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Artigos de periodicos ago 2010

PR-REITORIA DE GRADUAO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas

PADRO PUC MINAS DE NORMALIZAO:

normas da ABNT para apresentao de artigos em peridicos cientficos

Belo Horizonte2010 PR-REITORIA DE GRADUAO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas

PADRO PUC MINAS DE NORMALIZAO:

normas da ABNT para apresentao de artigos em peridicos cientficos

Belo HorizonteAtualizao agosto 2010

Este texto poder ser impresso para uso individual.Fica vetado sua reproduo e distribuioAPRESENTAO

Gro Chanceler: Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Reitor: Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimares

Pr-reitora de Graduao: Prof Maria Ins Martins

Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas: Cssio Jos de Paula

Elaborao: Helenice Rgo dos Santos Cunha

FICHA CATALOGRFICA

Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. Pr-Reitoria de Graduao.Sistema de Bibliotecas.P816p Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de artigos de peridicos cientficos / Elaborao Helenice Rgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2010.46p.

1. Artigos de peridicos Preparao. 2. Referncias - Normas. I. Cunha, HeleniceRgo dos Santos. II. Ttulo.

CDU 001.81

PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de artigos de peridicos cientficos. Belo Horizonte,2010. Disponvel em . Acesso em: Informar data de acesso. As informaes aqui apresentadas foram extradas das Normas para Apresentao de Artigos em Peridicos Cientficos da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas).

Esclarecemos que cada editor adota uma norma de acordo com as tendncias da rea de atuao ou de acordo com o pas de publicao. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as normas para publicao, impressas normalmente ao final do peridico.

Esta norma no se aplica a trabalhos acadmicos, monografias de especializao, dissertaes ou teses.

Helenice Rgo dos Santos CunhaBiblioteca - PUC Minase-mail: [email protected].: (031) 3319.4339SUMRIO

1 O ARTIGO CIENTFICO ...................................................................................... 4

2 DICAS PARA LEITURA E REDAO ............................................................... 5

3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTFICO.......................................................... 6

3.1 Ttulo e subttulo ................................................................................................... 63.2 Autoria ................................................................................................................... 63.3 Resumo .................................................................................................................. 63.4 Palavras-chave ...................................................................................................... 63.5 Corpo do texto ....................................................................................................... 73.6 Resumo em lngua estrangeira............................................................................. 83.7 Palavras-chave em lngua estrangeira................................................................. 83.8 Referncias ............................................................................................................ 83.9 Apndice ................................................................................................................ 93.10 Anexo ............................................................................................................... 10

4 FORMATO DE APRESENTAO .................................................................... 10

4.1 Formatao.......................................................................................................... 104.2 Margem................................................................................................................ 114.3 Espaamentos e Pargrafos ............................................................................... 114.4 Ilustraes............................................................................................................ 134.5 Quadros, Tabelas e Frmulas ............................................................................ 164.5.1 Tabelas (Normas de Apresentao Tabular/1993) ........................................ 164.5.2 Quadros ............................................................................................................ 184.5.3 Frmulas ........................................................................................................... 18 5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES ............................................ 19

5.1 Citao Livre ou Indireta ................................................................................... 195.2 Citao Textual ou Direta................................................................................... 205.3 Citao de Citao............................................................................................... 215.4 Exemplos de citao ............................................................................................ 225.5 Citao Oral......................................................................................................... 295.6 Traduo de citaes ........................................................................................... 305.7 Citao da Bblia ................................................................................................. 305.8 Citao de documentos clssicos ........................................................................ 315.9 Citao de documentos histricos (documentos de arquivos) ......................... 315.10 Redao da Citao ........................................................................................... 325.11 Outras Consideraes sobre Citaes.............................................................. 33

6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS ................................... 36

7 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS..................................... 37

7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituies) ..................... 377.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos ................................................................. 397.2.1 Ttulo ................................................................................................................. 397.2.2 Local .................................................................................................................. 397.2.3 Editora............................................................................................................... 397.2.4 Data ................................................................................................................... 407.2.5 Paginao .......................................................................................................... 407.2.6 Ttulos de sries ................................................................................................ 407.2.7 Notas .................................................................................................................. 407.3 Exemplos de Referncias .................................................................................... 417.3.1 Monografias consideradas no todo ................................................................. 417.3.2 Parte de monografia ......................................................................................... 417.3.3 Parte de publicao seriada ............................................................................. 427.3.4 Documentos jurdicos....................................................................................... 437.3.5 Documentos eletrnicos ................................................................................... 447.3.6 Materiais especiais............................................................................................ 447.3.7 Outras fontes de informao ........................................................................... 45

REFERNCIAS ........................................................................................................ 46

1 O ARTIGO CIENTFICO

Os artigos cientficos podem ser:

a) Originais que apresentam novas idias e opinies acerca de questes atuais;b) Reviso que rene as principais idias e fatos de determinado assunto publicado e estabelece relaes entre eles;c) Relatos de casos, experincias ou pesquisas apresentam os dados coletados, seu desenvolvimento e a avaliao dos resultados;d) Resenhas apresentam um resumo crtico de uma obra, destacando as principais idias do autor.

A maioria dos editores possui normas prprias de apresentao de artigos. Muitas vezes adotam regras de acordo com as tendncias da rea de atuao ou de acordo com o pas de publicao. Antes de enviar o artigo, o autor deve consultar as normas para publicao, impressas normalmente no final do peridico.Grande parte dos editores nacionais adotam as normas da ABNT para citaes e referncias. Outros j utilizam normas especficas da rea: rea biomdica - Vancouver (Comit Internacional de Editores de Revistas Mdicas); rea de Psicologia - APA (American Psychological Association); rea de exatas - ISO (International Standard Organization).

a) Normas de Vancouver (http://www.icmje.org/)

As normas de Vancouver so normas para apresentao de artigos propostos para publicao em revistas mdicas. Elaboradas pelo Comit Internacional de Editores de Revistas Mdicas, apresenta questes ticas, de conduta, direitos do autor, citaes e referncias e normas de preparao de manuscritos. As normas so instrues para os autores sobre o modo como preparar manuscritos a ser enviado para o editor, facilitando a leitura e avaliao dos artigos recebidos, e no instrues para os editores sobre o estilo de publicao. As referncias seguem o padro ANSI da National Library of Medicine dos Estados Unidos.

b) Normas da APA (http://apastyle.apa.org/)

O Manual de publicao da American Psychological Association apresenta normas para apresentao de artigos propostos para publicao em revistas de psicologia. Elaboradas pelo Conselho de Editores da APA Comit Internacional de Editores de Revistas Mdicas, apresenta padres ticos nas publicaes cientficas, apresentao de dados estatsticos, preparao de manuscritos e as polticas adotadas pelo Programa de Peridicos da APA. As normas so instrues para os autores sobre o modo como preparar manuscritos a ser enviado para o editor, facilitando a leitura e avaliao dos artigos recebidos, e no instrues para os editores sobre o estilo de publicao.

c) Normas da ISO (http://www.iso.org/iso/home.htm)

A ISO possui vrias normas na rea de documentao, sendo as principais: ISSO 7144 Presentation of theses and similar documents; ISSO 690 Bibliographic references e ISSO 690-2 Bibliographic references Part 2: Eletronic documents or parts theof.As normas da ISO so utilizadas em artigos cientficos, livros e apresentao de teses e dissertaes em vrias instituies internacionais.

Alguns critrios para publicao de artigos so encontrados na maioria dos peridicos, quais sejam:

a) Artigos inditos A maioria dos editores exigem que os artigos sejam inditos, no publicados em nenhum meio (impresso, eletrnico ou internet). Alguns exigem tambm que os artigos no sejam submetidos simultaneamente para avaliao em outros peridicos;

b) Responsabilidade do autor As afirmaes e opinies expressas nos artigos so de responsabilidade dos autores. Alguns editores, principalmente na rea biomdica, exigem que o artigo seja submetido a uma comisso de tica antes de ser publicado, uma vez que, na maioria das vezes, envolvem seres humanos (pronturios clnicos, resultados de exames, rgos e tecidos humanos). Outros exigem que a assinatura de uma declarao de responsabilidade, certificando que o artigo um trabalho original;

c) Idiomas Alguns editores exigem que o texto seja redigido em mais de um idioma;

d) Citaes e referncias A maioria dos editores nacionais adota as normas da ABNT para citaes e referncias bibliogrficas. Outros j utilizam normas especficas da rea: rea biomdica Vancouver; rea de Psicologia - APA; rea de exatas ISO;

e) Direitos autorais A maioria dos editores passa a ter direito autoral sobre o artigo por ele publicado. Usualmente, o autor assina um termo transferindo para a editora seus direitos, ou esta questo j est prevista no regulamento para publicao. 2 DICAS PARA LEITURA E REDAO

O primeiro passo para iniciar uma pesquisa fazer um levantamento bibliogrfico e selecionar as obras relevantes que ir ler.Antes da leitura, anotar os dados bibliogrficos das fontes (ver captulo 7 a forma correta para cada tipo de material).Durante a leitura, anotar as principais idias do autor, assim como o nmero da pgina onde esta est descrita, a fim de fazer citaes diretas com todas as informaes completas.Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas, mesmo que no estejam citadas no corpo do texto.Evitar o uso de textos no editados ou informaes obtidas verbalmente. Seu contedo possui dados passveis de no comprovao.Prefira sempre a utilizao de textos originais. Evite o uso excessivo das citaes de citao (apud).Evite o uso excessivo de notas de rodap, pois, essas interrompem a seqncia lgica da leitura. Caso necessrio, que sejam sucintas e curtas.Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jarges especficos da rea. Caso necessrio, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira ocorrncia no texto. Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o trabalho.Observar concordncia verbal e a correo gramatical.

O texto cientfico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, observou-se, observaram-se, observam-se, etc.).Todas as figuras, fotos, tabelas e grficos devem ser identificados com ttulo e a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construda a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expresses: dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora; etc.

