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N.º RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão 0 Emissão Folha 01/08/2013 1 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente: Sub Trecho: Geral Superintendência de Engenharia e Obras- SEO Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140 0 Eng. José R. Baptista CREA 0600521430 Jorge Simão Júnior CREA 0600419836 Cristiane Profiti Diaz CAU A40815-8 01/08/2013 REV. RESP. TÉCN./EMITENTE VERIFICAÇÃO /EMTU COORD. TÉCN. / EMTU Data DOCUMENTO TÉCNICO Emitente Emitente Consórcio Projetos SIM RMBS Consórcio Projetos SIM RMBS Contrato EMTU/SP 006/2012 Resp. Técnico CREA Projeto Victor A. Grostein 0600510823 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA, CONSULTORIA E ASSESSORIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO METROPOLITANO (SIM) DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA (RMBS) COMPREENDENDO A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE PESQUISA DE TRANSPORTE, INCLUINDO A REALIZAÇÃO DE UMA MINI OD DOMICILIAR PARA ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007, MODELOS DE DEMANDA, SIMULAÇÕES DE REDE DE TRANSPORTE, A READEQUAÇÃO DO PROJETO FUNCIONAL DO VLT DOS TRECHOS (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO, (II) CONSELHEIRO NÉBIAS/PONTA DA PRAIA/FERRY BOAT, (III) BARREIROS/SAMARITÁ E (IV) SAMARITÁ/TERMINAL TATICO; PROJETO BÁSICO DOS TRECHOS (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO, (II) CONSELHEIRO NÉBIAS/PONTA DA PRAIA/FERRY BOAT E (III) BARREIROS/SAMARITÁ; PROJETO EXECUTIVO DO TRECHO (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO. Assinatura P3B Produto Subproduto 3B Todos os resultados da Pesquisa Mini OD Domiciliar Documento de Referência Contrato EMTU n° 006/2012 Edital de Concorrência EMTU/SP N.º006/2011 Termo de referência Anexo XI do edital de Concorrência EMTU/SP N.º006/2011 Documentos Resultantes Observações

N.º DOCUMENTO TÉCNICO - agem.sp.gov.br · projetos para a implantaÇÃo do sistema integrado metropolitano (sim) da regiÃo metropolitana da baixada santista (rmbs) compreendendo

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DOCUMENTO TÉCNICO

Emitente Emitente

Consórcio Projetos SIM RMBS

Consórcio Projetos SIM RMBS

Contrato EMTU/SP 006/2012

Resp. Técnico CREA

Projeto Victor A. Grostein 0600510823

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA,

CONSULTORIA E ASSESSORIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E

PROJETOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO

METROPOLITANO (SIM) DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

(RMBS) COMPREENDENDO A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE PESQUISA DE

TRANSPORTE, INCLUINDO A REALIZAÇÃO DE UMA MINI OD DOMICILIAR PARA

ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007, MODELOS DE DEMANDA, SIMULAÇÕES

DE REDE DE TRANSPORTE, A READEQUAÇÃO DO PROJETO FUNCIONAL DO

VLT DOS TRECHOS (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO, (II) CONSELHEIRO

NÉBIAS/PONTA DA PRAIA/FERRY BOAT, (III) BARREIROS/SAMARITÁ E (IV)

SAMARITÁ/TERMINAL TATICO; PROJETO BÁSICO DOS TRECHOS (I)

CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO, (II) CONSELHEIRO NÉBIAS/PONTA DA

PRAIA/FERRY BOAT E (III) BARREIROS/SAMARITÁ; PROJETO EXECUTIVO DO

TRECHO (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO.

Assinatura

P3B

Produto

Subproduto 3B – Todos os resultados da Pesquisa Mini OD Domiciliar

Documento de Referência

Contrato EMTU n° 006/2012

Edital de Concorrência EMTU/SP N.º006/2011

Termo de referência – Anexo XI do edital de Concorrência EMTU/SP N.º006/2011

Documentos Resultantes

Observações

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DOCUMENTO TÉCNICO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4

2 OBJETIVOS DA PESQUISA OD DOMICILIAR .................................................................... 5

3 PESQUISA MINI OD DOMICILIAR 2012 .............................................................................. 7

4 FASE 1 – CONSOLIDAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA ............................... 10

4.1 CONCEPÇÃO INICIAL DE PLANO DE DIVULGAÇÃO DA PESQUISA ......................... 10

4.1.1 Cartazes de Divulgação .............................................................................................. 10

4.1.2 Serviço 0800 ............................................................................................................... 10

4.1.3 Imprensa ..................................................................................................................... 11

4.2 EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS ...................................................................................... 11

4.3 QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA DOMICILIAR E MANUAL DO ENTREVISTADOR .. 13

4.4 UTILIZAÇÃO DE PALM’S ................................................................................................ 14

4.5 ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO E BASE OPERACIONAL........................................ 17

4.6 CONSOLIDAÇÃO DO ZONEAMENTO DA RMBS .......................................................... 17

5 FASE 2 – PLANEJAMENTO DO CADASTRO, PLANO AMOSTRAL E SELEÇÃO DOS DOMICÍLIOS ............................................................................................................................. 19

6 FASE 3 – EXECUÇÃO ........................................................................................................ 28

6.1 SORTEIO DOS DOMICÍLIOS E ENVIO DE CORRESPONDÊNCIAS ............................. 29

6.2 RECRUTAMENTO, TREINAMENTO E REPOSIÇÃO DE PESQUISADORES ............... 29

6.2.1 Recrutamento de Pesquisadores ................................................................................ 30

6.2.2 Treinamento dos Pesquisadores ................................................................................ 30

6.2.3 Reposição de Pesquisadores ..................................................................................... 31

6.3 LOGÍSTICA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CAMPO ........................................ 32

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DOCUMENTO TÉCNICO

6.4 EXECUÇÃO DA PESQUISA DOMICILIAR ...................................................................... 33

7 FASE 4 – PROCESSAMENTO, EXPANSÃO E RESULTADOS ........................................ 43

7.1 CODIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ENTREVISTAS .................................................... 43

7.2 EXPANSÃO DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO DOMICILIAR DA RMBS .................... 50

7.3 ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007 ....................................................................... 55

7.4 BANCO DE DADOS DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO ............................................... 68

7.5 RESULTADOS ................................................................................................................. 72

7.5.1 Características socioeconômicas ................................................................................ 73

7.5.2 Viagens e Mobilidade .................................................................................................. 84

ANEXO I - CARTAZ .................................................................................................................. 95

ANEXO II - MATERIAL DE DIVULGAÇAO PESQUISA MINI OD RMBS 2012 ........................ 97

ANEXO III - CARTA DE APRESENTAÇÃO AO DOMICÍLIO ................................................. 100

ANEXO IV - CARTA DE AGRADECIMENTO ......................................................................... 102

ANEXO V - MANUAL DO ENTREVISTADOR ........................................................................ 104

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DOCUMENTO TÉCNICO

1 INTRODUÇÃO

O presente documento destina-se a apresentar Todos os resultados da Pesquisa Mini OD

Domiciliar, Produto 3B, no âmbito dos serviços técnicos especializados de engenharia,

consultoria e assessoria para elaboração de estudos e projetos para a implantação do

Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Região Metropolitana da Baixada Santista

(RMBS) compreendendo a realização de Estudos de Pesquisa de Transporte, incluindo a

realização de uma Mini OD Domiciliar para atualização da Pesquisa OD 2007, modelos de

demanda, simulações de Rede de Transporte, a Readequação do Projeto Funcional do VLT

dos trechos (i) Conselheiro Nébias/Valongo, (ii) Conselheiro Nébias/Ponta da Praia/Ferry

Boat, (iii) Barreiros/Samaritá e (iv) Samaritá/Terminal Tatico; Projeto Básico dos trechos (i)

Conselheiro Nébias/Valongo, (ii) Conselheiro Nébias/Ponta da Praia/Ferry Boat e (iii)

Barreiros/Samaritá; Projeto Executivo do trecho (i) Conselheiro Nébias/Valongo.

Os trabalhos estão sendo executados pelo Consórcio Projetos SIM RMBS, formado pelas

empresas Vetec Engenharia, Opus Oficina de Projetos Urbanos Consultores Associados e

Pólux Engenharia, conforme contrato no 006/2012, firmado em 08 de fevereiro de 2012 e

Ordem de Serviço emitida em 06 de março de 2012.

Este documento está assim estruturado:

1. Introdução;

2. Objetivos da Pesquisa OD Domiciliar;

3. Pesquisa Mini OD Domiciliar 2012

4. Fase 1 – Consolidação dos Instrumentos de Pesquisa;

5. Fase 2 – Planejamento do Cadastro, Plano Amostral e Seleção dos Domicílios;

6. Fase 3 – Execução;

7. Fase 4 – Processamento, Expansão e Resultados.

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DOCUMENTO TÉCNICO

2 OBJETIVOS DA PESQUISA OD DOMICILIAR

O planejamento metropolitano depende fundamentalmente do entendimento das atividades,

vocação da região, associado à dinâmica de mercado que interfere no uso e ocupação do

solo. Esses elementos se refletem diretamente na demanda por transportes, a qual ocorre

segundo padrões típicos de mobilidade por tipo de passageiro.

Neste contexto, a Pesquisa de Origem - Destino é o estudo básico sobre a mobilidade de

uma região, investigando os deslocamentos diários que as pessoas fazem. Por sua

significativa abrangência, é considerado um censo dos transportes. Investiga, basicamente,

de onde vêm e para onde vão as pessoas, e por quais meios de transporte, fornecendo

subsídios para o desenvolvimento de planos regionais e municipais de transporte, uma vez

que, com base nos dados levantados, é gerada uma planilha, chamada de “matriz de

viagens”, primordial para as simulações de necessidades de oferta de transporte no futuro.

Com a Pesquisa OD é possível conhecer as características das viagens diárias das

pessoas, conforme o motivo e o modo de transporte utilizado. Essas informações,

mapeadas, oferecem uma fotografia da mobilidade na região, o que representa um passo

importante para a melhoria dos transportes e da qualidade de vida da população.

De uma pesquisa como esta, extraem-se informações sobre as características

socioeconômicas, os padrões de mobilidade e as especificidades das viagens realizadas,

com relação aos motivos, modos de locomoção empregados, origem e destino final das

viagens, incluindo as transferências porventura realizadas e as integrações inter e

intramodais.

As Pesquisas Domiciliares de Origem e Destino, de maneira geral, visam produzir como

resultado dois grandes blocos de dados e informações:

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DOCUMENTO TÉCNICO

Informações e dados sobre as características socioeconômicas da população;

Dados e informações sobre as viagens de cada membro do domicílio entrevistado,

realizadas no dia anterior ao da pesquisa, envolvendo motivo, horário, destino, modo

de transporte utilizado, tempo de viagem, transferências e os locais que ocorrem, etc.

Os resultados desse tipo de pesquisa permitem um aprofundamento do conhecimento,

através dos dados mencionados, da demanda por viagens existentes, tornando-se um

instrumento essencial ao planejamento urbano e de transportes de diversas metrópoles ao

redor do mundo; além disso, possibilitam a análise de problemas de transporte já existentes

e de algumas propostas de modificação imediata.

Após a conclusão da pesquisa, uma base de dados é gerada para a elaboração de modelos

matemáticos que orientarão as proposições de médio e longo prazo, auxiliando na previsão

de futuras demandas de transporte, com base no conhecimento da demanda existente e

nas perspectivas de uso e ocupação do solo.

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DOCUMENTO TÉCNICO

3 PESQUISA MINI OD DOMICILIAR 2012

As Pesquisas Origem e Destino fazem parte da Política Estadual de Planejamento dos

Transportes Metropolitanos, para as regiões metropolitanas do estado de São Paulo.

Apesar da magnitude de indicadores econômicos e de aglomerado urbano, por exemplo,

que conferem à Região Metropolitana da Baixada Santista importância que transcende os

limites regionais, somente em 2007 foi objeto da realização de uma Pesquisa OD.

Buscando-se promover a atualização da Pesquisa de 2007, uma Mini Pesquisa OD foi

executada; seu desenvolvimento tem como foco a implantação do VLT na RMBS,

concentrando a realização das entrevistas nas regiões de Santos, São Vicente, Guarujá,

Cubatão e Praia Grande.

Tal consideração mostrou-se válida a partir da análise de informações do IBGE e dos

resultados apresentados na Pesquisa OD 2007, os quais demonstram que:

a) Os municípios selecionados são responsáveis por, aproximadamente, 88% do total

de viagens da região, evidenciando sua grande influência no contexto de implantação

do projeto objeto deste trabalho – o VLT e a reestruturação do sistema de transporte

público na RMBS.

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DOCUMENTO TÉCNICO

Tabela 1: Participação dos municípios da RMBS no total de viagens na região

Fonte: Pesquisa Origem-Destino 2007 RMBS

b) Em termos populacionais, os municípios citados detêm, de acordo com o Censo

2010 do IBGE, 85% do total de habitantes da RMBS, conforme constatado na Tabela

2, demonstrando o grande potencial de geração de demanda dessa região para o

novo sistema de transportes aqui proposto.

A pé Bicicleta

Santos 333.378 218.935 46.134 598.446 29% 29%

São Vicente 231.739 145.835 49.484 427.058 21% 49%

Guarujá 197.338 96.024 80.022 373.384 18% 67%

Praia Grande 142.530 61.460 56.513 260.504 13% 80%

Cubatão 93.043 56.420 12.966 162.428 8% 88%

Itanhaém 45.238 25.690 21.042 91.971 4% 92%

Mongaguá 27.082 17.076 11.576 55.734 3% 95%

Peruíbe 19.220 20.288 15.530 55.037 3% 97%

Bertioga 25.624 19.302 10.028 54.954 3% 100%

RMBS 1.115.192 661.030 303.295 2.079.516 100%

%%

acumuladoMunicípio Motorizadas

Não-MotorizadasTotal de viagens

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DOCUMENTO TÉCNICO

Tabela 2: Distribuição populacional nos municípios da RMBS

Fonte: Censo 2010 IBGE

Dentre as trinta principais zonas atratoras e produtoras de viagens na RMBS, apenas uma

não pertence ao grupo formado pelos municípios Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão e

Praia Grande; trata-se do centro de Itanhaém, que se encontra somente em 30º lugar

dentre as principais zonas atratoras de viagens na região.

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DOCUMENTO TÉCNICO

4 FASE 1 – CONSOLIDAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA

4.1 CONCEPÇÃO INICIAL DE PLANO DE DIVULGAÇÃO DA PESQUISA

Para o período de realização da pesquisa foi desenvolvida uma estratégia de

comunicação com base na experiência anterior. O Plano de Divulgação anterior

compreendeu a distribuição de cartazes e informações em veículos de comunicação

como rádio, jornais de circulação local, entre outros.

Além disso, o Plano de Divulgação incluiu a disponibilização de dados atualizados para

o site da EMTU na Internet, com informações referentes a todas as etapas da pesquisa,

e contou também com serviço telefônico gratuito da EMTU para esclarecimento da

população (0800).

4.1.1 Cartazes de Divulgação

Para fins de divulgação da pesquisa em locais públicos como edificações, veículos de

transporte coletivo, instituições de ensino, postos de saúde, entre outros, foram

elaborados cartazes contendo informações básicas sobre a mesma, bem como o

telefone de contato para maiores esclarecimentos por parte da comunidade.

O modelo de cartaz desenvolvido para a divulgação da pesquisa informa sobre sua

execução, seus principais objetivos e o telefone da central 0800 (serviço gratuito) e o

endereço do site da EMTU para esclarecimento de dúvidas sobre a Pesquisa.

O modelo de cartaz de divulgação encontra-se no Anexo I deste documento.

4.1.2 Serviço 0800

Para auxiliar a comunidade, esclarecendo suas dúvidas e prestando maiores

informações a respeito da pesquisa, o serviço telefônico gratuito, operado pela

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DOCUMENTO TÉCNICO

EMTU/SP no 0800, esteve disponível durantes as entrevistas. O serviço 0800 também

teve como função permitir que o morador comunique sua recusa em participar da

pesquisa, que pôde ser feita no momento do recebimento da correspondência por parte

do domicílio, ou no período que antecedeu a visita do pesquisador.

4.1.3 Imprensa

Para esclarecimento da população, foi elaborado um texto explicativo do significado de

uma pesquisa de origem e destino e os procedimentos para levantamentos desta

natureza.

O texto produzido está apresentado no Anexo II deste documento, e atende à

divulgação conjunta tanto da Pesquisa Domiciliar quanto das outras pesquisas que

compõem o conjunto de pesquisas programadas de serem executadas no contexto dos

trabalhos da Mini Pesquisa OD Domiciliar da Baixada Santista de 2012.

Durante a execução da pesquisa, houve uma cobertura televisiva de um dia de trabalho

do pesquisador. Nesta ocasião, as tarefas de visita a um domicílio selecionado foram

acompanhadas, buscando divulgar à população maiores informações a respeito da

pesquisa e aumentar a aceitação da comunidade, mostrando como é a abordagem e o

trabalho executado pelo pesquisador.

4.2 EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS

Para fins de identificação do pesquisador, bem como marcar a presença dos

pesquisadores e da própria realização da Pesquisa, foram utilizados alguns

equipamentos individuais: crachá, colete e boné. O crachá contendo nome e número do

documento de identificação do pesquisador e impresso com a logomarca da Pesquisa

Origem-Destino 2007 RMBS.

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A uniformização e padronização da identificação das duas pesquisas contribuem de

maneira a aprimorar a segurança e a legitimidade da pesquisa junto à população

permitindo uma maior receptividade e aceitação na participação na Mini Pesquisa OD

Domiciliar 2012 na RMBS pela mesma.

Os modelos dos equipamentos individuais desenvolvidos e aprovados pela STM em

2007 são reapresentados a seguir.

Figura 1: Colete personalizado para o pesquisador da Mini OD Domiciliar 2012

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Figura 2: Crachá do pesquisador da Mini Pesquisa OD RMBS

4.3 QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA DOMICILIAR E MANUAL DO ENTREVISTADOR

Para ser possível a comparação com a pesquisa anterior, o questionário de Pesquisa

Domiciliar adotado teve como base o modelo desenvolvido na Pesquisa OD 2007. No

entanto, uma adaptação foi feita: no bloco 3, no detalhamento dos modos de transporte,

os seguintes modos foram incluídos: barca, catraia e balsa.

Assim como em 2007, a entrevista domiciliar foi dividida em 3 blocos de perguntas,

seguindo uma sequência lógica de questões que caracterizam a família e o domicílio em

termos socioeconômicos e em termos de mobilidade de seus moradores.

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O Bloco 1 apresenta parâmetros de caracterização do domicílio e da família, com

perguntas como: tipo de domicílio, condição de moradia, tempo de residência, total de

famílias e de moradores, situação familiar, idade, sexo, grau de instrução, renda, etc.,

itens de conforto da família e ainda algumas informações sobre o uso do transporte

coletivo.

O Bloco 2 apresenta questões que caracterizam os dois principais motivos de viagem

considerados pela pesquisa: escola e trabalho, com informações sobre os locais de

trabalho e de estudo dos moradores do domicílio, tipo de escola, vínculo empregatício e

setor de atividade.

No Bloco 3 são caracterizadas todas as viagens realizadas pelos moradores do domicílio

no dia anterior ao da pesquisa, incluindo informações como locais de origem, destino,

transferências e modos utilizados.

O Manual do Entrevistador, disponível no ANEXO V, apresenta todos os campos e

perguntas dos três blocos de questionários de forma detalhada e explicativa, servindo de

apoio ao treinamento dos entrevistadores. O manual teve como objetivo orientar os

entrevistadores para a precisão e homogeneidade na coleta das informações. Seu

entendimento foi de importância fundamental para a execução da pesquisa, a qual, por

ser um levantamento com base em amostragem, não poderia estar sujeita a distorções

que, por menores que fossem, poderiam afetar os resultados de forma considerável.

4.4 UTILIZAÇÃO DE PALM’S

Os questionários em papel apresentam desvantagens com relação à utilização de

dispositivos eletrônicos, como Palm’s, especialmente no que diz respeito à digitação das

entrevistas.

A Pesquisa OD 2007 da RMBS foi pioneira na utilização de Palm’s para o registro das

informações que integram os três blocos de perguntas integrantes deste tipo de estudo.

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A tecnologia, naquela ocasião, foi empregada somente em parte dos domicílios a serem

pesquisados, devido a questões de segurança e por ser, na época, uma metodologia em

desenvolvimento. Porém, para a Mini Pesquisa OD realizada em 2012, optou-se por

fazer todas as entrevistas com esta tecnologia.

A ferramenta tem como principais vantagens permitir o envio direto, por meio eletrônico,

das informações coletadas em campo para a base de dados, minimizando o tempo de

transcrição dos questionários e possíveis erros de digitação. Além disso, em função da

adequação dos blocos de entrevista para a tecnologia, permitindo a introdução de listas

automáticas e processos simplificados de verificação e consistência dos dados, entre

outros artifícios, sua utilização reduz o tempo de entrevista. Em função de suas

características operacionais e do software empregado, algumas adaptações são

necessárias, visando especialmente facilitar o preenchimento do questionário pelo

pesquisador, agilizar a execução da entrevista e, principalmente, assegurar a qualidade

dos dados coletados.

Os procedimentos de abordagem do morador pelo pesquisador são os mesmos do

questionário em papel, da mesma forma que os conceitos e expressões utilizadas. No

entanto, no Palmtop foi possível adicionar informações complementares e instruções

sobre determinados itens ou perguntas do questionário, auxiliando desta forma o

pesquisador e evitando a consulta ao Manual de Instruções durante a entrevista; os

horários de início e término das entrevistas também são registrados, mais um dado que

aumenta a confiabilidade das informações.

Em caso da necessidade de correção e complementação das pesquisas após o

processo de verificação por parte dos supervisores, ou em caso de retorno ao domicílio

ou ligação telefônica para conclusão da mesma, é possível editar as entrevistas feitas

que se encontrem armazenadas no equipamento.

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Figura 3: Formulário da pesquisa – prints da interface gráfica do Palm Top

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4.5 ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO E BASE OPERACIONAL

A equipe técnica mobilizada para a realização deste trabalho foi composta por núcleos

de profissionais, articulados pela equipe permanente, que atuou em conjunto com

consultores especialistas contratados para apoio ao delineamento de diretrizes

metodológicas e fez a interface com a gestão do trabalho na EMTU, coordenando todo o

trabalho desenvolvido em campo.

O trabalho técnico, de campo e escritório, foi dividido entre o escritório em São Paulo e

uma base operacional, específica para apoio às atividades de campo da pesquisa OD da

RMBS, instalado no município de Santos, na Avenida Ana Costa, 258 no bairro de Vila

Matias.

Foram realizadas reuniões sistemáticas entre as equipes, da baixada e de São Paulo, e

também com a EMTU, a fim de manter a continuidade dos trabalhos e do fluxo de

informações atualizadas, minimizando intercorrências e agilizando providências.

4.6 CONSOLIDAÇÃO DO ZONEAMENTO DA RMBS

Para a realização das pesquisas e atualização dos dados da pesquisa OD 2012, as

zonas utilizadas foram as mesmas que da pesquisa OD 2007.

Em fase posterior, para a realização das redes de simulação, existe a possibilidade de

haver uma desagregação de zonas a fim de aumentar a precisão do modelo; quando

isso ocorrer deverá manter-se os limites das zonas IBGE. A desagregação das zonas

será discutida em fase apropriada, e terá como objetivo caracterizar melhor o projeto do

VLT, pois cada estação deverá estar em uma zona independente.

