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NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
Versão: 1 Original: Maio 2018 Atualização: Maio 2019 Entrega: Maio 2019
GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A. 1
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉ LTDA.
GPS LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DE RISCOS S/A
Rua Abílio Soares, 409, Paraíso - CEP: 04005-001 – São Paulo/SP
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
Versão: 1 Original: Maio 2018 Atualização: Maio 2019 Entrega: Maio 2019
GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A. 2
ÍNDICE
1. OBJETIVO ..................................................................................... 4
2. CONDIÇÕES GERAIS ...................................................................... 4
2.1. Abrangência .......................................................................... 4
2.2. Valor do Limite Máximo de embarque por veículo/viagem ........... 4
2.3. Valor do limite máximo por acúmulo (Portos e Aeroportos) ......... 4
2.4. Valor do limite máximo por acúmulo Cross Docking – SP e RJ ..... 5
2.5. Valor do limite máx. por acúmulo Cross Docking – Demais regiões 5
2.6. Aviso de sinistro .................................................................... 5
2.7. Instruções para comunicação de Ocorrência de Sinistros ............ 6
2.7.1. Acidentes: 6
2.7.2. Roubos de veículos e/ou cargas: 6
2.8. Anexos ................................................................................. 7
3. REGRAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - GR................................. 8
3.1. Banco de Dados - TELERISCO ............................................... 8
3.2. Plano de Viagem / Rotograma ................................................ 10
3.3. Sistema de Rastreamento (Quando aplicável) .......................... 12
3.4. Acompanhamento Ostensivo Terrestre .................................... 13
4. CONDIÇÕES POR VALOR .............................................................. 15
4.1. Embarques para todas as regiões ........................................... 15
5. SEGURANÇA EM DEPÓSITOS ......................................................... 16
6. AÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ..................................... 16
6.1. Itens obrigatórios: ................................................................ 16
6.2. Itens recomendáveis: ............................................................ 17
7. AUDITORIAS: .............................................................................. 18
8. TERMO DE CONFIDENCIALIDADE: ................................................. 18
9. TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE: ......................... 19
ANEXO I Procedimentos para monitoramento de veículos.........................................20
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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ANEXO II Definição das Ferramentas de Gerenciamento de Riscos ........................... 28
ANEXO III Documentação obrigatória para análise de sinistro ..................................... 36
QUADRO SINÓPTICO .......................................................................... 45
HISTÓRICO DE REVISÕES: .................................................................. 46
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
Versão: 1 Original: Maio 2018 Atualização: Maio 2019 Entrega: Maio 2019
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1. OBJETIVO
O presente caderno tem por objetivo regulamentar as normas e procedimentos
de Gerenciamento de Riscos que devem ser aplicados nos transportes rodoviários de
cargas da JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
2. CONDIÇÕES GERAIS
2.1. Abrangência
As normas e procedimentos aqui descritos são válidos para todas as operações:
Coleta, transferência/redespacho, entrega direta, distribuição ou devoluções efetuadas
com produtos da JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS
LTDA.
Estão sujeitos sob os mesmos critérios os carregamentos originários da:
Fábrica e Centros de Distribuição
Depósitos dos Transportadores
Aeroportos (trecho terrestre no percurso inicial e final no território nacional)
Portos (trecho terrestre no percurso inicial e final no território nacional)
2.2. Valor do Limite Máximo de embarque por veículo/viagem
O valor de limite máximo de embarque é de R$ 660.000,00, exceto para
embarques com origem, destino ou tráfego na região metropolitana do Rio de
Janeiro onde o limite máximo de embarque é de R$ 500.000,00. Demais
informações estão descritas nas tabelas que constam no item “4. Condições por valor”.
Mercadorias: Café acabado, matéria prima, máquinas de café Senseo Cafitisse.
2.3. Valor do limite máximo por acúmulo (Portos e Aeroportos)
O valor de limite máximo acumulado é de R$ 3.500.000,00. Obs. Para acúmulo
no porto por um período de 15 dias.
Mercadorias: Café acabado, matéria prima, máquinas de café Senseo Cafitisse.
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2.4. Valor do limite máximo por acúmulo Cross Docking – SP e RJ
O valor de limite máximo acumulado é de R$ 1.200.000,00. Obs. Limite
autorizado período de permanência em depósito 7 (sete) dias corridos. Requisitos
de segurança exigidos para depósitos conforme estipulado no item 5.
Mercadorias: Café acabado, matéria prima, máquinas de café Senseo Cafitisse
2.5. Valor do limite máximo por acúmulo Cross Docking – Demais regiões
O valor de limite máximo acumulado é de R$ 660.000,00. Obs. Limite autorizado
período de permanência em depósito 20 (vinte) dias corridos. Requisitos de
segurança exigidos para depósitos conforme estipulado no item 5.
Mercadorias: Café acabado, matéria prima, máquinas de café Senseo Cafitisse
2.6. Aviso de sinistro
Nas eventuais ocorrências de sinistros, a Reguladora Status deverá ser
imediatamente informada por intermédio do telefone 0800-551423. Os comunicantes
deverão aguardar instruções para quaisquer outras providências adicionais.
É obrigatório, por parte do transportador o acionamento dos órgãos de segurança
pública responsáveis por atender a região da ocorrência. Também, logo que tomar
ciência do sinistro, comunicar via endereços eletrônicos alternativos da empresa de
monitoramento (quando aplicável) e Gerenciadora de Riscos.
É necessário que o transportador providencie meios de segurança ao seu
controle, como vigilantes, chapas, funcionários, escolta armada, etc., para salvaguarda
dos produtos da JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS
LTDA por motivos de saques em decorrência de acidentes (tombamento, colisão,
abalroamento, capotagem, incêndio ou explosão), com o objetivo de proteger e
minimizar perdas até a chegada da reguladora no local do evento.
Os transportadores, assim que receberem o presente documento, deverão
informar a GPS Pamcary® o(s) nome(s), rádio(s) e e-mail(s) da(s) pessoa(s), ou
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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departamento da empresa, que constituirá o canal para comunicações acima
mencionadas durante 24 horas por dia, todos os dias.
2.7. Instruções para comunicação de Ocorrência de Sinistros
Informações desejadas (parcial ou total) para o atendimento de sinistro:
2.7.1. Acidentes:
Nome do cliente;
Tipo de evento: Tombamento, capotamento, avarias, etc.;
Local do evento (rodovia, Km e ponto de referência);
Local onde se encontra o avariado (rodovia, Km e ponto de referência);
Nome e telefone do comunicante;
Nome do motorista, RG e CPF;
Nome do transportador;
Consequências do sinistro, vítimas e situação da carga;
Tipo de mercadoria;
Valor da mercadoria;
Número da documentação do transporte (nota fiscal e/ ou conhecimento);
Placa do veículo;
Placa da carreta;
Embarcador (cidade/estado);
Destinatário (cidade/estado);
Condições meteorológicas.
2.7.2. Roubos de veículos e/ou cargas:
Nome do cliente;
Tipo de evento;
Local do roubo;
Local onde a vítima se encontra e registrou a queixa;
Nome e telefone do comunicante;
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Nome do motorista, RG, CPF, filiação, nascimento (data e local) e endereço;
Nome do (s) ajudante (s), RG, CPF, filiação, nascimento (data e local) e
endereço;
Nome do transportador;
Embarcador (cidade/estado);
Número da documentação do transporte (nota fiscal e/ ou conhecimento);
Tipo de mercadoria;
Valor da mercadoria;
Placa e características do veículo;
Placa e características da carreta;
Horário e data do evento;
Consequências do sinistro, vítimas e situação da carga;
Destinatário (cidade/estado);
Tecnologia de rastreamento principal instalada no veículo;
Central de Rastreamento;
Tecnologias de rastreamento/monitoramento complementares instaladas, bem
como a existência de serviço de pronta-resposta;
Se havia empresa de escolta realizando o acompanhamento do veículo e seus
contatos.