3 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTFICO (NBR 6022/2003)

Ttulo e subttulo

Autoria

Resumo

Palavras-chave

Corpo do texto (introduo, desenvolvimento, concluso)

Resumo em lngua estrangeira

Palavras-chave em lngua estrangeira

Referncias

Anexos

3.1 Ttulo e subttulo

Devem ser impressos no alto da pgina, centralizado, separados por dois pontos e na lngua do texto.

3.2 Autoria

Nome completo dos autores. Em nota de rodap devem aparecer a descrio de funo e nome da instituio ao qual pertencem, endereo de contato e endereo eletrnico.Agradecimentos dos autores e data de entrega dos originais redao, devem aparecer em nota editorial no final do artigo.

3.3 Resumo (NBR 6028/2003)

Apresentao concisa dos pontos relevantes do texto. Deve ressaltar o objetivo, o mtodo, resultados e concluses do trabalho. A norma NBR 6028 recomenda a utilizao de pargrafo nico, digitados em espao de simples ou 1,5 entre linhas (de acordo com as orientaes do editor), com extenso de 100 a 250 palavras.Deve-se utilizar o verbo na voz ativa ou terceira pessoa do singular.

3.4 Palavras-chave

Termos que indicam o contedo do artigo. Para a escolha de palavras-chave mais adequadas, solicite a um bibliotecrio a consulta dos termos em catlogos de vocabulrio controlado.As palavras-chave devem aparecer logo abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto.

Ensino e pesquisa em cincia da informao

Eduardo Wense Dias*

Resumo

Considerando-se o acesso informao como a questo bsica da cincia da informao, constata-se que possvel segmentar esse campo pelo tipo de informao a que se procura facilitar o acesso: informao publicada especializada, informao publicada no-especializada e informao no-publicada. As caractersticas peculiares desses segmentos vo determinar a forma que os nomes dos profissionais neles atuantes podem tomar, as disciplinas importantes, a pesquisa, alm de outros aspectos relacionados com a formao na rea do conhecimento.

Palavras-chave: Cincia da Informao. Biblioteconomia. Sistema de Informao. Arquivologia. Ensino. Pesquisa.

------------------------------

* Professor titular da Escola de Biblioteconomia da UFMG pesquisada caractersticas e quantificao. A exposio da pesquisa a anlise dos fatos apresentados, ou seja, os dados obtidos, as estatsticas, comparaes com outros estudos e outras observaes.

Figura 1: Pgina Inicial do Artigo de PeridicoFonte: Dias, 2002

Deve ser estruturado de acordo com o sistema de numerao progressiva. (NBR 6024/2003).

A PUC Minas optou pela diferenciao dos captulos e sees da forma descrita abaixo. Entretanto, esta diferenciao dever seguir as recomendaes do

1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)

1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12)

1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

Introduo - Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o tema proposto e outros elementos para situar o trabalho.

Desenvolvimento - Compreende a reviso da literatura, metodologia e exposio da pesquisa. A reviso de literatura compe-se da evoluo do tema e idias de diferentes autores sobre o assunto. Deve conter citaes textuais ou livres, com indicao dos autores conforme norma NBR 10520/2002. A metodologia deve apresentar o mtodo adotado entrevista, questionrio, observao, experimentao, a populao 3 CONCLUSO

1 INTRODUO

Neste texto, faz-se uma reflexo sobre as principais questes que dizem respeito formao e pesquisa na rea da cincia da informao. Questes como os objetivos de um programa de ps-graduao em cincia da informao, as designaes dos profissionais atuantes na rea, as disciplinas bsicas, e os ncleos temticos de pesquisa. Mas para isso, fundamental comear com uma explanao do que entendemos por cincia da informao.

2 UMA VISO DO CAMPO

Devemos entender que cincia da informao uma expresso utilizada atualmente, no Brasil, para designar uma rea do saber com manifestaes nas diversas formas do conhecimento (cincia bsica, cincia aplicada, tecnologia, economia) e abarcando uma srie de especialidades ou sub-reas. No que diz respeito a essas especialidades, parece haver consenso quanto incluso de algumas (Biblioteconomia, por exemplo), ao passo que o mesmo no ocorre em relao a outras (Museologia, por exemplo). Em outra oportunidade (DIAS 2000), atribumos a origem da utilizao da expresso, nesse sentido genrico, ao fato de assim ser utilizada na tabela de reas do conhecimento do Conselho Nacional do Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq). Por conseguinte, interessante transcrever aqui essa classificao do rgo para a rea de cincia da informao:

Figura 2: Corpo do TextoFonte: Dias, 2002

3.6 Resumo em lngua estrangeira

Concluso - Discusso dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verifica as observaes pessoais do autor. Poder tambm apresentar sugestes de novas linhas de estudo. A concluso no deve apresentar citaes ou interpretaes de outros autores.

3 CONCLUSO

O acesso eficiente pressupe que as informaes sejam, antes de mais nada, organizadas, e isso se faz por meio do desenvolvimento de sistemas de informao e de recuperao da informao. A busca nesses sistemas, exige tambm conhecimento especializado e experincia. Tanto na organizao quanto na busca, essencial o conhecimento do usurio e de seus comportamentos de comunicao e uso de informao. Por conseguinte, esses contedos so naturalmente os contedos importantes para as disciplinas de ps-graduao e para a pesquisa em cincia da informao.

Abstract

Considering the access to information as the key problem of information science, it is possible to break this up into segments according to the type of information that is being dealt with: published specialized, published non-specialized, and unpublished information. The peculiar characteristics of these segments determine the form that the names of the professionals operating in each segment can take, the disciplines and the research that are important to each one, as well as other aspects related with training in the area.

Keywords: Information Science. Library Science. Information System. Teaching, Research. Verso do resumo em idioma de divulgao internacional. Deve ser a traduo literal do resumo em portugus.

3.7 Palavras-chave em lngua estrangeira

Verso das palavras-chave originais em lngua estrangeira. Devem aparecer logo abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto.

3.8 Referncias (Elemento Obrigatrio) (NBR 6023/2002)

Referncias o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto.As referncias devem ser apresentadas em uma nica ordem alfabtica, independentemente do suporte fsico (livros, peridicos, publicaes eletrnicas ou materiais audiovisuais) alinhadas somente esquerda, em espao simples, e espao duplo entre elas.

IMPORTANTETrabalhos que no possuem referncias no so considerados de cunho cientfico. Por no possurem embasamento terico, so tratadas como obras de fico.

Figura 3 : Concluso e AbstractFonte: Dias, 2002

ContedoObras consultadas e citadasOrdenaoOrdem alfabtica de autorAlinhamentoSomente esquerdaEspaamentoEspao simples e um espao duplo entre elas

Quadro 1: Esquema de formatao de refernciasFonte: Elaborada pela autora

3.9 Apndice (Elemento Opcional)

REFERNCIAS

AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponvel em: . Acesso em: 08 mar. 1999.

ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148.

BRASIL. Cdigo civil. 2.ed. Braslia: Senado, 2003.

LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA.Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM.

MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperana: a mscara como resistncia na potica de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Letras, Belo Horizonte.

MARQUES, Benjamim Campolina. Legislao e movimentos pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989.

MASCARENHAS, Maria das Graas. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrcola, p.1416.

REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial.So Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias. Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovao de sua argumentao. Ex.: Questionrio aplicado, roteiro de entrevista, etc.Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e seus ttulos. Exemplo: APNDICE A Questionrio aplicado aos alunos; APNDICE B Questionrio aplicado aos professores.

APNDICE A Questionrio aos professores

1) H quanto tempo trabalha na instituio? ( ) 0-2 anos( ) 2-5 anos( ) mais de 5 anos

2) Qual sua formao didtica? ( ) Magistrio 2. grau( ) Licenciatura em pedagogia( ) Especializao em metodologia do ensino

3) Quais disciplinas j lecionou? ( ) Portugus( ) Matemtica( ) Cincias( ) Geografia( ) Histria

Figura 4: RefernciasFonte: Elaborada pela autora Figura 5: ApndiceFonte: Elaborada pela autora

3.10 Anexo (Elemento Opcional)

Textos ou documentos no elaborados pelo autor, que servem como comprovao de sua argumentao. Exemplos: Relatrios de circulao interna, folder institucional, etc.Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Exemplo: ANEXO A Relatrio Interno da Polcia Militar; ANEXO B Formulrio de cadastramento na Receita Federal.OBS.: Textos disponveis na Internet ou publicaes de fcil localizao em bibliotecas, no devem ser inseridos como anexo, bastando referenci-los na listagem bibliogrfica.

ANEXO A Relatrio Interno da Poltica Militar

POLCIA MILITARCOMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR RELATRIO INTERNO

Principais ocorrncias atendidas das 08h do dia 30 de Junho s 08h do dia 01 de Julho de 2010.

1. OCORRNCIAS COM ENCAMINHAMENTOS AO TERMO CIRCUNSTNCIADO:

AMEAA:s 12h30min, foi deslocada uma equipe de servio do ProjetoPovo, na Rua Joo Keller, para atender uma ocorrncia de ameaa. No local foi constatado que dois homens haviam se desentendido e ocorrido ameaas por conta de uma divida. Daao policial resultou no encaminhamento das partes envolvidaspara lavratura do Termo Circunstanciado.

ABORDAGEM DE VEICULO SUSPEITO:s 17h58min, em patrulhamento na Rua Sorocaba, no bairroConradinho, foi abordado o veiculo VW/GOL, sendo constatado que o condutor no possua documento de habilitao. Da ao policial resultou na notificao e no recolhimento do veiculo.

Figura 6: AnexoFonte: Arquivo da Polcia Militar 4 FORMATO DE APRESENTAO

4.1 Formatao

A diagramao do artigo , normalmente, definida pelo editor do peridico.

