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ATIVOS REAIS, NIÓBIO, PLASMA, FUSÃO NUCLEAR, ENERGIA E... RORAIMA POR QUE SERÁ TÃO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL? Por Rebecca Santoro 16 de maio de 2008 Clique

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ATIVOS REAIS, NIÓBIO, PLASMA, FUSÃO NUCLEAR, ENERGIA E...

RORAIMA

POR QUE SERÁ TÃO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL?

Por Rebecca Santoro 16 de maio de 2008

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Você sabe o que é o 4º estado da matéria?

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Em agosto de 2005, um ex-conselheiro do presidente norte-americano Ronald Reagan disse, em entrevista ao jornal The Australian que, se por um motivo qualquer, houvesse uma repentina venda maciça de dólares, a Grande Depressão de 1929 pareceria um piquenique. Para se ter uma idéia, o volume de dólares fora dos EUA é cerca de quatro vezes o PIB daquele país. Em tal situação, os dirigentes da oligarquia mundial, entre eles Warren Buffett e George Soros, dois dos maiores donos de ativos financeiros do mundo, vêm transformando sua riqueza financeira em riqueza real, adquirindo ativos reais, como terras, bens de produção (indústrias e máquinas) e minerais preciosos.

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Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça - na qual se encaixam os latino-americanos. Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos, etc.

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Enquanto todo mundo embarca na canoa da financeirização da economia como a forma mais vantajosa de ganhar dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram terras, bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração, manipulação e comercialização do universo das matérias primas, incluindo os minerais.

Roraima não está sob disputa à toa, dentro deste quadro. Sob o solo daquele Estado, especialmente o que fica sob as reservas indígenas, estão, também, as maiores reservas de minerais preciosos e estratégicos do mundo – todos de qualidade excepcionalmente boa. Há ouro, diamante, entre outros e nióbio, cujo Brasil é detentor de 98% das reservas mundiais.

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Certamente o leitor já ouviu falar por aí sobre a importância do nióbio para a indústria aeronáutica e aeroespacial, bem como para a construção de dutos pelos quais podem ser transportados água, petróleo e suas variantes a grandes distâncias. Igualmente já deve ter ouvido falar que o Brasil, possuindo praticamente todas as reservas deste mineral no mundo, não poderia, como constam em tabelas oficiais, ser o exportador de apenas 40% do nióbio que circula no planeta e nem ganhar tão pouco com a comercialização de um produto que, só pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário, teria de ter seu preço estabelecido por quem produz (mais ou menos o que acontece com os produtores de petróleo).

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Ora, nada disso que está exposto acima representa nenhuma novidade.

A questão dos mistérios que envolvem o nióbio brasileiro, sua produção e na sua comercialização é antiga e muito já foi falado sobre o assunto, embora não em rede nacional, em horário nobre, nos grandes telejornais brasileiros.

Mas agora, há um fato novo para quem não costuma se inteirar sobre assuntos científico-tecnológicos - talvez o grande responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas indígenas, especialmente as que se encontram sobre depósitos de nióbio e em terras próximas às fronteiras do Brasil com outros países.

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Você sabe o que é o plasma? Sabe que a energia conseguida através da manipulação adequada dos átomos neste reconhecido quarto estado da matéria (além dos já bastante conhecidos: sólido, liquido e gasoso) pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para obter energia a partir da manipulação dos núcleos atômicos?

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O quarto estado da matéria - o plasma - já é conhecido desde os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso universo visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que ionizam o ar, transformando-o em plasma. Também pode ser visto em um dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da Terra, a chamada aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra.

O sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já famosos televisores de parede.

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Como se sabe, toda a matéria do Universo é feita de átomos, que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras de cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga positiva), os nêutrons e os elétrons (com carga negativa), sendo que estes têm maior liberdade de locomoção, por ficarem volta do átomo, na parte mais externa. O estado físico em que cada substância se encontra é devido à velocidade do movimento dos átomos e pode ser afetado por energia, por calor e por pressão. Nas substâncias sólidas, os átomos estão muito juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca liberdade de movimento.

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Nos líquidos, os átomos e suas partículas têm mais liberdade de movimento; e nos gasosos, os átomos estão totalmente livres para se mover, com grande espaço entre si. Mas, quando atinge o estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de prótons e nêutrons se desgruda de seus elétrons, que, por sua vez, passam a se mover muito rápido e independentemente. Durante esses violentos movimentos, muitas partículas colidem entre si, liberando grande energia e fazendo com que a substância adquira inúmeras propriedades incomuns, como magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras.

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As formas mais comuns de fazer um gás transformar-se em plasma (esse processo se chama "ionizar"), são:

2) aquecê-lo a temperaturas extremamente altas, o que acelera o movimento dos elétrons, desprendendo-os do núcleo, ou

3) passando através do átomo uma corrente elétrica tão forte que faça com que seus elétrons sejam forçados a se soltar do núcleo.

