99
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA FUNDO NACIONAL DE SAÚDE NORMAS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA DE PROGRAMAS E PROJETOS MEDIANTE A CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS E INSTRUMENTOS CONGÊNERES 2005 Série A. Normas e Manuais Técnicos 2005 1

Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA

FUNDO NACIONAL DE SAÚDE

NNOORRMMAASS DDEE CCOOOOPPEERRAAÇÇÃÃOO TTÉÉCCNNIICCAA EE FFIINNAANNCCEEIIRRAA DDEE PPRROOGGRRAAMMAASS EE PPRROOJJEETTOOSS MMEEDDIIAANNTTEE AA CCEELLEEBBRRAAÇÇÃÃOO DDEE

CCOONNVVÊÊNNIIOOSS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS CCOONNGGÊÊNNEERREESS 22000055

Série A. Normas e Manuais Técnicos 2005

1

Page 2: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

FICHA TÉCNICA 2005 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Série A. Normas e Manuais Técnicos Tiragem: 1ª edição – 2005 – 3.000 exemplares Elaboração, distribuição e informações: Secretaria-Executiva Fundo Nacional de Saúde Coordenação-Geral de Contratos e Convênios Esplanada dos Ministérios, bloco G, Edifício Anexo, ala A, 2.º andar CEP: 70058-900, Brasília - DF Tels: (61) 315-2602 / 315-2429 Fax: (61) 225-4263 Home page: http://www.fns.saude.gov.br Participantes: Grupo de trabalho formado por técnicos do Fundo Nacional de Saúde/Coordenação Geral de Contratos e Convênios – CGCC, Secretaria Executiva – SE (Subsecretaria de Planejamento e Orçamento – SPO, Coordenação Geral de Investimentos em Saúde – CGIS), da Secretaria de Assistência à Saúde – SAS, da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE, da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES e da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA. Capa e projeto gráfico: Assessoria de Relações Institucionais do Fundo Nacional de Saúdes Apoio Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO Impresso no Brasil / Printed in Brazil

FFIICCHHAA CCAATTAALLOOGGRRÁÁFFIICCAA

2

Page 3: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

SSUUMMÁÁRRIIOO

APRESENTAÇÃO

5

PORTARIA Nº 453/GM, DE 24 DE MARÇO DE 2005

7

CAPITULO 1 – DEFINIÇÃO DE TERMOS, DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DOS PLEITOS/PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA

8

1.1 DEFINIÇÃO DE TERMOS 8 1.2 DIRETRIZES E CRITÉRIOS RELACIONADOS ÀS UNIDADES MÓVEIS DE SAÚDE 13 1.3 DIRETRIZES, CRITÉRIOS E PRIORIDADES APLICÁVEIS AOS PROJETOS OU PROPOSTAS/PLEITOS DE COOPERAÇÃO FINANCEIRA.

16

1.4 CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE SEGUNDO A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO – PNH

21

1.5 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DA FUNASA PARA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SAÚDE

20

CCAAPPÍÍTTUULLOO 22 -- FFOORRMMAASS DDEE CCOOOOPPEERRAAÇÇÃÃOO 23 22..11 –– DDIISSPPOOSSIIÇÇÕÕEESS GGEERRAAIISS 23 2.2 – TRANSFERÊNCIA REGULAR E AUTOMÁTICA DE RECURSOS 23 2.3 – CONVÊNIOS E INSTRUMENTOS CONGÊNERES

23

CCAAPPÍÍTTUULLOO 33 -- OOPPEERRAACCIIOONNAALLIIZZAAÇÇÃÃOO 25 33..11 –– DDIISSPPOOSSIIÇÇÕÕEESS GGEERRAAIISS 25 3.2 – HABILITAÇÃO DE ENTIDADE E DIRIGENTE 25 3.3 – APRESENTAÇÃO DE PRÉ-PROJETO 27 3.4 – FORMALIZAÇÃO DO PLEITO 27 3.5 – SISTEMA DE EMENDAS PARLAMENTARES 29 3.6. QUALIFICAÇÃO DO PLEITO 30 3.7. REQUISITOS PARA ATENDIMENTO DE PLEITOS 31 3.8. PERCENTUAL DE CONTRAPARTIDA

31

CCAAPPÍÍTTUULLOO 44 -- PPRROOGGRRAAMMAASS EE AAÇÇÕÕEESS

33

CAPÍTULO 5 - OBRAS E SERVIÇOS DE ARQUITETURA E DE ENGENHARIA 41 5.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS 41

5.2 – PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA 41 5.3 – RELATÓRIO TÉCNICO

43

CAPÍTULO 6 – CONVÊNIOS E INSTRUMENTOS CONGÊNERES 52 6.1 – ANÁLISE E APROVAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 52 6.2 – CELEBRAÇÃO 52 6.3 – VIGÊNCIA 52 6.4 – PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VIGÊNCIA/EXECUÇÃO 53 6.5 – LIBERAÇÃO DE RECURSOS 53 6.6 – APLICAÇÃO FINANCEIRA 54 6.7 – EXECUÇÃO 54 6.8 – REFORMULAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 54 6.9 – ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO 56 6.10 – COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS 57 6.11 – PRESTAÇÃO DE CONTAS

58

CAPÍTULO 7 – PLANO DE TRABALHO 59 7.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS 59 7.2 – DESCRIÇÃO DO PROJETO 59 7.3 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO 60 7.4 - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 60

3

Page 4: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

7.5 - PROPOSTA PARA ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE 60 7.6 - PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES POR AMBIENTE E AQUISIÇÃO DE UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE

60

FORMULÁRIOS 64 ANEXO I - CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE E DO DIRIGENTE 65 ANEXO II - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CONDICIONANTES LEGAIS 67 ANEXO III- DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE TERRENO SEM TÍTULO DE PROPRIEDADE 69 ANEXO IV - PLANO DE TRABALHO DESCRIÇÃO DO PROJETO 71 ANEXO V - PLANO DE TRABALHO / CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO 73 ANEXO VI - PLANO DE TRABALHO / CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 75 ANEXO VII - PLANO DE TRABALHO / MEMORIAL DESCRITIVO 77 ANEXO VIII - PLANO DE TRABALHO / PROPOSTA ASSISTENCIAL PARA ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE (EAS)

79

ANEXO IX - PLANO DE TRABALHO PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE POR AMBIENTE E UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE

81

ANEXO X - PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DO OBJETO

83

ANEXO XI - PRESTAÇÃO DE CONTAS / RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 85 ANEXO XII - PRESTAÇÃO DE CONTAS / RELAÇÃO DE PAGAMENTOS EFETUADOS 88 ANEXO XIII - PRESTAÇÃO DE CONTAS RELAÇÃO DE BENS ADQUIRIDOS, PRODUZIDOS OU CONSTRUÍDOS

90

ANEXO XIV - PRESTAÇÃO DE CONTAS/ CONCILIAÇÃO BANCÁRIA 92 ANEXO XV - REFORMULAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO 94 CCAAPPÍÍTTUULLOO 88 -- IINNFFOORRMMAAÇÇÕÕEESS CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARREESS

95

8.1 - INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES ADQUIRIDOS COM RECURSOS DO MS.

95

8.2 - MODELO DE PLACA DE OBRA 97 8.3 - SIGLÁRIO 98

4

Page 5: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO

Uma das responsabilidades relevantes do Ministério da Saúde é a de cooperar, técnica e financeiramente, com órgãos e entidades, mediante a transferência regular e automática de recursos e a celebração de convênios e instrumentos congêneres.

No cumprimento de seu papel de gestor federal do Sistema Único de Saúde (SUS), vem implementando mudanças com o objetivo de ampliar a efetiva cooperação técnica e financeira mediante gestão participativa.

Para tanto, o Ministério adotou algumas estratégias, dentre elas, a identificação de problemas e a formulação conjunta de propostas para o seu enfrentamento.

Algumas mudanças no processo de apresentação de pleitos foram realizadas. Entre elas destaca-se a apresentação do Pré-projeto, diretamente pela Internet, endereço http://www.fns.saude.gov.br. Isso possibilita ao órgão ou entidade expor seu pleito, com detalhamento adequado e menores custos.

Outra novidade é a criação do Sistema de Emendas Parlamentares, também com acesso direto pela Internet, endereço http://www.fns.saude.gov.br/parlamentar. Esse sistema foi elaborado para facilitar a atuação dos Parlamentares na distribuição de recursos de suas emendas (pág.29).

Outra modificação importante refere-se à utilização da Internet para o preenchimento dos formulários (ANEXOS de I a XV) utilizados para composição dos projetos. Esses formulários estão disponíveis no endereço http://www.fns.saude.gov.br.

A utilização de sistema on-line no processo propicia análise e entendimento imediatos por parte do Ministério, além de facilitar e ampliar sua comunicação com os proponentes a respeito de seus projetos. A cada entrada de dados no sistema, o Ministério retornará a cada órgão e/ou entidade mensagem de confirmação.

Após o recebimento de e-mail e ofício encaminhados pelo Fundo Nacional de Saúde – FNS, confirmando a aceitação do Pré-projeto, o órgão ou entidade deverá providenciar o Projeto, com todos os documentos obrigatórios e anexos, encaminhando-o:

a) às Divisões de Convênios e Gestão – DICON, localizadas nos Estados;

b) ao Fundo Nacional de Saúde – FNS, no caso de órgãos ou entidades localizadas no Distrito Federal.

Esse procedimento racionalizará a elaboração e o encaminhamento de Projetos, evitando o acúmulo de processos não atendidos em face de sua incompatibilidade com as diretrizes e políticas do Ministério da Saúde.

Caso o órgão ou a entidade não tenha acesso à Internet, poderá obtê-lo junto a Órgãos Públicos em seu município ou junto à DICON, para cadastramento do Pré-projeto.

Vale ressaltar, também, que foi aprimorado o sistema de acompanhamento, realizado de forma:

a) concomitante: durante a vigência dos convênios e instrumentos congêneres, para verificar a correspondência das ações executadas com as programadas e fornecer orientações técnicas ao convenente para retomada do percurso, se for o caso;

b) subseqüente, após a vigência dos convênios e instrumentos congêneres, para verificar o cumprimento do objeto, alcance dos objetivos sociais e a observância da legislação vigente.

5

Page 6: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Antes restrito à meta financeira do convênio e instrumento congênere, o acompanhamento abrange também a meta física acordada. Isso facilita a adoção de correções e ajustes que se façam necessários ao alcance do objetivo estabelecido, no decorrer da execução do projeto.

Esta edição das Normas mantém e reforça os objetivos processuais de racionalidade/descentralização administrativa, de visibilidade e de transparência, conforme estabelecem a Constituição Federal, as Leis Orgânicas da Saúde e as Normas Operacionais do SUS.

Estas Normas configuram instrumento apropriado para apresentação de pleitos e projetos:

a) às Divisões de Convênios e Gestão – DICON, localizadas nos Estados;

b) às Coordenações Regionais da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA;

c) ao Fundo Nacional de Saúde – FNS, no caso de órgãos ou entidades localizadas no Distrito Federal.

6

Page 7: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

7

Page 8: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CAPITULO 1 DDEEFFIINNIIÇÇÃÃOO DDEE TTEERRMMOOSS,, DDIIRREETTRRIIZZEESS EE CCRRIITTÉÉRRIIOOSS PPAARRAA AA EELLAABBOORRAAÇÇÃÃOO DDOOSS PPLLEEIITTOOSS//PPRROOJJEETTOOSS DDEE CCOOOOPPEERRAAÇÇÃÃOO

TTÉÉCCNNIICCAA EE FFIINNAANNCCEEIIRRAA..

1.1 DEFINIÇÃO DE TERMOS

Para os efeitos desta Norma consideram-se:

Categoria Econômica Forma de classificação da despesa pública sob o critério da permanência ou durabilidade do investimento ou inversão, seja com a produção ou aquisição de bens, seja com o gasto com manutenção ou recuperação; assim, no contexto da classificação orçamentária, funcional-programática por categoria econômica:

digito 3 designa despesa corrente, o gasto com manutenção ou recuperação que não contribui diretamente para a formação, aquisição ou aumento de bem de capital; e

digito 4 designa despesa de capital, aquelas que contribuem para a criação de bens a serem incorporados ao patrimônio público Ex: Despesas de Capital: Aquisição de equipamentos, veículos, construção nova, ampliação de unidades de saúde etc. Despesas Correntes: Custeio da manutenção administrativa, reforma/recuperação de unidades de saúde etc.

Código da “Funcional-Programática” Código identificador da classificação da despesa por função, subfunção, programa, ação que permite relacionar as dotações orçamentárias aos objetivos do governo, viabilizados pelos programas.

Código por “Grupo de Natureza da Despesa – GND” Código que agrega elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto do gasto. Por exemplo: Pessoal e Encargos Sociais, Juros e Encargos da Dívida, Outras Despesas Correntes, Investimentos, Inversões Financeiras etc.

Complexo Produtivo da Saúde – CPS Conjunto que integra numa unidade os segmentos: industrial, de serviços, de pesquisa e desenvolvimento, de formação de pessoal e logística, responsável tanto pela geração e disponibilização de insumos estratégicos para o SUS (equipamentos, fármacos; hemoderivados; reagentes de diagnósticos, vacinas, utilizados na rede de serviços etc), quanto pela gestão do sistema de saúde, e que impactam as condições de saúde e bem-estar da população.

8

Page 9: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Contrapartida Recursos próprios do convenente a serem alocados ao projeto.

Concedente Órgão ou entidade responsável pela transferência dos recursos financeiros ou pela descentralização dos créditos orçamentários destinados à execução do objeto do convênio.

Convênio

Instrumento que disciplina a transferência de recursos públicos, tendo como partícipe órgão da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que esteja gerindo recursos dos orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação.

Convenente Órgão ou entidade a qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio.

Cronograma de desembolso Previsão de transferência de recursos financeiros, de conformidade com a proposta de execução das metas, etapas e fases do Plano de Trabalho e com a disponibilidade financeira do Ministério da Saúde.

Cronograma de execução Ordenação das metas especificadas, qualificadas e quantificadas em cada etapa ou fase, segundo a unidade de medida pertinente, com previsão de início e fim.

Dirigente Responsável pela gestão do órgão e ou entidade convenente, definido e comprovado em documentação legal.

Emenda Parlamentar ao Orçamento da União. Meio utilizado pelo Poder Legislativo para incluir no projeto de lei orçamentária anual autorização para posterior transferência de recursos do Orçamento da União para órgãos e entidades federais, estaduais e municipais e entidades particulares, mediante a contemplação de projetos, atividades ou operações especiais tipificadas. Pode ser Emenda de Bancada ou Individual, quando o proponente for toda uma bancada de

9

Page 10: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

representantes ou apenas um em particular; Nominativa ou Global, quando for indicado o destinatário individualizado num determinado programa de trabalho ou quando for uma destinação mais geral.

Entidade Instituição pública ou privada, detentora de personalidade jurídica, distinta de ente governamental, interessada em obter apoio técnico e financeiro do Ministério da Saúde – MS, para projetos específicos na área da saúde.

Habilitação Procedimento que permite ao convenente, mediante a apresentação de um conjunto de documentos exigidos, definidos segundo a esfera administrativa a que pertença (estadual, municipal, privada sem fins lucrativos), comprovar a sua capacidade legal perante o cumprimento de condicionantes constitucionais, legais e normativos, que o torne apta para o recebimento dos recursos a serem transferidos.

Justificativa Apresentação clara e sucinta dos motivos que levaram a apresentação do pleito na forma, condições, especificações e detalhamentos nele contidos juntamente com a descrição dos objetivos e benefícios a serem alcançados por meio da proposição.

Meta

Partes constitutivas qualificadas e adequadamente quantificáveis do objeto proposto pelo projeto/pleito apresentado. Exemplo: metas de ampliação; aquisição de equipamentos e material permanente; aquisição de unidade móvel de saúde; conclusão; construção nova; custeio; reforma etc.

Objetivo O que se pretende alcançar em decorrência da consecução do objeto do convênio, consiste principalmente na melhoria implementada na oferta dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde – SUS decorrente da consecução do objeto do convênio.

Objeto Produto final de convênio, contrato ou instrumentos congêneres, observados o programa de trabalho e as suas especificidades.

10

Page 11: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Obras e serviços Ações administrativas ou governamentais praticadas pelo Convenente que visam a consecução de determinados objetos, dentre os quais:

a) ampliação: acréscimo de área a uma edificação existente, ou mesmo construção de uma nova edificação para ser agregada funcionalmente (fisicamente ou não) a um estabelecimento já existente;

b) conclusão: obra cujos serviços de engenharia foram suspensos, não restando qualquer atividade no canteiro de obras;

c) construção nova: construção de uma edificação desvinculada funcionalmente ou fisicamente de algum estabelecimento já existente;

d) reforma/recuperação: alteração ou não de ambientes, porém sem acréscimo de área construída, podendo incluir vedações e/ou as instalações existentes, substituição ou recuperação de materiais de acabamento ou instalações existentes.

Plano de Aplicação Detalhamento das despesas e especificação em categorias de programação.

Plano de Trabalho Detalhamento do pleito/projeto e seus elementos: objeto, etapas, fases, objetivos, devidamente qualificados e quantificados (despesas indicadas e valoradas), acompanhados de justificativas, cronogramas e plano de aplicação. Programa de Trabalho Designa uma parte do planejamento governamental contido no orçamento público que integraliza a realização do produto final de determinada função de governo consistente em ação, projeto ou atividade.

Projeto No contexto orçamentário, é o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, em contraposição à atividade, contempla operações, limitadas no tempo, resultando em produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo. Na linguagem aplicável aos convênios de natureza financeira, é a forma que se reveste o pleito ou a proposição podendo se referir a um projeto típico ou a uma atividade.

Reformulação de Plano de Trabalho Meio pelo qual, mediante proposta apresentada pelo convenente, permite-se alterar a programação da execução de convênio, depois de analisada pela área técnica e submetida à aprovação da autoridade responsável pelo órgão concedente.

11

Page 12: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Saldo de Convênio Disponibilidade financeira em conta bancária especifica do convênio, relativa aos recursos repassados pelo Concedente e aos provenientes da contrapartida, destinados à aplicação no objeto pactuado, ainda que este já tenha sido concluído. SSiisstteemmaa ddee OOrrggaanniizzaaççããoo ppaarraa MMooddeellooss AAssssiisstteenncciiaaiiss ddoo SSuuss -- SSOOMMAASSUUSS

Para atender às exigências de integração de soluções das deficiências e problemas existentes no âmbito do SUS, os pleitos podem ser elaborados com auxilio do Sistema de Organização para Modelos Assistenciais do SUS - SOMASUS, desenvolvido pelo Ministério da Saúde, para ser uma ferramenta ágil e prática, orientadora da elaboração de projetos a serem financiados.

Por meio do SOMASUS os gestores estaduais e municipais do SUS podem dimensionar suas necessidades de obras e aquisição de equipamentos/materiais permanentes para seus estabelecimentos de saúde. Os pleitos apresentados ao MS elaborados com o auxilio dessa ferramenta poderão refletir melhor a realidade local e possibilitar maior agilidade no processo de análise técnica e, conseqüentemente, na aprovação dos projetos.

Em síntese, o SOMASUS facilita o planejamento em todos os níveis de governo. No caso das obras, fornece, por exemplo, as dimensões mínimas necessárias a cada ambiente. Além disso, o gestor pode adequar os tipos de serviços, e seus respectivos ambientes, aos equipamentos necessários, de acordo com o nível de complexidade de cada estabelecimento de saúde.

Sobretudo, o próprio gestor pode realizar a sua análise e elaborar o seu projeto, ficando mais seguro para tomar suas decisões em relação aos investimentos em saúde para seu Estado ou Município. A nova ferramenta é totalmente gratuita e está disponível para “download” no endereço http://saude.gov.br/somasus. Transferência Voluntária Entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional ou legal ou se destine ao Sistema Único de Saúde. Exemplo: Convenio de natureza financeira. Unidades de Medida Meio pelo qual quantifica-se as metas, etapas e fases com as suas necessárias especificações (qualificação), por exemplo: 1. para Ampliação, Conclusão, Construção nova e Reforma/Recuperação: m2; 2. para Custeio: percentual e/ou unidade; 3. para Equipamentos, Material Permanente e Unidade Móvel de Saúde: unidade. Unidades Móveis de Saúde São unidades instaladas em veículos que deslocados visam ao oferecimento da assistência ou prevenção a saúde de forma a assegurar a resolubilidade do sistema.

12

Page 13: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Tipos de unidade móveis de saúde: ambulâncias e consultórios. 1.2 Diretrizes e Critérios Relacionados às unidades móveis de saúde I - Ambulâncias: Conforme Portaria nº 2048/GM/MS, de 05 de novembro de 2002, as ambulâncias devem dispor, dentre outros requisitos, de equipamentos médicos adequados à complexidade de suas funções, a saber: a) TIPO “A”: transporte ou simples remoção. Veículo para transporte em decúbito

horizontal (deitado) de pacientes que não apresentam risco de vida, para remoção simples e de caráter eletivo. Deve contar com 2 profissionais (o motorista e o Técnico ou Auxiliar de Enfermagem).