Normalmente os editores possuem padres prprios para apresentao dos originais, mas a maioria exige a formatao abaixo:

a) Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm);

b) Devem ser digitados em fonte tamanho 12 para texto e tamanho 10 para citaes longas e notas de rodap;

c) Programa a maioria exige que o artigo seja entregue uma verso impressa e uma verso em disquete os CD-Rom, utilizando o programa Microsoft Word;

d) Tipos de letra - Arial e Times New Roman;

e) Espaamento - os textos devero ser digitado em espao 1,5 entre linhas; Alguns editores exigem o espaamento duplo entre linhas, o que facilita na leitura e anotaes do avaliador do artigo;

f) Ilustraes devem ser enviadas separadamente em formato digital, incluindo ttulos, legendas e fontes e sua indicao onde elas devem aparecer no texto. Alguns editores pedem que as ilustraes sejam enviadas separadamente do artigo, com a indicao de sua localizao dentro do texto.

4.2 Margem

Margem superior e esquerda igual a 3 cm e inferior e direita igual a 2 cm.

3 cm Optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaos entre pargrafos.

DescrioTamanhoFormataoCorpo do texto12Espao 1,5Ttulos de captulos e sees12Alinhados a esquerda;Numerados a partir da Introduo at a concluso;Indicativo numrico separado do texto por um espao de caractere.Citaes curtas (at trs linhas)12Inseridas no pargrafo;Citao textual entre aspas, com indicao do autor, data e pgina; Citao livre sem aspas, com indicao do autor, data. O nmero das pginas opcional.Citaes longas (mais de trslinhas)10Recuo 4 cm;Espao simples;Sem aspas, com indicao do autor, data e pgina.Chamada das citaes10 ou 12Includas no pargrafo devem ser emletras minsculas Conforme Silva(1999, p.43);Dentro do parnteses em letras maisculas (SILVA, 1999, p.43).Legenda e fonte das ilustraes10Parte inferior da ilustrao.Legenda e fonte das tabelas10Legenda na parte superior;Fonte na parte inferior.Notas de rodap10Espao simples.Referncias12Espao simples;Separadas por 2 espaos simples entre elas;Alinhadas somente a esquerda; Ttulo centralizado, no numerado.Apndice/AnexoLivreIdentificados por letras;Ttulo centralizado.

ESQUEMA DE FORMATAO

3 cm 2 cm

2 cm

Figura 7: margensFonte: Elaborada pela autora

4.3 Espaamentos e Pargrafos

Todo texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas, com letras tamanho 12, incluindo ttulos de captulos e sees.As citaes longas, notas de rodap, referncias, legendas de ilustraes e tabelas e ficha catalogrfica, devem ser digitados em espao simples.Os ttulos dos captulos e sees devem ser digitados alinhados a esquerda, obedecendo a numerao progressiva e separados por um espao de caractere.Entre os ttulos de captulos, sees e subsees e seu texto e entre o texto que o antecede, deve-se deixar dois espaos de 1,5.

Quadro 2: Esquema de FormataoFonte: Elaborado pela autora

Pargrafo recuado a1,25 cm

Recuo 4cm

1 POLTICA SOCIAL E TRANSIO

2 espaos de 1,5O incio da poltica social brasileira, nos anos 30,

pode ser vista como uma extenso da cidadania regulada. O cidado tinha seus direitos, mas tolhidos na medida em que estes no interferiam na ordem desejada. 2 espaos de 1,51.1 Transio Democrtica

2 espaos de 1,5 importante assinalar, tambm que, antes de

1930, a unidade bsica de proteo mdia dava-se no mbito das empresas, ou seja, possuam certa autonomia. 1 espao de 1,5A variao de preo um fator que est diretamente ligado economia, e tambm contabilidade que deve refletir seus efeitos nas demonstraes contbeis. (BRUNELI, 1987, p.18). 1 espao de 1,5Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos ltimos tempos pela classe contbil do mundo inteiro. Entretanto, a Contabilidade, que a principal

Figura 8: Pargrafos e espaamentosFonte: Elaborada pela autora

8

Espao de 1,5 entre linhas

Letra tamanho12

Espao de 1,0 entre linhas

Letra tamanho10 Para enumerar os assuntos de uma seo que no possua ttulo, esta deve ser subdividida em alneas.As alneas devem ser alinhadas a esquerda e digitadas em espao 1,5. Devem ser prescedidas por dois pontos ( : ) e cada uma das subdivises so designadas por letras: a), b), c), etc. e devem comear com letra minscula e terminar em ponto-e- vrgula, exceto a ltima que termina com ponto. Para as subdivises dentro das alneas deve-se utilizar smbolos. Recomenda-se utilizar sempre os mesmos smbolos em todo o texto.

4 FORMAO DE PROFESSORES

Behrens (2003), em sua pesquisa sobre o professor universitrio brasileiro, identificou a existncia de quatro perfis docentes:

a) profissionais de diferentes reas que se dedicam docncia em tempo integral;b) profissionais que atuam no mercado de trabalho especfico do curso e dedicam algumas horas ao magistrio;c) profissionais da rea de educao, envolvidos em cursos de Pedagogia e Licenciatura e que, tambm, atuam em outros nveis de ensino;d) profissionais da rea de educao e das licenciaturas que se dedicam em tempo integral ao ensino na universidade.

Figura 9: Formatao de alneasFonte: Elaborada pela autora

4.4 Ilustraes

A usabilidade adequada deve pautar-se pelos seguintes critrios:

a) conduo Refere-se aos meios disponveis para aconselhar, orientar, informar e conduzir os usurios na interao com o computador. Este critrio subdivide-se em : feedback imediato retorno das informaes ;

presteza o que fazer e como utilizar ;

agrupamento de itens organizao visual dos itens, que ter maior interao se o sistema se apresentar:forma organizada; correto posicionamento; correta distino dos objetos ;b) legibilidade formas como as informaes so

organizadas;

c) carga de trabalho filtrar informaes, exibindo apenas o necessrio;d) compatibilidade melhor aprendizagem se o sistema for no formato que o usurio j est habituado.

Figura 10: Formatao de alneas e sub alneasFonte: Elaborada pela autora As ilustraes compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros. Devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem.Cada tipo de ilustrao deve ter numerao seqencial em todo o texto e no por captulo. (Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3, Tabela 4, etc.; Grfico 1, Grfico 2, Grfico 3, Grfico 4, etc.).Menciona-se a ilustrao dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre parnteses.Podemos verificar este crescimento no Grfico 3.O ndice de crescimento da indstria foi de 2,7% (GRAF. 3).

As legendas devem aparecer na parte inferior das ilustraes, seguida de seu nmero em algarismos arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.Em todas as ilustraes deve-se informar a fonte consultada.

Mapa 5: rea coberta pela empresa na Grande BH Fonte: BELO HORIZONTE, 1995

Fonte: Dados da pesquisa

Fonte: Fotos do autor

margens. Caso no seja possvel, devem-se utilizar recursos como: a) utilizar letras tamanho menor; b) imprimir a ilustrao no sentido vertical; c) imprimir em folha A3 ou superior e dobr-la at atingir o tamanho da folha A4.

65 65

Os usurios da biblioteca esto distribudos por categorias, sendo que85% (41.976) so os alunos degraduao (ver Grfico 2).

Pr o fe s so re s

Al un o s Gr a d ua o

Al un o s de P s- G r ad u a oFu n cio n r io s

O u tr o s

Mapa 3: Densidade demogrfica de Belo Horizonte 1991

Fonte: BELO HORIZONTE, 2004

Figura 11: Mapa como ilustraoFonte: BELO HORIZONTE, 2004 Grfico 2: Usurios por categoria 2004Fonte: Dados da pesquisa

Figura 13: Grfico como ilustraoFonte: Elaborada pela autora

3728Podemos notar a grande evoluodo acervo entre 1994 e 2000 (GRF. 1), como um dos fatores provocados pela criao de novos cursos e dos parmetros exigidos pelo MEC para aprovao dos mesmos.

260000

240000 232475 239465

220000

200000 205998

180000

160000 164624 169436 178026 Figura 7 Largada nas provas rpidas feita com 4 apoios

Fonte: Foto de Alexandre KodaGrfico 1: Evoluo do Acervo- 1994-2000Fonte: Dados da pesquisa

Figura 12: Grfico como ilustraoFonte: Elaborada pela autora Figura 14: Foto como ilustraoFonte: LUSTOSA, 2008

41 41

Figura 8: Desenhos utilizados na campanha de preservao da biblioteca

Fonte: Desenhos de Karin Hackner

Figura 15: Desenho como ilustraoFonte: HACKNER, 2008

28

Figura 5: Organograma do VicariatoFonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005

Figura 17 Organograma como ilustraoFonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005

33Pesquisar na basePergamum.Tem o ttulo? Mesma edio?

Passar para planilhar

Incluir novos registros, gerar etiquetas e passar Copiar dados e alterar edio e data, fazer incluso de registros, gerar etiquetas e passar para o preparo

Figura 10: Planta baixa da biblioteca

Fonte: CUNHA, 2005 Figura 10: Fluxo de Livros NovosFonte: PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS,2005.

Figura 16: Planta como ilustraoFonte: Elaborada pela autora Figura 18: Fluxograma como ilustraoFonte: Elaborada pela autora

4.5 Quadros, Tabelas e Frmulas

4.5.1 Tabelas (Normas de Apresentao Tabular/1993)

As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos e estatsticos. A incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA,1993) que prev:

a) a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a que se refere;b) toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998);c) o ttulo deve aparecer na parte superior, seguido de seu nmero em algarismos arbicos;d) fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em tamanho 10;e) devem possuir traos horizontais separando o cabealho, sem linhas de separao de dados;f) podem possuir traos verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral;g) a totalizao dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados individuais. Recomendamos uma apresentao uniforme em todo o trabalho;h) Caso a tabela seja maior que a pgina, em linhas ou colunas, deve ser dividida em duas ou mais pginas, e repetindo o cabealho na pgina seguinte. No topo da tabela, junto a linha do cabealho, alinhados a direita deve-se colocar as expresses entre parnteses: (continua); (continuao); ou (concluso). DescrioFormataoCaractersticasApenas dados numricos, tratados estatisticamente.LocalizaoO mais prximo possvel do textoTtuloNa parte superior, com indicativo numrico, centralizado;tamanho 10MolduraAberta nas laterais, com espaos verticais separando ascolunas e sem espaos horizontais, exceto na separao do cabealho.Fontes e notasNa parte inferior, tamanho 10

Quadro 3: Esquema de formatao de tabelasFonte: Elaborado pela autora

As unidades de medida devem obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida da CONMETRO, disponvel em: ;

Unidades de medidamPara comprimento: metroAPara corrente eltrica: amprecdPara intensidade luminosa: candelakgPara massa: quilogramamolPara quantidade de matria: molKPara temperatura termodinmica: kelvinsPara tempo: segundoUS$Dlarhab/kmHabitantes por quilmetro quadrado%PercentualR$RealtToneladat/kmTonelada por quilmetro

Quadro 4: Unidades de medidaFonte: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAO E QUALIDADE INDUSTRIAL, 2007.

