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NORMAS DA ABNT REFERÊNCIA E CITAÇÕES PROF.ªANDRÉIA RODRIGUES PROF.ª MICHELE CUNHA

NORMAS DA ABNT – REFERÊNCIA E CITAÇÕES

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NORMAS DA ABNT – REFERÊNCIA E CITAÇÕES

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  • NORMAS DA ABNT

    REFERNCIA E CITAES

    PROF. ANDRIA RODRIGUES

    PROF. MICHELE CUNHA

  • ARTIGO MALUF, Manuela Farias Marcondes; MORE, Lcia dos Santos;

    BARROS, Silvio Barbosa de Oliveira. O impacto psicolgico

    do cancer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia,

    Rio de Janeiro, v.51, n.2, p. 149-154, 2005.

    FRISTACHI, Carlos Estrada; MIZIARA, Margarete Antunes.

    Tratamento conservador dos carcinomas de mama

    localmente avanados T2 e T3. Revista Brasileira de

    Cancerologia, Rio de Janeiro, v.51, n.2, p. 125-133, 2005.

    MALUF, Mrcia Magalhes da Silva; MORE, Luiz de Andrade.

    O impacto psicolgico do cncer de mama. Revista

    Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 51, n. 2, p.

    149-154, 2005.

  • JORNAL

    FRANCO, Jorgina Strasburgo Moraes. O

    que aconteceu com as reformas em 1999.

    Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 26 dez.

    1999. Economia, p.4.

  • INTERNET

    SASSE, Adriana dos Santos. Cncer de mama. Disponvel em: Acesso em 01 dezembro 2005.

    PORTAL UNIMEDS. O que . Disponvel em:

    Acesso em 01 dezembro 2005.

  • LIVRO GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de

    pesquisas. 4 ed. So Paulo: Atlas, 1987.

    OBS 1: Na referncia at trs autores listam-se os trs

    autores separados por ponto e vrgula. Mais de trs autores,

    coloca-se o primeiro seguido da expresso et al; Quando

    necessrio colocam- se todos os autores.

    SILVA, Juvenal Antena ; SOARES, Camila de Lima Silva.; PIMENTA, Patrcia Costa;

    SILVA, Juvenal Antena et al.

    OBS 2: Nos sobrenomes que acompanham Filho, Neto

    ou Sobrinho, esses designativos so grafados junto aos

    sobrenomes.

    COSTA NETO, Feliciano.

    LIMA SOBRINHO, Samanta

    REIS FILHO, Joo

  • CITAES

    TODA INFORMAO FORMULADA

    POR UM DETERMINADO AUTOR EM

    UM DETERMINADO TRABALHO E

    QUE REFERENCIADA EM UM

    OUTRO TRABALHO.

  • DIRETA

    quando transcrevemos o texto

    utilizando as prprias palavras do autor. A

    transcrio literal vir entre aspas.

    Exemplo: Segundo Vieira (1998) o valor da

    informao est diretamente ligado

    maneira como ela ajuda os tomadores de

    decises a atingirem as metas da

    organizao.

  • CITAO INDIRETA a reproduo de idias do autor. uma

    citao livre, usando as suas palavras para

    dizer o mesmo que o autor disse no texto.

    Contudo, a idia expressa continua sendo de

    autoria do autor que voc consultou, por isso

    necessrio citar a fonte: dar crdito ao

    autor da idia.

    Exemplo: O valor da informao est

    relacionado com o poder de ajuda aos

    tomadores de decises a atingirem os

    objetivos da empresa (VIEIRA, 1998).

  • CITAO DE CITAO a meno de um documento ao qual voc

    no teve acesso, mas que tomou conhecimento por citao em um outro trabalho. Usamos a expresso latina apud (citado por) para indicar a obra de onde foi retirada a citao.

    Exemplo: Porter (apud CARVALHO e SOUZA, 1999) considera que a vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma empresa consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricao pelas empresas.

  • Apresentao de citao no texto

    At trs linhas: aparece fazendo parte

    normalmente do texto.

    Porter (apud CARVALHO e SOUZA, 1999) considera que a vantagem competitiva surge

    fundamentalmente do valor que uma empresa

    consegue criar para seus compradores e que

    ultrapassa o custo de fabricao pelas

    empresas.

  • Apresentao de citao no texto

    Mais de trs linhas: recuo de 4 cm para todas as linhas, a partir da margem esquerda, com letra menor (fonte 10).

    Drucker (1997) chama a nova sociedade de sociedadecapitalista. Nesta nova sociedade: O recurso econmicobsico os meios de produo, para usar uma expressodos economistas no mais o capital, nem os recursosnaturais (a terra dos economistas), nem a mo-de-obra. Eleser o conhecimento. As atividades centrais de criao deriqueza no sero nem a alocao de capital para usosprodutivos, nem a mo-de-obra os dois plos da teoriaeconmica dos sculos dezenove e vinte, quer ela sejaclssica, marxista, keynesiana ou neoclssica. Hoje o valor criado pela produtividade e pela inovao, que soaplicaes do conhecimento ao trabalho. Os principaisgrupos sociais da sociedade do conhecimento sero ostrabalhadores do conhecimento executivos que sabemcomo alocar conhecimento para usos produtivos...

  • Sistema de chamada de citao

    Sistema numrico

    Sistema autor-data Quando utilizado o sobrenome do autor acompanhado da data do documento.

    Conforme Stewart (1997) o capital humano a capacidade, conhecimento, habilidade [...] pelo qual os clientes procuram a empresa e no o concorrente.

    OBS: Quando houver coincidncia de autores com o mesmo sobrenome e ano de publicao, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; Segundo Cintra, O. (1998)... Conforme Cintra, A. (1998)...

  • Sistema de chamada de citao Sistema autor-data

    OBS: As citaes de diversos documentos do mesmo autor,

    publicados no mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de

    letras minsculas aps a data e sem espaamento;

    Na concepo terica de estratgias de leitura apresentada em anlise documentria Cintra (1987a) concorda com a

    viso... .O domnio da estrutura textual implica o

    conhecimento das partes...(CINTRA, 1987b).

    CINTRA, Aparecida Martins. Elementos de lingstica para estudos de indexao automatizada. Revista da

    Informao, Braslia, v.15, n.2, p.5-22, 1987b.

    CINTRA, Aparecida Martins. Estratgias de leitura em documentao. Revista da Cultura, Braslia, v. 6, n. 3, p.29-

    38, 1987a.

  • REFERNCIAS

    LUBISCO, N.M.L.; VIEIRA, S.C.;

    SANTANA, I.V. Manual do estilo

    acadmico: monografias, dissertaes e

    teses. 3 ed. Salvador: EDUFBA, 2007.