Equipamentos e materiais permanentes:

1. sinalizador óptico e acústico; 2. equipamento de rádio-comunicação; 3. suporte para soro; 4. maca com rodas; 5. cilindro de oxigênio.

b) TIPO “B”: de suporte básico. Veículo para transporte de pacientes com risco de

vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e / ou durante transporte até o serviço de destino. Deve contar com 2 profissionais (o motorista e o Técnico ou Auxiliar de Enfermagem). Equipamentos e materiais permanentes:

1. sinalizador óptico e acústico; 2. equipamento de rádio-comunicação; 3. suporte para soro 4. maca com rodas e articulada; 5. cilindro de oxigênio portátil com válvula; 6. instalação de rede de oxigênio com cilindro, válvula, manômetro em local de

fácil visualização e régua com dupla saída; oxigênio com régua tripla (a - alimentação do respirador; b - fluxômetro e umidificador de oxigênio e c – aspirador tipo Venturi);

7. pranchas (longa e curta) de imobilização da coluna; 8. maleta contendo: laringoscópio infantil e adulto com lâminas retas e curvas,

estetoscópio, esfigmomanômetro aneróide adulto e infantil. Instalações:

1. compartimento do paciente com altura mínima de 1,50m, medida do assoalho ao teto; largura mínima de 1,60m, medida 30 cm acima do

13

Page 14: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

assoalho do veículo, e compartimento mínimo 2,10m medido da porta traseira ao encosto do banco do motorista;

2. intercomunicação entre a cabine do motorista e o compartimento do paciente mediante abertura que possibilite a passagem de uma pessoa, de forma ergonomicamente confortável.

c) TIPO “D”: de suporte avançado ou UTI Móvel. Veículo destinado ao

atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com 3 profissionais (o motorista, o enfermeiro e o médico). Equipamentos e materiais permanentes:

1. sinalizador óptico e acústico; 2. equipamento de rádio-comunicação; 3. dois suportes para soro; 4. maca com rodas e articulada; 5. cadeira de rodas, dobrável; 6. cilindro de oxigênio portátil com válvula; 7. instalação de rede de oxigênio com cilindro, válvula, manômetro em local de

fácil visualização e régua com dupla saída; oxigênio com régua tripla (a - alimentação do respirador; b - fluxômetro e umidificador de oxigênio e c – aspirador tipo Venturi);

8. respirador mecânico de transporte; 9. monitor cardioversor com bateria e instalação elétrica compatível; 10. oxímetro não invasivo portátil; 11. prancha longa para imobilização; 12. maleta contendo: laringoscópio infantil e adulto com lâminas retas e curvas,

estetoscópio, esfigmomanômetro aneróide adulto e infantil. Instalações:

1. compartimento do paciente com altura mínima de 1,70m, medida do assoalho ao teto; largura mínima de 1,60m medida a 30cm do assoalho do veículo, e compartimento mínimo de 2,10m medido do encosto do banco dianteiro à porta traseira do veículo;

2. intercomunicação entre a cabine do motorista e o compartimento do paciente mediante abertura que possibilite a passagem de uma pessoa, de forma ergonomicamente confortável.

d) TIPO “F”: embarcação de transporte médico. Veículo aquaviário motorizado,

para transporte marítimo ou fluvial. Equipado como os tipos “A”, “B” ou “D” de ambulâncias, deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme a gravidade. Composta por 2 ou 3 profissionais, segundo o tipo de atendimento a ser realizado, a equipe deve contar com o auxiliar ou o técnico de enfermagem (se suporte básico de vida), o médico e enfermeiro (se suporte avançado de vida), e o condutor da embarcação, em ambos os casos.

14

Page 15: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

II - Consultórios: subdividem-se em:

a) Consultório Médico: Equipamentos mínimos:

1. Mesa médico-ginecológica estofada com porta - coxas e perneiras; 2. Escadinha com dois degraus; 3. Autoclave para esterilização; 4. Mocho mecânico; 5. Maleta contendo: Esfigmomanômetro, estetoscópio; 6. Armário para guarda de materiais; 7. Lavatório e reservatório de água; 8. Ar condicionado.

Opcional: Ultra-som portátil. b) Consultório Odontológico:

Equipamentos mínimos:

1. Cadeira odontológica semi-automática; 2. Equipo com seringa tríplice com saída para micromotor de baixa rotação

e contra ângulo; 3. Unidade auxiliar com sugador; 4. Refletor odontológico; 5. Compressor de ar odontológico; 6. Autoclave para esterilização; 7. Amalgamador; 8. Fotopolimerizador; 9. Aparelho de profilaxia com ultra-som e jato de bicarbonato; 10. Mocho mecânico; 11.Ar condicionado.

c) Consultório Oftalmológico: Equipamentos mínimos: 1. Cadeira oftalmológica, 2. Oftalmoscópio, 3. Refrator, 4. Projetor, 5. Lensômetro, 6. Coluna Pantográfica, 7. Mocho Mecânico, 8. Armário para guarda de materiais, 9. Lavatório e reservatório de água 10. Ar condicionado.

d) Consultório Médico-Laboratório: Equipamentos mínimos:

1. Centrifugadora; 2. Microcentrífuga; 3. Agitador de Klein; 4. Estufa; 5. Espectrofotômetro;

15

Page 16: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

6. Microscópio binocular; 7. Suporte para braço; 8. Banho Maria; 9. Armário para guarda de materiais; 10. Lavatório e reservatório de água; 11. Bancada.

Opcional: Ar condicionado. Observações:

c) o layout da unidade móvel deverá prever disposição dos equipamentos internos antes mencionados conforme sua finalidade, a saber:

1. Consultório Médico; 2. Consultório Odontológico; 3. Consultório Oftalmológico; 4. Consultório Médico-Laboratório; 5. Consultório Médico-Odontológico; 6. Consultório Médico-Oftalmológico.

d) a altura interna (compartimento de atendimento ao paciente / cliente)

desses veículos não poderá ser inferior a 1,80m;

Unidades Móveis para outros fins. Poderá ser aprovada a aquisição de:

1) Veículos para transporte de equipes de PSF e PACS:

A ação deverá ser Estruturação da Rede de Atenção Básica. Enviar ofício, anexado ao projeto, informando a finalidade a que se destina o veículo.

2) Veículos para transporte de pacientes/clientes para centros especializados em outros municípios que ofereçam condições de assistência devida (município sede ou pólo): Enviar ofício, anexado ao projeto, informando a finalidade a que se destina o veículo e o tipo de Gestão em Saúde (NOAS / SUS 01/2002) em que o município se encontra.

3) Outros veículos poderão ser solicitados para programas específicos do Ministério da Saúde (Ver Normas de Cooperação Técnica e Financeira Capítulo 04).

1.3 Diretrizes, Critérios e Prioridades Aplicáveis aos Projetos ou

Propostas/Pleitos de Cooperação Financeira.

1) As diretrizes têm por objetivo: a) contribuir no processo de elaboração de pleitos para aplicação de recursos

financeiros no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS;

16

Page 17: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

b) compatibilizar a aplicação de recursos financeiros às prioridades definidas em conjunto pelas três esferas de gestão (federal, estadual e municipal) e pelo controle social (Conselhos de Saúde);

c) avançar na estruturação qualificada da rede de serviços do SUS.

2) Os projetos devem ser adequados às necessidades locais, considerando:

a) as diretrizes prioritárias por macrorregiões (Centro-oeste, Nordeste, Norte, Sudeste, Sul), conforme divulgado em Portaria do Ministério da Saúde;

b) a população e sua especificidade; c) a demanda esperada de usuários; d) o papel do estado e/ou município na gestão do SUS, indicando as melhores

alternativas para sua consolidação.

3) São os seguintes os critérios utilizados na análise dos projetos:

a) papel estratégico para a descentralização do SUS; b) atendimento de grupos estratégicos; c) desenvolvimento da força de trabalho; d) racionalidade do investimento; e) coerência com as prioridades nacionais de investimentos no complexo

produtivo da saúde, que envolve o Estado (gestor das políticas públicas de saúde e regulador do setor), as redes de serviços de saúde pública (SUS) e privada (saúde suplementar), bem como as indústrias farmacêuticas e de insumos e equipamentos de uso médico;

f) verificação da sustentabilidade do projeto; g) custo-efetividade do projeto; h) impacto sobre a cobertura e a integralidade das ações de saúde; i) modelo de gestão do projeto.

4) Quando da alocação de recursos deverão ser observados os seguintes critérios:

a) relevância dos projetos; b) coerência com as macrodiretrizes do Ministério da Saúde e com a

infraestrutura existente; c) viabilidade e sustentabilidade na execução do projeto, bem como em sua

manutenção; d) compatibilidade tecnológica; e) capacidade de lidar com seu custeio; f) recursos humanos adequados à utilização da tecnologia em questão, entre

outros.

5) Terão prioridade os pleitos de investimento que contemplarem:

a) aquisição de equipamentos; b) construção nova e a ampliação de unidades de saúde, ressalvado que

pleitos para conclusão de obras deverão preceder os de construções novas, quando na mesma unidade da federação.

6) Outros parâmetros a serem observados:

a) a relação entre o grau de complexidade do equipamento de saúde e seu papel na organização regional do SUS;

17

Page 18: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

b) a faixa populacional em que se enquadra o município beneficiário, conforme disposto em Portaria do Ministério da Saúde;

c) os tipos de serviços por faixa populacional do município beneficiário, conforme discriminado a seguir:

18

Page 19: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Tipos de Serviços por Faixa Populacional dos Municípios

Serviços Faixas Populacionais dos Municípios, em milhares de habitantes = P.

P< 5 5 ≤ P <10 10≤ P <25 25≤ P <50 50≤ P <100 100≤ P

Ambulatório de Centro de Alta Complexidade em Oncologia II X Ambulatório de Centro de Alta Complexidade em Oncologia III X Ambulatório Hospital Especializado X Ambulatório Hospital-Geral X X Central de Regulação X X Central de Tele Saúde X X Centro de Atenção Psicossocial X X Centro de Parto X X Centro de Saúde X X X X X X Centro de Saúde Bucal X X Clínica Especializada X X X Farmácia (Medicamentos Especiais e Excepcionais) X Fisioterapia III (**) X X X Fisioterapia Tipo I (**) X X Fisioterapia Tipo II (**) X Hospital de Pequeno Porte (*) X X Hospital Especializado X Hospital-Geral X X Laboratório Básico de Imagem X Laboratório Básico de Saúde Pública I X X X Laboratório Básico de Saúde Pública II X

(*) Vedado, em todo o território nacional, o investimento do SUS para construção nova de Hospitais de Pequeno Porte em Municípios ou microrregiões com até 30.000 habitantes (Portaria 1044/GM, de 1º/06/2004). (**) Os equipamentos de cada tipo foram definidos segundo os critérios adotados pela Secretaria Executiva/Coordenação Geral de Investimentos em Saúde a partir dos projetos apresentados ao Ministério da Saúde.

19

Page 20: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Serviços Faixas Populacionais dos Municípios, em milhares de habitantes = P.

P< 5 5 ≤ P <10 10≤ P <25 25≤ P <50 50≤ P <100 100≤ P

Laboratório Básico de Saúde Pública III X X Laboratório de Imagem X X Núcleo de Atenção à Saúde Bucal X X X X Núcleo de Atenção Psicossocial X X X Núcleo de Reabilitação X X Posto de Coleta Laboratorial X Sala de Tele Saúde X X X X Unidade Básica da Saúde X X X X X X Unidade de Atenção Pré-Hospitalar Fluvial X Unidade de Atenção Pré-Hospitalar Terrestre X X Unidade de Atenção Pré-Hospitalar Terrestre/Fluvial X X X Unidade de Regulação X X Unidade de Saúde da Família X X X X X X Unidade de Saúde Especializada X Unidade de Urgência e Emergência Especializada X X Unidade de Urgência e Emergência Geral X X Unidade de Vigilância Epidemiológica X X X X X X Unidade de Vigilância Sanitária X X X X X X Unidade Mista de Saúde X X X X X Unidade Móvel de Saúde Fluvial X Unidade Móvel de Saúde Terrestre/Fluvial X X X X Viatura de Apoio à Saúde X X X X X X

Obs. As faixas populacionais são intervalos para a população P. Por exemplo, 5 ≤ P <10 significa que a faixa é de municípios com população a partir de 5.000, inclusive 5.000, até 9.999 habitantes.

20

Page 21: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

1.4 Critérios para Análise de Investimentos em Saúde Segundo a Política Nacional de Humanização – PNH

De acordo com a Política Nacional de Humanização – PNH, os pleitos para construção nova,

ampliação e reforma devem ser examinados segundo o conceito de ambiência que abrange: a) ambientes físicos, sociais, profissionais e de relações interpessoais relacionados a um

projeto de saúde voltado para as atenções acolhedoras, resolutivas e humanas; b) as tecnologias médicas presentes quanto por componentes estéticos ou sensíveis

apreendidos pelo olhar, olfato, audição, tais como a luminosidade, os ruídos, a temperatura do ambiente, etc;

c) componente afetivo expresso na forma do acolhimento, da atenção dispensada ao usuário, da interação entre os trabalhadores e gestores;

d) componentes culturais e regionais que determinam os valores do ambiente.

Os projetos devem possibilitar fluxos lógicos de atendimento que otimizem e qualifiquem as atividades profissionais, promovendo as quatro marcas da Política Nacional de Humanização – PNH:

a) redução das filas e do tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento

acolhedor e resolutivo baseados em critérios de risco; b) conhecimento pelo usuário do SUS de quem são os profissionais que cuidam de sua

saúde e os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial; c) garantia pelas unidades de saúde de:

informações ao usuário; acompanhamento de pessoas da rede social do usuário (de livre escolha); direitos do código dos usuários do SUS;

d) garantia pelas unidades de saúde de:

gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários; educação permanente aos trabalhadores.

Portanto, os respectivos projetos arquitetônicos devem conter: a) sala de espera com ambiente acolhedor, com assentos em número suficiente, áudio-

visual ativo e disponibilidade de brinquedos nos casos de serviços de atenção à criança; b) sala para atendimento privativo dos usuários e sua rede social; c) áreas de convivência para usuários, visitantes e trabalhadores; d) sala específica para ouvidoria; e) sala de reuniões para equipes multiprofissionais de assistência, para discussão de

processos de trabalho, de projetos terapêuticos integrados, reuniões dos colegiados, dentre outras prioridades;

f) ambientes hospitalares adequados para inclusão de acompanhantes e visitas (cadeira reclinável e banheiros).

Deverão, ainda, ser acrescidos os seguintes critérios no momento da análise de pleitos de

estabelecimentos e serviços de saúde em funcionamento: a) instituição de Grupo de Trabalho de Humanização – GTH, com plano de ação definido; b) investimento na consolidação das marcas da Política Nacional de Humanização, a partir

da implementação de dispositivos/ferramentas que constam das cartilhas da PNH.

21

Page 22: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

1.5 Critérios Específicos da FUNASA para Análise de Investimentos em Saúde

A FUNASA deverá observar, no momento da priorização das ações:

a) as condições técnicas específicas da execução dos projetos; b) a sustentabilidade; c) a variação dos indicadores de saúde; d) questões relativas à viabilidade técnica dos projetos apresentados; e) o interesse público. Os prazos para apresentação de propostas para celebração de convênios obedecerão ao

contido em Portaria pertinente. Os critérios e procedimentos estabelecidos decorrem de dados sobre saneamento básico e

indicadores de saúde. O estabelecimento destes critérios visa ampliar e aprimorar os parâmetros de atuação da

FUNASA nas ações de saneamento, em busca de maior eficiência na aplicação de recursos financeiros e de maior impacto das ações na qualidade de vida e de saúde da população.

A atuação da FUNASA será voltada prioritariamente para municípios:

a) com até 30 mil habitantes; b) com critérios epidemiológicos e sanitários; c) com baixo Índice de Desenvolvimento Humano – IDH; d) definidos como prioritários pelo Programa Fome Zero.

Os critérios para aplicação de recursos financeiros da FUNASA são relacionados com o

atendimento de projetos de: a) Engenharia de Saúde Pública, abrangendo projetos de;

Construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água para controle de agravos;

Construção e ampliação de sistemas de esgotamento sanitário para controle de agravos;

Implantação de melhorias sanitárias domiciliares para controle de agravos; Implantação e ampliação ou melhoria de sistemas de tratamento e destinação final

de resíduos sólidos para controle de agravos; Drenagem e manejo ambiental em áreas endêmicas de malária; Melhoria habitacional para controle da Doença de Chagas;

b) Estudos e Pesquisas, abrangendo projetos que contribuam para o desenvolvimento científico e tecnológico das áreas de atuação da FUNASA;

c) Projetos Especiais, com os objetivos de prevenção e controle de doenças e outros agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico em áreas de interesse especial.

Conforme determinado em Portaria editada pela FUNASA, cada projeto deverá: a) estar ligado às diretrizes pertinentes; b) ater-se aos objetivos definidos; c) submeter-se aos critérios de prioridade; e d) atender às condições específicas.

22

Page 23: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 22 FFOORRMMAASS DDEE CCOOOOPPEERRAAÇÇÃÃOO

2.1 – Disposições Gerais

Os bens patrimoniais construídos, produzidos ou adquiridos com recursos transferidos na forma prevista nestas normas serão considerados concedidos, em doação pelo Ministério da Saúde, depois de concluído o objeto pactuado no instrumento. Devem ser incorporados ao patrimônio do órgão ou entidade beneficiado(a), cabendo-lhe assumir a responsabilidade pela guarda e conservação desses bens. Todos os atos preparatórios, intermediários e conclusivos relativos ao atendimento das solicitações à execução do objeto, ao acompanhamento e à prestação de contas serão registrados no Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI e no Sistema de Gestão Financeira e de Convênios – GESCON, em que serão explicitadas a situação e a localização de cada processo.

2.2 – Transferência Regular e Automática de Recursos

Esta forma de cooperação do Ministério da Saúde é processada pelo Fundo Nacional de Saúde – FNS, por meio de transferência regular e automática de recursos aos Fundos de Saúde dos municípios, do estados e do Distrito Federal, segundo condições, critérios e formas estabelecidas nas Leis N. ° 8.080, de 19 de setembro de 1990, e N. º 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e no Decreto N. º 1.232, de 30 de agosto de 1994, bem como na Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde – NOB – SUS 01/96 – e na Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS - SUS 01/02).

Informações a respeito poderão ser obtidas junto à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e às Secretarias:

Executiva – SE; de Atenção à Saúde – SAS; de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE; de Gestão Participativa – SGP; de Vigilância em Saúde – SVS; de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde – SGTES.

Endereços, e-mails, telefones dessas Secretarias, dos Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde e das Coordenações Regionais da FUNASA estão disponíveis no endereço http://portal.saude.gov.br.

2.3 – Convênios e Instrumentos Congêneres

Esta forma de cooperação técnica e financeira do Ministério da Saúde e da FUNASA é realizada com interessados em financiamentos de projetos específicos na área da saúde, tais como:

Órgãos ou entidades federais, estaduais e do Distrito Federal; Prefeituras municipais; Entidades filantrópicas e outras sem fins lucrativos; Consórcios Intermunicipais de Saúde; Organizações Não Governamentais (ONG); Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP).

Informações a respeito poderão ser obtidas junto à Fundação Nacional de Saúde

(FUNASA) e às Secretarias:

23

Page 24: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Executiva – SE; de Atenção à Saúde – SAS; de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE; de Gestão Participativa – SGP; de Vigilância em Saúde – SVS; de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde – SGTES.

Endereços, e-mails, telefones dessas Secretarias, dos Núcleos Estaduais do Ministério

da Saúde e das Coordenações Regionais da FUNASA estão disponíveis no endereço http://portal.saude.gov.br/saude/.

24

Page 25: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 33 OOPPEERRAACCIIOONNAALLIIZZAAÇÇÃÃOO

3.1 – Disposições Gerais

A cooperação técnica e financeira, por intermédio de convênios e instrumentos congêneres, obedece a ampla e complexa legislação.

Estas Normas têm por objetivo tornar transparente esse processo, facilitando o preenchimento das solicitações e a sua tramitação administrativa.

A apresentação do pleito deverá ser feita junto às Divisões de Convênios e Gestão – DICON do Ministério da Saúde, localizadas nos estados, ou nas Coordenações Regionais da FUNASA, quando for o caso.

No caso do Distrito Federal, a solicitação deverá ser encaminhada ao Fundo Nacional de Saúde ou à FUNASA.

O procedimento de solicitação de apoio técnico e financeiro é dividido em três fases: Habilitação de Entidade e Dirigente (abaixo); Apresentação de Pré-Projeto (pág. 26); Formalização do Pleito (pág. 27).