TABELA 7Frao de Amostragem e Composio da Amostra segundo as Regies Metropolitanas de Abrangncia TABELA 9Taxa de desemprego por regio metropolitanaBrasil - 1991

Ms

Regio Metropolitana

Belo HorizonteSo PauloRio de JaneiroJaneiro Fevereiro Maro Abril Maio JunhoJulho4,775,005,064,474,614,313,185,916,377,226,936,495,614,344,243,814,244,134,543,632,55

(continua)

RegioMetropolitanaComposio da Amostra

Pessoas

Total18 anosou mais20 anosou maisRecifeSalvadorBelo Horizonte Rio de Janeiro So PauloPorto AlegreTotal14468153672088019957234531637111049688678952131851354814771104476977082138252123341285113926991365489Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATSTICA, 2005

Figura 19: Tabela Totalizao na parte inferiorFonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAIA E ESTATSTICA, 1996.

Ms

Regio Metropolitana

Belo HorizonteSo PauloRio de JaneiroAgosto Setembro Outubro NovembroDezembro3,673,633,743,703,154,384,434,523,404,982,843,383,285,033,04

(concluso)

TABELA 1Grupos de idadeBrancaAmarelaPretaTotal........ 168500 39174 1534450 a 4 anos............ 16327 8177 137565 a 9 anos............ 16832 6234 1456710 a 14 anos........ 17798 6456 1587815 a 17 anos........ 17345 5875 1545418 a 24 anos........ 19177 4890 1612325 a 30 anos........ 13123 4366 19788Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879

Populao residente, por cor ou raa, segundo situao de domiclio e grupos de idade Brasil - 2000

Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2005

Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2000

Figura 20: Tabela Totalizao na parte superiorFonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2000 Figura 21: Tabela dividida em duas pginasFonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2005

4.5.2 Quadros

Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados podem ser esquemticos, comparativos ou descritivos.Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais prximo do texto a que se referem. Sua formatao apresenta traos horizontais e verticais em toda sua extenso, separando linhas e colunas.As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu nmero em

algarismos arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

CaractersticalcoolGasolina

EvaporaoMenosVoltil

Mais Voltil

Composiolcool + guaGasolina + lcool

Energia Liberada4800 kcal/l8050 kcal/l

Preo (junho/2000)R$ 0,775R$ 1,261

DisponibilidadeRecurso renovvelRecurso no renovvel

Rendimento10,7 km/l13,6 km/l

Quadro 2: Dados Comparativos entre lcool e GasolinaFonte: PETRLEO BRASILEIRO, 2003

4.5.3 Frmulas Figura 19: Exemplo de QuadroFonte: PETROBRS, 2003

DescrioFormataoCaractersticasApenas dados textuais. Podem ser esquemticos, comparativos oudescritivos.LocalizaoO mais prximo possvel do textoTtuloNa parte inferior, com indicativo numrico; tamanho 10MolduraFechada nas laterais, com espaos verticais e horizontais, separandocolunas e linhas.Fontes e notasNa parte inferior, tamanho 10

Quadro 5: Esquema de formatao de quadrosFonte: Elaborado pela autora Expresses matemticas e qumicas devem ser destacadas no texto e numeradas em algarismos arbicos entre parnteses, alinhados a direita.

37

Como podemos observar no Quadro 1, nem todos os servios esto disponveis em todas as unidades e alguns esto restritos a uma categoria de usurios. Ns podemos multiplicar o hidrognio por dois, assim teremos quatro hidrognios, e, depois, multiplicarmos a gua tambm por dois, ficando com duas guas.

2 H2 (g) + O2 (g) 2 H2O (l)

A relao entre os valores eficazes Us das tenses simples e Uc das tenses compostas

EmprstimoDisponvel em todos oscampiCirculao de sumriosDisponvel para osprofessoresExposio de arteApenas na Biblioteca 1Visita orientadaDisponvel em todos oscampi

Quadro 1: Servios disponveisFonte: Dados da pesquisa

Figura 22: QuadroFonte: Elaborada pela autora

Figura 24: FrmulasFonte: Elaborada pela autora (2)

5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES (NBR 10520/2002) 5.1 Citao Livre ou Indireta

Citao a informao extrada de outra publicao, utilizada para ilustrar, esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questo.A ABNT apresenta vrias formas de citao e diferentes maneiras de

No texto: Quando se reproduzem as idias, sem transcrever as palavras do autor. OBS: Para citaes livres a indicao da pgina opcional.

mencion-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a compreenso.

a) Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo: Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da qumica comeou cedo, assim como a biologia e a astronomia.

Ou

(SANTOS, 1997);

b) Notas bibliogrficas idnticas - optamos por no utilizar as expresses latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referncias tantas vezes quantas forem necessrias;c) Citaes em outro idioma - optamos pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em notas de rodap.

Todas as publicaes citadas no texto devem ter seu correspondente nas referncias, e a indicao de autoria da citao e a data devem ser idnticos aos dados da referncia.

No texto:

De acordo com o Art. 5 da Constituio Federal de 1988 Todos so iguais perante a lei. (BRASIL, 2005) Referncia:BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. 35. ed. So Paulo: Saraiva, 2005. O estudo de qumica comeou cedo, assim como a biologia e a astronomia. (HOPEMAN, 1974).

Referncia:

HOPEMAN, Richard J. Anlise de sistemas e gerncia de operaes. Petrpolis: Vozes, 1974.

No texto:

Com a Primeira Guerra Mundial, enfatiza Pacheco (2003), as emergncias hemorrgicas induziram o desenvolvimento da tcnica de reposio do sangue.

Ou

Com a Primeira Guerra Mundial as emergncias hemorrgicas induziram o desenvolvimento da tcnica de reposio do sangue. (PACHECO, 2003).

Referncia:

PACHECO, F. C. Crise e risco na histria da transfuso de sangue. Revista de Medicina TransfusionalABO, Lisboa, n.16, p. 12-23, dez. 2003.

No texto:Contudo Paul Bruyne (1991) esclarece que o estudo de caso no deve se limitar a uma nica descrio, por mais que ela seja fundamentada e documentada necessrio apoiar-se em conceitos e hipteses.

No texto:

A disseminao da tica baseada na liderana, pois os gerentes so responsveis por criar um clima Ou

O estudo de caso no deve se limitar a uma nica descrio, por mais que ela seja fundamentada etico e estabelecer as relaes humanas dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). documentada necessrio apoiar-se em conceitos e hipteses. (BRUYNE, 1991).

Referncia:

ARBEX, Smara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A tica no processo de tomada de deciso.Administrao em Revista, Braslia, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004. Referncia:

BRUYNE, Paul. Dinmica da pesquisa em cincias sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

5.2 Citao Textual ou Direta

Transcrio literal de textos de outros autores. Nesse caso, deve-se especificar as pginas da fonte consultada. Se desejar, podem ser grafados em itlico para melhor visualizao.citaes curtas (at 3 linhas) so inseridas na seqncia normal do texto, entre aspas. citaes longas (mais de 3 linhas) devem constituir um pargrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espao simples, sem aspas.

No texto:

Habermas fornece uma formulao mais precisa do problema:

No texto:

O autor ainda ressalta que as polticas de Segurana Pblica podem incluir atuaes policiais e polticas sociais, desde que voltadas para a manuteno da ordem pblica. Por exemplo, a poltica educacional objetivando especificamente resultados sobre a criminalidade e a violncia que impliquem alcance ou manuteno da ordem pblica poltica de Segurana Pblica. (FILOCRE, 2009, p. 149).

Referncia:

FILOCRE, DAquino. Classificao de polticas de Segurana Pblica. Revista Brasileira de SeguranaPblica, Ano 3, n.5, p.146-156, ago./set. 2009. Para preencher a funo de integrao social do ordenamento jurdico e a pretenso de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas condies tomar decises consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de suas decises. (HABERMAS,1996, p. 198).

As decises judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurdico vigente (consistncia).

Referncia:

HABERMAS, Jrgen. Between facts and norms: contributions to a discourse theory of law and democracy. Massachusetts: The MIT Press, 1996.

No texto: No texto:

Nesse sentido, Jos Cretella Jnior (1992, p.139) explicita o seguinte: preciso que se torne patente que, se o artigo 1 da Constituio Federal releva o princpio da dignidade como princpio fundamental do Estado de Direito, no de se admitir qualquer comportamento, nem mesmo jurisdicional, que possa vir a atentar contra ele.

Referncia:

CRETTELA JNIOR, Jos. Comentrios Constituio de 1988. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. Edvinsson e Malone exemplificam, atravs do desenho de uma rvore, o Capital Intelectual, onde explica em sentido figurado que:

As partes visveis da rvore, tronco, galhos e folhas, representam a empresa conforme conhecida pelo mercado. O fruto produzido por essa rvore representa os lucros e os produtos da empresa. As razes, massa que est abaixo da superfcie, representa o valor oculto. Para que a rvore floresa e produza bons frutos, ela precisa ser alimentada por razes fortes e sadias. (EDVINSSON; MALONE, 1998, p. 28).

