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Artigo NESTA EDIÇÃO OBRIGAÇÕES FISCAIS DO MÊS DE SETEMBRO 1. Obrigações Fiscais 2. Artigo Noção de Consolidação 3. Notícias 4. Indicadores Ecónomicos 5. Deliberações do Conselho de Ministros 6. Legislação Publicada I. Até ao dia 10 (Art. 11 do Decreto nº 53/07, de 3 Dezembro) as empresas devem entregar ao INSS as contribuições deduzidas das remunerações dos trabalhadores por conta de outrem; II. Até ao dia 15 (Art. 25/ c) do CIVA) conjugado com o artigo 32, ambos do CIVA), os sujeitos passivos do IVA devem entregar à respectiva repartição fiscal a declaração periódica referente ao mês anterior quando se trate de créditos relativos ao IVA; III. Até ao dia 20 do mês (Art. 16/1, do Decreto nº 6/2004, de 01 de Abril) os sujeitos passivos do imposto devem efectuar a entrega do imposto devido pela emissao de letras e livranças, pela utilização de créditos em operações financeiras e pelas apólices de seguros, cuja obrigação tributária se tenha constituído no mês anterior; IV. Até ao dia 20 (Art. 67/5 CIRPS) o pagamento do IRPC deve ser retido na fonte, quando proveniente de rendimentos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª categorias e as importâncias retidas por aplicação de taxas libertórias relativo ao mês anterior; V. Até ao dia 20 (Art.11 do Decreto nº32/2015, de 31 de Dezembro, relativo ao Imposto sobre Petróleos), os sujeitos passivos deste imposto devem apresentar as respectivas guias de imposto, relativas à produção do mês anterior; VI. Até ao dia 20 (Art.9 do Decreto nº28/2015, de 28 de Dezembro, relativo ao Imposto sobre a actividade mineira) os sujeitos passivos deste imposto devem apresentar as respectivas guias de imposto, relativas à produção do mês anterior; VII. Até ao último dia do mês (Art.32/1 do CIVA) os sujeitos passivos do IVA que estejam integrados no regime normal devem pagar o IVA relativo ao mês anterior; VIII. Até o último dia do mês (Art. 49/1 do CIVA), os sujeitos passivos do IVA que se encontrem integrados no regime simplificado de tributação devem pagar o IVA relativo ao trimestre anterior; IX. Até o último dia do mês (Art. 15 do ISPC), os sujeitos passivos que se encontrem integrados no regime simplificado de tributação devem pagar o ISPC relativo ao trimestre anterior aprovado pela Lei 14/2009, de 14 de Abril; X. O pagamento da terceira prestação do Pagamento por Conta do IRPC deverá ser feito até ao fim do mês do Art. 71/ 1 do CIRPS, aprovado pela Lei 34/2007, de 31 de Dezembro. Newsletter Outubro 2020 Volume 6 Edição 6

Newsletter - AJ & C2020, de acordo com nota da reunião do Conselho de Ministros de terça-feira, consultada esta quarta-feira pela Lusa. "A proposta de alteração visa corrigir os

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Artigo

NESTA EDIÇÃO

OBRIGAÇÕES FISCAIS DO MÊS DE SETEMBRO

1. Obrigações Fiscais

2. Artigo – Noção de

Consolidação

3. Notícias

4. Indicadores Ecónomicos

5. Deliberações do

Conselho de Ministros

6. Legislação Publicada

I. Até ao dia 10 (Art. 11 do Decreto nº 53/07, de 3 Dezembro) as empresas devem

entregar ao INSS as contribuições deduzidas das remunerações dos trabalhadores

por conta de outrem;

II. Até ao dia 15 (Art. 25/ c) do CIVA) conjugado com o artigo 32, ambos do CIVA), os

sujeitos passivos do IVA devem entregar à respectiva repartição fiscal a declaração

periódica referente ao mês anterior quando se trate de créditos relativos ao IVA;

III. Até ao dia 20 do mês (Art. 16/1, do Decreto nº 6/2004, de 01 de Abril) os sujeitos

passivos do imposto devem efectuar a entrega do imposto devido pela emissao de

letras e livrancas, pela utilização de créditos em operações financeiras e pelas

apólices de seguros, cuja obrigação tributária se tenha constituído no mês anterior;

