“Brinquedo tradicional de Valongo”

ESCOLA BÁSICA VALLIS LONGUS

2

DIREÇÃO DO AGRUPA-

MENTO

4

ESCOLA BÁSICA NOVA DE VALONGO

6

ESCOLA BÁSICA NOVA DE VALONGO E ESCOLA BÁSICA DO SUSÃO

7

ESCOLA BÁSICA DA BOA-

VISTA

8

ESCOLA BÁSICA DA ILHA 10

ESCOLA BÁSICA DA ESTA-

ÇÃO

12

ESCOLA BÁSICA DO VALADO

13

BIBLIOTECA AVVL 16

AGRUPAMENTO 22

Nesta edição:

Março 2016 Número 50

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALLIS LONGUS-VALONGO

Newsletter

O nosso agrupamento participou no projeto “É preciso ter lata”, que culmi-nou numa exposição de todas as escolas envolvidas no pavilhão Multiusos de

Gondomar.

Todos os alunos, professores, pais e en-carregados de educação, do agrupa-mento, estiveram envolvidos no projeto através da doação de latas para a construção da escultura. Tivemos tam-bém a colaboração das conservas Ge-neral com a doação de 24 latas de

atum. Não solicitamos mais patrocínios a empresas para os enlatados, por considerarmos que

é importante o envolvimento e sensibilização de todos os alunos.

A equipa que montou a escultura era constituída por 8 professores de Educação Visual e

2 alunos do 9º ano.

A nossa escultura inspirou-se no brinquedo tradicional de Valongo, tendo sido utilizadas latas de ervilhas, feijão, atum e sardinhas num

total de 2542 latas.

Esta escultura teve como intenção valori-zar, representando e interpretando, um brin-quedo tradicional em madeira de Valongo –

o camião -.

Não fomos premiados no concurso, mas o mais importante é que ao participar nesta iniciativa, os nossos alunos perceberam que a pobreza existente e que com pequenos ges-tos, todos juntos, podemos ser agentes de transformação social e mudar a realidade para

que o mundo seja mais fraterno e justo.

As latas recolhidas foram doadas à Junta de Freguesia de Valongo, que por sua vez, se

encarregará de as distribuir por quem mais precisa.

Escola Básica Vallis Longus

Página 2

Newsletter

OS ALUNOS DO

CLUBE EUROPEU

REALIZARAM

PEQUENAS

PESQUISAS

SOBRE A FORMA

DE

COMEMORAÇÃO

DA PÁSCOA NOS

PAÍSES DA UNIÃO

EUROPEIA.

PÁSCOA NO CLUBE EUROPEU

Clube Europeu de AE de Vallis Longus

Entre os dias 14 e 18 de março, decorreu uma exposição de trabalhos elaborados pelos

alunos do Clube Europeu.

Os alunos realizaram pequenas pesquisas sobre a forma de como é comemorada a Páscoa

nos diferentes países da União Europeia.

Estes trabalhos tinham como objetivo:

Pesquisar informações sobre as festividades e tradições da Páscoa nos países da UE;

Desejar “Feliz Páscoa” em algumas línguas oficiais da UE.

Foi ainda, elaborado um Cartaz, onde se procurou desejar Feliz Páscoa nas línguas oficiais

da União Europeia.

Fotografias de alguns trabalhos.

Página 3

Número 50

“ A MISSA “”A

CAMINHO DA

PÁSCOA””, ESTE

ANO SOB O

TEMA “”OUSA

PÔR-TE A

CAMINHO””, É

SEMPRE UMA

OPORTUNIDADE

PARA OS

ALUNOS

APRENDEREM A

POSICIONAR-SE,

PESSOALMENTE,

DIANTE DO

FENÓMENO

RELIGIOSO, MAS

TAMBÉM A

CONHECER O

CONTEÚDO DA

MENSAGEM

CRISTÃ. “

OUSA PÔR-TE A CAMINHO!

Ano após ano a comunidade educativa responde, livremente, ao desafio de expe-rienciar a vivência do religioso. Desta forma p grupo de Educação Moral e Reli-giosa Católica coordena a preparação de uma celebração que marque o tempo em

que estamos inseridos.

A missa “A Caminho da Páscoa”, este ano

sob o tema “Ousa pôr-te a caminho”, é sempre uma oportunidade para os alunos aprenderem a posicionar-se, pessoalmen-te, diante do fenómeno religioso, mas tam-bém a conhecer o conteúdo da mensagem cristã. Os alunos que aceitaram o desafio e os encarregados de educação que os acompanharam ou autorizaram, reconhe-cem a pertinência da celebração como tempo de encontro e a Igreja como lugar maior para a descoberta do património cristão e sua simbologia em que a nossa

sociedade mergulha as suas raízes.

Depois de uma aturada preparação, na manhã do dia 18, nem a chuva que nos acordou diminui a ousadia de nos pormos

a caminho.

A solenidade do grupo coral constituído por alunos e professores, a participação ativa de todos nos momentos mais importantes da celebração, a beleza do templo e a afabilidade do Sr. padre Luís, pároco de Valongo, foram vento favorável que nos levou ao encontro do sagrado, que nos cristãos tem um rosto: Jesus

Cristo.

A experiência agradável de estarmos uns com os outros e com quem é tão importante pa-ra nós foi uma boa forma de terminarmos o segundo período e de ganhar alento para as

tarefas que nos esperam nesta última etapa do nosso ano letivo.

Uma última palavra para agradecer todos os que se empenharam e ajudaram a que a celebração tivesse a dignidade que lhe conferimos, aos alunos que participaram, aos senhores professores que se dedicaram e ao padre Luís e comunidade paroquial que tão bem nos aco-lheu. À Paupério que nos adoçou a boca e a todos os que tornaram mais doce o nosso espírito

o nosso muito obrigado.

Página 4

Newsletter

“...ESTA

DOCENTE DE 51

ANOS,

PROFESSORA DE

BIOLOGIA E DE

CIÊNCIAS NUMA

ESCOLA DE VILA

NOVA DE GAIA,

CONHECE BEM

O CLIMA DE

GUERRA VIVIDO

ENTRE PAIS E

PROFESSORES

DENTRO DOS

PORTÕES DA

ESCOLA…”

QUEM MANDA NA SALA DE AULA?