No texto:

Monteiro destaca que a racionalidade da burocracia , em ltima instncia, definida pela maximizao de poder discricionrio que ele possa exercer na alocao de recursos oramentrios e em decises regulatrias. (MONTEIRO, 2007 p. 77). Referncia:

EDVINSSON, L.; MALONE, L. S. Capital intelectual. Traduo de Roberto Galmon. So Paulo: MakronBooks, 1998.

Referncia:

MONTEIRO, Jorge Vianna. Burocratas. In: MONTEIRO, Jorge Vianna. Como funciona o governo:escolhas pblicas na democracia representativa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

5.3 Citao de Citao

Informao retirada de um documento consultado, cuja obra original no se teve acesso.

Na listagem bibliogrfica dever aparecer somente a referncia completa do documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referncia do documento citado em notas de rodap.

Para a redao de citao de citao dentro do texto deve-se utilizar palavras do portugus usual. Para citaes dentro dos parnteses, utiliza-se a expresso latina apud (citado por). Clvis Benvilqua afirma que:

O cdigo proclama o princpio liberal de que a validade do ato no depende de forma, seno nos casos em que a lei expressamente o declara. Todavia, a segurana das relaes exige que as partes se acautelem, dando aos seus atos a consistncia necessria, para que a m-f alheia ou as vicissitudes da existncia as no faam periclitar ou desaparecer. (BENVILQUA apud DOWER, 1999, p. 363).

Referncia:

DOWER, Nelson. Curso bsico de direito processual civil. 2. ed. So Paulo: Nelpa, 1999.

No texto:

Dierle Jos Coelho Nunes, processualista citado por Bernardo Gonalves Fernandes e Flvio Quinaud Pedron (2008) explica que a busca por um sistema processual acessvel a todos, da forma visada por Cappelletti e Garth foi vagarosamente ampliando os poderes do magistrado.

Referncia:

FERNANDES, Bernardo Gonalves; PEDRON, Flvio Quinaud. O Poder Judicirio e(m) crise. Rio deJaneiro: Lumen Juris, 2008.

No texto:

Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que a explicao para essa tolerncia pode estar no efeito tnel de que fala..

Referncia:

ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio deJaneiro: Zahar, 1987.

Opcional (Referncia do texto citado em nota de rodap) No texto:Outro conceito fundamental que decorre do princpio democrtico a de que os destinatrios dasnormas legais devem reconhecer-se como autores da lei (HABERMAS1 apud LEAL, 2008, p. 52).

No rodap:

No texto: HABERMAS, Jrgen. O Estado nao europeu frente aos desafios da globalizao. Novos EstudosCEBRAP, So Paulo, p.92, nov. 1995.

Neste sentido, tragicamente, sabe-se que a aplicao consistente de qualquer desses princpios termina por justificar polticas tirnicas. (FISHKIN apud ABRANCHES; SANTOS; COIMBRA, 1987, p.38). Referncia:

LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria geral do processo: primeiros estudos. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense,2008.

Referncia:

ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio deJaneiro: Zahar, 1987.

No texto:

5.4 Exemplos de citao

Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de peridicos, artigos de jornais, documento eletrnico ou mdia), as citaes devem ressaltar o(s) autor(es) da idia.

AUTOR NICO No texto:

Segundo Gonalves (2004, p.139) [...] um incontvel nmero de pessoas de todas as faixas etrias jogam futebol nas ruas, praas, campos de vrzea, praias, escolas e instituies especializadas no ensino das tcnicas fundamentais deste esporte.

Ou No texto:

Quanto a sistematizao da informao no Brasil [...] ainda se faz pouco uso desses recursos como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado. (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS,2007, p.266). OuPara Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematizao da informao precisa de investimentos macios. Segundo os autores, o empresariado ainda no percebe o valor que podem ter as informaes geradas pela pesquisa cientfica.

Referncia:

CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A. S.; MATTOS, Fernando A. M. Produo e disseminao de informao tecnolgica. Transinformao, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007.

Guillermo Gonalves (2004) afirma ainda que alm das instituies especializadas no ensino do futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praas ou em campos de vrzea.

Referncia:

GONALVES, Guillermo A. A vrzea e a rua: o futebol das prticas no-formais e suas representaes sociais. Estudos, Goinia, v.31, n.1, p.137-146, jan. 2004. MAIS DE TRS AUTORESNo texto:

Gonalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma linguagem coloquial.

Referncia:

DOIS AUTORESNo texto: GONALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma anlise literria. Akrpolis,Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004.

Arbex e Oliveira ressaltam que A liderana a condio essencial com a qual se conta na disseminao da tica, porque atravs dela que se estabelecem as relaes humanas e o clima tico que os gerentes criam dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113).

Ou

A disseminao da tica baseada na liderana, pois os gerentes so responsveis por criar um clima tico e estabelecer as relaes humanas dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004).

Referncia: No texto:

Kim et al.(2005) relatam que os princpios bsicos de ocluso em implantes so importantes, como a obteno de uma guia anterior livre de interferncia nos movimentos laterais, tanto no lado de trabalho quanto no lado de no trabalho.

Referncia:

Kim Y. et al. Occlusal considerations in implant therapy: clinical guidelines with biomechanical rationale .Clinical Oral Implants Research, v.16, n.1, p.26-35, 2005.

ARBEX, Smara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A tica no processo de tomada de deciso.Administrao em Revista, Braslia, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004.

TRS AUTORES

AUTOR INSTITUCIONAL(nas citaes de documentos de instituies no utilizar abreviaturas, o nome da instituio deve sergrafado por extenso). No texto:

As resolues do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posio dos comunistas diante dos partidos operrios j constitudos.

Referncia:

PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resolues do XI Congresso do Partido Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro: PCB, 1996. No texto:

O slogan da cartilha do NAI destaca: A responsabilidade pela incluso do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas de todos. Voc professor, funcionrio, aluno nosso parceiro nesse desafio. (PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.5)

Referncia:

PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Ncleo de Apoio Incluso. A incluso do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas. Belo Horizonte: NAI/PUC Minas, 2006.

No texto:

Segundo o 21. Balano Energtico da CEMIG,

A demanda total de energia em Minas Gerais, em 2005, alcanou 31,3 milhes de tEP, valor equivalente a 14,3% da demanda total de energia no Brasil. No perodo1978-2005, a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa mdia de 2,7% ao ano, e a variao ocorrida no Brasil foi de 2,8% para o mesmo perodo. (COMPANHIA ENERGTICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.9).

Referncia: AUTOR INSTITUCIONAL GOVERNAMENTAL(somente rgos da administrao direta: Ministrios, Assemblias, Cmaras, Secretarias Estaduais ou Municipais)

No texto:

As propostas da Secretaria do Estado da Educao para as escolas rurais vo mais alm. Haver um melhor planejamento para atendimento ao escolar e comunidade: transportes, hortas comunitrias, aes integradas de sade e alimentao [...]. (SO PAULO, 1988, p.23).

COMPANHIA ENERGTICA DE MINAS GERAIS. 21. Balano energtico do Estado de MinasGerais: BEEMG 2006. Belo Horizonte: CEMIG, 2006.

No texto: Referncia:

SO PAULO. Secretaria de Estado da Educao. A escola na zona rural. So Paulo: Fundao para o desenvolvimento da Educao, 1988.

O Manual de Procedimentos da ANVISA traa diretrizes e exigncias referentes autorizao de registro, renovao de registro e extenso de uso de agrotxicos, seus componentes e afins. (AGNCIANACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA, 2010). No texto:

Os documentos exigidos para credenciamento de servios grficos so:

Referncia:

AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA. Manual de procedimentos para anlise toxicolgica de produtos agrotxicos, seus componentes e afins. Disponvel em: . Acesso em:03 jun. 2010. BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Finanas. Credenciamento de estabelecimento grfico.Disponvel em: Acesso em: 04 jun. 2007.

AUTORIA DESCONHECIDA(utiliza-se a primeira palavra do ttulo em caixa alta, seguido de reticncias)

No texto:

Uma das causas da revoluo, destaca-se: A participao francesa na Guerra da Independncia dos Estados Unidos da Amrica, a participao (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Lus XVI, tinham deixado as finanas do pas em mau estado. (REVOLUO..., 2008).

Referncia:

REVOLUO francesa: causas da revoluo. Wikipdia. Disponvel em: Acesso em: 30 jan. 2008. CONSTITUIO E CDIGOS No texto:A Constituio prev em seu ar. 37 que: A administrao pblica direta e indireta de qualquer dospoderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia [...]. (BRASIL, 2005, p.32)

Referncia:

BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. 35. ed. So Paulo: Saraiva, 2005.

No texto:

No texto:

Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preos, outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREO..., 2008).

Referncia:

PREO do leite sobe pelo 4. Ms seguido no produtor e volta cena da inflao. Folha Online, 04 jul.2008. Disponvel em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04 jun. 2008.

No texto:

Estudo publicado na revista Science, sugere novas formas de preservao,

Um novo estudo mostra que corais do Caribe vivendo na periferia de recifes podem evoluir novas caractersticas mais rpido do que corais vivendo no centro dos recifes . [...] O estudo um dos poucos a levar em conta a taxa de evoluo como um fator importante em esforos de conservao, em vez de ser importante apenas para a biodiversidade em um ecossistema. (EVOLUO..., 2010).

Referncia: O Cdigo Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: O transportador no pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condies de higiene ou de sade do interessado o justificarem. (BRASIL, 2005, p.635).

Referncia:

BRASIL. Cdigo civil (2002). Cdigo civil. 56. ed. So Paulo: Saraiva, 2005.

No texto:

No entanto, o texto aprovado no respeitou tal tendncia, o que se pode entender analisando, to somente a literalidade da letra da lei, no art. 396 do Cdigo de Processo Penal.

Art. 396. Nos procedimentos ordinrio e sumrio, oferecida a denncia ou queixa, o juiz, se no a rejeitar liminarmente, receb-la- e ordenar a citao do acusado para responder acusao, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (Redao dada pela Lei n 11.719, de 2008). (BRASIL, 2010, p.389).

