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No Rio de Janeiro, CNO entrega as últimas unidades das Escolas do Amanhã. No dia 30 de setembro, foram inauguradas as duas últimas Escolas do Amanhã construídas pela Cons- trutora Norberto Odebrecht na zona Oeste do Rio de Janeiro. Elas estão localizadas no bairro de Inhoaíba e completam as 28 escolas cuja construção foi de res- ponsabilidade da CNO, por meio do programa Fábrica de Escolas. As escolas ganharam os seguintes nomes: EDI Professor Jorge Euclides Pereira Nunes e Primário Pro- fessor Augusto José Machado. Também em setembro foram entregues o Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI) Medalhista Olímpico Sérgio Dutra dos Santos, homenagem ao líbero Sergi- nho, da seleção de voleibol masculino, que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Rio 2016, e a Escola Muni- Mais de 13 mil estudantes beneficiados PESSOAS cipal Ginásio Medalhista Olímpica Mayra Aguiar, judoca medalhista de bronze nos Jogos. Todas as escolas realizadas pela CNO estão localiza- das nos bairros de Realengo, Campo Grande, Inhoaíba, Cosmos, Santíssimo e Magalhães Bastos, e somam 456 novas salas de aula aptas a atender mais de 13 mil alu- nos da rede pública de ensino do município do Rio de Janeiro. No total, o projeto, idealizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro e gerenciado pela RioUrbe, contempla a construção de 119 novas unidades de ensino. O objeti- vo é que 35% dos alunos da rede pública estudem em turno único, com sete horas de aula por dia, até o final de 2016. Edição 19 outubro | 2016 www.odebrechtemacao.com.br Foram utilizados mais de 8 mil peças pré-moldadas de concreto para a construção das escolas.

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1CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | outubro 2016

No Rio de Janeiro, CNO entrega as últimas unidades das Escolas do Amanhã.

No dia 30 de setembro, foram inauguradas as duas últimas Escolas do Amanhã construídas pela Cons-trutora Norberto Odebrecht na zona Oeste do Rio de Janeiro. Elas estão localizadas no bairro de Inhoaíba e completam as 28 escolas cuja construção foi de res-ponsabilidade da CNO, por meio do programa Fábrica de Escolas. As escolas ganharam os seguintes nomes: EDI Professor Jorge Euclides Pereira Nunes e Primário Pro-fessor Augusto José Machado.

Também em setembro foram entregues o Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI) Medalhista Olímpico Sérgio Dutra dos Santos, homenagem ao líbero Sergi-nho, da seleção de voleibol masculino, que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Rio 2016, e a Escola Muni-

Mais de 13 mil estudantes beneficiados

PESSOAS

cipal Ginásio Medalhista Olímpica Mayra Aguiar, judoca medalhista de bronze nos Jogos.

Todas as escolas realizadas pela CNO estão localiza-das nos bairros de Realengo, Campo Grande, Inhoaíba, Cosmos, Santíssimo e Magalhães Bastos, e somam 456 novas salas de aula aptas a atender mais de 13 mil alu-nos da rede pública de ensino do município do Rio de Janeiro.

No total, o projeto, idealizado pela Prefeitura do Rio de Janeiro e gerenciado pela RioUrbe, contempla a construção de 119 novas unidades de ensino. O objeti-vo é que 35% dos alunos da rede pública estudem em turno único, com sete horas de aula por dia, até o final de 2016.

Edição 19outubro | 2016

www.odebrechtemacao.com.br

Foram utilizados mais de 8 mil peças pré-moldadas de concreto para a construção das escolas.

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2CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT EM AÇÃO | outubro 2016

EXPEDIENTE EM AÇÃO é uma publicação da Construtora Norberto Odebrecht.

Coordenação: Ana Carolina Martins Diagramação: Taynée MendesFotografias: Banco de imagens

Distribuição interna. Não jogar este impresso em vias públicas.