2.8. Anexos
São partes integrantes do presente caderno de normas e procedimentos os
seguintes documentos:
Anexo I – Procedimentos para monitoramento de veículos
Anexo II – Definição das Ferramentas de Gerenciamento de Riscos
Anexo III – Documentação Obrigatória para Análise do Sinistro (veículos rastreados)
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3. REGRAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - GR
3.1. Banco de Dados - TELERISCO
Fica entendido e concordado que o TRANSPORTADOR se obriga a realizar,
antes do carregamento no veículo transportador no local de início da viagem, inclusive
nas operações de coleta e entrega das mercadorias, consulta à base de informações
denominada TELERISCO®, cuja existência e forma de acesso declara conhecer,
visando obter as informações do motorista, do proprietário e do veículo transportador,
simultaneamente, acatando as instruções decorrentes da consulta;
Quando em uma mesma viagem for utilizado mais de um motorista, ou
necessidade de substituição do mesmo ou veículo do transportador, o procedimento
mencionado no subitem anterior deverá ser observado para cada um dos envolvidos no
transporte;
Estarão dispensados de consulta prévia os motoristas empregados do
TRANSPORTADOR, quando dirigindo veículos integrantes de sua frota própria, desde
que tenham sido previamente pesquisados, estejam com risco coberto e tenham seus
dados revalidados a cada doze meses;
Para os motoristas que ainda não tenham seus dados no TELERISCO® ou que
por quaisquer motivos tenham necessidade de ser repesquisados, a revalidação será
feita a cada seis meses nos primeiros doze meses, decorrido esse período, terá seus
registros renovados anualmente. Sendo esta ação também de responsabilidade do
TRANSPORTADOR.
Recomendamos que os demais funcionários do transportador e de seus
prestadores de serviços diretamente envolvidos com a operação de transporte também
sejam pesquisados inicialmente, a cada 06 (seis) meses e a cada nova contratação.
A periodicidade de pesquisa no TELERISCO® deverá ser realizada conforme tabela
abaixo:
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Item Descrição ValidadeMotorista Frota Vínculo Empregatício Anual
Motorista Agregado (*) Prestador de Serviço Semestral
Motorista Autônomo (**) Prestador de Serviço Proibido
Ajudante Próprio Vínculo Empregatício Anual
Ajudantes Agregados (*) Prestador de Serviço Semestral
Ajudante Autônomo (**) Prestador de Serviço Proibido
Frota Própria Anual
Frota Agregada Anual
Frota Própria Anual
Frota Agregada Anual
Autônomo Proibido
Proprietário do veículo (***)
Veículo
(*) Motorista/ajudante agregado é aquele que possui contrato de prestação com a
transportadora e tenha realizado no mínimo 12 (doze) viagens pela transportadora ou
pela JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
(**) Motorista/ajudante autônomo é aquele que realiza viagens de forma esporádica e
não possui qualquer vínculo empregatício ou de exclusividade com a transportadora
e/ou com a JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
podendo ser ele pessoa física ou jurídica, PROIBIDOS na operação de transporte.
(***) Proprietário do veículo é o dono legal do veículo transportador podendo ser ele
pessoa física ou jurídica.
IMPORTANTE:
Estarão aceitos os motoristas das COOPERATIVAS de transporte que estejam
cadastradas como agregados e liberados pelo TELERISCO® e que tenham no mínimo
3 (três) viagens comprovadas em qualquer operação.
Em caso de sinistros serão solicitadas as fichas de matrículas, dos órgãos de
administração, do conselho fiscal e de presença dos associados nas Atas das
Assembleias que comprovem o vínculo do motorista.
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3.2. Plano de Viagem / Rotograma
É obrigatório o cumprimento do Plano de Viagem definido pela JACOBS
DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. e/ou sua
Gerenciadora de Riscos.
Quando o veículo estiver nas áreas citadas na tabela abaixo “áreas de risco”,
deverão ser utilizadas as respectivas frequências de pedido de posição indicadas na
coluna FPP. Nestas áreas ficam expressamente proibidas as paradas voluntárias, sob
qualquer pretexto.
Tabela: Áreas de Risco
CIDADE RAIO FPP N° RODOVIA CIDADE LIMITE ROD.
BR 116 Cruzeiro/SP
BR 381 São Gonçalo do Sapucaí/MG
SP 330 Pirassununga/SP
SP 310 São Carlos/SP
SP 270 Paranapanema/SP
SP 280 Até o acesso de Botucatu/SP
BR 116 Jacupiranga/SP
CIDADE RAIO FPP N° RODOVIA CIDADE LIMITE ROD.
BR 116 Barra Mansa/RJ
BR 040 Três Rios/RJ
BR 101 Silva Jardim/RJ
RJ 130 Nova Friburgo/RJ
CIDADE RAIO FPP N° RODOVIA CIDADE LIMITE ROD.
DEMAIS ORIGENS 100 KM 10 MINUTOS - -
CIDADE RAIO FPP N° RODOVIA CIDADE LIMITE ROD.
DEMAIS REGIÕES - 30 MINUTOS - -
RIO DE JANEIRO 10 MINUTOS100 KM
Áreas de Risco, Frequência de Pedido de Posição e Cidades Limítrofes
SÃO PAULO 10 MINUTOS200 KM
Entendem-se como paradas voluntárias aquelas que ocorrerem dentro das áreas
de risco por decisão exclusiva do motorista e que não abranjam como destinos os
estabelecimentos do transportador ou clientes, bem como os rotogramas previamente
aprovados pelo JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS
LTDA. e/ou Gerenciadora de Riscos.
Excetuam-se a regra, as paradas decorrentes de falha mecânica, por lei
especifica, por imposição de autoridade ou de força maior.
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Demais situações devem ser previamente autorizadas pela JACOBS DOUWE
EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. e/ou sua Gerenciadora de
Riscos.
Para o pernoite durante a viagem deverá ser dada preferência à utilização de
estrutura do próprio transportador, desde que proporcionem segurança ao veículo. Na
inexistência ou impossibilidade desta prática, deverão ser escolhidos postos de
abastecimento e locais previamente sugeridos no Plano de Viagem do transportador
(quando a JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
permitir) ou rotogramas quando aplicáveis.
Para veículos articulados e em qualquer ponto do trajeto, se ocorrer falha, avaria
no rastreador ou no veículo que impossibilite a Central de Monitoramento executar o
acompanhamento do conjunto cavalo/carreta, o mesmo deverá estacionar em local
seguro para manutenção. Caso esta seja impraticável, e se necessário o desengate do
cavalo mecânico, deverá ser acionada escolta armada (provida de sistema de
rastreamento que possa apresentar histórico de posições) para preservação da carga
na carreta até solução do problema ou substituição por outro veículo com rastreador
aprovado pela Gerenciadora de Riscos. Toda manobra deve ser previamente acordada
e monitorada pela Central de Monitoramento.
Após o carregamento do veículo e durante o transporte das cargas da JACOBS
DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. fica proibido o
abandono do veículo sem a devida comunicação e autorização da Central de
Monitoramento, transportador e cliente.
Os transportadores deverão ajustar sua logística e o movimento de seus veículos
de tal forma que os mesmos cheguem aos seus destinos nos dias e horários
estipulados. Respeitando também as áreas/horários de restrições de tráfego de
veículos (rodízio) bem como as específicas a caminhões, conforme as legislações
municipais, estaduais e federais.
Para a Região metropolitana do Rio de Janeiro, fica proibida parada para descanso,
pernoite, abastecimento ou qualquer outro motivo, exceto para os casos onde a IBL de
Duque de Caxias/RJ não tenha capacidade de recebimento onde fica autorizada parada
para aguardar exclusivamente no Estacionamento Cobrascam localizado na Rodovia
Presidente Dutra, 555 - Parada de Lucas - RJ ou Estacionamento do Pará localizado na
Rua Projetada, Nº 7, Jardim Primavera e, com isso, fica proibido aguardar o
recebimento na rua nas proximidades da IBL. Durante a permanência no local, o veículo
deverá permanecer bloqueado e posicionando seguindo o FPP previsto.
