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concurso público
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MATERIAL AUXILIAR DE ESTUDO DE ARQUIVOLOGIA
Concurso:MINISTÉRIO DA DEFESASECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONALHOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS - HFA
Cargo: ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO (CÓDIGO 102)
Matéria de estudo:Técnicas de arquivamento: classificação, organização, arquivos correntes e protocolo.
Arquivo – conceitos Classificação Arquivo corrente Organização Protocolo Protocolo – Procedimentos administrativos Técnicas de Arquivamento Regras de Alfabetação
Organização: Euler Frank Lacerda Barros – Arquivista
Brasília, Agosto de 2009
_____________________________________________________________________Material de estudo elaborado e organizado por Euler Frank Lacerda Barros. Pode ser livremente utilizado. Contato: [email protected]
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Arquivologia para concursos
1 Conceitos Fundamentais de Arquivologia
1.1 Arquivo: Conceito
Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.
Lei 8.159 - 8 de janeiro de 1991
Para entendermos o conceito de Arquivo, devemos antes conhecer TRÊS conceitos básicos: INFORMAÇÃO, SUPORTE e DOCUMENTO.
INFORMAÇÃO : Idéia, Mensagem ou Conhecimento
SUPORTE: Meio no qual a informação está registrada
DOCUMENTO: É toda informação registrada em um suporte material
INFORMAÇÃO + SUPORTE = DOCUMENTO
DICA LEGAL:
Conjunto de documentos = ACERVO
DICA LEGAL:
Os documentos de Arquivo são produzidos ou recebidos. Isto significa que são
ACUMULADOS dessa forma.
Produzidos ou Recebidos = Acumulados
1.2 Importância do Arquivo – Função e Finalidades do Arquivo
Função do Arquivo: Guardar e organizar os documentos, tornando-os disponíveis
as informações mantidas sob sua guarda.
Finalidades do Arquivo: Servir a Administração e Servir a História
DICA LEGAL:
_____________________________________________________________________Material de estudo elaborado e organizado por Euler Frank Lacerda Barros. Pode ser livremente utilizado. Contato: [email protected]
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Todo documento nasce com a FINALIDADE de SERVIR a
ADMINISTRAÇÃO
1.3 Distinção entre Arquivo e Biblioteca
Arquivo: É o conjunto de documentos CRIADOS ou RECEBIDOS
(ACUMULADOS) por uma instituição ou pessoa, no exercício de sua atividade,
preservados para garantir a consecução de seus objetivos.
Biblioteca: É o conjunto de material, em sua maioria impresso e NÃO produzido pela
instituição em que está inserida. Normalmente constituída de coleções temáticas e seus
documentos são adquiridos por meio de COMPRA, DOAÇAO ou PERMUTA.
Arquivo Biblioteca
Objetivo Funcional Cultural
Formas de ingresso dos
documentos na instituição
Produção
Recebimento
Compra
Doação
Permuta
Quantidade de exemplares de
cada documento
Único exemplar Numerosos exemplares
Forma de acumulação de
documentos
Orgânica Coleção
DICA LEGAL:
O Arquivo tem finalidade funcional. Preservam as informações que
evidenciam o funcionamento da instituição ao longo do tempo.
DICA LEGAL:
Os documentos de Arquivo são produzidos ou Recebidos (acumulados)
pela Instituição.
DICA LEGAL:
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A Biblioteca tem finalidade essencialmente cultural – guardar
informações para estudo. Seus documentos são acumulados por meio de
compra, doação ou permuta.
1.4 Classificação dos Arquivos
Os Arquivo podem ser classificados em 4 TIPOS. Segundo o(a):
Entidade Mantenedora: (Público ou Privado)
Natureza dos documentos: (Especial ou Especializado)
Estágio de Evolução: (Corrente, Intermediário e Permanente)
Extensão de sua atuação: (Setorial ou Central)
1.4.1 Entidade Mantenedora: Podem ser Público ou Privado
Público: Órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciários, nas
esferas Federal, Estadual, Municipal e do DF. Também são considerados públicos os
Arquivos das Fundações Públicas e Empresas Públicas.
Privado: São aqueles mantidos por instituição de caráter particular. Ex:
arquivo do Bradesco, Arquivo das Lojas Renner, arquivo da TV Brasília.
DICA LEGAL:
Marilena Leite Paes, apresenta a seguinte divisão: Públicos,
Institucionais, Comerciais, Pessoais ou Familiares. Sobre isso devemos
lembrar que os institucionais, comerciais, pessoais ou familiares devem
ser entendidos como Arquivos Privados.
1.4.2 Natureza dos documentos: Podem ser Especiais ou Especializados
Especiais: São arquivos em que os documentos cuja forma física
(suporte) exija cuidado especial, diferenciado, por causa da sua preservação ou
manuseio.
Especializados: São aqueles que mantêm em sua guarda documentos de
determinada área do conhecimento.
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DICA LEGAL:
Arquivos Especiais: Relacionado a forma física do documento,
relacionado ao suporte do documento. Ex: Foto, Filme, Negativo,
Microfilme
DICA LEGAL:
Arquivos Especializados: Relacionado a assunto específico, relacionado
a uma área do conhecimento. Ex: Arquivo Médico, Arquivo
Cartográfico, Arquivos de Engenharia.
1.4.3 Estágio de Evolução: Podem ser Corrente, Intermediário e Permanente
Arquivo Corrente: São os Arquivos que guardam os documentos mais
novos e mais utilizados pela instituição. No Arquivo Corrente os documentos
possuem grande freqüência de uso, possuem fim administrativo.
Arquivo Intermediário: São os Arquivos que guardam os documentos
menos utilizados pela instituição. No Arquivo Intermediário os documentos
possuem baixa freqüência de uso, mas ainda possuem fim administrativo.
Arquivo Permanente: São os Arquivos que guardam os documentos
que, já tendo cumprido seu fim administrativo, sua função administrativa, agora são
preservados, conservados, pelo seu valor histórico para Instituição.
DICA LEGAL:
C orrente
I ntermediário
P ermanente
DICA LEGAL:
O Arquivo Intermediário também pode ser
denominado por LIMBO ou PURGATÓRIO
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DICA LEGAL: Arquivo Corrente
É a fase em que os documentos são criados;
- Nesta fase os documentos tramitam bastante e são muito consultados;
- Os arquivos correntes se localizam nos próprios setores que
produzem/recebem os documentos (Arquivos Setoriais) ou em locais
próximos a estes (Arquivo Central/Geral).
DICA LEGAL: Arquivo Intermediário
É a fase em que os documentos ainda têm valor administrativo mas são
pouco consultados;
- Permite que os setores otimizem seu espaço;
- Não há necessidade de serem conservados próximos aos setores;
- Nesta fase, os documentos aguardam sua destinação final (eliminação
ou guarda permanente);
- É também chamado de limbo ou purgatório.
DICA LEGAL: Arquivo Permanente
É a fase em que os documentos já perderam seu valor administrativo e
são guardados pelo seu valor histórico, probatório ou informativo;
- Os documentos desta fase JAMAIS serão eliminados.
DICA LEGAL: Arquivo Permanente
Documentos de Arquivo Permanente JAMAIS poderão ser eliminados
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1.4.4 Extensão de sua atuação: Podem ser Arquivos Setoriais ou Centrais
Arquivos Setoriais: São aqueles instalados no setores que utilizam os
documentos, onde ficam os documentos do uso do dia a dia.
Arquivos Centrais: São aqueles localizados fora do local de trabalho, e
acumulam em um único local, documentos de provenientes dos diversos setores da
instituição, de forma centralizada.
DICA LEGAL:
Não confundir Arquivo Central com Fase
Intermediária ou Arquivo Intermediário
DICA LEGAL:
Não confundir Arquivo Central com Fase
Intermediária ou Arquivo Intermediário
DICA LEGAL: Arquivo Setorial
É um Arquivo descentralizado Cada setor de
trabalho possui o seu.
DICA LEGAL: Arquivo Central
É um Arquivo Centralizado, recebem os
documentos correntes dos diversos setores da
instituição.
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1.5 Classificação dos Documentos
Os documentos de Arquivo possuem a seguinte Classificação
Gênero
Espécie / Tipologia Documental
Forma
Formato
Natureza do Assunto
1.5.1 Gênero
Podem ser: 7
Escritos ou Textuais
Iconográficos
Sonoros
Filmográficos
Informáticos ou digitais
Cartográficos
Micrográficos
DICA LEGAL: Documentos escritos ou textuais
Documentos cuja informação esteja escrita ou textual e impressa. Ex.:
Contrato, atas, relatórios, certidões
DICA LEGAL: Documentos iconográficos
Documentos cuja informação esteja em forma de imagem estática.
Ex.: Fotografia, negativos, diapositivos(slides), desenho e gravuras
DICA LEGAL: Documentos sonoros
Documentos cuja informação esteja em forma de som/audio.
Ex.: Escuta telefônica, discurso gravado em fita cassete
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DICA LEGAL: Documentos filmográficos
Documentos cuja informação esteja em forma de imagem em movimento
(com ou sem som).
Ex.: Películas filmográficas, filmagens, vídeos
DICA LEGAL: Documentos informáticos ou digitais
Documentos gravados em meio digital e que, por isso, necessitam de
equipamentos eletrônicos para serem lidos. Ex.: Arquivo em MP3,
Arquivo do Word
DICA LEGAL: Documentos cartográficos
Documentos que representem, de forma reduzida, uma área maior.
Ex.: Mapas e Plantas
DICA LEGAL: Documentos micrográficos
Documentos em microformas.
Ex.: Microfilmes e microfichas
1.5.2 Espécie/Tipologia documental
Espécie é a denominação que se dá ao aspecto formal de um documento, as
instituições possuem diversas espécies, ex.: Ofício, memorando, declaração,
certidão.
Tipologia documental é a denominação que se dá quando reunimos
determinada espécie à função ou atividade que o documento irá exercer. Ex.:
Declaração de Imposto de Renda, Certidão de nascimento.
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DICA LEGAL: Espécie e Tipologia documental
Espécie Tipologia
Contrato Contrato de locação
Alvará Alvará de funcionamento
Certidão Certidão de nascimento
1.5.3 Forma
É classificação relacionada quanto à forma do seu estágio de preparação do
documento. São as formas documentais: Rascunho ou Minuta; Original e Cópia.
1.5.4 Formato
Denomina-se formato de um documento o seu aspecto físico, independente da
informação nele registrada. São formatos documentais, a Ficha, livro, caderno,
pergaminho.
1.5.5 Natureza do assunto
Em relação à Natureza dos assuntos, os documentos são classificados como
OSTENSIVOS ou SIGILOSOS
DICA LEGAL: Ostensivo = ordinário
É a classificação dada ao documento cuja divulgação não prejudica a
administração.
