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Norma Sueli Padilha Coordenação TESES JURÍDICAS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES Direito Ambiental I THONSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAISTN STJ00104866

New TESES JURÍDICAS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES · 2019. 7. 17. · as dos Tribunais Superiores Direito Ambiental :safio posto aos imple aI brasileira e cabe ao tlstrumentos jurídicos

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Page 1: New TESES JURÍDICAS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES · 2019. 7. 17. · as dos Tribunais Superiores Direito Ambiental :safio posto aos imple aI brasileira e cabe ao tlstrumentos jurídicos

Norma Sueli Padilha Coordenação

lonzalez Basile de Faria, :ésar Gonçalves de Souza

eira, Bryan Macedo 5to da Costa Souza, Felipe 1a, Mayara Macioni Pinto,

:cinco e Maria Cecilia

~arcelo Ventura

eiro

Drma Sueli nais, 2017.

DS 3. Direi­

k502.7(81 )

502.7(81)

A.S. L9270

TESES JURÍDICAS DOS TRIBUNAIS

SUPERIORES

Direito Ambiental

I

THONSON REUTERS

REVISTADOS TRIBUNAISTN

STJ00104866

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Diretora Responsável MARISA HARMS

Diretora de Operações de Conteúdo JUlIANA MAYUMI ONO

Editorial: Aline Darcy Flôr de Souza, Andréia Regina Schneider Nunes, Cristiane Gonzalez Basile de Faria, Diego Garcia Mendonça, Luciana Fellx, Marcella Pâmela da Costa Silva e Thiago César Gonçalves de Souza

Produção Editorial Coordenação IVIÊ A. M. LOUREIRO GOMES E LUCIANA VAZ CAMEIRA

Líder Técnica de Dualidade Editorial: Maria Angélica Leite

Analistas de Operações Editoriais: Aline Marchesi da Silva, André Furtado de Oliveira, Bryan Macedo Ferreira, Damares Regina Felício, Danielle Rondon Castro de Morais, Felipe Augusto da Costa Souza, Felipe Jordão Magalhães, Gabriele Lais Sant'Anna dos Santos, Maria Eduarda Silva Rocha, Mayara Macioni Pinto, Patrícia Melhado Navarra, Rafaella Araujo Akiyama

Analistas Editoriais: Daniela Medeiros Gonçalves Melo, Daniele de Andrade Vintecinco e Maria Cecilia Andreo

Analistas de Dualidade Editorial: Carina Xavier Silva, Claudia Helena Carvalho e Marcelo Ventura

Capa: Brenno Stolagli Teixeira

Projeto gráfico: Carla Lemos

Equipe de Conteúdo Digital Coordenação MARCElLO ANTONIO MASTROROSA PEDRO

Analistas: Ana Paula Cavalcanti, Jonatan Souza, Luciano Guimarães e Rafael Ribeiro

Administrativo e Produção Gráfica Coordenação CAIO HENRIQUE ANDRADE

Analista de Produção Gráfica: Rafael da Costa Brito

Oados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, Sp, Brasil)

Teses jurídicas dos tribunais superiores: direito ambiental l/Norma Sueli Padilha, coordenação. -- São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2017.

Vários autores.

Bibl iografia.

ISBN: 978-85-203-7363-7

1. Direito ambiental 2. Direito ambiental- Brasil - Comentários 3. Direi­to - Teses I. Padilha, Norma Sueli.

17-06651 CDU-34:502.7(81 )

Indices para catálogo sistemático: 1. Brasil: Direito ambiental 34:502.7(81)

,) "i O'J o:} G,I, A.5. L9270

STJ00104866

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as dos Tribunais Superiores

Direito Ambiental

:safio posto aos imple­aI brasileira e cabe ao tlstrumentos jurídicos )m a sustentabilidade ,precedentes judiciais, nova hermenêutica, e lais implementadores :ácia social à proteção ificando conflitos so­

:[ue concerne ao papel .te, não há necessidade :i e da própria Consti­~ ao relevante e árduo ltes, conforme os que ssível o difícil e longo ientaI, onde a proteção dade de vida de todos.

:prudência do STJ para lndar o conhecimento mbiental do STJ, que a :le renomados juristas atualizada e crítica do ndo seus fundamentos dade e profundidade.

Norma Sueli Padilha

Doutorado em Direito de Católica de Santos. utelaJudicial do Meio :ONAMA e do Fundo mbiente de Santos-SP.

Sumário

EDITORIAL ................................................................................................ . 9

APRESENTAÇÃO ..................................................................................... . 11

Admite-se a condenação simultânea e cumulativa das obrigações de fazer, de não fazer e de indenizar na reparação integral do meio am­biente.

ANNELlSE MONTEIRO STEIGLEDER e NORMA SUELI PADILHA ........................ . 17

É vedado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA impor sanções administrativas sem ex­pressa previsão legal.

WALLACE PAIVA MARTINS JUNIOR ............................................................ . 53

Não há direito adquirido a poluir ou degradar o meio ambiente, não existindo permissão ao proprietário ou posseiro para a continuidade de práticas vedadas pelo legislador.

ANA MARIA MOREIRA MARCHESAN .......................................................... . 77

o princípio da precaução pressupõe a inversão do ônus probatório, competindo a quem supostamente promoveu o dano ambiental com­provar que não o causou ou que a substância lançada ao meio am­biente não lhe é potencialmente lesiva.

SELlNDA DA CUNHA. ......... .............. . .......... ......... ........... ................ ..... .... 109

É defeso ao IBAMA impor penalidade decorrente de ato tipificado como crime ou contravenção, cabendo ao Poder Judiciário referida medida.

TALDEN FARIAS e EDUARDO FORTUNATO SiM............................................. 127

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16 _._._.__ _ ___ Teses Jurídicas dos Tribunais Superiores

Direito Ambiental

o emprego de fogo em práticas agropastoris ou florestais depende necessariamente de autorização do Poder Público.

ELIANE CRISTINA PII\lTO MOREIRA e EVILHANE JUM MARTINS ....................... 149

Os responsáveis pela degradação ambiental são coobrigados soli­dários, formando-se, em regra, nas ações civis públicas ou coletivas, litisconsórcio facultativo.

GILBERTO PASSOS DE FREITAS e SIMONE ALVES CARDOSO .. . ........................ 171

Em matéria de proteção ambiental, há responsabilidade civil do Es­tado quando a omissão de cumprimento adequado do seu dever de fiscalizar for determinante para a concretização ou o agravamento do dano causado.

MARCELO GOMES SODRÉ e SrLVIA HELENA NOGUEIRA NASCIMENTO ....... ...... 203

A obrigação de recuperar a degradação ambiental é do titular da pro­priedade do imóvel, mesmo que não tenha contribuído para a defla­gração do dano, tendo em conta sua natureza propter rem .

FERNANDO REI e MARIA LUIZA MACHADO G RANZIERA........ . . . ................... . .. 233

A responsabilidade por dano ambiental é objetiva, informada pela te­oria do risco integral, sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco se integre na unidade do ato, sendo desca­bida a invocação, pela empresa responsável pelo dano ambiental, de excludentes de responsabilidade civil para afastar sua obrigação de indenizar. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973).

ANNELlSE MONTEIRO STEIGLEDER ..... .... .. . ....... ......... . . ............ . .. .... .... . . . . . ... 265

Prescreve em cinco anos, contados do término do processo adminis­trativo, a pretensão da Administração Pública de promover a execu­ção da multa por infração ambiental. (Súmula 467/STJ) (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973).

RAFAEL MARTINS COSTA MOREIRA............. . . . ................................... . ........ 287

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