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NÍVEL DE SATISFAÇÃO E ATITUDE DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Priscila Moreira Corrêa, Eduardo José Manzini
Programa de Pós-graduação em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP Campus de Marília. Bolsista: CAPES – Proesp.
Eixo Temático: Culturas de inclusão/exclusão em educação Categoria: Comunicação Oral.
1 INTRODUÇÃO
Alguns fatores podem influenciar no processo de inclusão dos alunos com deficiência
no Ensino Superior, tais como o currículo, os tipos de recursos utilizados, o tipo de
mediação, as condições dos espaços arquitetônicos, as barreiras encontradas, assim
como a sua satisfação e insatisfação dos alunos nesse processo (CAMARGO; NARDI;
VERASZTO, 2008; CASTRO, 2011; FARO; GUSMAI, 2013;).
É imprescindível identificar a opinião dos universitários com deficiência, pois, no
Ensino Superior, inicia-se um novo ciclo em suas vidas com o surgimento de novas
experiências (AUAD; CONCEIÇÃO, 2008).
A satisfação ou insatisfação de qualquer aluno universitário está relacionada ao seu
processo de integração ou adaptação a esse novo meio. Para Polydoro et al. (2001), a
integração do aluno universitário ao Ensino Superior é um processo multifacetado e
construído a partir das relações que se estabelecem entre esse aluno e a instituição.
Além disso, ressaltam que tanto o aluno, quanto a instituição de ensino é responsável
pela sua integração no ambiente universitário.
Dessa forma, compreende-se que a garantia das condições adequadas de acesso e
permanência do aluno com deficiência ao ambiente universitário é sim responsabilidade
das Instituições de Ensino Superior, pois esse aluno não pode se adaptar para ter acesso
aos seus espaços, mobiliários, equipamentos, serviços de transportes, sistemas e meios
de comunicação e informação. Como é identificado no relato de um estudante com
deficiência física do curso de Enfermagem, que precisou pensar e ensinar aos seus
201
professores como adaptar as técnicas utilizadas em sala de aula (AUAD; CONCEIÇÃO,
2008).
As instituições de Ensino Superior têm desenvolvidos projetos, programas ou criado
serviços para o processo de integração dos alunos com a vida acadêmica (POLYDORO
et al., 2001). Essa preocupação também pode ser identificada em relação aos alunos
com deficiência em diferentes instituições de Ensino Superior do Brasil, como, por
exemplo, o Programa de Acompanhamento a Estudantes com Necessidades
Educacionais Especiais da Universidade Estadual de Londrina; o Programa USP Legal;
o Grupo de Trabalho sobre Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade
Federal do Paraná, no campus de Curitiba; a Comissão Permanente de Apoio a
Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte; o Programa Acessibilidade sem barreiras da Universidade Federal da
Bahia e os trabalhos desenvolvidos na Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP –
campus de Marília (OLIVEIRA, 2003; MANZINI et al., 2003; FERREIRA, 2007;
LAMÔNICA et al., 2008; MOREIRA; BOLSANELLO; SEGER, 2011).
Deve ser ressaltado, que até o ano de 2011, não havia um instrumento específico único
para que as Instituições de Ensino Superior pudessem avaliar a satisfação do seu aluno
universitário. Assim, como não havia um instrumento validado, que mensurasse a
satisfação dos alunos com deficiência em relação ao seu acesso e permanência no
ensino superior (GUERREIRO, 2011).
Apesar disso, foram identificados estudos que tratam especificamente da percepção do
aluno com e sem deficiência em relação à sua inserção no ensino superior, que têm
utilizado como procedimentos metodológicos entrevistas, questionários e escalas
elaboradas para esse fim aqui no Brasil (POLYDORO et al., 2001; AUAD;
CONCEIÇÃO, 2008; SOUZA; REINART, 2010; CASTRO, 2011; GUERREIRO,
2011; FARO, GUSMAI, 2013).
202
Dessa forma, o presente trabalho objetiva verificar o nível de satisfação e atitude dos
alunos com deficiência de sete Unidades de uma instituição do Ensino Superior do
Estado de São Paulo com a utilização de uma escala desenvolvida por Guerreiro (2011).
2 METODOLOGIA
O estudo faz parte de uma pesquisa maior que objetiva analisar as condições de
acessibilidade de sete Unidades de uma instituição de Ensino Superior do Estado de São
Paulo34. Essas sete Unidades (faculdades) estão localizadas em sete cidades diferentes e
foram nomeadas de Unidade A, B, C, D, E, F e G.