Referncia:

BRASIL. Cdigo de processo penal (1941). Cdigo de processo penal. In: ANGHER, Anne Joyce. Vade mecum universitrio de direito RIDEEL. 8.ed. So Paulo: RIDEEL, 2010. p. 351-395.

EVOLUO ocorre mais rpido na periferia de recife de corais. Folha de So Paulo, So Paulo, 18 jun.2010. Caderno Ambiente, p.2.

LEIS, DECRETOS, RESOLUES, ETC. No texto: JURISPRUDNCIA No texto:

A Lei n 9.311/96 nos pargrafos 2 e 3 do artigo 11 prev a quebra do sigilo bancrio, bem como o disposto no inciso IV do artigo 17, que prev a reposio do valor da exao em caso de manuteno de "conta-poupana" por prazo superior a noventa dias. (BRASIL, 1996).

Referncia:

BRASIL. Lei n 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuio Provisria sobre Movimentao ou Transmisso de Valores e de Crditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 25 out. 1996. Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, 2005).

A norma da ABNT no prev, mas alguns autores colocam mais informaes na citao, para melhor identific-la, colocando a jurisdio, abreviando o nome do tribunal, o nmero da jurisprudncia, o relator e a data de publicao

No texto:

De acordo com o Decreto n 7.175 de 12 de maio de 2010, a ANATEL ficar responsvel por implementar e executar a regulao de servios de telecomunicao e infraestrutura de rede de suporte de conexo internet em banda larga.

Referncia:

BRASIL. Decreto n 7.175, de 12 de maio de 2010. Institui o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL; dispe sobre remanejamento de cargos em comisso; altera o Anexo II ao Decreto no 6.188, de 17 de agosto de 2007; altera e acresce dispositivos ao Decreto no 6.948, de 25 de agosto de 2009; e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 13 maio 2010. No texto:

Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior, 2005).

Referncia:

RONDNIA. Tribunal de Justia. Agente que profere palavras de baixo calo para ofender funcionrio pblico no exerccio da funo. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior. Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005.

No texto:

A Resoluo n 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (1993), em seus artigos 2 e 3, define os princpios de contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor original; o da atualizao monetria; o da competncia e o da prudncia.

Referncia:

CONSELHO FEDERAL E CONTABILIDADE. Resoluo CFC n.750/93. Dispe sobre os PrincpiosFundamentais de Contabilidade. Disponvel em:

No texto:

Referncia:

A reclamada argi, em contra-razes, o no-conhecimento do recurso ordinrio apresentado pela reclamante, no tpico relativo s diferenas salariais pelo exerccio da funo de agente de segurana, alegando que as razes recursais inovam nesse aspecto, j que tal pedido no consta da inicial. (BRASIL, 2009).Acesso em: 20 abr. 2008. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Processo: 01629-2008-024-03-00-6 RO. Rel. Juiz FernandoA.Viegas Peixoto Dirio de Justia, Braslia, 20 jul 2009.

No texto:

A tarifao por dano moral no est prevista na lei de imprensa, de acordo com a Smula n 281/04. (BRASIL, 2004).

Referncia:

BRASIL. Supremo Tribunal de Justia. Smula n 281, de 28 de abril de 2004. Dirio de Justia, Braslia,13 maio 2004.

CAPTULO DE LIVRO No texto: TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, SEMINRIOS, ETC. No texto:A informtica como uma ferramenta empresarial proporciona inmeras facilidades, que vo desde o levantamento e processamento das informaes at a gerao dos relatrios que podem ser produzidos por um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12). Segundo Nice Figueiredo, no Brasil as escolas e associaes de classe esto criando mecanismos no sentido de fornecer cursos de educao continuada, seja a nvel de especializao ou de extenso. (FIGUEIREDO, 1987, p.1042).

Referncia: Referncia:

OLIVEIRA, Edson. Evoluo da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. So Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12. FIGUEIREDO, Nice. Proposta para criao de um Centro Nacional de Aperfeioamento do pessoal da informao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 14,1987, Recife. Anais... Recife: Associao Profissional de Bibliotecrios de Pernambuco, 1987. v. 2, p.1039-1052.

No texto:

Segundo Vera Novaes A coleta de leite tem uma tcnica correta que deve ser seguida para evitar problemas tanto para a me (fissuras nos seios), quanto para o beb (diarria por contaminao do leite). (NOVAES, 2007, p.255).

Referncia:

NOVAES, Vera Lcia S. S. Aleitamento materno: a prtica que vale a vida. In: JARMENDIA, Amlia Maria eT al. (Org.). Aprender na prtica: experincias de ensino e aprendizagem. So Paulo: Edies Inteligentes, 2007. p.251-256. No texto:

Goodwin Jnior destaca:

Referncia:

Lembremos que no ambiente cultural do incio do sculo XX, o embelezamento urbano no era apenas um elemento esttico. Para os padres da Belle poque, uma cidade civilizada deveria ser um lugar limpo, organizado e regrado, com espaos adequados ao cultivo da sociabilidade burguesa: encontros, passeios, bailes e saraus. (GOODWIN JNIOR, 2007).

ARTIGO DE PERIDICO No texto: GOODWIN JNIOR, James William. Melhoramentos urbanos e poltica local: o jornal A Idia Nova, Diamantina, MG, 1906-1910. In: SIMPSIO NACIONAL DE HISTRIA, 24, 2007, So Leopoldo, RS. Histria e multidisciplinaridade: territrios e deslocamentos. So Leopoldo: Associao Nacional de Histria, 2007. Disponvel em: Acesso em: 13 ago.2007.

Tais objetivos ficam claros quando Nogueira menciona que:

O dispositivo legal objetivou prestigiar os princpios processuais da instrumentalidade e da celeridade, evitando que a causa retorne ao grau de jurisdio inferior, para novo sentenciamento (de mrito), quando ela pode ser, ali mesmo, no tribunal, prontamente resolvida. (NOGUEIRA, 2004, p. 45).

No texto:

Nas concluses de Barbosa e Santos [...] propomos que convidar os alunos a confrontarem os resultados matemticos pode ser uma forma de fazer erig-las nos espaos de interaes. (BARBOSA; SANTOS, 2007).Referncia:

NOGUEIRA, Antonio de Pdua Soubhie. Aplicaes do novo 3 do art.515 do CPC. Revista do Instituto dos Advogados de So Paulo, So Paulo, v. 7, n. 13, p. 45-66, jan./jun. 2004. Referncia:

BARBOSA, J. C.; SANTOS, M. A. Modelagem matemtica, perspectivas e discusses. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAO MATEMTICA, 9, Belo Horizonte. Anais... Recife: Sociedade Brasileira de Educao Matemtica, 2007. 1 CD-ROM.

DOCUMENTOS ELETRNICOS(no citar endereo eletrnico dentro do texto)(indicar o endereo completo at chegar ao artigo citado) No texto:

O Manual de Procedimentos da ANVISA traa diretrizes e exigncias referentes autorizao de registro, renovao de registro e extenso de uso de agrotxicos, seus componentes e afins. (AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA, 2010).

Referncia:

AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA. Manual de procedimentos para anlise toxicolgica de produtos agrotxicos, seus componentes e afins. Disponvel em: . Acesso em:03 jun. 2010.

No texto:

Para Francato e Barbosa, No texto:

O livro verde do Ministrio da Cincia e Tecnologia aponta que no Brasil, entretanto, apesar de empregarem 60% da mo-de-obra, so responsveis por apenas 6% do valor exportado. (BRASIL, 2000, p.6).

Referncia:

BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 02 jan. 2005.

No texto:

A definio terminolgica busca definir o conceito, e no um significado, estabelecendo um jogo de conceito a conceito que determina as relaes que os unem. A unidade de sentido visada na definio terminolgica o conceito ou noo, que difere substancialmente do significado. O significado mantm um lao de indissociabilidade com o significante. (LARA, 2003).

Referncia:

LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 02 jan. 2005.

Referncia: Faz-se algumas comparaes do tipo: (a) vazo aduzida na ETA para o sistema com e sem o apoio da otimizao, (b) rotao operacional do booster e respectivas alturas manomtricas, (c) percentual de volume dgua armazenado nos reservatrios; (d) presses disponveis no ns e (e) porcentagem da abertura das vlvulas de controle. (FRANCATO; BARBOSA, 1997). No texto:As estatsticas so alarmantes diz Eduardo Tamayo (2002) No Brasil, Colmbia e Equador, 20% das meninas entre 10 e 14 anos trabalham como domsticas, sendo a porcentagem ainda mais alta nas zonas rurais.FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de umsistema hidroeltrico. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HDRICOS, 12, 1997, Vitria-ES. Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2005.

No texto:

Atravs de pesquisa recente, verificou-se que o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros daUniversidade unnime entre os professores e os funcionrios. (CARL, 2002, p.131).

Referncia:

CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2005. Referncia:

TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. 2002. Disponvel em: . Acesso em: 22 jan. 2005.

No texto:

Art. 498 Quando o dispositivo do acrdo contiver julgamento por maioria de votos e julgamento unnime, e forem interpostos embargos infringentes, o prazo para recurso extraordinrio ou recurso especial, relativamente ao julgamento unnime, ficar sobrestado at a intimao da deciso nos embargos. (BRASIL, 2001).Referncia:

BRASIL. Lei no 10.352, de 26 de dezembro de 2001. Altera dispositivos da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Cdigo de Processo Civil, referentes a recursos e ao reexame necessrio. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 27 dez. 2001. Disponvel em: . Acesso em: 03 jun. 2010.

VDEO ELETRNICO No texto:

O vdeo mostra uma cadeira com um cartaz onde dizia: AQUI SENTOU UMA PESSOA COM AIDS. Mais ou menos 15 pessoas leram e sentaram em outro lugar e somente uma leu e se sentou. Um rapaz chegou a sentar na beirada da cadeira, mas logo se levantou e foi para outra. (RIBEIRO, 2006). LAMINA (Folha avulsa com material ilustrativo, com ou sem texto explicativo)

Referncia:

RIBEIRO, Daniel. Teste de preconceito. YouTube, 5 de abril de 2006. Disponvel em: Acesso em: 05 jun. 2008.