Importante salientar a exigência imposta pela IN 01/97 no que tange à posse e

propriedade do terreno objeto de eventual obra civil. Assim, nos casos em que não haja como comprovar a posse e propriedade do terreno

a ser beneficiado com o objeto de financiamento, é imprescindível o preenchimento e entrega do Anexo III, conforme orientado no endereço http://www.fns.saúde.gov.br. 3.2 – Habilitação de Entidade e Dirigente

Em 2005, cada órgão ou entidade e respectivo dirigente deverá formalizar, novamente, sua habilitação junto:

às Divisões de Convênios e Gestão, nos Estados; ao Fundo Nacional de Saúde, no caso de órgãos ou entidades localizadas no Distrito

Federal. A habilitação de órgão ou entidade e dirigente no Ministério da Saúde é válida para

todos os pleitos que apresentar. Não há necessidade de reapresentar a documentação a cada pleito, embora deva estar

atualizada conforme determina a legislação. 3.2.1 – Documentação Necessária

DOCUMENTOS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

a b c d e

1 Ofício de solicitação de habilitação ao órgão financiador. O destinatário desse ofício é o Ministro da Saúde.

S S S S S

2 Cadastro do Órgão ou Entidade e do Dirigente (Anexo I).

S S S S S

3 Cópia do Documento de Identidade e do CPF do Dirigente.

S S S S S

4 Cópia do comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ

IN 200/02/SRF, Art. 19. S S S S S

5 Declaração de que não se encontra em situação de inadimplência com a Administração Pública (Anexo II Campo I).

IN 01/97/STN, Art. 3º, VII, § 3º.

S S S S* S

25

Page 26: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

6 Declaração de Cumprimento de Condicionantes Legais, inclusive obediência à LRF (Anexo II Campo II).

CF. Art. 145, 155, 156, 167 e 212.

S N N N N

7 Cópia do Balanço Sintético referente ao exercício anterior.

Lei N. ° 10.934/04, Art. 45, I (LDO). S N N N N

8 Cópia da Lei Orçamentária Anual relativa ao exercício em que ocorrerá a execução do objeto.

Lei n. ° 10.934/04, Art. 45, I (LDO).

S N N N N

9 Cópia do Ato de Reconhecimento de Estado de Calamidade Pública ou de Situação de Emergência (para efeito de redução da contrapartida).

Lei n. ° 10.934 / 2004, Art. 44, § 2º, III, alínea “b” (LDO).

S N N N N

10 Cópia da Ata de Posse ou Ato de Designação acompanhada do Regimento Interno ou Estatuto Social, quando for o caso.

IN 01/97/STN, Art. 4º, II.

S S S S S

11 Certificado do Conselho Nacional de Assistência Social comprovando ser a Entidade sem fins lucrativos.

Lei n. ° 10.934 / 2004, Art. 32, III (LDO).

N N S N N

12 Declaração de funcionamento regular nos últimos 3 (três) anos, emitida no exercício, por três autoridades locais.

Lei n. ° 10.934 / 2004, Art. 34, IV (LDO).

N N S S S

13 Contrato de Gestão com a Administração Pública. Lei n. ° 10.934 / 2004, Art. 32, V (LDO). N N N N S

14 Certificado de Qualificação expedido pelo M.J. (exceto ONG e sem fins lucrativos).

Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 32, VI (LDO).

N N N S N

Cópia autenticada das Certidões Negativas ou Regularidade com:

15.1 - a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF.

N S S S* S

15.2 – o Órgão da Fazenda Estadual IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF.

N N S S* S

15.3 – o Órgão de Fazenda Municipal IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF.

N N S S* S

15.4 - o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço IN 01/97, Art. 3º, III STN/MF, e Lei N. ° 8.036/90, Art. 27.

N S S S* S

15.5 – o INSS (CND) ou cópia das três últimas guias de recolhimento e, se for o caso, pagamento de débitos parcelados. Vencido o prazo de validade da CND, esta deve ser atualizada. Se dívida parcelada, a CND deve ser atualizada a cada 30 dias.

CF. Art. 195 Lei N. ° 8.212/91 Art. 56; IN 01/97, Art. 3º, II.

S S S S* S

15

15.6 – a Secretaria da Receita Federal IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF.

N S S S S

Legenda:

a) DISTRITO FEDERAL, ESTADO, E MUNICÍPIO;

b) ÓRGÃO E ENTIDADE FEDERAL;

c) ENTIDADES FILANTRÓPICAS;

d) OSCIP/ ONG / SEM FINS LUCRATIVOS;

e) CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE.

S = exige-se a apresentação do documento mencionado.

26

Page 27: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

N = não se exige a apresentação do documento mencionado. (*) não se aplica às entidades vinculadas a organismos internacionais.

3.3 – Apresentação de Pré-Projeto

O Ministério da Saúde vem implementando mudanças significativas no exame dos pleitos de cooperação técnica e financeira para atender aos princípios de racionalidade/descentralização administrativa, visibilidade e transparência, conforme estabelecido na Constituição Federal, nas Leis Orgânicas da Saúde e nas Normas Operacionais do SUS.

Dentre essas mudanças destaca-se o Pré-projeto, desenvolvido pelo Fundo Nacional de Saúde, a ser apresentado diretamente pela Internet, possibilitando ao órgão ou entidade expor seu pleito, com adequado detalhamento e com menores custos.

Assim, o proponente deve encaminhar o Pré-projeto, bastando, para isso, seguir os passos previstos na seção do endereço do Fundo Nacional de Saúde na Internet (http://www.fns.saude.gov.br/preprojeto).

Cabe ressaltar que a apresentação do pré-projeto: propiciará análise e entendimento agilizados por parte do Ministério; facilitará e ampliará a comunicação com os proponentes a respeito de seus projetos.

O responsável ou representante legal da entidade proponente iniciará o preenchimento

do pré-projeto digitando o CNPJ da entidade e a SENHA (fornecida pelo MS quando do processo de Habilitação do órgão ou entidade e do dirigente) e prosseguirá inserindo as informações solicitadas.

Ao finalizar a tarefa, o proponente receberá uma mensagem confirmando a entrada dos dados no sistema.

Necessário salientar que a ordem de cadastramento de cada pré-projeto no Sistema GESCON indicará a ordem de prioridade dada pelo órgão/entidade proponente.

Com base nas informações fornecidas, o Ministério da Saúde analisará a demanda de acordo com suas diretrizes e prioridades, inscritas na Lei Orçamentária Anual e, se aprovado o Pré-projeto, a entidade será formalmente comunicada para que apresente o projeto completo.

Eventuais dificuldades na operação poderão ser sanadas mediante consulta ao manual do sistema disponibilizado no endereço do Fundo Nacional de Saúde na Internet (http://www.fns.saude.gov.br).

3.4 – Formalização do Pleito

Nesta fase, são obrigatórios a apresentação do projeto e o preenchimento do conjunto

de anexos que compõem o Plano de Trabalho (Anexos de IV a IX), independentemente da categoria econômica (corrente ou capital).

Além disso, a entidade pleiteante de recursos a serem financiados por meio de convênios e instrumentos congêneres para atender as despesas com “serviços de instrutoria” (pág. 30) deverá juntar, ao procedimento administrativo do pleito, descritivo da forma como será executada a prestação dos serviços de monitoria e dos serviços de ministração de aulas previstas, tipificando e estabelecendo tabelas de remuneração com o fim de evitar qualquer forma de favorecimento ou discricionariedade do pagamento.

No caso de haver subconvênio com Fundações de Apoio e Extensão a Universidades Federais ou Instituições Especializadas, tal ajuste deverá ser precedido de procedimento licitatório na forma da Lei 8.666/93, salvo nas hipóteses de dispensas contempladas na mencionada Lei, devendo, ainda, a subconveniada remunerar os serviços de instrutoria em conformidade com a legislação e valores da entidade subconvenente, de acordo com a IN/STN/MF n. º 1/1997.

Terão prioridade na apreciação pelo Ministério da Saúde os pleitos que, preliminarmente, obtiverem a aprovação do Conselho de Saúde (Estadual ou Municipal).

27

Page 28: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

3.4.1 – Documentação Necessária

DOCUMENTOS a b c d e

1 Ofício de solicitação do proponente ao órgão financiador. S S S S S

2 Manifestação por escrito do autor da Emenda ao Orçamento, quando se tratar de Emenda Não - Nominada e Global, no ato da entrega do pleito (exceto projetos relacionados à FUNASA).

S S S S S

3 Plano de Trabalho, Anexos IV a IX. S S S S S

4

Projeto básico, contendo: Nome, área de atuação e público alvo a que se destina a ação a ser financiada; Justificativa: situar a ação, especificando sua viabilidade política, técnica e operacional e apresentando indicadores epidemiológicos e operacionais que o justifiquem; explicitar sua compatibilidade com os planos estaduais e municipais estabelecidos para o período; Objetivos: descrever as mudanças esperadas; a situação a ser obtida com o desenvolvimento do Projeto; Ações/Atividades: enumerar as ações e atividades a serem desenvolvidas para alcançar os objetivos propostos (o que fazer);Estratégia: discriminar os meios a serem utilizados para alcançar os objetivos (o modo de fazer); Metas: quantificar as atividades a serem desenvolvidas, configurando o resultado final a ser alcançado, em determinado prazo (o quanto fazer); Recursos: descrever os meios – humanos, materiais e financeiros - necessários ao desenvolvimento das atividades (com que fazer); Indicadores para acompanhamento e avaliação: informar as medidas que permitirão analisar as mudanças e mensurar os resultados da execução do Projeto nos serviços e na saúde da população.

S S S S S

5 Documento comprobatório do parecer favorável do Conselho de Saúde (Estadual ou Municipal) em relação ao pleito (ata, declaração, resolução).

Obs. N Obs. Obs. Obs.

Legenda:

a) DISTRITO FEDERAL, ESTADO, E MUNICÍPIO;

b) ÓRGÃO E ENTIDADE FEDERAL (incluídos os Órgãos subordinados da Administração Direta e Entidades Vinculadas da Administração Indireta, desde que pessoas jurídicas de direito público);

c) ENTIDADES FILANTRÓPICAS;

d) OSCIP / ONG / SEM FINS LUCRATIVOS;

e) CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE.

Observação: Embora não seja obrigatória a apresentação do documento mencionado,

terá prioridade de atendimento a entidade que o apresentar. 3.4.2 – No caso de obras (conclusão, construção nova, reforma ou ampliação de

unidades de saúde), adicionar na documentação necessária:

DOCUMENTOS a b c d e

1 Cópia autenticada da Certidão de Registro do Imóvel, no Cartório de Imóveis, ou o ANEXO III (quando for o caso) devidamente preenchido.

S S S S S

2 Plano de Trabalho – ANEXO VII. S S S S S

3 Projeto Básico de Arquitetura e Relatório Técnico, em atendimento art. 7º da Lei n. ° 8.666/93.

S S S S S

28

Page 29: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

4 Todos os componentes do projeto básico deverão conter: data, identificação e assinatura do engenheiro responsável e a devida anotação de responsabilidade no CREA.

S S S S S

5 Licença Ambiental expedida pelo IBAMA. S S S S S

3.4.3 – No caso de obras e serviços de saneamento, adicionar na documentação

necessária:

DOCUMENTOS a b c d e

1 Plano de Trabalho – ANEXO VII. S S S S S

2 Memorial descritivo do projeto, planilha orçamentária, plantas e desenhos complementares.

S S S S S

3 Todos os componentes do projeto básico deverão conter: data, identificação e assinatura do engenheiro responsável e a devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART no CREA.

S S S S S

4 Licença Ambiental expedida pelo Órgão competente. S S S S S

Legenda:

a) DISTRITO FEDERAL, ESTADO, E MUNICÍPIO;

b) ÓRGÃO E ENTIDADE FEDERAL;

c) ENTIDADES FILANTRÓPICAS;

d) OSCIP/ ONG / SEM FINS LUCRATIVOS;

e) CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE. S = exige-se a apresentação do documento mencionado. N = não se exige a apresentação do documento mencionado. Portanto, na emissão de parecer técnico quanto à necessidade, viabilidade e

exeqüibilidade das propostas de solicitação de cooperação técnica e financeira, o Ministério da Saúde basear-se-á, principalmente:

na descrição assentada na documentação integrante do processo; em informações acerca dos proponentes, contidas no Sistema de Informações em

Saúde; nos periódicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); nos demais bancos de dados disponíveis, inclusive informações concernentes à

situação dos interessados em face da execução de objetos de convênios anteriormente firmados.

3.5 – Sistema de Emendas Parlamentares

O Sistema de Emendas Parlamentares foi criado para facilitar a atuação do Parlamentar na distribuição dos recursos financeiros de suas emendas.

Foi desenvolvido para ser preenchido de forma interativa diretamente na Internet, endereço http://www.fns.saude.gov.br/parlamentar .

O parlamentar acessará o sistema digitando sua senha no campo apropriado. Para distribuir os recursos, o parlamentar deverá estar de posse do CNPJ (previamente

cadastrado no Sistema do FNS) de cada entidade a que destinar o valor total ou parcial de sua emenda.

Assim, o parlamentar poderá: indicar o(s) beneficiário(s) dos recursos de sua(s) emenda(s); acompanhar a utilização desses recursos (extrato).

29

Page 30: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

O parlamentar poderá, ainda, alterar o(s) beneficiário(s) de sua(s) emenda(s) ou de parte dela(s) desde que o(s) respectivo(s) beneficiário(s) ainda não tenha(m) apresentado pré-projeto(s) para ela(s).

Caso haja pré-projeto apresentado, o parlamentar ainda assim poderá alterar a entidade beneficiada, bastando, para isto, solicitar ao FNS, mediante ofício, a exclusão do respectivo pré-projeto.

Encerrada essa tarefa, o parlamentar e cada entidade beneficiada receberão mensagem confirmando a alocação dos recursos.

Cabe ressaltar, ainda, que eventual alteração de modalidade (30, 40, 50) deverá ser encaminhada pelo Presidente da Comissão Mista Permanente de acordo com o Art. 64, II §3 da Lei nº 10.934/04 – Lei de Diretrizes Orçamentária - LDO.

Essa alteração só vigorará depois de efetivada pelo FNS, vez que implica em mudanças no Quadro de Detalhamento das Despesas- QDD.

3.6. Qualificação do Pleito O pleito de cooperação financeira deverá ser enquadrado em qualquer uma das

seguintes possibilidades de atendimento: a) despesas de capital: aquelas que contribuem, diretamente, para a criação de bens

a serem incorporados ao patrimônio público, tais como:

construção nova; ampliação; conclusão de etapa/total equipamentos e materiais permanentes;

b) despesas correntes: o gasto com manutenção ou recuperação que não contribui diretamente para a formação, aquisição ou aumento de bem de capital, tais como:

consultoria; diárias; instrutoria pág.30; material de consumo; passagens; serviços de terceiros – pessoa física; serviços de terceiros – pessoa jurídica; reforma (adequação/recuperação) – serviços de terceiros, sejam pessoas

físicas ou jurídicas.

Observação: O DATASUS – Departamento de Informação e Informática do SUS, responsável pela área técnica de informação, informática e processamento de dados do Ministério da Saúde, dará prioridade à concessão de financiamentos para aquisição de equipamentos de informática e estruturação de redes.

Para o enquadramento de despesas com “serviço de instrutoria”, prestado por militares, servidores e empregados públicos da ativa, deve-se observar que:

a) não há impedimentos à efetivação das despesas quando se referir a serviço de

Instrutores em aula (serviço de professores), desde que a Instituição disponha de regulamentação sobre esse tipo de serviço, tipificando-o e estabelecendo tabelas de remuneração, evitando o caráter discricionário do pagamento;

b) Fundações de Apoio e Extensão criadas por grupos de professores de Universidades Federais não são imunes à Lei de Licitações (Lei nº 8.666/1993), em razão de, em não sendo criadas pelo Poder Público, se constituírem em Fundações de direito privado, portanto não dispensadas de procedimento licitatório, salvo nas hipóteses contempladas na citada Lei;

30

Page 31: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

c) se os convênios forem firmados com as Universidades Federais, estas não poderão firmar subconvênios com as Fundações mencionadas, sem observância das disposições da Lei de Licitações;

d) qualquer pagamento a servidor ou empregado público, integrante do quadro de pessoal de órgão ou entidade da administração direta ou indireta, por serviços de monitoria ou ministração de aulas, previstos em convênios, deve estar necessariamente vinculado ao objeto do convênio;

e) a instituição a que se vincula o servidor deve declarar que esses serviços (aulas/monitoria) são prestados fora do respectivo horário de trabalho ou, então, que as horas serão compensadas, conforme negociado pela instituição empregadora com o seu empregado;

f) o serviço de monitoria/aulas seja disciplinado pela concedente ou, então, pelo convenente, dentro de um padrão de remuneração, sob pena de que o pagamento por serviços de “consultoria/assistência técnica” possa ser entendido como qualquer forma de favorecimento. Atentar para a categoria econômica das despesas (corrente ou capital) devidamente

expressa no plano de aplicação, contemplando a execução de atividades ou o cumprimento de metas descritas no Projeto e no Plano de Trabalho.

Quando se tratar de convênio cujo objeto seja a contratação de pessoal (níveis superior e médio) para a realização de inquérito epidemiológico, os respectivos encargos trabalhistas, gerados no período, deverão ser assumidos com recursos do convênio.

Nesse caso, há que se constar cláusula específica no contrato de trabalho determinando o período, conforme previsto no convênio, prevendo, inclusive, a possibilidade de rescisão ou prorrogação.

Vale ressaltar, ainda, que não poderão ser destinados recursos para atender a despesas cuja vedação esteja expressa na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO do exercício.

3.7. Requisitos para Atendimento de Pleitos

Para quaisquer proponentes, os projetos passíveis de atendimento por parte do Ministério da Saúde devem atender aos seguintes requisitos:

3.7.1 prévia habilitação, conforme indicado na página 31 destas Normas, mediante o preenchimento dos formulários respectivos, acessáveis no endereço http://www.fns.saude.gov.br, a saber:

a) Ofício de solicitação; b) “Cadastro do Órgão ou Entidade e do Dirigente” (ANEXO I); c) “Declaração de Cumprimento de Condicionantes Legais” (ANEXO II); d) Demais documentos eventualmente necessários. 3.7.2 formalização do pleito, como indicado na página 27, destas Normas, mediante: a) Apresentação do Projeto; b) Preenchimento da proposta de Plano de Trabalho (ANEXOS IV a VI, acrescidos, se

for o caso, dos ANEXOS VII a IX); c) Aprovação do projeto, pelas respectivas áreas técnicas do Ministério da Saúde,

emitindo parecer técnico em que será indicada a funcional programática pertinente, para o cadastramento da ação a ser apoiada e financiada;

d) Cadastramento da ação pelo Fundo Nacional de Saúde ou pela FUNASA; e) Verificação de disponibilidade de crédito orçamentário e de recursos financeiros.

3.8. Percentual de Contrapartida Quando devida, a contrapartida financeira dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios será calculada previamente pelo proponente, incidindo sobre o total financiado pelo Ministério da Saúde, observados como limites mínimo e máximo os percentuais abaixo

31

Page 32: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

indicados, conforme determinado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO (Lei n. º 10.934, de 11 de agosto de 2004):

MUNICÍPIOS

DISTRITO FEDERAL E ESTADOS

SITUAÇÃO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO

Até 25.000 habitantes. 3% 8% -- --

Das áreas da ADENE, ADA e região Centro-Oeste.

5% 10% 10% 20%

Os demais (*) 10% 40% 10% 40%

Esses limites mínimos ainda poderão ser reduzidos quando os recursos forem: a) destinados a municípios que se encontrem em situação de calamidade pública

formalmente reconhecida, durante o período em que esta subsistir; b) oriundos de doações de organismos internacionais ou de governos estrangeiros e de

programas de conversão da dívida.

Não será exigida a contrapartida para os recursos destinados às entidades de assistência social e saúde registradas no Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. De acordo com o Art. 35 Parágrafo único da Lei nº 10.934/04 – Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO – 2005.

(*) Reduzida por meio do Art. 61 da Lei nº 10.934/04 – Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO – 2005.

32

Page 33: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 44 PPRROOGGRRAAMMAASS EE AAÇÇÕÕEESS

Programa 0016 – Gestão da Política de Saúde

OBJETIVO SETORIAL

Promover a eqüidade na atenção integral à saúde, aprimorando os mecanismos de financiamento, reduzindo as desigualdades regionais e ampliando o acesso da população a ações e serviços de qualidade, oportunos e humanizados.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 121 0016 6472 Estruturação dos centros de economia da saúde e ciência e tecnologia no SUS.

10 122 0016 8287 Qualificação da gestão descentralizada do SUS.

Programa 1186 - Prevenção e Controle das Doenças Imunopreveníveis

OBJETIVO SETORIAL

Reduzir a morbimortalidade decorrente das doenças e agravos prevalentes, mediante a intensificação de ações de caráter preventivo e curativo, levando em conta as diversidades locais e regionais, bem como os grupos ou segmentos populacionais mais expostos.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 303 1186 0899 Apoio a laboratórios públicos de produção de imunobiológicos.

10 305 1186 4383 Vacinação da população.

10 305 1186 7484 Adequação da rede de frio de imunobiológicos.