Pais que querem interferir na forma como as notas são dadas, como a sala de aula é

gerida ou como a matéria é dada. Professores com menor autoridade, com mais alunos por turma e com níveis elevados de stress diário. O resultado? A escola transformada no campo de batalha da culpabilização, onde se trocam acusações e ameaças. A solução? Ver a educação como um trabalho de equipa. E compreender que o elemento mais impor-

tante desta equação – o aluno – está entalado entre os dois lados da barricada.

A professora Anabela Silva sente que passa cada vez mais tempo na escola, enterrada em chatices e burocracias, mas foi fora da sala de aula que ouviu uma conversa que a deixou de rastos. Na fila de uma caixa de supermercado, uma jovem fazia queixas à mãe sobre uma professora que lhe tinha atribuído uma avaliação negativa. «Ela não deu a matéria e pô-la no teste», indignava-se a menina. A mãe, reagindo de imediato e não vendo razões para questionar a filha, respondeu bruscamente, como uma fêmea que protege a cria. «Se essa vaca voltar a fazer o mesmo, eu vou lá e f***-** as trombas», assegurou-lhe com violência,

triunfante na exibição do seu instinto maternal.

Esta docente de 51 anos, professora de Biologia e de Ciências numa escola de Vila Nova de Gaia, conhece bem o clima de guerra vivido entre pais e professores dentro dos portões da escola e não ficou particularmente surpreendida com a declaração de intenções da mãe. Anabela Silva diz que nos últimos anos existe uma exigência acrescida por parte dos pais em

tudo o que diz respeito à educação dos filhos. E não está sozinha. Muitos professores queixam-se de pais e encarregados de educação que fazem pressão para que uma nota seja altera-da, para que o apontamento de uma falta seja eliminado da caderneta, para que uma maté-ria não seja dada de uma determinada maneira, para que as perguntas de um certo teste sejam reveladas antes do tempo. Como se, de alguma forma, quisessem assumir o comando da sala de aula. E que, em certa medida, a escola está transformada numa selva, Anabela Silva também já sabia. Mas aquilo que realmente a chocou na cena do supermercado foi perceber que a agressividade dos pais não termina dentro da escola, onde pode ser travada por pro-

fessores e auxiliares e membros da direção.

A naturalidade daquela demonstração de desrespeito e de falta de consideração é sinto-ma de uma alteração maior e de fundo na sociedade, como explica o psicólogo José Morga-do, professor no departamento de Psicologia da Educação no Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). «Houve uma mudança na perceção das figuras de autoridade. Na minha geração, o professor era uma delas (tal como o polícia) – bastava que entrasse na sala de aula para que sentíssemos respeito –, e perdeu-a. Agora a função não é por si só reguladora. Isto é um problema novo. Como vai o professor exercer a sua autoridade? Não será certa-

mente por decreto, como diz o Ministério da Educação», considera o psicólogo.

OS PROFESSORES NÃO SÃO OS ÚNICOS a ver a sua autoridade diminuída e é precisa-mente aqui que a situação se complica. Como explica José Morgado, houve uma erosão equi-valente da autoridade associada aos progenitores, que têm menos tempo para educar os filhos, fruto das exigências da vida moderna e dos horários de trabalho. Neste cenário, a quem cabe, então, a educação dos miúdos? «A divisão tradicional de que a família educava e a escola instruía está a esbater-se de forma acelerada. Neste momento, a escola sente neces-

sidade de educar a criança em questões relacionadas com o comportamento, que pertenciam

Direção do Agrupamento de Escolas Vallis Longus - Valongo

Página 5

Número 50

“… A SALA DE

AULA É O

ESPAÇO POR

EXCELÊNCIA DO

PROFESSOR, MAS

NÃO HÁ FORMA

DE DEIXAR OS

PAIS DO LADO

DE LÁ. PARA QUE

ESTE CONFLITO

SEJA RESOLVIDO,

AS DUAS PARTES

TERÃO DE

DIALOGAR E

COMPRRENDER

QUE SÃO, DE

FACTO UMA

EQUIPA…”

à esfera da família. Os pais, que têm cada vez mais dificuldade em impor regras, confiam em que serão os professores a fazê-lo na escola. Ao mesmo tempo, os professores ficam aflitos

porque os miúdos já não trazem regras de casa.»

E é com este círculo vicioso que se explica a cultura educativa atual em Portugal. «Tudo se baseia na culpabilização», diz o psicólogo. Quando as coisas não correm bem, a família en-tende que a escola não está a fazer o papel que deve fazer. Do outro lado, os professores dizem que há algo de errado com os pais. Uma troca de acusações que não ajuda ninguém. «Responsabilidade terão os dois. A culpa não interessa.» José Morgado é claro na hora de identificar quem sai verdadeiramente prejudicado neste conflito. Apanhadas no meio de uma guerra em seu nome, as crianças são muitas vezes utilizadas como joguetes. E recorre à figura

do cavaleiro português que ficou entalado na porta do Castelo dos Mouros, tentando travar o avanço destes durante o Cerco de Lisboa no século xii, para descrever a situação destas cri-

anças e jovens. «Os miúdos são o Martim Moniz da escola.»

A psicóloga Cristina Valente, autora do livro Coaching para Pais, fala na questão da confi-ança em falta. «Os pais e os professores são uma equipa. Nenhuma equipa do mundo traba-lha se não existir confiança. Como se constrói essa confiança? Com respeito e comunicação. Mas é aqui que os problemas começam. Os pais não comunicam com a escola porque não têm tempo. A escola não comunica porque os pais não vão lá e temem aquilo que os professores

vão dizer.»

PORTANTO, NA QUESTÃO DE SABER QUEM MANDA na sala de aula, talvez o verbo mandar não seja o mais indicado. A sala de aula é o espaço por excelência do professor, mas não há forma de deixar os pais do lado de lá. Para que este conflito seja resolvido, as duas partes terão de dialogar e compreender que são, de facto, uma equipa em que quem tem

realmente de ganhar são os alunos, as crianças, os adolescentes.

