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Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Ir para o texto Clique na imagem abaixo para acessar o conteudo desejado. 57:59 Normas para elaboração de Projetos de pesquisa, trabalhos acadêmico-científicos e revistas científicas Pesquisa e formação profissional A pesquisa é antes de tudo a produção de conhecimento, interpretação e explicação dos fatos e fenômenos naturais e sociais, indicação de novas respostas aos problemas que se apresentam. Trata-se de investigar, levantar dados, realizar diagnósticos, sistematizar estes dados visando uma análise rigorosa que contribua na elaboração da ciência, é um processo de descoberta. A gênese da relação entre pesquisa e ciência está implícita nas primeiras investigações realizadas pela humanidade. Na atualidade esta relação amplia-se ao vincular a inovação tecnológica, científica ao desenvolvimento social e econômico. A formação profissional desenvolvida no âmago das instituições de ensino assume a pesquisa como componente formativo desde a proposta por Humboldt, provocando mudanças no processo de ensinar. A investigação supera o ensino transmissivo centrado na reprodução do conhecimento ao incluir a indagação, a dúvida como ponto de partida para a formação. O propósito não é necessariamente formar pesquisadores profissionais, mas reconhecer na atividade investigativa possibilidade de desenvolvimento do sujeito criador, crítico em face de fatos e acontecimentos. O processo de formação associada ao envolvimento na produção de conhecimento torna-se instigadora, deixa a concepção de consumo do conhecimento para provocar, originar, gerar e lançar novas explicações, compreensão e respostas aos problemas existentes. Os cursos de graduação e de pós-graduação ao introduzirem a pesquisa em suas propostas curriculares favorecem uma formação em princípios, métodos e técnicas da resolução de problemas científicos, por meio do ensino baseado na pesquisa, promovendo a iniciação, participação e desenvolvimento de pesquisas. O desenvolvimento da investigação abrange diferentes níveis e tipos de produção do conhecimento nos trabalhos de conclusão de curso, participação em projetos de pesquisa, comunicação em eventos e publicação de artigos. A finalidade da realização de pesquisa está vinculada a melhoria do processo de aprender, fomenta a reflexão, propicia o alargamento da compreensão das ciências e seus princípios, torna possível qualificar-se profissional e pesquisador capaz de contribuir na busca de solução aos problemas. Pesquisar como produtor de ciência é formar-se em mais uma das diversas formas de conhecimento a que

Normas Para Elaboração de Projetos de Pesquisa, Trabalhos Acadêmico-científicos e Revistas Científicas

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Normas para elaboração de TCC

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    57:59

    Normas para elaborao de Projetos de pesquisa,trabalhos acadmico-cientficos e revistascientficas

    Pesquisa e formao profissionalA pesquisa antes de tudo a produo de conhecimento, interpretao e explicao dos fatos e

    fenmenos naturais e sociais, indicao de novas respostas aos problemas que se apresentam. Trata-se deinvestigar, levantar dados, realizar diagnsticos, sistematizar estes dados visando uma anlise rigorosa quecontribua na elaborao da cincia, um processo de descoberta.

    A gnese da relao entre pesquisa e cincia est implcita nas primeiras investigaes realizadas pelahumanidade. Na atualidade esta relao amplia-se ao vincular a inovao tecnolgica, cientfica aodesenvolvimento social e econmico.

    A formao profissional desenvolvida no mago das instituies de ensino assume a pesquisa comocomponente formativo desde a proposta por Humboldt, provocando mudanas no processo de ensinar. Ainvestigao supera o ensino transmissivo centrado na reproduo do conhecimento ao incluir a indagao, advida como ponto de partida para a formao. O propsito no necessariamente formar pesquisadoresprofissionais, mas reconhecer na atividade investigativa possibilidade de desenvolvimento do sujeito criador,crtico em face de fatos e acontecimentos. O processo de formao associada ao envolvimento na produo deconhecimento torna-se instigadora, deixa a concepo de consumo do conhecimento para provocar, originar,gerar e lanar novas explicaes, compreenso e respostas aos problemas existentes.

