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CNPJ 628232570001-09 57 Página – n - 1 Nome da Instituição Centro Estadual de Educação Tecnológica PAULA SOUZA CNPJ 62823257/0001-09 Data 05-01-2009 Número do Plano 57 Eixo Tecnológico CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Plano de Curso para: 01. Habilitação Módulo III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA ( * SIDERURGIA ) Carga Horária 1200 horas Estágio 000 horas TCC 120 horas 02. Qualificação Módulo II Qualificação Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO Carga Horária 800 horas Estágio 000 horas

Nome In o C o E l de E o T PAULA OUZA ixo Tecnológico Pescolasticarosa.com.br/arquivos/planoCurso/PlanoCursoMetalurgia.pdf · item no qual o país apresenta grande poder de competição

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CNPJ 628232570001-09 57 Página – n - 1

NNoommee ddaa IInnssttiittuuiiççããoo CCeennttrroo EEssttaadduuaall ddee EEdduuccaaççããoo TTeeccnnoollóóggiiccaa PPAAUULLAA SSOOUUZZAA

CCNNPPJJ 6622882233225577//00000011--0099

DDaattaa 0055--0011--22000099

NNúúmmeerroo ddoo PPllaannoo 5577 EEiixxoo TTeeccnnoollóóggiiccoo CCOONNTTRROOLLEE EE PPRROOCCEESSSSOOSS IINNDDUUSSTTRRIIAAIISS PPllaannoo ddee CCuurrssoo ppaarraa::

0011.. HHaabbiilliittaaççããoo MMóódduulloo IIIIII

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA ( * SIDERURGIA )

CCaarrggaa HHoorráárriiaa 11220000 hhoorraass EEssttáággiioo 000000 hhoorraass TTCCCC 112200 hhoorraass

0022.. QQuuaalliiffiiccaaççããoo MMóódduulloo IIII

QQuuaalliiffiiccaaççããoo TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo ddee LABORATORISTA METALOGRÁFICO

CCaarrggaa HHoorráárriiaa 880000 hhoorraass

EEssttáággiioo 000000 hhoorraass

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Governo do Estado de São Paulo

Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP 01124-60 – São Paulo – SP

√ Presidente do Conselho Deliberativo Yolanda Silvestre √ Diretor Superintendente Laura M. J. Laganá √ Vice-diretor Superintendente César Silva √ Chefe de Gabinete Elenice Belmonte R. de Castro √ Coordenador de Ensino Médio e Técnico Almério Melquíades de Araújo

Equipe Técnica:

Coordenação: Almério Melquíades de Araújo

Mestre em Educação

Organização: Soely Faria Martins

Supervisor Educacional

Colaboração: Eva Chow Belezia

Licenciatura em Engenharia Agrônoma Mestrado em Educação

José Edenil G. dos Santos

Engenheiro Industrial Mecânico ETEC Trajano Camargo - Limeira

Cristian Rossi Ribeiro

Tecnólogo em Mecânica - Modalidade Processos de Produção ETEC Demétrio de A. Filho -Itapeva

Marcos Batalha

Engenheiro Industrial Mecânico ETEC Dona Escolástica Rosa - Santos

Elaine Augusta de Freitas

Assistente Administrativo-CEETEPS

CNPJ 628232570001-09 57 Página – n - 2

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SS UU MM ÁÁ RR II OO Capítulo 1 Justificativas e Objetivos 04 Capítulo 2 Requisitos de Acesso 06 Capítulo 3 Perfil Profissional de Conclusão 06 Capítulo 4 Organização Curricular 10 Capítulo 5 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

15

Capítulo 6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem 15 Capítulo 7 Instalações e Equipamentos 16 Capítulo 8 Pessoal Docente e Técnico 26 Capítulo 9 Certificados e Diplomas 26 Parecer Técnico de Especialista 27 Portaria do Coordenador, Designando Comissão de Supervisores 28 Aprovação do Plano de Curso 29 Portaria do Coordenador, Aprovando o Plano de Curso 30 Anexos Proposta de Carga Horária, Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Temas

31-59

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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS

OBSERVAÇÃO - O curso de TÉCNICO EM METALURGIA assume linha específica de acordo com o tipo de processo de transformação de metais e suas ligas

1.1 SIDERURGIA A siderurgia brasileira, em parceria com o BNDES, galgou as etapas de implantação e desenvolvimento de seu parque produtivo até a década de 80, vivenciando nos anos 90 o início de sua reestruturação societária (impulsionada pelo processo de privatização) e empreendendo a modernização tecnológica. Nos próximos anos, vislumbra-se a continuidade do desenvolvimento da siderurgia brasileira, com programas de investimentos para expandir a capacidade de produção e enobrecer os produtos mais direcionados ao mercado interno. No Brasil, o consumo aparente de aço cresceu a uma taxa média de 5,8% ao ano no período 1990-2001, enquanto o pib apresentava crescimento médio anual de 4%. Considerando o período 1997-2001, a taxa do consumo aparente caiu para uma média anual de 2,1%, inferior à taxa média do PIB para esses anos. Mas, ao confrontarmos a série histórica de 1952 a 2001, observaremos uma correlação entre o crescimento do consumo aparente e da produção de aço e o desempenho do PIB. Não existe previsão de retorno do consumo aparente às taxas históricas da década de 90. Estima-se que a expansão da produção de aço esteja mais atrelada ao crescimento exportador, mesmo com a proliferação de barreiras protecionistas, atingem especialmente o adicional de crescimento das exportações brasileiras de semi-acabados, item no qual o país apresenta grande poder de competição. Tal cenário inibe, mas não impede, a busca de maior expansão nas exportações brasileiras, inclusive nas de produtos de maior valor agregado, visto que eles também estão sujeitos a salvaguardas e processos de antidumping e de reivindicação de direitos compensatórios. Entretanto, cabe notar que, mesmo com as sobretaxas, a recuperação do preço das commodities siderúrgicas propiciou o aumento da rentabilidade dos produtos brasileiros exportados. Ademais, por conta do Acordo Multilateral Siderúrgico, negociado sob os auspícios do Comitê do Aço da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), estão programados cortes, nos próximos anos, na produção de aço de diversos países. Devido a nossa reconhecida competitividade, o Brasil ficou excluído desse compromisso de redução de oferta; assim, pode-se imaginar um cenário favorável ao crescimento das exportações brasileiras. No Brasil será necessário para o desenvolvimento da siderurgia, o apoio financeiro aos projetos atuais, e prevendo também o apoio futuro a projetos externos de empresas de controle nacional. Nesse último caso, adaptaria sua atuação à estratégia de internacionalização da siderurgia, possibilitando alavancar a base produtiva brasileira e gerando benefícios para a balança comercial. Além disso, será necessário continuar apoiando a reestruturação da siderurgia nacional.

CNPJ 628232570001-09 57 Página – n - 4

O custo de captação das empresas está subordinado ao risco soberano do país. Com a atual volatilidade da taxa de risco brasileira, o custo de captação das empresas nacionais fica prejudicado quando comparado ao de similares localizadas nos países do Primeiro Mundo.

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Considerando o horizonte 2002-06, os investimentos totais previstos na siderurgia brasileira somam US$ 3 bilhões, com projetos de produção de semi-acabados para exportação e de aumento de capacidade nos segmentos de maior valor agregado, visando principalmente ao mercado interno. Com essas inversões, somadas aos US$ 11,4 bilhões realizados em 1994 2001, atinge-se um investimento total de US$ 14,4 bilhões em 1994-2006. Ao final de 2006, segundo o IBS, o segmento de aços planos representaram 48,7% do total de investimentos; o de aços longos, 40,1%; e o aços especiais, 11,2%, incluindo-se aí os semi acabados correspondentes. O TÉCNICO EM METALURGIA (* SIDERURGIA) têm amplas possibilidades profissionais em uma área em desenvolvimento e exigência de trabalho especializado. Estes técnicos estão habilitados a atuarem como profissionais em indústrias metalúrgicas e siderúrgicas, nos laboratórios e no controle de qualidade. E em função desse panorama e considerando a crescente demanda por técnicos que o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza propõe a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) que tem como objetivo formar profissionais, para o exercício da profissão, com competência, habilidades, conhecimentos e atitudes que atendam às demandas do mercado do trabalho. 1.1 Objetivos O Curso de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) tem como objetivo capacitar o aluno para: planejar e supervisionar os processos de produção e confirmação metalúrgica; controlar e executar ensaios metalográfico para analisar aspectos de qualidade dos

produtos; supervisionar a execução das atividades de caldeiradas, soldagem e estruturas

metálicas; atuar na indústria metalúrgica, tanto a siderúrgica como o setor de fundição,

conformação e de tratamentos térmicos; atuar em laboratório de ensaios de materiais, análises químicas e metalográficas.

1.2 Organização do Curso A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequados às demandas do mercado de trabalho, à formação profissional do aluno e aos princípios contidos na LDB e o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, levaram o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof.º Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo” com a finalidade de atualizar os Planos de Curso das Habilitações Profissionais oferecidas por esta instituição. No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes especialistas, supervisão escolar para estudo do material produzido pela CBO – Classificação Brasileira de Ocupações e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho. Uma seqüência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo.

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CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso na Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série do Ensino Médio. O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento:

• Linguagem, Códigos e suas Tecnologias;

• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias;

• Ciências Humanas e suas Tecnologias. Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições. O acesso aos demais módulos ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo anterior, ou por reclassificação. CAPÍTULO 3 PERFIS PROFISSIONAIS DE CONCLUSÃO O TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) é o profissional que atua na indústria

metalúrgica, principalmente no setor siderúrgico. Projeta, planeja e supervisiona os

processos para obtenção, transformação, aplicação e tratamento dos metais e suas ligas

e a execução das atividades de caldeiraria, soldagem e estruturas metálicas, respeitando

as normas técnicas e de segurança e com responsabilidade ambiental, assim como

especifica materiais e aplica técnicas de medição, testes e ensaios.

MERCADO DE TRABALHO

O TÉCNICO EM METALURGIA COM ÊNFASE EM SIDERURGIA atua em Indústrias metal-mecânica, siderúrgica, automobilística, naval, petróleo, gás, vidros, refratários, de extração e beneficiamento de minérios, de tratamento de superfícies e de fundição. Empresas de construção mecânica e controle de qualidade, inspeção de equipamento no comércio de metais, ligas e insumos. Atua ainda na indústria de conformação e de tratamentos térmicos, além de laboratórios de ensaios de materiais, análises químicas e metalográficas. Pode, ainda, atuar como profissional autônomo, desenvolvendo seus próprios projetos, executando peças para terceiros e na área de inspeção e assistência técnica.