Metodologia de ensinoConstruído pela rede municipal, desde a comunidade até

professores e alunos, o projeto visa que até 2020 o ensino in-tegral tenha alcançado toda a rede municipal de ensino. São três modelos de unidades escolares:

1. EDI: Neste prédio funciona a Educação Infantil de en-sino integral que agrega uma creche para crianças de 6 meses a 3 anos e 11 meses, e uma pré-escola para crianças de 4 a 5 anos e 11 meses. O horário integral funciona das 7h30 às 16h30 ou das 7h30 às 17h30, e inclui quatro refeições ao longo do dia.

2. Primário: É nesta escola que alunos de 6 a 11 anos terão sua formação inicial de Ensino Fundamental. São sete horas de atividade escolar, onde disciplinas como Português, Matemá-tica e Ciências terão mais tempo de aula. O horário no primário funciona das 7h30 às 14h30.

3. Ginásio: Aqui, os alunos cursarão das 7h30 às 14h30 os três anos finais do Ensino Fundamental, com aulas diferencia-das para prepará-los para o Ensino Médio e um laboratório de Ciências totalmente equipado.

A Construtora Norberto Odebrecht construiu 16 EDIs, sete escolas primárias e cinco ginásios.

Metodologia diferenciada na construção de escolas

Para a construção das unidades escolares do programa Fá-brica de Escolas do Amanhã, a metodologia construtiva adota-da é a de estrutura em pré-moldados de concreto, que permite agilidade no processo de edificação das escolas, bem como evita o desperdício de material. Nas escolas construídas pela Construtora Norberto Odebrecht foram utilizados mais de 8 mil peças pré-moldadas de concreto.

Após a fase de montagem da estrutura em pré-moldados, são instalados os painéis termoacústicos, que substituem a metodologia tradicional em alvenaria de bloco, emboço e rebo-co. O sistema desses painéis possibilita o isolamento acústico e térmico das salas de aula, garantindo mais eficiência no uso de aparelhos de ar-condicionado.

Nas fachadas das escolas são instalados os brises metá-licos e perfurados, que garantem ambientes mais ventilados e com maior controle de luminosidade, reduzindo a incidência de raios solares e proporcionando maior conforto térmico no interior das salas.

As unidades escolares são dotadas de reservatórios de água potável capazes de suprir a demanda das unidades de ensino por até três dias, caso haja algum problema de interrup-ção de abastecimento de água na região.

Números da Fábrica de Escolas do Amanhã:

79.690,03m² de área total das 28 escolas Áreas de 10 campos do Maracanã ou 64

piscinas olímpicas

Utilização de 42 mil m² de concreto Equivalente a 5250 caminhões betoneira

cheios

68 mil m² de painéis termoacústicos Equivalente a 19 mil tijolos

51 mil metros de lajes Distância semelhante entre Barra da Tijuca x

Nova Iguaçu

A judoca Mayra Aguiar ganhou medalha de bronze nos Jogos Olímpicos.

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Economia e mais produtividadeEQUIPAMENTOS

A Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu conseguiu reduzir custos e aumentar a produtividade utilizando o Iris, um sis-tema criado em 2008 pela Odebrecht. O programa traça um perfil para cada motorista e indica a rotação do motor do veículo, consumo, velocidade, tro-ca de marcha, minutos em que ficou parado ligado, dentre outras funções. “A partir destes dados, foi pensado em uma maneira de reduzir os equí-vocos de cada motorista e transmitir a todos, o perfil de motorista ideali-zado pela Odebrecht. Assim, criamos um ranking mensal com pontuação e ao final de cada mês, o melhor moto-rista recebia uma premiação”, conta o técnico em Eletrônica Ighor SIlva.

Com os motoristas cuidando do consumo, velocidade e tempo ocioso, a obra conseguiu incríveis reduções no orçamento e na produção. “Já foram economizados, aproximadamente, R$ 1,5 milhão em combustível e manu-tenção dos veículos. Além disso, con-seguimos reduzir o tempo em fila, ou seja, a ociosidade que no início da obra era de 30%, caiu para 17%, sem, é claro, perder a produtividade. A empresa só tem a ganhar com a redução de custos e aperfeiçoamento dos integrantes”, explica o gerente de Equipamentos, Hamilton Júnior.

