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“Tradição em formar Profissionais com Qualidade Avenida XV de Novembro, 413-Centro - Ferraz de Vasconcelos SP-CEP: 08500-405 Tel.: (11) 4678-5508- [email protected] COLÉGIO TÉCNICO SÃO BENTO NOÇÕES DE TOMOGRAFIA

NOÇÕES DE TOMOGRAFIA - Ferraz de Vasconcelos · posicionamento preciso do cliente. Permitindo que o técnico consiga de maneira precisa, centralizar a parte do corpo a ser estudada

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“Tradição em formar Profissionais com Qualidade”

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SÃO BENTO

NOÇÕES DE

TOMOGRAFIA

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SÃO BENTO Sumário

1. Tomografia Computadorizada ........................................................................................................... 4

2. Setor de Tomografia Computadorizada ............................................................................................ 5

3. Mesa .................................................................................................................................................. 6

5. Detectores ......................................................................................................................................... 8

6. Colimadores ....................................................................................................................................... 9

7. Angulação do Gantry ....................................................................................................................... 10

8. Painel de Controle do Gantry .......................................................................................................... 11

9. Evolução da Tomografia Computadorizada .................................................................................... 11

10. Helicoidal ....................................................................................................................................... 13

11. Multicanais .................................................................................................................................... 13

12. Tomografia Computadorizada Portátil .......................................................................................... 14

13. F.O.V. ............................................................................................................................................. 15

14. Espessura do Corte ........................................................................................................................ 16

15. Espessura do Corte versus Deslocamento da Mesa ...................................................................... 17

16. Sistema Helicoidal ......................................................................................................................... 18

Filtro ................................................................................................................................................. 19

mA .................................................................................................................................................... 19

kV ..................................................................................................................................................... 19

Tempo .............................................................................................................................................. 19

17. Formação da Imagem .................................................................................................................... 19

Pixels e Voxels .................................................................................................................................. 19

Matriz ............................................................................................................................................... 20

Atenuação ........................................................................................................................................ 21

18. Principais Comandos da Tomografia Computadorizada ............................................................... 22

Liga e Desliga .................................................................................................................................... 23

Warm up .......................................................................................................................................... 23

Calibração ......................................................................................................................................... 23

Cadastro do Paciente ....................................................................................................................... 24

Single Scan........................................................................................................................................ 25

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SÃO BENTO Serial Scan (multi) ............................................................................................................................. 25

Área de trabalho .............................................................................................................................. 26

Fotografar ou Copiar as Imagens ...................................................................................................... 26

19. Referências Bibliográficas.............................................................................................................. 27

20. Agradecimentos ............................................................................................................................. 27

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Em 1970, o engenheiro Sir Godfrey N.

Hounsfield, na Inglaterra. Revolucionou a

medicina diagnóstica, com um novo

método de diagnóstico por imagem.

Este método possibilitava o estudo do

cérebro, sem a necessidade de

procedimentos cirúrgicos. Assim, várias

patologias poderão ser detectadas e

tratadas de maneira mais rápida e

eficiente.

Surgia assim, A Tomografia

Computadorizada.

1. Tomografia Computadorizada

A tomografia computadorizada surgiu como opção de diagnóstico nos anos 1970.

Tomografia é um termo radiológico derivada do Grego, onde, tomo significa “cortes”.

Ela utiliza-se de radiação ionizante (ampola de raios-x) e de um arco de detectores, que irá

receber o r-x, depois que ele atravessou o corpo de estudo e irá transmitir essas informações a

um sistema de computador que através de cálculos matemáticos apresentara estas informações

no monitor.

A tomografia computadorizada, não veio para substituir o

R-x convencional, mas para complementar o diagnóstico. Possibilitando um estudo mais

detalhado e especifico dos órgãos internos do corpo.

Com a explosão tecnológica, a tomografia foi muito beneficiada.

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SÃO BENTO Apresentou uma evolução surpreendente dos seus softwares, tornando-a mais rápida e com

melhor resolução de imagem.

2. Setor de Tomografia Computadorizada

O serviço de Tomografia Computadorizada é constituído por duas salas. Além, da câmara

escura quando necessária.

Essas salas são denominadas:

- Sala de Comando (local onde fica localizado o computador (CPU) ou central de trabalho e

atualmente a DRY (equipamento que substitui a câmara escura)).

- Sala de Exame (local onde fica localizado a mesa e o gantry).

Observe o desenho abaixo que demonstra a ampola, o detector e o cliente.

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3. Mesa

A mesa possui acessório, que facilitam o posicionamento do cliente. Esses são

chamados de cabeceiras. Exemplo:

- Crânio; - Tórax e abdome; - Seios da face.

As mesas de tomografia computadorizada, geralmente possuem um limite de peso. Este

limite esta em torno de 110 Kg.

Os movimentos realizados pela mesa são extremamente necessários para o

posicionamento preciso do cliente. Permitindo que o técnico consiga de maneira precisa,

centralizar a parte do corpo a ser estudada com o centro do gantry. Além de facilitar para o

cliente subir na mesa.

