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COMO OS SEUS TALENTOS E AS NECESSIDADES DO MUNDO SE ENCONTRAM? http://www.nitportalsocial.com.br/2015/07/como-os-seus-talentos-e-as-necessidades.html A felicidade pessoal e profissional está diretamente relacionada à necessidade de que todos nós temos de nos sentirmos úteis. Úteis à nossa empresa, úteis à sociedade, úteis ao nosso país, úteis à nossa família. Não basta possuirmos ou desenvolvermos um talento específico. Precisamos saber como iremos contribuir com as pessoas, usando os nossos talentos. Há alguns anos conheci uma musicista que toca violino em um famoso teatro em Londres. Ela recebe muito bem por isso, as pessoas pagam caro para ver a sua orquestra tocar e ela tem orgulho do seu trabalho. Mas existe um momento especial em que ela sente que o seu talento de fato contribui com as necessidades do mundo: quando está em sala de aula, ensinando violino para crianças carentes um trabalho voluntário que ela vem realizando há 5 anos. “Quando vejo o sorriso no rosto de uma criança ao tocar suas primeiras notas no violino, sinto uma imensa alegria. Elas começam a visualizar um futuro promissor e isso é muito gratificante para mim”, diz a musicista. Vamos levar esse exemplo para o mundo corporativo. Muitas pesquisas de clima organizacional têm mostrado que a satisfação de um profissional está diretamente relacionada ao sentimento que ele tem de se sentir útil à empresa em que atua. E este sentimento de utilidade vai muito além daquele sentimento de cumprir uma determinada tarefa ou atingir uma meta específica dentro de uma organização. Ele está ligado à percepção que um colaborador tem da sua importância na empresa em que atua e como consegue fazer a diferença nela. É o líder que tem a nobre missão de inspirar outras pessoas a fazer o seu melhor, e depois de algum tempo percebe que está formando profissionais melhores do que ele. É o colaborador que utiliza todo o seu potencial não apenas para “atingir as suas metas”, mas para ajudar toda a sua equipe a alcançar os resultados que a empresa espera. Ele não pergunta ao colega: "você quer ajuda?" Não! Ele ajuda e contribui em equipe, mesmo quando o chefe não está olhando, porque se sente bem com esta atitude. É a organização que conhece todos os seus talentos internos e utiliza-os da melhor forma possível, alocando-os onde mais podem contribuir para fazer a diferença. Mais do que estar preocupada com a sua imagem externa, ela quer ter uma boa imagem junto aos seus colaboradores.

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COMO OS SEUS TALENTOS E AS NECESSIDADES DO MUNDO SE ENCONTRAM?

http://www.nitportalsocial.com.br/2015/07/como-os-seus-talentos-e-as-necessidades.html

A felicidade pessoal e profissional está diretamente relacionada à necessidade de que todos nós

temos de nos sentirmos úteis. Úteis à nossa empresa, úteis à sociedade, úteis ao nosso país, úteis

à nossa família.

Não basta possuirmos ou desenvolvermos um talento específico. Precisamos saber como iremos

contribuir com as pessoas, usando os nossos talentos.

Há alguns anos conheci uma musicista que toca violino em um famoso teatro em Londres. Ela

recebe muito bem por isso, as pessoas pagam caro para ver a sua orquestra tocar e ela tem

orgulho do seu trabalho. Mas existe um momento especial em que ela sente que o seu talento de

fato contribui com as necessidades do mundo: quando está em sala de aula, ensinando violino

para crianças carentes – um trabalho voluntário que ela vem realizando há 5 anos.

“Quando vejo o sorriso no rosto de uma criança ao tocar suas primeiras notas no violino, sinto

uma

imensa alegria. Elas começam a visualizar um futuro promissor e isso é muito gratificante para

mim”, diz a musicista.

Vamos levar esse exemplo para o mundo corporativo.

Muitas pesquisas de clima organizacional têm mostrado que a satisfação de um profissional está

diretamente relacionada ao sentimento que ele tem de se sentir útil à empresa em que atua.

E este sentimento de utilidade vai muito além daquele sentimento de cumprir uma determinada

tarefa ou atingir uma meta específica dentro de uma organização. Ele está ligado à percepção que

um colaborador tem da sua importância na empresa em que atua e como consegue fazer a

diferença nela.

É o líder que tem a nobre missão de inspirar outras pessoas a fazer o seu melhor, e depois de

algum tempo percebe que está formando profissionais melhores do que ele.

É o colaborador que utiliza todo o seu potencial não apenas para “atingir as suas metas”, mas para

ajudar toda a sua equipe a alcançar os resultados que a empresa espera. Ele não pergunta ao

colega: "você quer ajuda?" Não! Ele ajuda e contribui em equipe, mesmo quando o chefe não está

olhando, porque se sente bem com esta atitude.

É a organização que conhece todos os seus talentos internos e utiliza-os da melhor forma possível,

alocando-os onde mais podem contribuir para fazer a diferença. Mais do que estar preocupada

com a sua imagem externa, ela quer ter uma boa imagem junto aos seus colaboradores.

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Pense bem:

O bom vendedor não é aquele que se sente útil atingindo ou superando as suas metas de venda. O

bom vendedor é aquele que se sente realmente feliz quando percebe que o seu cliente está

fazendo um bom negócio.

O bom autor não é aquele que fica feliz porque vende muitos exemplares de livro. O bom autor é

aquele que consegue ampliar os horizontes das pessoas com suas palavras.

Na verdade, o sentimento de utilidade está diretamente ligado a encontrar a sua missão no

mundo.

Quando descobrir como e onde os seus talentos se encontram com as necessidades do mundo,

entenderá qual é a sua missão e, assim, você provavelmente se sentirá realmente pleno como

pessoa e como profissional.

O filósofo Aristóteles dizia: "onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está

a sua vocação."

Por Denise de Moura

dicas infalíveis

Como vimos acima, o artigo fala a respeito do "talento" que cada pessoa traz dentro de si e para

fazer com que crianças saiam da rua e descubram seus talentos, abrindo-lhes oportunidades e

trabalhando sua autoestima é que a Escola de Música Spanta Neném atende cerca de 100

crianças no Morro Dona Marta.

As crianças recebem aulas de cavaquinho, violão, percussão e flauta.

O corpo docente da Escola de Música Spanta Neném também é formado por moradores do Dona

Marta, criando oportunidade de emprego aos que vivem na comunidade. A Escola de Música

Spanta Neném é o primeiro braço do Projeto Spanta Neném, que engloba todas as ações sociais

do bloco.

Acesse e conheça melhor este trabalho. Ajude a divulgá-lo entre seus amigos!

Ana Porto/Sergio Honorato

Gestores

Nit Portal Social

Planejamento, Gerenciamento, Monitoramento de Mídias Sociais & Responsabilidade Social