58
IG-1 IG MA EM LE EC SC ME TM TA AX SU SF MD RS CB AC AM SE IDX Seção IG ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS COMO VERIFICAR A FADIGA DA MOLA DE CONTATO DO TERMINAL .......................................................... 24 Inspeção do conector impermeável ............................. 25 INSPEÇÃO DOS VEDADORES DE BORRACHA .... 25 INSPEÇÃO DO VEDADOR DO CABO ..................... 25 Inspeção da trava do terminal ...................................... 25 COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO ............................................. 26 Fluxo de trabalho .......................................................... 26 Testes de simulação de problemas .............................. 27 INTRODUÇÃO .......................................................... 27 VIBRAÇÕES DO VEÍCULO ...................................... 27 SENSIBILIDADE AO CALOR ................................... 28 CONGELAMENTO ................................................... 28 ENTRADA DE ÁGUA ................................................ 29 CARGA ELÉTRICA ................................................... 29 DÊ PARTIDA A FRIO OU DÊ PARTIDA QUENTE .... 29 Inspeção do circuito ...................................................... 29 INTRODUÇÃO .......................................................... 29 TESTE DE CURTO-CIRCUITOS .............................. 31 INSPEÇÃO DO TERRA ............................................ 32 TESTES DE QUEDA DE VOLTAGEM ....................... 33 TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE DE CONTROLE .............................................................. 35 COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNÓSTICOS DE FALHAS .......................................... 36 COMO SEGUIR GRUPOS DE TESTE NOS DIAGNÓSTICOS DE FALHAS .................................. 37 EXPLICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DOS SINAIS QUE EXPRESAM MEDIDAS OU PROCEDIMENTOS ...... 38 SISTEMA DE VERIFICAÇÃO CONSULT-II ....................... 40 Funções e aplicação do sistema .................................. 40 Substituição da bateria de metal de níquel .................. 40 Equipamento de verificação ......................................... 42 Circuito conector de junção de dados do CONSULT-II (DLC) ............................................................................. 43 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO ........................... 43 INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO ............................... 44 Versão dos modelos ..................................................... 44 PRECAUÇÕES ..................................................................... 3 Precauções ...................................................................... 3 SISTEMA DE SEGURANÇA SUPLEMENTAR (SRS) “ AIRBAG ” E “ PRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA ” ........................................................... 3 PRECAUÇÕES PARA O NVIS (SISTEMA DO VEÍCULO NISSAN — NATS) (SE EQUIPADO) .......... 4 PRECAUÇÕES GERAIS ............................................ 4 PRECAUÇÕES PARA O SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL MULTIPONTO OU SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR ............................................ 6 PRECAUÇÕES PARA AS MANGUEIRAS ................. 7 PRECAUÇÕES COM ÓLEO PARA O MOTOR ........... 8 PRECAUÇÕES RELACIONADAS COM O COMBUSTÍVEL .......................................................... 9 PRECAUÇÕES PARA O AR CONDICIONADO ......... 9 COMO UTILIZAR ESTE MANUAL .................................... 10 COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES 12 Mostra/esquema de conexões EXEMPLO ....... 12 SEÇÃO OPCIONAL .................................................. 13 TERMINAIS DA UNIDADE DE CONTROLE E TABELA DE VALORES DE REFERÊNCIA ............................. 14 Descrição ...................................................................... 15 SIMBOLOS DE CONECTORES ............................... 17 INDICAÇÃO DO CHICOTE ....................................... 18 INDICAÇÃO DOS COMPONENTES ........................ 18 POSIÇÕES DE INTERRUPTORES .......................... 18 LINHAS DETECTÁVEIS E NÃO DETECTÁVEIS ..... 19 INTERRUPTOR MÚLTIPLO ..................................... 20 ÁREA DE REFERÊNCIA .......................................... 21 COMO REVISAR OS TERMINAIS .................................... 23 Conector e jogo de terminais ....................................... 23 Como verificar os conectores ....................................... 23 VERIFICAÇÃO DO LADO DO CHICOTE ................. 23 VERIFICAÇÃO DO LADO DO TERMINAL ............... 23

Nissan Sentra-Informações Gerais

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Informações gerais dos sistema Nissan Sentra.

Citation preview

  • IG-1

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    Seo IGNDICE

    INFORMAES GERAIS

    COMO VERIFICAR A FADIGA DA MOLA DE CONTATODO TERMINAL .......................................................... 24

    Inspeo do conector impermevel ............................. 25INSPEO DOS VEDADORES DE BORRACHA .... 25INSPEO DO VEDADOR DO CABO ..................... 25

    Inspeo da trava do terminal ...................................... 25COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARAUM PROBLEMA ELTRICO ............................................. 26

    Fluxo de trabalho .......................................................... 26Testes de simulao de problemas .............................. 27

    INTRODUO .......................................................... 27VIBRAES DO VECULO ...................................... 27SENSIBILIDADE AO CALOR ................................... 28CONGELAMENTO ................................................... 28ENTRADA DE GUA................................................ 29CARGA ELTRICA................................................... 29D PARTIDA A FRIO OU D PARTIDA QUENTE .... 29

    Inspeo do circuito ...................................................... 29INTRODUO .......................................................... 29TESTE DE CURTO-CIRCUITOS .............................. 31INSPEO DO TERRA ............................................ 32TESTES DE QUEDA DE VOLTAGEM ....................... 33TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE DECONTROLE .............................................................. 35

    COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOSDIAGNSTICOS DE FALHAS .......................................... 36

    COMO SEGUIR GRUPOS DE TESTE NOSDIAGNSTICOS DE FALHAS .................................. 37EXPLICAO DE IDENTIFICAO DOS SINAIS QUEEXPRESAM MEDIDAS OU PROCEDIMENTOS...... 38

    SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-II ....................... 40Funes e aplicao do sistema .................................. 40Substituio da bateria de metal de nquel .................. 40Equipamento de verificao ......................................... 42Circuito conector de juno de dados do CONSULT-II(DLC) ............................................................................. 43

    PROCEDIMENTO DE INSPEO ........................... 43INFORMAO DE IDENTIFICAO ............................... 44

    Verso dos modelos ..................................................... 44

    PRECAUES..................................................................... 3Precaues ...................................................................... 3

    SISTEMA DE SEGURANA SUPLEMENTAR (SRS) AIRBAG E PRETENSIONADOR DO CINTO DESEGURANA ........................................................... 3PRECAUES PARA O NVIS (SISTEMA DOVECULO NISSAN NATS) (SE EQUIPADO) .......... 4PRECAUES GERAIS ............................................ 4PRECAUES PARA O SISTEMA DE INJEO DECOMBUSTVEL MULTIPONTO OU SISTEMA DECONTROLE DO MOTOR............................................ 6PRECAUES PARA AS MANGUEIRAS ................. 7PRECAUES COM LEO PARA O MOTOR........... 8PRECAUES RELACIONADAS COM OCOMBUSTVEL .......................................................... 9PRECAUES PARA O AR CONDICIONADO ......... 9

    COMO UTILIZAR ESTE MANUAL .................................... 10COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXES 12

    Mostra/esquema de conexes EXEMPLO ....... 12SEO OPCIONAL .................................................. 13TERMINAIS DA UNIDADE DE CONTROLE E TABELADE VALORES DE REFERNCIA ............................. 14

    Descrio ...................................................................... 15SIMBOLOS DE CONECTORES ............................... 17INDICAO DO CHICOTE....................................... 18INDICAO DOS COMPONENTES ........................ 18POSIES DE INTERRUPTORES .......................... 18LINHAS DETECTVEIS E NO DETECTVEIS ..... 19INTERRUPTOR MLTIPLO ..................................... 20REA DE REFERNCIA .......................................... 21

    COMO REVISAR OS TERMINAIS .................................... 23Conector e jogo de terminais ....................................... 23Como verificar os conectores ....................................... 23

    VERIFICAO DO LADO DO CHICOTE ................. 23VERIFICAO DO LADO DO TERMINAL ............... 23

  • IG-2

    Nmero de identificao ............................................... 45LOCALIZAO DO NMERO DE IDENTIFICAODO VECULO ............................................................ 45ETIQUETA DE CERTIFICAO F.M.V.S.S. ............... 46NMERO DE SRIE DO MOTOR ............................ 46NMERO DA TRANSMISSO AUTOMTICA ......... 47NMERO DA TRANSMISSO MANUAL ................. 47

    Dimenses .................................................................... 47Rodas e Pneus ............................................................. 47

    PONTOS DE ELEVAO E REBOQUE ........................... 48Preparao ................................................................... 48

    FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIO ............ 48

    Elevao sobre uma rampa .......................................... 48Macaco e suporte de segurana .................................. 49Reboque com guincho ................................................. 51

    RECUPERAO DO VECULO (LIBERAO DE UMVECULO PRESO) ................................................... 51

    TORQUES DE APERTO DOS PARAFUSOS NORMAIS . 53LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930 ........................... 54

    Lista de terminologia SAE J1930 ................................. 54

    NDICE (continuao)

  • IG-3

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    PrecauesObserve as Precaues seguintes com a finalidade deassegurar as operaes de servio segura e corretas.Estas precaues no descrevem nas sees individuais.

    PRECAUESPrecaues

    SISTEMA DE SEGURANA SUPLEMENTAR (SRS) AIRBAG E PRETENSIONADOR DO CINTO DESEGURANA O Sistema de Segurana Suplementar Airbag e oPRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANA usadojunto com o cinto de segurana, ajuda a reduzir o risco ouseveridade das leses ao motorista e ao passageiro dianteiropara certos tipos de coliso. A composio do sistema SRSdisponvel para o MODELO NISSAN B15 a seguinte: Para uma coliso frontal:

    O Sistema de Segurana Suplementar consiste do mdulode Airbag (localizado no centro do volante), mdulo de Airbagdo passageiro dianteiro (localizado no painel de instrumentosdo lado do passageiro), pretensionadores dos cintos desegurana dianteiros, unidade sensora de diagnstico, luzde advertncia, chicote eltrico e cabo espiral.

    Para uma coliso lateralO Sistema de Segurana Suplementar consiste do mdulodianteiro do Airbag (localizado na parte externa do assentodianteiro), sensor (satlite) do Airbag lateral, unidade sensorade diagnstico, chicote eltrico, luz de advertncia (algunsdos componentes dos airbags para uma coliso frontal).

    A informao necessria para dar manuteno adequada a estesistema est incluido na seo RS deste Manual de Servio.AVISO: Para evitar que o SRS se torne inoperante, o que

    poderia aumentar o risco de leses pessoais ou mortee mcaso de uma coliso que resulte pela ativao doAirbag, toda a manuteno deve ser levado a cabo porum Distribuidor Autorizado NISSAN.

    Uma manuteno incorreta, inclusive a remoo einstalao incorreta do SRS, podem provocar lesespessoais devido a ativao involuntria do sistema. Paraa remoo do cabo espiral e do mdulo do Airbag,consulte a seo RS.

    No utilize equipamentos de teste eltricos em nenhumdos circuitos relacionados com o SRS a menos quese d instrues para isto neste Manual de Servio.O cabo espiral e os chicotes eltricos relacionadosao SRS esto cobertos com isolamento externo decor amarela antes do conector do chicote ou chicotecompleto.

