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NOÇÕES DE INFORMATICA 3 SUMÁRIO 1. Conceitos de Internet e de Intranet ...................................................... 03 2. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet/Intranet. ..................................................................................... 06 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. ............... 07 Conceitos de protocolos .................................................................... 14 World Wide Web.......................................................................... 15 organização de informação para uso na Internet ......................... 16 acesso à distância a computadores ............................................. 16 transferência de informação e arquivos ....................................... 17 aplicativos de áudio, vídeo, multimídia......................................... 17 uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. ..................................................................................... 18 Conceitos de proteção e segurança, novas tecnologias .................. 19 3. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática: ................. 24 tipos de computadores................................................................. 25 conceitos de hardware e de software .......................................... 25 Procedimentos, aplicativos e dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança (backup) ........... 35 Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas, instalação de periféricos .................................. 40 Principais aplicativos comerciais para: .............................................. 48 edição de textos e planilhas ......................................................... 48 geração de material escrito, visual e sonoro ................................ 76 PROVAS DE CONCURSOS ATUAIS ......................................... 86 GABARITO............................................................................................. 94 www.DigitalApostilas.com

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SUMÁRIO

1. Conceitos de Internet e de Intranet ...................................................... 03 2. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet/Intranet. ..................................................................................... 06 � Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio

eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. ............... 07 � Conceitos de protocolos.................................................................... 14

•••• World Wide Web.......................................................................... 15 •••• organização de informação para uso na Internet......................... 16 •••• acesso à distância a computadores............................................. 16 •••• transferência de informação e arquivos ....................................... 17 •••• aplicativos de áudio, vídeo, multimídia......................................... 17 •••• uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. ..................................................................................... 18

���� Conceitos de proteção e segurança, novas tecnologias .................. 19 3. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática:................. 24

•••• tipos de computadores................................................................. 25 •••• conceitos de hardware e de software .......................................... 25

� Procedimentos, aplicativos e dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança (backup) ........... 35

� Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas, instalação de periféricos .................................. 40

� Principais aplicativos comerciais para: .............................................. 48 •••• edição de textos e planilhas......................................................... 48 •••• geração de material escrito, visual e sonoro................................ 76

PROVAS DE CONCURSOS ATUAIS ......................................... 86

GABARITO............................................................................................. 94

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1. CONCEITOS DE INTERNET E DE INTRANET

Primeiramente vejamos umas questões sobre o assunto. 11. Analise as seguintes afirmações relativas a conceitos básicos de Internet e Intranet: I. O protocolo de comunicação que pode ser utilizado na Internet e em uma Intranet é o IPX/SPX. II. Quando você envia uma mensagem do seu computador para a Internet, ela passa primeiro pelo servidor POP configurado em seu aplicativo de correio eletrônico. III. URL é o endereço completo de uma página ou recurso na Web. IV. Backbones são a espinha dorsal da Internet, que fazem a conexão entre roteadores em alta velocidade. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) I e IV 22. Analise as seguintes afirmações relacionadas a conceitos básicos sobre Internet/Intranet. I. Os gerenciadores de e-mail atuais não permitem a utilização de mais de uma identidade por produto. Isto significa que, em um único computador, apenas um usuário pode arquivar os e-mails recebidos. Essa é a única forma de se garantir a privacidade e organização de e-mails recebidos. II. Spam é um e-mail de alto interesse e prioridade, que sempre vem acompanhado de uma assinatura identificando o remetente. Desta forma, sempre que receber um spam em seu computador, o usuário deve analisá-lo imediatamente, pois as empresas e órgãos governamentais costumam utilizar este tipo de e-mail para trocar informações seguras entre seus funcionários e colaboradores. III. Considerando um gerenciador de correio eletrônico que utilize os protocolos POP e SMTP, é correto afirmar que: quando se envia uma mensagem para uma outra pessoa, a mensagem, ao sair do microcomputador do usuário remetente, passa pelo servidor SMTP que atende a referida conta de e-mail. No sentido inverso, quando se recebe uma mensagem de e-mail, o programa de correio eletrônico utiliza o protocolo POP para recuperar as mensagens no servidor de e-mail e transferi-las para o microcomputador do usuário de destino. IV. Para visualizar as páginas da Internet, quando programadas em uma linguagem de programação específica denominada HTML, o usuário necessita de programas, também específicos, denominados navegadores ou browsers instalados no seu computador. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV

INTERNET significa a "rede das redes". Originalmente criada nos EUA, que se tornou uma associação mundial de redes interligadas, que utilizam protocolos da família TCP/IP. A Internet provê transferência de arquivos, login remoto, correio eletrônico, news e outros serviços.

INTRANET é uma coleção de redes locais e/ou de longa distância, interligadas numa rede virtual

pelo uso de um protocolo que provê um espaço de endereçamento comum e roteamento.

1 RESPOSTA: 1 - C 2 RESPOSTA: 2 - C

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A Internet estabelece os padrões e as tecnologias para comunicação entre computadores, através de uma rede mundial que conecta muitas redes. Exatamente por a Internet ser um padrão bem estabelecido, montar a infra-estrutura é simples. É uma rede mundial, de redes de computadores. Esta definição também deveria incluir todas as pessoas que usam as chamadas redes de computadores e que efetivamente criam uma "Comunidade Virtual".

A INTRANET é o site de comunicação interna de uma empresa, restrito aos funcionários. Foi criado para facilitar o acesso às informações coorporativas e agilizar os processos internos.

Enquanto a Internet estabelece os padrões e as tecnologias para comunicação entre computadores, através de uma rede mundial que conecta muitas redes, a Intranet aplica estas tecnologias dentro da organização via a rede LAN/WAN corporativa, com todos os mesmos benefícios. Exatamente pela Internet ser um padrão bem estabelecido, montar a infra-estrutura é simples. O clássico problema de como fazer um se conectar com muitos é resolvido pelo uso da tecnologia Internet via WAN/LAN. O controle de acesso e segurança, problema complicado nos modelos informacionais atuais também encontra solução nos moldes da Internet.

Para superar os problemas de comunicação corporativa a Intranet apresenta uma estrutura de comunicações ONIPRESENTE, qualquer um se comunica de qualquer lugar para qualquer lugar.

O que caracteriza a Intranet é o uso das tecnologias da World Wide Web no ambiente privativo da empresa. Em vez de circular publicamente pelo mundo, como na Internet, as informações confinadas numa rede Intranet são acessíveis apenas à organização a que pertencem e às pessoas autorizadas por ela a consultá-la. Por suas características, esse tipo de rede é uma poderosa ferramenta de gestão empresarial e, ao mesmo tempo, um meio de viabilizar o trabalho em grupo na organização. Por causa desse duplo papel, ela pode substituir tantos sistemas de informação para executivos (EIS) como os de computação colaborativa.

O usuário dessa Web particular pode trabalhar com Macintosh, PC ou estação Unix.

Não importa, ele verá o mesmo documento em qualquer um desses ambientes computacionais. Para isso, precisa apenas de um navegador de WWW, ou browser.

Um clique com o mouse sobre um link, assinalado no documento em azul ou outra cor específica, traz uma nova página para a tela do micro. Um toque sobre o botão identificado por uma seta apontando para a esquerda reabre a última página visitada.

É sempre assim, em qualquer tipo de computador e em todas as aplicações da Intranet. Internet é uma rede de computadores interligados através de um provedor, em uma rede mundial onde qualquer um pode ter acesso. Já a intranet é uma rede de computadores interligados em uma rede local, que atende a uma empresa ou corporação.

A Intranet é uma rede que funciona como a Internet, só que voltada para dentro de uma empresa. Ela otimiza os processos de administração e troca de informações permitindo que se compartilhe informações internas usando qualquer Browser e reduzindo drasticamente o gasto com telecomunicações entre filiais. Outra vantagem da Intranet é o fato de que as informações que nela circulam não estão disponíveis à qualquer um com acesso à Internet. A Internet é um

conjunto de redes de computadores funcionando como uma única rede global, provendo serviços e informações ao redor do mundo. Através da Rede a sua empresa estará apta a fornecer respostas ou consultorias on-line para seus parceiros e clientes, anunciar os seus serviços em âmbito internacional com um custo menor do que em outras mídias e ainda ter acesso a um conjunto ilimitado de boletins, estatísticas, jornais eletrônicos e muitas outras fontes de informação de forma rápida e barata.

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Extranet • Facilita a comunicação e troca de informações entre parceiros • melhor controle de estoques e distribuição • envolve, necessariamente, o uso de EDI

– Transferência Eletrônica de Dados (Eletronic Date Interchange) é a transferência de documentos de negócios (pagamentos, pedidos, etc.) entre computadores.

Infra-estrutura baseada na tecnologia e padrões da Internet que permite partilha de

informações por um grupo bem definido entre diferentes organizações.

Na Internet (rede mundial de computadores) existem basicamente dois tipos de endereços:

• Endereço de sites (páginas) • Endereço eletrônico (e-mail) A Internet é uma rede pública de comunicação de dados, com controle descentralizado e

que utiliza o conjunto de protocolos TCP/IP como base para a estrutura de comunicação e seus serviços de rede. Isto se deve ao fato de que a arquitetura TCP/IP fornece não somente os protocolos que habilitam a comunicação de dados entre redes, mas também define uma série de aplicações que contribuem para a eficiência e sucesso da arquitetura.

Entre os serviços mais conhecidos da Internet estão o correio-eletrônico (protocolos SMTP, POP3), a transferência de arquivos (FTP), o compartilhamento de arquivos (NFS), a emulação remota de terminal (Telnet), o acesso à informação hipermídia (HTTP), conhecido como WWW (World Wide Web).

A Internet é dita ser um sistema aberto uma vez que todos os seus serviços básicos assim como as aplicações são definidas publicamente, podendo ser implementadas e utilizadas sem pagamento de royalties ou licenças para outras instituições.

Uma intranet é a aplicação da tecnologia criada na Internet e do conjunto de protocolos de transporte e de aplicação TCP/IP em uma rede privada, interna a uma empresa. Numa intranet, não somente a infraestrutura de comunicação é baseada em TCP/IP, mas também grande quantidade de informações e aplicações são disponibilizadas por meio dos sistemas Web (protocolo HTTP) e correio-eletrônico.

INTERNET

EMPRESA D

EMPRESA C

EMPRESA A

EMPRESA B

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2. CONCEITOS BÁSICOS E MODOS DE UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS, FERRAMENTAS, APLICATIVOS E PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS

A INTERNET/INTRANET:

Veja primeiramente as questões seguintes: 31. Analise as seguintes afirmações relacionadas a conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet/Intranet. I. Na Internet, a escolha do caminho por onde uma mensagem deve transitar é chamado de roteamento. II. Um endereço eletrônico de e-mail consiste de uma seqüência de nomes separados por ponto, por exemplo, www.meunome.com.br, podendo ser entendido como a versão legível do endereço IP. III. Quando copia um arquivo da rede para o seu computador, o usuário está fazendo um download. A expressão pode ser aplicada para cópia de arquivos de servidores FTP, imagens transferidas diretamente da tela do navegador ou quando as mensagens de correio eletrônico são trazidas para o computador do usuário. IV. A linguagem padrão, de âmbito internacional, para a programação de sites na Web que possibilita que todas as ferramentas de navegação exibam o conteúdo do site é conhecida como WWW. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV 42. Analise as seguintes afirmações relacionadas a conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet/Intranet. I. Intranet é uma rede privada que se baseia na mesma tecnologia da Internet, mas que é utilizada para agilizar e incrementar a comunicação e a produtividade dentro de uma empresa. II. Duas Intranets podem ser interligadas por meio de uma VPN. III. O comércio eletrônico é normalmente definido como a arte ou técnica de vender produtos elétricos ou eletrônicos por meio de redes interconectadas que utilizam tecnologias baseadas em rede. IV. No comércio eletrônico seguro, os parceiros comerciais devem utilizar apenas suas Intranets para trocarem informações e realizarem transações seguras. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) III e IV b) II e III c) I e II d) I e III e) II e IV

3 RESPOSTA: 1. D 4 RESPOSTA: 2. C

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FERRAMENTAS E APLICATIVOS COMERCIAIS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO, DE BUSCA E PESQUISA

Todos os computadores estão ligados à Internet por meio de um provedor de acesso, que possibilita a conexão entre seu computador e a rede mundial de computadores.

Existem várias formas para se conectar, as mais comuns são: 1-Telefone - é a forma mais tradicional, pelo menos aqui no Brasil. Dentro do computador

existe um modem, um aparelho que permite que seu micro transforme os dados para serem transportados pela linha telefônica. (Discada ou Dedicada)

2- Via Cabo - outra maneira de entrar na rede, utilizando a mesma estrutura das televisões

a cabo. A vantagem é que o telefone também fica livre. Além disso, o cabo oferece o acesso muito mais rápido. Por telefone, as páginas demoram mais tempo para serem carregadas.

3- Satélite - uma outra forma de conexão. A vantagem é que o telefone também fica livre.

Além disso, oferece o acesso muito mais rápido. 4 – GSM – (Global System for Mobile Communications), esta é uma forma recente de

conexão em que se usa um telefone celular para servir de modem. 5 – Rádio – consegue-se acessar a internet usando uma pequena antena colocada na

sacada ou telhado. Não há consumo de impulsos telefônicos. Os sinais da Internet chegam para o provedor e deste, para os backbones (Embratel) e

depois para o mundo. O sistema de endereçamento da Web é baseado em uma sintaxe chamada URI (Universal

Resource Identifier - Identificador Universal de Recursos). Os endereços que utilizamos atualmente são os URLs, que seguem essa sintaxe.

URL significa Uniform Resource Locator - Localizador Uniforme de Recursos. A Web é apenas um dos serviços oferecidos pela Internet. Além deste existem muitos

outros como: Transferência de Arquivos (FTP), Grupos de Notícias (NEWS), Login Remoto (TELNET), Gopher, etc.

O URL é a forma utilizada para endereçamento destes recursos, ou serviços da Internet. O URL é constituído por três partes que são, da esquerda para a direita:

� Serviço ou protocolo. Exemplo: http:// , ftp:// , gopher:// , telnet:// � Servidor � Caminho e nome do arquivo desejado (opcional)

Tipos de Serviços Internet

Serviço Código Para que serve

WWW http:// Ambiente multimídia da Web (páginas Web)

FTP ftp:// Transferência de arquivos entre computadores da Internet

EMAIL mailto: Serviço de correio eletrônico

TELNET telnet:// Conexão remota com outro computador da rede para execução de programas

GOPHER gopher:// Serviço de informações da Internet em forma de Menus

NEWS news: Grupos de notícia (NewsGroup)

Como utilizar um URL Se você estiver dentro da janela do navegador você pode digitar o URL na caixa de

endereço como você faz com qualquer endereço de página Web. É importante observar que o navegador faz diferenciação entre letras minúsculas e

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maiúsculas de um endereço URL. Exemplo de URL é: http://www.editorapodium.com.br/concurso/apostila/html/url.html Esse endereço identifica: - o protocolo de acesso ao recurso desejado (http), - a máquina a ser contactada (www.editorapodium.com.br), - o caminho de diretórios até o recurso (concurso/apostila/html/), e - o recurso (arquivo) a ser obtido (url.html).

Como funciona o registro de DomíniosComo funciona o registro de DomíniosComo funciona o registro de DomíniosComo funciona o registro de Domínios Domínio é um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores na

Internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma seqüência grande de números.

O Registro.br é o órgão responsável pelo controle de domínios criados no Brasil. O Registro.br, também conhecido com FAPESP (antigo nome dado ao órgão), regulamenta e monitora todas as atividades de registro e manutenção de domínios do tipo .BR.

Inicialmente, o grupo de Registro.br era controlado desde sua fundação, pela FAPESP, hoje o NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação), assumiu a gestão do Registro.br. Assim, as funções administrativas relativas ao Domínio <.br>, como a execução do registro de Nomes de Domínio e a alocação de Endereços IP (Internet Protocol), são atribuídas ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC .br.

No endereço www.registro.br se pode verificar domínios já existentes e/ou reservar um novo.

Domínio: www.editorapodium.com .br onde:

world wide web

comercial

Brasil

www: world wide web - sugestão para designar rede mundial. editorapodium: nome da página a ser acessada, ou seja, não significa provedor e sim a página que será acessada. com: tipo de organização. Aqui, “com” se refere a uma organização comercial. br: código do país, neste caso se refere ao Brasil. Cada país possui o seu código.

O serviço de registro de domínios passará a aceitar, a partir de 09/05, caracteres permitidos na língua portuguesa, tais como vogais acentuadas e o cedilha. Com isso, poderão ser cadastrados e acessados sites com endereços como http://www.pãodeaçúcar.com.br.

Outros tipos de domínios são: org (organização sem fins lucrativos, edu (instituição educacional), mil (órgão militar), gov (organização governamental), dentre outros.

E destacamos o registro de novos domínios para pessoas físicas. São eles: � blog.br, destinado a "blogs" � flog.br, destinado a "foto logs" � vlog.br, destinado a "vídeo logs" � wiki.br, destinado a páginas do tipo "wiki"

NAVEGAÇÃO Na área de trabalho encontraremos o ícone do MS Internet Explorer, ou simplesmente Internet, dê a partida (duplo-clique) para

começarmos a nossa viagem.

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Toda vez que o Internet Explorer realiza a conexão, é exibido a página inicial da Microsoft, isto ocorre porque está definida como padrão. Para mudar a página Inicial, escolha a opção Opções... do menu Exibir, no quadro que se apresenta, selecione a guia Navegação - você deverá estar com a página, a ser definida como padrão, aberta. Logo após, clique sobre o botão Usar Atual, em seguida, escolha o botão OK.

Para a página inicial, no quadro de texto Página, deverá estar selecionado - Página Inicial, para a definição de um serviço de pesquisa, deverá estar selecionado - Página de pesquisa.

Abaixo estão apresentados os principais botões da barra de ferramentas do Internet Explorer:

Barra de endereços: onde são digitados e/ou apresentada página HTML que está sendo exibida na tela de apresentação do navegador

Volta à página anterior, que foi previamente acessada, ou exibe o histórico de páginas anteriormente acessadas nessa sessão do navegador.

Avança para à próxima página, que foi previamente acessada, ou exibe o histórico das páginas acessadas posteriormente à pagina corrente da sessão aberta.

Paralisa o carregamento da página.

Atualiza o conteúdo da página atual.

Retorna à Home Page, - a página inicial.

Entra no pesquisador do Internet Explorer.

Adiciona endereços interessantes em uma lista pessoal de endereços, como se fosse um marcador de páginas.

Dentro do navegador existem diversos recursos que facilitam e agilizam a navegação dentro

do emaranhado de páginas e endereços disponíveis na Internet, dentre esses recursos se destacam principalmente as ferramentas listadas abaixo:

� Pesquisa – ferramenta mais utilizada na busca de sites para um determinado assunto por palavras-chave

� Adição de endereço aos favoritos – sites que nos despertam interesse durante a navegação ou sites de acesso freqüente podem ser armazenados em uma região do navegador de maneira que toda vez que desejarmos visitar essa página ela está a apenas um clique de ser exibida.

� Impressão – Impressão � Copiar/Colar – Assim como a maioria dos programas que rodam dentro da família

de sistemas operacionais Windows, no navegador também é possível extrair (em alguns casos os textos podem estar bloqueados – outras tecnologias) o conteúdo de uma página HTML simplesmente copiando e colando o texto em um editor de textos,

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por exemplo. � Salvar como – É uma opção interessante para salvar uma página para acesso local

sem a necessidade de estar conectado. Essa opção pode ser utilizada também para iniciar a edição de uma página HTML de nosso agrado após ter sido salva localmente (no drive do computador, por exemplo). Frisa-se aqui que o conteúdo das páginas exibidas no navegador não pode ser modificado (a não ser em setores interativos de determinadas páginas), pois o navegador executa simplesmente a função de exibição e não de editor.

CORREIO ELETRÔNICO O correio eletrônico é certamente a aplicação mais utilizada na Internet. Ao invés de

enviar cartas por meios tradicionais, o usuário as envia pelo computador. As vantagens são enormes, sendo a mais óbvia a velocidade.

O Outlook é um gerenciador de informações que pode ser utilizado em muitas das atividades diárias realizadas no seu computador. Com o Outlook é fácil comunicar-se enviando ou recebendo um e-mail.

Na lista de pastas, você pode clicar na pasta desejada. Para exibir subpastas, clique no

sinal de adição (+). No modo de exibição, você consegue visualizar o conteúdo de todas as pastas e de todos

os ícones que compõem a barra do Outlook. Barra de Título: exibe o nome da pasta que está sendo visualizada e o nome do perfil em uso. Na maioria das vezes, quando o correio é aberto, ela exibe o nome da pasta ou Caixa de Entrada, onde estão as últimas mensagens recebidas.

Barra de Menu: mostra o menu de comando do Outlook Express.

Barra de Ferramentas: disponibiliza os recursos mais utilizados do correio.

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Ícones que compõem a barra do Outlook:

Caixa de Entrada: permite trocar correio eletrônico com outras pessoas

Calendário: funciona como as agendas pessoais que os profissionais ocupados carregam para todo lugar. Use-o para controlar compromissos agendados, incluindo os eventos periódicos, tais como suas reuniões.

Contatos: é o seu pequeno livro preto; use-o para armazenar nomes, endereços, telefones, endereços de e-mail e outros detalhes importantes sobre os seus clientes.

Tarefas: funciona como uma lista de tarefas pendentes; organize suas tarefas por categorias e por prioridade.

Diário: não é exatamente um diário, mais chega perto. Controla suas mensagens enviadas ou recebidas, até mesmo os arquivos abertos e impressos.

Anotações: é a versão do Outlook para os lembretes amarelos que invadem os escritórios. Em vez de eles ficarem colados atrás do monitor, agora podem ficar no vídeo.

Mensagens Excluídas: é a versão do Outlook para a pasta Lixeira do Windows 95/98. Quando você remove um item do Outlook, ele é inserido aqui, de onde você pode recuperá-lo e decidir se o joga fora.

ENDEREÇOS [email protected]

[email protected]

usuário: nome do usuário (username). É a palavra qualquer escolhida pelo usuário para ser seu identificador na Internet. É escrita sempre em letras minúsculas sem espaços e sem acento.

@: símbolo chamado arroba, que em inglês se lê como at (“em”). O usuário que está no provedor comercial brasileiro.

Um endereço e-mail tem a mesma função que endereços escritos em um envelope, pois o carteiro eletrônico precisa saber para quem a está enviando.

Em [email protected], tudo o que existe à direita do símbolo @ (em inglês este símbolo quer dizer "at", que significa "em") se refere ao domínio, ou o computador real, onde uma conta está registrada.

Enquanto qualquer coisa à esquerda do @ identifica o usuário daquele endereço. Ao ler o domínio da direita para a esquerda, o usuário terá br.com.editorapodium, mostrando que o domínio está no Brasil (br), tem caracter comercial (com) e está no computador da Editora Podium.

Enviando e Recebendo Mensagens

Após cadastrarmos os endereços, vamos criar nossa mensagem dando um clique sobre o botão Nova Mensagem da barra de ferramentas. Na janela Nova Mensagem, entre com o Nome do destinatário (deverá ser igual ao do catálogo de

endereços - caso deseje, poderá pegar do catálogo dando um clique sobre a figura , o

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Assunto e a Mensagem. No quadro referente ao endereço do destinatário, você poderá digitar o e-mail caso ele não esteja cadastrado no catálogo.

Ao concluir a entrada da mensagem, clique sobre o botão Enviar, este procedimento irá gravar a mensagem e transferi-la para a pasta Caixa de Saída, nesta pasta a mensagem é exibida em itálico, indicando que está pronta para ser enviada.

ARQUIVOS ANEXADOS Podemos anexar um ou vários arquivos na mensagem principal. Os anexos também são conhecidos como: attachments. Podemos, então, transferir arquivos anexando-os a mensagens eletrônicas através do

botão de Attach/Anexar. A grande vantagem deste tipo de transferência de arquivos é que você envia o(s) arquivo(s) diretamente para o destinatário. A desvantagem deste tipo de transferência é a menor rapidez no envio e recebimento da mensagem, especialmente se o arquivo for grande (mais de 5 Mb).

Através do Procurar, buscamos o arquivo a ser anexado e selecionando clicamos duas vezes para abrir, e anexá-lo à mensagem. Após é só enviar o e-mail. Na destinatário aparecerá a figura de um clips, que indica ter documento anexo.

GRUPOS DE DISCUSSÃO O grupo de discussão é um endereço de e-mail e website que permite a você

compartilhar informações com outros membros do grupo. É uma fonte inesgotável de informação e troca de experiências.

Quando você envia uma mensagem, esta é automaticamente enviada para todos os membros.

Os grupos de discussão (newsgroups) permitem colocar perguntas a outros internautas, ou analisar respostas já dadas a perguntas que nos podem interessar, antes formuladas por outras pessoas. Cada grupo de discussão está dedicado a apenas um tema e as pessoas que nele participam podem ser consideradas uma comunidade que se entre-ajuda em relação a problemas com ele relacionados.

Uma lista, ou grupo, funciona com um servidor de lista. Certas regras devem ser respeitadas, e as mensagens são controladas por moderador.

Cadastrando-se na lista, o participante passa a receber e-mails do grupo. E respondendo o mail, todo o grupo recebe sua resposta. Pode-se optar por participar da lista, como se ela fosse um "Fórum".

BUSCA E PESQUISA As informações na rede estão distribuídas entre inúmeros servidores, armazenadas de

formas diversas. As páginas Web constituem o recurso hipermídia da rede, uma vez que utilizam diversos recursos como hipertextos, imagens, gráficos, sons, vídeos e animações.

Buscar informações na rede não é uma tarefa difícil, ao contrário, é possível encontrar milhões de referências a um determinado assunto. O problema, contudo, não é a falta de informações, mas o excesso.

Os serviços de pesquisa operam como verdadeiros bibliotecários, que nos auxiliam a encontrar as informações que desejamos. A escolha de um “bibliotecário” específico, depende do tipo de informações que pretendemos encontrar. Todos os mecanismos de busca têm a mesma função, encontrar informações; porém nem todos funcionam da mesma maneira.

Desse modo, a mesma busca pode apresentar resultados distintos, de acordo com o tipo de

Conhecidos também por "grupos de notícias" ou "grupos de discussão", os newsgroups, ou apenas "news", são espécies de fóruns onde se discutem todos os tipos de assuntos. São especializados, existindo desde newsgroups de humor até grupos técnicos, onde se discute medicina, engenharia...

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procurador escolhido. Para iniciar uma busca simples, por palavras-chave, basta digitar na lacuna em branco do

procurador escolhido, uma ou mais palavras. Sugestões para facilitar a busca de informações por palavra-chave: Escolha palavras que focalizem exatamente o tópico que está pesquisando, evitando utilizar

termos muito genéricos. Seja específico. Quanto mais palavras forem utilizadas, maior a precisão dos resultados.

• Geralmente, os procuradores apresentam algumas opções para direcionar ainda mais a sua busca. Esses "filtros" disponíveis na maioria dos procuradores são de fundamental importância para concentrar sua busca. Quanto maior for o número de informações disponibilizadas para nortear a busca, melhor será o resultado de sua pesquisa. Você pode especificar, de acordo com os recursos oferecidos pelo procurador, itens tais como: localização (Brasil, Canadá, América do Sul etc.), língua (português, espanhol, inglês etc.), data (a partir de, desde etc.).

Ao utilizar mais de uma palavra numa lacuna, alguns operadores podem ser utilizados para

delimitar sua pesquisa: OPERADORES FUNÇÃO

" " (ASPAS)

As aspas são utilizadas para especificar o conjunto de palavras que norteará a busca. Tal procedimento é conhecido como busca pela frase exata Utilizando as aspas você estará indicando que deseja resultados que apresentem

todos os termos citados, exatamente na mesma ordem em que foram digitados. Se você colocar diversas palavras, sem aspas, o resultado será ainda mais genérico,

uma vez que o procurador irá apresentar como resultado da pesquisa todas as referências que encontrar em relação a cada uma das palavras digitadas na lacuna, isoladamente. EXEMPLO: “ensino de ciências e matemática" Resultado: referências que apresentem a frase exata.

+

Utilizando o operador +, você estará acrescentando mais palavras ou frases à busca, porém, não necessariamente na mesma ordem em que foram digitadas. EXEMPLO: ensino+ciências+matemática RESULTADO: textos que apresentem as três palavras citadas, não necessariamente na mesma ordem sugerida.

-

Utilizando o operador - , você estará excluindo o termo ou frase seguinte como referência para sua busca. EXEMPLO: ensino – ciências RESULTADO: textos que apresentem a palavra ensino, desde que não contenham a palavra ciências

Além das possibilidades anteriores, é ainda possível fazer uma busca combinando frases exatas com palavras isoladas. Basta colocar a frase entre aspas e logo em seguida a palavra isolada. Exemplo: "ensino de ciências e matemática" USP ou "ensino de ciências e matemática" + "faculdade de educação USP".

Os sites de procura são divididos em: Sites nacionais: a pesquisa será realizada apenas no Brasil, em Português. Sites de busca

com um banco de dados bastante considerável que se destacam na Internet brasileira são: www.google.com.br www.cade.com.br www.aonde.com.br Sites internacionais: a pesquisa será realizada em páginas do mundo inteiro. Nesses sites

também serão encontradas muitas páginas em português. www.google.com www.excite.com www.altavista.com www.lycos.com www.msn.com

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Se quisermos filtrar mais a nossa pesquisa, perguntamos ao computador do Google

"apostila podium" + concurso. Esta pergunta significa que desejo páginas que contenham as palavras apostila podium, exatamente nesta ordem e que contenham também a palavra

concurso. O sinal de "+" precedendo cada argumento de pesquisa indica que ambos os termos devem obrigatoriamente constar dos documentos selecionados.

Assim, veja exemplo.

CONCEITOS DE PROTOCOLOS Uma rede de computadores envolve a troca de informações entre várias entidades.

Chamamos de entidade a qualquer componente de um sistema (hardware ou software) capaz de reproduzir ou consumir informações. Esta troca se passa em diversos níveis: entre usuários, entre computadores hospedeiros, entre nós de comutação de regras se faz necessário. A este conjunto de regras chamamos de protocolo.

Protocolos são necessários para regulamentarem uma série de aspectos relacionados à troca de informações. Inicialmente, faz-se necessário convencionar qual a unidade de informação que vai ser trocada entre as entidades particulares. Evidentemente, no nível físico estas unidades acabam se reduzindo a sinais nos enlaces. No entanto, para descrever a integração entre dois processos executando em computadores hospedeiros, é mais conveniente olhar para a unidade de transferência como sendo caracteres, ou mensagens, ou arquivos, ou telas de terminal, ou “jobs”, e assim por diante. O protocolo é então responsável por introduzir o nível de abstração necessária para descrever a integração entre entidades, em cada caso.