OS CONSELHOS PARA OS PAIS:

Aborde o professor e a escola de forma não intimidatória, procurando antes dialogar

e compreender;

Experimente deixar o seu filho resolver sozinho questões de injustiça com professores

para que ele se habitue a desenvolver autonomia. Mostre-lhe de que forma ele pode

questionar uma decisão ou uma nota de forma educada;

Nunca faça os trabalhos de casa pelo seu filho;

Não tenha medo de dizer não, de impor regras, de se chatear com o seu filho, mesmo

que tenha de o fazer nas poucas horas que passam juntos. Regular o comportamento

da criança será uma vantagem no longo prazo;

Vá à escola, conheça as regras, mostre preocupação e interesse pela educação do

filho e pela vida escolar.

OS CONSELHOS PARA OS PROFESSORES E PARA A ESCOLA:

Procure desenvolver competências de gestão de conflitos para conseguir detetar que

algo incomoda o aluno, prevenindo situações de indisciplina ou mau comportamento;

Defina os critérios de avaliação desde o primeiro dia de aulas e deixe-os bem claro

junto dos pais para que estes possam compreender melhor as avaliações dos filhos;

Não abdique da assertividade e da autoridade. Tenha confiança nas suas decisões e

mostre isso aos encarregados de educação, sem recorrer a uma postura arrogante mas

promovendo o diálogo e a conciliação;

Procure trabalhar em conjunto com os pais, informando-os de tudo aquilo que acontece

na escola.

Catarina Fernandes Martins 21/09/2015 - 10:49

A eterna luta de pais vs. Professores

http://www.noticiasmagazine.pt/2015

Página 6

Newsletter

“… BULLYING…

ALERTAMOS OS

PAIS, AGENTES

EDUCATIVOS E

ALUNOS PARA

QUE ESTEJAM

CADA VEZ MAIS

ATENTOS AOS

SINAIS DE

ALARME….”

AINDA A PROPÓSITO DE BULLYING

Infelizmente, o fenómeno do Bullying existe em todas as escolas, por todas as partes do

Mundo, mas como Diretor deste Agrupamento choca-me saber que há alunos que são vítimas

de Bullying e continuam a sofrer em silêncio! Neste Agrupamento, no 5º, 6º e 7º anos, na área

de Formação Cívica, os alunos são alertados e trabalham conteúdos relacionados com este

tema. Muitas vezes, recebem formação por parte das agentes da Escola Segura que elucidam

os alunos sobre as manifestações de Bullying e o que fazer para o combater. Quando os pro-

fessores e a direção recebem queixas por parte de alunos ou por parte dos seus Encarrega-

dos de Educação, tomam-se, de imediato, as medidas necessárias para combater e eliminar

essa situação. No entanto, como pelos vistos aconteceu no caso narrado na Newsletter ante-

rior, por vezes, ninguém se apercebe do que está a acontecer, nem os próprios pais!

Assim, como não queremos que estas situações se repitam, é preciso fazer mais e melhor e,

por isso, alertamos os pais, agentes educativos e alunos para que estejam cada vez mais aten-

tos aos sinais de alarme. Vamos propor, também, a criação de um Clube Anti-Bulliying para

sensibilizar ainda mais os nossos alunos e para que as vitimas se sintam cada vez mais encora-

jadas a denunciar a situação! Vamos todos (direção, pessoal docente e não docente, alunos,

pais, Associações de pais) unir esforços e vontades para que os casos de Bullying sejam cada

vez mais raros no nosso Agrupamento!

Escola Básica Nova de Valongo

CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA

As atividades de final do 2º Período, na Escola Nova de Valongo, tive-

ram como finalidade despertar nos alunos o interesse pelas tradições;

reconhecer o significado da festa da Páscoa; reconhecer e identificar

símbolos alusivos à Páscoa e desenvolver a capacidade criativa.

Foram desenvolvidas atividades onde os alunos puderam ficar a conhecer

a origem dos ovos da Páscoa e do coelhinho.

Procurou-se também passar a mensagem de que é muito bom realizar

boas ações e que essas boas ações nos fazem pessoas melhores.

Saíram também muitas propostas boas de solidariedade, como rotina na

nossa convivência escolar e, claro, fora dela.

Página 7

Número 50

“… A AUTORA

FOI

PRESENTEADA

COM UMA

MAGNÍFICA

”CAIXA

MÁGICA”…”

Escola Básica Nova de Valongo e Escola Básica de Susão

SEMANA DA LEITURA

No dia 7 de março a biblioteca escolar e as EB do 1º Ciclo dinamizaram, uma vez mais,

uma atividade no âmbito da semana da Leitura.

Desta vez, as Escolas Básicas Nova de Valongo e Susão contaram com a presença de Bea-

triz Lamas Oliveira que veio apresentar a sua mais recente edição, “O mocho sábio”.

As turmas do 4º ano foram convidadas a participar e para isso fizeram a leitura e explo-

ração prévia da obra, em contexto de sala de aula, no âmbito das disciplinas de Português e

Estudo do Meio.

A autora e ilustradora transportou então os grupos para uma viagem pela sua aldeia, algures no norte de Portugal, identificando lugares, paisagens e habitantes, sendo estes sobre-tudo do reino animal. As belas aguarelas evidenciaram a beleza natural deste lugar e das aves que por ali vivem e procriam, como o par Sacha e Raimundo, um jovem casal de mochos. Mas sem descorar a mensagem fundamental desta obra, como a defesa de princípios ecológicos e de proteção da vida animal sel-vagem. Valorizando também a importância de pequenos gestos

diários que podem decidir a vida ou a morte de muitas espécies.

A plateia mostrou-se interessada e participativa, levantando questões pertinentes sobre a obra e a autora. A curiosidade de saber como se chega à escrita, desvendar o processo, questionar opções …Ou tentando conhecer um pouco mais esta ou aquela

personagem.