  • IG-4

    PRECAUES PARA O NVIS (SISTEMA DO VECULONISSAN NATS) (SE EQUIPADO)O NVIS (NATS) imobilizar o motor se algum tentar dar a partidasem a chave NVIS (NATS) registrada.As chave de contato originalmente entregues tem seu nmeroID registrado na NVIS (NATS).O indicador de segurana est localizado no painel deinstrumentos. A luz advertncia pisca quando a chave de contatoest na posio OFF ou ACC. Portanto, o NVIS (NATS) avisaaos estranhos que o veculo est equipado com o sistema anti-furto. Quando o NVIS (NATS) detectar algum problema, a luz

    advertncia de segurana se acende enquanto a chave decontato estiver na posio ON.Isto indica que o sistema no est funcionando, e necessitaser reparado imediatamente.

    Quando em manuteno no sistema NVIS (NATS) (serrequerido o diagnstico de falhas, iniciao do sistema eregistro adicional de outras chaves de identificao deignio NVIS (NATS)), para isso necessita-se doequipamento do CONSULT-II e o programa NVIS (NATS) doCONSULT-II.Consulte o manual de operao do CONSULT-II, NVIS(NATS) para os procedimentos de inicializao do NVIS(NATS) e o registro do ID das chave de contato do NVIS(NATS).

    O software do CONSULT-II NVIS (NATS) (a etiqueta doprograma e o manual de operao) deve manter-seestritamente confidencial para manter a integridade dofuncionamento anti-furto. Quando em manuteno no sistema NVIS (NATS)

    (diagnstico de falhas, sistema de inicializao e registroadicional de outras chaves de identificao NVIS (NATS)),ser necessario registrar novamente a chave original.Portanto, assegure-se de receber todas as chaves por partedo proprietrio. Um mximo de cinco identificaes de chavespodem ser registradas no sistema NVIS (NATS).

    Se o veculo falha ao dar partida pela primera vez que seutiliza uma chave NVIS (NATS), d a partida ao motor comosegue.

    a) Deixe a chave de contato na posio ON aproxi- madamente5 segundos.

    b) Gire a chave de contato na posio OFF ou LOCK eespere aproximadamente 5 segundos.

    c) Repita os passos a e b.d) Ligue novamente o motor enquanto mantm a chave

    separada de outras chaves.

    PRECAUESPrecaues ( Continuao)

    PRECAUES GERAIS No deixe o motor funcionando durante um longo perodo de

    tempo sem contar com uma ventilao adequada para osgases de escape.Mantenha a rea de trabalho bem ventilada e livre de materiaisinflamveis. Deve-se ter um cuidado especial quando semanipola materiais inflamveis ou venenosos, como gasolina,gas refrigerante, etc. Quando trabalhar no interior de umavala ou outra rea fechada, assegure-se de ventil-lacorretamente antes de trabalhar com materiais perigosos.No fume enquanto trabalha no veculo.

  • IG-5

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    Antes de elevar o veculo com um macaco, calce as rodaspara evitar que se mova o veculo. Depois de elev-lo, apoieseu peso sobre suportes de segurana nos pontosdesignados para elevao antes de comear a trabalhar noveculo.Estas operaes devem realizar-se sobre uma superfcienivelada.

    Quando remover um componente pesado como o motor oua transmisso, assegure-se de no perder o equilbrio ao tir-lo . Tenha tambm cuidado de no golpe-lo contra peasadjacentes, especialmente as tubulaes e cilindro mestredo freio.

    Antes de iniciar as reparaes que no requerem a energiada bateria: Gire a chave de contato na posio OFF.Desconecte o terminal negativo da bateria.

    PRECAUES

    Para evitar de sofrer queimaduras graves:Evite o contato com peas metlicas quentes.No retire o bujo do radiador quando o motor estiverquente.

    Antes de fazer o servio no veculo:Proteja os pra-lamas, tapecaria e tapetes com capas ade-quadas.Tenha cuidado com as chaves, presilhas ou botes de suaroupa, j que se poderia riscar a pintura o rasgar as roupas.

    Limpe todas as peas desmontadas em lquido ou solventedesignado antes de fazer a inspeo ou a montagem.

    Substitua sempre os vedadores de leo, juntas, retentores,anis O-ring, arruelas de encosto, chavetas e porcasautotravantes por novos.

    Substitua as pistas internas e externas dos rolamentos deroletes cnicos ou de agulhas como um conjunto.

    Disponha as peas demontadas de acordo com seus pontose sequncia de instalao.

    No toque nos terminais dos componentes eltricos que usammicroprocessadores (como os ECM/PCM).

    Precaues (Continuao)

    Capa do Assento

    Capa doPra-lama

  • IG-6

    As cargas eltricas estticas podem danificar oscomponentes.

    Depois de desligar uma mangueira de vcuo ou de ar, coloqueuma etiqueta que indique a conexo apropriada com afinalidade de evitar conect-la incorretamente.

    Utilize somente os fluidos e lubrificantes especificados nestemanual.

    Use agentes adesivos, seladores ou seus equivalentesquando se solicitar.

    Deve-se usar as ferramentas e tambm as ferramentasespeciais aonde estejam especificadas para garantir aqualidade da reparao.

    Quando se fizer reparaes nos sistemas de combustvel,leo, gua, vcuo ou escape, assegure-se de verificar todasas linhas quanto a vazamentos.

    Descarte de maneira apropriada o leo drenado ou solventeusado para limpar peas.

    No ultrapasse o limite do tanque de combustvel depois que abomba de gasolina se desligar automaticamente. Continuarenchendo o tanque pode causar derramamento, resultando emuma evaporao de combustvel e em um possvel incndio.AVISO:Para evitar que o ECM [QG18DE (Calif. Model. CA) eSR20DE]/PCM [QG18DE (exceto Calif. Model. CA )]armazene os cdigos de diagnstico de falha, tenha cuidadode no desligar os conectores que esto relacionados aosistema de controle do motor e ao TCM (Mdulo de Controlea Transmisso) [QG18DE (Calif. CA Model) e SR20DE]/PCM[QG18DE (exceto Calif. Model. CA)]. Os conectores deveroser desligados somente quando se trabalhar de acordo aoFLUXO DE TRABALHO de DIAGNSTICO DE FALHAS nasseces EC e TA.

    PRECAUESPrecaues (Continuao)

    PRECAUES PARA O SISTEMA DE INJEO DECOMBUSTVEL MULTIPONTO OU SISTEMA DECONTROLE DO MOTOR Antes de ligar ou desligar qualquer conector do sistema

    multiponto de injeo de combustvel ou do ECM/ PCM:Ponha a chave de contato na posio OFF. Desconecte oterminal negativo da bateria.De outra maneira, pode produzir dano ao ECM/PCM.

    Antes de desligar a linha de combustvel pressurizada entrea bomba de combustvel e os injetores, assegure-se de aliviara presso de combustvel.

    Tenha cuidado de no balanar ou agitar componentes comoo ECM/PCM e o sensor de fluxo de massa de ar.

    PRECAUES PARA O CATALIZADORSe flui uma grande quantidade de combustvel ao catalizador, atemperatura do mesmo aumentar excessivamente. Para evitarisso, siga as instrues seguintes: Use somente gasolina sem chumbo. A gasolina com chumbo

    causar graves danos ao catalizador. Quando verificar a fasca da vela mea a compresso

  • IG-7

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    do motor, faa os testes rapidamente e somente quando fornecessrio.

    No d partida ao motor quando o nvel do tanque de gasolinaestiver baixo, de outra forma o motor poder ter falhas naignio, ocasionando danos ao catalizador.

    No coloque o veculo sobre materiais inflamveis. No aproximemateriais inflamveis do tubo de escape e nem do catalizador.

    PRECAUESPrecaues (Continuao)

    PRECAUES PARA AS MANGUEIRASRemoo e Instalao das mangueiras Para evitar danos as mangueiras de borracha, no ris-

    que as mangueiras de borracha com ferramentas afiadasou de desmontagem.

    Para reinstalar as mangueiras de borracha com segurana,assegure-se do comprimento de insero da mangueira eda orientao da abraadeira. (Se o tubo estiver equipadocom um limitador para a mangueira, insira a mangueira notubo at que chegue ao limitador.)

    Abraadeira da mangueira Se voltar a usar uma mangueira de borracha usada, instale a

    abraadeira da mangueira na posio original (na parteabaulada onde se encontrava a abraadeira usada). Sehouver uma marca de arqueamento na mangueira usadaproduzido pelo tubo, alinhe a mangueira nessa posio.

    Descarte das abraadeiras usadas e substitua comabraadeiras novas.

    Depois de instalar as abraadeiras de presso, apliquefora nelas na direo da seta, apertando igualmente ao redorda mangueira de borracha.

    No danifique o tubo

    Insira a Mangueira at aqui

    Topo da mangueira

    No danifique o tubo

    No danifique o tubo

    Pressione para um melhor ajuste

    Abraadeira

    Tubo

    Mangueira

  • IG-8

    PRECAUES COM LEO PARA O MOTORO contato prolongado e repetido com leo de motor usado podecausar cancer de pele. Trate de evitar o contato direto da pelecom leo de motor usado.Se o leo cair na pele, lave bem com sabo ou limpador de moso mais breve possvel.Precaues de proteo da sade Evite o contato prolongado e repetido com leos,

    particularmente com leos usados de motor. Ponha roupa protetora incluindo luvas impermeveis aonde

    seja factvel. No coloque panos impregnados de leo nos bolsos. Evite contaminar roupas com leo, especialmente a roupa

    ntima. No ponha roupa suja e nem sapatos que estejam

    impregnados de leo. As botas de trabalho devem ser limpasregularmente.

    Nos cortes abertos e feridas se deve aplicar tratamento deprimeiros socorros imediatamente.

    Use cremes protetores aplicando antes de cada perodo detrabalho para facilitar a eliminao do leo da pele.

    Lave com sabo e gua para assegurar de que haja eliminadotodo o leo (os produtos de limpeza de pele e lixa para unhassero de grande ajuda). Os preparados que contm lanolinaregeneram os leos naturais da pele que tenha sido perdido.

    No use gasolina, querosene, solventes ou solventes paralimpar a pele.

    Se produz irritaes ou outras molstias na pele, v aomdico imediatamente.

    Quando for possvel faz-lo, desengraxe os componentesantes de manipol-los.

    Quando existir o risco aos olhos, proteja-os adequadamenteusando, por exemplo, culos para produtos qumicos oumscaras faciais; alm disso, deve-se dispor de umequipamento para lavar os olhos.

    Precaues para a proteo do meio ambienteA queima do leo de motor usado nas caldeiras ou queimadoresde pequeno tamanho recomendado quando as unidades temum desenho homologado. O sistema de queimador de leo devesatisfazer as exigncias de Inspeo HM de contaminao paraqueimadores pequenos de menos de 0.4 MW. Se tiver dvidas,consulte a autoridade local adequada e/ou fabricante do aparelho.Elimine o leo usado e os filtros de leo velhos atravs decontratados autorizados de produtos para descarte em lugaresdesignados, ou mediante de uma entidade de reclamao deleo residual. Em caso de dvidas, ponha-se em contato comas autoridades locais para que aconselhe sobre equipamentosde eliminao. Ao lanar o leo usado no solo, os sistemas deguas residuais, esgoto, ou rios sero contaminados e estarocontra a lei.As regulamentaes concernentes a contaminao, variamdependendo do Pas.