Com o tampo da mesa deslizante, permite-se o deslocamento do cliente para dentro do

gantry.

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SÃO BENTO A base da mesa realiza movimentos de sobe e desce.

O tampo da mesa realiza um movimento de deslizamento

(para frente e para trás). Este deslocamento é medido em mm.

VISTA LATERAL VISTA LATERAL

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SÃO BENTO 4. Gantry

O gantry é a parte da tomografia onde esta localizada a ampola de r-x, o detector e o

colimador.

A ampola tem o mesmo principio da ampola de r-x, só que mais resistente. Existem

varias modificações no modelo, necessárias para resfriar a ampola e de adaptação no formato

externo para sua acomodação dentro gantry.

5. Detectores

O detector possui em seu interior produtos químico que convertem a radiação ionizante

(r-x) em sinais de código binário até o computador, onde através de cálculos matemáticos

formam uma matriz.

Os aparelhos chamados de convencionais possuíam uma única fileira de detectores,

possibilitando-o, assim, um corte por volta do tubo. Com o avanço da tecnologia, eles

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SÃO BENTO receberam mais fileiras ao lado. Tornando-o, assim, mais rápido. Esses são chamados

multicanais, Pois, conseguem realizar mais de um corte por volta do tubo.

6. Colimadores

Feito com uma placa de aço, onde nesta terá fendas ou aberturas de 10 mm, 5 mm, 2

mm., que será responsável por delimitar o feixe de radiação primaria, evitando assim, que

radiações secundárias cheguem aos detectores.

Eles são responsáveis pela espessura do corte.

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7. Angulação do Gantry

O gantry possui movimento de angulação. Este movimento ajuda o técnico alinhar o

aparelho com a parte do corpo a ser estudada.

Observe o desenho abaixo que demonstra a angulação do gantry. Esta pode ser positiva

ou negativa.

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SÃO BENTO 8. Painel de Controle do Gantry

O painel de controle do gantry esta localizado na face anterior e superiores do gantry. Dele

se encontra os botões responsáveis pelo manuseio do gantry.

9. Evolução da Tomografia Computadorizada

Desde o inicio do uso da tomografia computadorizada, sua evolução a principio foi

denominada por gerações. A cada geração ela melhora seu desempenho.

Depois da quarta geração, começaram a chamá-la de Tomografia Helicoidal em seguida

lançaram o modelo Multicanal.

Acompanhe os desenhos abaixo.

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SÃO BENTO - 4,5 min. por corte.

- 1 detector

- crânio

- fio enrolado

- 180 graus

- 5 seg. por corte.

- 30 detectores

- fio enrolado

- 180 graus

- de 3 a 4 seg. por corte.

- 960 detectores

- fio enrolado

- 360 graus

- de 1 a 2 seg. por corte

- anel energizado

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SÃO BENTO - 360 graus

10. Helicoidal

O modelo Helicoidal associa o giro continuo do gantry com o movimento continuo da

mesa.

11. Multicanais

Os modelos Multicanais associa o modelo helicoidal com vários detectores.

Possibilitando realizar vários cortes tomográficos em apenas um giro do tubo.

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12. Tomografia Computadorizada Portátil

A Philips lançou um modelo de tomografia computadorizada portátil, com o propósito de

se realizar exames no centro cirúrgico.

Mas, devido ao custo e a mão de obra de manusear este equipamento não tiveram muita

aceitação no mercado.

O principio de funcionamento era o mesmo, mas o deslocamento não era realizado pela mesa

e sim pelo gantry.

Fatores Técnicos

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SÃO BENTO 13. F.O.V.

O é a abreviação da frase Field of Views, que significa campo de visão. Para nos fica

melhor para entender se usarmos a expressão área a ser considerada.

A partir de um ponto imaginário no centro da abertura do gantry, consideramos uma

circunferência. A medida desta circunferência irá depender da para do corpo a ser estudada.

Como utilizar o F.O.V.

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Zoom

14. Espessura do Corte

A espessura do corte ira ser selecionada conforme a estrutura anatômica a ser estudada.

Sendo, utilizado espessuras finas (1, 2,3. mm) para estruturas ósseas ou articulações

(mastoide, ATM) ou regiões pequenas (disco vertebral). As espessuras grosas (5,8,10 mm)

para estruturas moles (cérebro, pulmão, abdome).

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15. Espessura do Corte versus Deslocamento da Mesa

Nos aparelhos denominados sequências, deve-se relacionar a espessura do corte com o

deslocamento da mesa. Exemplo: 2x2, 2x3, 5x5, 10x10. Onde o primeiro número refere-se a

espessura do corte e o segundo o deslocamento da mesa.

É importante, que não se sobreponha as imagens ou sobre regiões sem ser estudadas.

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16. Sistema Helicoidal

Permite formar a imagem através de uma rotação continua da ampola combinado com o

deslocamento simultâneo da mesa. Esse recebe o nome de Pitch.