Finalmente a autora foi presenteada com uma magnífica “caixa

mágica” com as personagens imaginadas pelos alunos do 4º BN.

E como não poderia deixar de acontecer, em jeito de conclusão, deixamos de seguida a reportagem fotográfica de alguns dos

trabalhos realizados pelos alunos.

Página 8

Newsletter

“… DIA

MUNDIAL DA

PROTEÇÃO

CIVIL…

SENSIBILIZAR OS

ALUNOS PARA A

AUTOPROTEÇÃO

…”

VISITA DA ESCRITORA À NOSSA ESCOLA

No âmbito da semana da leitura, no dia 14 de março, tivemos a visita da escritora Manu-

ela Leitão que veio apresentar o livro “Poemas da Horta”.

Foi uma iniciativa muito positiva e com o objetivo de incentivar e promover o gosto pela leitura, interesse pelos livros e com recurso a atividades ligadas à leitura e dramatização. De salientar que esta atividade veio reforçar o trabalho já realizado na sala, inserido no projeto

educação Alimentar “Amigos Hortícolas”.

As crianças participaram e interagiram com muito entusiasmo. Gostaram da apresentação

dos poemas feita pela escritora.

As crianças também dramatizaram um dos poemas do livro “Cenoura” No final e, como

habitualmente acontece houve a sessão de autógrafos.

Escola Básica da Boavista

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO – AUTOPROTEÇÃO

No âmbito do “Dia Mundial da Proteção Civil”, que se assinalou a 1 de março, a Câmara

Municipal de Valongo promoveu um conjunto de atividades, envolvendo escolas básicas do

concelho nas comemorações da efeméride que em 2016 teve como tema “A importância do

patamar local na promoção de Comunidades Resilientes”. O objetivo desta iniciativa-piloto é

melhorar as estratégias educativas e de comunicação que promovam o conhecimento sobre os

perigos e as vulnerabilidades, estimulando a comunidade a adotar uma cultura de prevenção

e a saber agir perante situações de maior ameaça e adversidade.

As turmas do 3.º e 4.º ano da EB da Boavista tiveram o privilégio de comemorarem essa

data com a presença de elementos da proteção civil da CMV, do presidente Dr. José Manuel

Ribeiro, do Vereador da Educação Dr. Orlando Rodrigues, da representante da direção do

Agrupamento Dr.ª Marília Cardoso e representantes dos E.E.

A atividade visava sensibilizar os alunos para a “AUTOPROTEÇÃO” e foi orientada pela

Dr.ª Felicidade que procurou envolver os alunos de uma forma lúdica dando-lhes a conhecer o

que é a Proteção Civil e a sua função na vida da comunidade. Os alunos foram alertados

para os vários perigos e foram orientados para que atuassem da forma mais correta perante

algumas adversidades. Ficaram a conhecer alguns dos contactos que poderiam utilizar em

caso de necessidade.

Página 9

Número 50

“… PEDRO

MÉSSEDER…

CONTOU

HISTÓRIAS E

ENCANTOU

COM OS SEU

VERSOS E

REVERSOS…”

No final os Alunos, os Professores, as Assistentes Operacionais e também os E.E. receberam

um diploma que foi entregue pelo presidente da CMV para assinalar esta data.

VISITA DE PEDRO MÉSSEDER À NOSSA ESCOLA…

Inserido na Semana da Leitura, no dia 15 de março, João

Pedro Mésseder autor de várias obras para crianças e jovens

veio à nossa escola apresentar o seu livro “A canção dos Pira-

tas”.

A biblioteca foi “pequena” para receber tanto talento. Ele

recitou, contou histórias e encantou com os seus versos e rever-

sos. Foi um prazer enorme escutá-lo.

No final tivemos a habitual sessão de autógrafos.

OBRIGADO por este momento João Pedro Mésseder…

TEATRO MUSICAL - VOU PINTAR O MEU PLANETA

Mais uma vez, os alunos da Escola Básica da Boavista assistiram a uma fantástica peça de

Teatro Musical, no Fórum Cultural de Ermesinde.

A peça intitulada “Vou pintar o meu planeta”, é uma história inspirada no livro “O dia em

que o mar desapareceu” de José Fanha.

Este musical encantou os nossos alunos que deliraram com todas as personagens (22 ele-

mentos, entre bailarinos, cantores e atores), com a história que foi contada. Saíram do teatro

com a consciência de que todos temos um papel importante a desenvolver para ajudar a sal-

var o planeta.

Página 10

Newsletter

MANUELA

LEITÃO VISITOU

A ESCOLA E

DINAMIZOU

ALGUNS

POEMAS DO SEU

LIVRO POEMAS

NA HORTA

SEMANA DA LEITURA

A semana da leitura foi enriquecida com a presen-

ça da escritora Manuela Leitão que dinamizou al-

guns poemas do seu livro “Poemas da horta” dando

voz aos legumes. A forma dinâmica que imprimiu à

sua comunicação rapidamente captou a atenção

das crianças. As questões levantadas pelas crianças

e as respostas dadas pela escritora deixaram-nos a

todos fascinados com a sua postura interventiva

face à importância de termos bons hábitos alimen-

tares.

De salientar a grande participação de pais, avós e irmãos que empenhadamente dedica-

ram parte do seu tempo para se deslocarem à escola para ler/contar histórias nas salas dos

seus familiares. Tivemos também a participação do Sr. Duarte Menezes, elemento da Universi-

dade Sénior de Valongo, que nos presenteou com o conto de uma história muito antiga.

Escola Básica da Ilha

PREPARAÇÃO DO DIA DO PAI E DA PÁSCOA!

Os alunos da escola da Ilha estiveram muito atarefadas, neste mês de março, com a reali-

zação da prenda para oferecer no dia do Pai e com a elaboração, muito empenhada, da

lembrança de Páscoa para levar para casa.

ENCERRAMENTO DO 2º PERÍODO

O final do período é sempre motivo de alegria e festa para os alunos pois avizinham-se

as férias. Assim o dia foi assinalado com uma grande festa de Karaoke na qual todos os pro-

fessores e alunos participaram ativamente cantando e dançando.