O mapa contendo as zonas utilizadas na atualização da OD é apresentado a seguir.

Figura 4 – Zoneamento utilizado na atualização da OD 2007

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5 FASE 2 – PLANEJAMENTO DO CADASTRO, PLANO AMOSTRAL E SELEÇÃO DOS DOMICÍLIOS

O esquema de amostragem adotado compreende amostras aleatórias simples dos

domicílios permanentes de cada zona considerada, selecionadas sem reposição. A relação

dos domicílios permanentes de cada zona foi obtida do Cadastro Nacional de Endereços

para Fins Estatísticos, fornecido pelo IBGE (por Setores Censitários, os quais são

agregados segundo as zonas consideradas). Tal esquema foi adotado por se dispor de

relação praticamente completa dos domicílios permanentes e respectivos endereços nesse

cadastro, mas não se dispor de outros dados sobre esses domicílios que pudessem permitir

esquema abrangente e mais eficiente, baseado em estratificação, por exemplo.

O critério adotado para dimensionamento das amostras de domicílios das zonas foi a

minimização da variância do estimador do total de viagens geradas pelos domicílios

permanentes das zonas consideradas em conjunto. Esse critério em princípio também leva

as estimativas de menor variância para subtotais de viagens que abranjam as zonas com

um todo - tais com as por transporte coletivo ou individual, segundo horários e outras. Por

outro lado, deve-se ter em conta que não leva a estimativa de menor variância para viagens

que abranjam um conjunto mais restrito de zonas, tais como as que têm origem ou destino

em determinada parte da área de estudo ou as de maior potencial de utilização do VLT

previsto.

O estimador do total de viagens geradas pelos domicílios permanentes das zonas

consideradas em conjunto segundo o esquema de amostragem previsto é dado pela

equação (1) a seguir:

(1)

iAj

ij

i i

i Vn

NV̂

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em que:

V̂ : estimador do total de viagens geradas pelos domicílios permanentes das

zonas consideradas;

iN : total de domicílios permanentes da zona "i";

in : tamanho da amostra de domicílios da zona "i";

iA : conjunto dos índices "j" dos domicílios permanentes da zona "i" pertencentes

a sua amostra (ii nA - a dimensão do conjunto iA é igual ao tamanho da

amostra de domicílios da zona "i");

ijV : total de viagens gerada pelo domicílio "j" da zona "i".

A variância do estimador V̂ é dada pela equação (2) a seguir:

(2)

i

ii

i i

i

N

nS

n

NVVar 1)ˆ( 2

2

,

em que:

)ˆ(VVar : variância do estimador V̂ ;

iS : desvio padrão na população da quantidade de viagens por domicílio

permanente da zona "i" (no caso, estimado com base nos dados da POD 2007);

Demais termos como definidos acima para a equação (1).

A equação (2) acima contempla o denominado fator de correção para população finita, dado

por i

i

N

n1 .

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Os tamanhos das amostras de domicílios permanentes das zonas consideradas que

minimizam a variância do estimador V̂ para determinado valor máximo de sua soma são

dados pela equação (3) a seguir:

(3) nSN

SNn

j

jj

iii

(ou 1in se 0iS )

em que:

n : tamanho total máximo definido para o total de zonas (no caso, 2.100

domicílios);

Demais termos como definidos acima para as equações (1) e (2).

A equação acima é determinada pelo método do multiplicador de Lagrange, minimizando o

valor da equação (2) sujeito à soma dos tamanhos das amostras das zonas (i

in ) ser

menor ou igual ao tamanho máximo definido ( n ).

Resumo do Dimensionamento de Amostras de Domicílios das Zonas

A Tabela 3, a seguir, mostra o resumo de resultados ao se adotarem diferentes valores

para o tamanho mínimo da amostra de domicílios por zona ( in ).

A última linha corresponde a se distribuir os 2.100 domicílios previstos de forma

praticamente igual entre as 104 zonas definidas (neste caso, não se aplicando o

dimensionamento de minimização de variância - equação (3)):

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Tabela 3: Análise da variabilidade de precisão em função do número de domicílios amostrados por zona

Tamanho

minimo da

amostra

de

domicilios

por zona

Zonas com

amostra

% do total

de

domicilios

nas zonas

com

amostra

% do total

de viagens

nas zonas

com

amostra

Estimativa

do total de

viagens das

zonas com

amostra -

intervalo

de

confianca

de 95% -

variacao

relativa

Estimativa

do total de

viagens de

zonas

individuais

com

amostra -

intervalo

de

confianca

de 95% -

variacao

relativa

maxima

Estimativa

do total de

viagens de

zonas

individuais

com

amostra -

intervalo

de

confianca

de 95% -

media

ponderada

da

variacao 2 99 99% 99% 3% 112% 26%

6 79 95% 96% 3% 65% 24%

12 57 85% 86% 3% 40% 21%

20 32 66% 67% 3% 26% 16%

24 27 61% 61% 3% 25% 15%

30 18 50% 48% 3% 21% 13%

19 ou 18 109 100% 100% 5% 50% 31%

Verifica-se que a precisão das estimativas do total de viagens geradas por zonas

individuais é praticamente a mesma (média ponderada da variação relativa do intervalo

de confiança de 95% em torno de 20%) para tamanho mínimo de amostra por zona

entre 6 e 12; somente há ganho mais expressivo de precisão das estimativas do total de

viagens geradas por zonas individuais na medida em que o tamanho mínimo da amostra

por zona for igual ou maior que 20, porém daí com perda mais significativa de cobertura

da área de estudo, que se limitaria a dois terços ou menos dos domicílios e viagens; isto

indica que o tamanho total da amostra, definido em 2.100 domicílios, poderia ser

considerado insuficiente para a obtenção de estimativas de totais de viagens

razoavelmente confiáveis para toda a área de estudo.

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O gráfico da Figura 5, a seguir, mostra a proporção de domicílios abrangidos na área de

estudo, em função dos diferentes tamanhos mínimos de amostra por zona (de 2 a 30

domicílios), quando a estimativa do total de viagens apresenta variação relativa ao

intervalo de confiança (IC) de 95% menor ou igual ao valor indicado no eixo das

abcissas.

Figura 5: Proporção de domicílios abrangidos em função do tamanho da amostra e da variação do total

de viagens da zona, com relação ao IC de 95%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

% d

os d

om

icil

ios d

a A

E a

bra

ng

ido

s

variacao relativa do IC de 95%

2

6

12

20

24

30

Analisando-se o gráfico, constata-se que a adoção de seis domicílios como tamanho

mínimo de amostra por zona se demonstra mais vantajosa, considerando o que segue:

a) As curvas correspondentes a tamanhos mínimos de amostra por zona de 2, 6 e

12 domicílios são praticamente coincidentes para variações relativas até 35%, do

intervalo de confiança de 95%, abrangendo da ordem de 80% dos domicílios da

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área de estudo; portanto, a adoção de um ou outro dentre esses três tamanhos

de amostra por zona é praticamente indiferente até esse valor;

b) Com tamanho mínimo de amostra por zona de 6 domicílios, são abrangidos 95%

dos domicílios da AE, 4% a menos que com tamanho 2 (99%) e 10% a mais que

com tamanho 12 (85%);

c) Com tamanho mínimo de 2 domicílios por zona, se obteria valor máximo da

variação relativa do IC de 95% superior a 100%, ou seja, estimativas sem

significância estatística, portanto gastando-se recursos de pesquisa inutilmente

para certas zonas;

d) Com tamanho mínimo de amostra por zona de 30 (o que dentre os valores

considerados proporciona precisão mais alta de estimativa para as zonas /

domicílios abrangidos), 37% dos domicílios estão em zonas cuja estimativa de

total de viagens apresenta variação relativa do IC de até 15%, enquanto que, com

tamanho mínimo de amostra por zona de 6, 38% dos domicílios estão em zonas

cuja estimativa de total de viagens apresenta variação relativa do IC de até 20%;

portanto, a perda de precisão para cerca de 1/3 do total dos domicílios é

relativamente baixa ao se adotar tamanho mínimo de amostra por zona de 6

domicílios, em comparação com tamanhos de amostra maiores.

A Tabela 4 apresenta um resumo da quantidade de zonas pesquisadas por município.

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Tabela 4: Zonas pesquisadas por município

Município Zonas

Amostradas Total de

Zonas %

GUARUJÁ 5 6 83%

SANTOS 32 46 70%

CUBATÃO 5 15 33%

SÃO VICENTE 26 38 68%

PRAIA GRANDE 11 13 85%

TOTAL 79 118 67%

A tabela a seguir apresenta os códigos das diferentes zonas e a indicação de amostra

de domicílios para cada zona. Um mapa ilustrativo das zonas pode ser visto no item 4.6

deste relatório.

Tabela 5: Amostragem por zona

Zona Município Amostragem

19 GUARUJÁ 17

20 GUARUJÁ 78

21 GUARUJÁ 53

22 GUARUJÁ 19

23 GUARUJÁ 31

37 SANTOS 10

38 SANTOS 18

39 SANTOS 21

40 SANTOS 17

47 SANTOS 12

51 SANTOS 11

52 SANTOS 15

53 SANTOS 9

54 SANTOS 6

56 SANTOS 12

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Zona Município Amostragem

57 SANTOS 15

59 SANTOS 9

60 SANTOS 29

61 SANTOS 27

62 SANTOS 13

63 SANTOS 39

64 SANTOS 160

65 SANTOS 20

66 SANTOS 29

67 SANTOS 35

69 SANTOS 21

70 SANTOS 20

71 SANTOS 12

72 SANTOS 10

73 SANTOS 29

74 SANTOS 29

75 SANTOS 28

77 SANTOS 6

79 SANTOS 11

81 SANTOS 11

82 SANTOS 6

83 CUBATÃO 33

85 CUBATÃO 15

86 CUBATÃO 35

87 CUBATÃO 13

96 CUBATÃO 7

98 SÃO VICENTE 23

100 SÃO VICENTE 18

102 SÃO VICENTE 10

104 SÃO VICENTE 9

105 SÃO VICENTE 9

106 SÃO VICENTE 10

107 SÃO VICENTE 21

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona Município Amostragem

108 SÃO VICENTE 13

109 SÃO VICENTE 7

110 SÃO VICENTE 7

112 SÃO VICENTE 16

113 SÃO VICENTE 10

114 SÃO VICENTE 20

115 SÃO VICENTE 10

116 SÃO VICENTE 13

117 SÃO VICENTE 17

118 SÃO VICENTE 6

119 SÃO VICENTE 31

122 SÃO VICENTE 16

123 SÃO VICENTE 29

124 SÃO VICENTE 6

125 SÃO VICENTE 18

128 SÃO VICENTE 25

130 SÃO VICENTE 20

133 SÃO VICENTE 26

134 SÃO VICENTE 19

135 SÃO VICENTE 12

136 PRAIA GRANDE 42

137 PRAIA GRANDE 72

138 PRAIA GRANDE 9

139 PRAIA GRANDE 62

140 PRAIA GRANDE 68

141 PRAIA GRANDE 125

142 PRAIA GRANDE 96

143 PRAIA GRANDE 104

145 PRAIA GRANDE 22

146 PRAIA GRANDE 45

148 PRAIA GRANDE 39

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6 FASE 3 – EXECUÇÃO

A fase de execução da Mini Pesquisa OD começa muito antes das entrevistas, desde seu

planejamento, como descrito no capítulo 5 deste produto. Porém, da forma como este

relatório está estruturado, apresentam-se a seguir as atividades de envio de

correspondências e de execução das entrevistas, realizadas em campo pelos

pesquisadores, que ocorreu em duas etapas:

De 29 de maio a 30 de junho de 2012; e

De 08 de agosto a 27 de setembro de 2012.

A interrupção das entrevistas no mês de julho foi para evitar o período de férias escolares, o

que poderia acarretar em discrepâncias nos resultados dos levantamentos.

As informações pesquisadas foram do domicílio, das famílias, dos moradores pertencentes

a cada família, e das viagens que os moradores realizaram, incluindo os deslocamentos a

pé que sejam considerados como viagens.

Estas informações eram obtidas pelos pesquisadores na ocasião da entrevista, que

indagavam aos entrevistados sobre os itens necessários ao preenchimento do questionário,

orientando-os para a obtenção de dados coerentes e compatíveis com a realidade

constatada.

A consistência das informações coletadas seguiu critérios detalhados de maneira a garantir

a validação dos dados. A própria estrutura do questionário impôs certo controle, uma vez

que este contém grupos de informações que só têm validade se apresentarem combinações

específicas de respostas.

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6.1 SORTEIO DOS DOMICÍLIOS E ENVIO DE CORRESPONDÊNCIAS

Como já descrito, a seleção dos endereços de domicílios das amostras das zonas foi

realizada por meio de um sorteio (equiprovável, através de números aleatórios),

ordenando-se os registros por zona, na ordem crescente de números aleatórios,

determinando-se, assim, uma relação de endereços. Para os casos de recusa do

morador ou impossibilidade de realizar a pesquisa no domicílio inicialmente selecionado,

estabeleceu-se uma lista de endereços para substituição com 4 vezes o tamanho da

amostra. Portanto, a quantidade de domicílios selecionados para uma possível pesquisa

totalizou 10.480.

Cartas de apresentação foram enviadas por Correio aos domicílios, incluindo aqueles de

reposição, constando informações básicas sobre a pesquisa, o telefone de contato da

central 0800, site da EMTU e período previsto para a visita do pesquisador.

A visita do pesquisador incluía, ainda, uma carta de agradecimento para ser entregue ao

domicílio na conclusão da entrevista.

Os modelos de cartas de apresentação e agradecimento constam, respectivamente, nos

Anexos III e IV deste documento.

6.2 RECRUTAMENTO, TREINAMENTO E REPOSIÇÃO DE PESQUISADORES

Etapa fundamental para execução da Pesquisa OD, consistiu no recrutamento e

treinamento dos pesquisadores que realizaram as entrevistas domiciliares, de modo a

garantir a qualidade da pesquisa e a confiabilidade dos dados obtidos.

A qualidade da entrevista realizada depende diretamente do quadro de recursos

humanos, mobilizado para os levantamentos. Nível de formação, capacitação e cadastro

de substitutos impactam diretamente nos resultados pretendidos.

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6.2.1 Recrutamento de Pesquisadores

O processo de recrutamento de pesquisadores buscou identificar potenciais candidatos

em universidades, faculdades, entre outros estabelecimentos de ensino. Os requisitos

mínimos para o cargo de pesquisador foram: conclusão do ensino médio e o candidato

ser maior de idade.

Todos os candidatos preencheram um cadastro e foram entrevistados pela equipe da

base operacional de Santos, sendo parte destes selecionada para a etapa de

treinamento. Os demais cadastrados permaneceram na Lista Reserva, para eventuais

substituições de pesquisadores no decorrer da pesquisa.

Os candidatos selecionados passaram então para a etapa de treinamento. Nesta etapa

os candidatos continuavam sendo avaliados, podendo, com base nesta avaliação, não

ser contratados para a pesquisa.

6.2.2 Treinamento dos Pesquisadores

O treinamento, com duração aproximada de 12 horas (3 períodos), consistiu em aula

expositiva, onde eram apresentadas todas as informações necessárias para o

entendimento da pesquisa e, principalmente, do instrumento de trabalho, o palmtop.

Cada tela era explicada, contemplando o preenchimento de todas as informações de

domicílio, família, pessoa e, principalmente, de deslocamento. Além disso, foram feitas

simulações do preenchimento do questionário entre os candidatos buscando antever

possíveis situações a serem encontradas no campo e o esclarecimento de dúvidas ainda

existentes.

No treinamento, os candidatos receberam o Manual do Pesquisador, preparado para dar

suporte às suas atividades e contendo o detalhamento de todos os itens constantes no

questionário de pesquisa. Todo o treinamento era acompanhado através do Manual, e

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sua utilização diária durante a execução da pesquisa foi altamente recomendada pela

equipe de treinamento.

Os tópicos abordados no treinamento incluíram, de um modo geral:

Conceitos gerais sobre Pesquisa Origem-Destino;

Informações básicas sobre a Pesquisa Origem-Destino 2007 da RMBS;

Abrangência e etapas da pesquisa;

Método de execução;

O papel do pesquisador e sua importância para a qualidade da pesquisa;

Instruções gerais para o pesquisador: abordagem aos entrevistados, segurança,

equipamentos individuais, etc;

Conceitos básicos e glossário das expressões constantes no questionário;

Instruções detalhadas sobre o conteúdo e preenchimento do questionário;

Instruções detalhadas sobre o manuseio do palmtop.

Os aspectos relacionados à abordagem dos entrevistados foram enfatizados durante o

treinamento, uma vez que este ponto é fundamental para aceitação do morador em

participar da pesquisa. O pesquisador foi orientado a fornecer todas as informações

solicitadas pelo morador, além de garantir a confidencialidade dos dados coletados.

Além do treinamento propriamente dito, os pesquisadores contaram com o apoio dos

supervisores para o esclarecimento de eventuais dúvidas surgidas após o treinamento e

durante a execução da pesquisa.

6.2.3 Reposição de Pesquisadores

Após a interrupção da pesquisa no mês de julho, em função de algumas desistências

dos pesquisadores, foi necessário realizar um novo recrutamento, seguido de

treinamento. Mesmo os pesquisadores que trabalharam na primeira etapa foram

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convocados a participar, com o objetivo de reciclar os conceitos. Além disso, com a

experiência adquirida, os problemas encontrados em campo serviram como casos de

discussão, enriquecendo o treinamento.

6.3 LOGÍSTICA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CAMPO

Antes do início das atividades de entrevistas, a equipe da base operacional de Santos

ficou responsável pela preparação do material de campo, uniforme (colete e crachá) e

equipamentos do pesquisador.

Ao longo da pesquisa, diariamente, cada pesquisador recebia a relação de domicílios

que deveria visitar, ordenados por zona de pesquisa, bairro e rua. De forma a facilitar

seu deslocamento e maximizar o número de entrevistas a serem realizadas, cada

pesquisador recebia também um mapa com a localização dos domicílios, preparado pela

equipe da base operacional no dia anterior.

O pesquisador recebia ainda todo o material necessário: o palmtop, carregado e em

condições de uso; cartas de apresentação; cartas de agradecimento (para serem

entregues no final da entrevista); entre outros materiais.

Uma van era responsável pelo transporte dos pesquisadores, buscando-os no início da

manhã na base operacional na Av. Ana Costa e distribuindo-os onde eles fariam a

pesquisa naquele dia. Dependendo das condições do local da pesquisa, eram levados

para almoçar; em caso contrário, eram levados de volta para a base operacional no final

da tarde.

Com o retorno dos pesquisadores à base operacional, os palmtops eram recolhidos.

Fazia-se, então, o back-up de todas as entrevistas realizadas no dia e depois eram

colocados para carregar, para uso no dia seguinte.

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6.4 EXECUÇÃO DA PESQUISA DOMICILIAR

O período do trabalho em campo, para realização das entrevistas, durou

aproximadamente três meses, descontando a interrupção no mês de julho. Ao longo

deste tempo, foram realizadas 5.779 visitas, resultando em 2.417 entrevistas.

Para a garantia da qualidade dos resultados, houve acompanhamento dos

levantamentos, realizado pelos supervisores e pela equipe da base operacional de

Santos, além de algumas visitas da equipe de São Paulo. À medida que a pesquisa era

realizada, verificações periódicas das informações coletadas eram efetuadas. Assim, era

possível diagnosticar alguns problemas de execução, tais como existência de

inconsistências, informações incompletas e até mesmo ausência de dados, e alertar os

pesquisadores, que poderiam corrigir e complementar através de novas visitas aos

domicílios, ou, ao menos, atentar para tais erros nas entrevistas futuras.

Síntese dos trabalhos realizados

As tabelas a seguir apresentam os resultados gerais da execução da pesquisa nos cinco

municípios (Guarujá, Santos, Cubatão, São Vicente e Praia Grande) contemplados na

Mini Pesquisa OD 2012. A Tabela 6 faz uma comparação entre as amostras

estabelecidas, apresentada no capítulo anterior deste relatório, e o número de

entrevistas realizadas, por município. Nota-se que em todos os municípios realizou-se

uma quantidade de entrevistas maior do que a necessária, garantindo, desta forma, uma

margem de segurança que permitiu a eliminação de entrevistas inconsistentes em fase

posterior.

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Tabela 6: Amostra e número de entrevistas por município

Município Amostra

Necessária Entrevistas Realizadas

%

GUARUJÁ 198 216 109%

SANTOS 690 744 108%

CUBATÃO 103 136 132%

SÃO VICENTE 421 525 125%

PRAIA GRANDE 684 796 116%

Total 2.096 2.417 115%

Contudo, nota-se que o esforço para atingir as quantidades de entrevistas apresentadas

foi muito maior ao observar o número de domicílios visitados pelos pesquisadores. A

Tabela 7 compara estes valores e apresenta os índices de produtividade geral e para

cada um dos 5 municípios pesquisados. Estes indicadores ilustram o número de

domicílios sorteados e visitados para a realização de uma entrevista. Nota-se que

Santos foi o município que apresentou maior dificuldade para os pesquisadores; era

necessário quase 3 visitas para apenas uma pesquisa.

Tabela 7: Índice de produtividade médio por município e geral

Município Entrevistas Realizadas

Domicílios Visitados

Índice de produtividade

GUARUJÁ 216 371 1,72

SANTOS 744 2.138 2,87

CUBATÃO 136 224 1,65

SÃO VICENTE 525 1.348 2,57

PRAIA GRANDE 796 1.698 2,13

Geral 2.417 5.779 2,39

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Ocorreram, portanto, 3.362 visitas sem realização de entrevista, cujos motivos estão

apresentados na Tabela 8, a seguir. Os possíveis motivos são:

1. Recusa

Quando o chefe e todos os respondentes qualificados se recusarem a dar

entrevista;

Quando nenhuma pessoa do domicílio souber se expressar em português;

Quando não houver nenhum morador qualificado para responder o questionário.

2. Fechado

Quando o entrevistador não conseguir aplicar o questionário no domicílio

sorteado porque todos os moradores estavam ausentes.

3. Vago

Quando o endereço sorteado referir-se a um domicílio vago, quer seja para alugar

ou para vender.

4. Inexistente

Quando o endereço do domicílio sorteado não existir.

5. Não Permanente

Quando no domicílio não houver residentes permanentes, ou seja, quando o

imóvel for de veraneio.

6. Revisitado

Quando a entrevista no domicílio ocorreu em uma visita posterior.

O motivo “Fechado” foi a maior causa de entrevistas não realizadas. Além disso, outros

dois pontos se destacam: a quantidade de “Recusas” em Santos e o número de

domicílios “Vagos” na Praia Grande.

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Tabela 8: Resultados de visitas não entrevistadas por município

Município Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total GUARUJÁ 35 63 9 39 1 8 155

SANTOS 375 528 149 51 80 211 1.394

CUBATÃO 27 40 6 11 2 2 88

SÃO VICENTE 158 238 56 117 106 148 823

PRAIA GRANDE 66 336 341 65 87 7 902

Total 661 1.205 561 283 276 376 3.362

As tabelas a seguir apresentam os resultados por município e zona de pesquisa.