IV. Até ao dia 20 (Art. 67/5 CIRPS) o pagamento do IRPC deve ser retido na fonte,

quando proveniente de rendimentos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª categorias e as importâncias

retidas por aplicação de taxas libertórias relativo ao mês anterior;

V. Até ao dia 20 (Art.11 do Decreto nº32/2015, de 31 de Dezembro, relativo ao Imposto

sobre Petróleos), os sujeitos passivos deste imposto devem apresentar as respectivas

guias de imposto, relativas à produção do mês anterior;

VI. Até ao dia 20 (Art.9 do Decreto nº28/2015, de 28 de Dezembro, relativo ao Imposto

sobre a actividade mineira) os sujeitos passivos deste imposto devem apresentar as

respectivas guias de imposto, relativas à produção do mês anterior;

VII. Até ao último dia do mês (Art.32/1 do CIVA) os sujeitos passivos do IVA que estejam

integrados no regime normal devem pagar o IVA relativo ao mês anterior;

VIII. Até o último dia do mês (Art. 49/1 do CIVA), os sujeitos passivos do IVA que se

encontrem integrados no regime simplificado de tributação devem pagar o IVA

relativo ao trimestre anterior;

IX. Até o último dia do mês (Art. 15 do ISPC), os sujeitos passivos que se encontrem

integrados no regime simplificado de tributação devem pagar o ISPC relativo ao

trimestre anterior aprovado pela Lei 14/2009, de 14 de Abril;

X. O pagamento da terceira prestação do Pagamento por Conta do IRPC deverá ser

feito até ao fim do mês do Art. 71/ 1 do CIRPS, aprovado pela Lei 34/2007, de 31 de

Dezembro.

Newsletter

Outubro 2020 Volume 6 Edição 6

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Artigo

CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

Artigo escrito pelo Chefe do Departamento da Auditoria Interna da AJ&C

Moçambique Limitada, Momad Isac Ali, estudante de Contabilidade e

Auditoria no Instituto Superior de Contabilidade e Auditoria de

Moçambique.

1. Noção de consolidação

A consolidação de contas pode ser

assumida como agregação de contas

individuais, após homogeneização de

entidades pertencentes a um grupo de

sociedade. Esta agregação permite

transmitir informações fiáveis e relevantes

sobre a situação patrimonial, financeira e

outras, desse grupo como se de uma

única entidade tratasse.

Importa então saber como se caracteriza

um grupo de sociedades. O grupo de

sociedade consiste num conjunto de

entidades ligadas financeiramente e

economicamente a uma empresa-mãe

que, sendo a “cabeça “ do grupo,

controla e dirige cada uma dessas

entidades, sem que estas percam a sua

autonomia jurídica.

Assim, o grupo de sociedade será

constituído por uma variedade de

sociedades, nas quais a entidade-mãe

terá

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Artigo

terá diferentes posições, isto significa que, para

cada entidade definida no grupo de sociedade,

será associado a um determinado tipo de controlo.

De uma forma sumária, o processo de consolidação

de contas, passa pela combinação de DF

(Demonstrações Financeiras) individuais de todas as

entidades pertencentes ao perímetro de

consolidação, sendo feita da base para o topo do

perímetro. A consolidação é feita depois destas DF

serem devidamente harmonizadas, quer em termos

de procedimentos e políticas contabilísticas, quer

monetariamente, quando falamos de entidades

com moeda de relato diferente.

Não obstante dessa harmonização, deverão ser

ainda aplicados, na preparação das DFC

(Demonstrações Financeiras Consolidadas), os

procedimentos descritos nos parágrafos 10 a 21, da

NCRF 20, com o objectivo de que as DFC

(Demonstrações Financeiras Consolidadas)

apresentem informação do grupo como se de uma

única entidade se tratasse.

As DFC compreendem:

Balanço;

Demonstração dos Resultados;

Anexo ao Balanço e Demonstração dos

Resultados;

Relatório de gestão;

Mapa de origem e aplicação de

fundos(recomendado);

Demonstração de fluxos de Caixa

(obrigatório para as empresas cotadas na

bolsa de valores).

2. Utilidade e objectivo da consolidação de

contas

O objectivo essencial da consolidação de contas é

proporcionar uma visão verdadeira e apropriada

sobre o grupo de sociedades como se este fosse

uma única entidade. A avaliação das DFC

(Demonstrações Financeiras Consolidada) deve

proporcionar aos seus utilizadores uma imagem

verdadeira da situação financeira e económica do

grupo.