O sistema ajudou a capacitar mui-tos integrantes na UHE Baixo Iguaçu, no município de Capanema, no Paraná. Jocimar Valdameri foi um dos motoris-tas que apresentou um ganho de qua-lidade após aprender a utilizar o Iris. “Quando eu entrei na obra, ainda na primeira fase de construção, fui con-tratado como sinaleiro. Após cursos e apoio dos meus líderes, me tornei mo-torista. Logo no meu segundo e tercei-

Sistema Iris auxilia integrantes da UHE Baixo Iguaçu a reduzir custos com veículos pesados.

ro mês na função, já recebi o prêmio de melhor motorista do mês”, conta Jocimar.

Após a retomada das obras, em fevereiro deste ano, Jocimar se man-teve de março a agosto, entre os três primeiros motoristas, ganhando em diversos deles, o prêmio principal. “A empresa me deu a oportunidade de crescer e por isso, retribuí com esforço e dedicação para aprender e ser o me-lhor. Ao final de cada dia saio da obra com a sensação de dever cumprido”, diz o motorista.

Os motoristas que se destacaram de março a agosto, receberam prêmios simbólicos durante um Treinamento Diário de Trabalho. Os destaques re-ceberam camisetas e bonés. Jocimar foi eleito o melhor motorista do perío-do e além da camiseta, levou pra casa uma réplica de um caminhão da Sca-nia. “Todos os profissionais estão de parabéns, pois o sistema só consegue mostrar os resultados com o apoio dos operadores. Hoje todos são motoris-tas conscientes e por onde forem te-rão cuidado com os veículos. Levarão consigo a marca e a filosofia da Ode-

Um ranking mensal estimulava a redução de equívocos comuns de cada motorista.

brecht”, ressalta Ighor.Vários contratos já utilizaram o

sistema e hoje ele está presente em 90% das obras da empresa. “O Iris é um sistema de gerenciamento de frota que nos traduz em números, a produti-vidade dos veículos da empresa. Além disso, ele foca na melhoria do condutor, instruindo o integrante a não cometer erros que possam causar um gasto excessivo de combustível ou desgaste de peças”, explica Ighor Silva.

Quem possui carteira de habili-tação e dirige ou já dirigiu sabe que o carro pode consumir mais combustí-vel por inúmeros fatores, seja por uma marcha errada, velocidade elevada ou rotação do motor. Nos caminhões da Construtora Norberto Odebrecht tam-bém ocorre a mesma coisa. Nas duas situações – no carro particular ou veí-culo corporativo – um maior consumo de combustível e desgaste de peças irá pesar no bolso. O objetivo do Iris é economizar gastos excessivos sem perder a produtividade.

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Linha 5 do Metrô de São Paulo inicia execução da via permanente.

As obras de expansão da Linha 5 – Lilás do Metrô de São Paulo entraram em uma nova fase. O Consórcio Metropolitano 5 (CM5), responsável pelo Lote 7, começou a execução da chamada via permanente, sobre a qual futuramente serão assentados os trilhos da linha.

Essa fase, iniciada no final de agosto, envolve diversos procedimentos, como marcações topográficas e instalação de estruturas como barras chatas e canaletas de drenagem. Além disso, destacam-se as concretagens de grande volume que darão corpo à via. Ao todo, o CM5 utilizará dez frentes de trabalho para a atividade: os poços de ventilação e saída de emergência (VSEs) Bandeirantes, Olímpico, José de Magalhães, Botucatu, Jorge de Melo e Dionísio da Costa e as Futuras Estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor e Chácara Klabin. A média de concreto lançado por dia é de 1.000m³.

Caminho para os trilhosAVANÇO

Os trilhos da linha serão assentados na via permanente.

A execução da via permanente requer um controle extremamente rígido por parte dos profissionais da Área de Qualidade do CM5. Por esse motivo, diversos especialistas do setor acompanham os processos durante 24 horas, a fim de garantir que tudo seja realizado dentro dos padrões e normas estabelecidas.