Tabela 9: Amostra e número de entrevistas no Guarujá

Zona Município Amostra

Necessária Entrevistas Realizadas

%

19 GUARUJÁ 17 17 100%

20 GUARUJÁ 78 84 108%

21 GUARUJÁ 53 63 119%

22 GUARUJÁ 19 19 100%

23 GUARUJÁ 31 33 106%

Tabela 10: Resultados de visitas não entrevistadas no Guarujá

Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total

19 3 8 1 4 0 5 21

20 15 29 6 6 1 2 59

21 9 23 1 6 0 0 39

22 4 1 0 7 0 0 12

23 4 2 1 16 0 1 24

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Tabela 11: Amostra e número de entrevistas em Santos

Zona Município Amostra

Necessária Entrevistas Realizadas

%

37 SANTOS 10 10 100%

38 SANTOS 18 18 100%

39 SANTOS 21 21 100%

40 SANTOS 17 18 106%

47 SANTOS 12 12 100%

51 SANTOS 11 12 109%

52 SANTOS 15 17 113%

53 SANTOS 9 15 167%

54 SANTOS 6 7 117%

56 SANTOS 12 12 100%

57 SANTOS 15 15 100%

59 SANTOS 9 10 111%

60 SANTOS 29 31 107%

61 SANTOS 27 26 96%

62 SANTOS 13 13 100%

63 SANTOS 39 42 108%

64 SANTOS 160 162 101%

65 SANTOS 20 22 110%

66 SANTOS 29 29 100%

67 SANTOS 35 41 117%

69 SANTOS 21 25 119%

70 SANTOS 20 23 115%

71 SANTOS 12 12 100%

72 SANTOS 10 13 130%

73 SANTOS 29 30 103%

74 SANTOS 29 38 131%

75 SANTOS 28 31 111%

77 SANTOS 6 6 100%

79 SANTOS 11 11 100%

81 SANTOS 11 11 100%

82 SANTOS 6 11 183%

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Tabela 12: Resultados de visitas não entrevistadas em Santos

Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total 37 0 0 0 0 0 0 0

38 1 5 0 3 0 0 9

39 0 4 3 2 0 0 9

40 2 6 0 0 0 1 9

47 1 3 3 0 1 0 8

51 0 1 0 1 0 0 2

52 0 0 0 2 0 0 2

53 2 5 1 0 0 0 8

54 1 0 2 1 0 0 4

56 6 11 4 2 2 4 29

57 4 5 1 0 8 0 18

59 6 9 0 0 0 0 15

60 17 7 9 4 4 7 48

61 35 38 10 1 14 23 121

62 10 18 0 0 0 6 34

63 15 34 13 8 3 13 86

64 107 150 15 4 3 46 325

65 13 19 26 1 15 27 101

66 26 28 25 1 17 33 130

67 25 40 7 5 3 9 89

69 12 14 3 2 0 5 36

70 5 16 6 0 0 0 27

71 6 22 2 3 0 10 43

72 13 5 4 0 0 3 25

73 24 34 7 3 2 9 79

74 9 3 1 2 0 0 15

75 21 29 1 1 1 1 54

77 0 0 0 2 0 0 2

79 10 11 1 1 7 11 41

81 0 3 1 0 0 0 4

82 4 8 4 2 0 3 21

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Tabela 13: Amostra e número de entrevistas em Cubatão

Zona Município Amostra

Necessária Entrevistas Realizadas

%

83 CUBATÃO 33 52 158%

85 CUBATÃO 15 15 100%

86 CUBATÃO 35 35 100%

87 CUBATÃO 13 26 200%

96 CUBATÃO 7 8 114%

Tabela 14: Resultados de visitas não entrevistadas em Cubatão

Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total

83 12 14 2 4 1 1 34

85 1 0 0 0 0 0 1

86 11 21 4 7 0 1 44

87 3 5 0 0 1 0 9

96 0 0 0 0 0 0 0

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Tabela 15: Amostra e número de entrevistas em São Vicente

Zona Município Amostra

Necessária Entrevistas Realizadas

%

98 SÃO VICENTE 23 43 187%

100 SÃO VICENTE 18 18 100%

102 SÃO VICENTE 10 10 100%

104 SÃO VICENTE 9 10 111%

105 SÃO VICENTE 9 7 78%

106 SÃO VICENTE 10 15 150%

107 SÃO VICENTE 21 21 100%

108 SÃO VICENTE 13 18 138%

109 SÃO VICENTE 7 7 100%

110 SÃO VICENTE 7 20 286%

112 SÃO VICENTE 16 20 125%

113 SÃO VICENTE 10 14 140%

114 SÃO VICENTE 20 22 110%

115 SÃO VICENTE 10 12 120%

116 SÃO VICENTE 13 13 100%

117 SÃO VICENTE 17 17 100%

118 SÃO VICENTE 6 7 117%

119 SÃO VICENTE 31 38 123%

122 SÃO VICENTE 16 19 119%

123 SÃO VICENTE 29 31 107%

124 SÃO VICENTE 6 11 183%

125 SÃO VICENTE 18 18 100%

128 SÃO VICENTE 25 24 96%

130 SÃO VICENTE 20 31 155%

133 SÃO VICENTE 26 26 100%

134 SÃO VICENTE 19 25 132%

135 SÃO VICENTE 12 28 233%

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Tabela 16: Resultados de visitas não entrevistadas em São Vicente

Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total

98 7 9 1 7 0 0 24

100 7 9 2 7 0 2 27

102 3 7 1 2 0 0 13

104 1 5 0 1 0 0 7

105 1 3 0 2 0 0 6

106 6 14 0 7 0 1 28

107 2 14 5 10 0 2 33

108 2 5 1 2 0 1 11

109 0 1 0 1 0 0 2

110 0 3 1 3 0 1 8

112 1 8 0 4 0 2 15

113 6 12 3 1 1 4 27

114 2 6 0 1 0 5 14

115 4 5 0 7 0 0 16

116 1 1 0 0 0 0 2

117 4 5 1 0 0 0 10

118 8 5 1 0 5 7 26

119 38 12 6 12 44 22 134

122 19 9 3 16 11 23 81

123 31 27 15 5 35 70 183

124 0 1 1 0 2 0 4

125 9 8 3 0 0 0 20

128 0 20 8 0 8 0 36

130 2 9 1 4 0 3 19

133 2 27 2 15 0 5 51

134 1 4 1 7 0 0 13

135 1 9 0 3 0 0 13

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Tabela 17: Amostra e número de entrevistas na Praia Grande

Zona Município Amostra

Necessária Entrevistas Realizadas

%

136 PRAIA GRANDE 42 56 133%

137 PRAIA GRANDE 72 85 118%

138 PRAIA GRANDE 9 9 100%

139 PRAIA GRANDE 62 85 137%

140 PRAIA GRANDE 68 82 121%

141 PRAIA GRANDE 125 145 116%

142 PRAIA GRANDE 96 106 110%

143 PRAIA GRANDE 104 116 112%

145 PRAIA GRANDE 22 26 118%

146 PRAIA GRANDE 45 47 104%

148 PRAIA GRANDE 39 39 100%

Tabela 18: Resultados de visitas não entrevistadas na Praia Grande

Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total

136 0 0 0 0 0 0 0

137 5 30 43 4 34 2 118

138 0 0 0 0 0 0 0

139 14 25 62 10 7 1 119

140 2 0 1 7 0 4 14

141 13 116 68 9 2 0 208

142 19 140 60 13 17 0 249

143 5 0 65 16 13 0 99

145 4 4 0 1 0 0 9

146 3 4 0 1 0 0 8

148 1 17 42 4 14 0 78

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7 FASE 4 – PROCESSAMENTO, EXPANSÃO E RESULTADOS

Na pesquisa de 2007, a tabulação das informações consistiu em um complexo tratamento

dos dados coletados até a consolidação dos subprodutos da pesquisa domiciliar de origem

e destino. No ano de 2012, a Mini Pesquisa OD, tendo sido inteiramente realizada com

palmtops, eliminou a etapa de digitação dos formulários, ganhando-se em termos de

velocidade e eficiência. Todas as entrevistas foram compiladas em um único Banco de

Dados, sendo que as seguintes atividades ainda foram necessárias:

Codificação de informações e geocodificação de endereços;

Validação das entrevistas;

Expansão da amostra.

O Banco de Dados da Mini Pesquisa OD 2012 foi concebido de forma estruturada, capaz de

absorver toda a produção das pesquisas da RMBS. O Banco de Dados foi projetado em

Access e estruturado segundo quatro módulos principais:

Tabelas relativas aos domicílios;

Tabelas relativas às famílias;

Tabelas relativas às pessoas;

Tabelas relativas às viagens.

7.1 CODIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ENTREVISTAS

Após a etapa de execução das entrevistas, com todas as informações agrupadas no

Banco de Dados, iniciou-se a etapa de codificação e validação das entrevistas. A

codificação foi feita em parte na base operacional de Santos e em parte no escritório da

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Vetec em São Paulo. Já a validação foi inteiramente realizada no escritório de São

Paulo, dado o seu maior grau de complexidade.

Os dados codificados foram:

Ocupação de trabalho das pessoas;

Endereços de trabalho e escola das pessoas; e

Endereços de origem e destino dos deslocamentos.

A codificação da ocupação de trabalho das pessoas foi feita com base na classificação

de ocupações, anexa no Manual do Entrevistador. A tabela a seguir apresenta uma

parte desta listagem como exemplo:

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Tabela 19: Parte da tabela auxiliar para codificação da ocupação

Cód. Descrição da Ocupação Cód. Descrição da Ocupação

1 Ministro do Estado 509 Instrutores de Formação Profissional

1 Governadores 510 Capoeiros

1 Prefeitos 510 Garçons

1 Membros do Legislativo 510 Atendentes de Bar e Lanchonete

1 Membros do Corpo Diplomático Nacional 511 Barbeiros

1 Magistrados 511 Cabeleireiros

2 Oficiais das Forças Armadas 511 Manicuros e Pedicuros

2 Guardas Metropolitanos e Civis 511 Maquiladores, Depiladores e Esteticistas

2 Praças das Forças Armadas 512 Dedetizadores

2 Oficiais e Praças do Corpo de Bombeiros 512 Engraxates

2 Guardas-Civis 513 Cozinheiros

2 Inspetores de Tráfego 513 Empregados Domésticos

3 Comissários de Polícia 513 Camareiros

3 Delegados de Polícia 514 Bombeiros (exclusive de corpo de bombeiros)

3 Investigadores de Polícia 514 Carcereiros

3 Datiloscopistas 514 Guardas de Presídio

4 Técnicos de Tributação e Arrecadação 514 Vigias

4 Defensores Públicos 514 Guardas-Vigias de Organizações Particulares

4 Advogados 515 Inspetores e Fiscais

4 Fiscais de Tributação e Arrecadação 515 Guardas Sanitários

4 Procuradores, Promotores e Curadores Públicos

516 Cicerones

101 Produtores Agropecuários Autônomos 517 Agentes Postais e Telegráficos

102 Capatazes 517 Postalistas

102 Apanhadores, Quebradores e Descartadores de Produtos Vegetais

517 Carteiros

102 Trabalhadores Agrícolas 601 Outras Ocupações Auxiliares da Justiça

102 Lavradores 601 Oficiais de Justiça

102 Madeireiros 601 Tabeliães de Registro

102 Lenhadores 601 Escrivães de Cartório

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Já a codificação dos endereços de trabalho e escola das pessoas e de origem e destino

dos deslocamentos foi, a rigor, um processo de geocodificação. Através do Google Earth

e de sites como GoogleMaps e Wikipamia, foi possível localizar a maioria dos

endereços, a partir das informações coletadas nas entrevistas, e atribuir sua respectiva

zona, de acordo com o zoneamento apresentado no capítulo 5. Em determinados casos,

em que as informações para localizar o endereço eram incompletas, costumava-se

também buscar maiores detalhes na Internet.

O processo de validação se iniciou imediatamente após as atividades de codificação.

Nesta etapa, buscou-se rastrear inconsistências dentre as informações coletadas e

eliminar as entrevistas que as apresentassem. Algumas inconsistências encontradas,

que justificaram a invalidação da entrevista, foram:

Família com informação de pesquisa incompleta;

Informações socioeconômicas divergentes;

Informações do endereço de trabalho insuficientes;

Informações insuficientes para localizar a zona do estabelecimento de ensino;

Endereço de origem/destino indeterminado, não sendo possível atribuir uma

zona:

o Informação muito abrangente;

o Endereços como: Igreja, Banco, Dentista, Passeio, Velório, Supermercado,

Casa do amigo, Casa da Sogra, Casa da namorada, Casa da avó, etc;

o Pessoa com origem/destino de deslocamento “não sabe”;

Além disso, nesta etapa, algumas informações puderam ser corrigidas, como erros de

digitação, nomes de ruas e bairros incompletos, etc. Todo este processo foi realizado em

Access, com uma interface desenvolvida especificamente para esta atividade. As figuras

a seguir apresentam esta interface, com dois casos distintos. A conta com uma

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entrevista verificada sem inconsistência, enquanto que a apresenta uma com

inconsistência. O interessante desta interface, que facilitou o processo de validação, é a

disposição simples das relações hierárquicas. Ou seja, no “cabeçalho” constam os

dados de domicílio, abaixo estão os dados de família, que agrupam os dados de

pessoas, que, por sua vez, agrupam os dados de deslocamentos. As inconsistências

encontradas eram listadas na área inferior da interface.

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Fig

ura

6: In

terf

ace d

o A

cce

ss p

ara

va

lidaçã

o –

entr

evis

ta s

em

in

con

sis

tência

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Fig

ura

7: In

terf

ace d

o A

cce

ss p

ara

va

lidaçã

o –

entr

evis

ta c

om

in

con

sis

tência

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A Tabela 20 apresenta o número de domicílios entrevistados e o número de domicílios

válidos, comparando com a amostra previamente estabelecida. Ao todo, obteve-se 99%

da meta amostral.

Tabela 20: Amostra, domicílios entrevistados e domicílios válidos por município

Município Amostra de domicílios

Nº de domicílios entrevistados

Nº domicílios válidos

Nº de domicílios válidos / amostra

GUARUJÁ 198 216 187 94%

SANTOS 690 744 653 95%

CUBATÃO 103 136 111 108%

SÃO VICENTE 421 525 415 99%

PRAIA GRANDE 684 796 707 103%

TOTAL 2.096 2.417 2.073 99%

7.2 EXPANSÃO DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO DOMICILIAR DA RMBS

A expansão dos dados de pesquisa foi realizada por meio da relação entre o universo de

domicílios permanentes e a amostra efetivamente validada durante o processo

apresentado no item anterior. Como a amostra foi calculada por zona de tráfego, foram

gerados fatores de expansão individuais para cada zona de tráfego, de acordo com a

Equação 1 abaixo:

Equação 1:

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Onde:

– Fator de expansão relativo a cada domicílio da zona i;

– Número de domicílios da zona i que não apresentam

características de domicílio eventual dos entrevistados;

– Número de domicílios da amostra com entrevistas

completas, verificadas no processo de tabulação e validadas no processo de análise

final dos dados pesquisados.

O número de domicílios permanentes, utilizado como universo na definição da amostra e

na expansão dos dados de pesquisa, foi obtido por meio da análise de dados

secundários oriundos do Censo Populacional 2010. Como o horizonte de levantamento

de dados em campo foi o ano base de 2012, tanto o número de domicílios permanentes

quanto a população projetada para 2012 foram ajustadas com base nas taxas

municipais do cenário de Crescimento Moderado, apresentado no SUBPRODUTO 13C.

A Tabela 21, a seguir, apresenta a taxa média anual de crescimento populacional e o

crescimento em dois anos aplicado na expansão do universo de domicílios e na

população esperada em cada município em 2012.

Tabela 21: Taxa de crescimento anual e crescimento aplicado em dois anos para ajuste do universo de

pesquisa

Município Taxa Anual de Crescimento

Crescimento aplicado ao biênio 2010 - 2012

CUBATÃO 3,13% 6,36%

GUARUJÁ 1,35% 2,72%

PRAIA GRANDE 2,44% 4,94%

SANTOS 2,53% 5,12%

SÃO VICENTE 2,16% 4,37%

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Por meio da aplicação das taxas de crescimento avaliadas em dois anos, o universo de

expansão de domicílios, agregado por município, é apresentado na Tabela 22 a seguir:

Tabela 22: Número de domicílios e população por município, expandidos por meio de taxas de

crescimento

Município

Número de domicílios em 2012 expandidos pela taxa de

crescimento aplicada aos dados do Censo 2010

População em 2012 expandida pela taxa de crescimento aplicada

aos dados do Censo 2010

CUBATÃO 31.457 101.821

GUARUJÁ 41.625 146.278

PRAIA GRANDE 86.662 271.715

SANTOS 144.587 417.708

SÃO VICENTE 97.488 315.248

Com base no número de domicílios expandidos para o horizonte 2012, foi calculada a

população expandida por meio dos dados da Mini OD Domiciliar da RMBS. Para isso,

foram calculadas as médias de habitantes por domicílio, de cada zona pesquisada, por

meio da Equação 2, a seguir:

Equação 2:

Onde:

– Média do número de habitantes por domicílio da zona i;

– Número de habitantes por domicílio j da zona i;

- Número de domicílios validados na zona i.

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Uma vez obtido o número médio de habitantes por domicílio de cada zona de tráfego, o

número de habitantes por zona foi calculado por meio Equação 3, a seguir:

Equação 3:

Onde:

– Número de habitantes da zona de tráfego i;

– Média do número de habitantes por domicílio da zona i;

– Número de domicílios da zona i que não

apresentam características de domicílio eventual dos entrevistados.

A população por zona de tráfego calculada por meio da Equação 3 foi utilizada para o

cálculo do fator de expansão dos dados pessoais e das viagens pessoais, compondo o

fator de expansão dos indivíduos. A Equação 4 apresentada a seguir descreve as

variáveis utilizadas para a obtenção dos fatores de expansão individuais utilizados em

cada zona de tráfego:

Equação 4:

Onde:

– Fator de Expansão do Indivíduo calculado para a zona i;

– Número de habitantes por zona i;

– Número de habitantes por domicílio j da zona i.

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Por fim, a obtenção da população por município em 2012, expandida com base na

média de habitantes por domicílio de cada zona pesquisada, pôde ser obtida por meio

da Equação 5, a seguir:

Equação 5:

Onde:

- Número de habitantes por município j;

– Número de habitantes por zona i do município j.

A comparação entre as populações expandidas pelos dados da Mini OD Domiciliar da

RMBS e através da aplicação da taxa de crescimento médio anual nos dados do Censo

Populacional 2010 é apresentada na Tabela 23, abaixo:

Tabela 23: Comparação entre as populações expandidas da Mini OD Domiciliar e do Censo

Populacional 2010

Município População 2012

expandida pelos dados da Mini OD Domiciliar

População 2012 expandida pelos

dados do Censo 2010 Diferença

Diferença percentual

CUBATÃO 102.434 101.821 612 0,6%

GUARUJÁ 139.628 146.278 -6.650 -4,5%

PRAIA GRANDE 249.913 271.715 -21.802 -8,0%

SANTOS 401.718 417.708 -15.990 -3,8%

SÃO VICENTE 309.451 315.248 -5.797 -1,8%

A Tabela 23 demonstra que, mesmo comparando dados de pesquisa de diferentes

horizontes, expandidos por metodologias diversas (aplicação de taxas de crescimento e

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médias de habitantes por domicílio), a diferença percentual absoluta só foi maior do que

5,0% em um município. No município de Cubatão, a diferença percentual das

populações expandidas foi menor do que 1,0%.

7.3 ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007

As informações de viagens no ano base de 2012 é resultado da atualização da Pesquisa

OD 2007 com a Mini OD 2012. No entanto, como apontado no item 3, a mini OD 2012 foi

aplicada apenas em uma parcela das zonas da RMBS, ainda que esta parcela seja a

mais significativa para o estudo em questão.

Desta forma, fez-se necessário o ajuste dos dados das zonas não pesquisadas em

2012, para então agregá-los ao banco de dados dos resultados das zonas contempladas

pela Mini OD 2012. Estes resultados são provenientes da expansão da amostra

pesquisada em 2012, procedimento explicado no item anterior.

A atualização dos indicadores de viagens das zonas não pesquisadas em 2012 baseou-

se na redistribuição populacional verificada nestes municípios, no período entre 2007 e

2012.

A fim de ajustar os valores nas zonas não pesquisadas, inicialmente foi realizada uma

análise comparativa entre os totais populacionais, por zona, verificados pelos censos

populacionais de 2000 e 2010 com os resultados obtidos na expansão da pesquisa de

2007. Este procedimento preliminar foi adotado para a totalidade da RMBS, de modo a

ajustar valores inferiores ou superiores encontrados em zonas contíguas. As populações

de 2000 e 2010 foram alocadas por zona com base na agregação dos setores

censitários, visto que a determinação do perímetro das zonas obedeceu aos limites dos

setores.

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Para as zonas de tráfego cujos valores populacionais expandidos de 2007 se

encontravam fora do intervalo esperado entre 2000 e 2010, foi recalculada a população,

obtendo-se desta forma um índice para cada zona, que foi aplicado diretamente sobre

os fatores de expansão de domicílio, família, pessoa e viagem; considerando que os

fatores de expansão foram calculados sobre uma base populacional diferente e

admitindo que as taxas de erro então verificados estavam aceitáveis - em função do

universo arrolado - optou-se por manter os fatores, o que resultou na redistribuição da

geração de viagens em função da redistribuição da população e, consequentemente, na

alteração dos totais de viagens estimados dentro de uma margem considerada aceitável

em função da data da pesquisa em relação ao novo censo.

A variação entre a população expandida da pesquisa OD e a população resultante do

recálculo foi de 3,85%, segundo a tabela a seguir.

