Norma - Celpa - Nt 31 006 02

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 1 de 214

Ttulo: PADRO DE ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIO AREA DE ENERGIA ELTRICA PARA 15 kV

Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02

DOCUMENTO NO CONTROLADO

SUMRIO

1 FINALIDADE .................................................................................................................. 2

2 CAMPO DE APLICAO ............................................................................................... 2

3 RESPONSABILIDADES ................................................................................................. 3

4 DEFINIES .................................................................................................................. 4

4.1 Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT ..................................................... 4

4.2 Aterramento ....................................................................................................................... 4

4.3 Distribuidora ...................................................................................................................... 4

4.4 Malha de Aterramento ...................................................................................................... 4

4.5 Rede Primria Nua ............................................................................................................ 4

4.6 Rede Secundria Isolada ................................................................................................. 4

4.7 Tenso Mxima do Sistema (U) ....................................................................................... 4

5 REFERNCIAS .............................................................................................................. 5

6 CRITRIOS GERAIS ...................................................................................................... 6

6.1 Generalidades ................................................................................................................... 6

6.2 Afastamentos Mnimos .................................................................................................. 14

6.3 Engastamento de Postes ............................................................................................... 28

6.4 Rede de Mdia Tenso (Primria) ................................................................................. 34

6.5 Rede de Baixa Tenso (Secundria) ............................................................................. 70

6.6 Estaiamento ..................................................................................................................... 85

6.7 Instalao de Equipamentos ......................................................................................... 95

6.8 Amarraes e Ligaes ............................................................................................... 119

6.9 Aterramento ................................................................................................................... 139

6.10 Seccionamento e Aterramento de Cerca ................................................................... 143

6.11 Casos Omissos ............................................................................................................. 208

7 CONTROLE DE REVISES ....................................................................................... 209

8 APROVAO ............................................................................................................. 209

ELABORADOR (ES) / REVISOR (ES) ............................................................................. 209

9 APROVADOR ............................................................................................................. 209

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 2 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


1 FINALIDADE

Esta Norma Tcnica tem a finalidade de estabelecer as estruturas padronizadas para redes de

distribuio de energia eltrica areas do tipo convencional (nua), em reas rurais e no caso

particular de reas urbanas nas zonas de alta e muito alta corrosividade atmosfrica, do sistema

monofsico e trifsico de mdia tenso para 15 kV com condutores nus e do sistema monofsico

e trifsico de baixa tenso com condutores multiplexados em 220/127V (CELPA) e 380/220V

(CEMAR), bem como as regras e recomendaes para a montagem destas estruturas nas reas

de concesso da CELPA Centrais Eltricas do Par S/A e CEMAR- Companhia Energtica do

Maranho, doravante denominadas apenas de CONCESSIONRIA.

2 CAMPO DE APLICAO

Aplica-se Gerncia de Normas e Padres, Gerncia de Manuteno e Expanso RD (rede de

distribuio), Gerncia de Expanso e Melhoria do Sistema de MT/BT, Gerncia de Manuteno

do Sistema Eltrico, Gerncia de Planejamento do Sistema Eltrico, Gerncia de Operao do

Sistema Eltrico, Gerncia de Recuperao de Energia, Gerncia de Assuntos Regulatrios e

Gerncia de Relacionamento com o Cliente, no mbito da CONCESSIONRIA.

Tambm se aplica a todas as empresas responsveis pela elaborao de projetos e construo

redes de distribuio de energia eltrica area do tipo convencional, do sistema monofsico e

trifsico de mdia tenso para 15 kV com condutores nus e do sistema monofsico e trifsico de

baixa tenso com condutores multiplexados em 220/127V (CELPA) e 380/220V (CEMAR).

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 3 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


3 RESPONSABILIDADES

3.1 Gerncia de Normas e Padres

Estabelecer as normas referentes aos padres de estruturas de redes de distribuio da

CEMAR e da CELPA. Coordenar o processo de reviso desta norma.

3.2 Gerncia de Manuteno e Expanso RD (CEMAR)

Realizar as atividades relacionadas expanso nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo com

os critrios e recomendaes definidas nesta norma. Participar do processo de reviso desta

norma.

3.3 Gerncia de Expanso e Melhoria do Sistema de MT/BT (CELPA)

Realizar as atividades relacionadas expanso nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo com

os critrios e recomendaes definidas nesta norma. Participar do processo de reviso desta

norma.

3.4 Gerncia de Manuteno do Sistema Eltrico (CELPA)

Realizar as atividades relacionadas manuteno nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo

com os critrios e recomendaes definidas nesta norma. Participar do processo de reviso

desta norma.

3.5 Gerncia de Planejamento do Sistema Eltrico

Realizar as atividades relacionadas ao planejamento do sistema eltrico de acordo com os

critrios e recomendaes definidas nesta norma. Participar do processo de reviso desta

norma.

3.6 Gerncia de Operao do Sistema Eltrico

Realizar as atividades relacionadas operao do sistema eltrico de acordo com os critrios e

recomendaes definidas nesta norma. Participar do processo de reviso desta norma.

3.7 Projetistas e Construtoras que realizam servios na rea de concesso no mbito da

CONCESSIONRIA

Realizar suas atividades de acordo com os critrios e recomendaes definidas nesta norma.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 4 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


4 DEFINIES

4.1 Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT

Associao privada sem fins lucrativos responsvel pela elaborao das normas tcnicas no

Brasil.

4.2 Aterramento

Ligao terra de todas as partes metlicas no energizadas de uma instalao, incluindo o

neutro da rede e da referida instalao.

4.3 Distribuidora

Agente titular de concesso ou permisso federal para prestar o servio pblico de distribuio

de energia eltrica.