33

Page 34: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Programa 1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

OBJETIVO SETORIAL

Definir a política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde – orientada por padrões éticos e de eqüidade regional -, contemplando o fomento e a disseminação de conhecimento, a criação de mecanismos de regulação e a capacidade de indução em torno de uma agenda de prioridades em pesquisa.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 845 1201 0830 Apoio a pesquisas na área de atençãoespecializada.

10 571 1201 6165 Fomento à pesquisa em vigilância, prevenção econtrole de doenças e agravos à saúde.

10 183 1201 6189 Rede de bibliotecas virtuais em saúde.

10 122 1201 6198 Apoio a pesquisas no campo da educação edesenvolvimento dos profissionais de saúde.

Programa 1203 – Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças Transmissíveis

OBJETIVO SETORIAL

Reduzir a morbimortalidade decorrente das doenças e agravos prevalentes, mediante a intensificação de ações de caráter preventivo e curativo, levando em conta as diversidades locais e regionais, bem como os grupos ou segmentos populacionais mais expostos.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 305 1203 4382 Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.

10 305 1203 6042 Vigilância, Prevenção e Controle das DoençasTransmitidas por Vetores e Zoonoses.

10 305 1203 6160 Controle de surtos, epidemias, calamidades públicas e emergências epidemiológicas.

10 305 1203 6161 Insumos Estratégicos para Prevenção e Controlede Doenças.

10 305 1203 8543 Vigilância, Prevenção e Controle das HepatitesVirais.

10 305 1203 8603 Implantação, Modernização e Adequação deUnidades de Controle de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial.

10 305 1203 8701 Sistema Nacional de Laboratórios de SaúdePública.

34

Page 35: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Programa 1214 – Atenção Básica em Saúde

OBJETIVO SETORIAL

Efetivar a atenção básica como porta de entrada do cidadãono SUS – com a expansão e aperfeiçoamento da estratégia de saúde da família -, promovendo a articulação com os demais níveis, de modo a garantir a integralidade do atendimento.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 301 1214 8575 Prevenção e detecção precoce das doenças nãotransmissíveis.

10 301 1214 8581 Estruturação da rede de serviços de atençãobásica de saúde.

Programa 1215 – Alimentação Saudável

OBJETIVO SETORIAL

Integrar a rede do SUS ao Fome Zero, utilizando a capilaridade desta rede para apoiar o desenvolvimento das ações e articulando os programas de saúde aos do Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 306 1215 0806Apoio a estudos e pesquisas sobre alimentação e nutrição, com enfoque na recuperação nutricional ealimentação saudável.

10 306 1215 6449Promoção de hábitos de vida e de alimentaçãosaudáveis para prevenção das obesidades e dasdoenças crônicas não-transmissíveis.

10 306 1215 8519 Monitoramento da situação nutricional dapopulação brasileira.

35

Page 36: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Programa 1216 – Atenção Especializada em Saúde

OBJETIVO SETORIAL

Reorganizar a atenção especializada, visando garantir a integralidade da atenção, com a redefinição do papel dos hospitais na rede assistencial, a inversão da lógica de pagamento por procedimento para a de agravos prioritários, a estruturação de rede de atenção às urgências e o incremento do sistema nacional de transplantes.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 302 1216 7833 Implantação de Centros de Alta Complexidadeem Oncologia - CACON.

10 302 1216 8535 Estruturação de unidades de atençãoespecializada em saúde.

10 302 1216 8583 Serviços de referência em saúde integrados à rede de cooperação técnica.

Programa 1218 – Doação, Captação e Transplante de Órgãos e Tecidos

OBJETIVO SETORIAL

Reorganizar a atenção especializada, visando garantir a integralidade da atenção, com a redefinição do papel dos hospitais na rede assistencial, a inversão da lógica de pagamento por procedimento para a de agravos prioritários, a estruturação de rede de atenção às urgências e o incremento do sistema nacional de transplantes.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 571 1218 8595 Fomento a estudos e pesquisas na área detransplantes.

36

Page 37: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Programa 1291 - Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue

OBJETIVO SETORIAL Garantir a devida segurança, eficácia e qualidade dos produtos, insumos, serviços e ambientes de interesse para a saúde pública.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 128 1291 6216 Capacitação de Profissionais em Serviços deHemoterapia.

10 304 1291 6516 Qualificação e Avaliação de Serviços de Hematologia e Hemoterapia.

Programa 1300 – Investimento para Humanização e Ampliação do Acesso à Atenção à Saúde

OBJETIVO SETORIAL

Aperfeiçoar e consolidar a gestão descentralizada do SUS, de modo a efetivar o comando único do Sistema em cada esfera de governo e aprimorar o processo de descentralização progressiva de recursos, contribuindo para o atendimento segundo as necessidades e demandas locais de saúde.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 122 1300 8627 Fomento a projetos de melhoria da gestão e humanização dos serviços de saúde.

Programa 1303 - Atenção à Saúde da População em Situações de Urgências, Violências e Outras Causas Externas

OBJETIVO SETORIAL

Reduzir a morbimortalidade decorrente das doenças e agravos prevalentes, mediante a intensificação de ações de caráter preventivo e curativo, levando em conta as diversidades locais e regionais, bem como os grupos ou segmentos populacionais mais expostos.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 302 1303 0816Apoio a centros colaboradores para a atenção àsaúde das pessoas em situações de violências eoutras causas externas.

10 302 1303 0818Apoio à estruturação de serviços de atenção àsurgências e emergências por violência e causas externas.

10 845 1303 0820 Apoio a estudos e pesquisas sobre acidentes eviolências.

37

Page 38: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Programa 1307 – Controle da Tuberculose e Eliminação da Hanseníase

OBJETIVO SETORIAL

Reduzir a morbimortalidade decorrente das doenças e agravos prevalentes, mediante a intensificação de ações de caráter preventivo e curativo, levando em conta as diversidades locais e regionais, bem como os grupos ou segmentos populacionais mais expostos.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 305 1307 6184Vigilância, prevenção e controle da tuberculose eoutras pneumopatias de interesse em saúdepública.

10 305 1307 6185 Vigilância, prevenção e controle da hanseníase eoutras dermatoses relevantes.

10 302 1307 8539Rede de atendimento ambulatorial e laboratorial para o controle de tuberculose e de outraspneumopatias de interesse em saúde pública.

Programa 1308 – Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue

OBJETIVO SETORIAL

Reduzir a morbimortalidade decorrente das doenças e agravos prevalentes, mediante a intensificação de ações de caráter preventivo e curativo, levando em conta as diversidades locais e regionais, bem como os grupos ou segmentos populacionais mais expostos.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 305 1308 6186 Vigilância, prevenção e controle da malária.

10 305 1308 6235 Vigilância, prevenção e controle da dengue.

38

Page 39: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Programa 1311 – Educação Permanente e Qualificação Profissional no SUS

OBJETIVO SETORIAL

Construir e implementar uma política de educação para o SUS, enfocando a mudança na formação superior e técnica das profissões da saúde e sua educação permanente e a inserção da temática da saúde na escola básica, bem como realizando a educação para a gestão das políticas sociais.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 845 1311 0847 Apoio à capacitação de formuladores de políticasem áreas técnicas específicas dos estados,Distrito Federal e municípios.

10 845 1311 0851 Apoio à formação permanente de agentes para o controle social.

10 573 1311 6200 Promoção dos princípios da educação popular emsaúde.

10 364 1311 8541 Formação de recursos humanos em educaçãoprofissional e de pós-graduação STRICTO e LATO SENSU em saúde.

Programa 1312 – Atenção à Saúde das Populações Estratégicas e em Situações Especiais de Agravos

OBJETIVO SETORIAL

Promover a atenção à saúde de grupos populacionais vulneráveis e de portadores de patologias e necessidades especiais, por meio da adoção de medidas que contribuam para a sua qualidade de vida.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 302 1312 0842

Apoio à implantação da rede de centroscolaboradores para atenção à saúde depopulações estratégicas em situações especiaisde agravos.

10 301 1312 6176 Atenção à saúde da criança.

10 301 1312 6177 Atenção à saúde do adolescente e jovem.

10 301 1312 6178 Atenção à saúde do idoso.

10 301 1312 6181 Atenção à saúde da pessoa com deficiência.

10 301 1312 6188 Atenção à saúde do trabalhador.

10 301 1312 6233 Atenção à saúde mental.

39

Page 40: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

10 331 1312 8523 Fomento à constituição de equipes para melhoriado ambiente e redução de riscos no trabalho.

10 571 1312 8525 Fomento a estudos e pesquisas sobre a saúde degrupos populacionais estratégicos e em situações especiais de agravo.

10 302 1312 8529

Serviços extra-hospitalares de atenção aos portadores de transtornos mentais e detranstornos decorrentes do uso de álcool e outrasdrogas.

10 302 1312 8531 Unidades e serviços de reabilitação no SUS.

Programa 1371 – Vigilância Ambiental em Saúde

OBJETIVO SETORIAL Garantir a devida segurança, eficácia e qualidade dos produtos, insumos, serviços e ambientes de interesse para a saúde pública.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa AçãoDESCRIÇÃO

10 305 1371 6192 Sistema Nacional de Vigilância Ambiental emSaúde.

10 305 1371 6847 Vigilância Ambiental em Saúde Relacionada àQualidade da Água para Consumo Humano.

PROGRAMA 6021 – ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER

OBJETIVO SETORIAL

Reduzir a morbimortalidade da mulher por complicações na gravidez, parto, puerpério e outros agravos da condição feminina, por intermédio do atendimento ao pré-natal, de políticas de planejamento familiar e de promoção de estudos sobre a saúde da mulher.

FUNCIONAL PROGRAMÁTICA

Função Subfunção Programa Ação DESCRIÇÃO

10 301 6021 6175 Atenção à Saúde da Mulher.

40

Page 41: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 55 OOBBRRAASS EE SSEERRVVIIÇÇOOSS DDEE AARRQQUUIITTEETTUURRAA EE DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA

5.1 – Disposições Gerais

Os Planos de Trabalho para construção nova, ampliação, conclusão e/ou reforma/adequação de estabelecimentos assistenciais de saúde deverão:

a) Cumprir a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC-50, de 21.02.02, e a RDC-189, de

18.07.03, e suas alterações, estabelecidas pela ANVISA (www.anvisa.gov.br), com base na competência a ela atribuída pela Lei 9.872, de 26.01.99, para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos de EAS, bem como as demais normas pertinentes;

b) ser acompanhados:

de cópia da escritura com registro cartorial do terreno ou registro de propriedade da edificação, de acordo com a metragem do terreno descrito em plantas de situação e/ou locação, em nome do proponente, devidamente autenticada (Art. 2 º, inciso VIII, da IN STN n. º 4, de 04.12.2003);

de Declaração de que o terreno a sofrer intervenção não infringirá a legislação pertinente ao meio ambiente, quanto à preservação de mananciais e florestas (exemplo: Lei Federal 4771, de 15.09.1965) assim como a legislação pertinente ao uso e ocupação do solo (exemplo: Lei Federal 6766, de 19.12.1979) e outras;

de um jogo do Projeto Básico de Arquitetura – PBA, completo (plantas: baixas, cortes, fachadas, cobertura, situação e locação);

de um Relatório Técnico – RT (planilhas orçamentárias, memoriais descritivos, cronograma de execução, especificação de materiais por ambiente, memorial fotográfico);

dos Anexos IV a VII; do licenciamento de acordo com as normas do Conselho Nacional de Energia

Nuclear – CNEN.

A análise dos PROJETOS BÁSICOS DE ARQUITETURA por parte do Ministério da Saúde não dispensa os proponentes de submetê-los à aprovação das instâncias locais (VISA, corpo de bombeiros, concessionárias de energia, água, gás, etc.). Não serão fornecidas cópias de plantas entregues ao Ministério da Saúde.

5.2 – Projeto Básico de Arquitetura

Programa de necessidades e atividade assistencial da unidade: uma vez definida a atividade assistencial do Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS), seguindo a organização físico-funcional estabelecida pela RDC 50/2002 e RDC 189/2003, ambas da ANVISA, e alterações subseqüentes, adota-se o programa de necessidades indicado para as atividades a serem desenvolvidas;

Classificação dos tipos de obra:

• de ampliação: acréscimo de área a uma edificação existente, ou mesmo

construção de uma nova edificação para ser agregada funcionalmente (fisicamente ou não) a um estabelecimento já existente;

• de conclusão: obra cujos serviços de engenharia foram suspensos, não restando qualquer atividade no canteiro de obras;

41

Page 42: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

• construção nova: construção de uma edificação desvinculada funcionalmente ou fisicamente de algum estabelecimento já existente;

• de reforma/recuperação: alteração ou não de ambientes, porém sem acréscimo de área construída, podendo incluir as vedações e/ou as instalações existentes, substituição ou recuperação de materiais de acabamento ou instalações existentes.

Consiste na apresentação técnica da obra mediante desenhos, sendo constituído por

pranchas (folhas de desenho) com cotas:

Planta de situação do terreno (discriminando os nomes das ruas, da quadra ou entorno; se zona rural ou às margens de rios, locando a estrada ou o curso d’água com as respectivas distâncias até a edificação);

Planta de locação da obra no terreno, contendo as cotas de afastamento e norte magnético;

Planta de cobertura; Planta de cada pavimento; Cortes (seções transversais e longitudinais); Fachadas (elevações).

Deverão estar incluídas no PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA as seguintes

informações: a) Layout dos equipamentos fixos, sejam estes de infra-estrutura predial (elevadores,

geradores, caldeiras, lavatórios/sanitários, etc.), de apoio (autoclaves, lavadoras, calandras, etc.) ou médico-hospitalares (raios-X, tomógrafos, cadeiras odontológicas, mesas de cirurgia, etc.);

b) Pontos de instalações ordinárias (água, elétrica, etc.) e especiais (oxigênio, nitrogênio, vácuo clínico, etc.);

c) Indicação dos materiais de acabamento (piso, parede e teto), por ambiente; d) Identificação gráfica com legenda especificando os itens a construir, a demolir, a

permanecer; e) No caso de obras de reforma, adequação, ampliação ou conclusão, projeto completo

do estabelecimento, incluídas as áreas em que não haverá intervenção; f) Nos casos de reformas de caráter restaurador ou de manutenção, as áreas de

intervenção deverão ser demarcadas e identificadas por legenda; g) Identificação em cada prancha (folha de desenho) contendo:

Nome e endereço do estabelecimento; Título das plantas (baixa, de corte, fachada, etc.); Data de elaboração do projeto; Assinatura, nome e número de registro no CREA – Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia – do autor do projeto; Telefones e endereço completo do autor do projeto também deverão ser

fornecidos, inclusive cópia da respectiva ART/CREA; h) Indicação das metragens quadradas da área existente, das áreas de intervenção

separadas por tipo (reforma/adequação, ampliação, conclusão, etc.) e área total; i) Escala utilizada nos desenhos; j) Jogo de plantas com desenho dentro do padrão NBR 6492, da ABNT, observando:

Plantas, cortes e fachadas em escalas não menores que 1/100; Denominação dos ambientes, dimensões (lineares e áreas) dos compartimentos,

locação de louças sanitárias e bancadas, locação dos equipamentos e de infra-estrutura; Indicações de corte, elevações, ampliações e detalhes, sempre com especificação

clara dos respectivos materiais de execução e acabamento por ambiente.

42

Page 43: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

5.3 – Relatório Técnico

Conjunto de documentos que, juntamente com o Projeto Básico de Arquitetura, possibilita a análise das propostas referentes a obras, compondo-se de Memoriais Descritivos e do Orçamento Analítico da Obra.

Os MEMORIAIS DESCRITIVOS subdividem-se em: a) Memorial Descritivo do Projeto (é de responsabilidade do autor do projeto, seja

Arquiteto ou Engenheiro): explica a situação física atual do estabelecimento (serviços executados) e as alterações nele propostas (serviços a executar), descrevendo as soluções de projeto adotadas e justificativas para as ações propostas, sendo necessário relacionar os processos construtivos, especificando materiais e equipamentos empregados na execução da obra;

b) Memorial Descritivo de Obra: descreve os serviços que serão desenvolvidos em cada etapa de execução da obra; em caso de reforma, o memorial deverá ser discriminado por ambiente;

c) Memorial de Atividades Assistenciais a serem realizadas no Estabelecimento: é a descrição da organização físico-funcional do EAS, com a lista de atribuições, atividades e sub-atividades discriminadas por tipo (Atendimento Eletivo de Promoção e Assistência à Saúde em Regime Ambulatorial e de Hospital-Dia, Atendimento Imediato Assistência à Saúde, Atendimento à Saúde em Regime de Internação, etc.), de acordo com o estabelecido pela RDC 050/ANVISA, no seu capitulo 2, página 24;

d) Memorial Descritivo sobre as destinações dos resíduos de serviços de saúde, compreendendo lixo hospitalar, de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA (RDC Nº 306, de 2004) e esgoto;

e) Memorial Descritivo das soluções de abastecimento de água potável e energia; f) Memorial Fotográfico das áreas que sofrerão intervenções físicas de acordo com o

projeto.

O ORÇAMENTO ANALÍTICO DA OBRA explicita os serviços a serem realizados, separadamente por tipo de intervenção (reforma, ampliação, conclusão, etc.).

Cada folha do ORÇAMENTO ANÁLITICO DA OBRA deverá conter: a) Cabeçalho, com data de elaboração, número da folha/quantidade de folhas, nome e

endereço do EAS, tipo de intervenção, área e BDI, explicitando sua porcentagem em relação ao valor total do orçamento ou sua inclusão nos preços de cada serviço;

b) Espaço reservado para preenchimento pelo Ministério da Saúde, com campos para data e rubrica do técnico que analisar o orçamento;

c) Item, serviço (não cotar material e mão-de-obra, nem insumos), unidade de medida (m², kg, etc.), quantidade, preço unitário, preço total de cada item, preço total da planilha e porcentagem do peso do serviço em relação ao valor total do orçamento.

Os serviços deverão ter suas composições abertas e bem detalhadas, especialmente as instalações (elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado central, de gases medicinais, de gás, de rede lógica/estruturada, de alarme, de sonorização, de telefone, de proteção atmosférica, etc.), urbanização e sinalização.

No caso de mais de uma obra, deverá haver orçamentos separados por obra e totais por tipo de intervenção (reforma, ampliação, conclusão, etc.), mantendo-se a relação item/serviço.

No caso de obras para conclusão, deverão ser apresentados:

Planilha referente aos serviços já executados, com as porcentagens de quanto foi executado, por item;

43

Page 44: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Orçamento (pág 47) referente aos serviços a executar. Com relação aos preços unitários, o Ministério da Saúde utiliza o Sistema Nacional de

Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI, Banco de Dados mantido pela Caixa Econômica Federal e adotado como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas.

A Bonificação de Despesas Indiretas – BDI deverá ser informada, podendo ser inserida na composição de custos unitários ou aplicada ao final do orçamento sobre o custo total, juntamente com o resumo de seu cálculo.

Os parâmetros considerados como desejáveis para percentuais da Bonificação (% BDI) estão dispostos a seguir:

Valor de obra no Plano de Trabalho Estimativa da BDI Até R$ 350.000,00 De 45% a 50% De R$ 350.000,01 a R$ 650.000,00 De 40% a 45% De R$ 650.000,01 a R$ 1.500.000,00 De 35% a 40% Acima de R$ 1.500.000,00 De 20% a 35% Observação: considerou-se que a administração da obra seria de forma indireta; despesas indiretas são todas aquelas necessárias para a realização da obra, mas que não são a ela incorporadas, tais como: administração da obra, administração central, projetos, ensaios tecnológicos, ferramentas, Equipamentos de Proteção Individual - EPI, transportes, seguros, tributos, instalações provisórias, etc.