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Tabela 24: População da RMBS – expandida em 2007 e recalculada

Zona de tráfego

Município Data

pesquisa 2000 2007 OD

2007 Recálculo

2010

1 Bertioga 2007 4.777 12.597 6.298 7.090

2 Bertioga 2007 5.846 3.325 6.283 6.480

3 Bertioga 2007 3.099 2.554 3.599 3.838

4 Bertioga 2007 3.476 9.445 5.483 6.665

5 Bertioga 2007 2.461 3.312 3.312 3.790

6 Bertioga 2007 3.992 9.407 9.407 10.874

7 Bertioga 2007 1.127 321 1.384 1.512

8 Bertioga 2007 103 1.044 366 630

9 Bertioga 2007 831 1.736 1.736 4.167

10 Bertioga 2007 2.919 0 1.157 778

11 Bertioga 2007 28 0 423 1.354

12 Bertioga 2007 472 0 294 240

13 Bertioga 2007 389 0 267 227

14 Guarujá 2007 559 674 674 793

15 Guarujá 2007 1.169 784 1.167 1.166

16 Guarujá 2007 5.113 4.910 5.541 5.735

17 Guarujá 2007 3.935 10.259 5.710 6.698

18 Guarujá 2007 5.513 25.517 6.517 7.002

19 Guarujá 2012 8.257 4.308 10.319 11.354

20 Guarujá 2012 48.037 55.124 48.981 49.391

21 Guarujá 2012 47.768 51.782 49.993 50.978

22 Guarujá 2012 4.532 5.435 5.435 6.533

23 Guarujá 2012 21.242 17.971 23.239 24.151

24 Guarujá 2007 15.221 11.986 20.779 23.744

25 Guarujá 2007 79 0 64 58

26 Guarujá 2007 1.884 1.212 2.252 2.431

27 Guarujá 2007 37.489 33.232 38.618 39.112

28 Guarujá 2007 17.286 19.015 19.015 19.807

29 Guarujá 2007 3.558 21.232 3.213 3.075

30 Guarujá 2007 3.812 1.764 2.966 2.664

31 Guarujá 2007 433 55 408 398

32 Guarujá 2007 17.412 16.632 19.665 20.718

33 Guarujá 2007 3.006 7.046 2.755 2.654

34 Guarujá 2007 8.656 6.003 9.907 10.497

35 Guarujá 2007 3.426 342 1.552 1.105

36 Guarujá 2007 4.562 6.785 1.214 688

37 Santos 2012 10.130 10.464 9.999 9.943

38 Santos 2012 13.575 12.927 14.031 14.231

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Zona de tráfego

Município Data

pesquisa 2000 2007 OD

2007 Recálculo

2010

39 Santos 2012 10.364 16.412 14.133 16.142

40 Santos 2012 12.939 9.322 13.308 13.469

41 Santos 2007 3.501 4.545 4.545 5.515

42 Santos 2007 551 737 737 1.029

43 Santos 2007 0 0 0 0

44 Santos 2007 0 0 0 0

45 Santos 2007 976 3.085 993 1.001

46 Santos 2007 1.463 1.581 1.322 1.266

47 Santos 2012 8.631 5.640 8.505 8.451

48 Santos 2007 0 0 0 0

49 Santos 2007 0 0 0 0

50 Santos 2007 1.623 1.950 1.445 1.375

51 Santos 2012 14.994 32.817 13.402 12.773

52 Santos 2012 9.749 4.784 10.160 10.341

53 Santos 2012 11.730 8.851 11.059 10.783

54 Santos 2012 6.204 6.327 5.766 5.588

55 Santos 2007 2.396 668 2.437 2.455

56 Santos 2012 5.855 6.008 6.008 6.345

57 Santos 2012 4.213 4.406 4.258 4.277

58 Santos 2007 2.655 2.133 2.773 2.825

59 Santos 2012 9.311 9.286 9.497 9.578

60 Santos 2012 19.359 15.365 19.991 20.268

61 Santos 2012 12.492 16.455 12.184 12.055

62 Santos 2012 11.322 7.523 11.047 10.931

63 Santos 2012 30.852 24.244 31.300 31.494

64 Santos 2012 29.683 18.489 29.205 29.003

65 Santos 2012 13.047 16.465 13.535 13.750

66 Santos 2012 9.916 13.574 10.541 10.821

67 Santos 2012 20.422 15.829 20.652 20.752

68 Santos 2007 0 0 0 0

69 Santos 2012 15.644 13.147 15.669 15.680

70 Santos 2012 11.326 10.229 10.610 10.317

71 Santos 2012 7.415 7.105 7.595 7.674

72 Santos 2012 8.089 6.211 7.966 7.914

73 Santos 2012 15.373 13.502 14.843 14.621

74 Santos 2012 22.315 18.391 21.966 21.818

75 Santos 2012 21.144 19.932 21.037 20.992

76 Santos 2007 2.584 1.879 2.619 2.634

77 Santos 2012 3.392 3.554 3.160 3.065

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Zona de tráfego

Município Data

pesquisa 2000 2007 OD

2007 Recálculo

2010

78 Santos 2007 981 0 0 0

79 Santos 2012 8.520 45.952 9.793 10.395

80 Santos 2007 0 0 0 3.167

81 Santos 2012 7.432 6.955 8.443 8.918

82 Santos 2012 6.575 5.745 5.982 5.744

83 Cubatão 2012 25.641 31.596 27.643 28.548

84 Cubatão 2007 4.297 6.595 5.126 5.529

85 Cubatão 2012 10.284 14.173 14.173 15.260

86 Cubatão 2012 33.369 40.543 31.785 31.129

87 Cubatão 2012 6.702 12.817 10.025 11.914

88 Cubatão 2007 2.786 933 3.719 4.209

89 Cubatão 2007 637 336 579 556

90 Cubatão 2007 5.869 46 5.308 5.084

91 Cubatão 2007 2.353 364 3.559 4.249

92 Cubatão 2007 919 2.199 619 522

93 Cubatão 2007 1.874 3.565 2.000 2.056

94 Cubatão 2007 570 704 0 0

95 Cubatão 2007 2.130 422 485 257

96 Cubatão 2012 9.381 4.347 8.181 7.715

97 Cubatão 2007 1.043 1.824 1.463 1.692

98 São Vicente 2012 25.018 24.537 27.305 28.348

99 São Vicente 2007 2.445 1.469 10 1

100 São Vicente 2012 13.784 17.835 13.206 12.966

101 São Vicente 2007 4.917 3.588 4.864 4.842

102 São Vicente 2012 8.446 7.135 8.953 9.180

103 São Vicente 2007 6.538 5.976 6.810 6.930

104 São Vicente 2012 6.821 10.569 7.001 7.080

105 São Vicente 2012 7.541 7.966 7.793 7.904

106 São Vicente 2012 6.355 7.387 6.423 6.452

107 São Vicente 2012 20.301 15.106 18.616 17.938

108 São Vicente 2012 8.852 9.548 8.934 8.969

109 São Vicente 2012 7.422 5.414 7.255 7.184

110 São Vicente 2012 6.973 5.459 6.503 6.311

111 São Vicente 2007 4.132 3.464 4.179 4.200

112 São Vicente 2012 10.928 10.010 10.182 9.878

113 São Vicente 2012 6.986 6.988 6.988 7.565

114 São Vicente 2012 16.320 16.174 16.687 16.847

115 São Vicente 2012 11.102 9.509 11.510 11.690

116 São Vicente 2012 9.188 9.761 9.761 9.883

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona de tráfego

Município Data

pesquisa 2000 2007 OD

2007 Recálculo

2010

117 São Vicente 2012 12.337 9.742 12.775 12.967

118 São Vicente 2012 3.431 4.500 3.464 3.478

119 São Vicente 2012 9.702 13.948 11.707 12.689

120 São Vicente 2007 337 256 343 346

121 São Vicente 2007 653 8.516 739 779

122 São Vicente 2012 7.894 10.671 9.140 9.732

123 São Vicente 2012 6.224 12.381 7.261 7.756

124 São Vicente 2012 5.036 6.285 4.574 4.389

125 São Vicente 2012 8.857 9.203 8.612 8.509

126 São Vicente 2007 8.579 4.315 5.155 4.144

127 São Vicente 2007 513 1.516 701 802

128 São Vicente 2012 3.550 8.667 3.853 3.991

129 São Vicente 2007 0 3 0 628

130 São Vicente 2012 15.418 13.197 16.810 17.444

131 São Vicente 2007 2.627 2.495 3.427 3.840

132 São Vicente 2007 626 345 1.008 1.236

133 São Vicente 2012 20.226 19.864 25.053 27.460

134 São Vicente 2012 9.712 12.055 12.055 19.203

135 São Vicente 2012 8.134 9.205 8.652 8.884

136 Praia Grande 2012 30.698 14.509 36.683 39.593

137 Praia Grande 2012 10.286 15.352 15.352 17.035

138 Praia Grande 2012 5.727 3.403 8.720 10.441

139 Praia Grande 2012 12.806 30.588 16.079 17.727

140 Praia Grande 2012 39.352 26.981 49.309 54.314

141 Praia Grande 2012 16.175 41.101 20.147 22.135

142 Praia Grande 2012 10.330 28.851 13.420 15.013

143 Praia Grande 2012 19.793 34.140 23.602 25.451

144 Praia Grande 2007 152 571 0 0

145 Praia Grande 2012 16.088 12.908 18.521 19.674

146 Praia Grande 2012 23.523 21.645 30.264 33.715

147 Praia Grande 2007 2.726 2.246 0 0

148 Praia Grande 2012 4.787 8.543 6.216 6.953

149 Mongaguá 2007 7.428 12.920 9.923 11.235

150 Mongaguá 2007 3.679 9.833 4.034 4.196

151 Mongaguá 2007 5.351 1.332 6.436 6.966

152 Mongaguá 2007 1.280 1.408 1.408 2.337

153 Mongaguá 2007 1.048 0 530 396

154 Mongaguá 2007 9.579 8.009 11.184 11.951

155 Mongaguá 2007 3.110 3.817 3.817 6.073

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona de tráfego

Município Data

pesquisa 2000 2007 OD

2007 Recálculo

2010

156 Mongaguá 2007 271 0 285 291

157 Mongaguá 2007 2.208 5.574 2.639 2.848

158 Itanhaém 2007 5.360 2.776 5.497 5.557

159 Itanhaém 2007 804 130 970 1.052

160 Itanhaém 2007 4.670 4.662 5.633 6.104

161 Itanhaém 2007 2.632 2.163 3.089 3.309

162 Itanhaém 2007 7.896 13.874 8.834 9.270

163 Itanhaém 2007 4.423 2.476 5.537 6.096

164 Itanhaém 2007 6.017 12.135 7.079 7.590

165 Itanhaém 2007 833 481 985 1.058

166 Itanhaém 2007 1.919 4.713 2.054 2.115

167 Itanhaém 2007 9.320 11.016 8.458 8.114

168 Itanhaém 2007 3.185 5.792 4.076 4.530

169 Itanhaém 2007 3.619 6.374 4.718 5.286

170 Itanhaém 2007 11.127 11.311 11.311 13.988

171 Itanhaém 2007 8.590 7.558 10.010 10.688

172 Itanhaém 2007 0 0 0 1.038

173 Itanhaém 2007 1.117 349 1.217 1.262

174 Peruíbe 2007 144 0 256 327

175 Peruíbe 2007 1.035 874 1.432 1.645

176 Peruíbe 2007 2.266 2.777 2.397 2.455

177 Peruíbe 2007 9.182 15.423 10.512 11.140

178 Peruíbe 2007 8.477 9.518 8.848 9.012

179 Peruíbe 2007 7.880 9.167 7.937 7.961

180 Peruíbe 2007 5.872 6.853 6.853 7.741

181 Peruíbe 2007 5.549 5.750 5.750 6.822

182 Peruíbe 2007 0 768 768 1.074

183 Peruíbe 2007 1.799 484 2.236 2.454

184 Peruíbe 2007 1.409 0 1.315 1.276

185 Peruíbe 2007 290 1.438 676 971

186 Peruíbe 2007 5.153 4.123 5.305 5.371

187 Peruíbe 2007 865 1.634 1.094 1.210

188 Peruíbe 2007 0 0 0 314

TOTAL 1.464.822 1.642.171 1.578.899 1.664.136

Variação 2007 OD x 2007 recalculada 3,85%

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DOCUMENTO TÉCNICO

Ajustada a base 2007, foi realizada a atualização das zonas não pesquisadas para o

ano de 2012, tomando-se como referência os totais projetados para os anos horizonte

do trabalho. A partir das projeções realizadas por município, foi realizada uma

distribuição por zona de tráfego, baseada em regressões lineares das populações por

zona com os três pontos conhecidos.

Com base nas equações de cada zona, foi redistribuída a população projetada para

2012 e obtidos índices de correção por zona, relativo ao crescimento populacional

estimado entre 2007 e 2012, índices estes aplicado diretamente sobre os fatores de

expansão obtendo-se uma base de dados das zonas não pesquisadas compatível com a

base obtida nas zonas pesquisadas em 2012.

Na última etapa, foram selecionadas as observações das zonas pesquisadas em 2007 já

ajustadas para o ano de 2012, sendo estas agregadas às observações resultantes da

pesquisa 2012.

A tabela a seguir mostra o resultado comparado da validação das curvas de distribuição

de população por zona para o ano de 2010, o mais próximo dado observado de

população disponível à data do ajuste.

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Tabela 25: Validação das curvas de distribuição de população

Zona de tráfego

Município 2000 2007

Recálculo 2010 2010 Proj %

1 Bertioga 4.777 6.298 7.090 7.046 0,6%

2 Bertioga 5.846 6.283 6.480 6.477 0,0%

3 Bertioga 3.099 3.599 3.838 3.827 0,3%

4 Bertioga 3.476 5.483 6.665 6.565 1,5%

5 Bertioga 2.461 3.312 3.790 3.750 1,1%

6 Bertioga 3.992 9.407 10.874 11.140 -2,4%

7 Bertioga 1.127 1.384 1.512 1.507 0,3%

8 Bertioga 103 366 630 585 7,1%

9 Bertioga 831 1.736 4.167 3.529 15,3%

10 Bertioga 2.919 1.157 778 778 0,0%

11 Bertioga 28 423 1.354 1.118 17,4%

12 Bertioga 472 294 240 240 0,0%

13 Bertioga 389 267 227 227 0,0%

14 Guarujá 559 674 793 782 1,4%

15 Guarujá 1.169 1.167 1.166 1.166 0,0%

16 Guarujá 5.113 5.541 5.735 5.732 0,1%

17 Guarujá 3.935 5.710 6.698 6.628 1,0%

18 Guarujá 5.513 6.517 7.002 6.942 0,9%

19 Guarujá 8.257 10.319 11.354 11.313 0,4%

20 Guarujá 48.037 48.981 49.391 49.390 0,0%

21 Guarujá 47.768 49.993 50.978 50.968 0,0%

22 Guarujá 4.532 5.435 6.533 6.312 3,4%

23 Guarujá 21.242 23.239 24.151 24.135 0,1%

24 Guarujá 15.221 20.779 23.744 23.567 0,7%

25 Guarujá 79 64 58 58 0,0%

26 Guarujá 1.884 2.252 2.431 2.403 1,1%

27 Guarujá 37.489 38.618 39.112 38.916 0,5%

28 Guarujá 17.286 19.015 19.807 19.562 1,2%

29 Guarujá 3.558 3.213 3.075 3.075 0,0%

30 Guarujá 3.812 2.966 2.664 2.664 0,0%

31 Guarujá 433 408 398 398 0,0%

32 Guarujá 17.412 19.665 20.718 20.701 0,1%

33 Guarujá 3.006 2.755 2.654 2.654 0,0%

34 Guarujá 8.656 9.907 10.497 10.491 0,1%

35 Guarujá 3.426 1.552 1.105 1.105 0,0%

36 Guarujá 4.562 1.214 688 688 0,0%

37 Santos 10.130 9.999 9.943 9.943 0,0%

38 Santos 13.575 14.031 14.231 14.234 0,0%

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona de tráfego

Município 2000 2007

Recálculo 2010 2010 Proj %

39 Santos 10.364 14.133 16.142 16.014 0,8%

40 Santos 12.939 13.308 13.469 13.467 0,0%

41 Santos 3.501 4.545 5.515 5.352 2,9%

42 Santos 551 737 1.029 1.013 1,5%

43 Santos 0 0 0 0 -

44 Santos 0 0 0 0 -

45 Santos 976 993 1.001 1.001 0,0%

46 Santos 1.463 1.322 1.266 1.266 0,0%

47 Santos 8.631 8.505 8.451 8.451 0,0%

48 Santos 0 0 0 0 -

49 Santos 0 0 0 0 -

50 Santos 1.623 1.445 1.375 1.375 0,0%

51 Santos 14.994 13.402 12.773 12.773 0,0%

52 Santos 9.749 10.160 10.341 10.346 0,0%

53 Santos 11.730 11.059 10.783 10.783 0,0%

54 Santos 6.204 5.766 5.588 5.588 0,0%

55 Santos 2.396 2.437 2.455 2.455 0,0%

56 Santos 5.855 6.008 6.345 6.261 1,3%

57 Santos 4.213 4.258 4.277 4.278 0,0%

58 Santos 2.655 2.773 2.825 2.821 0,1%

59 Santos 9.311 9.497 9.578 9.583 -0,1%

60 Santos 19.359 19.991 20.268 20.269 0,0%

61 Santos 12.492 12.184 12.055 12.055 0,0%

62 Santos 11.322 11.047 10.931 10.931 0,0%

63 Santos 30.852 31.300 31.494 31.504 0,0%

64 Santos 29.683 29.205 29.003 29.003 0,0%

65 Santos 13.047 13.535 13.750 13.748 0,0%

66 Santos 9.916 10.541 10.821 10.818 0,0%

67 Santos 20.422 20.652 20.752 20.760 0,0%

68 Santos 0 0 0 0 -

69 Santos 15.644 15.669 15.680 15.680 0,0%

70 Santos 11.326 10.610 10.317 10.317 0,0%

71 Santos 7.415 7.595 7.674 7.681 -0,1%

72 Santos 8.089 7.966 7.914 7.914 0,0%

73 Santos 15.373 14.843 14.621 14.621 0,0%

74 Santos 22.315 21.966 21.818 21.818 0,0%

75 Santos 21.144 21.037 20.992 20.992 0,0%

76 Santos 2.584 2.619 2.634 2.639 -0,2%

77 Santos 3.392 3.160 3.065 3.065 0,0%

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona de tráfego

Município 2000 2007

Recálculo 2010 2010 Proj %

78 Santos 981 0 0 0 -

79 Santos 8.520 9.793 10.395 10.377 0,2%

80 Santos 0 0 3.167 3.167 0,0%

81 Santos 7.432 8.443 8.918 8.904 0,2%

82 Santos 6.575 5.982 5.744 5.744 0,0%

83 Cubatão 25.641 27.643 28.548 28.540 0,0%

84 Cubatão 4.297 5.126 5.529 5.506 0,4%

85 Cubatão 10.284 14.173 15.260 15.433 -1,1%

86 Cubatão 33.369 31.785 31.129 31.129 0,0%

87 Cubatão 6.702 10.025 11.914 11.766 1,2%

88 Cubatão 2.786 3.719 4.209 4.176 0,8%

89 Cubatão 637 579 556 556 0,0%

90 Cubatão 5.869 5.308 5.084 5.084 0,0%

91 Cubatão 2.353 3.559 4.249 4.195 1,3%

92 Cubatão 919 619 522 522 0,0%

93 Cubatão 1.874 2.000 2.056 2.025 1,5%

94 Cubatão 570 0 0 0 -

95 Cubatão 2.130 485 257 257 0,0%

96 Cubatão 9.381 8.181 7.715 7.715 0,0%

97 Cubatão 1.043 1.463 1.692 1.673 1,1%

98 São Vicente 25.018 27.305 28.348 28.336 0,0%

99 São Vicente 2.445 10 1 1 0,0%

100 São Vicente 13.784 13.206 12.966 12.966 0,0%

101 São Vicente 4.917 4.864 4.842 4.842 0,0%

102 São Vicente 8.446 8.953 9.180 9.184 0,0%

103 São Vicente 6.538 6.810 6.930 6.931 0,0%

104 São Vicente 6.821 7.001 7.080 7.080 0,0%

105 São Vicente 7.541 7.793 7.904 7.903 0,0%

106 São Vicente 6.355 6.423 6.452 6.452 0,0%

107 São Vicente 20.301 18.616 17.938 17.938 0,0%

108 São Vicente 8.852 8.934 8.969 8.969 0,0%

109 São Vicente 7.422 7.255 7.184 7.184 0,0%

110 São Vicente 6.973 6.503 6.311 6.311 0,0%

111 São Vicente 4.132 4.179 4.200 4.206 -0,1%

112 São Vicente 10.928 10.182 9.878 9.878 0,0%

113 São Vicente 6.986 6.988 7.565 7.486 1,0%

114 São Vicente 16.320 16.687 16.847 16.856 -0,1%

115 São Vicente 11.102 11.510 11.690 11.690 0,0%

116 São Vicente 9.188 9.761 9.883 9.922 -0,4%

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona de tráfego

Município 2000 2007

Recálculo 2010 2010 Proj %

117 São Vicente 12.337 12.775 12.967 12.973 0,0%

118 São Vicente 3.431 3.464 3.478 3.478 0,0%

119 São Vicente 9.702 11.707 12.689 12.640 0,4%

120 São Vicente 337 343 346 345 0,2%

121 São Vicente 653 739 779 777 0,2%

122 São Vicente 7.894 9.140 9.732 9.715 0,2%

123 São Vicente 6.224 7.261 7.756 7.740 0,2%

124 São Vicente 5.036 4.574 4.389 4.389 0,0%

125 São Vicente 8.857 8.612 8.509 8.509 0,0%

126 São Vicente 8.579 5.155 4.144 4.144 0,0%

127 São Vicente 513 701 802 796 0,8%

128 São Vicente 3.550 3.853 3.991 3.997 -0,2%

129 São Vicente 0 0 628 628 0,0%

130 São Vicente 15.418 16.810 17.444 17.412 0,2%

131 São Vicente 2.627 3.427 3.840 3.825 0,4%

132 São Vicente 626 1.008 1.236 1.224 1,0%

133 São Vicente 20.226 25.053 27.460 27.365 0,3%

134 São Vicente 9.712 12.055 19.203 18.606 3,1%

135 São Vicente 8.134 8.652 8.884 8.881 0,0%

136 Praia Grande 30.698 36.683 39.593 39.494 0,3%

137 Praia Grande 10.286 15.352 17.035 17.186 -0,9%

138 Praia Grande 5.727 8.720 10.441 10.299 1,4%

139 Praia Grande 12.806 16.079 17.727 17.651 0,4%

140 Praia Grande 39.352 49.309 54.314 54.080 0,4%

141 Praia Grande 16.175 20.147 22.135 22.046 0,4%

142 Praia Grande 10.330 13.420 15.013 14.930 0,6%

143 Praia Grande 19.793 23.602 25.451 25.384 0,3%

144 Praia Grande 152 0 0 0 -

145 Praia Grande 16.088 18.521 19.674 19.645 0,1%

146 Praia Grande 23.523 30.264 33.715 33.547 0,5%

147 Praia Grande 2.726 0 0 0 -

148 Praia Grande 4.787 6.216 6.953 6.910 0,6%

149 Mongaguá 7.428 9.923 11.235 11.162 0,6%

150 Mongaguá 3.679 4.034 4.196 4.182 0,3%

151 Mongaguá 5.351 6.436 6.966 6.950 0,2%

152 Mongaguá 1.280 1.408 2.337 2.152 7,9%

153 Mongaguá 1.048 530 396 396 0,0%

154 Mongaguá 9.579 11.184 11.951 11.935 0,1%

155 Mongaguá 3.110 3.817 6.073 5.727 5,7%

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Zona de tráfego

Município 2000 2007

Recálculo 2010 2010 Proj %

156 Mongaguá 271 285 291 291 0,0%

157 Mongaguá 2.208 2.639 2.848 2.840 0,3%

158 Itanhaém 5.360 5.497 5.557 5.562 -0,1%

159 Itanhaém 804 970 1.052 1.049 0,3%

160 Itanhaém 4.670 5.633 6.104 6.082 0,4%

161 Itanhaém 2.632 3.089 3.309 3.298 0,3%

162 Itanhaém 7.896 8.834 9.270 9.265 0,1%

163 Itanhaém 4.423 5.537 6.096 6.062 0,6%

164 Itanhaém 6.017 7.079 7.590 7.572 0,2%

165 Itanhaém 833 985 1.058 1.056 0,2%

166 Itanhaém 1.919 2.054 2.115 2.114 0,0%

167 Itanhaém 9.320 8.458 8.114 8.114 0,0%

168 Itanhaém 3.185 4.076 4.530 4.508 0,5%

169 Itanhaém 3.619 4.718 5.286 5.254 0,6%

170 Itanhaém 11.127 11.311 13.988 13.930 0,4%

171 Itanhaém 8.590 10.010 10.688 10.668 0,2%

172 Itanhaém 0 0 1.038 1.038 0,0%

173 Itanhaém 1.117 1.217 1.262 1.262 0,0%

174 Peruíbe 144 256 327 319 2,4%

175 Peruíbe 1.035 1.432 1.645 1.630 0,9%

176 Peruíbe 2.266 2.397 2.455 2.460 -0,2%

177 Peruíbe 9.182 10.512 11.140 11.118 0,2%

178 Peruíbe 8.477 8.848 9.012 9.011 0,0%

179 Peruíbe 7.880 7.937 7.961 7.948 0,2%

180 Peruíbe 5.872 6.853 7.741 7.596 1,9%

181 Peruíbe 5.549 5.750 6.822 6.518 4,5%

182 Peruíbe 0 768 1.074 1.081 -0,7%

183 Peruíbe 1.799 2.236 2.454 2.447 0,3%

184 Peruíbe 1.409 1.315 1.276 1.276 0,0%

185 Peruíbe 290 676 971 931 4,1%

186 Peruíbe 5.153 5.305 5.371 5.381 -0,2%

187 Peruíbe 865 1.094 1.210 1.197 1,0%

188 Peruíbe 0 0 314 314 0,0%

TOTAL 1.464.822 1.578.899 1.664.136 1.658.470 0,3%

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DOCUMENTO TÉCNICO

Deste modo, a agregação dos dados atualizados das zonas não pesquisadas em 2012

ao banco de dados dos resultados expandidos da Mini OD 2012 permitiu a elaboração

de um Banco de Dados unificado, com as informações referentes ao ano base de 2012,

contemplando todas as zonas da RMBS.