Assim, podemos afirmar que a principal utilidade

das contas consolidadas, passa pela obtenção de

informações financeiras e económicas do grupo,

avaliando apenas um conjunto de

DF(Demonstrações Financeiras), em vez de todas as

DF (Demonstrações Financeiras) individuais das

entidades pertencentes ao grupo. Podemos

também salientar que todos os procedimentos

envolvidos na elaboração de contas consolidadas

contribuem para que seja implementada a

harmonização contabilística defendida pelo

Sistema de Normalização Contabilística. A

uniformização de critérios e políticas contabilístcas

entre DF (Demonstrações Financeiras) individuais

torna possível harmonização contabilística.

3. Consequências da falta de apresentação de

contas consolidadas

Fraca informação a fornecer aos

accionistas;

Ausência de um elemento

fundamental a fornecer à banca

para efeitos de análise de risco das

operações de crédito, culminando

com a não aprovação;

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Artigo

4. Processo de consolidação

O processo de consolidação de contas pode variar

entre os diferentes grupos de sociedade, contudo,

por norma obedece os seguintes passos:

Definição do perímetro de consolidação -

neste ponto deve ser desenhado o

organograma do grupo, com todas as

entidades alvo de consolidação;

Escolha dos métodos de consolidação –

com base na percentagem de controlo

detida pela empresa-mãe em cada

participada do perímetro de consolidação

(ou pela ótica de consolidação pretendida),

será seleccionado o método de

consolidação mais adequado;

Levantamento das DF (Demonstrações

Financeiras) individuais de cada entidade

pertencentes ao perímetro de

consolidação;

Conversão das DF (Demonstrações

Financeiras) para a moeda da empresa

mãe – no caso das moedas de relato das

participadas se diferenciar da moeda de

relato da empresa mãe;

Harmonização das políticas contabilísticas –

normalização de políticas e procedimentos

para tornar comparáveis os elementos das

DF(Demonstrações Financeiras);

Agregação das DF (Demonstrações

Financeiras ) individuais – tendo por base o

método de consolidação escolhido;

Eliminação das transacções intra-grupo;

Elaboração das DFC (Demonstrações

Financeiras Consolidadas).

5. Métodos de consolidação de contas.

De acordo com o normativo SNC (Sistema de

normalização Contabilística), reconhece a

existência de três métodos de consolidação, são

eles:

5.1. Método de Consolidação Integral –

Este método deve ser adoptado

para situações de controlo exclusivo,

representativo de interesse em

entidades subsidiárias, contidas no

perímetro de consolidação, salientar

que neste método o preparador das

DFC (Demonstrações Financeiras

Consolidadas) deve atender duas

situações relacionadas com as

contas individuais das suas

subsidiárias: á data do relato e á

harmonização de politicas

contabilísticas;

5.1.1. Á data do relato – As Demonstrações

Financeiras da subsidiária devem ser

preparadas a partir da mesma data

de relato que a empresa-mãe, se tal

não acontecer, a subsidiária deve

proceder a ajustamento nas suas

Demonstrações Financeiras de forma

a reflectir transacções ou

acontecimentos relevantes, que

ocorram entre a data dessas

demonstrações e a data das

demonstrações do investidor.

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Artigo

demonstrações e a data das

demonstrações do investidor. Contudo, não

poderá existir um desfasamento temporal

superior a 3 meses, entre a data de relato

das duas entidades, tal situação exige que a

subsidiária elabore Demonstrações

Financeiras intercalares;

5.1.2. Harmonização de políticas contabilísticas –

As demonstrações financeiras devem ser

preparadas com base em príncipios

contabilísticos uniformes, sendo necessário

proceder a ajustamentos, quando os

mesmos príncipios não são adoptadas pelas

entidades do grupo para situações

identicas.

5.2. Método de Consolidação Proporcional – Este

método é aplicado em situações de

controlo conjunto, e também poderá ser

associado à ótica de consolidação do

proprietário;

5.3. Método de Equivalencia Patrimonial (§ 34 e

35 NCRF 20) – O método de equivalência

patrimonial (MEP) é o método de

contabilização pelo qual o investimento ou

interesse é inicialmente reconhecido pelo

custo e posteriormente ajustado em função

das alterações verificadas, após a

aquisição, na quota-parte do investidor ou

do empreendedor nos activos líquidos da

investida ou da entidade conjuntamente

controlada. Os resultados do investidor ou

empreendedor incluem a parte que lhe

corresponde nos resultados da investida ou

da entidade conjuntamente controlada.