COMPETÊNCIAS GERAIS Ao concluir o CURSO TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA), o profissional deverá ter constituído as seguintes competências que seguem:

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• coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na produção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de pessoas;

• aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de controle de qualidade no processo industrial;

• aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção industrial;

• elaborar planilha de custo de fabricação, considerando a relação custo e benefício;

• aplicar métodos, processos e logística na produção;

• projetar produto, ferramentas, máquinas e equipamentos, utilizando técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos;

• elaborar projetos, leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos;

• aplicar técnicas de medição e ensaios, visando à melhoria do controle e da qualidade de produtos e serviços da planta industrial;

• avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemáticos, físicos e químicos para a aplicação nos processos de produção e de controle de qualidade;

• projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e manutenção, propondo incorporação de novas tecnologias;

• coordenar atividades de utilização e conservação de energia, propondo a racionalização de uso e de fontes alternativas;

Ao perfil de conclusão do aluno da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA), serão acrescidas as seguintes competências básicas, de caráter interprofissional:

• dominar habilidades básicas de comunicação em contextos, situações e circunstâncias profissionais, nos formatos e linguagens convencionadas;

• pautar-se na ética e solidariedade, enquanto ser humano, cidadão e profissional;

• compreender as relações homem / ambiente / tecnologia / sociedade e comprometer-se com a preservação e sustentabilidade ambiental e com a melhoria da qualidade de vida;

• utilizar a informática como ferramenta de trabalho;

• conhecer e aplicar os conceitos e princípios de gestão às atividades profissionais;

• valorizar a saúde como direito individual e dever para com o coletivo. O TÉCNICO EM METALURGIA (* SIDERURGIA) deverá também:

• conhecer e correlacionar as formas de gestão da produção com gerenciamento de equipes;

• aplicar o método e o processo mais apropriado para a produção e controle de qualidade nos processos metalúrgicos;

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• aplicar a legislação e as normas referentes ao processo e produtos, qualidade, saúde e segurança no trabalho e ambientes;

• utilizar instrumentos, máquinas e equipamentos, sistemas de automação e instalação, buscando o máximo de eficácia e eficiência;

• avaliar a influência do processo e do produto no ambiente;

• executar técnicas de amostragem e executar os ensaios físicos e químicos, tendo em vista a melhoria da qualidade e produtividade;

• elaborar textos técnicos, planilhas, formulários, esquemas, gráficos e relatórios estatísticos;

• interpretar e elaborar esquemas, gráficos, plantas, fluxogramas e diagramas;

• identificar as malhas de controle do processo metalúrgico. ATRIBUIÇÕES ♦ Controlar o planejamento de produção metalúrgica, em especial a produção

siderúrgica. ♦ Supervisionar equipes de trabalho. ♦ Controlar o programa de qualidade. ♦ Controlar as diversas etapas de operação do processo de produção metalúrgica. ♦ Controlar a produtividade ♦ Avaliar as instalações e equipamentos, buscando um melhor fluxograma do

processo. ÁREA DE ATIVIDADES A - PLANEJAR O TRABALHO A SER EXECUTADO

Interpretar projetos Consultar normas técnicas aplicáveis à execução do projeto Definir os procedimentos de execução e inspeção Estimar o material de consumo e aplicação Verificar as condições de segurança (EPC e EPI) Organizar equipamentos, ferramentas e materiais no local de trabalho

C - SUPERVISIONAR OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO

Orientar pessoal quanto ao uso de EPI Aplicar as normas técnicas na execução dos serviços Coordenar as atividades de execução de acordo com o cronograma Controlar o consumo do material Coordenar a execução dos processos metalúrgicos Liberar o serviço executado para inspeção do controle de qualidade

D - INSPECIONAR OS PROCESSOS

Inspecionar a matéria prima e consumíveis da metalurgia Inspecionar os processos de siderurgia e metalurgia Organizar documentação de inspeção em arquivo próprio Emitir relatórios de inspeção

E - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

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Exercer liderança Resolver problemas Demonstrar facilidade de integração entre diferentes tipos de equipe Delegar funções

PERFIL PROFISSIONAL DA QUALIFICAÇÃO

MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

ÁREA DE ATIVIDADES

A - PLANEJAR O TRABALHO A SER EXECUTADO Preparar amostras para análises metalográficas. Organizar dados e informações necessárias para os processos de transformação

metalúrgica. B - INSPECIONAR OS PROCESSOS

Realizar leituras em instrumentos de medição e de escalas. Verificar as matérias primas adequadas para os processos de transformação

metalúrgica. C - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

Participar de equipes de trabalho e atividades de grupo. Organizar e categorizar documentos e informações. Cuidar de sua imagem pessoal.

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO O LABORATORISTA METALOGRÁFICO é o profissional que seleciona e prepara amostras para análise metalográfica e executa os procedimentos laboratoriais, interpretando os resultados segundo padrões estabelecidos. ATRIBUIÇÕES ♦ Controlar as diversas etapas de operação do processo metalúrgico. ♦ Controlar e executar ensaios metalográficos para analisar aspectos de qualidade dos

produtos. ♦ Auxiliar na execução de projetos e atividades técnicas relacionadas aos processos

metalúrgicos. ÁREA DE ATIVIDADES

A - PLANEJAR O TRABALHO A SER EXECUTADO Definir os processos metalúrgicos Organizar equipamentos, ferramentas e materiais no local de trabalho

B - INSPECIONAR OS PROCESSOS

Analisar a estrutura metalográfica no laboratório Acompanhar a execução de ensaios metalográficos Coordenar ensaios metalográficos

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Inspecionar a matéria prima e consumíveis Avaliar os resultados dos ensaios metalográficos Emitir relatórios de inspeção

C - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

Ser capaz de adaptação a novos produtos e novas tecnologias Administrar o tempo Demonstrar iniciativa Estabelecer prioridades

CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Estrutura Modular O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008,a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 79/2008 e as Indicações CEE nº 8/2000 e 80/2008, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo CEETEPS, com a participação da comunidade escolar. A organização curricular da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA (* SIDERURGIA) está organizada de acordo com o Eixo Tecnológico de ”Controle e Processos Industriais” e estruturada em módulos articulados, com terminalidade correspondente à qualificação profissional de nível técnico identificada no mercado de trabalho. Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes de distintos campos disciplinares e, por meio de atividades formativas, integram a formação teórica à formação prática, em função das capacidades profissionais que se propõem desenvolver. Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização e abertura do currículo para o itinerário profissional, pois que, adaptando-se às distintas realidades regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos processos formativos. A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à obtenção de certificações profissionais. 4.1 Itinerário Formativo O curso de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) é composto por três módulos. O aluno que cursar os Módulos I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO. Ao completar os três Módulos, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio ou equivalente.

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4.2 Proposta de Carga Horária por Temas MÓDULO I – SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Carga Horária Horas - Aula

TEMAS

Teór

ica

Teór

ica

– 2,

5

Prát

ica

Prof

issi

onal

Prát

ica

Prof

issi

onal

– 2

,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,

5

I.1 Cálculos e Operações em MetrologiaI 40 50 00 00 40 50 32 40

1.2 Representações Gráficas em Desenho Técnico I 00 00 40 50 40 50 32 40

I.3 Beneficiamento de Minérios 60 50 00 00 60 50 48 40 I.4 Transformações Físico-Químicas nos Processos Metalúrgicos 00 00 80 100 80 100 64 80

1.5 Metalografia dos Metais Ferrosos 00 00 60 50 60 50 48 40 I.6 Instalações e Processos Metalúrgicos I 60 50 00 00 60 50 48 40

I.7 Sistemas Elétricos em Processos Metalúrgicos 00 00 60 50 60 50 48 40

I.8 Ética e Cidadania Organizacional 40 50 00 00 40 50 32 40

I.9 Linguagem, Trabalho e Tecnologia 60 50 00 00 60 50 48 40

TOTAL 260 250 240 250 500 500 400 400

SEM

CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Qualificação Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

de TÉCNICO EM METALURGIA

(*SIDERURGIA)

MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III

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MÓDULO II – Qualificação Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO

Carga Horária Horas - Aula

TEMAS

Teór

ica

Teór

ica

– 2,

5

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ica

Prof

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onal

Prát

ica

Prof

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– 2

,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,5

II.1 Cálculos e Operações em Metrologia II 00 00 40 50 40 50 32 40

II.2 Representações Gráficas em Desenho Técnico II 00 00 60 50 60 50 48 40

II.3 Sistemas de Ensaios e Materiais 00 00 60 50 60 50 48 40 II.4 Metalografia e Tratamentos Térmicos 00 00 80 100 80 100 64 80

II.5 Instalações e Processos Metalúrgicos II 60 50 00 00 60 50 48 40

II.6 Tecnologia de Conformação 00 00 60 50 60 50 48 40 II.7 Corrosão e Proteção dos Metais 00 00 40 50 40 50 32 40 II.8 Automação 00 00 60 50 60 50 48 40 II.9 Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia

40 50 00 00 40 50 32 40

TOTAL 100 100 400 400 500 500 400 400 MÓDULO III – Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

METALURGIA (* SIDERURGIA) Carga Horária Horas - Aula

TEMAS

Teór

ica

Teór

ica

– 2,

5

Prát

ica

Prof

issi

onal

Prát

ica

Prof

issi

onal

2,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,

5

III.1 Tecnologia de Produção de Materiais 60 50 00 00 60 50 48 40

III.2 Projetos Assistidos por Computador 00 00 60 50 60 50 48 40

III.3 Processos de Utilização de Energia 40 50 00 00 40 50 32 40

III.4 Processos de Soldagem 00 00 60 50 60 50 48 40 III.5 Resistência Mecânica dos Materias 40 50 00 00 40 50 32 40

III.6 Tecnologia de Produção de Aço e Lingotamento 80 50 00 00 80 50 64 40

III.7 Gestão da Qualidade no Processo Metalúrgico 40 50 00 00 40 50 32 40

III.8 Processos de Fundição 00 00 60 100 60 100 48 80 III.9 Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia

00 00 60 50 60 50 48 40

TOTAL 260 250 240 250 500 500 400 400 CNPJ 628232570001-09 57

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4.3 Enfoque Pedagógico do Currículo Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas. Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas. 4.4 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC A sistematização do conhecimento sobre um objeto pertinente à profissão, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, permitirá aos alunos o conhecimento do campo de atuação profissional, com suas peculiaridades, demandas e desafios. Ao considerar que o efetivo desenvolvimento de competências implica na adoção de sistemas de ensino que permitam a verificação da aplicabilidade dos conceitos tratados em sala de aula, torna-se necessário que cada escola, atendendo as especificidades dos cursos que oferece, crie oportunidades para que os alunos construam e apresentem um produto final – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Caberá a cada escola definir, por meio de regulamento específico, as normas e as orientações que nortearão a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme a natureza e o perfil de conclusão da habilitação profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá envolver necessariamente uma pesquisa empírica, que somada à pesquisa bibliográfica dará o embasamento prático e teórico necessário para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar uma coleta de dados, que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio de visitas técnicas e entrevistas com profissionais da área. O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta de projeto. Caso seja adotada a forma de proposta de projeto, os produtos poderão ser compostos por elementos gráficos e/ ou volumétricos (maquetes ou protótipos) necessários à apresentação do trabalho, devidamente acompanhados pelas respectivas especificações técnicas; memorial descritivo, memórias de cálculos e demais reflexões de caráter teórico e metodológico pertinentes ao tema. A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno. 4.5 Orientação Ficará a orientação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por conta do professor responsável pelos componentes curriculares do Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia, no 2º módulo e Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia, no 3º módulo. 4.6 Prática Profissional A Prática Profissional será desenvolvida em empresas e nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar.

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A prática será incluída na carga horária da Habilitação Profissional e não está desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios. O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes. 4.7 Estágio Supervisionado A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA (*SIDERURGIA) não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 900 horas aulas de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação. O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros:

• sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;

• justificativa;

• metodologias;

• objetivos;

• identificação do responsável pela Orientação de Estágio;

• definição de possíveis campos/áreas para realização de estágios. O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado. 4.8 Organizações Curriculares O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em três módulos, com um total de 400 horas por módulo ou 500 horas-aula. A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e componentes curriculares. A organização curricular proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, das qualificações e a carga horária prevista para a área profissional da habilitação. A organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Escolar do CEETEPS.

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CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORIES O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:

disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio; qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros

cursos; cursos de formação inicial e continuada ou qualificação básica, mediante avaliação do

aluno; experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação

do aluno; avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação

profissional. O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal / informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica. Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de competências, para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes a serem definidas e indicadas pelo Ministério da Educação. CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências estará voltado para a construção dos perfis de conclusão estabelecidos para as diferentes habilitações profissionais e as respectivas qualificações previstas. Constitui-se num processo continuo e permanente com a utilização de instrumentos diversificados – textos, provas, relatórios, auto-avaliação, roteiros, pesquisas, portfólio, projetos, etc – que permitam analisar de forma ampla o desenvolvimento de competências em diferentes indivíduos e em diferentes situações de aprendizagem. O caráter diagnóstico dessa avaliação permite subsidiar as decisões dos Conselhos de Classe e das Comissões de Professores acerca dos processos regimentalmente previstos de:

• classificação;

• reclassificação;

• aproveitamento de estudos. E permite orientar/ reorientar os processos de:

• recuperação contínua;

• recuperação paralela;

• progressão parcial.