    PRECAUESPrecaues (Continuao)

  • IG-9

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    PRECAUES RELACIONADAS COM OCOMBUSTVELUse gasolina sem chumbo com uma octanagem de pelo menos87 IAD (Indice Anti Detonante) (busque por octana com nmero91).PRECAUO:No use gasolina com chumbo, dessa forma o catalizadorse danificar.O uso de outro combustvel no lugar do especificado podeafetar adversamente os dispositivos de controle deemisses e outros sistemas, e tambm pode afetar acobertura da garantia.PRECAUES PARA O AR CONDICIONADOSempre que se descarregar o ar condicionado, utilize um sistemade recuperao do gs refrigerante que seja homologado.Consulte a seo AC-63, HFC-134a (R-134a) Procedimentode Servio para instrues especficas.

    PRECAUESPrecaues (Continuao)

  • IG-10

    Um INDICE ALFABTICO ao final deste manual se poder encontrar rapidamente o ponto e a pginaque busca.

    Um INDICE DE REFERNCIA RPIDA, com tarja preta (ex. BR ) na primeira pgina. Pode encontrarrapidamente cada seo buscando as tarjas pretas de cada seo.

    O INDICE listado na primera pgina de cada seo. O TTULO est indicado na parte superior de cada pgina e define a parte do sistema. O NMERO DE PGINA de cada seo est composto por duas letras, que serve para designar a

    seo particular, e um nmero (como por exemplo BR-5). As ILUSTRAES MAIORES so vistas ampliadas (ver abaixo) e contm os torques de aperto, os

    pontos de lubrificao, o nmero da seo do CTALOGO DE PEAS (por exemplo, SEC. 440) eoutra informao necessria para realizar as reparaes. As ilustraes devem ser usadas somentecomo referncia para as atividades de servio. Quando pedir peas, consulte o CTALOGO DEPEAS apropriado.

    COMO UTILIZAR ESTE MANUAL

    A ILUSTRAO PEQUENA mostra os passos importantes tais como a inspeo, uso de ferramentasespeciais, passos de trabalho e pontos ocultos ou difceis que no se indica na ilustrao maior.

    Os procedimentos de montagem, inspeo e ajuste das unidades complicadas, como o grupo datransmisso dianteira automtico ou manual etc., se apresentam em um formato de passo a passoaonde for necessrio.

    As UNIDADES dadas principalmente neste manual esto expressas na UNIDADES SI (sistemainternacional de unidades), e alternativamente se expressam no sistema mtrico e em jardas/libras.Exemplo

    Torque de aperto:59 - 78 Nm (6.0 - 8.0 kg-m, 43 - 58 lb-ps)

    Se inclui DIAGNSTICOS DE FALHAS nas sees que tratam de componentes complicados. Se inclui os DADOS DE SERVIO E ESPECIFICAES ao final de cada seo para poder fazer

    uma consulta rpida dos dados. Se usam os seguintes SMBOLOS E ABREVIAES.

    Vedador Guarda-PPastilhas

    Calo Externo

    Trava da Pastilha(Lado Inferior)

    Suporte

    Trava da Pastilha(Lado Superior)

    Coifa doPinoDeslizante

    Pino principala parte deslizante

    Calos Internos

    Pisto

    Vedadordo Pisto

    Corpo doCilindro

    Arruelas de cobre

    Mangueira de freioSangrador de Ar

    Parafuso do Pino deslizante

  • IG-11

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXES

    Smbolo ABREVIATURA Smbolo ABREVIATURA

    Torquer de aperto trao nas 2 rodas2WD

    Deve lubrificar com graxa. A menos Ar condicionadoque se indique outra coisa, use a gra- A/Cxa universal recomendada.

    Deve lubrificar com leo. P/S Direo Servo-assistida

    Ponto de vedao HES Ferramentas especiais de servio

    Ponto de verificao SAE Sociedade de Engenheiros Automotivos, Inc.

    Substitua sempre aps remoo. ATA Fluido para transmisses automticas

    Aplique vaselina. D1 Faixa da 1a marcha

    Aplique Fluido de Transmisso Automtica. D2 Faixa da 2a marcha

    Selecione a espessura adequada. D3 Faixa da 3a marcha

    Se requer ajuste. D4 Faixa da 4a marchaDES Dados de Especificao e Servio OD Sobre-Marcha

    ESQ., DIR. Volante a esquerda, Volante a direita 22 Faixa da 2a, 2a velocidade

    FR, RR Dianteiro(a), Traseiro(a) 21 Faixa da 2a, 1a velocidadeTM Transmisso manual 12 Faixa da 1a, 2a velocidade

    TA Transmisso automtica 11 Faixa da 1a, 1a marcha

    P

    ATF

  • IG-12

    Mostra/esquema de conexes EXEMPLO Consulte Descrio, IG-15.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESMostra/esquema de conexes EXEMPLO

    velocidad

    CONSULTE CAIXA DEJUNO OPCIONAL

    GI-EXEMPLO-02

    18

    A SE - Exemplo

    Pgina seguinte

    A IG - Exemplo - 04

    UnidadePosio

    APosio

    BSinal

    AlimentaoTerra Terra

    Mdulo deControle doMotor

    Modelos com TAModelos com TM

    RELE

    BATERIA

    Consulte as ltimas pginas

  • IG-13

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    SEO OPCIONAL

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESMostra/esquema de conexes EXEMPLO (Continuao)

    Caixa de Juno Opcional

    Modelos com TM Modelos com TA

    Bateria Bateria

    Rele Rele

  • IG-14

    TERMINAIS DA UNIDADE DE CONTROLE E TABELADE VALORES DE REFERNCIA

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESMostra/esquema de conexes EXEMPLO (Continuao)

    Bateria Chave de Cont.ON ou START Consultar SE - Alimentao

    Linhas detectveis de DTCLinhas no detectveis de DTC

    Pr-aquecedor do Sensor de Oxignio Esquerdo

    Motor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiroMotor trava da porta condutor e passageiro

    Chave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ONChave de Contato est na posio ON

    Chave de Contato est na posio ON

    Consultar a pgina seguinte

    Terminais da unidade de controle e valor de referncia (medidos entre cada terminal e XX)

    Terminais da unidade de controle e valor de referncia

    Alguns diagramas eltricos podem ter os terminais daunidade de controle e a tabela de valores de referncia.A tabela descreve as especificaes dos terminais daunidade de controle e dos valores de referncia.

    EC-COMBUSTVELLE-01

  • IG-15

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio

    DescrioNmero Item Descrio

    1 Condio de alimentao Mostra a condio quando o sistema recebe voltagem positivada bateria (pode funcionar).

    2 Faixa de fusvel A linha dubla indica que um fusvel de ligao O crculo aberto indica o fluxo da corrente para ele e o crculo sombreado indica que flui corrente dele.

    3 Localizao do fusvel/ Indica a localizao do fusvel ou fusvel de ligao ou faixa de fusvel oufusvel de ligao caixa de fusveis. Para sua correo, veja

    seo-9, DIAGRAMA DOS CABOS DE ALIMENTAO.4 Fusveis A linha nica indica que um fusvel.

    O crculo aberto indica fluxo de corrente para ele eo crculo sombreado indica que flui corrente dele.

    5 Amperagem Indica a amperagem da faixa de fusveis ou do fusvel.

    6 Conectores Isto mostra que o conector E3 fmea e o conector M1 macho. O cabo G/R est no terminal A1 de ambos conectores.

    O nmero do terminal com caracter alfabtico (A1, B5, etc.) indica que o conector do tipo SMJ. ConsulteAREA DE REFERNCIA, IG-21.

    7 Seo opcional O crculo aberto indica que a seo opcional dependendo da aplicao do veculo.

    8 Seo O crculo sombreado indica que a seo est sempre no veculo.

    9 Passa a outras pginas Esta seta indica que o circuito continua em uma pgina adjacente. A A corresponde com A da pgina anterior ou seguinte.

    10 Conector comum As linhas ponteadas entre os terminais indicam que estes terminais so parte do mesmo conector.

    11 Abreviatura opcional Indica que o circuito opcional dependendo da aplicao do veculo.

    12 Rel Indica a representao interna do rel. Para mais detalhes, consulte a seo SE-7, RELNORMALIZADO.

    13 Conectores Indica que o conector est conectado na carroceria ou a um terminal com parafuso ou uma porca

    Indica o cdigo da cor do fio.

    B = Preto BR = MarromW = Branco OR = laranjaR = Vermelho P = RosaG = Verde PU = Violeta

    14 Cor dos cabos L = Azul GY = CinzaY = Amarelo SB = Azul celesteLG = Verde claro CH = Marrom escuro

    DG = Verde escuro

    Quando na composio da cor o fio tiver uma barra, a primeira letra indica a cor base, seguido da cor da listra.Por exemplo: L/W = Azul com listra branca

    15 Descrio opcional Mostra uma descrio da abreviatura da opo utilizada na pgina.

    16 Interruptor Indica que existe continuidade entre os terminais 1 e 2 quando o interruptor estiver na posio A . Existecontinuidade entre os terminais 1 e 3 quando o interruptor estiver na posio B.

    17 Peas de um conjunto Terminal do conector no componente, indica que um circuito incorporado em um conjunto.18 Cdigo da clula Identifica sistema e nmero de pgina do esquema das conexes.

  • IG-16

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)

    Nmero Item Descrio

    19 Seta de fluxo de corrente A seta indica o fluxo de corrente eltrica, especialmente aonde difcil seguir a direo do fluxo normal(verticalmente para baixo ou horizontalmente em ambas as direes).

    Uma seta dubla indica que a corrente pode fluir em qualquer direo, dependendodo funcionamento do circuito.

    20 Derivao do sistema Indica que o sistema se deriva ou bifurca a outro sistema identificado por um cdigode clula (seo e sistema).

    21 Passa a outras pginas Esta seta indica que o circuito continua na outra pgina identificada por um cdigo de clula.

    A C corresponde com a C de outra pgina dentro do sistema que no a seguinte e nem a anterior.

    22 Linha blindada A linha fechada por um crculo listrado indica que o cabo blindado.

    23 Caixa de componente Indica que outra pea do componente se mostra tambm em outra pgina em uma linha ondulada (indicado pela linha ondulada) dentro do sistema.

    24 Nome do componente Indica o nome de um componente.

    25 Nmero do conector Indica o nmero do conector. A letra indica em que circuito est situado o conector.

    Exemplo: M Chicote Principal. Para mais detalhes e localizao do conector, consulte SE-350,Como Ler a Distribuio do chicote. Se inclui uma rede de coordenadas para ajudar a localizar osconectores em circuitos complexos.

    26 Terra (GND) A linha enlaada e conectada ao massa debaixo da cor do cabo indica que a linha domassa est enlaada no conector ligado massa.

    27 Terra (GND) Indica a conexo massa. Para informao mais detalhada sobre a distribuio do terra,consulte a seo SE-20, Distribuio do terra.

    28 Viso do conector Esta rea indica as faces do conector dos componentes no esquema de conexes da pgina.

    29 Componente comum Os conectores rodeados por uma linha tracejada indica que pertence ao mesmo componente.30 Cor do conector Indica o cdigo da cor do conector. Relativo ao significado do cdigo, consulte o

    cdigo de cores dos cabos, nmero 14 desta tabela.

    31 Caixa de fusveis Isto mostra o arranjo do (s) fusveis(s) e do (s) fusvel (eis) ligao, usado(s) para a visoe fusvel de ligao dos conectores em DIAGRAMA DA ALIMENTAO DA CORRENTE na seo SE.

    O quadro simples indica a entrada de corrente, e o quadro sombreado indica a sada da corrente.

    32 rea de referncia Indica que existe mais informaes sobre a Conexo Super mltipla (SMJ), das Unidadeseltricas, esto ao final do manual. Consulte AREA DE REFERNCIA, IG-21 para mais detalhes.