Exemplo: Em 01 de Janeiro de 2019,a a Y

subscreveu e realizou uma participação de 20% no

no capital da Sociedade Z, a qual foi constituida com o

capital social de 200,000.00MT.

Descrição 01-01-2019 31-12-2019

5.1 Capital social 200,000.00MT 200,000.00MT

Resultados líquidos - 800,000.00MT

Total 200,000.00MT 1,000,000.00MT

Se a sociedade Y adoptar o método de equivalência

patrimonial para contabilizar a sua participação fica:

Nº Descrição Débito Crédito

1

Subscrição e

realização da

participação

financeira

(200,000.00*0.2)

Investimento em

Associadas

40,000.00

Depósito à ordem

40,000.00

2

Registo da quota

parte dos

resultados

(800,000,00*0.2)

Investimento em

Associadas

160,000.00

Rendimentos de

obrigações e título

de participação

de partes

160,000.00

Conclusão

O príncipal objectivo deste tema é o de proporcionar

uma visão clara e simples da problemática da

consolidação de contas das empresas que detenham e

exerçam um poder de controlo sobre uma ou mais

subsidiárias, tendo em conta a utilidade e objectivos da

consolidação, consequências da falta da consolidação,

os processos da consolidação e os métodos a usar no

acto da realização da consolidação de contas.

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Notícias

GOVERNO MOÇAMBICANO

APROVA A PROPOSTA DE REVISÃO

DO ORÇAMENTO DE ESTADO

O Governo moçambicano aprovou a proposta

de revisão do Orçamento do Estado (OE) para

2020, de acordo com nota da reunião do

Conselho de Ministros de terça-feira, consultada

esta quarta-feira pela Lusa.

"A proposta de alteração visa corrigir os

desequilíbrios fiscais criados pela nova

conjuntura", refere o documento, numa alusão à

pandemia de covid-19, "salvaguardando-se a

continuidade de um conjunto de atividades

prioritárias, definidas na política orçamental".

A nota não esclarece quais as alterações em

causa, mas Filimão Suazi, porta-voz do Conselho

de Ministros, indicou que, mesmo sem apontar

números, há áreas a reforçar.

Fonte:https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/g

overno-mocambicano-aprova-a-proposta-de-

revisao-do-orcamento-de-estado

MOÇAMBIQUE RECEBE PRIMEIRA

EXPOSIÇÃO DE GÁS E ENERGIA EM

MARÇO 2021

A primeira exposição de Gás e Energia em

Moçambique organizada pela Africa Oil & Power

será realizada a 8 e 9 de março do ano 2021.

"A Africa Oil & Power vai trazer investidores globais

e decisores políticos no sector do petróleo e gás

para a primeira Exposição e Conferência

'Mozambique Gas & Power', com o tema

"Alvançando o Gás Natural Liquefeito:

Construindo um Moçambique Próspero", lê-se

numa nota enviada às redações.

Segundo a nota, a exposição vai decorrer a 8 e 9

de março do ano 2021, sendo focado na

diversificação da exploração, investimento,

construção de capacidade local e dando

primazia às mulheres através da Iniciativa

Equalby30.

No dia 10 de março haverá espaço ainda para

várias reuniões de trabalho que vão dedicar-se

aos programas de formação e certificação para

os empresários e empreendedores locais.

LEI DE CONTEÚDO LOCAL SEM DATA

DA APROVAÇÃO

O Governo continua sem aprovar uma lei que

possibilite uma maior participação de

empresários mocambicanos em mega-projectos.

Isto proque ainda não sabe quando irá aprovar a

Lei do Conteudo Nacional, essencial na inclusão

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Notícias

Notícias

do empresariado nacional em grandes negócios,

destancando-se a exploração de gás natural.

Estas discussões para preparação da lei decorem

a mais de 11 anos. Uma vez que é considerada

necessária, os investidores nacionais insistem para

que o Executivo aprove, o mais brevemente

possível, a proposta da referida lei para seguir à

Assembleia da República.

No entanto, o ministro dos Recursos Minerais e

Energias, Max Tonela, deu a enteder

recentemente numa entrevista que não se sabe

quando a Lei será aprovada pelo Conselho de

Ministros. “Esta Lei está ainda em fase de

discussão entre o Governo e as partes

interresadas, sobretudo o sector privado, E há

quem discuta a necessidade de existir ou não um

Lei do Conteúdo Local” partilhou.