Um segundo aspecto definido pelo protocolo concerne à criação de convenções, tais como a definição do código de representação das unidades sendo trocadas, os formatos usados, quais as velocidades e que controles podem ser usados para controlar a transferência. Para que entidades possam se comunicar, é preciso que estas possam fazer referência uma a outra, i.e., se identificar de alguma forma. Um protocolo deve definir de que forma esta identificação pode ser feita; esta função é chamada de endereçamento. Um outro mecanismo usado na rede, o de controle de fluxo, deve também ser definido por um protocolo. Esta deve definir qual a técnica usada, qual a unidade sobre a qual este controle é exercido e como o controle de fluxo se relaciona com os outros mecanismos, por exemplo, o de seqüência, o de seqüenciador. Relacionando ao controle de fluxo está o controle de prioridade, caso haja mais de um nível de prioridades entre os (possivelmente) diversos Fluxos de informações regidos pelo protocolo.

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Freqüentemente ocorrem situações em que dados devem ser trocados durante um certo período de tempo, trocando um grande volume de dados. Para permitir a otimização dos recursos de rede, controle de fluxo, recuperação de erros, é útil introduzir-se a noção de conexão entre duas entidades. Uma conexão permite o estabelecimento e término de conexões. Um protocolo deve então estabelecer as regras para o estabelecimento e técnico de conexões. A título de ilustração, vamos examinar como algumas destas funções estão presentes numa conversa telefônica entre duas pessoas. Imaginemos que João deseja falar com Maria; João sabe que Maria está morando em Buenos Aires, mas não tem seu número de telefone. Mas, graças ao auxílio da telefonista (endereçamento), João consegue o telefone de Maria e disca para ela. Quando alguém atende do outro lado, João pergunta se é do número tal, e, caso a resposta seja positiva, pede para falar com Maria conversam longamente. A certa altura da conversa, Maria pede a João seu novo número de telefone e este começa a lha dizer, dígito por dígito. Mas, como a ligação está muito ruidosa, Maria repete cada dígito que João diz, para confirmar. Se ela disser um dígito errado João repete o dígito novamente (recuperação de erro) e não diz o dígito seguinte enquanto Maria não confirma o dígito anterior corretamente (sequenciação). Se, por acaso, João fala rápido demais, Maria pede que ele fale mais devagar (controle de fluxo). Finalmente, mortas as saudades, eles resolvem terminar a conversa e desligam seus aparelhos (encerramento de conexão).

Protocolo é, assim, a língua que os computadores utilizam para conversar entre si. Na verdade, protocolos são conjuntos de regras e convenções que devem ser obedecidos para permitir o tráfego das informações na rede.

O Protocolo mais importante da Internet é o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), que deve ser entendido por todos os computadores da rede. Na verdade TCP/IP não é apenas um protocolo, e sim um conjunto de protocolos, onde o IP é o protocolo mais básico, sobre os quais estão construídos os demais protocolos TCP/IP.

World Wide Web ou simplesmente Web é a ferramenta mais importante para o usuário da INTERNET. Com ele se pode visitar museus, ler revistas eletrônicas, fazer compras e até participar de novelas interativas. Por trás da tela do seu computador, existe uma complexa estrutura de

clientes e servidores trabalhando em harmonia (através de protocolos) para atingir os objetivos propostos.

Quando geramos uma página da WEB, devemos saber que ela é formada através de um sistema de hipertexto que são textos que possuem links (também chamados de vínculos e referências) para outros documentos e que, na WEB, eles são escritos em linguagem HTML. USUÁRIO URL CLIENTE (BROWSER) URL SERVIDOR

Quando o usuário deseja ter acesso a um documento HTML, ele precisa utilizar um

aplicativo que possa apresentá-lo. Esse programa é chamado de navegador (browser). Em seguida, o usuário precisa informar ao navegador qual o protocolo a ser usado, a localização do arquivo que ele deseja ver: em que servidor ele está, em qual diretório dentro deste servidor e, por último, o nome do arquivo. Essa informação é chamada de URL (Uniform Resource Locator) e é a única para cada arquivo em um servidor. De posse da URL, o cliente envia ao servidor. O Servidor tem como papel principal o fornecimento de documentos para o cliente. Através da URL, o servidor irá encontrar o arquivo registrado e enviá-lo para o cliente (browser) que é encarregado

WWW

Apresentação do documento HTML já formatado

Documento HTML

Protocolos: controlam o envio e o recebimento de mensagens ex., TCP, IP, HTTP, FTP, PPP

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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de mostrar o documento formatado ao usuário.

Organização de informação para uso na Internet As informações na Web são organizadas na forma de páginas de hipertexto (no padrão

chamado HTML) cada uma com seu endereço próprio, conhecido como URL (Universal Recurce Locator).

Location � Endereço - Digitar o endereço (URL) do documento a ser acessado; Home - Chama a página de início configurada no item General Preferences do ou Options

(Na aba Appearance); Bookmark - Registrar um endereço (menu Add Bookmark); Add Bookmark - Acessar a página (clicar no mesmo menu); Stop - Se desistir de carregar uma página (se demorar muito, clicar no botão STOP); Segurança - Quando o servidor permite trocar informações sigilosas de forma segura, as

duas metades da chave se unem; Ícones de Status - Quando a página está sendo carregada, uma animação movimenta a

figura. O usuário descobre que apertando a tecla ENTER, o software estabelece a conexão e trás

para a tela, a página correspondente, clicando em determinadas palavras, novas páginas são mostradas no navegador. Estas palavras especiais são destacadas com uma cor diferente ou sublinhadas. Algumas imagens também contêm ligações para outras páginas (chamadas de links ou engates). É por meio dos links que as páginas da Web se interligam, formando uma teia virtual de alcance planetário.

Caso deseje gravar em arquivo todo o texto exibido em uma página, selecione a opção Salvar Como do menu Arquivo. Escolha o tipo "Texto Puro", do quadro Salvar como tipo, para obter um arquivo do tipo TXT, arquivos deste tipo são processados por qualquer editor de texto.

Possuem muitos recursos e funções que devem estar devidamente configuradas para permitir uma perfeita navegação.

Browsers mais utilizados: Netscape Internet Explorer

ACESSO À DISTÂNCIA A COMPUTADORES O clássico problema de como fazer um se conectar com muitos é resolvida pelo uso da

tecnologia Internet via WAN/LAN. O controle de acesso e segurança, problema complicado nos modelos informacionais atuais também encontra solução nos moldes da Internet.

Como um dos milhares de sites que formam a rede Internet estão na verdade interligando tudo, de redes locais (LAN) a enormes redes de longa distância (WAN). Todos esses sites estão conectados à Internet, e por conseqüência entre si, por qualquer meio disponível, seja ele uma linha telefônica, linha privada ou até um link de microondas. Como essas redes são bastante diversificadas (não somente em localização, mas também em termos de sistemas operacionais e tipos de computador) é necessário estabelecer protocolos padrão de comunicação que assegurem total compatibilidade entre as várias configurações. No caso da Internet, os protocolos

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usados são conhecidos como Protocolo de Controle de Transmissões e Protocolo Internet, conhecidos como TCP/IP.

As redes que formam a Internet são conectadas por computadores conhecidos como roteadores, que devem ser capazes de decidir como transmitir dados de forma eficiente entre diferentes segmentos da rede. O protocolo Internet (IP) assegura que os roteadores saibam para onde enviar os dados, incluindo o endereço do destinatário em cada pacote de dados. Esses pacotes têm tamanho reduzido e podem facilmente ser danificados ou perdidos no caminho. Por isso, o Protocolo de Controle de Transmissão (TCP) os decompõem para colocá-los em "envelopes" seguros. O mais importante disso tudo para o usuário, é que não faz diferença se o computador usado é um humilde 386, um poderoso Pentium ou mesmo um Macintosh. É possível se conectar à Internet e utilizar ativamente suas aplicações, não importa a máquina que possua.

Transferência de Informação e Arquivos HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) é o protocolo de transferência de documentos da Web

e a base de toda a sua funcionalidade. Protocolo leve e veloz, construído sobre o TCP/IP e orientado a conexão. Na verdade, o protocolo HTTP permite que os browsers conversem com os servidores WEB, façam pedidos e recebam a resposta em forma de documento, através de uma conexão Internet, que você faz através de um provedor de acesso.

Os hipertextos dominam a WEB, pela sua facilidade de navegação e pelo fato de conter além de textos regulares, gráficos e sons fazendo de uma página WEB um verdadeiro espetáculo.

O acesso ao WWW é possível através dos "browsers", ou navegadores, programas que têm por finalidade:

• transferir informações (textos, imagens, som, vídeo) entre o servidor e o cliente. • codificar as diretivas e apresentar no monitor. • iniciar a execução de arquivos de som e vídeo, caso existam, e se a instalação dispor

dos programas necessários.

É possível trazer um programa que está na Internet para dentro de seu computador e instalá-lo. Esse ato de baixar da Rede um software é chamado de download. Assim como existem sites de índice e de busca para informação, existem os específicos para programas. É o caso do www.download.com, do www.shareware.com ou do www.tucows.com. As possibilidades para encontrar o que se procura são várias, desde uma busca por nome até uma pelo que se quer fazer com o software.

Aplicativos de áudio, vídeo, multimídia SOFTWARES DE ÁUDIO: Permitem a edição do áudio gravado por

placas de gravação de áudio digital. Com esses softwares podemos equalizar, colocar efeitos, cortar, copiar, modificar, eliminar ruídos, analisar formas de ondas e muito mais. Alguns usam processos de DSP em tempo real, isto é, você coloca um efeito via software e ele é executado na hora. Estes processos de DSP são muito complexos e exigem mais das máquinas.

A multimídia é a união de vários meios de informações ao mesmo tempo (imagem, movimento e som) com recursos interativos. Os produtos de MIDI e de gravação de áudio digital são um sub-grupo da multimídia, pois proporcionam a execução do MIDI e do áudio dentro desse processo

SOFTWARES DE DESENVOLVIMENTO MULTIMÍDIA:

Download: Processo de transferência de um arquivo de um computador remoto para outro computador através da rede. A expedição é chamada de upload.

Modem (MOdulator/DEModulator)- Dispositivo eletrônico responsável pela conversão de sinais enviados pelo computador em sinais de áudio, os quais serão enviados por linha telefônica e que quando chegarem em outro modem, serão convertidos novamente em sinais digitais.

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É uma linha de produtos que integra MIDI, áudio, vídeo, animações e gráficos para desenvolvimento de produtos multimídia.

A multimídia é uma das tecnologias chaves que influenciará a maneira como os computadores serão usados nos próximos anos. Os sistemas de multimídia vão além das atuais combinações típicas de recursos gráficos e texto, mas eles acrescentam som e computação gráfica, especialmente animação e suporte para vídeo analógico e digital. Executam toda uma variedade de programas que variam desde livros "falantes" até banco de dados com armazenamento de imagens de vídeo para auxiliar na criação de músicas.

Para que o seu computador possa "ler" estes programas, deve ser, no mínimo, equipado com uma placa capaz de reproduzir som estéreo com qualidade de CD. Como a maioria dos programas que usam recursos de multimídia são distribuídos em CD-ROM, também deve ser adquirido um drive capaz de lê-los. Os kits multimídia são a melhor opção para os interessados em ter estes recursos, pois incluem a placa de som, o drive de CD-ROM, caixas de som portáteis e ainda alguns programas em multimídia (jogos, enciclopédias, entretenimento, etc).

Além disso, os componentes são do mesmo fabricante, facilitando a instalação e evitando incompatibilidades. Atualmente, encontra-se drives de velocidade 4X, 6X, 8X, 10X, 12X (melhor custo - benefício no momento) e até 16X. O número de títulos que acompanham o kit também deve ser verificado. Alguns modelos de computador vêm de fábrica com equipamento para multimídia instalado, com a vantagem de já estarem prontos para o uso.

O aparecimento da multimídia é resultante dos avanços tecnológicos dos microcomputadores, que começaram a executar os programas com velocidades cada vez maiores, associados à evolução dos ambientes gráficos.

Software que reproduz arquivos de RealAudio, RealVideo e multimídia em geral na Internet. Esse popular player oferece controle de vídeo aprimorado e acesso a 2.500 estações de rádio.

Macromedia Flash Player é o padrão para a disponibilização de conteúdo agilizado e de alto impacto na web. Designs gráficos, animações e interfaces de usuário para aplicativos são disponibilizados imediatamente em todos os browsers e plataformas, atraindo os usuários e envolvendo-os em uma experiência sofisticada na web.

Uso da Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios

Internet não é só uma mídia de pesquisa, cuja palavra chave é a “busca” o “search”. É também uma mídia de comunicação, com ferramentas como o “chat”, o “e-mail”, o fórum. Mas, fundamentalmente, a Internet passou a ser um grande meio de negócios, um espaço onde estão surgindo novos serviços virtuais, on-line.

O termo e-Learning é fruto de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação a distância. Ambas modalidades convergiram para a educação on-line e para o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no e-Learning.

Sua chegada adicionou novos significados para o treinamento e fez explodir as possibilidades para difusão do conhecimento e da informação para os estudantes e, em um compasso acelerado, abriu um novo mundo para a distribuição e o compartilhamento de conhecimento, tornando-se também uma forma de democratizar o saber para as camadas da população com acesso às novas tecnologias, propiciando a estas que o conhecimento esteja disponível a qualquer tempo e hora e em qualquer lugar.

A fim de apoiar o processo, foram desenvolvidos os LMS’s (Learning Management System),

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sistemas de gestão de ensino e aprendizagem na web. Softwares projetados para atuarem como salas de aula virtuais, gerando várias possibilidades de interações entre os seus participantes. Com o desenvolvimento da tecnologia na web, os processos de interação em tempo real passaram a ser uma realidade, permitindo com que o aluno tenha contato com o conhecimento, com o professor e com outros alunos, por meio de uma sala de aula virtual.

A interatividade disponibilizada pelas redes de Internet, intranet, e pelos ambientes de gestão, onde se situa o e-learning, segundo a corrente sócio-interacionista, passa a ser encarada como um meio de comunicação entre aprendizes, orientadores e estes com o meio.

Um curso interativo via Internet (e-learning), quando usado na escola, pode tornar os conceitos mais reais para os alunos, permite-lhes explorar tópicos de maneiras diferentes e os ajuda a definir um caminho próprio de aprendizagem e descoberta.

Uma grande vantagem da Educação a Distância (EAD) via Internet é que ela oferece ao aluno a opção de escolher o próprio local e horário de estudo.

O comércio eletrônico é o uso da tecnologia da informação, como computadores e telecomunicações, para automatizar a compra e a venda de bens e serviços. O e-mail é vital para o comércio eletrônico porque torna as comunicações imediatas e baratas. Os compradores e vendedores utilizam o e-mail para negociar acordos.

Também na área de medicina, através da Internet, começa a se esboçar a formação de uma nova estrutura de interação entre pessoas e máquinas, o ciberespaço médico. Uma "comunidade médica virtual" não é impossível, como o demonstram diversos projetos como o Hospital Virtual, as listas de discussão, o maior uso do correio eletrônico, a World Wide Web (www), etc. Atualmente, a conectividade existente em nível mundial permite que recursos de informação médica sejam compartilhados. Por exemplo, existe um banco mundial de doadores de medula óssea, para fins de transplante, que pode ser consultado através da www. O arquivo contém cerca de 2,3 milhões de doadores de vários países.

CONCEITOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA – NOVAS TECNOLOGIAS Quanto mais complexa se torna a rede, maior é o desafio para mantê-la segura. Com a

expansão contínua da infra-estrutura da Internet e computação móvel, multiplicam-se os pontos de acesso a dados corporativos através da Internet e linhas de telefone dial-up. Cada ponto de acesso representa uma possível vulnerabilidade que pode ser aproveitada para conseguir acesso não autorizado à sua rede.

Como se conectar com segurança à Internet? Como proteger dos hackers, concorrentes e vândalos eletrônicos suas fontes de informação vital? Como se conectar com segurança a outras organizações ou mesmo a outras sub-redes? Como ter certeza de que somente pessoas autorizadas estejam acessando sua informação? Por onde começar?

O primeiro passo é formular uma política de segurança, identificando os principais recursos a serem protegidos, e definir quem terá acesso aos mesmos. Este processo ajudará a estabelecer objetivos de segurança e a fazer um plano para administrá-los. Este guia tratará de segurança na Internet e do perímetro, delineando os pontos-chave de segurança que toda empresa precisa seguir para ter uma conexão segura com a Internet, mas você precisa conceber uma estratégia bem acabada que reúna as quatro categorias de proteção da informação: Avaliar, Proteger, Habilitar e Gerenciar.

Hoje em dia, “Segurança na Internet” parece ser um tema de grande interesse, talvez pela complexidade (ou simplicidade, dependendo do ponto de vista) ou talvez pela pouca quantidade de informações disponíveis sobre o tema. Tanto que entre os 10 livros de informática mais vendidos, 3 tem como tema os “Hackers”.

Existem várias formas de se roubar dados ou invadir computadores. 99% das invasões se dá devido a um (ou vários) dos seguintes fatores:

1- Trojans como o Back-orifice instalados no micro

� AVALIAR vulnerabilidades e assegurar o cumprimento da política.

� PROTEGER sistemas de informações críticas.

� HABILITAR o uso seguro da Internet. � GERENCIAR e administrar usuários e

recursos.

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2- Bugs de segurança do Windows, IE, Netscape, ICQ ou de qualquer programa que estiver instalado no micro.

3- Portas TCP abertas 4- Descuido ou ingenuidade do usuário.

Trojans Os trojans, como o Back-orifice, Netbus e outros, nada mais são do que programas que

uma vez instalados transformam seu computador num servidor, que pode ser acessado por qualquer um que tenha o módulo cliente do mesmo programa. Estes programas ficam quase invisíveis depois de instalados, dificultando sua identificação. De qualquer forma, como qualquer outro programa, estes precisam ser instalados. Ninguém é contaminado pelo BO de graça, sempre a contaminação surge devido a algum descuido.

Para isso pode-se usar de vários artifícios. Pode-se enviar o trojan disfarçado de um jogo ou qualquer outra coisa, fazendo com que o usuário execute o arquivo e se contamine.

Qualquer antivírus atualizado vai ser capaz de detectar estes programas e eliminá-los, porém para isto é preciso que você atualize seu antivírus sempre, pois praticamente a cada dia surgem novos programas, ou versões aperfeiçoadas, capazes de enganar as atualizações anteriores. Não adianta nada manter o antivírus ativo caso você não baixe as atualizações.

Bugs Quanto aos bugs nos programas, estes costumam ser os mais simples de se resolver, pois

assim que um bug se torna público o fabricante se apressa em lançar uma correção para ele. No caso do Windows e do Internet Explorer, as correções podem ser baixadas usando o Windows Update ou então ser baixadas manualmente a partir do site da Microsoft.

No caso de outros programas, como o Netscape por exemplo, você pode baixar as atualizações disponíveis a partir da página do fabricante. Em muitos casos os bugs são corrigidos apenas ao ser lançada uma nova versão do programa. Por exemplo, as versões antigas do ICQ tinham um bug que mostrava o endereço IP dos contatos da sua lista mesmo que ele estivesse escondido (como N/A) caso você desconectasse o ICQ e checasse novamente o Info do contato. Isto foi corrigido a partir do ICQ 98a.

Outra safra de vulnerabilidades comuns são as de buffer overflow, que atingem um número muito grande de programas.

Os Buffers são áreas de memória criadas pelos programas para armazenar dados que estão sendo processados. Cada buffer tem um certo tamanho, dependendo do tipo de dados que ele irá armazenar. Um buffer overflow ocorre quando o programa recebe mais dados do que está preparado para armazenar no buffer. Se o programa não foi adequadamente escrito, este excesso de dados pode acabar sendo armazenado em áreas de memória próximas, corrompendo dados ou travando o programa, ou mesmo ser executada, que é a possibilidade mais perigosa.

Se um programa qualquer tivesse uma vulnerabilidade no sistema de login, por exemplo, você poderia criar um programa que fornecesse caracteres de texto até completar o buffer e depois enviasse um executável, que acabaria rodando graças à vulnerabilidade.

Um caso famoso foi descoberto ano de 2000, no Outlook Express. Graças à uma vulnerabilidade, era possível fazer com que um e-mail executasse arquivos apenas por ser aberto. Bastava anexar um arquivo com um certo número de caracteres no nome, que ele seria executado ao ser aberta a mensagem. Naturalmente, a Microsoft se apressou em lançar um patch e alertar os usuários para o problema.

Semanalmente são descobertas vulnerabilidades de buffer overflow em vários programas. Algumas são quase inofensivas, enquanto outras podem causar problemas sérios. O próprio codered se espalhou tão rapidamente explorando uma vulnerabilidade do IIS da Microsoft. Com isto, o worm podia contaminar servidores desprotegidos simplesmente enviando o código que explora o bug, sem que ninguém executasse nenhum arquivo.

Portas TCP abertas O terceiro problema, as portas TCP abertas é um pouco mais complicado de detectar. O

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Você em 1º lugar! 22

protocolo TPC/IP que usamos na Internet é composto por uma série de portas lógicas. É mais um menos como um número de telefone com vários ramais.

Existem no total 65.535 portas TCP. Como no exemplo do ramal, não basta que exista um ramal, é preciso que exista alguém para atendê-lo, caso contrário ele não servirá para nada. Para que uma porta TCP esteja ativa, é preciso que algum programa esteja “escutando” a porta, ou seja, esteja esperando receber dados através dela. Por exemplo, a porta 21 serve para transferir arquivos via FTP, a porta 80 serve para acessar páginas Web e assim por diante.

Existem dois modos de acesso, como servidor e como host. Servidor é quem disponibiliza dados e host é quem acessa os dados. Ao abrir o www.ciadoestudo.com.br, o servidor onde o site está hospedado é o servidor e você é o host. Excluindo-se algum eventual bug do navegador, não existe qualquer perigo em acessar uma página ou qualquer outra coisa como simples host, já que o seu papel será simplesmente receber dados e não transmitir qualquer coisa.

O perigo é justamente quando um programa qualquer que você tenha instalado no micro abra qualquer uma das portas TCP, transformando seu micro num servidor. Como citado anteriormente, é justamente o que os trojans fazem.

Além dos trojans, existem várias outras formas de ficar com portas TCP abertas, como por exemplo, manter um servidor de FTP, manter o Napster ou qualquer outro programa que compartilhe arquivos aberto, ou mesmo manter o ICQ online. Nestes casos porém o aplicativo se encarrega de oferecer segurança, bloqueando a porta aberta, mas um bom programa de firewall oferece uma proteção adicional.

Um erro comum neste caso é manter o “compartilhamento de arquivos e impressoras” habilitado na conexão com a Net. Como o nome sugere, este serviço serve para compartilhar seus arquivos e impressoras com a rede onde você estiver conectado, ou seja, com a Internet Inteira. Qualquer um com um scanner de portas pode achar rapidamente dezenas de “patos” com o compartilhamento habilitado e invadi-los facilmente, sem sequer precisar usar o back-orifice ou qualquer outro programa, apenas o ambiente de redes do Windows.

Para verificar se você é uma das possíveis vítimas, verifique o ícone “rede” do painel de controle. Aqui estão listados todos os protocolos de rede instalados. Presumindo que esteja acessando via modem e o seu micro não esteja ligado em rede, deixe apenas o protocolo TCP/IP e o “adaptador para redes dial-up”.

No Windows 2000 abra o painel de controle/conexões dial-up e rede e clique com o botão direito sobre o ícone da conexão e abra as propriedades. O Win 2000 não usa mais o adaptador para redes dial-up, por isso deixe apenas o protocolo TPC/IP.

Firewall pode ser definido como uma barreira de proteção, que controla o tráfego de dados entre seu computador e a Internet (ou entre a rede onde seu computador está instalado e a Internet). Seu objetivo é permitir somente a transmissão e a recepção de dados autorizados. Existem firewalls baseados na combinação de hardware e software e firewalls baseados somente em software. Este último é o tipo recomendado ao uso doméstico e também é o mais comum.

Explicando de maneira mais precisa, o firewall é um mecanismo que atua como "defesa" de um computador ou de uma rede, controlando o acesso ao sistema por meio de regras e a filtragem de dados. A vantagem do uso de firewalls em redes, é que somente um computador pode atuar como firewall, não sendo necessário instalá-lo em cada máquina conectada.

Como o firewall funciona � Há mais de uma forma de funcionamento de um firewall, que varia de acordo com o sistema, aplicação ou do desenvolvedor do programa. No entanto, existem dois tipos básicos de conceitos de firewalls: o que é baseado em filtragem de pacotes e o que é baseado em controle de aplicações. Ambos não devem ser comparados para se saber qual o melhor, uma vez que cada um trabalha para um determinado fim, fazendo que a comparação não seja aplicável. Conheça cada tipo a seguir.

Filtragem de pacotes � O firewall que trabalha na filtragem de pacotes é muito utilizado em redes pequenas ou de porte médio. Por meio de um conjunto de regras estabelecidas,

A função mais comum de um firewall é impedir que usuários da Internet tenham acesso à rede interna.

FIREWALL

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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esse tipo de firewall determina que endereços IPs e dados podem estabelecer comunicação e/ou transmitir/receber dados. Alguns sistemas ou serviços podem ser liberados completamente (por exemplo, o serviço de e-mail da rede), enquanto outros são bloqueados por padrão, por terem riscos elevados (como softwares de mensagens instantâneas, tal como o ICQ). O grande problema desse tipo de firewall, é que as regras aplicadas podem ser muito complexas e causar perda de desempenho da rede ou não serem eficazes o suficiente.

Este tipo, se restringe a trabalhar nas camadas TCP/IP, decidindo quais pacotes de dados podem passar e quais não. Tais escolhas são regras baseadas nas informações endereço IP remoto, endereço IP do destinatário, além da porta TCP usada.

Quando devidamente configurado, esse tipo de firewall permite que somente "computadores conhecidos troquem determinadas informações entre si e tenham acesso a determinados recursos". Um firewall assim, também é capaz de analisar informações sobre a conexão e notar alterações suspeitas, além de ter a capacidade de analisar o conteúdo dos pacotes, o que permite um controle ainda maior do que pode ou não ser acessível.

Firewall de aplicação � Firewalls de controle de aplicação (exemplos de aplicação: SMTP, FTP, HTTP, etc.) são instalados geralmente em computadores servidores e são conhecidos como proxy. Este tipo não permite comunicação direto entre a rede e a Internet. Tudo deve passar pelo firewall, que atua como um intermediador. O proxy efetua a comunicação entre ambos os lados por meio da avaliação do número da sessão TCP dos pacotes.

Este tipo de firewall é mais complexo, porém muito seguro, pois todas as aplicações precisam de um proxy. Caso não haja, a aplicação simplesmente não funciona. Em casos assim, uma solução é criar um "proxy genérico", através de uma configuração que informa que determinadas aplicações usarão certas portas. Essa tarefa só é bem realizada por administradores de rede ou profissionais de comunicação qualificados.

O firewall de aplicação permite um acompanhamento mais preciso do tráfego entre a rede e a Internet (ou entre a rede e outra rede). É possível, inclusive, contar com recursos de log e ferramentas de auditoria. Tais características deixam claro que este tipo de firewall é voltado a redes de porte médio ou grande e que sua configuração exige certa experiência no assunto.

Roubo de dados e senhas Esta é outra possibilidade perigosa, mais até do que a possibilidade de ter seu micro

invadido. Afinal, se alguém conseguir descobrir a senha do seu Internet Bank vai pode fazer a limpa na sua conta.

Mesmo que o seu micro esteja completamente protegido contra ataques externos, isto não garante que os dados e senhas enviados tenham a mesma segurança.

A arma mais eficiente neste caso é a criptografia, usada para garantir a segurança das transações bancárias on-line. O uso de criptografia garante que mesmo que alguém consiga interceptar os dados, estes sejam completamente inúteis. Você também pode usar criptografia nos e-mails e mesmo em outras aplicações que considerar importantes, usando os programas adequados.

Outra recomendação importante é trocar regularmente as senhas, se possível uma vez por semana. As senhas não devem ser óbvias, contando palavras do dicionário ou datas. O ideal é criar senhas de pelo menos 7 caracteres que misturem letras, números e (caso o servidor permita), caracteres especiais. Para não esquecer as senhas, você pode inventar as senhas usando frases: “Chico tinha 3 maçãs e comeu duas” por exemplo, pode virar “Ct#3MeC2”, uma excelente senha.

CRIPTOGRAFIA, ASSINATURA DIGITAL E AUTENTICAÇÃO A criptografia é utilizada como uma ferramenta para proteger seus dados e informações. Os princípios básicos da segurança para o comércio eletrônico podem ser destacados em: 1. Autenticação - Saber com que você se

comunica ou a prova de que a pessoa é ela de fato.

2. Sigilo - Proteger informações sigilosas.

Criptografia é a troca de informações usando um código secreto. Ela é o nome do processo usado para embaralhar uma mensagem de acordo com um protocolo aprovado pelo remetente e o destinatário. O protocolo geralmente é chamado de chave e é a base de qualquer criptografia pois é através dela que uma mensagem será codificada e decodificada.

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Garantir que somente o destinatário pode ler ou modificar as informações. 3. Autorização - Certificar-se de que os usuários não excederão sua autoridade - Padrão

de assinaturas , exigência de assinatura , proteção. 4. Integridade - Impedir que as informações sejam forjadas ou alteradas - Assinar e

autenticar , testemunhas. 5. Não-repúdio - Criar prova jurídica vinculatória das transações - prova de intenção,

participação, registro de data. Dentre as técnicas de criptografia clássica temos: 1. Cifra de Vigenére - Usa uma matriz de texto e uma chave de múltiplos caracteres para

encriptar a informação. 2. Transposição - Transpõe a ordem de texto na mensagem. Basicamente existem dois tipos de criptografia: simétrica e assimétrica. A criptografia simétrica utiliza apenas uma chave para codificar e decodificar uma

mensagem e é bastante usada em transmissões de dados em que não é necessário um grande nível de segurança como mensagens enviadas de um computador para outro. Usada também na distribuição de software.

A criptografia assimétrica utiliza duas chaves: uma pública, que todos conhecem, e outra privada. É criada uma chave privada e a partir dela uma chave pública que deve ser enviada para todas as pessoas com as quais você deseja trocar informações.

A criptografia simétrica é conhecida como “Criptografia Convencional”. O poder da cifra é medido pelo tamanho da chave, geralmente as chaves de 40 bits são consideradas fracas e as de 128 bits ou mais, as mais fortes. Exemplos de algoritmos: DES, Triple DES, RC4 e IDEA.

Esta cifra utiliza uma única chave secreta, logo antes de duas entidades estabelecerem um canal seguro, é preciso que ambos, tanto o emissor quanto ao receptor, compartilhem suas chaves respectivas.

Apesar de sua simplicidade, existem alguns problemas nesta cifra, são eles: � Cada par necessita de uma chave secreta para se comunicar de forma segura.