2.1 Sujeitos
Para a identificação dos alunos com deficiência foram utilizados os dados do Censo
2009 e 2010 e, também, foram solicitadas informações nas seções de graduação dessas
unidades. Posteriormente, os quinze alunos com deficiência encontrados foram
contatados por telefone e foram agendadas entrevistas.
No início de cada entrevista, foi solicitado que esses alunos lessem o termo de
consentimento livre e esclarecido e, caso concordassem, o assinassem. Todos os sujeitos
concordaram e assinaram esse documento.
Para os alunos com baixa visão, esse documento foi elaborado com fonte Arial,
tamanho 24 e, para os alunos cegos, foi lido e posteriormente assinado.
2.2 Instrumentos utilizados
Para a identificação do nível de satisfação e atitudes dos alunos entrevistados foi
utilizada a Escala de satisfação e atitudes de pessoas com deficiência – ESA
34 O projeto foi aprovado pelo Comitê pelo parecer nº 0329/2011.
203
(GUERREIRO, 2011). Essa escala foi inserida no software Sphinx, que realiza análise
de dados acadêmicos e gerenciais.
Com a utilização dessa escala, os alunos foram entrevistados e indicaram o seu nível de
satisfação numa escala que vai de 1 a 7 pontos, com relação: 1) aos caminhos que
utilizam para se locomover; 2) as condições de alguns elementos, como as vias internas,
o rebaixamento de calçada, as vagas de estacionamento para pessoas com deficiência; 3)
o tipo de acesso disponível; 4) os locais utilizados; 5) os equipamentos utilizados; 6) as
informações sobre o curso em que estavam realizando; 7) a sua forma de locomoção na
instituição; 8) as barreiras encontradas e a acessibilidade; 9) os diferentes tipos de
recursos necessários ou disponibilizados; 10) a sua inclusão e integração na instituição e
11) a ajuda na utilização do ônibus da instituição.
3 DESENVOLVIMENTO
Os dados gerais dos sujeitos identificados são:
Identificação Gênero Tipo de deficiência Manifestação da deficiência Causa
Recursos utilizados para locomoção
S1 F Baixa visão Nascimento Não foi revelado Bengala
S2 M Deficiência Física Adolescência Acidente de carro
Cadeira de rodas manual
S3 F Cegueira Nascimento Não foi revelado Marido e bengala
S4 M Baixa visão Nascimento Genético Óculos de sol
S5 M Cegueira Infância Não foi revelado Bengala
S6 F Cegueira Nascimento Não foi revelado Bengala
S7 F Deficiência Física Nascimento Genético Cadeira de rodas motorizada
S8 F Baixa audição Infância Não foi revelado Nenhum
S9 M Deficiência Física Fase adulta Acidente de carro
Cadeira de rodas manual
204
S10 M
O sujeito relatou que não se declarou como deficiente visual para a sessão de graduação, mas que colocou que teve toxoplasmose e perdeu um pouco da visão do olho direito. Fase adulta Toxoplasmose Nenhum
S11 F Baixa visão Infância Não foi revelado Nenhum
S12 F Baixa visão Nascimento Não foi revelado Nenhum
S13 F Deficiência Física Fase adulta Acidente de carro
Cadeira de rodas manual
Quadro 1 – Características dos sujeitos entrevistados. Como item causa da deficiência aparecia na escala apenas na parte que se referia à
deficiência física, nem todos os alunos responderem a esse item, principalmente os que
não possuem esse tipo de deficiência.
Além da bengala, o Sujeito 3 relatou que conta com o auxílio do marido para se
locomover, pois não pode bater a cabeça acidentalmente devido a um câncer, que teve
na face.
A escolaridade desses sujeitos pode ser visualizada na Figura 1:
Figura 1 – Escolaridade dos sujeitos entrevistados.
205
Como a maioria dos sujeitos está estudando para adquirir uma profissão, dez relataram
que estão cursando o Ensino Superior.
O tipo de escola frequentada pelos sujeitos entrevistados pode ser visualizada na Figura 2:
Figura 2 – Tipo de escola frequentada pelos sujeitos entrevistados. A escola regular pública foi o tipo de escola do Ensino Fundamental mais frequentada
pelos entrevistados (nove sujeitos). No Ensino Médio oito sujeitos relataram ter
estudado em escola regular pública no Ensino Médio.
No momento da entrevista foi perguntado se os sujeitos tinham frequentado algum
serviço educacional especializado. Apenas os Sujeitos 1 e 3 relataram a frequência a
uma sala de recursos para alunos com deficiência visual e, esses possuem,
respectivamente, baixa visão e cegueira.