Apesar destas afirmações, o Ministro defendeu

que mais importante é criar antes uma maior

capacidade local para responder às exigências

das multinacionais.

Fonte:https://www.diarioeconomico.co.mz/econ

omia/lei-de-conteudo-local-ainda-nao-tem-

data-para-a-sua-aprovacao/

ESTADOS UNIDOS ANUNCIAM

APOIOS FINANCEIROS PARA

ELECTRECIDADE E GÁS EM

MOÇAMBIQUE

Os Estados Unidos anunciaram um empréstimo de

200 milhões de dólares (14 bilhões de meticais)

para uma nova central elétrica em Moçambique

e um seguro de 1.500 milhões de dólares (108

bilhões de meticais) para projetos de gás no norte

do país.

Os valores foram anunciados pela Corporação

Financeira dos EUA para o Desenvolvimento

Internacional (DFC) na quarta-feira e hoje

divulgados pela embaixada dos EUA em Maputo.

O apoio destina-se à construção da Central

Térmica de Temane e uma linha de 25

quilómetros, na província de Inhambane, sul do

país, com uma capacidade de 420 megawatts.

Em Agosto de 2019, o Governo moçambicano já

tinha assinado acordos de financiamento com

outras instituições internacionais no valor de 530

mrilhões de dólares (38 bilhões de meticais) para

construção da linha de 563 quilómetros que vai

ligar aquela central a Maputo - decorrendo o

período de análise de propostas para construção.

O projeto da linha recebeu "assistência técnica

da iniciativa Power Africa liderada pelo governo

dos EUA", nota a DFC.

A instituição justifica o apoio à central

considerando que Moçambique deve ser

apoiado para deixar de ter "uma das taxas de

eletrificação mais baixas do mundo".

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Notícias

Notícias

Por outro lado, o seguro de risco político

anunciado pela DFC vai apoiar a

comercialização de reservas de gás natural a

extrair da Bacia do Rovuma ao largo de Cabo

Delgado, no norte de Moçambique.

"O seguro de risco político da DFC apoiará o

desenvolvimento, construção e operação de um

complexo de liquefação em terra, juntamente

com instalações de apoio", conclui.

"Estes projetos terão um impacto significativo no

desenvolvimento, melhorarão vidas e criarão

uma oportunidade única para o país construir um

futuro mais próspero para todos os

moçambicanos", referiu Dennis Hearne,

embaixador dos EUA em Moçambique, em

comunicado.

Fonte:

https://www.rtp.pt/noticias/economia/eua-

anunciam-apoios-financeiros-para-eletricidade-

e-gas-em-mocambique_n1258069

O PLANO DOS MIL TALENTOS FAZ

PARTE DA LONGA BUSCA DA CHINA

PARA SE TORNAR O LÍDER

CIENTÍFICO GLOBAL

O Plano dos Mil Talentos é um programa do

governo chinês para atrair cientistas e

engenheiros do estrangeiro. Desde que o plano

começou em 2008, tem recrutado milhares de

investigadores de países incluindo os Estados

Unidos, Reino Unido, Alemanha, Singapura,

Canadá, Japão, França e Austrália.

Enquanto muitos países tentam atrair os melhores

talentos da investigação internacional, os EUA, o

Canadá e outros têm levantado preocupações

de que o Plano dos Mil Talentos possa facilitar a

espionagem e o roubo da propriedade

intelectual.

Há muito que se suspeita que a China está

envolvida em hacking e roubo de propriedade

intelectual. No início dos anos 2000, os hackers

chineses estiveram envolvidos na queda da

empresa de telecomunicações canadiana

Nortel, que alguns associaram à ascensão da

Huawei.

Estes esforços têm atraído um maior escrutínio à

medida que as potências ocidentais se

preocupam com a crescente influência global da

China e com projectos de política externa como

o Cinturão e a Iniciativa Rodoviária.

No ano passado, uma comissão do Senado dos

EUA declarou o plano como uma ameaça aos

interesses americanos. No início deste ano, o

perito em nanotecnologia de Harvard Charles

Lieber foi preso por mentir sobre as suas ligações

ao programa.