7.4 BANCO DE DADOS DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO

O Banco de Dados unificado mencionado no item anterior é apresentado em arquivo

digital anexo e está estruturado em quatro blocos: domicílio, família, pessoa e viagem.

Cada um destes blocos possui diversas informações, listadas a seguir. Os campos

destacados se referem a informações coletadas apenas na Mini OD 2012, portanto não

estão disponíveis para as zonas pesquisadas na OD 2007.

Domicílio

Número da Zona do Domicílio

Identificador do Domicílio

Ano da Pesquisa

Data da Última Entrevista

Número de Famílias no Domicílio

Número de Moradores no Domicílio

Município do Domicílio

Tipo do Domicílio

Situação do Domicílio

Número de Cômodos

Número de Banheiros

Fator de Expansão - FexpDom

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DOCUMENTO TÉCNICO

Família Número da Zona do Domicílio

Identificador da Família

Identificador do Domicílio

Ano da Pesquisa

Número de Pessoas da Família

Número de Televisores

Número de Computadores

Número de Máquinas de Lavar Roupa

Número de Geladeiras de 1 Porta

Número de Geladeiras de 2 Portas

Número de Telefones Fixos

Número de Freezers

Número de Aparelhos de DVD

Número de Telefones Celulares

Número de Rádios

Número de Empregados Mensalistas

Número de Aspiradores de Pó

Número de Vídeos Cassete

Número de Automóveis

Ano de Fabricação do Automóvel 01

Ano de Fabricação do Automóvel 02

Ano de Fabricação do Automóvel 03

Ano de Fabricação do Automóvel 04

Número de Motos

Número de Bicicletas

Tempo de Residência (em anos)

Número de Deficientes Cadeirantes

Número de Deficientes Não Cadeirantes

Número de Deficientes Visuais

Número de Deficientes Auditivos

Número de Mudos

Número de Deficientes Mentais

Renda Declarada

Renda Estimada

Fator de Expansão - FexFam

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Pessoa Número da Zona do Domicílio

Identificador da Pessoa

Identificador do Domicílio

Identificador da Família

Ano da Pesquisa

Primeiro Nome

Idade

Sexo

Número de Viagens Realizadas

Situação Familiar

Estuda Regularmente?

Escolaridade

Condição da Atividade

Utiliza Vale Transporte?

Utiliza Cartão Eletrônico?

Tipo de Estabelecimento de Ensino

Número de Ocupações

Tipologia da Ocupação Principal

A Ocupação Principal é um Trabalho em Campo (Externo)?

Código da Ocupação Principal

Setor de Atividade da Ocupação Principal

Vínculo Empregatício da Ocupação Principal

Município da Ocupação Principal

Zona da Ocupação Principal

Tipologia da Ocupação Secundária

A Ocupação Secundária é um Trabalho em Campo (Externo)?

Setor de Atividade da Ocupação Secundária

Vínculo Empregatício da Ocupação Secundária

Município da Ocupação Secundária

Zona da Ocupação Secundária

O Entrevistado Possui Renda Pessoal?

Valor da Renda Pessoal

Fator de Expansão - FexpPessoa

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

Viagem Número da Zona do Domicílio

Identificador da Viagem

Identificador do Domicílio

Identificador da Família

Identificador da Pessoa

Ano da Pesquisa

Sequência da Viagem

Número de Transferências

Município da Origem

Motivo na Origem

Hora de Saída da Origem

Zona da Origem

Município de Destino

Motivo no Destino

Hora de Chegada ao Destino

Zona no Destino

Tempo Andando, em Minutos, antes da 1ª Condução

Tempo Andando, em Minutos, após a última Condução

1º Modo de Transporte

2º Modo de Transporte

3º Modo de Transporte

4º Modo de Transporte

Modo de Transporte Principal

Forma de Pagamento do 1º Modo

Forma de Pagamento do 2º Modo

Forma de Pagamento do 3º Modo

Forma de Pagamento do 4º Modo

Serviu Passageiro?

Município da 1ª Transferência

Zona do Local da 1ª Transferência

Município da 2ª Transferência

Zona do Local da 2ª Transferência

Município da 3ª Transferência

Zona do Local da 3ª Transferência

Fator de Expansão - FexpViagem

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

7.5 RESULTADOS

Como apresentado no item 3 deste relatório, a Mini Pesquisa OD visa a atualização da

Pesquisa OD de 2007. A análise completa dos resultados foi possível a partir da

elaboração do Banco de Dados unificado, ou seja, a combinação do Banco de Dados

resultante da Mini Pesquisa OD 2012 com a base de dados de 2007, com as

informações, atualizadas para 2012, das zonas e municípios não pesquisados.

A seguir são apresentados os principais resultados da atualização da Pesquisa OD

2007. Estes resultados são divididos em dois blocos:

Características socioeconômicas:

População;

Média de famílias e pessoas por domicílio;

Empregos;

Renda familiar;

Frota de automóveis e taxa de motorização;

Frota de motos e motos/mil habitantes;

Frota de bicicletas e bicicletas/mil habitantes.

Viagens e Mobilidade:

Número de viagens;

Flutuação horária;

Motivos de viagem;

Divisão modal;

Tempo médio de viagem;

Índice de mobilidade.

N.º

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DOCUMENTO TÉCNICO

7.5.1 Características socioeconômicas

7.5.1.1 População

A população resultante para 2012 foi de 1.739.403 habitantes. Já a população

computada na Pesquisa OD 2007 foi de 1.642.171 habitantes. No entanto, conforme

apresentado no item 7.3, este valor foi corrigido para 1.578.899 habitantes, ou seja, para

uma população 3,85% menor. Sendo assim, o crescimento médio entre 2007 e 2012 foi

de 1,96% ao ano. A população do IBGE para 2010 se situou neste intervalo, com

1.664.136 habitantes.

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

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DOCUMENTO TÉCNICO

Figura 8: População da RMBS em 2007, 2010 e 2012

A Tabela 26 apresenta, também para 2007, 2010 e 2012, as densidades demográficas

agrupadas por município. A RMBS obteve em 2012 uma densidade média de 7,19

habitantes por hectare, sendo o município de São Vicente o mais denso, com 23,46

hab./ha, seguido de Guarujá, Praia Grande e Santos. Por outro lado, Bertioga, apesar de

ser o município menos denso, com 1,00 hab./ha, alcançou a maior taxa média de

crescimento de densidade demográfica no período de 2007 a 2012, com 4,1 % ao ano.

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

População 2007OD RMBS

População 2010IBGE Censo

População 2012OD RMBS

Milh

ares

População

BERTIOGA CUBATÃO GUARUJÁ ITANHAÉM MONGAGUÁ

PERUÍBE PRAIA GRANDE SANTOS SÃO VICENTE

N.º

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Tabela 26: Densidade demográfica da RMBS em 2012

Município Área* (ha) Densidade Demográfica (hab./ha) Crescimento a. a.

(2007 - 2012) OD RMBS 2007 IBGE Censo 2010 OD RMBS 2012

Bertioga 49.014,80 0,82 0,97 1,00 4,1%

Cubatão 14.287,90 8,03 8,34 8,84 1,9%

Guarujá 14.345,40 19,52 20,35 20,82 1,3%

Itanhaém 60.167,00 1,32 1,45 1,52 2,8%

Mongaguá 14.200,50 2,83 3,26 3,42 3,8%

Peruíbe 32.414,00 1,71 1,92 1,94 2,5%

Praia Grande 14.706,50 16,20 17,76 18,70 2,9%

Santos 28.067,40 14,70 14,92 15,71 1,3%

São Vicente 14.789,30 21,52 22,32 23,46 1,7%

RMBS 241.992,80 6,52 6,88 7,19 2,0%

* Fonte: IBGE

No entanto, a ilustração gráfica da densidade demográfica da RMBS permite um melhor

entendimento da distribuição populacional. Pode-se observar que com exceção de áreas

dos municípios de São Vicente, Cubatão e Guarujá, as maiores densidades

demográficas se localizam nas regiões centrais dos municípios, bem como ao longo da

costa litorânea.

N.º

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Figura 9: Densidade demográfica da RMBS

N.º

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7.5.1.2 Média de famílias e pessoas por domicílio

A Tabela 27 apresenta a média de famílias e pessoas por domicílio, por município.

Cubatão e São Vicente são os municípios com maior quantidade de famílias por

domicílio, enquanto que Bertioga possui o maior número de pessoas por domicílio. De

modo geral, foram poucos os domicílios pesquisados que contavam com mais de 1

família residente.

Tabela 27: Número de famílias e de pessoas por domicílio

Município Nº famílias /

domicílio Nº de pessoas /

domicílio

Bertioga 1,00 3,35

Cubatão 1,05 3,21

Guarujá 1,03 3,32

Itanhaém 1,02 3,16

Mongaguá 1,01 3,04

Peruíbe 1,01 3,10

Praia Grande 1,02 2,84

Santos 1,01 2,72

São Vicente 1,05 3,18

TOTAL 1,02 3,01

N.º

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7.5.1.3 Condição de atividade

A tabela a seguir apresenta o número de pessoas, com idade entre 15 e 65 anos, por

condição de atividade segundo a Pesquisa Origem-Destino. A população nesta faixa

etária soma 1.212.442 pessoas, o que representa 69,7% do total da RMBS.

Tabela 28: Número de pessoas por condição de atividade, entre 15 e 65 anos

Legenda:

1 – Tem trabalho 5 – Sem trabalho 2 – Ocupado eventualmente 6 – Nunca trabalhou 3 – Em licença médica 7 – Dona de casa 4 – Aposentado/pensionista 8 – Estudante

Como pode ser observado na Tabela 28, e mais claramente ilustrado na Figura 10, 49%

da população na RMBS entre 15 e 65 anos tem trabalho, 14% são donas de casa e 12%

são aposentados ou pensionistas.

1 2 3 4 5 6 7 8

Bertioga 16.222 967 409 3.791 4.304 126 5.404 2.728

Cubatão 45.438 3.033 1.424 8.741 8.508 1.472 14.685 5.736

Guarujá 106.246 9.484 1.955 20.170 27.024 2.546 31.910 16.194

Itanhaém 27.019 6.925 385 8.580 7.074 490 9.048 4.324

Mongaguá 14.399 2.342 436 4.741 3.388 272 5.465 2.091

Peruíbe 14.025 2.757 378 7.641 4.723 380 5.978 3.953

Praia Grande 91.050 8.795 3.630 24.880 21.880 2.001 32.418 10.185

Santos 158.154 9.887 4.462 44.157 27.052 2.237 30.843 19.286

São Vicente 127.400 9.512 4.958 26.701 28.784 3.931 29.947 14.925

RMBS 599.954 53.703 18.040 149.406 132.742 13.461 165.706 79.430

Município

Condição de atividade

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Figura 10: Proporção de pessoas por condição de atividade, entre 15 e 65 anos, na RMBS

Tem trabalho 49%

Ocupado eventualmente

4%

Em licença médica

2%

Aposentado/ pensionista

12%

Sem trabalho 11%

Nunca trabalhou

1%

Dona de casa 14%

Estudante 7%

RMBS

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7.5.1.4 Renda familiar

A Tabela 29 mostra as médias de renda familiar declarada e estimada, esta calculada

segundo o Critério de Classificação Econômica Brasil – CCEB (2012). A renda das

famílias pesquisadas em 2007 foi atualizada pelo IPCA, por um fator de ajuste de 1,32.

Tabela 29: Renda média familiar mensal, declarada e estimada

Município Renda Média Declarada Renda Média Estimada* Variação % Bertioga R$ 1.699,22 R$ 1.673,91 -1%

Cubatão R$ 2.117,16 R$ 2.084,49 -2%

Guarujá R$ 2.088,16 R$ 1.957,68 -6%

Itanhaém R$ 1.560,02 R$ 1.616,94 4%

Mongaguá R$ 1.538,62 R$ 1.507,20 -2%

Peruíbe R$ 1.391,29 R$ 1.573,56 13%

Praia Grande R$ 2.166,00 R$ 2.271,22 5%

Santos R$ 3.322,34 R$ 3.110,43 -6%

São Vicente R$ 2.334,10 R$ 2.300,61 -1%

RMBS R$ 2.504,74 R$ 2.351,86 -6% * Segundo critério CCEB

Para a RMBS, a renda estimada segundo o CCEB foi 6% inferior à renda declarada.

Individualmente para os municípios, esta variação ficou entre -6% e 13%, sendo os

valores extremos nos municípios de Guarujá e Santos e Peruíbe. No entanto, em função

das dificuldades observadas durante a pesquisa para a obtenção dos dados de renda,

uma vez que parte dos entrevistados se recusou a responder à pergunta, a renda

estimada através do CCEB se constitui em uma referência adequada para determinação

deste indicador. Isso se deve especialmente pela possibilidade de estimar estes valores

para todas as famílias contempladas pela Pesquisa OD, em função da disponibilidade de

dados referentes aos itens de conforto existentes no domicílio.

A renda média familiar mensal para a RMBS é, portanto, R$ 2.351,86. Os municípios de

Santos e Mongaguá apresentaram, respectivamente, o maior e menor valor.

N.º

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7.5.1.5 Frota de automóveis e taxa de motorização

O número de automóveis na RMBS evoluiu de 198.904 em 2007 para 256.844 em 2012,

resultando em um crescimento médio de 5,2% a.a., com o consequente aumento da

taxa de motorização de 121 para 148 automóveis/mil habitantes. Cubatão, São Vicente e

Santos, nesta ordem, foram os municípios com maior incremento nos valores de taxa de

motorização.

Figura 11: Número de automóveis e taxa de motorização

-

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

auto

veis

/mil

hab

itan

tes

auto

veis

Milh

are

s

Nº Automóveis e Taxa de Motorização

Nº Automóveis 2007 Nº Automóveis 2012

taxa de motorização 2007 taxa de motorização 2012

N.º

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7.5.1.6 Frota de motos e motos/mil habitantes

O aumento do número de motos superou o crescimento de automóveis, passando de

71.683 em 2007 para 106.383 motos em 2012, o que representa um acréscimo médio

de 8,2% ao ano. Diante disso, o número de motos para cada mil habitantes cresceu de

44 para 61 no período analisado. Praia Grande, seguida de Santos e São Vicente,

destaca-se neste cenário.

Figura 12: Número de motos e motos/mil habitantes

-

100

200

300

400

500

600

700

0

5

10

15

20

25

30

35

mo

tos/

mil

hab

itan

tes

mo

tos

Milh

ares

Nº Motos e Motos/mil habitantes

Nº Motos 2007 Nº Motos 2012

Motos/mil habitantes 2007 Motos/mil habitantes 2012

N.º

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7.5.1.7 Frota de bicicletas e bicicletas/mil habitantes

A quantidade de bicicletas teve um crescimento menos expressivo, se comparado aos

valores de moto e automóvel. A RMBS contava com 512.364 unidades em 2007 e em

2012 passou para 573.728, sendo o aumento de 2,3% ao ano, em média. Já o número

de bicicletas para cada mil habitantes passou de 312 para 330 neste período.

Figura 13: Número de bicicletas e bicicletas/mil habitantes

-

100

200

300

400

500

600

700

0

20

40

60

80

100

120

140

bic

icle

tas/

mil

hab

itan

tes

bic

icle

tas

Milh

ares

Nº Bicicletas e Bicicletas/mil habitantes

Nº Bicletas 2007 Nº Bicicletas 2012

Bicicletas/mil habitantes 2007 Bicicletas/mil habitantes 2012

N.º

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7.5.2 Viagens e Mobilidade

7.5.2.1 Número de viagens

Os resultados da Pesquisa OD 2012 apontam que diariamente na RMBS são realizadas

2.173.208 viagens. A Figura 14 ilustra a distribuição destes deslocamentos,

apresentando a densidade de geração de viagens, ou seja, todas as viagens produzidas

e atraídas por hectare, por zona ao longo de um dia.

Sendo assim, com a figura a seguir, ainda que não seja possível inferir quais zonas

representam polos residenciais ou de empregos, é possível visualizar quais delas

apresentam maiores demandas por sistemas de transportes. As zonas da Ilha de São

Vicente, assim como algumas em Cubatão e Guarujá, destacam-se com alta densidade

de geração de viagens e, portanto, com grande demanda por infraestrutura de

transportes.

N.º

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Figura 14: Densidade de viagens da RMBS

As duas imagens a seguir apresentam, respectivamente, as origens e os destinos das

viagens no período pico (6h00 as 8h00), identificado no item 7.5.2.2, a seguir. A Figura

15 apresenta a distribuição espacial das viagens com origem em cada zona no período

pico da manhã, o que permite identificar as zonas com grande quantidade de domicílios.

Já a Figura 16 apresenta a distribuição das viagens conforme seus destinos para o

N.º

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mesmo período e, portanto, possibilita associar as zonas com grandes números de

destinos de viagens às regiões com grande quantidade de empregos.

Figura 15: Origem das viagens no período pico da RMBS

N.º

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Figura 16: Destino das viagens no período pico da RMBS

N.º

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7.5.2.2 Flutuação horária

As figuras a seguir apresentam a distribuição das viagens segundo os horários de início

das mesmas. Na Figura 17, observa-se a flutuação horária por modo: individual, coletivo

e não motorizado, ou seja, a pé ou por bicicleta. Já na Figura 18, a flutuação horária é

classificada por motivo: trabalho, educação e outros.

Figura 17: Flutuação horária por modo

Nota-se que a maior concentração de viagens não motorizadas ocorre no intervalo de

12h00 a 13h00, coincidente com o maior pico de viagens por motivo educação. As

viagens por modo individual e coletivo se destacam em dois períodos do dia, pela

manhã, entre 6h00 e 8h00, e pela tarde, entre 17h00 e 19h00, observações coerentes,

principalmente, com a flutuação horária das viagens por motivo trabalho, mas também

por motivo educação. Já as viagens por motivos outros estão distribuídas ao longo do

dia, a partir das 5h00, sem nenhum pico evidente.

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

Via

gen

s

Horário

INDIVIDUAL COLETIVO NÃO-MOTORIZADO TOTAL

N.º

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Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140

0 Eng. José R. Baptista CREA 0600521430

Jorge Simão Júnior CREA 0600419836

Cristiane Profiti Diaz CAU A40815-8

01/08/2013

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DOCUMENTO TÉCNICO

Figura 18: Flutuação horária por motivo

O gráfico a seguir retrata a distribuição horária das viagens, por todos os modos e

motivos, a partir do horário de saída e de chegada. A maior concentração ocorre para a

flutuação do horário de chegada entre 7h00 e 8h00.

Figura 19: Flutuação horária (hora de saída x hora de chegada)

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

Via

gen

s

Horário

TRABALHO EDUCAÇÃO OUTROS TOTAL

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

Via

gen

s

Horário

Saída Chegada

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

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01/08/2013 90 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:

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DOCUMENTO TÉCNICO

7.5.2.3 Motivos de viagem

As viagens diárias, classificadas por motivo, são apresentadas na Figura 20. Tanto em

2007 quanto em 2012, as viagens por motivo trabalho representavam 49% do total. Já

as viagens por motivo estudo tiveram uma redução de 39% em 2007 para 30% em 2012,

ao passo que os demais motivos, compras, saúde e lazer e outros, passaram de 11%

para 21% neste período. O decréscimo percentual de viagens por motivo estudo está

coerente com a diminuição da população jovem estudante constatada na RMBS.

Figura 20: Motivo de viagem

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012

BERTIOGA CUBATÃO GUARUJÁ ITANHAÉM MONGAGUÁ PERUÍBE PRAIAGRANDE

SANTOS SÃO VICENTE

Motivo de Viagem

Trabalho Estudo Compras Saúde Lazer e Outros

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

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7.5.2.4 Divisão modal

Modo de viagem: Motorizadas x Não motorizadas

A Figura 21, a seguir, compara os volumes de viagens para os anos de 2007 e 2012,

classificando-as em motorizadas e não motorizadas. Para a RMBS como um todo, as

viagens motorizadas, que representavam 54% das viagens em 2007, passaram para

62% em 2012. Por outro lado, as viagens não motorizadas tiveram sua participação

diminuída de 46% para 38% no mesmo período.

Figura 21: Modo de viagem – motorizada e não motorizada

-

100

200

300

400

500

600

700

Milh

ares

Viagens motorizadas e não motorizadas

motorizadas 2012 não motorizadas 2012

motorizadas 2007 não motorizadas 2007

N.º

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Modo de viagem: Coletivo, Individual, A pé e Bicicleta

A Figura 22 apresenta a distribuição percentual das viagens pelos modos coletivo,

individual, a pé e bicicleta, por município. De modo geral, como já apresentado na figura

anterior, observa-se uma maior participação dos modos coletivo e individual

(motorizados) associada à redução percentual das viagens pelos modos a pé e bicicleta

(não motorizados). Para a RMBS, constata-se que o modo individual teve o maior

crescimento, passando de 21% das viagens em 2007 para 26% em 2012, enquanto as

viagens de bicicleta tiveram a maior redução, de 15% para 11% no mesmo intervalo. O

modo coletivo aumentou de 33% para 36% e as viagens a pé caíram de 32% para 26%.

Figura 22: Modo de viagem – coletivo, individual, a pé e bicicleta

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012

BERTIOGA CUBATÃO GUARUJÁ ITANHAÉM MONGAGUÁ PERUÍBE PRAIAGRANDE

SANTOS SÃO VICENTE

Modo de Viagem

Coletivo Individual A pé Bicicleta

N.º

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7.5.2.5 Tempo médio de viagem

O tempo médio de viagem na RMBS teve um aumento de 5,9% entre 2007 e 2012,

passando de 31,9 minutos para 33,8 minutos. O gráfico a seguir compara, por modo, o

tempo médio de viagem para os dois anos. De modo geral, enquanto os modos coletivos

tiveram um aumento de 12% no tempo de viagem, os demais modos, individual e não

motorizado, tiveram economia de 5% de tempo.

