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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL COMANDO ESPECIALIZADO GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Memorando nº 654/2012/GPRAM. Brasília- DF, 23 de outubro de 2012 Para: O Sr. Ten-Cel QOBM/Comb. Comandante COESP PROPOSTA DOS NÍVEIS DE COMPETÊNCIAS PARA ATUAÇÃO EM OCORRENCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS TÍTULO I FINALIDADE Art. 1.º – A presente proposta tem como finalidade distinguir as competências dentro de uma emergência com produtos perigosos. TÍTULO II CONCEITUAÇÃO CAPÍTULO I PREMISSAS “Brasília – Patrimônio Cultural da Humanidade” ________________________________ _________________________________________________________________________ Grupamento de Proteção Ambiental SGAN 916 Área Especial s/nº - Asa Norte (61) 3901-2930, (61) 3901-2932 – [email protected]

Níveis de Competência em produtos perigosos

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níveis de competências para emergências com produtos perigosos.

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

COMANDO ESPECIALIZADO

GRUPAMENTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

Memorando nº 654/2012/GPRAM. Brasília- DF, 23 de outubro de 2012

Para: O Sr. Ten-Cel QOBM/Comb. Comandante COESP

PROPOSTA DOS NÍVEIS DE COMPETÊNCIAS PARA ATUAÇÃO EM

OCORRENCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS

TÍTULO I

FINALIDADE

Art. 1.º – A presente proposta tem como finalidade distinguir as

competências dentro de uma emergência com produtos perigosos.

TÍTULO II

CONCEITUAÇÃO

CAPÍTULO I

PREMISSAS

Art. 2.º – As pessoas envoltas nas ocorrências com produtos perigosos são

divididas em diversos níveis distintos de competência, sendo eles:

I. Alarme – O pessoal que, no exercício das suas funções normais,

pode-se deparar em uma emergência envolvendo produtos perigosos

e que tenha a capacidade de: reconhecer a presença de tais produtos “Brasília – Patrimônio Cultural da Humanidade”

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perigosos, proteger-se, acionar pessoal treinado, e realizar o

isolamento correto do local.

II. Operações

III. Técnico. Pessoa que responde a Evento Adverso com Produtos

Perigosos - EAPP utilizando um processo de resposta com base no

risco por que analisam um problema envolvendo produtos perigosos,

seleciona os procedimentos de descontaminação aplicáveis, e

controlar um vazamento usando roupas de proteção especializada e

equipamentos de controle.

IV. Especialista

V. Comando HazMat

Art. 3.º – Esta Norma deve identificar os níveis mínimos de capacidade

exigidos pelos respondedores a emergências envolvendo produtos perigosos.

Art. 4.º – Esta Norma é aplicável a qualquer indivíduo ou membro de

qualquer organização que responde a emergências com produtos perigosos sob o

comando do CBMDF.

Art. 5.º – O objetivo desta Norma é a de especificar as competências

mínimas necessárias para aqueles que respondem a emergências envolvendo

produtos perigosos, necessárias para uma resposta baseada em análise de risco para

estes incidentes.

Art. 6.º – As competências contidas neste documento devem ajudar a reduzir

o número de acidentes, ferimentos e doenças durante a resposta a emergências

envolvendo produtos perigosos e deve ajudar a prevenir a exposição desnecessária a

produtos perigosos, reduzindo assim a possibilidade de mortes, doenças e deficiência

aos respondedores desse tipo de emergência.

Art. 7.º – A NFPA 472/2008 foi o documento base para a confecção dessa

norma.

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TÍTULO III

GENERALIDADES

Art. 8.º – A referida norma irá descrever quais são as atribuições de cada

nível de atuação.

Art. 9.º – O nível de competência se define por meio da homologação junto

ao comando do CBMDF, com a devida apresentação dos documentos que comprovem

que o servidor veio a adquirir os conhecimentos necessários para atuar dentro das

atribuições do referido nível.

Parágrafo único - Caberá ao comandante do GPRAM, adequar em um dos

níveis descritos no Art. 2º, os cursos que porventura não estiverem descritos nesta

norma.

Art. 10.º – O nível I denominado “ALARME” era chamado comumente de

primeiro respondedores, porém essa denominação do primeiro nível induz ao erro de

levar esse pessoal a querer atuar na zona de intervenção. Para evitar esse erro a partir

da data de publicação o nome correto desse nível passa a ser “ALARME”.

TÍTULO IV

NÍVEIS DE COMPETÊNCIA

CAPÍTULO I

ALARME

Seção I

Introdução

Art. 11.º – As pessoas do nível de Alarme são pessoas que, no exercício das

suas funções normais, podem encontrar uma emergência envolvendo produtos

perigosos e que tenham as capacidades (vide anexo I):

I. De reconhecer a presença de produtos perigosos,

II. Proteger a si,

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III. Acionar o SAEPP,

IV. Isolar inicialmente a área.

Art. 12.º – Esse nível de atendimento não está destinado para militares do

CBMDF, sendo focado para todas as pessoas que atendam a qualquer tipo de

emergência e/ou possam se deparar com produtos perigosos em suas atividades

laborais, exemplo: PMDF, PCDF, DER, DETRAN, ANVISA, SAMU, etc.

Parágrafo único – Pessoas capacitadas com o nível de alarme NÃO podem

atuar dentro da zona de redução de contaminante e na zona de exclusão, e NÃO tem

competência para o uso de EPI específico para EAPP.

Art. 13.º – O pessoal do nível de alarme deve ser treinado para atender

todas as competências deste capítulo.

Seção II

Objetivos

Art. 14.º – O objetivo das competências do nível de alarme é a de fornecer

pessoal na cena de um EAPP com o conhecimento e habilidades para executar as

tarefas de forma segura e eficaz.

Art. 15.º – Quando já na cena de um EAPP, o pessoal de nível de alarme

deve ser capaz de realizar as seguintes tarefas:

§1º Analisar o incidente para determinar tanto o produto perigoso apresentar

e o perigo de base e informações de resposta para cada material perigoso, concluindo

as seguintes tarefas:

I. Detectar a presença de produtos perigosos;

II. Realizar Inquérito sobre o produto perigoso, de um local seguro, para

identificar o nome, nº ONU, nº de Risco, rótulo de risco, classe de

risco, nº da classe de risco, ou documento da carga; e

III. Coletar informações sobre os perigos acerca do produto identificado

da atual edição do Manual da ABIQUIM.

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§2º Implementar ações consistentes com o plano de resposta de emergência

com produtos perigosos, os procedimentos operacionais padrão, e com a edição atual

do Manual da ABIQUIM, concluindo as seguintes tarefas:

I. Iniciar ações de proteção; e

II. Iniciar o processo de notificação.

Seção III

Competências primordiais

Subseção i

Analise do Incidente

Art. 16.º – Detectar a presença de produtos perigosos. Dado exemplos de

várias situações, o pessoal de nível de alarme deve identificar as situações em que

produtos perigosos estão presentes e devem cumprir os seguintes requisitos:

I – Identificar as definições de ambos os produtos perigosos;

II – Identificar as classes de risco de produtos perigosos e identificar

exemplos comuns de materiais em cada classe de risco ou subclasse;

III – Identificar os perigos primários associados a cada classe e

subclasse de risco;

IV – Identificar a diferença entre EAPP e outras emergências;

V – Identificar ocupações típicas e locais na comunidade onde produtos

perigosos são fabricados, transportados, armazenados, utilizados ou eliminados;

VI – Identificar forma geométrica dos tanques e contêineres de

transporte que podem indicar a presença de produtos perigosos;

VII- Identificar marcas e cores em instalações e meios de transporte

que indicam a presença produtos perigosos, incluindo o seguinte:

a) marcações de transporte, incluindo Número ONU, rótulo que

indique temperatura elevada, e rótulo que indica perigo de inalação;

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b) Identificar as marcações na NFPA 704, Padrão para o sistema de

identificação dos produtos perigosos em instalações fixas;

c) As inscrições de perigo especiais para cada classe de risco;

d) Marcações de gasodutos e oleodutos; e

e) As marcações em contêiner.

I – Dada uma marcação NFPA 704, descrever o significado das cores,

números e símbolos especiais.

II – Identificar rótulos de risco e painéis de segurança que indicam

produtos perigosos.

III – Identificar as seguintes informações básicas sobre os documentos

de carga para produtos perigosos:

a) Identifique onde encontrar os documentos da carga.

b) Identificar principais documentos nos documentos da carga.

c) Identificar o responsável pelos documentos da carga.

d) Identificar onde os papéis podem ser encontrados em caso de

emergência em cada modo de transporte.

IV – Identificar exemplos de pistas (que não sejam de ocupação /

localização, forma do recipiente, as marcas / cor, cartazes e selos, MSDS, e os

documentos de transporte) a visão, som e odor que indicam presença de

produtos perigosos.

V – Descrever as limitações do uso dos sentidos na determinação da

presença ou ausência de produtos perigosos.

Art. 17.º – Realizar um levantamento do EAPP. O pessoal de nível de alarme

deve, a partir de um local seguro, identificar o produto perigoso envolvido em cada

situação por nome, número da ONU, rótulo de risco, placa de segurança, e satisfazer a

seguintes requisitos:

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I - Identificar as dificuldades encontradas na determinação dos nomes

específicos de produtos perigosos nas instalações e no transporte.

II - Identificar as fontes para a obtenção dos nomes, por meio do número

da ONU, rótulo de risco, documento da carga, ou formato do tanque de

transporte.

II - Identificar as fontes para a obtenção dos nomes dos produtos

perigosos em uma instalação fixa.