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Os transportadores são responsáveis pela correta orientações de seus motoristas
no que diz respeito aos procedimentos previstos neste documento, independente
de seu vínculo com a empresa (frota, agregado ou autônomo).
3.3. Sistema de Rastreamento (Quando aplicável)
O sistema de rastreamento do provedor da tecnologia deve ter a capacidade de
enviar os dados, alertas e mensagens gerados no equipamento embarcado para a
Central de Monitoramento em prazo não superior a 10 (dez) minutos. Esta
funcionalidade é distinta do denominado “frequência de pedido de posição", que pode
variar de acordo com a área de risco.
A tecnologia de rastreamento a ser utilizada deve permitir a integração com o
software de visibilidade da GPS Pamcary denominado INFOLOG.
Se ocorrer falha ou avaria no rastreador que impossibilite a Central de
Monitoramento executar o acompanhamento do veículo durante a viagem, o mesmo
deverá estacionar em local seguro para manutenção. Caso esta seja impraticável, o
veículo deverá utilizar escolta ou ser substituído por outro com rastreador aprovado pela
Gerenciadora de Riscos.
Em todos os casos acima a responsabilidade pelo conserto e pela segurança
será do transportador e os custos gerados serão todos também de sua
responsabilidade.
O veículo transportador deve estar equipado com a tecnologia de rastreamento
com comunicação via satélite, híbrido (satélite e celular GPRS/GSM) ou celular
(GPRS/GSM), desde que possua cobertura em todo o trajeto, de acordo com a rota e
aprovação da gerenciadora de riscos da JACOBS DOUWE EGBERTS BR
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São obrigatórios os seguintes dispositivos de segurança:
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ITENS DE SEGURANÇA APLICAÇÃOSensores
Porta cabine (Mot/Car) Obrigatório
Porta Baú (Traseiro/Lateral) Obrigatório
Desengate de carreta Obrigatório
Vandalismo Obrigatório
Ignição Obrigatório
Botão de Pânico Obrigatório
Painel Obrigatório
Antena Obrigatório
Velocidade Recomendável
Temperatura Recomendável
Atuadores
Bloqueador Obrigatório
Sirene Obrigatório
Pisca / Setas Obrigatório
Trava baú Obrigatório
Imobilizador de carreta Recomendável
Trava de 5ª roda Recomendável
Periférico
Teclado alfanumérico Obrigatório
Não devem ser violados, em hipótese alguma, os sensores e atuadores exigidos
nesta norma de gerenciamento de riscos. Caracterizando a violação, esta será
considerada como Não Conformidade.
É responsabilidade do transportador que o Sistema de Rastreamento Principal
com seus sensores e atuadores, bem como o Secundário estejam funcionando
perfeitamente. Embarques em que estes recursos não atendam estas normas, a saber,
mau funcionamento e ausência dos mesmos, não serão permitidos, sendo necessária a
troca/substituição do veículo.
3.4. Acompanhamento Ostensivo Terrestre
A empresa de escolta deverá atender aos requisitos constantes do item “11.
Acompanhamento Ostensivo Terrestre” do Anexo II e deverá estar cadastrada na
Pamcary, e seus vigilantes pesquisados no Banco de dados TELERISCO®.
São requisitos obrigatórios da viatura de escolta o seguinte:
1. É obrigatória a utilização de viaturas equipadas com sistemas de rastreamento.
As tecnologias instaladas nestas devem estar autorizadas pela Gerenciadora de
Riscos.
2. O monitoramento da viatura de escolta deve ocorrer na mesma central que
monitora o veículo de carga e, caso seja a mesma tecnologia, deverá ser
realizado na mesma base;
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3. O veículo de escolta deve ter tempo de uso limite de 5 anos;
4. Possuir no mínimo 2 vigilantes armados;
5. Viaturas equipadas com 2 Botões de Pânico (um na frente, junto ao motorista e
outro atrás com o vigilante que dá o suporte);
6. Viatura com sistema de pagamento de pedágio automático conforme a rodovia;
7. Equipamento de Rádio Nextel para comunicação com a Central de
Monitoramento e motorista;
8. Restrição do uso “Kit Gás” para viaturas como motorização de 1.000 cilindradas,
em operações com trechos rodoviários;
9. Utilização de armamento Pistola 380 para todos os vigilantes e Espingarda
calibre 12 por viatura, quando em operações com trechos rodoviários.
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4. CONDIÇÕES POR VALOR
4.1. Embarques para todas as regiões
As regras abaixo devem ser aplicadas seguindo os critérios de valor embarcado
e região, não dependendo do tipo de operação, origem de embarque ou produto.
Para embarques com origem, destino ou tráfego
pela região metropolitana do Rio de Janeiro o
limite máximo é de R$ 500.000,00.
Demais embarques :R$ 660.000,00
Vínculo do motorista Frota e Agregado
Perfil do motorista
Perfil Sênior
Perfil Pleno
Perfil RC 350M
Consulta antes do embarque Não aplicável a esta norma
Pesquisa Frota: Anual / Agregado:Semestral
Áreas de Risco
200 Km SP
100 Km RJ
Demais origens 100km
Posto de Auditoria e Controle de Riscos (PACR) Não aplicável a esta norma
Restrição de horário de operação
Proibido viagem noturna – Restrição de horário
das 20h00 até 6h00 horas, exceto para entregas
diretas sem paradas com origem em Jundiaí e
destino à Grande São Paulo.
Rastreador principal
Para todos embarques com Origem/ Destino ou
necessidade Tráfego pela região metropolitana
do Rio de Janeiro obrigatório rastreamento .
Demais embarques: obrigatório rastreamento
para embarques a partir de R$ 100 mil
Meio de comunicação GPRS / Satelital / Híbrido
Rastreador
complementar
Localizador de carga
Não aplicável a esta norma
Acompanhamento (ostensivo/velado)Obrigatório em substituição ao rastreador
(quando aplicável)
MonitoramentoObrigatório o espelhamento e transferência de
sinal para a Central Krona / JDE
Pronta localização Não aplicável a esta norma
Motorista
Plano de viagem
REGIÕES
Proteção Veicular
Limite máximo de responsabilidade
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Para as operações de devolução, devem-se seguir as mesmas regras/condições
da operação de origem (inversa).
5. SEGURANÇA EM DEPÓSITOS
Na eventualidade de armazenamento dos produtos consignados JACOBS
DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. e independente do
tipo de operação e destino, recomendamos que os armazéns ou depósitos dos
transportadores situadas em todo o território nacional, estejam providos com os
seguintes requisitos MÍNIMOS DE SEGURANÇA:
Faixa de Valores armazenados em um
diaAté R$ 300.000,00
De R$ 300.000,01
a R$ 660.000,00
De R$ 660.000,01
a R$ 1.200.000,00
Vigilância armada 24 horas (Requisito
mínimo )1 vigilante 1 vigilante 2 vigilantes
Muro ou Alambrado com no mínimo 2
metros de alturaSim Sim "+ Concertina"
Comunicação Externa Sim Sim Sim
Sensor de Presença no Depósito NA Sim Sim
Botão de Pânico (Fixo ou Móvel) NA Sim Sim
Monitoramento Externo NA NA Sim
Equipes de Pronta Resposta NA NA Sim
Portão Automático NA NA Sim
Ronda Interna NA NA Sim
CFTV NA NA Sim
Cercas Elétricas (IVA) NA NA Sim
Eclusas para veículos NA NA NA
Rasga Pneus NA NA NA
Controle Monitorado de Entrada e Saída
pessoaNA NA NA
Guarita Blindada NA NA NA
Plano de contingência 1 viatura de escolta 1 viatura de escolta 2 viatura de escolta
Obs.: Deve ser respeitado o LMR da apólice.
6. AÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES:
Durante o trânsito dos veículos transportando produtos da JACOBS DOUWE
EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA., os motoristas deverão estar
orientados a cumprir os requisitos de segurança descritos a seguir:
6.1. Itens obrigatórios:
Uso do tacógrafo e disco-diagrama em todos os veículos determinados pela lei
9.503 de 23/09/97 artigo 105, gerador da Resolução do CONTRAN 14/98, artigo 1º
“Item 21”;
Cumprimento da Lei 13.103 de 02/03/2015;
Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, as normas relativas ao tempo de
direção e de descanso;
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Utilizar disco-diagrama, quando mecânico, compatível para a viagem, preenchido
com os dados de identificação do veículo e período abrangido e arquivado;
O motorista deverá estar instruído para obedecer à velocidade máxima permitida por
lei no local em que transita ou de acordo com as condições de pista e clima
apresentadas no momento;
A Documentação do veículo deve estar no prazo de validade e ser compatível com o
tipo de carga transportada;
A Documentação do motorista deve estar no prazo de validade e ser compatível
com o veículo conduzido;
Colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública;
Seguir fielmente o plano de viagem desenhado pela JACOBS DOUWE EGBERTS
BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. e/ou transportador (quando
autorizado) respeitando os itens supracitados;
Zelar pela carga transportada e pelo veículo.
6.2. Itens recomendáveis:
Treinamentos de direção defensiva e palestras sobre o uso de álcool e drogas;
Rotina periódica de verificação de Discos de Tacógrafo para aferição do
comportamento do motorista no decorrer das viagens;
Curso de direção defensiva realizado por instituição especializada e renovação
anual;
Capa do atestado de saúde ocupacional anual conforme exigido pela CLT e pela
portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho, contendo os seguintes exames
complementares que deverão ser renovados bienalmente: eletroencefalograma,
eletrocardiograma, audiometria, acuidade visual e glicemia de jejum;
Programa de manutenção preventiva das condições gerais do veículo (inclusive
autônomos/carreteiros);
Quando esta norma não exigir no item “3.3. Sistema de rastreamento” emprego do
sensor de velocidade, devidamente calibrado, e tecnologia adicional de telemetria,
a fim de verificar o comportamento do motorista no decorrer da viagem em tempo
real e, posteriormente, através de relatórios gerencias específicos.
É de responsabilidade de o transportador manter e portar a documentação
original e vigente do conjunto veicular e motorista (Certificado de Licenciamento Anual –
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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CLA e Carteira Nacional de Habilitação – CNH, artigos 133 e 159 do CTB), bem como
garantir o perfeito funcionamento dos dispositivos de segurança do veículo.
7. AUDITORIAS:
Quando solicitado pela JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO
DE CAFÉS LTDA. os Operadores Logísticos, Transportadores e Empresas de
Vigilância deverão permitir que a Gerenciadora de Riscos execute as seguintes tarefas:
Avaliações periódicas em suas células de monitoramento (próprias ou terceiras),
depósitos (próprios ou terceiros), operações de transporte além de motoristas, veículos
e empresa de vigilância.
As avaliações acima citadas poderão ocorrer posteriormente à ocorrência de
sinistros ou de forma preventiva e aleatória e os Operadores Logísticos,
Transportadores e Empresas de Vigilância deverão permitir o acesso da Gerenciadora
de Riscos e fornecer todas as informações por ela solicitadas.
Será emitido um relatório técnico onde serão apontadas vulnerabilidades e
sugestões de melhorias de acordo com o risco da operação.
8. TERMO DE CONFIDENCIALIDADE:
Fica o presente documento devidamente protegido sob a condição de sigilo e
confidencialidade, ficando vedadas as partes, sob as penas da lei, se utilizar deste de
maneira alheia, bem como prestar quaisquer informações a terceiros sobre a natureza
ou andamento dos trabalhos ao qual se refere e ainda, divulgar, reproduzir por qualquer
meio ou forma de comunicação, dados e/ou informe relativo aos serviços e a
documentação técnica envolvidas.
Todo o conteúdo deste material é considerado obra intelectual de propriedade
única e exclusiva das empresas GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A. e/ou
GPS Corretora e Administradora de Seguros Ltda., ainda que elaborados de acordo
com dados e informações disponibilizadas pela JACOBS DOUWE EGBERTS BR
COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. e/ou sua seguradora.
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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9. TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE:
Em caso de sinistros, o não cumprimento destas “Normas e Procedimentos”
implicará na responsabilidade direta e integral do transportador pelos prejuízos
causados.
O acesso a estas “Normas e Procedimentos” deve ser restrito aos responsáveis
pelo transportador. Caberá aos mesmos a difusão por escrito destas informações aos
seus respectivos funcionários (motoristas, conferentes, ajudantes e outras funções) no
âmbito de suas atribuições.
As “Normas e Procedimentos” aqui estabelecidos entram em vigor a partir de
01/01/2017, são válidas por tempo indeterminado, podendo sofrer alterações em razão
de mudanças no cenário do risco, a critério da JACOBS DOUWE EGBERTS BR
COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA. e GPS Logística e Gerenciamento de Riscos
S/A.
Diante das condições descritas, o transportador abaixo assina e declara estar
ciente e concorda em sua plenitude.
______________________________________________________________________
Transportador
______________________________________________________________________
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
______________________________________________________________________
GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A.
São Paulo, 01 de Maio de 2019.
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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ANEXO I
Procedimentos para monitoramento de veículos
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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ÍNDICE
1 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE RASTREADORES ......................... 22
2. CHECK LIST DOS VEÍCULOS E DOS EQUIPAMENTOS....................................23
3. MONITORAMENTO DE VEÍCULOS DE CARGA......................................23
3.1. Solicitação de Monitoramento ou Plano de viagem ............................... 23
4. INICIO DE VIAGEM / MENSAGENS DURANTE A VIAGEM ........................ 24
4.1. Programação do veículo (responsabilidade Central) .............................. 24
4.2. Envio de macros (responsabilidade motorista/transportador) ................... 24
5. PLANO DE CONTIGÊNCIA ............................................................... 25
6. MONITORAMENTO NAS SITUAÇÕES DE RISCO ................................... 25
7. REGISTROS DA OPERAÇÃO DE MONITORAMENTO ............................. 28
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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1. PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE RASTREADORES POR
SATÉLITE, HÍBRIDO OU GPRS COMO INSTRUMENTO DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
CONDIÇÕES GERAIS:
Os recursos devem estar programados para trabalhar no nível de segurança que
permita atuação local e permanente por vandalismo dos dispositivos ou sensores, além
de programação com atuação imediata gerando alertas à Central de Monitoramento e
detecção da perda de sinal decorrente da cobertura da antena com artigo metálico ou
com sensores que acusem o corte da fiação do equipamento.
Na tecnologia de rastreamento Omnilink o equipamento devera estar configurado
sempre no “Modo Interativo” antes do início da viagem.
Na tecnologia de rastreamento Sascar deverá ser enviado o comando “Ativar o
Início de Operação” antes do início da viagem.
O cronograma de conexão com a Central do Provedor do Serviço de
Rastreamento deverá sempre ser programado para os intervalos mínimos permitidos.
No caso de existir particularidades nas operações, frequência do pedido de
posição e áreas diferentes ao solicitado, deverá ser respeitada às normas
vigentes na apólice ou Normas e Procedimentos acordados.
A Central de Monitoramento do transportador (própria ou terceira) ou do
embarcador é a responsável pelo acompanhamento dos veículos com detecção dos
eventos e atuação nestes.
Os veículos enquanto parados para pernoite, refeição, manutenção, devem estar
bloqueados por comandos enviados pela Central de Monitoramento e liberados
somente com autorização desta com uso de mensagem ou programação definida para
estes fins.
Os transportadores são as responsáveis em configurar a Parametrização de
Sleep Mode dos veículos que possuem a tecnologia de rastreamento Autotrac. Os
parâmetros de tempo que devem ser configurados são:
Tempo ativo após desligar a ignição: 720
Frequência de ativação após desligar a ignição: 60
Tempo total ativo após desligar a Ignição: 800
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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No caso de existir particularidades nas operações, que não necessitam de
bloqueio nas paradas, as mesmas deverão ser respeitadas seguindo as
determinações das Normas e Procedimentos acordadas.