  • IG-17

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    SIMBOLOS DE CONECTORESA maioria dos smbolos de conectores nos esquemas deconexes se indica do lado do terminal. Os smbolos do conector mostrados do lado do terminal esto

    fechados mediante uma linha simples e seguidos pela marcade direo.

    Os smbolos de conectores mostrados do lado do circuitoesto fechada dos por uma linha dubla e esto seguidos pelamarca da direo.

    Alguns sistemas e componentes, especialmente osrelacionados com o sistema OBD, podem usar um novo tipode conector de chicote tipo deslizante. Para a descrio ecomo desconect-lo, consulte SE-5, Descrio.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DAS CONEXES

    Terminais macho e fmeaNos esquemas de conexes, as guias dos terminais machose indicam na cor preta e nos terminais fmea em branco.

    Descrio (Continuao)

    Exemplo

    Vista do Terminal

    Conector

    Smbolo doConector

    Linha simples

    Smbolo doConector

    Marca de Direo

    Linhas duplas

    Marca de Direo

    Conector

    Exemplo

    Terminal Macho

    Terminal Fmea

    Guia

    Guia

    Smbolo do Conector

    Smbolo do Conector Conector

    Conector

  • IG-18

    INDICAO DO CHICOTE A sinalizao de letras junto as pontas de prova, indicam a

    cor dos cabos do chicote. Os nmeros do conector no sinal ovalado M33 indicam

    conectores dos chicotes.INDICAO DOS COMPONENTES Os nmeros do conector em uma oval dubla F211 indicam

    conectores componentes.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXES

    POSIES DE INTERRUPTORESOs interruptores dos esquemas das conexes se mostram comose o veculo estivera em condies normais.O veculo est em condies normais quando: Chave de contato est em OFF. As portas, cap e a tampa traseira (porta-malas) esto

    fechados. Os pedais no esto pressionados. O freio de estacionamento est solto.

    Descrio (Continuao)

    ExemploIndicao de chicote

    Conector

    Conector do BCM

    Linha simples

    Cor do fio do chicote

    Conector do Sensor deDetonao

    Conector

    Guia

    Guia

    Normalmente fechado

    Normalmente aberto

    Linhadupla

    Indicao de componentes

  • IG-19

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    LINHAS DETECTVEIS E NO DETECTVEISEm alguns esquemas de conexes, se usam duas classes delinhas que representam cabos com diferentes calibres. Uma linha de calibres regular (linha mais larga) representa

    uma linha detectvel para DTC (cdigo de diagnstico defalha) Uma linha detectvel para DTC um circuito aondeo ECM/PCM pode detectar suas prprias falhas com osistema de diagnstico no veculo.

    Uma linha de menor calibres (mais fina) representa uma linhano detectvel para DTC. Uma linha no detectvel paraDTC um circuito aonde ECM/PCM no pode detectar suasprprias falhas com o sistema de diagnstico no veculo.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)

    Chave de Contatoem ON ou START

    Velocmetro

    Linha detectvel paraDTC

    Linha no detectvelpara DTC

    (Mdulo de Controle do ECCS)

  • IG-20

    INTERRUPTOR MLTIPLOA continuidade do interruptor mltiplo se descreve de duasmaneiras, como se mostra a continuao. Se usar a tabela do interruptor nos diagramas esquemticos. Se usar o esquema do interruptor nos esquemas das

    conexes.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)

    Exemplo

    Interruptor do impador de Pra-brisas

    (Diagramas do Interruptor)

    Ambos Interruptores se ativamem combinao

    Interruptor do impador dePra-brisas

    Circuito com continuidade do interruptor do limpador de pra-brisas

    POSIO DO INTERRUPTOR CIRCUITO COM CONTINUIDADEOFF (Desligado)INT (Intermitente)

    LO (Baixa Velocidade)HI (Alta Velocidade)

    WASH (Lavador)

  • IG-21

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    REA DE REFERNCIAA rea de Referncia dos diagramas eltricos contm certasreferncias que esto relacionadas com outras refernciaseltricas ao final deste manual. Se os nmeros do conector somostrados na rea de Referncia, os smbolos do conector noso mostrados na rea do Conector.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuo)

    Conector SuperMltiplo (SMJ)Em um diagrama eltrico, os conectores SMJ incluem uma letrano nmero do terminal.Os nmeros dos conectores SMJ se mostram na rea deReferncia do diagrama eltrico. A disposio dos terminais SMJpodem ser encontrados nas pginas de referncia ao final destemanual. Para a disposio dos terminais destes conectores,consulte CONEXO SUPERMLTIPLO (SMJ) nas pginas

    Conector Supermltiplo(SMJ)

    (Chicote Principal) (Chicote do compartimento do motor)

    (ChicotePrincipal)

    (Chicote docompartimentodo motor )

    CONECTOR

    UNIDADES ELTRICAS

    CAIXA DE FUSVEIS E CAIXA SMJ

    CAIXA DE FUSVEIS E FUSVEIS DE LIGAO

    CONEXO SUPERMLTIPLA SMJ

    Verificar

    Verificar

    SISTEMA DE PARTIDASISTEMA DE PARTIDADiagramas Eltricos

    Bateria Bateria

    CONEXO SUPERMLTIPLA SMJ

    UNIDADESELRTICAS

    rea de ConectoresReferncia:Consulte a pgina dobrvel relacionada com a disposio dosterminais dos conectores indicados na rea de Referncia.

  • IG-22

    de referncias eltricas no final deste manual.Caixa de Fusveis - Caixa de conexes (J/B)O nmero do conector na Caixa de Fusveis Caixa deconexes (C/C) mostrado na rea de Referncia do diagramaeltrico. Para o terminal do conector e o porta fusveis, consultea pgina de referncia eltricaCAIXA DE FUSVEIS Caixa de conexes (C/C) no final destemanual.Fusvel e Caixa de fusvelPara a disposio dos fusveis e a Caixa de fusveis, consulteFUSVEIS E CAIXA DE FUSVEIS nas pginas de refernciaseltricas no final deste manual.Unidades EltricasOs smbolos dos conectores das Unidades Eltricas somostrados na rea do Conector nos diagramas eltricos.Portanto, quando no h espao suficiente para mostrar adisposio dos terminais na rea do Conector do diagramaeltrico, o nmero do conector da Unidade Eltrica mostradona rea de Referncia do diagrama eltrico. Para a disposiodos terminais do conector da unidade eltrica, consulteUNIDADES ELTRICAS nas pginas de referncias eltricasno final deste manual. A maioria dos conectores das unidadeseltricas que se ilustram nesta pgina, mostrada ao lado dochicote do conector.Conector de junoOs smbolos de conexo dos conectores se mostram na reado conector dos diagramas eltricos. Para a disposio internade chicote de um conector e a disposio dos terminais, consulteCONECTOR DO CIRCUITO nas pginas de referncia eltricano final deste manual.

    COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXESDescrio (Continuao)

  • IG-23

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO REVISAR OS TERMINAISConector e jogo de terminais

    Como verificar os conectoresUm conector danificado ou uma conexo intermitente poderiaresultar um teste inadequado do conector durante as verificaesdo circuito.A ponta do multmetro digital (DMM) poderia no ajustarcorretamente na cavidade do conector. Para testar o conectoradequadamente, siga os procedimentos descritos abaixoutilizando um pino T. Para um melhor contacto, prenda o pinoT utilizando uma presilha tipo jacar.

    Conector e jogo de terminaisJogo de terminais e conectores mencionado abaixo quandosubstitu-los. Jogo de terminais e conectores contm alguns dosconectores e terminais mais comumente utilizados pela NISSAN.

    Nmero de ferramenta(No. Kent-Moore.) DescrioNome da ferramenta

    (J38751-95NI)Conector e jogo de repa-rao de terminais

    (J42992-98KIT)Jogo de reparao determinais OBD

    VERIFICAO DO LADO DO CHICOTEOs conectores de tipo padro (no do tipo a prova dgua) devemser testados do lado do chicote com um pino T. Se o conector tiver uma cobertura traseira como um

    conector ECM, remova a cobertura traseira antes detestar o terminal.

    No teste o conector a prova dgua do lado do chicote.Poderia danificar o vedador entre o arame e o conector.

    VERIFICAO DO LADO DO TERMINALTerminal fmea H uma pequena ranhura sobre cada terminal fmea. Teste

    cada terminal com o pino T atravs da ranhura.No insira nenhum objeto no terminal fmea, somenteque seja do tipo terminal macho.

    Conector

    Presilha tipojacarPino T

    Pino T

    Vista Seccionada (Fmea)

  • IG-24

    Alguns conectores no tem uma ranhura sobre cada termi-nal. Para testar cada terminal, remova a trava do conectorpara fazer contato com a superfcie.

    COMO REVISAR OS TERMINAISComo verificar os conectores (Continuao)

    Como verificar a fadiga da mola de contato doterminalUma mola de contato fadigada em um terminal pode criar sinaisintermitentes no circuito.Se apresentar um circuito aberto, realize o seguente procedi-mento para localizar os cabos abertos e as molas de contatofadigados nos terminais fmea.

    1. Monte um terminal macho em um cabo de aproximadamente10 cm (3.9 Pol).Use um terminal macho que se acople no terminal fmea.

    2. Desconecte o conector suspeito de falha e mantenha seuterminal para cima.

    3. Enquanto prende o cabo, trate de inserir o terminal machodentro do terminal fmea.No force o terminal macho no terminal fmea com suasmos.

    Terminal machoTeste cuidadosamente a superfcie de contato de cada terminalusando um pino T.No dobre o terminal.

    Retm

    Vista Seccionada (Macho)

    Pino

    Terminal Macho

    Terminal Macho Cabo

    No aplique fora no terminal

  • IG-25

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO REVISAR OS TERMINAISComo verificar a fadiga da mola de contato do terminal (Continuao)

    Se o terminal macho pode ser inserido facilmente dentro doterminal fmea, substitua o terminal fmea.

    Inspeo do conector impermevelSe entrar gua no conector, pode haver curto-circuitos no seuinterior. Isto poderia levar a problemas intermitentes.Verifique os seguintes pontos para manter as caractersticas aprova dgua originais.INSPEO DOS VEDADORES DE BORRACHA A maioria dos conectores impermeveis possuem um

    vedador de borracha entre os conectores macho e fmea.Se no exixtir esse vedador, a capacidade de vedao poderiano satisfazer as especificaes.

    O vedador de borracha poderia desprender-se quando sodesligados os conectores. Sempre que voltar a ligar osconectores, assegure-se de que o vedador de borracha estinstalado adequadamente em qualquer lado do conectormacho ou fmea.

    INSPEO DO VEDADOR DO CABOO vedador do cabo deve estar instalado na rea de insero deum conector a prova dgua. Assegure-se de que o vedador estinstalado adequadamente.

    Inspeo da trava do terminalVerifique o bloqueio dos terminais puxando o cabo naextremidade do conector. Os terminais no presos podem criarsinais intermitentes no circuito.

    4. Enquanto move o conector revise se o terminal macho podeser inserido facilmente ou no no terminal fmea.

    Vedao do Cabo

    Alojamento do conector

    Vedador de borracha

    Conector Macho

    Terminal bloqueado Conector Fmea

    Contato Intermitente

    Terminal sem Bloqueio

  • IG-26

    PASSO DESCRIOPASSO 1 Conseguir informaes detalhadas sobre as condies e o entorno quando se produziu o problema.