Portanto, estas devem ser trocadas entre as partes e armazenada de forma segura, o que nem sempre é possível de se garantir;

� A criptografia simétrica não garante a identidade de quem enviou ou recebeu a mensagem;

� A quantidade de usuários em uma rede pode dificultar o gerenciamento das chaves. Para contornar os problemas da criptografia convencional surgiram os algoritmos que

utilizam chave pública e privada. A idéia é que a criptografia de uma mensagem seja feita utilizando a chave pública e sua decriptografia com a chave privada, ou vice-versa.

Os algoritmos de chave pública e privada, exploram propriedade específicas dos números primos e, principalmente, a dificuldade de fatorá-los, mesmo em computadores rápidos. Por exemplo, o RSA.

A forma pelo qual as chaves são utilizadas para criptografar ou decriptografar uma mensagem, implementa os serviços de segurança de autenticação, confidencialidade e integridade da mesma.

Assinaturas Digitais A “Assinatura Digital” é um outro benefício da criptografia, utilizando chave pública, que

permite garantir a autenticidade de quem envia a mensagem, associada à integridade do seu conteúdo.

Dado um documento e sua assinatura digital, pode-se facilmente verificar sua integridade e autenticidade. Em um documento assinado, primeiramente, executa-se a função MD (Message Digest – usado para processar documentos -, é uma função matemática que refina toda informação de um arquivo em um único pedaço de dado de tamanho fixo chamado Hash) para obter um hash para aquele documento.

Após se ter gerado o hash, este é criptografado, o resultado desta operação é a Assinatura Digital (garantia de que o documento é uma cópia verdadeira e correta do original). Ao receber

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um documento assinado, decifra-se a assinatura digital com a chave pública do remetente. A assinatura decifrada deve produzir o mesmo hash gerado pela função MD executada anteriormente. Se esses valores forem iguais, é determinado que o documento não foi modificado após a assinatura do mesmo, caso contrário, o documento ou assinatura foram alterados.

Há duas categorias para Assinatura Digital: Direta e Arbitrada. Assinatura Digital Direta envolve apenas as partes comunicantes. Assume-se que o

receptor conheça a chave pública do emissor. Ela pode ser formada pela criptografia de uma mensagem, ou criptografando o valor hash da mensagem utilizando a chave privada do emissor.

Porém, apresenta algumas desvantagens, pois, sua validade depende da segurança da chave privada do emissor, e se caso a chave for perdida ou roubada, o emissor poderá repudiar o envio de uma mensagem e sua assinatura. Contudo, esses problemas podem ser resolvidos utilizando um árbitro. Cada mensagem assinada por um emissor X para um receptor Y deve primeiro passar pelo arbitro que submeterá a mensagem e sua assinatura a um teste para verificar sua origem e conteúdo. Caso seja válida, a mensagem e sua assinatura, esta é então enviada ao receptor Y. Desta forma, X não poderá repudiar sua mensagem e assinatura, e ambos, X e Y, devem confiar no árbitro e em seus mecanismos de validação.

3. CONCEITOS BÁSICOS E MODOS DE UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS, FERRAMENTAS, APLICATIVOS E

PROCEDIMENTOS DE INFORMÁTICA:

Veja as questões de concursos: 5 1. Com relação a conceitos e procedimentos de informática é correto afirmar que a) uma ROM é um dispositivo de memória que só permite leitura e pode ser usado para armazenamento permanente de instruções de programas. b) memória virtual é a parte da memória que o processador utiliza como intermediária entre a memória cache e os registradores. c) um byte representa a menor unidade de dados que um computador pode tratar. d) os dispositivos de entrada, como os teclados, leitoras ópticas, mouses, monitores de vídeo e memória RAM convertem dados para o formato eletrônico para serem introduzidos na CPU. e) o processamento distribuído é o uso concorrente de um computador por diversos programas. Um deles utiliza a CPU enquanto os outros usam os outros componentes, como os dispositivos de entrada e saída. 62. Associe as colunas abaixo.

1. Hardware computacional 2. Software básico 3. Software aplicativo

( ) Disco rígido ( ) Processador de texto ( ) Mouse ( ) Sistema operacional ( ) Planilha eletrônica ( ) Placa de rede

Assinale a alternativa que lista a numeração correta, lida de cima para baixo. a) 3; 1; 3; 2; 3; 2. b) 3; 1; 3; 2; 1; 3. c) 2; 3; 2; 1; 3; 2. d) 1; 3; 1; 2; 3; 1. e) 1; 2; 1; 3; 2; 1.

5 RESPOSTA 1. A 6 RESPOSTA 2. D

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Você em 1º lugar! 26

DIVISÃO DO HARDWARE

Tipos de computadores s computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande porte, mainframes, médio porte, minicomputadores e pequeno porte microcomputadores, divididos em duas categorias: os

de mesa (desktops) e os portáteis (notebooks e handhelds). Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas,

mas em escalas diferentes. Os Mainframes se destacam por terem alto poder de

processamento e muita capacidade de memória, e controlam atividades com grande volume de dados, sendo de custo bastante elevado. Operam em MIPS (milhões de instruções por segundo).

A classificação de um determinado computador pode ser feita de diversas maneiras, como por exemplo em termos de:

• capacidade de processamento; • velocidade de processamento e volume de transações; • capacidade de armazenamento das informações; • sofisticação do software disponível e compatibilidade; • tamanho da memória e tipo de UCP. Os microcomputadores de mesa são os mais utilizados no mercado de um modo geral,

pois atendem a uma infinidade de aplicações; são divididos em duas plataformas: PC, os computadores pessoais da IBM e Macintosh da Apple. Os dois padrões de micros têm diversos modelos, configurações e opcionais.

• "Mainframes", que são computadores de grande ou médio porte, utilizados em grandes empresas;

• Minicomputadores; • Microcomputadores, também conhecidos como "desktop", os quais existem de diversos

modelos e tipos, como PC, Macintosh e Power PC; • Portáteis, como os laptops, notebooks, mini-notebooks, handhelds, notepads e palm tops.

Conceitos de hardware e de software

� Hardware - é o nome que se dá para a parte física do computador. É tudo que você pode

tocar (mouse, teclado, caixas de som, etc.). O hardware de um computador divide-se em CPU e seus periféricos:

� Software - é o nome que se dá a toda parte lógica do computador. Ou seja, são os

programas que você vê funcionar na tela do micro e que dão vida ao computador. Por exemplo: escreva, pelo teclado, a palavra “MS-DOS”. Se você estiver no DOS, olhe para o monitor agora e verá a palavra que você acabou de digitar! Parece óbvio o fato de você digitar uma coisa no teclado e ela aparecer na tela. Mas você já parou para pensar no que há por trás disso tudo? Se você disse DOS, acertou, mas o mais importante é lembrar que havia um software (o DOS é um software) controlando as ações entre o teclado, a CPU e o monitor. Sem um software adequado à suas necessidades, o computador, por mais bem equipado e avançado que fosse, seria completamente inútil

HARDWARE

O

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Hardware é a parte física de um Sistema de Computação, ou seja, todos os elementos materiais que o compõem (a estrutura, os circuitos eletrônicos, os dispositivos mecânicos, elétricos, magnéticos, etc.).

A palavra Hardware é uma combinação HARD = Físico, Sólido, Rígido, WARE = parte, ou seja, a parte física do computador, o conjunto de circuitos eletrônicos que formam o computador.

Todos os componentes internos de um computador ( HARDWARE ) são conectados entre si para que cada parte exerça uma função e como resultado desse trabalho em conjunto, os programas ( SOFTWARE ), são executados. Todas essas partes ficam "escondidas" dentro do gabinete.

Hardware � É a palavra usada para definir a parte física de um equipamento. Além do computador, formado por placas, discos, microprocessadores e outros, incluem-se nesta definição as impressoras, monitores de vídeo, scanners, mouses, entre outros.

Componentes Componentes Básicos de um Computador: � Dispositivo de Entrada e Saída (ou

Periféricos) � Memória � Unidade Central de Processamento

(UCP)

Características Existem uma gama notável de

computadores, quanto ao tamanho, formato, capacidade e aplicação, e podem ser categorizados de várias maneiras - dentre as quais a classe, a geração e o modo de processamento.

A motherboard é possivelmente a parte mais importante do computador. Ela gerencia toda a transação de dados entre a CPU e os periféricos. Mantém a CPU, sua memória cache secundária, o chipset, BIOS, memória principal, chips I/O, portas de teclado, serial, paralela, discos e placas plug-in.

Os microcomputadores diferenciam-se principalmente pelo processador instalado na motherboard e pelos padrões dos barramentos de expansão: ISA, EISA, MCA (proprietária IBM), VLBUS e PCI em ordem crescente de performance.

Como anualmente tem-se o lançamento de um novo processador com novas tecnologias para acelerar o processamento (duplo cache interno, maior velocidade de clock, etc.), muitas motherboards permitem o upgrade (atualização do processador sem a troca de qualquer outro componente do microcomputador). A grande maioria tem jumpers de configuração onde podemos modificar a velocidade do clock, tipo de processador, etc.

Modo de processamento: Os computadores podem ser análogos ou digitais. Os computadores análogos, usualmente restritos aos empreendimentos científicos, representam os valores sob a forma de sinais que variam continuamente, e que podem assumir uma quantidade infinita de valores dentro de uma faixa limitada, a qualquer instante. Os computadores digitais, que para a maioria de nós são os únicos computadores conhecidos, representam os valores através de sinais discretos (distintos, separados) - os bits representam os dígitos binários 0 e 1.

Funções Qualquer máquina é capaz de fazer três coisas: • aceitar uma entrada estruturada • processá-la de acordo com regras preestabelecidas, e • produzir uma saída com os resultados

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SOFTWARE Software ou Programa é a parte lógica que dota o equipamento físico (hardware) com a capacidade

de realizar algum trabalho. O programa nada mais é do que uma seqüência de instruções escritas em uma linguagem de programação, informando ao hardware o que fazer, e em que ordem.

Tipos de software � Software Básico são os softwares destinados a operar e manter um sistema de computação.

Incluem-se nesta categoria os sistemas operacionais, os utilitários, os compiladores e os interpretadores.

� Programas Aplicativos constituem um classe de programas que realizam tarefas específicas. Os três programas aplicativos mais populares são: processadores de textos, planilhas eletrônicas e gerenciadores de banco de dados. Outros exemplos de programas aplicativos são: folha de pagamento, controle de estoques, contabilidade, controle de clientes de um consultório médico, controle de rebanhos, etc.

� Processador de Texto é um programa aplicativo projetado especialmente para facilitar a criação, edição, formatação e impressão de textos. Exemplos de processadores de textos para microcomputadores: Microsoft Word, Word Perfect, Ami Pro, Carta Certa, etc.

� Planilha Eletrônica é uma ferramenta para planejamento e análise numérica em geral, que permite utilizar a tela do computador como um papel quadriculado sobre o qual anotamos em linhas e colunas todos os dados. Este tipo de programa permite definir e embutir fórmulas escondidas que realizam cálculos sobre os dados visíveis, permite também a correção de valores, e o aplicativo rapidamente recalcula os resultados afetados por essa correção. São usadas para desenvolver orçamentos de empresas, para organizar e controlar orçamentos domésticos, para controlar o movimento de uma conta bancária, ou ainda efetuar previsões de vendas. Exemplos: Excel, Lotus 1-2-3, SuperCalc, Quattro Pro, etc.

� Gerenciador de Banco de Dados é um programa aplicativo com recursos para inclusão, eliminação, recuperação e modificação de dados em um Banco de Dados (conjunto de informações inter-relacionadas). Por exemplo, uma lista de telefones dos moradores de uma determinada cidade é um Banco de Dados. O catálogo telefônico tem uma estrutura pré-definida (nome do assinante, endereço e telefone) e uma ordem de classificação (por assinante ou por endereço). Para que um Banco de Dados seja eletrônico, basta que todas as informações sejam processadas por um computador. Os gerenciadores de Banco de Dados permitem criar Banco de Dados, ordenar os dados, produzir relatórios, ... Este tipo de programa substitui os antigos fichários. Exemplos: Access, Oracle, dBase, Data Flex, FoxPro, Sybase, Paradox, etc.

� Sistema Operacional é o programa mais importante, que gerencia os recursos do computador. Muitos programas precisam realizar acesso ao teclado, vídeo e impressora, assim como acessos ao disco para ler e gravar arquivos. Todos esses acessos são realizados pelo sistema operacional, que fica o tempo todo ativo, prestando serviços aos programas que estão sendo executados. Cada linha de computadores tem o seu próprio sistema operacional. Os sistemas operacionais utilizados pelos micro-computadores tipo IBM-PC são: Windows-98, Windows-NT, Windows-2000, Linux, OS/2, etc. As estações de trabalho (microcomputadores mais sofisticados) e os computadores de grande porte geralmente utilizam o sistema operacional UNIX.

� Utilitários ou Programas Auxiliares são programas que ajudam a manter e aumentar a eficiência de um sistema de computação como os utilitários de compactação de arquivos, desfragmentadores, antivírus, etc.

Funções e características Os softwares são desenvolvidos utilizando-se linguagens de programação. Estas linguagens processam os programas e estes são executados pelo computador utilizando uma linguagem que só ele conhece: a linguagem de máquina. Linguagem de Programação é um conjunto de regras que permitem ao homem escrever os programas (conjunto de instruções) que ele deseja

que sejam executados pelo computador. Linguagem de Máquina é um conjunto de

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instruções capazes de ativar diretamente os dispositivos eletrônicos do computador. A linguagem de máquina é constituída somente por 0 e 1 (bits), o que dificulta a leitura e a compreensão pelas pessoas. BIT (BInary DigiT = Dígito Binário) 0 ou 1. Bit é a menor unidade de informação, e apresenta 2 estados identificáveis (sim ou não, chave ligada ou desligada, uma corrente passando ou não por um circuito elétrico, um ítem magnetizado ou não, etc.). Byte é um conjunto de 8 bits, e constitui a unidade de medida básica e universal para a capacidade de armazenamento de todos os dispositivos do computador. Cada byte armazena o equivalente a um caracter (letra, número, ou símbolo, ex: a, 4, -, *, etc). Como a arquitetura do computador se baseia (na sua maior parte) em números binários, os bytes são contados em potências de 2. As unidades mais usadas são: K (kilo), M (mega) e G (giga). 1 K byte = 1.024 bytes 1 M byte = 1.048.576 bytes 1 G byte = 1.073.741.824 bytes Código ASCII (American Standard Code for Information Interchange) No computador a representação interna de informações é feita através de um código onde, por convenção, certos conjuntos de bits representam certos caracteres (letras, números ou símbolos). Nos microcomputadores o esquema de codificação utilizado é o código ASCII. Exemplo: A = 1000001. Linguagem de Montagem é uma linguagem de baixo nível que situa apenas um nível de abstração acima da linguagem de máquina e usa mnemônicos (símbolos fáceis de memorizar) para expressar as instruções. Um programa especial chamado montador deve traduzir as instruções (simbólicas) da linguagem de montagem para a linguagem de máquina. Exemplo: Assembler é o montador da linguagem Assembly. Exemplo de instruções em linguagem de montagem: ADD C, 1

MOV A, B CMP A, E JMP fim Linguagem de Alto Nível é uma linguagem que utiliza notações matemáticas e grupos de palavras (em inglês) para representar as instruções de máquina, tornando o processo de programação mais próximo do entendimento humano. Exemplo: FORTRAN, COBOL, BASIC, PASCAL, C, C++, DELPHI, JAVA, etc. Exemplo de trechos de programas: FORTRAN 10 if (nota .LT. 5) goto 30 write(2, 20) 20 format('Aprovado') goto 50 30 write(2, 40) 40 format('Reprovado') 50 stop end BASIC 30 if nota < 5 then print "Reprovado" else print "Aprovado" PASCAL if nota < 5 then write('Reprovado') else write('Aprovado'); Compilador: traduz o programa fonte (ou código fonte), escrito na linguagem de alto nível, como Pascal ou Modula-2, para a linguagem de máquina, gerando o programa executável que o computador consegue entender e processar diretamente. Interpretador: interpreta cada comando do programa fonte e executa as instruções que a ele correspondem, sem gerar um programa executável. Em geral os programas interpretados são mais lentos do que os compilados, pois os compiladores fazem a tradução uma única vez, e a partir daí executam diretamente o programa traduzido, enquanto que o interpretador traduz o programa fonte todas as vezes que executa.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS

Os periféricos, como o nome já diz, são as partes que ficam na periferia da CPU e podem ser de entrada (teclado, mouse, etc.) e de saída (impressora, monitor, etc.).

Classificação dos Dispositivos De Entrada e Saída ENTRADA SAIDA E/S TECLADO IMPRESSORA DRIVE HD MOUSE MONITOR DRIVE DISQUETE

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SCANNER PLOTTER PLACA FAX-MODEM DRIVE CD-ROM ALTO FALANTE ZIP DRIVE DRIVE DVD DRIVE CD-RW MICROFONE DRIVE DVD-RW Câmera de Vídeo Conferência

DRIVE é o dispositivo que lê ou grava os disquetes ou CD.

Existem dispositivos de hardware internos que têm versões externas e tornam-se, assim, periféricos. Exemplos: modems e drives de CD-ROM.

���� MONITOR DE VÍDEO É um dispositivo de saída. É o principal meio de apresentação de

informações, pois sendo parecido como uma televisão fornece os dados de forma visual, que é nosso principal sentido, tornando-o o dispositivo de saída mais usual. Hoje em dia predominam dois tipos de monitores: o padrão VGA e o SVGA (Super Video Graphics Array) . Este segundo é uma evolução do anterior e com a queda de seu custo tem tomado conta do mercado. A placa do adaptador gráfico conectada a um slot na placa mãe deve ser do mesmo padrão do monitor de vídeo. O número de pontos que um monitor ou adaptador pode apresentar horizontal ou verticalmente é chamado de RESOLUÇÃO. Em um monitor VGA a resolução é de 640 X 480. Já num SVGA a resolução é de 1024 X 768. DOT PITCH é a distância entre os pontos, quanto menor , melhor será a figura.

���� MOUSE Também conhecido como dispositivo

apontador. Serve para apontar e selecionar uma das opções possíveis que aparecem na tela. Existem diversos tipos de mouse, mas o modelo mais comum tem o formato de um ratinho, por isso o nome em inglês: "mouse". Como dispositivo apontador, também encontramos os trackball, (que são um mouse invertido, ou seja, ao invés de rolarmos o mouse pela mesa, simplesmente, giramos sua bolinha com a mão movimentando o cursor na tela), track point, que é composto de um ponto no meio do teclado (geralmente em notebooks), touch pad, ou mouse de toque (onde ao movimentarmos o dedo sobre uma "pequena placa", movimentamos o cursor na tela) e os mouses em forma de caneta que tem o mesmo formato de uma caneta (geralmente encontrado em palm tops).

Imprescindível para softwares gráficos. É um dispositivo somente de entrada onde o movimento realizado pelo mouse é reproduzido por um cursor na tela.

A figura mostra um mouse de dois botões e respectivas funções. Os botões <ENTER> e <ESC> possuem a mesma função das teclas <ENTER> e <ESC> do teclado do computador.

���� TECLADO O Teclado é nossa principal ferramenta de trabalho com o computador, e é com ele que

digitamos documentos, além de muitas teclas servirem de comandos de operações em programas e no Windows.

Um teclado pode ter de 102 a 114 teclas, sendo divididas da seguinte forma: a maioria delas para os caracteres (a-z, 0-9 e acentos, etc.); outra parte para comandos e funções, e outra parte para digitação numérica.

Observe suas teclas com atenção, pois possuem muitas funções.

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HOME e END são teclas de locomoção

TECLADO DE LOCOMOÇÃO TECLADO NUMÉRICO

As teclas CTRL, SHIFT e ALT possuem características de controle de funções em muitos programas e no Windows. Procure sempre por “Teclas de Atalho” no programa que estiver usando.

���� IMPRESSORAS Periférico de saída de dados, tendo como objetivo imprimir os dados que foram ou estão sendo processados.

���� UNIDADE DE DVD, CD-ROM E CD-RW

DVD- DIGITAL VERSATILE DISC ���� Aplicações que antes tinham de se espalhar por vários CDs, como bibliotecas de mapas, jogos e grandes bases de dados, agora cabem num único DVD. Produtores de jogos e títulos multimídia podem usar videoclipes e animações tridimensionais em muito maior quantidade que nos CD-ROMs. Isso deve trazer um visível salto de qualidade a esses softwares.

Um detalhe importante é que todos os aparelhos (drive) de DVD-ROM são também capazes de ler CDs de áudio e CD-ROMs. Assim, ninguém perde os discos que já adquiriu. Há uma restrição, porém. Os drives de DVD atuais não lêem CD-Rs, os CDs gravados pelo próprio usuário.

GRAVADOR DE CD-R - Quem sempre sonhou gravar CDs com suas músicas prediletas, organizar um CD-ROM

com as fotos das férias ou produzir amostras daquele aplicativo que está em desenvolvimento pôde realizar seu sonho neste ano. Os gravadores de CD-R - que, até 1996, tinham um custo proibitivo - passaram a ser vendidos por menos de 1000 reais no Brasil. Um bom exemplo é o Blaster CD-R, kit da Creative Labs. Ele lê CDs em velocidade 4x e grava em 2x, o que significa que leva cerca de 40 minutos para gravar um disco inteiro. Um disco gravado num CD-R não pode ser regravado. Outro problema é que muitos dos drives de DVD atuais não são capazes de ler CD-R, o que lança dúvidas sobre o futuro desse tipo de disco.

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Compact Disc - Read Only Memory (Disco Compacto - Memória Apenas de Leitura) é uma unidade de armazenamento de dados, mas, como o próprio nome diz, somente é possível ler o CD.

Em um CD podemos ter música ou qualquer tipos de arquivos. Podemos ouvir nossas músicas através de um computador multimídia e ler os arquivos através de nossos programas.

O CD-ROM possui uma tecnologia de leitura ótica, onde o reflexo da vibração de um feixe de luz no disco produz os números 0 ou 1, transmitindo a informação. Em um CD-ROM podemos ter até 74 minutos de música ou 650 Mb de dados gravados.

Atualmente existe também o CD-R (Compact Disc - Recordable, ou Gravável), uma espécie de CD onde é possível gravar apenas uma única vez.

���� UNIDADE DE DISCO FLEXÍVEL Assim como no HD, o computador possui duas outras unidades de gravação de dados em

formato flexível, e onde podemos transportar os dados gravados. Chama-se Unidade de Discos Flexíveis, e os discos chamam-se Disquetes, ou Floppy Disk.

Essas unidades são de dois tamanhos: 5 ¼ e 3 ½ , e armazenam, respectivamente, 1,2 Mb e 1,44 Mb. Da mesma forma que o HD, esses disquetes, para serem úteis, precisam ser Formatados.

Atualmente a unidade 5 ¼ já não é mais vendida com os computadores, pois caiu em desuso, mas ainda existem muitos computadores e disquetes com este formato.

. Dimensão: 5 1/4" (polegadas) . Capacidade: 360 KB - Dupla Densidade 1.2 MB - Alta Densidade ou High Density

se este botão estiver aberto, não se pode gravar neste disco; se o botão estiver fechado, pode-se gravar. Utilize este recurso para proteger seus arquivos gravados em disco. . Dimensão: 3 1/2" (polegadas) . Capacidade: 720 KB - Dupla Densidade 1.44 MB - Alta Densidade ou High Density

Pode-se ler e gravar informações em um disco flexível. São utilizados para transportar informações para dentro e fora do computador. Sua velocidade é de 300 rotações por minuto.

Apesar do Disquete de 5 ¼ ter um tamanho maior, é o de 3 ½ que tem maior capacidade de armazenamento.

As Unidades de Disco Flexível localizam-se na frente do gabinete, possuindo um tipo de entrada para cada Disquete, e se chamam Drives.

���� UNIDADE DE DISCO RÍGIDO-HD Se o Processador é quem executa nossas ordens, e é na Memória que ele trabalha, será

O CD-ROM também fica guardado dentro do Gabinete, mas ao contrário do HD, ele tem uma plataforma deslizante por onde inserimos ou retiramos nosso disco.

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no Disco Rígido ou HD (Hard Disk) onde ele armazenará as informações de modo permanente.

O Disco Rígido (podendo haver mais de um no mesmo computador) possui em média de 1 Gigabyte a 4 ou mais Gigabytes de capacidade de armazenamento, e é onde o computador lê as informações que serão processadas. Essas informações são guardadas sob a forma de Arquivos, que são a unidade de armazenamento de informação em discos.

Nossos Arquivos podem ser de Programas, textos, banco de dados, documentos, etc. E seu tamanho, também varia. Quando o processador lê um arquivo, o armazenando na memória, ele apenas o copia para lá, permanecendo o arquivo sem modificação no HD, a não ser que você queira alterá-lo.

A operação de inserir um arquivo no HD chama-se Gravar, e a de retirar um arquivo chama-se Excluir ou Deletar.

Quando trabalhamos com o HD gravando arquivos, nosso Disco gira centenas de vezes por minuto, onde uma cabeça magnética de gravação insere os dados binários na estrutura do disco, sem sequer tocá-lo.

Para que um Disco possa estar útil é preciso que esteja Formatado, ou seja, tenhamos criado no Disco os lugares para o armazenamento magnético de nossos dados.

Podemos comparar um HD a uma estante em nossa biblioteca, onde armazenamos nossos livros para leitura. É no HD onde nossos Arquivos (livros) são armazenados.

���� FAX-MODEM, ETC. A PLACA DE FAX-MODEM permite a comunicação entre os

computadores, possibilitando o controle de fluxo de informações. O processo de conversão do sinal novamente em sons ou em outros dados é chamado de demodulação. Os telefones contêm os circuitos necessários para modular e demodular os sinais da voz. Um periférico chamado modem controla a conversão nos dados dos computadores usada na Internet.

O MODEM - Modulador/demodulador. Aparelhos conectados a linha telefônica permitindo a transmissão de dados ou fax, utilizando a linha telefônica como meio de comunicação. Os modens podem ser externos ou internos (como o da figura) que ficariam localizados dentro do gabinete do computador. Sua velocidade de transmissão de dados está atualmente em 56Kbps.

O HD se localiza dentro do Gabinete do computador, e além de não estar visível, é totalmente lacrado, impedindo que qualquer impureza penetre no Disco e o danifique.

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SCANER - Captura imagens (fotos ou textos).Existem basicamente dois tipos: de mão ou de mesa; ambos podem ser colorido ou não. Quanto maior for sua resolução, quantidade de cores que puder reconhecer e velocidade que reproduzir, melhor será seu modelo , porém mais caro.

PLOTTERS - Utilizadas na execução de gráficos, mapas e desenhos de engenharia. Com a evolução da tecnologia de impressão e a redução de seu custo, também tem sido utilizada para a elaboração de grandes cartazes na editoração eletrônica.

MÍDIAS (DISQUETE, DVD, CD-ROM, CD-RW, ETC.) O Termo Kit multimídia muito em moda para designar um

conjunto constituído basicamente de: placa de som, Leitor de CD-ROM, caixas de som e microfone. Multimídia é a mistura de vídeo, gráficos, texto e som. Um CD-ROM tem a capacidade de cerca de 650MBy. Sua velocidade é indicada como múltiplos da velocidade dos primeiros CD-ROM (2X, 4X...24X, etc)

CD-ROM - Discos de grande capacidade de armazenamento.

Qualquer mídia que possa ser utilizada para armazenar som ou imagem pode também servir para armazenar dados do computador , e a mais nova é o CD ROM( Compact Disc, Read Only Memory). São lidos pela unidade de CD ROM através de uma leitora ótica, que utiliza raio laser. Não é possível alterar os dados contidos nele. O computador só pode ler e copiar os seus dados. Pode armazenar mais informações que 400 disquetes, em média 700 MB.

Os dispositivos mais atuais de armazenamento de informações são: DVD (equivale a 7 CD’s) e CD. Ambos podem ser gravados em casa.

A CPU (Unidade de processamento central) é onde fica o “coração” do computador. Para reconhecer facilmente é só olhar para o seu micro onde você coloca os disquetes (drives) ou liga a máquina. O gabinete, como é conhecida a caixa que envolve a CPU, pode ser do tipo Mini-torre ou do tipo Horizontal (onde o monitor fica em cima), já existindo gabinetes acoplados ao monitor, como alguns modelos da Compaq. Dentro da CPU, encontram-se a fonte de energia (pequena caixa que distribui a energia

elétrica para todos os componentes internos), a placa-mãe (também conhecida como Motherboard, é a placa principal do computador), o Winchester (ou disco rígido, que permite armazenar dados), e demais placas que permitem a utilização dos componentes do computador. A placa-mãe é muito importante, pois é nela que ficam acopladas as demais placas - como a placa de modem - e os chips principais do seu computador: o processador, os chips de memória RAM, etc.

Atenção! Não abra o gabinete de seu computador se você não tem bons conhecimentos de hardware, para evitar problemas. O simples encostar de um dedo seu em um chip da placa-mãe poderá queimá-lo

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e o simples encostar de um dedo seu na fonte de energia com o computador ligado poderá queimar você!

CPU é um chip de circuito integrado que controla o fluxo de informações, efetua cálculos matemáticos e operações lógicas. Apesar de ser o cérebro do computador, precisa de programas para desempenhar alguma função.

Para que o microcomputador trabalhe organizadamente existe um circuito gerador de CLOCK , que gera um sinal de sincronismo que será

obedecido pelos outros componentes. É medido em MHz e designa a freqüência do microprocessador. Sendo assim, mesmo que dois computadores tenham o mesmo microprocessador, um deles poderá ser mais rápido desde que possua um “CLOCK” mais rápido.

Quando um fabricante produz um chip similar ao da INTEL, embora ele possa realizar as mesmas operações a maioria das vezes a quantidade de ciclos para realizar uma tarefa é diferente. Sendo assim, embora tendo o mesmo “CLOCK”, ele poderá ser mais lento ou mais rápido, dependendo do projeto de seu fabricante. Para que as pessoas não fiquem perdidas ou se sintam enganadas pela empresa, elas tem incluído um índice “P” e o número do “CLOCK” que corresponde ao da INTEL.

Todos os Processadores possuem a capacidade de realizar tarefas a partir de instruções que estão armazenadas em uma memória. Mas as operações que eles realizam diferem em função da finalidade de quem o produziu. Isto cria uma dificuldade para quem deseja programá-los, pois a pessoa teria que saber quais as operações que aquela CPU realiza e quais seriam as instruções para realizá-las.

PLACA MÃE O elemento central de um microcomputador é uma placa onde se encontra o microprocessador e vários componentes que fazem a comunicação entre o microprocessador com meios periféricos externos e internos. As placas mãe mais difundidas no mercado são construídas somente com o mínimo de componentes, sendo necessário a utilização de placas acessórias para o pleno funcionamento do microcomputador. A placa mãe de todo computador que obedece aos padrões da IBM realiza diversas funções importantes. No nível físico mais básico, a placa mãe corresponde às fundações do computador. Nela ficam as placas de expansão; nela são feitas as conexões com circuitos externo; e ela é a base de apoio para os componentes eletrônicos fundamentais do computador. No nível elétrico, os circuitos gravados na placa mãe incluem o cérebro do computador e os elementos mais importantes para que esse cérebro possa comandar os seus “membros”. Esses circuitos determinam todas as características da personalidade do computador: como ele funciona, como ele reage ao acionamento de cada tela, e o que ele faz.

