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NORMALIZAÇÃO TÉCNICA USO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO Sérgio C. Angulo [email protected]

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NORMALIZAÇÃO TÉCNICAUSO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO

Sérgio C. [email protected]

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RECICLAGEM DE RCDHISTÓRICO

• Aplicações industriais do RCD– Após a Segunda Guerra Mundial

– Mais de 20 anos de pesquisa científica• Hansen (1992), Proceedings RILEM (1993, ....)

• No Brasil, pesquisa científica iniciou a partir de 1990.

– RILEM RECOMMENDATION (1994)• uso de agregados reciclados em concretos (incluindo os

estruturais)

– Países (elevados índices de reaproveitamento )• Dinamarca, Holanda, Alemanha

• Uso principal: Aterros, pavimentação

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EXEMPLOS DE APLICAÇÕES

Edifício (BRE-UK)500 m³ de agregado reciclado de concreto (fundações, lajes)

Edifícios (alvenaria – Alemanha)Uso do agregado reciclado de concreto

Fonte: Salomon Mony Levy

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NBR 15116: 2004

• Impulsionada pela publicação da resolução CONAMA 307: 2002

• Necessidade de reaproveitamento do RCD

• Reservação (aterros de resíduos inertes)

• Incentivar o uso dos agregados reciclados em pavimentação e concreto

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NBR 15116: 2004

PropriedadesAgregado reciclado classe A Normas de ensaios

Graúdo MiúdoAgregado

graúdoAgregado

miúdo

Composição granulométricaNão uniforme e bem graduado com coeficiente de uniforme Cu > 10

ABNT NBR 7181

Dimensão máxima característica ≤ 63 mm ABNT NBR NM 248Índice de forma ≤ 3 ― ABNT NBR 7809 ―Teor de material passante na peneira de 0,42 mm

Entre 10 % e 40 % ABNT NBR 7181

Contaminantes - teores máximos em relação à massa do agregado reciclado (%)

Materiais não minerais de mesmas características

2 Anexo A Anexo B

Materiais não minerais de características distintas

3 Anexo A Anexo B

Sulfatos 2 ABNT NBR 9917Para os efeitos desta Norma, são exemplos de materiais não minerais: madeira, plástico, betume, materiais carbonizados, vidros evidrados cerâmicos.

[

Especificação do agregado reciclado para uso em pavimentação

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NBR 15116: 2004

Especificação do agregado reciclado para uso em pavimentação

AplicaçãoISC (CBR)

%Expansibilidade

%Energia de

compactação

Material para execução de reforço de subleito

≥ 12 ≤ 1,0 Normal

Material para execução de revestimento primário e sub-base

≥ 20 ≤ 1,0 Intermediária

Material para a execução de base de pavimento

≥ 60 ≤ 0,5Intermediária ou

modificada

Permitindo o uso com material de base somente para vias de tráfego com N ≤ 106 repetições do eixo de 8,2tf (80 kN) no período de projeto.

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CONTROLE DE QUALIDADEAGREGADO RECICLADO (PAVIMENTAÇÃO)

• Granulometria (1.500 m³ /mensal)

• Índice de Forma (1.500 m³ /mensal)

• Composição do agregado (1.500 m³ /mensal)

– Anexo A (catação) – fração graúda

– Anexo B – fração miúda

• Sulfatos (6.000 m³)

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CATAÇÃO (FRAÇÃO GRAÚDA)

G1 (cimentícios e rochas)> 90% (ARC)< 90% (ARM)

G2 (cerâmica vermelha)> 10% (ARM)< 10% (ARC)

G3 (contaminantes orgânicos)Madeira, plástico, papel, asfaltos

G4 ( contaminantes inorgânicos)Azulejos, aço, gesso, cimento amianto

< 2%

< 3%

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CATAÇÃO (FRAÇÃO MIÚDA)

• G1 (cimentícios+rochas) e G2 (cerâmica vermelha)– Admite-se mesma

composição (fração graúda)

• Contaminantes orgânicos– Separados por líquido de

densidade 1,9 kg/dm³

• Contaminantes inorgânicos– Lupa (estereomicroscópio)

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NBR 15116: 2004

Propriedades

Agregado reciclado classe A

Normas de ensaiosARC ARM

Graúdo Miúdo Graúdo Miúdo

Teor de fragmentos à base de cimento e rochas (%)

≥ 90 < 90Agregado

graúdoAgregado

miúdo

Absorção de água (%) ≤ 7 ≤ 12 ≤ 12 ≤ 17ABNT NBR

NM 53ABNT NBR

NM 30

Contaminantes -teores máximos em relação à massa do agregado reciclado (%)

Cloretos 1 ABNT NBR 9917

Sulfatos 1 ABNT NBR 9917

Materiais não minerais

2 Anexo A Anexo B

Torrões de argila 2 ABNT NBR 7218

Teor total máximo de contaminantes

3

Teor de material passante na malha 75 um (%)

≤ 10 ≤ 15 % ≤ 10 % ≤ 20 % ABNT NBR NM 46

Para os efeitos desta Norma, são exemplos de materiais: madeira, plástico, betume, materiais carbonizados, vidros e vidrados cerâmicos

Especificação do agregado reciclado para uso em concreto (não estrutural)

Substituição parcial ou total do agregado natural pelo reciclado

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CONTROLE DE QUALIDADEAGREGADO RECICLADO (CONCRETO)

• Composição do agregado reciclado

– Anexo A

– Anexo B

• Torrões de argila

• Sulfatos, cloretos

• Absorção de água

• Teor de material < 75 µm

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USO DO AGREGADO RECICLADO NO CONCRETO

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– Gerado por qualquer tipo de material cimentício(concreto, argamassa, bloco cimentício).