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Estes três últimos, destinados a alunos com aproveitamento insatisfatório, constituir-se-ão de atividades, recursos e metodologias diferenciadas e individualizadas com a finalidade de eliminar/ reduzir dificuldades que inviabilizam o desenvolvimento das competências visadas. Acresce-se ainda que, o instituto da Progressão Parcial cria condições para que os alunos com menção insatisfatória em até três componentes curriculares possam, concomitantemente, cursar o módulo seguinte, ouvido o Conselho de Classe. Por outro lado, o instituto da Reclassificação permite ao aluno a matricula em módulo diverso daquele que está classificado, expressa em parecer elaborado por Comissão de Professores, fundamentada nos resultados de diferentes avaliações realizadas. Também através de avaliação do instituto de Aproveitamento de Estudos permite reconhecer como válidas as competências desenvolvidas em outros cursos – dentro do sistema formal ou informal de ensino, dentro da formação inicial e continuada ou qualificação básica, etapas ou módulos das habilitações profissionais de nível técnico, ou do Ensino Médio ou as adquiridas no trabalho. Ao final de cada módulo, após análise com o aluno, os resultados serão expressos por uma das menções abaixo conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

Menção Conceito Definição Operacional

MB Muito Bom O aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

B Bom O aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

R Regular O aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

I Insatisfatório O aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

Será considerado concluinte do curso ou classificado para o módulo seguinte o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para promoção – MB, B ou R – e a freqüência mínima estabelecida. A freqüência mínima exigida será de 75% (setenta e cinco) do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de cada módulo e terá apuração independente do aproveitamento. A emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para emissão de Menção Final e demais decisões, acerca da promoção ou retenção do aluno, refletirão a análise do seu desempenho feita pelos docentes nos Conselhos de Classe e/ ou nas Comissões Especiais, avaliando a aquisição de competências previstas para os módulos correspondentes. CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS O Curso de Metalurgia é bastante amplo e pode focar inúmeras especializações de acordo com o raio de atuação e vocação da região atendida pela unidade escolar.

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LLaabboorraattóórriiooss DDiiddááttiiccooss 1. Laboratório de Metalografia e Microscopia 2. Laboratório de Areia 3. Laboratório de Modelação 4. Laboratório de Análise Química 5. Laboratório de Eletrometalurgia e Corrosão 6. Laboratório de Soldagem e Conformação 7. Laboratório de Metrologia 8. Laboratório de Fundição e Tratamentos Térmicos 9. Laboratório de Ensaios de Materiais

♦ Laboratório de Metalografia e Microscopia Tem por objetivo proporcionar aos alunos a realização experimental das técnicas manuais de quantificação de fases constituintes em aços carbono e avaliação de medidas de tamanho de grão em diferentes materiais, além de efetuar a comparação dos resultados obtidos por métodos manuais e com métodos de quantificação computadorizados, utilizando-se o Sistema de Análise de Imagem Digital.

Equipamentos

• 01 Microscópio eletrônico de varredura • 04 Microscópios ópticos, capacidade até 1000x • 02 Estéreos microscópio • 01 Sistema de captura de imagens

• 10 Máquinas lixadeiras/politrizes • 02 Máquinas de corte • 02 Dispositivos de embutimento • 01 Capela para ataque químico

Acessórios / Mobiliários

• 01 bancada para lixamento manual • 01 Quadro branco • 02 Armários em aço com portas e chave • 20 banquetas • 01 mesa para professor • 01 cadeira para professor

♦ Laboratório de Areia Tem como objetivo realizar ensaios de areias e resinas aplicadas em fundição.

Equipamentos

• 01 Medidor de Umidade da areia • 01 Máquina Universal de resistência • 01 Máquina de tração a quente/Shell molding • 01 Misturador de areia – 10Kg • 01 Permeâmetro • 01 Agitador • 01 Estufa

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• 01 Forno Mufla • 01 Martelete Mecânico para corpos de prova de areia com medidor de compatibilidade

Acessórios / Mobiliários

• 02 Bancadas • 20 banquetas • 01 Quadro branco • Funil para peneirar areia • Extrator de corpos de prova • 01 Conjunto de peneiras • 01 mesa para professor • 01 cadeira para professor

♦ Laboratório de Modelação Tem como objetivo confeccionar modelos em madeira e em resina epóxi para fabricação de peças fundidas em geral.

Equipamentos

• 01 Máquina operatriz para madeira • Instrumentos de medição e traçagem

Equipamentos para práticas de fundição

• 01 Misturador de areia para processos de areia a verde • 01 Misturador de areia para processos de cura a frio

Deverá ter a estrutura de um laboratório didático para ensaio de Química, com capacidade para quatro grupos de cinco alunos (o ideal é dividir turmas em dois grupos de 20 alunos) que serão acomodados com quatro bancadas (tipo ilha) com armários inferiores, tampo resistente e uma pia. Além das bancadas para ensino poderemos ter uma bancada lateral com armários inferiores ou uma ante-sala para almoxarifado de equipamentos, vidrarias e reagentes .

Equipamentos

• 01 Balança Analítica, capacidade 200g, precisão de 0,1mg; • 01 Balança Semi-analítica, capacidade de 3Kg, precisão de 0,1g; • 01 Estufa de bancada, para aquecimento até 150ºC; • 02 Fornos Mufla para bancada, para aquecimento até 1200ºC; • 02 Chapa de Aquecimento para bancada com aquecimento até 250ºC; • 01 Destilador de água, tipo Pilsen, capacidade de 5 litros por hora; • 01 Capela com exaustão para reações com emanação de gases ou vapores; • 01 Agitador vibratório para peneiras granulométricas; • Analisador para Determinação de Carbono em aço.

Ferragens

• Suportes em geral; • 05 Bicos de Bunsen; • Espátulas diversas; • Garras de três dedos e mufas; • Telas de amianto; • Tripés.

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Vidrarias • 10 Pipetas volumétricas de 15ml; • 10 Pipetas Graduadas de 50ml; • 10 Buretas em vidro, capacidade de 50ml; • 20 Provetas em vidro, capacidade de 50ml; • 40 Béquer em vidro, capacidade de 250ml; • 40 Copos Erlenmeyer, capacidade de 250ml; • 20 Vidros de relógio; • Outras vidrarias em geral.

♦ Laboratório Metalográfico Servirá para administração de aula prática de corte, lixamentos, polimento e microanálise estrutural. A turma deverá ser dividida em duas de forma a se trabalhar uma turma em sala de aula e outra em laboratório, com inversão semanal. O laboratório deverá ser composto de um conjunto de equipamentos e materiais que possibilitem a execução de ensaios Metalográficos em amostras metálicas, com instalações que poderão ser em comum ao Laboratório Químico, apenas dividindo em dois ambientes onde ficarão os equipamentos de medição e eletroeletrônicos, separados dos processos úmidos químicos. Na parte úmida que serão executadas as tarefas químicas, também serão realizados os lixamentos e preparação dos corpos de prova para metalografia. Os equipamentos que farão parte desta atividade serão:

• Analisador de Carbono em aço;

• 04 Microscópios Metalográficos (Recomendado – 1 por grupo) mais 01 Microscópio Metalográfico com Captura de Imagem ou Foto Digital (OBS.: Este item pode ser substituído por um Banco Metalográfico NEOPHOT-ZEISS);

• 05 Politrizes de bancada com refrigeração a água (somente uma a seco para polimento em tecido);

• 01 Máquina de corte de corpo de prova (cut);

• 01 Aparelho de embutimento de corpo de prova;

• Lixas e pasta de polimento, além de outros materiais de consumo.

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MMaatteerriiaall nneecceessssáárriioo ((ooss mmaatteerriiaaiiss aabbaaiixxoo ssããoo ssuuggeessttõõeess ppaarraa ccrriiaaççããoo ddee llaabboorraattóórriioo)):: VViiddrraarriiaa // AAcceessssóórriiooss • 50 Placas de Petri 100mm; • 30 Tubos de ensaio de 15 x 150 com tampa de rosca; • 30 Tubos de ensaio de 18 x 180 com tampa de rosca; • 30 Tubos de ensaio de 20 x 200 com tampa de rosca; • 04 Provetas de vidro de 100ml; • 04 Provetas de vidro de 250ml; • 06 Béquer de vidro de 1000ml; • 06 Béquer de vidro de 600ml; • 06 Béquer de vidro de 250ml; • 08 Erlenmeyer de vidro de 1000ml; • 08 Erlenmeyer de vidro de 500ml; • 08 Erlenmeyer de vidro de 300ml;

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• 08 Erlenmeyer de vidro de 125ml; • 06 Bastões de vidro 8mm x 300mm; • 02 Kitassatos de vidro de 1000ml; • 08 Pissetas de 500ml; • 06 Espátulas em aço inox; • 12 Pipetas graduadas em vidro de 10ml – 1/10; • 12 Pipetas graduadas em vidro de 5ml – 1/10; • 03 Pêras de borracha de 3 vias; • 01 rolo Papel Kraft de 40cm de largura com gramatura de 40g/m2; • 12 Cadinhos de porcelana mod. M-40 ou A-2; • 12 Cápsulas de porcelana mod. 5-50; • 02 Dessecadores 30cm em vidro com sílica gel; • 04 Densímetros de imersão em vidro de 1000 a 1500; • 12 Espátulas em aço inox; • 06 Garras para bureta; • 06 Kitassatos de 1000ml; • 10 metros Mangueira de látex 10mm; • 08 Pêras de borracha com 3 vias; • 06 Suportes universais; • 10 Telas de amianto 15cm; • 06 Tenaz; • 10 Triângulos de porcelana; • 06 Tripés de ferro 15cm x 22cm; • 50 Tubos de ensaio de boca lisa; • 20 Vidros de relógio 12cm. • 4 unidades Bico de Bunsen com grelha; • 4 unidades Tripé de ferro; • 1 unidade Quadro branco de L = 3,0 x A = 1,5m; • 4 unidades Pinça metálica com ponta fina; • 4 unidades Tela de amianto 15cm. Materiais Permanentes • 01 Barrilete plástico (PVC) para reservatório de 20 litros de água destilada; • 01 Estante em aço para materiais de alunos; • 03 Armários em aço com portas para guardar materiais de laboratório. Sugestão de Reagentes • Ácido Sulfúrico p.a; • Ácido Clorídrico p.a; • Álcool Etílico p.a; • Éter Etílico p.a; • Hexano p.a; • Hidróxido de Sódio p.a em lentilhas; • Tiossulfato de Sódio p.a; • Sulfato de Potássio p.a; • Sulfato de Cobre II Pentahidratado p.a; • Fenolftaleína p.a; • Nitrato de prata p.a; • Tiras de papel Tornassol Azul;

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• Tiras de papel Tornassol Vermelho; • Tiras de papel indicador universal de PH; • Ácido Bórico p.a; • Ácido Cítrico p.a; • Indicador Negro de Eriocromo T; • Indicador Vermelho de Metila p.a; • Indicador Alaranjado de Metila p.a; • Indicador Azul de Bromocresol p.a; • Indicador Azul de Metileno p.a; • Indicador Azul de Bromotimol p.a; • Dicromato de potássio p.a; • Carbonato de Cálcio p.a; • Solução tampão pH 4,0; • Solução tampão pH 7,0; • Safranina; • Álcool Etílico 95%. Estrutura Física do Laboratório Químico Este laboratório se destina ás aulas práticas de Análises Químicas e Metalográficas, visando o seu uso por turmas de no máximo 20 alunos, divididas em quatro grupos, por questões de segurança, tendo em vista o manuseio de reagentes químicos, altas temperaturas e vapores tóxicos. Portanto, a estrutura mínima deste laboratório necessita de uma área igual ou superior a 70m2, com pé direito de 4 metros, azulejos até meia altura, piso em material impermeável, liso, resistente á abrasão e impacto, com nível favorecendo o escoamento para os ralos. Estes devem ser em aço inox e com fechamento. Janelas em altura superior a 2,5 metros a partir do piso para possibilitar a disposição de armários e equipamentos, e também a boa iluminação e aeração do ambiente. Seguindo as normas vigentes de segurança, o laboratório deve ter uma segunda saída como saída de emergência, além de as portas abrirem para o lado de fora. Deve-se observar a necessidade e a disposição de extintores de incêndio apropriados ao tipo de risco do local (classe do fogo). A bancadas centrais deverão ser em alvenaria com tampo em granito, com fornecimento de água distribuída ao longo da bancada com torneira de jardim, eletricidade 110/220v, válvulas de gás e ponto de esgoto, medindo largura = 1,20m e comprimento de 1,80m com pia em uma das pontas. Pia com tampo e cuba em aço inox ou outro material inerte com medidas: tampo rebaixado 3cm da bancada: largura de 1,20m e profundidade de 1,20m. Cuba com: L = 60 x P = 50 x A = 40cm. As bancadas laterais em alvenaria com o tampo em granito, com distribuição de tomadas de energia 110/220v, alimentação de água para condensadores e refluxo, e ponto de esgoto.