PROCEDIMENTOS, APLICATIVOS E DISPOSITIVOS PARA ARMAZENAMENTO DE DADOS E PARA REALIZAÇÃO DE CÓPIA DE SEGURANÇA (BACKUP) O armazenamento dos dados que estão em processamento, foram ou que serão processados, e dos programas que norteiam as operações realizadas pelo computador é realizado por uma parte do hardware que denominamos de memória.

Bits, Bytes, Megabytes e outros nomes do tipo Ouve-se muito falar, na informática, de nomes estranhos como byte, Megabyte, Gigabyte, etc. Tudo na informática só se tornou possível graças a uma coisa: capacidade de armazenamento. Isto quer dizer que, quando eu faço algo no meu computador, eu posso guardá-lo para poder continuar a usá-lo mais tarde. Por exemplo, se eu estou escrevendo uma carta no meu computador e resolvo parar para um cafezinho, desligando a máquina, tudo que eu havia escrito até o momento seria perdido, não fosse a

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capacidade de armazenar dados dos computadores. O que acontece, é que quando eu armazeno algo, isto ocupa um certo espaço de armazenamento. Para medir o espaço que algum dado ocupa quando armazenado é que foi inventado o bit, o byte... Assim como a água é medida em litros ou o açúcar é medido em quilos, os dados de um computador são medidos em bits, bytes, etc. Um bit, para o computador, é uma informação tão pequena, que ele junta os pequenos bits em grupos de 8, formando 1 byte cada grupo. Os bits, são entendidos pelo computador em código binário (formado unicamente por zero e um). Por exemplo, a letra “A” que você digita em seu teclado, ocupa um byte para o computador e é entendida por ele como “11000001”.

Assim, um byte é um grupo de 8 bits ou um caractere (letra ou símbolo do teclado). Conforme os bytes vão se acumulando, eles vão ganhando novos nomes. Mil bytes aproximadamente, são representados pelo nome Kb, um milhão de bytes aproximadamente, são representados pelo nome Megabyte, já um bilhão (aproximadamente) de bytes recebe o nome de Gigabyte e assim vai. Então, temos a seguinte tabela:

Número de caracteres: Quanto ocupa: 1 BYTE 1 caractere 8 bits 1 KILOBYTE (Kb) 1.024 caracteres 1024 bytes 1 MEGABYTE (Mb) 1.048.576 caracteres 1024 Kb 1 GIGABYTE (Gb) 1.073.741.824 caracteres 1024 Mb

Locais de armazenamento da informação Sabemos como são armazenados os dados pelo computador. Mas onde são colocados estes dados? São diversos os locais de armazenamento., como os disquetes, os discos rígidos, o CD-ROM e a memória RAM, são os principais locais de armazenamento de que o usuário doméstico dispõe.

OS TIPOS DE ARMAZENAMENTO MAGNÉTICO SÃO: DISQUETES – podem ser removidos. DISCOS RÍGIDOS – não são removíveis. FITAS MAGNÉTICAS – usada para criar uma cópia de segurança (BACKUP).

OS PRINCIPAIS TIPOS DE ARMAZENAMENTO ÓPTICO SÃO: CD ROM – usa a tecnologia do CD Player que ligamos nos aparelhos de som. WORM – grava uma vez, lê muitas (WRITE ONCE READ MANY) MEMÓRIA é um dispositivo capaz de armazenar informações. A MEMÓRIA PRINCIPAL é diretamente controlada pela CPU. Composta de circuitos

eletrônicos existentes na placa mãe. Temos 2 tipos: � RAM - Memória temporária de leitura/gravação de dados (memória volátil). Perde-

se seu conteúdo no instante em que se desliga o computador � ROM - Memória apenas de leitura. As informações são gravadas pelo fabricante.

MEMÓRIA ROM (Read only memory - memória somente para leitura).

É uma memória que vem gravada de fabrica e não se apaga quando desligamos o computador. Fica instalada na placa mãe. ROM significa que esta é uma memória apenas para leitura. Armazena dados vitais para o funcionamento do equipamento. É nela que se

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encontram as primeiras instruções que o computador executa ao ser ligado: testa a placa e os principais periféricos, e carrega o sistema operacional de disco. Sem ela o computador nada faria.

Na ROM encontram-se gravados três programas: � POST - Power On Self Test - efetua o auto teste que é feito ao ligarmos o computador. � SETUP - atualiza a configuração do computador. � BIOS - Basic Input Output System - que ensina o computador a executar tarefas básicas

como: acessar uma unidade de disco ou colocar um caractere no vídeo.

Também contém o programa de BOOT, o qual instrui o microprocessador sobre como proceder para localizar o sistema operacional no disco e carregá-lo na memória RAM. MEMÓRIA RAM (Random Access Memory - memória de acesso randômico).

Localizada na placa mãe, e mais rápida que a ROM, sua importância é ainda maior porque nela podemos alterar seu conteúdo, com isto, o computador pode armazenar as instruções que precisará para executar uma tarefa e os dados para este serviço. E quando o serviço terminar poderemos substituir pelas instruções de como executar o próximo. Só não devemos esquecer de que se faltar energia, não importando qual o motivo, ela perderá todo o conteúdo que havia armazenado. Chama-se uma memória VOLÁTIL. Por isso precisamos salvar o conteúdo trabalhado em uma memória secundária, que não se apaga por falta de energia.

Assim, cada programa do usuário, armazenado em memória externa, é transferido para a RAM no momento de sua execução. É a memória de trabalho.

Computadores atuais podem possuir memórias RAM com valores que variam de 64, 128, 256 ou 512 MB.

Os Microcomputadores atuais possuem dois tipos de memória RAM: � Memória SIMM - Single In-line Memory Module - onde chips de memória são conectados de

forma permanente a pequenas placas de circuito de cerca de 7 cm de comprimento e velocidade de acesso entre 60 a 80 ns (nanosegundos). Estas são conectadas a SLOTS vazios na placa mãe.

� Memória CACHE - chips isolados conectados direto na placa mãe, com velocidade de acesso de apenas15 ns (quanto mais baixa mais rápida) e alto custo. Quanto mais memória CACHE melhor o desempenho do computador. É imprescindível para uso de softwares gráficos. Uma placa mãe costuma possuir valores como 128 KB, 256 KB ou 512 KB de CACHE EXTERNA. Atualmente ela vem sendo incluída no chip da CPU, para torná-la mais eficiente, onde passa a se chamar CACHE INTERNA e possui valores como 1KB, 8 KB, 16 KB, 256KB, ou 512 KB.

Na figura acima podemos observar a maneira correta de encaixarmos a placa de memória no

conector do micro. Repare que a placa entra ligeiramente inclinada, para que quando ajustada, travas possam penetrar em seus orifícios e mantê-la firme em sua base.

MEMÓRIA VIRTUAL é a utilização do disco rígido como se fosse memória instalada na placa

mãe. O WINDOWS 3.1 e 95 criam automaticamente um arquivo de memória virtual para armazenar dados extra quando a memória RAM estiver preenchida.

• Os disquetes

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Quem não viu ou já usou um disquete? Provavelmente todo mundo que entra no mundo da informática se depara com um disquete, seja ele grande e flexível (floppy) ou pequeno e rígido. Os disquetes são feitos de plástico. São lentos se comparado aos discos rígidos, e possuem pouca capacidade de armazenamento de dados. Mas, em contrapartida, são a mídia mais comum e mais barata de armazenamento que existe no mundo da informática.

Para podermos utilizar os disquetes é necessário termos, instalado em nosso computador um drive, que nada mais é do que uma leitora de dados. Os drives de disquetes possuem cabeçotes de leitura e gravação que servem para ler, encontrar e gravar os dados nos diquetes. Podemos conhecer um disquete por sua capacidade de armazenamento. Existem disquetes com capacidade de armazenamento de apenas 360 Kb e outros de até 2.88 Mb. Os drives também respeitam esta capacidade de armazenamento e não conseguem ler disquetes de capacidade de armazenamento maior que o suportado por eles.

� Os discos flexíveis ou disquetes de cinco e um quarto São tão raros hoje em dia, que é quase impossível encontrar um drive para este tipo de disquete nos novos modelos de computadores que são vendidos atualmente. Famosos na “pré-histórica” época do PC-XT, seus drives ocupam um espaço grande no gabinete (são do tamanho de um drive de CD-ROM) e sua capacidade de armazenamento é muito pequena. Podem ser de baixa (360Kb) ou de alta (1.2 Mb) capacidade. Para piorar a situação dos discos flexíveis, eles são os mais frágeis e propensos a erros. Isto acontece graças à sua estrutura flexível e às suas partes expostas.

Os microdisquetes ou disquetes de três polegadas e meia Estes disquetes, mais modernos que seus antecessores, são menores (seu drive ocupa menos espaço no gabinete), não são tão flexíveis, têm proteção nas suas partes expostas e possuem maior capacidade de armazenamento. Graças a tantas vantagens sobre os antigos disquetes flexíveis, já são o tipo de disquete padrão: todo mundo tem pelo menos um drive de disquete de três e meia (como também são conhecidos) em seu gabinete. Com relação ao armazenamento, também existem os microdisquetes de alta (1.44 Mb) e de baixa capacidade (720 Kb), além de existirem os microdisquetes de capacidade extra-alta (2.88). Em síntese: os disquetes podem ser do tipo 5.25” (�) ou de 3.5” (�). Os de maior capacidade são os menores em tamanho e podem armazenar de 720 Kilobytes até 2.88 Megabytes. Os de menor capacidade são flexíveis, maiores e possuem de 360 Kb até 1.22 Mb de capacidade de armazenamento. Existe o disquete de capacidade extra-alta que pode armazenar até 2.88 Megabytes, mas este ainda é pouco difundido.

P: Se eu tentar ler os dados de um disquete de 3 e meia de baixa capacidade (720Kb) em um drive para disquetes também de 3 e meia, mas de alta (1.44 Mb), haverá algum problema? R: Não. Os drives de disquete lêem os dados de disquete da capacidade que são compatíveis (no

caso, de 1.44 Mb) e também os disquetes de capacidade menor sem problema nenhum. Mas se for introduzido um disquete de 2.88 neste drive, não será possível a leitura dos dados, pois a capacidade do disquete está acima do suportado pelo drive de 1.44 Mb.

• Os discos fixos ou Winchesters Os discos rígidos, discos fixos ou winchesters são discos magnéticos formados por várias chapas de alumínio que giram em altíssima velocidade. Cada chapa de alumínio tem um cabeçote de leitura que faz a leitura e a gravação de dados. São os discos com capacidade de leitura mais rápida, além de existirem modelos que

ultrapassam um Gigabyte de capacidade. Ficam localizados geralmente no interior do gabinete e os mais modernos ocupam o mesmo espaço de um drive de 3.5”. Um winchester é uma caixa lacrada onde não entra sequer um grão de areia. A distância entre o

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cabeçote de leitura e o disco de alumínio é menor que a espessura de um fio de cabelo. Por isso é lacrado, já que um fio de cabelo numa das chapas poderia causar um dano irreparável. Os discos rígidos ou hard disks, conhecidos como winchesters, também são dispositivos ou meios magnéticos de armazenamento de informações. As diferenças existentes em relação aos discos flexíveis são quanto a capacidade de armazenamento e a portabilidade. O winchester possui uma altíssima capacidade de armazenamento em relação a um disquete, porém é fixo na unidade de disco rígido e conseqüentemente não possui a característica de portabilidade inerente aos discos flexíveis.

• Os discos ópticos Os discos ópticos utilizam a tecnologia do raio-laser. São os Compact Discs (CDs). Eles podem ser apenas de leitura (CD-ROM) ou regraváveis (CD-WORM). O CD-ROM (ROM é a sigla de Read Only Memory - Memória apenas de leitura) não nos permite gravar nada em seu interior, apenas consultar seus dados. Os CDs regraváveis ou CD-WORM (WORM é a sigla de Write Once Memory - Memória de apenas uma gravação) utilizam um drive de CD

diferente do de CD-ROM, onde só se pode consultar os dados. É um drive que permite a gravação única de dados, ou seja, só pode-se gravar algo no CD-WORM uma vez. Este drive de CD-WORM é um drive especial que associa o método de gravação dos discos rígidos ao do raio-laser. Os CDs possuem grande capacidade de armazenamento (aproximadamente 650 Mb) e é por isso que são muito utilizados como local de armazenamento de fotos e filmes digitais, além de softwares que necessitam de muito espaço em disco pois são formados por sons e gráficos muito bem elaborados, como é o caso dos novos jogos e enciclopédias em CD-ROM.

PEN DRIVE Também conhecido como Memória USB Flash

Drive, que é dispositivo para armazenamento constituído por uma memória flash, tem aparência muito semelhante à de um chaveiro ou isqueiro e contém uma ligação USB que permitir uma conexão a porta USB de um computador onde as capacidades atuais de armazenamento, são 32 MB, 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB, 4 GB até 60 GB. Sua velocidade de transferência dos dados variar dependendo do tipo de entrada da USB:

1. USB 1.1 sua velocidade é de 1,5 a 12 Mbits/s; 2. USB 2.0 sua velocidade é de até 480 Mbit/s, mas flash drives são limitadas pela largura

de sua banda da memória nelas contida com em uma velocidade máxima real aproximada a 100 Mbits/s uma diferença bem grande da USB 1.1.

Existem vários pen drive os mais famosos fabricantes de memórias flash são: HP, SanDisk,

LG e a Sony. Dependendo do sistema operacional depois de plugar a USB na porta aparece um disco

removível SO similar ao disquete, disco rígido. O pen drive mais novos pode reproduzir músicas MP3s,

sintonização com a FM, alguns tiram fotos, a maioria deles usa pinha AAA.

As memórias flash de acordo com vários fabricantes pode armazenar seu dados por ate 10 anos sem perdas de dados.

No Sistema Operacional Win98 é necessários instalar um soft extra, pois não é reconhecido automaticamente, igual no WinXp, o pacote se chama device drive.

Agora você pode armazenar, transportar e transferir grandes arquivos em um dispositivo pequeno via USB,o Pen Drive.

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CÓPIA DE SEGURANÇA (BACKUP) Backups são cópias de segurança de arquivos importantes ou bastante utilizados para, no

caso de ocorrer algum erro ou acidente em que o arquivo seja indevidamente alterado ou perdido, haja a possibilidade de restaurá-los. Há no mercado programas, de simples a sofisticados, para esse fim e que realizam cópias sistemáticas de servidores, que fazem o backup através da rede, entre outros. Mas esse procedimento não requer obrigatoriamente uma ferramenta, e sim o hábito e a consciência dos usuários para a sua importância.

O Windows possui uma ferramenta que auxilia você a fazer o backup de seus arquivos no disco rígido, disquete, zipdisk ... ou até mesmo em outro computador da rede. Se seus arquivos originais forem danificados ou perdidos, você poderá restaurá-los a partir do backup. Note que você pode fazer o backup em seu disco rígido, mas deixar o original e a cópia no mesmo lugar corre-se o risco de perder os dois. Para iniciar o Backup, clique em Iniciar > Programas > Acessórios > Ferramentas de sistema > Backup. Aparecerá a tela inicial do assistente:

Na primeira execução você terá que escolher a opção Criar um novo trabalho de backup. Nas demais você poderá incluir ou atualizar os arquivos já armazenados neste mesmo

backup ou extrair arquivos dele. Selecione a opção que deseja e clique no botão OK. Na janela do Microsoft Backup, note que ela possui duas guias ou abas, uma onde estão as

opções de armazenamento e outra as de restauração. A partir daí é só seguir atentamente o assistente que pedirá para você escolher quais

pastas quer guardar, se todos os arquivos dessas pastas ou só os alterados e na tela final o nome do arquivo de backup e em qual unidade de disco.

Há outras formas de fazer backup de seus arquivos utilizando por exemplo o Winzip, que

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compacta e criar vários disquetes quando o arquivo é muito grande ou há vários arquivos, mantendo cópias em discos zip, disquetes, cds, dvd’s, e agora também o pen drive, ou em outros computadores de sua sala

Nas várias assessorias que a STI realiza, muitas vezes notamos que há computadores com mais de um disco rígido, ou o disco está compartilhado e essa unidade a mais não é utilizada. Nessas máquinas é mais seguro guardar todos os arquivos do usuário nesse segundo disco deixando a unidade C:\ para instalação apenas dos programas. Dessa forma, o Windows tem mais espaço para “rodar” tornando a máquina mais rápida e se (ou quando) um problema ocorrer e for necessário formatar e reinstalar os programas, os arquivos do usuário estão seguros em outra unidade.

Esse procedimento não é um backup mas sim uma forma mais racional de armazenamento dos arquivos, afinal, problemas com os programas ocorrem freqüentemente. Caso opte por essa organização não se esqueça de assim mesmo fazer backup dos arquivos mais importantes.

Não importa a forma, o importante é sempre ter uma cópia de segurança de seus arquivos.

CONCEITOS DE ORGANIZAÇÃO E DE GERENCIAMENTO DE ARQUIVOS, PASTAS E PROGRAMAS, INSTALAÇÃO DE PERIFÉRICOS

Diretório é a porção lógica de espaço em disco associada a um nome. Um usuário pode criar um diretório e dar um nome a ele. Um diretório pode possuir vários subdiretórios que por sua vez podem possuir também vários subdiretórios, formando desta forma o que chamamos de estrutura hierárquica de diretórios. Estes diretórios podem conter também arquivos (programas, aplicativos, utilitários, conjunto de dados). A finalidade de se usar diretórios reside na necessidade de se organizar o disco, de modo a separar os arquivos de acordo com interesses específicos.

Caminho refere-se à localização para onde o usuário deseja ir. Arquivos são coleções de instruções ou dados relacionados, armazenados em disco. Ao

gravarmos um arquivo precisamos determinar-lhe um nome, que é chamado nome-de-arquivo (nomearq).

O sistema de arquivos (pastas/diretórios) é a parte mais visível de qualquer sistema operacional.

Do ponto de vista do usuário, que nos interessa, seu aspecto mais relevante é a forma como se apresenta: o que constitui um arquivo, como os arquivos são nomeados e protegidos, quais operações sobre arquivos são permitidas, etc. Os drives, como já foi visto, são os locais onde pode-se ter acesso às informações armazenadas. O DOS nomeia os drives através de letras. Estas letras vêm sempre seguidas de dois

pontos (:), sem espaço entre a letra e os dois pontos. Exemplo: A: B: C: Z: Assim, cada drive de seu computador ganhará uma letra para representá-lo. Normalmente o drive de disquete é chamado pelo DOS de “A:” ou drive A, assim como o Winchester normalmente ganha a letra “C” para representá-lo, sendo chamado de drive C ou simplesmente “C:”. Os arquivos são uma forma inteligente de se organizar as informações de um disco.

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Dentro de um arquivo, você poderá colocar textos, figuras, som, etc. O DOS é quem controla a gravação dos arquivos e permite, através de seus comandos, editá-los, rodá-los (quando forem arquivos executáveis), visualizar seu conteúdo, mudar seu nome, entre outras ações. Antes de se estudar algumas formas de organização e pesquisa em arquivos, serão apresentadas algumas definições básicas.

DEFINIÇÕES A) Registro - É a unidade básica de informação. B) Campo de Registro - é uma subdivisão do registro. Cada campo do registro possui um nome. Por exemplo: O registro abaixo consiste nas informações referentes a um aluno de uma universidade. MATRÍCULA NOME CURSO 0798/79 LUCIA DIAS NETO 08-3

REGISTRO

Este registro possui três campos que são:

MATRÍCULA, NOME, CURSO C) Arquivo - consiste numa coleção de registros que possuem alguma relação entre si. Por exemplo: Arquivo dos alunos de uma universidade Arquivo dos funcionários de uma empresa Arquivo dos associados de um clube As definições apresentadas mostram que NODO e REGISTRO são sinônimos; conseqüentemente todas as estruturas estudadas com nodos, tais como listas lineares, árvores, etc., servem como ferramenta para a organização de arquivos.

CHAVE DE PESQUISA Toda vez que se quer ter acesso a um registro de um arquivo, ele é pesquisado através de

um determinado campo que o caracteriza de forma única. Este campo que identifica um registro é chamado de CHAVE. Por exemplo: No arquivo dos alunos de uma universidade, a chave de pesquisa é a MATRÍCULA, pois a

mesma é única para cada aluno. Ao criarmos uma pasta, nossos arquivos são adicionados naquela determinada pasta

conforme o assunto em comum. Por exemplo, criamos uma pasta com o nome INFORMÁTICA, ali adicionamos tudo o que relacionar com informática. Podemos organizar nossos arquivos, pelo Explorer, colocando todos os temas relacionados a determinado tema na mesma pasta.

O arquivo tem uma estrutura básica, no que diz respeito à sua nomenclatura e é composto de 3 partes:

nome do arquivo . extensão • nome do arquivo: aceita até no máximo 8 caracteres de comprimento. Os caracteres permitidos para

os nomes de arquivos são as letras A até Z (maiúsculas ou minúsculas), os algarismos variando de 0 a 9 e os caracteres especiais $ & @ ! % ` ( ) - < > ^ { } _ .

Como você não poderá nomear seus arquivos: R M P.DOC - Os nomes de arquivos não podem ter espaços. “Report”.txt - Os nomes de arquivos não podem conter aspas. A,B,C,D.EXE - Os nomes de arquivos não podem ter vírgulas.

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.TXT - Não existe arquivo sem um nome. Arquivo-da-palestra-96.DOC - Existem muitos caracteres neste nome de arquivo. • . (ponto): divide o nome do arquivo de sua extensão. • extensão: é uma série de até 3 caracteres que complementam o nome do arquivo. a extensão é

geralmente usada para indicar as características do arquivo. Por exemplo, RESUMO.TXT indica que o arquivo é do tipo TeXTo, BW.EXE indica um programa EXEcutável, APOSTILA.DOC representa um arquivo de DOCumento do Word e assim por diante. As regras de nomeação de arquivos também são válidas para a nomeação das extensões.

Abaixo segue-se uma lista das terminações mais usadas (estas terminações seguem uma tendência mundial da indústria de microinformática, mas não constituem uma padrão oficial):

Extensão Descrição .BAT um arquivo de lote (BATch) .BAK um arquivo de BAcKup .BMP um arquivo de figura Bitmap do Windows .COM um arquivo de comandos executáveis .DAT uma arquivo de dados .DOC um arquivo de documentos .EXE um arquivo executável .GIF um arquivo de figura .HLP um arquivo de ajuda (HeLP) .INI um arquivo de configurações INIciais de um programa .LST um arquivo de listagem .MSG um arquivo de mensagem .SYS um arquivo de sistema .TMP um arquivo temporário .TXT um arquivo de texto .$$$ um arquivo temporário .XLS um arquivo de planilha do Excel O caractere curinga é aquele que pode ser usado no lugar de um ou mais caracteres dentro de um nome de arquivo. O DOS possui dois caracteres curinga: o * e ?. O ? pode ser usado para representar qualquer caractere único em um nome do arquivo. O asterisco (*) pode ser usado no lugar de um ou mais caracteres (máximo de 8 caracteres). O * pode representar a palavra “tudo” para o DOS (este conceito será melhor abordado mais adiante, quando conhecermos os comandos mais importantes do DOS).

ARQUIVO - Coleção organizada de informações composta por dados físicos, conjunto de

registros físicos em formatos prescritos e descrito pela informação de controle, o qual o sistema tem acesso. Os registros em um arquivo podem ser seqüenciais ou não, dependendo das necessidades da sua utilização. Uma das grandes aplicações em estruturas de dados consiste na organização de arquivos. Toda vez, que se constrói um arquivo deve-se ter em conta que os dados pertencentes ao mesmo serão acessados sempre que necessário, para uma referida operação. Assim, dependendo da forma, pela qual as informações estão organizadas os acessos a elas poderão ser rápidos ou não.

COMPARTILHAMENTO

O Windows Explorer auxilia a organização dos arquivos e pastas dos discos.

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Pasta compartilhada é a pasta em outro computador que foi disponibilizada na rede para outros usuários.

Permissões para pasta compartilhada ���� Permissões que restringem somente a certos usuários a disponibilidade de um recurso compartilhado em uma rede.

As Pastas compartilhadas exibem as três categorias a seguir: • Compartilhamentos: as pastas compartilhadas no seu computador. • Sessões: os usuários que estão conectados ao computador. • Arquivos abertos: os arquivos que estão abertos no momento por outros usuários em

seu computador.

� Pastas compartilhadas dão aos usuários acesso centralizado aos arquivos � Uma pasta deve estar compartilhada antes que um usuário possa conectar-se a ela � A permissão para utilizar uma pasta compartilhada é atribuída a Usuários e a Grupos

Quando uma pasta é compartilhada, os usuários podem acessá-la através da rede, bem como o todo o conteúdo da pasta que foi compartilhada. Por exemplo, poderíamos criar uma pasta compartilhada onde seriam colocados documentos, orientações e manuais, de tal forma que estes possam ser acessados por qualquer estação conectada a rede.

Ao compartilharmos uma pasta todo o conteúdo dessa pasta passa a estar disponível para ser acessada através da rede. Todas as subpastas da pasta compartilhada também estarão disponíveis para acesso através da rede. Considere o exemplo da Figura 1. Se a pasta C:\Documentos for compartilhada, todo o seu conteúdo e também o conteúdo das subpastas C:\Documentos\Ofícios e C:\Documentos\Memorandos estarão disponíveis para acesso através da rede.

Porém quando uma pasta é compartilhada, não significa que o seu conteúdo deva ser acessado por todos os usuários da rede. Podemos restringir o acesso, de tal maneira que somente usuários autorizados tenham acesso à pasta compartilhada, isso é feito através de “Permissões de compartilhamento”.

Ao compartilharmos a pasta Documentos, as subpastas

Memorandos e Ofícios, também estarão disponíveis para acesso

através da rede.

Pastas compartilhadas permite criar, exibir e definir permissões para arquivos e pastas compartilhados.

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Os três pontos indicam que uma caixa de diálogo será exibida.

O Triângulo Indica que um SubMenu Menu será exibido

A cor Azul indicando os Menus Ativos

Uma combinação de Teclas indica um Atalho de Teclado

Pastas e Programas

Um Aplicativo poderá ser iniciado utilizando-se do seu Ícone na Área de Trabalho ou pelo Menu Iniciar na Barra de Tarefas. Se for pelo Desktop use Clique Duplo do mouse, se não aponte para Menu Iniciar/Programas e procure o aplicativo desejado, clicando-o no final.

TTrraabbaallhhaarr ccoomm pprrooggrraammaass Ao clicarmos sobre um arquivo, podemos trabalhar com alguns tópicos do mesmo. Porém muito cuidado para não excluir, por exemplo, um arquivo de sistema, ou um executável de um aplicativo, desta forma o mesmo pode parar de funcionar.

Escolha um arquivo qualquer, de preferência um arquivo de texto ou um arquivo de planilha criado por você, que estiver dentro do menu meus documentos. Clique sobre o mesmo com o botão direito do mouse. Você observa que será aberta a seguinte janela ao lado do arquivo: Quando clicamos com o botão direito do mouse sobre um determinado arquivo, o mesmo irá receber ao seu lado uma janela com algumas opções para trabalharmos com o mesmo. Veja o que representa cada uma destas opções. ABRIR: clicando sobre esta opção, o arquivo selecionado será aberto automaticamente junto com o aplicativo que deu origem ao mesmo, no caso da figura exibida, o arquivo abrirá juntamente com o Excel. IMPRIMIR: clicando sobre esta opção, o arquivo será automaticamente impresso, porém uma única cópia do mesmo. Antes de iniciar a impressão, o arquivo juntamente com o aplicativo de origem serão abertos. NOVO: abre o arquivo dentro do aplicativo de origem para que você possa gravar o mesmo com um novo nome. VERIFICAR SCAN WITH AVG: quando o SCAN WITH AVG é instalado em seu micro, automaticamente ele inclui esta opção no menu de atalho dos arquivos no explorer, desta forma, você poderá testar, sem abrir o AVG, o arquivo para saber se o mesmo possui ou não vírus. WINZIP: o Winzip é um dos compactadores mais utilizados no momentos. Se você clicar sobre esta opção, o arquivo será anexado ao Winzip e será perguntado o nome e o destino do arquivo zipado correspondente. ENVIAR PARA : nesta opção, você poderá por exemplo, enviar o arquivo automaticamente como anexo em

Ctrl + L

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um mail, ou ainda copiar o mesmo para um disquete, bastando para isso, você escolher o caminho do envio que será apresentado na janela que irá se abrir automaticamente quando navegar com o mouse sobre esta opção. RECORTAR: Marca o arquivo para que o mesmo possa ser transferido para a área de cópia e transferência do Windows. COPIAR: copia o arquivo para a área de transferência. O que isso significa? Se você acionar outra pasta, clicar sobra a opção <EDITAR>, <COLAR> do menu superior do Windows Explorer, o arquivo em questão será copiado para esta pasta. CRIAR ATALHO: Cria um atalho, normalmente na área de trabalho do arquivo em questão. Desta forma, quando o arquivo é muito utilizado, você poderá aciona-lo de forma mais rápida, pois o Windows cria o mesmo em forma de ícone na sua tela de abertura (área de trabalho), por exemplo. EXCLUIR: exclui o arquivo da pasta específica, transferindo o mesmo para a lixeira. Enquanto o arquivo estiver na lixeira, o mesmo ainda poderá ser recuperado, porém quando excluído também da lixeira, o mesmo não poderá mais ser recuperado pelos métodos normais do Windows. RENOMEAR: lhe dá a oportunidade de alterar o nome do arquivo. Quando clicar sobre esta opção será aberto espaço para a digitação do novo nome ao lado do ícone do arquivo. Cuidado para não renomear arquivos executáveis ou similares dos aplicativos instalados em seu micro, fazendo isso, os mesmos podem parar de funcionar. PROPRIEDADES: Quando clicamos sobre esta opção será aberta uma janela com as informações gerais do arquivo, do tipo data da criação, data da última alteração, resumo, etc.

CCrriiaarr ppaassttaass Pastas ���� São usadas para organizar arquivos e pastas. Em outras palavras, servem para

manter uma certa ordem no disco rígido. Para criar uma pasta ou uma divisão de pasta, basta você proceder da seguinte forma: Se você quiser criar no Winchester uma nova pasta, clique sobre a unidade <C:>, em seguida, no

menu superior do Windows Explorer, clique em <Arquivo>, navegue pela opção <Novo> e finalmente clique em <Pasta>.