Art. 18.º – Coleta de Informações de Perigo. Dada a identidade de vários

produtos perigosos (nome, número de identificação da ONU, ou classe de risco), o

pessoal do nível de alarme deve identificar informações sobre os perigos de incêndio,

explosão, e saúde para cada material usando a atual edição do Manual da ABIQUIM.

Com intuito de atender os requisitos mínimos de manuseio do manual da ABIQUIM o

nível de alarme deve atender os seguintes requisitos:

I – Identificar os três métodos para determinar a página de guia para um

produto perigoso.

II – Identificar os dois tipos gerais de perigos encontrados em cada

página guia.

Subseção ii

Planejando a resposta

Art. 19.º – O nível de alarme não possui competência para planejar a

resposta.

Art. 20.º – Iniciando ações de proteção. Pelos exemplos dados de

emergências com produtos perigosos, nos planos de operações químicas biológicas e

radiológicas, os procedimentos operacionais padrão, e na edição atual do manual da

ABIQUIM, o pessoal do nível de alarme deve ser capaz de identificar as ações a serem

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tomadas para proteger a si e aos outros e controlar o acesso ao local, devendo cumprir

os seguintes requisitos:

I – Identificar a localização de ambos: plano de operações e/ou

procedimentos operacionais padrão.

II – Identificar o papel do pessoal do nível de Alarme durante o EAPP.

III – Identificar as seguintes precauções básicas a serem tomadas para

proteger a si e aos outros em EAPP:

a) Identificar as precauções necessárias ao atendimento pré-

hospitalar às vítimas de produtos perigosos em incidentes.

b) Identificar as fontes de ignição típicas encontradas no evento

adverso.

c) Identificar as formas que os produtos perigosos são prejudicial para

as pessoas, o meio ambiente e os bens.

d) Identificar as rotas gerais de entrada para a exposição humana

para produtos perigosos.

IV – Dado exemplos de produtos perigosos e as identidade de cada

produto perigoso (nome, Nº da ONU), identificando a informação seguinte:

a) Ação de emergência (incêndio, derrame ou vazamento, primeiros

socorros)

b) Equipamento de proteção individual necessário

c) O isolamento e as distâncias inicial de ação de proteção

V – Dado o nome de um material perigoso, identificar o equipamento

de proteção individual recomendado da seguinte lista:

a) De vestuário casual e uniformes de trabalho

b) Vestuário de proteção combate a incêndio estrutural

c) Aparelho de respiração autônomo de pressão positiva

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d) Roupas e equipamentos de proteção contra agentes químicos

VI – Identificar as definições para cada uma das seguintes ações de

proteção:

a) Isolamento da área de perigo e recusa de entrada

b) Evacuação

c) Proteção no local

VII – Identificar o tamanho e a forma do isolamento inicial recomendada

e zonas de ação e de proteção.

VIII – Descreva a diferença entre derrames pequenos e grandes como os

encontrados na Tabela de isolamento inicial e distâncias de proteção no Manual

da ABIQUIM.

IX – Identificar as circunstâncias em que as distâncias que se seguem

são usados em alguns EAPP:

a) Tabela de isolamento inicial e Distâncias ações de proteção

b) Distância de isolamento nas guias numeradas

X – Descreva a diferença entre as distâncias de isolamento nas

páginas com borda laranja-guia e as distâncias ação proteção sobre as páginas

com os contornos verdes no manual da ABIQUIM.

XI – Identificar as técnicas utilizadas para isolar a área de risco e

impedir a entrada a pessoas não autorizadas em EAPP.

XII – Identifique pelo menos quatro ações específicas necessárias

quando um incidente é suspeito de envolver atividades criminosas ou terroristas.

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CAPÍTULO II

OPERAÇÕES

Seção I

Introdução

Art. 21.º – O respondedor no nível de operações será a pessoa que

responde a um Evento Adverso com Produtos Perigosos com a finalidade de proteger

as pessoas próximas, o ambiente ou os bens dos efeitos da liberação (vide anexo II e

III).

Art. 22.º – O nível de operações deve ser treinado para atender todas as

competências em nível de alarme (capítulo I) e as competências deste capítulo.

Art. 23.º – O nível de operações de resposta deve receber treinamento

adicional para atender a saúde governamental aplicável ocupacional e regulamentos

de segurança.

Seção II

Objetivos

Art. 24.º – O objetivo das competências a este nível será o de proporcionar

aos servidores no nível de operações com o conhecimento e as habilidades para

desempenhar as competências essenciais com segurança.

Art. 25.º – Ao responder a EAPP, de nível de operações deve ser capaz de

realizar as seguintes tarefas:

I – Analisar um incidente com Produto Perigoso para determinar a

extensão do problema e possíveis resultados, concluindo as seguintes

tarefas:

a) Uma investigação de EAPP para identificar os recipientes e

materiais envolvidos, determinar se os PP foram libertados, e

avaliar as condições envolventes.

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b) Coletar informações de riscos e resposta do GPRAM-SAEPP,

transportadoras, fabricante (coletar contatos).

c) Prever o comportamento provável de um produto perigoso e o

seu recipiente.

d) Estime o dano potencial de alguns EAPP.

II – Planeje uma resposta inicial a um EAPP dentro das capacidades e

competências de pessoal disponível e equipamentos de proteção

individual, concluindo as seguintes tarefas:

a) Descrever os objetivos de resposta para os EAPP.

b) Descrever as opções de resposta disponíveis para cada

objetivo.

c) Determinar se o equipamento de proteção individual fornecido é

adequado para a aplicação de cada opção.

d) Descrever os procedimentos de descontaminação de

emergência.

e) Desenvolver um plano de ação, incluindo considerações de

segurança.

III – Implementar a resposta planejada para EAPP podendo alterar o

plano de resposta de emergência e / ou procedimentos operacionais

padrão, para obter resultados consistentes favoravelmente, concluindo

as seguintes tarefas:

a) Estabelecer e aplicar procedimentos de controle de cena,

incluindo zonas de controle, a descontaminação de emergência

e comunicações.

b) Quando em atos criminosos ou terroristas são suspeitos,

estabelecer meios de preservação de provas.

c) Iniciar um sistema de comando de incidentes (SCI) para EAPP.

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d) Executar as tarefas atribuídas conforme identificado no plano

de ação do incidente.

e) Demonstrar a descontaminação de emergência.

IV – Avaliar os progressos das ações tomadas em alguns EAPP para

garantir que os objetivos de resposta estão sendo atendidas de forma

segura, eficaz e eficiente, concluindo as seguintes tarefas:

a) Avaliar a situação das ações tomadas na realização dos

objetivos de resposta.

b) Comunicar o status da resposta planejada, ao Oficial de PP.

Seção III

Competências primordiais

Subseção i

Analisando o incidente

Art. 26.º – Levantamento em EAPP. Dados cenários envolvendo EAPP, o

nível de resposta das operações deve examinar o incidente para identificar os

recipientes e os materiais envolvidos, determinar se produtos perigosos foram

libertados, e avaliar as condições que cercam, e deve cumprir os requisitos do art. (de

baixo) por meio do previsto no art. (ainda s/n).

Art. 27.º – Dado três exemplos cada gás, líquido, e sólido de produto

perigoso, incluindo várias classes de risco, o pessoal de nível de operações deve

identificar as formas geométricas dos tanques e contêineres de transporte em que os

produtos perigosos são tipicamente encontrados, conforme se segue:

I – O nível de resposta Operações deve identificar cada vagão-tanque por

tipo, como segue:

a) criogênicos líquidos vagões-tanque

b) vagões-tanque não pressurizados (caminhões de serviço geral

ou de baixa pressão)

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c) tanque de caminhões de pressão

II – Dar Exemplos dos seguintes tanques intermodais. O nível de

operações de resposta deve identificar cada tanque intermodal por

tipo, como se segue:

a) tanques intermodais não pressurizados;

b) tanques intermodais de pressão

c) tanques intermodais especializados, incluindo os seguintes:

i- tanques criogênicos intermodais

ii- módulos de metro

III – Dar exemplos dos tanques de carga em caminhões, O Operações

deve identificar cada tanque de carga por tipo, como se segue:

a) conjunto fixo de cilindros de gás comprimido.

b) tanque de líquidos corrosivos

c) tanque de líquidos criogênicos

d) tanque de carga secas a granel

e) tanque de alta pressão

f) tanque de químicos de baixa pressão

g) tanque de líquidos não pressurizados;

IV – Dar exemplos dos tanques de armazenamento, O Operações deve

identificar cada tanque por tipo, como segue:

a) tanque de líquido criogênico

b) do tanque não pressurizado

c) do tanque de pressão

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V – Exemplos dados das seguintes embalagens que não são a granel,

o nível de operações de resposta deve identificar cada pacotes por

tipo, como se segue:

a) bolsas

b) garrafões

c) cilindros

d) bateria

e) frasco de Dewar (líquidos criogênicos)

Art. 28.º – O nível de operações de resposta deve identificar as seguintes

informações sobre um marcador de dutos:

I – Distinguir um oleoduto de um gaseoduto

II – Identificar a sinalização de um duto enterrado.

Art. 29.º – Dado um rótulo para um material radioativo, o nível de operações

de resposta deve identificar o tipo ou categoria de rótulo, conteúdo, atividade, índice de

transporte, e índice de criticidade de segurança, conforme aplicável.

Art. 30.º – O nível de operações de resposta deve identificar e listar as

situações do ambiente que devem ser observadas em EAPP.

Art. 31.º – O nível de operações de resposta deve dar exemplos de formas

de verificar as informações obtidas a partir do levantamento em EAPP.