Página 11

Número 50

OS FIGURANTES

DO MUNDO DE

LEO VIERAM

BRINCAR E

PRESENTEAR

TODOS OS

ALUNOS COM

AMÊNDOAS

VIVÊNCIA DA PÁSCOA

Algumas mães vestidas de coelhinhas apresentaram e dinamizaram a lenda do ”Coelhinho

da Páscoa” na sala 1 do jardim-de-infância e desenvolveram o jogo ”Procura o ovo”. As cri-

anças divertiram-se e aprenderam a razão de, nesta época festiva, os ovos e coelhos serem

uma referência generalizada. A Páscoa é também momento de reavivar a relação padrinhos/

afilhados, tendo as crianças levado uma flor para os padrinhos com votos de Feliz Páscoa e

entre eles houve a apresentação de poemas e canções.

A nossa escola foi também contemplada com a presença dos figurantes do “Mundo Leo”

que vieram brincar com todos os alunos aos quais ofereceram amêndoas.

O CAMPEONATO DE FUTEBOL NA ILHA

Ao longo dos meses de março e abril, os alunos da escola da Ilha organizaram (de forma

quase autónoma) um campeonato de futebol entre as diferentes turmas do estabelecimento. As

eliminatórias decorreram no final do segundo período e o apuramento dos vencedores e res-

tantes classificados terminou no início de abril, devido às condições climatéricas. Sagraram-se

vencedores os alunos da turma A do quarto ano e, de acordo com os organizadores, recebe-

ram um pacote de amêndoas como prémio. Mais se informa que a atribuição de taças ainda

se encontra em negociação.

Outro aspeto a assinalar foi a existência de claques de apoio muito organizadas, com

coreografias e cantos de incentivo. De realçar a participação dos alunos da pré que não pou-

param no apoio às equipas. A animação foi garantida e todos os participantes aderiram com

enorme entusiasmo e alegria.

Página 12

Newsletter

A AMIZADE

É O

AÇUCAR

DA

VIDA

O DIA DA AMIZADE

Com a chegada do dia de S. Valentim, os meninos do 4º ano quiseram a todos mostrar o

valor da amizade.

Na sala de aula, organizaram-se e prepararam uma pequena surpresa para todos os

alunos, professores e funcionários da escola.

Primeiro pensaram numa mensagem e a que surgiu, depois de várias tentativas, era sim-

ples, mas dizia tudo:” A amizade é o açúcar da vida”.

Com o primeiro ingrediente pronto, tornou-se fácil a confeção da surpresa: envolveram a mensagem em lindos corações coloridos com recheio muito docinho. No topo lindos laçarotes

colocaram e tudo ficou um miminho.

O trabalho em equipa resultou e passado algum tempo lá foram eles de sala em sala com alegria e carinho, distribuir corações que dentro tinham um rebuçadinho. Um pequeno texto também escreveram e a todos o leram, falava do convívio e da amizade, da partilha e da

solidariedade.

Foi assim que os meninos do 4º ano festejaram o Dia da Amizade.

Escola Básica da Estação

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Número 50

ESCOLA DO

VALADO

ACEITOU

CONVITE DA

JUNTA DE

FREGUESIA DE

VALONGO E

PARTICIPOU NO

DESFILE

CARNAVALESCO

ALEGRIA NA ESCOLA

A Escola Básica Valado aceitou o convite da Junta de Freguesia de Valongo e participou

no desfile carnavalesco. O Largo Centenário encheu-se de cor, música e alegria no dia 5 de

fevereiro. Numa manhã soalheira, centenas de alunos e restante comunidade educativa de

escolas públicas, privadas e instituições particulares de solidariedade social da freguesia fize-

ram a festa na rua.

No período da tarde a folia continuou na nossa escola. Houve desfile de mascaras e de

atuações musicais muito animadas como as fotos apresentadas demonstram.

SEMANA DA LEITURA

No âmbito da “Semana da Leitura”, foi de forma entusiasta que os alunos do 1º e 2º ano

receberam no passado dia 15 de março o escritor João Pedro Messéder que explorou o seu

livro” Versos com Reversos”. No dia 17 de março os alunos do 3º e 4º ano receberam o escri-

tor Filipe Monteiro para apresentar o seu livro “O Menino que queria salvar o mundo”. Tam-

bém presenteou os alunos com alguns números de ilusionismo, uma das suas grandes paixões,

para além da química e da escrita. Ficou no ar a ilusão de um possível retorno. Ficaremos à

espera…

Os pequeninos do pré- escolar receberam a visita da escritora Manuela Leitão.

Antecederam-se dias de preparação, em que os alunos realizaram algumas pesquisas

sobre a biografia dos respetivos autores e dos livros por si escritos que resultaram numa ex-

posição de diversos trabalhinhos que foram apreciados por todos.

Os alunos ouviram atentamente os escritores, as suas histórias, os relatos de experiências

fantásticas que rodeiam e dão magia a cada livro escrito. Deliciaram sem dúvida os nossos

meninos, que com risos e gargalhadas à mistura e apreciaram muito os momentos em comum.

Não faltou a habitual sessão de autógrafos, para grande satisfação de todos.

Na despedida os alunos apresentaram uma música assim como com uma lembrança para

os autores e agradeceram a sua presença na escola.

Escola Básica do Valado

Página 14

Newsletter

DIA 18 DE

MARÇO OS

ALUNOS FORAM

AO PARQUE

NASCENTE VER

O FILME PANDA

DO KUNG FU 3

DIA DO PAI

Para comemoração deste dia tão especial os nossos meninos elaboram trabalhinhos, usa-

ram as suas fotografias acompanhadas de postais, com mensagens e ilustrações repletas de

carinho e beijinhos especiais.

No pré-escolar para além destes trabalhinhos os papás tiveram a oportunidade de,

aquando da à chegada à escola pela manhazinha, saborear um cafezinho com um belo sorri-

so dos filhinhos e que marcaram esta data tão especial.

PÁSCOA - MANHÃ NO CINEMA

Como já é tradição, o hall de entrada está decorado para a Páscoa!