MSICA No texto:

No texto:

Figura 1: Laminas da McDonaldsFonte: McDONALDS, 2008

A msica destaca o rompimento do casamento e o renascer de uma amizade com Sandra (Dro).

DroO amor da gente como um groUma semente de ilusoTem que morrer pra germinar Plantar nalgum lugar Ressuscitar no choNossa semeaduraQuem poder fazer Aquele amor morrer! Nossa caminhadura Dura caminhada

Pela estrada escura (GIL, 1982).Referncia:

GIL, Gilberto. Dro. In: GIL, Gilberto. Um banda um. Rio de Janeiro: Warner Music, 1982. Faixa 7. 1Disco de vinil.

FOTOGRAFIA A cerca de 10 anos a McDonald s lana lminas de com os mais diferentes temas e curiosidades. Agora em que estamos no perodo dos Jogos Olmpicos, lana a lmina com a descrio de cada modalidade esportiva. (MCDONALDS, 2008).

Referncia:

McDONALDS. Esportes Olmpicos. [S.l.]: McDonalds, 2008. 1 lmina de bandeja

VERBETES DE DICIONRIOS E ENCICLOPDIAS No texto:

Eritema, segundo o dicionrio Aurlio Congesto cutnea que d lugar vermelhido da pele. (O eritema a parte externa das erupes; o enantema afeta as partes internas: mucosa da boca, faringe etc.). (FERREIRA, 1986, p.531).

Referncia:

FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Eritema. In: FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Eritema.Novo dicionrio da lngua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.531.

No texto: Figura 1: InselbergsFonte: Foto de Manfredo Winge, 1963. No texto:

Andiroba (Carpa guaiananensis) uma semente amaznica que serve como repelente e como reconstituite celular da derme, eliminando inflamaes e doresNesta foto, pode-se ver dois morros testemunho (inselbergs) nesta superfcie aplainada (WINGE,1963).

Referncia: superficiais. (MORGAN, Ren; SARZANA, 1979, p.35).

Referncia:

WINGE, Manfredo. Inselbergs na plancie de patos PB. [S.l.]: [S.n.], 1963. 1 fotografia. MORGAN, Ren; SARZANA, Slvia Branco. Andiroba. MORGAN, Ren; SARZANA, Slvia Branco. In: Enciclopdia das ervas e plantas medicinais: doenas, aplicaes, descrio e propriedades. So Paulo: Hemus, 1979. p.35.

5.5 Citao Oral No texto:

As estatsticas comprovam que Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da mortalidade infantil,1Dados obtidos verbalmente podem ser citados no texto com a indicao (informao verbal), mencionando-se os dados disponveis somente em notas de rodap.As citaes orais so caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas, entrevistas e outras. Entretanto, deve-se observar que citaes dessa natureza podemser questionadas, uma vez que no possuem registro de sua comprovao. demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero. (Informao verbal).

Nota de rodap:

1 Notcia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 28/02/2003.

No texto:

As citaes de entrevistas devem preservar o direito a privacidade e Eu mesmo j levei at chute de aluno e a direo no fez nada. Tanto que esse anomudou, a experincia no foi muito agradvel no, e a fui chamar o guarda e ela(diretora) me impediu. E ainda tive que continuar com o aluno dentro de sala de1identidade do entrevistado. Entretanto, deve-se caracteriz-los e categoriaz-los de

acordo com os objetivos da pesquisa.

Nota de rodap: aula, sendo agredida. (Professor de matemtica).

a) Professor de matemtica 5. Srie;

b) Morador 40 anos;

c) Homem 23 anos; Mulher 32 anos;

d) Paciente Doena renal; 1 Entrevista gravada na Escola A, dia 22 dez. 2009.

No texto:

Estamos esperando a Prefeitura votar a proposta para implantao da linha de nibus. Se fizessem o calamento na avenida principal e colocasse nibus, a vida ia melhorar muito. Mas essas coisas da Prefeitura demoram muito. Eles s lembram da gente na eleio. (Morador, 40 anos).1e) Maria (nome fictcio); Joo (nome fictcio);

f) Operador de mquina Xerox;

g) Aluno de graduao Enfermagem;

h) Arquiteto 63 anos;

i) Grafiteiro 14 anos;

j) Consumidor A; Consumidor B. Nota de rodap:

1 Dados da entrevista. Pesquisa de campo realizada no Bairro Inconfidentes em 23/07/2001.

No texto:

Envolver e estimular a famlia a interagir com seu filho atravs do brinquedo, como canal de relao com o universo infantil. [...] A criao e produo de brinquedos pedaggicos especiais para o deficiente visual, se constituem um avano na busca de meios para ajudar a criana cega durante seu desenvolvimento. (Mara Siaulys).1

Nota de rodap:

1 Palestra proferida por Mara Siaulys no V Congresso Nacional de Arte-Educao, Braslia, 07 nov. 2000.

5.6 Traduo de citaes

Todas as citaes retiradas de documentos em outra lngua seno a portuguesa, devem ser traduzidas. Deve-se incluir a expresso traduo nossa aps a citao entre parnteses e o texto original deve ser reproduzido em notas de rodap.

No texto:

Segundo Maple,

Pesquisas recentes em recuperao da informao sugerem que construir um tesauro que mostre tanto as relaes semnticas como sintticas tero potencialmente grandes benefcios aos nossos usurios do futuro. (MAPLE, 1995, traduo nossa).2 5.7 Citao da Bblia

Para melhor compreender as divises da Bblia e conseqentemente fazer uma citao correta, sugerimos a leitura do livreto ABC da Bblia, de Padre Alberto Antoniazzi (2003).No texto:Moiss estendeu a mo sobre o mar. Com um forte vento leste a sobrar a noite toda, o Senhor repeliu o mar e o ps a seco. As guas se fenderam e os filhos de Israel entraram no meio do mar a p enxuto, enquanto as guas formavam uma muralha direita e esquerda deles. (Ex 14, 21)

(xodo, captulo 14, versculo 21) Referncias:

XODO. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.No texto:

O Senhor Deus disse: No bom para o homem ficar sozinho. Quero fazer para ele uma ajuda que lhe seja adequada. (Gn 2, 7-25)

Referncias:

GNESIS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.No texto:[...] neste sentido, encontramos no Evangelho de Lucas Por que olhares o cisco que est no olho do teuirmo, se a trave que est no teu olho, no a reparas? (6, 41).

Referncias:

LUCAS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.No texto:

Portanto, tudo aquilo que quereis que os homens faam a vs, fazei-o vs mesmos a eles: esta a Lei e osProfetas. (Mateus 7, 12)

Referncias:

MATEUS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.

A Bblia est dividida em duas grandes partes: O Antigo Testamento e o Novo Testamento, que so divididos em livros, captulos e versculos. Portanto, a citao deve apresentar o ttulo do livro de forma abreviada ou por extenso, o nmero do captulo e o nmero do versculo.

Nota de rodap:

2 Current researches in formation retrieval suggest that construction a thesaurus that sows both semantic and syntactic relationship will have potentially great benefits tour users in the future.

Referncia:MAPLE, A. Faceted access: a review of the literature. 1995. Disponvel em: . Acesso em: 28 jun. 2006.

No texto:

Quanto a destinao de recursos, segundo Pinheiro, Compara resultados a risco de mercado em diferentes reas de operao, o que permite a identificao de reas com maior potencial de rentabilidade por unidade de risco, a qual poderiam ser destinados mais capital e recursos. (PINHEIRO, 2004, p.113, traduo nossa).3

Nota de rodap:

3 Compara resultados a riesgo de mercado en diferentes areas de operacin, lo que permite la identificacin de reas com mayor potencial de rentabilidad por unidad de riesgo, a las cuales podran ser destinados ms capital y recursos.

Referncia:

PINHEIRO, Juliano Lima. Cuantificacin Del riesgo em la teoria de carteras. Revista Gesto & Tecnologia, Pedro Leopoldo, n.3, p.111-132, out. 2004.

5.8 Citao de documentos clssicos

Para documentos clssicos, principalmente nas reas de teologia, filosofia e histria, os autores costumam fazer as citaes segundo critrios definidos universalmente para estes casos.. Exemplo: Histria Eclesistica (V, 2, 3-4).Entretanto, a ABNT no prev este tipo de citao, e para o leitor leigo nestas reas, o uso destes nmeros incompreensvel.Consideramos de extrema importncia a citao da obra consultada, uma vez que existem vrias verses e tradues de uma mesma obra, principalmente as clssicas, e algumas vezes a traduo pode gerar interpretaes diversas para o assunto em questo.Sugerimos, portanto, a citao dos nmeros dos captulos, partes, cantos e versos dentro do prprio texto, seguido da citao da obra consultada, como manda a ABNT.

No texto:

[...] Eusbio de Cesaria, esclarece esta questo em sua obra Histria Eclesistica (V, 2, 3-4) (CESARIA,2000).

Referncia:

CESAREIA, Eusbio de. Histria Eclesistica. Traduo Monjas Beneditinas. So Paulo: Paulus, 2000. 5.9 Citao de documentos histricos (documentos de arquivos)

A ABNT no prev citaes e referncias de documentos histricos. Para melhor descrev-los, recomendamos a utilizao da Norma Geral Internacional de Descrio Arquivstica, disponvel em .As citaes e referncias de documentos histricos devem descrever:

a) instituio onde os documentos esto armazenados;

b) fundo;

c) srie;

d) subsrie;

e) caixa, pasta, nmero do documento;

f) datas

No texto:

Muitos homens estavam amancebados com suas comadres, cunhadas e parentes, "e se Deus no houvesse de dar o cu aos homens por causa do 6 Mandamento, que guardasse o cu para palheiro, acrescentando que o 6 Manda-mento no era pecado pois se o fosse ningum se salvaria", defendendo ainda abertamente a hertica proposio de que "a fornicao simples no era pecado." (ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO, 1781).