Quanto menos elétrons houver no sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com que o gás atinja o estado

de plasma.

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O plasma depende, então, do gás com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura existente e da quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-se, também, plasmas de diferentes densidades, temperaturas e íons: para plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para plasmas densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas fluorescentes.

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Agora que você já tem uma idéia do que seja o plasma e de como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como fonte de energia.

A energia nuclear já teve um futuro promissor, na década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que nem valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se encarregou de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles Island, em 1979, e de Chernobyl, em 1986.

Mas, agora, com a progressiva crise do petróleo, os reatores atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de reatores, chamados de fast-breeder, acaba, por exemplo, com um outro dilema que envolvia o uso de energia nuclear - onde armazenar o lixo atômico. Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível, composto de urânio e plutônio, usado na produção de energia e ainda podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas.

Mas há um porém. A nova geração de reatores usada para beneficiar o urânio e o plutônio, usa uma tecnologia que, na prática, também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas atômicas.

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A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia a partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação, o inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do temor de material desviado para fazer bombas.

Por isso, no ano passado, um consórcio internacional formado por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca de R$ 18 bilhões). A máquina - O ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) - está em construção na cidade francesa de Cadarache e deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma grande câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura superior a 100 milhões de graus Celsius – ou seja, a seis vezes mais quente que o núcleo do Sol.

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FOTO DA REVISTA ÉPOCA

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Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem simplesmente se dissolver?

Para resolver esse problema, criou-se uma espécie de campo magnético (um imã gigante feito de NIÓBIO – resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de liberação de energia com as fusões ocorra a uma distância controlada das paredes dos recipientes.

Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do petróleo finalmente terá chegado ao fim, no planeta.

Estamos quase chegando em Roraima... Vamos continuar.

Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este reator, cogitou-se, em manchetes jornalísticas pelo mundo, a entrada do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo, também é o mais rico do planeta, senão praticamente o fornecedor exclusivo, de um mineralzinho chamado NIÓBIO, do qual detém entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na construção do primeiro aparelhozinho gerador de energia em grande escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada pela humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.

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Divulgava-se, até hoje, que estariam no Centro-Oeste dois terços das reservas de nióbio do Brasil. Agora, sabe-se que, em Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras importantes riquezas minerais, está uma das maiores reservas de nióbio do Brasil, e, portanto, do planeta.

Sobre isso, é preciso esclarecer alguns pontos. Na realidade, a maior reserva brasileira de nióbio está localizada na região do Complexo Carbonatítico de Seis Lagos (que, na verdade, seriam sete lagos), no Amazonas – complexo este que, não por coincidência, fica na parte amazonense de outra imensa reserva indígena que ocupa grande parte também, juntamente com a reserva Raposa-Serra do Sol (se demarcada em área contínua), do norte do Estado de Roraima: a reserva Yanomami.

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Em Roraima, como em várias áreas da Amazônia, o nióbio aparece sob a forma de pelotas de "columbita", que sempre aparecem misturadas com a tantalita. Já o nióbio dos "Seis Lagos" não aparece em associação com o Tântalo, mas com o Rutilo, o mais valioso dos minérios de titânio, que também tem grande afinidade com o nióbio. É comum a presença de 32% de Nb2O5 contidos no Rutilo (TiO2). Nesses casos o rutilo ainda contém 23,5% de Ta2O3 (Estruverita). Todavia, não é freqüente a presença simultânea dos dois minérios, nióbio e rutilo separados”.(Almirante Roberto Gama e Silva)

“Tenho motivos para acreditar na existência de Nióbio em Roraima (inclusive na região da Raposa-Serra do Sol). Ele existe no Pitinga (AM), quase na divisa, e suponho que seja a mesma estrutura do Caborí, estrutura cujo rompimento tectônico teria permitido a inflexão do (rio) Tacutu para o Oeste”. (O Tacutu, um dos formadores do rio Branco, é um rio brasileiro do estado de Roraima que divide, em um trecho, o Brasil da Guiana). “Como superintendente da Abin em RR tive vários informes de contrabando, possivelmente de Nióbio, nunca completamente confirmados”.(Coronel Gélio Fregapani)

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Em 2000, o professor Jaime de Agostinho desenvolveu sua tese de doutorado em Ciências, na Universidade de São Paulo (USP), exatamente sobre o Estado de Roraima: “Subsídios à discussão de um Plano de Desenvolvimento Sustentável para o Estado de Roraima”. Hoje, o Dr. Jaime é o Presidente da Fundação para o Ecodesenvolvimento da Amazônia – a Ecoamazônia (uma daquelas exceções preciosas que são as ONGs que desenvolvem um trabalho sério e para as quais ambientalismo é uma ciência que estuda o relacionamento inteligente do homem com a natureza – e não uma daquelas ONG xiitas que querem fazer do homem um escravo da natureza, quase sempre por motivos escusos).