♦ Laboratório de Propriedades Mecânicas de Aços e suas Ligas Em alguns casos específicos é interessante montar um laboratório de propriedades mecânicas de materiais para caracterização de amostras-problema. Neste caso, é necessário além da caracterização microestrutural, a determinação da dureza, da resistência á tração e compressão de corpos de prova do material a ser pesquisado. Os equipamentos necessários neste caso serão:

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• Máquina de ensaios universal para determinação de resistência a tração, compressão e módulo de ruptura;

• Aparelho de determinação de dureza Rockwel ou Brinel.

Além destes laboratórios e em caso de especificidades regionais poderão ser criados Laboratórios Multi disciplinares para Fusão, Soldagem, Fundição e Forjamento. Eles farão parte de uma oficina que terá máquinas especificas para o objetivo a ser alcançado. SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA • CHIAVERINI, Vicente – Aços e Ferros Fundidos – Editora ABM

• PADILHA, Argelo Fernando e GUEDES, Luiz Carlos – Aços inoxidáveis Austeniticos Microestrutura e propriedades – Editora Hemus

• FARIA, José Geraldo de Aguiar – Administração de Manutenção – Sistema P.I.S – Editora Edgar Blucher

• MEROZ, Roger e CUENDET, M. – As estampas: A eletroerosão os Moldes – Editora Hemus

• SAMPAIO, Carlos Hoffmann e TAVARES, Luis Marcelo Marques – Beneficiamento Gravimétrico – Editora UFRGS

• CALLISTER JR., Willian D. – Ciência e Engenharia de materiais: Uma Introdução – Editora LTC

• SOUZA, Sérgio Augusto de – Composição química dos aços – Editora Edgar Blucher

• SCHAEFLER, Lírio – Conformação e Chapas Metálicas – Editora Imprensa Livre

• SCHAEFLER, Lírio – Conformação Mecânica – Editora Imprensa Livre

• GENTIL, Vicente – Corrosão - Editora LTC

• GEMELLI, Encore – Corrosão de Materiais metálicos e sua caracterização – Editora LTC

• RAMANATHAN, Laugudi V. – Corrosão e seu controle – Editora Hemus

• ARAUJO, Etevaldo C. – Curso Técnico de Caldeiraria – Editora Hemus

• FRENCH, Thomaz Ewing – Desenho Técnico e Tecnologia gráfica – Editora Globo

• MANFE, Giovanni – Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo Volume I – Editora Hemus

• MANFE, Giovanni e POZZA, Rino e SCARATO, Giovanni – Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo Volumes II e III – Editora Hemus

• MARRETO, Vandir – Elementos Básicos de Caldeiraria – Editora Hemus

• PADILHA, Ângelo Fernando – Encruamento, Recrestalização, Crescimento de grãos e textura – Editora ABM

• GARCIA, Amauri – Ensaios de materiais – Editora LTC

• SOUZA, Sérgio Augusto de – Ensaios Mecânicos de materiais metálicos – Editora Edgar Blucher

• PFEIL, Walter e PFEIL, Michele – Estruturas de Aço – Dimensionamento Prático – Editora LTC

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• SCHAEFLER, Lírio – Forjamento – Introdução ao processo – Editora Imprensa Livre

• PARETO, Luis – Formulário Técnico – Resistência e ciência dos materiais – Editora Hemus

• HELMAN, Horacio – Fundamentos da conformação mecânica dos metais – Editora Art Líber

• POPP, José Henrique – Geologia Geral – Editora LTC

• LINZMAYER, Eduardo – Guia Básico para Administração da Manutenção Hoteleira – Editora SENAC

• CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino – Instalações Elétricas Prediais – Editora Érica

• NOVASKI, Olívio – Introdução a Engenharia de fabricação mecânica – Editora Edgar Blucher

• SONNTAG, Richard – Introdução a Termodinâmica para Engenharia – Editora LTC

• MONTGOMERY, Douglas C. – Introdução ao controle estatistico da qualidade – Editora LTC

• POLACK, Antonio Valenciano – Manual Prático de Estampagem – Editora Hemus

• TORRE, Jorge – Manual Prático de Fundição: E Elementos de Prevenção de Corrosão – Editora Hemus

• REMY, A . – Materiais – Editora Hemus

• WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos – Editora McGraw Hill

• GERE, James M. - Mecânica dos Materiais - Editora Thomson

• SARKIS, Melconian – Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais – Editora Érica

• KAMINSKI, Paulo Carlos – Mecânica Geral para Engenheiros – Editora Edgar Blucher

• CHIAVERINI, Vicente – Metalurgia do Pó – Editora ABM

• LIRA, Francisco Adval de – Metrologia na Industria – Editora Érica

• MAIA, Samuel Berg – O vidro e sua fabricação – Col. Interdisciplinar – Editora Interciencia

• NUNES, Laerce de Paula – Pintura industrial na proteção anti-corrosiva – Editora Interciencia

• STEWART, Harry L. – Pneumática e Hidráulica – Editora Hemus

• LIMA FILHO, Domingos Leite – Projeto de Instalações Elétricas Prediais – Editora Érica

• DULTRA, Aldo Cordeiro – Proteção Catódica – Técnica de Combate a Corrosão – Editora Interciencia

• JOHNSTON JR., E. Russell e BEER, Ferdinand P. – Resistencia dos Materiais – Editora Makron Books

• HIBBELER, R. C. – Resistencia dos Materiais – Editora Pearson Education

• MARQUES, Paulo V. e MODENESI, Paulo J. – Soldagem – Fundamentos e Tecnologia – Editora UFMG

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• GARCIA, Amauri, - Solidificação – fundamentos e aplicações – Editora UNICAMP

• AMBROZIO, Ângelo F. Padilha – Técnicas de análise Micro estrutural – Editora Hemus

• NEPOMUCENO, Lauro X. – Técnicas de Manutenção Preditivas – Volume I e II – Editora Edgar Blucher

• WOLYNEC, Sthefan – Técnicas Eletroquímicas em Corrosão – Editora Edusp

• CHIAVERINI, Vicente – Tecnologia Mecânica: Estrutura e Propus das Ligas – Editora Makron Books

• CHIAVERINI, Vicente – Tecnologia Mecânica: Materiais de Construção Mecânica – Editora Makron Books

• CHAVES, Arthur Pinto – Teoria e Prática do tratamento de minérios – Volume I, II e III – Editora Signus

• VILLANUEVA, Etevaldo Olave – Traçado Prático de desenvolvimento em caldeiraria – Editora Hemus

• MALISKA, Clovis R. – Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional – Editora LTC

• BRAGA FILHO, Washington – Transmissão de Calor – Editora Thomson Learning

• CHIAVERINI, Vicente – Tratamento Térmico das Ligas Metálicas – Editora ABM

• ARAUJO, Etevaldo C. – Tubulações Industriais – Editora Hemus

• TELLES, Pedro Carlos da Silva – Tubulações Industriais, Materiais, Proeto, Montagem – Editora LTC

• SANTIN, Jorge Luiz – Ultra-Som: Técnicas e Aplicação – Editora Qualitymark • SILVA, Cienio – Fundição em coquilha por gravidade – Editora ABIFA (Associação

Brasileira de Fundição)

• CORRADI, Christiano A . L. – Metalurgia das ligas de Alumínio e Tratamento no Metal Líquido – Editora ABIFA (Associação Brasileira de Fundição)

• MACHADO, Ioná M. L. & FREITA, Alenio Wagner de – Tecnologia básica do processo de fundição por cera perdida – Editora ABIFA (Associação Brasileira de Fundição)

• MELO, Guilherme H. Teixeira de – Ferros Fundidos Brancos Ligados-Metalurgia, Processos e Aplicações – Editora ABIFA (Associação Brasileira de Fundição)

• SOUZA, Tânia Nogueira Fonseca de – Aços Fundidos – Editora ABIFA (Associação Brasileira de Fundição)

• FERNANDES, Deilton Lopes – Areias de Fundição Aglomeradas com Ligantes Furânicos – Editora ABIFA (Associação Brasileira de Fundição)

• RODRIGUES JR., Themistocles – Dicionário de Fundição e Tratamento Térmico-Inglês/Português-Port-Ingl. – Editora ABIFA (Associação Brasileira de Fundição)

• COUTINHO, Telmo de Azevedo – Metalografia dos Metais não Ferrosos – Editora Edgar Blucher

• BRADASCAIA, Clóvis – Fundição de Ligas não Ferrosas – Editora ABM

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FITAS VIDEO / DVD • Educação Ambiental – Volumes I, II e III – TELECURSO – Editora Globo • Universo da Mecânica – TELECURSO – Editora Globo • Normalização – 1 – TELECURSO – Editora Globo • Organização do Trabalho – TELECURSO – Editora Globo • Cálculo Técnico Volumes I e II – TELECURSO – Editora Globo • Leitura, Interpretação e Desenho –Volumes I, II, III e IV –TELECURSO - Editora Globo • Materiais – Volumes I, II e III – TELECURSO – Editora Globo • Elementos de Máquina – TELECURSO – Editora Globo • Higiene e Segurança – TELECURSO – Editora Globo • Qualidade Ambiental – TELECURSO – Editora Globo • Qualidade – TELECURSO – Editora Globo • Metrologia – TELECURSO – Editora Globo • Processo de Fabricação – TELECURSO - Editora Globo • Tratamento Térmico – TELECURSO – Editora Globo • Tratamento de Superfície – TELECURSO – Editora Globo

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CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO A contratação dos docentes que irão atuar no Curso de TÉCNICO EM METALURGIA

(*SIDERURGIA), será feita por meio de Concurso Público como determinam as normas

próprias do CEETEPS, obedecendo à ordem abaixo discriminada:

Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

Graduados na Área da disciplina;

O CEETEPS proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o

desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além

do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.

CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de TÉCNICO EM

METALURGIA (*SIDERURGIA), satisfeitas as exigências relativas:

ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;

à apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente.

Ao término dos dois primeiros Módulos, o aluno fará jus ao Certificado de Qualificação

Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO.

Os certificados e o diploma terão validade nacional.

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PARECER TÉCNICO

Atendendo ao disposto no item 14.3 da Indicação CEE 8/2000, expede parecer técnico

relativo ao Plano de Curso da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM METALURGIA (* SIDERURGIA).

O perfil profissional de conclusão da Qualificação Técnica de Nível Médio e da

Habilitação Profissional atendem às demandas do mercado de trabalho e às diretrizes

emanadas do Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais.

A organização curricular está coerente com as competências requeridas pelos perfis de

conclusão propostos e com as determinações emanadas da Lei n.º 9394/96, do Decreto

Federal n.º 5154/2004, da Resolução CNE/CEB n.º 04/99 atualizada pela Resolução

CNE/CEB nº 01/2005, do Parecer CNB/CEB nº 11/2008, Resolução CNE/CEB nº 03/2008

, da Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008.

As instalações e equipamentos e a habilitação do corpo docente são adequados ao

desenvolvimento da proposta curricular.

MARCOS BATALHA RG 13.004.372

Engenharia Industrial Mecânica

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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 05-01-2009

O Coordenador do Ensino Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula

Souza designa Laura Teresa Mazzei, R.G. 2.862.171, Daniel Garcia Flores , R.G.