Em hipótese alguma o proprietário do sinal do veículo poderá interferir no
seu rastreamento, quando a viagem estiver em andamento (a partir da
disponibilização do sinal a Central de Monitoramento até a conclusão da viagem,
ou seja, envio da macro de fim de viagem), seja através de envio de comandos ou
retirada do sinal do veículo da Central de Monitoramento. TAL PROCEDIMENTO
ACARRETARÁ EM QUEBRA DE PGR E RESPONSABILIDADE INTEGRAL DO
TRANSPORTADOR NO EVENTO.
É de responsabilidade dos transportadores o treinamento dos motoristas
nos procedimentos descritos neste anexo.
2. CHECK LIST DOS VEÍCULOS E DOS EQUIPAMENTOS
O teste dos equipamentos de rastreamento ou check list deverá ser efetuado antes do
envio do auto carga para operação a fim de não haja problema após o carregamento e
o veículo seja impossibilitado de seguir viagem.
Todos os sensores e atuadores precisam ser verificados e o teste deve ser efetuado
com o sinal espelhado para central de rastreamento da gerenciadora de riscos. A
validade do teste é de 30 (trinta) dias.
É de responsabilidade da transportadora e da gerenciadora o controle da data de
vencimento do check list.
Nas operações onde houver Posto Avançado ou durante o trajeto, a gerenciadora
poderá auditar o processo e solicitar um novo teste inopinadamente.
O sinal do veículo deverá estar liberado para gerenciadora de riscos com 2 (duas) horas
de antecedência ao embarque da carga.
3. MONITORAMENTO DE VEÍCULOS DE CARGA
3.1 Solicitação de Monitoramento ou Plano de viagem
Trata-se de um documento a ser preenchido pelo transportador, embarcador ou
PACR, que deverá ser enviado a central de monitoramento com antecedência mínima
de 1 hora, contendo as informações sobre:
a) Motorista (nome, RG e telefone de contato);
b) Viagem (Origem, destino, itinerário e paradas com cidades e UF);
c) Veículo (Placa, cor, ano, marca e modelo);
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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d) Carga (tipo da carga e valor) em casos de carga mix especificar o
produto – tabela de sub limites;
e) Tecnologia principal (nome e identificador) complementar (nome e
identificador);
f) Acompanhamento por escolta, (nome tecnologia e identificador
para acompanhamento simultâneo);
O sinal do rastreador deve ser disponibilizado para a central de
monitoramento antes de emitir o plano de viagem, para que o veículo (s) possa
ser parametrizado e configurado, permitindo o monitoramento.
Quando o veículo for escoltado o mesmo deverá estar associado à rota/plano de
viagem para que as situações de risco sejam detectadas e tratadas conforme
procedimento de risco.
As viagens sem solicitação de monitoramento não serão consideradas
monitoradas.
4. INICIO DE VIAGEM / MENSAGENS DURANTE A VIAGEM
4.1 Programação do veículo (responsabilidade Central)
a. Set up do sistema;
b. Cadastrar plano de viagem / rotograma;
c. Ativar sensores e atuadores;
d. Autorizar viagem.
4.2 Envio de macros (responsabilidade motorista/transportador)
Tratam-se das mensagens pré-formatadas regulamentadas nos procedimentos,
que os motoristas deverão enviar durante a viagem monitorada para cada situação
abaixo:
a. Inicio de viagem - deve ser enviada da origem de transporte;
b. Parada – quando parado em local programado (pernoite, refeição, posto fiscal
e etc.);
c. Reinício – quando do recomeço de uma viagem após parada;
d. Chegada no destino – ao chegar ao destino;
e. Fim de viagem – final de uma viagem ou chegada em destino.
A macro de fim de viagem não deve ser utilizada quando o veículo for
permanecer estacionado do lado externo da filial ou cliente destino.
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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5. PLANO DE CONTINGÊNCIA
Em qualquer situação onde, a viagem estiver regularmente operacionalizada pela
central de rastreamento (antes do início ou durante a viagem) e ocorrer algum dano no
aparelho de rastreamento ou falha em algum periférico (sensor/atuador), ou outro
problema que impossibilite a continuidade nos trabalhos pela central, será iniciado o
plano de contingência a seguir:
a. Solicitação de escolta para acompanhamento do auto carga –
Responsabilidade de acionamento da Transportadora;
b. Substituição do veículo carga pela transportadora;
c. Manutenção do equipamento rastreador através da transportadora;
d. Acionamento de pronta resposta para acompanhamento da ocorrência
responsabilidade da gerenciadora.
Obs.: Caso o veículo permaneça estacionado em local não apropriado, haverá
necessidade de preservação com equipe de escolta armada, conforme item 3.3.
Somente a gerenciadora de risco poderá dispensar a utilização da escolta. Para isso a
gerenciadora deverá enviar um e-mail para transportadora a fim de que a alteração seja
formalizada e a transportadora esteja liberada para a viagem.
6. MONITORAMENTO NAS SITUAÇÕES DE RISCO
Entrada em área de risco:
e. Verificar posição do veículo;
f. Visualizar veículo no mapa;
g. Confirmar e aumentar a frequência do pedido de posição conforme estipulado
nas condições gerais, programando pelo tempo previsto de passagem do
veículo na Área de Risco;
Acionamento do Botão de Pânico:
a. Visualizar o veículo no mapa;
b. Aumentar Frequência de Pedido de Posição (FPP) permitido pela tecnologia;
c. Passar situação ao supervisor da Central de Monitoramento;
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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d. Bloquear veículo quando velocidade igual a zero ou ignição desligada;
e. Não enviar o bloqueio se houver a possibilidade do veículo ser bloqueado em
movimento;
f. Confirmar se os comandos enviados foram recebidos pelo veículo;
g. Se o veículo não recebeu os comandos enviados, passar a situação ao
Supervisor para o tratamento de ocorrência e acionamento de autoridades;
h. Caso veículo esteja sendo escoltado, verificar situações (Parada Indevida,
Desvio de Rota e Perda de Sinal) e contatar a viatura e acionar as autoridades;
i. Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, acionar a pronta
resposta e autoridades policiais;
j. Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e
cancelar o acionamento das autoridades policiais.
Parada Indevida:
a. O veículo deve estar associado a uma rota;
b. Ao chegar o alerta o operador deverá visualizar no mapa posição e verificar se o
mesmo está em pedágio, PRF, trânsito área urbana ou em local de parada
autorizada e aumentar o FPP;
c. Observar status da ignição, ligada ou desligada com mais de dois
posicionamentos no mesmo local o operador deverá enviar o comando de sirene
e após orientação do supervisor enviar o comando de bloqueio;
d. Caso veículo esteja sendo escoltado, verificar situações (Parada Indevida,
Desvio de Rota e Perda de Sinal) contatar a viatura e acionar as autoridades;
e. Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, verificar posição no
mapa e acionar a pronta resposta e autoridades policiais;
f. Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e
cancelar o acionamento das autoridades policiais.
Perdas de Sinal:
a. Verificar a posição do veículo no mapa (ultima posição);
b. Aumentar Frequência de Pedido de Posição (FPP) permitido pela tecnologia;
c. Verificar mensagens anteriores de parada e obstruções ao sinal;
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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d. Caso o sinal não atualize, informar ao Supervisor, enviar sirene;
e. Verificar se o veículo está em local previsto telefonando nos locais de entrega,
filiais, postos, PRF ou PRE;
f. Acionar as autoridades policiais;
g. Quando o sinal retornar, verificar se o veículo está numa situação de desvio de
rota ou parada indevida. Caso afirmativo, informar ao Supervisor e se
necessário, enviar o comando de bloqueio (não enviar o bloqueio se houver a
possibilidade do veículo estar em movimento);
h. Caso veículo esteja sendo escoltado, contatar a viatura e acionar as autoridades
policiais;
i. Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, verificar posição no
mapa e acionar a pronta resposta e autoridades policiais;
j. Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e
cancelar o acionamento das autoridades policiais.