Figura 23: Tempo médio de viagem

47

19

34

25

3129

35

2826

58

53

18

33

2527

30

38

25

29

61

0

10

20

30

40

50

60

70

Ônibus A Pé Auto Bicicleta Pax Auto Moto Outros Táxi Escolar Fretado

Tempo Médio de Viagem

2007 2012

N.º

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7.5.2.6 Índice de mobilidade

O índice de mobilidade da RMBS teve uma redução de 1,27 em 2007 para 1,25 em

2012. Por outro lado, o índice de mobilidade motorizado aumentou de 0,68 para 0,78. A

Figura 24 apresenta os índices de mobilidade, total e motorizado, por município para os

dois anos analisados.

Figura 24: Índice de mobilidade

-

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

Índice de Mobilidade

Índice de mobilidade total 2007 Índice de mobilidade total 2012

Índice de mobilidade motorizado 2007 Índice de mobilidade motorizado 2012

N.º

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ANEXO I - CARTAZ

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

B Emissão Folha

01/08/2013 97 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:

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ANEXO II - MATERIAL DE DIVULGAÇAO PESQUISA MINI OD RMBS 2012

Mobilidade em estudo: de onde vêm e para onde vão os que circulam na Baixada Santista

A MELHORIA DO TRANSPORTE METROPOLITANO NECESSITA DE VOCÊ!

A EMTU está dando continuidade a primeira Pesquisa Origem-Destino na Região Metropolitana da Baixada Santista, realizada em 2007. Nesta etapa do projeto será executada a mini Pesquisa Domiciliar com objetivo de realizar uma atualização dos dados anteriores e apoiar o projeto do VLT. Com início previsto para maio de 2012 as pesquisas contam, além da pesquisa domiciliar, com pesquisas complementares para aferição dos dados obtidos. A Pesquisa de Origem-Destino é o estudo básico sobre a mobilidade de uma região, investigando os deslocamentos diários feitos pelas pessoas. Por sua significativa abrangência, é considerado um censo dos transportes. Investiga, basicamente, de onde vêm e para onde vão as pessoas, e quais os meios de transporte que utilizam. É a referência básica para os planos regionais e municipais de transporte e mobilidade, uma vez que, a partir dos dados levantados, é construída o que se chama de “matriz de viagens”, base para as simulações da oferta de transporte no futuro. A Pesquisa Origem-Destino é também uma referência utilizada em diversos outros estudos – urbanos, habitacionais, de expansão de redes de telefonia, localização de atividades comerciais e de serviços etc. – uma vez que, além do levantamento específico de mobilidade, obtém dados socioeconômicos a respeito dos investigados como renda, emprego, escolaridade etc, num maior grau de detalhamento e espacialização na área urbana do que os dados coletados usualmente.

Ferramenta tradicional em estudos de transportes Em São Paulo, a pesquisa OD é um processo permanente, realizada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo a cada 10 anos, desde 1967. Todos os planos de transporte público nesta região foram baseados nas pesquisas origem-destino. Em 2002, foi feita uma aferição que atualizou os dados obtidos com a pesquisa de 1997, os quais subsidiaram a revisão do Plano Integrado de Transportes Urbanos – PITU para 2025. Em 2007, a nova Pesquisa OD na Região Metropolitana de São Paulo, abrangeu cerca de 30.000 domicílios nos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo.

Pesquisa Origem-Destino na Região Metropolitana da Baixada Santista Os estudos serão iniciados em maio de 2012, com a realização das Pesquisa Mini OD, Linha de Contorno, Linha de Travessia, Embarque e Desembarque com Senha e Pesquisa de Preferência Declarada . As pesquisas serão realizadas pelo Consórcio Projetos SIM RMBS.

A pesquisa mini OD domiciliar investiga os deslocamentos do dia anterior realizados por todos os residentes no domicílio. Nesta pesquisa serão levantados também os dados socioeconômicos dos residentes – renda, emprego, escolaridade, propriedade ou direito de utilização de automóvel, etc. A pesquisa de linha de contorno tem por objetivo identificar as viagens que interferem na Região Metropolitana da Baixada Santista, mesmo tendo sua origem e/ou destino localizados fora dela. Nesta fase serão realizadas contagens de tráfego e entrevistas a condutores de veículos de passeio e carga, e passageiros em transporte coletivo, em pontos estratégicos localizados nas principais rodovias de acesso à região. Os resultados obtidos incluem informações sobre origens e destinos, periodicidade da viagem, motivo da viagem, entre outros. A terceira pesquisa compreende a Pesquisa de Linha de Travessia, que prevê a execução de contagens de automóveis e da taxa de ocupação em ônibus em vias importantes do sistema viário principal da Região Metropolitana da Baixada Santista, que se configuram como vias de interligação entre os municípios ou entre áreas internas de um mesmo município. Essa pesquisa busca trazer subsídios que possam aferir os dados de viagens obtidos pela pesquisa domiciliar. A quarta etapa consiste na pesquisa de Embarque e desembarque com senha visa buscar informações sobre os carregamentos linhas de ônibus e suas paradas. Nessa fase podem ser realizadas paralelamente pesquisas de velocidade e retardamento que visam obter a velocidade média dos veículos em determinados trechos do sistema viário. Por fim, a pesquisa de preferência declarada tem por objetivo medir a opinião da população sobre assuntos mais complexos como implantação de um novo sistema de transporte ou valor de tarifas.

Divulgação No momento, estamos iniciando um trabalho de divulgação da pesquisa, para a EMTU/SP – empresa que administra o transporte intermunicipal na Baixada Santista. Na semana que antecede o inicio das visitas dos pesquisadores às residências, a informação sobre a realização da pesquisa será transmitida, via release, para a mídia. Cartazes serão afixados nos ônibus municipais e intermunicipais, escolas e edifícios públicos. A pesquisa OD já tem um logo que identificará todo o material de divulgação. Os pesquisadores estarão identificados com crachás e coletes com a logomarca da pesquisa, do

consórcio Projetos SIM RMBS da EMTU. Serão enviadas cartas para os domicílios informando que

aquela moradia foi selecionada e solicitando que os moradores aceitem a participar da pesquisa e

colaborem. Qualquer duvida ou esclarecimentos sobre a Pesquisa OD 2012 poderá ser esclarecida

através de um serviço telefônico que será disponibilizado e informado na carta aos moradores. Todos

os instrumentos disponíveis para garantir a segurança dos entrevistados serão tomados.

A Pesquisa Origem Destino e o Projeto do VLT Os resultados da pesquisa servirão de base para o projeto do VLT da baixada e para futuros planos

regionais e municipais de transporte e mobilidade

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

B Emissão Folha

01/08/2013 100 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:

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Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140

0 Eng. José R. Baptista CREA 0600521430

Jorge Simão Júnior CREA 0600419836

Cristiane Profiti Diaz CAU A40815-8

01/08/2013

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DOCUMENTO TÉCNICO

ANEXO III - CARTA DE APRESENTAÇÃO AO DOMICÍLIO

Data

Senhor(a) Morador(a)

RUA

COMPLEMENTO

BAIRRO

CIDADE - SP

Prezado(a) Senhor(a),

A EMTU está realizando uma Mini Pesquisa Origem Destino (OD) em cerca de 2.100 domicílios da

Região Metropolitana da Baixada Santista. Esta pesquisa é realizada em continuidade à pesquisa de

2007 e visa à atualização dos dados e colaborar com o projeto do VLT da Baixada.

A pesquisa Origem-Destino é um estudo sobre a mobilidade da população levantando seus

deslocamentos diários e os meios de transporte utilizados. Com base nos resultados da Pesquisa

Origem-Destino será elaborado o projeto do VLT - Veículo Leve sobre Trilhos, veículo semelhante a um

bonde, e planos e programas de transportes e desenvolvimento urbano na região.

O(a) Senhor(a) e sua família foram pré-selecionados para representar a população da região,

respondendo ao questionário que lhe será apresentado por um pesquisador credenciado. Cabe

destacar que todas as informações fornecidas pelo(a) Senhor(a) serão mantidas em absoluto sigilo.

As visitas ocorrerão no período de 25 de maio a 30 de junho, de terça a sábado, das 10h00 às 20h00.

Quando o pesquisador chegar, ele estará devidamente identificado, e deverá entrevistar todos os

moradores do domicilio. Os moradores deverão informar todas as viagens que realizaram no dia

anterior ao dia da pesquisa.

Em caso de dúvida ou para maiores esclarecimentos, favor entrar em contato com a EMTU através do

telefone 0800 724 – 0555, das 07h00 às 19h00, de segunda a sexta, inclusive feriados. O site da EMTU

também contém maiores informações sobre a pesquisa: www.emtu.sp.gov.br

Agradecemos desde já sua colaboração que, sem dúvida, contribuirá para a qualidade de vida de nossa

comunidade.

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

B Emissão Folha

01/08/2013 102 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:

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Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140

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01/08/2013

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DOCUMENTO TÉCNICO

ANEXO IV - CARTA DE AGRADECIMENTO

Data

Senhor(a) Morador(a)

RUA

COMPLEMENTO

BAIRRO

CIDADE - SP

Prezado(a) Senhor(a),

Agradecemos a sua colaboração. As informações fornecidas serão mantidas em sigilo absoluto e serão

de grande importância para o planejamento urbano e de transportes da Região Metropolitana da

Baixada Santista.

No entanto, para assegurar a confiabilidade dos resultados da Pesquisa Origem-Destino, algumas

informações deverão ser conferidas em domicílios sorteados. Esta conferencia será rápida, não

envolvendo todos os itens da pesquisa. Desta forma um outro pesquisador poderá retornar ao domicílio,

de modo à conferir as informações.

Seu domicílio poderá ser sorteado para uma segunda fase de pesquisas chamada pesquisa de

Preferência Declarada, que poderá ser realizada pessoalmente ou por telefone. Essa pesquisa visa

avaliar a preferência da população com referência à algum tema específico, como por exemplo, se

utilizariam o VLT como meio de locomoção.

Agradecemos a sua participação nessa primeira etapa e solicitamos que se, caso necessário, receba

novamente nosso pesquisador pois, sua colaboração, sem dúvida, contribuirá para a qualidade de vida

de nossa comunidade.

N.º

RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão

B Emissão Folha

01/08/2013 104 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:

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Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140

0 Eng. José R. Baptista CREA 0600521430

Jorge Simão Júnior CREA 0600419836

Cristiane Profiti Diaz CAU A40815-8

01/08/2013

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DOCUMENTO TÉCNICO

ANEXO V - MANUAL DO ENTREVISTADOR

REALIZAÇÃO: Consórcio Projetos SIM RMBS

PESQUISA ORIGEM‐DESTINO 2012 REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA 

MANUAL DO ENTREVISTADOR

PESQUISA DOMICILIAR

Maio / 2012

Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 2 / 66

SUMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3 SOBRE AS PESQUISAS ORIGEM E DESTINO .......................................................................... 5 A PESQUISA ORIGEM E DESTINO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA .................................................................................................................................... 7 

Área da Pesquisa ..................................................................................................................... 8 Zonas ........................................................................................................................................ 9 Metodologia de Trabalho ........................................................................................................ 10 

INSTRUÇÕES GERAIS PARA O ENTREVISTADOR ............................................................... 11 Preparação para a Entrevista ................................................................................................. 12 Abordagem ............................................................................................................................. 12 Orientações para a Aplicação do Questionário ...................................................................... 13 Verificação das Informações do Questionário ........................................................................ 14 Aplicação do Questionário ...................................................................................................... 14 

CONCEITOS BÁSICOS .............................................................................................................. 15 Domicílio ................................................................................................................................. 16 Família .................................................................................................................................... 16 Morador do Domicílio.............................................................................................................. 17 Respondente Qualificado ....................................................................................................... 18 CONCEITO DE VIAGEM ........................................................................................................ 18 

CONTEÚDO DO QUESTIONÁRIO ............................................................................................. 20 BLOCO 1 .................................................................................................................................... 22 

Cabeçalho do Bloco................................................................................................................ 24 Visitas ao Domicílio ................................................................................................................ 25 Resultados .............................................................................................................................. 25 Caracterização do domicílio e do número de moradores e famílias ....................................... 27 Caracterização da Família ...................................................................................................... 29 Itens de Conforto .................................................................................................................... 35 

BLOCO 2 .................................................................................................................................... 38 Cabeçalho do Bloco................................................................................................................ 40 Dados sobre a Escola............................................................................................................. 41 Dados sobre o 1º Trabalho ..................................................................................................... 41 Dados sobre o 2º Trabalho ..................................................................................................... 47 

BLOCO 3 .................................................................................................................................... 48 Cabeçalho do Bloco................................................................................................................ 50 Dados da Origem.................................................................................................................... 51 Dados do Destino ................................................................................................................... 59 Viagens com Origem ou Destino fora da Região Metropolitana da Baixada Santista ............ 65 Casos Especiais de Viagens .................................................................................................. 66 

Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 3 / 66

IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 4 / 66

INTRODUÇÃO Este manual é uma revisão do manual utilizado na pesquisa OD de 2007, contém instruções para a aplicação do questionário da Pesquisa de Origem e Destino na Região Metropolitana da Baixada Santista, objetivando a orientação os entrevistadores para a precisão e homogeneidade na coleta das informações.

A rigorosa observância dessas instruções é de importância fundamental para a execução da pesquisa, a qual, por ser um levantamento com base em amostragem, não poderá estar sujeita a distorções que, por menores que sejam, possam afetar os resultados de forma considerável.

O entrevistador deverá se empenhar em estimular as pessoas pesquisadas a cooperarem, fornecendo as informações solicitadas. Para tanto, a compreensão e domínio do conteúdo do questionário e o entendimento dos objetivos e da abrangência da pesquisa são os instrumentos de que dispõe para o bom desempenho de suas atribuições.

O êxito desta pesquisa depende, portanto, do trabalho do entrevistador, de sua consciência e da seriedade na observância das instruções contidas neste manual.

Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 5 / 66

SSOOBBRREE AASS PPEESSQQUUIISSAASS OORRIIGGEEMM EE DDEESSTTIINNOO

Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 6 / 66

SOBRE AS PESQUISAS ORIGEM E DESTINO A Pesquisa Origem e Destino, comumente chamada de "Pesquisa OD" é um instrumento vital para o planejamento de transporte, pois fornece dados para o conhecimento da natureza dos deslocamentos da população em um aglomerado urbano ou Região Metropolitana, incluindo aí sua situação socioeconômica.

Com a Pesquisa OD é possível identificar as principais viagens diárias das pessoas, conforme o motivo e o modo de transporte utilizado. Essas viagens, quando mapeadas, produzem uma fotografia dos fluxos na cidade. A comparação desses fluxos com a rede de linhas de transporte e a rede de vias existentes permite identificar as carências no atendimento da demanda de transporte e, portanto, fundamentar as propostas para a ampliação dessas redes.

Essa pesquisa permite ainda estabelecer relações quantitativas entre as viagens realizadas e outras variáveis, como as características socioeconômicas da população e os aspectos físicos da ocupação urbana, de forma a estabelecer projeções futuras das necessidades de viagens das pessoas.

Os resultados da Pesquisa OD são também úteis para outros estudos urbanos. As viagens detectadas pela pesquisa apresentam relação direta com a quantidade de atividades e de população, dando indicações sobre a intensidade do uso do espaço, que é informação de grande interesse para o planejamento urbano.

No Brasil, a primeira Pesquisa OD foi realizada na Região Metropolitana de São Paulo - RMSP em 1967, visando inicialmente à obtenção de dados para os estudos e projetos da rede básica do Metrô. A partir de então, tornou-se instrumento essencial de planejamento urbano na coleta de dados sobre o padrão de mobilidade da população, sendo realizada na RMSP a cada dez anos.

A pesquisa domiciliar de origem destino na Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS teve sua primeira realização em 2002/2003 e a pesquisa de 2012 visa atualizar as informações da primeira pesquisa, gerando subsídios para o planejamento de transportes conjugado às demais políticas públicas de interesses municipal e metropolitano.

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AA PPEESSQQUUIISSAA OORRIIGGEEMM EE DDEESSTTIINNOO DDAA RREEGGIIÃÃOO MMEETTRROOPPOOLLIITTAANNAA DDAA BBAAIIXXAADDAA SSAANNTTIISSTTAA

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A PESQUISA ORIGEM E DESTINO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

ÁREA DA PESQUISA Municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista:

1. Santos 2. Cubatão 3. Guarujá 4. Praia Grande 5. São Vicente

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Tabela 1. Dados gerais dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista

ZONAS A Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS foi dividida em 188 zonas de pesquisa.

Unidade de levantamento: Domicílio

A presente pesquisa será aplicada em uma amostra representativa de aproximadamente 2.100 domicílios localizados nos municípios integrantes da RMBS.

Nos domicílios multifamiliares identificados como particulares deverão ser aplicados questionários em todas as famílias do domicilio.

Naqueles identificados como coletivo deverão ser aplicadas pesquisas em pelo menos 3 (três) famílias de maneira que totalizem no mínimo 10 (dez) pessoas.

Período de aplicação da pesquisa:

Essa pesquisa deverá ser realizada no período de 07/05/12 a 29/06/12.

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METODOLOGIA DE TRABALHO Os domicílios serão sorteados em uma etapa de planejamento e a seguir visitados pelos pesquisadores.

Cada entrevistador recebe um conjunto de questionários a serem aplicados em domicílios cujos endereços e senhas estarão impressos.

Em sua primeira visita ao domicilio encontraremos as seguintes situações. 1. Os moradores não concordam em participar da pesquisa.

Registrar a não participação daquele endereço e partir para o próximo. 2. Os moradores concordam em participar da Pesquisa.

Deve fazer os registros dos Blocos 1, 2 e 3.

Caso não seja possível a conclusão das pesquisas em um dia o retorno para registro do Bloco 3 pode ser marcado para uma nova visita pessoal ou por telefone. Utilizar a opção preferida ou mais prática para os moradores.

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IINNSSTTRRUUÇÇÕÕEESS GGEERRAAIISS PPAARRAA OO EENNTTRREEVVIISSTTAADDOORR

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INSTRUÇÕES GERAIS PARA O ENTREVISTADOR

PREPARAÇÃO PARA A ENTREVISTA

Antes do trabalho de campo, o entrevistador deverá:

3. Conhecer bem o questionário e procurar familiarizar-se o máximo possível com o manual de instruções;

4. Verificar se está de posse de sua identificação e de todo o material:

o Uniforme e crachá de identificação;

o carteira de identidade;

o mapa e listagem dos domicílios que serão objeto da pesquisa;

o listagem dos domicílios e senhas para pesquisa;

o manual do entrevistador;

o questionários em número suficiente;

o carta de apresentação;

o lápis (preto);

o caneta azul;

o borracha;

o apontador.

ABORDAGEM

Ao apresentar-se, o entrevistador deverá se identificar, mostrando o crachá de identificação, a carta de apresentação e a carteira de identidade. Em seguida, o entrevistador deverá explicar que está realizando uma atualização da pesquisa sobre transportes realizada em 2007 para a STM, esclarecendo que aquele endereço foi sorteado para fornecer algumas informações, e que espera contar com a colaboração de todas as pessoas que ali residem.

Se houver necessidade de maiores esclarecimentos, indicar ao entrevistado o telefone para contato, cujo número encontra-se impresso na carta de apresentação.

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No contato com as pessoas a serem pesquisadas, o entrevistador deve:

apresentar-se de forma adequada, considerando que as pessoas entrevistadas são de níveis socioeconômicos e culturais muito diferentes;

informar sobre a Pesquisa OD e sua importância para o planejamento do transporte metropolitano, buscando despertar o interesse das pessoas em fornecer dados;

informar sobre esta pesquisa específica, atualização da primeira pesquisa OD realizada em 2007 na RMBS;

garantir ao entrevistado que as informações serão confidenciais e não serão individualizadas o que garantirá o sigilo dos dados que irá fornecer;

procurar evitar constrangimentos, deixando que as pessoas se expressem na sua própria linguagem, sem corrigi-los durante a entrevista;

abster-se de fazer comentários quanto às respostas dadas, sem pressionar os entrevistados para que forneçam as informações;

realizar a entrevista pessoalmente, não sendo permitido delegar suas tarefas; não realizar a entrevista acompanhado por pessoas não autorizadas pela

coordenação de pesquisa; não realizar, em hipótese alguma, qualquer outra atividade concomitante, como

venda, propaganda, ou divulgação de fatos de qualquer natureza, alheios à pesquisa.

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO

Ao aplicar o questionário, o pesquisador deve:

procurar obter o máximo de informações sobre as questões pesquisadas, fazendo anotações, no próprio questionário;

não confiar na memória, fazendo todas as anotações no momento da entrevista; evitar alterações das perguntas, improvisações ou uso de gíria (se a pessoa não

entender uma pergunta, tentar esclarecê-la sem mudar o sentido da mesma); evitar sugerir, induzir ou antecipar as respostas (mesmo que o entrevistado

demore a entender ou responder as perguntas); registrar todo e qualquer tipo de informação adicional, pois poderá ser de extrema

importância no esclarecimento das respostas dadas; não utilizar as informações já coletadas anteriormente em outros domicílios para

orientação de novas entrevistas;

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fazer uma revisão, ao término da entrevista, para verificar se houve omissão e quais os procedimentos que adotará a seguir, e

não deixar o questionário com o entrevistado.

VERIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO QUESTIONÁRIO

O questionário, após sua aplicação e conferência pelo entrevistador, passa por um sistema de controle de qualidade que inclui quatro momentos, a saber:

o verificação pelo supervisor;

o avaliação das informações coletadas por um revisor;

o crítica;

o consistência (via programa de computador). Em qualquer desses momentos, o controle tem como objetivo verificar se o questionário foi preenchido corretamente, bem como analisar a coerência dos dados coletados.

Em caso de dúvida, o entrevistador prestará esclarecimentos, podendo, se necessário, retomar ao domicílio pesquisado para completar informações, corrigir erros etc.

Em caso de irregularidade na obtenção das informações o questionário será recusado, havendo necessidade de nova aplicação e o pesquisador sofrerá as sanções cabíveis.

APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO A entrevista obedecerá a ordem numérica dos blocos, com exceção das perguntas sobre itens de conforto familiar e renda, que deverão ser feitas ao final ou início da entrevista e respondidas preferencialmente pelo chefe da familia.

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CCOONNCCEEIITTOOSS BBÁÁSSIICCOOSS

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CONCEITOS BÁSICOS

DOMICÍLIO É o local de moradia, com entrada independente, constituído por um ou mais cômodos. Entende-se por entrada independente, o acesso direto à moradia, sem passagem por cômodos destinados à moradia de outros. Cada domicílio deve ser limitado por parede, muro, cerca, etc. e coberto por um teto, o que permite às famílias que o habitam isolarem-se das demais.

Este local serve de moradia para uma ou mais famílias conviventes ou onde residem até cinco pessoas sem laço de parentesco. Para os casos em que, num mesmo domicílio, residirem seis ou mais pessoas sem relação de parentesco, este grupo convivente será dividido em seis ou mais famílias "unipessoais".