6.173.104 e Sonia Regina Corrêa Fernades R.G. 9.630.740-7 para procederem à

análise e emitirem parecer técnico do Plano de Curso da Habilitação Profissional Técnica

de Nível Médio de Técnico em METALURGIA (* SIDERURGIA), incluindo a Qualificação

Técnica de Nível Médio de LABORATORISTA METALOGRÁFICO a ser implantada na

rede de escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – CEETEPS.

São Paulo, 05 de janeiro de 2009.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador do Ensino Médio e Técnico

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APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 26/08/93,

com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso do

Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais, referente ao Curso de TÉCNICO

EM METALURGIA (* SIDERURGIA), incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de

LABORATORISTA METALOGRÁFICO a ser implantado na rede de escolas do Centro

Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 06-01-2009.

São Paulo, 06 de janeiro de 2009

Laura Teresa Mazzei Daniel Garcia Flores Sonia Regina Corrêa Fernandes

R.G. 2.862.171 R.G. 6.173.104 R.G. 9.630.740-7

Supervisor Educacional Supervisor Educacional Supervisor Educacional

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PORTARIA CETEC – Nº 03, DE 06- 01- 2009

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, com fundamento na Resolução SE n. 78, de

07/11/2008, e nos termos da Lei Federal 9394/96, Decreto Federal n. 5154/04,

Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer

CNE/CEB n. 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n. 03, de 09/07/08, Deliberação

CEE 79/2008, das indicações CEE 08/2000 e 80/2008 e, à vista do Parecer da

Supervisão Educacional, expede a presente Portaria.

Artigo 1º - Fica aprovado, nos termos do item 14.5 da Indicação CEE 8/2000 e artigo 5º

da Deliberação CEE n. 79/2008, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico ”Controle e

Processos Industriais” da seguinte Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio:

a) TÉCNICO EM METALURGIA, incluindo a Qualificação Técnica de Nível Médio de

LABORATORISTA METALOGRÁFICO,

Artigo 2º - O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede

de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir

de 06-01-2009.

Artigo 3º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus

efeitos a 06-01-2009.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico

CNPJ 628232570001-09 57 Página – n - 30

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(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 31

 

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

HHaabbiilliittaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo ddee TTÉÉCCNNIICCOO EEMM MMEETTAALLUURRGGIIAA**  HHaabbiilliittaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo ddee TTÉÉCCNNIICCOO EEMM MMEETTAALLUURRGGIIAA**  

Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. 

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 3, de 06/01/2009, publicada no DOE de 13/01/2009, seção I, página 33.

 Total Geral: 1500 horas‐aula  |  Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas 

 

MÓDULO I - 1º Semestre de 2009

C. H. (h-a) T P Total I.1 – Cálculos e Operações em Metrologia I 40 00 40 I.2 – Representações Gráficas em Desenho Técnico I 00 40 40 I.3 – Beneficiamento de Minérios 60 00 60 I.4 – Transformações Físico-Químicas nos Processos Metalúrgicos 00 80 80 I.5 – Metalografia dos Metais Ferrosos 00 60 80 I.6 – Instalações e Processos Metalúrgicos I 60 00 60 I.7 – Sistemas Elétricos em Processos Metalúrgicos 00 60 60 I.8 – Ética e Cidadania Organizacional 40 00 40 I.9 - Linguagem, Trabalho e Tecnologia 60 00 40

TOTAL 260 240 500

MÓDULO II - 2º Semestre de 2009

C. H. (h-a) T P Total II.1 – Cálculos e Operações em Metrologia II 00 40 40 II.2 – Representações Gráficas em Desenho Técnico II 00 60 60 II.3 – Sistemas de Ensaio de Materiais 00 60 60 II.4 – Metalografia e Tratamentos Térmicos 00 80 80 II.5 – Instalações e Processos Metalúrgicos II 60 00 60 II.6 – Tecnologia de Conformação 00 60 60 II.7 – Corrosão e Proteção dos Metais 00 40 40 II.8 – Automação 00 60 60 II.9 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia 40 00 40

TOTAL 100 400 500 260 240 500

MÓDULO III - 1º Semestre de 2010

C. H. (h-a) T P Total

60

60

40

40

80

40

60

III.1 – Tecnologia de Produção de Materiais 60 00 III.2 – Projetos Assistidos por Computador 00 60 III.3 – Processos de Utilização de Energia 40 00 III.4 – Processos de Soldagem 00 60 60 III.5 – Resistência Mecânica dos Materiais 40 00 III.6 – Tecnologia de Produção de Aço e Lingotamento 80 00 III.7 – Gestão da Qualidade no Processo Metalúrgico 40 00 III.8 – Processos de Fundição 00 60 60 III.9 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia 00 60

TOTAL

MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII ++ IIIIII Habilitação Profissional Técnica de

Nível Médio de TÉCNICO EM METALURGIA

MMÓÓDDUULLOO II SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII Qualificação Técnica de Nível Médio de

LABORATORISTA METALOGRÁFICO

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(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 32

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS HHaabbiilliittaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo ddee TTÉÉCCNNIICCOO EEMM MMEETTAALLUURRGGIIAA** ((22,,55))  

Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. 

Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 3, de 06/01/2009, publicada no DOE de 13/01/2009, seção I, página 33.

Total Geral: 1500 horas‐aula  |  Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas 

MÓDULO I - 1º Semestre de 2009

C. H. (h-a) T P Total I.1 – Cálculos e Operações em Metrologia I 50 00 50 I.2 – Representações Gráficas em Desenho Técnico I 00 50 50 I.3 – Beneficiamento de Minérios 50 00 50 I.4 – Transformações Físico-Químicas nos Processos Metalúrgicos 00 100 100 I.5 – Metalografia dos Metais Ferrosos 00 50 50 I.6 – Instalações e Processos Metalúrgicos I 50 00 50 I.7 – Sistemas Elétricos em Processos Metalúrgicos 00 50 50 I.8 – Ética e Cidadania Organizacional 50 00 50 I.9 - Linguagem, Trabalho e Tecnologia 50 00 50

TOTAL 250 250 500

MÓDULO II - 2º Semestre de 2009

C. H. (h-a) T P Total II.1 – Cálculos e Operações em Metrologia II 00 50 50 II.2 – Representações Gráficas em Desenho Técnico II 00 50 50 II.3 – Sistemas de Ensaio de Materiais 00 50 50 II.4 – Metalografia e Tratamentos Térmicos 00 100 100 II.5 – Instalações e Processos Metalúrgicos II 50 00 50 II.6 – Tecnologia de Conformação 00 50 50 II.7 – Corrosão e Proteção dos Metais 00 50 50 II.8 – Automação 00 50 50 II.9 – Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia 50 00 50

TOTAL 100 400 500

MÓDULO III - 1º Semestre de 2010

C. H. (h-a) T P Total

III.1 – Tecnologia de Produção de Materiais 50 00 50 III.2 – Projetos Assistidos por Computador 00 50 50 III.3 – Processos de Utilização de Energia 50 00 50 III.4 – Processos de Soldagem 00 50 50 III.5 – Resistência Mecânica dos Materiais 50 00 50 III.6 – Tecnologia de Produção de Aço e Lingotamento 50 00 50 III.7 – Gestão da Qualidade no Processo Metalúrgico 50 00 50 III.8 – Processos de Fundição 00 100 100 III.9 – Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Metalurgia 00 50 50

TOTAL 250 250 500

MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII ++ IIIIII MMÓÓDDUULLOOSS II ++ IIII MMÓÓDDUULLOO II Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM

METALURGIA

Qualificação Técnica de Nível Médio de SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA LABORATORISTA METALOGRÁFICO

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MÓDULO I - SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Carga Horária: Teórica: 40 horas Prática : 00 horas Total : 40 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Planejamento 1. Desenvolver cálculos de medições nas operações

fundamentais.

2. Interpretar as leituras realizadas com os respectivos instrumentos de medida.

Função: Planejamento

1.1- Efetuar cálculos a partir de medições com paquímetros e micrômetros.

2.1- Executar leituras em paquímetros, micrômetros, e outros instrumentos de medição.

Função: Planejamento • Fundamentos e história das unidades de

medidas • Sistemas de unidade vigentes • Conversões e medidas • Instrumentos de medição (escala, régua,

paquímetro, micrômetro) • Sistemas de medidas • Escalas de instrumentos de medidas • Valor significativo • Desvio padrão • Médias • Curva de Gauss • Diagrama de dispersão

I.1CÁLCULOS E OPERAÇÕES EM METROLOGIA I

(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 33

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(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 34

Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 40 horas Total: 40 horas-aula – divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total: 50 horas-aula – divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento de Projetos 1. Interpretar o traçado elementar de desenhos

geométricos e projetivos, correlacionando as técnicas de desenho e representação gráfica

2. Desenvolver raciocínio espacial através da representação de objetos em projeção ortográficos segundo a ABNT e normas internacionais.

Função: Desenvolvimento de Projetos 1.1- Aplicar os materiais adequados a técnica de desenho a ser utilizada. 1.2- Aplicar as normas para o desenho técnico projetivo. 1.3- Aplicar os conceitos básicos do desenho na construção de figuras planas. 1.4- Utilizar escalas para representação dos objetos de acordo com a finalidade da representação fazendo uso de normas vigente. 2.1- Representar no plano objetos tridimensionais; 2.2- Elaborar croquis e desenhos mecânicos, aplicando as normas e tabelas técnicas e correlacionando as técnicas de desenho com seus fundamentos matemáticos e geométricos. 2.3- Utilizar normas, padrões técnicos e simbologias.

Função: Desenvolvimento de Projetos 1. Materiais utilizados nas diversas técnicas de

desenho e representação gráfica. 2. NBR 10067/1995- Princípios gerais de

representação em desenho técnico 3. Norma ABNT NBR 10647/1989 - folha para

desenho: dimensões 4. Norma ABNT NBR 10068/1987- folha para

desenho: apresentação 5. Norma ABNT NBR 10582/1988- folha para

desenho: dobramento 6. Norma ABNT NBR 13142/1999-escalas 7. Norma ABNT NBR 8196/ 1999- emprego de

escalas 8. NBR 8402 - execução de caracteres para

escrita em desenhos técnicos 9. NBR 8403 - aplicação de linhas em desenho

técnico 10. Desenho de Figuras Planas 11. Tipos de Perspectivas: Cavaleira, Isométrica,

bimétrica,... 12. Sistemas de Projeções Ortográficas 13. Projeções no 1º e no 3º diedro 14. Perspectiva isométrica 15. Perspectiva isométrica de corpos

arredondados. 16. Perspectiva isométrica do circulo. 17. Perspectiva isométrica de sólidos de revolução. 18. Supressão de uma vista

I.2 REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS EM DESENHO TÉCNICO I

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Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124‐060 – São Paulo – SP 

(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 35

Carga Horária: Teórica: 60 horas Prática : 00 horas Total: 60 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total: 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Programação e Controle de Produção 1. Definir e aplicar terminologias e conceitos

fundamentais da mineralogia. 2. Enumerar e descrever técnicas de

beneficiamento de minerais. 3. Selecionar os processos de beneficiamento de

minerais adequados para cada produto.

Função: Programação e Controle de Produção

1.1- Utilizar terminologias corretas nos processos e em textos e relatórios.

2.1- Relacionar as propriedades dos materiais com sua aplicação.

3.1- Utilizar corretamente os equipamentos para o tratamento de minérios.

Função: Programação e Controle de Produção

1. Minerais / Minérios

2. Recursos minerais do Brasil

3. Utilização dos recursos minerais

4. Introdução à geologia

5. Atividades geológicas (formação do carvão, petróleo e gás natural)

6. Terminologias específicas da metalurgia

7. Fluxograma de beneficiamento

8. Equipamentos utilizados para beneficiamento

9. Aglomeração de finos

10. Processos de aglomeração nas etapas produtivas

I.3 BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS

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(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 36

Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 80 horas Total : 80 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 100 horas Total : 100 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Controle de Insumos e Produtos

1. Controlar as transformações físico-químicas que ocorrem nos processos de fabricação.

2. Identificar as características físico-químicas dos materiais metálicos

3. Reconhecer condições de maior e menor velocidade de reação química

Função: Controle de Insumos e Produtos

1.1- Executar os procedimentos laboratoriais necessários ao processo.