44

Page 45: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

5.3.1 Exemplo de Orçamento de Obra Data de elaboração do orçamento: Fl. 01/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:_____/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

01 SERVIÇOS PRELIMINARES 01.01 Barraco provisório aberto

TOTAL DA ETAPA 02 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 02.01 Tapume em chapa compensada 02.02 Placa da obra 02.03 Locação da obra

TOTAL DA ETAPA 03 MOVIMENTO DE TERRA 03.01 Escavação manual de valas até 2,00m

03.02 Apiloamento manual de valas c/ maço de 30Kg

03.03 Reaterro apiloado manual de valas TOTAL DA ETAPA

04 FUNDAÇÃO

04.01 Sapatas, radier, alvenaria de embasamento, alvenaria de pedra

04.02 Estaca escavada ou tubulão Ø = ...cm (h média= ...m)

TOTAL DA ETAPA 05 INFRA-ESTRUTURA 05.01 Lastro de brita 05.02 Forma p/ infra-estrutura

05.03 Concreto usinado fck = ....MPa em blocos e baldrames

05.04 Lançamento e adensamento concreto em blocos e baldrames

05.05 Armadura de aço TOTAL DA ETAPA

06 SUPERESTRUTURA 06.01 Forma para superestrutura 06.02 Concreto estrutural...MPa

06.03 Lançamento e adensamento concreto em estrutura

06.04 Armadura de aço Data de elaboração do orçamento: Fl. 02/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

45

Page 46: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:______/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

06.05 Laje Pré-Fabricada para piso 06.06 Laje Pré-Fabricada para forro 06.07 Verga reta de concreto armado

TOTAL DA ETAPA 07 PAREDES E PAINÉIS 07.01 Alvenaria tijolos furados 1/2 vez 07.02 Alvenaria tijolos furados 1 vez 07.03 Alvenaria tijolos comuns 1 vez 07.04 Cobogó 07.05 Divisórias em granilite e = 3cm 07.06 Divisórias em granito

07.07 Muro de alvenaria pintado h = 2m, broca manual

07.08 Muro de arrimo c/tijolo maciço 1.1/2 vez 07.09 Mureta em alvenaria h = 1,00m

TOTAL DA ETAPA 08 IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO

08.01 Impermeabilização de blocos e baldrames c/tinta asfáltica

08.02 Regularização c/ argamassa p/ impermeabilização e = 6cm

08.03 Impermeabilização de lajes com manta asfáltica

08.04 Impermeabilização de reservatórios com argamassa de...

08.05 Impermeabilização de terraços com...

08.06 Impermeabilização p/superficie contato c/terra

TOTAL DA ETAPA 09 COBERTURA 09.01 Telha de.... 09.02 Calha em chapa galvanizada 09.03 Rufo em chapa galvanizada corte 30cm 09.04 Contra-rufo galvanizado corte 15cm 09.05 Domus de fibra de vidro

TOTAL DA ETAPA

46

Page 47: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Data de elaboração do orçamento: Fl. 03/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:______/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 10.01 Fio 2,5mm² 750 10.02 Luminária fluorescente 2x36 W com reator 10.03 Tomada 2P+T

10.04 Quadros Completos (Quadro com Disjuntores)

10.05 Interruptor de uma tecla 10.06 Quadros Telefônicos

10.07 Grupo Gerador com equipamentos e acessórios de 150 KVA

10.08 Transformador com equipamentos e acessórios de 150 KVA

TOTAL DA ETAPA 11 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 11.01 Tubo PVC Ø 20mm 11.02 Válvula de Descarga Ø 1 ½” 11.03 Joelho 90° PVC soldável Ø 20mm 11.04 Registro de gaveta Ø 4” 11.05 Caixa sifonada com grelha 100x40mm 11.06 Fossa séptica 1000 l 11.07 Sumidouro 500 l 11.08 Filtro anaeróbio 500 l

TOTAL DA ETAPA 12 METAIS E ACESSÓRIOS 12.01 Bacia Sanitária sifonada 12.02 Lavatório sem coluna 12.03 Papeleira de louça de embutir 12.04 Cabide para toalha de louça 12.05 Saboneteira de louça de embutir

12.06 Bancada 60 cm em aço inox com cuba de 35X40 mm

12.07 Lavabo cirúrgico de ...x....cm

12.08 Bancada de mármore e = 3cm largura = 60 cm

TOTAL DA ETAPA

47

Page 48: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Data de elaboração do orçamento: Fl. 04/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:______/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

13 INSTALAÇÕES MEDICINAIS 13.01 Ponto de oxigênio 13.02 Ponto de vácuo 13.03 Ponto de óxido Nitroso 13.04 Ponto de ar-comprimido

13.05 Bomba de vácuo, compressor de ar-comprimido, etc.

TOTAL DA ETAPA 14 REVESTIMENTO INTERNO 14.01 REVESTIMENTO INTERNO DE PAREDES 14.01.01 Chapisco 14.01.02 Reboco paulista 14.01.03 Reboco paulista p/ azulejo 14.01.04 Cerâmica 20x20cm 14.01.05 Corrimão de madeira (20cm) 14.01.06 Revestimento de barita para sala de raios-X 14.02 FORRO 14.02.01 Chapisco 14.02.02 Reboco paulista 14.02.03 Forro de gesso placas c/ tirante arame 14.02.04 Forro em PVC

TOTAL DA ETAPA

48

Page 49: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Data de elaboração do orçamento: Fl. 05/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:______/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

15 REVESTIMENTO EXTERNO 15.01 Chapisco 15.02 Reboco Paulista 15.03 Pastilhas 15.04 Granito acabamento antiderrapante

TOTAL DA ETAPA 16 PISOS INTERNOS 16.01 Lastro de brita 16.02 Lastro de concreto magro

16.03 Regularização de piso p/acabam.carpete/vinílico

16.04 Regularização de piso p/acabam.cerâmico 16.05 Regularização de piso p/acabam.pedra

16.06 Piso cerâmico 20x20cm assentamento c/ argila mista

16.07 Carpete 6mm 16.08 Piso vinílico placas 30x30cm, e = 3,0mm 16.09 Piso em granito e = 2cm c/ argila mista 16.10 Piso granilite com junta plástica 16.11 Rodapé cerâmico c/ argila mista 16.12 Rodapé em cordão de madeira 16.13 Rodapé vinílico, e = 3,0mm hospitalar 16.14 Rodapé granito h = 7cm 16.15 Rodapé em granilite – boleado h = 7cm

16.16 Peitoril em mármore, assentamento argila mista l = 18cm

16.17 Soleira em granito, assentamento argila mista l =15cm

TOTAL DA ETAPA

49

Page 50: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Data de elaboração do orçamento: Fl. 06/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:______/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

17 ESQUADRIAS DE MADEIRA

17.01 Porta lisa de compensado 70 x 210cm completa

17.02 Porta lisa de compensado 80 x 210cm completa

17.03 Porta lisa de compensado 60x185cm - divisória

17.04 Porta guichê 100x210cm 17.05 Bate-maca l = 15cm e = 20mm

TOTAL DA ETAPA 18 ESQUADRIAS METÁLICAS 18.01 Esq. alumínio p/janela correr 18.02 Esq. alumínio p/janela maxiar 18.03 Esq. alumínio p/janela fixa 18.04 Esq. alumínio p/janela guilhotina 18.05 Esquadria alumínio p/ janela basculante 18.06 Esquadria alumínio p/ porta correr 18.07 Esquadria de ferro c/tela artística 18.08 Janela de ferro fixa 18.09 Porta de ferro corta-fogo 18.10 Gradil de ferro

TOTAL DA ETAPA 19 VIDROS E SIMILARES 19.01 Vidro liso 4mm 19.02 Vidro temperado 19.03 Vidro canelado 4mm

TOTAL DA ETAPA

50

Page 51: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Data de elaboração do orçamento: Fl. 07/07

Nome do EAS:

Endereço do EAS:

Tipo de Intervenção: Área (m²): BDI (%): Uso exclusivo do Ministério da Saúde

Analisado por: Em:______/_________/_________

Item Serviço UND QTDPreço

Unitário R$

Preço Total R$

%

20 PINTURAS 20.01 Massa corrida PVA parede interna 20.02 Massa acrílica 20.03 Pintura látex PVA sobre massa corrida 20.04 Pintura látex acrílica sobre massa corrida 20.05 Pintura esmalte sobre ferro 20.06 Pintura látex acrílica sobre emboço 20.07 Pintura e emassamento à base de epóxi

20.08 Pintura esmalte p/faixas demarcação garagem

20.09 Pintura esmalte sobre massa em madeira 20.10 Pintura verniz em madeira

TOTAL DA ETAPA 21 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 21.01 Grama 21.02 Piso cimentado 21.03 Calçada externa, 7cm 21.04 Meio-fio 21.05 Muro e fechamentos de.... 21.06 Pavimentação em....

TOTAL DA ETAPA 22 LIMPEZA 22.01 Limpeza Geral da Obra

TOTAL DA ETAPA VALOR TOTAL

BDI........% (caso não esteja incluída nos preços unitários)

TOTAL GERAL

51

Page 52: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 66 CCOONNVVÊÊNNIIOOSS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS CCOONNGGÊÊNNEERREESS

6.1 – Análise e Aprovação do Plano de Trabalho

O Projeto detalhado e o Plano de Trabalho – ANEXOS IV a VI (eventualmente acrescido dos ANEXOS VII a IX, quando for o caso), propostos pelo órgão ou entidade solicitante, serão analisados pela unidade técnica da concedente e aprovados, caso sejam:

a) enquadrados nas normas de cooperação técnica e financeira mediante a celebração de convênios;

b) condizentes com as normas técnicas e financeiras exigíveis, economicamente viáveis;

c) compatíveis com as diretrizes, prioridades e ações do Ministério da Saúde, inscritas na Lei Orçamentária Anual;

d) executáveis dentro do prazo da vigência dos créditos orçamentários e desde que haja disponibilidade financeira e autorização ministerial ou, ainda, no caso de recursos orçamentários decorrentes da Lei Orçamentária Anual (emendas parlamentares).

Na hipótese de o Plano de Trabalho não estar em condições de ser aprovado, poderá, excepcionalmente, ser tecnicamente adequado pela unidade técnica da concedente, que emitirá parecer sobre a viabilidade da solicitação.

O Plano de Trabalho aprovado poderá ser diferente do proposto em relação ao Cronograma de Execução – ANEXO V e Cronograma de Desembolso – ANEXO VI. Eventualmente, poderão ser adotados valores diferentes no Plano de Aplicação, decorrentes da melhor adequação, tecnicamente julgada necessária.

6.2 – Celebração

A celebração do convênio ocorre com sua assinatura e publicação do seu extrato no Diário Oficial da União, sob a responsabilidade do Ministério da Saúde. O objetivo é dar eficácia e transparência ao ato, bem como permitir a transferência dos recursos financeiros.

Além disso, o Ministério da Saúde fará sua divulgação pela Internet para viabilizar acompanhamento dos processos de liberação de recursos.

As Câmaras Municipais ou Assembléias Legislativas e/ou Conselhos de Saúde serão informados do convênio e da efetivação dos respectivos pagamentos.

6.3 – Vigência

A vigência do convênio inclui o período necessário à execução das metas propostas, fixado de acordo com o tempo programado, suficiente à sua realização.

Após o vencimento do convênio, o convenente terá um prazo de até 60 (sessenta) dias para a elaboração e entrega da prestação de contas.

52

Page 53: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

6.4 – Prorrogação do Prazo de Vigência/Execução

A prorrogação de vigência se aplica apenas em relação ao prazo de execução físico-financeira.

A exemplo da alteração do Plano de Trabalho (pág. 56), a prorrogação do prazo de execução do convênio deve ser tratada como excepcionalidade, uma vez que o proponente, no momento da apresentação da proposta, deve programar de forma criteriosa o período necessário ao desenvolvimento de suas ações.

A prorrogação pode ser: a) “de ofício”, quando houver atraso na liberação dos recursos financeiros. Neste caso,

o Ministério da Saúde emitirá automaticamente, “de ofício” “Termo de Prorrogação”, compensando o exato período ocorrido no atraso, a fim de que a execução do Plano de Trabalho não seja prejudicada pela redução de tempo. Essa previsão consta de cláusula específica dos termos de convênios.

b) solicitada pelo convenente, quando não houver previsão de alteração substancial do Plano de Trabalho, devendo ser acompanhada de justificativa, encaminhada aos Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde ou às Coordenações Regionais da FUNASA, no mínimo 20 (vinte) dias antes do término do período de execução físico-financeira do convênio.

Em quaisquer casos, a decisão será comunicada ao interessado.

6.5 – Liberação de Recursos

Obedecerá ao cronograma estabelecido no Plano de Trabalho e ocorrerá de acordo com a disponibilidade financeira do MS, por meio de transferência para a conta corrente específica, aberta de forma automática pelo Fundo Nacional de Saúde, na agência bancária de opção do convenente, com base em informações por ele concedidas. Essa conta é, exclusivamente, para a movimentação dos recursos do convênio.

Assim, as liberações podem ocorrer em uma ou mais parcelas, de acordo com o Plano de Trabalho aprovado.

Nos casos em que forem previstas três parcelas ou mais, a terceira e/ou as eventuais subseqüentes ficarão condicionadas à apresentação de prestações de contas parciais, com base nos seguintes documentos:

a) relatório de execução físico-financeira e demonstrativo da execução da receita e da despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos – ANEXO XI;

b) relação de pagamentos efetuados – ANEXO XII; c) relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos – ANEXO XIII; d) extrato da conta bancária específica, abrangendo o período do recebimento da

parcela até o último pagamento e a conciliação bancária, quando for o caso, conforme modelo do ANEXO XIV;

e) cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações ou justificativas para sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, seja o convenente pertencente à Administração Pública ou entidade privada.

53

Page 54: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

6.6 – Aplicação Financeira

Com exceção dos Órgãos da Administração Pública Federal, todos os demais estão obrigados a aplicar os recursos recebidos para a execução do convênio, enquanto não forem utilizados, conforme os critérios a seguir:

a) menos de 30 dias – aplicar em fundos financeiros de curto prazo ou operação de mercado aberto, lastreada em títulos da dívida pública federal; ou

b) mais de 30 dias – aplicar em caderneta de poupança da mesma instituição bancária detentora da conta do convênio.

Todas as receitas obtidas, derivadas das aplicações financeiras, serão utilizadas obrigatoriamente no objeto do convênio. 6.7 – Execução

O convênio deverá ser executado pelo convenente obedecendo a todas as cláusulas do instrumento firmado. Deverá também estar de acordo com as ações indicadas no Plano de Trabalho Aprovado. Vale lembrar que, em nenhuma hipótese, é permitida a realização de despesas com:

a) pagamento, a qualquer título, a militar ou servidor público da ativa, empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica, inclusive os custeados com recursos provenientes de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres firmados com órgãos ou entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais;

b) taxa de administração, gerência ou similar; c) finalidade diversa da estabelecida no convênio; d) data anterior ou posterior ao prazo de execução do convênio; e) taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive as referentes a

pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos; f) clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres; e g) publicidade, exceto as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, em

que não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

6.8 – Reformulação do Plano de Trabalho

Excepcionalmente durante a execução, e durante a vigência do convênio, poderá ser solicitada a Reformulação do Plano de Trabalho Aprovado, principalmente no que diz respeito à adequação das metas.

Notas: 1. Qualquer anexo ou documento pertinente a Reformulação de Plano de Trabalho

deverá indicar o número e a data do ofício a que o pedido se refere. 2. Não serão aceitos pedidos de Reformulação de Plano de Trabalho para despesas

e/ou serviços já executados. 3. Não será permitida a utilização de recursos em categoria econômica diferente

daquela para a qual foram pactuados, ou seja, transposição de recursos da categoria econômica “Corrente” para a categoria econômica “Capital”, ou vice-versa.

A solicitação, obrigatoriamente feita por intermédio de ofício encaminhado ao Diretor

Executivo do Fundo Nacional de Saúde ou ao Presidente da FUNASA, deverá conter os seguintes tópicos:

54

Page 55: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Número do Convênio; Nome do órgão ou da entidade; Número do ofício e data; Título – Ofício de Solicitação de Reformulação do Plano de Trabalho; Descrição da alteração pretendida e respectivo valor item 03 desta Nota; Justificativa; Nome e assinatura do Dirigente do Órgão ou Entidade convenente; Endereço completo, telefone, fax atualizados para facilitar eventual contato.

A documentação necessária para análise da alteração pretendida deve conter:

a) Remanejamento entre rubricas – quadro de solicitação de remanejamento orçamentário (ANEXO XV – Reformulação de Plano de Trabalho);

b) Alteração de projeto de arquitetura ou de serviços de obra – projeto básico de arquitetura – PBA e orçamento pertinente;

c) Mudança de endereço da obra – cópia autenticada da certidão de registro do imóvel de acordo com a metragem do terreno descrito em plantas de situação e/ou locação e nome do convenente;

d) Alteração da lista de equipamentos/materiais permanentes – preencher e encaminhar ANEXOS IX distintos, discriminando os equipamentos já adquiridos e os a adquirir;

e) Utilização de saldo na aquisição de equipamentos/materiais permanentes – preencher e encaminhar ANEXO IX.

O ofício de solicitação e a respectiva documentação deverão ser encaminhados, para

exame e verificação de pendências de acompanhamento: à Divisão de Convênios e Gestão – DICON, localizadas nos Estados; ao Fundo Nacional de Saúde – FNS, no caso de órgãos ou entidades localizadas no

Distrito Federal; à Coordenação Regional da FUNASA, quando for o caso.

Regularizadas eventuais pendências, a solicitação e os documentos serão

encaminhados pela DICON ou pela Coordenação Regional da FUNASA, quando for o caso, ao órgão concedente, para remessa à área técnica correspondente, podendo ser aprovada ou não.

Em ambos os casos, a decisão tomada será comunicada ao interessado. É vedada qualquer alteração do Plano de Trabalho que implique mudança do objeto do

convênio. Reformulação que implique acréscimo ao valor conveniado para a respectiva categoria

econômica exigirá a alocação de recursos adicionais pelo proponente, sem acarretar ônus ao Ministério da Saúde.

Na ocorrência do acréscimo mencionado no parágrafo anterior, o proponente deverá enviar ofício ao Ministério da Saúde responsabilizando-se pelo pagamento do valor excedente.

No caso de valor conveniado inferior à proposta aprovada pela área técnica, o proponente tem duas opções:

reformular o projeto de acordo com as possibilidades oferecidas pelo valor conveniado;

assumir o compromisso formal de complementar o valor mediante aporte de recursos adicionais.

No caso de haver saldo de convênio, o valor poderá ser utilizado desde que o

convenente proponha a reformulação do respectivo plano de trabalho.

55

Page 56: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

6.9 – Acompanhamento da Execução

Compete ao Ministério da Saúde acompanhar e avaliar a aplicação dos recursos e o alcance das metas estabelecidas no âmbito de cada convênio e instrumento similar firmado.

Essa tarefa deverá ser realizada de forma integrada com as Secretarias e áreas técnicas do Ministério da Saúde, sob a coordenação do Fundo Nacional de Saúde ou da FUNASA, quando for o caso, que deverá disponibilizar os instrumentos e recursos necessários para tal objetivo.

O processo de acompanhamento e avaliação de convênios e instrumentos similares será pautado pelos seguintes objetivos:

1. dar cumprimento às determinações contidas na LDO (Lei 10.934/2004),

IN/STN/01/97, incluídas em Portarias e Decretos do Ministério da Saúde, que prevêem a atribuição primária do acompanhamento à entidade transferidora ou concedente de recursos financeiros;

2. analisar a execução físico-financeira de projetos e planos, verificando a legalidade, eficácia, eficiência e efetividade dos procedimentos adotados e das ações e das metas a serem desenvolvidas, inclusive no tocante a eventual “serviço de instrutoria” previsto no convênio ( pág. 30) ;

3. oferecer cooperação técnica, orientar e supervisionar as ações em andamento ou concluídas, implementadas pelos executores, com vistas a prevenir a ocorrência de irregularidades e impropriedades;

4. oferecer dados relativos aos resultados da execução, de forma a permitir a integração do planejamento ao controle, propiciando adequações e correções;

5. adotar providências saneadoras que venham a ser determinadas ou recomendadas em decorrência do exercício de atividades de acompanhamento realizadas pelas unidades descentralizadas e centrais do Ministério da Saúde.

Cabe ao Ministério da Saúde realizar, sem prejuízo do exercício das responsabilidades e

prerrogativas do Fundo Nacional de Saúde, da FUNASA e de suas áreas finalísticas por intermédio de suas unidades descentralizadas e centrais, as atribuições referentes:

às orientações quanto ao recebimento e à verificação dos documentos

apresentados pelos convenentes; ao acompanhamento da execução financeira; à análise prévia das prestações de contas dos recursos liberados.

O Convenente deverá manter à disposição do Ministério da Saúde, a partir da licitação

e até a aprovação da prestação de contas final, a seguinte documentação, de acordo com a etapa da obra:

a) ETAPA INICIAL

Documentação técnica elaborada pelo convenente para o processo licitatório: jogo completo de cópias do projeto básico de arquitetura e planilhas orçamentárias, conforme Lei 8666/93, seção III, artigo 7º.

Observação: O projeto de arquitetura e as planilhas orçamentárias que comporão a documentação para a licitação deverão ter, obrigatoriamente, carimbo de aprovação da equipe técnica do Ministério da Saúde e, no caso do projeto de arquitetura, aprovação da Secretaria de Saúde/Vigilância Sanitária, conforme a RDC 050/2002 e a RDC 189/2003, e instâncias locais (prefeituras, concessionárias de água e energia, Corpo de Bombeiros, etc):

Cópia da proposta vencedora bem como dos documentos anexos (planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro e caderno de encargos).