O documento ostensivo pode ser de livre conhecimento.
DICA LEGAL: Sigiloso
Documento que, por sua natureza, devem ser de conhecimento restrito.
Decreto 4.553/2002
O Documento classificado como sigiloso será diferenciado pelo GRAU DE
SIGILO. São 4 os graus de sigilo.
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DICA LEGAL: Grau de Sigilo – 4 GRAUS
Ultrassecreto
Secreto
Confidencial
Reservado
Ultrassecretos: Assuntos que requerem excepcinal grau de segurança e cujo
teor só devem se do conhecimento de pessoas intimamente ligadas ao seu
estudo ou manuseio.
Secreto: Assuntos que requerem alto grau de segurança e cujo teor podem ser do
conhecimento de pessoas que, sem estarem intimamente ligadas ao seu estudo
ou manuseio, são autorizadas a deles tomar conhecimento, funcionalmente.
Confidencial: Assuntos que, embora não requeiram alto grau de segurança,
seu conhecimento por pessoa não autorizada pode ser prejudicial a um
individuo ou criar embaraços administrativos.
Reservado: Assuntos que não devem ser do conhecimento do público em geral.
2 Ciclo Vital dos Documentos – Teoria das 3 idades
A Arquivologia adota a Teoria das 3 idades ou Ciclo Vital dos documentos
para classificar os estágios ou fases pelas quais passam os documentos dentro uma
instituição. (Corrente, Intermediário e Permanente)
1ª idade C Corrente
2ª idade I Intermediário
3ª idade P Permanente
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DICA LEGAL: Arquivo de 1ª idade = Arquivo Corrente
Alto grau da freqüência de uso
Documentos em curso
Necessitam estar próximos aos usuários/setores de trabalho
Serve a Administração
DICA LEGAL: Arquivo de 2ª idade = Arquivo Intermediário
Baixo grau da freqüência de uso
Não necessitam estar próximos aos usuários/setores de trabalho
A permanência nessa fase é transitória
Aguardam destinação final
Também é conhecido por limbo ou purgatório
Serve a Administração
DICA LEGAL: Arquivo de 3ª idade = Arquivo Permanente
Documentos que não possuem valor de natureza administrativa, mas que
são conservados pelo seu valor histórico
Permitem conhecer a História da Instituição
Revelam a origem e constituição da Instituição
Serve a História
2.1 Valor do Documento
O documento só é guardado, preservado pela instituição, porque possui algum
valor. Esse valor pode ser Administrativo ou Histórico.
A Arquivologia denomina o valor administrativo como VALOR PRIMÁRIO.
A Arquivologia denomina o valor histórico como VALOR SECUNDÁRIO.
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DICA LEGAL: Valor Primário = Valor Administrativo
Dar suporte/apoio às atividades da instituição
É um valo temporário – Em determinado momento o valor administrativo
irá acabar
Todo documento nasce com valor administrativo
Finalidade: Servir a Administração
DICA LEGAL: Valor Secundário = Valor Histórico
Documento que perdeu seu valor administrativo, mas adquiriu valor
histórico
Serve de fonte de pesquisa para terceiros e ou para própria instituição
Finalidade: Servir a História
DICA LEGAL: Valor Secundário = Valor Histórico
O documento que possuir valor secundário poderá ser recolhido ao
Arquivo permanente
O documento de valor secundário JAMAIS poderá ser eliminado
1ª idade C Corrente Valor
Primário2ª idade I Intermediário
3ª idade P Permanente Valor
Secundário
2.2 Prazo de Guarda dos Documentos
O Prazo de guarda dos documentos é o período em que o documento deve ser
mantido nos arquivos corrente e intermediário.
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O Prazo de guarda vincula-se à determinação do valor do documento, de acordo
com seguintes fatores:
Freqüência do uso das informações contidas nos documentos
Existência de leis ou decretos que regulem a prescrição legal dos
documentos (prazo prescricional)
Existências de outras fontes com as mesmas informações (documentos
recapitulativos)
Necessidade de guarda de documentos por precaução, em virtude das
práticas administrativas (prazos precaucionais)
2.3 Destinação Final dos Documentos
Todo documento, seguindo o ciclo vital, deverá ao final ser encaminhado à sua
destinação final. A destinação final do documento irá ocorrer no momento em que ele
perder seu valor administrivo/valor primário.
DICA LEGAL: Destinação Final dos Documentos
Eliminação: Quando o documento que perdeu o valor administrativo,
não apresentar valor histórico
Guarda Permanente: Quando o documento que perdeu o valor
administrativo, apresentar valor histórico
2.4 Tabela de Temporalidade de Documentos
É o instrumento resultante da etapa de avaliação dos documentos. É ela, a tabela
de temporalidade, que determina o prazo de guarda dos documentos nas fases corrente
e intermediário, bem como indica a destinação final (eliminação ou recolhimento para
guarda permanente).
A tabela de temporalidade será elaborada pela CPAD - Comissão Permanente
de Avaliação de Documentos ou Comissão de Análise de documentos.
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Ex:
Código Assunto Prazo de Guarda Destinação final
Corrente Intermediária
002 Planos e projetos de trabalho 5 anos 9 anos Guarda Permanente
022.11 Cursos internos 5 anos - Guarda Permanente
024.1 Folha de pagamento 5 anos 95 anos Eliminação
024.2 Escala de Férias 7 anos - Eliminação
A partir dos dados apresentados na tabela acima, podemos verificar a existência
de QUATRO situações.
024.2 – O documento foi criado na fase corrente, cessada essa fase ele será eliminado
sem passar pela fase intermediária.
024.1 – O documento foi criado na fase corrente, cumpre seu prazo de guarda nessa
fase, posteriormente será transferido para o Arquivo Intermediário, onde cumprirá seu
prazo de guarda, cessada essa fase ele será eliminado.
022.11 – O documento foi criado na fase corrente, cessada essa fase ele será recolhido
ao Arquivo Permanente.
002 – O documento foi criado na fase corrente, cessada essa fase ele será transferido
para o Arquivo Intermediário, onde cumprirá seu prazo de guarda, cessada essa fase ele
será recolhido ao Arquivo Permanente.
DICA LEGAL: Transferência
É a passagem dos documentos da fase corrente para a intermediária
DICA LEGAL: Recolhimento
É a passagem dos documentos das fases corrente e intermediária para a
fase permanente
3 Método de Arquivamento
Arquivamento é conjunto de operações destinadas ao acondicionamento e ao
armazenamento de documentos. O método de Arquivamento corresponderá à forma
que os documentos serão armazenados, visando a sua localização futura.
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DICA LEGAL: Acondicionamento - Arquivamento Horizontal
Os documentos são dispostos uns sobre os outros
Indicados para Arquivo Permanentes e para documentos de grandes
dimensões como planta, mapa e desenho
DICA LEGAL: Acondicionamento - Arquivamento Vertical
Os documentos são dispostos um atrás do outro em gaveta ou estantes
Indicado para Arquivo Corrente, agiliza a busca e a localização dos
documentos
Os Métodos de Arquivamento, em relação à ordenação podem ser divididos em DOIS
grandes sistemas: DIRETO e INDIRETO.
DICA LEGAL: Direto
A busca do documento é feita diretamente no local onde está guardado
Característico dos métodos:
Alfabético
Geográfico
Dicionário
Enciclopédico
DICA LEGAL: Indireto
É aquele em que, para se localizar o documento necessita antes concultar
um índice ou um código busca do documento é feita diretamente no local
onde está guardado.
Característico dos métodos:
Numérico simples
Numérico cronológico
Numérico digito-terminal
Decimal
Duplex
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Os métodos mais comumente utilizados são os seguintes
Método Alfabético
Método Numérico ( Simples, Cronológico ou Digito Terminal
Método Geográfico
Método Ideográfico
3.1 Método Alfabético
É um método direto, não exige a adoção de índice para que o documento seja
localizado. A busca se dá diretamente no documento.
DICA LEGAL: Método Alfabético
Utiliza um nome existente no documento
Utiliza todas as letras do nome, para diferenciar documentos que
começam com a mesma letra
Exemplos:
1- A empresa XYZ, ao organizar a pasta funcional de seus empregados, utilizou o
método alfabético(organização a partir dos nomes dos empregados). Para tanto,
foram organizados os seguintes nomes:
I – Alfredo Maia Rodrigues
II – Severino Alves dos Santos Júnior
III – Joaquim Pereira da Boa Morte
IV – Mauricio Soares Filho
V – Maria Alves Villas Boas
VI - Fernanda Moreira Aguiar
Qual seria a ordem correta?
a) I – VI – III – V – IV – II
b) VI – V – IV – II – III – I
c) II – V – I – VI – III – IV
d) VI – III – I – II – IV – V
e) I – II – III – IV – V - VI
2- No escritório de contabilidade, o contador organizou as pastas referente a seus clientes
utilizando-se do método alfabético (por nome de empresas). Para tanto, foram organizadas as
seguintes pastas:
I – Supermercado Baratão
II – A Feminina
III – Curso Aprovação
Qual seria a ordem correta?
a) III – I – V – II - IV
b) II – III – V – IV – I
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IV – O Globo
V – Madeireira Cupim
c) III – II – IV – V – I
d) I – II – III – IV – V
e) V – IV – III – II - I
3- A Empresa Festil Eventos organizou suas fitas de vídeo relativas aos eventos que organizou a
partir dos nomes dos referidos eventos utilizado-se do método alfabético. Foram organizadas as
fitas dos seguintes eventos:
I – Primeiro Seminário de Arquivologia
II – 3º Simpósio de Biblioteconomia
III – XV Congresso de Direito
IV – Quinto Encontro de Contadores do DF
V – 75º Curso de Medicina Alternativa
Qual seria a ordem correta?
a) I – II – IV – III - V
b) I – II – IV – V – III
c) III – I – IV – V - II
d) III – V – IV – I – II
e ) V – IV – III – II - I
Respostas:
1 – d
2 – c
3 – d
3.1.1 Regras de Alfabetação
O Arquivamento de nomes obedece a algumas regras, chamadas regras de
alfabetação, que são as seguintes:
DICA LEGAL: Nome de Pessoas Físicas
Considerar o último sobrenome, depois o prenome.
Exemplo:
Ariovaldo Dias Furtado
Frank Menezes
Gilberto Alves Resende
Otacílio Guedes Marques
Arquivam-se:
OBS: SOBRENOMES IGUAIS, prevalece a ordem alfabética do prenome:
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Resende, Gilberto Alves
Menezes, Frank
Marques, Otacício Guedes
Furtado, Ariovaldo Dias
Exemplo:
Daniele Firme Miranda
Fábio Corrêa Miranda
Luciano Corrêa Miranda
Veneza Firme Miranda
Arquivam-se:
OBS: SOBRENOMES COMPOSTOS de um substantivo e um adjetivo ou
ligados por hífem não se separam, quando transpostos para o início.