Art. 32.º – O nível de operações de resposta deve identificar pelo menos três

riscos adicionais que poderiam estar associados com um incidente envolvendo

atividades terroristas ou criminosas.

Art. 33.º – Coleta de Informações de Perigos e Resposta. Dado cenários

envolvendo produtos perigosos conhecidos, o nível de resposta operações deverá

recolher informações de ações de resposta e de perigos usando ficha de emergência,

manual da ABIQUIM, serviço de informação do SAEPP, e os transportadores e os

fabricantes e deverão preencher os seguintes requisitos:

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I – Combine as definições associadas com o número de risco com a

classe de risco.

II – Identificar duas maneiras de obter a ficha de emergência em caso

de um evento adverso.

III – Usando ficha de emergência para um material especificado,

identificar o perigo seguinte e informação de resposta:

a) características físicas e químicas

b) perigos físicas do material

c) riscos para a saúde do material

d) os sinais e sintomas de exposição

e) as rotas de entrada

f) admissíveis limites de exposição

g) o contato da entidade responsável

h) precauções para manuseio seguro (incluindo práticas de higiene,

medidas de proteção e procedimentos para a limpeza de

derramamentos e vazamentos)

i) a aplicar medidas de controlo, incluindo equipamento de

proteção pessoal

j) procedimentos de primeiros socorros e de emergências.

IV – Identificar o tipo de assistência prestada por autoridades

governamentais

V – Descrever as propriedades e características do seguinte:

a) radiação alfa

b) radiação beta

c) a radiação gama

d) a radiação com nêutron“Brasília – Patrimônio da Humanidade”

_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 16/56

VI – Identificar as diferenças entre os seguintes termos:

a) contaminação e contaminação secundária

b) exposição e contaminação

c) exposição e risco

d) infecto-contagiosas

e) os efeitos agudos e efeitos crônicos

f) exposições agudas e crônicas

Art. 34.º – Estimativa de Potencial de Danos. Cenários que envolva EAPP, o

operações deve estimar o dano potencial dentro da área atingida em cada incidente e

deve atender os seguintes requisitos:

I – Identificar um recurso utilizado para determinar o tamanho de uma

área em perigo de um EAPP.

II – Dadas as dimensões da área atingida e as condições circundantes

em alguns EAPP, estimar o número e tipos de exposições dentro

dessa área em perigo.

III – Identificar os recursos disponíveis para a determinação das

concentrações de um PP libertado dentro de uma área ameaçada.

IV – Dadas as concentrações do material libertado, identificar os fatores

para determinar a extensão da física, saúde e segurança perigos

dentro da área em perigo de alguns EAPP (H2S; CO; atmosferas

explosivas).

V – Descrever o impacto que o tempo, distância e blindagem têm sobre

a exposição aos materiais radioativos específicos para a taxa de dose

esperada.

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Subseção II

Planejando a resposta

Art. 35.º – Descrevendo Objetivos de resposta.

Parágrafo único. Dado pelo menos dois cenários envolvendo EAPP, o

operações deve descrever os objetivos de resposta para cada exemplo e deve atender

os seguintes requisitos:

I – Dado uma análise de alguns EAPP e as exposições, determinar o

número de exposições que poderiam efetuadas com os recursos

fornecidos pelo SAEPP.

II – Dado uma análise de alguns EAPP, descrever as etapas para a

determinação dos objetivos de resposta.

III – Descrever como avaliar o risco para uma resposta para cada

classe de risco quando em socorro às pessoas feridas em um EAPP.

IV – Avaliar o potencial de ataques secundários e dispositivos de

eventos criminais ou terroristas.

Art. 36.º – Identificação de opções de ação.

Parágrafo único. Exemplos dados de resíduos perigosos em EAPP

(instalação e transporte), o nível de operações de resposta deve identificar as opções

para cada resposta objetivo e deve cumprir os seguintes requisitos:

I – Identificar as opções para cumprir um objetivo dada resposta.

II – Descrever a priorização de atendimento médico de emergência e

remoção de vítimas da área de risco relativo para exposição e as

preocupações de contaminação.

Art. 37.º – A determinação de qual Equipamento de Proteção Individual se

faz necessário.

Parágrafo único. Dados exemplos de EAPP, incluindo o nome do produto

perigoso envolvido e do tipo previsto de exposição, operações nível de resposta “Brasília – Patrimônio da Humanidade”

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Page 18: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 18/56

operações deve determinar se os equipamentos de proteção pessoal disponível é

aplicável a realização das tarefas atribuídas e deverão preencher os seguintes

requisitos:

I – Identificar a proteção respiratória necessária para uma dada opção de

resposta e assim como:

a. Descrever as vantagens, limitações, usos e componentes

operacionais dos seguintes tipos de proteção respiratória em

EAPP:

i. aparelho de respiração autônomo de pressão positiva

(ARAPP)

ii. aparelho de respiração por linha de ar de pressão

positiva com unidade de escape.

iii. circuito fechado de ARAPP

iv. respirador purificador de ar motorizado

v. respirador Purificador de Ar

vi. respirador particulado

b. Identificar as capacidades físicas necessárias e as limitações

do pessoal que trabalha na proteção respiratória.

II – Identificar o vestuário de proteção pessoal para uma opção dada

assim como:

a. identificar os perigos encontrados em contato com a pele

perigosos materiais / ADM incidentes.

b. identificar o propósito, as vantagens e limitações dos seguintes

tipos de vestuário de proteção em EAPP:

i. roupa de proteção química: roupa de proteção contra

respingos líquidos e roupa de proteção contra vapores.

“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________

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Page 19: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 19/56

ii. roupas de proteção de alta temperatura: roupas de

proteção para proximidade e roupas de proteção para

entrada.

iii. roupas de proteção de combate a incêndio estrutural

Art. 38.º – Identificar problemas de descontaminação:

Parágrafo único. Apresentados cenários envolvendo EAPP, respondedores

nível de operações devem identificar quando a descontaminação de emergência é

necessária e deve atender os seguintes requisitos:

I – Identificar formas em que pessoas, equipamentos de proteção

individual, aparelhos, instrumentos e equipamentos tornam-se

contaminados.

II – Descrever como o potencial de contaminação secundária

determina a necessidade de descontaminação.

III – Explicar a importância e as limitações de descontaminação e

procedimentos em com produtos perigosos.

IV – Identificar a finalidade de procedimentos de descontaminação de

emergência em incidentes com produtos perigosos.

V – Identificar os fatores que serão considerados em situações de

emergência de descontaminação.

VI – Identificar as vantagens e limitações de procedimentos de

emergências com descontaminação.

Subseção iii

Implementando a Resposta Planejada

Art. 39.º – Estabelecimento e cumprimento de procedimentos de controle de

cena. Dado dois cenários envolvendo EAPP, as operações de nível de resposta devem

identificar a forma de estabelecere aplicar o controle de cena, incluindo zonas de

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 20/56

controlee descontaminação de emergência, e as comunicações entre respondedores e

o público, devendo atender aos seguintes requisitos:

I - identificar os procedimentos para o estabelecimento de controle de

cena através das zonas de controle.

II -identificar os critérios para determinar os locais de controle de

EAPP.

III -identificar as técnicas básicas de proteção nas açoes com EAPP:

a) De evacuação

b) Proteção in loco

c) Demonstrar a capacidade de realizar a descontaminação de

emergência.

d) Identificar os itens a serem considerados em um briefing de

segurança antes de permitir que o pessoal entre em ação, sendo o

seguinte:

i-EAPP’s.

ii- Atividades criminosas envolvendo EAPP.

e) Identificar os procedimentos para assegurar a comunicação

coordenada entre respondedores e o público.

Art. 40.º – Preservação de provas.

Parágrafo único- Dados dois cenários envolvendo EAPP, as operações de

nível de resposta devem descrever o processo de preservação da prova como

enumerados no plano de resposta de emergência e / ou operacional padrão.

Art. 41.º – Iniciando o Sistema de Comando de Incidentes.

Parágrafo único- Cenários envolvendo emergências com EAPP, as

operações de resposta devem iniciar o sistema comando de incidentes especificado no

plano de emergência e / ou procedimentos operacionais padrão e satisfazer os

seguintes requisitos:

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 21/56

I- Identificar o papel do nível de resposta durante operações

EAPP, conforme especificado no plano de resposta a emergências e / ou

procedimentos operacionais padrão.

II- Identificar os níveis do incidente com EAPP, tal como definido no plano de

resposta de emergência.

III- Identificar o propósito, a necessidade, benefícios e elementos do sistema

de comando de incidentes EAPP.

IV- Identificar os deveres e responsabilidades das seguintes funções dentro

do sistema de gerenciamento de incidente:

a) Agentes de segurança.

b) Ramo dos produtos perigosos ou grupo

V- Identificar a localização do posto de comando de incidentes de EAPP.

VI- Identificar os procedimentos de pedido de recursos adicionais

envolvendo EAPP.

VII- Descrever os objectivos da função e resposta de outras agências

que lidam com EAPP.

Art. 42.º – Utilização de Equipamento de Proteção Individual.

Parágrafo único- As operações nível de resposta devem dispor

considerações para o uso deequipamentos de proteção individual fornecidos pelo

SAEPP, e devem atender aos seguintes requisitos:

I- Identificar a importância da técnica dos “6 olhos”.

II- Identificar a importância do pessoal de backup.

III- Identificar as precauções de segurança a serem observados quando

se aproxima e se trabalha com EAPP.

IV- Identificar os sinais e sintomas de estresse, de calor e frio e

procedimentos para seu controle.

V- Identificar as capacidades e limitações de pessoais do agentes que

trabalham com oequipamento de proteção individual fornecidos pelo

SAEPP.