Desvio de Rota:
a. Chegado o alerta de desvio de rota, o operador deverá visualizar o veículo no
mapa e caso esteja fora da rota, enviar o comando de sirene, aumentar a
frequência do pedido de posição;
b. Se exigido veículo escoltado, verificar sinal da escolta e contatar esta e em caso
de situação suspeita acionar autoridades. Caso a situação esteja normalizada
solicitar que façam parada no próximo posto e aguardar ordens do supervisor;
c. Confirmar se os comandos foram recebidos pelo veículo;
d. Se os comandos não foram recebidos, passar a situação ao Supervisor para o
tratamento de ocorrências;
e. Caso veículo esteja sendo escoltado, contatar a viatura e acionar as autoridades
policiais;
f. Se exigido veículo com segundo rastreador ou localizador, visualizar no mapa e
acionar pronta resposta e autoridades;
g. Após solução, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o
acionamento das autoridades policiais;
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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7. REGISTROS DA OPERAÇÃO DE MONITORAMENTO
Quando solicitado, o Transportador deverá disponibilizar o veículo para vistoria
para verificação da instalação do rastreador.
No caso de sinistro, a central de monitoramento responsável por este, se obriga
a enviar no prazo máximo de 72 horas (setenta e duas horas) a documentação do
sistema de rastreamento para análise conforme descrito no ANEXO III (Documentação
Obrigatória para Análise do Sinistro).
A falta desta documentação no prazo estipulado acarretará em não
conformidade do sinistro.
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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ANEXO II
Definição das Ferramentas de Gerenciamento de Riscos
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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ÍNDICE
1. BANCO DE DADOS TELERISCO .................................................... 31
1.1. Acesso ao Banco de Dados Telerisco ....................................... 31
1.2. Vínculo do motorista com o transportador: .............................. 31
1.3. Pesquisa:............................................................................. 31
1.4. Consulta: ............................................................................. 31
2. POSTO DE AUDITORIA E CONTROLE RISCOS (PACR) ....................... 32
3. POSTO AVANÇADO DE VERIFICAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO (PAVI) ........ 32
4. RASTREADOR PRINCIPAL OU SISTEMA DE PROTEÇÃO VEÍCULAR ...... 32
4.1. Tecnologias reconhecidas para esta operação: ......................... 32
5. RASTREADOR COMPLEMENTAR OU 2º RASTREADOR ........................ 33
6. RASTREAMENTO SECUNDÁRIO ...................................................... 33
7. LOCALIZADOR PORTÁTIL DE CARGAS ............................................ 33
8. PRONTA LOCALIZAÇÃO ................................................................ 33
9. MONITORAMENTO DE VEÍCULOS ................................................... 34
10. CENTRAL DE MONITORAMENTO ..................................................... 34
11. ACOMPANHAMENTO OSTENSIVO TERRESTRE .................................. 34
12. ACOMPANHAMENTO VELADO TERRESTRE ....................................... 34
13. ÁREAS DE RISCO......................................................................... 34
14. PLANO DE VIAGEM/ROTOGRAMAS (Retigráfico / eletrônico) .............. 34
15. CENTRAL DE OPERAÇÕES (CENOP) ................................................ 35
16. AUDITORIA DE PLANO DE VIAGEM (APV) ....................................... 35
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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1. BANCO DE DADOS TELERISCO
Traduz-se como uma base de dados com informações e definição de perfis de
condutores e profissionais de transportes.
1.1. Acesso ao Banco de Dados Telerisco
O transportador deverá contatar a Central do Banco de Dados TELERISCO® por
intermédio dos telefones (11)3889-1169 (opção 2) e/ou e-mail:
[email protected] , para receber todas as informações
necessárias para obter acesso.
Através deste primeiro contato o transportador receberá (via e-mail) Termo de
aceite.
Após a devolução do Termo de Aceite, cliente recebera Manual do Banco de
Dados TELERISCO, as senhas de acesso ao serviço e contrato Telerisco.
1.2. Vínculo do motorista com o transportador:
Frota própria: é o motorista que possui vínculo empregatício com o transportador;
Agregado: é o motorista que possui contrato com o transportador e/ou trabalha em
regime de exclusividade.
Autônomo ou carreteiro: é o motorista que possui veículo próprio ou dirige veículo
de terceiros e executa viagens esporádicas para o transportador.
1.3. Pesquisa:
É o processo pelo qual transportadores e embarcadores, definem os perfis
requeridos de motoristas, proprietários, veículos e profissionais de transporte.
1.4. Consulta:
É o processo pelo qual, os clientes solicitam, antes de um embarque,
informações sobre as adequações de perfis sobre o perfil dos condutores, proprietários,
veículos ou profissionais de transporte.
mailto:[email protected]
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A. 32
2. POSTO DE AUDITORIA E CONTROLE RISCOS (PACR)
Trata-se de unidade localizada nas origens de transporte, provida de recursos
humanos e materiais, onde são desenvolvidas auditorias e providências de
gerenciamento de riscos para inicio dos embarques/viagens.
O Posto de Auditoria e Controle de Riscos (PACR) tem por responsabilidade a
reavaliação* (através de testes) dos sensores e atuadores dos veículos, bem como a
instrução dos motoristas com relação às Normas e Procedimentos de Gerenciamento
de Riscos da JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS
LTDA. É obrigação do motorista que realizará coleta nesta unidade se apresentar ao
PACR para prática do procedimento de testes imediatamente após sua chegada e
antes de sua saída para realização do briefing da viagem.
*Obs.: Apesar das atividades desenvolvidas pelo PACR, é de inteira responsabilidade
do transportador que todos os sensores e atuadores do veículo estejam em pleno
funcionamento, à consulta/cadastro do motorista no Banco de Dados do Telerisco e
briefing quanto as Normas e Procedimentos aqui descritas sejam previamente
realizados.
3. POSTO AVANÇADO DE VERIFICAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO (PAVI)
Trata-se de unidade localizada em pontos estratégicos das rodovias, provida de
recursos humanos e materiais, onde são desenvolvidas auditorias, controle e
providências de gerenciamento de riscos dos veículos com passagens e paradas
programadas para estes locais.
4. RASTREADOR PRINCIPAL OU SISTEMA DE PROTEÇÃO
VEÍCULAR (SPV)
Equipamentos nominados “rastreadores”, baseados em tecnologias GPS,
GPRS/GSM e satelital, que possibilitam o monitoramento das conformidades das
viagens e a tentativa de inibição das adversidades.
4.1. Tecnologias reconhecidas para esta operação:
Obrigatória à utilização de tecnologia de rastreamento específica para o
monitoramento / rastreamento de cargas conforme segue abaixo.
3S
Autotrac
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GPS Logística e Gerenciamento de Riscos S/A. 33
OnixSat ou Jabursat
Omnilink
Pósitron Dual ou Sat
Rodosis
Sascarga
Sighra
5. RASTREADOR COMPLEMENTAR OU 2º RASTREADOR
Equipamentos nominados “rastreadores complementares” baseados em
tecnologias GPS, GPRS/GSM, rádio e satelital, que possibilitam a localização de
veículos, nos casos em que o rastreador principal apresentar falhas ou anulação. Pode
possuir serviço de pronta localização.
O sinal desta tecnologia deve estar disponível na mesma central que rastreia o
veículo de carga.
6. RASTREAMENTO SECUNDÁRIO
Procedimento que envolve a formação de comboio de dois e no máximo três
veículos, onde ao menos um deve estar provido de rastreador principal.
7. LOCALIZADOR PORTÁTIL DE CARGAS
Equipamentos portáteis com alimentação autônoma, nominados “localizadores”
baseados em tecnologias GPS, GPRS/GSM, rádio e satelital que possibilitam a
localização de veículos nos casos em que o rastreador principal apresentar falhas ou
anulação. Pode possuir serviço de pronta localização.