Exemplo:
Camilo Castelo Branco
Heitor Villa-Lobos
Joaquim da Boa Morte
Severino Monte Negro
Arquivam-se:
OBS: SOBRENOMES COMPOSTOS de um substantivo e um adjetivo ou
ligados por hífem não se separam, quando transpostos para o início.
Exemplo:
Camilo Castelo Branco
Heitor Villa-Lobos
Joaquim da Boa Morte
Severino Monte Negro
Arquivam-se:
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Miranda, Veneza Firme
Miranda, Luciano Corrêa
Miranda, Fábio Corrêa
Miranda, Daniele Firme
Villa-Lobos, Heitor
Monte Negro, Severino
Castelo Branco, Camilo
Boa Morte, Joaquim da
Villa-Lobos, Heitor
Monte Negro, Severino
Castelo Branco, Camilo
Boa Morte, Joaquim da
OBS: SOBRENOMES formados com as palavras SANTAS ou SÃO seguem a
mesma regra do sobrenome composto por um substantivo e um adjetivo, quando
transpostos para o início devem ser acompanhandos dos nomes que os sucedem.
Exemplo:
Adriana P. Santa Fé
João do Santo Cristo
José Carlos São Paulo
Ricardo Santa Rita
Arquivam-se:
OBS: AS ABREVITIVAS de prenomes têm precedência na classificação de
sobrenomes iguais.
Exemplo:
E. Silva
Edis Silva
Estevão Silva
Everaldo Silva
Arquivam-se:
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São Paulo, José Carlos
Santo Cristo, João do
Santa Rita, Ricardo
Santa Fé, Adriana P.
Silva, Everaldo
Silva, Estevão
Silva, Edis
Silva, E.
OBS: ARTIGOS E PREPOSIÇÕES não são considerados.: a, o,de,d`, da, do, e,
um, uma.
Exemplo:
Arnaldo do Couto
Márcio Mário do Nascimento
Marcos Roberto Araújo da Silva
Ricardo d`Andrade
Arquivam-se:
OBS: SOBRENOMES que exprimem grau de parentesco são considerados parte
do último sobrenome.
Exemplo:
Edison Miranda Júnior
Osório Miranda Neto
Márcio Cerqueira Sobrinho
Wilson Rodrigues da Silva Filho
Arquivam-se:
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Silva, Marcos Roberto Araújo da Silva
Nascimento, Marcio Mário do
Couto, Arnaldo do
Andrade, Ricardo d´
Silva, Wilson Rodrigues da Silva Filho
Miranda Neto, Osório
Miranda Júnior, Edison
Cerqueira Sobrinho, Márcio
OBS: TÍTULOS não são considerados, Mas são colocados após o fim do nome,
entre parênteses.
Exemplo:
Coronel Emerson Pontes
Ministro Jorge Cardoso
Professor Carlos Fernandes
Soldado Wilson R. Silva
Arquivam-se:
OBS: NOMES ESTRANGEIROS são considerados pelo último sobrenome, salvo
no caso de nomes espanhóis e orientais.
Exemplo:
Arnold Schwazernegger
George Walker Bush
Charles Chaplin
Adolf Hitlher
Arquivam-se:
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22
Silva, Wilson R. (Soldado)
Pontes, Emerson (Coronel)
Fernandes, Carlos (Professor)
Cardoso, Jorge (Ministro)
Schwazenegger, Arnold (Soldado)
Hitler, Adolf
Chaplin, Charles
Bush, George Walker
OBS: NOMES ESTRANGEIROS ESPANHOIS ou HISPÂNICOS (países de
língua espanhola), os dois últimos nomes sobrenomes devem ser transportados para
o início.
Exemplo:
Enrico Gutierrez Salazar
Juan Ramirez Abadia
Maria Pereira de La Fuente
Pablo Puentes Hernandez
Arquivam-se:
OBS: NOMES ESTRANGEIROS ORIENTAIS – JAPONESES, CHINESES,
COREANOS E ARÁBES, são registrados como se apresentam.
Exemplo:
Abdulah Mustafah – (árabe)
Law Kim Chong – (coreano)
Li Yutang – (chinês)
Sasazaki Yonoyama (japonês)
Arquivam-se:
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23
Ramirez Abadia, Juan
Puentes Hernandez, Pablo
Pereira de La Fuente, Maria
Gutierrez Salazar, Enrico
Sasazaki Yonoyama
Li Yutang
Law Kim Chong
Abdulah Mustafah
OBS: FIRMAS, EMPRESAS e INSTITUIÇÕES, se registra como se
apresentam, mas não se consideram os artigos e preposições.
Exemplo:
Antonio Silva e Cia
Associação dos Jornalistas
A Tentação
El País
Arquivam-se:
OBS: EM TÍTULOS DE CONGRESSO, CONFERÊNCIAS, ASSEMBLEIAS,
os Números arábicos, romanos ou escritos por extenso deverão aparecer no fim,
entre parênteses.
Exemplo:
II Encontro Nacional de Arquivistas
3º Curso de Ciências Contábeis
Quinto Congresso de Biblioteconomia
24º Seminário de Direito
Arquivam-se:
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24
Tentação, ( A)
País, (El)
Associação dos Jornalistas
Antonio Silva e Cia
Seminário de Direito (24º)
Encontro Nacional de Arquivistas (II)
Curso de Ciências Contábeis (3º)
Congresso de Biblioteconomia (quino)
3.2 Método Numérico
É quando o método de arquivamento é feito por ordenação numérica.
DICA LEGAL: MÉTODO NUMÉRICO
Método Numérico Simples
Método Numérico-Cronológico
Método Numérico-Digito-Terminal
3.2.1 Método Numérico Simples
Quando o principal elemento a ser considerado em um documento é o seu número.
É dado um número para cada documento
A busca é feita por um nome, por isso exige um índice alfabético, também
conhecido como ONOMÁSTICO.
DICA LEGAL: MÉTODO NUMÉRICO SIMPLES
Métodos que necessitam de índices são INDIRETOS
3.2.2 Método Numérico-Cronológico
Documentos organizados por uma data. Não é necessário que seja a data de
produção do documento.
É o método ideal para arquivar documentos contábeis (balanço e balancete, diário),
contas a pagar, contas a receber.
DICA LEGAL: MÉTODO NUMÉRICO-CRONOLÓGICO
Exemplos:
Balanço contábil de : 1998, 1999, 2000Contas de água por mês: 01, 02, 03
Prontuário médico organizado por data de nascimento do paciente.
João Paulo Medeiros – nascimento – 15/10/1980
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25
3.2.3 Método Numérico-Digito-Terminal
Documentos organizados a partir de números que a eles foram atribuídos. Muitas
vezes, porém, tais números são enormes, dificultando o trabalho. Assim o método
Digito-Terminal ( dois últimos números) será o indicado.
DICA LEGAL: MÉTODO NUMÉRICO DIGITO-TERMINAL
Decompor o número dois a dois e utilizar os dois últimos números
Ex: Número do documento: 198.465
Para o arquivamento: 19.84.65
OBS: Comparação entre os métodos Numéricos: Simples e Digito-Terminal
Números a serem organizados Método Numérico Simples Método NuméricoDigito-Terminal
34.758254.786915.698 7.666477.998
7.666 34.758254.786477.998915.698
03-47-5800-76-6625-47-8691-56-9847-79-98
Organizados em ordem crescente Ordenação feita a partir dosdois últimos dígitos
Organizados em ordem crescente
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3.3 Método Geográfico
Os documentos serão arquivados de acordo com local, lugar ou setor.
É considerado a origem, a procedência do documento.
DICA LEGAL: MÉTODO GEOGRÁFICO
Local ou Setor de origem = Procedência = Lugar
DICA LEGAL: MÉTODO GEOGRÁFICO
Podem ser por:
País
Estado
Cidade
DICA LEGAL: MÉTODO GEOGRÁFICO – PAÍS
Os PAÍSES deverão ficar em ordem alfabética
Dentro de cada país, a 1ª cidade deverá ser a CAPITAL
As demais cidades seguem em ordem alfabética
Exemplo:
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MALÁSIA
GRÉCIA
FRANÇA
ESPANHA
CANADÁ
BÉLGICA
ARGENTINABuenos Aires
CórdobaMar del Plata
MendonzaTrês Lagos
DICA LEGAL: MÉTODO GEOGRÁFICO – ESTADO
Os ESTADOS deverão ficar em ordem alfabética
Dentro de cada estado, a 1ª cidade deverá ser a CAPITAL
As demais cidades seguem em ordem alfabética
Exemplo:
DICA LEGAL: MÉTODO GEOGRÁFICO – CIDADE
Quando o Arquivo é organizado por cidade, sem a separação por
estado, deverão:
As CIDADES deverão ficar em ordem alfabética
Indicar ao final de cada cidade, o estado correspondente.
Exemplo:
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TOCANTINS
SÃO PAULO
PARANÁ
GOIÁS
CEARÁ
BAHIA
ALAGOASMaceió
ArapiracaPalmeira dos Índios
PenedoSantana do Ipanema
Taguatinga (DF)
São Paulo (SP)
Piripiri (PI)
Macapá (AP)
Lages (SC)
Campinas (SP)
Arapiraca (AL)
3.4 Método Ideográfico
Organiza os documentos por assunto. Uma vez idenficados os assuntos, os temas
gerais podem ser considerados por nome ou códigos numérico a eles atribuídos. Os
códigos numéricos sempre apresentação uma relação do GERAL para o Particular.
DICA LEGAL: MÉTODO IDEOGRÁFICOS
Podem ser Alfabético ou Numéricos
DICA LEGAL: MÉTODO IDEOGRÁFICOS - ALFABÉTICO
DICIONÁRICO – Ordenação alfabética, como um dicionário
Exemplo:
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Salários
Férias
Demissão
Controle de estoque
Contas a receber (SC)
Contas a pagar
Admissão
DICA LEGAL: MÉTODO IDEOGRÁFICOS - ALFABÉTICO
ENCICLOPEDICO – Organizados, agrupados sob títulos gerais e
dentro dele alfabeticamente
Exemplo: FINANCEIRO
Contas a pagarContas a receber
MATERIALMaterial de consumoMaterial permanente
PESSOALAbonoAdmissãoFérias
DICA LEGAL: MÉTODO IDEOGRÁFICOS NUMERICO
atribuídos a cada assunto: DUPLEX ou DECIMAL, do Geral
para o Particular
DICA LEGAL: MÉTODO IDEOGRÁFICOS - DECIMAL
É Limitado a divisão de 10 classes
É o método utilizado pelo CONARQ
Atribuídos do Geral para o Particular
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DICA LEGAL: MÉTODO IDEOGRÁFICOS - DUPLEX
NÃO possui limitação de criação de classes
ExemplosDUPLEX DECIMAL
1 – PESSOAL1-1 Férias1-2 Admissão1-3 Salários1-4 Demissão
2 – FINACEIRO2.1 Contas a pagar2.2 Contas a receber
3 – MATERIAL3.1 Material de consumo3.2 Material permanente
020 – Pessoal022 – Aperfeiçoamento e treinamento022.1 – Cursos022.12 – Promovidos por outra instituição022.121 – No Brasil022.122 – No Exterior022.2 – Estágios022.21 – Promovidos por outra instituição022.221 – No Brasil022.222 – No Exterior
3.5 Método de Arquivamento que deverá ser adotado?
Na hora de escolher o Método de arquivamento devemos considerar a natureza
dos documentos ( especiais ou especializados) e a estrutura da instituição. A
instituição poderá adotar quantos métodos forem necessários para bem organizar
seus documentos
DICA LEGAL: MÉTODO DE ARQUIVAMENTO - A escolha
O Método de Arquivameto é escolhido pela Natureza dos documentos e
pela estrutura da instituição
A instituição pode ter quantos métodos forem necessários
.