Em sua tese o professor Jaime especifica os dons minerais de Roraima. Observem, no mapa ao lado, que há NIÓBIO na região da reserva Raposa-Serra do Sol.

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Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica bem no meio do país (como Araxá) é bem mais complicado do que numa terra que fica na sua fronteira norte (a já demarcada reserva Yanomami junto à Raposa-Serra do Sol, praticamente fecharão toda a fronteira norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental), grande parte da qual faz fronteira com a Venezuela - país governado por um projeto de ditador que patrocina e se alia a tudo quanto é terrorista do mundo, desde as FARC até à Al Qaeda, inclusive municiando estes grupos com armas e urânio, fazendo, parece, de tudo para ser invadido militarmente (e leia-se aqui, por homens da Black Water - uma das empresas privadas de formação de combatentes para-militares que teve enorme expansão depois que o Secretário de Defesa do EUA, Donald Rumsfeld, resolveu tirar do Pentágono, isto é, do estado norte-americano, a hegemonia sobre as decisões e mobilizações de guerra - são americanos contra americanos: lá também há vendilhões da pátria).

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E tem gente que acha que Chavez seria o chamado mal que vem para bem, por que estaria impedindo, ou pelo menos retardando, os norte-americanos de penetrarem com seus planos intervencionistas e imperialistas na América-Latina... Não está não. Está é dando motivo - um atrás do outro, aliás... Mas para sermos invadidos por exércitos privados e por ‘boinas azuis’ da ONU (essa sim, a grande ameaça aos povos e estados nacionais). Quem mantiver o foco no inimigo como sendo o ‘imperialismo norte-americano’ vai quebrar redondamente a ‘cara’.

Entenderam porque caciques indígenas patrocinados por ONGs estrangeiras e as próprias ONGs - agentes das oligarquias internacionalistas - estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país, especialmente da reserva Raposa-Serra do Sol em terras contínuas?

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Os índios, manipulados e de olho comprido na "grana preta", acham que vão poder vender energia do Complexo de Contigo para o próprio Brasil e ainda explorar as riquezas minerais (e biológicas) da região, para vender aos brasileiros e aos estrangeiros - tudo simples e roubado, assim, na mais esquerdista cara-de-pau, e em detrimento de toda a nação brasileira, que, bem ou mal, tem gasto muito dinheiro com a região, desde que o país se tornou independente de Portugal.

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Que direito à reserva indígena para preservação de cultura é esse que obriga um país a ceder terras para índios que vão viver na mais descarada "homem-branquice"? Se ainda fosse para viver de empreendimento turístico, como o fazem alguns índios norte-americanos, vá lá, desde que em terras que não fossem ricas em minérios, de preferência, e nem tão absurdamente imensas. Essa teoria do direito à terra a quem nela primeiro habitava e que não teve forças para expulsar os "inimigos" invasores, se aplicada ao pé da letra, e no mundo todo, fará com que tenhamos, todos, que devolver tudo aos primeiros filhos dos homo-sapiens. Será o reino do coletivismo, idealizado pelos globalistas internacionalistas, cuja inspiração vem do mais velho e conhecido comunismo.

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As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria, inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-comunistas-ambiciosos-ganaciosos-exploradores sairiam perdendo. E perdendo muito.

É quase impossível lutar contra essa gente. Há que se pensar em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado, em conjunto, por todos os amantes da liberdade individual e da paz, desde norte-americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista.

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Se tudo continuar como está, e mais uma grande reserva indígena acabar sendo definitivamente demarcada em área contínua, em parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve, principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, teremos homens da Black Water fazendo a segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de ONGs, clamando por defesa dos povos indígenas daquela região. E eu não vou nem falar da questão do abastecimento energético da região, originário da Venezuela de Hugo Chavez - que pode cortar o fornecimento, caso o companheiro Lula venha a ter contrariada sua 'vontade' de demarcar a reserva em terras contínuas.

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ADENDO SOBRE OS ADENDO SOBRE OS IANOMAMISIANOMAMIS

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O Almirante Gama e Silva, em 21 de abril de 2008, publicou o artigo ‘Ianomami! Quem?’, no qual falava sobre o livro “A FARSA IANOMÂMI”, escrito pelo Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, homem que conheceu Roraima muito bem, pois, comandou 2º Batalhão Especial de Fronteira naquele Estado, de 1969 a 1971, e, 14 anos depois, veio a ser Secretário de Segurança do antigo Território Federal. Este oficial, fazendo um estudo de obras publicadas por cientistas estrangeiros que pesquisaram a região na década iniciada em 1910, procurou provar que os “ianomâmis” haviam sido criados por estrangeiros.