4.4 Malha de Aterramento

constituda de eletrodos de aterramento interligados por condutores nus, enterrados no solo.

4.5 Rede Primria Nua

Rede de distribuio em mdia tenso que utiliza condutores nus.

4.6 Rede Secundria Isolada

Rede de distribuio em baixa tenso que utiliza condutores multiplexados isolados.

4.7 Tenso Mxima do Sistema (U)

Mximo valor de tenso de operao que ocorre sob condies normais de operao em

qualquer tempo e em qualquer ponto do sistema.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 5 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


5 REFERNCIAS

5.1 ABNT NBR 5460 Sistema eltrico de potncia.

5.2 ABNT NBR 6535 Sinalizao de linhas areas de transmisso de energia eltrica com

vistas segurana da inspeo area.

5.3 ABNT NBR 6547- Ferragem de linha area Terminologia.

5.4 ABNT NBR 7276- Sinalizao de advertncia em linhas areas de transmisso de energia

eltrica Procedimento.

5.5 ABNT NBR 8451- Postes de concreto armado para redes de distribuio de energia

eltrica Especificao.

5.6 ABNT NBR 8451- Postes de concreto armado para redes de distribuio de energia

eltrica Padronizao.

5.7 ABNT NBR 8453- Cruzeta de concreto armado para redes de distribuio de energia

eltrica Especificao.

5.8 ABNT NBR 8453- Cruzeta de concreto armado para redes de distribuio de energia

eltrica Dimenses.

5.9 ABNT NBR 15237- Esfera de sinalizao diurna para linhas areas de transmisso de

energia eltrica Especificao.

5.10 ABNT NBR 15238- Sistemas de sinalizao para linhas areas de transmisso de energia

eltrica.

5.11 ABNT NBR 15688- Redes de distribuio area de energia eltrica com condutores nus.

5.12 RTD CODI 21.03 Metodologia para clculo de engastamento de postes.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 6 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6 CRITRIOS GERAIS

6.1 Generalidades

6.1.1 Esta norma encontra-se em fase de adaptao no mbito da CELPA, essencialmente no que

se refere utilizao de estruturas com mo francesa.

6.1.2 A presente norma tem por objetivo apresentar diretrizes bsicas normais para redes areas

de distribuio, com caractersticas urbanas e rurais. Enquadram-se nesse caso quaisquer

instalaes que, por convenincia de estaiamento, segurana, etc., exijam tenses reduzidas

nos condutores.

6.1.3 A referida norma leva em considerao que nas redes de distribuio urbana, onde no for

recomendada a construo de rede compacta (NT 31.018 Redes de Distribuio Compacta,

na sua ltima reviso), construir a rede com cabo de cobre nu e utilizar isolador tipo pilar,

considerando o tipo de ambiente conforme a norma NT.31.008 Padronizao de materiais e

equipamentos por tipo de ambiente na sua ltima reviso e estruturas tipicamente urbanas

padronizadas nesta norma.

6.1.4 No foram objetivados os grandes centros com uso mtuo complexo e pesado, grandes

densidades de carga, etc., com conseguinte adoo de solues especficas para cada caso.

6.1.5 No sendo prtico preverem-se os diversos casos possveis de acontecer numa construo,

os desenhos das instalaes so bsicos. Eventualmente o projeto ter que alterar ou

completar detalhe para atender casos particulares.

6.1.6 Para a padronizao, levaram-se em conta as seguintes consideraes:

Tenso primria de 13,8 kV;

Tenso secundria de (380/220 V) CEMAR e (220/127 V) CELPA;

Poste de Concreto Duplo T;

Cruzeta de concreto tipo L de 1.700 mm e tipo T de 1.900 mm;

Vo mximo entre 45 e 80, rede urbana, no caso de rede rural, mximo 110 m. Para vos x estruturas consultar os bacos mostrados nas figuras 125 a 130;

Condutores conforme tabela a seguir:

Alumnio

Bitola

(AWG/MCM)

Formao

Fios

1/0 7

4/0 7

336,4 19

Cobre

Srie Mtrica

(mm2)

Formao

Fios

25 7

50 7

70 19

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 7 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.7 Todas as dimenses nos desenhos foram dadas em milmetros, salvo indicao em contrrio;

6.1.8 Para reas com acentuada presena de substncias corrosivas e poluidoras devem ser

adotadas as recomendaes contidas na NT. 31.008 - PADRONIZAO DE MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS POR TIPO DE AMBIENTE, em sua ltima verso;

6.1.9 A norma ser revisada, sempre que houver alteraes decorrentes do desenvolvimento

tecnolgico;

6.1.10 Para situaes especficas no previstas nesta Norma, podem-se adotar, provisoriamente,

solues prprias, at o desenvolvimento das etapas complementares da padronizao,

desde que atendidos os afastamentos mnimos de segurana;

6.1.11 Os casos omissos nesta Norma Tcnica, ou aqueles que pelas caractersticas excepcionais

exijam estudos especiais sero objeto de anlise prvia e deciso por parte da CEMAR ou da

CELPA, que tem o direito de rejeitar toda e qualquer soluo que no atenda s condies

tcnicas exigidas pela mesma;

6.1.12 O poste de concreto seo duplo T, ressalvadas as estruturas de encabeamento com ou

sem estai longitudinais, dever ser instalado de modo que o lado de maior esforo fique

perpendicular direo da Rede de Distribuio Rural (RDR) ou fique na direo da bissetriz

do ngulo formado pelos condutores;

6.1.13 Toda estrutura com derivao dever possuir estai contrrio ao lado da derivao de modo a

garantir a estabilidade. Quando no for possvel a instalao do estai, dever ser adotada

soluo especfica, tendo em vista os esforos atuantes sobre a estrutura, quando da

ocorrncia do vento mximo;