Após clicar em <Pasta>, será criado um ícone representando uma nova pasta, basta você digitar o nome de sua nova pasta, e a mesma será incluída na sua estrutura de diretório.

Para criar uma subdivisão de pasta, você deverá ter o mesmo procedimento, porém, ao invés de clicar (marcar) o Winchester, por exemplo, você deverá marcar a pasta a receber uma divisão. O restante do procedimento é o mesmo. NOTA: Observe que algumas pastas trazem um sinal de soma (+) ao seu lado. Isso indica que esta pasta contém divisões. Caso você clique sobre o sinal de soma (+), as divisões serão exibidas na sua estrutura de diretório.

PPrroopprriieeddaaddeess ddee PPaassttaass oouu AArrqquuiivvooss Através desta opção poderemos facilmente atribuir ao arquivo ou pasta a qualidade de oculto ou

somente para leitura. Um arquivo Somente Para Leitura é àquele que usuários podem apenas ler o seu conteúdo não

podendo alterá-lo de forma alguma. Ainda poderá Copiar, Mover, Excluir, Renomear. Um arquivo Oculto é àquele que usuários poderá vê-lo ou não, podendo a qualquer momento

sofrer alteração em seu conteúdo e qualquer outra atividade. O windows apenas avisará que o arquivo é oculto. Dica: Para dar mais proteção ao arquivo, defina-o como de Leitura e Oculto. A propriedade de Sistema fica somente para usuários avançados, não podendo ser alterado por outro usuário.

AArrqquuiivvoo ddee LLeeiittuurraa –– OOccuullttoo oouu OOccuullttoo ee LLeeiittuurraa Selecione o(s) arquivo(s) ou pasta(s) Clique a seleção com o menu de atalho ou no menu de arquivos escolha Propriedades Ative a caixa oculto - de somente leitura ou as duas opções. Escolha OK!!!

OObbss:: Após definir o atributo de oculto é preciso ir no Menu Exibir/Opções e Ativar a opção Ocultar Arquivos do Tipo. Caso os arquivos ainda continuem aparecendo pressione a tecla [F5] ou no Menu Exibir/Atualizar. Se não se ocultarem Reduza a ramificação das pastas clicando o sinal de “-“ no canto inferior esquerdo. Caso queira rever os arquivos inverta o processo � Pressionando o Botão esquerdo do mouse, pode-se arrastar um arquivo para uma pasta.

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LLooccaalliizzaarr ppaassttaass ee aarrqquuiivvooss

Preencha a caixa de diálogo:

RReennoommeeaarr ppaassttaass ee aarrqquuiivvooss Clique-o Pressione [F2] ou no Menu Arquivos/Renomear, digite o nome novo ao arquivo, em seguida, pressione ENTER. Observação: O windows “sabe” qual o software que foi utilizado na criação de um arquivo pela extensão, é vital para o Windows que o arquivo tenha uma identificação. Quando você clica duas vezes em um arquivo, citamos o exemplo mais simples, arquivos feitos no Microsoft Word, o windows abre o arquivo automaticamente no WORD. Dica: Ao renomear um arquivo chamado “PODIUM.TXT” para suponhamos “EDITORA”. Deverá preservar a sua extensão... Ficando assim: EDITORA.TXT

Sobre a caixa de diálogo acima, responda NÃO. em seguida, digite novamente o nome e a extensão do arquivo. Caso tenha se esquecido da extensão, logo após clicar o botão NÃO, pressione ESC.

CCooppiiaarr ee mmoovveerr aarrqquuiivvooss ee ppaassttaass Utilizando o comando Editar (copiar, colar ou arrastando), para a mesma unidade do disco ou para

Se aparecer esta mensagem, isto quer dizer que você se esqueceu da extensão. Porém se a digitou, cometeu um dos erros abaixo:

1. Não colocou entre o nome do arquivo e as três últimas letras (extensão) um “.” 2. Entre o nome e a extensão colocou um espaço 3. Digitou um caracter errado na extensão.

Onde: 1� Digite ou escolha o nome 2� Clique e escolha a unidade de disco... 3� Ou então, clique neste botão para escolher a unidade e/ou a pasta a ser pesquisada. 4� Clique neste botão para Limpar a pesquisa e começar novamente. 5� Clique este botão para começar de fato a procura.

1

2

3

4

5

1. INICIAR 2. LOCALIZAR 3. ARQUIVOS E PASTAS

1

2

PROCEDIMENTOS

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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1 – Pressionando o Botão esquerdo do mouse, pode-se arrastar um arquivo para uma pasta.

2 – Pressionando o Botão esquerdo do mouse, pode-se arrastar uma pasta para dentro de outra pasta.

3 – Pressionando o Botão esquerdo do mouse, pode-se arrastar um arquivo que está dentro da pasta para fora da Área de Trabalho.

unidades diferentes-principalmente disquetes.

DDeessmmaarrccaannddoo PPaassttaass oouu AArrqquuiivvooss O processo é o inverso da marcação. Quando queremos desmarcar mantemos as teclas CTRL ou SHIFT pressionadas, dependendo da ocasião, e clicamos os arquivos desejados. Vale lembrar que estamos desmarcando, portanto, os arquivos estão marcados.

CCooppiiaannddoo DDiissqquueetteess O Explorando permite a cópia total de dados contido num disquete, para um outro disquete na mesma unidade de disco, isto é, ele primeiramente lê todos os dados do disquete origem, em seguida, pede para inserir o disquete de destino - local onde será gravado os dados. Para ter acesso a este recurso, basta inserir o disquete origem na

unidade de disco A:, logo após, clique sobre a unidade de disco 3 ½ com o botão direito do mouse, no menu atalho, selecione a opção Copiar disco.

EExxcclluuiirr ppaassttaass ee aarrqquuiivvooss Selecione a(s) pasta(s) desejada(s) Pressione a tecla DELETE Confirme clicando na opção SIM ou cancele clicando em NÃO

Para apagar uma pasta inteira, inclusive o seu conteúdo e suas divisões, o processo é muito simples. Basta marcar a pasta, que é apresentada dentro de uma relação da divisão da janela à esquerda do seu monitor e em seguida pressionar a tecla <Delete>, ou clicar sobre o botão

excluir que se encontra na parte superior da janela do Windows Explorer.

Observação importante, ao excluir a pasta e seus arquivos, a mesma é enviada para a lixeira, somente após a exclusão do conteúdo da lixeira é que a mesma será excluída de vez de sua unidade de disco.

LIXEIRA Este programa será de grande utilidade a todos os níveis de usuários. Tem como finalidade armazenar, por certo período, todos os arquivos apagados, isto dependerá do tamanho da lixeira, definido para armazenar estes arquivos. O arquivo apagado encontra-se disponível

na lixeira e poderá ser restaurado, isto é, poderá retornar ao seu local de origem. Dê um clique duplo sobre o ícone da Lixeira localizado na área de trabalho. A janela da Lixeira será

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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exibida e, caso exista arquivos que foram apagados, eles serão apresentados, se for apresentado algum arquivo, limpe a lixeira para podermos entender melhor o funcionamento. Para limpá-la, escolha a opção Limpar Lixeira do menu Arquivo e confirme o procedimento.

Mantenha a Lixeira aberta e carregue o programa Windows Explorer (ative o menu Iniciar e escolha o menu Programas) e, em seguida, organize as janelas em Lado a Lado Horizontalmente (clique no botão direito com o ponteiro sobre uma área livre da barra de tarefas). No Explorando, abra a pasta que criamos e exclua um arquivo (clique no botão direito sobre o arquivo, opção Excluir).

Limpeza de Disco Para liberar espaço no disco rígido, nada melhor que o utilitário Limpeza de disco. Através deste recurso poderemos excluir certos tipos de arquivos com total segurança. O programa relaciona os arquivos temporários, os arquivos de cache da Internet e os

arquivos de programas desnecessários, neste caso, temos os arquivos que se encontram na Lixeira. Após carrega-lo, deverá ser confirmado, ou selecionado, a unidade de disco e, em seguida, poderemos escolher quais grupos de arquivos deverão ser excluídos.

PRINCIPAIS APLICATIVOS COMERCIAIS PARA:

Edição de textos e planilhas EDITOR DE TEXTO

O Word é um processador de textos com o qual pode-se criar os mais diversos tipos de texto. Isto significa que o que você vê na tela será exatamente aquilo que aparecerá quando o documento for impresso, incluindo a formatação de caracteres, parágrafos e de imagens. O Word fornece diversos recursos para controlar a formatação do texto. Ele foi elaborado para usar a interface gráfica do Windows.

Além de realizar tarefas básicas como: modificar um texto interativamente na tela, mover blocos, alterar o tamanho e o tipo da letra, correção ortográfica durante a digitação, formatação automática de caminhos de Internet, etc., é amparado por uma excelente qualidade visual, e o melhor, os recursos mais utilizados estão disponíveis através de apenas alguns "cliques" em seu mouse.

TELA DO WORD

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Barras de ferramentas: conjunto de ícones utilizados para substituir comandos do Word.

Implica em ativar rapidamente comandos simplesmente pressionando o ícone correspondente, ou seja, cada ícone corresponde a um comando. Podem ser redesenhadas, retiradas e movidas.

Colocando-se o mouse sobre um ícone da Barra de Ferramentas é exibido o comando correspondente e um texto de ajuda na última linha da janela (Barra de Status)

Descrição: a. Barra de Menu - Nesta barra você encontrará listas de comandos para executar diversas

tarefas, como gravar um arquivo em disco ou copiar uma palavra..

b. Barra de Ferramentas Padrão – Possui alguns botões que representam alguns comandos básicos como gravar e abrir arquivos, imprimir, visualizar impressão, etc. Podemos acessar esses comandos de maneira mais rápida que através dos menus.

c. Barra de Ferramentas Formatação – Possui comandos ligados a formatação de letras, como escolher o seu tipo e tamanho, aplicar negrito (ressaltar a letra escurecendo-a), itálico (inclinar a letra) ou sublinhado. Você também pode determinar se o texto deve ficar alinhado à esquerda, à direita, centralizado ou justificado (alinhado tanto à esquerda quanto à direita), dentre outros comandos.

d. Barra de Ferramentas de Bordas – Permite a inserção de bordas (linhas que podem ser colocadas ao redor do texto). Você também pode determinar a espessura destas bordas, dentre outras coisas.

e. Barra de Ferramentas de Desenho – Possibilita a inserção de desenhos (reta, quadrado ou círculo), determinar a cor desses desenhos, inserir textos explicativos (como os utilizados na figura acima para localizar diferentes partes do Word).

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f. Margem Esquerda – Margem esquerda da folha aonde você digitará seu texto.

g. Margem Direita– Margem esquerda da folha aonde você digitará seu texto.

h. Régua Horizontal – Usada para definir o tamanho das margens da folha. É usado também definir a quantos centímetros da margem deve ficar o parágrafos.

i. Régua Vertical - Usada para definir o tamanho das margens verticais da folha

j. Barra de Rolagem Horizontal - Permite visualizar as partes da folha, da direita para a esquerda (horizontal). Clique nos triângulos que estão na extremidade destas barras para puder utilizá-las.

k. Barra de Rolagem Vertical - Permite visualizar as partes da folha, de cima para baixo (vertical).Clique nos triângulos que estão na extremidade destas barras para puder utilizá-las.

l. Barra de Status – Exibe informações tais como o número de páginas que seu texto possui e em qual dessas páginas você está digitando, dentre outras.

m. Marcador de Recuo da 1ª.Linha – Define o parágrafo. Clique nele e arraste-o para a posição que você desejar.

n. Marcador de Recuo à Esquerda – Através desse recurso, você poderá definir uma margem esquerda que terá efeito sobre uma linha, parágrafo ou folha de seu texto. É diferente das margem cinzas (margem da folha, item f), que uma vez modificada, reflete em todo o seu documento.

o. Marcador de Recuo à direita– Através desse recurso, você poderá definir uma margem direita que terá efeito sobre uma linha, parágrafo ou folha de seu texto. É diferente das margem cinzas (margem da folha, item g), que uma vez modificada, reflete em todo o seu documento.

p. Move os Marcadores de Recuo à esquerda e da 1ª linha

q. Ponto de Inserção – Traço que fica aparecendo e desaparecendo continuamente. Serve para indicar aonde a palavra que se está digitando irá aparecer.

Botão Nome Efeito

Arquivo Novo Abre um novo documento

Abrir arquivo Abre um documento existente

Salvar arquivo Salva o documento ativo

Imprimir Imprime o documento atual

Visualizar Impressão

Pré-visualização do documento antes de imprimi-lo

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Verificar Ortografia Inicia a revisão ortográfica do documento

Recortar Recorta o texto selecionado para a Área de Transferência

Copiar Copia o texto selecionado para a Área de Transferência

Colar Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de

inserção

Pincel Aplica formato de caracteres para um ou mais trechos

Voltar Desfaz ações anteriores

Refazer Refaz ações anteriormente desfeitas (pelo comando

Voltar)

Inserir Hyperlink Efetua vínculos com endereço URL (Internet)

Barra de Ferramentas WEB

Contém ícones para abrir, pesquisar e procurar em qualquer documento, inclusive páginas na Web.

Tabelas e Bordas Contém ícones para formatar tabelas, bordas e sombreamento

Inserir Tabela Insere uma tabela no ponto de inserção. Para selecionar

o número de linhas e colunas arraste o mouse sobre a tabela exemplo

Planilha do Excel Para inserir planilha do Excel no documento ativo

Colunas Formata a seção atual com uma ou mais colunas. Para

selecionar o número de colunas, arraste o mouse sobre as colunas exemplo

Desenho Inicia o programa MS Draw

Estrutura do Documento

Apresenta um painel à esquerda do documento com sua estrutura de tópicos.

Exibir/Ocultar Caracteres especiais do Word

Assistente do Office Para auxiliar no esclarecimento de dúvidas sobre o Word

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Barra de Menu: Linha superior contendo 9 (nove) funções principais, que, ao serem ativadas, apresentam Menus com diversas opções. Para ativar um menu pode-se usar o mouse, clicando uma vez em cima da opção, ou pressionando ALT+letra sublinhada da palavra.

• Arquivo: opções de arquivo, impressão e saída do Word. Pressionar ALT+A. • Editar: Copiar, apagar, substituir, localizar textos. Pressionar ALT+E. • Exibir: Opções de exibição de formato da página, régua e barra de ferramentas.

Pressionar ALT+X. • Inserir: Inserir número de página, data/hora, símbolos, notas, moldura, figuras, etc.

Pressionar ALT+I. • Formatar: Formatar fonte, parágrafo, tabulação, bordas e sombreamento, estilos, etc.

Pressionar ALT+F. • Ferramentas: Ortografia, dicionário, hifenizarão, idioma, mala direta, proteção, etc.

Pressionar. ALT+U. • Tabela: Cria, edita e formata tabelas. Pressione ALT+T. • Janela: Ativa e organiza janelas. • Ajuda: Exibe varias opções para se obter ajuda

FORMATAÇÃO DE DOCUMENTOS:

RECURSOS DE MARGENS Na barra de formatos, ao lado dos estilos de caractere, existem quatro botões que servem para ativar ou desativar o alinhamento de parágrafo.

ou na Barra de Menu: Formatar ���� Parágrafo

TABULAÇÃO

Pressione ALT + Botão esquerdo do mouse para definir as medidas. ou Formatar ���� Tabulação na Barra de Menu

RECUO E ESPAÇAMENTO HORIZONTAL As margens constituem da distância aplicada entre a borda da folha e o texto, enquanto os recuos aplicam-se como definidores da distância aplicada entre a margem e o texto propriamente dito. Os recuos são usados para definir glossários, bibliografias, comentários, etc. Recuos: Formatar ���� Parágrafo

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A linha de régua tem como finalidade orientar o usuário com relação à largura do texto e das margens, assim como indicar recuos de parágrafos através de seus controles deslizantes. O tamanho da linha é mostrado em centímetros ou polegadas, dependendo da configuração do Word.

Nas duas extremidades da linha de régua, existem os indicadores de recuo, ou controles de recuo. Através da utilização do mouse, podemos mover esses controles e alterar os recuos sem necessidade da caixa de diálogo.

Do lado direito, existe apenas o controle de recuo da margem direita.

Quando as margens de parágrafos são alteradas através da caixa de diálogo, os indicadores ou controles de recuo são posicionados na posição determinada, ao se pressionar o botão OK. Para mover um controle de recuo, basta dar um clique no cursor sobre ele e arrastá-lo até a posição desejada. Enquanto o botão do mouse estiver pressionado, uma linha vertical tracejada o guiará para posicionar o controle na melhor posição. Depois de liberado o botão do mouse, o controle manterá sua posição, e os parágrafos digitados daí em diante respeitarão esse recuo.

ESPAÇAMENTO VERTICAL O alinhamento do texto de um parágrafo simplesmente distribui o texto digitado dentro das

margens atuais do texto. Em muitas situações, é necessário alterar as margens do texto apenas para um parágrafo. Em outras situações, um parágrafo deve ser recuado ou o espaçamento entre as suas linhas alterado. Todas essas opções podem ser configuradas através de uma caixa de diálogo ou, então, através da utilização do mouse. Para ativar a caixa de diálogo, acione o menu Formatar e a opção Parágrafo. Formatar � Parágrafo

O recuo é o afastamento do parágrafo em relação à margem normal do texto. O

A margem direita possui apenas um controle que recua todas as linhas do parágrafo.

1. Esse controle move o recuo da primeira linha. 2. Esse controle controla os outros dois, ou seja, move os demais controles definindo um recuo da margem esquerda, único para todo o parágrafo. 3. Esse controle é responsável pelo recuo das demais linhas do parágrafo, a partir da segunda linha.

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espaçamento é a distância entre uma linha e outra ou, então, entre os parágrafos. Por exemplo, você pode especificar que entre um parágrafo e outro sempre devem ser deixadas duas linhas.

Todas as mudanças efetuadas são imediatamente pré-visualizadas na caixa de visualização, antes de serem aplicadas no parágrafo.

Kerning para fontes é o espaço ajustável existentes entre caracteres e palavras num texto.

FONTES FONTE DOS CARACTERES

Arial Tamanho 10

Arial Tamanho 15 Arial Tamanho 20

Arial 40

O botão ao lado da caixa que mostra o nome da fonte, para abrir uma lista de fontes disponíveis.

MUDANÇA DE FONTE - clicar na seta para baixo no quadro de fonte da fita e escolher, ou no menu por meio de <Alt-F-N>. MUDANÇA DO TAMANHO DA LETRA - clicar na seta para baixo ao lado do quadro de tamanho na fita, ou no menu através de <Ctrl-F-N>.

DESTAQUE (NEGRITO, SUBLINHADO, ITÁLICO, SUBSCRITO, ETC) Através da Barra de Formatação

Ou na Barra de Menu Formatar � fonte Efeitos Formatar � Fonte

Realçar o caracter

Tipo da fonte usada Tamanho da fonte

Estilo da fonte

Cor da fonte

Alinhamento usado

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Efeitos com animação: Formatar � Fonte e na aba animação NEGRITO, ITÁLICO, SUBLINHADO

Caracteres

Efeito Combinação de Teclas Negrito Ctrl+N Itálico Ctrl+I Sublinhado Simples Ctrl+S Sublinhado Duplo Ctrl+Shift+L Sublinhado só de palavras Ctrl+Shift+B Tachado Ctrl+F, Alt+H, Enter Subescrito Ctrl+= Sobrescrito Ctrl+Shift+= MAIÚSCULAS GRANDES Ctrl+Shift+A MAIÚSCULAS REDUZIDAS Ctrl+Shift+K Texto Oculto Ctrl+Shift+O Remover a formatação de caracteres Ctrl+Shift+Z Inversão do tamanho das letras Shift+F3

ORGANIZAÇÃO DO TEXTO EM LISTAS E COLUNAS Uma necessidade comum a muitos usuários de processadores de texto é a de poder

trabalhar com colunas de texto, ou seja, aquelas colunas iguais às encontradas em jornal. Somente no modo Layout de página você pode visualizar mais de uma coluna na tela durante a digitação.

O Word 97 oferece duas possibilidade para se criar colunas: uma é através do botão

COLUNAS , da barra de ferramentas. A segunda é através da opção COLUNAS, do menu FORMATAR.

CRIANDO COLUNAS ATRAVÉS DO MENU FORMATAR Se o botão COLUNAS oferece rapidez para a criação de colunas de texto, o menu

FORMATAR oferece uma quantidade maior de opções de formatação. Ao ser ativado, esse menu exibe uma caixa de diálogo, na qual o usuário pode escolher a quantidade de colunas que serão exibidas através da escolha de formatos predefinidos, ou então através da digitação da quantidade de colunas. O número máximo de colunas que uma página de 80 colunas permite é 12.

As colunas criadas sempre terão a mesma largura e espaçamento entre elas, a não ser que você queira especificar individualmente o tamanho de cada uma delas. Na caixa de escolha de colunas predefinidas, existem duas opções especiais que permitem criar automaticamente duas colunas de tamanhos diferentes. Se você não escolheu uma dessas opções e deseja alterar o tamanho das colunas, deverá desmarcar a opção COLUNAS da mesma largura para poder ter acesso à área de digitação da largura das colunas.

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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ALTERAÇÃO DA LARGURA / ESPAÇAMENTO ENTRE COLUNAS A largura das colunas pode ser individualmente alterada através da caixa de diálogo

COLUNAS ou, então, utilizando o mouse e a linha de régua. Se você colocar o cursor sobre o espaço entre as duas linhas de régua, verá que o mesmo muda de formato.

A partir deste instante, você pode manter o botão esquerdo pressionado e aumentar ou diminuir esse espaço, que consequentemente afetará o tamanho das colunas. Uma linha-guia aparece enquanto o botão estiver pressionado. Quando chegar ao tamanho ideal, você deve liberar o botão do mouse.

CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA No menu Arquivo, Configurar Página e observe as opções como tamanho do papel,

margens, origem do papel, cabeçalhos e rodapés. Quando escolhemos o comando Configurar Página, o quadro de diálogo a seguir será exibido:

1. Define a quantidade de espaço extra a ser deixado, além da margem, para permitir o encadernamento.

2. Determina a distância do cabeçalho e do rodapé ao início e ao final da folha respectivamente.

3. Define a forma de exibição do seu texto.

Em algumas situações, você pode melhorar a aparência do documento, inserindo uma linha vertical entre as colunas, ou seja, um separador vertical.

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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4. Use esta opção para escolher o tamanho de papel adequado as suas necessidades, bem como sua orientação (retrato, vertical, e paisagem, horizontal ).

5. Permite o uso de ambos os lados da folha.

Menu Arquivo-Configurar Página - tem como guias:

Margens: Informe as margens superior, inferior, esquerda e direita, que irão definir a área útil para impressão. No quadro Utilizar escolha se essas margens valem para todo o documento ou para um trecho específico (para isso selecione esse trecho antes de chamar o comando)

� Medianiz - margem extra para encadernação. Geralmente usada para trabalhos impressos em frente e verso (usada em conjunto com a opção Páginas Opostas).

� A partir da Margem - opção onde são informadas as distâncias dos cabeçalhos e rodapés do documento em relação às bordas superior e inferior do papel respectivamente.

Tamanho do papel: Escolha na lista o tamanho do papel que será usado na impressão. Letter ou Carta corresponde a formulário contínuo ou sulfite mais comum (27,94 cm x 21,59 cm ou 11 pol. x 8,5 pol.)

Se desejar um tamanho especial escolha no final da lista a opção Tamanho personalizado e informe as medidas nos quadros Largura e Altura.

Na opção Orientação, retrato e paisagem definem como o documento será impresso, escolha o sentido da impressão do texto (observe o quadro de Visualização).

Origem do Papel: Para informar posição do papel na impressora. Pode ser diferente para primeira página (por exemplo, papel timbrado em uma bandeja superior) em relação às demais páginas (papel sulfite em outra bandeja da impressora) Depende da impressora que está sendo utilizada. O modo mais comum prevê todas as páginas com Alimentação Manual para folhas avulsas ou Tracionador para formulário contínuo.

Layout: Para documentos mais sofisticados - livros, folhetos, jornais - podemos criar diferentes seções, por exemplo: a primeira página pode ser uma capa; a segunda página um texto em uma coluna e as demais páginas produzidas em duas colunas. Podem incluir ainda diferentes cabeçalhos e rodapés e ter suas páginas numeradas ou não.

� Início da seção: Antes de chamar o comando, posicione o cursor no ponto onde deve iniciar-se uma nova seção e escolher se ela continua na mesma página, se inicia uma nova página ou se inicia uma nova coluna, por exemplo.

� Alinhamento vertical: aqui pode ser definida a distribuição do texto verticalmente na folha. Muito usado para produzir capas, que geralmente tem seu texto centralizado em relação à altura do papel.

Tabelas O Word 97 possui duas formas de se criar uma tabela: através de um menu, inteiramente

dedicado a tabelas, ou através de um botão da barra de ferramentas. O menu TABELA deixa poucas opções disponíveis quando o cursor não se encontra sobre uma tabela. A opção INSERIR TABELA mostra uma caixa de diálogo que pergunta as dimensões da tabela que será criada.

Conforme a caixa de diálogo anterior, o número de colunas: 2 e o número de linhas: 2, abaixo mostramos a tabela que automaticamente se forma.

As linhas de grade não serão impressas; elas servem apenas como referência para visualização da largura das linhas e colunas. Uma vez criada a estrutura da tabela, o cursor é posicionado na primeira célula. Uma vez dentro de uma tabela, as formas de movimentar o cursor são as seguintes, ilustradas na próxima tabela, que foi feita com o próprio Word 97.

Próxima célula TAB

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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Célula anterior SHIFT-TAB Linha seguinte Seta para baixo Linha anterior Seta para cima Primeira célula da coluna ALT-PgUp / ALT+9 Última célula da coluna ALT-PgDn / ALT+3 Primeira célula da linha ALT+HOME / ALT+7 Última célula da linha ALT+END / ALT+1

SELECIONAR Tabela ���� Selecionar tabela Procedimento adotado para a partir da seleção formatar a tabela.

INSERIR E ELIMINAR CÉLULAS Você pode ainda inserir linhas e colunas na sua tabela, utilizando o menu Tabela; alterar a

largura de sua tabela, utilizando o mouse. Colocando o cursor do mouse sobre a linha de grade, ele tomará o formato de uma seta bidirecional. A partir daí, você deve pressionar o botão esquerdo do mouse e arrastar o cursor até o ponto desejado. Com o cursos posicionado na tabela podemos:

Tabela ���� Excluir células

Uma vez criada uma tabela, você pode dar uma aparência extremamente profissional para ela. Através do recurso chamado AUTO FORMATAÇÃO DE TABELA, disponível no menu TABELA, ou através do menu RÁPIDO acionado pelo botão direito do mouse quando uma tabela está selecionada, você pode aplicar mais de 30 formatos especiais na tabela. Ao ativar essa opção, aparecerá uma caixa de diálogo onde os formatos disponíveis aparecem em uma caixa de seleção. No centro da caixa de diálogo, aparece um modelo do formato que está selecionado. veja a figura a seguir:

Você pode criar e dar manutenção de Tabelas, utilizando a barra de ferramentas, como, por

exemplo, para criar uma tabela você pode utilizar o botão . Ao ser pressionado, esse botão mostra uma caixa de quadrados. Se você mantiver o botão esquerdo pressionado e mover o mouse sobre os quadrados, verá que eles vão sendo selecionados. Cada quadrado representa uma linha ou coluna que será criada.

Recurso Descrição Ferramenta Desenhar tabela

Permite criar e personalizar tabelas. Você pode usar essa ferramenta intuitiva de desenho da mesma forma como usa uma caneta para desenhar uma tabela, basta clicar e arrastar os limites de tabela e partições de célula.

Ferramenta Apagador Permite remover com facilidade qualquer partição de célula, linha ou coluna para obter o mesmo efeito de mesclar duas células.

Alinhamento vertical Permite alinhar o conteúdo de células na parte superior, no centro, ou na parte inferior da célula, usando os convenientes botões de barra de ferramentas de alinhamento. Se o texto tiver orientação vertical, os botões automaticamente se ajustam para fornecer alinhamento à esquerda, centralizado ou à direita.

Exclui todas as linhas que contêm

as células selecionadas e move as linhas

restantes para cima. Exclui o conteúdo

das células selecionadas e move o conteúdo

das células restantes para cima. Esta opção não exclui as células.

Exclui as células selecionadas e move as células restantes na linha para a esquerda.

Exclui todas as colunas que contêm as células

selecionadas e move as colunas

restantes para a esquerda.

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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Direção de texto vertical Faz o seu texto fluir verticalmente (girado em 90 graus) em células de tabela, caixas de texto e molduras.

Redimensionador de linhas de tabela

Permite ajustar a altura de qualquer linha diretamente na tabela arrastando a borda da linha para cima ou para baixo, da mesma forma como larguras de colunas são ajustadas. Se mantiver a tecla ALT pressionada enquanto arrasta, a nova régua vertical mostrará a altura exata da linha.

CABEÇALHO E RODAPÉ Um cabeçalho ou rodapé é um trecho de texto ou elemento gráfico geralmente impresso no topo ou na base de todas as páginas do documento. O cabeçalho é impresso na margem superior; o rodapé, na margem inferior. Você pode usar um cabeçalho ou rodapé único na primeira página do documento ou em cada seção, ou pode omitir um cabeçalho ou rodapé na primeira página do documento ou seção. Também pode usar cabeçalhos e rodapés diferentes para páginas pares e ímpares ou para cada seção de um documento.

(Botão “Alternar entre cabeçalho e rodapé” Números de página A data atual A hora atual

Planilhas As planilhas eletrônicas são programas que se assemelham a uma folha de trabalho, na qual

podemos colocar dados ou valores em forma de tabela e aproveitar a grande capacidade de cálculo e armazenamento do computador para conseguir efetuar trabalhos que, normalmente, seriam resolvidos com uma calculadora, lápis e papel. A tela do computador se transforma numa janela onde podemos observar uma série de linhas e colunas. A cada cruzamento de uma linha com uma coluna temos uma célula onde podemos armazenar um texto, um valor ou uma fórmula para o cálculo.

O Excel é um ambiente de desenvolvimento de aplicações. Embora não seja uma linguagem programável, a linguagem macro embutida do Excel fornece poder para criar aplicações orientadas pelo usuário, que fazem lembras aquelas produzidas pelas linguagens programáveis.

ITEM 1º TRIM 2º TRIM 3º TRIM 4º TRIM TOTAL ANO CAFÉ 1230 1345 1560 1780 5915 FEIJÃO 2300 1970 2150 1940 8360 MILHO 780 1300 970 1150 4200 SOJA 3400 4500 4870 5300 18070 ARROZ 2450 2260 2050 1970 8730

No Excel, uma pasta de trabalho é o arquivo no qual você trabalha e armazena seus

dados. Pelo fato de cada pasta de trabalho poder conter diversas planilhas, você poderá organizar vários tipos de informações relacionadas em um único arquivo.