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Page 22: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 22/56

VI- Identificar os procedimentos de limpeza, desinfecção e inspeção

equipamentos de proteção individual fornecidos pelo SAEPP.

VII- Descrever a manutenção, testes, inspeção e armazenamento

procedimentos para o equipamento de proteção individual fornecidos

pelo SAEPP, de acordo com as especificações do fabricante

e suas recomendações.

Subseção iv

Avaliação progressiva

Art. 43.º – Avaliando o Estatuto da resposta planejada:

I - dados dois cenários envolvendo EAPP, incluindo o plano de ação

em incidentes, o nível de operações de resposta deve avaliar o status das ações

tomadas na realização, os objetivos da resposta, devendo atender aos seguintes

requisitos:

a) identificar se as considerações para avaliar se as ações tomadas foram

eficazes e atingiram os objetivos.

b) descrever as circunstâncias em que seria prudente

retirar o produto perigoso.

c) comunicar o status da resposta planejada.

II- Dados dois cenários envolvendo EAPP, incluindo o plano de ação em

incidentes, sendo que o nível das operações de resposta devem

comunicar o status da resposta planejada através da cadeia de comando,

reunindo os seguintes requisitos:

a) identificar os métodos de comunicação da situação da resposta

planejada através da cadeia de comando.

b) identificar os métodos de notificação imediata do incidente ao

comandante da equipe de resposta aos outros sobre condições

de emergênciacríticas no incidente.

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 23/56

CAPÍTULO III

TÉCNICOS EM PRODUTOS PERIGOSOS

Seção I

Introdução

Art. 44.º – O Técnico em Produtos Perigosos será o indivíduo que responde

aos incidentes com EAPP utilizando-se do processo de resposta com base no risco por

ele analisado, selecionando os procedimentos que serão aplicados na

descontaminação, controlando a utilização dos equipamentos e roupas de proteção

disponibilizados (vide anexo III).

Art. 45.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem ser treinados para

atender todas as competências ao nível de alarme (Capítulo I), todas as competências

essenciais ao nível de operações (Capítulo II), e todas as competências deste capítulo.

Art. 46.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem receber treinamento

adicional para atender as normas de segurança governamentais aplicadas a saúde

ocupacional.

Art. 47.º – Ao Técnico em Produtos Perigosos deve ser permitida ter

competências adicionais que são específicas para missão de resposta, tarefas

esperadas, e equipamentos e treinamento tal como determinado pelo SAEPP.

Seção II

Objetivo

Art. 48.º – O objetivo das competências a este nível deve ser proporcional ao

nível de conhecimento do Técnico em Produtos Perigosos, atendendo aos seguintes

requisitos:

I- Levantamento dos EAPP.

II- Identificar os recipientes envolvidos e, dada o equipamento

necessário,

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 24/56

III- Identificação ou classificação de materiais desconhecidos e

envolvidos,

IV- Verificar a identificação dos produtos perigosos e determinar a

concentração do produtos perigosos.

V- Coletar e interpretar informações acerca de Produtos Perigosos de

fontes escritas, bancos de dados, computadores e internet.

VI- Descrever o tipo e a extenção dos danos no invólucro do PP.

VII- Estimar a áreaatingida por meio e equipamentos de monitorização,

Modelagem computacional, ou por meio de entrevistas com

especialistas.

VIII- Descrever os objetivos de uma Operação HazMat.

IX- Descrever as opções de resposta baseado nos meios que dispõe.

X- Selecionar o EPI para cada tipo de ação dentro do teatro de

operações.

XI- Selecionar o processo de descontaminação a ser empregado.

XII- Desenvolver um plano de ação para EAPP, incluindo um plano de

controle consistente com os POP`s vigentes.

XIII- Estar apto a atuar em quaisquer funções do SCI dentro de uma

emergencia com PP

XIV- Estar apto a trabalhar com todos os tipos de EPI`s com o correto

sistema de proteção respiratória.

XV- Fazer o contrle das funções estabelecidas pelo plano de ações da

operação.

XVI- Realizar a descontaminação descrita no plano de ações da

operação.

XVII- Avaliar o progresso da resposta planejada por completar

as seguintes tarefas:

a) Avaliar a eficácia das funções de controle do incidente.

b) Avaliar a eficácia do processo de descontaminação.

XVIII- Terminar o incidente, completando as seguintes tarefas:

a) Ajudar no debriefing incidente.

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 25/56

b) Auxiliar na crítica do incidente.

c) Fornecer relatórios, laudos e documentação sobre o incidente

Seção III

Competências primordiais

Subseção i

Analisando o Incidente

Art. 49.º – Dados exemplos de vários recipientes dos produtos perigosos, o

técnico deve identificar cada recipiente pelo nome e especificação e identificar

o conteúdo típico de nome e classe de risco.

Art. 50.º – Dados exemplos seguintes, os Técnico em Produtos Perigosos

devem identificar o recipiente por nome e especificação e identificar os conteúdos

típicos por nome da classe e risco:

I- Criogênicos líquidos dos vagões-tanque

II- Dos caminhoes- tanque sem pressurização

III- Dos veículos de transporte pneumaticamente descarregados

IV- Dos veículos de tanque de pressurizado

Art. 51.º – Dados exemplos seguintes dos tanques intermodais, os Técnicos

em Produtos Perigosos devem identificar o recipiente pelo nome e especificação e

identificar os conteúdos típicos pelo nome e classe de risco:

I- Dos caminhoes- tanque sem pressurização intermodais

a) IM-101 tanques portáteis (IMO Tipo 1 a nivel internacional)

b) IM-102 tanques portáteis (IMO tipo 2 a nível internacional)

II- Tanque de pressão intermodal (DOT Especificação 51; IMO 5 digitos

internacionais)

III- Tanques intermodaisespecializados

IV- Tanques criogênicos intermodais (DOT Especificação 51;IMO Tipo 7

internacional) (B) módulos de metro

“Brasília – Patrimônio da Humanidade”_________________________________________________________________________________________________________

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Page 26: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 26/56

Art. 52.º – De tanques de carga, os Técnicos em Produtos Perigosos, devem

identificar o recipiente por nome e especificação e identificar os conteúdos típicos por

nome da classe e risco:

I- Trailers de tubo de gás comprimido

II- Reservatórios de líquidos corrosivos

III- Reservatórios de líquidos criogénicos

IV- Tanques de carga de secos a granel

V- Tanques de alta pressão

VI- Tanques químicos de baixa pressão

VII- Tanques de líquidos despressurizados

Art. 53.º – Dados exemplosdos tanques de armazenamento em instalações,

Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar o recipiente nomear e identificar os

conteúdos típicos por nome e classe de risco:

I- Tanque de líquido criogênico

II- Do tanque despressurizado

III- Do tanque de pressão

Art. 54.º – Dados exemplos de embalagem para o comercio varejista, os

Técnicos em Produtos Perigososdevem identificar o pacote pelo nome, e identificar os

conteúdos típicos pelo nome e classe de risco:

I- Bolsas

II- Garrafões

III- Cilindros

IV- Bateria

Art. 55.º – Dados exemplos dos seguintes materiais radioativos, os Técnicos

em Produtos Perigosos devem identificar o recipiente / pacote por nome e identificar o

conteúdo típico pelo nome:

I- Exceptuam

II- Industrial

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Page 27: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 27/56

III- Tipo A

IV- Tipo B

V- Tipo C

Art. 56.º – Dados exemplos de instalações de três e três de transporte de

recipientes, os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar a capacidade

aproximada de cada recipiente.

Art. 57.º – Usando as marcações no recipiente, os Técnicos em Produtos

Perigosos devem identificar a capacidade (em peso ou volume) dos seguintes

exemplos de veículos de transporte:

I- Os tanques de carga

II- Os vagões-tanque

III- Do tanque recipientes

Art. 58.º – Usando as marcações no recipiente e outros recursos disponíveis,

os Técnicos em Produtos Perigosos devemidentificar a capacidade (por peso ou

volume) de cada um dos seguintes recipientes de instalações:

I- Tanque de líquido criogênico

II- Do tanque despressurizado (serviço geral ou de baixa pressão do

tanque)

III- Do tanque de pressão

Art. 59.º – Dados ao menos 3 (três) Produtos Perigosos desconhecidos, dos

quais um sólido, um líquido e um de um gás, o Técnico em Produtos Perigosos deve

identificar e classificar por risco cada material desconhecido.

Art. 60.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar as etapas

de um processo de análise para identificar sólidos e líquidos desconhecidos.

Art. 61.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar as etapas

de um processo de análise para a identificação de uma desconhecida atmosfera.