6.1.14 Vos contnuos sucessivos devero ser encabeados em estruturas de ancoragem a cada

1.500 m, para condutores de bitola at 1/0AWG (U4, N4, T4 e TE) e cada 1.000 m, para os

condutores de bitola 4/0AWG e 336,4MCM (estruturas HT) com os respectivos estais,

correspondentes as estruturas apresentadas;

6.1.15 Para RDR construda com condutores 4/0AWG e 336,4MCM as estruturas de

encabeamento devero ser apenas do tipo HT, sendo a resistncia nominal do poste no

mnimo igual a 300 daN;

6.1.16 A utilizao das estruturas tipo N3, T3, N4, T4 e TE, ser limitada para condutores at

1/0AWG, considerando-se a resistncia mecnica da cruzeta e vo mximo rede rural para

110 m para condies de topografia plana;

6.1.17 A altura mnima do poste ser de 10 metros;

6.1.18 Nas conexes alumnio-cobre, este ltimo ficar por baixo.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 8 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.19 Para facilitar a identificao carga-fonte, recomenda-se que as cruzetas e/ou pino de topo nas

estruturas U1, T1 e N1 sejam instaladas do lado da fonte, quando sistema for radial.

6.1.20 Os desenhos das estruturas mostram, em linhas tracejadas, a posio dos diversos estais

normais. O material necessrio ao estaiamento no foi includo nas listas de material das

estruturas, para isto, dever ser consultada a seo 6.6 do estaiamento.

6.1.21 O neutro apresentado em linhas tracejadas nas estruturas primrias, no constando na lista

de materiais as quantidades dos itens correspondentes sua instalao.

6.1.22 A utilizao do isolador-pilar em substituio ao isolador de pino, conforme Figuras 1 a 4,

deve levar em considerao as recomendaes estabelecidas na NT.31.008 -

PADRONIZAO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS POR TIPO DE AMBIENTE, em sua

ltima verso.

Figura 1 Isolador pilar montado em cruzeta

Figura 2 Isolador pilar montado no topo do poste

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 9 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.23 So padronizadas as cruzetas especificadas nas ABNT NBR 8453.

6.1.24 A montagem das estruturas ser realizada com cruzetas de concreto tipo T (1.900 mm),

conforme Figuras 3 e 4. Neste caso, a fixao da cruzeta ao poste utiliza apenas dois

parafusos de cabea quadrada.

Figura 3 Estrutura de ancoragem com cruzeta tipo T 1.900mm

Figura 4 Estrutura de alinhamento com cruzeta tipo T 1.900mm

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 10 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.25 A rede secundria isolada (RSI) fixada na faixa compreendida entre o neutro e o controle da rede secundria nua, obedecidos aos afastamentos da

6.1.26

6.1.27

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 11 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.28 Figura 7.

6.1.29 As distncias dos condutores ao solo referem-se s alturas mnimas nas condies de flecha

mxima, conforme Figura 10 e Tabelas 2 e 3.

6.1.30 O isolador de disco porcelana ser substitudo pelo Isolador Ancoragem Polimrico. As

quantidades mnimas de isoladores aplicadas em estruturas de ancoragem, conforme as

tenses esto indicadas na Tabela 1.

Tabela 1 Quantidades de isoladores

Tenso U

kV

Isoladores de disco de porcelana

Isoladores Ancoragem/Suspenso

Polimricos

15 2 1

Nota:

1. O uso de isoladores em zonas de corrosividade alta e muito alta deve levar em

considerao as recomendaes estabelecidas na NT. 31.008 - PADRONIZAO DE

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS POR TIPO DE AMBIENTE, em sua ltima verso.

Figura 5 Afastamentos mnimos entre o isolador e o poste

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 12 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Notas:

2. Os valores de X e Y constam na Tabela 5 e devem ser considerados do ponto energizado

do isolador;

3. A cruzeta tem duas alternativas para fixao do isolador na fase central.

6.1.31 No constam na lista de material as quantidades correspondentes s estruturas indicadas

como alternativas;

6.1.32 Na utilizao de isolador-pilar, o pino para isolador deve ser substitudo por pino auto-travante, conforme

6.1.33

6.1.34

6.1.35 Figura 1, e o pino de topo, por suporte e parafuso prisioneiro, conforme

6.1.36

6.1.37

6.1.38 Figura 2;

6.1.39 Para sistemas a duas fases, as estruturas so iguais s adotadas para sistemas trifsicos,

sendo eliminada a fase central;

6.1.40 Nas estruturas N1 e N2, consecutivas, em vos superiores a 80 m, devem ser alternadas a

posio do isolador de fase central em relao ao poste;

6.1.41 Nas estruturas com encabeamento do condutor neutro recomendam-se:

a) Aterrar o neutro neste ponto, com exceo das reas rurais, onde a configurao requer

separao de aterramento de MT e BT;

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 13 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


b) Utilizar isolador roldana, observando-se as suas limitaes mecnicas.

6.1.42 As quantidades de arruelas, constante nas tabelas de materiais das estruturas desta Norma,

tem como objetivo evitar que a cabea do parafuso ou porca entre em contato com material

no metlico.

6.1.43 Em redes urbanas e ncleos urbanos localizados em reas rurais, so considerados normais

os vos primrios de at 80 m e os secundrios de at 40 m.

6.1.44 Os estais de ncora no devem ser utilizados em redes urbanas.

6.1.45 Os estais devem ser normalmente aterrados atravs do condutor neutro. Quando se tratar de

sistemas sem neutro, os estais podem, a critrio do projeto, ser isolados.

6.1.46 Recomenda-se que as cruzetas e/ou pino de topo nas estruturas U1, T1, N1, B1, M1, sejam

instaladas do lado oposto ao sentido de tracionamento dos condutores.