O sinal desta tecnologia deve estar disponível na mesma central que rastreia o
veículo de carga.
8. PRONTA LOCALIZAÇÃO
Serviço realizado e disponibilizado por empresas de sistema de rastreamento
que possibilita, por intermédio de equipe motorizada, a busca e localização de veículos
sob suspeita de roubo ou desvios ao plano original de transporte.
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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9. MONITORAMENTO DE VEÍCULOS
Trata-se do serviço de programação, acompanhamento e avaliação dos dados
fornecidos por rastreadores principais, complementares e localizadores, possibilitando a
detecção da conformidade da viagem e tentativa de inibição das adversidades.
10. CENTRAL DE MONITORAMENTO
Ambiente preparado com recursos humanos e materiais, onde se desenvolve a
programação e monitoramento dos rastreadores e localizadores. Quando da
apresentação de falhas ou anulação das tecnologias, executa ações de tentativa de
reação e inibição de eventos.
11. ACOMPANHAMENTO OSTENSIVO TERRESTRE
Serviço fornecido por empresas credenciadas em órgãos oficiais destinado a
executar a proteção armada de veículos e carga em trecho parcial ou total do percurso
rodoviário. Deve possuir sistema de rastreamento quando requerido em Normas de GR.
12. ACOMPANHAMENTO VELADO TERRESTRE
Serviço executado por empresa, utilizando veículos automotores, equipados com
sistema de comunicação e profissionais, visando comunicar sobre ações de elementos
externos que coloquem em risco a veículo e carga durante o percurso/viagem.
13. ÁREAS DE RISCO
São regiões geográficas caracterizadas pela incidência e concentração de
sinistros, definidas com base em dados estatísticos dos locais dos eventos. Seus limites
e localizações podem sofrer alterações.
14. PLANO DE VIAGEM/ROTOGRAMAS (Retigráfico / eletrônico)
É o planejamento e definição das rotas, pontos de paradas permitidas, itinerários,
estimativa de horários e prazos a serem cumpridos.
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Rotograma básico (Retigráfico) consiste na apresentação ilustrada do
planilhamento dos pontos notáveis de uma rota, contemplando-a de forma detalhada
em sequência lógica.
O rotograma eletrônico é um método que considera a representação visual
dinâmica dos pontos de interesse de um determinado percurso.
15. CENTRAL DE OPERAÇÕES (CENOP)
Trata-se de serviço realizado ininterruptamente, responsável por coletar as
informações do sinistro, validar o atendimento do sinistro, coordenar os trabalhos
iniciais e comunicar as partes interessadas no processo o qual receberá um número
próprio para controle interno e externo.
16. AUDITORIA DE PLANO DE VIAGEM (APV)
Equipe volante responsável pela verificação aleatória do cumprimento ao
planejamento das viagens e rotogramas realizados pelos condutores.
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ANEXO III
Documentação obrigatória para análise de sinistro
(veículos rastreados)
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
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ÍNDICE
1. ENVIO DE DOCUMENTAÇÃO DE MONITORAMENTO .......................... 38
1.1. Formato da Documentação .................................................... 38
2. ENVIO DA DECLARAÇÃO DO TRANSPORTADOR ............................... 38
3. DOS PRAZOS .............................................................................. 39
4. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ANÁLISE ............... 39
4.1. Documentos e informações que devem ser fornecidas junto com um
breve relato da ocorrência. ............................................................ 39
4.2. Informações complementares: ............................................... 40
5. DOCUMENTAÇÃO POR TECNOLOGIA .................................................. 40
5.1. Autotrac: ............................................................................. 40
5.2. Onixsat (Jabursat): ............................................................... 41
5.3. Omnilink: ............................................................................ 42
5.4. Sascar: ............................................................................... 43
5.5. Rastreadores em Geral: ......................................................... 44
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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1. ENVIO DE DOCUMENTAÇÃO DE MONITORAMENTO
Ao tomar conhecimento do sinistro, a GPS Logística e Gerenciamento de Riscos
S/A solicita à empresa de rastreamento de cargas toda a documentação pertinente ao
monitoramento.
Esta documentação está descrita nos itens “4” e “5”, sendo o último, de acordo
com a tecnologia embarcada no veículo sinistrado.
A documentação completa deve ser encaminhada por e-mail (mantendo em
cópia os responsáveis GPS Logística e Gerenciamento de Riscos), em prazos
determinados e no formato solicitado.
1.1. Formato da Documentação
Não serão aceitos documentos em Excel.
Não serão aceitos prints dos relatórios, os mesmos devem ser encaminhados no
formato PDF.
As imagens devem ser salvas em JPG.
2. ENVIO DA DECLARAÇÃO DO TRANSPORTADOR
No ato da solicitação dos documentos de monitoramento, a GPS Logística e
Gerenciamento de Riscos solicita ao transportador um relato sobre as circunstâncias do
evento e descrição dos fatores que o geraram, devendo esta declaração ser enviada
para o seguinte endereço:
GERIS: [email protected]
As informações que deverão constar neste relato são:
1. Relato sobre o evento: Para nos auxiliar na elaboração do relatório de análise do
assalto, solicitamos ao Transportador o envio de seu relato sobre as circunstâncias do
evento, bem como uma descrição dos fatores que o geraram, devendo esta declaração
ser enviada em prazo máximo de 72h.
2. Motorista possui treinamento na tecnologia? Qual o nível de conhecimento?
3. Nome do Monitor de motorista e data do último treinamento.
mailto:[email protected]
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3. DOS PRAZOS
Fica estabelecido o prazo de 24hs como desejável para recebimento da
documentação. O prazo máximo para o envio dos documentos de monitoramento e o
relato do transportador é de 72hs a contar da data da solicitação por e-mail.
4. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ANÁLISE
No caso de sinistro, a central de monitoramento responsável por este, se obriga
a enviar a documentação do sistema de rastreamento para análise de acordo com a
tecnologia embarcada no veículo. Toda a documentação deve ser extraída no período
de 12 (doze) horas antes do início da viagem e 24 (vinte e quatro) horas após a
ocorrência.
4.1. Documentos e informações que devem ser fornecidas junto com um breve
relato da ocorrência.
Plano de viagem. A empresa o enviou? (Encaminhar uma cópia do documento que
deve conter as paradas programadas e o itinerário).
Qual o número do equipamento do veículo?
Quais os sensores e atuadores instalados no veículo? (cavalo e carreta)
Qual era a freqüência do pedido de posição utilizado no momento do evento?
Qual a versão do Software e Hardware?
Quantos veículos estavam sendo monitorados no momento do evento?
Como o evento foi identificado? Qual providência que foi tomada?
O veículo foi bloqueado?
A localização do veículo foi baseada, na aproximação de antenas de celular, ou
exata, nas posições do GPS?
O veículo é monitorado desde o início da viagem ou a partir de uma ocorrência?
O veículo estava sendo escoltado? A escolta estava sendo rastreada? (Caso
positivo, encaminhar os documentos pertinentes).
Possui tecnologia complementar? Caso possua, informar o (s) nome (s) e
encaminhar todos os documentos relativos ao monitoramento (por exemplo,
histórico de posições).
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Caso seja utilizado sistemas de “integração”, encaminhar todos os relatórios
emitidos por este, não sendo dispensada a apresentação dos relatórios
originais, oriundos do sistema provedor.
4.2. Informações complementares:
Solicitação de Monitoramento constando origem, destino, paradas programadas
e o horário em que a central recebeu a solicitação.
Possui rotograma? Validado pela Pamcary?
Nome e CPF do operador e supervisor, e se ambos realizaram treinamento das
tecnologias e procedimentos.
A central monitora por intermédio de um software integrador? Enviar os relatórios
referentes ao software integrador. (posições, comandos, alertas e mensagens)
Relato da central informando como o evento foi identificado e as ações tomadas.
Observação: Caso seja necessário, no decorrer da análise outros documentos poderão
ser solicitados.
Salvar os relatórios em formato PDF.
Salvar as imagens em formato JPG.