Art. 62.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar o (s) tipo

(s) de tecnologia de monitorização utilizados para determinar os seguintes riscos:“Brasília – Patrimônio da Humanidade”

_________________________________________________________________________________________________________Grupamento de Proteção Ambiental

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Page 28: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 28/56

I- Corrosividade

II- Inflamabilidade

III- Potencial de oxidação

IV- A deficiência de oxigênio

V- De patogenicidade

VI- Radioactividade

VII- Toxidade

Art. 63.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar as

capacidades e fatores limitantes associados com a seleção e utilização do aparelho de

monitorização seguinte, o teste tiras, e reagentes:

I- Biológicos indicadores de imunoensaio

II- Agente de monitores químicos(CAMs)

III- Colorimétrico indicadores [tubos detectores colorimétricos, papéis

indicadores (papel de pH e metros), reagentes, tiras de teste]

IV- Indicador de gás combustível

V- Fluoroscopia DNA

VI- Células eletroquímicas (medidor de monóxido de carbono)

VII- Detector de ionização de chama

VIII- Cromatógrafo de gás espectrômetro / massa (GC / MS)

IX- Espectroscopia no infravermelho

X- Ion mobilidade espectroscopia

XI- Analisador de canal de Massa

XII- Sensor de óxido de metal

XIII- Detectores de fotoionização

XIV- De reação em cadeia da polimerase (PCR)

XV- De detecção de radiação e instrumentos mensuração

XVI- Espectroscopia Raman

XVII- Onda acústica de superfície (SAW)

XVIII- Química Wet

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Page 29: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 29/56

Art. 64.º – Dados ao menos 3 (três) Produtos Perigosos /ADM, dos quais um

sólido, um líquido e um de um gás, usando o equipamento de monitorização

sequêncial, as tiras de teste, e os reagentes, os Técnicos em Produtos Perigosos

devem selecionar um das seguintes equipamentos e demonstrar as técnicas corretas

para identificar os riscos (corrosividade, inflamabilidade, potencial de oxidação,

deficiência de oxigênio, a radioatividade, toxicidade, patogenicidade:

I- Medidor de monóxido de carbono

II- Tubos colorimétricos

III- Indicador de gás combustível

IV- Medidor de oxigénio

V- Dosímetros passivos

VI- Indicadores de pH e medidores de pH

VII- Detectores de ionização de fotoionização e chama

VIII- Instrumentos de detecção de radiação

IX- Reagentes

X- Tiras de teste

XI- Detectores de ADM (química e biológica)

XII- Outro equipamento fornecido pelo SAEPP

Art. 65.º – Dados os equipamentos de monitorização, tiras de teste e

reagentes fornecido pelo SAEPP, o Técnico em Produtos Perigosos deve demonstrar a

manutenção de campo e demais testes e procedimentos para esses itens.

Art. 66.º – Dado um rótulo para um material radioativo, o Técnico em

Produtos Perigosos deve identificar o tipo ou categoria de etiqueta, conteúdos,

atividades, índice de transporte, e índice de segurança crítica conforme o caso,

devendo registrar as taxas de radiação associada com cada etiqueta.

Art. 67.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem demonstrar métodos

de coleta de amostras dos seguintes documentos:

I- Gás

II- Líquido

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Page 30: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 30/56

III- Sólido

Art. 68.º – Coleta e Interpretação de Risco e Informação de Resposta. Dado

acesso a recursos impressos e técnicas, bancos de dados e equipamentos de

monitoramentocomputadorizado.Os Técnicos em Produtos Perigosos devem coletar e

interpretar riscos e respostas a informação não disponível na edição atual do Guia de

Resposta à Emergências DOT ou um MSDS.

Art. 69.º – O Técnico em Produtos Perigosos deve identificar e interpretar os

tipos de riscos e informações de resposta disponíveis a partir de cada um dos

seguintes recursos e explicar as vantagens e desvantagens de cada recurso:

I- Bancos de dados de produtos perigosos

II- O equipamento de monitorização

III- Manuais de referência

IV- Centros de informação tecnico (ou seja, CHEMTREC / CANUTEC /

SETIQ e locais, estaduais e federais)

V- Especialistas em informação técnica

Art. 70.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem descrever os

seguintes termos e explicar o seu significado na análise do processo:

I- Ácido cáustico

II- Reatividade ao ar

III- Autorefrigeração

IV- Os agentes biológicos e as toxinas biológicas

V- Os agentes do sangue

VI- Ponto de ebulição

VII- Catalisador

VIII- Alteração química

IX- Interações químicas

X- Composto mistura

XI- Concentração

XII- De temperatura e pressão críticas

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Page 31: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 31/56

XIII- A dissociação e corrosividade

XIV- Dose

XV- Resposta à dose

XVI- Razão de expansão

XVII- Ponto de fogo

XVIII- Faixa (explosivo) inflamável (LEL e UEL)

XIX- Ponto de inflamação

XX- Meia-vida

XXI- Hidrocarboneto halogenado

XXII- Temperatura de ignição(de auto-ignição)

XXIII- Inibidor

XXIV- Instabilidade

XXV- Compostos iónicos e covalentes

XXVI- Irritantes (agentes antimotim)

XXVII-Temperatura máxima para armazenamento seguro (MSST)

XXVIII- Ponto de fusão e ponto de congelamento

XXIX- Miscibilidade

XXX- Agentes nervosos

XXXI- Orgânico e inorgânico

XXXII-Potencial de oxidação

XXXIII- Persistência

XXXIV- Ph

XXXV- Mudança física

XXXVI- Estado físico (sólido, líquido, gasoso)

XXXVII- Polimerização

XXXVIII- Radioatividade

XXXIX- Reatividade

XL- Controle de agentes de motim

XLI- Saturado, insaturado (linear e ramificada), e hidrocarbonetos

aromáticos

XLII- Temperatura de decomposição auto-acelerada (SADT)

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Page 32: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 32/56

XLIII- Solubilidade

XLIV- Solução e de chorume

XLV- Gravidade específica

XLVI- Força

XLVII- Sublimação

XLVIII- Temperatura do produto

XLIX- Produtos tóxicos da combustão

L- Densidade de vapor

LI- A pressão de vapor

LII- Vesicantes (agentes blister)

LIII- Viscosidade

LIV- Volatilidade

Art. 71.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem descrever os

processos de transferência de calor que ocorrem como resultado do vazamento de

líquidocriogénico.

Art. 72.º – Dados 5 (cinco) produtos perigosos e os cenários associados, o

técnico de produtos perigosos deve identificar os sinais e sintomas da exposição a

cada produto e os efeitos da exposição a esse material ao organismo.

Art. 73.º – Os Técnicos em Produtos Perigosos devem identificar 2 (dois)

métodos para a determinação da pressão na embalagem a granel ou recipientes de

instalações.

Art. 74.º – O técnico de produtos perigosos deve identificar um método para

a determinação da quantidade de embarque remanescente nas embalagens a granel

ou em contentores de instalações danificados.

Art. 75.º – Descrever a condição do container envolvido em um incidente.

Dados exemplos de danos à um recipiente recipiente, o técnico de produtos perigosos

deve descrever os danos.

Art. 76.º – Dados exemplos de recipientes, disponibilizados no DOT com

marcas de especificação para embalagens a granel e a varejo, com as guias de

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Page 33: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 33/56

referência associadas, o técnico de produtos perigosos deve identificar o projeto básico

e produção de cada recipiente.

Art. 77.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificaro projeto

básico e produção, incluindo os fechos dos recipientes a granel seguintes:

I- Tanques de carga

a) trailers de tubo de gás comprimido

b) reservatórios de líquidos corrosivos

c) reservatórios de líquidos criogénicos

d) tanques de carga de solidos a granel

e) tanques de alta pressão

f) tanques químicos de baixa pressão

g) tanques de líquidos despressurizados

II- Instalações de tanques fixos

a) reservatórios de líquidos criogénicos

b) tanques despressurizados

c) reservatórios pressurizados

III- Recipientes a granel Intermediários (também conhecido como bolsas

tanques)

IV- Tanques intermodais

a) tanques despressurizados intermodais:

i. IM-101 tanques portáteis (IMO Tipo 1 internacional)

ii. IM-102 tanque portátil (2 IMO Tipo 1 internacional)

b) tanques de pressão intermodais (DOT Specification 51; IMO tipo

5 internacional)

c) tanques especializados intermodais

i. tanques criogênicos intermodais (especificação DOT 51; IMO Tipo

7 internacional)

ii. Módulos de tubos

V- Recipientes-tonelada (tambores sob pressão)

VI- Pipelines

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Page 34: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 34/56

VII- Carruagens

a) vagões-tanque para líquidos criogénicos

b) caminhões tanque despressurizados

c) veículos de transporte pneumaticamente descarregados

d) caminhões tanque pressurizados

Art. 78.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificar o projeto

básico e produção, incluindo os fechos dos recipientes a varejo seguintes:

I- Bolsas

II- Garrafões

III- Bateria

IV- Cilindros

Art. 79.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar as

características básicas de projeto e requisitos de teste nas seguintes embalagens de

materiais radioativos:

I- Exceptuam

II- Industrial

III- Tipo A

IV- Tipo B

V- Tipo C

Art. 80.º – Os técnicos de produtos perigosos devem descrever como um

pipeline de produtos líquidos de petróleo pode comportar diferentes substâncias.

Art. 81.º – Dado exemplo de um oleoduto, os técnicos de produtos perigosos

devem identificar o seguinte:

I- Propriedade da linha

II- Os procedimentos de verificação de migração de gás

III- Procedimento para desligar a linha ou controlar o

vazamento

IV- Tipo de produto na linha

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Page 35: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 35/56

Art. 82.º – Dado um recipiente estressado ou danificado, os técnicos de

produtos perigosos devem identificar o tipo de dano em cada exemplo e avaliar o nível

de risco associado.

Art. 83.º – Dado um cenário envolvendo materiais radioativos, os técnicos de

produtos perigosos, por meio de levantamento disponível e

equipamentos de monitoramento, deverão determinar se a integridade de um recipiente

foi violado.

Art. 84.º – Previsão do provável comportamento de materiais e seus

recipientes envolvendo diversos materiais.Dados exemplos incidentes com produtos

perigosos que envolvam múltiplos com EAPP, os técnicos de produtosperigosos devem

prever o comportamento provável do material em cada caso e atender aos requisitos

de 7.2.4.1 através 7.2.4.3.

Art. 85.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar pelo menos,

3 (três) recursos disponíveis que indiquemos efeitos da mistura de vários produtos

perigosos.