6.1.47 As estruturas monofsicas permitem a transformao, quando necessria, para estruturas trifsicas tipo T, sem desmontagem da estrutura original. Para esta condio, devem ser previstos afastamentos entre o condutor e o neutro maiores do que os estabelecidos como mnimos previstos na

6.1.48

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 14 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.49 Figura 87.

6.1.50 Os circuitos duplos devem ser instalados em dois nveis, obedecendo-se aos afastamentos mnimos previstos na

6.1.51

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 15 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.1.52 Figura 89.

6.1.53 Qualquer trabalho em redes de distribuio de energia eltrica devem obedecer aos

requisitos estabelecidos na Norma Regulamentadora n 10.

6.1.54 A sinalizao de linhas de distribuio feita em conformidade com os procedimentos

adotados para linhas de transmisso, de acordo com as ABNT NBR 6535, ABNT NBR 7276,

ABNT NBR 15237, ABNT NBR 15238 e com a Figura 6.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 16 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 6 Montagem de esferas de sinalizao diurna em redes areas com condutores nus.

6.2 Afastamentos Mnimos

6.2.1 Os afastamentos mnimos que constam nas Tabelas 2 a 5 e nas Figuras 7 a 17 so sempre

relativos de partes energizadas e no ao ponto de fixao.

6.2.2 Os afastamentos mnimos indicados na Figura 14 e 17 no levam em considerao a rede de telecomunicao, devendo neste caso serem observados os afastamentos mnimos indicados na

6.2.3

6.2.4

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 17 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.2.5 Figura 7.

6.2.6 Os afastamentos mnimos, indicados nas Tabelas 2 a 5 e nas Figuras 7 a 17, podem ser

obedecidos os valores da faixa de segurana, e na rea urbana as situaes apresentadas

nas Figuras 10 e 12.

6.2.7 Largura da faixa de segurana para redes de distribuio rurais no mnimo 15 m,

distribudos em 7,5 m de cada lado em relao ao eixo da rede, permitindo-se apenas o

plantio de culturas rasteiras e vedando-se a construo de edificaes e assemelhados na

referida faixa, atendendo-se assim aos requisitos de segurana de pessoas e bens.

Tabela 2 Entre condutores de circuito diferentes

Afastamento Mnimo mm

Tenso U kV

(circuito inferior)

Tenso U kV

(circuito superior)

U 1 1 < U 15 15 < U 36,2

Comunicao 600 1.500 1.800

U 1 600 800 1.000

1 < U 15 800 900

15 < U 36,2 900

Tabela 3 Entre os condutores e o solo

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 18 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Natureza do logradouro

Afastamentos mnimos (mm)

Tenso U (kV)

Comunicao e cabos aterrados

U 1 1 < U 36,2

Vias exclusivas de pedestre em reas rurais

3.000 4.500 5.500

Vias exclusivas de pedestre em reas urbanas

3.000 3.500 5.500

Estradas rurais e rea de plantio com trfego de mquinas agrcolas

6.500 6.500 6.500

Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000

Entrada de prdios e demais locais de uso restrito a veculos

4.500 4.500 6.000

Rodovias federais 7.000 7.000 7.000

Ferrovias no eletrificadas e no eletrificveis

6.000 6.000 9.000

Notas:

4. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificveis, a distncia mnima do condutor ao boleto

dos trilhos de 12 m para tenses at 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165.

5. Para tenses superiores a 36,2 kV, consultar a ABNT NBR 5422.

6. Em rodovias estaduais, a distncia mnima do condutor ao solo deve obedecer

legislao especfica do rgo estadual. Na falta de regulao estadual, obedecer aos

valores da Tabela 3.

Tabela 4 Entre condutores de um mesmo circuito

Tenso U

(kV)

Afastamento mnimo

(mm)

U 1 200

1 < U 15 500

Tabela 5 Entre condutores de um mesmo circuito

Tenso U

(kV)

Tenso suportvel nominal sob impulso atmosfrico

(kV)

Afastamento mnimo

(mm)

Fase-fase

(valor X)

Fase-terra

(valor Y)

15 95 140 130

110 170 150

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 19 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 20 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 7 Afastamentos mnimos Estrutura

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 21 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 8 Afastamentos mnimos Condutores a edificao

Tabela 6 Afastamentos mnimos Condutores a edificao

Figura 15 kV Somente secundrio

A C B D

a 1.000 3.000 500 2.500

b 1.000 500

c 3.000 2.500

d 1.500 1.200

e 1.000 1.000

f 1.000 1.000

g 1.500 1.200

Notas:

7. Se os afastamentos verticais das Figuras b e c no puderem ser mantidos, exigem-

se os afastamentos horizontais da Figura d.

8. Se o afastamento vertical entre condutores e as sacadas, terraos ou janelas for igual ou

maior do que as dimenses das Figuras b e c, no se exigem o afastamento

horizontal da borda da sacada, terrao ou janela da Figura d, porm o afastamento da

Figura e deve ser mantido.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 22 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 23 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 9 Afastamentos mnimos Circuitos diferentes

Notas:

9. Os valores das cotas indicadas so para as situaes mais desfavorveis de flecha.

10. Consultar a ABNT NBR 5422 para afastamentos envolvendo circuitos com tenses

superiores a 36,2 kV e redes de distribuio.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 24 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 10 Afastamentos mnimos Condutor ao solo

Nota:

11. Os valores indicados so para o circuito mais prximo ao solo na condio de flecha

mxima. Em caso de mais de um circuito devem ser mantidos os afastamentos mnimos

definidos na Figura 09.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 25 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 11 Afastamentos mnimos Edificaes sob as redes

Nota:

12. O raio de 2.500 mm se aplica a qualquer estrutura, inclusive redes de telecomunicaes

e TV a cabo.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 26 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 12 Afastamentos mnimos Ramal de ligao

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 27 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 13 Afastamentos mnimos Estrutura monofsica tangente e derivao

Nota:

13. A altura h correspondente flecha mxima, conforme Figura 10 e Tabela 3.

14. Caso seja prevista a utilizao de redes de telecomunicao na estrutura, so considerados os afastamentos da

15.