2.1- Realizar as reações fisico-químicas e aplicar na prática.

3.1- Realizar o dimensionamento de cargas para produção de materiais metalúrgicos (gusa e ferro fundido) aplicando os fundamentos químicos de estequiometria.

Função: Controle de Insumos e Produtos

1. Influência dos elementos químicos nos metais 2. Ligações químicas e oxi -redução 3. Elementos Químicos (Tabela Periódica) 4. Composição Química dos Metais (Aços , Ferros e

Ñ Ferrosos 5. Princípios de reações químicas 6. Análises Químicas dos Metais (Espectrofotômetro /

espectrômetros)) 7. Preparação de Soluções 8. Funções químicas 9. Estequiometria e cálculos estequiométricos 10. Ligações químicas, iônicas, covalentes e metálicas. 11. Corrosão e tratamento de superfície. 12. Reações de deslocamento e de oxi-redução

I.4 TRANSFORMAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS NOS PROCESSOS METALÚRGICOS

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(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 37

eórica: 0 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas - aula - divisão de turmas

Habilidades Bases Tecnológicas

Carga Horária: Teórica: 0 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas - aula - divisão de turmas T

Competências

Função: Controle de Insumos e Produtos

ráfico-estruturais com o diagrama de fase

onar a obtenção dos aços e suas plicações.

Função: Controle de Insumos e Produtos

ras metalográficas

rsos tipos de aço de acordo

truturais nos aços em função da temperatura e tempo.

ou de constituição dos

. Tipos de aços e aplicações

1. Correlacionar as propriedades mecânicas dos metais ferrosos e suas ligas com as características cristalogFe-C.

2. Correlacia

1.1Executar análise das estrutuutilizando macro e micrografia.

1.2 Utilizar corretamente o diagrama Fe-C.

1.3 Preparar amostras para análise metalográfica..

2.1- Classificar os divecom sua aplicação.

2.2- Relacionar as transformações es

Função: Controle de Insumos e Produtos 1. Caracterização físico-química dos minerais.

2. Estrutura cristalina

. Diagrama de q3 e uilíbriomateriais ferrosos

4. Sistema ferro carbono

5. Conceito de aços

6. Classificação dos aços

7

I.5 METALOGRAFIA DOS METAIS FERROSOS

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(*) – SIDERURGIA                                                                                                                                                                                                                                                             CNPJ 62823257/0001-09 57 Página – n - 38

Carga Horária: Teórica: 60 horas Prática : 00 horas Total : 60 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências

Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Programação e Controle de Produção, Insumos e Produtos

I1. ocessos de fabricação metalúrgica.

Descrever o fluxograma aplicado ao pro

dentificar os diversos pr

2. cesso de produção siderúrgica.

3. Identificar as matérias primas utilizadas nos processos de transformação metalúrgica.

Insumos e Produtos

produção de

ar o processo de produção metalúrgica

etapas do processo de produção iderúrgica.

3.1- Utilizar matéria-prima em processos específicos de transformação

8 e transformação – conceitos, especificidades e características

9. Matérias primas utilizadas nos diversos processos de transformação

Função: Programação e Controle de Produção,

1.1- Relatar os procedimentos para metais.

1.2- Selecionadequado a situações específicas.

2.1- Relacionar ass

Função: Programaçã e o Controle de Produção, Insumos e Produtos

1. A metalurgia no Brasil

2. Influência da temperatura nos processos metalúrgicos

5. Materiais refratários

3. A siderurgia no Brasil

4. Descrição de uma usina siderúrgica

6. Combustíveis utilizados no processo

7. Procedimentos dos processos de produção siderúrgica

. Processos d

I.6 INSTALAÇÕES E PROCESSOS METALÚRGICOS I

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eórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Habilidades Bases Tecnológicas

Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas T

Competências

Função: Programação e Controle de Produção

1. Determinar a seção de condutores a partir da

potência, do tipo e do número de fases da carga.

2. Descrever os princípios gerais da utilização de energia elétrica, desde a geração até o consumo.

3. Aplicar técnicas de medição, controle e proteção dos circuitos elétricos nos processos metalúrgicos.

unção: Programação e Controle de Produção

utores elétricos para

etrônicos.

e defeitos em componentes elétricos e

r normas referentes a ligações de circuito

cnicas na utilização da

ente equipamentos e strumentos de medição.

Produção

energia elétrica

e proteção dos

ultifiliar 17. Instalações elétricas

F 1.1 Especificar cond

equipamentos industriais.

1.2- Utilizar dispositivos eletroel

1.3- Fazer diagramas elétricos.

2.1- Operar equipamentos para medições e diagnóstico deletrônicos.

2.2- Aplicaelétricos.

2.3- Aplicar normas téenergia elétrica.

3.1- Efetuar leituras de escalas.

3.2- Manipular corretamin

Função: Programação e Controle de

1. Fases de carga – mono, bi e trifásico 2. Dimensionamento de condutores 3. Comandos elétricos 4. Princípios de magnetismo e eletromagnetismo5

I

s. ntrodução à energia, potência e rendimento

6. Grandezas característica de energia elétrica 7. Geração de energia – CC/CA 8. Proteção contra os perigos da

nicos icas

11. Simbologia

Conservação de energia 9. Componentes eletrô10. Normas técn

12. Motores monofásicos, trifásicos 13. Circuitos elétricos 14. Unidades do circuito elétrico, tensão, corrente e

potência 15. Técnicas de medição, controle

circuitos 16. Diagramas – Unifiliar e M

I.7 SISTEMAS ELÉTRICOS EM PROCESSOS METALÚRGICOS

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eórica: 40 horas Prática : 00 horas Total : 40 horas-aula eórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Carga Horária: TT

Competências

Habilidades Bases Tecnológicas

Fun

1. Analisar os códigos de ética profissional, as regras e regulamentos organizacionais.

Atualizar conhecimentos, desenvolver e ou aprimorar habilidad

ção: Desenvolvimento de Projetos

2. es e introduzir inovações

tendo em vista melhorar o desempenho pessoal e organizacional.

Promover a imagem da organização, percebendo ameaças e op

3. ortunidades que

possam afetá-la e os procedimentos de controle adequados a cada situação.

Trabalhar em equipe 4. e cooperativamente, valorizando e encorajando a autonomia e a contribuição de cada um.

Reconhecer e prever situações de risco ou desre

5. speito à saúde pessoal, social e ambiental

e selecionar procedimentos que possam evitá-las.

a legislação e os códigos de ética

s de respeito mútuo entre

e

outros instrumentos que romovam ações visando a saúde pessoal, social e

ambiental na organização.

e autonomia pessoal

6. Critérios de imagem pessoal e organizacional

Função: Desenvolvimento de Projetos

1.1- Aplicar profissional nas relações pessoais, profissionais e comerciais.

2.1- Estabelecer relaçõeprodutor / consumidor, empregador / empregado, parceiro / concorrente.

3.1- Cumprir criticamente as regras, regulamentos e procedimentos organizacionais.

3.2- Apresentar em reuniões e eventos dados materiais que promovam a organização.

4.1- Participar e/ou coordenar equipes de trabalho.

5.1- Elaborar cartazes e

p

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Código de Defesa do Consumidor

2. Legislação Trabalhista

Conselhos Regio3. nais da Profissão

4. Ética profissional, regras e regulamentos organizacionais

5. Conceitos de trabalho em equipe, cooperação

I.8 ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL

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Carga Horária: Teórica: 60 horas Prática : 00 horas Total : 60 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Distinguir e elaborar texto técnicos (ofícios, relatórios, informações, memorandos, ordens de serviço, normas de procedimento, etc.).

2. Planejar e estruturar os dados, informações, exemplos e conceitos.

3. Construir um roteiro de apresentação a partir de um tema, de leituras, de pesquisas, entrevistas etc.

4. Utilizar técnicas compatíveis de informática.

5. Selecionar programas de aplicação de informática a partir da avaliação das necessidades do usuário.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1.1-Utilizar adequadamente a gramática, a

ortografia, as formas de tratamento e os diversos dispositivos da língua portuguesa.

2.1- Recorrer às tecnologias de apoio como, por exemplo, o dicionário e a gramática e programas de edição de texto e de apoio como auto-resumo e autocorreção.

3.1- Utilizar imagens como fotografia, pintura, charge, tira etc. empregar recursos sonoros como música e efeitos especiais; manuseio de instrumentos etc.

4.1- Recorrer às tecnologias de apoio como projeção, retroprojeção, áudio, vídeo, multimídia e respectivas formas de representação e apresentação do tipo Excel e Power Point,

4.2 - Utilizar adequadamente os recursos de informática dos computadores.

5.1- Efetuar configurações nos softwares aplicativos.

Função: Desenvolvimento de Projetos

• Textos – dissertativos, de posicionamento,

narrativos, relatoriais, descritivos, normativos, etc

• Gêneros de discurso

• Editores de texto e de apresentação

• Funções do sistema operacional

• Operação e configuração de programas de computador (planilhas, gerenciadores de bancos de dados e processadores gráficos e de texto)

• Gerenciamento de arquivos

• Gerenciamento de memória

I.9 LINGUAGEM, TRABALHO E TECNOLOGIA

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MÓDULO II QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE LABORATORISTA MATALOGRÁFICO

Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 40 horas Total : 40 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Estabelecer parâmetros de comparação utilizando equipamentos de aferição e calibração.

2. Interpretar tolerâncias dimensionais e geométricas.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1.1. Manusear instrumentos de metrologia.

2.1. Ler as tolerâncias dimensionais e geométricas.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Bloco padrão, verificadores, calibradores e

goniômetros

2. Sistemas de ajustes e tolerância ISO, tolerância de forma e posição e rugosidade.

3. Controle e automação dimensional – noções básicas

4. Leitura e interpretação de tolerâncias dimensionais e geométricas

5. Características operacionais e metrológicas de instrumentos e sistemas de medição

6. Bloco padrão, verificadores, calibradores e goniômetros

7. Sistemas de ajustes e tolerância ISO, tolerância de forma e posição e rugosidade

II.1 CÁLCULOS E OPERAÇÕES EM METROLOGIA II

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento de Projetos 1. Interpretar os projetos técnicos mecânicos e dispositivos mecânicos.

2. Interpretar o traçado elementar de desenhos geométricos e projetivos, correlacionando as técnicas de desenho e representação gráfica.

Função: Desenvolvimento de Projetos 1.1. Executar as diversas técnicas de desenho e de representação gráfica.

1.2. Realizar a leitura de desenhos de conjunto.

2.1. Aplicar os processos do desenho técnico.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Procedimentos e normas de saúde e segurança nos ambientes de desenho técnico

2. Intersecção de cilindros

3. Planificação de curvas

4. Estudo de cortes – corte total, corte composto, meio corte, corte parcial, omissão de corte.

5. Desenhos de conjuntos

II.2 REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS EM DESENHO TÉCNICO II

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Controle de Insumos e Produtos

1. Identificar os diversos tipos de ensaios

mecânicos dos materiais que determinam as propriedades mecânicas com um maior controle de qualidade do produto, seja em laboratórios ou na linha de produção.

2. Identificar os diversos tipos de ensaios não destrutivos de peças que indicam as possíveis não conformidades em peças fundidas e materiais produto, seja em laboratórios ou na linha da produção.

3. Avaliar os materiais com base nos resultados obtidos em ensaios.

4. Utilizar-se dos ensaios a fim de obter informações rotineiras dos produtos e/ou desenvolver novas informações sobre os materiais.