Use as planilhas para listar e analisar os dados. Você pode inserir e editar dados em diversas planilhas simultaneamente e realizar cálculos com base nos dados dessas planilhas. Ao criar um gráfico, você pode colocá-lo na planilha com os seus dados relacionados ou em uma folha de gráfico separada.

Uma folha de gráfico é uma planilha em uma pasta de trabalho que contém apenas um gráfico. As folhas de gráfico estão vinculadas a dados de planilha, e são atualizadas quando os dados da planilha são alterados.

Área de trabalho

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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Os nomes das planilhas aparecem nas guias localizadas na parte inferior da janela da pasta de trabalho (Plan1, Plan2...). Para mover-se entre as planilhas, clique nas guias das planilhas. O nome da planilha ativa fica em negrito. Se você desejar trocar os nomes das planilhas de alguma pasta, basta dar um duplo clique sobre o nome atual (Plan1, Plan2...), apagá-lo e digitar o nome novo. Nunca esquecendo que na hora de imprimir, o que estiver em planilhas diferentes, conseqüentemente ficará em folhas separadas.

E, se você precisar de mais planilhas do que a quantidade que está aparecendo, basta ir no menu Inserir e escolher a opção Planilha.

Um endereço de célula é o nome da célula, e é formado pela combinação da letra da coluna e o número da linha onde está localizada a célula.

CÉLULA ATIVA A Célula Ativa é onde está o cursor, ou seja, onde nós estamos no momento. E ela fica com

uma borda mais escura que as demais células. • Para tornar ativa a célula A1, pressione a tecla Home do teclado • Para deslocar-se para cima e para baixo, dentro da planilha ativa, pressione as teclas

PageUp e PageDown • Para ir para uma célula específica, pressione a tecla de função F5, digite o endereço da

célula e pressione Enter • Para ir para a última coluna (IV), segure a tecla Ctrl e pressione a seta para a esquerda,

ao mesmo tempo • Para ir para a última linha (65536), segure a tecla Ctrl e pressione a seta para baixo, ao

mesmo tempo

Barra de Ferramentas

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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Apresenta os comandos em forma de ícones, o que facilita a execução dos comandos mais

comuns. As barras de ferramentas contêm ferramentas para ajudá-lo a trabalhar melhor e mais

facilmente. As duas principais barras de ferramentas do Microsoft Excel 7.0 são Barra de Ferramentas Padrão e a Barra de Ferramentas Formatação. A Barra de Ferramentas Padrão contém botões para os comandos mais comuns do Excel, a Barra de Ferramentas Formatação contém listas e botões para os comandos de formatação mais usuais. Para usar as barras de ferramentas você precisa de uma mouse. Para executar as tarefas rapidamente, selecione um botão da barra de ferramentas em vez do comando menu.

Quando você deixa o ponteiro do mouse sobre um botão da barra de ferramentas, o Excel exibe o seu nome próximo a ele.

BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO

Botão Nome Finalidade

Nova Pasta de Trabalho cria uma nova pasta de trabalho

Abrir abre uma pasta de trabalho existente

Salvar salva a planilha da janela ativa

Imprimir imprime a planilha ou gráfico da janela ativa

Visualizar Impressão inicia visualização de prévia de impressão da planilha

ativa

Verificar Ortografia inicia a verificação ortográfica da planilha ativa

Recortar remove a área selecionada e a insere na Área de

Transferência

Copiar copia a área selecionada e a insere na Área de

Transferência

Colar insere o conteúdo que fora recortado ou copiado para

a Área de Transferência na seleção.

Pincel copia o formato das células selecionadas. Um clique

permite colar uma única vez o formato. Duplo clique permite colar inúmeras vezes esse formato.

Desfazer desfaz as últimas ações ou comandos: um comando

efetuado ou uma entrada digitada

Repetir repete a última ação ou comando

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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Inserir Hyperlink Efetua vínculos com endereço URL (Internet)

Barra de Ferramentas WEB Contém ícones para abrir, pesquisar e procurar em qualquer documento, inclusive páginas na WEB

AutoSoma aciona automaticamente a função SOMA. Se houver dados numéricos acima ou à esquerda, irá sugerir o intervalo de células a serem somadas.

Colar Função para escolher função a ser inserida na célula ou na barra de fórmulas

Classificação Crescente ordena a lista selecionada do menor para o maior valor, usando a coluna que contém a célula ativa

Classificação Decrescente ordena a lista selecionada do maior para o menor, usando a coluna que contém a célula ativa

Assistente de Gráfico tutorial para auxiliar a criação de um gráfico

Mapa cria um mapa com recursos geográficos e dados

associados.

Desenho exibe a barra de ferramentas de Desenho

Controle de Zoom amplia ou reduz a visualização da planilha

Assistente do Office Para auxiliar no esclarecimento de dúvidas sobre as

ações e comandos do Excel.

BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAÇÃO

Caixa "Fonte" Lista as fontes disponíveis.

Caixa "Tamanho da fonte"

Lista os tamanhos disponíveis para a fonte selecionada na caixa "Fonte"

Botão "Negrito" Aplica o formato de negrito aos caracteres selecionados em células, caixas de texto, botões e textos de gráfico.

Botão "Itálico" Aplica o formato de itálico aos caracteres

selecionados em células, caixas de texto, botões ou textos de gráfico.

Botão "Sublinhado" Aplica um sublinhado simples aos caracteres selecionados em células, caixas de texto ou textos de gráfico.

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Botão "Alinhar à esquerda"

Alinha à esquerda o conteúdo das células, caixas de texto, botões ou textos de gráfico selecionados.

Botão "Centralizar" Centraliza o conteúdo das células, caixas de texto, botões ou textos de gráfico selecionados.

Botão "Alinhar à direita"

Alinha à direita o conteúdo das células, caixa de texto, botões ou textos de gráfico selecionados.

Botão "Centralizar colunas selecionadas"

Centraliza horizontalmente o texto de uma célula ao longo das células selecionadas.

Botão "Formato de moeda"

Aplica o formato de moeda atualmente definido às células selecionadas.

Botão "Formato de porcentagem"

Aplica o formato de porcentagem atualmente definido às células selecionadas.

Botão "Separador de milhares"

Aplica o formato de separação de milhar atualmente definido às células selecionadas.

Botão "Aumentar casas decimais"

Adiciona uma casa decimal ao formato numérico cada vez que for clicado.

Botão "Diminuir casas decimais"

Remove uma casa decimal do formato numérico cada vez que for clicado.

Botão "Tipos de borda"

Exibe a paleta de estilos de borda que você pode usar para aplicar bordas às células selecionadas.

Botão "Cores" Muda a cor da célula ou objeto selecionado.

Botão "Cor da fonte" Exibe uma paleta de cores que você pode usar para mudar a cor da fonte dos caracteres selecionados na células, caixas de texto ou texto de gráfico.

Indicador de célula ativa

Indica qual a célula que está ativa no momento.

Indicadores de Linhas

Indicam as linhas da planilha.

Indicadores de Colunas

Indicam as colunas da planilha

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Barra de Fórmulas Indica o conteúdo da célula ativa.

Barra de Rolagem Servem para "Rolar" a página.

Indicadores Planilha Permitem que o usuário escolha um nova

planilha.

Barra de Status

Indica o estado de trabalho atual.

DESLOCAMENTO DO CURSOR NA PLANILHA, SELEÇÃO DE CÉLULAS, LINHAS E COLUNAS

Utilizando o Teclado

Movimenta o cursor uma célula acima.

Movimenta o cursor uma célula abaixo.

Movimenta o cursor uma célula à esquerda.

Movimenta o cursor uma célula à direita.

Home Posiciona o cursor no Início da planilha.

Page Up Movimenta o cursor 18 linhas acima.

Page Down Movimenta o cursor 18 linhas abaixo.

CTRL + Movimenta o cursor 8 colunas à esquerda.

CTRL + Movimenta o cursor 8 colunas à direita.

F5 Movimenta o cursor para uma célula especificada.

SELEÇÃO DE CÉLULAS

Para selecionar Efetue o procedimento

Qualquer célula Pressione o botão do mouse com o ponteiro sobre a célula a ser selecionada.

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Células adjacentes Selecione a primeira célula, mantenha o botão do mouse pressionado e arraste até a última a ser selecionada ou, clique na primeira, mantenha a tecla SHIFT pressionada e clique na última.

Células ou grupo de células não adjacentes

Selecione uma célula ou um grupo de células e com a tecla CTRL pressionada selecione outras células ou grupo de células não adjacentes.

Uma linha Pressione o botão do mouse com o ponteiro no cabeçalho à esquerda onde está o número da linha.

Diversas linhas adjacentes

Selecione uma linha, mantenha o botão do mouse pressionado e arraste-o nos cabeçalhos das linhas a serem selecionadas ou selecione a primeira linha e com a tecla SHIFT pressionada, clique na ultima.

Diversas linhas não adjacentes

Selecione uma linha e com a tecla CTRL pressionada, clique no cabeçalho das demais linhas a serem selecionadas.

Uma coluna Pressione o botão do mouse com o ponteiro no cabeçalho no topo onde está a letra da coluna.

Diversas colunas adjacentes

Selecione uma coluna, mantenha o botão do mouse pressionado e arraste-o nos cabeçalhos das colunas a serem selecionadas.

Diversas colunas não adjacentes

Selecione uma coluna e com a tecla CTRL pressionada, clique no cabeçalho das demais colunas a serem selecionadas.

Toda a planilha Pressione o botão do mouse com o ponteiro no botão que está no canto

superior esquerdo, à esquerda da coluna A .

A seleção de várias células é chamada de intervalo e este é identificado por um endereço

de intervalo. O endereço de um intervalo é obtido através da célula superior esquerda do intervalo, dois-pontos e a célula inferior direita deste intervalo.

EXEMPLO DE UM INTERVALO DE CÉLULAS

O intervalo B4:C6, por exemplo, inclui as células: B4, B5, B6, C4, C5 e C6. Pode-se entender como se os dois-pontos significasse a palavra “até”, então neste exemplo

lê-se: “de B4 até C6”. A Figura acima, apresenta um exemplo de intervalo de células selecionado.

1. Selecione a célula, o intervalo de células ou as seleções não-adjacentes (seleção não adjacente: uma seleção de duas ou mais células ou intervalos de células que não se

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tocam. Ao plotar seleções não adjacentes em um gráfico, certifique-se de que as seleções combinadas componham uma forma retangular.) que você deseja nomear.

2. Clique na caixa Nome na extremidade esquerda da barra de fórmulas (barra de fórmula: uma barra na parte superior da janela do Excel usada para inserir ou editar ou fórmulas em células ou gráficos. Exibe o valor constante ou a fórmula armazenada na célula ativa.)

.

Caixa Nome 3. Digite o nome das células. 4. Pressione ENTER.

Observação: Você não pode nomear uma célula enquanto estiver alterando o conteúdo da mesma.

Modificando a largura de uma ou mais colunas Selecione a coluna pelo cabeçalho, clicando na letra da coluna. Perceba que toda a coluna

ficou destacada. Para selecionar mais colunas, clique no cabeçalho da primeira, mantenha o mouse pressionado e arraste-o para a esquerda ou direita.

Escolha no menu Formatar - Coluna a opção Largura.... a caixa de largura da coluna mostrará o valor atual. Informe o novo valor e pressione OK.

Na opção Coluna do menu Formatar você pode ainda escolher Auto Ajuste da Seleção e o Excel formatará a coluna na largura exata para visualizar todos os dados.

Modificando a altura de uma linha De modo semelhante, você pode aumentar a altura de uma linha. Selecione a linha pelo cabeçalho, clicando sobre o número da linha. Perceba que toda a

linha ficou destacada. Escolha no menu Formatar - Linha a opção Altura.... A caixa de altura da linha mostrará o

valor atual. Informe o novo valor e pressione OK. Na opção Linha do menu Formatar você pode ainda escolher AutoAjuste e o Excel

formatará a linha com a altura exata para visualizar todos os dados. Existem ainda outras maneiras de se trabalhar a largura de uma coluna e a altura de uma

linha: Coloque o cursor do mouse exatamente na divisão entre as letras de coluna ou entre os

números de linhas, até que o cursor se torne um sinal de cruz com setas apontando para a direita e esquerda no caso de coluna e para cima e para baixo quando for linha. Nesse momento clique, mantenha o botão do mouse pressionado e arraste até colocar a largura da coluna ou altura da linha na posição desejada. Observe que as demais colunas e linhas permanecem inalteradas.

Introdução de dados É possível efetuar a entrada de dois tipos de dados em uma planilha: valores (value) e

títulos (labels). Os títulos são entradas de texto e o valores são entradas de números ou fórmulas. Quando você digita um dado na planilha, o Excel 7.0 faz sua identificação pelo primeiro

caractere digitado, ou seja, se você digitar um caractere alfabético de A até Z, será identificado como um rótulo, se for digitado um número de 0 a 9 ou símbolos matemáticos como: +, -, *, /, será um valor.

Para efetuar a entrada de algum dado, é necessário que você posicione o cursor na célula desejada, e neste momento digite o conteúdo e em seguida pressione a tecla ENTER para dar entrada do dado na célula, ou pressionar ESC caso queira cancelar uma entrada. Observe que quando ocorre a digitação de algum dado em uma célula, são exibidos na linha de edição botões contendo um sinal X na cor vermelha, que tem o mesmo efeito da tecla ESC e outro contendo um

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Operador Descrição + Adição - Subtração * Multiplicação / Divisão ^ Exponenciação % Porcentagem

sinal de visto na cor verde, que tem o mesmo efeito da tecla ENTER. Estes botões são exclusivamente para uso do mouse na entrada de dados.

Para digitar valores numéricos, basta digitar um número, e caso queira entrar num número negativo, digite antes o sinal de subtração (-). Caso você necessite entrar em números de matrículas, telefones, CEPs e outros que não sejam usados para cálculo, lembre-se de digitar o prefixo apóstrofo (').

A criação de fórmulas em planilhas serve para analisar dados em um determinado trabalho. Através de uma fórmula é possível executar operações como adição, multiplicação, comparação de valores da planilha, etc. Sempre use uma fórmula quando desejar incluir valores calculados em uma planilha de dados.

Uma fórmula pode incluir qualquer um dos seguintes elementos: operadores, referências de células, valores, funções de planilha e nomes. Para incluir uma fórmula em uma célula da planilha, digite uma combinação desses elementos na barra de fórmulas.

Pode-se pensar em uma fórmula como um lado de uma equação cujo resultado é mostrado nas células. Uma fórmula sempre é iniciada com um sinal de igual (=).

Ative, por exemplo, a célula C4 (coluna C linha 4), digite a fórmula =5+4-1 e para confirmar essa entrada de dados, pressione a tecla <Enter> ou clique no botão Ö na barra de fórmulas. Observe que o cálculo foi realizado e o resultado "8" foi apresentado. Mantenha a célula C4 selecionada e observe que na barra de fórmulas é exibida a fórmula que originou aquele resultado. Para alterar o conteúdo da célula, veja Editando ou alterando dados da planilha. Para

editar a fórmula que que resultou nesse valor pode-se também clicar o botão (editar fórmula) na barra de fórmulas.

Usa-se os operadores para especificar a operação a ser realizada nos operandos (valores em ambos os lados do operador) contidos na fórmula. O Excel usa quatro tipos de operadores, a saber:

Relação dos Operadores Aritméticos ���� Este tipo de operador executa operações básicas, combina e produz resultados numéricos: Operadores de Texto ���� Este tipo de operador une duas ou mais informações de texto em um único valor de texto combinado (útil no uso de funções que produzem texto) ou para a manipulação de dados de células que se encontram em planilhas diferentes.

• & - conecta ou concatena dois valores de texto para produzir um valor de texto contínuo; se um operando for uma referência de células e a célula referenciada contiver uma fórmula, este operador juntará o valor produzido pela fórmula na célula referenciada como valor texto.

• ! - este operador une informações entre planilhas diferentes.

Operadores de Comparação ���� Este tipo de operador compara dois valores e produz o valor lógico VERDADEIRO ou FALSO. Por exemplo, a fórmula =Receita<550 produz o valor VERDADEIRO se a Receita for menor que R$ 550,00. Se o valor for maior que R$ 550,00, esta fórmula produzirá o valor lógico FALSO. Operadores de Referência ���� Este tipo de operador combina duas células em uma única referência de junção.

Operador Descrição

As fórmulas do Excel sempre começam com um sinal de “=” (igual).

Operador Descrição = Igual a > Maior que < Menor que >= Maior ou igual a <= Menor ou igual a <> Diferente

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: Define um intervalo de células (da primeira até a última incluindo as intermediárias)

; Define a alternação de referências de células e separação de argumentos de funções

Na manipulação das fórmulas

deve-se observar a ordem de precedência dos operadores, pois a ordem de avaliação dos operadores, presentes em uma mesma fórmula, faz com que o resultado seja diferente. Portanto é necessário tomar o devido cuidado na colocação de tais operadores na fórmula, de tal maneira, que seja realizado o cálculo na seqüência desejada.

Obs.: se a fórmula contiver mais de um operador com a mesma prioridade, por exemplo, vários operadores de comparação, o Excel avalia os operadores da esquerda para direita. Se desejar alterar a ordem de avaliação, utilize parênteses para agrupar expressões em sua fórmula. O Excel primeiro calcula as expressões entre parênteses e, em seguida, utiliza estes resultados para calcular o restante da fórmula.

REFERÊNCIAS ABSOLUTAS E RELATIVAS Ao copiar fórmulas e funções, o Excel utiliza o conceito de Referência Absoluta e

Referência Relativa na alteração dos endereços das células. Se o endereço é indicado simplesmente pela letra da coluna e pelo número da linha (por

exemplo C2) então quando for efetuada uma cópia envolvendo essa célula serão automaticamente ajustadas a letra da coluna e o número da linha para a célula destino.

Por exemplo: suponha uma planilha onde as células C2 até C5 receberão o produto das respectivas células das colunas A e B

A B C

1 5 3 =A1*B1

2 10 4 =A2*B2

3 12 5 =A3*B3

4 23 2 =A4*B4

5 45 6 =A5*B5

A fórmula contendo o produto do conteúdo da célula A1 e da célula B1 está indicada em C1.

Ao copiar essa fórmula para as células C2 até C5 automaticamente será ajustado o número da linha. Essa é a Referência Relativa.

Se na fórmula constasse $B$1 ( $ fixa a linha e/ou a coluna ), ao copiá-la para as demais linhas teríamos cada célula da coluna A multiplicada sempre pela célula B1, como no exemplo a seguir:

A B C

1 5 3 =A2*$B$1

2 10 4 =A2*$B$2

3 12 5 =A3*$B$2

4 23 2 =A4*$B$2

Ordem de Precedência Operador Descrição ! União de múltiplas planilhas : Intervalo ; União % Porcentagem ^ Exponenciação * e / Multiplicação e Divisão + e - Adição e Subtração & Junção de texto = < > <= >= <> Comparações

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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5 45 6 =A5*$B$2

Os números indicados em negrito e itálico na tabela não foram utilizados na cópia pois a indicação $B$2 fez com que o produto fosse sempre efetuado pelo conteúdo da célula B2. Essa é

a Referência Absoluta. Sempre que for efetuar cópia de fórmulas em linhas ou colunas é importante observar se

deseja a Referência Relativa (deslocando a referência de linhas e colunas) ou a Referência Absoluta (por exemplo uma tabela de valores em R$ multiplicadas por um índice em dólar - fixo para todos os cálculos). Veja o exemplo a seguir, apresentando as fórmulas envolvidas.

Uma planilha contendo um orçamento de equipamentos de informática, cotados em moeda brasileira (Real) e moeda norte-americana (dólar). Neste caso o índice fixo é o valor do dólar em moeda brasileira, informado na célula C1 com Referência Absoluta ($C$1).

A B C D

1 dólar em 22/jan/01 R$ 1,95

2

3 Item Valor em R$ Valor em Dólar

4 micro Pentium 1.600,00 =B4*$C$1 fórmula origem

5 impressora 500,00 =B5*$C$1

6 estabilizador 50,00 =B6*$C$1

7 mesas 450,00 =B7*$C$1

8 cadeira 80,00 =B8*$C$1

fórmulas copiadas da célula C4, preparada com a referência absoluta para a célula C1

Para obter facilmente as possibilidades de referência com Referência Absoluta ao montar

uma fórmula, use a tecla F4 quando o cursor estiver apontando para a célula em questão. As possibilidades são:

C1 Referência Relativa em linha e coluna

$C$1 Referência Absoluta em linha e coluna

$C1 Referência Absoluta somente em relação à coluna

C$1 Referência Absoluta somente em relação à linha

Principais funções do Excel: O conjunto de funções do Excel é bastante completo, incluindo funções matemáticas,

trigonométricas, estatísticas, financeiras, lógicas, etc. Por ser de uso freqüente, existe um botão na barra de ferramentas para acionar um

Assistente de Função que orienta a criação da sentença que produzirá o resultado desejado. Selecione a célula que receberá o resultado da função, clique no botão de Assistente de

Função e siga os passos: Etapa 1 de 2:

• escolha a categoria na Caixa "Categoria da Função". Por exemplo TODAS

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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• No quadro à esquerda "Nome da Função", selecione a função que deseja usar. Por exemplo MÉDIA. Pressione o botão OK.

Etapa 2 de 2:

• nesta etapa você vai informar os parâmetros necessários para a construção da fórmula. Isso pode ser feito digitando o endereço das células nos campos <núm1>; <núm2>;....<núm30> ou de modo mais prático usando o mouse - clique-arraste - sobre o intervalo de células onde estão os dados a serem calculados na função escolhida. Pressione novamente o botão OK.

Uma vez criada, a função ou fórmula poderá ser facilmente movida ou copiada para outras

células na planilha ou até mesmo entre planilhas diferentes, alterando automaticamente o endereço (coluna e linha) das células a serem calculadas.

Formatação de planilhas: Formatar a planilha significa que você pode mudar a aparência dos seus dados. Com as

ferramentas de formatação do Excel, você pode tornar sua aparência mais legível. Nesta parte, você aprenderá como centralizar e alinhar os dados à direita em uma célula, exibir os símbolos de moeda e percentual, mudar os números de casas decimais. Você aprenderá, também, como copiar os formatos com o novo botão, Ferramenta Pincel do Excel, mudar largura das colunas, formatar palavras, sombrear células, acrescentar bordas e desativar as linhas de grade.

NÚMERO Na barra de formatos há alguns botões - já descritos em tabelas no início da apostila - para

formatação de dados numéricos. Outro modo de formatar números é:

• selecione as células a formatar • escolha no menu Formatar a opção Células • na guia Número escolha a categoria e o formato para essas células • observe que as opções marcadas serão exibidas no quadro Exemplo que está na

parte superior dessa guia • pressione o botão OK

O erro #####

• O valor numérico ou fórmula em uma célula é muito grande para ser exibido dentro da célula. Redimensione a largura da coluna.

• Ao subtrair datas e horas, certifique-se que de que você tenha criado a fórmula corretamente. As datas e horas do Excel devem ser valores positivos. Se a fórmula

=se(A1<=6,0; VERDADEIRO / “;” FALSO

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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de data ou hora produzir um resultado negativo, o Excel exibirá ##### na largura da célula.

Formatando Datas Selecione as células onde deseja obter o formato de data(ex. 30/05/06). Escolha no menu Formatar - Células ..., escolha a guia Número. Na caixa de formatos de

números o Excel fornece várias categorias de formatos possíveis. Escolha DATA e veja na caixa ao lado os formatos de datas permitidos. Escolha o formato de data desejado e clique OK.

Em alguns casos a largura da célula pode não ser suficiente para algumas datas.

ALINHAMENTO

Pode-se mudar o alinhamento natural recebido pelas entradas número e caracteres de uma célula. Por exemplo, o conteúdo das células pode ser alinhado à esquerda, à direita, justificado e até centralizado. Em uma nova planilha, todas as células possuem o formato Geral, que alinha naturalmente os números à direita, o texto à esquerda e os valores lógicos e de erro ao centro.

Centralizando um texto em células selecionadas (uma ou mais colunas) Selecione a(s) célula(s) onde deseja centralizar o texto. A seguir, no menu Formatar . Células, na guia Alinhamento selecione no quadro horizontal a opção Centralizar Seleção.

Ou clique no botão Mesclar e Centralizar( ) da barra de ferramentas.

Para centralizar o conteúdo de uma ou mais células

Selecione a(s) célula(s) e clique o botão de alinhamento Centralizar ( ) na barra de ferramentas.

BORDA Adicionando Bordas e grades na planilha

Selecione a célula ou conjunto de células, a linha ou coluna onde deseja inserir bordas e

escolha na lista do botão Tipos de Bordas ( ) ou selecione a seqüência de menu: Formatar - Células guia Borda. Através dessa guia é possível escolher o estilo (tipo de traço), cor etc. Clique OK.

Contorno: Coloca uma borda ao redor das extremidades externas da seleção. Esquerda: Coloca uma borda na extremidade esquerda da(s) célula(s) selecionada(s). Direita: Coloca uma borda na extremidade direita da(s) células(s) selecionada(s). Superior: Coloca uma borda na extremidade superior da(s) célula(s) selecionada(s). Inferior: Coloca uma borda na extremidade inferior da(s) célula(s) selecionada(s). Estilo: Define o estilo de linha a ser aplicado em borda. Cor: Define a cor da borda como uma das 56 cores disponíveis. A opção "Automática" aplica o estilo e a cor da Borda Padrão.

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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FONTE Fonte é um estilo de tipo de face e tamanho determinados. O Excel exibe vários tipos e

tamanhos de fontes na barra de ferramentas Formatação. Você pode usar as fontes fornecidas pelo Excel da mesma forma que as fontes atribuídas especialmente para sua impressora que você selecionou, ela a substitui.. Nesse caso, a cópia impressa será diferente na tela.

Você pode adotar fontes para uma única célula ou para um intervalo de células. Você pode, também, mudar o tamanho e as cores da fonte. O botão Cor da Fonte na Barra de Ferramentas Formatação lhe permite mudar as cores da fonte rapidamente.

PADRÕES Podemos aplicar formatos pré-definidos para dados selecionados na sua planilha com o

comando AutoFormatação. Geralmente você aplica um formato de cada vez para um intervalo selecionado. Entretanto, agora você pode aplicar uma coleção de formatos fornecidos pelo Excel, todos de uma vez. Os formatos vão ajudá-lo a criar relatórios financeiros, listagens e grandes tabelas, com aparência profissional.

Edição da planilha: copiar, colar, recortar, etc Através da edição de uma célula, você pode corrigir dados após terem sido digitados na

célula. Pode fazer alterações em parte ou em toda a informação da célula. Uma vez que você sabe como editar seus dados, não terá que digitar uma entrada inteira

novamente. Você pode somente fazer umas poucas alterações rápidas para corrigir o conteúdo da célula. Se a nova entrada for totalmente diferente, então, em vez disso, sobrescreva-a.

Para editar uma célula, basta posicionar o indicador da célula ativa sobre a célula que você deseja editar e pressione a Tecla F2, então o Excel colocará o cursor dentro da barra de fórmulas permitindo que você altere, corrija os erros.

Para Fixar a edição da célula basta pressionar a tecla ENTER.

Sobrescrever uma Célula ���� Sobrescrever uma célula significa substituir o conteúdo existente na célula com um novo dado. Se o intervalo é menor, em vez de sobrescrever você pode editar a célula.

Sobrescrever uma célula é útil quando você quer corrigir erros de digitação ou quando uma célula contém um dado errado. Outra razão para a qual você pode querer sobrescrever uma célula é quando você quer ver os defeitos da construção de Cenários.

Apagar uma Célula ���� Você pode apagar rapidamente o conteúdo de uma célula usando a tecla DEL. Apagar uma célula torna-se útil ao mudar de idéia sobre seu conteúdo, depois de ter pressionado ENTER, para aceitar o dado. Algumas vezes você pode achar que um pedaço do dado digitado inicialmente na célula está incorreto e precisa ser modificado em vez de editá-lo para remover a entrada, você pode apagá-la com a tecla DEL.

Copiando uma Célula ���� O tempo que você perde redigitando uma informação na planilha pode ser economizado copiando um célula repetidamente. Por exemplo, você pode querer copiar um rótulo de uma célula para outra. Fazendo a cópia, você não terá de digitá-lo

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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novamente, economizando tempo e digitação. No Excel você pode copiar células de duas maneiras, usando ou não a Área de

Transferência do Windows.

Copiar Células usando a Área de Transferência 1. Selecione as células a serem copiadas. 2. No Menu Editar, Comando Copiar ou pressione CTRL + C. 3. Selecione áreas onde você deseja copiar a seleção, ou selecione outras áreas onde

deseja copiar a mesma seleção. 4. No Menu Editar, Comando Colar ou pressione CTRL + V.

Copiando Células sem Utilizar a Área de Transferência Pode-se copiar células, intervalos de células, valores e todos os atributos da célula para

uma nova posição, sem utilizar a Área de Transferência, basta manter pressionada a tecla CTRL, durante o arraste do mouse.

Quando uma célula é movida mantendo-se pressionada a tecla CTRL enquanto se arrasta, o Microsoft Excel ajusta todas as referências às células movidas para refletir suas novas localizações.

Movendo Células ���� O comando Mover do Excel lhe permite remover uma informação de uma célula e colocá-la em outra. Você não precisa ir para a nova célula e digitar a mesma informação e depois apagar a informação da célula antiga. Por exemplo, você pode querer mover um título que está numa célula errada ou mover um dado em uma planilha porque seu lay-out modificou.

No Excel você pode mover células de duas maneiras, usando ou não a Área de Transferência do Windows.

Movendo células usando a Área de Transferência Para mover células, ou intervalo de células usando a Área de Transferência, basta: 1. Selecionar a célula, ou intervalo de células que deseja mover; 2. No menu Editar, Comando Recortar ou pressione CTRL + X; 3. Selecione a célula para onde você deseja mover a célula ou intervalo de células; 4. No menu Editar, Comando Colar ou pressione CTRL + V.

Movendo células sem utilizar a Área de Transferência Para mover células, sem utilizar a Área de Transferência, basta selecionar a célula ou

intervalo de células, que desejamos mover, e clicar o botão do mouse na moldura da seleção, e arrastar para onde queremos mover a célula ou intervalo de células.

Quando qualquer grupo de células que não seja uma linha ou coluna inteira é selecionado e arrastado, os conteúdos são movidos para a nova posição e as células da posição anterior são excluídas.

Quando se mantém pressionada a tecla SHIFT, enquanto se arrasta a alça de preenchimento para fora da seleção, o cursor muda de forma e o número de linhas ou colunas sobre o qual se arrasta é inserido. As linhas e colunas ao redor da seleção se deslocam quando o botão do mouse é solto.

Quando uma linha ou coluna inteira é selecionada e arrastada, os conteúdos da linha ou coluna são movidos e a linha ou coluna é excluída.