16.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 28 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


17. Figura 7.

Figura 14 Afastamentos mnimos Estrutura trifsica tangente e derivao

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 29 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 30 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 15 Afastamentos mnimos Estruturas T e TE

Figura 16 Afastamentos mnimos Estruturas HT e HTE

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 31 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 32 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 17 Afastamentos mnimos Secundrio

6.3 Engastamento de Postes

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 33 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 18 Engastamento de poste Fundao normal

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 34 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.3.1 O comprimento do engastamento "e" ser normalmente dado pela frmula: e = 10

L

+ 600

mm, para qualquer tipo de poste, sendo "e" mnimo igual a 1.500 mm e "L" igual ao

comprimento do poste.

6.3.2 Para casos de escavao o dimetro "D" do buraco determinado pela frmula D = d + 300

mm onde "d" o dimetro do poste.

6.3.3 Foram previstos 7 (sete) tipo de engastamentos a saber:

6.3.3.1 TIPO 1 - Engastamento simples, escavao retangular;

6.3.3.2 TIPO 2 - Engastamento simples, escavao circular;

Estes tipos 1 e 2, devem ser aplicados para estruturas tangentes ou de ngulos leves (Ex: N1

e N2) quando em terrenos com taxa de resistncia normal.

6.3.3.3 TIPO 3 - Engastamento com brita:

Deve ser aplicado em casos de estruturas tangentes ou de ngulos leves em terrenos de

resistncia duvidosa.

6.3.3.4 TIPO 4 - Engastamento de base reforada:

Prprio para estruturas em ngulos pesados, localizados em terrenos firmes e para estruturas

em ngulos leves em solos de resistncia duvidosa. As escoras devem ser pr-moldados em

placa de concreto de 400x400x100 mm.

6.3.3.5 TIPO 5 - Engastamento com concreto:

Casos de implantao de postes em solos de pouca resistncia em ngulos ou tangentes.

6.3.3.6 TIPO 6 - Engastamento com manilhas:

Para casos especiais de postes de concreto em solos de baixa taxa de resistncia, as

manilhas sero de concreto armado (trao 3:1) com espessura mnima de 30 mm, altura de

1500 mm, constando de 4 (quatro) ferros de bitola 5mm. Pode-se usar a manilha juntamente

com areia e pedra brita n 1 e 2, compactadas de 200 em 200 mm ou em casos de extrema

necessidade, usar concreto com SCK 150 ou com trao equivalente em volume (preparao

manual no local) 1:2, 5:5.

6.3.3.7 TIPO 7 - Engastamento especial Fundao em Pntano

Especial para postes de concreto em situaes de solo de baixa taxa de resistncia. As

dimenses das placas so as mesmas das usadas em caso de base reforada.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 35 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.3.4 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstitudo, socando-se

compactamente as camadas de 200 mm de terra at o nvel do solo.

6.3.5 Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedra na terra do enchimento da vala e molhar

antes de socar energicamente as camadas de 200 mm de reconstituio do solo, conforme

Figura 19 a 21.

6.3.6 Os valores de resistncia de engastamento para o poste com base reforada calculados na

Tabela 17 consideram a distncia entre o nvel do terreno e a fase superior do reforo,

conforme Figura 20, igual a 300 mm.

6.3.7 O mataco, placa ou escora devem ter uma espessura mnima que lhes d rigidez mecnica,

para o engastamento reforado.

6.3.8 Os engastamentos que requeiram fundaes especiais devem sem calculados de acordo

com os critrios da CEMAR.

6.3.9 A Tabela 7 apresenta os valores de resistncia de engastamento de postes, calculados pelo

Mtodo de Valensi, considerando coeficiente de compressibilidade C = 2.000 daN/m e

distncia entre o nvel do solo e a face superior do reforo igual a 0,30 m.

Tabela 7 Resistncia de engastamento de poste

Comprimento

do poste

(m)

Resistncia

do poste

Concreto seo DT

Simples Reforado Concretado

Resistncia

Mxima

(daN)

Resistncia

Mxima

(daN)

Dimenses

de escora

(nxm)

Resistncia

Mxima

(daN)

Dimetro

Mnimo

da vala

(m)

9.000

150 140 220 0,2 x 0,6 320 0,5

300 210 320 0,2 x 1,0 450 0,7

600 210 320 0,2 x 1,0 880 1,1

1.000 230 340 0,2 x 1,0 1.510 1,6

10.000

150 160 220 0,2 x 0,6

300 240 350 0,2 x 1,0 480 0,7

600 240 350 0,2 x 1,0 920 1,1

1.000 270 370 0,2 x 1,0 1.400 1,5

11.000

300 280 380 0,2 x 1,0 510 0,7

600 280 380 0,2 x 1,0 950 1,1

1.000 310 410 0,2 x 1,0 1.440 1,5

12.000

300 320 420 0,2 x 1,0

600 320 420 0,2 x 1,0 1.000 1,1

1.000 350 450 0,2 x 1,0 1.490 1,5

2.000 410 500 0,2 x 1,0

3.000 440 520 0,2 x 1,0

13.000 300 370 470 0,2 x 1,0

600 370 470 0,2 x 1,0 1.040 1,1

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 36 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 19 Engastamento de poste Detalhes da fundao Engastamento simples