– Muito usual no Brasil. Não era frequente a triagem do resíduo de concreto.

– Como é mais poroso, restringiu-se seu uso no concreto, sem função estrutural.

– Uso amplo na pavimentação (subbases e bases).

ARCAgregado Reciclado Cimentício

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ARMAgregado Reciclado Misto

– Gerado por mistura de materiais cimentícios e de cerâmica vermelha.

– Comum em algumas regiões do Brasil (próximo a pólos ceramistas).

– Semelhante ao Agregado Reciclado de Alvenaria (presente na Europa).

– É ainda mais poroso, restringiu-se seu uso no concreto, sem função estrutural.

– Uso amplo na pavimentação (subbases e reforço de subleito).

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Foto 10 e 11 – Serviços de abertura de caixa, regularização e compactação

da camada de BASE, brita graduada reciclada mista.

Rua Paulo Canarinho e Rua Missuori – Vila Nova Cumbica

Pavimentação com materiais alternativos satisfatório as normas oficias (ABNT, DENIT e PMSP)

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RR – 2C

CBUQ.

BGS RECICLADA

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PROGRAMA MELHOR CAMINHO(CODASP)

Uso de misturas solo-RCD em revestimento primário de vias

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CE-18:200.05 (ABNT/CB-18)

• Demandas

– Simplificação do controle de qualidade (ABRECON)

– Harmonização com normas vigentes de agregados naturais

– Ampliação das possibilidadeS de uso

• Argamassas

• Concreto estrutural

• Aplicações em geotecnia

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CONTROLE DA GRANULOMETRIAUSO EM PAVIMENTAÇÃO

Compondo frações granulométricas

Agregado reciclado(tal qual)

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO CONTROLE GRANULOMÉTRICO NA MELHORIA DE DESEMPENHO. DE BRITA CORRIDA RECICLADA PRODUZIDA EM USINAS DE RECICLAGEM. ENARC 2015. Leonardo R. Miranda, Phillipe C. G. Da Silva, Elaine S. Dos Santos

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COMPACTAÇÃO DO AGREGADO RECICLADO E PAVIMENTAÇÃO

MOTTA, R. S. Estudo laboratorial de agregado reciclado de resíduo sólido de construção civil em pavimentação de baixo volume de tráfego. 2005. 134p. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.

Créditos: Proguaru

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Demanda (argamassas)

http://www.sindusconsp.com.br/2015/link/26_08/manual_de_residuos_2015.pdf

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Demanda no Brasil (uso em concreto estrutural)

Resíduo de concreto estrutural (concreteiras)

Obras de fundações (concretos com agregados reciclados de concreto)

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Agregado Reciclado de Concreto

– Gerado a partir de elementos de concreto estrutural (pilar, vigas, lajes, tabuleiros de pontes, aduelas do metrô).

– Muito Usual na Europa, EUA. Corresponde a quase metade da massa de resíduo disponível.

– É o melhor tipo de agregado reciclado que pode ser produzido pela tecnologia difundida (triagem, britagem, peneiramento, separação magnética). Permite uso no concreto estrutural.

– No Brasil, temos pouca quantidade, concentrada concreteiras, algumas demolições, obras específicas (rodoanel).

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Exemplos (Zurique- Suiça)

15.000 m³ de concreto com agregado reciclado de concreto

www.eberhard.chEMPA

Concreto – classe de resistência (25-30 MPa)Uso interno (fundações, lajes, paredes internas)

20.000 m³ de concreto com agregado reciclado de concreto

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Reaterro de valas com a brita graduada

VEDRONI, J. W. Estudo de caso sobre a utilização dos resíduos de construção e demolição em reaterros de valas nos pavimentos de Piracicaba SP. 2007. 181 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) –Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

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ATERROS DE VALAS – UKESPECIFICAÇÃO

WASTE AND RESOURCES ACTION PROGRAMME (WRAP). Recycled and stabilized materials in trench reinstatement. Reino Unido, 2007. 33 p.

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Demanda de obras geotécnicas em áreas de risco

Desconstrução dos bairros-cota, no âmbito do programa de recuperação sócio-ambiental da Serra do Mar. Relatório IPT. CDHU. 2010.

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Texto atual e próximos passos

• Melhoria de comunicação da norma– Requisitos gerais (lote depende da

comercialização)

– Anexos específicos (cada aplicação)

• Maior aderência às normas vigentes de agregados naturais

• Outros usos

• Busca de apoio consensual com diversas entidades de classe (ABECE, DER, etc)