FAMÍLIA Será considerado como família:

Conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco ou de dependência econômica que morem no mesmo domicílio;

Pessoa que more só; Conjunto de, no máximo, cinco pessoas que, embora não estejam ligadas por

laço de parentesco ou de dependência econômica, morem num mesmo domicílio. Se residirem mais que cinco pessoas, sem laços de parentesco, cada pessoa é considerada como um família;

Empregada doméstica que mora com o cônjuge ou algum parente na casa do patrão será considerada como outra família. Caso a empregada doméstica more sozinha na residência onde trabalha, considerar como parte do família do patrão.

Exemplo 1: um domicílio, uma família

Um domicílio abriga um filho casado e sua família, que ocupam parte da casa de seus pais e se alimentam com eles e dividem suas despesas.

Neste caso, constitui uma única família e nos blocos individuais todos os moradores do domicílio terão a mesma identificação de família.

Exemplo 2: um domicílio, duas famílias

Um filho casado e sua família ocupam parte da casa de seus pais e não dividem suas

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despesas e preparam suas próprias refeições separadamente.

Neste caso, trata-se de duas famílias no mesmo domicílio e nos blocos individuais a identificação da família será de acordo com aquele que o morador integra: o família dos pais ou o família do filho.

Exemplo 3: um domicílio, cinco pessoas sem laços de parentesco, uma família

Num domicílio particular residem 5 estudantes sem laços de parentesco.

Neste caso, será considerado como uma família e nos blocos individuais todos os estudantes moradores do domicílio terão a mesma identificação de família.

Exemplo 4: um domicílio, seis pessoas sem laços de parentesco, seis famílias

Num domicílio particular residem 6 estudantes sem laços de parentesco.

Neste caso, será considerado como uma família cada um dos estudantes e nos blocos individuais cada estudante morador do domicílio terá uma identificação diferente de família.

Exemplo 5: um domicílio, duas famílias

Num domicílio particular reside um casal. Também reside no local um casal de empregados com filhos.

Neste caso, trata-se de duas famílias no mesmo domicílio e nos blocos individuais a identificação da família será de acordo com aquele que o morador integra: o família dos patrões ou o família dos empregados.

MORADOR DO DOMICÍLIO São considerados moradores e, portanto, devem ser listados no questionário:

todos os membros dos famílias com relação de parentesco primária, incluindo crianças e outras pessoas que estejam temporariamente em hospital;

outro parente, inquilino ou pensionista residentes no domicílio; empregados morando no domicílio; estudantes que moram no domicílio enquanto estudam, mesmo que seus pais

morem em outro lugar; chefe do domicílio ou de família ausente porque permanece fora da Região

Metropolitana da Baixada Santista durante a semana, enquanto trabalha; pessoas que normalmente moram no domicílio, mas que estão fora

temporariamente, fazendo visitas ou negócios; pessoas que têm uma casa em outro lugar, mas que estão no domicílio a maior

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parte da semana enquanto trabalham. Não devem ser considerados moradores e, portanto, não devem ser listados:

qualquer pessoa fora de casa a serviço das Forças Armadas; estudantes que permaneçam fora do município durante a semana, enquanto

freqüentam as aulas; trabalhador que permanece fora durante a semana, enquanto trabalha (desde que

não seja chefe do domicílio ou de família, que deve ser listado como morador); qualquer pessoa da casa que esteja numa instituição como asilo, hospício,

orfanato, prisão; qualquer pessoa que tenha moradia em outro lugar dentro ou fora da Região

Metropolitana da Baixada Santista e que esteja no domicílio apenas de visita ou a passeio / turismo ou negócios.

RESPONDENTE QUALIFICADO Está qualificada a responder a pesquisa toda pessoa com 10 anos ou mais, residente no domicílio sorteado e capaz de responder às perguntas feitas pelo pesquisador.

As informações referentes às pessoas menores de 10 anos deverão ser fornecidas pelos seus responsáveis (mãe, pai, irmão etc.).

Muitas crianças maiores de 10 anos, assim como pessoas doentes, senis, ou com alguma deficiência mental, não serão capazes de responder a todas as perguntas do questionário. Neste caso, as informações deverão ser respondidas pelo responsável.

Atenção:

Crianças menores de 10 anos que vão sozinhas para a escola ou trabalho são consideradas habilitadas para responder ao questionário. São, portanto, consideradas como exceção à regra principal que recomenda que os respondentes tenham 10 anos ou mais.

CONCEITO DE VIAGEM Viagem é o movimento de uma pessoa entre dois pontos (um de origem e outro de destino) com motivo definido, utilizando para isso um ou mais modos de transporte.

Considera-se como origem o local onde o entrevistado se encontrava quando iniciou o seu deslocamento.

Considera-se como destino o local para onde o entrevistado se dirigiu primeiro, ainda

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que tenha utilizado dois ou mais modos (tipos de condução) de transporte durante o percurso, lembrando que o motivo da viagem pode ser também o de acompanhar outra pessoa a um determinado local. Atenção:

Considerar como intervalo para a realização das viagens o período das 4h00 da manhã de um dia até as 3h59 da manhã do dia seguinte (período de 24 horas).

As informações sobre as viagens serão preferencialmente relativas ao dia anterior à primeira visita ao domicílio e devem referir-se há um dia útil (de segunda-feira a sexta-feira).

Se, durante toda a semana, algum morador sair de casa às 6:00 horas e retomar após as 23:00 horas e o entrevistador não conseguir marcar a entrevista em outro local, deverá realizá-la em outro dia, mantendo preferencialmente as informações sobre as viagens relativas ao dia estabelecido na entrevista anterior. Esse morador deverá ter conhecimento desse fato através de agendamento feito pelo entrevistador com algum outro morador da residência.

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CCOONNTTEEÚÚDDOO DDOO QQUUEESSTTIIOONNÁÁRRIIOO

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CONTEÚDO DO QUESTIONÁRIO O questionário domiciliar está dividido em três blocos, numerados de 1 a 3.

Bloco 1 - São obtidas informações socioeconômicas de todos os moradores do domicílio e identificação de famílias. Este bloco deve ser respondido somente pelo chefe do domicílio ou seu cônjuge. Bloco 2 - Caracteriza os dois principais motivos de viagem considerados pela pesquisa: escola e trabalho. Nesse sentido, este bloco investiga o endereço da escola e de trabalho(s) de cada morador que declarou no Bloco 1 que estuda regularmente ou trabalha.

Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que estudam e/ou trabalham. Bloco 3 - Este bloco capta informações que caracterizem cada uma das viagens realizadas por todos os moradores do domicílio no dia anterior à entrevista.

Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que realizaram pelo menos uma viagem no dia especificado, independentemente do motivo ou do modo de transporte utilizado. Para tanto, o entrevistador deverá fazer uso do conceito de viagem explicitado no Item "Conceitos Básicos".

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BBLLOOCCOO 11

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BLOCO 1

Ao iniciar a entrevista, propriamente dita, o entrevistador deverá utilizar os conceitos básicos relativos à "Domicílio", "Família" e "Morador", lembrando que o respondente qualificado deste quadro é o chefe do domicílio ou seu respectivo cônjuge.

Entende-se por chefe do domicílio, na maioria dos casos, o cabeça do casal ou quem é identificado por um dos moradores como o principal responsável pelo domicílio.

Entretanto, nos casos em que residem no domicílio um grupo de pessoas sem qualquer laço de parentesco, o chefe é a pessoa indicada como tal pelos demais moradores.

Este Bloco é domiciliar e, portanto, refere-se ao domicílio sorteado cujo endereço consta na etiqueta colada, em espaço próprio, devendo, portanto, ser preenchido apenas um impresso de BLOCO 1 por domicílio.

Seu objetivo é identificar as famílias residentes no domicílio e seus respectivos integrantes e captar informações para traçar o perfil de cada morador no que se refere aos seus atributos pessoais (sexo e idade) e nível de instrução, bem como condição de atividade e renda.

Antes de iniciar as questões ao chefe da família, o entrevistador deve confirmar que o formulário está com a devida etiqueta. No final, não deve esquecer de preencher número da folha.

CABEÇALHO DO BLOCO

O campo “zona” deverá ser deixado em branco para ser preenchido no escritório, na codificação da entrevista.

Identificação do domicílio, a ser copiado da etiqueta pelo pesquisador.

Data da Entrevista, no formato dia / mês (ddmm).

Código do Pesquisador.

Código do Supervisor

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VISITAS AO DOMICÍLIO

Refere-se às anotações correspondentes aos dias e respectivos horários das visitas efetuadas no domicílio para contato e entrevista.

A primeira visita é feita no dia informado na carta enviada ao domicílio com os moradores que se encontram. É possível o agendamento de outras duas visitas com o objetivo de completar as informações com os moradores ausentes; a visita pode ser marcada para ser feita no domicílio ou em outro local designado pelo entrevistado.

Data e hora deverão ser preenchidos nos formatos ddmm e hhmm, respectivamente. O telefone para contato com as pessoas do domicílio é solicitado para o agendamento de outras visitas, se necessário.

RESULTADOS

Esse campo deverá ser preenchido no escritório, após conferência pelo Supervisor.

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Os resultados possíveis são: 1. Recusa

o quando o chefe e todos os respondentes qualificados se recusarem a dar entrevista;

o quando nenhuma pessoa do domicílio souber se expressar em português;

o quando não houver nenhum morador qualificado para responder o questionário (anotar o motivo no verso do questionário).

2. Fechado o quando o entrevistador não conseguir aplicar o questionário no domicílio

sorteado porque todos os moradores estavam ausentes por motivo de viagem ou férias.

3. Vago

o quando o endereço impresso na etiqueta colada no questionário referir-se a um domicílio vago, quer seja para alugar ou vender.

4. Incompleto

o quando o entrevistador não conseguir realizar as entrevistas que completarão o questionário, com uma ou várias das pessoas a serem entrevistadas, nem nos dias programados, nem no final de semana seguinte e nem por telefone, por motivos alheios à sua vontade.

5. Completo sem Viagem

o quando o entrevistador, mesmo tendo realizado todas as entrevistas previstas não aplicou o Bloco 3 porque nenhum dos moradores do domicílio realizou viagens.

6. Completo com Viagem

o quando todas as pessoas moradoras no domicílio foram entrevistadas e pelo menos uma delas realizou viagem.

Atenção:

Nos domicílios que possuem somente uma Família, o Resultado do Domicílio será semelhante ao Resultado do Família. Já nos domicílios com mais de uma Família, o Resultado do Domicílio deverá expressar um resumo dos resultados dos diferentes grupos, seguindo os seguintes

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critérios:

se uma das famílias recusar-se a responder ao entrevistador, então o Resultado do Domicílio será 4.Incompleto;

se o resultado de uma das famílias for 4.Incompleto, então o Resultado do Domicílio será 4.Incompleto;

se o resultado de todas as famílias for 5.Completo sem Viagem, então o Resultado do Domicílio será 5.Completo sem Viagem; e

se pelo menos uma das famílias for 6.Completo com Viagem e os demais famílias forem 5.Completo sem Viagem, então o Resultado do Domicílio será 6.Completo com Viagem.

CARACTERIZAÇÃO DO DOMICÍLIO E DO NÚMERO DE MORADORES E FAMÍLIAS

Esse campo deverá ser preenchido de acordo com as opções a seguir: 1. Particular

Um domicílio é considerado particular se possuir acesso direto através de um logradouro, sem passagem por cômodos destinados à moradia de outras pessoas.

Geralmente, o domicílio particular é o local de moradia de uma família, porém poderá abrigar duas ou mais famílias ou grupo de até cinco pessoas, sem laços de parentesco.

Nos domicílios multifamiliares identificados como particulares deverão ser aplicados questionários em todas as famílias do domicílio.

2. Coletivo

São considerados como domicílio coletivo os grupos conviventes de, no mínimo, seis pessoas que não tenham entre si relações de parentesco, por exemplo: pensões, casas de cômodos e cortiços. As pessoas geralmente são ligadas por interesses comuns ou por vínculo de disciplina, tais como: república de estudantes, instalações para alojamento de trabalhadores e cortiços.

Nesse caso, cada uma das seis ou mais pessoas que residirem no mesmo domicílio é considerada uma família diferente.

Nesse tipo de domicílio deverão ser aplicados questionários em pelo menos três famílias completas que totalizem no mínimo dez pessoas. No caso em que o número de moradores for menos do que dez, entrevistar todos eles.

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3. Favela

É um tipo de moradia construída em madeira, zinco, lata, papelão ou mesmo em alvenaria, que se encontram geralmente distribuídas de forma desordenada e densa em terreno de propriedade alheia (pública ou particular) e cujos ocupantes não possuem título de propriedade na época da implantação do domicílio.

4. Não Permanente No domicílio não há residentes permanentes, ou seja, o imóvel é de veraneio.

Número seqüencial atribuído a cada uma das famílias do domicílio.

Número total de famílias que moram no domicílio

Número de pessoas na família que está sendo entrevistada no questionário

Número total de pessoas na família que moram no domicílio

As questões a seguir deverão ser respondidas preferencialmente pelo chefe da família ou seu cônjuge.

A condição de moradia indica se o imóvel é alugado, próprio (pago ou em pagamento) ou cedido. Se o pagamento do aluguel não for mensal ou se a condição de moradia não se enquadrar nas alternativas anteriores, utilizar o código 4. Outros

1. Alugada 2. Própria

3. Cedida 4. Outros 5. Não respondeu

Indica o tempo, em anos completos, do chefe da família no município. Se o tempo for menos que 01 ano, utilizar o código “00”.

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CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA

Devem ser listados todos os moradores do domicílio, de acordo com o conceito específico de morador. Primeiro nome da pessoa

Listar o primeiro nome de cada pessoa da família, sempre iniciando pelo chefe. Não é necessário informar sobrenome

Nº da Pessoa

Corresponde a um número seqüencial crescente (01, 02, 03, 04, etc.) atribuído a cada uma das pessoas que compõe uma família. O chefe da família corresponde ao número 01 e o cônjuge ao número 02, obedecendo à seqüência proposta para a codificação da situação familiar. Este número será o mesmo que irá identificá-lo nos Blocos 2 e 3.

Exemplo 1: Um casal e três filhos:

o Pai - chefe (01)

o Mãe - cônjuge (02)

(filhos em ordem decrescente de idade)

o Filho mais velho (03)

o Filho intermediário (04)

o Filho mais novo (05)

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Exemplo 2: Mãe viúva e dois filhos e um sobrinho; no caso um dos filhos é o chefe da família (assumiu a chefia):

o Filho - chefe (01)

o Mãe - outro parente (02)

o Irmão - outro parente (03)

o Primo - outro parente (04) Exemplo 3: Mãe viúva e dois filhos e uma amiga; no caso a mãe é a chefe da família (assumiu a chefia):

o Mãe - chefe (01)

(filhos em ordem decrescente de idade)

o Filho mais velho (02)

o Filho mais novo (03)

o Amiga - agregado (04)

Situação Familiar

O objetivo desta questão é identificar a relação dos indivíduos que integram uma família com a pessoa considerada chefe deste grupo. Na maioria dos casos, é o cabeça do casal e geralmente é quem é responsável pela família e/ou a sustenta economicamente.

1. Pessoa Responsável

O chefe do domicílio, na maioria dos casos, é o cabeça do casal e geralmente é quem é responsável pelo domicílio. Entretanto, nos casos em que os moradores se constituem em um grupo de pessoas sem qualquer laço de parentesco, o chefe é a pessoa indicada como tal pelos demais.

2. Cônjuge/Companheiro (a)

O termo é aplicado para o (a) morador (a) que vive conjugalmente com o chefe do domicílio, independentemente do reconhecimento legal desse vínculo.

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3. Filho (a)/ enteado (a)

Além dos filhos do casal, são também registrados nesta categoria os filhos de criação e tutelados.

4. Outro Parente

São incluídos nesta categoria todos os indivíduos que mantém relação de parentesco com o chefe, exceto cônjuge e filhos, tais como: pai, mãe, cunhado, neto, genro, nora, sobrinho, tio, etc.

5. Agregado

São incluídas nesta categoria todas as pessoas que residem no domicílio, não sendo parentes do chefe, tais como: afilhados, pensionistas, inclusive pessoa que presta serviços domésticos para a família sem ser remunerada por isso.

6. Empregado Residente

Morador que presta serviços domésticos no domicílio, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro. Esta pessoa habitualmente dorme no domicílio.

7. Parente do Empregado Residente Parente do morador que presta serviços domésticos no domicílio, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro. Esta pessoa habitualmente dorme no domicílio.

Idade

Número de anos completos dos entrevistados. Para os menores de 1 ano registrar “01”.

Sexo

Código 1 para sexo masculino e 2 para o feminino.

Estuda regularmente?

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1. Não 2. Educação Infantil (Creche / Pré-Escola) 3. Ensino Fundamental (1º Grau) - 1ª à 4ª série 4. Ensino Fundamental (1º Grau) - 5ª à 8ª série 5. Ensino Médio (2º Grau) / Curso Técnico

6. Ensino Superior / Universitário 7. Outros Se não estuda, preencher com o código 1.

Se estuda, deverá ser anotado o tipo de curso. Os cursos a serem considerados são prioritariamente os da rede oficial de ensino, ou seja, do ensino fundamental ao superior.

Se o entrevistado cursa supletivo, anotar o código correspondente ao nível formal equivalente.

Será considerada ainda creche e pré-escola: jardim de infância, maternal e pré-primário.

O código 7 deverá ser utilizado se o entrevistado freqüentar 3 ou mais vezes por semana outro curso que não o da rede oficial: cursos vestibulares, cursos de idiomas, cursos rápidos de especialização ou extensão cultural, etc.

Grau de Instrução

Considera-se a última série que a pessoa tenha concluído com aprovação. O nível de pós-graduação é considerado, para efeitos desta pesquisa, como superior.

1. Não Alfabetizado / Ens.Fundamental - 1ª à 4ª série - Incompleto 2. Ens.Fundamental - 1ª à 4ª série - Completo / 5ª à 8ª série - Incompleto 3. Ens. Fundamental - 5ª à 8ª série - Completo / Ensino Médio - Incompleto 4. Ensino Médio (2º Grau) - Completo / Ensino Superior Incompleto

5. Ensino Superior Completo

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Condição de Atividade

1. Tem trabalho Quando o indivíduo declara ter um ou mais trabalhos que lhe garanta uma remuneração em dinheiro, independente da formalização do vínculo de trabalho. Mesmo que, no momento da pesquisa, o indivíduo não esteja trabalhando porque se encontra em gozo de férias ou por qualquer outro motivo que provoque interrupção temporária de suas atividades (greve, falta de matéria-prima, etc.), deve-se considerar o código 1. Tem trabalho.

Não devem ser considerados os afastamentos por licença médica que serão identificados, nesta questão, com o código 3. Deve ser também incluído como "tem trabalho" o indivíduo que trabalha em negócio de parentes sem remuneração salarial.

2. Ocupado eventualmente / Faz “bico”

Quando o indivíduo declarar espontaneamente que não tem trabalho mas "faz um bico", porque a atividade que está desenvolvendo é esporádica e os ganhos são avulsos.

3. Em licença médica

Quando a pessoa tem um trabalho, mas está temporariamente afastada porque se encontra em licença médica para tratamento de saúde, independente do tempo de afastamento de seu emprego ou trabalho.

4. Aposentado/Pensionista Refere-se à pessoa que não tem trabalho mas possui ganhos de aposentadoria ou recebe pensão da previdência social.

5. Sem trabalho

Quando o indivíduo declara que está desempregado, independentemente de estar ou não procurando trabalho.

6. Nunca Trabalhou

Essa categoria abrange a pessoa que declara estar sem trabalho e que nunca trabalhou.

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7. Dona de Casa

Quando a pessoa declara que tem como atividade cuidar de afazeres domésticos, ou seja, cuidar da casa, filhos, marido. Muitas dessas pessoas se identificam como "do lar".

8. Estudante

Quando a pessoa tem 5 anos ou mais e só estuda e não exerce nenhum tipo de trabalho. As crianças com 4 anos ou menos que freqüentam creche, berçário ou educação infantil devem ser classificadas no item 6. Nunca Trabalhou.

Condição da Renda

Preencher conforme os códigos apresentados. A resposta deverá ser dada pelo próprio indivíduo, desde que ele tenha 10 anos de idade ou mais.

1. Tem renda 2. Não tem renda 3. Não respondeu

Renda Mensal

O objetivo desta questão é tentar associar o número de viagens realizadas por pessoa à faixa de renda à qual pertence o indivíduo.

Anotar o valor recebido pelo indivíduo no mês imediatamente anterior ao da entrevista, em reais e desprezando os centavos.

Quando a fonte da renda declarada for trabalho, anotar o valor bruto. Se o indivíduo começou a trabalhar no mês da pesquisa, registrar o valor contratual e observar no verso do questionário. Em se tratando de conta-própria ou autônomo pedir que informe o valor médio de sua retirada mensal.

Caso o indivíduo tenha mais de uma fonte de renda, deverá ser anotado o valor corresponde à soma das rendas recebidas no mês anterior.

Considerar a renda proveniente de serviços prestados (honorários, remunerações, salários, retiradas) e todos os outros rendimentos de pessoa que:

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o recebe proventos da previdência social por ser aposentada ou pensionista;

o recebe mesada da família e não mora junto com a mesma, ou é separada / divorciada recebendo pensão alimentícia;

o recebe auxílio-acidente de trabalho; ou seguro-desemprego; ou auxílio-tratamento de saúde; ou auxílio-maternidade;

o recebe renda proveniente de aluguéis (imóveis, telefone etc.);

Usa Vale Transporte?

Código 1 para Sim e

2 para Não.

Usa Bilhete eletrônico?

Código 1 para Sim, 2 para Não e 3 para Não se aplica (quando o município não possui bilhete)

Total de Viagens Aguardar para preencher este campo após o preenchimento do Bloco 3.

ITENS DE CONFORTO

Preencher a quantidade de cada item indicado. Quando o entrevistado mencionar que um ou mais aparelhos estão quebrados, verificar a quanto tempo.

o Se for a mais de 06 meses, não considerar.

o Aparelhos de empregados domésticos também não serão considerados.

ITENS:

28. Radio: considerar qualquer tipo de rádio exceto do carro.

29. Geladeira

1 porta: considerar geladeira com 1 porta, exceto freezer.

2 portas: considerar geladeira com 2 portas, tipo duplex

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30. Freezer: considerar freezer de qualquer formato ou tamanho, independente da geladeira

31. TV em cores: considerar apenas aparelhos em cores 32. Videocassete: considerar o total de aparelhos

33. DVD: considerar o total de aparelhos

34. Computador: considerar qualquer modelo ou tipo de microcomputador (lap-top, notebook, etc.)

35. Telefone: considerar linha telefônica convencional própria ou alugada, de uso particular, exceto celular.

36. Celular: considerar a quantidade de linhas de telefone móvel de todos os membros que compõem a família

37. Banheiro: considerar todos os banheiros da casa, inclusive o lavabo, o de uso de empregados domésticos e os localizados fora de casa, desde que com vaso sanitário de louça.

Deverão ser excluídos os banheiros de uso coletivo. Considera-se banheiro de uso coletivo, todo aquele que for utilizado por todas as famílias de um mesmo domicilio coletivamente. Quando o único banheiro existente for de uso coletivo, considerar o código zero.

38. Aspirador de Pó: Considerar o número de aparelhos no total.

39. Maquina de Lavar Roupa: Considerar o número de aparelhos. Quando o tanquinho é mencionado espontaneamente, deve ser considerado.