    Os cursos de graduao e de ps-graduao ao introduzirem a pesquisa em suas propostas curricularesfavorecem uma formao em princpios, mtodos e tcnicas da resoluo de problemas cientficos, por meio doensino baseado na pesquisa, promovendo a iniciao, participao e desenvolvimento de pesquisas.

    O desenvolvimento da investigao abrange diferentes nveis e tipos de produo do conhecimento nostrabalhos de concluso de curso, participao em projetos de pesquisa, comunicao em eventos e publicaode artigos. A finalidade da realizao de pesquisa est vinculada a melhoria do processo de aprender, fomentaa reflexo, propicia o alargamento da compreenso das cincias e seus princpios, torna possvel qualificar-seprofissional e pesquisador capaz de contribuir na busca de soluo aos problemas.

    Pesquisar como produtor de cincia formar-se em mais uma das diversas formas de conhecimento a que

  • o homem tem acesso para interpretar o mundo em que vive. Fica aqui o convite para acrescentar este desafioao processo de formao realizado em seu curso!Joana Paulin RomanowskiDr. em Educao, Bolsa Produtividade em Pesquisa CNPqProf. do Centro Universitrio UNINTER.

    1. INTRODUOO presente manual objetiva normalizar e unificar, em termos de estrutura, os procedimentos para

    apresentao escrita de produo acadmico-cientfica como Projetos de Pesquisa, elaborao de Trabalho deConcluso de Curso TCC e Monografias e Artigos Cientficos.

    Salientam-se como parte integrante deste manual as "Normas de publicao das Revistas Eletrnicas doGrupo Educacional Uninter", bem como seus respectivos cadernos.

    Para a elaborao deste documento foram utilizadas as normas e diretrizes da Associao Brasileira deNormas Tcnicas ABNT. Ressalta-se que este um roteiro bsico que poder ser adaptado de acordo com asespecificidades de cada curso.

    O manual apresenta as NBR utilizadas; a estrutura para a construo de projetos e os elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais para a estruturao de trabalhos acadmico-cientficos.

    Abordaram-se modelos de Capa; Folha de Rosto; Resumo e Abstract; Listas de Ilustrao Tabelas Quadros Abreviaturas Siglas e smbolos de forma ilustrativa.

    Abrangeram-se tambm as formas de citao e notas de rodap contempladas na ABNT NBR 15287/2011e ABNT 14724/2011 com os respectivos exemplos.

    Espera-se que este manual possa contribuir para a elaborao da parte tcnica dos trabalhos acadmico-cientficos.

    2. NORMALIZAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    ABNT

    Trabalhos acadmicos:Projetos ABNT NBR 15287/2011 Monografias, Dissertaes, Teses ABNT NBR 14724/2011Artigos ABNT NBR 6022/2003Referncias ABNT NBR 6023/2002Numerao Progressiva ABNT NBR 6024/2003

    Elementos essenciais:Resumo ABNT NBR 6028/2003Sumrio ABNT NBR 6027/2003Numerao Progressiva ABNT NBR 6024/2003Ilustraes ABNT NBR 14724/2011Tabelas IBGE/1993Citaes ABNT NBR 10520/2002Notas de Rodap ABNT NBR 15287/2011 e ABNT NBR 14724/2011Referncias Bibliogrficas ABNT NBR 6023/2002

    3. FORMATAO PARA PROJETOS,MONOGRAFIAS E TCC - ABNT NBR 15287/2011 -ABNT NBR 14724/2011(NBR 15287:2011 - NBR 14724:2011)3.1 MARGENS

    a. Superior: 3 cm da borda superior da folha;

    b. Inferior: 2 cm da borda inferior da folha;

    c. Esquerda: 3 cm da borda esquerda da folha;

    d. Direita: 2 cm da borda direita da folha;

    e. Citao longa: Deve constituir um pargrafo distinto, a 4 cm da margem esquerda terminando na margem

  • direita;

    f. Nota de rodap: Utiliza-se a margem de pargrafo;

    g. Ttulo das sees: deve obedecer margem esquerda;

    h. Ttulos sem indicativo numrico (errata, agradecimento, listas de ilustraes, listas de abreviaturas e siglas,listas de smbolos, resumo, sumrio, referncias, glossrio, apndices, anexos, ndices) devem sercentralizados.