Ao final do enchimento de via, será iniciada a execução da laje de regularização, e, por fim, a laje de via, que possibilitará a instalação dos trilhos. A previsão para a conclusão de toda a via permanente é fevereiro de 2017.

O CM5 é formado pelas empresas Construtora Norberto Odebrecht (Líder), Queiroz Galvão. A linha ligará a estação Adolfo Pinheiro à estação Chácara Klabin, integrando-se com as Linhas 1-Azul e 2-Verde do Metrô.

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Segundo Megatatuzão da Linha 6 de São Paulo embarca em outubro na China.

Após a chegada do primeiro Megatatuzão, O Consórcio Expresso Linha 6, responsável pela construção da Linha 6 – Laranja do Metrô de São Paulo, liderado pela Construtora Norberto Odebrecht, prepara-se para receber a segunda máquina do tipo, que começa a ser embarcada rumo ao Brasil em outubro, no porto chinês de Bayuquan.

Com o diâmetro de 10,60m e pesando 1.760 toneladas, esse segundo TBM (Tunnel Boring Machine) escavará o trecho de túnel em solo e em rocha, sentido Zona Norte de São Paulo. Essa máquina se diferencia da primeira – que vai escavar no sentido sul – pelo fato de ser conversível, ou seja, sua roda de corte desenhada para escavar tanto em solo como em

Escavação em rocha e soloAVANÇO

Destinado a escavar o trecho norte da linha, ele opera tanto em rocha como em solo.

rocha. Ela pode trabalhar pressurizada, condição ideal para solo, ou com frente aberta, ideal para escavação em rocha. O TBM Norte também será montado no poço de ventilação e saída de emergência (VSE) Tietê, em São Paulo.

As duas tuneladoras foram adquiridas pelo consórcio junto à empresa francesa NFM, em outubro de 2014, sendo fabricadas em Shenyang, na China.

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Gigantes da produçãoEQUIPAMENTOS

Para a construção de grandes obras, como é o caso da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu, é necessário a elaboração de um bom planejamento e de equipamentos eficientes, capazes de atender os prazos do cronograma. Dentre os dispositivos essenciais estão os guindastes de torre ou gruas. “Com estes equipamentos con-seguimos auxiliar a produção nas movi-mentações de cargas, permitindo assim, um ganho na produtividade”, descreve o gerente de Equipamentos, Hamilton Junior.

Um dos guindastes de torre presen-tes no canteiro de obras se destaca pela enorme capacidade de carga. Trata-se da Liebherr 1250 HC 50, com capacidade para içar peças de até 50 toneladas. A grua foi fabricada na Alemanha e adquirida pela Odebrecht. Esta é a sua segunda obra e foi trazida da UHE Teles Pires, no Mato Grosso, em um total de 26 carretas.

Atualmente é a maior grua em opera-ção no Brasil e a segunda maior da CNO.

UHE Baixo Iguaçu conta com oito gruas, uma delas é a maior em operação no Brasil.

“Esta grua está montada com uma altu-ra de 78,6m e possui um raio de giro de 75,2m. Aqui em Baixo Iguaçu, ela auxiliará na montagem eletromecânica do verte-douro”, explica encarregado geral de Equi-pamentos, Alcides Barbosa, com mais de 30 anos de Odebrecht e especialista em gruas. No dia 19 de setembro, essa pode-rosa grua içou o primeiro painel da com-porta, com um peso de 28 toneladas. Nos próximos dias continuará com o içamento do braço da comporta e os demais painéis.

A montagem destes equipamentos requer um estudo detalhado e um pla-nejamento prévio de logística. “Hoje, oito gruas estão em funcionamento na UHE Baixo Iguaçu. Todas são da Odebrecht, portanto, utilizamos os recursos da própria empresa. Elas vieram de diversos locais do país e muitas estavam empregadas em outros Contratos no Mato Grosso, Rondô-nia e São Paulo, por exemplo”, acrescenta Hamilton. Levaram cerca de seis meses

A grua Liebherr 1250 HC 50 tem capacidade para içar peças de até 50 toneladas.

para todos os guindastes estarem aptos a funcionamento.