Picth é o resultado entre o deslocamento da mesa, vezes, a rotação da ampola, dividido pela

espessura do corte.

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Filtro

O filtro é utilizado para se obter uma melhor definição da imagem. Sendo, em uma escala de

zero a quatro ( modelo de escala utilizado por um Philips). O zero é utilizado para definir

ossos, quatro para definir partes moles e um ou dois para estrutura com osso e partes moles.

mA

O mA é variável,( 100, 200 ) e sempre que espessura a espessura do corpo for grande

deve-se aumentá-lo. E quando a espessura do corpo for pequena podemos diminuir o Ma.

Com o mA alto a imagem fica mais nítidas, ou seja, mais bonita. Só que co ele alto a

ampola de r-x esquenta muito rápido e o aparelho irá bloquear o sistema por um tempo, até

seu resfriamento.

kV

O kV é constante em 100 ou 120, ou seja, não permite alterações.

Tempo

O tempo vário entre 1 a 6 segundos, mas tem o mesmo problema de aquecimento que o

mA.

17. Formação da Imagem

Pixels e Voxels

A imagem formada pelo computador e representada no monitor é formada por vários

pontos, esses pontos são pequenos quadrados juntos.

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SÃO BENTO Quando destes são considerados a altura e a largura, formando imagens bidimensionais

são denominados pixels. E quando são consideradas sua altura, largura e profundidade,

formando imagens tridimensionais são denominados voxels.

Matriz

É o conjunto de pixels da tela do monitor. Exemplo: - Matriz de 25.

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SÃO BENTO Atenuação

Cada voxels tem uma absorção diferente, então para cada voxels é dado um número

pelo computador, que é proporcional ao grau de atenuação dos raios-x em relação ao tecido

estudado.

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18. Principais Comandos da Tomografia Computadorizada

Não importa o modelo do aparelho, algumas funções são as mesmas. O problema é que

cada fabricante, coloca um termo diferente para expressar a mesma função. Exemplo:

- Imagem piloto – termo utilizado pelos antigos profissionais técnico de r-x, para descrever

a primeira radiografia realizada de uma série. Com ela verificava-se, se a cor ficou boa, o

posicionamento estava correto. Esta primeira imagem (de planejamento) na tomografia

recebeu o nome de escano grama, depois scolt e por ultimo, survey.

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SÃO BENTO Liga e Desliga

Geralmente, existe uma sequencia de dois ou três botões para ligar o aparelho. Sendo, um

para ligar a chave geral, outro o computador e um para o gantry. E para desligar, segue-se a

sequencia oposta.

Warm up

Sempre que o aparelho ficou muito tempo desligado, deve-se esquentar a ampola de r-x.

Este procedimento demora alguns minutos. Pois, ele irá realizar vários disparos de radiação

começando com uma técnica baixa( mA, kV e Tempo) e aumentará aos pouco.

Calibração

A calibração é a maneira que o computador tem de reconhecer os obstáculos que os raios-x

irão encontrar em seu percurso, da ampola até os detectores (o ar e o plástico da carenagem do

gantry). Uma vez reconhecido, o computador desconsidera a presença deles e irá considerar

que a parte do corpo a ser estudada será a única coisa que os raios-x encontrarão.

Sendo assim, para realizar a calibração não deve ter nenhum objeto neste espaço.

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SÃO BENTO Cadastro do Paciente

Deve-se cadastrar o nome inteiro, data de nascimento, número de registro do setor e o

sexo do cliente. Além disso, deve-se informar para o computador a posição do cliente na mesa

de exame para que ele identifique o lado direito do cliente.

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Single Scan

É a realização do primeiro corte, para verificar se os parâmetros então adequados.

Serial Scan (multi)

O aparelho irá realizar todos os cortes programados.

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SÃO BENTO Área de trabalho

Arrumar a cor, tamanho, selecionar as imagens.

Fotografar ou Copiar as Imagens

O exame de tomografia computadorizada pode ser revelado na câmara escura usando

uma multi-formato ou na Dry.

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SÃO BENTO 19. Referências Bibliográficas

[1] HARALICK, R.; SHANMUGAM, K. ; DINSTEIN, I.. Textural features

For image classification. SMC, 3(6):610–621, November 1973.

[2] DUDA, R. O.; HART, P. E.. Pattern Classification and Scene

Analysis. Wiley-Interscience Publication, New York, 1973.

[3] LACHENBRUCH, P. A.. Discriminant Analysis. Hafner Press, New

York, 1975.

[4] KENDALL, M.. Multivariate Analysis. Charles Griffin & Company,

London, 1975.

[5] GALLOWAY, M. M.. Texture analysis using gray level run

lenghts. Computer Graphics and Image Processing, 4:172–179, 1975.

20. Agradecimentos

Agradecemos a toda equipe do Colégio Técnico São Bento e em especial ao Professor Glauco

Osmar Silva que participou da revisão desta apostila.