Art. 86.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar o impacto

dos seguintes recursos de proteção contra incêndio e de segurança sobre o

comportamento de produtos durante um incidente numa instalação com grandes

quantidades de líquido explicando a importância da análise do processo:

I- Sistemas de proteção contra incêndios

II- Sistemas de monitorização e detecção

III- Alívio de pressão e proteção de alívio de vácuo

IV- Derramamento do produto e controle (represamento e diques)

V- Tanque espaçamento

VI- Operações de transferência

Art. 87.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar o impacto

dos recursos de contra incêndio e segurança sobre o comportamento dos produtos

durante um incidente em uma instalação de gás a granel explicando a importância da

análise do processo:

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Page 36: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 36/56

I- Sistemas de proteção contra incêndios

II- Sistemas de monitorização e detecção

III- Proteção de alívio de pressão

IV- Operações de transferência

Art. 88.º – Estimando o tamanho provável de uma área em perigo. Dados

exemplos de EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem estimar a provável

dimensão, forma,e as concentrações associados a liberação de produtos envolvidos

em um incidente utilizando a modelagem computacional, monitoramento por

equipamentose, ou especialistas nesta área, e satisfazer a exigências de 7.2.5.1

através 7.2.5.4.

Art. 89.º – Dado o plano de resposta de emergência, os técnicos de produtos

perigosos, devem identificar os riscos e recursos para a dispersão por predição e

modelagem padrão, incluindo equipamentos computadorizados de monitoramento e,

ou especialistas na área.

Art. 90.º – Dado as taxas de quantidade/ concentração, e liberação de uma

substância, os técnicos de produtos perigosos devem identificar os passos para

determinar o grau físico provável de segurança, e riscos para a saúde dentro da área

de risco em um incidente com produtos perigosos.

Art. 91.º – Os técnicos de produtos perigosos devem descrever os seguintes

índices e valores de exposição e explicar o seu significado na análise do processo:

I- Contagens por minuto (CPM) e kilocounts por minuto (Kcpm)

II- Imediatamente perigoso à vida e de valor à saúde (IPVS)

III- Período de incubação

IV- Dose infecciosa

V- Concentrações letais (CL50)

VI- Dose letal (DL50)

VII- Partes por bilhão (ppb)

VIII- Partes por milhão (ppm)

IX- Limite de exposição permitido (PEL)

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Page 37: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 37/56

X- Dose de radiação absorvida (rad)

XI- Homem Roentgen equivalente (rem), millirem (mrem), microrem

(Μrem)

XII- Limite de teto, valor-limite (TLV-C)

XIII- Valor de Threshold limite e limite de exposição a curto prazo

(TLVSTEL)

XIV- Valor limite da média ponderada no tempo (TLV-TWA)

Subseção ii

Planejando a resposta

Art. 92.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar 2 (dois)

métodos para prever as áreas de dano potencial dentro da área de risco de um

incidente com produtos perigosos.

Art. 93.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar os passos

para estimativa de resultados dentro da área de risco em um incidente com produtos

perigosos.

Art. 94.º – Dados3 (três) exemplos que envolvam a liberação de produtos

perigosos / ADM e o acompanhamento com o respectivo instrumento

de leitura, os técnicos de produtos perigosos devem determinar as

opções de resposta de protecção aplicáveis a população e as áreas a serem

protegidas.

Art. 95.º – Identificação dos objetivos da resposta.

Art. 96.º – Dados os cenários envolvendo um incidente com produtos

perigosos, os técnicos de produtos perigosos devem descrever os objetivos da

resposta para cada problema.

Art. 97.º – Dado a análise de alguns incidentescom produtos perigosos, os

técnicos de produtos perigosos devem ser capazes de descrever os passos para a

determinação e objetivos da resposta (defensiva, ofensivo e não-intervenção ).

Art. 98.º – Identificar as potenciais opções de resposta.

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Page 38: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 38/56

Art. 99.º – Dados cenários envolvendo incidentescom produtos perigososos

técnicos de produtos perigosos devem identificar as possíveis opções de resposta

(defensivo, ofensivo e não-intervenção) e o objectivo da resposta para cada problema.

Art. 100.º – Os técnicos de produtos perigosos devem ser capazes de

identificar as possíveis opções de resposta de realização objetiva.

Art. 101.º – Seleção de Equipamentos de Proteção Individual. Dados

incidentescom produtos perigosos / ADM envolvendo conhecidas e desconhecidos

substâncias perigosas / ADM, Os técnicos de produtos perigosos determinarão

oequipamento proteção individualespecificados para as opções de resposta cada

situaçãoprevistosplano de ação devendo cumprir os requisitos Art. 139 por meio do Art.

149.

Art. 102.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar e

transcrever os 4 (quatro) níveis de equipamento de protecção individualespecificados

pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) eInstituto Nacional para a Segurança e

Saúde Ocupacional (NIOSH).

Art. 103.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar e

transcrever opções de equipamentos de proteção individuais disponíveis para os

seguintes riscos:

I- Térmica

II- Radiológica

III- Asfixiante

IV- Químicas (líquidos e vapores)

V- Etiológico (biológico)

VI- Mecânica (explosivos)

Art. 104.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar e executar a

seleção de proteção respiratória escolhida para a ação especificada.

Art. 105.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar o fatores a

serem considerados na escolha das roupas deproteção de produtos químicos para a

ação especificada.“Brasília – Patrimônio da Humanidade”

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Page 39: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 39/56

Art. 106.º – Os técnicos de produtos perigosos devemtranscrever os termos

explicando o impacto e significado sobre a proteção escolhida:

I- Degradação

II- Penetração

III- Permeação

Art. 107.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar pelo menos

3 (três) sinais de degradação do material de proteção química da roupa.

Art. 108.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar os diferentes

tipos de proteção a vapor e roupas proteção contra respingos descrevendo as

vantagens e desvantagens de cada modelo.

Art. 109.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificar as

vantagens e desvantagens relativas aos permutadores de calor utilizados para o

resfriamento de pessoal na proteção individual:

I- Refrigerado a arII- Arrefecida em geloIII- Com refrigeração a águaIV- Tecnologia de arrefecimento com mudança de fase

Art. 110.º – Os técnicos de materiais perigosos devem identificar o processo

de seleção das roupas de proteção de EAPP.

Art. 111.º – Dados 3(três) exemplos deprodutos perigosos, os técnicos de

produtos perigosos devem determinar a escolha da proteção para que a roupa foi

contruída e para uma determinada ação utilizando as tabelas de compatibilidade de

produtos químicos.

Art. 112.º – Os técnicos de produtos perigosos devemidentificar os danos

fisiológicos e psicológicos que podem sofrer os usuários do equipamento de proteção

individual.

Art. 113.º – Escolha do procedimento de descontaminação. Dado um cenário

envolvendo EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem selecionar o

procedimento de descontaminação que irá minimizar o perigo uma vez que devem “Brasília – Patrimônio da Humanidade”

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Page 40: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 40/56

determinar os equipamentos necessários para implementar esse processo, devendo

concluir as seguintes tarefas:

I- Descrever as vantagens e limitações de cada um dos métodos de

descontaminação.

a) absorção

b) adsorção

c) degradação química

d) diluição

e) desinfecção

f) evaporação

g) isolamento e eliminação

h) neutralização

i) solidificação

j) esterilização

k) aspiração

l) higienização

II- Identificar 3 (três) fontes de informação para determinar o

procedimento de descontaminação aplicável e identificar o acesso a

esses recursos em EAPP.

Art. 114.º – Desenvolver um Plano de Ação. Cenários que envolvam EAPP,

os técnicos de produtos perigosos devem elaborar um plano de ação, incluindo a

segurança no local e plano de controle, que será condizente com a resposta de plano

emergência e procedimentos operacionais padrão dentro da capacidade de pessoal

disponível, e dos equipamentos proteção individual para esse incidente devendo

cumprir os requisitos de 7.3.5.1 através 7.3.5.5.

Art. 115.º – Os técnicos de produtos perigosos devem descrever a finalidade

dos procedimentos e equipamento necessário com as precauções de segurança

utilizados no controle dos técnicos:

I- Absorção

II- Adsorção“Brasília – Patrimônio da Humanidade”

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Page 41: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 41/56

III- Inertização

IV- Cobertura

V- Represamento

VI- Diques

VII- Diluição

VIII- Dispersão

IX- Situação adversa

X- Supressão de incêndios

XI- Neutralização

XII- Excesso de embalagem

XIII- Remendo

XIV- Tampão

XV- Isolamento de pressão e redução (de queima, a ventilação; ventilação

e queimadura; isolamento de válvulas, bombas, ou fontes de energia)

XVI- De retenção

XVII- Solidificação

XVIII- Transferência

XIX- Vapor de controle (supressão de dispersão)

Art. 116.º – Os técnicos de produtos perigosos devemlistar e transcrever as

considerações de segurança para serem incluídos.

Art. 117.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificaros itens que

serão apontados no briefing de segurança antes de atuarem no local.

Art. 118.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar os riscos a

segurança atmosféricos e físicos associados EAPP ocorridos em locais confinados.

Art. 119.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar o pré-ação

de entrada no trabalho a ser realizado.

Art. 120.º – Os técnicos de produtos perigosos devem identificar os

procedimentos ,equipamentos e precauções de segurança para a preservação das

provas legais em EAPP.

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 42/56

Subseção iii

Implementando a Resposta Planejada

Art. 121.º – Os Deveres no Desenvolvimento do Comando de Incidentes.