Na Figura 3, pode-se identificar o nível de conhecimento dos sujeitos entrevistados
sobre a legislação brasileira sobre acessibilidade:
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Figura 3 – Conhecimento da legislação brasileira sobre acessibilidade. Os sujeitos relataram que necessitaram conhecer a legislação brasileira sobre
acessibilidade, pois: 1) precisava pedir a bolsa, destinado para pessoas com deficiência
ou inválido, para se mantiver na faculdade (Sujeito 4); 2) é da área da acessibilidade e
precisa ler bastante sobre isso (Sujeito 5); e, 3) realizou o seu Trabalho de Conclusão de
Curso sobre a Política de Inclusão nas Escolas Regulares e estou sobre isso (Sujeito 7).
Além do conhecimento sobre a legislação brasileira sobre acessibilidade foi
perguntando, também, se conhecia a NBR 9050 da ABNT (BRASIL, 2004), que pode
ser visualizado na Figura 4:
Figura 4 – Conhecimento dos sujeitos entrevistado sobre a NBR 9050 da ABNT (BRASIL, 2004).
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De acordo com essa figura podemos identificar que seis sujeitos relataram conhecer a
NBR 9050 da ABNT (BRASIL, 2004), devido: 1) a disciplina que tiveram e que tratou
dessa norma (Sujeito 1); 2) ao trabalho que realiza e que utiliza as normas da ABNT
(Sujeito 4); 3) a uma aula que teve sobre essa norma (Sujeito 8). O Sujeito 2 relatou não
conhecer e pediu no momento da entrevista para ser informado sobre o que se referia
essa norma.
3.2 Escala de satisfação e atitudes
Na Figura 5 pode ser identificado o Score total de cada sujeito na aplicação da ESA
(GUERREIRO, 2011):
Figura 5 – Escore total de cada sujeito entrevistado.
Com a escala utilizada, os alunos entrevistados poderem apresentar valores de, no
máximo, 298 pontos e, no mínimo, de 48 pontos. O escore máximo apresentado foi de
260 pontos (S6 da Unidade B, que é cego) e o nível mínimo foi 146 pontos (S4 com
baixa visão, da Unidade A). Dessa forma, considera-se que o nível de satisfação e
atitudes de S6 está próximo do valor máximo possível e do S4, está próximo da metade
desse valor máximo.
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A Unidade A apresentou diferenças entre os valores alcançados pelos sujeitos. Já
Unidade B, apresentou valores próximos e os sujeitos entrevistados são cegos. Dessa
forma, pode ser identificado que esses sujeitos apresentam necessidades e dificuldade
semelhantes nessa Unidade. Isso também pode ser identificado nos valores alcançados
entre os sujeitos da Unidade F, embora um não possua deficiência e outro possua baixa
visão.
As necessidades e dificuldades também podem ser semelhantes para os sujeitos que
possuem uma mesma deficiência, apresentaram valores próximos na escala, mas
estudavam em unidades diferentes. Como pode ser identificado entre os sujeitos S1, S11
e S12, que possuíam baixa visão e que estudavam nas Unidades A, F e G e, também,
entre os sujeitos S2 e S9, que são cadeirantes e, estudavam nas Unidades A e E.
Concorda-se com Souza e Reinert (2010) que a identificação da satisfação do aluno
universitário envolve tanto os fatores pessoais, relacionados ao próprio sujeito, como a
sua expectativa, assim como também, os fatores institucionais, como as questões que
tem dificultado ou facilitado o seu acesso e permanência. Além disso, ressaltam que o
nível dessa satisfação pode ser alterado com o passar dos anos desse aluno nessa
instituição, devido ao seu maior conhecimento sobre os serviços prestados e, também,
com o seu maior envolvimento no curso e com esses serviços. Dessa forma, os escores
obtidos com esse trabalho podem ser alterados, caso haja uma nova pesquisa com esses
sujeitos, pois os participantes da pesquisa encontravam-se em diferentes anos da
graduação e, também, alguns já haviam concluído a sua graduação.
Algumas questões não foram respondidas pelos sujeitos entrevistados e os motivos
devem ser esclarecidos, pois isso interferiu nos escores obtidos. Essas questões podem
ser visualizadas no Quadro 2:
Questão Sujeitos que não responderam Motivo
3. As escadas que eu utilizo são ... S2, S7, S9 e S13 São cadeirantes e não
utilizam esse equipamento
4. As rampas que eu utilizo são ... S4, S8 e S12 Relataram não utilizar esse equipamento
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6. Os elevadores que eu utilizo nos prédios são ...