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4 Organização do Arquivo
No momento em que uma organização toma a decisão de organizar seu arquivo,
é necessário que seja realizada uma campanha de sensibilização a toda empresa,
envolvendo os diversos níveis hierárquicos, com o objetivo de envolver todos no
projeto. A organização do Arquivo de uma instituição ocorre em quatro etapas:
Levantamento de dados; Análise dos dados coletados; Planejamento; Implantação e acompanhamento
DICA LEGAL: ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS – 4 ETAPAS
1 – Levantamento dos dados
2 – Análise dos dados coletados
3 –Planejamento
4 – Implantação e acompanhamento
4.1 Levantamento dos dados
Nessa fase é necessário realizar o estudo, o exame dos estatutos, regimentos,
regulamentos, normas, organogramas. É necessário, nessa fase, conheecer os dados
relativos aos documentos que circulam na instituição.
DICA LEGAL: ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS – Levantamento
É necessário conhecer, analisar, estudar:
Normas, organogramas, estatuto, regimento
Gêneros documentos ( textual, iconográfico, sonoro, etc..)
Espécies mais freqüentes ( ofício, relatório, fatura, projeto, eto..)
Modelos e formulários em uso
Quantidade e estado de conservação do acervo
Métodos de Arquivamento utilizados
Existência de registro e protocolo
Média de arquivamento diário
Controle de empréstimo e consulta
Existência de normas e manuais de arquivo
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DICA LEGAL: ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS – Levantamento
É necessário conhecer, também:
Quantidade de servidores no arquivo, formação profissional e
escolaridade
Quantidade de equipamento, modelo e estado de uso
Situação física do arquivo ( área ocupada, luminosidade, umidade, tipo
de proteção contra incêndio e outros sinistros)
4.2 Análise dos dados coletados
Nesta fase com base nos dados coletados no levantamento, será feito o
DIAGNÓSTICO sobre a real situação do arquivo. É com base nesse diagnóstico irá
propor as alterações, modificações necessárias.
O Diagnóstico deverá indicar os pontos de atrito, as falhas existentes na instituição
quanto ao uso dos arquivo.
DICA LEGAL: ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS – Análise de dados
Elaboração do DIAGNÓSTICO
4.3 Planejamento
É nesta fase que será elaborado o PLANO ARQUIVISTICO.Ele definirá a posição do arquivo na estrutura do órgão, os serviços, as normas e todo recurso necessário para o bom funcionamento.
DICA LEGAL: ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS – Planejamento
Deverá considerar:
Posição do arquivo na estrutura do órgão
Centralização ou descentralização do Arquivo
Método de arquivamento
Normas de funcionamento
Qualificação de recursos humanos
Instalações e equipamentos
Constituição de Arquivos intermediário e permanente
Recursos financeiros necessários e os disponíveis
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4.4 Implantação e Acompanhamento
É nessa fase que o que foi planejado será colocado em prática, será executado, será implantado. É nessa fase que as orientações e normas descritas no MANUAL DE ARQUIVO serão implantadas na instituição.
DICA LEGAL: ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS – Implantação e
Acompanhamento
Implantação e acompanhamento e controle de tudo que foi planejado
Implantação das orientações descritas no Manual de Arquivo
O Manual de arquivo deverá ser sempre revisto, atualizado quando
necessário
5 Gestão de Documentos
Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes às atividades de produção, tramitação e uso, avaliação e arquivamento de documentos em fases corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
Lei 8.159/1991 - § 3º
A Gestão de documentos é atingida por meio do planejamento, organização, controle, coordenação, dos recursos humanos, do espaço físico e dos equipamentos, com o objetivo de aperfeiçoar o ciclo documental.
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS
Qualquer atividade que vise controlar o fluxo de documentos existentes,
de forma a assegurar a eficiência das atividades
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS - OBJETIVOS
Garantir, assegurar, de forma eficiente: a produção,
administração, manutenção e destinação de documentos
Garantir que a informação estará disponível no momento
necessário ao usuário (instituição, estado, pessoa)
Eliminação de documentos que não possuem administrativo,
fiscal, legal ou para fins de pesquisa científica ou histórica
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Assegurar uso adequado da micrográfica, processamento
automatizado de dados, e outras técnicas da gestão da informação
Contribui para o acesso e a preservação dos documentos que
deverão ser guardados e preservados por seus valores históricos,
cintíficos, valores secundários.
5.1 A Gestão Documental acontece em 3 FASES básicas:
PRODUÇÃO - UTILIZAÇÃO - DESTINAÇÃO
5.1.1 Gestão Documental - PRODUÇÃO
Elaboração de documentos em razão das atividades específicas de uma
instituição ou setor.
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS – PRODUÇÃO – 1ª FASE
Otmização na criação de documentos
Evitar a reprodução desnecessário de documentos
Acontece na fase corrente
5.1.2 Gestão Documental - UTILIZAÇÃO
Elaboração de documentos em razão das atividades específicas de uma
instituição ou setor.
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS – UTILIZAÇÃO – 2ª FASE
É referente ao fluxo percorrido pelos documentos, necessários ao
cumprimento de sua função administrativa, assim como sua guarda após
o tramite
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS – UTILIZAÇÃO – 2ª FASE
Essa fase envolve as atividades de protocolo, classificação de
documentos, controle de acesso e recuperação da informação
Elaboração de instrumentos de recuperação
É desenvolvida a gestão de arquivos correntes e intermediários
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5.1.3 Gestão de Documentos – AVALIAÇÃO e DESTINAÇÃO
Atividades de análise, seleção e fixação de prazos de guarda dos documentos.
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS – AVALIAÇAÕ – 3ª FASE
Decidir quais documentos serão eliminados e quais serão preservados
permanentemente
Acontece no Arquivo Corrente e Intermediário
É regida pela lei 8.159/91
5.1.4 Gestão Documentos – Gestão de Arquivos Correntes e Intermediários
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS CORRENTES
Procedimentos de classificação, registro, autuação e controle da
tramitação, expedição e arquivamento
Têm o objetivo de facilitar o acesso as informações contidas nos
documentos
As unidades responsáveis por esses serviços são o Arquivo e o
Protocolo, Arquivo de Comunicações administrativas e o serviço de
comunicações.
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS INTERMEDIÁRIOS
Responsável pela guarda física de documentos de uso pouco
freqüente
Atendem as consultas aos órgãos/setores depositantes
Coordenam a transferência de documentos ao seu depósito
Aplicam a tabela de temporalidade para fins de eliminação ou
recolhimento
Coordenam o recolhimento de documentos permanentes para o
arquivo da 3ª idade.
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DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS INTERMEDIÁRIOS
Os documentos só devem ser aceito para guarda intermediária quando for
conhecido: Conteúdo; prazo de guarda e data de eliminação ou
recolhimento
DICA LEGAL: GESTÃO DE DOCUMENTOS INTERMEDIÁRIOS
Os documentos transferidos ao Arquivo Intermediário, continuam sendo de
posse dos setores que os transferiram
Podem consultá-lo
Podem tomá-lo emprestado
A consulta por 3º só é permitida se autorizada pela unidade que o
transferiu
Geralmente o espaço físico (depósitos de arquivamento intermediário)
são localizados fora do centro urbano. Mas devem permitir a conservação
adequada contra incêndio, poluição atmosférica, excesso de umidade e
luz.
6 Protocolo
Conjunto de operações e procedimentos visando o controle dos documentos que ainda tramitam no órgão, de modo a assegurar, garantir a imediata localização e recuperação do documento. Garantido assim o acesso a informação.
O Protocolo realiza as seguintes atividades/operações:
Recebimento Registro Autuação Classificação Expedição/Distribuição Controle/Movimentação
DICA LEGAL: PROTOCOLO
A atividade de protocolo é uma atividade típica de arquivo corrente
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DICA LEGAL: PROTOCOLO - Recebimento
Receber os documentos produzidos pela instituição ou o aqueles
produzidos por outras instituições, que para lá foram encaminhados
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Registro
Procedimento no qual o protocolo cadastra os dados básico do
documento
Cadastrado em um sistema de controle ( manual ou informatizado)
Os dados são utilizados para localização do documento
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Autuação
Documentos são transformados em processo – abertura de
processo
Inserção de capa específica
Numeração das páginas
Atribuição de nº de identificação do processo
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Classificação
Uma vez recebido no protocolo, o documento será analisado para
identificar o assunto, classificando de acordo com o código de
classificação de documentos
Documentos que estiverem em envelopes fechados DEVERÃO
SER ABERTOS no PROTOCOLO
Os únicos documentos que não são abertos no protocolo são:
PARTICULAR e SIGILOSO (natureza do assunto)
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Classificação
Os documentos OSTENSIVO (natureza do assunto) deverão ser abertos,
analisados, classificados, registrados, antes de serem encaminhados aos
seus destinatários
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DICA LEGAL: PROTOCOLO – Expedição / Distribuição
Enviar os documentos para os seus destinatários
DISTRIBUIÇÃO: remessa de documentos para os destinatários dentro
do próprio órgão
EXPEDIÇÃO: remessa de documentos para outro órgão
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Controle da Movimentação/Tramitação
Atividade que consiste em identificar os setores pelos quais passam
os documentos. Para recuperá-lo com agilidade quando necessário,
bem como identificar possíveis atrasos na tramitação.
É realizado por sistemas informatizados ou manuais (livro, ficha de
protocolo)
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Controle da Movimentação/Tramitação
Tramitação de processo: E a movimentação do processo de uma unidade
à outra, interna ou externa, feita em sistema próprio.
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7 Procedimentos administrativos em relação a processo
Processo é documento ou conjunto de documentos que exigem estudo detalhado e
procedimentos expressados por despachos, pareceres técnicos, anexo, instruções de
pagamento de despesa. Que a partir de autuados, são autorizados pelo órgão a
executar tal procedimento.