Preencher um Intervalo Você pode usar o Comando Editar Preencher para entrar com uma série de números ou

datas. Por exemplo, você pode digitar o número 100 na 1ª célula do intervalo e, depois preencher o restante do intervalo com os números 101, 102, 103, 104 e assim por diante.

O Menu Editar, Comando Preencher é especialmente útil para a entrada de dados de faturas e índices. Você pode também usar Editar Preencher para preencher intervalo com o

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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mesmo texto, números ou fórmulas.

Classificação de dados nas planilhas Para estabelecer uma nova ordem para as linhas de dados posicione o mouse sobre a

primeira célula da lista a ordenar ou selecione toda a lista. Se a lista contiver uma linha de cabeçalho, inclua essa linha na seleção. No Menu Dados escolha Classificar. Na janela apresentada escolha por que coluna da sua planilha deseja fazer a ordenação e observe abaixo as opções de informação se a planilha tem ou não uma linha de cabeçalho. Escolha "Ascendente" para ordenar do menor ao maior valor e "Descendente" para a ordem inversa. Se quiser mais de uma chave de classificação dentro dessa primeira já escolhida use os campos "Em seguida por". Ao final pressione "OK".

Gráficos A primeira etapa é de seleção das células que contêm os dados para o gráfico: Podem ser selecionadas somente as

células que contêm os dados numéricos, ou a primeira linha e/ou a primeira coluna podem conter os rótulos dos eixos, setores, seqüências ou título do gráfico. Isso irá depender do tipo de gráfico escolhido.

� dados em células adjacentes: selecione com o mouse a área que contém os dados. � dados em células não adjacentes: selecione a primeira célula ou área e use CTRL-

Clique para selecionar as demais células que irão compor o conjunto de dados origem.

Feita a seleção das células na planilha faça: • No menu Inserir escolha a opção Gráfico e siga as quatro etapas que o Assistente de Gráfico usa na preparação do gráfico, ou

• Utilize o botão para ativar a ferramenta Assistente de Gráfico.

Criando um gráfico com a ferramenta Assistente de Gráfico Após ter selecionado as células que contêm o conjunto de dados que serão utilizados na

preparação do gráfico, clique no botão e a janela de Assistente de Gráfico será exibida. Segue-se então uma seqüência de janelas para a preparação do gráfico.

Os gráficos são vinculados ao conteúdo da

planilha, ou seja, qualquer alteração no

conjunto de dados que originou o gráfico

provocará sua respectiva alteração.

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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Para passar de uma

etapa para outra clicamos no botão

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NOÇÕES DE INFORMATICA

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Para formatar um gráfico depois que estiver concluído: cada parte do gráfico tem um nome, como por exemplo, Área do Gráfico, Legenda, Título do Gráfico, etc., dependendo de onde estiver a seta do mouse aparecerá a indicação e, se você clicar com o “botão direito” do mouse aparecerá um menu com opções relacionadas ao lugar onde clicou, aí basta refazer ou desfazer.

Geração de material escrito, visual e sonoro

O PowerPoint pertence à família dos softwares gráficos e como tal tem como principal finalidade auxiliar o usuário na montagem de uma apresentação com aspecto profissional.

Se você necessita de transparências rápidas para dar instruções à sua equipe, slides

para uma reunião de vendas ou efeitos especiais para uma apresentação na tela, o PowerPoint dispõe de tudo isso. Os avisos, dicas e Consultor o ajudam a conhecer rapidamente o produto; enquanto os assistentes, modelos e AutoLayouts o ajudam a começar a trabalhar, um conjunto completo de ferramentas fáceis de usar garante que você terá o que precisar para expressar suas idéias e compartilhar informações com outras pessoas.

Com o PowerPoint, é possível: • Criar rapidamente apresentações em transparências, papel, slides de 35mm ou na tela; • Aumentar as apresentações acrescentando anotações do apresentador, estrutura de

tópicos e folhetos para o público; • Aplicar o conhecimento obtido com a aprendizagem do Microsoft Word ou Microsoft

Excel; • Começar a trabalhar rapidamente usando a Demonstração; • Usar no PowerPoint materiais que você tenha criado em outros produtos da Microsoft,

tais como o Microsoft Word e o Microsoft Excel.

TELA DE ABERTURA A janela do PowerPoint, com seus respectivos menus e barras de ferramentas, é bastante

semelhante às janelas com as quais você trabalha em outros produtos da Microsoft, tais como o Microsoft Word e o Microsoft Excel. Mesmo que não esteja familiarizado com os produtos da Microsoft, você achará a janela do PowerPoint fácil de entender e prática de usar.

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A tela principal do PowerPoint não possui muita diferença das habitualmente utilizadas elas

linguagens que trabalham sob o gerenciamento do Windows. Os elementos principais da janela do PowerPoint são: Barra de Status

São exibidas mensagens na parte inferior da janela, em uma área chamada barra de status. Essas mensagens descrevem o que você está vendo e fazendo na janela do PowerPoint enquanto trabalha. Normalmente, a barra de status informa com qual slide você está trabalhando (Slide 1, Slide 2 e assim por diante). Quando você escolhe um comando, a barra de status fornece uma mensagem curta que informa o que o comando fará.

São exibidos três botões de atalho no lado direito da barra de status: "Novo slide", "Layout"

e "Modelo". Se você clicar sobre o botão "Novo slide", será apresentada a caixa de diálogo Novo Slide, e será adicionado um slide à apresentação imediatamente após o slide atual, com o layout de slide que você escolher. Se clicar sobre o botão "Layout", você poderá alterar o layout do slide atual. Finalmente, se clicar sobre o botão "Modelo", você poderá aplicar ou alterar o modelo de sua apresentação. Barra de Rolagem

Há uma barra de rolagem vertical no lado direito da janela do PowerPoint. A barra de rolagem possui uma caixa de rolagem, bem como botões de setas duplas que você pode usar para mover-se de um slide para outro.

• Para mover-se até um determinado slide usando a barra de rolagem • Arraste a caixa de rolagem para cima ou para baixo para ir até um determinado slide.

À medida que você arrastar, a caixa indicadora de slide lhe informará qual slide será exibido. Solte o botão do mouse quando chegar ao slide desejado.

• Para mover-se de um slide para outro usando os botões de seta dupla

Você pode mover um slide rapidamente para cima ou para

baixo usando os botões "Slide anterior" e "Próximo slide" mostrados abaixo da barra de rolagem vertical.

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• Clique sobre as setas duplas para ir para o próximo slide e sobre as setas acima duplas para ir para o slide anterior.

Barras de Ferramentas

Você pode usar barras de ferramentas para obter acesso rápido aos comandos e ferramentas mais usados. Quando você inicia o PowerPoint pela primeira vez e abre uma apresentação, as barras de ferramentas Padrão e Formatação são exibidas logo abaixo da barra de menus, e a barra de ferramentas Desenho é exibida verticalmente no lado esquerdo da janela. Em cada modo, são exibidas automaticamente barras de ferramentas diferentes. Padrão

Formatação

Você pode exibir quantas barras de ferramentas desejar, ou optar por não exibi-las.

Dependendo de suas necessidades e do tamanho de seu monitor, você pode adicionar mais barras de ferramentas à área de trabalho. Além disso, você pode personalizar todas as barras de ferramentas adicionando e removendo botões. Você pode redimensionar barras de ferramentas e arrastá-las para locais diferentes, organizando a janela de acordo com suas necessidades. (Se estiver trabalhando em uma tela pequena, você poderá redimensionar as barras de ferramentas manualmente para ajustá-las à área de trabalho.) Quando você move barras de ferramentas e fecha o PowerPoint, suas alterações permanecem na próxima vez em que você abrir o PowerPoint.

COMO APRENDER SOBRE O POWERPOINT Como usuário do Microsoft PowerPoint, é possível que você também seja usuário do

Microsoft Word e do Microsoft Excel. Em caso afirmativo, você encontrará muitas semelhanças entre esses três aplicativos. Procuramos dar consistência aos menus, comandos e caixas de diálogo. Padronizamos as barras de ferramentas para que você não precise pensar novamente sobre o significado dos ícones e o funcionamento das barras de ferramentas sempre que passar de um aplicativo da Microsoft para outro. Você pode criar um item no PowerPoint e levá-lo para um documento do Microsoft Word. Você também pode elaborar uma planilha no Microsoft Excel e colá-la em uma apresentação do PowerPoint. Demonstração

Demonstração é uma exibição dos recursos do PowerPoint que aparece automaticamente quando você inicia o PowerPoint nas primeiras vezes. A Demonstração também está disponível no menu Ajuda (?), caso você deseje consultá-la novamente ou mostrá-la a outro usuário. A demonstração foi projetada para oferecer uma visão geral dos recursos principais do PowerPoint para que você tenha uma idéia de como o software funciona e do que ele pode fazer para você.

• Para exibir a Demonstração • No menu Ajuda (?), escolha Demonstração.

A Demonstração será exibida na tela. Na parte inferior da tela, você encontrará botões que

podem ser usados para se mover para a frente e para trás ou para obter ajuda. Você pode assistir à Demonstração durante o tempo que desejar. Para interrompê-la, clique sobre o botão "Sair" ou pressione a tecla ESC e você retornará ao PowerPoint. Ajuda on-line

Botão Ajuda

Você pode exibir a janela Conteúdo da Ajuda do PowerPoint escolhendo Índice no menu Ajuda (?). A partir dessa janela, você pode "saltar" para informações mais específicas.

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Descrições das Ferramentas e a Barra de Status

Quando você posiciona o ponteiro sobre um dos botões da barra de ferramentas, é exibida uma caixa amarela que informa o nome do botão. Essas caixas são chamadas de descrições das ferramentas. Enquanto uma dessas caixas é exibida, a barra de status mostra uma descrição mais detalhada sobre o comando.

O PowerPoint é um pacote de elementos gráficos de apresentação completo que fornece tudo que é necessário para a produção de uma apresentação com aparência profissional: manipulação de texto, organização em tópicos, desenhos, elementos gráficos, clip-art e assim por diante. Oferece, também, amplo suporte ao apresentador e recursos para ajudar você a criar apresentações realmente eficazes. O PowerPoint faz com o apresentador, torne-se o produtor independente de apresentações de alta qualidade.

Não se preocupe com a consistência de estilo e cores. O PowerPoint pode ajudá-lo, basta aplicar um dos modelos do PowerPoint à sua apresentação e escolher dentre os milhares de esquemas de cores disponíveis. Quer você esteja preparando transparências em preto e branco ou uma apresentação eletrônica de slides, o PowerPoint é igualmente fácil de usar. Com o PowerPoint é possível fazer: Apresentações

O modo de apresentação de slides, não mostra uma imagem única e estática. Em vez disso, mostra a apresentação progredindo slide a slide igual a uma apresentação de slides real usando projeção de slides 35 mm. Entretanto, diferente de uma real apresentação de slides, na qual o melhor possível é fazer um slide esvanecer antes de outro aparecer gradualmente, a apresentação de slides do PowerPoint pode usar efeitos especiais para fazer a transição de slide a slide. Slides

Os slides são as "páginas" individuais da apresentação. Em breve, você estará criando slides com o PowerPoint. Os slides podem ter títulos, texto, elementos gráficos, objetos desenhados, formas, clip-art, arte livre e elementos visuais criados com outros aplicativos - e muito mais. Você pode imprimir slides como transparências em preto e branco ou coloridas, ou preparar slides de 35mm através de um laboratório de filmes ou de serviços. Folhetos

Para fornecer suporte à apresentação, você pode distribuir folhetos ao público. Os folhetos consistem em pequenas versões impressas dos slides, podendo conter dois, três ou seis slides por página. Caso queira, você pode imprimir informações adicionais em todas as páginas, tais como o nome da sua empresa, a data e o número da página. Anotações do apresentador

Você pode criar e imprimir anotações do apresentador. Será exibida uma pequena imagem do slide em cada página de anotações, juntamente

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com as anotações que você digitar nas páginas de anotações. O modo de anotações produz uma versão menor do slide na metade de cima da página e deixa a metade de baixo livre para notas que o apresentador pode usar durante a apresentação. no modo de anotações, você pode ver uma versão reduzida de cada slide e digitar o texto das notas de acompanhamento. Estruturas de tópicos

No modo de tópicos, o PowerPoint mostra somente o texto da apresentação permitindo que você digite um texto adicional ou edite o texto já existente sem as distrações que você poderia encontra no modo de slides. Ao preparar uma apresentação, você tem a opção de trabalhar em forma de estrutura de tópicos. Na estrutura de tópicos, são exibidos o título e o texto principal, mas não a arte ou o texto digitado com a ferramenta "Texto". Um ponto importante no PowerPoint, é que você também pode imprimir a estrutura de tópicos. TRABALHO COM SLIDES E LAYOUTS

No PowerPoint, toda a sua apresentação é armazenada em um só arquivo; tudo permanece "sob o mesmo teto". Isso inclui todos os slides, a estrutura de tópicos, as anotações do apresentador e os folhetos, bem como as informações de formatação inseridas na apresentação.

O uso de um layout de slide é uma maneira fácil de começar a compor uma apresentação. Você escolhe um layout de slide selecionando Novo Slide no menu Inserir e, em seguida, o layout desejado na caixa de diálogo Novo Slide. Há vários layouts de slide, alguns com espaços reservados em que você digita texto, e outros com espaços reservados configurados para facilitar a tarefa de adicionar gráficos, clip-art ou outros objetos.

Com o PowerPoint, você pode alterar a aparência de sua apresentação - o formato e as cores ou o tipo de saída desejado - a qualquer momento. Você sempre pode aplicar um modelo novo ou alterar o esquema de cores.

• PowerPoint é fornecido com mais de 100 modelos, localizados no diretório de modelos. Cada modelo possui seu próprio esquema de cores, um slide mestre especialmente projetado e fontes estilizadas adequadas ao estilo geral da apresentação. Além disso, qualquer apresentação pode ser usada como modelo. Portanto, se criar uma aparência especial para uma apresentação e desejar usá-la em outras apresentações, você poderá salvá-la como um modelo.

Ao criar uma apresentação nova apresentação no PowerPoint, você começa com um slide. À

medida que cria a apresentação, você adiciona outros slides, alguns deles com texto, outros com arte-final e alguns com gráficos.

Você pode adicionar um slide ou slides à sua apresentação sempre que desejar escolhendo Novo Slide no menu Inserir ou clicando sobre o botão "Novo slide" na barra de status. Seja qual for o modo do PowerPoint em que estiver, o PowerPoint adicionará o slide após o slide atual ou ativo. No entanto, se você estiver trabalhando em um dos mestres, o novo slide se tornará o primeiro slide da apresentação. Você escolhe o layout de um novo slide selecionando o AutoLayout que deseja usar na caixa de diálogo Novo Slide.

São exibidos espaços reservados para vários objetos dos AutoLayouts, alguns para títulos e texto e outros para clip-art, gráficos ou organogramas. Os espaços reservados fornecem acesso rápido a vários elementos visuais do PowerPoint. Basta clicar duas vezes dentro de um espaço reservado para adicionar imediatamente o tipo de objeto especificado no espaço. Você também pode clicar uma vez para adicionar texto a qualquer espaço reservado.

CRIAÇÃO DE SLIDE DE TEXTO Em geral, digitar texto é tão simples quanto

clicar e digitar. Quando existe um espaço reservado para o texto no slide, você só precisa clicar dentro do espaço e estará pronto para adicionar texto.

O formato do texto no slide mestre determina sua aparência no slide (o alinhamento, a fonte usada, se estará em itálico e assim por diante). O título e cada nível de texto têm seus próprios formatos no slide mestre. Para adicionar texto fora de um espaço reservado para texto, use a ferramenta "Texto" na barra de ferramentas

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Desenho. Depois de digitar o texto, você pode editá-lo e formatá-lo para obter a aparência desejada.

Texto Digite texto, como listas, em um espaço reservado para corpo de texto.

Normalmente, o espaço reservado para corpo de texto fica abaixo de um título.

A sua formatação padrão é uma lista com marcadores. No final de um parágrafo, pressione ENTER e, em seguida, TAB para obter um próximo nível de recuo abaixo

A imagem mostra texto digitado em um espaço reservado para corpo de texto (em

comparação com um título). Geralmente, esse espaço reservado tem cinco níveis de recuo de texto disponíveis, cada um com seu próprio estilo de marcador e tamanho com redução gradual. Dificilmente você precisará de tantos recuos, mas o PowerPoint os oferece.

Se não desejar uma lista com marcadores, selecione o espaço reservado clicando em sua

borda. Em seguida, clique no botão Marcadores . Outros botões da barra de ferramentas

Formatação, como o botão Centralizar , são úteis no posicionamento do texto.

Os botões de recuo, como Diminuir Recuo , ajudam a posicionar o texto no nível correto de recuo. Você também pode usar os métodos do teclado.

Ajuste automático do texto Se você digitar mais texto do que comporta o espaço reservado, o PowerPoint reduzirá o seu tamanho para que caiba. Se preferir, você poderá desativar esse comportamento.

Seleção e edição de texto

A primeira etapa da edição de texto é selecioná-lo para que o PowerPoint saiba em que texto você está trabalhando. Se tiver usado qualquer um dos programas de edição de texto padrão, como o Microsoft Word, você saberá como selecionar texto para edição. O PowerPoint segue a maioria dos procedimentos com os quais você está familiarizado e adiciona alguns para tornar a seleção de texto mais fácil.

Para os usuários que preferem o teclado, selecionar texto usando o teclado é freqüentemente mais rápido do que utilizando o mouse. O PowerPoint possui um conjunto completo de combinações de teclas para selecionar o texto a ser editado. Para selecionar texto usando atalhos de teclado, observe abaixo o resumo das teclas e suas funções.

Movimento Função Um caractere à direita SHIFT+SETA À DIREITA Um caractere à esquerda SHIFT+SETA À ESQUERDA Para o fim da palavra CTRL+SHIFT+SETA À DIREITA Para o início da palavra CTRL+SHIFT+SETA À ESQUERDA Uma linha acima SHIFT+SETA ACIMA Uma linha abaixo SHIFT+SETA ABAIXO Selecionar todos os objetos no slide CTRL+T Selecionar todo o texto em um objeto (modo de edição de texto) CTRL+T Selecionar todo o texto (modo de tópicos) CTRL+T

Movimentação de texto usando o mouse

Você pode selecionar o texto e, em seguida, arrastá-lo e movê-lo para um novo local dentro de um objeto em um slide ou em qualquer lugar em sua estrutura de tópicos. Isso funciona como no Microsoft Word. Para mover texto usando o mouse (arrastar e soltar).

1. Selecione o texto que você deseja mover. Arraste o texto para um novo local enquanto mantém o botão do mouse pressionado.

2. À medida que você move, uma caixa é exibida na parte inferior do ponteiro, e uma pequena linha tracejada segue o ponteiro para indicar onde o texto será colocado quando você soltar o botão do mouse.

Ponteiro de arrastar-e-

soltar

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3. Quando o texto estiver no local desejado, solte o botão do mouse. Finalmente o texto selecionado é movido para o novo local.

SESSÃO PRÁTICA Etapa essencial - Para garantir que você tenha o modo de exibição correto do PowerPoint

para esta sessão prática, siga este procedimento: 1. No menu Ferramentas, clique em Opções e, em seguida, clique na guia Exibir. 2. Em Modo de exibição padrão, verifique se o modo de

exibição selecionado é O modo de exibição salvo no arquivo. Clique em OK.

Exercício 1: Observar as áreas da janela do PowerPoint 1. O PowerPoint é aberto no modo de exibição padrão, chamado

modo normal. Dê uma olhada nos painéis nesse modo de exibição. Há o painel de slides principal no meio, no qual você pode adicionar texto e outro conteúdo ao slide (por exemplo, a área que diz Clique para adicionar um título).

2. À esquerda, você vê a área com a miniatura de um único slide na parte superior. É a guia Slides, que pode ter uma destas aparências:

Ou, se essa área de guias foi reduzida, as guias terão símbolos em

vez de rótulos, como neste exemplo: (A guia que fica atrás da guia Slides é a Estrutura de Tópicos. Nela

também é possível digitar texto do slide.) 3. Na parte inferior da janela você vê o painel de anotações, o qual exibe o texto padrão

Clique para adicionar anotações. Exercício 2: Digitar texto do título 1. Na guia Slides, você vê uma miniatura do slide e ela está selecionada. Esse único

slide, sempre adicionado por padrão a uma nova apresentação, é um slide de título. Ele possui áreas para título e subtítulo.

Ele está pronto para ser editado no painel de slides (a área central da janela). 2. Comece digitando um título e um subtítulo: no slide, clique na primeira área de texto (o

espaço reservado para título), a qual tem uma borda tracejada e o texto Clique para adicionar um título.

O texto desaparece. Digite qualquer título desejado, como Minha apresentação. Clique no espaço reservado abaixo desse (ou pressione CTRL+ENTER no teclado para ir

para o próximo espaço reservado) e digite um subtítulo, como Simples, mas eficiente. 3. Observe a miniatura do slide na guia Slides. Embora o texto exibido lá seja pequeno,

ela mostra que o texto foi digitado no slide, semelhante a este exemplo: Exercício 3: Adicionar novos slides 1. Clique na guia Slides. Para inserir um novo slide, pressione

ENTER. A miniatura de um novo slide é adicionada abaixo do slide de

título, na guia Slides. Você verá também um novo painel de tarefas chamado Layout

do Slide aberto no lado direito da janela. A menos que esteja desativado, esse painel de tarefas será exibido sempre que um novo slide for inserido. Você trabalhará com ele na Lição 2. Por enquanto, desative-o: na parte inferior do painel de tarefas, desmarque a caixa de seleção Mostrar ao inserir novos slides. Em seguida, pressione CTRL+F1 para fechar o painel de tarefas.

2. Observe o slide que acabou de adicionar. Os espaços reservados estão dispostos de

uma maneira diferente do que estavam no slide de título. Em vez de um título e um subtítulo

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centralizados, o espaço reservado para título está na parte superior do slide e um espaço reservado para corpo de texto com um marcador ocupa o espaço abaixo dele.

Isso mostra como os layouts de slide podem diferir. Assim como o primeiro slide padrão de uma apresentação usa o layout do slide de título, cada novo slide inserido tem o layout de título e corpo de texto. O painel de tarefas Layout do Slide que você acabou de fechar ajuda no trabalho com layouts. Por enquanto, guarde esses conceitos.

3. A miniatura do novo slide adicionado ainda está selecionada na guia Slides. Adicione

mais slides usando métodos diferentes: clique com o botão direito do mouse na miniatura selecionada e clique em Novo Slide no menu de atalho.

Você tem uma terceira miniatura de slide. 4. Outra maneira: observe a barra de ferramentas Formatação na parte superior da janela

do PowerPoint. É aquela com os botões de formatação de Negrito , Itálico , entre

outros. Há também um botão chamado Novo Slide . (Se o botão Novo Slide não estiver na barra de ferramentas, clique na seta em sua

extremidade direita. O botão Novo Slide será mostrado no grupo de botões no início do menu. Clique nele.)

Para adicionar um quarto slide, clique no botão Novo Slide. Você já tem quatro slides na apresentação. Exercício 4: Navegar e adicionar mais texto Ao adicionar títulos aos outros slides, experimente as maneiras de navegar entre eles. 1. Na guia Slides, a miniatura do slide 4 ainda está selecionada. Para adicionar um título

ao slide 2, clique em sua miniatura. No painel de slides principal, não será muito óbvia essa mudança, pois todos os slides, com

exceção do slide de título, são idênticos no momento. Corrija isso dando a cada um deles o seu próprio título.

Clique no espaço reservado para título do slide 2 e digite Limitar texto em um slide (ou qualquer outro título que desejar).

2. Para ir para o slide 3, você poderia clicar em sua miniatura na guia Slides, mas há outras maneiras de se movimentar pelo painel de slides principal. Uma delas é clicar no botão

Próximo Slide na parte inferior da barra de rolagem, no lado direito do slide. Clique nele. A seleção da guia Slides move-se para o slide 3 e ele é exibido no painel de slides principal. 3. Clique no espaço reservado para título do slide 3 e digite um título Torne a sua

mensagem mais clara (ou qualquer título desejado). Desta vez, para ir para o próximo slide, pressione a tecla PAGE DOWN. 4. No slide 4, digite um título: Envolva o público (ou qualquer título desejado). Você já tem o princípio de uma apresentação e uma noção de como se mover de um slide

para outro enquanto adiciona texto. Exercício 5: Usar recuos e formatação de texto Adicione mais texto e trabalhe com ele. 1. Na guia Slides, clique no slide 2. 2. No slide, clique no grande espaço reservado abaixo do título, no texto que diz Clique

para adicionar texto. É o espaço reservado para corpo de texto. O texto padrão desaparece para que você possa digitar o seu próprio texto.

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3. Digite algo no primeiro marcador, como Inserir detalhes nas anotações. Pressione ENTER.

Um segundo marcador é exibido. 4. Para recuar para um segundo nível de texto, um subponto, pressione TAB. O segundo marcador terá um recuo maior e o seu caractere mudará de um ponto para um

traço. Digite Disponibilizar anotações nesse subponto (ou qualquer texto desejado). 5. Pressione ENTER novamente. O ponteiro será colocado em uma nova linha para um segundo subponto. Pressione TAB

para recuar o texto para um terceiro nível (o marcador se tornará um quadrado cinza) e digite: Usar slides adicionais. Não tem importância se o texto não fizer sentido aqui.

Você já tem três níveis de texto, cada um deles com um estilo de marcador exclusivo e um tamanho diferente.

6. Mas, seria melhor se o terceiro ponto fosse um marcador principal. Como levar o texto

para o primeiro nível? Experimente este método primeiro Aponte para o marcador de terceiro nível até ver o

ponteiro de quatro pontas:

Arraste esse ponteiro para a esquerda. Uma barra vertical marcará todo o texto enquanto

você se movimenta para a esquerda. Antes de soltar, arraste diretamente para a esquerda até a posição do marcador de nível superior.

Outro método � Use os botões Diminuir Recuo e Aumentar Recuo da barra de ferramentas Formatação para mover o texto para dentro ou para fora. Continue clicando no botão até obter o nível de recuo correto.

Exercício 6: Ajustando o texto automaticamente O PowerPoint reduz automaticamente o texto para ajustá-lo ao

espaço reservado caso o tamanho comece a exceder o espaço. Nestas etapas, veja como funciona o recurso AutoAjustar.

1. O segundo ponto do marcador principal será agora: Usar slides adicionais (ou qualquer outro título digitado). Clique no final desse texto e pressione ENTER.

2. Digite Ponto 3 e pressione ENTER. digite Ponto 4 e pressione ENTER. Digite Ponto 5 e pressione ENTER. Continue digitando novos pontos até ver o texto dentro do espaço reservado mudar e se tornar menor.

Após a mudança do texto, você verá um pequeno botão à esquerda do espaço reservado. Quando apontar para ele, será exibida a sua Dica de Tela.

3. Clique no botão, chamado Opções de AutoAjuste, para exibir o seu menu. Antes de

prosseguir, veja as opções disponíveis. Você pode retornar ao dimensionamento original (Parar Ajuste de Texto neste Espaço Reservado); dividir a lista entre dois slides; não dividir a lista, mas continuar o novo texto em um novo slide; ou usar um layout de duas colunas.

Para ver o efeito de voltar o tamanho do texto ao

original, clique em Parar Ajuste de Texto neste Espaço Reservado.

O texto será revertido ao espaço anterior ao redimensionamento. Mas, o botão Opções de AutoAjuste continuará lá, à esquerda, caso queira escolher outra opção.

4. No slide, clique no botão Opções de AutoAjuste novamente e, desta vez, clique em Dividir Texto Entre Dois Slides em seu menu.

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Isso insere automaticamente um novo slide depois do slide 2 e divide a lista com

marcadores entre os dois. Na guia Slides, a miniatura do novo slide 3 é selecionada e exibida

na área de slide. Ele tem o mesmo título que o slide 2, Limitar texto em um slide.

5. Para diferenciar os slides, clique na miniatura do slide 2 e, no final de seu título, digite dois-pontos, um espaço e I (Limitar texto em um slide: I). No slide 3, adicione dois-pontos, um espaço e II ao final do título (Limitar texto em um slide: II).

Dica Para desativar o recurso AutoAjustar, clique em Controlar Opções de AutoCorreção no menu do botão Opções de AutoAjuste. Todas as etapas relacionadas a esta ação estão no Cartão de Referência Rápida.

Exercício 7 (o último): Digitar e exibir anotações 1. Abaixo da área de slide há uma área em branco com o texto Clique para adicionar

anotações. Geralmente, para facilitar o trabalho lá, costuma-se ampliá-la. Para isso, aponte para a barra de divisão na parte superior da área de anotações e o

ponteiro se tornará uma seta de duas pontas (barra de divisão). Arraste a barra de divisão para cima para aumentar um pouco o painel de anotações.

2. Para sentir como é trabalhar nessa área, clique nela e digite algumas frases. Para

inserir listas numeradas ou com marcadores, use o botão Numeração e o botão

Marcadores da barra de ferramentas Formatação, como faria com qualquer outro texto. Observação Como acessar as anotações durante a apresentação? A menos que você

tenha monitores duplos (e, portanto, tenha acesso ao modo de exibição do apresentador), não conseguirá ver as anotações na tela durante a apresentação. Será necessário imprimi-las. Você verá detalhes de como imprimir na Lição 3.

Mas, antes de imprimir, há outro modo de exibição de anotações útil enquanto você está redigindo.

3. No menu Exibir, clique em Anotações. O modo de anotações é um modo de edição que também mostra o layout das anotações

impressas. O que deve ser ressaltado em relação a este modo de exibição é que nele é possível digitar anotações e também aplicar formatação adicional de texto (algumas formatações não são exibidas no painel de anotações no modo normal).

4. No modo de anotações, clique no texto da anotação já digitado. A borda do espaço

reservado para texto é exibida. Para ampliar o texto para poder vê-lo enquanto digita, use a caixa Zoom da barra de ferramentas Padrão. Clique na seta e defina a porcentagem como um número um pouco maior do que o definido. Por exemplo, se o zoom for de 36%, tente defini-lo como 66%.

Digite um pouco mais de texto. Quando terminar, se quiser restaurar o zoom anterior, clique na seta da caixa Zoom novamente e clique em Ajustar no final da lista.

Quando terminar, clique no botão Modo Normal (a Dica de Tela o identifica como Modo Normal), na parte inferior esquerda da janela.

No modo normal, você verá o texto adicional que digitou no modo de anotações. 5. Para retornar o painel de anotações ao seu tamanho padrão, mantenha pressionada a

tecla CTRL enquanto clica no botão Modo Normal novamente. O painel de anotações e todos os painéis voltarão para o tamanho padrão.