Encheu-se de flores, folhas e ovinhos, sob o olhar simpático do Coelhinho da Páscoa. Por

toda a escola estão expostos trabalhos variados alusivos época, o cheirinho está presente e a

alegria também.

Esta festividade foi ainda mais apreciada pois os alunos, no dia 18 de março no período

da manhã, puderam dar um “saltinho até ao Parque Nascente” encher uma sala de cinema e

por entre boa disposição e entusiasmo apreciar a esteia do filme “Panda do Kung Fu 3”.

Página 15

Número 50

EXPERIMENTAÇÃO

NÃO SIGNIFICA

EXPERIÊNCIAS

COMPLICADAS

COM

EQUIPAMENTO

CARO

EXPERIMENTO, LOGO APRENDO…

Os dias em que fazemos atividades de ciências experimentais são sem dúvida, momentos

de grande motivação para os nossos alunos. Experimentação não significa experiências com-

plicadas com equipamento caro. Podem fazer-se investigações extremamente interessantes

com material comum e barato. Também são as crianças, individualmente ou em grupo, que

realizam as experiências. E que observam e anotam cada detalhe do trabalho e todas as

ocorrências.

As fotos apresentadas são exemplos de experiências feitas com os nossos alunos e mos-

tram as experiências: ”Tangram – Coração partido”, “Germinação de uma semente” e “ Colo-

rindo plantas”.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

DA ESCOLA BÁSICA DO VALADO

PALESTRA SOBRE DOENÇAS RARISSIMAS

"No passado dia 8 de Março, a APEEV levou a cabo mais uma iniciativa, desta feita com a

colaboração do corpo docente da Escola do Valado, uma vez que as Sras. Professoras, Alunos

e Alunas das turmas dos 3.º e 4.º anos estiveram presentes durante a mesma. Também foi pos-

sível a presença de alguns Encarregados de Educação que fizeram questão de estarem pre-

sentes.

Com a presença da Dra. Joaquina Teixeira, Vice-presidente da Associação Raríssimas, que

apresentou um pequeno vídeo didático sobre a atividade da associação, qual a importância

da sensibilização para a matéria, sempre com uma interação com os alunos presentes.

A Sra. Professora Ilda Neves também esteve presente durante toda a atividade, tendo

tido a amabilidade de oferecer no final uma pequena lembrança à oradora, demonstrando

assim o agradecimento da escola pela disponibilidade que a Associação Raríssimas teve para

se deslocar sem qualquer custo."

Página 16

Newsletter

NO MÊS DE

MARÇO

DECORRERAM

VÁRIAS

ATIVIDADES

DINAMIZAS PELA

BIBLIOTECA

AVVL

HORA DO CONTO - CONTANDO...ESPALHAREI POR TODA A PARTE

A Professora Cristina Araújo dinamizou mais uma hora do conto, no dia 1 de março, na

Biblioteca da Escola Sede, apresentando a história "O meu professor é uma fauno" da autora

Isabel Stiwell. No final, os alunos desenvolveram algumas atividades alusivas ao conto...

A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA

Os alunos do 5º E, orientados pela Professora de Português,

Rosário Silva, recriaram a obra "A vida mágica da sementi-

nha", elaborando cartazes, fantoches e outros materiais que

foram usados na apresentação do livro em trabalhos de grupo

durante as aulas. Estes materiais estiveram, durante o mês de

março, expostos na Biblioteca da Escola.

Biblioteca AVVL

INTEGRAÇÃO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA BÁSICA DO VALADO NA RBE

O polo da biblioteca na Escola Básica do Valado foi integrado na Rede de Bibliotecas

Escolares (RBE) pelo que irá beneficiar de apoio financeiro.

O financiamento visa a instalação e melhoria das condições da biblioteca, destinando-se prio-

ritariamente ao apetrechamento da área nuclear (atendimento, leitura informal e consulta de

documentação em suportes varia) e à constituição e desenvolvimento da coleção.

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Número 50

DIA DA MULHER

No dia 8 de março, a Biblioteca AVVL homena-

geou as Mulheres, oferendo-lhes marcadores de

livros com um lindo poema de Sophia de Mello

Breyner Andresen, “O mar dos meus olhos”.

BIBLIOARTES III - ATELIÊ DE PÁSCOA

Decorreu, no dia 8 de março, na Biblioteca AVVL, a 3ª edição do BiblioArtes, desta vez

dedicado à Páscoa, mais concretamente ao dia de Ramos. Sob a orientação da Professora

Odete Araújo, a aliança entre a Arte e a Literatura fez crescer lindos arranjos florais orna-

mentados com leituras de lendas e de tradições pelas vozes das Professoras Fátima Ribeiro e

Elisabete Silva.

O MOCHO SÁBIO

Os alunos do 4º ano das escolas Básicas Nova de Valongo e do Susão prepararam-se

com rigor para a apresentação do livro O Mocho Sábio com a escritora Beatriz Lamas Olivei-

ra, no dia 7 de março.

O Mocho Sábio conta a história de um casal de mochos galegos, a Sancha e o Raimundo,

que estão apaixonados e escolheram um bonito local para viver, mas a Sancha não consegue

pôr os ovos e anda muito triste. O casal tem um amigo sábio, o mocho Al-Kibir. Este vive numa

casa muito misteriosa e especial, aprendeu a ler e adquiriu conhecimentos que se vão revelar

muito úteis.

Beatriz Lamas Oliveira nasceu em Braga e licenciou-se em Medicina pela Faculdade de

Medicina de Lisboa. Desenha, pinta e escreve desde a adolescência. O trabalho como médica

nunca impediu outras atividades que lhe são essenciais para se sentir útil, viva e em estreita

relação com a Natureza.

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Newsletter

MOMENTOS [DOCES] DE LEITURA E UM CAFÉ E UM POEMA

Ao longo da Semana da Leitura (14 a 18 de março), a biblioteca preparou, com a ajuda

dos seus monitores, "miminhos" que foram distribuídos no bar da escola sede.