São aproximadamente 70 pessoas tra-balhando diretamente com as oito gruas. Quatro estão no Vertedouro, três no Cir-cuito de Geração e uma no Pátio de Mon-tagem. Para operarem os guindastes, os integrantes precisam ter um treinamento específico e certificação. A cada ano toda a equipe passa por uma reciclagem para revisar procedimentos de operação e se-gurança. “Nossa equipe conta com exce-lentes profissionais com experiência de outras obras. Mesmo assim, fazemos um acompanhamento constante com cada integrante da equipe”, relata o Alcides.

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Programa leva integrantes e seus convidados para conhecer a obra e operação do Porto Maravilha.

Em mais uma edição do Programa Vem pra Obra, integrantes do escritório da Construtora Norberto Ode-brecht (CNO) e seus convidados conheceram, no dia 10 de setembro, o Porto Maravilha, projeto de revitalização da região portuária do Rio de Janeiro que envolve várias empresas da Organização Odebrecht. Ao todo, 25 pesso-as participaram dessa edição do programa, que já levou integrantes do escritório do Rio de Janeiro para a Linha 4 do Metrô e do escritório de São Paulo para a Linha 5 do Metrô.

O encontro começou com uma apresentação de Alexandre Chiavegatto, diretor de Contrato do Consórcio Construtor Porto Rio, liderado pela CNO e responsável pe-las obras de infraestrutura do Porto Maravilha. Há 34 anos na Odebrecht, Chiavegatto já participou de importantes obras no Brasil – como os CIEPs, a Itaipava Arena Fonte Nova e o Prosub – e em Portugal, onde trabalhou na cons-trução da Gare do Oriente, estação ferroviária projetada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que também

Vem pra ObraEU FUI

Esta é a terceira edição do Programa Vem pra Obra que que leva integrantes de escritório e seus convidados para conhecer projetos da empresa.

assinou o Museu do Amanhã. Ele apresentou o modelo de negócio do Porto Maravilha e os principais desafios da construção. “É a maior parceria público-privada do país e a Odebrecht se orgulha em fazer parte deste projeto.”

Em seguida, o grupo seguiu a pé pelas ruas do bair-ro Santo Cristo até o edifício Novocais do Porto, que vai reunir as empresas da Organização Odebrecht em um mesmo local, ainda em 2016. Armando Iazzetta, diretor de investimentos responsável pela operação do prédio, con-duziu o grupo detalhando fatos históricos do entorno.

A região do porto foi protagonista na história do Rio de Janeiro, desde sua fundação. O local foi disputado por índios, portugueses e franceses e recebeu aproximada-mente um milhão de escravos, o que determinou a ocupa-ção da região. “Depois de passar um período de abandono, o porto começou a receber as obras em 2011 e Santo Cris-to é a região com maior potencial de desenvolvimento, é onde se dará um novo Rio de Janeiro”, diz Armando.

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Operação urbana

Os integrantes conheceram um pouco mais da história do bairro do Santo Cristo.

Participando pela segunda vez do programa, a inte-grante Cristiane Silva levou seu marido, Jorgival Silva, para conhecer a região portuária. “A Cris gostou muito da visita à Linha 4 e, quando me convidou, eu aceitei”, diz Jorgival, que trabalha como segurança. Grayce Costa levou sua afi-lhada, Ana Julia Elias, de 8 anos: “Eu sempre quis conhecer uma obra e vou contar para meus amigos da escola.”

Depois da visita ao prédio, o grupo seguiu para o Cen-tro de Controle de Operações da Concessionária Porto Novo, passando pelos túneis Prefeito Marcello Alencar, inaugurado em junho, e Rio450, inaugurado em março do ano passado. No CCO, o coordenador Leonardo Souza ex-plicou como funciona o monitoramento dos túneis e de toda a região portuária.