5. DOCUMENTAÇÃO POR TECNOLOGIA
Autotrac:
5.1. Documentos que devem ser extraídos do sistema:
Tela de configuração do veículo (Propriedades / OBC / Parâmetros)
Tela de configuração do sistema (Config. Gerais / Config. Viagens)
Tela de mapas contendo posições, referências, estradas, cidades, ruas, etc.;
Tela de configuração de ações associadas a eventos;
5.1.1. Relatórios que devem ser extraídos do sistema:
Relatório do histórico de posições;
Relatório de mensagens recebidas e enviadas fechadas e abertas;
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Relatório de comandos enviados fechados e abertos;
Relatório de alertas recebidos fechados e abertos;
Relatório de mensagens enviadas fechadas e abertas;
Relatório do histórico de eventos;
Histórico de viagens (programação da rota) (se ela estava vinculada ao veículo);
Delay dos sensores de portas da cabine, baú, desengate;
Histórico de alertas e comandos registrando o último teste ocorrido no veículo.
Onixsat (Jabursat):
5.1.2. Documentos que devem ser extraídos do sistema:
Tela de configuração do sistema (com todas as abas selecionadas);
Tela de manutenção do veículo (dados cadastrais);
Tela de Instalação do Equipamento
Criação do perfil operacional;
Manipulação da inteligência embarcada (quando o equipamento é Versão Híbrida);
Tela de Administração do computador de bordo (inteligência embarcada,
configuração do equipamento, macros, pontos de controle, cercas embarcadas e
eventos - quando o equipamento é versão Híbrida);
5.1.3. Relatório de log de operações no sistema:
Tela de mapas contendo posições, referências, estradas, cidades, ruas, etc.;
Histórico de posições (no formato de graus, minutos e segundos);
Relatório de mensagens/macros enviadas e recebidas;
Relatório de comandos enviados;
Relatório analítico completo;
Relatório de alertas do Sistema (com horário do alerta e horário de leitura);
Relatório de Log de Alterações do Sistema;
Relatório de Log de Evento IE;
Imagem da rota que estava vinculada ao veículo (se utilizada);
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Histórico de alertas e comandos registrando o último teste ocorrido no veículo.
Omnilink:
5.1.4. Documentos que devem ser extraídos do sistema:
Tela de cadastro do veículo (Dados do Rastreador / Acessórios do Rastreador /
Dados do Veículo);
Tela de mapas contendo posições, latitude e longitude em graus / minutos /
segundos;
Tela de Alertas de Comunicação do Sistema (temporização para alerta de perda de
sinal);
5.1.5. Relatórios (em PDF ou QRP):
Alarmes e bloqueios
Mensagens enviadas / recebidas / formatadas
Histórico de posições
Solicitação de autorização
Telecomandos
Teleeventos
Histórico de alertas e comandos (registrando o último teste ocorrido no veículo);
5.1.6. Telas de Configuração (em JPG): As telas deverão estar selecionadas em
Opções Atuais:
Opções de segurança
Comportamento do veículo nas exceções
Configuração do histórico:
Cerca eletrônica / Rota / Alvos vinculados ao veículo (tela completa–barra de
rolagem do início ao fim)
Atuadores
Alertas de comunicação
Opções gerais e modo interativo
Mensagens pré-definidas
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Configuração da senha
Configurar comunicação com as central
Transmissão de teleeventos (Central principal)
Transmissão de teleeventos (Central auxiliar)
Opções de segurança eletrônica (Central principal)
Opções de segurança eletrônica (Central auxiliar)
Mensagens formatadas
Sascar:
5.1.7. Documentos que devem ser extraídos do sistema:
Relatório de alertas concluídos;
Relatório de comandos enviados;
Relatório de mensagens detalhadas;
Relatório de dados adicionais;
Relatório de operação detalhado;
Relatório de regras de segurança;
Relatório de notas 1 e 2 (informações registradas no Grid pelo operador);
Relatório de grupo de pontos (alvos);
Relatório de posições detalhadas;
Relatório das ações embarcadas;
Tela do cadastro de alertas (print screen) - deverá mostrar cada alerta que foi
vinculado ao veículo e qual a ação programada em caso de violação);
Posições no mapa;
Telas do sistema (cadastro de veículos / principal; cadastro de veículos / demais
informações; grid se houver câmera instalada, solicitar últimas imagens, etc);
Relatório de Operação Detalhado;
Histórico de alertas e comandos registrando o último teste ocorrido no veículo.
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Versão: 1 Original: Maio 2018 Atualização: Maio 2019 Entrega: Maio 2019
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Rastreadores em Geral:
5.1.8. Documentos que devem ser extraídos do sistema:
Tela: detalhes do veículo / cadastro;
Tela de mapas contendo posições, referências, estradas, cidades, ruas, latitude e
longitude em graus / minutos / segundos, horários, etc.;
Relatórios: Alarmes e Alertas gerados pelo veículo
Mensagens recebidas
Mensagens enviadas
Relatório do histórico de posições
Histórico de Macros
Comandos enviados
Eventos ocorridos
Imagem das Macros (mostrando as telas de formulário, validação, automação,
restrições, âncora, parado e baú);
Programação (Área de entrega e Coleta / Rota / Parada Autorizada / Área de Risco);
Posições no Mapa;
Histórico de alertas e comandos registrando o último teste ocorrido no veículo.
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RAZÃO SOCIAL DO CLIENTE
Versão: 1 Original: Janeiro 2017 Atualização: Maio 2018 Entrega: Maio 2018
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6. QUADRO SINÓPTICO
Resumo das regras de Gerenciamento de Riscos da JACOBS DOUWE EGBERTS BR COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉS LTDA.
O quadro acima é um resumo das normas de Gerenciamento de Riscos e não isenta o transportador das demais regras e
obrigações que constam neste caderno.
REGIÕES
Para embarques com origem, destino ou
tráfego pela região metropolitana do Rio de
Janeiro o limite máximo é de R$ 500.000,00.
Demais embarques :R$ 660.000,00
Vínculo do motorista Frota e Agregado
Perfil do motorista
RC Sênior
RC Pleno
RC 350M
Consulta antes do embarque Não aplicável a esta norma
Pesquisa Frota: Anual / Agregado: Semestral
Áreas de Risco
200 Km SP
100 Km RJ Demais
Origens 100km
Posto de Auditoria e Controle de
Riscos (PACR)Não aplicável a esta norma
Comboio Não autorizado
Restrição de horário de operação
Proibido viagem noturna – Restrição de
horário das 20h00 até 6h00 horas, exceto
para entregas diretas sem paradas com
origem em Jundiaí e destino à Grande São
Paulo.
Rastreador principal
Para todos embarques com Origem/ Destino
ou necessidade Tráfego pela região
metropolitana do Rio de Janeiro obrigatório
rastreamento .
Demais embarques: obrigatório
rastreamento para embarques a partir de R$
100 mil
Meio de Comunicação GPRS / Híbrdo / Satelital
Acompanhamento
(ostensivo/velado)
Obrigatório em substituição ao rastreador
(quando aplicável)
MonitoramentoObrigatório o espelhamento e transferência
de sinal para a Central Krona / JDE
Pronta localização Não aplicável a esta norma
Limite máximo de responsabilidade
Motorista
Plano de viagem
Proteção Veicular
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RAZÃO SOCIAL DO CLIENTE
Versão: 1 Original: Janeiro 2017 Atualização: Maio 2018 Entrega: Maio 2018
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7. HISTÓRICO DE REVISÕES:
Data da
alteração:
Versão
anterior:
Versão
atual:
Alterações:
01/05/2018 -------- 01/05/2019
02/05/2017 01/05/2018 01/05/2018 Alteração do horário de restrição de tráfego,
regras de monitoramento, regras de check
list e plano de contingência.
01/04/2019
01/05/2018
01/05/2019
a)Inclusão de dois pontos de paradas
autorizados na Região Metropolitana do RJ;
b) Alteração no horário de restrição de
tráfego na Região Metropolitana de SP