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 37 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 20 Engastamento de poste Detalhes da fundao Base com brita e base reforada

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 38 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 21 Engastamento de poste Detalhes da fundao Base concreto e base manilha

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 39 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.4 Rede de Mdia Tenso (Primria)

6.4.1 Simbologia

Figura 22 Rede de Mdia Tenso (Primria) Simbologia

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 40 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 23 Rede de Mdia Tenso (Primria) Simbologia (continuao)

Notas:

18. A parte com a maior quantidade de isoladores fica do lado da rua;

19. Alm das instalaes monofsicas entre fase e neutro, podem ser empregadas

instalaes com duas fases. Nesse caso, as estruturas so anlogas s trifsicas.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 41 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.4.2 Afastamentos Padronizados

Figura 24 Afastamentos de condutores

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 42 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 25 Afastamentos de chaves e para-raios

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 43 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.4.3 Estruturas Padronizadas

As estruturas padronizadas do primrio constam nas Figuras 25 a 51

Figura 26 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura U1

Nota:

20. A estrutura tipo U1 usada em tangentes, podendo tambm ser empregada em ngulos.

Neste caso, a instalao dos condutores aos isoladores dever ser feita lateralmente.

Lista de materiais U1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.

Descrio do material CEMAR CELPA CEMAR CELPA

A-02 1000312 10008218 02 Arruela quadrada 38x38x3mm F 18 mm

F-37 1002564 10001811 01 Pino suporte topo

I-05 1007608 10001447 01 Isolador Tipo Pilar P-02 Tabela 12 Tabela 12 01 Poste de concreto seo "DT"

F-30 1001028 10010438 02 Parafuso de cabea quadrada 16x200 mm

F-51 1002565 10003288 01 Suporte de Topo para Isolador Pilar

M-14 Tabela 13 Tabela 13 01 Lao pr-formado de topo

- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 44 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


I-05 1007608 10001447 02 Isolador Tipo Pilar F-37 1002564 10001811 02 Pino suporte topo



M-17 Tabela 13 Tabela 13 01 Lao pr-formado duplo lateral

P-02 Tabela 12 Tabela 12 01 Poste de concreto seo "DT"

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 45 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-01 Tabela 11 Tabela 11 01 Ala pr-formada distribuio

F-22 1001524 10001644 01 Manilha sapatilha para ala pr-formada


F-34 1001049 10010411 01 Parafuso olhal 16x250 mm

F-13 1001520 10001325 01 Gancho olhal para 5.000 daN


I-06 1006810 10001481 01 Isolador suspenso polimrico

- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 46 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.






0-01 Tabela 19 Tabela 19 01 Conector cunha F-51 1002565 10003288 01 Suporte de Topo para Isolador Pilar


F-40 1001092 10003279 01 Porca olhal rosca M16x2



I-05 1007608 10001447 01 Isolador tipo pilar F-37 1002564 10001811 01 Pino suporte topo



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 47 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.




O-01 Tabela 19 Tabela 19 02 Conector cunha F-30 1001034 10010439 01 Parafuso de cabea quadrada 16x250 mm





I-05 1007608 10001447 02 Isolador Tipo Pilar P-02 Tabela 12 Tabela 12 01 Poste de concreto seo "DT"

F-37 1002564 10001811 02 Pino suporte topo M-17 Tabela 13 Tabela 13 01 Lao pr-formado duplo lateral

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 48 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 31 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura U3U3

Lista de materiais U3-U3

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.









O-01 Tabela 19 Tabela 19 01 Conector cunha

Nota:

21. A estrutura tipo U3U3 geralmente usada em ngulos acima de 60.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 49 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 32 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura N1

Lista de materiais N1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.




R-02 1000597 10018824 01 Cruzeta de concreto tipo "T", 1.900 mm

I-05 1007608 10001447 03 Isolador tipo pilar

F-36 1001079 10001807 03 Pino autotravante P-02 Tabela 12 Tabela 12 01 Poste de concreto seo "DT"


- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 50 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.






F-36 1001079 10001807 06 Pino autotravante A-21 1001093 10017874 04 Porca quadrada rosca M16x2



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 51 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.





F-34 1001052 10010423 03 Parafuso de olhal 16x400 mm




A-21 1001093 10017874 04 Porca quadrada rosca M16x2



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 52 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-01 Tabela 11 Tabela 11

06 Ala pr-formada distribuio








0-01 Tabela 19 Tabela 19 03 Conector cunha F-36 1001079 10001807 03 Pino autotravante

I-05 1007608 10001447 03 Isolador tipo pilar F-40 1001092 10003279 03 Porca olhal rosca M16x2




- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 53 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 36 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura B1

Lista de materiais B1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.




R-02 1000596 10018825 01 Cruzeta de concreto tipo "L", 1.700 mm


F-36 1001079 10001807 03 Pino autotravante P-02 Tabela 12 Tabela 12 01 Poste de concreto seo "DT"


- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 54 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.






F-36 1001079 10001807 06 Pino autotravante A-21 1001093 10017874 06 Porca quadrada rosca M16x2



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 55 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.












NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 56 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.











I-05 1007608 10001447 03 Isolador tipo pilar F-40 1001092 10003279 03 Porca olhal rosca M16x2




- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 57 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 40 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura N1-N1

Lista de materiais N1-N1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.






F-36 1001079 10001807 06 Pino autotravante I-05 1007608 10001447 06 Isolador tipo pilar



0-01 Tabela 19 Tabela 19 03 Conector cunha - - - - -

Notas:

22. A estrutura tipo N1-N1 opcional na utilizao em cruzamento.

23. Esta estrutura no poder ser utilizada em esquina.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 58 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 59 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02



Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.