“É legal ver que participamos deste grande projeto, sair um pouco do computador e do papel, e poder ver o outro lado. A experiência resgata o orgulho de fazer par-te da empresa e de ver o resultado do nosso trabalho”, diz Gustavo Novaes, que levou sua esposa Adriana Novaes, administradora. “Conhecia o Boulevard Olímpico, mas co-

nhecer a operação foi a primeira vez. Achei interessante a proposta da Odebrecht de convidar os familiares para co-nhecer de perto o trabalho do meu marido e ver tudo fun-cionando”, diz Adriana.

Os integrantes e seus convidados ainda seguiram para a Praça Mauá, onde Ana Carla Soares, analista de Res-ponsabilidade Social da Porto Novo, explicou um pouco o que foi feito na região. “Sou carioca e nunca frequentava a Praça Mauá antes das obras, era uma região muito deserta por conta da Perimetral que deixava o local muito escuro, mas depois da revitalização os moradores do Rio puderam aproveitar melhor este espaço”, lembra Raphael Damas-ceno, economista, convidado da integrante Sayuri Ojima Costa, da área de Finanças da CNO.

“O sentimento de conhecer a obra gera mais afinidade ao projeto e à empresa em si, além de produzir uma cone-xão maior com o projeto que estamos realizando. Espero que tenhamos mais eventos como este”, diz Mateus Mou-ra, que trabalha na área de Finanças da CNO.

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Estudantes de Engenharia do Rio de Janeiro visitam UHE Baixo Iguaçu.

Estudantes de Engenharia de im-portantes universidades do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade de visitar esta se-mana a Usina Hidrelétrica de Baixo Iguaçu para conhecer as tecnologias e inovações em engenharia aplicadas na construção. Os universitários apresentaram o melhor desempenho na sexta turma do Programa Transferência de Conhecimento Odebrecht (PTCO), criado pelo Consórcio Linha 4 Sul – responsável pelas obras do metrô no Rio de Janeiro que ligará Ipanema à Barra da Tijuca, e tem como objetivo capacitar estudantes aliando teoria e prática dentro das maiores obras de infraestrutura do Rio de Janeiro.

Os seis estudantes ganhadores da viagem para conhecer a usina, construída pela Construtora Norberto Odebrecht, são da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Pontifícia Universidade Católica do

Energia para aprenderPESSOAS

Visita é reconhecimento ao desempenho dos alunos em programa de capacitação oferecido pela CNO.

Rio de Janeiro (PUC), e Universidade do Es-tado do Rio de Janeiro (UERJ).

“O objetivo do programa é comparti-lhar com os universitários nossa experiên-cia prática, desempenhando o papel social de trazer a universidade para dentro do canteiro de obras”, afirma o diretor Supe-rintendente da Construtora Norberto Ode-brecht no Rio de Janeiro, Leandro Azevedo.

O programa, que chega na sexta tur-ma concluída, totaliza 360 universitários que tiveram a oportunidade de aliar teoria e prática dentro das maiores obras de in-fraestrutura do Rio de Janeiro. Para Pedro Augusto Carqueija, estudante que fez parte da visita, conhecer a usina foi uma experi-ência incrível. “Como um estudante de En-genharia pude perceber o quanto diversas disciplinas e cadeiras estão interligadas na vida prática. Outro ponto muito valioso fo-ram os conselhos dados pelos profissionais

da empresa que vão ser muito úteis, prin-cipalmente nesse momento confuso que é a saída da faculdade para encarar a vida como um engenheiro profissional”, afirma o estudante da UFRJ.

Após quatro meses de aulas, os alunos apresentaram um trabalho prático de con-clusão de curso. A turma de 60 estudantes foi dividida em dez grupos que foram avalia-dos por um Comitê de Engenharia formado por representantes das obras no Rio de Ja-neiro participantes: Linha 4 do Metrô, Fábri-ca de Escolas, Porto Maravilha e Transbrasil.