Dada a resposta do plano de emergência ou procedimentos operacionais padrão em

um cenário que envolva EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem demonstrar o

conhecimento dos deveres de uma função atribuída em uma sucursal ou grupo dentro

do sistema de comando de incidentes e devendo identificar o papel do técnico de

produtos perigosos durante os EAPP.

Art. 122.º – Usando roupa de proteção e de Proteção Respiratória. Os

técnicos de produtos perigosos devem demonstrar a capacidade de trabalhar com

roupas de proteteçao contra respingo de líquidos, vapores, e proteção química, além

de qualquer outroequipamento de proteção especializado fornecido pelo SAEPP,

incluindo o de proteção respiratória, e completando as seguintes tarefas:

I- Descrever 3 (três) procedimentos de segurança na proteção pessoal

de fato durante o trabalho.

II- Descrever 3(três) procedimentos de emergência na proteção pessoal

de fato durante o trabalho.

III- Demonstrar a capacidade de trabalhar com a colocação e retirada do

aparelho de respiração autônoma, além de qualquer outro

equipamento de proteção respiratória fornecido pelo SAEPP.

IV- Demonstrar a capacidade de trabalhar com roupas de proteteçao

contra respingo de líquidos, vapores, e proteção química, além de

qualquer outroequipamento de proteção especializado fornecido pelo

SAEPP.

Art. 123.º – Desenvolvimento de Funções de Controle Identificadas em

Planos de Ação. Dados cenários envolvendo Incidentes com produtos perigosos /

ADM, os técnicos de produtos perigosos devem selecionar as ferramentas,

equipamento e materiais para o controle das ações em EAPP e identificar as

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 43/56

precauções de controledos variados recipientes e embalagens, devendo realizar as

seguintes tarefas:

I- Dado um recipiente de pressão, escolher um material ou equipamento e

demonstrar o(s) método(s) para conter fugas a partir dos seguintes locais:

a) tampão fusível

b) plugue de fusíveis tópicos

c) parede lateral do cilindro

d) válvula blowout

e) glândula da válvula

f) tópicos de entrada da válvula

g) assento da válvula

h) haste de montagem da válvula blowout

III- Dado os encaixes sobre um recipiente de pressão, que saibam

demonstrar a capacidade de executar:

a) a abertura e o fechamento válvulas

b) substituir velas e repor ausentes

c) aperte velas soltas

IV- Dado um tambor contendo 55 (cinquenta e cinco ) Galões (208 Litros)

indicar as ferramentas aplicáveis e materiais, demonstrando a

capacidade de conter os seguintes

tipos de vazamentos:

a) vazamento Bung

b) vazamento Chime

c) empilhadeira punção

d) prego punção

V- Dado um tambor e cilindro contendo 55 (cinquenta e cinco) Galões

(208 Litros), demonstrar a capacidade de realizar a sobrembalagem

utilizando os seguintes métodos:

a) slide-in de rolamento

b) slide-in“Brasília – Patrimônio da Humanidade”

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Page 44: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 44/56

c) pass-over

VI- Identificar os procedimentos de manutenção e inspeção das

ferramentas e os equipamentos fornecidos para o controle de

produtos perigosos liberados de acordo com as especificações e

recomendações e instruções do fabricante.

VII- Identificar 3(três) situações para avaliar um vazamento ou

derramamento dentro de um espaço confinado sem entrar na área.

VIII- Identificar 3(três) considerações de segurança para a transferência de

produtos.

IX- Dado um tanque de carga MC-306/DOT-406 e um grampo para

cobertura de cúpula, demonstrar a capacidade de instalar o grampo

na cúpula.

X- Identificar os métodos e as precauções usados para controlar um

incêndio envolvendo um tanque de carga de casco de alumínio MC-

306/DOT-406.

XI- Carga dos seguintes tipos MC-306/DOT-406, MC-307 / DOT-407, e

MC-312/DOT-412:

a) vazamento de cobertura Dome

b) buraco de forma irregular

c) punção

d) dividir ou rasgar

XII- Descrever 3 (três) tecnicas de remoção de produto e considerações

de transferência e derrubada MC-306/DOT-406, MC-307/DOT-407,

MC-312/DOT-412, MC-331, e MC-338.

Art. 124.º – MC-306/DOT-406 Dado, MC-307/DOT-407, MC-312 /DOT-412,

MC-331 e CM-338 tanques de carga, os técnicos de produtos perigosos devem

identificar os riscos e os métodos comuns para a transferência do produto a partir de

cada tipo de tanque de carga.

Art. 125.º – Desenvolvimento de operações de descontaminação identificada

no Plano de Ação de Incidentes. Os técnicos de produtos perigosos devem demonstrar

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 45/56

a capacidade de definir e implementar os seguintes tipos de operações de

descontaminação:

I- Técnicas em operações de descontaminação de apoio.

II- Técnicas em operações de descontaminação envolvendo vitimas

ambulatoriais e não ambulatoriais.

III- Técnicas em operações de descontaminação envolvendo vitimas

ambulatoriais em massa e não ambulatoriais.

Subseção iv

Avaliação progressiva

Art. 126.º – Avaliação de efetividade das funções de controle. Dados

cenários envolvendo EAPP e o plano de ação, os técnicos de produtos perigosos

devem avaliar a eficácia das funções de controle, identificados no plano de ação de

incidentes.

Art. 127.º – Avaliação da Eficácia do Processo de Descontaminação. Dado

um plano de ação para um cenário de EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem

avaliar a eficácia dos procedimentos de descontaminação identificados no plano de

ação incidente.

Subseção v

Finalizando a ocorrencia

Art. 128.º – Cabe aos técnicos coordenar a descontaminação do local junto

com os responsável ou realizar a descontaminação do incidente caso se trate de uma

ocorrencia órfão ou caso o técnico constate que o responsável não tenha capacidade

de realizar a descontaminação.

Art. 129.º – O técnico é o responsável por fazer a liberação do local,

devendo realizála unicamente se o local se demonstrar seguro pra o livre transito de

pessoas.

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 46/56

Art. 130.º – Apoiar o Debriefing. Dado um cenário envolvendo EAPP, os

técnicos de produtos perigosos devem participar da reunião sobre o incidente, devendo

atender os seguintes requisitos:

I- Descrever 3 (três) quesitos de esclarecimento eficaz.

II- Descrever 3 (três) dos principais tópicos de esclarecimento eficaz.

III- Descrever quando um interrogatório deverá ter lugar.

IV- Descrever quem deve estar envolvido em um interrogatório.

Art. 131.º – Auxiliar na crítica em incidentes. Dado um cenário que

envolvendo EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem fornecer observações

operacionais das atividades que foram realizadas nas zonas quente e fria durante o

incidente, devendo conter as seguintes tarefas:

I- Descrever 3 (três) itens de uma crítica efetiva.

II- Descrever quem deve ser envolvido na crítica.

III- Descrever por uma crítica eficaz necessária após EAPP.

IV- Descrever quais os documentos que devam ser impressos e

preparados como resultado da crítica.

Art. 132.º – Comunicação e Documentação do Incidente. Dado um cenário

envolvendo EAPP, os técnicos de produtos perigosos devem preencher o relatório as e

exigências de documentação consistentes com o plano de resposta a emergências ou

de procedimentos operacionais padrão, devendo cumprir os seguintes requisitos:

I- Identificar os relatórios e documentação de apoio necessária pelo

plano de resposta de emergência ou de operação padrão

procedimentos.

II- Demonstrar a conclusão dos relatórios exigidos pelo

plano de resposta a emergências ou procedimentos operacionais

padrão.

III- Descrever a importância dos registros do pessoal que foi exposto.

IV- Descrever a importância dos registros das reuniões.

V- Descrever a importância dos registros das críticas.

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Page 47: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 47/56

VI- Identificar as etapas para manter um registro de atividade e exposição

registros.

VII- Identificar os passos a serem tomados na compilação dos relatórios

de incidentes que atendem nas esferas, federal, estadual, local e

exigências organizacionais.

VIII- Identificar os requisitos para a compilação dos registrosde entrada e

saída em zona quente.

IX- Identificar os requisitos para a compilação dos equipamentos de

proteção individual.

X- Identificar os requisitos para arquivamento de documentos e

manutenção de registos.

XI- Elaborar laudos técnicos acerca do EAPP.

CAPÍTULO IV

ESPECIALISTA

Art. 133.º – As pessoas do nível de especialista são pessoas que, auxiliam o

processo de tomada de decisão em EAPP, devido aos seus conhecimentos na referida

área (vide anexo III).

Parágrafo único. Existem diversos tipos de especialistas, sendo que os tipo se definem pela área de especialidade.

Art. 134.º – As pessoas do nível de especialista são pessoas que, auxiliam o

processo de tomada de decisão em EAPP, devido aos seus conhecimentos na referida

área.

Parágrafo único. O auxílio prestado para os técnicos pelos especialistas se

dá nos quesitos de segurança do local, compatibilidade química, processos de

contaminação, reatividade, consequências de contaminação, dosagem, perímetros de

segurança, contaminação cruzada, etc.

Art. 135.º – O nível de especialista é angariado por meio de expertise obtida

por diversos cursos dentro da área de especialização, que são:

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Page 48: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 48/56

I – Comando em emergências com Produtos Perigosos;II – Contenção;III – Identificação;IV – Descontaminação;V – Explosivos;VI – Gases inflamáveis;VII – Gases não inflamáveis, não tóxicos;VIII – Gases tóxicos;IX – Líquidos inflamáveis;X – Sólidos Inflamáveis;XI – Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;XII – Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes;XIII – Material radioativo;XIV – Substâncias corrosivas;XV – Substâncias e Artigos Perigosos Diversos;

Art. 136.º – O nível de especialista só pode ser obtido por militares que

tenham o nível de técnico, para que os mesmos entendam a mecânica de um EAPP

em geral;

Art. 137.º – O nível de especialista só pode ser obtido em órgãos externos

ao CBMDF, pois os mesmo devem, por definição, agregar novos conhecimentos aos

militares de nível técnico;

Art. 138.º – O objetivo das competências do nível de especialista é a de com

o conhecimento e habilidades fornecer consultoria na cena de um EAPP para executar

as tarefas de forma segura e eficaz.