56

Page 57: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Cópia do contrato com a empresa vencedora do certame. Projetos complementares (instalações ordinárias e especiais, estrutura,

fundações e climatização). ART do autor do projeto e do responsável técnico. Alvará de construção. Diário de obra. Fotos, com data, dos serviços preliminares executados na etapa (ex: preparação

do terreno, instalações e construções provisórias, placa da obra, tapume, etc). Licenciamento conforme normas do Conselho Nacional de Energia Nuclear –

CNEN NE 6.02. (se houver instalações radioativas).

b) ETAPA DE DESENVOLVIMENTO DA OBRA

Diário de obra. Fotos, com data da execução, dos serviços realizados na etapa (exemplo: infra-

estrutura/superestrutura, contra-pisos, alvenarias, instalações, cobertura, etc.). Boletins de medição, discriminando serviços medidos no período e serviços

acumulados até o período (veja exemplo de boletim de medição). Notas fiscais referentes aos boletins de medição e identificadas com o número

do convênio ou instrumento similar.

c) ETAPA DE CONCLUSÃO DA OBRA

Diário de obra. Fotos, com data da execução, dos serviços realizados na etapa (ex:

piso/esquadrias/impermeabilização/acabamentos/paisagismo, etc.). Boletins de medição, discriminando serviços medidos no período e serviços

acumulados até o período (veja exemplo de boletim de medição). Notas fiscais referentes aos boletins de medição e identificadas com o número

do convênio. Testes e termos de garantias das instalações e/ou equipamentos, datados e

assinados pelas partes, com identificação das assinaturas.

d) ETAPA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL

Testes e termos de garantias das instalações e/ou equipamentos, datados e

assinados pelas partes, com identificação das assinaturas. Termo de Recebimento ou Entrega da obra, datado e assinado pelas partes, com

identificação das assinaturas. Alvará de Funcionamento da Vigilância Sanitária Local/Estadual.

O proponente deverá executar o projeto aprovado pelo Ministério da Saúde,

observando as exigências porventura registradas no parecer de aprovação.

6.10 – Comprovação das Despesas

As despesas serão comprovadas por meio de formulários próprios, preenchidos com base em documentos fiscais reconhecidamente hábeis (notas fiscais, faturas ou recibos), emitidos em nome do convenente, identificando o número e o título do convênio.

Esses documentos originais deverão ser mantidos devidamente arquivados, à disposição dos órgãos de controle, no local de sua contabilização, por um período de 5 (cinco) anos, contados da aprovação da prestação ou da tomada de contas da concedente.

57

Page 58: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

6.11 – Prestação de Contas

Todos os órgãos e entidades contemplados com recursos do Ministério da Saúde deverão apresentar a correspondente prestação de contas.

A Prestação de Contas deverá ser: Parcial, no caso de liberação de recursos em mais de duas parcelas, na forma

tratada em “Liberação de Recursos” (pág. 55); e Final, até 60 (sessenta) dias após a data do encerramento da vigência do convênio.

A Prestação de Contas Final deverá ser apresentada à Divisão de Convênios e Gestão

do Ministério da Saúde, em cada unidade da federação ou ao Fundo Nacional de Saúde, no caso de entidades convenentes localizadas no Distrito Federal.

Quando a Prestação de Contas envolver convênio referente a Programas de Atendimento Integral à Saúde dos Povos Indígenas e/ou de Saneamento, deverá ser enviada à Presidência da FUNASA, em Brasília – DF.

A documentação que compõe a Prestação de Contas é constituída de: a) relatório de cumprimento do objeto ANEXO X; b) cópia do Plano de Trabalho aprovado; c) cópia do convênio, portaria ou termo simplificado, com as respectivas datas de

publicação; d) relatório de execução físico-financeira e demonstrativo da receita e despesa –

ANEXO XI, evidenciando os recursos recebidos, a contrapartida e os rendimentos da aplicação financeira;

e) relação de pagamentos – ANEXO XII; f) relação de bens (produzidos, adquiridos ou construídos), quando for o caso –

ANEXO XIII; g) extratos da conta bancária, evidenciando o recebimento da primeira parcela até o

último pagamento e a movimentação dos rendimentos auferidos da aplicação financeira;

h) conciliação bancária, quando for o caso – ANEXO XIV; i) cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando for o caso; j) comprovante de recolhimento do saldo dos recursos ao Ministério da Saúde; k) cópia dos despachos adjudicatórios e homologação das licitações realizadas ou

justificativas para a sua dispensa ou inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal; e

l) em havendo “serviço de instrutoria”, comprovantes mencionados no na página 30.

Entretanto, caso o convenente tenha apresentado a Prestação de Contas Parcial, a

comprovação final se referirá à parcela pendente. Não será necessário juntar a documentação já apresentada.

Quando integrante da Administração Pública Federal, o convenente fica dispensado de anexar à Prestação de Contas os documentos referidos nas alíneas “e”, “f”, “g”, “h”, “j” e “k”.

58

Page 59: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 77 PPLLAANNOO DDEE TTRRAABBAALLHHOO

7.1 – Disposições Gerais

O Plano de Trabalho relativo a projeto a ser financiado pelo Ministério da Saúde será gerado automaticamente pelo Sistema, que preencherá os Anexos:

IV – Descrição do Projeto; V – Cronograma de Execução e Plano de Aplicação; VI – Cronograma de Desembolso; VIII - Proposta para Estabelecimento Assistencial de Saúde - EAS; IX - Proposta de Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes por Ambiente e

Aquisição de Unidade Móvel de Saúde. Além desses, quando a proposta envolver obras civis, será necessário preencher o

ANEXO VII – Informações Complementares. Os anexos que compõem o Plano de Trabalho, totalmente preenchidos, deverão ser

apresentados pelo órgão ou entidade solicitante: à Divisão de Convênios e Gestão – DICON, localizada nos Estados; à Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde – CORE, localizada nos

Estados; ao Fundo Nacional de Saúde – FNS, no caso de órgãos ou entidades localizadas no

Distrito Federal. Após a análise técnica, no caso de ser aprovado pela concedente, o Plano de Trabalho

será considerado parte integrante do convênio a ser celebrado, independentemente da sua transcrição aos termos do referido instrumento.

Informações adicionais para preenchimento dos anexos constam no endereço http://www.fns.saude.gov.br.

7.2 – Descrição do Projeto

Com o preenchimento do ANEXO IV – Descrição do Projeto, a proposta é compatibilizada com as áreas de atendimento abrangidas pelos programas e ações existentes no âmbito do Ministério da Saúde.

Essa compatibilização é feita com base nos requisitos para cooperação técnica e financeira e nas justificativas indicadas para a apresentação do pleito, ficando sob a responsabilidade do proponente o preenchimento de todos os campos.

O campo 05 do ANEXO IV está reservado à informação da condição de gestão do SUS na qual está habilitado o município ou o estado, de acordo com a NOAS - SUS 01/2002.

As modalidades de habilitação previstas são: nos municípios: Gestão Plena do Sistema Municipal (GPSM); nos estados: Gestão Plena do Sistema Estadual (GPSE).

Compõe ainda a Descrição do Objeto identificação sintética do objeto, por meio da qual

se anuncia resumidamente o que se pretende fazer com os recursos que serão transferidos – campo 21(exemplo: Aumentar a Eficácia e Qualidade das Ações da Atenção Básica).

Os objetivos, os benefícios e os impactos pretendidos de cobertura da população própria (e referenciada, se for o caso), bem como a compatibilização com os Planos de Saúde e com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde para cooperação técnica e financeira, devem ser apresentados, de forma clara, no campo 22 - Justificativa da Proposição.

59

Page 60: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Devem ser indicados, ainda:

a) dados estatísticos a respeito das condições locais das unidades ou serviços de saúde, da população a ser assistida ou beneficiada;

b) quando for o caso, informações sintéticas sobre a execução de obras civis e de engenharia;

c) as dimensões do terreno sobre o qual se propõe a execução da obra; d) compatibilidade dessas dimensões com as constantes na escritura ou documento de

posse, propriedade ou equivalente.

7.3 – Cronograma de Execução e Plano de Aplicação Com o preenchimento do ANEXO V - Cronograma de Execução e Plano de Aplicação,

são ordenadas as metas a serem atingidas (Campo 4), em etapas seqüenciais (campo 5), especificando cada uma delas (campo 6), qualificando-as (unidade de medida), quantificando-as em cada etapa (campo 7) e indicando a previsão de início e fim das fases do Projeto a ser desenvolvido (campo 8).

O ANEXO V contempla o Plano de Aplicação, que consiste no somatório dos elementos de despesas que compõem cada categoria econômica (corrente ou capital), correlacionada com as atividades/metas a serem executadas no âmbito do projeto (campo 10).

O detalhamento por natureza da despesa somente será exigido no tocante aos pleitos provenientes de órgãos federais. 7.4 - Cronograma de Desembolso

No ANEXO VI - Cronograma de Desembolso indica-se a previsão mensal de recebimento dos recursos e, conseqüentemente, o início da efetivação das despesas.

O cumprimento do Cronograma de Desembolso proposto dependerá das disponibilidades financeiras do Ministério da Saúde. 7.5 - Proposta para Estabelecimento Assistencial de Saúde

Independentemente da categoria econômica da despesa (corrente ou capital), o Projeto que tiver como beneficiário Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS) deverá conter, para cada instituição/estabelecimento beneficiado, na forma do ANEXO VIII, a respectiva caracterização. 7.6 - Proposta de Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes por Ambiente e Aquisição de Unidade Móvel de Saúde

Não será admitida a aquisição de equipamentos, materiais permanentes ou unidades móveis de saúde seminovos ou usados.

O Projeto, destinado à aquisição de equipamentos, materiais permanentes e aquisição de unidades móveis de saúde, exigirá o preenchimento do ANEXO IX.

No campo 5, por ordem numérica, relacionam-se o(s) equipamento(s) e material(ais)

permanente(s) proposto(s), pelo nome completo e correto, devendo o proponente estar atento para evitar a utilização de marcas, nomes alternativos e inadequados eventualmente existentes, especificando, quantificando e atribuindo valor a cada item.

60

Page 61: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Na especificação do item solicitado, devem ser descritas as suas principais características, tais como:

a) operações executadas pelo equipamento; b) materiais a serem utilizados em sua fabricação ou instalação; c) dimensões mínimas externas e internas; d) modo de alimentação (eletricidade, vapor, gás, ar-comprimido, bateria, etc.); e) capacidades mínimas (potência, produção por unidade de tempo, memória de

armazenamento, volume, velocidade de processamento, etc.); f) tipos de acabamento (pintura, revestimento, estofamento, tratamento de superfícies,

etc.); g) sistemas de proteção e segurança de operação (alarmes, pressostatos, termostatos,

monitoração de parâmetros, dispositivos de intertravamento, etc).

Devem também ser identificados os acessórios e componentes que eventualmente precisam acompanhar o equipamento, não podendo ser solicitados separadamente, como, por exemplo:

a) transdutores; b) cabos ou circuitos de paciente; c) eletrodos; d) sensores; e) termômetro; f) carro suporte; g) cestos; h) cabos de interligação; i) interfaces; j) teclado; k) capa de proteção; etc.

Devem, também, ser identificados itens que fazem parte do contexto de obra e não são

aprovados como equipamentos ou materiais permanentes, tais como:

a) bancadas; b) torneiras; c) pias; d) porta sabonetes; e) porta papel toalha; f) chuveiro; g) armários planejados.

O quadro a seguir apresenta exemplos de preenchimento do campo 5, do ANEXO IX, com especificações e valores meramente ilustrativos, podendo, uma mesma tabela, conter uma ou várias propostas de execução.

61

Page 62: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE POR AMBIENTE E UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE

ITEM NOME E ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO QTDE VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL

01 Balança pediátrica, de mesa, com capacidade de pelo menos 16 Kg, concha em aço inoxidável; escala de pesagem sobre dois braços de aço inoxidável, com graduação de 10 em 10 gramas; peso rosqueado para regulagem da balança; pintura feita sobre tratamento antiferruginoso, na cor branca ou bege ou cinza. Acompanha: colchonete para a concha de pesagem revestido em capa de material impermeável

02 300,00 600,00

02 Bisturi eletro-cirúrgico bipolar com: - saída isolada; - microprocessador; - mínimo de três modalidades de BLEND; - saída monopolar; - acionamento via pedal e manual (hand-switch); - circuitos de alarme de ausência de placa, com desarme automático do gerador; - sistema de monitoração de impedância de pele do paciente; - faixa de potência de coagulação que permita uso em laparoscopia; - potência de corte mínimo de 300W; - potência de coagulação mínima de 120W; - acessórios: . 2 caixas de canetas com hand-switch reutilizáveis; . 2 caixas de placas de retorno autocolante; . 2 cabos para eletrodo ativo; . 2 cabos para conexão de pinça bipolar; . 2 cabos de interligação do eletrodo de retorno (PLACA); . carrinho para transporte;

03 3.500,00 10.500,00

03 Carro para transporte de roupas: - Construído em fibra de vidro resistente, provido de dreno; - Com tampa; - Montado sobre rodízios; - Rodízios de no mínimo 6 polegadas de diâmetro, com roda metálica e pneu de borracha; - Sistema de freio; - Estrutura reforçada; - Manopla ou guidon para transporte; - Medidas internas (±10%): 1,00 x 0,60 x 0,85m.

01 450,00 450,00

04 Comadre tipo pá para uso hospitalar: - Formato anatômico, - Com alça, - Totalmente construída em aço inoxidável com acabamento polido e brilhante, - Laterais reforçadas por chapas dobradas sem arestas

05 180,00 900,00

TOTAL GERAL 12.450,00

Embora o exemplo acima tenha relacionado, em uma mesma tabela, equipamentos de diferentes naturezas, deve-se observar que as fichas do ANEXO IX deverão ser preenchidas individualmente, com a relação dos equipamentos pleiteados para cada ambiente

62

Page 63: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

desejado, como, por exemplo, Unidade de Tratamento Intensivo, Centro Cirúrgico, Ambulatório, Radiologia, Consultórios, etc.

Portanto, em um determinado Estabelecimento Assistencial de Saúde para o qual estejam, por exemplo, sendo pleiteados equipamentos para Consultório e Unidade de Tratamento Intensivo, a respectiva proposta deverá conter dois conjuntos (uma ou mais fichas) de ANEXO IX, sendo um conjunto para cada ambiente.

Após a aprovação da proposta, o proponente deverá efetuar melhor detalhamento das especificações, para a realização do processo licitatório de aquisição dos equipamentos aprovados. Deve-se evitar quaisquer menções de características exclusivas ou referências a marcas e modelos de fabricantes.

No campo 07, o proponente deve informar a solução que será adotada, após o término do período de garantia, para manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos a serem adquiridos, indicando a existência ou previsão de implantação de um programa de gerência dos equipamentos no Estabelecimento Assistencial de Saúde respectivo.

Caso a solicitação contenha equipamentos fixos (com ênfase para os ambientes de lavanderia, Central de Material Esterilizado – CME e radiologia), é necessária a apresentação de planta baixa.

Os respectivos ambientes onde serão instalados os equipamentos deverão atender à Resolução da Diretoria Colegiada – RDC-50, disponível no endereço http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/arq/index.htm.

No que se refere à aquisição de equipamentos para radioterapia, tais como acelerador linear, bomba de cobalto, braquiterapia (HDR), bem como para radiocirurgia, ressonância magnética, deverá ser apresentada, antes da celebração do convênio, planta baixa com aprovação, sob carimbo (assinaturas identificadas), do Conselho Nacional de Energia Nuclear – CNEN (http://www.cnen.gov.br).

O órgão ou entidade deverá firmar compromisso, mediante ofício dirigido ao Ministério da Saúde, em que se compromete a adquirir os equipamentos após o término da obra para Estabelecimento Assistencial de Saúde – EAS, em fase de construção ou conclusão.

Os ambientes para equipamentos que emitam radiação deverão apresentar as paredes com argamassa baritada ou com placas de chumbo, portas com placas de chumbo e vidros plumbíferos.

A aquisição desses equipamentos deverá ser feita de empresas autorizadas, pela ANVISA, a comercializar equipamentos médico-hospitalares.

Para a aquisição de equipamentos de alta resolubilidade (exemplo: tomógrafo), deverá ser apresentada planta baixa da sala onde esse equipamento será instalado, conforme a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC-50, de 21 de fevereiro de 2002.

Para propostas que contemplarem unidades móveis (com ênfase para veículos com consultório médico-odontológico e/ou odontológico e/ou oftalmológico), a respectiva proposta deverá vir acompanhada de layout ou desenho esquemático do interior do veículo, com indicação gráfica de localização e área física ocupada pelos equipamentos que comporão a unidade.

63

Page 64: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

FORMULÁRIOS

64

Page 65: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE

CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE E DO DIRIGENTE ANEXO I

I – IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE 01 – CNPJ

02 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

03- Exercício

04- Endereço Completo

05- EA 06- Tipo

07 – Município

08- Caixa Postal 09- CEP 10- UF

11- DDD

12- FONE

13- FAX 14- E-mail

15- Unidade Gestora 16- Modalidade de Gestão

17- CNAS - Registro/Data

II – IDENTIFICAÇÃO DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE 18- Nome do Dirigente do Órgão ou Entidade

19- CPF

20- Cargo ou Função 21- Data da Posse 22- N. ° do RG. 23- Órgão Expedidor 24- Data

25- Endereço Residencial Completo 26 – Município 27- CEP 28 UF

29- FONE Residencial 30 - E-mail

Em milhares de pessoas 31 - População do Município segundo último censo do IBGE (www.ibge.gov.br)

32 - AUTENTICAÇÃO ________________ _____/___/_____ _____________________________________________________ LOCAL DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO SEU REPRESENTANTE LEGAL

OBSERVAÇÃO: Na hipótese de haver outro partícipe (ex: um interveniente ou executor), deverá ser preenchido outro Anexo I.

65

Page 66: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo I – Instruções para Preenchimento

CAMPO 03 EXERCÍCIO

Indicar o exercício (ano) correspondente ao cadastro.

CAMPOS 04, 07 a 10.

ENDEREÇO COMPLETO, MUNICÍPIO; CAIXA POSTAL; CEP E UF.

Indicar o endereço completo; o município; os números da caixa postal; o código de endereçamento postal correspondente ao endereço da sede do órgão ou entidade e a sigla da Unidade da Federação. CAMPO 05 EA Indicar a Esfera Administrativa à qual pertença o órgão ou entidade, respeitando a seguinte convenção: 1- Federal; 2-Estadual; 3-Municipal e 4-Privada sem fins lucrativos. CAMPO 06 TIPO Indicar o tipo do órgão ou entidade, respeitando a seguinte convenção: 1- Prefeitura; 2- Governo Estadual; 3- Secretaria Estadual de Saúde; 4- Secretaria Municipal de Saúde; 5- Entidade Filantrópica; 6- Órgão Federal; 7- Organização Social; 8- Organização Não-Governamental; 9- Organismo Internacional; 10- Consórcio Intermunicipal de Saúde; 11- Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. CAMPOS DE 11 a 14 DDD, FONE, FAX e E-MAIL. Indicar o código de Discagem Direta a Distância, do telefone, do fac-símile e do correio eletrônico (via INTERNET).

CAMPOS 15 e 16

UNIDADE GESTORA E MODALIDADE DE GESTÃO

Indicar o número da Unidade Gestora e a Modalidade de Gestão Orçamentária e Financeira da Entidade proponente. NOTA: Estes campos somente serão preenchidos no caso de o órgão ou entidade ser integrante da Administração Pública Federal. CAMPO 17 CNAS - REGISTRO/DATA Indicar o número e a data do registro no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS. NOTA: Este campo somente será preenchido no caso de entidade filantrópica. CAMPOS 18 a 24

NOME DO DIRIGENTE DA ENTIDADE, CPF, CARGO OU FUNÇÃO, DATA DA POSSE, N. ° DO RG, ÓRGÃO EXPEDIDOR E DATA.

Indicar o nome completo do dirigente da Entidade ou do seu representante legal; o CPF; o cargo ou função; data da posse no cargo, o número da Carteira de Identidade; a expedição/data e o órgão expedidor. CAMPOS 25 a 30

ENDEREÇO RESIDENCIAL COMPLETO, FONE RESIDENCIAL, MUNICÍPIO, CEP, UF.

Indicar o endereço residencial completo do dirigente, o município, o código de endereçamento postal, a sigla da Unidade da Federação onde reside, inclusive o telefone residencial e e-mail. CAMPO 32 AUTENTICAÇÃO

66

Page 67: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE

DECLARAÇÃO DE

CUMPRIMENTO DOS

CONDICIONANTES LEGAIS

ANEXO II

________________________________________________, ____________________,

(nome do dirigente) (identidade n. °)

declara, para fins de celebração de convênio ou outro instrumento similar no âmbito do Ministério da Saúde, visando à obtenção de recursos, que _____________________________________________________________________:

(nome do órgão ou entidade proponente)

I – não está inadimplente com:

a) a União (Fazenda Nacional), inclusive no que concerne às contribuições relativas ao PIS/Pasep, de que trata o Art. 239 da Constituição Federal;

b) a prestação de contas relativas a recursos anteriormente recebidos da

Administração Pública Federal, através de convênios, acordos, ajustes, subvenções sociais, contribuições, auxílios e similares, ressalvado o contido na Lei n.º 10.522, de 19 de julho de 2002.