Autuação
Numeração de folhas
Juntada
o Juntada por anexação
o Juntada por apensação
Desapensação
Desentranhamento de peças
Desmembramento de peças
Diligência
Encerramento de processo e abertura de volume
Encerramento de processo
Abertura de volume
Reconstituição de processo
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Autuação
Também conhecida como formação, abertura de processo
Colocação de capa, ordenação cronológica das peças;
Colocar etiqueta na capa com o nº de protocolo
Numerar as folhas, apor carimbo e rubrica
Registrar, conferir
Encaminhar fisicamente para o setor pertinente
Descartar o envelope, ele não será peça do processo
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Numeração das folhas
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Serão numeradas em ordem crescente, sem rasura, com carimbo próprio
para colocação de número. Colocar no canto superior direito da página.
A primeira folha é a número 1
A capa não será numerada
A numeração inicial é feita no protocolo central ou setorial
Cada unidade que receber o processo e colocar mais peças deverá
numerá-las
A peça que estiver em tamanho reduzido deverá ser colocada em
folha branco maior
Processos vindos de outros órgãos públicos só serão renumerados se
a respectiva numeração estiver incorreta
Qualquer solicitação ou informação, deverá ser feita por despacho no
próprio documento ou em folha de despacho.
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Juntada
Será executada pelo protocolo Central ou Setorial, mediante despacho
ANEXAÇÃO: Dependência entre processos a serem anexados
APENSAÇÃO: Não há dependências entre os processos
Na anexação existe o processo PRINCIPAL (MAIS ANTIGO) e o MAIS
ACESSÓRIO (MAIS RECENTE).
Exemplos:
Processo Principal Processo Acessório
Inquérito Administrativo Recurso contra decisão do inquérito
Aquisição de material Prestação de contas
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Juntada Anexação
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O processo acessório é renumerado
Lavrar termo de anexação na última folha do mais antigo
Anotar na capa do principal o nº do acessório (anexado)
Registrar no sistema a juntada por anexação
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Juntada Apensação
Colocar os processos um sob o outro, ficando em segundo plano o
processo que pediu a juntada.
Cada processo continua com sua numeração original
Lavrar termo de apensação no processo mais antigo, que ficará
em primeiro lugar
Anotar no processo que ficará em primeiro lugar o nº do apensado
Registrar nos sistema a juntada por apensação
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Desapensação
Após decisão final o processo poderão ser desapensados nos
protocolo setorial onde se encontrem
É executada mediante indicação em despacho
A desapensação ocorrerá antes do arquivamento
Lavrar o termo de desapensação no processo que solicitou a
juntada
Colocar despacho de encaminhamento em cada processo
Registrar em sistema a desapensação
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Desentramento de peças
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A retirada de folha ou peça acontecerá onde se encontrar o processo,
mediante despacho
Sempre que houver retirada colocar, lavrar termo de desentramento após
o último despacho
A numeração continua a mesma
É vedada a retirada da folha ou peça inicial do processo
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Desmembramento de peças
É feita para forma outro processo, ocorrerá mediante despacho.
Retirar o documento que constituirá outro processo
Apor termo de desentramento no local onde foi retirado o
documento
Proceder autuação do documento retirado e renumerar as páginas
do novo processo
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Diligência
Quando o processo, tendo deixado de atender a uma formalidade
indispensável ou disposição legal é devolvido ao órgão para sanar
a pendência. Deverá ser enviado a instituição para que em prazo
especificado devolva com a diligencia sanada.
Vencido o prazo sem a conclusão da exigência, a instituição
anexara cópia da convocação e o devolverá ao órgão que
pediu diligência
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Encerramento
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O encerramento acontecerá quando:
Pleito indeferido
Pleito atendido, ou cumprimento dos compromissos arbitrados
Pela expressa desistência do interessado
Quando o desenvolvimento do processo for interrompido por
período superior a um ano, por omissão da parte interessada
DICA LEGAL: PROTOCOLO – Abertura de volume
Um processo não deve exceder a 200 folhas
A colocação de colchetes deverá ser a 2 cm da margem esquerda
Colocar na última folha do volume anterior o termo de
encerramento de volume, devidamente numerado
Colocar no novo volume, logo depois da capa o termo de abertura
de volume
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Exercícios de fixação:
Conceitos Fundamentais de Arquivologia
01- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Os documentos podem servir de prova de transações realizadas.
02- (2006/ Cespe – MDIC) O conjunto de documentos mantidos sob a guarda de um arquivo é denominado acervo.
03- (2006/ CLDF) Arquivo é o conjunto de documentos produzidos e recebidos por pessoa física ou jurídica, pública ou privada. É conservado por essas pessoas ou por seus sucessores, para fins de prova ou informação.
04- (2006/ Cespe – TCE/AC) Arquivo é o conjunto de documentos reunidos por acumulação ao longo das atividades de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas.
1 2 3 4
C C C C
Importância do Arquivo – Função e Finalidades do Arquivo
08- (2008/ Cespe – FUNDAC-PB) Um arquivo tem como função principal tornar disponível as
informações contidas no acervo documental.
09- (2008/ Cespe – SECAD-TO) A principal finalidade dos arquivos é servir à administração, constituindo-se, com o decorrer do tempo, em base para o conhecimento da história.
10- (2008/ Cespe – MPE/ AM) O arquivo, cujo principal objetivo é ser um instrumento de apoio à administração, constitui com o decorrer do tempo, base do conhecimento da historia da instituição a que pertence.
12- (2005/ Cespe – PRG-DF) Uma das finalidades dos arquivos é servir de base para o conhecimento da historia. A função básica dos arquivos é possibilitar ao usuário o acesso rápido e preciso às informações deixadas sob sua responsabilidade de guarda.
13- (2003/ Cespe - Min. Meio Ambiente) A principal finalidade dos arquivos é servir à administração. Eles constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do conhecimento da história.
14- (2003/ Cespe - Min. Meio Ambiente) A função principal do arquivo é tornar disponíveis as informações contidas no acervo documental sob sua guarda.
8 9 10 11 12 13 14
C C C C C C C
Distinção entre Arquivo e Biblioteca_____________________________________________________________________Material de estudo elaborado e organizado por Euler Frank Lacerda Barros. Pode ser livremente utilizado. Contato: [email protected]
45
132- (2008/ Cespe – MPE/RR) O arquivo é produzido com objetivos culturais.
133- (2008/ Cespe – MPE/RR) Os documentos nos arquivos existem em numerosos exemplares.
135- (2008/ Cespe – MPE/RR) Os documentos de um arquivo são colecionados de fontes diversas,
adquiridos por compra ou doação.
138- (2007/ Cespe – TSE) Os documentos de arquivo devem existir em numerosos exemplares e os de
biblioteca, em um único exemplar ou em limitado número de cópias.
132 133 134 135 136 137 138
E E C E E E E
Classificação dos Arquivos
147- (2006/ Cespe – TCE/AC) Segundo as entidades criadoras e mantenedoras de arquivos, os arquivos
classificam-se em públicos, institucionais, comerciais e pessoais.
149- (2005/ Cespe – Sead/Egpa) O arquivo público é um conjunto de documentos produzidos ou
recebidos por instituições não governamentais de âmbito federal, estadual ou municipal em decorrência
de suas funções especificas administrativas, judiciárias ou legislativas.
150- (2005/ Cetro – Radiobrás) Segundo a natureza da entidade a que está vinculado, os arquivos podem
ser:
(A) Ativos e inativos
(B) Públicos e privados
(C) Nacionais e intermediários
(D) Permanentes e de guarda
(E) Históricos e de pesquisa
147 148 149 150
C C E B
Natureza dos documentos: Podem ser Especiais ou Especializados
151- (2008/ Cespe – TJDFT) Quanto à natureza dos documentos, denomina-se arquivo especial o tipo de
arquivo que guarda documentos com formas físicas variadas e que necessitam de armazenamento,
registro, acondicionamento e conservação sob condições especiais.
152- (2006/ Cespe – Ancine) Dá-se o nome de arquivo especializado ao conjunto de documentos
mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de armazenamento, acondicionamento ou
conservação.
_____________________________________________________________________Material de estudo elaborado e organizado por Euler Frank Lacerda Barros. Pode ser livremente utilizado. Contato: [email protected]
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155- (2005/ Cespe – ANS) O arquivo que tem sob sua guarda documentos que merecem tratamento
especial de armazenamento, acondicionamento ou conservação é chamado arquivo especializado.
156- (2005/ Cespe – PRG-DF) Quanto à natureza dos documentos, a unidade que tem sob sua guarda
documentos referentes às decisões de tribunais superiores é chamada arquivo especial.
157- (2003/ Cespe – CREA-DF) Arquivos médicos são considerados especializados.
158- (2003/ Cespe – CREA-DF) Arquivos de engenharia são considerados especializados.
159- (2003/ Cespe – CREA-DF) Arquivos de documentos audiovisuais são considerados especializados.
151 152 153 154 155 156 157 158 159
C E E E E E C C E
Estágio de Evolução: Podem ser Corrente, Intermediário e Permanente
15- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Os arquivos podem ser divididos em: correntes, semipermanentes e
permanentes.
16- (2006/ Cespe – TCE/AC) As fases do ciclo de vida de um arquivo são duas: corrente e permanente.
17- (2006/ Cespe – Ipajm) Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo
temporário e arquivo permanente.
18- (2005/ Cespe – PRG-DF) Os estágios de vida dos documentos arquivísticos cumprem um ciclo de três
fases.
19- (2005/ Cespe – TRE-TO) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos
passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.
20- (2005/ Cespe – TER/PA) O ciclo documental é constituído por somente duas fases básicas: os
arquivos correntes e os arquivos intermediários.
21- (2004/ Cespe – MME/CPRM) A terminologia fase mediana é inexistente em arquivística.
22- (2003/ Cespe - Min. Meio Ambiente) Os arquivos podem ser divididos em três idades: corrente,
intermediaria e permanente.
15 16 17 18 19 20 21 22
E E E C E E C C
Extensão de sua atuação: Podem ser Arquivos Setoriais ou Centrais
160- (2008/ Cespe – DFTRANS) A unidade de arquivo destinada a receber documentos do arquivo
corrente de diversas unidades vinculadas à mesma instituição é classificada como arquivo setorial.
161- (2007/ Cespe – ANVISA) Os arquivos podem ser setoriais e gerais ou centrais.
_____________________________________________________________________Material de estudo elaborado e organizado por Euler Frank Lacerda Barros. Pode ser livremente utilizado. Contato: [email protected]
47
162- (2005/ Cespe – PRG-DF) Na elaboração de um plano de arquivo, uma questão que deve ser
considerada se refere à centralização ou descentralização dos serviços de arquivo. No arquivo
centralizado, tem-se a reunião dos documentos sob guarda em apenas um local.