    3.2 ESPAAMENTOTodo o trabalho deve ser digitado em espao 1,5, com exceo de:

    a. Citaes longas (mais de 3 linhas): espao simples entre as linhas e espao 1,5 entre as citaes e ospargrafos anterior e posterior.

    b. Notas de rodap: digitadas em espao simples a partir da margem esquerda, sem espao entre elas.

    c. Referncias: Devem ser separadas entre si por um espao simples em branco.

    3.3 FONTEDeve ser utilizado, conforme recomendao da ABNT (NBR 14724/2011), fonte tamanho 12 para todo o

    texto. As citaes longas, notas de rodap, paginao, ttulos das ilustraes, tabelas e legenda/fonte devemser apresentadas em fonte tamanho 10. A ABNT no faz meno ao tipo de letra que deve ser utilizado.Contudo, normalmente recomendado o uso das letras Times New Roman ou Arial.

    3.4 PAGINAOTodas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas no

    numeradas. A numerao deve figurar aps a primeira folha da parte textual, aparecendo no canto superior dafolha e a 2 cm da borda superior, em algarismos arbicos.No caso da utilizao de apndices e anexos, as folhas devem ser numeradas de maneira contnua e suapaginao deve dar seguimento do texto principal.Se o trabalho possuir mais de um volume, manter a seqncia numrica das pginas em todos os volumes.

    3.5 NUMERAO PROGRESSIVADeve-se seguir a norma ABNT NBR 6024/2003. Para melhor distribuio do contedo do trabalho,

    recomenda-se usar numerao progressiva para as sees do texto, destacando-se os ttulos das sees,utilizando os recursos de negrito, itlico ou grifo, caixa alta ou versal e outro. O ttulo das sees (primrias,secundrias etc.) deve ser colocado aps sua numerao, dele separado por um espao. O texto deve iniciar-seem outra linha.

    Para enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possuem ttulo, deve ser subdividido emalneas.

    O texto que antecede a alnea deve terminar com dois pontos. A partir da, usar alneas, caracterizadas porletras minsculas, seguidas de parnteses e ordenadas alfabeticamente. A disposio grfica das alneasobedece s seguintes regras:

    a. a alnea comea com o recuo de pargrafo (1,5cm), e a partir da segunda e as seguintes linhas comeamsob a primeira letra do texto da prpria alnea;

    b. o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto e vrgula, exceto a ltima que termina emponto.

    3.6 ESQUEMA DA PGINA

    Pesquisa e formaoprofissional

    1. Introduo

    2. Normalizao detrabalhos acadmicosABNT

    3. Formatao paraProjetos, Monografias eTCC (NBR 15287 : 2011

  • 3.7.2 Citao Indireta ou Livre 3.7.3 Citao de Citao

    Fonte: ULBRA Normalizao de trabalhos acadmicos segundo a ABNT, 2011.

    3.7 CITAO - DE ACORDO COM A NBR 10520/2002 a transcrio textual dos conceitos do autor consultado, usada somente quando for absolutamente

    necessrio transcrever as palavras de um autor.

    As citaes diretas podem ser:

    a) curtas: at trs linhas;b) longas: mais de trs linhas.

    a) Citaes curtas com at trs linhas, so transcritas entre "aspas" com o mesmo tipo e tamanho de letra eespaamento do texto com obrigatoriedade de indicao do nmero da pgina:Exemplo:

    - NBR 14724 : 2011)

    4. Projeto de Pesquisa

    5. Estrutura do TCC eMonografia

    6. Revistas CentroUniversitrio UNINTER

    Prof. Dr. Sonia Bakonyi

    Prof. Dr. Mrcia Arzua

    Prof. Dr. Marco Andr Cardoso

    Copyright Grupo Uninter

    Departamento de Tecnologias

    Inovadoras:

    Prof. Dr. Luciano F. Medeiros |

    Armando Kolbe Junior |

    Leonardo Santos Teles |

    Dan Vitor Chemin |

    Todos os direitos reservados.