Os alunos tiveram aulas aos sábados dentro dos próprios canteiros das obras. Dividido em quatro módulos – Engenharia, SSTMA, Comercial e Administrativo-Finan-ceiro – o conteúdo foi transmitido pelos profissionais responsáveis por áreas-cha-ve das obras. Os participantes também ti-veram a oportunidade de visitar as frentes de serviço e acompanhar de perto os desa-fios dos empreendimentos.

Os universitários também visita-ram a Usina Hidrelétrica de Itaipu, res-ponsável pelo abastecimento de 15% da demanda de energia do Brasil e 80% do Paraguai, além de conhecerem o Parque Nacional do Iguaçu.

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Número de interessados cresce em 170% e Programa Estágio de Férias bate novo recorde com 46 mil inscrições.

O Programa Estágio de Férias da Odebrecht registrou recorde no número de candidatos para a edição de janeiro de 2017. Foram recebidas 46.827 inscrições, 170% a mais que o total da última edição, em julho deste ano. São Paulo e Rio de Janeiro so-maram 55% dos inscritos. A iniciativa existe desde 2011 e permite ao estudante viver na prática o que aprende em sala de aula, além da aproximação com a cultura da empresa por meio do convívio e interação com os líderes.

“A adesão dos estudantes ao programa é um termômetro importante para a Organização. Mostra a reputação da empresa diante do público universi-tário”, afirma Ana Clara Bastos Ribeiro, responsável pelo Programa Estágio de Férias na CNO. Os estu-dantes de Minas Gerais totalizaram 6.408 inscritos e os universitários da Bahia e de Pernambuco, seis mil. O processo de seleção é 100% online e envolve tes-

Visão dos jovensEU FUI

A última edição contou com mais de 25 mil inscritos.

tes de conhecimentos gerais e atualidades, inglês, português e raciocínio lógico. Os finalistas passam por uma etapa que envolve atividade de apresen-tação pessoal e avaliação do histórico acadêmico. A fase final é a entrevista, que será feita à distância, por Skype. Os aprovados serão conhecidos em no-vembro e o calendário do estágio vai depender da programação de cada universidade.

Os selecionados recebem bolsa-auxílio, segu-ro de vida, vale-transporte, vale-refeição e passa-gens aéreas e hospedagem em caso de aprovação para estagiar em outro Estado. As vagas disponíveis são de projetos da Construtora Norberto Odebrecht, Odebrecht Transport e Odebrecht Ambiental.

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CNO inicia programa de relacionamento com jovens universitários.

Em setembro, a Construtora Norberto Odebrecht (CNO) deu iní-cio ao programa Sonho dos Jovens, que fornece informações sobre suas atividades a universitários que se inscreveram na mais recente edi-ção do Estágio de Férias. Ao fina-lizarem a inscrição, os estudantes receberam uma mensagem pela qual podiam também optar pelo re-cebimento de notícias periódicas da CNO, por e-mail. Como resultado, 12.470 jovens demonstraram inte-resse no programa, o que represen-ta aproximadamente 27% do total de candidatos ao estágio.

A ação, coordenada pela área de Comunicação do LE CNO em siner-

Um público estratégicoPESSOAS

Foram mais de 12,4 mil interessados em receber informações sobre a CNO.

gia com P&O, pretende estabelecer um relacionamento com o público universitário, visando fortalecer a imagem da Odebrecht. Com as infor-mações enviadas pela CNO, os es-tudantes terão ainda mais motivos para justificar a escolha que fizeram ao se inscrever como candidatos a estágio na empresa

“O objetivo do programa é for-necer informações qualificadas di-retamente para o público jovem, sem intermediários. Nossas notí-cias auxiliam o universitário a for-mar uma percepção sobre a CNO, cotejando com aquilo que recebe de outras fontes. Também há a possibi-lidade de que eles repliquem nossas

notícias em suas redes de relacio-namento, ampliando ainda mais o alcance”, destaca Antonio Carlos de Faria, responsável por Comunicação na CNO. As mensagens possuem uma linguagem mais informal, priori-zando o uso de imagens e títulos que despertem a curiosidade. O formato proposto também permite o com-partilhamento direto no Facebook e Twitter.