    A continuao so peas chaves de informaes requeridas para se fazer uma boas anlises.

    QUE Modelo do veculo, motor, transmisso e o sistema (rdio, por exemplo).QUANDO Data, hora do dia, condies atmosfricas, frequncia.

    AONDE Condies do percurso, altitude e condies do trnsito.

    COMO Sintomas do sistema, condies de funcionamento (interao com outros componentes).Histria de servio e, em caso pertinente, acessrios que foram instalados posteriormentea compra.

    PASSO 2 Usar o sistema, e fazer um teste de percurso se for necessrio.

    Verificar os parmetros do problema.Se o problema no pode ser reproduzido, consulte Testes de Simulao de Problemas, IG-27.

    PASSO 3 Conseguir os materiais de diagnstico adequados, incluindo:INSTALAO DOS CABOS DE ALIMENTAODescries de funcionamento do sistemaSees pertinentes do Manual de ServioBoletins de Servio DisponveisIdentificar aonde comenar o diagnstico baseando-se em seus conhecimentos de funcionamento dosistema e as observaes do cliente.

    PASSO 4 Inspecionar o sistema se tem problemas mecnicos, conectores soltos ou danificados nos cabos.Determinar os circuitos e componentes que esto relacionados e diagnosticar utilizando o Diagrama do Circuitode Alimentao e as Disposies dos Circuitos.

    PASSO 5 Reparar ou trocar o circuito ou componente.

    PASSO 6 Manipolar o sistema em todos os modos. Verificar que o sistema funciona corretamente sob todas as condies.Assegurar-se de que no seja criado um novo problema inadvertidamente durante os passos de diagnsticoe reparao.

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELTRICO

    Fluxjo de trabalho

    Fluxo de trabalho

    INCIO

    ESCUTE A RECLAMAO DO CLIENTE

    VERIFICAR O SINTOMA

    SIMULAO DO SINTOMA

    INSPECIONAR O CIRCUITO

    CONCENTRAR-SE SOBRE A CAUSA POSSVEL(ISOLAR O PROBLEMA)

    REPARAR O CIRCUITO

    ASSEGURE-SE DE QUE O CIRCUITO FUNCIONE

    FIM

  • IG-27

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    Testes de simulao de problemasINTRODUOAlgumas vezes, o sintoma no est presente quando o veculo levado para fazer o servio. Se for possvel, recrie as condiespresentes no momento do problema. Ao faz-lo pode evitar umdiagnstico em que no final no se encontra as falhas e nemavarias. A seo seguinte ilustra as formas de simular ascondies de funcionamento/ambientais sob as que oproprietrio sofre em seu veculo, um problema do sistemaeltrico.A seo est composta em seis temas seguintes: Vibraes do veculo Sensibilidade ao calor Congelamento Entrada de gua Carga eltrica Partida frio ou quentePea ao cliente que lhe faa uma descrio completa doproblema. importante simular as condies do problema.VIBRAES DO VECULOO problema pode produzir-se ou se faz mais srio quando sedirige por percursos mau conservados ou quando o motor vibra(em marcha lenta com o A/C ligado). Em tais casos, deve-severificar uma condio que est relacionada com as vibraes.Consulte a ilustrao inferior.Conectores e cabos eltricosDetermine quais os conectores e chicotes que afetam ao sistemaeltrico que est inspecionando. Suavemente agite cadaconector e chicote enquanto monitora o sistema em busca doproblema em que se est tratando de reproduzir. Este teste podeindicar se h uma conexo eltrica solta ou mau encaixada.PistaOs conectores podem estar expostos a umidade. possvelque haja uma fina camada de corroso nos terminais do conector.Uma verificao visual poder no revelar sem desligar oconector. Se o problema ocorre intermitentemente, pode sercausado pela corroso. uma boa idia desligar, verificar e limparos terminais dos conectores relacionados ao sistema.Sensores e relAplique com cuidado uma suave vibrao aos sensores e relsdo sistema que est inspecionando. Este teste pode indicar queh um sensor ou rel solto ou mau montado.

    REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Testes de simulao de problemas

    Prova da Vibrao

    Flexione ligeiramente

    Golpeie com cuidado

    INCIO

    Agite com cuidado

  • IG-28

    Compartimento do motorH varias razes de vibraes de um veculo ou motor que podecausar problemas eltricos. Algumas das coisas que devem serverificados so: Os conectores no esto bem ajustados (conectados). O cabo no suficientemente comprido e est submetido a

    esforos devidos as vibraes do motor ou ao balano. Cabos que passam por suportes ou componentes mveis. Cabos do massa sujos, soltos ou corrodos. Cabos que esto instalados demasiadamente prximos de

    componentes quentes.Para verificar os componentes que esto sob o cap, Comeceverificando a integridade das conexes do terra.ConsulteINSPEO DO TERRA, IG-32. Verifique primeiro que osistema est adequadamente conectado ao terra. Depoisverifique se h conexes soltas balance com cuidado os cabosou componentes como explicado previamente. Usando osdiagramas das conexes, verifique a continuidade do circuito.Atrs do painel de instrumentosUm cabo que est instalado ou preso de maneira incorreta podecair ao instalar um acessrio. As vibraes do veculo podemagravar as condies de um cabo que esteja instalado ao longode um suporte ou prximo a um parafuso.Debaixo dos assentosUm cabo sem prender ou solto pode cair e ficar preso peloscomponentes dos assentos (tal como pelas guias dedeslizamento) quando o veculo vibra. Se o cabo passa abaixodos assentos, verifique em sua instalao se est danificado ouest preso.

    REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Testes de simulao de problemas (Continuao)

    SENSIBILIDADE AO CALORO problema pode ocorrer durante o vero ou depois que o veculono ter sido utilizado durante algum tempo. Em tais casos deve-se verificar a sensibilidade ao calor.Para determinar a sensibilidade dos componentes eltricos aocalor, aquea-os com um secador de cabelo.No aquea os componentes acima de 60 C (140 F). Seocorrer o problema enquanto aquece a unidade, substitua-o ouisole adequadamente o componente.

    CONGELAMENTOO cliente pode dizer que o problema desaparece depois de queo veculo aqueceu (durante o inverno). A causa poder estarrelacionada com o congelamento da gua em algum ponto dosistema eltrico.H dois mtodos de verificao. O primeiro pedir que oproprietrio deixe o veculo at o dia seguinte para que o veculose esfrie o suficiente para poder demonstrar o problema. Deixeo veculo na intemprie durante toda a noite e na manh seguinte,faa um diagnstico rpido e completo dos componentes eltricosque podero estar afetados.

    Prova de Calor

    Prova de Congelamento

    Flexione ligeiramente

    gua do conector

    Solenide

    Curto

  • IG-29

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    O segundo mtodo colocar o componente que se supeincorreto dentro de um congelador o tempo necessrio para quese congele a gua que poder conter. Volte a instalar ocomponente no veculo e verifique se volta a produzir o problema.Se produzir, repare ou troque o componente.

    REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Testes de simulao de problemas (Continuao)

    ENTRADA DE GUAO problema pode ocorrer somente quando haja muita umidadeou em tempo chuvoso. Em tais casos, o problema pode sercausado pela entrada de gua em uma pea eltrica. Isto podesimular-se molhando o veculo ou passando por um lava-rpido.No jogue de gua diretamente sobre os componenteseltricos.

    CARGA ELTRICAO problema pode ser uma sensibilidade da carga eltrica. Faao diagnstico com todos os acessrios (incluindo o A/C,desembaador do vidro traseiro, rdio, faris antineblina, etc.)ligados.D PARTIDA A FRIO OU D PARTIDA QUENTEEm algumas ocasies, o problema eltrico pode produzirsomente quando o veculo arranca frio. Ou pode ocorrer quandoo veculo se arranca pouco tempo depois de desligar o motor.Nestes casos, deve-se parar o veculo at dia seguinte parafazer um diagnstico adequado.Inspeo do circuitoINTRODUOEm geral, o teste dos circuitos eltricos um trabalho simplesse for feito de forma lgica e organizada. Antes de comear, importante contar com toda a informao sobre o sistema quese vai submeter ao teste. tambm necessrio compreenderperfeitamente o funcionamento do sistema. Deste modo poderse utilizar do equipamento adequado e seguir os procedimentosde teste corretos.Talvez tenha que simular as vibraes do veculo enquanto testaos componentes eltricos. Agite suavemente o chicote eltricoou os componentes eltricos para fazer isto.

    ABERTO Um circuito est aberto quando no h continuidade atravs de umaseo do mesmo.

    CURTO H dois tipos de curto-circuitos.

    CURTO-CIRCUITO Quando um circuito faz contato comoutro e provoca a mudana na resistn-cia normal.

    CURTO COM TERRA Quando um circuito faz contato com umelemento conectado ao terra.

    Prova de dgua

    Prova de Carga Eltrica

    Interruptor de LuzesDesembaador dovidro traseiro

  • IG-30

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Inspeo do circuito (Continuao)

    Mtodo de verificao da continuidadeA verificao da continuidade se emprega para encontrar o pontoaberto do circuito. O multmetro (DMM) digital ajustado na funode resistncia, indicar um circuito aberto como sobre limite (OL,no h som de bip ou no h simbolo de ohms). Assegure-se decolocar o DMM no valor da resistncia mais alta. Para compreendero diagnstico de circuitos abertos, consulte o esquema anterior.1) Desconecte o borne negativo da bateria.2) Comece em uma extremidade do circuito e prossiga at a outra

    extremidade. (a caixa de fusveis deste exemplo.)3) Conecte uma ponta do DMM no terminal de carga da caixa de

    fusveis no lado de carga.4) Conecte a outra ponta no terminal de alimentao do interruptor

    SW1. Uma resistncia pequena ou nula indica que esta partedo circuito tem uma boa continuidade. Se h pontos abertos nocircuito, o DMM indicar uma resistncia infinita ou um valorsuperior ao limite. (ponto A)

    5) Conecte as pontas entre SW1 e o rel. Uma resistncia pequenaou nula indica que esta parte do circuito tem uma boacontinuidade. Se h pontos abertos no circuito, o DMM indicaruma resistncia infinita ou um valor superior ao limite. (Ponto B)

    6) Conecte as pontas entre o rel e o solenide. Uma resistnciapequena ou nula indica que esta parte do circuito tem uma boacontinuidade. Se h pontos abertos no circuito, o DMM indicaruma resistncia infinita ou um valor superior ao limite. (ponto C)

    Pode-se testar qualquer circuito usando o mtodo do exemplo an-terior.Mtodo de verificao de voltagemPara comprender melhor o diagnstico dos circuitos abertos,consulte o esquema anterior.Em qualquer circuito alimentado, uma seo aberta pode serlocalizada mediante a verificao metdica do sistema da voltagem.Isto se faz trocando o DMM na gama da voltagem.

    NOTA:ConsulteCOMO VERIFICAR TERMINAIS, IG-23 para testarou revisar um terminal.TESTE DE CIRCUITOS ABERTOSAntes de comear a diagnsticar e testar o sistema, deve-sefazer um desenho aproximado do sistema. Isto lhe ajudar aguiar-se logicamente atravs do processo de diagnstico.Desenhar o esquema reforar tambm os conhecimentos quevoc tem sobre o funcionamento do sistema.