I-05 1007608 10001447 04 Isolador tipo pilar P-02 Tabela 12 Tabela 12 01 Poste de concreto seo "DT"


- - - - -

Nota:

24. A estrutura tipo N1-N3 usada em derivaes com condutores de dimetro superior ao

limite de cobre 25 mm ou alumnio 1/0 AWG na derivao.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 60 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 61 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02



Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.














Notas:

25. A estrutura tipo N3-N3 geralmente usada em ngulos acima de 60, quando os

condutores so superiores ao limite de cobre 25 mm ou alumnio 1/0 AWG para

condutores de cobre at 25 mm ou de alumnio 1/0 AWG, os fins de rede devero ser

feitos com a estrutura tipo N2-N2.

26. s condies acima se aplica analogicamente, a estrutura tipo beco.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 62 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 43 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura 2N1

Lista de materiais 2N1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.






F-36 1001079 10001807 06 Pino autotravante I-05 1007608 10001447 06 Isolador tipo pilar



Nota:

27. As condies de emprego (ngulos, fins de rede e outros), das estruturas com circuito

duplo so as mesmas das correspondentes com circuitos simples.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 63 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 44 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura N1-N1-N3

Lista de materiais N1-N1-N3

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.
















Nota:

28. A estrutura tipo N1-N1-N3 usada com primrio duplo e derivao na rede inferior.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 64 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 45 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura N3-N3-N1

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 65 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Lista de materiais N3-N3-N1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.
















Nota:

29. A estrutura tipo N3-N3-N1 usada com primrio duplo e fins de rede da rede superior.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 66 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 46 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura T1

Lista de materiais T1

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.




I-05 1007608 10001447 03 Isolador Tipo Pilar F-37 1002564 10001811 01 Pino suporte topo


F-36 1001079 10001807 02 Pino autotravante





NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 67 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.



F-37 1002564 10001811 02 Pino suporte topo

I-05 1007608 10001447 06 Isolador Tipo Pilar F-36 1001079 10001807 04 Pino autotravante

R-02 1000597 02 Cruzeta de concreto tipo "T", 1.900 mm







- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 68 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02




Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.













- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 69 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 70 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02



Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.





I-05 1007608 10001447 01 Isolador Tipo Pilar







0-01 Tabela 19 Tabela 19 03 Conector cunha F-37 1002564 10017873 01 Pino suporte topo







NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 71 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 50 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura TE

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 72 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Lista de materiais TE

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.





I-05 1007608 10001447 01 Isolador Tipo Pilar














Notas:

30. Usar postes de 300 daN, no mnimo.

31. Em caso de ngulo usar trs estais.

32. Em estruturas com postes de 11 m e vo longos, distncia e o centro da cruzeta e o

topo do poste ser de 1.300 mm.

33. Em redes rurais possvel retirar os isoladores das fases laterais, fazendo a passagem

dos condutores por baixo das cruzetas, desde que sejam obedecidos os afastamentos

mnimos de segurana.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 73 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 51 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura HT


Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.






R-03 1007127 10002710 02 Cruzeta de fibra 90 x 90 x 5.000 mm




0-01 Tabela 15 Tabela 15 03 Conector cunha F-40 1001092 10003279 03 Porca olhal rosca M16x2



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 74 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 52 Rede de Mdia Tenso (Primria) Estrutura HTE


Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.




M-01 10000128 10000846 04 Ala pr-formada para cabo de ao 9,5 mm


A-25 1001581 10001823 04 Sapatilha para cabo de ao


C-01 1006750 1002692 4m Cabo de ao 9,5 mm






F-51 1002565 03 Suporte de Topo para Isolador Pilar




NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 75 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


6.5 Rede de Baixa Tenso (Secundria)

6.5.1 As estruturas do secundrio constam nas Figuras 52 a 63

6.5.2 Esta padronizao define as instalaes bsicas de redes secundrias de distribuio areas

urbanas, ou em loteamentos de caractersticas urbanas, mesmo em rea rural, com

condutores isolados multiplexados, para sistemas trifsicos nas tenses secundrias

380/220V para CEMAR e 220/127V para CELPA.

6.5.3 As conexes nos cabos isolados devero ser feitas com conectores tipo perfurao, e as

conexes do neutro devero ser realizados com conectores tipo cunha.

6.5.4 Os desenhos de montagem e instalao, e respectivas relaes de materiais constantes

desta padronizao referem-se a circuitos trifsicos usuais para ligao de consumidores em

ambos os lados da posteao.

6.5.5 Os cdigos das estruturas foram definidos obedecendo ao nome de cada uma. A letra I no

incio de cada cdigo define que so estruturas de rede isolada secundria.

6.5.6 Todo final de rede multiplexada as pontas das fases devero ser isoladas com fita auto fuso

e fita isolante preta.

6.5.7 Os cabos multiplexados isolados das redes secundrias novas devem ser:

Traes de Projeto

Cabo Trao (daN)

3 x 35 mm + 1 x 35 mm - fases CA, isolao XLPE colorida e neutro nu CAL 126



6.5.8 O neutro comum ao primrio e ao secundrio.

6.5.9 As amarraes secundrias so instaladas do lado da rua, exceto quando houver indicaes

em contrrio.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 76 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 53 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de passagem IB2 (S1I)

Lista de materiais IB2 (S1I)

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


F-03 1001505 10002607 01 Armao secundria 1 estribo

M-13 Tabela 13 Tabela 13 01 Lao preformado para isolador roldana 45 mm

A-02 1000312 10008218 01 Arruela quadrada 38x38x3 mm F 18 mm


F-02 1001522 10017837 01 Haste para armao secundria 16 x 150 mm


I-03 1001544 10009780 01 Isolador roldana para 750 V

Notas:

34. Aplicar o coxim de neoprene sobre o condutor neutro a fim de evitar o contato direto

deste com o isolador.