S1, S3, S4, S6, S7, S8, S9, S10, S11, S12 e S13
Porque apenas a Unidade A e B possuíam
elevadores e, também, porque nem todos
precisam utilizar esse equipamento.
10. A acessibilidade aos bebedouros é ... S6 e S7 Relataram não utilizar esse equipamento
11. A acessibilidade aos telefones públicos é ...
S2, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S11 e S13
Relataram não utilizar esse equipamento
13. O caminho até ao restaurante universitário é ... S3, S7, S8, S9 e S13
Relataram não frequentar esse local ou
porque a sua unidade não tem ainda Restaurante
Universitário 14. O caminho até a quadra de esportes,
ginásio ou piscina, é ... S1, S3, S4, S5, S6, S7, S8, S9, S12
e S13 Relataram não
frequentar esse local 15. As condições de acesso e mobilidade no meu alojamento na universidade são
... S1, S3, S4, S5, S7, S10, S12 e S13 Relataram não morar
nesse local
19. As informações para pessoas com deficiência, contidas no Edital do meu
curso/seleção, estavam ... S3, S4, S10 e S11 Relataram não lembrar
disso
20. Os recursos didáticos solicitados por mim para a realização das provas de
seleção foram ... S2, S3, S4, S8, S10 e S12
Relataram não ter solicitado recursos
didáticos diferenciados dos outros alunos
21. O instrutor/orientador/ledor que me auxiliou nas provas de seleção foi ... S2, S3, S4, S7, S9, S10, S12 e S13
Relataram não ter solicitado um
instrutor/orientador/ledor para auxiliar nas provas
de seleção 22. As vagas disponibilizadas para
pessoas com deficiência nos estacionamentos são ...
S1, S3, S4, S5, S6 e S8 Relataram não utilizar essas vagas
25. O recurso humano oferecido para acompanhar as aulas é … Todos Esse item não se
aplicava a esses sujeitos
27. O recurso humano oferecido na biblioteca é ...
S1, S2, S4, S6, S7, S8, S9, S10 e S13
Esse item não se aplicava a esses sujeitos
29. Meu êxito acadêmico depende da acessibilidade física aos ambientes S1
Relatou que seu êxito acadêmico não depende nem totalmente e nem
parcialmente da acessibilidade física aos
ambientes 30. O recurso humano oferecido nas
palestras e outros eventos no campus é S10 Esse item não se aplicava a esse sujeito
39. Peço ajuda para me deslocar aos diversos ambientes sem constrangimento. S10 Esse item não se
aplicava a esse sujeito
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47. Peço ajuda para utilizar o ônibus interno do campus sem constrangimentos S1, S7, S8, S9, S10 e S11
Porque não utiliza o ônibus interno da
instituição ou porque essa insituição não o
possui
Quadro 2 – Questões, que não foram respondidas pelos sujeitos pesquisados. As questões que obtiveram valores máximos e mínimos com a escala podem ser
visualizadas nas Figuras 6 e 7:
Figura 6 – Questão que obteve valor máximo com a utilização da ESA (GUERREIRO, 2011).
Figura 7 – Questão que obteve valor mínimo com a utilização da ESA (GUERREIRO, 2011).
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De acordo com a Figura 6, pode-se identificar que a maioria dos sujeitos indicou o valor
7, ou seja, as barreiras atitudinais vivenciadas nunca os levaram a pensar em abandonar
o curso. O valor apresentado por S2 e S7 (5), que eram cadeirantes e estudavam nas
Unidades A e C, demonstra que esse tipo de barreira já os levaram sim, a pensar em
abandonar o curso.
Na Figura 7, apenas três sujeitos responderam a essa questão, pois os demais relataram
não frequentar esse local como pode ser visualizado no Quadro 3. O valor relatado por
S2 (1) demonstra a sua insatisfação com o caminho realizado, para S11 (3) tende a
insatisfação e para S 10 (5), tende a satisfação.
4 CONCLUSÕES
Com a escala utilizada pode ser identificado o nível de satisfação e atitude de cada
sujeito entrevistado com relação ao seu acesso e permanência na instituição, assim
como comparar esse nível entre as unidades que estudavam e o tipo de deficiência
apresentada. O resultado dessa escala demonstra, que o espaço das Unidades
pesquisadas, apesar de serem constituídas em diferentes cidades, possui condições
arquitetônicas semelhantes que influenciam nas atividades diárias realizadas por esses
alunos.
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