Na Austrália, o instituto australiano de política

externa publicou recentemente um relatório

detalhado sobre o envolvimento australiano no

plano. Após a cobertura mediática do plano, a

comissão parlamentar conjunta sobre inteligência

e segurança está pronta a lançar um inquérito

sobre a interferência estrangeira nas

universidades.

O plano oferece aos cientistas financiamento e

apoio para a comercialização da sua

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Notícias

Notícias

investigação, e em troca o governo chinês ganha

acesso às suas tecnologias.

Em 2019, uma comissão do Senado dos EUA

declarou o plano como uma ameaça aos

interesses americanos. Alegou que um

investigador participante roubou informações

sobre motores a jacto militares dos EUA, e, de

forma mais ampla, que a China utiliza a

investigação e os conhecimentos especializados

americanos para obter os seus próprios ganhos

económicos e militares.

Acredita-se que dezenas de funcionários

australianos e americanos das universidades e do

governo participaram no plano sem terem

declarado o seu envolvimento. Em Maio, a ASIO

emitiu a todas as universidades australianas um

aviso sobre as actividades de recrutamento do

governo chinês.

Para além das questões de propriedade

intelectual, existem sérias preocupações em

matéria de direitos humanos. Tecnologias

transferidas para a China ao abrigo do programa

têm sido utilizadas na opressão dos Uyghurs em

Xinjiang e no reconhecimento facial e outras

formas de vigilância da sociedade.

O governo chinês estabeleceu mais de 600

estações de recrutamento a nível mundial. Isto

inclui 146 nos EUA, 57 na Alemanha e Austrália, e

mais de 40 no Reino Unido, Canadá, Japão e

França. As agências de recrutamento

contratadas pelo CCP recebem anualmente

A$30.000 (approxidamente 1 milhão de meticais)

, mais incentivos por cada recrutamento bem

sucedido.

As agências de recrutamento contratadas pelo

CCP recebem anualmente A$30.000, mais

incentivos por cada recrutamento bem sucedido.

Lidam com investigadores individuais em vez de

instituições, uma vez que é mais fácil controlá-los.

Os participantes não têm de deixar os seus

empregos actuais para se envolverem no plano.

Isto pode suscitar conflitos de interesse. Só nos

EUA, 54 cientistas perderam os seus empregos por

não terem revelado este financiamento externo,

e mais de 20 foram acusados de espionagem e

alegações de fraude.

Na Austrália, o nosso sector educativo depende

significativamente da exportação de educação

para estudantes chineses. Os cidadãos chineses

podem ser empregados em vários sectores,

incluindo instituições de investigação.

Estes nacionais são alvos de agentes de

recrutamento do Plano Mil Talentos. O nosso

governo pode não saber o que se passa, a menos

que os participantes revelem informações sobre o

seu emprego externo ou subsídios financiados

pelo plano.

A maioria dos participantes no plano não estão

envolvidos ilegalmente e não infringiram as regras

dos seus governos ou instituições. Com maior

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Notícias

Notícias

transparência e uma adesão mais rigorosa às

regras dos Estados e instituições estrangeiras, o

plano poderia beneficiar tanto a China como

outras nações.

Governos, universidades e instituições de

investigação, e agências de segurança, todos

têm um papel a desempenhar aqui.

O governo pode construir parcerias com outros

partidos para monitorizar as actividades de

recrutamento de talentos do PCC e aumentar a

transparência no financiamento nas

universidades. As investigações sobre

comportamentos ilegais relacionados com a

actividade de recrutamento de talentos podem

ser conduzidas por agências de segurança. Os

institutos de investigação podem reforçar a

integridade dos beneficiários de subsídios,

revelando qualquer participação nos planos de

recrutamento de talentos.

Devem ser investidos mais recursos no

cumprimento e aplicação de processos de

financiamento estrangeiros, para que os

investigadores compreendam que o

envolvimento no Plano dos Mil Talentos pode

acarretar riscos de segurança nacional.

Na sequência do escrutínio do governo dos EUA

em 2018, os websites do governo chinês

eliminaram referências em linha ao plano e

algumas universidades chinesas deixaram de o

promover. O website do plano também eliminou

os nomes dos cientistas participantes.

Isto mostra que um esforço conjunto pode

influenciar o PCC e as suas estações de

recrutamento a serem mais cautelosos na

abordagem dos candidatos, e reduzir o impacto

deste plano nos assuntos locais e domésticos.