Enquanto degustavam o doce, professores e auxiliares uniam-se em elos de leitura, atra-

vés de frases célebres de diferentes escritores escritas em português, inglês e francês selecio-

nadas pela equipa da BE.

Foram também distribuídos poemas a acompanhar o café a partir de seleções enviadas

pelos professores que assim partilharam os seus poemas favoritos.

EXPOSIÇÃO "ELOS DE LEITURA" (14 A 18 DE MARÇO)

Foi inaugurada a exposição "Elos de Leitura", realizada pelos alu-

nos do Curso Vocacional de Fotografia.

Nesta exposição, foram fotografados membros da comunidade

educativa com livros que marcaram as suas vidas.

A todos os que participaram nesta iniciativa, a biblioteca AVVL

agradece a partilha de leituras.

PARES DE LEITURA - FINAL

Decorreu, no dia 16 de março, na Biblioteca Escolar, a final do concurso Pares de Leitura.

Os adultos leram e responderam a um questionário oral sobre os contos de Vergílio Ferrei-

ra, "A Palavra Mágica" e "A galinha", e os alunos do 3.º ciclo leram a obra Robinson Crusoé,

de Daniel Defoe, sobre a qual também responderam ao questionário oral.

Venceram esta final em Ex aequo os pares: Daniela Cruz (7º B) e João Cruz; Tatiana Oli-

veira (7º B) e José Oliveira.

Parabéns aos vencedores !

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Número 50

INSTANTES DE LEITURA COMENTADOS

No dia 16 de março, pelas 11:45h, os alunos Bernardo Dias, João Floriano e Sérgio

Cardoso do 8ºC, sob a orientação da sua professora de Português, Lurdes Pereira, dina-

mizaram, na Biblioteca escolar, a segunda sessão de Instantes de Leitura, uma atividade

de leitura comentada de algumas notícias do mês.

Foram comentadas noticias do mês de março, que os alunos escolheram do jornal em

papel, e também do jornal virtual.

Os alunos demonstraram, mais uma vez, que estão muito atentos à atualidade e que

têm uma opinião bem formada sobre os diversos acontecimentos.

Já estamos todos à espera da próxima sessão...

LEITURAS A PAR COM ESTILO

No dia 17 de março, estava prevista a atividade de leitura expressiva: "Leituras a par

com estilo".

Apenas compareceu o par formado pela aluna do 6º E, Mariana Dias Marques, e pela sua

mãe, Lúcia Dias Marques. Este par leu e encantou com o texto que, pela sua pertinência, aqui

reproduzimos.

O Olhar do professor - Rubem Alves

Walt Whitman conta o que sentiu quando, menino, foi para a escola:

Ao começar os meus estudos, agradou-me tanto o passo inicial, a simples consciencia-

lização dos factos, as formas, o poder do movimento, o mais pequeno insecto ou animal,

os sentidos, o dom de ver, o amor – o passo inicial, torno a dizer, assustou-me tanto,

agradou-me tanto, que não foi fácil para mim passar e não foi fácil seguir adiante, pois eu

teria querido ficar ali a vaguear o tempo todo, cantando aquilo em cânticos extasiados.

Nietzsche disse que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. É a primeira tarefa por-

que é através dos olhos que as crianças, pela primeira vez, tomam contacto com a beleza

e o fascínio do mundo. Os olhos têm que ser educados para que a nossa alegria aumente.

Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da

educação, didáctica – mas, por mais que me esforce, não me consigo lembrar de qualquer

referência à educação do olhar, ou à importância do olhar na educação.

Por isso, lhe digo: Professor: trate de prestar atenção ao seu olhar. Ele é mais importan-

te que os seus planos de aula. O olhar tem o poder de despertar ou, pelo contrário, de inti-

midar a inteligência. O seu olhar tem um poder mágico!

O olhar de um professor tem o poder de fazer a inteligência de uma criança florescer

ou murchar. Ela continua lá, mas recusa-se a partir para a aventura de aprender. A criança

de olhar amedrontado e vazio, de olhar distraído e perdido. Ela não aprende. Os psicólo-

gos apressam-se em diagnosticar alguma perturbação cognitiva. Chamam os pais. Acon-

selham-nos a mandá-la para uma terapia. Pode até ser. Mas uma outra hipótese tem que

ser levantada: que a inteligência dessa criança – que parece incapaz de aprender –, tenha

sido petrificada pelo olhar do professor.

Por isso lhe digo, professor: cuide dos seus olhos…

Rubem Alves

Gaiolas ou Asas

A arte do voo ou a busca da alegria de aprender

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Newsletter

LISONS LE FILM.... (14 A 18 DE MARÇO)

Ao longo da Semanada Leitura, os professores de Francês exibiram, em

contexto de sala de aula, os filmes: O menino Nicolau, no 7ºano; Amigos

Improváveis, no 8ºano; Gaiola Dourada, no 9ºano.

Esta iniciativa está integrada no projeto "Ler o Mundo" e promoveu a

utilização de alguns DVD adquiridos recentemente com a verba deste

projeto.

ENCONTROS...

Durante toda a Semana da Leitura, vários escritores visitaram as escolas do 1º ciclo do

nosso Agrupamento e estiveram presentes em diferentes encontros com os mais pequenos. As-

sim:

Manuela Leitão: esta autora encontrou-se com todas as

crianças do ensino pré-escolar, tendo estado presente

em todos os Jardins de Infância do Agrupamento

(Susão, Boavista, André Gaspar, Nova, Calvário, Ilha,

Estação e Valado), nos dias 14, 15 e 17 de março. A

obra da escritora trabalhada pelas educadoras de

infância foi Poemas da horta e outras verduras. A propó-

sito dela, foram apresentados alguns poemas e canções

pelas crianças à escritora, que conversou sobre os legu-

mes, apresentando-os e lendo alguns poemas.

João Pedro Mésseder: os encontros com este escritor de-

correram nas Escolas Básicas do Valado e da Boavista, no

dia 15 de março. Os alunos do 1º ciclo prepararam ativi-

dades diferenciadas com que presentearam o escritor. As

sessões foram diferentes, de acordo com as faixas etárias

dos alunos e as obras abordadas.