35. Utilizar o lao pr-formado de roldana somente at ngulos de 45. Acima de este valor

utilizar a estrutura tangente em ngulo.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 77 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 54 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de fim de linha (S3I)

Lista de materiais (S3I)

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 03 Abraadeira plstica M-10 1006987 10007028 01 Conector Cunha Para Haste de Aterramento

M-01 Tabela 11 Tabela 11 01 Ala pr-formada para cabo multiplex

F-17 1000321 10007103 01 Haste terra ao-cobreado 16 x 2.400 mm



C-02 1000318 - 3 Kg Cabo de ao cobreado, seo 31,65 mm


C-02 - 10007062 1,5 Fio de ao cobreado 16mm

O-01 Tabela 21 Tabela 21 01 Conector cunha cobre estanhado

Notas:

36. A amarrao do cabo dever ser feita com abraadeira plstica a 100 mm da roldana, em

cima da ala do neutro.

37. Deixar uma sobra de cabo no final de 500 mm, aps amarrao com a abraadeira

plstica.

38. Todo final de rede multiplexada dever ser isolada com fita auto fuso

(aproximadamente 50 mm por fase) e feito o acabamento com fita isolante preta

(aproximadamente 300 mm por fase).

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 78 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 55 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura em ngulo de 45

Lista de materiais

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


F-03 1001505 10002607 01 Armao secundria 1 estribo

M-13 Tabela 13 Tabela 13 01 Lao pr-formado para isolador roldana 45 mm



F-02 1001522 10017837 01 Haste para armao secundria 16 x 150 mm


I-03 1001544 10009780 01 Isolador roldana para 750 V

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 79 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 56 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de derivao de rede

tangente existente (S1I-S3I TAN)

Lista de materiais (S1I-S3I TAN)

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 03 Abraadeira plstica O-03 Tabela 22 Tabela 22 03 Conector tipo perfurante (piercing)




A-25 10001823 10001823 01 Sapatilha para cabo ao de 6,5 (1/4") a 9,5 mm (3/8")

O-01 Tabela 19 Tabela 19 01 Conector cunha alumnio

Notas:



40. Utilizar o lao preformado de roldana somente at ngulos de 45. Acima de este valor

utilizar a estrutura tangente em ngulo.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 80 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 57 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de derivao tangente

oposta (S1I-S3I OP)

Lista de materiais (S1I-S3I OP)

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 03 Abraadeira plstica O-03 Tabela 22 Tabela 22 03 Conector tipo perfurante (piercing)






Nota:



NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 81 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 58 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de derivao 90

(S4I 90)

Lista de materiais (S4I 90)

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 02 Abraadeira plstica F-34 1001049 10010411 02 Parafuso olhal 16x250 mm





NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 82 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 59 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de amarrao com

seccionamento (S4I)

Lista de materiais (S4I)

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 06 Abraadeira plstica M-06 1002291 10009534 V Fecho fita ao 0,5 x 19 mm


M-07 1002183 10009653 V Fita ao inoxidvel, largura 19mm x 25 m


M-10 1006987 10007028 01 Conector Cunha Para Haste de Aterramento

C-02 1000318 - 3 Kg Cabo de ao cobreado, seo 31,65 mm

F-17 1000321 10007103 01 Haste terra aco-cobreado 16 x 2.400 mm

C-02 - 10007062 1,5 Fio de ao cobreado 16mm




O-01 Tabela 21 Tabela 21 01 Conector cunha cobre estanhado


A-15 1001529 10009663 V

Fita isolante em PVC antichama, auto fuso, 19 x 10.000 mm


A-15 1001528 10009658 V Fita isolante em PVC antichama, 19 x 20.000 mm

V - varivel

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 83 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Notas:

42. Isolar as pontas dos cabos fases com fita auto fuso (aproximadamente 50 mm por fase)

e fita isolante preta (aproximadamente 300 mm por fase).

43. Deixar comprimento de cabos suficiente para futura interligao (500 mm).

44. Isolar as pontas dos cabos fases, com fita auto fuso e fita isolante preta.

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 84 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 60 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de amarrao sem

seccionamento S4I

Lista de materiais

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 02 Abraadeira plstica A-15 1001528 10009658 V Fita isolante em PVC antichama, 19 x 20.000 mm


F-34 1001048 10010410 01 Parafuso olhal 16x200mm





O-03 Tabela 22 Tabela 22 03 Conector tipo perfurante (piercing)


A-15 1001529 10009663 V

Fita isolante em PVC antichama, auto fuso, 19 x 10.000 mm

V - varivel

Nota:

45. Isolar as pontas dos cabos fases com fita auto fuso (aproximadamente 50 mm por fase)

e fita isolante preta (aproximadamente 300 mm por fase).

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 85 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 61 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de Transio de rede

area nua ao cabo multiplexado SI-M

Lista de materiais

Item Cdigo

Quant. Descrio do

material Item

Cdigo Quant.


M-04

1006883

10000799 02 Abraadeira plstica O-01 Tabela 19 Tabela 19 04 Conector cunha alumnio



A-02 1000312 10008218 01 Arruela quadrada 38x38x3mm F 18mm


A-01 Tabela 19 Tabela 19 03 Capa de proteo baixa tenso para conector cunha

- - - - -

NORMA TCNICA

Revisado em: Pgina:

05/11/2014 86 de 214


Cdigo: Reviso:

NT.31.006 02


Figura 62 Rede de Baixa Tenso (Secundria Multiplexada) Estrutura de seccionamento

areo no cruzamento

Li

Documents

Norma - Celpa - Nt 31 006 02