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P R O V A S 1. Suponha que você esteja trabalhando com dois documentos Microsoft Word simultaneamente: documento1 e documento2. A maneira correta de copiar um pedaço de texto do documento1 para o documento2 é: a) Alternar para o documento1, menu Editar opção

Copiar, Selecionar o texto a ser copiado no documento1, alternar para o documento2, menu Editar opção Colar, posicionar o cursor de inserção de texto na posição desejada;

b) Alternar para o documento2, menu Editar opção Copiar, alternar para o documento1, menu Editar opção Colar;

c) Alternar para o documento2, posicionar o cursor de inserção de texto na posição desejada, menu Editar opção Colar, alternar para o documento1, selecionar o texto a ser copiado, menu Editar opção Copiar;

d) Selecionar o texto a ser copiado no documento1, menu Editar opção Copiar, alternar para o documento2, posicionar o cursor de inserção de texto na posição desejada, menu Editar opção Colar;

e) Selecionar o texto a ser copiado no documento1, menu Editar opção Recortar, alternar para o documento2, posicionar o cursor de inserção de texto na posição desejada, menu Editar opção Colar.

2. Qual a função de uma unidade de disco rígido? a) Ler dados de um usuário. b) Imprimir os dados de um usuário. c) Armazenar os dados de um usuário. d) Comunicar dados a um usuário. e) Transferir dados de um usuário para outro. 3. A seguinte pergunta foi enviada por um leitor a uma coluna de informática de um conhecido jornal carioca: “Quando edito documentos no local de trabalho, costumo usar o fonte Univers Condensed em meus documentos do MS Word. O problema é que, quando tento trabalhar em casa, não encontro esse fonte instalado em minha máquina. O que devo fazer para resolver o problema?”. Na sua opinião, para resolver o problema, o leitor deve: a) atualizar sua versão do Word. Sua cópia no

local de trabalho é, provavelmente, de uma versão mais atual;

b) obter os arquivos referentes ao fonte desejado e instalá-los em sua máquina usando o Painel de Controle;

c) re-instalar o Word. O fonte deve ter sido apagado acidentalmente da máquina do leitor;

d) re-instalar o Windows. O fonte deve ter sido apagado acidentalmente da máquina do leitor;

e) trazer do seu local de trabalho uma apresentação criada usando o fonte Univers

Condensed. A partir daí, o fonte desejado estará automaticamente disponível na máquina do leitor.

4. No MS Windows Explorer, o clique do mouse pode ter significados diferentes se for pressionada a tecla Ctrl (CONTROL) ou a tecla Shift, ou até mesmo se for utilizado o botão da esquerda ou da direita. Considerando os diversos tipos diferentes de cliques sobre arquivos ou pastas no Windows Explorer, correlacione a primeira lista com a segunda: Primeira lista: I ) um clique com o botão da direita; II ) um clique com o botão da esquerda; III ) um clique com o botão da esquerda, com a tecla Ctrl pressionada; IV ) um clique com o botão da esquerda, com a tecla Shift pressionada; V ) um clique com o botão da esquerda, com as teclas Ctrl e Shift pressionadas; VI ) um duplo clique com o botão da direita; VII ) um duplo clique com o botão da esquerda. Segunda lista: ( ) Abrir menu com contexto sensível; ( ) Executar a tarefa padrão associada ao arquivo ou pasta; ( ) Selecionar arquivo ou pasta, desmarcando as seleções anteriores; ( ) Selecionar arquivo ou pasta, sem desmarcar as seleções anteriores; ( ) Selecionar conjunto de arquivos ou pastas, sem desmarcar as seleções anteriores; ( ) Usuário utilizou erradamente o mouse e/ou teclado. a) I, V, II, IV, VI, VII; b) I, VII, II, III, V, VI; c) III, VII, VI, IV, I, V; d) VI, II, IV, I, III, VII; e) VI, III, I, II, V, VII. 5. Quando se navega pela Internet, normalmente as informações são transmitidas entre o cliente (browser) e o servidor sem nenhum cuidado com a segurança da informação. Ao realizarmos operações que necessitam de segurança, o provedor do serviço deve oferecer a possibilidade de uma transação segura através de criptografia (como se a informação fosse embaralhada). Podemos reconhecer que a informação é segura através da sigla https:// no endereço do site ou: a) pelo aviso de instalação de um plug-in no

browser; b) por aparecer no nome do site “wwws” no lugar

de apenas “www”;

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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c) por aparecer um ícone de um cadeado fechado na barra de status do browser;

d) por confiar que o provedor do serviço irá manter os dados seguros;

e) por um aviso do servidor em uma janela em separado.

6. Ao visitar o site http://www.servidor.gov.br e posicionar o cursor do mouse sobre o banner “Temas do Servidor”, uma tabela se abre, como mostrado na figura abaixo:

A maneira mais rápida e correta de se obter maiores informações sobre o “Pagamento de resíduo do FGTS” é: a) Clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o

banner e, mantendo pressionado o botão esquerdo, arrastar o cursor do mouse até a linha correspondente na tabela;

b) Digitar a frase “Pagamento de resíduo do FGTS” no campo de busca e clicar o mouse sobre o botão “OK”;

c) Digitar a frase “Pagamento de resíduo do FGTS” no campo de endereço do browser;

d) Mover o cursor do mouse até a linha correspondente da tabela e clicar sobre essa linha com o botão esquerdo do mouse;

e) Mover o cursor do mouse até a linha correspondente da tabela e dar um duplo clique

sobre essa linha com o botão esquerdo do mouse.

7. Qual a seqüência de teclas que permite alternar entre aplicações abertas no Windows? a) CTRL + ALT + DEL d) CTRL + TAB b) ALT + ESPAÇO e) ALT + F4 c) ALT + TAB 8. Numere a segunda coluna de acordo com a

primeira, associando o que significa cada ícone da barra de ferramentas do processador de textos Word com sua respectiva função.

(1) ( ) Colar

(2) ( ) Abrir

(3) ( ) Lista com marcação

(4)

( ) Recuo

(5) ( ) Tabelas

A seqüência correta dos números da segunda coluna, de cima para baixo, é a) 5 - 4 - 1 - 3 - 2 b) 4 - 5 - 2 - 3 - 1 c) 2 - 4 - 3 - 5 - 1 d) 4 - 5 - 1 - 3 - 2 e) 2 - 5 - 3 - 4 - 1

Instrução: As questões de 9 a 11 se referem ao Processador de Textos WORD 9. O recurso do WORD que permite a impressão de cartas e outros documentos personalizados, a partir de um texto que é intercalado com campos de um arquivo de dados é (A) ESTILO. (B) AUTOFORMATO. (C) HIPERLINK. (D) MALA DIRETA. (E) AUTOTEXTO.

Instrução: As questões 10 e 11 referem-se à figura abaixo, que reproduz uma parte da tela do WORD onde se iniciou a digitação de um texto.

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10. Pela observação das barras de ferramentas, pode-se afirmar que (A) a fonte usada é Normal, e o estilo chama-se Arial. (B) a fonte usada é Normal, e o tamanho é 16. (C) a fonte usada é Arial, e o estilo chama-se Normal. (D) a fonte usada é Normal, e o texto está em negrito. (E) a fonte usada é Arial, e o texto não está em

negrito. 11. O alinhamento horizontal do parágrafo é do tipo (A) alinhamento pela esquerda. (B) alinhamento pela direita. (C) alinhamento centralizado. (D) alinhamento pelo topo. (E) alinhamento justificado. 12. No sistema operacional Windows, quando se deseja utilizar um recurso que está em outro computador da rede local, o meio a ser utilizado é (A) pesquisa nos vizinhos de rede. (B) pesquisa no drive ‘A’. (C) pesquisa no drive ‘C’. (D) pesquisa no painel de controle. (E) pesquisa na lixeira. 13. Para atualizar uma página no Navegador sem utilizar o arquivo de cache local do computador, a combinação de teclas e ativação (click do mouse) a ser realizada é (A) tecla Ctrl + botão atualizar da barra de ferramentas

do Navegador. (B) tecla Alt + botão atualizar da barra de ferramentas

do Navegador. (C) tecla Ctrl + tecla Alt + tecla Del. (D) tecla Shift + botão atualizar da barra de

ferramentas do Navegador. (E) botão atualizar da barra de ferramentas do

Navegador. 14. Os ícones que propiciam acesso rápido a uma pasta ou programa e que normalmente possuem uma flecha no canto esquerdo do ícone são chamados de (A) Sistêmicos. (B) Programas objetos. (C) Atalhos. (D) Indicadores. (E) Funções. 15. Para que o Navegador possa trabalhar no modo ‘on-line’, a condição que deve ser satisfeita é a de que (A) o computador deve possuir uma impressora de

acesso rápido. (B) o computador deve estar conectado a

Internet/intranet através de uma placa de rede ou ligação para acesso remoto.

(C) o computador deve possuir recursos multimídia. (D) o usuário deve possuir um certificado para cada

site a ser visitado. (E) o computador deve possuir teclado próprio para

acesso Internet. Instrução: As questões 16 e 17 referem-se ao processador de textos WORD (Microsoft). 16.Dentre as operações abaixo, a única que NÃO pode ser obtida com o recurso LOCALIZAR e SUBSTITUIR é (A) localizar uma palavra ou trecho no documento. (B) substituir uma palavra ou trecho no documento por

outra palavra ou trecho. (C) localizar determinada página no documento. (D) localizar ou substituir o número de uma página do documento. (E) localizar determinada seção no documento. 17. O recurso do WORD que permite ordenar textos e tabelas segundo uma chave de ordenação, que pode ser um parágrafo ou campo, é (A) TABELA --> CLASSIFICAR. (B) TABELA --> DIVIDIR COLUNAS

UNIFORMEMENTE. (C) TABELA --> DIVIDIR LINHAS

UNIFORMEMENTE. (D) TABELA --> FÓRMULA. (E) TABELA --> AUTOFORMATAÇÃO DA TABELA. 18. Para que um aplicativo possa utilizar a impressora que está localizada em outro computador, qual condição deve necessariamente ser satisfeita? (A) A impressora, antes de sua utilização, deve ser

instalada como uma unidade de armazenamento remota.

(B) O computador no qual a impressora está conectada fisicamente deve torná-la compartilhada.

(C) A rede TCP-IP deve estar instalada. (D) A impressora deve possuir a linguagem

POSTCRIPT. (E) Apenas o computador em que se encontra o

aplicativo que requer a impressão deve estar ligado.

19. Qual a função do utilitário ScanDisk? (A) Verificar e corrigir erros em arquivos ou pastas,

além de detectar defeitos na superfície do disco, inutilizando áreas defeituosas.

(B) Colocar todos os setores pertencentes ao mesmo arquivo de maneira contígua no disco rígido.

(C) Realizar cópia de segurança dos dados de usuário.

(D) Compactar a informação do disco com uma codificação que reduza o espaço em disco utilizado.

(E) Acelerar a cópia de aplicativos quando conectado à Internet.

20.No caso de uma instalação em rede, com clientes WINDOWS 98, qual das alternativas é correta? (A) Caso o usuário não possua logon na rede, ele não

pode usar o computador. (B) Caso o usuário não possua logon na rede, ele

poderá utilizar todos os recursos locais do computador e também os recursos compartilhados pelo servidor.

(C) Caso o usuário não possua logon na rede, ele não poderá utilizar a Internet.

(D) A senha para logon na rede pode ser diferente da senha de logon no computador local.

(E) Se o usuário não possuir logon no computador local, ele não poderá utilizá-lo.

21. No que concerne à utilização de um navegador com uma conexão ativa na Internet, qual das alternativas está correta? (A) É impossível contaminar a máquina com um vírus

apenas visualizando o conteúdo de uma página. (B) Para visualizar algumas páginas da Internet, é

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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

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necessário instalar, possuir ou habilitar recursos do navegador, tais como JAVASCRIPT, JAVA, FLASH, etc.

(C) Não é possível ler mensagens do correio eletrônico utilizando apenas o navegador, sem a utilização de um programa cliente de correio eletrônico como o OUTLOOK.

(D) Não é possível salvar localmente as figuras exibidas em uma página na Internet.

(E) O mesmo navegador não pode ser utilizado para acesso à Internet e acesso às páginas de uma rede local corporativa.

22. O Windows 98 disponibiliza uma região onde são armazenadas as informações que são recortadas ou copiadas. Essas informações são mantidas até que o computador seja desligado. As informações, posteriormente, podem ser colocadas em outros lugares estabelecidos pelo usuário. A região em

questão é denominada a) Área de trabalho. b) Área de transferência. c) Área de consulta. d) Pasta de transferência. e) Meus documentos. 23. O programa Word 97 conta com alguns assistentes, um deles durante a digitação sublinha algumas palavras. A existência de palavras sublinhadas por uma linha ondulada vermelha significa a existência de a) possível erro de ortografia. b) palavra importante. c) destaque de palavra. d) existência de sinônimo mais adequado. e) existência de antônimo para a palavra.

24. A imagem representa parcialmente a barra de ferramentas de formatação do Word 97.

Nela estão assinaladas algumas ferramentas. Essas ferramentas, em ordem numérica, representam, respectivamente: a) marcadores, numeração, aumentar recuo, diminuir recuo, bordas e realçar. b) aumentar recuo, diminuir recuo, marcadores, numeração, bordas e realçar. c) realçar, bordas, aumentar recuo, diminuir recuo, marcadores e numeração. d) numeração, marcadores, aumentar recuo, diminuir recuo, realçar e bordas. e) numeração, marcadores, aumentar recuo, diminuir recuo, bordas e realçar. 25. O Windows possui uma série de ferramentas para realizar atividades diversas. As ferramentas Paint, WordPad e Windows Explorer servem, respectivamente, para realizar as tarefas de a) editar texto, organizar Pastas/Arquivos e desenhar. b) desenhar, editar texto e organizar Pastas/Arquivos. c) calcular, desenhar e organizar Pastas/Arquivos. d) desenhar, editar texto e acesso à Internet. e) desenhar, editar texto e calcular. 26. O Word 97 possui alguns atalhos para suas

funções. Os Botões são atalhos e localizam-se na tela do Word. Esses botões são utilizados para determinar

a) Alinhamento. d) Espaçamento. b) Tabulação. e) Entrelinha. c) Recuos. 27. A seqüência de teclas <ALT>+<F4>, pressionadas simultaneamente, executa uma operação no Windows 98. Que operação é essa? a) Alternar entre programas. b) Fechar programas, janelas ou o próprio Windows 98. Maximizar uma janela. c) Minimizar uma janela. d) Ativar o menu Iniciar.

28. No Word 97 o botão que consta na barra de ferramentas padrão possui a função de a) deletar texto selecionado. b) corrigir texto selecionado. c) copiar características da fonte do texto selecionado. d) sublinhar texto selecionado. e) realçar texto selecionado. 29. Assinale a alternativa que indica como se coloca senha de gravação em um arquivo digitado pelo MS Word 97. a) Arquivo/Salvar como/Opções; b) Ferramentas/Opções/Salvar; c) Arquivo/Opções/Salvar; d) Ferramenta/Salvar como/Opções. 30. A Internet é um mecanismo de disseminação da

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informação e divulgação mundial, além de um meio para colaboração e interação entre indivíduos. Sobre a Internet é INCORRETO afirmar: a) funciona em um computador que possua,

necessariamente, modem, cd-rom e um browser como o aplicativo Windows Explorer do Windows 95;

b) endereços iniciados por http:// são destinados a serviços de visualizações de documentos (páginas HTML), dispostos em qualquer parte do mundo;

c) a maioria dos endereços que contém o caracter @ são destinados a serviços de envio e recebimento de mensagens;

d) dentre os principais serviços utilizados na Internet estão o envio de mensagens, a visitação de páginas HTML e pesquisas.

31. Dentre as alternativas a seguir, assinale a que expressa uma forma correta de inserir uma tabela dentro de um documento do Microsoft Word.

a) Usar a opção da barra de ferramentas. b) Usar a opção de menu Inserir, submenu Tabela. c) Usar a opção de menu Editar, submenu Inserir, opção Tabela. d) Usar a opção de menu Tabela, submenu Inserir, opção Tabela. 32. Considere o fragmento de planilha do Microsoft Excel mostrado na figura a seguir.

Se a função =MÉDIA(A2:B4;C1:D4;E5) for aplicada a este conjunto de dados, indique qual das alternativas a seguir apresenta o resultado CORRETO. a) 37 b) 43 c) 2,87 d) 3,36 33. Para realizar operações seguras na Internet o usuário deve certificar-se de que está usando uma conexão segura. Assinale a alternativa a seguir que expressa uma maneira pela qual um usuário pode reconhecer que está usando uma conexão segura, quando da utilização do navegador Internet Explorer. a) Na barra de endereço do navegador aparece o nome do protocolo seguro https.

b) Na barra de endereço do navegador aparece o nome do protocolo seguro wwws. c) Na barra de botões do navegador aparece um ícone com um cadeado fechado. d) Na barra de status do navegador aparece um ícone com um olho aberto. 34. Os aplicativos para envio e recebimento de mensagens de correio eletrônico usualmente possuem três formas para especificar os endereços de destino das mensagens. A opção PARA (ou TO) indica o destinatário principal. A opção CC indica que a mensagem será enviada “COM CÓPIA” para outro(s) destinatário(s) e a opção CCO (ou BCC) indica que a mensagem será enviada com “CÓPIA CARBONO OCULTA”.

Assinale a alternativa CORRETA que

representa o que acontece quando uma mensagem é enviada para um ou mais endereços de destinatários relacionados à opção CCO. a) O conteúdo da mensagem enviada aos destinatários relacionados ao CCO é criptografado. b) O(s) endereço(s) relacionado(s) ao CCO não fica(m) visível(eis) para o(s) destinatário(s) da mensagem. c) O endereço de quem enviou a mensagem não fica visível para o(s) destinatário(s) da mesma. d) É mantida no computador do remetente uma cópia oculta da mensagem enviada. 35. São apresentados abaixo cinco itens – botões e caixa de seleção – comumente utilizados na barra de ferramentas de formatação do Microsoft Word, em suas versões mais recentes.

Cada um dos ícones enumerados acima é denominado, respectivamente, de: a) diminuir recuo; espaçamento entre linhas; fonte; inserir tabela; ajustar. b) aumentar recuo; marcadores; estilo; todas as bordas; centralizar. c) diminuir recuo; marcadores; fonte; inserir tabela; centralizar. d) aumentar recuo; espaçamento entre linhas; estilo; todas as bordas; justificar. e) aumentar recuo; espaçamento entre linhas; estilo; inserir tabela; justificar. 36. Considere o fragmento de planilha do Microsoft Excel mostrado na figura a seguir:

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Se a função =SE(A1>1;SOMA(B1:C2);SOMA(A1:C1)) for aplicada a uma célula qualquer, não mostrada na figura, assinale a alternativa que apresenta o resultado correto. a) 4 b) 6 c) 8 d) 12 e) 16 37. Leia atentamente as seguintes afirmativas, que tratam da rede Internet e de suas aplicações.

Endereços de máquinas na Internet são formados pelo prefixo ‘http://’ seguido por ‘www.’ e pelo nome de domínio registrado pela entidade (por exemplo, ‘celesc.com.br’). Endereços de e-mail são formados pelo identificador do usuário (por exemplo, ‘joao’), seguido do símbolo ‘@’ e do nome completo do servidor de e-mail (por exemplo, ‘celesc.com.br’). Navegadores Web, como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox, podem ter seu funcionamento estendido através de plug-ins que lhes permitem exibir diversas formas de conteúdo multimídia como, por exemplo, áudio e vídeo.

Dentre as afirmativas apresentadas: a) Apenas a afirmativa I está correta. b) Apenas a afirmativa II está correta. c) Apenas a afirmativa III está correta. d) Somente as afirmativas I e III estão corretas. e) Somente as afirmativas II e III estão corretas. 38. Em relação ao hardware computacional, é correto afirmar que: a) Em geral, a capacidade de armazenamento do disco rígido (HD) é maior que a capacidade de memória RAM de uma máquina. b) O processador é o elemento responsável por armazenar os programas vitais para o funcionamento da máquina, como o sistema operacional, por exemplo. c) A memória RAM é volátil; todo o seu conteúdo é perdido ao fecharmos um programa como o Microsoft Word, por exemplo. d) A unidade central de processamento (CPU) é responsável por armazenar os programas em execução no computador. e) Ao enviar dados pela linha telefônica, o modem transforma os dados manipulados pelo computador, representados em formato analógico, em dados codificados digitalmente. 39. Analise as seguintes afirmações relativas aos conceitos de comércio eletrônico.

I. Não existe diferença entre o comércio eletrônico e o comércio tradicional, quando ambos envolvem a entrega de mercadorias em domicílio. II. O e-mail é vital para o comércio eletrônico porque torna as comunicações imediatas e baratas. Os compradores e vendedores utilizam o e-mail para negociar acordos. III. O comércio eletrônico é o uso da tecnologia da informação, como computadores e telecomunicações, para automatizar a compra e a venda de bens e serviços. IV. Uma transação comercial só é caracterizada como comércio eletrônico se não envolver negociação ou contato entre cliente e fornecedor. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV 40. Analise as seguintes afirmações relativas ao uso da Internet na educação. I. Um curso interativo via Internet (e-learning), quando usado na escola, pode tornar os conceitos mais reais para os alunos, permite-lhes explorar tópicos de maneiras diferentes e os ajuda a definir um caminho próprio de aprendizagem e descoberta. II. Uma grande vantagem da Educação a Distância (EAD) via Internet é que ela oferece ao aluno a opção de escolher o próprio local e horário de estudo. III. A Educação a Distância (EAD) via Internet limita-se à consulta de apostilas disponibilizadas em sites de pesquisa e à compra de livros em sites de comércio eletrônico. IV. O desenvolvimento de software para a Educação a Distância (EAD) via Internet é limitado ao uso da linguagem de programação HTML. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV 41. Uma empresa fictícia registrou o domínio “passaro. com.br” com a autoridade de Internet no Brasil. Ao configurar os serviços que iria disponibilizar para a Internet, verificou que necessitaria utilizar os seguintes endereços de sites e servidores:

www.passaro.com.br www2.passaro.com.br smtp.passaro.com.br pop3.passaro.com.br

Com relação a essa situação, é correto afirmar que a) a empresa só poderá utilizar os sites

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www.passaro.com.br e www2.passaro.com.Br se registrar, com a autoridade de Internet no Brasil, as informações de endereço IP relacionadas a esses dois endereços. b) a empresa só poderá utilizar os sites www.passaro.com.br e www2.passaro.com.Br e os servidores smtp.passaro.com.br e pop3.passaro.com.br se todos utilizarem o mesmo endereço IP registrado com a autoridade de Internet no Brasil para o domínio passaros.com.br. c) não existe a necessidade de se definir endereços IP para os servidores smtp.passaro.com.Br e pop3.passaro.com.br por se tratar de servidores de e-mail. d) a empresa poderá criar os sites www.passaro.com.br e www2.passaro.com.Br e os servidores smtp.passaro.com.br e pop3.passaro.com.br, devendo especificar no servidor DNS primário que irá atendê-lo e os endereços IP correspondentes a cada um. Não é necessário registrar, com a autoridade de Internet no Brasil, cada um deles separadamente. e) apenas o site www.passaro.com.br e o servidor pop3.passaro.com.br devem ser registrados individualmente com a autoridade de Internet no Brasil. 42. Cada conta de e-mail tem um endereço único, que é dividido em duas partes: a primeira é usada para identificar a caixa de correio de um usuário, e a segunda é usada para identificar o servidor em que a caixa de correio reside. Por exemplo, no e-mail [email protected], bemtivi é a primeira parte e passaro.com.br é a segunda parte. Com relação às caixas postais e endereços eletrônicos, é correto afirmar que a) cada conta de e-mail está associada a um endereço IP único válido na Internet. b) em um servidor de e-mail apenas o e-mail da conta do administrador deverá estar associado a um endereço IP único válido na Internet. c) o software de e-mail no servidor remetente utiliza a segunda parte para selecionar o servidor de destino e o software de e-mail no computador de destino utiliza a primeira parte para identificar a caixa de correio do usuário. d) se o servidor de e-mail estiver associado a endereço IP 192.168.2.0, o endereço IP do primeiro e-mail deverá ser 192.168.2.1, o do segundo 192.168.2.2 e assim sucessivamente. e) em um servidor de e-mail, cada caixa postal poderá armazenar mensagens de no máximo 5 Mbytes. Para receber mensagens maiores, o administrador deverá reservar mais caixas postais para um mesmo endereço, reduzindo assim o número máximo de contas de e-mail permitidos para um servidor. 43. Os problemas de segurança e crimes por computador são de especial importância para os projetistas e usuários de sistemas de informação. Com relação à segurança da informação, é correto afirmar que

a) confiabilidade é a garantia de que as informações armazenadas ou transmitidas não sejam alteradas. b) integridade é a garantia de que os sistemas estarão disponíveis quando necessários. c) confiabilidade é a capacidade de conhecer as identidades das partes na comunicação. d) autenticidade é a garantia de que os sistemas desempenharão seu papel com eficácia em um nível de qualidade aceitável. e) privacidade é a capacidade de controlar quem vê as informações e sob quais condições. 44. Uma informação, para ser considerada segura, precisa manter seus aspectos de confidenciabilidade, integridade e disponibilidade.

A confidenciabilidade é a a) propriedade de evitar a negativa de autoria de transações por parte do usuário, garantindo ao destinatário o dado sobre a autoria da informação recebida. b) garantia de que o sistema se comporta como esperado, em geral após atualizações e retificações de erro. c) análise e responsabilização de erros de usuários autorizados do sistema. d) garantia de que as informações não poderão ser acessadas por pessoas não autorizadas. e) propriedade que garante o acesso às informações através dos sistemas oferecidos. 45. Em um sistema em segurança de redes de computadores, a intrusão é qualquer conjunto de ações que tendem a comprometer a integridade, confidencialidade ou disponibilidade dos dados ou sistemas. Com relação aos sistemas de detecção de intrusos – IDS, é correto afirmar que, na tecnologia de detecção de intrusos Host Based, a) os IDSs são instalados em várias máquinas que serão responsáveis por identificar ataques direcionados a toda a rede. b) o IDS é instalado em um servidor para alertar e identificar ataques e tentativas de acessos indevidos à própria máquina. c) o IDS é instalado em uma máquina que analisa todos os dados que transitam na rede segundo um conjunto de regras específicas. d) o IDS funciona de forma passiva em diferentes ambientes, não interferindo no desempenho da máquina na qual está instalado. e) o IDS é instalado em uma máquina que analisa todos os dados que transitam na rede para identificar a assinatura dos dados capturados. 46. Um usuário tinha uma impressora instalada e funcionando corretamente em um velho computador. Comprou um novo computador e resolveu transferir para ele a impressora. Após concluir a instalação da impressora, observou que, ao enviar um documento para impressão, este era impresso de uma forma incompreensível, isto é, o texto ou imagem enviados para impressão eram

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substituídos por uma série de caracteres completamente diferentes do original. A causa provável do problema é a) a inversão dos conectores do cabo da impressora. b) a instalação de um driver incorreto. c) a utilização de um cabo USB usado pelo computador novo no lugar de um cabo paralelo usado pela impressora antiga. d) utilização de alimentação 220Volts na impressora quando deveria ser 110Volts. e) a existência de um outro equipamento em conflito com a impressora. 47. No Excel, com uma planilha inicialmente sem dados, preenche-se o intervalo das células E1 até E10. Em seguida, preenche-se a célula F1 com Janeiro e a célula G1 com Fevereiro. Finalmente, seleciona-se a célula F1. Ao dar um clique duplo no pequeno quadrado que se encontra no canto inferior direito da seleção, o resultado da célula F10 será a) Janeiro. b) Fevereiro. c) Outubro. d) Julho. e) nulo. 48. Analise as seguintes afirmações relativas a conceitos de software. I. ASP é um ambiente de programação por script, que pode ser usado para criar páginas dinâmicas e interativas para a Internet. As páginas ASP executam no cliente e não no servidor, aumentando assim o desempenho do aplicativo na Internet. II. HTML é uma linguagem declarativa utilizada para criação de páginas e exibição de textos na Internet. As páginas HTML executam no servidor, e não no cliente, e é o próprio servidor que transforma os scripts HTML em ASP, permitindo assim que qualquer browser seja capaz de acessar essas páginas. III. O tempo de execução de um programa interpretado é maior que o tempo de execução de um programa compilado, uma vez que no primeiro todas as instruções têm que ser interpretadas no momento de execução do programa. IV. O ActiveX é um conjunto de tecnologias de integração que ajuda os aplicativos e componentes a se comunicarem e se coordenarem corretamente, seja em uma máquina, em uma rede local ou na Internet. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) II e IV d) I e III

e) III e IV 49. Uma forma de proteger os dados de uma organização contra perdas acidentais é a realização periódica do backup desses dados de uma forma bem planejada. Entre os tipos de backup, no incremental a) é feito o backup dos arquivos selecionados ou indicados pelo usuário somente se eles não tiverem marcados como copiados (participado do último backup) ou se tiverem sido alterados, marcando-os como copiados (marca que indica que participaram do último backup). b) é feito o backup de todos os arquivos selecionados ou indicados pelo usuário, independentemente de estarem marcados como copiados (participado do último backup), marcando-os como copiados (marca que indica que participaram do último backup). c) é feito o backup de todos os arquivos selecionados ou indicados pelo usuário, independentemente de estarem marcados como copiados, mas nenhum é marcado como copiado (marca que indica que participaram do último backup). d) é feito o backup dos arquivos selecionados ou indicados pelo usuário somente se eles não tiverem marcados como copiados (participado do último backup) ou se tiverem sido alterados, mas nenhum é marcado como copiado (marca que indica que participaram do último backup). e) é feito o backup apenas dos arquivos selecionados ou indicados pelo usuário que tiverem sido alterados na data corrente, mas não marca nenhum como copiado (marca que indica que participaram do último backup). 50. No Word, pode-se transformar uma tabela já existente em texto. No momento da transformação o Word pergunta ao usuário qual será a forma de apresentação do texto resultante. Com relação a essa transformação, o Word apresentará o texto onde a) o conteúdo de cada célula da tabela irá aparecer separado por um sinal de parágrafo e cada linha da tabela será separada por um caractere escolhido pelo usuário. b) tanto as linhas como as células irão aparecer separadas por um caractere escolhido pelo usuário. c) o usuário não poderá escolher um caractere para separação das células igual ao utilizado para separação das linhas. d) o usuário poderá escolher a formatação do texto, mas não poderá escolher nenhum tipo de caractere de separação de células ou de linhas. e) o conteúdo de cada célula da tabela irá aparecer separado por um caractere escolhido pelo usuário e cada linha da tabela será separada por um sinal de parágrafo.

GABARITO

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1. D 2. C 3. B 4. B 5. C 6. D 7. C 8. D 9. D 10. C 11. E 12. A 13. D 14. C 15. B 16. D 17. A 18. B 19. A 20. E 21. B 22. B 23. A 24. E 25. B 26. A 27. B 28. C 29. B 30. A 31. D 32. C 33. A 34. B 35. D 36. B 37. C 38. A 39. B 40. A 41. D 42. C 43. E 44. D 45. B 46. B 47. C 48. E 49. A 50. E

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