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Page 49: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 49/56

TÍTULO V

GLOSSÁRIO

Art. 139.º – As definições contidas neste capítulo aplicam-se aos termos

usados nesta norma. Se estas condições não estão definidas neste capítulo ou em

outro capítulo, devem ser definidos usando seus significados normalmente aceitos no

contexto em que eles são usados, conforme se segue:

I – Analisar. É o processo de identificação dos problemas dos

produtos perigosos e determinar o comportamento provável e o

possível dano com o treino e as capacidades de respondedor a

emergência.

II – Avaliar. O processo de avaliar ou julgar a eficácia de uma

operação de resposta ou curso de ação no âmbito da formação e

capacidades da resposta de emergência.

III – Área Morna ou Zona de Redução de Contaminação. Perímetro

de controle do EAPP onde o pessoal e equipamentos são

descontaminados pelo CRC e aonde ocorre suporte imediato à

área quente.

IV – Área em Perigo. A área de exposição, real ou potencial, associado

com o vazamento de um produto perigoso.

V – Área Quente ou Zona de exclusão. Perímetro de controle

imediatamente circundante aos eventos adversos com produtos

perigosos, que se estende muito o suficiente para prevenir os

efeitos adversos de perigos para o pessoal de fora do perímetro da

zona.

VI – Competência. São os conhecimentos, habilidades e julgamento

necessário para realizar os objetivos indicados.

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Page 50: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 50/56

VII – Confinamento. Procedimentos tomados para manter um material,

uma vez liberado, em uma área ou local definido.

VIII – Contaminante. Um produto perigoso, que, fisicamente, permanece

em ou em pessoas, animais, meio ambiente, ou equipamentos,

criando assim um risco permanente de lesão direta ou um risco de

exposição.

IX – Contenção. As ações tomadas para manter um material em sua

embalagem (por exemplo, parar de uma liberação do material ou

reduzir o montante a ser liberado).

X – Contaminação. O processo de transferência de um material

perigoso, da sua nascente até as pessoas, animais, meio

ambiente, ou equipamentos, que podem atuar como um portador.

XI – Contaminação cruzada. O processo pelo qual um contaminante é

levado para fora da zona quente e contamina as pessoas, animais,

o meio ambiente, ou equipamento.

XII – Controle. Os procedimentos, técnicas e métodos utilizados na

mitigação de produtos perigosos incidentes, incluindo contenção,

extinção, e confinamento.

XIII – Controle de Zonas: Controle dos perímetros estabelecidos nas

áreas dentro de um incidente com produtos perigosos que são

designados com base na segurança e do grau de perigo.

XIV – Corredor de Redução de Contaminante (CRC). A área

normalmente localizada no interior da zona morna onde

descontaminação é realizada.

XV – Coordenação. O processo utilizado para levar as pessoas, que

poderiam representar diferentes agências, para trabalhar em

conjunto integralmente e harmoniosamente em uma ação comum

ou esforço.

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 51/56

XVI – Descontaminação. O processo físico e/ou químico de reduzir e

prevenir a propagação de contaminantes de pessoas, animais,

meio ambiente, ou equipamentos envolvidos em EAPP.

XVII – Descontaminação de Emergência. O processo físico para

imediata redução da contaminação de indivíduos em potencial risco

de vida com ou sem o estabelecimento formal de um corredor de

descontaminação.

XVIII – Descontaminação Grossa. A fase do processo de

descontaminação durante o qual a quantidade de contaminantes

de superfície é significativamente reduzida.

XIX – Descontaminação em Massa. O processo físico de redução ou

remoção de contaminantes de superfície de um grande número de

vítimas em potencial risco de vida no tempo mais rápido possível.

XX – Descontaminação Técnica. O processo planejado e sistemático

de reduzir a contaminação a um nível que é tão baixo quanto

razoavelmente possível.

XXI – Degradação. (1) Uma ação química envolvendo a repartição

molecular de um material de vestuário de proteção ou equipamento

devido ao contato com um produto químico. (2) A desagregação

molecular do material derramado ou libertado para torná-lo menos

perigoso durante as operações de controle.

XXII – Evento Adverso com Produtos Perigosos (EAPP). Transtorno

às pessoas, bens, serviços, e ao ambiente de uma comunidade

causado ou potencializado por um produto perigoso.

XXIII – Espaço Confinado. Uma área grande o suficiente e configurado

de forma que um membro corporal possa entrar e executar trabalho

atribuído, mas que tem meios limitados ou restritos para entrada e

saída e não foi projetado para ocupação humana contínua.

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 52/56

XXIV – Exposição. (1) O processo pelo qual as pessoas, animais, meio

ambiente, e equipamentos estão sujeitos a ou entrar em contato

com um produto perigoso. (2) Processo pelo qual as pessoas ficam

sujeitas aos efeitos da radiação podendo ser irradiadas ou

contaminadas pelo material radioativo.

XXV – Esquadrão HazMat. É uma subunidade militar composta por dois

ou mais grupos de intervenção, descontaminação etc, organizados

de pessoal de resposta, treinados como técnicos e operando sob

um plano de operações para incidentes químicos, biológicos e

radiológicos, e aplicando os procedimentos operacionais padrão,

que realizam as competências de nível técnico em EAPP.

XXVI – Hazard / perigosos. Susceptíveis de constituir um risco excessivo

para a saúde, segurança ou meio ambiente; capaz de provocar

danos.

XXVII – Manual da ABIQUIM. Um livro de referência, escrito em linguagem

simples, para orientar a equipe de emergência em suas ações

iniciais na cena do incidente.

XXVIII – Material Físsil: Materiais cujos átomos são capazes de fissão

nuclear (capaz de ser dividida).

XXIX – NFPA 704. Vulgarmente denominada “diamante de hommel”

Rótulo normalmente empregado em instalações fixas que indicam

os riscos de inflamabilidade, reatividade, saúde e risco específico.

XXX – Processo de Resposta Baseada em Risco. Processo sistemático

pelo qual respondedores analisam um problema envolvendo

produtos perigosos, avaliam os perigos, avaliam as possíveis

consequências, e determinar as ações de resposta adequadas com

base em fatos, a ciência, e as circunstâncias do Incidente.

XXXI – Produto Perigoso / Hazard Material (HazMat): (1) A substância

(ou matéria - sólido, líquido ou gás ou energia) que quando liberada

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Page 53: Níveis de Competência em produtos perigosos

Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 53/56

é capaz de criar danos a pessoas, meio ambiente, e de

propriedade. (2) É toda substância que em virtude de suas

características físico- químicas oferece risco para a saúde das

pessoas e animais, para a segurança pública, para o patrimônio e

para o meio ambiente.

XXXII – Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos

Perigosos - SAEPP. A função dentro de um sistema global de

gestão de incidentes que trata da mitigação e controle dos produtos

perigosos dentro de um incidente.

XXXIII – Zona de Exclusão. A zona aonde ocorre as operações ofensivas,

aonde as equipes de intervenção vêm a atuar para retirar vítimas,

estancar vazamentos etc.

XXXIV – Zona Fria. A zona de controle de emergências com produtos

perigosos que contém o posto de comando e outras funções de

suporte que sejam considerados necessários para controlar o

incidente.

XXXV – Zona de Redução de Contaminante. A zona aonde ocorre a

descontaminação em emergências com produtos perigosos que

contém o CRC, assim o apoio logístico imediato às equipes de

intervenção.

Atenciosamente,

RODRIGO RASIA – Capitão QOBM/Comb//1425149Sub Chefe da Seção de Operações

ALVARO ALEXANDRE ALBUQUERQUE MARQUES – Ten Cel QOBM/Comb//1373498Comandante do GPRAM

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 54/56

ANEXO I

Nível 01 alarme:

Todo e qualquer servidor público que possua curso homologado pelo CBMDF. Ao chegar na cena realiza um isolamento de 100 metros de raio Aciona o CBMDF. Se possível se aproxima do local mantendo o vento pelas costas e mantém uma

distancia de no mínimo 100 metros. Tenta identificar o produto sem entrar na área isolada

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1

Raio = 100 metros

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1

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 55/56

ANEXO II

Nível 02 Operações:

Bombeiros Militares treinados pra prestar a primeira resposta (todos os GBM`s)

Identifica o produto de longe sem entrar na área isolada.

Ao chegar na cena realiza um isolamento de acordo com o manual da ABIQUIM

Aciona o Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos Perigosos do GPRAM.

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1

Raio = 100 metros

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2

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Continuação do Memorando nº 654 de 23 de outubro de 2012, folha 56/56

ANEXO III

Nível 02 Operações: Realiza operações defensivas definidas pelos militares de nível 03 - técnicos Auxilia no Corredor de Redução de Contaminantes.

Nível 03 Técnico: Militar treinado pelo Serviço de Atendimento à Emergências com Produtos

Perigosos do GPRAM do GPRAM Comanda a Operação e/ou assessora o mais antigo no comando da operação. Realiza o zoneamento da área de acordo com os riscos da emergência. Realiza as operações ofensivas para sanar os problemas da emergência

Nível 04 Especialista: Assessora o comando da operação do CBMDF.

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