Fonte:https://theconversation.com/the-

thousand-talents-plan-is-part-of-chinas-long-

quest-to-become-the-global-scientific-leader-

145100

AFREXIMBANK INVESTE 400 MILHÕES

DE DÓLARES NO PROJECTO DA

TOTAL

O Banco Africano de Exportações e Importações

(Afreximbank) anunciou que vai participar no

financiamento do projeto de gás natural em

Moçambique, investindo um total de 400 milhões

de dólares (approxidamente 28 bilhões de

meticais).

Os 400 milhões de dólares agora anunciados

“serão usados para financiar parte das atividades

de desenvolvimento do projeto, necessárias para

a extração do gás ao largo da costa, a sua

transferência para as instalações de

processamento, em terra, e a sua conversão em

gás natural liquefeito para exportação para

vários mercados em todo o mundo”, diz o

Afreximbank, salientando que a contribuição

“está em linha com a estratégica de promoção

do comércio intra-africano e do desenvolvimento

da industrialização e das exportações”. O projeto

Mozambique LNG vai criar oportunidades para o

povo do país e fomentar o crescimento

económico sustentado.

Fonte:

https://noticias.sapo.mz/economia/artigos/afrexi

mbank-investe-400-milhoes-de-dolares-no-

projeto-da-total-em-mocambique-2

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Indicadores

Económicos

TAXAS REFERENTES AO DIA 30/09/2020:

JURO

Descrição

Taxa de Juro %

Taxa MIMO

10.25

Facilidade Permanente de Depósito

7.25

Facilidade Permanente de Cedência 13.25

Prime Rate 15.90

CÂMBIOS

Países

Moeda Compra Venda

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Deliberações do

Conselho de Ministros

NO MÊS DE SETEMBRO DE 2020, O CONSELHO DE MINISTROS APROVOU, ENTRE

OUTROS, OS SEGUINTES INSTRUMENTOS LEGAIS:

32a Sessão/ 01 de Setembro de 2020

o O Decreto que aprova o Regulamento da Pesca Maritima (REPMAR) e revoga o Decreto nº 43/2003, de

10 de Dezembro.

O Regulamento estabelece os procedimentos administrativos, especificações técnicas das artes e

tecnologias de pescas, decorrentes da dinâmica que o sector das pescas regista, bem como define

medidas de conservação dos ecossistemas marinhos, face aos desafios do Estado na área das pescas

em matéria de ordenamento da pesca artesanal e introduz a proibicção da pesca com recurso ao uso

da rede de arrasto.

A AURA, IP, é um instituto público regulador e fiscalizador do servico público de abastecimento de agua

e saneamento, dotado de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial,

com sede em Maputo e exercendo a sua actividade em todo o território nacional.

33a Sessão/ 08 de Setembro de 2020

o O Decreto que cria a Agencia Nacional de Desenvolvimento Geo-Espacial, IP (ADE, IP).

A Agência Nacional de Desenvolvimento Geo-Espacial, IP, e uma entidade pública, autónoma, que

visa coordenar e promover as boas práticas de planificação geo-espacial.

o O Decreto que aprova o Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Tecnologia de Informaçao e

Comunicaccao (INTIC) e revoga o Decreto nº 60/2017, de 06 de Novembro.

O Decreto tem como objectivo redefinir e ajustar a organizaçao, funcionamento e gestao do INTIC,

IP, ao instituído no n.o 1 do artigo 82 da Lei nº 7/2012, de 8 de Fevereiro, Lei Base da Organizaçao e

Funcionamento da Administraçao Pública, no artigo 12 da Lei nº 3/2017, de 9 de Janeiro (Lei de

Transacções Electrónicas) e no Decreto nº 41/2018, de 23 de Julho, que aprova as normas de

organizacçao e funcionamento dos Institutos, Fundacções e Fundos Públicos.

34a Sessão/ 15 de Setembro de 2020

o Proposta de revisão da Lei n. º 3/2020, de 22 de Abril que aprova a Lei do Orçamento do Estado 2020.

A proposta de alteração visa corrigir os desequilíbrios fiscais criados pela nova conjuntura,

salvaguardando-se a continuidade de um conjunto de actividades prioritárias, definidas na política

orçamental que orienta a Lei n. º 3/2020, de 22 de Abril.

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Deliberações do

Conselho de Ministros

35a Sessão/ 22 de Setembro de 2020

o Proposta de Lei que revê a Lei n.º 9/2002, de 12 de Fevereiro, que cria o Sistema de Administração

Financeira do Estado (SISTAFE).