163- (2003/ Cespe – CREA-DF) Os arquivos setoriais devem se localizar junto aos órgãos produtores.
160 161 162 163
E C C C
Classificação dos Documentos
168- (2008/ Cespe – DFTRANS) Ofícios impressos, plantas de quadras residenciais e fotografias de
pistas de circulação de veículos são classificados, quanto ao gênero, como documentos textuais,
cartográficos e filmográficos, respectivamente.
170- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Papel, microfilme e papel fotográfico são gêneros documentais.
171- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitoria/ES) Documentos do gênero iconográfico são aqueles que contem
imagens estáticas.
173- (2006/ Cespe – INPI) Fotografias, slides, desenhos e gravuras são classificados como micrográficos.
174-(2006/ Cespe – Censipan) Os documentos em formato eletrônico (ou digital) não são considerados
documentos de arquivo.
176- (2005/ Cespe – PRG-DF) Documentos manuscritos são classificados como textuais, documentos
com imagens estáticas são classificados como iconográficos.
168 169 170 171 172 173
E C E C A E
Espécie/Tipologia documental
183- (2008/ Cespe – Pref. Vila Velha/ES) Ofícios, cartas, telegramas, avisos e memorandos são espécies
de documentos.
184- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) A tipologia documental e o gênero documental são sinônimos
185- (2008/ Cespe – FUB Arquivista) Alvará, ata, auto, regulamento, solicitação e passaporte são
exemplos de tipologias documentais.
186- (2008/ Cespe – SEBRAE) Acordo, alvará, mapa, mensagem e organograma são espécies
documentais.
187- (2008/ Cespe – Pref. Vila Velha/ES) Pronunciamento, proposta, precatório, laudo, informe, convite e
telegrama são exemplos de tipologias documentais.
188- (2006/ UnB/Cespe – MI) Ata, relatório, cronograma e projeto são exemplos de tipologias
documentais.
189- (2004/ FCC – TRT 17ª Região) Contrato de prestação de serviços é exemplo de
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(A) Espécie documental
(B) Gênero documental
(C) Suporte
(D) Formato
(E) Tipo documental
183 184 185 186 187 188 189
C E E C E E E
Natureza do assunto – Ostensivo ou Sigiloso
190- (2008/ Cespe – MPE/RR) Os documentos sigilosos devem ser de conhecimento restrito, e requerem
medidas especiais de salvaguarda para sua custodia e divulgação.
191- (2008/ Cespe – MPE/RR) Documentos ostensivos são aqueles que, alem de exigirem um alto grau
de segurança, apresentam teor ou características que só devem ser do conhecimento de pessoas
intimamente ligadas ao seu estudo ou manuseio.
196- (2006/ Cespe – TJPA) Entre as regras para tramitação de documentos sigilosos, está o seu
acondicionamento em envelope duplo.
197- (2006/ Cespe – MPE/TO) Quanto à natureza do assunto, os documentos são classificados em
ostensivos ou sigilosos. Segundo o grau de sigilo requerido para sua guarda e circulação, os documentos
sigilosos são classificados em reservados, confidenciais, secretos ou ultra-secretos.
202- (2006/ Cespe – TJPA) Documentos classificados como ostensivos não apresentam restrições quanto
à divulgação de seu conteúdo.
205- (2004/ Cespe – Cohab/Bauru) Quanto à natureza do assunto, os documentos classificam-se em
ostensivos e sigilosos. Ostensivos são os documentos cuja divulgação não prejudica a administração;
sigilosos são os que devem ter conhecimento restrito, pois requerem medidas especiais de salvaguarda
para sua custodia e divulgação (restritos).
206- (1996/ Cespe – FEDF) Os documentos sigilosos são classificados como
(A) Ultra-secretos ostensivos e reservados
(B) Ostensivos e reservados
(C) Ultra-secretos e secretos
(D) Ultra-secretos, secretos, confidenciais e reservados
(E) Confidenciais e reservados
190 191 196 197 202 205 206
C E C C C C D
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49
Ciclo Vital dos Documentos – Teoria das 3 idades – PAUSA
15- (2008/ Cespe – SECAD-TO) Os arquivos podem ser divididos em: correntes, semipermanentes e
permanentes.
16- (2006/ Cespe – TCE/AC) As fases do ciclo de vida de um arquivo são duas: corrente e permanente.
17- (2006/ Cespe – Ipajm) Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo
temporário e arquivo permanente.
18- (2005/ Cespe – PRG-DF) Os estágios de vida dos documentos arquivísticos cumprem um ciclo de três
fases.
19- (2005/ Cespe – TRE-TO) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos
passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes.
20- (2005/ Cespe – TER/PA) O ciclo documental é constituído por somente duas fases básicas: os
arquivos correntes e os arquivos intermediários.
21- (2004/ Cespe – MME/CPRM) A terminologia fase mediana é inexistente em arquivística.
22- (2003/ Cespe - Min. Meio Ambiente) Os arquivos podem ser divididos em três idades: corrente,
intermediaria e permanente.
15 16 17 18 19 20 21 22
E E E C E E C C
Valor do Documento – Primário e Secundário
1ª idade C Corrente Valor
Primário2ª idade I Intermediário
3ª idade P Permanente Valor
Secundário
23- (2008/ Cespe – DF Trans Anal. Adm.) A eliminação dos documentos pode ser feita, desde que, após a
extinção do valor primário (administrativo, legal ou fiscal), os documentos não apresentem valor
secundário.
24- (2008/ Cespe – DF Trans Anal. Adm.) Os documentos de guarda temporária, via de regra, não tem
valor primário.
25- (2007/ Cespe – TSE) Prevalece, na fase corrente, o valor secundário dos documentos, pela
importância que eles têm.
26- (2007/ Cespe – UnB/ Pref. Rio Branco/AC) O valor primário pode ser encontrado nos documentos
nas fases corrente e intermediária.
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50
27- (2007/ Cespe – UnB/ Pref. Rio Branco/AC) Os documentos que não possuem valor primário, mesmo
que tenham valor secundário, podem ser eliminados.
28- (2007/ Cespe – TSE Anal. Jud.) Em relação aos arquivos correntes é correto afirmar que os
documentos tem valor secundário.
29- (2007/ Cespe – TSE Anal. Jud.) Em relação aos arquivos intermediários, é correto afirmar que os
documentos tem valor primário.
30- (2007/ Cespe – TSE Anal. Jud.) O arquivo permanente apresenta documentos com valor primário e
secundário.
31- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) A historia se faz com documentos que nasceram para ser
históricos.
32- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Os arquivos intermediários são constituídos por documentos
ainda com valor primário
23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
C E E C E E C E E C
Prazo de Guarda dos Documentos
101- (2008/ Cespe – DFTRANS Anal. Adm.) Os documentos de guarda temporária devem ser mantidos
por cinco anos.
102- (2005/ Cespe – TRE/MT) Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento
com produção anterior ao século XIX.
103- (2005/ Cespe – TRE/MT) Serão preservados, em caráter permanente, documentos que contenham
assinatura dos agentes e diretores das instituições públicas.
104- (2005/ Cespe – TRE/PA) Todos os documentos produzidos por uma instituição são considerados de
valor histórico após um período superior a setenta anos de sua produção.
105- (2005/ Cespe – PRG-DF) O prazo de guarda atribuído para os documentos da PRG/DF, finalizado o
trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são descartados.
106- (2005/ Cespe – FUNAG) Um dos critérios adotados pela comissão responsável pela avaliação dos
documentos nos órgãos públicos é descartar os conjuntos documentais que tenham sido produzidos há
mais de 50 anos.
107- (2004/ Cespe – TRT 10ª região) Um dos critérios estabelecidos nos processos de avaliação
documental é indicar o descarte dos documentos que tenham sido produzidos no prazo superior a 20 anos.
108- (2004/ Cespe – FUNCAP/PA) Todo documento com mais de cinco anos arquivado em um arquivo
corrente deve ser eliminado.
109- (2004/ Cespe – MME/CPRM) O prazo máximo de retenção de documentos na fase
corrente é de seis meses
101 102 103 104 105 106 107 108 109
E E E E E E E E E
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Destinação Final dos Documentos
102- (2005/ Cespe – TRE/MT) Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento
com produção anterior ao século XIX.
103- (2005/ Cespe – TRE/MT) Serão preservados, em caráter permanente, documentos que contenham
assinatura dos agentes e diretores das instituições públicas.
105- (2005/ Cespe – PRG-DF) O prazo de guarda atribuído para os documentos da PRG/DF, finalizado o
trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são descartados.
106- (2005/ Cespe – FUNAG) Um dos critérios adotados pela comissão responsável pela avaliação dos
documentos nos órgãos públicos é descartar os conjuntos documentais que tenham sido produzidos há
mais de 50 anos.
107- (2004/ Cespe – TRT 10ª região) Um dos critérios estabelecidos nos processos de avaliação
documental é indicar o descarte dos documentos que tenham sido produzidos no prazo superior a 20 anos.
108- (2004/ Cespe – FUNCAP/PA) Todo documento com mais de cinco anos arquivado em um arquivo
corrente deve ser eliminado.
111- (2003/ Cespe – MEC) Após cinco anos, os documentos da fase corrente devem ser completamente
eliminados.
102 103 105 106 107 108 111
E E E E E E E
Tabela de Temporalidade de Documentos
Ex:
Código Assunto Prazo de Guarda Destinação final
Corrente Intermediária
002 Planos e projetos de trabalho 5 anos 9 anos Guarda Permanente
022.11 Cursos internos 5 anos - Guarda Permanente
024.1 Folha de pagamento 5 anos 95 anos Eliminação
024.2 Escala de Férias 7 anos - Eliminação
80- (2007/ Cespe – UnB/TSE) O instrumento de destinação que determina prazos e condições de guarda é
o (a)
(A) Plano de preservação
(B) Plano de classificação
(C) Listagem de eliminação
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(D) Tabela de temporalidade
81- (2007/ Cespe – UnB/ Pref. Rio Branco/AC) O instrumento aprovado por autoridade competente que
regula a destinação final dos documentos é o quadro de arranjo.
86- (2006/ Cespe – MDS) A avaliação de documentos não fornece subsídios á fixação de prazos para
92- (2005/ Cespe – TRE-MA) Uma das funções da tabela de temporalidade é indicar os prazos de
arquivamento dos documentos nas fases corrente e intermediária.
93- (2005/ Cespe – PRG-DF) Tabela de temporalidade é o documento que específica os prazos de
permanência dos documentos nos arquivos corrente e intermediário.
94- (2004/ Cespe – FUB) O período de guarda dos documentos é definido pelo arquivista, após o
pronunciamento da chefia.