    Inspeo de Curtos

    CAIXA DE FUSVEIS

    (Verificao de Voltagem)

    LADO B +

    (Verificao da Continuidade)

    ABERTO ABERTOABERTO

    SOLENIDEREL

  • IG-31

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Inspeo do circuito (Continuao)

    1) Conecte uma ponta do DMM a um terra em boas condies.2) Comece a testar em uma extremidade do circuito e siga at o

    outro extremo.3) Com o SW1 aberto, verifique se h voltagem neste SW. Se

    h Voltagem: A seo aberta est mais a frente do SW1.Se no h Voltagem: A seo aberta est entre o Caixa deFusveis e o SW1 (Ponto A).

    4) Desligue o SW1 e teste o rel. Se h voltagem:A seoaberta est mais adiante do rel. Se no h voltagem:-Aseo aberta est entre o SW1 e o rel (Ponto B).

    5) Desligue o rel e teste o solenide. Se h voltagem:A seoaberta est mais a frente do solenide. Se no h voltagem:A seo aberta est entre o rel e o solenide (Ponto C).

    Se puder diagnosticar qualquer circuito ativo seguindo o mtodoindicado no exemplo anterior.TESTE DE CURTO-CIRCUITOSPara simplificar este tema, consulte o esquema dado dacontinuao.

    Mtodo de verificao da resistncia1) Desconecte o polo negativo da bateria e remova o fusvel que

    est queimado.2) Desconecte todas as cargas (SW1 aberto, rel desconectado

    e solenide desconectado) que esto ativadas atravs dofusvel.

    3) Conecte uma ponta do ohmmetro no terminal de carga dofusvel e na outra o terra.

    4) Com o SW1 aberto, verifique a continuidade. Se h Con-tinuidade: O curto est entre o terminal do fusvel e SW1(ponto A). Se no h Continuidade: O curto est mais afrente do SW1

    5) Desligue o SW1 e desconecte o rel. Coloque as pontas noterminal de carga do fusvel e terra. Depois, verifique acontinuidade. Se h Continuidade: O curto est entre o SW1e o rel (ponto B). Sem continuidade: O curto est mais afrente do rel.

    6) Desligue SW1 e faa uma ponte com um arame entre oscontatos do rel. Coloque as pontas no terminal de carga dofusvel e terra em boas condies. Depois verifique acontinuidade. Se h Continuidade: O curto se encontra en-tre el rel e o solenide (Ponto C). Se no h Continuidade:Verifique o solenide e repita os passos anteriores.

    Inspeo de Curtos

    LADO B+

    CAIXA DE FUSVEIS(Verificao de Resistncia)

    CURTO CURTO CURTO

    (Verificao de Voltagem)

    REL SOLENIDE

  • IG-32

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Inspeo do circuito (Continuao)

    Mtodo de verificao da voltagem1) Remova o fusvel queimado e desconecte todas as cargas

    (SW aberto, rel desconectado e solenide desconectado)ativadas atravs do fusvel.

    2) Gire a chave de contato na posio ON ou START. Verifique avoltagem da bateria no terminal + do fusvel (uma ponta noterminal + do Caixa de Fusveis e a outra a um bom terra).

    3) Com SW1 aberto e nas pontas do DMM tocando ambosterminais do fusveis, verifique a Voltagem. Se h voltagem:O curto est entre o Caixa de Fusveis e o SW1 (Ponto A).Se no h voltagem: O curto est mais a frente do SW1.

    4) Com SW1 deligado, rel e solenide desligados e as pontasde carga do DMM em ambos terminais do fusvel, verifique avoltagem. Se h voltagem: O curto est entre o SW1 e orel (Ponto B). Sem voltagem: O curto se encontra maisa frente do rel.

    5) Com SW1 desligados, os contatos do rel ponteados comum cabo, verifique a voltagem. Se h voltagem: O curto estmais a frente do rel ou entre o rel e o solenide desconectado(Ponto C).Se no h voltagem: Repita os passos e verifiquea alimentao da voltagem na Caixa de fusveis.

    INSPEO DO TERRAAs conexes com terra so muta importantes para ofuncionamento correto dos circuitos eltricos e eletrnicos. Asconexes com terra so expostas geralmente a umidade, poeirae outros materiais corrosivos. A corroso (oxidao) pode con-verter-se em uma resistncia indesejada. Esta resistnciaindesejada pode trocar a maneira em que funciona um circuito.Os circuitos controleados eletronicamente so muitos sensveisem sua conexo correta com o terra. Um terra solto ou deficientepode afetar drasticamente a um circuito controleadoeletronicamente. Um terra deficiente ou corrodo pode afetarfacilmente a um circuito. Incluindo quando a conexo com terraparece limpa, pode existir uma fina camada de xido em suasuperfcie.Quando se inspecionar uma conexo do terra, verifique os pontosseguintes:1) Remova o parafuso ou a presilha do terra.2) Verifique todas as superfcies de acoplamento se tem p, xido,

    etc.3) Limpe da forma requerida para conseguir um bom contato.4) Volte a instalar o parafuso firmemente5) Verifique os acessrios adicionados que podem interferir com

    o circuito terra.6) Se h vrios cabos conectados a um ponto do terra, verifique

    que as conexes se encaixam corretamente. Assegure-se deque todos os cabos esto limpos, fixados corretamente e comuma boa rota ao terra. Se uma grande quantidade de cabostiver sido instalado em um s olhal para ligar-se com terradever assegurar-se que nenhum deles tenha excesso deisolamento.

  • IG-33

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Inspeo do circuito (Continuao)

    TESTES DE QUEDA DE VOLTAGEMSe usam tambm testes de queda de voltagem paraencontrar componentes ou circuitos que tem umaexcessiva resistncia. A queda de voltagem em umcircuito causada por uma resistncia quando o circuitoest em funcionamento.Verifique o cabo na ilustrao acima. Quando medir aresistncia usando um ohmmetro, e o contato com um s fiodar uma leitura de 0 ohms. Isto pode indicar que o circuitoest correto. Quando o circuito est em operao, este fionico no pode permitir passar a corrente. Este fio nicotender a uma alta resistncia da corrente. Isto se captarcomo uma ligeira queda da voltagem.A resistncia indesejada pode ser causada por muitassituaes, como indicado a seguir: Cabos de bitola inferior (por exemplo do fio nico) Corroso nos contatos do interruptor Conexes ou junes frouxas ou soltasSe for necessrio reparar, use sempre cabo de igual ou maiorbitola.Medio de queda de voltagem Mtodo acumulado1) Conecte o voltmetro entre o conector ou parte do circuito

    que deseja medir. A ponta positiva do voltmetro deve estarmais prxima da alimentao e a negativa mais prxima doponto do terra.

    2) Ative o circuito.3) O voltmetro indicar quantos volts esto se usando para

    empurrar a corrente por essa parte do circuito.Observe a ilustrao que haja uma queda de voltagemexcessiva de 4,1 volts entre a bateria e a bobina.

    Inspeo das conexes ao terra

    Remova o parafuso Inspecione as superfcies decontato em busca de mofo, sembrilho, p, oxidao, etc. Lipe onecessrio para assegurar um bomcontato.

    rust

    Reinstale o parafuso firmemente

  • IG-34

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Inspeo do circuito (Continuao)

    Medio de queda da voltagem passo a passoO mtodo passo a passo muito til para isolar quedas devoltagem excessivas em sistema de baixa voltagem (taiscomo os sistemas controleados por computador).Os circuitos dos sistemas controleados por computadorfuncionam com uma amperagem muito baixa.As operaes destes sistemas podem ser afetadasadversamente por qualquer variao da resistncia dosistema. Tal variao da resistncia pode ser causada poruma m conexo, m instalao, uma bitola incorreta do caboou corroso.O teste de queda de voltagem passo a passo pode identificarum componente ou cabo que tem demasiada resistncia.

    Resistncia 0 (zero) ohmsentre o interruptor e abobina

    Sintoma: A Bobina prende com toda sua intensidade ou no funciona

    Terra

    Bateria

    AlimentaoInterruptor

    Carga

    Conexo com altaresistncia

    Terra

    Bateria Conexo com altaresistncia

    1. Conecte o velocmetro como o ilustrado, comece pelabateria e trabalhe ao redor do seu circuito.

    2. Uma cada de voltagem amior fora do normal indicaraque um componente ou cabo necessita de reparo.Como se pode ver na ilustrao, a m conexo causauma cada de 4v.

    COMPONENTE CADA DE VOLTAGEMCabo Insignificante < 0.001vConexes ao terra Aproximadamente 0.1vContatos de interruptor aproximadamente 0.3v

    A tabela a seguir ilustra algumas cadas devoltagem mximas permitidas. Esses valotresservem como um guia, o valor exato pode variar.

  • IG-35

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMAELTRICO

    Inspeo do circuito (Continuao)

    TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE DE CONTROLEDescrio do sistema: Quando o interruptor est ativado (ON) aunidade de controle acende a lmpada.

    Tabela de entrada e sada de voltagemTerminal Ponto Condio Valor da voltagem [V] Em caso de alta resistncia como um fio nico [V]*1 Lmpada Interruptor ON Aprox. 0 Voltagem da bateria (Lmpada no funciona)

    Interruptor OFF Voltagem da bateria Voltagem da bateria

    2 Interruptor Interruptor ON Aprox. 0 Mais de 0 Aprox. 4 (Exemplo)Interruptor OFF Aprox. 5 Aprox. 5

    O valor da voltagem esta baseado no terra da carroceria.* : Se existir alta resistncia no lado do interruptor (ocasionado por um s fio),o terminal 2 no detecta aproximadamente 0V. A unidade de controle no detectaque o interruptor est na posio ON ainda que o interruptor esteja em ON. Portanto, a unidade de controle no alimenta a corrente para acender a lmpada.

    Tabela de entrada e sada de voltagemTerminal Ponto Condio Valor da voltagem [V] Em caso de alta resistncia como em fio nico [V] *1 Interruptor Interruptor ON Voltagem da bateria Mais baixo que a voltagem da bateria Aprox. 8 (Exemplo)

    Interruptor OFF Aprox. 0 Aprox. 0

    2 Lmpada Interruptor ON Voltagem da bateria Aprox. 0 (Lmpada no funciona)Interruptor OFF Aprox. 0 Aprox. 0

    O valor da voltagem est baseado no terra da carroceria.* : Se existir alta resistncia no circuito do lado do interruptor (ocasionada por um s fio), o terminal 1 no detecta a voltagem da bateria. A unidade decontrole no detecta que o interruptor est na posio ON ainda quando o interruptor se esteja em ON. Portanto, a unidade de controle no alimenta acorrente para acender a lmpada.

    Caso 1

    BateriaFUSVEL

    Caso 1

    Curto: O FUSVEL se fundeAberto: A lmpada no funciona

    Curto: O FUSVEL se fundequando o interruptor estativado.Aberto: A lmpada nofunciona

    Alta Resistncia(Fio nico) Ver abaixo*

    Unidadede Controle

    Alimentao paraacender a lmpada

    Curto e Aberto:A lmpada no funciona

    Curto: Sem problemasAberto: A lmpada no funciona

    Lmpada

    Controle da terra paraacender a lmpada

    LmpadaFUSVEL

    Bateria

    Curto: O FUSVEL sefundeAberto: A lmpada nofunciona

    Curto: A lmpadapermanece acesaAberto: A lmpada no funciona

    Unidadede Controle

    Monitoramento daoperao doInterruptor

    Curto: A lmpada permaneceacesa (como se o contatoestivesse ligado) Aberto: Almpada no funciona

    Curto: Sem problemasAberto: A lmpada nofunciona

    Alta Resistncia: Verabaixo.(Fio ninco)*

    Controle da operaodo interruptor(Ativao/Desativao)

  • IG-36

    COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHASNOTAO diagnstico de Falhas indica os procedimentos de trabalhorequeridos para diagnosticar problemas com preciso. Observeas instrues seguintes antes de diagnosticar.1) Antes de realizar o diagnstico de falhas, leia a

    Verificao Preliminar, a Tabela de Sintomasou oFluxo de Trabalho.