40. Empregado: Considerar apenas o empregado doméstico mensalista, ou seja. Aquele que trabalha diariamente no domicílio, dormindo ou não no emprego, e que recebe um salário mensal. Empregados diaristas (faxineiros) não devem ser considerados.

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41. Motocicletas: Considerar apenas as motocicletas de lazer ou utilizadas como meio de transporte. Não considerar aquelas usadas como parte da atividade profissional, como moto-taxi ou motoboy.

42. Bicicleta: Considerar apenas as bicicletas de lazer ou utilizadas como meio de transporte. Não considerar aquelas usadas como parte da atividade profissional.

43. Automóvel: Considerar apenas os carros de passeio. Não considerar táxis, vans, peruas ou pick-ups usadas para fretes ou qualquer veiculo usado para atividades profissionais. Os veículos de uso misto (Iazer e profissional) não devem ser considerados

Ano de Fabricação dos Automóveis

Anotar o ano de fabricação dos automóveis particulares começando pelo automóvel mais novo, em ordem decrescente, ate o quarto automóvel, se houver.

Exemplo:

Uma família que possui dois automóveis particulares, o automóvel mais novo foi fabricado em 2000 e o outro foi fabricado em 1996. Neste caso anotar: 00 e 96.

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BLOCO 2

Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que estudam e/ou trabalham.

CABEÇALHO DO BLOCO

Transcrever a identificação do domicílio constante no Bloco 1 para este Bloco 2 e anotar o número do família a que pertence o entrevistado de acordo com o quadro de caracterização dos moradores no domicílio.

Todos os campos de resposta destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório por um codificador, portanto, deverão ser deixados em branco pelo entrevistador durante o processo de preenchimento deste Bloco.

O campo “zona” deverá ser deixado em branco para ser preenchido no escritório, na codificação da entrevista.

Identificação do domicílio, a ser copiado da etiqueta.

Número seqüencial atribuído a cada uma das famílias do domicílio. È o mesmo número atribuído à família no Bloco 1.

Nome e número da pessoa

Preencher conforme os registros de cada pessoa no item “Caracterização da Família”, no Bloco 1.

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DADOS SOBRE A ESCOLA

Estabelecimento

Anotar o tipo de escola: pública ou particular

Endereço

Anotar o endereço da escola das pessoas que estudam regularmente. Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência.

As referências podem ser:

nome de uma rua transversal próxima (de preferência); pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado, etc.

Os campos destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório, portanto devem ser deixados em branco.

DADOS SOBRE O 1º TRABALHO

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Ao iniciar a aplicação desta parte deste Bloco o entrevistador deve verificar se a pessoa tem mais de um trabalho. Para as pessoas com dois trabalhos ou mais trabalhos, o primeiro trabalho corresponderá àquele considerado pelo entrevistado como o mais importante.

As pessoas que estão de licença médica também devem ter seu endereço de trabalho anotado.

Vínculo Empregatício

Preencher conforme tabela de códigos respectivos.

01. Assalariado com carteira

Pessoa que tem vínculo empregatício com empresa do setor público ou privado, possui jornada definida e que está registrada em carteira de trabalho em conformidade com a CLT.

02. Assalariado sem carteira

Pessoa que trabalha em empresa do setor público ou privado, possui jornada definida e que não tem contrato de trabalho formalizado pela CLT, ou seja, sem registro em carteira.

03. Funcionário Público

Pessoa civil ou militar que trabalha em instituição pública (governo municipal, estadual, federal, empresa de economia mista, autarquia, fundações, etc.), contratada pelo regime do funcionalismo público (CLF), ou seja, na condição de funcionário público estatutário.

04. Autônomo

Pessoa que trabalha por conta própria, podendo desenvolver sua atividade ou prestar seus serviços para uma ou mais empresa ou para a população em geral.

05. Empregador

Pessoa que é proprietária de uma empresa e que tem pelo menos um empregado contratado de forma permanente.

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06. Profissional Liberal

Pessoa de nível superior que exerce uma atividade ligada à sua formação universitária e que trabalha por conta própria para várias empresas ou para a população em geral, podendo ter até dois empregados.

07. Trabalhador Doméstico com Carteira

Pessoa que presta serviço a famílias como empregado doméstico tendo carteira assinada. Inclui também jardinagem, segurança e condução de veículos.

08. Trabalhador Doméstico sem Carteira

Pessoa que presta serviço a famílias como empregado doméstico, sem registro em carteira. Inclui também jardinagem, segurança e condução de veículos.

09. Dono de Negócio Familiar

Pessoa que gerencia um negócio ou uma empresa de sua propriedade exclusiva ou em sociedade com parentes. Normalmente nesse tipo de negócio só trabalha mão-de-obra familiar não-remunerada, podendo ter até dois empregados remunerados.

10. Trabalhador Familiar

Pessoa que trabalha em negócios de família sem remuneração salarial. 11. Estagiário

Estudante em período de aprendizado para o exercício de determinada profissão em qualquer organização: pública ou privada.

12. Trabalho Voluntário

Pessoa que presta serviços não remunerados a instituições de forma espontânea.

Setor de Atividade Econômica

Preencher o conforme tabela de códigos respectivos:

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01. Agrícola

Atividades agrícolas, de reflorestamento, pecuária e outras que envolvem criação de animais, além das atividades: extrativa vegetal e pesca.

02. Construção Civil

Inclui as atividades de construção e reparação de edificações e obras de infra-estrutura.

03. Indústria

Atividade cujo produto passa por processo de transformação ou beneficiamento. Inclui as atividades relativas à extração mineral.

04. Comércio

Atividade de vendas de mercadorias realizada diretamente ao consumidor (vendas a varejo) ou para as empresas (vendas por atacado). Pode realizar-se tanto em estabelecimentos fixos ou ambulantes (nas vias públicas) ou diretamente em visitas aos clientes.

05. Serviços de Transporte de Carga

Atividade de transporte de carga de mercadorias ou valores. 06. Serviços de Transporte de Passageiros

Atividade de transporte de passageiros rodoviários, ferroviários, metroviários, aéreos e outros.

07. Serviços Creditícios/Financeiros

Atividade Iigada aos Serviços de créditos e financeiros (bancos, bossa de valores), inclusive seguros e cartões de crédito.

08. Serviços Pessoais

Atividade de embelezamento pessoal; higiene; academia de dança, ginástica e luta; sauna, massagem e outros definidos como de necessidade pessoal.

09. Serviços de Alimentação

Atividade Iigada ao fornecimento de alimentação em bares, padarias, restaurantes, Ianchonetes, barracas e outros vendedores de rua; serviços de entrega em

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domicílio de alimentos para consumo imediato. 10. Serviços de Saúde

Atividade Iigada aos Serviços de saúde (hospitais, maternidades, consultórios, análises clinico - laboratoriais, etc.).

11. Serviços de Educação

Atividade ligada a todos os tipos de escola pública e privada, e as atividades dos professores particulares.

12. Serviços Especializados

Atividade ligada aos serviços de escritório, de assessorias e consultorias técnicas, jurídicas, econômicas, contábeis, serviços de pesquisa, serviços de processamento, análise e programação de dados e outros serviços técnicos profissionais.

13. Serviços da Administração Pública

Atividade vinculada aos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo; Serviços administrativos federais, estaduais, municipais e autárquicos; Exército, Marinha e Aeronáutica; Policia Militar e Civil, Corpo de Bombeiros; e outras organizações governamentais.

14. Outros

Todos os demais setores não classificados anteriormente, como por exemplo, os serviços de utilidade públicos; reparação/limpeza; comunicação, serviços comunitários, serviços domésticos, hotelaria, embaixadas e consulados.

Endereço do Trabalho igual ao da Residência? Se o endereço do trabalho for igual ao da residência, anotar código 1 e se for diferente, anotar 2. Se o entrevistado não tiver endereço fixo de trabalho, anotar código 3.

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1. Sim Exemplos: dona de pensão, zelador, dentista, médico, sapateiro, alfaiate, costureira e outras que exercem atividade em sua própria residência.

2. Não Exemplos: trabalhadores em escritórios e lojas, motoristas de táxi frotistas ou que utilizam ponto de táxi e ainda vendedores ambulantes que utilizam um ponto fixo de venda.

3. Sem endereço fixo Exemplos: pedreiro, vendedor ambulante sem ponto de venda fixo, trabalhador autônomo sem nenhum vínculo com empresa e ainda motorista de táxi que não utiliza ponto.

Endereço

Anotar o endereço dos trabalhadores da família. Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência.

As referências podem ser:

nome de uma rua transversal próxima (de preferência); pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado, etc.

Os campos destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório, portanto devem ser deixados em branco.

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DADOS SOBRE O 2º TRABALHO O preenchimento dos dados do 2º trabalho deverá ser feito de forma análoga aos campos descritos para o 1º trabalho.

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BLOCO 3 Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que realizaram pelo menos uma viagem no dia especificado, independentemente do motivo ou do modo de transporte utilizado. Para tanto, o entrevistador deverá fazer uso do conceito de viagem explicitado no item Conceitos Básicos, na página 11 deste manual.

CABEÇALHO DO BLOCO

Transcrever a identificação do domicílio constante no Bloco 1 para este Bloco 3 e anotar o número do família a que pertence o entrevistado de acordo com o quadro de caracterização dos moradores no domicílio.

Todos os campos de resposta destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório por um codificador, portanto, deverão ser deixados em branco pelo entrevistado r durante o processo de preenchimento deste Bloco.

O campo “zona” deverá ser deixado em branco para ser preenchido no escritório, na codificação da entrevista.

Identificação do domicílio, a ser copiado da etiqueta.

Número seqüencial atribuído a cada uma das famílias do domicílio. É o mesmo número atribuído à família no Bloco 1.

Número da viagem

Preencher com uma numeração seqüencial, iniciando do número 1 para cada pessoa de cada família.

Data da viagem

Preencher a data da viagem realizada no formato dia / mês (ddmm).

Nome e número da pessoa

Anotar os nomes e os números das pessoas que realizaram viagens. Preencher conforme os códigos de cada pessoa registrada no Bloco 1.

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DADOS DA ORIGEM Origem é o local onde o entrevistado se encontrava quando iniciou a viagem.

Origem

Em que lugar estava quando saiu pela 1ª vez? (2ª viagem em diante) E depois, de onde saiu?

Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência, tal como:

o nome de uma rua transversal próxima (de preferência);

o pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado etc.

Motivo da Viagem

Por que motivo saiu?

Anotar o motivo na origem conforme os códigos apresentados.

1. Trabalho* / Indústria

Relacionado com qualquer tipo de indústria. 2. Trabalho* / Comércio

Relacionado com qualquer tipo de comércio 3. Trabalho* / Serviços

Relacionado com qualquer tipo de serviço.

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*Observações sobre o motivo Trabalho:

Quando o entrevistado se destina ao seu trabalho, ou a um de seus trabalhos, a viagem tem como motivo o trabalho no mesmo setor que aquele declarado no Bloco 2. Por exemplo: um faxineiro, empregado de uma empresa de limpeza que presta serviço a uma indústria, tem como setor de atividade de sua ocupação o setor de serviços; portanto, sua viagem até a indústria onde ele trabalha será uma viagem motivo Trabalho/Serviços.

Outro exemplo: uma mulher que trabalha eventualmente como vendedora ou manicure, pode ter realizado viagens motivo Trabalho/Comércio ou Trabalho/Serviços, dependendo da atividade que ela exerceu naquele dia.

As viagens por motivo trabalho no setor da construção civil devem ser anotadas como Trabalho/Indústria.

4. Escola / Educação

Relacionado com qualquer tipo de escola ou curso livre: pintura, ginástica, música, datilografia, escola maternal, além dos cursos da rede oficial de ensino.

5. Compras

Relacionado com qualquer tipo de compra. 6. Médico / Dentista / Saúde

Relacionado com qualquer motivo ligado à saúde: visitas a pessoas hospitalizadas, fazer uso dos serviços de hospital, laboratório, ou outro.

7. Recreação / Visitas

Relacionado com lazer e visitas sociais. 8. Residência Quando o extremo da viagem – origem ou destino – coincide com sua residência no endereço do domicílio entrevistado. 9. Procurar Emprego

Quando a pessoa faz viagens à procura de emprego. 10. Outros

Relacionado com todos os assuntos particulares ou realizados para terceiros, das

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mais diferentes categorias, desde que não esteja explícito nos outros motivos, código de 1 a 8 deste item.

Por exemplo: será considerado como "outros": tirar fotografias, carteira de passe; consulta ao advogado, etc.

Hora de Saída

Anotar a hora do início da viagem no formato hora / minutos (hhmm).

Para registrar o horário de início ou término de uma viagem, o entrevistador deve anotar as horas de 00 até 23 e os minutos de 00 até 59.

Servir Passageiro

Sempre que uma pessoa realizar uma viagem exclusivamente por um motivo que diz respeito apenas a outra pessoa, a viagem será considerada como servir passageiro, qualquer que seja o modo de transporte utilizado. Nesse caso, o motivo da viagem do acompanhante passará a ser o motivo da viagem do acompanhado.

A questão “Servir Passageiro” é relacionada à origem e ao destino. Nos exemplos a seguir, estão demonstradas as formas de preenchimento dos campos de “Motivo” e “Servir Passageiro” tanto na origem quanto no destino.

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Exemplo 1:

A mãe que sai de casa e leva o filho à escola de automóvel e depois retorna para casa. Horas mais tarde, volta para buscar o filho na escola. Viagens da Mãe 1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1) 2ª Viagem

Origem Destino Motivo: Escola (4) Residência (8) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1) 3ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)

4ª Viagem

Origem Destino Motivo: Escola (4) Residência (8) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1)

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Viagens do filho até a escola 1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel (2) 2ª Viagem

Origem Destino Motivo: Escola (4) Residência (8) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel (2) Exemplo 2:

A mãe que sai de casa, leva o filho a escola de ônibus e depois vai trabalhar de ônibus. Viagens da Mãe até o trabalho 1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Ônibus Municipal (5) 2ª Viagem

Origem Destino Motivo: Escola (4) Trabalho / Indústria (1) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Ônibus Municipal (5)

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Viagem do Filho até a escola 1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Ônibus Municipal (5) Exemplo 3:

O pai que sai de casa de automóvel para trabalhar, deixando a filha num terminal de ônibus para ir a escola.

Viagens do Pai ate o trabalho

1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Outros (10) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)

2ª Viagem

Origem Destino Motivo: Outros (10) Trabalho / Serviços (3) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1)

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Viagem da Filha até a Escola 1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel + Ônibus Municipal (2 + 5)

Exemplo 4:

O pai que sai de casa de automóvel levando a mãe e o filho. Deixa o filho na escola, leva a mãe ate um ponto de ônibus para ela ir ao dentista e ele volta para casa. Para chegar ao dentista a mãe utiliza ainda outro ônibus. Viagens do Pai 1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)

2ª Viagem

Origem Destino Motivo: Escola (4) Outros (10) Servir Passageiro: Sim (1) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)

3ª Viagem

Origem Destino Motivo: Outros (10) Residência (8) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1)

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Viagem do Filho até a Escola

1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel (2)

Viagem da Mãe ate a Escola e depois ao Dentista

1ª Viagem

Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Passageiro de automóvel (2)

2ª Viagem

Origem Destino Motivo: Escola (4) Dentista (6) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2)

Modo: Passageiro de automóvel + Ônibus Municipal + Ônibus Municipal (2 + 5 + 5)

Zona

Os campos destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório, portanto devem ser deixados em branco.

9. Zona

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DADOS DO DESTINO

Destino é o local onde o entrevistado se encontrava quando terminou a viagem.

Destino

Saiu para ir onde? Em que endereço?

Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência, tal como:

o nome de uma rua transversal próxima (de preferência);

o pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado etc.

Motivo da Viagem

Por que motivo foi a esse destino?

Anotar o motivo no destino conforme os códigos apresentados. Os códigos de preenchimento são análogos aos códigos do motivo de origem acima descrito.

Hora de Chegada

Anotar a hora de término da viagem no formato hora / minutos (hhmm).

Para registrar o horário de início ou término de uma viagem, o entrevistador deve anotar as horas de 00 até 23 e os minutos de 00 até 59.

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Servir Passageiro

Sempre que uma pessoa realizar uma viagem exclusivamente por um motivo que diz respeito apenas a outra pessoa, a viagem será considerada como servir passageiro, qualquer que seja o modo de transporte utilizado. Nesse caso, o motivo da viagem do acompanhante passará a ser o motivo da viagem do acompanhado.

O preenchimento desse campo deve ser feito conforme descrição e exemplos mostrados no item “Dados de Origem” acima.

Modos

Quais as conduções utilizou para chegar ao endereço?

Podem ser anotadas até 4 conduções utilizadas na mesma viagem. Registrar os códigos das conduções nas colunas na seqüência em que foram utilizadas na viagem. No caso de uma pessoa utilizar mais de 4 conduções na mesma viagem, considerar apenas as 4 primeiras.

Atenção:

O modo a pé só será considerado quando for modo único, isto é, jamais aparecerá combinado com outros modos. 01. Dirigindo automóvel

Pode ser veículo próprio ou não. 02. Passageiro de automóvel

Inclui todas as pessoas que viajam de automóvel, desde que não estejam dirigindo.

Exemplos:

o o proprietário de automóvel que viajou com motorista particular;

o todas as caronas;

o o pai que levou o filho à escola: (pai - dirigindo e o filho passageiro).

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03. Táxi

Qualquer tipo de táxi: comum, especial ou de luxo. 04. Moto

Inclui todos os tamanhos e cilindradas, desde que sejam motorizadas. 05. Ônibus Municipal

Serviço público regular realizado por qualquer ônibus de linha comum, linha especial ou ônibus executivo, "clandestino", trólebus e rodoviário, que trafega exclusivamente dentro dos municípios da RMBS.

06. Ônibus Intermunicipal

Serviço público regular realizado por qualquer ônibus de linha comum, linha especial ou ônibus executivo, "clandestino", trólebus e rodoviário, que passa por mais de um município da RMBS.

07. Lotação / Van / Perua

Serviço público alternativo realizado por veículos tipo van ou perua, desde que não seja escolar.

08. Microônibus

Serviço público alternativo realizado por veículos tipo microônibus. 09. Ônibus Fretado

Serviço contratado por empresas, funcionários ou particulares. 10. Transporte Escolar

Qualquer tipo de veículo que transporte alunos de escolas (vans, peruas, ônibus, microônibus).

11. Bicicletas

Inclui todos os modelos e tamanhos (não motorizadas). 12. A pé

Quando o motivo da viagem for trabalho ou escola, esta deverá ser sempre

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registrada independentemente da distância percorrida. Se o retorno dessa viagem for no mesmo dia e igualmente a pé, registrar o retorno independentemente do seu motivo.

Em se tratando de outros motivos, as viagens a pé só deverão ser registradas quando a distância percorrida for igualou superior a 5 quadras (aproximadamente 500 metros).

13. Barca

Serviço público regular realizado por qualquer embarcação do tipo Barca, que passa por mais de um município da RMBS.

14. Catraia

Serviço público regular realizado por qualquer embarcação do tipo Catraias, que passa por mais de um município da RMBS.

15. Balsa

Serviço público regular realizado por qualquer embarcação do tipo Balsa, que passa por mais de um município da RMBS.

Exemplos de Viagens a pé

Exemplo 1:

Deslocamento durante o dia de uma pessoa que mora perto do local de trabalho e retorna para almoçar em casa

1ª viagem: motivo no destino – trabalho

2ª viagem: motivo no destino – residência

3ª viagem: motivo no destino – trabalho

4ª viagem: motivo no destino – residência

Exemplo 2:

Deslocamento da pessoa que foi a pé fazer compras no supermercado a 4 quadras de casa: desprezar a viagem.

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Exemplo 3:

Deslocamento da pessoa que foi a pé fazer compras a 5 quadras de casa: considerar a viagem.

Exemplo 4:

Deslocamento da pessoa que se locomove para um imóvel vizinho por motivo trabalho ou escola: considerar a viagem.

Exemplo 5:

Deslocamento da pessoa que tem o local de trabalho no mesmo endereço do domicilio: a viagem “domicílio – trabalho” não será registrada.

13. Outros

Qualquer modo não classificado anteriormente

Tempo Andando

Anotar o tempo andando até a 1ª condução e depois da última. Se o entrevistado não souber exatamente quanto tempo levou andando, pedir para estimar o tempo aproximado. Formato hora / minutos (hhmm).

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Atenção:

A resposta a esta questão deverá sempre ser preenchida com um mínimo de 01 minuto para todos os modos de viagem, exceto para dois casos:

Quando o modo de viagem for “a pé”, não preencher;

Quando o modo de viagem for “dirigindo automóvel” ou “passageiro de auto’” e essas pessoas tiverem cumprido o motivo da viagem sem descer do automóvel, deverá ser preenchida com 00 minuto.

Transferências

Locais:

O local de transferência só existe se a pessoa utilizou dois ou mais modos para realizar sua viagem. Nesses casos, deve-se anotar o local (ou locais) onde a pessoa trocou de modo de transporte, por exemplo: terminais de ônibus, alguma avenida conhecida, etc.

Quem Pagou a Viagem?

Esta questão só será aplicada se o entrevistado tiver utilizado na viagem um dos modos de transporte coletivo. Nestes casos deverá ser identificado quem custeou a viagem.

No caso do transporte individual e à pé, utilizar o código 5. Não se aplica. 1. Você / Sua família 2. Patrão / Cliente

3. Isento 4. Outros 5. Não se aplica

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VIAGENS COM ORIGEM OU DESTINO FORA DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Para as pessoas entrevistadas que realizaram viagem com origem ou destino fora da área da pesquisa, anotar o município. É necessário que o entrevistador anote as referências das vias de entrada ou saída da área de pesquisa, tais como: rodovias ou estradas, que possuem códigos específicos associados às zonas externas da Região Metropolitana da Baixada Santista. O motivo e os modos utilizados para realizar a viagem deverão ser anotados.

Exemplo:

Pessoa que saiu de Santos para trabalhar em São Paulo dirigindo automóvel e utilizando a Via Anchieta.

Viagem

Origem: Residência (8)

Destino: Santos – referência: Via Anchieta

Modo: Dirigindo automóvel (1)

Motivo: Trabalho / Serviços (3)

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CASOS ESPECIAIS DE VIAGENS Viagens de Motoristas de Táxi

No caso de motorista de táxi, não serão consideradas as viagens realizadas a serviço do passageiro.

Deverão ser anotadas as viagens dos motoristas de táxi realizadas por motivo pessoal, tais como: ir para o trabalho, voltar do trabalho, ir para o almoço etc., desde que não estejam com passageiros. Viagens de Motoristas Profissionais em transporte de carga (caminhão, utilitário ou trem) ou em transporte de passageiros (automóvel, perua, ônibus)

Não deverá ser registrada nenhuma viagem a serviço com transporte de carga ou de passageiros;

Deverão ser anotadas as viagens de motoristas profissionais realizadas por motivos pessoais, tais como: ir para o trabalho, voltar do trabalho, passear com a família ou sozinho. Viagens de Vendedores

No caso de vendedores de firma em firma (próxima), de porta em porta, e vendedores ambulantes em geral, registrar como primeira viagem o deslocamento até o local de trabalho, e como última, o deslocamento ao deixar o local de trabalho.

No caso de vendedores que atendam a clientes distantes uns dos outros, ou seja, espalhados pela Região Metropolitana, todas as viagens serão registradas.