95- (2004/ Cespe – FUNCAP/PA) A definição da guarda ou do descarte de documentos diversos é
atribuição exclusiva da chefia.
96- (2004/ Cespe – Hemopa/PA) A tabela de temporalidade dos arquivos do setor deve ser definida
somente pelo responsável pela unidade.
97- (2004/ Cespe – UnB/Pol. Federal) Como um dos requisitos básicos de sua função, o responsável pela
avaliação documental deve conhecer a estrutura e o funcionamento da instituição a ser avaliada.
98- (2004/ Cespe – UnB/Pol. Federal) A avaliação documental provoca, necessariamente, aumento de
recursos humanos e de materiais.
99- (2004/ Cespe – UnB/Pol. Federal) A avaliação dos documentos permite aumentar o índice de
recuperação da informação.
tabela de temporalidade possa ser adotada, ela deve ser primeiro aprovada por uma autoridade
competente.
122- (2006/ Cespe – TJPA) A eliminação de documentos de valor permanente é permitida apenas quando
prevista em tabela de temporalidade, devendo ocorrer no processo de transferência para o arquivo
intermediário.
123- (2006/ Cespe – ANA) A avaliação de documentos gera a tabela de temporalidade, instrumento que
determina prazos e condições de guarda, segundo os quais poderão ser realizados, ou não, a transferência,
o recolhimento, o descarte ou a eliminação de documentos.
125- (2005/ Cespe – MEC) A função principal dos arquivos correntes é possibilitar o descarte dos
documentos de valor secundário.
80 81 86 92 93 94 95 96 97 98
D E E C C E E E C E
99 122 123 125
C E C E
Método de Arquivamento
.
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288- (2008/ Cespe – SECAD-TO) O método alfabético é um dos métodos de arquivamento de
documentos e tem o nome como principal elemento a ser considerado.
289- (2008/ Cespe – FUB) A organização de arquivos pela ordem alfabética pressupõe sua classificação
por assunto, dentro de um sistema numérico.
290- (2008/ Cespe – FUB) Os documentos constantes em cada uma das pastas organizadas em ordem
alfabética deverão seguir, obrigatoriamente, uma seqüência numérica.
291- (2005/ Cespe – TRE/GO) O método de arquivamento variadex adota cores preestabelecidas como
diferencial, o que facilita o arquivamento e a localização de documentos.
292- (2004/ Cespe – SGA-DF) O método de arquivamento alfabético considera o nome como elemento
principal.
293- (2004/ Esaf – ANEEL) O método variadex utiliza as cores como elementos auxiliares para faciitar o
arquivamento e a localização dos documentos.
288 289 290 291 292 293
C E E C C C
Regras de Alfabetação
343- (2008/ Cespe – MPE/RR) Na ordenação alfabética de pastas de um arquivo por nomes de pessoas
físicas consideram-se o ultimo sobrenome e depois o prenome.
Quando houver sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome.
344- (2008/ Cespe – SEAD-UEPA) Considerando as regras de alfabetação para arquivamento de
documentos cujo principal elemento seja o nome, assinale a opção em que todas as propostas estão
adequadas a este tipo de arquivamento.
(A) Barbosa, Antonio Augusto
Cardoso, Pedro Henrique de Araújo
Ferreira, João Batista
Ferreira, José de Arimatéia
Neto, Afonso de Almeida Costa
(B) Bernardes, Professor Carlos Augusto
Campos, Professor Diogo de Lima
Rangel, Coordenador Felipe Bernardes
Rangel, Professor Eduardo de Almeida
Reis, Reitor Luiz Augusto da Silva
(C) Branco, Carlos Alberto Castelo
Carneiro, Patrícia de Souza
Oliveira, Fernando Afonso
Pereira, Maria Adelaide
Queiroz, João Carlos de Souza
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(D) Brochado, Marcos André
Gonçalves, Ricardo André de Assis
Ramalho, J. Pedro
Ramalho, João Batista
Silva, Pedro Antonio da
345- (2008/ Cespe – TST) A seqüência alfabética a seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
Alencastro, Marcelo Pereira d’
Brito, Pedro Paulo de
Castelo Branco, Antonio Barbosa
Moreira, Artur de Azevedo
346- (2008/ Cespe – TST) A seqüência alfabética a seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
Bernardes, Ministro Marcus Afonso
Fagundes, Desembargador Carlos Ferreira
Hansen, Pedro Henrique de Almeida
Queiroz, Juiz Amadeu Antonio de Souza
347- (2008/ Cespe – TST) A seqüência alfabética a seguir está de acordo com as regras de alfabetação.
Júnior, Thiago Pereira de Moura
Lima, Pedro Augusto de Morais
Neto, Alfonso Henrique Bernardes
Oliveira, Manoel Carlos de
Ribeiro, Gustavo Silva
348- (2008/ Cespe – MPE/AM Adaptada) Segundo as regras de alfabetação utilizadas no método de
arquivamento alfabético, os sobrenomes compostos de substantivo e adjetivo ou ligados por hífen não se
separam.
349- (2008/ Cespe – MPE/AM Adaptada) No arquivamento de fichas por nome de pessoas, quando
aparecem sobrenomes iguais, deve prevalecer a ordem alfabética do prenome.
350- (2006/ Cespe – DETRAN/PA) João Barbosa arquiva-se como Barbosa, João.
351-(2006/ Cespe – Docas/PA) A seqüência de nomes a seguir atende às regras de alfabetação:
Araújo, José Alberto de
Castro, Diogo de Farias
Ferreira, Maria Aparecida
Lima, Paulo
Oliveira, Benedito Martins de
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352- (2006/ Cespe – DETRAN/PA) Nos sobrenomes compostos: Paulo Castelo Branco arquiva-se como
Castelo Branco, Paulo.
353- (2006/ Cespe – ANCINE) Considerando-se as regras de alfabetação, está incorreta a seqüência a
seguir:
- Junqueira, Antonio Carlos
- Negra, Marco Antonio Serra
- Neto, Carlos José de Araújo
- Souza, José Paulo de
354- (2006/ Cespe – Docas/PA) A seqüência de nomes a seguir atende às regras de alfabetação:
Abreu, Paulo de (Ministro)
Barbosa, José Pedro
Barbosa, Maria Aparecida
Silva, José Ricardo da
Sobrinho, Ricardo Pereira
355- (2006/ Cespe – Docas/PA) A seqüência de nomes a seguir atende às regras de alfabetação:
Gonçalves, Paulo de Abreu
Magalhães, Pedro Antonio de
São Tiago, Heitor de
Teles, Manoel de Souza
Villa-Lobos, Henrique
356- (2006/ Cespe – INPI) Julgue as propostas de alfabetação apresentada nos itens a seguir.
I. Cabral, Pedro Álvares
Colombo, Cristovão
Ferreira, J.
Ferreira, José
Neto, Afonso de Almeida
II. Almeida, Benedito de Souza
Almeida, Carolina de Assis
Castelo Branco, José Humberto
Gonçalves, Hamilton
Lima, Augusto de Oliveira
III. Alencastro, Pedro Ferreira d’
Barbosa, Pedro Paulo
Garcia, José Antonio Lima
Marins, Digo Cesar de Almeida
Tião, Carlos Alberto de São
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IV. Carvalho, Maria Aparecida de
Fagundes, Vicente da Silva
Magalhães, Gilberto
Villa-Lobos, Heitor de Jesus
Ximenes, Paulo Barbosa
V. Campos, Professor Carlos Castro
Campos, Professor Diogo de Lima
Rangel, Coordenador Felipe Bernardes
Rangel, Professor Eduardo de Almeida
Reis, Professor Luiz Augusto da Silva
Estão corretos apenas os itens:
(A) I e III
(B) I e V
(C) II e III
(D) II e IV
343 344 345 346 347 348 349 350 351 352
C D C E E C C C C C
353 354 355 356
C E C D
Método Numérico: Simples, Cronológico, Digito-terminal
OBS: Comparação entre os métodos Numéricos: Simples e Digito-Terminal
Números a serem organizados Método Numérico Simples Método NuméricoDigito-Terminal
34.758254.786915.698 7.666477.998
7.666 34.758254.786477.998915.698
03-47-5800-76-6625-47-8691-56-9847-79-98
Organizados em ordem crescente Ordenação feita a partir dosdois últimos dígitos
Organizados em ordem crescente
300- (2008/ Cespe – MPE/RR) O método numérico simples constitui-se na atribuição de um numero de
uma letra a cada documento de pessoa física ou jurídica.
301- (2007/ FCC – TRF 2ª reg.) Uma instituição adota o método dígito-terminal para classificar os
prontuários de seus servidores:
1) 001.299- Hilary Jenkinson
2) 032.699- Eugenio Casanova
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3) 129.129- T.R. Schellenberg
4) 159.544- Luciana Duranti
5) 305.218- Angelika Menne-Hantz
6) 306.818- Bruno Delmas
7) 288.029- Paola Carucci
8) 246.344- Michel Duchein
A adequada ordenação de tais prontuários é:
(A) 1, 2, 3, 4, 8, 5, 6, 7.
(B) 5, 6, 7, 3, 8, 4, 1, 2.
(C) 5, 6, 2, 1, 4, 8, 7, 3.
(D) 7, 2, 6, 8, 4, 1, 5, 3.
(E) 7, 2, 6, 8, 4, 5, 1, 3.
302- (2005/ Cespe – PRG-DF) Simples e dígito-terminal são métodos numéricos de arquivamento.
303- (2005/ Cespe – TRE/MT) O método de arquivamento dígito-terminal apresenta como desvantagem a
lentidão na recuperação da informação.
304- (2004/ Cespe – SGA/DF) O método de arquivamento numérico pode ser dividido em numérico
simples, cronológico ou dígito-terminal.
305- (2004/ Cespe – SESPA/PA) A ordenação cronológica não faz parte dos métodos numéricos de
arquivamento.
306- (2004/ Cespe – STM) No método numérico simples, a recuperação da informação obedecerá ao
numero atribuído ao documento.
300 301 302 303 304 305 306
E B C E C E C
Método Geográfico
294- (2008/ Cespe – MPE/RR) O método geográfico de arquivamento de documentos é o método
indicado quando o elemento a ser considerado em um documento é a procedência.
295- (2008/ Cespe – DFTRANS) No arquivamento de documentos cujo principal elemento seja a
procedência, é correta a seguinte ordenação.
MINAS GERAIS: Belo Horizonte/ Ouro Preto/ Uberlândia.
PARANÁ: Curitiba/ Londrina/ Paranaguá.
296- (2004/ Cespe – SGA/DF) O método de arquivamento geográfico considera a data do documento
como elemento principal.
297- (2005/ Cespe – TRE/MT) Na adoção do método de arquivamento geográfico em que o elemento
diferenciador seja a unidade da federação, na seqüência são ordenadas as capitais, seguidas dos demais
municípios.