    2) Depois da reparao, volte a testar verificando que oproblema foi eliminado por completo.

    3) Consulte Partes componentes e localizao deconectores para os sistemas descritos em cada seopara a identificao/localizao das peas componentese conectores de circuitos.

    4) Consulte o Esquema do circuito para uma verificaorpida e precisa.Se necessitar, verifique a continuidade do circuito en-tre os chicotes dos conectores com mais detalhes, comoquando utilizado um chicote auxiliar, consulte oDiagrama Eltrico e Disposio do chicote na seo SEpara a identificao dos chicotes dos conectores.

    5) Ao verificar a continuidade do circuito, a chave decontato deve estar na posio OFF.

    6) Antes de verificar a voltagem nos conectores verifique avoltagem da bateria.

    7) Depois de efetuar os procedimentos de diagnstico einspeo dos componentes eltricos, assegure-se deque todos os conectores do chicote sejam conectadosnovamente de maneira adequada.

  • IG-37

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHAS

    1) Procedimento de trabalho e diagnsticoComece por diagnosticar um problema usando os procedi-mentos indicados nos grupos de trabalho circunscritos.

    2) Resultados das mediesOs resultados requeridos so indicados em letras em negritono bloco de testes correspondente.Isto tem os seguintes significados:

    a. Voltagem da bateria 11 - 1 4 V ou aproximadamente12 Vb. Voltagem: Aproximadamente 0 VMenos de 1 V

    3) Smbolos usados na ilustraoOs smbolos incluidos nas ilustraes se referem a medidasou Procedimentos. Antes de diagnosticar um problema, fa-miliarize com cada smbolo. Consulte SMBOLOS DECONECTORES (IG-17) e Explicao de Smbolos queSignificam Medidas ou Procedimentos (IG -38).

    4) Pontos de AoA seguinte ao de cada grupo de testes se indica baseadoem resultado de cada pergunta. O nmero de grupo de testese mostra na parte esquerda superior de cada grupo.

    Como seguir grupos de testes nos diagnsticos de falhas

    Como seguir grupos de teste nos diagnsticos defalhas

    VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAO DE CORRENTEExemplo

    1. Gire a chave de contato para a posio ON.2. Verifique a voltagem entre o terminal 15 do instrumento

    combinado e o terra.

    Conector do instrumentocombinado

    BEM OU MALDeve haver voltagem na bateria

    BEMMAL

    IR PARA O PASSO 2.

    Checar o seguinte: Fusvel de 10A [n 7, localizado na caixa de fusveis (JB)] Verifique o chicote se est aberto ou em curto entre o fusvel e o

    instrumento combinado.

    VERIFIQUE O CIRCUITO DE TERRAVerifique continuamente o terminal 23 do instrumento combinado e o terra.

  • IG-38

    COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHAS

    Smbolo Explicao do smbolo Smbolo Explicao do smbolo

    Verifique depois de desligar Procedimento com ferramentao conector que se vai medir. Genrica de Explorao(GST,

    ferramenta de Explorao OBD-II)

    Verifique depois de ligar o Procedimento sem CONSULT-II ouconector que se v medir. GST

    Insira a chave no contato. O interruptor do A/C est na posioOFF.

    Retire a chave do contato. O interruptor do A/C est naposio ON.

    Ponha chave de contato na O interruptor REC est em ON.posio OFF.

    Ponha chave de contato na O interruptor REC est em OFF.posio ON.

    Ponha chave de contato na O interruptor do ventilador est na posioposio START. ON. (para qualquer posio exceto para a

    posio OFF)

    Troque chave de contato da O interruptor do ventilador est na posioposio OFF para posio ACC. OFF.

    Troque chave de contato da Aplique voltagem positiva da bateria com oposio ACC para posio fusvel diretamente nos componentes.OFF.

    Troque chave de contato da Conduza o veculo.posio OFF para posio ON.

    Troque chave de contato da Desconecte o cabo negativo da bateria.posio ON para posioOFF.

    No d partida no motor ou verifique Pise no pedal do freio.com o motor parado.

    D partida no motor ou verifique com Solte o pedal do freio.o motor funcionando.

    Aplique o freio de estacionamento. Pise o pedal do acelerador.

    Solte o freio de estacionamento Solte o pedal do acelerador.

    Explicao de identificao dos sinais que expresam medidas ou Procedimentos

    Explicao de identificao dos sinais queexpresam medidas ou Procedimentos

    Desconectado

    Conectado

  • IG-39

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    Smbolo Explicao do smbolo Smbolo Explicao do smbolo

    Verifique depois do motor Verificao dos terminais dos conectoresestar aquecido o suficiente. tipo SMJ do ECM/ PCM e TCM.

    Para detalhes relacionados com ainstalaodo terminal, consulte a pgina

    A voltagem se deve medir com um anexa.voltmetro

    A resistncia do circuito se deve medircom um ohmmetro.

    A corrente se deve medir com um amper-metro.

    Procedimento com CONSULT-II

    Procedimento sem CONSULT-II

    COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNSTICOS DE FALHASExplicao de identificao dos sinais que expresam medidas ou Procedimentos

  • IG-40

    SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-IIFunes e aplicao do sistema

    Modalidadede teste de Funes Motor TA ABS AIRBAG ENTRADA NVISdiagnstico INTELI- (NATS)

    GENTE

    Suporte de Esta forma permite que um tc-trabalho nico ajuste alguns componen-

    tes mais rpido e com maior x x preciso, seguindo as instruesdo CONSULT-II.

    Resultados Os resultados do autodiagns-do auto- tico se podem ler e apagar x x x x xdiagnstico rapidamente.

    Registro do Podem ler-se os resultados do auto-diagnstico diagnstico atual e de todos os regis- x de falhas tros de diagnstico de falhas armaze-

    nados previamente.

    No. de clas- Se pode ler o nmero da ECU substi- x sificao da tuido para evitar a instalao de umaECU ECU incorreta.

    Monitor de Os dados de Entrada/Sada na x x x x dados ECM/PCM podem ser lidos.

    Suporte de Este modo permite a um tcnico fixarTrabalho as condies de operao para confir- x DTC mar o resultado do autodiagnstico.

    Teste ativo Este Modo de teste de Diagnstico per-mite ao CONSULT-II controlear algunsatuadores atravs da ECM/PCMs e tam- x x x bm permite trocar alguns parmetrosnuma faixa especificada.

    Nmero de O nmero de pea da ECU (ECM/PCM)pea da ECU pode ser lido. x x x (ECM/ PCM)Inicializa- Todas as chaves de identificao deo da Unida- ignio dos componentes NATS xde de Controle podem ser inicializados e podem regis-

    trar-se novas identificaes.

    Confirma- Os resultados do SRT (Teste deo do Disposio do Sistema) x DTC E o resultado do autodiagnstico po-

    dem ser confirmado.

    x: Aplicvel*: NVIS (NATS) [Sistema Imobilizador do Veculo Nissan (Sistema Anti-furto Nissan)]

    Substituio da bateria de metal de nquelO CONSULT-II contm uma bateria de metal de nquel. Quando trocar a pilha, observe o seguinte:

    Funes e aplicao do sistema

  • IG-41

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    AVISO:Substitua a bateria de metal de nquel somente com baterias originais do mesmo tipo para oCONSULT-II. O uso de outra bateria poder representar um risco de incndio ou exploso. Abateria pode representar um perigo de fogo ou queimadura qumica se manuse-la. No arecarregue, desmonte ou jogue no fogo. Conserve a bateria fora do alcance das crianas edescarte as baterias usadas conforme aos regulamentos locais.Guarde a pilha fora do alcance das crianas e nem modifique de acordo com as leis locais.

    SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-IIFunes e aplicao do sistema

  • IG-42

    SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-IIEquipamento de verificao

    Equipamento de verificaoQuando pedir o equipamento indicado abaixo, entre em contato com seu distribuidor Nissan.Nome de ferramenta Descrio

    NISSAN CONSULT-II (J-44200)1 Unidade CONSULT-II (Software interno

    do equipamento: verso residente 3.2.0) e acessrios2 Carto de programa AED99C (Verso

    3.0) e UEN99A (Para NVIS) J-44200- NATSPara mais detalhes, consulte o Manual de Operaodo CONSULT-II.

    NOTA: O CONSULT-II deve ser usado em conjunto com o carto de programa.

    O CONSULT-II no requer do Procedimento de carga (Inicializao). Assegure-se de que o CONSULT-II esteja desligado antes de instalar ou remover o carto de

    programa.

  • IG-43

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    SISTEMA DE VERIFICAO CONSULT-II

    PROCEDIMENTO DE INSPEOSe o CONSULT-II no puder diagnosticar o sistema apropriadamente, revise os seguintes pontos.

    Sintoma Ponto a verificar

    O CONSULT-II no pode acessar Circuito de alimentao de energia do CONSULT-II DLC (Terminal 8) e circuito do terra (Terminal 4) a nenhum sistema. (para o circuito detalhado, consulte EC-723 [QG18DE (exceto Calif. CA Model)], EC-726 [QG18DE (Calif. CAModel)], ou EC-1344 (SR20DE), MIL E CONECTORES DE DADOS.)

    CONSULT-II DDL cabo

    O CONSULT-II no pode acessar a Carto de programa do CONSULT-II (Verifique o carto apropriado do CONSULT-II para o sistema. Consultesistemas individuais. Equipamento de verificao, IG-42.)(Outros sistemas podem ser A alimentao de energia e circuito do terra para a unidade de controle do sistema. (Para detalhes do circuito,acessados.) consulte o diagrama eltrico de cada sistema.)

    Circuito aberto ou curto circuito entre o sistema e DLC de CONSULT-II (Para detalhes do circuito, consulte odiagrama eltrico de cada sistema.)

    Circuito conector de juno de dados do CONSULT-II (DLC)

    NOTA: Os circuitos DDL1 e DDL2 que vem dos terminais12,13,14 e 15 do conector de Dados (DLC) podem estarconectados em mais de um sistema. Em outras palavras ocircuito DDL conectado a unidade de controle de umsistema pode afetar o acesso do CONSULT-II a outrosistema.

    Circuito conector de juno de dados do CONSULT-II (DLC)

    CHAVE DE CONTATONA POSIO ON OUSTART

    BATERIACONECTOR DE DADOSDLC-II PARA CONSULT-II EGST

    UNIDADE SENSORADE DIAGNSTICO DOAIRBAG

    Tipo anterior de

    A cada sistemadiagnosticado

    A cada sistemadiagnosticado

    Sinal de Terra Terra da Carroceria

    Linha de comunicao DDL 2Linha de comunicao DDL

  • IG-44

    INFORMAO DE IDENTIFICAOVerso dos modelos

    Verso dos modelos

    Transmisso Classe

    Designaes de prefixos e sufixos:

    D: Sedan 4 portas

    A: Modelos com trao em 2 rodasL: Conduo a Esquerda

    A: Transmisso Automtica de 4 velocidadesF: Transmisso Manual de 5 Velocidades

    E: Motor com sistema de injeo de combustvel multiponto

    D: Standard

  • IG-45

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    INFORMAO DE IDENTIFICAO

    LOCALIZAO DO NMERO DE IDENTIFICAODO VECULO

    Nmero de identificao

    Nmero de identificao

    Nmero do Chassi

    Etiqueta de Controlede Emisses

    Etiqueta das Rodas

    Etiqueta de Certificao

    (No Aplicada ao Mxico)

    Plaqueta de Identificao do Veculo

    Fabricante:3N1: Veculo de Passageiros produzido no Mxico

    Linha do VeculoB: Nissan, SENTRA

    Mudana de Modelos (0-9)

    Tipo de Carroceria1: Sedan 4 portas

    Sistema de Restrio:A: AirBag SRS para o condutor e o passageiro, cintos de segurana manuais em 3 pontos e AirBags laterais para condutor e passageiro.D: AirBag SRS para condutor e passageiro, cintos de segurana manuais em 3 pontos.S: Cintos de Segurana manuais em 3 pontos.