II –Estados, Distrito Federal e Municípios:

a) instituiu, regulamentou e arrecada todos os tributos, previstos nos Arts. 155 (no caso de Estados e Distrito Federal) ou 156 (no caso de municípios) da Constituição Federal, ressalvado o imposto previsto no Art. 156, inciso III, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 3, de 17 de março de 1993, quando comprovada a ausência do fato gerador;

b) os subprojetos ou subatividades contemplados pelas transferências estão

incluídos na lei orçamentária da esfera de governo a que estiver subordinada a unidade beneficiada ou em créditos adicionais abertos, ou em tramitação no Legislativo local;

c) Atender as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar

101, de 04/05/2000). III – AUTENTICAÇÃO _________________________/___/___________________________________________________________________

LOCAL DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

67

Page 68: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

68

Anexo II - Instruções para Preenchimento

1. Órgãos ou entidades integrantes da Administração Pública Federal e Organizações

Não-Governamentais deverão observar, para efeito de preenchimento, apenas as

quadrículas do item I.

2. Todas as quadrículas do item II deverão ser assinaladas pelos Estados, Distrito

Federal e Municípios, bem como a quadrícula “b” do item I.

3. AUTENTICAÇÃO

Page 69: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

69

MINISTÉRIO DA SAÚDE

DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE

TERRENO SEM TÍTULO DE

PROPRIEDADE

ANEXO III

Declaramos, sob as penalidades da Lei, para fins de comprovação junto ao Ministério da Saúde, com vistas à obtenção de financiamento, que _____________________________________________________________________:

(nome do órgão ou entidade proponente) 1) não possui documentação comprobatória, com registro em cartório, da propriedade

do terreno a ser beneficiado com o financiamento, situado: __________________________________________________________________, (Endereço completo do terreno) __________________________________________________________________, encontrando-se na seguinte situação (DEMONSTRAR A DETENÇÃO DA POSSE):

2) compromete-se a manter a unidade de saúde ou similar instalada no local indicado,

garantindo sua prévia destinação e seu pleno funcionamento, em benefício da comunidade, segundo os preceitos do Sistema Único de Saúde - SUS.

AUTENTICAÇÃO

___/___/___ ____________________________________ _______________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 70: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

70

Anexo III – Instruções para Preenchimento

Nota: A declaração e os eventuais documentos a ela anexados não garantem, “a priori”, a aceitação de regularidade do terreno indicado para a conclusão, reforma, ampliação e/ou construção da unidade de saúde, sujeitando-se estes à análise e à aprovação da unidade jurídica do MS.

Este documento deverá ser preenchido pelo órgão ou entidade proponente a

fim de comprovar a situação do terreno a ser beneficiado com o objeto do

financiamento.

Não é admitida, em nenhuma hipótese, a indicação de terreno privado para

conclusão, reforma, ampliação e/ou construção de unidade de saúde, do qual o

proponente não disponha de documento de propriedade ou posse definitiva registrado

em Cartório de Registro de Imóveis.

A situação do terreno, a ser descrita no espaço correspondente da declaração,

deverá esclarecer:

a) a (s) razão (ões) pela (s) qual (is) o órgão ou entidade não dispõe de

documento de propriedade, porém, demonstrando a detenção da posse direta;

b) de quem é a propriedade do terreno (por exemplo: terra da União ou do

Estado, como é o caso de terras sob a jurisdição da Funai, do Incra, assentamentos

rurais, terrenos de Marinha, municípios recém-emancipados);

c) qual o vínculo ou acordo do órgão ou entidade proponente com o efetivo

proprietário que permite a utilização do terreno para conclusão, reforma, ampliação

ou construção da edificação, permitindo o pleno funcionamento da unidade de saúde.

À declaração deverá (ão) ser anexado (s) o (s) documento (s) comprobatório

(s) do (s) ato (s) ou fato (s) nela declarado (s).

Page 71: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANO DE TRABALHO

DESCRIÇÃO DO PROJETO ANEXO IV

02 -CNPJ

03 - EXERCÍCIO 04 - UF

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 05 - CONDIÇÃO DE GESTÃO DO ESTADO OU MUNICÍPIO

06 – DDD 07 – FONE

08 - FAX 09 - E-MAIL

10 - CONTA CORRENTE

11 - BANCO CONVENIADO

12 - AGÊNCIA 13 - PRAÇA DE PAGAMENTO

14- UF

15 - RECURSO ORÇAMENTÁRIO 1. PROGRAMA 2. EMENDA

16 - EME

19 – PROGRAMA

21 - DESCRIÇÃO SINTÉTICA DO OBJETO

22 - JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

23 – POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO (segundo o

24 - AUTENTICAÇÃO

___/___/___ ___________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO R

NDA N. °. 17 - PARTÍCIPE 1. INTERVENIENTE 2. EXECUTOR

18 - CNPJ DO PARTÍCIPE

71

20 – ÓRGÃO FINANCIADOR

FNS FUNASA

último Censo do IBGE)

_ ________________________________________ EPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 72: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo IV – Instruções para Preenchimento

CAMPOS 15 e 16 CAMPO 02

CNPJ RECURSO ORÇAMENTÁRIO E EMENDA N. °. Quando se tratar de entidade privada ou

fundacional, o CNPJ deve ser da mantenedora.

Indicar na quadrícula o número corresponde à indicação da origem dos recursos:

CAMPOS 03 e 04 1 – PROGRAMA: recursos indicados previamente no projeto de lei orçamentária original do MS;

EXERCÍCIO E UF Indicar o exercício (Ano) correspondente à solicitação dos recursos e a sigla da Unidade da Federação onde se localiza a sede do Órgão ou Entidade Proponente.

2 – EMENDA: recursos originários de emendas aprovadas pelo Congresso Nacional. Nesta hipótese, indicar o número da emenda parlamentar que inseriu o projeto no Orçamento da União.

CAMPO 05

CONDIÇÃO DE GESTÃO DO ESTADO OU MUNICÍPIO CAMPO 17 e 18

PARTÍCIPE e CNPJ Indicar a modalidade de habilitação prevista na NOAS - SUS 01/02. Indicar na quadrícula se a entidade

proponente pretende participar como executora ou como interveniente.

CAMPO 10

CONTA CORRENTE CAMPO 19 A ser preenchido pelo MS, com base em

informações concedidas pela própria instituição financeira. (Conta-corrente exclusiva, vinculada ao convênio, aberta automaticamente, a pedido da Concedente).

PROGRAMA Indicar o programa em que se enquadra o pleito, em consonância com o disposto nas Normas de Cooperação Técnica e Financeira (Capítulo 04). CAMPO 20 CAMPO 11 ORGÃO FINANCIADOR BANCO Será preenchido pela DICON ou pela FUNASA.

Indicar na quadrícula a opção de movimentação dos recursos, desde que estejam conveniados com o MS (Opções: 1. Banco Brasil, 2. CEF., 3. Real, 4. BANPARÁ, 5. Banco Santander do Brasil, 6. Banco Santander Meridional, 7. Banco do Estado do Paraná, 8. Banrisul).

CAMPO 21 DESCRIÇÃO SINTÉTICA DO OBJETO Descrever, sucintamente, o objeto que se pretenda alcançar com o financiamento do projeto.

CAMPOS 12 a 14 AGÊNCIA, PRAÇA DE PAGAMENTO e UF CAMPO 22 Indicar o código e nome da Agência, localização da praça e a sigla da Unidade da Federação em que serão realizados os pagamentos.

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO Apresentar claramente os objetivos e os benefícios pretendidos, juntamente com dados estatísticos das condições de saúde da população e outros complementares, inclusive, se for o caso, informações pertinentes à execução de obras civis e de engenharia.

CAMPO 24

AUTENTICAÇÃO

72

Page 73: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANO DE TRABALHO ANEXO V

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- Ação

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO

03- PROCESSO N.°

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 04-META 05-ETAPA/FASE 06-ESPECIFICAÇÃO 07-INDICADOR FÍSICO 08-PREVISÃO DE EXECUÇÃO

UNIDADE DE MEDIDA QTDE. INÍCIO TÉRMINO

PLANO DE APLICAÇÃO 9- NATUREZA DA DESPESA

10. ESPECIFICAÇÂO 11. CONCEDENTE 12. PROPONENTE 13- SUBTOTAL POR NATUREZA DE GASTO (EM R$ 1,00)

CONSULTORIA

DIÁRIAS

MATERIAL DE CONSUMO

PASSAGENS

SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICA

SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURIDICA

REFORMA ADEQUAÇÃO/RECUPERAÇÃO (SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA)

SUBTOTAL POR CATEGORIA ECONÔMICA

CO

RR

ENTE

CONCLUSÃO DE ETAPA/TOTAL

CONSTRUÇÃO/NOVA

AMPLIAÇÃO

EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE

SUBTOTAL POR CATEGORIA ECONÔMICA

CAPITAL

14 - TOTAIS dos valores das despesas correntes e de capital

referentes à concedente e ao proponente.

15- AUTENTICAÇÃO ____/____/_____ _______________________________________________________ ___________________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

73

Page 74: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo V - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 AÇÃO Descrever a ação a ser beneficiada com os recursos a serem repassados, conforme Capítulo 03 desta Norma. CAMPO 03 PROCESSO N. °: A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 04 META Indicar o número de ordem dos elementos, metas, que compõem o objeto. CAMPO 05 ETAPA/FASE Indicar seqüencialmente cada uma das etapas ou fases em que se pode dividir a execução de uma meta. CAMPO 06 ESPECIFICAÇÃO Relacionar os elementos característicos da meta, etapa ou fase. Ex: Meta: 1. Construção de Unidade de Saúde; Etapas/Fases: 1.1. Fundações, 1.2. Alvenaria, 1.3. Instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas e conclusão. CAMPO 07 INDICADOR FÍSICO Refere-se à qualificação física do produto de cada meta, etapa ou fase. Unidade de medida: indicar a que melhor caracterize o produto de cada meta, etapa ou fase. Quantidade: indicar aquela prevista para cada unidade de medida.

CAMPO 08 PREVISÃO DE EXECUÇÃO Refere-se ao período de execução da meta, etapa ou fase. Início: registrar a data referente ao início de execução da meta, etapa ou fase. Término: registrar a data referente ao término de execução da meta, etapa ou fase. CAMPO 09 NATUREZA DA DESPESA Não preencher. (Será preenchido pelo Ministério da Saúde com o código referente ao elemento de despesa correspondente à aplicação dos recursos orçamentários). CAMPO 10 ESPECIFICAÇÃO Indicar, correlacionando-o com o respectivo código, o elemento de despesa correspondente à aplicação dos recursos orçamentários. Será exigido somente nos pleitos oriundos de órgãos federais. CAMPOS 11 e 12 CONCEDENTE/PROPONENTE CORRENTE/CAPITAL Indicar os valores de despesa corrente (de custeio) e de capital (investimento) do projeto a serem custeados com recursos originários do MS (Campo 11) e os que correrão à conta do órgão ou entidade, a título de contrapartida (Campo 12). CAMPO 13 SUBTOTAL POR NATUREZA DE GASTO Indicar os somatórios dos valores das despesas correntes e de capital (Campos 11 + 12). CAMPO 15 AUTENTICAÇÃO

74

Page 75: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

75

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO ANEXO VI

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- AÇÃO 03- PROCESSO N. °:

04- ANO 05- META 06 - MÊS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

CO

NC

EDEN

TE (EM

R$ 1,00)

07- TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DA CONCEDENTE (EM R$ 1,00)

08- ANO 09- META 10 - MÊS JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

PPRO

PON

ENTE

(EM R

$ 1,00)

11- TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DO PROPONENTE (EM R$ 1,00) 12- TOTAL GERAL DOS RECURSOS (EM R$ 1,00)

13- AUTENTICAÇÃO _____/_____/_____ ___________________________________________________________ _____________________________________________________________

DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 76: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

76

Anexo VI - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 AÇÃO Descrever a ação que será beneficiada com os recursos a serem repassados (Capítulo 03 desta Norma). CAMPO 03 PROCESSO N. °: A ser preenchido pela Unidade do Ministério da Saúde nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 04 ANO Indicar o exercício em que o órgão ou entidade proponente deverá receber os recursos do Ministério da Saúde para execução da(s) meta(s) enumerada(s) no campo 06 do ANEXO V. CAMPO 05 META Indicar a mesma numeração atribuída a cada meta no campo 06 do Anexo V. CAMPO 06 MÊS Indicar o valor da parcela que o órgão ou entidade proponente deverá receber do Ministério da Saúde, em cada mês do ano, do total correspondente a cada meta a ser executada. CAMPO 07 TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DA CONCEDENTE Indicar a soma dos valores das parcelas mensais que o órgão ou entidade

proponente deseja receber do Ministério da Saúde. CAMPO 08 ANO Indicar o exercício em que o órgão ou entidade proponente disponibilizará recursos próprios, a título de contrapartida, para a execução da(s) meta(s) enumerada(s) no campo 06 do Anexo V. CAMPO 09 META Indicar a mesma numeração atribuída a cada meta no campo 06 do Anexo V. CAMPO 10 MÊS Indicar o valor da parcela que o órgão ou entidade proponente disponibilizará, como contrapartida, em cada mês do ano, do total correspondente a cada meta a ser executada. CAMPO 11 TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DO PROPONENTE Indicar a soma das parcelas mensais que o órgão ou entidade proponente disponibilizará como contrapartida. CAMPO 12 TOTAL GERAL DOS RECURSOS Indicar a soma dos valores dos campos 07 e 11. CAMPO 13 AUTENTICAÇÃO

Page 77: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

77

MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANO DE TRABALHO

MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- PROCESSO N. °:

03- EXERCÍCIO 04- UF

05-AÇÃO

06. CARACTERÍSTICAS DA OBRA PROPOSTA

06.1 DEFINIÇÃO 06.2 RESUMO DE ÁREAS

INTERVENÇÃO PROPOSTA ÁREA (M2) VALOR (R$) AREA TOTAL (M2) AMPLIAÇÃO Anterior à intervenção Posterior à intervenção CONCLUSÃO DE ETAPA CONCLUSÃO TOTAL

CONSTRUÇÃO NOVA RECUPERAÇÃO

06.3 – ENDEREÇO DA OBRA

REFORMA TOTAL

06.4 – E-MAIL 06.5- FAX

06.6 – UNIDADES FUNCIONAIS COM INTERVENÇÃO NESTE PLEITO (EXCETO PARA UNIDADES BÁSICAS)

ADMINISTRAÇÃO COZINHA INTERNAÇÃO GERAL OFICINA DE MANUTENÇÃO ALMOXARIFADO DIÁLISE INTERNAÇÃO NEONATOLOGIA OUTROS AMBULATÓRIO DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO INTERNAÇÃO QUEIMADOS PATOLOGIA CLÍNICA ANATOMIA PATOLÓGIA ENSINO E PESQUISA INTERNAÇÃO TERAPIA INTENSIVA QUIMIOTERAPIA ATENDIMENTO IMEDIATO FARMÁCIA LACTARIO RADIOTERAPIA BANCO DE LEITE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA LAVANDERIA REABILITAÇÃO CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO IMAGENOLOGIA MEDICINA NUCLEAR URBANIZAÇÃO CENTRO CIRÚRGICO INFRA-ESTRUTURA PREDIAL MÉTODOS GRÁFICOS ZELADORIA CENTRO OBSTÉTRICO

POSSUI?

ATENDERÁ AO AUMENTO

DA DEMANDA? 07 – CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS DA INFRA-ESTRUTURA PREDIAL

SIM NÃO SIM NÃO 07.1 – SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA DE EMERGÊNCIA 07.2 – SISTEMA CENTRAL DE AR CONDICIONADO COM RESPECTIVOS FILTROS

07.3 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO ( SPRINNKLER, MANGEIRAS E OUTROS)

07.4 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (INCLUSIVE MALHAS DE ATERRAMENTO) 07.5 – SISTEMA CENTRAL DE GASES MEDICINAIS:

OXIGÊNIO MEDICINAL AR COMPRIMIDO VÁCUO CLÍNICO ÓXIDO NITROSO

07.6 – RESERVATÓRIO DE ÁGUA, COM AUTONOMIA PARA DOIS DIAS SEM ABASTECIMENTO.

08 - CARACTERÍSTICAS DE AUMENTO NA ASSISTÊNCIA ATUAL FUTURO ATUAL FUTURO

LEITOS DE INTERNAÇÃO SALAS CIRURGICAS

LEITOS DE OBSERVAÇÃO SALAS DE PARTO

LEITOS DE UTI CONSULTÓRIOS

SALAS DE EXAME

SALAS DE LABORATÓRIO SALAS DE PPP * * PRÉ-PARTO, PARTO E PÓS-PARTO NA MESMA SALA.

09- AUTENTICAÇÃO

__/___/__ _________________________________________ ________________________________________________

DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 78: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo VII – Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO N. °: A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 03 e 04 EXERCÍCIO E UF Indicar o exercício (ano) correspondente à solicitação dos recursos e a sigla da Unidade da Federação onde se localiza a sede do órgão ou entidade proponente. CAMPO 05 AÇÃO Descrever a ação a ser beneficiada com os recursos a serem repassados, conforme capítulo 03 desta Norma. CAMPO 06 CARACTERÍSTICAS DA OBRA PROPOSTA 06.1 - DEFINIÇÃO Indicar o tipo de intervenção desejada, informando a área e o respectivo valor estimado, considerando: • CONSTRUÇÃO NOVA: Obra ainda não

iniciada que não guarde nenhuma relação física e/ou funcional com outro edifício existente no lote ou adjacências.

• REFORMA/RECUPERAÇÃO: Obra que não contempla acréscimo de área física, mas que implica na alteração da quantidade e/ou das dimensões dos ambientes do estabelecimento, bem como na alteração dos fluxos de trabalho nele existentes.

• AMPLIAÇÃO: Obra que contempla aumento de área física numa edificação existente ou mesmo a construção de uma nova edificação que guarde relação física e/ou funcional com outro edifício existente no lote ou adjacências.

• CONCLUSÃO: Obra que envolve a continuação de serviços já iniciados, visando concluir a totalidade dos setores previstos no projeto de arquitetura; Sempre envolve a

preexistência de um canteiro de obra no local.

06.2 – RESUMO DAS ÁREAS ÁREA TOTAL (M2) Indicar a área total do estabelecimento como está antes da intervenção pretendida e como ficará depois que ela se concretize. 06.3 a 06.5 – ENDEREÇO DA OBRA Indicar o endereço completo, o endereço eletrônico e o fax da obra pretendida para onde devem ser encaminhados possíveis solicitações de informações ou de solução de pendências. 06.6 – UNIDADES FUNCIONAIS Indicar dentre as opções fornecidas somente as Unidades funcionais do estabelecimento que contemplem serviços de obra. CAMPO 07 CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS DA INFRA-ESTRUTURA PREDIAL 07.1 a 07.8 Indicar “Sim“ se o estabelecimento já possui o item de infra-estrutura predial citado instalado e funcionando; caso ainda não possua, indicar “Não”. ATENDIMENTO AO AUMENTO DA DEMANDA “Sim” se o item de infra-estrutura existente no estabelecimento já estiver dimensionado para atender ao aumento de demanda ocasionado pela intervenção. “Não”, se insuficiente para absorver o aumento da demanda. Caso não exista e não haja previsão de instalação, não preencher. CAMPO 08 CARACTERÍSTICAS DE AUMENTO NA ASSISTÊNCIA Indicar o número de itens existentes e o que será atingido com a concretização da obra. CAMPO 09 AUTENTICAÇÃO

78

Page 79: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO PROPOSTA ASSISTENCIAL PARA

ESTABELECIMENTO ASSISTENCIAL DE SAÚDE (EAS)

ANEXO VIII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- PROCESSO N. °:

03-IDENTIFICAÇÃO DO EAS 04-CNPJ DO EAS

08. NÚMERO DE LEITOS DO EAS 05-ENDEREÇO 06. EA 07. TIPO

Existentes Ativados SUS

09 – ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO EAS

09.1 – MUNICÍPIOS 09.3. NUM. LEITOS DO MUNICÍPIO ITEM NOME

09.2 – NUM.PESSOAS ATENDIDAS EXISTENTES SUS

10. IDENTIFICAÇÃO DOS ESPECIALISTAS

CARGA HORÁRIA TIPO DE PROFISSIONAL QUANTIDADE

Semanal Mensal

11. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PRECÁRIA DEFICIENTE RAZOÁVEL SATISFATÓRIA

11.1. OBS.:

12. AÇÕES/ATIVIDADES PREVISTAS

13. PRIORIDADES NAS INSTÂNCIAS ESTADUAL E MUNICIPAL

14. AUTENTICAÇÃO

___/___/___ ________________________________________ _______________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

79

Page 80: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

80

Anexo VIII – Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO N. °: A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 03 IDENTIFICAÇÃO DO EAS Preencher com o nome do Estabelecimento Assistencial de Saúde beneficiário de equipamentos adquiridos com recursos do Ministério da Saúde. CAMPO 05 ENDEREÇO Preencher com o endereço do EAS beneficiário. CAMPO 06 EA Indicar a esfera administrativa à qual pertença o órgão ou entidade, respeitando a seguinte convenção: 1- Federal; 2-Estadual; 3-Municipal e 4-Não-Governamental. CAMPO 07 TIPO Indicar o tipo do órgão ou entidade, respeitando a seguinte convenção: 1- Prefeitura; 2- Governo Estadual; 3- Secretaria Estadual de Saúde; 4- Secretaria Municipal de Saúde; 5- Entidade Filantrópica; 6- Órgão Federal; 7- Organização Social; 8- Organização Não-Governamental; 9- Organismo Internacional; 10- Consórcio Intermunicipal de Saúde; 11- Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. CAMPO 08 NÚMERO DE LEITOS DO EAS Informar o número de leitos EXISTENTES, destacando os efetivamente ATIVADOS e os que se encontrarem disponibilizados para o atendimento do SUS. CAMPO 09 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO EAS A área de abrangência é a provável delimitação geográfica a que o EAS atende, considerando-se:

09.1. MUNICÍPIOS Preencher o ITEM com o número seqüencial de cada município listado e respectivo NOME; 09.2. NUM. PESSOAS ATENDIDAS Indicar o número de pessoas que poderão ser atendidas pela EAS; 09.3. NÚMERO DE LEITOS DO MUNICÍPIO Indicar o número de leitos EXISTENTES e DISPONÍVEIS para o SUS. CAMPO 10 IDENTIFICAÇÃO DOS ESPECIALISTAS Descrever a disponibilidade de profissionais capacitados no(s) estabelecimento(s) (já existentes, em treinamento ou com previsão de contratação) para operar o equipamento solicitado (ex: Médicos especialistas, Médicos residentes, Profissionais de enfermagem, Técnicos em radiologia (equipamentos de radiodiagnóstico), Técnicos em radioterapia (equipamentos de radioterapia), Físicos – Médicos (equipamento de radioterapia e gama-câmara)).