Função: Controle de Insumos e Produtos

1.1 Descrever os procedimentos para efetuar os ensaios mecânicos destrutivos.

1.2 Operar corretamente os equipamentos.

2.1 Descrever os procedimentos para efetuar os ensaios não-destrutivos.

3.1 Ler e Interpretar o gráfico Tensão x Deformação.

4.1 Executar os ensaios dentro das normas técnicas brasileiras (ABNT).

4.2 Elaborar relatórios técnicos com base nos resultados dos ensaios destrutivos e não-destrutivos obtidos.

Função: Controle de Insumos e Produtos

1. Propriedades mecânicas dos materiais

2. Controle de qualidade do produto em laboratórios e linhas de produção

3. Características, aplicações e tipos de ensaios destrutivos –

a. Tração, Compressão, Dureza, Torção, Flexão, Fluência, Fadiga Impacto

4. Características, aplicações e tipos de ensaios não destrutivos –

a. Visual, LP, Raios X e λ, Ultra-som, Partículas magnéticas, correntes parasitas

5. Procedimentos e normas de segurança específicos dos laboratórios de ensaio de materiais

II.3 SISTEMAS DE ENSAIO DE MATERIAIS

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 80 horas Total : 80 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática :100 horas Total : 100 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Manufatura

1. Correlacionar as propriedades mecânicas dos metais não-ferrosos e suas ligas com as características cristalográfico-estruturais

2. Descrever e orientar os tratamentos térmicos, termofísicos e termoquímicos nos metais ferrosos e não ferrosos e suas ligas.

Função: Manufatura

1.1 Preparar amostras para análise metalográfica de metais ferrosos, não-ferrosos e suas ligas.

2.1 Executar tratamentos térmicos de ferrosos.e não ferrosos

2.2 Executar tratamentos termoquímicos e termofísicos de metais ferrosos.

Função: Manufatura

1. Curva TTT

2. Constituição e classificação de ferros fundidos

3. Ferros fundidos: propriedades e características

4. Aços : propriedades e caracteristicas

5. Ensaios macrográficos e micrográficos

6. Constituição e classificação de ferros fundidos

7. Análise Metalografia dos metais ferrosos e não ferrosos

8. Tratamentos termofísicos : Tempera, recozimento, revenimento, normalização, etc

9. Tratamentos termoquímicos : Nitretação, cementação

II. 4 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS

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Carga Horária: Teórica: 60 horas Prática : 00 horas Total : 60 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Programação e Controle da Produção

1. Identificar e descrever os diversos processos de produção metalúrgica.

2. Identificar as matérias primas necessárias ao processo metalúrgico.

3. Desenvolver a logística, os métodos e os processos de produção metalúrgica.

4. Identificar as não-conformidades resultantes dos processos de produção metalúrgica.

5. Desenvolver a logística, os métodos e os processos de produção metalúrgica.

Função: Programação e Controle da Produção

1.1 Aplicar processos de produção metalúrgica.

1.2 Relacionar os processos de produção metalúrgica com equipamentos específicos.

2.1 Especificar insumos para o processo de produção siderúrgica.

2.2 Especificar materiais para produção de gusa.

2.3 Especificar materiais para produção de calor e redução do ferro.

3.1 Relacionar os fenômenos físicos com os processos de produção e com os produtos resultantes.

3.2 Estabelecer a proporção de materiais para produção de gusa.

4.1 Aplicar técnicas de controle de qualidade para verificação de defeitos em peças obtidas pelo processo de coqueria.

5.1 Executar os procedimentos dos processos de produção.

Função: Programação e Controle da Produção

1. Fornos de fusão: funcionamento e operação 2. Materiais utilizados no Alto Forno: Refratários, Carvão,

Fundentes 3. Preparação do minério de ferro para fabricação do ferro e do

aço 4. Processos de produção metalurgica – aspectos técnicos e

econômicos 5. Vantagens e desvantagens dos diversos processos de

produção metalurgica 6. Fenômenos físicos que interferem nos processos de produção

metalúrgica 7. Instalações , materiais e equipamentos específicos para os

diversos processos de produção metalúrgica 8. Fluxos de processos e de produção em metalurgia 9. Métodos e processos de produção metalúrgica –

características e especificidades 10. Técnicas de controle de qualidade referentes ao processo de

coqueria

11. Defeitos característicos de cada fase do processo de coqueria 12. Fluxos de processos e de produção em metalurgia 13. Métodos e processos de produção metalúrgica –

características e especificidades

II. 5 INSTALAÇÕES E PROCESSOS METALURGICOS II

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática: 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Programação e Controle da Produção e de Insumos

1. Identificar e descrever os diversos processos de conformação mecânica.

2. Reconhecer os defeitos relacionados ao processo de conformação mecânica.

Função: Programação e Controle da Produção e de Insumos

1.1Aplicar os diversos conceitos nos processos conformação.

1.2 Utilizar máquinas e equipamentos no processo de conformação.

2.1 Aplicar as técnicas do controle de qualidade. para verificar defeitos em peças obtidas pelo processo de conformação.

Função: Programação e Controle da Produção e de Insumos

1. Processos de conformação mecânica: laminação, estampagem, trefilação, forjamento, extrusão, corte e dobra estiramento

2. Influência da temperatura nos processos de conformação mecânica

3. Procedimentos e normas de segurança específicos de processos de conformação mecânica

4. Procedimentos para controle de resíduos dos processos de conformação mecânica.

5. Características de cada fase do processo de conformação

6. Técnicas de controle de qualidade para os processos de conformação

7. Equipamentos para processos de conformação: tipos e aplicações.

II.6 TECNOLOGIA DE CONFORMAÇÃO

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II.7 CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS METAIS

Competências Habilidades Bases Tecnológicas Função: Programação e Controle da Produção

1. Interpretar os fundamentos da corrosão. 2. Aplicar as técnicas de proteção dos materiais.

Função: Programação e Controle da Produção

1.1- Identificar os tipos de corrosão nos materiais. 1.2- Reconhecer os elementos que causam corrosão. 2.1- Executar sistemas de proteção contra corrosão nos materiais. 2.2- Desenvolver ações de prevenção à corrosão. 2.3- Executar rotinas de prevenção e de manutenção de materiais.

Função: Programação e Controle da Produção

1.Introdução à corrosão. o Importância social e econômica. o Eletroquimica da corrosão. o Termodinâmica e cinética da corrosão.

2.Passivação o Passivação por corrente exterior. o Autopassivação o Passivação do ferro, do crómio e dos aços

inoxidáveis. 3.Tipos de corrosão e sua prevenção.

o Corrosão uniforme, por picadas, em fendas, filiforme, galvânica, seletiva, intergranular, biológica, influenciada por fatores mecânicos.

o Degradação de cerâmicos e polímeros. o Oxidação a altas temperaturas.

4.Proteção anticorrosiva. o Princípios da proteção anticorrosiva. o Seleção e aplicação de materiais. o Inibidores de corrosão. o Proteção catódica. o Revestimentos.

5.Métodos de controle e avaliação da corrosão. o Métodos de monitoramento: analíticos, end,

corrosionais. o Técnicas de monitoramento. o Avaliação de resultados. o Relatório dos resultados.

Carga Horária: Teórica: 0 horas Prática : 40 horas Total : 40 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 0 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Interpretar normas técnicas.

2. Caracterizar materiais, insumos e componentes.

3. Analisar elementos que compõem projetos.

4. Interpretar desenhos, diagramas e projetos.

5. Interpretar circuitos hidráulicos e pneumáticos.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1.1 Aplicar normas técnicas e legislação.

2.1 Relacionar máquinas e equipamentos.

3.1 Efetuar cálculos e elaborar relatórios técnicos.

4.1 Executar “croquis“ e esquemas.

5.1 Utilizar instrumentos, máquinas e equipamentos, sistemas de automação e instalações, buscando o máximo de eficiência.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Legislação e normas técnicas

2. Hidrostática

3. Componentes de sistemas hidráulicos

4. Componentes e circuitos eletro-hidráulicos e pneumáticos

5. Comandos eletrônicos por controladores programáveis

6. Fundamentos da automação

7. Componentes de sistemas pneumáticos

II.8 AUTOMAÇÃO

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Carga Horária: Teórica: 40 horas Prática : 00 horas Total : 40 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Estudo e Planejamento 1. Avaliar demandas e situações-problema no

âmbito da área profissional.

2. Propor soluções parametrizadas por viabilidade técnica e econômica aos problemas identificados.

3. Correlacionar a formação técnica às demandas do setor produtivo.

4. Identificar fontes de pesquisa sobre o objeto em estudo.

5. Elaborar instrumentos de pesquisa para desenvolvimento de projetos.

6. Constituir amostras para pesquisas técnicas e científicas, de forma criteriosa e explicitada.

7. Analisar dados e informações obtidas de pesquisas empíricas e bibliográficas.

Função: Estudo e Planejamento 1. Identificar demandas e situações-problema no âmbito da área profissional. 2. Selecionar informações e dados de pesquisa relevantes para o desenvolvimento de estudos e projetos. 3. Consultar Legislação, Normas e Regulamentos relativos ao projeto. 4. Classificar fontes de pesquisa segundo critérios relativos ao acesso, desembolso financeiro, prazo e relevância para o projeto. 5. Aplicar instrumentos de pesquisa de campo. 6. Registrar as etapas do trabalho. 7. Organizar os dados obtidos na forma de planilhas, gráficos e esquemas. 8. Realizar o fichamento de obras técnicas e científicas

Função: Estudo e Planejamento 1.Estudo do cenário da área profissional

Características do setor (macro e micro regiões) Avanços tecnológicos Ciclo de Vida do setor Demandas e tendências futuras da área

profissional Identificação de lacunas (demandas não

atendidas plenamente) e de situações-problema do setor.

2.Identificação e definição de temas para o TCC Análise das propostas de temas segundo os

critérios: pertinência, relevância e viabilidade. 3.Definição do cronograma de trabalho 3.Técnicas de pesquisa:

Documentação Indireta (pesquisa documental e pesquisa bibliográfica)

Técnicas de fichamento de obras técnicas e científicas

Documentação Direta (pesquisa de campo, de laboratório, observação, entrevista e questionário)

Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisa de campo (questionários, entrevistas, formulários etc.)

5.Problematização 6.Construção de hipóteses 7.Objetivos: geral e específicos (Para quê? e Para quem?) 8.Justificativa (Por quê?)

II.9 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE METALURGIA

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MÓDULO III - HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM METALURGIA

III.1 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS

Competências Habilidades Bases Tecnologicas Função: Planejamento Organizacional e dos Processos

1. Descrever os processos de extração, refino e

elaboração de metais não ferrosos e suas ligas.

2. Analisar o processo de fabricação e a

aplicação dos materiais cerâmicos. 3. Interpretar o processo de fabricação e a

aplicação dos Materiais poliméricos.

Função: Planejamento Organizacional e dos Processos

1.1 Identificar os principais metais não ferrosos e suas ligas. 1.2 Especificar aplicações adequadas a cada um dos metais não ferrosos mais utilizados. 1.3 Aplicar os principais processos de extração e refino empregados na metalurgia dos não ferrosos 2.1 Identificar e classificar os vários tipos de materiais cerâmicos; 2.2 Especificar as matérias primas usadas na produção de materiais cerâmicos; 3.1 Identificar e classificar os principais materiais poliméricos; 3.2 Enumerar as principais propriedades dos materiais poliméricos;

Função: Planejamento Organizacional e dos Processos

1. Panorama sobre a produção de metais não ferrosos. Reservas existentes no Brasil e no mundo.

2. Fluxogramas de processos metalúrgicos e seus aspectos econômicos e ambientais.

3. Tecnologias de produção dos principais metais não ferrosos.

4. Características e aplicações dos metais não ferrosos.

5. Introdução ao estudo de materiais cerâmicos: estrutura e classificação

6. Matérias primas dos materiais cerâmicos; 7. Propriedades dos materiais cerâmicos. 8. Revisão dos fundamentos da Química Orgânica. 9. Introdução ao estudo de polímeros: estrutura e

classificação 10. Propriedades físicas e aplicações dos principais

plásticos, fibras 11. sintéticas e elastômeros. 12. Introdução ao processamento de polímeros. 13. Procedimentos e normas de segurança

específicos dos laboratórios para tratamento de metais não ferrosos

Carga Horária: Teórica: 60 horas Prática : 00 horas Total : 60 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Elaborar projetos técnicos utilizando os recursos básicos da informática.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1.1 Aplicar os diversos software de desenho assistido.