    Dgito de Verificao (0 a 9 ou X)O cdigo para o dgito de verificao estdeterminado mediante clculo matemtico

    Ano Modelo:Y: Ano Modelo 20001: Ano Modelo 2001 (somente para Canad)2: Exportao Geral

    Planta de ManufaturaL: Aguascalientes, Mxico

    000102 e seguintes

    Nmero de srie do veculo000102: SR20DE com AirBag lateral100002: SR20DE sem AirBag lateral300002: QG18DE sem AirBag lateral

  • IG-46

    INFORMAO DE IDENTIFICAOETIQUETA DE CERTIFICAO F.M.V.S.S.

    Nmero de identificao (Continuao)

    Frente

    NMERO DE SRIE DO MOTOR

    Peso bruto do eixo dianteiro (em libras)Peso bruto veicular (em libras)

    Modelo do EixoTransmissoCdigo da Cor do Acabamento InternoCdigo da Cor da Carroceria

    Nmero de Identificao do Veculo(Nmero do Chassi)

    TipoPeso bruto eixo traseiro (em lilbras)

    ModeloModelo do Motor

    Faixa de peso bruto do eixo dianteiroem Ingls e Francs (em quilogramas).Faixa de peso bruto veicular em Inglse Francs (em quilogramas).Faixa de peso bruto do eixo traseiro emIngls e Francs (em quilogramas).Nmero de identificao do veculo(nmero do chassi).Tipo do veculo em Ingls e Francs (emquilogramas).Nvel de interferncia da freqncia dordio em Ingls e Frnacs.

    nota:No se aplica para as especificaes doMxico, Amrica Latina e Chile.

    Para veculos dos Estados Unidos da Amrica

  • IG-47

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    INFORMAO DE IDENTIFICAO

    DimensesUnidade: mm (pol)

    Nmero de identificao (Continuao)

    NMERO DA TRANSMISSO AUTOMTICA

    NMERO DA TRANSMISSO MANUAL

    Comprimento total

    Largura total

    Distncia entre eixos dianteiro14 Pol.15/16 Pol.

    Distncia entre eixos traseiros14 Pol.15/16 Pol.

    Distncia entre eixos

    Peso Bruto Vecular (Kg)@

    Rodas e Pneus

    AroExcentricidade mm (pol)

    14 6JJ(ao)

    40 (1.57)

    Pneu sobressalente

    *: Dependendo do fabricante.

    Nmero da Transmisso

    Tampa do Governador

    Embreagem do tipo Hidrulica

  • IG-48

    PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEPreparao

    Elevao sobre uma rampaPRECAUO:Assegure-se de que o veculo est vazio quando for elev-lo. O calo na rampa de elevao (LM4086-0200) instalado

    na parte dianteira do veculo, deve ser colocadodebaixo da longarina da altura da abertura da portadiantera.

    Coloque os calos nas extremidades dianteira e traseirada rampa de elevao.

    PreparaoFERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIO

    As formas atuais das ferramentas Kent-Moore podem diferir das ferramentas especiais de servio aqui ilustradas.

    Nmero da ferramenta Descrio(Nmero Kent-Moore)Nome da ferramenta

    LM4086-0200( )Painel de unio

    LM4519-0000 ( )Calo de suportede segurana

    Frente Ponto de elevao

    Calo

    Calo

    Longarina

  • IG-49

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEMacaco e suporte de seguranaAVISO: Nunca entre debaixo do veculo quando estiver sus-

    penso somente pelo macaco. Sempre use suportes desegurana quando tiver que entrar debaixo do veculo.

    Calce as rodas na frente e atrs.

    Macaco e suporte de segurana

    Pontos deelevao

    Nota;Os pontos de suporte desegurana so osmesmos que os pontosde suporte para osbraos do elevador.

    Pontos do suporte desegurana

    Use o adaptador dosuporte de elevao comoinidicado para obter umapoio estvel

    Calo

    Suporte desegurana

    Insira o lado inferior dalongarina na ranhura

  • IG-50

    PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEElevao mediante 2 pontos

    Elevao mediante 2 pontosAVISO:Quando elevar o veculo, abra os braos de elevao tantoquanto possvel e assegre-se de que as partes dianteirae traseira do veculo fiquem equilibradas.Quando fixar o brao do suporte no permita que este braofaa contato com a tubulao, cabo do freio e as linhas decombustvel.

    Nota:Os pontos de elevao soos mesmos que os pontosde elevao com os braosdo elevador.

    Coloque a longarina no canal do coxim dosuporte para evitar que a longarina se deforme.Se o coxim no ossui um canal, prepare umcalo adequado.

    Coxim elevador

    Longarina

  • IG-51

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    Reboque com guinchoPRECAUO: Deve-se obedecer todas as leis aplicveis a respeito da

    operao de reboque. necessrio utilizar um equipamento de reboque

    adequado para evitar possveis danos ao veculo du-rante seu reboque. Reboque de acordo com osProcedimentos descritos no Manual de Proprietrio.

    Coloque sempre correntes de segurana antes derealizar a operao de reboque.

    Quando rebocar, assegure-se de que a transmisso, osistema de direo e o trem de fora estejamfuncionando corretamente, se apresentarem algum danoou mau funcionamento, deve-se utilizar plataformasrodantes.

    NISSAN recomenda que o veculo seja rebocado com as rodasde trao (dianteiras) levantadas como ilustrado.PRECAUO: Libere sempre o freio de estacionamento quando

    rebocar o veculo com as rodas dianteiras levantadas eas traseiras estejam no piso.

    Quando rebocar modelos com transmisso manual comas rodas dianteiras sobre o piso (se no utilizar umaplataforma rodante), gire a chave de contato na posioOFF, e assegure de que o volante de direo est naposio reta com uma corda ou instrumento similar.Nunca coloque a chave de contato na posio LOCK. Sefizer danificar o mecanismo de travamento da direo.Mova a alavanca de mudana na posio N (Neutral).

    Nunca reboque um modelo com transmisso automticacom as rodas traseiras levantadas e as dianteiras nopiso. Isto pode ocasionar danos muito srios e custosos transmisso. Se for necessrio rebocar o veculo comas rodas traseiras levantadas, sempre utilize plataformasrodantes debaixo das rodas dianteiras.

    Nunca reboque um veculo com transmisso automticapela parte traseira com as quatro rodas no piso. Isto podeocasionar danos mutos srios e custosos transmisso.

    RECUPERAO DO VECULO (LIBERAO DE UMVECULO PRESO) Deve-se fixar correntes ou cabos de reboque somente

    nas travessas da estructura principal do veculo. Os dispositivos de remoo devem ser colocados de

    maneira que no toquem em nenhuma parte dasuspenso, direo, freios ou sistema de arrefecimentodo motor.

    Sempre puxe o cabo de forma reta da frente do veculo.Nunca puxe o veculo em ngulo.

    Os mecanismos para puxar, como cordas ou correias de

    PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEReboque com guincho (Continuao)

    Modelo de transmisso automtica

    Frente

    No se usa para rebocar

  • IG-52

    lona no se recomenda para o uso em rebocamento ourecuperao do veculo.

    PONTOS DE ELEVAO E REBOQUEReboque com guincho

  • IG-53

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    TORQUES DE APERTO DOS PARAFUSOS NORMAIS

    *: Dimetro nominal1) Se exclui as peas especiais.2) Esta norma aplicvel aos parafusos que tenham as seguintes marcas em sua cabea.

    GrauTamanho

    doparafuso

    Dimetrodo

    parafuso* mm

    Passo

    Torque de aperto (Sem lubrificante)

    Parafuso com cabea sextavada Parafuso com cabea sextavada

    Dimetro nominal das roscas do parafuso (Unidade: mm)Roscas mtricas do parafuso

  • IG-54

    LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930

    Lista de terminologia SAE J1930Enumeram todos os termos relacionados com as emisses de escape empregados nesta publicao emconformidade com as normas SAE J1930. Consequentemente, os novos termos, as novas abreviaturase acrnimos e os termos antigos se listam na seguinte tabela.

    ***: No aplicable

    TERMO NOVO NOVA SIGLA / TERMINO ANTIGOABREVIATURA

    Filtro de ar ACL Filtro de ar

    Sensor de presso baromtrica sensor BARO ***

    Sensor de presso baromtrica-BCDD BAROS-BCDD BCDD

    Posio do comando de vvulas CMP ***

    Sensor de posio de Comando de Vlvulas CMPS Sensor do ngulo da rvore de manivela

    Cartucho *** Cartucho

    Carburador, CARB Carburador,

    Carga do ar condicionado CAC Inter-resfriador

    Link fechado CL Link fechado

    Interruptor de posio da borboleta fechada Interruptor de CTP Interruptor da marcha lenta

    Interruptor de posio do pedal da embreagem Interruptor de CPP Interruptor da embreagem

    Sistema de injeo de combustvel contnua Sistema CFI ***Sistema contnuo de armadilha oxidante Sistema CTOX ***

    Posio da rvore de manivela CKP ***

    Sensor de posio da rvore de manivela CKPS ***

    Conector de dados DLC ***

    Conector de dados DLC Conector de diagnstico para CONSULT

    Modalidade de teste de diagnstico DTM Modalidade de diagnstico

    Seletor de modalidade de teste de diagnstico Seletor DTM Seletor de modalidade de diagnstico

    Modalidade I de teste de diagnstico DTM I Modo I

    Modalidade II de teste de diagnstico DTM II Modo II

    Cdigo de problemas de diagnstico DTC Cdigo de falha

    Sistema de injeo de combustvel direta Sistema DFI ***Sistema de ignio de distribuidor Sistema DI Controle de regulagem de avano da ignio

    Pre-aquecimento da mistura de evaporao de Aquecedor da mistura EFE Aquecedor da misturacombustvel

    Sistema pr-aquecimento de evaporao de Sistema de EFE Controle do aquecedor da misturacombustvel

    Memria somente de leitura, programvel e EEPROM ***apagvel

    Sistema de ignio eletrnica Sistema de EI Controle de regulagem de avano da ignio

    Lista de terminologia SAE J1930

  • IG-55

    IG

    MA

    EM

    LE

    EC

    SC

    ME

    TM

    TA

    AX

    SU

    SF

    MD

    RS

    CB

    AC

    AM

    SE

    IDX

    LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930Lista de terminologia SAE J1930 (Continuao)

    TERMO NOVO NOVA SIGLA / TERMINO ANTIGOABREVIATURA

    Controle do motor EC ***

    Modulo de controle do motor ECM Unidade de controle ECCS

    Temperatura do lquido de arrefecimento do motor ECT Temperatura do motor

    Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento ECTS Sensor