CAMPO 11 AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Indicar em uma das quadrículas a situação que mais se aproxima da atual relativa à rede municipal e/ou estadual de saúde. Observação: Utilizar esse campo para observações sucintas adicionais. CAMPO 12 AÇÕES/ATIVIDADES PREVISTAS Apresentar resumo com a descrição das ações/atividades que devem ser implementadas / executadas com a aquisição dos equipamentos. CAMPO 13 PRIORIDADES NAS INSTÂNCIAS ESTADUAL E MUNICIPAL Relatar sucintamente a coerência do projeto com as prioridades estabelecidas nas instâncias estadual e municipal, explicitando o papel do EAS no contexto regional, tendo em vista o Plano de Saúde a que se refere. CAMPO 14 AUTENTICAÇÃO

Page 81: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE

PLANO DE TRABALHO PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE POR AMBIENTE E UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE

ANEXO IX

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- PROCESSO N. °.

03. IDENTIFICAÇÃO DO EAS BENEFICIÁRIO 04. AMBIENTE

05. RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE POR AMBIENTE E UNIDADE MOVEL DE SAÚDE ITEM NOME E ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO. QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

06. SUBTOTAL / TOTAL

07. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS; PESSOAL CAPACITADO; AREA FISICA.

08- AUTENTICAÇÃO

___/___/___ _____________________________________ _____________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

81

Page 82: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

82

Anexo IX - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO N. °. A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 03 IDENTIFICAÇÃO DO EAS BENEFICIÁRIO Identificar o estabelecimento assistencial de saúde beneficiário/destinatário dos equipamentos a serem adquiridos. CAMPO 04 AMBIENTE Indicar o ambiente em que serão instalados os equipamentos (Ex: UTI, Sala de Cirurgia, Enfermaria, etc.). CAMPO 05 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE POR AMBIENTE E UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE Relacionar cada ITEM (número seqüencial), NOME E ESPECIFICAÇÃO

DO EQUIPAMENTO (descrição da configuração básica e dos eventuais acessórios), além da QUANTIDADE dos equipamentos e acessórios a serem adquiridos, bem como o valor estimado unitário e total.

NOTA: A área técnica incumbida da análise poderá exigir a apresentação de planta baixa com indicação dos ambientes.

CAMPO 06 SUBTOTAL/TOTAL Preencher com o subtotal por ambiente e total apenas na última folha. CAMPO 07 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS Descrição sucinta da solução adotada para manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos a serem adquiridos.

CAMPO 08 AUTENTICAÇÃO

Page 83: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS

RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DO OBJETO

ANEXO X

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °.

05- CONVÊNIO N. °. 06- UF

03- EXERCÍCIO

04-Número de inscrição do órgão/entidade no CNPJ

07. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 07.1 PARCIAL – EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° ________: DE ___/___/___ A ___/___/___.

07.2 FINAL – EXECUÇÃO DO CONVÊNIO: DE ___/___/____ A ___/___/___.

8. RELATÓRIO CONSUBSTANCIADO

8.1. AÇÕES PROGRAMADAS:

8.2. AÇÕES EXECUTADAS:

8.3. BENEFÍCIOS ALCANÇADOS:

09 – AUTENTICAÇÃO ___/___/___ _____________________________________________ _________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

83

Page 84: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo X - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO DE CONCESSÃO N. °. A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 03

Indicar a Unidade da Federação a que pertença o órgão ou entidade beneficiado.

TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (07.1 e 07.2) Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e o período de execução das contas apresentadas.

EXERCÍCIO Indicar o exercício (ano) correspondente à solicitação dos recursos. CAMPO 05 CONVÊNIO N. °. Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo, se for o caso.

CAMPO 06 UF

CAMPO 07

CAMPO 08 RELATÓRIO CONSUBSTANCIADO Descrever: 08.01. As AÇÕES PROGRAMADAS, de acordo com o Plano de Trabalho aprovado. 08.02. As AÇÕES EXECUTADAS, comparando-se o previsto no Plano de Trabalho aprovado com o efetivamente executado. 08.03. Os BENEFÍCIOS ALCANÇADOS, pela comunidade alvo, ressaltando os dados qualitativos e quantitativos acerca das conseqüências advindas da aplicação dos recursos. CAMPO 09 AUTENTICAÇÃO

84

Page 85: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

85

MINISTÉRIO DA SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

ANEXO XI

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- AÇÃO 03- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:

04- CONVÊNIO N. °/ANO:

05. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 05.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° _____: DE ___/___/___ A ___/___/____.

05.2. FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO: DE ___/___/____ A ___/___/___.

EXECUÇÃO FÍSICA 10. Quantidade Executada no Período

11. Quantidade Executada até o Período (Acumulado)

06-Meta

07-Etapa/Fase

08- Descrição09. Unidade de Medida

Programado Executado Programado Executado

EXECUÇÃO FINANCEIRA (em R$) 12-Receita 13-Despesa 14-Saldo

Concedente Total Executor Outra TotalNatureza da Despesa

Concedente Executor Outra Concedente Executor Outra Total

<TOTAIS GERAIS>

15- AUTENTICAÇÃO _____/_____/_____ ________________________________________________________ _________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 86: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

86

Anexo XI - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 AÇÃO Descrever a ação a ser beneficiada com os recursos a serem repassados, conforme Capítulo 03 desta Norma.

Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo, se for o caso, e o respectivo ano.

CAMPO 06 META

DESCRIÇÃO Relacionar os elementos característicos da meta, etapa ou fase, conforme ANEXO V - PLANO DE TRABALHO.

-PROGRAMADO Indicar a quantidade programada no período.

-EXECUTADO

EXECUÇÃO FINANCEIRA

CAMPO 03 PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 04 CONVÊNIO N. °/ANO:

CAMPO 05 TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (05.1 e 05.2) Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e o período de execução das contas apresentadas. EXECUÇÃO FÍSICA Refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação conforme o especificado no ANEXO V - PLANO DE TRABALHO.

Indicar o número de ordem dos elementos que compõem o objeto, conforme ANEXO V - PLANO DE TRABALHO. CAMPO 07 ETAPA/FASE Indicar cada uma das ações em que se pode dividir a execução de uma meta, conforme ANEXO V - PLANO DE TRABALHO. CAMPO 08

CAMPO 09 UNIDADE DE MEDIDA Refere-se à unidade de medida que melhor caracteriza o produto de cada meta, etapa ou fase, conforme ANEXO V - PLANO DE TRABALHO. CAMPO 10 QUANTIDADE EXECUTADA NO PERÍODO:

-EXECUTADO Indicar a quantidade executada no período. CAMPO 11 QUANTIDADE EXECUTADA ATÉ O PERÍODO: (ACUMULADO) -PROGRAMADO Indicar a quantidade programada até o período.

Indicar a quantidade executada até o período

CAMPO 12 RECEITA Indicar os valores recebidos para aplicação no projeto, discriminando por órgão (CONCEDENTE e EXECUTOR), inclusive os rendimentos de aplicações financeiras (OUTRA).

CAMPO 13 DESPESA Indicar a Natureza de cada Despesa, os valores das despesas realizadas, conforme o total constante da Relação de Pagamentos, discriminando por órgão (CONCEDENTE e EXECUTOR), inclusive as despesas financeiras (OUTRA). CAMPO 14 SALDO

Page 87: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Indicar o valor do saldo recolhido, a recolher ou a utilizar, apurado pela diferença entre a receita e a despesa.

CAMPO 15 AUTENTICAÇÃO

87

Page 88: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS

RELAÇÃO DE PAGAMENTOS EFETUADOS ANEXO XII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:

03- CONVÊNIO N. °/ANO:

04. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

04.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° _____: DE ___/___/___ A ___/___/____.

04.2. FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO: DE ___/___/____ A ___/___/___.

10-DOCUMENTO 11-PAGAMENTO 05-RECEITA

06-Nº 11.1-C

07-FAVORECIDO 08-CNPJ/CPF DO FAVORECIDO

09 – LICITAÇÃO 10.1-TIPO 10.2-Nº 10.3-DATA H/OB 11.2-DATA

12-NATUREZA DA DESPESA

13-VALOR

14-TOTAL

15-TOTAL ACUMULADO

16- AUTENTICAÇÃO _____/_____/_____ ___________________________________________________________ _____________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

88

Page 89: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo XII – Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:

Indicar o nome do credor constante no documento comprobatório da despesa.

CAMPO 11

Preencher com o código referente ao elemento de despesa correspondente à aplicação dos recursos orçamentários.

A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar o projeto. CAMPO 03 CONVÊNIO N. ° /ANO: Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo, se for o caso, e o respectivo ano. CAMPO 04 TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (04.1 ou 04.2) Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e o período de execução das contas apresentadas. CAMPO 05 RECEITA Indicar a fonte de receita conforme os códigos a seguir: Concedente Executor Outras (inclusive de aplicações no mercado financeiro). CAMPO 06 N° Numerar seqüencialmente os pagamentos. CAMPO 07 NOME DO FAVORECIDO

CAMPO 09 LICITAÇÃO Indicar a modalidade de licitação utilizada: CC = Concorrência TP = Tomada de Preços CO = Convite LE = Leilão IN = Inexigível DP = Dispensada NA = Não aplicada.

CAMPO 10 DOCUMENTO (10.1, 10.2 e 10.3). Indicar tipo, número e data do documento que comprova a despesa com a aquisição do(s) bem(ns) e/ou a contratação do(s) serviço(s), utilizando a seguinte codificação: -RB para Recibo; -FT para Fatura; -NF para Nota Fiscal.

PAGAMENTO (11.1 e 11.2) Caracterizar o pagamento realizado, correlacionando cheque/ordem bancária com a respectiva data. CAMPO 12 NATUREZA DA DESPESA

CAMPO 13 VALOR Indicar o valor de cada despesa realizada. CAMPO 14 e 15 TOTAL e TOTAL ACUMULADO Indicar o valor total das despesas realizadas e listadas em cada folha (utilizando quantas folhas forem necessárias), além de, a cada folha, preencher o TOTAL ACUMULADO. CAMPO 16 AUTENTICAÇÃO

89

Page 90: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS

RELAÇÃO DE BENS ADQUIRIDOS, PRODUZIDOS OU CONSTRUÍDOS.

ANEXO XIII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conformecontido no Cartão do CNPJ.

02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: 03- CONVÊNIO N. °/ANO:

04. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

04.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° _____: DE ___/___/___ A ___/___/____.

04.2. FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO: DE ___/___/____ A ___/___/___.

05-DOCUMENTO 08- VALOR EM R$ 1.00

TIPO N. °: DATA 06- ESPECIFICAÇÃO DOS BENS 07- QTDE

08.1 - UNITÁRIO 08.2 - TOTAL

09 - TOTAL

10 - TOTAL ACUMULADO (a ser preenchido quando o órgão ou entidade convenente utilizar mais de uma folha do formulário)

11- AUTENTICAÇÃO

__/___/___ ___________________________________ _______________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

90

Page 91: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

91

CAMPO 08

TOTAL Soma dos valores lançados no campo 08.2.

Anexo XIII - Instruções de Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar a proposta. CAMPO 03 CONVÊNIO N. °: Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo, se for o caso. CAMPO 04 TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (04.1 e 04.2) Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e o período de execução das contas apresentadas. CAMPO 05 DOCUMENTO Indicar o tipo (recibo, fatura, nota fiscal), o número e a data do documento que comprova a despesa com a aquisição do(s) bem(ns) e ou a contratação do(s) serviço(s), utilizando a seguinte codificação: RB para Recibo; FT para Fatura; NF para Nota Fiscal.

CAMPO 06 ESPECIFICACÃO DOS BENS Indicar os bens adquiridos, produzidos ou construídos (apenas aqueles que, pela sua natureza, aumentam o patrimônio). CAMPO 07 QTDE Indicar a quantidade de cada bem relacionado.

VALOR EM R$ 1,00 Indicar o valor unitário (08.1) e o valor total (08.2) de cada bem relacionado, obtido mediante a multiplicação da quantidade (campo 07) pelo valor unitário (08.1). CAMPO 09

CAMPO 11 AUTENTICAÇÃO

Page 92: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

MINISTÉRIO DA SAÚDE PRESTAÇÃO DE CONTAS CONCILIAÇÃO BANCÁRIA

ANEXO XIV

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ.

02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: 03- CONVÊNIO N. °:

04. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 04.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. °: DE ___/___/___ A ___/___/___. DE ___/___/____ A ___/___/____.

04.2.FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:

05. FONTE DE RECURSOS 06. AGENTE FINANCEIRO 07. AGÊNCIA 08. CONTA BANCÁRIA

09. ITEM 10. HISTÓRICO 11. VALOR R$

01 SALDO bancário em ____/____/____, conforme extrato anexo.

MENOS: valores de ordens bancárias, de saques, de pagamentos e/ou cheques emitidos no período e não DEBITADOS, conforme discriminação nominal no quadro 12.

OUTROS lançamentos contabilizados e não constantes dos Extratos Bancários:

03

Lançamentos constantes dos Extratos Bancários e não contabilizados

04

05 Saldo do Demonstrativo da Execução Financeira em ____/____/____.

02

• Débito (–)

• Crédito (+)

• Débito (–)

• Crédito (+)

12. DOCUMENTOS EMITIDOS E NÃO COMPENSADOS NO PERÍODO 12.1. DOCUMENTO 12.2. N. °: 12.3. DATA 12.4. FAVORECIDO 12.5. VALOR EM R$

Observações: 1. O valor resultante da CONTA CONCILIADA deve coincidir com o saldo constante do Campo 14 do “RELATÓRIO DA

EXECUÇÃO FÍSICO- FINANCEIRA” - Anexo XI; 2. Os lançamentos dos itens 03 e 04 deverão ser explicitados detalhadamente no verso deste documento.

13- AUTENTICAÇÃO

__/___/___ ___________________________________ _______________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

92

Page 93: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

Anexo XIV - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02 PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: A ser preenchido pela Unidade do MS nos Estados ou na Sede/DF, a quem caberá protocolizar a proposta. CAMPO 03

CAMPOS 09, 10 e 11.

CONVÊNIO N. °: Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo, se for o caso.

CAMPO 04 (04.1 e 04.2) TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (04.1 e 04.2) Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e o período de execução das contas apresentadas.

CAMPO 05 FONTE DE RECURSOS Preencher com o número-código da fonte que provê os recursos utilizados. CAMPOS 06, 07 e 08 AGENTE FINANCEIRO, AGÊNCIA E CONTA BANCÁRIA.

Preencher com o nome do agente financeiro (Banco), o número da agência e da conta bancária em que foram movimentados os recursos.

ITEM, HISTÓRICO E VALOR. Indicar o item seqüencial dos registros da movimentação financeira, o histórico (preencher as lacunas) e valor de cada dado. CAMPO 12 (12.1, 12.2, 12.3, 12.4, 12.5). DOCUMENTOS EMITIDOS E NÃO COMPENSADOS NO PERÍODO Discriminar os documentos emitidos e não compensados no período de execução dos recursos transferidos, indicando a espécie (recibo, nota fiscal ou fatura), o número, o nome do favorecido e o valor de cada documento pendente de compensação. CAMPO 13 AUTENTICAÇÃO

93

Page 94: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

94

MINISTÉRIO DA SAÚDE REFORMULAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO ANEXO XV Ao Fundo Nacional de Saúde, Sr. Diretor Executivo, REMANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DE PLANO DE TRABALHO - Solicitamos analisar a possibilidade de remanejar, conforme descrição abaixo, os elementos de despesas referentes ao Plano de Trabalho integrante do Convênio nº. ____________/________, celebrado entre esse Fundo Nacional de Saúde e esta entidade (escrever o nome) ____________________________________________________________________________________________________________. 2. O remanejamento que ora se pede refere-se aos recursos provenientes de � contrapartida ou � do financiamento (um formulário para cada caso).

Objeto do Convênio:

Elementos de Despesa Recursos Iniciais (A)

Despesas até o Período

(B)

Saldo Atual (C = A – B)

Remanejamento Proposto

(D)

Posição Final (E = C ± D)

Totais

Justificativa para o remanejamento:

AUTENTICAÇÃO

_____/_____/_____ ____________________________________________________ __________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

Page 95: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

CCAAPPÍÍTTUULLOO 88

IINNFFOORRMMAAÇÇÕÕEESS CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARREESS

8.1 - Inscrição Obrigatória em Veículos Automotores Adquiridos com Recursos do MS.

O ANEXO VII – Informações Complementares deverá ser preenchido quando se

referir a Projeto que envolva ações de construção nova, conclusão, ampliação e/ou reforma/adequação de estabelecimentos assistenciais de saúde.

Observações:

a) esta inscrição deverá ser aposta no local de maior visibilidade do veículo. b) a dimensão dos dizeres será proporcional ao tamanho do veículo. c) as letras – no tipo Arial – e o logotipo, segundo este modelo, terão tamanhos

proporcionais ao tamanho dos dizeres.

95

Page 96: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

96

d) as cores das letras serão em tonalidade que contraste com a cor predominante do veículo.

Page 97: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

97

• • •

8.2 - Modelo de Placa de Obra

dimensões mínimas: 1,5m x 3,0m; tamanho das letras (no tipo ARIAL) e dos logotipos proporcional ao da placa, segundo este modelo; cores das letras em tonalidade escura, (contrastando com o fundo claro).

MINISTÉRIO DA SAÚDE OBRA:

VALOR TOTAL DA OBRA:

VALOR RECURSOS FEDERAIS:

DATA DE INÍCIO:

PRAZO DE ENTREGA:

EMPREGOS GERADOS:

MARCA DA PREFEITURA

Page 98: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

98

8.3 - Siglário

SIGLA SIGNIFICADO

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ADA Agência de Desenvolvimento da Amazônia

ADENE Agencia de Desenvolvimento do Nordeste

AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ART Anotação de Responsabilidade Técnica

BDI Bonificação de Despesas Indiretas

CACON Centro de Alta Complexidade em Oncologia

CEP Código de Endereçamento Postal

CNAS Conselho Nacional de Assistência Social

CND Certidão Negativa de Débito

CNEN Conselho Nacional de Energia Nuclear

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda

CPS Complexo Produtivo da Saúde

DATASUS Departamento de Informação e Informática do SUS

DSEI Distrito Sanitário Especial Indígena

DST Doença Sexualmente Transmissível

EAS Estabelecimento Assistencial de Saúde

EPI Equipamento de Proteção Individual

FNS Fundo Nacional de Saúde

FUNASA Fundação Nacional de Saúde

GESCON Sistema de Gestão Financeira e de Convênios

GND Grupo de Natureza da Despesa

GPSE Gestão Plena do Sistema Estadual

GPSM Gestão Plena do Sistema Municipal

HDR High Dynamic Range (Alta Taxa de Dose)

HIV Vírus causador da AIDS Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente

MJ Ministério da Justiça

NBR Normas Brasileiras

NOAS Norma Operacional de Assistência à Saúde

ONG Organização Não Governamental

OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público

PACS Programa Agentes Comunitários de Saúde

Page 99: Normas de Cooperação Técnica e Financeira

99

SIGLA SIGNIFICADO

PBA Projeto Básico de Arquitetura

PSF Programa de Saúde da Família

QDD Quadro de Detalhamento das Despesas

RDC Resolução da Diretoria Colegiada

REFORSUS Reforço à Reorganização do Sistema Único de Saúde

RT Relatório Técnico

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

SOMASUS SSiisstteemmaa ddee OOrrggaanniizzaaççããoo ppaarraa MMooddeellooss AAssssiisstteenncciiaaiiss ddoo SSuuss

SUS Sistema Único de Saúde

UF Unidade da Federação

VIGISUS Sistema Nacional de Vigilância em Saúde

VISA Vigilância Sanitária (local)