Filipe Monteiro: O menino que sonhava salvar o

mundo foi o título da obra escolhida pelas professo-

ras das Escolas Básicas da Estação, do Valado e do

Calvário para ser trabalhada com os alunos do 1º

ciclo. Assim, foi com grande agrado que o autor foi

recebido nas escolas nos dias 17 e 18 de março.

Durante os encontros, os alunos foram surpreendidos

com leituras de alguns excertos da obra e com ver-

dadeiros momentos de magia...

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Número 50

SALAS DE AUTORES

Durante os meses de fevereiro e março, os professores do Departamento de Línguas

juntamente com a biblioteca escolar redecoraram a escola.

Assim, foi atribuído um autor a cada sala de aula e os professores orientaram os seus

alunos na execução de trabalhos referentes aos respetivos autores, decorando as salas,

que ganharam alma e ficaram, sem dúvida, mais bonitas.

Parabéns para todos!

DIA MUNDIAL DA POESIA (21 DE MARÇO)

No dia mundial da poesia, a equipa da Biblioteca AVVL partilhou com toda a comunidade

educativa um poema da autora que venceu o concurso para atribuição de um autor à bibliote-

ca da escola sede, na semana da leitura de 2016.

QUANDO

Quando o meu corpo apodrecer e eu for morta

Continuará o jardim, o céu e o mar,

E como hoje igualmente hão-de bailar

As quatro estações à minha porta.

Outros em Abril passarão no pomar

Em que eu tantas vezes passei,

Haverá longos poentes sobre o mar,

Outros amarão as coisas que eu amei.

Será o mesmo brilho, a mesma festa,

Será o mesmo jardim à minha porta,

E os cabelos doirados da floresta,

Como se eu não estivesse morta.

Sophia de Mello Breyner Andresen, in 'Dia do Mar'

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Newsletter

“… UMA

EDUCAÇÃO EM

CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS

DESDE A IDADE

DO PRÉ-

ESCOLAR, PODE

ORIENTAR AS

CRIANÇAS PARA

UMA

FORMAÇÃO, EM

QUE TENHAM

FUTURAMENTE

UM PAPEL

CRÍTICO…”

Agrupamento de Escolas Vallis Longus - Valongo

PROJETO DAS EXPERIÊNCIAS NO PRÉ-ESCOLAR

Durante este ano letivo, as crianças do pré-escolar de todos os Jardins-de-infância do

nosso Agrupamento, têm vindo a vivenciar um projeto intitulado “A brincar a brincar em cien-

tistas nos vamos transformar”, que tem por intenção levá-las desde muito cedo, a adquirirem

uma maior literacia científica. Ou seja, pretende-se que de uma forma lúdica, as crianças vão

tomando contato com o mundo que as rodeia, observando, questionando, levantando hipóte-

ses e tentando verificá-las. Como base deste projeto está essencialmente a brochura

“Despertar para a Ciência- Atividades dos 3 aos 6 anos” cujo editor é o Ministério da educa-

ção, Direção Geral de Inovação e de desenvolvimento Curricular.

Tal como diz neste documento, “A sociedade atual é eminentemente científica e tecnológi-

ca e as crianças desde cedo contatam, de forma mais ou menos direta, com diversos equipa-

mentos/brinquedos, que são o reflexo dos avanços e da divulgação da tecnologia, ex: carros

comandados, playstations, telemóveis, o computador, que as crianças manipulam com muita

facilidade”.

Por tudo isto, uma educação em ciências experimentais desde a idade pré-escolar, pode

orientar as crianças para uma formação, em que tenham futuramente um papel crítico, mais

interventivo nos desafios e nas necessidades da sociedade atual, de modo a que se sintam

confiantes e competentes para se envolverem com matérias científicas e técnicas.

Experienciando, as crianças vão interiorizando o porquê de determinados conceitos, ad-

quirindo-os com mais facilidade.

Até este momento, as experiencias têm sido muito enriquecedoras, quer para as crianças

que participam nelas ativamente, como para a Educadora que as realiza e que também tem

aprendido muito, tanto com os diferentes grupos de crianças de cada jardim-de-infância,

assim como com as outras educadoras que têm colaborado e trabalhado em equipa, o que

também se torna muito importante para o sucesso deste projeto. Brevemente daremos mais

notícias !

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Número 50

O 1º CICLO

PARTICIPOU

MAIS UMA VEZ

NAS MINI-

OLIMPÍADAS

PORTUGUESAS

DA MATEMÁTICA

34.ª OLIMPÍADAS DA MATEMÁTICA – 1º CICLO

Mais uma vez, os alunos dos 3º e 4º anos do nosso Agrupamento tiveram a oportunidade de

participar nas Mini-Olimpíadas Portuguesas da Matemática. Os alunos selecionados em cada tur-

ma realizaram as provas, nas respetivas escolas… e… este ano os vencedores foram….

Martim Moreira Moutinho Fernandes

André Coelho Vale

Francisco Moreira Soares

Diogo Miguel Figueiredo Ferreira

Tomás Esteves

Gil Afonso Sousa Almeida

Rúben Martim Cabral Pinto Maia da Mota

Ana Isabel Abibbi

Miguel Luís Magalhães da Cruz

Congratulamo-nos com os alunos e professores pelo seu interesse e participação nesta iniciati-

va.

Aos vencedores muitos parabéns e a todos o nosso incentivo para futuras participações.

www.avvl.pt

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S V A L L I S L O N G U S - V A L O N G O

CONCURSO DE FLAUTA NA ESCOLA BÁSICA VALLIS LONGUS

No dia 18 de março os alunos participaram com muita alegria e empenho no concurso de flauta. Após a

apresentação de cada um, os professores verificaram com agrado que o grau de participação e qualidade

de desempenho na interpretação das músicas foi muito bom. Assim, o sentido de trabalho bem feito foi mui-

to gratificante para todos. Todos obtiveram um diploma de participação e os primeiros três lugares, irão

receber posteriormente, um presente como prémio pelo esforço e arte demonstrados.