A proposta de revisão da Lei do SISTAFE visa a adopção de princípios, processos e procedimentos mais

eficazes na administração do erário público, adequando o SISTAFE às boas práticas internacionais e

alargar o seu âmbito de aplicação para integrar as entidades descentralizadas, bem como harmonizá-

la com a Lei n.º 16/2019, de 24 de Setembro, que define o regime financeiro e patrimonial dos órgãos de

governação provincial, com a Lei n.º 1/2008, de 16 de Janeiro, que define o regime financeiro,

orçamental e patrimonial das autarquias locais e com as normas previstas na Lei n.º 3/2018, de 19 de

Junho, Lei do Sector Empresarial do Estado.

o Proposta de Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2021. Esta proposta visa a materialização da

política financeira, em conformidade com os objetivos do PES 2021, baseado no PQG 2020/2024.

o O Decreto que aprova o Estatuto Orgânico do Instituto da Propriedade Industrial, IP (IPI,IP).

O Decreto visa adequar a estrutura organizacional e funcional do IPI, IP, ao regime jurídico dos institutos,

fundações e fundos públicos, aprovado pelo Decreto n. 41/2018, de 23 de Julho, com vista a assegurar

elevados níveis de eficiência na gestão dos serviços de administração da instituição, assente na

administração indirecta do Estado.

Fonte: https://www.portaldogoverno.gov.mz/

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Legislação Publicada

LEGISLAÇÃO PUBLICADA NO MÊS DE SETEMBRO

CONSELHO DE MINISTROS:

o Decreto nº 77/2020

Cria os tribunais dos distritos de Larde, na

Província de Nampula, Luabo, Mulevala,

Mocubela, Derre e Molumbo, na Província da

Zambézia, Marara e Doa, na Província de Tete,

Macate e Vandúzi, na Província de Manica e

Limpopo e Mapai, na Província de Gaza.

o Decreto nº 79/2020

Declara a Situação de Calamidade Pública e

Activa o Alerta Vermelho.

o Decreto nº 80/2020

Aprova o Regulamento para o Controlo Hígio-

Sanitário dos Produtos da Pesca e revoga o

Decreto n.º 76/2009, de 15 de Dezembro.

o Decreto nº 81/2020

Aprova o Estatuto Orgânico do Instituto

Nacional de Normalização e Qualidade, IP,

abreviadamente designado por INNOQ, IP e

revoga o artigo 1 do Decreto n.º 74/2013, 31 de

Dezembro, que aprova o Estatuto Orgânico do

INNOQ.

o Decreto nº 82/2020

Aprova o Regulamento do Uso do Domínio

“.mz” Moçambique.

o Decreto nº 84/2020

Aprova o Regulamento de Licenciamento de

Infra-Estruturas e Operações Petrolíferas.

o Decreto nº 85/2020

Estabelece as competências do Instituto

Nacional de Emprego, IP, criado pelo Decreto

n.º 48/2016, de 1 de Novembro e revoga o

Decreto n.º 20/2019, de 20 de Março, que

ajusta os artigos 1,2,4,6 e 7 do Decreto n.º

48/2016, de 1 de Novembro.

MINISTÉRIO DA TERRA E AMBIENTE

o Diploma Ministerial nº 47/2020

Actualiza os valores das taxas a pagar pelos

requerentes e titulares do Direito de Uso e

Aproveitamento da Terra, constantes do

Regulamento da Lei de Terras, aprovado pelo

Decreto n.º 66/98, de 8 de Dezembro, e do

Decreto n.º 77/99, de 15 de Outubro e revoga

o Diploma Ministerial n.º 144/2010, de 24 de

Agosto.

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS

o Diploma Ministerial nº 47/2020

Actualiza os valores das taxas a pagar pelos

requerentes e titulares do Direito de Uso e

Aproveitamento da Terra, constantes do

Regulamento da Lei de Terras, aprovado pelo

Decreto n.º 66/98, de 8 de Dezembro, e do

Decreto n.º 77/99, de 15 de Outubro e revoga

o Diploma Ministerial n.º 144/2010, de 24 de

Agosto.

TRIBUNAL SUPREMO

o Despacho de 26 de Agosto de 2020

Transforma a 3.ª e 8.ª secções de Menores, do

Tribunal Judicial da Província de Sofala, em

secções de Família e Menores.

Fonte: https://www.lexlink.eu/

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