Referncia:

No texto:Tertuliano, no Apologtico (40, 2) (TERTULIANO, 1997) e Mincio Flix, em Otvio, (32.1-6) (MINUCIO FELICE, 1992) do notcias de grafites em paredes [...] ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO. Inquisio de Lisboa. Caderno do Promotor n 131, Jacu, 27-7-1781.

Referncias: Instituio Srie Subsrie

TERTULIANO. El Apologtico. Introduccin, traduccin y notas de Julio Andin Marn. Madrid: Editorial Ciudad Nueva, 1997.

MINUCIO FELICE, M. Ottavio. Traduzione e note di F. Solinas. Milano: A. Mondadori, 1992.

No texto:

Referncia:

De accrdo (sic) com o projecto (sic) e oramento approvados (sic), foi feita a concorrncia publica para a execuo dos melhoramentos deste porto, tendo sido apresentada uma nica proposta, a dos Srs. Eurypedes Coelho Magalhes e Horacio Meanda, na importncia de1.504:085$000. (sic). (MUSEU DO PORTO, 1912). 5.10 Redao da Citao

A redao da citao livre ou da frase que a antecede deve considerar o uso correto do portugus, ou seja, observar as pontuaes e concordncia das frases. Deve- se evitar o uso de smbolos, siglas, expresses estrangeiras ou vocabulrio rebuscado.

MUSEU DO PORTO. Acervo Histrico do Porto do Rio Grande, Rio Grande, RS. Relatrio apresentado ao Exm. Sr. Dr. Jos Barboza Gonalves, Ministro da viao e obras publicas pelo Engenheiro Adolpho Jos Del Vecchio. Arq. 1/ GV 1/ P. B3. Anno de 1912. Martins citado por Gomes (1986), afirma que as contas de origem e aplicao de recursos tem um poder de anlise extraordinrio, porque o dinheiro produzido pela empresa durante o ano era computado em valores nominais.

No texto:

Destaca-se as correspondncias entre tacostas, informaes sobre o tacosmo em angola, movimentos protestantes na frica, infiltraes de sitas comunistas. (ARQUIVO HISTRICO ULTRAMARINO, 1949)

Referncia:

Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor sofre as influncias culturais e sociais, impossveis de serem controladas.

ARQUIVO HISTRICO ULTRAMARINO. Ministrio do Ultramar. Gabinete dos Negcios Polticos. Seita Mistico-Religiosa,. 1949.

No texto:

a) Supresses: podem ser utilizadas reticncias entre colchetes no incio, meio e fim da citao.

Referncia: Querendo remunerar a Jos Francisco de Mesquita, Negociante desta Praa, os bons servios feitos ao Banco desta corte, cujo estabelecimento muito Desejo Promover pelos grandes interesses que delle resultaro: Hei por bem Fazer-lhe Merc de uma comenda da Ordem de Christo, em sua vida, da lotao de doze mil reis, que esteja vaga ou haja de vagar. (ARQUIVO NACIONAL, 1819). Prosseguindo uma anlise geral, [...] a religio reencontrou uma inesperada fora de atuao poltica. (ANTONIAZZI, 1997, p.59).

Segundo Pe. Alberto, A orientao conservadora privilegia a funo [...] a religio deve ser traduzida em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser preservada [...] (ANTONIAZZI, 1997, p.62).ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Ordem de Cristo: col. 525, L.7-M-1477, fl. 45V; Rio, 03/05/1819.

b) Pontuao: a pontuao das citaes textuais deve ser obedecida, ou seja, se a frase termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das aspas.

Pedaos da histria, destacam as obras de Juscelino: O primeiro prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos anos ficou sem a bno da Igreja. (FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).

c) Interpolaes, acrscimos ou comentrios: quando necessrio, devem ser acrescentados entre colchetes.

Deus funciona sim, porm a populao mundial no inclina seus ouvidos a voz Dele. A palavra Dele est ai, todos tm acesso a ela [Bblia], mas poucos a lem. (SILVA, 2002, p.263). 5.11 Outras Consideraes sobre Citaes

a) Publicaes do mesmo autor e mesma data de publicao.

As citaes com mesmo autor e mesma data de publicao, devem ser diferenciadas por letras minsculas, em ordem alfabtica. Exemplo: (CARVALHO, 1995a), (CARVALHO, 1995b);

d) Erro ortogrfico ou grafia antiga: Utilizar a expresso sic (advrbio latino que quer dizer "assim mesmo") entre parnteses, depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro gramatical ou cujo sentido parea absurdo.

H uma indstria da violncia que se associa intimamente indstria pornogrfica. Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao martrio, agresso e no ternura. (CHEBABI, 1993, p.302). No texto:

Como afirma Carvalho (1988a) todo processo de seleo dever ser imparcial.

Referncia:

CARVALHO, Antnio Vieira de. Desenvolvimento de recursos humanos na empresa. So Paulo: Pioneira, 1988a.

No texto:

De accrdo (sic) com o projecto (sic) e oramento approvados, (sic) foi feita a concorrncia publica para a execuo dos melhoramentos deste porto, tendo sido apresentada uma nica proposta, a dos Srs. Eurypedes Coelho Magalhes e Horacio Meanda, na importncia de1.504:085$000. (sic) (MUSEU DO PORTO, 1912). O autor apresenta algumas estratgias de [...] como conquistar seu emprego, sem utilizar de artifcios visuais. (CARVALHO, 1988b, p.81).

Referncia:

CARVALHO, Antnio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. So Paulo: Pioneira, 1988b.

e) nfase ou destaque: Para enfatizar ou destacar partes de uma citao, utilizar os recursos de grifo, negrito ou itlico, indicando ao final da citao a expresso grifo nosso ou destaque nosso. No texto:

Diante de tal complexidade, o diagnstico organizacional o instrumento necessrio compreenso da realidade do sistema. Carvalho (1998c) considera o diagnstico organizacional como a base da eficincia em desenvolvimento da Gesto de Pessoas.

Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter) mediaes, nela os discursos sociais so (re) produzidos, isto , produzidos novamente, atravs do acionamento de gramtica, potica e olhar determinados e reproduzidos tecnicamente em nmeros sempre mais fantsticos e alucinantes. (RUBIN,1995, p.85, grifo nosso). Referncia:

CARVALHO, Antnio Vieira de. Recursos humanos: desafios e estratgias. So Paulo: Pioneira, 1988c.

b) Autores diferentes com mesmo sobrenome e mesma data

As citaes de autores com mesmo sobrenome e mesma data de publicao, devem ser diferenciados na citao com o prenome. Exemplo (SAWYER, Diana, 2006), (SAWYER, Donald, 2006);

No texto:Para o pesquisador alguns grupos, como os seringueiros, fizeram alianas com os ambientalistas, por causa de seus interesses em comum. (SAWYER, Donald, 2006). d) Citao de vrias publicaes de diversos autores no mesmo pargrafo.

Nas citaes de vrios documentos de diversos autores, deve-se mencion-los separados por ponto e vrgula.

No texto:

A capacidade para estabelecer relacionamentos ntimos com pessoas significativas durante o curso de vida considerada, por vrios autores, como um componente bsico da natureza humana (AINSWORTH,1969; BOWLBY, 1982; BRETHERTON, 1996; LEVITT, 1991; NEWCOMB, 1990).

Referncia:

SAWYER, Diana. Benefcio do governo alvo de estudo do Cedeplar. Fundep, 2006. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2007. Referncias:

AINSWORTH, M. D. S. Object relations, dependency and attachment: a theoretical review of the infant- mother relationship. Child Development, v.40, p.969-1025, 1969.

No texto:

Se esse projeto de lei for aprovado, a grande maioria da populao que recebe um salrio mnimo ser elegvel a receber o benefcio. (SAWYER, Diana, 2006).

Referncia:

SAWYER, Donald. Reforma agrria dever estar aliada ao meio ambiente, defende professor da UnB. Braslia: LBA, 2006. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2007. BOWLBY, J. Formao e rompimento dos laos afetivos. So Paulo: Martins Fontes, 1982.

BRETHERTON, I. Internal working models of attachment relationships as related to resilient coping. In: NOAM, G. G.; FISCHER, K. W. (Org.). Development and vulnerability in close relationships. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1996. p. 3-27.

LEVITT, M. J.. Attachment and close relationships: a life-span perspective. In: NOAM, G. G.; FISCHER, K. W. (Org.). Development and vulnerability in close relationships. New Jersey: Lawrence Erlbaum,1996. p. 183-205.

NEWCOMB, M. Social suport and personal characteristics: a developmental and interactional perspective.Journal of Social and Clinical Psychology, v.9, p.54-68, 1990.

c) Citao sem autor

No texto:

O governador de So Paulo, Jos Serra (PSDB), vetou o projeto de lei aprovado pela Assemblia Legislativa que implementava o ensino religioso como atividade extracurricular e facultativa no ensino fundamental da rede estadual. (GOVERNO..., 2007).

Referncia:

GOVERNO veja projeto Deus na Escola em So Paulo. Folha de So Paulo, So Paulo, 13 out. 2007. No texto:

Os tipos e princpios bsicos de ocluso em implantes tm sido amplamente derivados dos princpios oclusais para restauraes sobre dentes naturais. (KIM; CARL; WANG, 2005; GROSS, 2008).

Referncias:

KIM, Y.; CARL, E. M.; WANG, H. Occlusal considerations in implant therapy: clinical guidelines with biomechanical rationale. Clinical Oral Implants Research, v.16, n.1, p.26-35, 2005.

GROSS, M. D. Occlusion in implant dentistry: a review of the literature of prosthetic determinants and current concepts. Australian Dental Jounal, v.53, n.1, p.60-68, 2008.

e) Citaes de documentos de instituies

Nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da instituio por extenso.No texto:

[...] pe