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298- (2005/ Cespe – TRT 16ª região) No método geográfico, quando se adota a ordenação geográfica por
estado, as capitais devem ser alfabetadas em primeiro lugar, por estado, independentemente da ordem
alfabética em relação às demais cidades, que deverão estar dispostas após as capitais.
299- (2004/ Cespe – SESPA/PA) O método geográfico de arquivamento tem como elemento principal a
procedência ou local.
294 295 296 297 298 299
C C E C C C
Método Ideográfico – Alfabético ou Numérico
307- (2008/ Cespe – FUB) Considere que uma empresa organiza seus documentos em pastas, separando-
se por assunto em ordem alfabética. Neste caso, os documentos relativos a férias devem se localizar após
dos documentos relativos a diárias e antes daqueles que tratam de transferência.
308- (2005/ Cespe – ANTAQ) No método alfabético dicionário, os temas obedecem a uma rigorosa
ordem alfabética e apresentam-se de maneira hierarquizada, obedecendo a um titulo genérico.
309- (2004/ Cespe – TRE/AL) No método de arquivamento ideográfico, o principal elemento a ser
adotado para a recuperação da informação é o assunto.
310- (2005/ Cespe – ANTAQ) Uma das vantagens do método de arquivamento duplex é que ele
possibilita a criação de uma infinidade de classes.
311- (2005/ Cespe – TRE/MT) O método de arquivamento duplex apresenta como desvantagem à
definição de dez classes.
312- (2005/ Cespe – TRE/MT) O método de arquivamento numérico decimal possibilita a criação de mais
de 10 classes.
313- (2004/ Cespe – Terracap) O método decimal possibilita a expansão ilimitada de subdivisões.
307 308 309 310 311 312 313
C E C C E E E
Método de Arquivamento que deverá ser adotado?
DICA LEGAL: MÉTODO DE ARQUIVAMENTO - A escolha
O Método de Arquivameto é escolhido pela Natureza dos documentos e
pela estrutura da instituição
A instituição pode ter quantos métodos forem necessários
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327- (2008/ Cespe – FUB) O arquivamento de documentos pode ser feito primariamente pela ordem
cronológica, vedado o seqüenciamento adicional pela ordem alfabética.
328- (2008/ Cespe – DFTRANS) Considere que uma unidade de arquivo apresente a seguinte
organização do seu acervo.
PESSOAL
CEILÂNDIA: de Abraão até Fagundes/ de Gonçalves até Lima/ de Miranda até Oliveira.
GAMA: de Abreu até Ferreira/ de Garcia até Maciel.
VEÍCULOS
MATERIAL PERMANENTE
Com base nessa organização, é correto afirmar que o método principal de arquivamento utilizado foi o
método por assunto, tendo sido empregados, como métodos secundários, o geográfico e o alfabético.
329- (2008/ Cespe – DFTRANS) Quando a unidade de arquivo distribui os documentos recebidos para
guarda em seqüência alfanumérica, diz-se que, nesse caso, foi realizada uma atividade de arranjo ou
classificação.
330- (2008/ Cespe – MPE/AM) O método de arquivamento é determinado apenas pela espécie dos
documentos.
331- (2008/ Cespe – MPE/TO) A escolha mais adequada do método de arquivamento depende da
natureza dos documentos a serem arquivados e da estrutura da organização à qual a unidade de arquivo
está vinculada.
332- (2006/ Cespe – INPI) Arranjo é o processo destinado a colocar ou distribuir os documentos de
arquivo em seqüência estabelecida pela organização.
333- (2006/ Cespe – CENSIPAN) Existem vários métodos que utilizam números e são
sempre mais eficientes que os outros métodos. Os principais são: o numérico simples, o
numérico-cronológico, o variadex, o ideográfico, o decimal e o dígito-terminal.
327 328 329 330 331 332 333
E C C E C C E
Organização do Arquivo
8 Etapas: 4 Levantamento dos dados Análise dos dados coletados Planejamento Implantação e acompanhamento
358 - (2006/ Cespe – Ancine) A organização de arquvos ocorre em várias fases. Na fase de
planejamento, é feita a verficiação das normas, dos regulamentos, das políticas e da estrutura
organizacional da instituição.
359 - (2006/ Cespe – TCE) A instalação de um arquivo requer a análise dos seguintes aspectos:
localização,iluminação, arejamento, higienização, disposição e segurança.
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360 - (2006/ Cespe – Ancine) Os arquivos correntes podem ser sistematizados de maneira centralizada ou descentralizada.361 - (2005/ Cespe – ANS) Na elaboração do plano de arquivo, deve ser definida a centralização ou descentralização dos serviços de arquivo nas fases corrente e intermediária.358 359 360 361
E C C E
Gestão de Documentos
3 FASES básicas:
PRODUÇÃO - UTILIZAÇÃO - DESTINAÇÃO
271- (2007/ Cetro – Confea) O conjunto de procedimentos e operações técnicas a sua produção,
tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediaria, visando a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente é denominado
(A) Arquivologia
(B) Gestão do conhecimento
(C) Gestão de documentos
(D) Gestão procedimental
(E) Gestão física documental
272- (2006/Cespe – MI) Em termos de fase arquivística, a gestão de documentos compreende a idade
corrente.
273- (2006/ Cespe – CLDF) Gestão de documentos é o conjunto de medidas e rotinas relativas à
aplicação de técnicas e praticas arquivísticas para racionalização e eficiência na criação, manutenção, uso
e avaliação de documentos de arquivo.
274- (2006/ Cespe – CENSIPAN) Gestão de documentos é o nome dado, de modo geral, ao conjunto de
medidas e rotinas que visa garantir o controle dos processos de produção, tramitação, uso, avaliação e
arquivamento de documentos nas instituições.
275- (2005/ Cespe – TRE/MT) A gestão de documentos atende, fundamentalmente, os documentos da
fase corrente.
276- (2005/ Cespe – funag) A gestão de documentos arquivisticos ocupa-se apenas dos documentos das
fases intermediaria e permanente.
277- (2005/ Cespe – TRE/TO) Assinale a opção que apresenta as fases básicas da gestão de documentos.
(A) Produção, avaliação e recolhimento
(B) Tramitação, avaliação e divulgação
(C) Produção, utilização e destinação
(D) Tramitação, uso e divulgação
(E) Produção, valoração e controle
278- (2005/ Cespe – IBAMA) Uma das fases básicas da gestão de documentos é a destinação.
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279- (2004/ Cespe – SGA Arquivista) Gestão de documentos é um conjunto de procedimentos e
operações técnicas referentes a produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em
fase corrente e intermediária, visando à sua eliminação ou a seu recolhimento para guarda permanente.
271 272 273 274 275 276 277 278 279
C E C C E E C C C
Protocolo
O Protocolo realiza as seguintes atividades/operações:
Recebimento Registro Autuação Classificação Expedição/Distribuição Controle/Movimentação
207- (2007/ Cespe-UnB – Pref. Rio Branco/AC) O protocolo é uma atividade típica da fase corrente.
208- (2007/ Cespe – SEAD/FCPTN) De acordo com o ciclo de vida dos documentos, os arquivos
dividem-se em correntes, intermediários e permanentes. Ao arquivo corrente refere-se a atividade de
(A) Difusão
(B) Restauração
(C) Protocolo
(D) Inventário
209- (2006/ Cespe – MI) O protocolo, pela natureza, é de responsabilidade dos arquivos intermediários.
210- (2003/Cespe – CNPq) A atividade de protocolo é responsabilidade típica do arquivo permanente.
211- (2008/ Cespe – MPE/RR) O setor encarregado do recebimento, registro, distribuição e
movimentação de documentos em curso, além da abertura de processos e expedição de documentos, é
identificado como arquivo setorial.
212- (2008/ Cespe – SECAD/TO) Recebimento, classificação, registro, movimentação, conservação e
preservação são rotinas de protocolo.
213- (2008/ Cespe – FUB) Protocolo é a denominação do processo pelo qual um arquivo corrente é
encaminhado ao almoxarifado para sua armazenagem definitiva.
214- (2008/ Cespe – INSS) Os documentos de arquivo protocolados devem ser arquivados
permanentemente nos setores de protocolo.
215- (2008/ Cespe – TST/ Anal. Jud.) A expedição, a tramitação e a distribuição de documentos são
atividades de protocolo.
216- (2008/ Cespe – MPE/AM) Além do setor de protocolo, todas as demais unidades de um órgão
público têm responsabilidade pela expedição de documentos.
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217- (2007/ Cespe – Pref. Mun. Vitória/ES) Nos órgãos públicos, o protocolo é responsável pelo registro,
pela expedição dos documentos e pela abertura de processos.
218- (2007/ Cespe – Pref. Rio Branco/AC) As correspondências (cartas, memorandos, ofícios) e os
processos devem ser registrados no protocolo antes de serem distribuídos aos destinatários.
219- (2007/ Cespe – TSE) As atividades de protocolo incluem o recebimento da correspondência, a
abertura de processo e a distribuição de documentos.
220- (2006/ Cespe – MI) A expedição, o registro, a distribuição e a tramitação dos documentos são
atividades típicas do protocolo.
221- (2005/ Cespe – ANTAQ) Nas organizações, os serviços de protocolo devem ser os responsáveis pelo
controle do trâmite de documentos.
222- (2005/ Cespe – PRG-DF) É de competência do setor de protocolo o empréstimo de documentos.
223- (2004/ Cespe – STJ) A principal função de um setor de protocolo deve ser o empréstimo de
documentos.
207 208 209 210 211 212 213 214 215 216
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217 218 219 220 221 222 223
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Procedimentos administrativos em relação a processo
540 - (2008/Fundac-PB-Cespe-UnB) A correspondência externa é aquela trocada entre órgãos de uma
mesma instituição
542 - (2008/Hemobras-Cespe-UnB ) Se uma correspondência oficial é encaminhada para um destinatário
que não mais ocupa o cargo, ela deverá ser devolvida ao remetente com justificativa da sua devolução
544- (2008/Hemobras-Cespe-UnB) Se, de determinado processo,foi necessária a retirada de folhas, isto é,
desapensação, nesse caso, as peças dos autos terão nova numeração de folhas.
545- (2008/Hemobras-Cespe-UnB) O processo é autuado pelo protocolo ou por unidade protocolizadora,
mas a numeração de documentos incluídos posteriormente deverão ser numeradas e rubricadas pelo
responsável pela inclusão.
550 – (2008/ME-Cespe-UnB) Desmembramento é o ato pelo qual um processo, tendo deixado de atender
as formalidades indispensáveis ou de cumprir alguma disposição lega, é devolvido ao órgão de origem a
fim de que sejam corrigidas ou sanadas falhas apontadas.
540 542 544 545 550
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