Menna Barreto, além de outras fontes também fidedignas, afirma que coube a uma jornalista/fotógrafa suíça, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado “IANOMÂMI”, localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA. Claudia teria sido ‘inspirada’ pela organização denominada “CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL”, ou CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS (CMI), sediada na SUIÇA, e que, por seu turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis entidades internacionais: “Comitê International de la Defense de l´Amazon”; “Inter-American Indian Institute”; “The International Ethnical Survival”; “The International Cultural Survival”; “Workgroup for Indigenous Affairs” e “The Berna-Geneve Ethnical Institute”.

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Gama e Silva destaca, ainda, em seu artigo, texto integral do item I, das “Diretrizes” desta organização referentes ao BRASIL: “É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”.

O Professor Marcos Coimbra é outro que afirma que a fotógrafa Cláudia Andujar inventou a pretensa cultura Ianomâmi, para designar todas as tribos dispersas pela região, “fossem quais fossem as suas origens, suas línguas e suas características culturais”. Coimbra lembra, também, que foi Claudia quem promoveu a criação da organização não-governamental "Comission for the Creation of the Yanomami Park" (CCPY), “que durante quinze anos pressionou por todos os meios o governo brasileiro no sentido de criar uma área exclusiva para aqueles índios, que totalizavam então pouco mais de onze mil pessoas. Em 1992, finalmente, foi vitoriosa”. (E, hoje, os índios estão lá, na reserva, morrendo)

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No artigo, o Almirante Gama e Silva também cita o Almirante Braz Dias de Aguiar, o “Bandeirante das Fronteiras Remotas”, que, ainda no cargo de Chefe da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão, passou 30 anos dedicando-se a demarcar nossas fronteiras na à Amazônia. Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios, além dos trabalhos detalhados que fazia sobre determinadas áreas. Num desses trabalhos - O VALE DO RIO NEGRO – cita, nominalmente 25 tribos da região e mais as 15 famílias do grupo TUCANO, que eram dividas em três ramos. Em toda essa documentação não há uma só palavra sobre os tais dos Ianomâmis.

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Por Rebecca Santoro16 de maio de 2008

Música: Tristesse - Dilermando Reis

Formatação em PPS: ed.1000

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FONTES DE CONSULTA:

O Drama da AMAZÔNIA – CEL. GÉLIO FREGAPANIA AMAZÔNIA (2008) - ALMIRANTE ROBERTO GAMA e SILVAREVISTA ÉPOCA – ‘QUEM TEM MEDO DE ENERGIA NUCLEAR’http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT1147177-1664-1,00.htmlECOAMAZÔNIA - http://www.ecoamazonia.org.br/

IMPORTANTE: NÃO DEIXEM DE LER O LAUDO DA ECOAMAZÔNIA SOBRE A RESERVA RAPOSA-SERRA DO SOL. SAIBAM PORQUE AS AUTORIDADES, AO CONTRÁRIO DO QUE MUITOS ACREDITAM, SABEM MUITO BEM O QUE ESTÃO FAZENDO. NÃO HÁ INOCENTES.

Notícias veiculadas na imprensa em geral

NÃO BASTA A GENTE LER AS NOTÍCIAS, UM BOM LIVRO, UM ÓTIMO ARTIGO. TEMOS QUE SABER LIGAR OS PONTOS ENTRE INFORMAÇÕES ESPALHADAS, APARENTEMENTE SEM CONEXÃO ENTRE SI. O PROFISSIONAL DE JORNALISMO, NÃO FAZ MUITO TEMPO, SAÍA DE UMA UNIVERSIDADE COMO A PUC DO RIO DE JANEIRO, POR EXEMPLO, PRONTO PARA ISSO. NA VERDADE, O JORNALISTA ERA UM ANALISTA DE INFORMAÇÕES. HOJE, NÃO SEI COMO ANDAM AS COISAS...

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Rebecca SantoroFormada em Comunicação Social - Jornalismo, pela PUC-RJ (1985), tendo ainda cursado mais três períodos do curso de Economia(1987/88), a título de especialização, na mesma Universidade. Para se aprimorar no lado técnico da profissão, fez 4 períodos do curso de Telecomunicações, na Estácio-RJ (1991/92). Lugares onde morou e estudou: New Jersey (USA), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Brasília (DF), San Diego (Califórnia – USA), Macapá (AP) e Belém (PA). Trabalho: Vendedora; Repórter/Estagiária da Rádio Nacional (RJ); Proprietária e Editora responsável pelo jornal Rio 1000’s, especializado em lazer (RJ); Contato Publicitário – Agência DIA DESIGN – (RJ); ECO-92-RJ; Escritora e repórter freelancer.

Site: http://www.imortaisguerreiros.com/

E-mail: [email protected]

FONTE: http://artigosrebeccasantoro.blogspot.com/2008/08/ativos-reais-nibio-plasma-fuso-nuclear.html

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