1.2 Operar aplicativos na execução de projetos técnicos.

Função: Desenvolvimento de Projetos

1. Sistema de coordenadas

2. Aplicação de software específico

3. Criação de objetos gráficos

4. Modificação de objetos

5. Dimensionamentos

6. Perspectivas

7. Modelamento sólido

8. Editoração e formação de desenhos

9. Representação gráfica de peças e equipamentos específicos de metalurgia

10. Mapa de risco

11. Plotagem

III.2 PROJETOS ASSISTIDOS POR COMPUTADOR

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Carga Horária: Teórica: 40 horas Prática : 00 horas Total : 40 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Manufatura 1. Interpretar as aplicações metalúrgicas baseadas nos conceitos termodinâmicos. 2. Analisar os conceitos fundamentais da termodinâmica como a ciência que trata do calor e do trabalho e das propriedades das substâncias também relacionadas com calor e trabalho. 3. Estabelecer relações entre tecnologia de produção combinada de calor e trabalho (cogeração) na atividade industrial e suas implicações econômicas. 4. Analisar conceitos de grandezas químicas e físicas.

Função: Manufatura 1.1 Aplicar os conceitos fundamentais da termodinâmica para solucionar problemas relativos ao tema. 2.1 Aplicar o conceito de conservação da energia química e mecânica. 3.1 Aplicar os conceitos de energia em processos metalúrgicos e aplicações secundárias tais como geração de vapor. 4.1 Ler tabelas e gráficos determinando as propriedades termodinâmicas.

Função: Manufatura 1. Conceitos e definições aplicados a Termodinâmica 2. Sistema termodinâmico e volume de controle 3. Processos e ciclos 4. Termometria 5. Calor e Energia 6. Principio da igualdade das trocas de calor 7. Lei Zero da termodinâmica 8. Estado e propriedade de uma substância 9. Modos de Transmissão de calor 10. Convecção 11. Radiação ou Irradiação 12. O estado gasoso e suas transformações 13. Lei de Boyle- Mariotte 14. Primeira e Segunda Leis de Charles e Gay-Lussac 15. Lei dos gases Ideais 16. Teoria cinética dos gases 17. Equação de Claypeyron 18. Máquinas térmicas 19. Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica 20. Aplicações da Primeira Lei da termodinâmica 21. Calor e temperatura 22. Classificação das reações 23. Variação de entalpia nas reações exotérmicas e

endotérmicas 24. Transformações Isotérmica, Isobárica e Isométrica,

Adiabática e Cíclica

III.3 PROCESSOS DE UTIILIZAÇÃO DE ENERGIA

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Teórica: 00 horas Prática : 50 horas Total : 50 horas-aula - divisão de turmas

petências

Habilidades Bases Tecnológicas

Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula - divisão de turmas

Com

Função: Manufatura

so de soldagem a ser

onar os processos de soldagem com sua aplicação.

s defeitos com base nas diversas normas técnicas.

Função: Manufatura

r cálculo e controle dos custos de

.1 Efetuar soldas.

onar os consumíveis apropriados de

defeitos introduzidos pelos iversos processos.

ção

bmerso.

as de Segurança de Trabalho EPI

1. Definir o melhor procesutilizado em função dos custos. 2. Correlaci

3. Determinar o aceite ou rejeição do

1.1 Efetua

soldagem. 2 3.1 Selecisoldagem. 3.2 Reconhecer osd

Função: Manufatura

• Metalurgia da soldagem • Processos de soldagem

Custos: el• ementos de cálculocusto/benefício

, rela

• Influência da temperatura no processo • Arco elétrico, TIG, MIG/MAG, arco su• Solda oxi-acetilênica, corte a plasma • Materiais consumíveis de soldagem • Norm•

III.4 PROCESSOS DE SOLDAGEM

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Carga Horária: Teórica: 40 horas Prática : 00 horas Total : 40 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Manufatura 1. Reconhecer os fatores que determinam o equilíbrio

de corpos rígidos.

2.Determinar esforços em vigas e forças em estruturas mecânicas.

Função: Manufatura

1.1. Aplicar os conceitos de estática.

2.1 Calcular os esforços necessários à obtenção de deformações plásticas pretendidas.

2.2 Dimensionar elementos de estruturas.

Função: Manufatura

1. Introdução à estática

2. Sistemas de forças equivalentes

3. Equilíbrio de corpos rígidos (bidimensional e tridimensional). Baricentro e centróide. Momento de inércia

4. Análise de estruturas (treliças, máquinas)

5. Forças em vigas (normais, de cisalhamento, torção e fletoras), diagramas de forças cisalhantes e momentos fletores

III.5 RESISTÊNCIA MECÂNICA DOS MATERIAIS

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Carga Horária: Teórica: 80 horas Prática : 00 horas Total : 80 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Programação e Controle de Produção

1. Identificar os fundamentos teóricos indispensáveis aos processos de produção de ferros, ligas e aços.

2. Identificar os fenômenos físicos e químicos que ocorrem no processo metalúrgico e suas aplicações na obtenção do produto metálico.

3. Relacionar os equipamentos e materiais utilizados nos diversos processos metalúrgicos

Função: Programação e Controle de Produção

1.1 Efetuar os cálculos para produção de ferros, ligas e aço.

2.1 Aplicar técnicas de controle visando a qualidade das peças produzidas.

3.1 Utilizar corretamente os equipamentos e materiais nos diversos processos metalúrgicos.

Função: Programação e Controle de Produção

1. História da produção do aço 2. Processos de obtenção do aço 3. Fabricação de aço em fornos elétricos a arco:

equipamento, aplicação, operação, produtividade 4. Processo LD: Matérias-primas, Equipamentos, Operação e

controle do conversor 5. Cálculos metalúrgicos de cargas, defeitos gerados pelo

processo 6. Processos de refino, lingotamento e condicionamenro –

aspectos gerais 7. Processos de refino primário e secundário –

procedimentos, equipamentos e materiais 8. Desoxidação 9. Pré-tratamento do gusa 10. Condicionamento de placas 11. Processos de lingotamento – finalidades e aplicações 12. Procedimentos e normas de segurança específicos dos

processos de produção do aço, lingotamento e laminação

13. Lingotamento contínuo do aço: Equipamento, processo 14. Qualidade dos produtos gerados no lingotamento

contínuo 15. Influência da temperatura na laminação – quente e a frio 16. Influência do atrito na laminação 17. Decapagem 18. Defeitos característicos dos produtos laminados.

III. 6 TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE AÇO E LINGOTAMENTO

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Carga Horária: Teórica: 40 horas Prática : 00 horas Total : 40 horas-aula Teórica: 50 horas Prática : 00 horas Total : 50 horas-aula

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Planejamento e Controle

1. Identificar as oportunidades no ambiente e os diversos setores da atividade metalúrgica, potencializando as capacidades empreendedoras.

2. Aplicar conceitos da moderna administração. 3. Relacionar os Sistemas de Gerenciamento da Qualidade e técnicas de melhoria da produtividade na metalurgia.

4.Identificar as técnicas de controle da qualidade referentes aos insumos e ao produto.

5. Definir técnicas de amostragem para controle estatístico do processo.

Função: Planejamento e Controle

1.1 Utilizar instrumentos de pesquisa de mercado.

2.1 Elaborar um fluxo de gestão de processo.

3.1 Utilizar ferramentas da qualidade total.

4.1 Calcular a freqüência de incidência das inconformidades.

5.1 Definir dimensões prováveis de lotes por amostragem.

5.2 Quantificar perdas em lotes por amostragem.

Função: Planejamento e Controle

• A nova mentalidade empresarial • Características de gestão de processo • Estudo de mercado – fatores e produtos na área da

metalurgia • Empregabilidade • Sistemas de Gestão da Qualidade • Qualidade total e suas ferramentas • Certificação de sistema de gerenciamento de qualidade • Técnicas de controle de qualidade. • Processo estatístico no controle de qualidade. • Estudos dos conceitos básicos de estatística • Técnicas de amostragem e sua utilização de acordo

com os processos • Controle estatístico de processo - CEP • Freqüência de aplicação do CEP

III.7 GESTÃO DA QUALIDADE NO PROCESSO METALÚRGICO

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Carga Horária: Teórica: 00 horas Prática : 60 horas Total : 60 horas-aula divisão de turmas Teórica: 00 horas Prática : 100 horas Total : 100 horas-aula divisão de turmas

Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Manufatura

1. Analisar e descrever os diversos processos de fundição.

2. Selecionar o processo de fundição adequado a situações específicas.

3. Identificar as não-conformidades resultantes dos processos de fundição.

Função: Manufatura

1.1 Relatar os procedimentos para a produção de peças fundidas.

2.1 Executar os procedimentos para a produção de peças fundidas.

3.1 Aplicar técnicas de controle de qualidade para verificação de defeitos de peças fundidas.

Função: Manufatura

1. Processos de fundição 2. Equipamentos utilizados 3. Fluxos de processos de produção de fundição 4. Matérias primas, aglomerantes e suas

aplicações 5. Análise granulométrica: métodos, instrumentos

e cálculos 6. Processos de moldagem e vazamento 7. Defeitos característicos de cada fase da

fundição 8. Técnicas de controle de qualidade referentes

ao processo de fundição, aos insumos e ao produto

9. Procedimentos e normas de segurança específicos dos processos de fundição

10. Iniciação a projeto de uma peça fundida 11. Criação de uma peça 12. Croqui da peça 13. Dimensionamento da peça 14. Confecção do modelo em madeira 15. Moldagem pelo processo de cura a frio 16. Vazamento com metal líquido 17. Desmoldagem e rebarbação 18. Acabamento final da peça 19. Procedimentos para controle dos resíduos

dos processos de fundição de peças metálicas.

III. 8 PROCESSOS DE FUNDIÇÃO

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Competências Habilidades Bases Tecnológicas

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos 1. Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar 2. Definir fases de execução de projetos com base na natureza e na complexidade das atividades. 3. Correlacionar recursos necessários e plano de produção. 4. Identificar fontes de recursos necessários para o desenvolvimento de projetos. 5. Analisar e acompanhar o desenvolvimento do cronograma físico-financeiro. 6. Avaliar de forma quantitativa e qualitativa o desenvolvimento de projetos. 7. Analisar metodologias de gestão da qualidade no contexto profissional.

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos 1. Consultar catálogos e manuais de fabricantes e de fornecedores de serviços técnicos. 2. Classificar os recursos necessários para o desenvolvimento do projeto. 3. Utilizar de modo racional os recursos destinados ao projeto. 4. Redigir relatórios sobre o desenvolvimento do projeto. 5. Construir gráficos, planilhas, cronogramas e fluxogramasL 6. Comunicar idéias de forma clara e objetiva por meio de textos e explanações orais. 7. Organizar as informações, os textos e os dados, conforme formatação definida.

Função: Desenvolvimento e Gerenciamento de Projetos 1.Referencial teórico: pesquisa e compilação de dados, produções científicas etc.

2.Construção de conceitos relativos ao tema do trabalho: definições, terminologia, simbologia etc.

3.Definição dos procedimentos metodológicos

• Cronograma de atividades

• Fluxograma do processo

4.Dimensionamento dos recursos necessários

5.Identificação das fontes de recursos

6.Elaboração dos dados de pesquisa: seleção, codificação e tabulação

7.Análise dos dados: interpretação, explicação e especificação.

8.Técnicas para elaboração de relatórios, gráficos, histogramas.

9.Sistemas de gerenciamento de projeto

10.Formatação de trabalhos acadêmicos

Carga Horária:

III.9 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE METALURGIA

Teórica: 00 Prática : 60 Total : 60 horas-aula - divisão de turmas Teórica: 00 Prática : 50 Total : 50 horas-aula - divisão de turmas