    3.7.1 Citao Direta

  • B) Informao verbal C) Caso o destaque seja...

    D) Citao com dois autores... E) Caso sejam apresentados ...

    3.9.2 Explicativas:

    b) Citao com mais de trs linhas, deve ser transcrita em pargrafo distinto com recuo de 4 cm da margemesquerda, sem aspas com letras e entrelinhamento menor que o do texto. Deve aparecer com uma linha brancaseparando a citao do texto anterior e posterior obrigatria a indicao das pginas.Exemplo:

    3.8 REGRAS GERAIS

    ... ps-sentena, as supresses, interpolaes, comentrios, nfase ou destaques, do seguinte modo:

    a) supresses: [...]b) interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ]c) nfase ou destaque: grifo, negrito ou itlico.

    3.9 NOTAS DE RODAPSo as que aparecem ao p das pginas em que so mencionadas. Servem para abordar pontos que no

    devem ser includos no texto para no sobrecarreg-lo.Podem ser:

    Quando indicam a origem da sua citao.

    Exemplo (no texto):

    Exemplo (no rodap):

    3.10 ABREVIATURAS DOS MESES SEGUNDO A NBR6023/2002

    A) Devem ser indicadas...

    3.9.1 De Referncia:

  • 3.11 FORMATAO DE LISTAS

    3.12 FORMATAO DE TABELA

    As tabelas nunca so fechadas por linhas laterais verticais, devendo ter no mnimo trs colunasindicadoras. So encabeadas e citadas como tabela, com ttulo auto-explicativo colocado acima da mesma.

  • 3.13 FORMATAO DE QUADRO

    Os quadros so um tipo de ilustrao ou figura, utilizados para a apresentao esquemtica deinformaes textuais, apresentando uma estrutura de linhas-molduras em todos os seus lados.

    3.14 EXEMPLO DE LISTA DE SMBOLOS LATINOS

    ck - Estimativa para a autocovarinciaC - Conjunto dos nmeros complexosdab - Distncia euclidianaF(x,y,z) - Funo das variveis independentes x, y e zM - Nmero de pixels dos segmentos a concatenarO(n) - Ordem de um algoritmop - Ordem de modelo AR, ou da parte AR de modelo ARMAPsp - Projeo sobre um espao linear fechadoq - Ordem de modelo MA, ou da parte MA de modelo ARMA

    3.15 EXEMPLO DE EQUAO

    3.16 FORMATAO DE REFERNCIAS

    LIVRO de um s autorJORDAN, C. F. Nutrient cycling in tropical Forest ecosystems. New York: John Wile, 1985. 190 p.

    LIVRO com dois autoresFELDMAN, E.C.; NELSON, R. W. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2. ed. Philadelphia:WB Saunders Company, 1996. 785 p.

    LIVRO com trs autores ou mais autores

  • SOARES, C.P.B. et al. Dendrometria e inventrio florestal. Viosa: UFV, 2006. 276 p.

    Captulos de livroROCA, W.M. et al. Mtodos de conservacin in vitro del germoplasma. In: _____. ; MROGINSKI, L. A. (Ed.).Cultivo de tejidos en la agricultura: fundamentos y aplicaciones. Cali: Centro Internacional de AgriculturaTropical, 1991. p. 697- 712.

    Livros eletrnicosFUNDAO GETULIO VARGAS. Escola de Administrao de Empresas de So Paulo. Manual de orientaopara crescimento da receita prpria municipal. So Paulo, 2001. Disponvel em:www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/ bndes_pt/Galerias/Arquivos/bf_bancos/e0001658.pdf.Acesso em: 02.04.2012

    Dissertaes ou TesesSOCHER, L.G. Dinmica e biomassa area de um trecho de Floresta Ombrfila Mista Aluvial nomunicpio de Araucria, Paran. 2004. 87 f. Dissertao (Mestrado em Engenharia Florestal) - Setor deCincias Agrrias, Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2004.

    WATZLAWICK, L.F. Estimativa de biomassa e carbono em Floresta Ombrfila Mista e plantaesflorestais a partir de dados de imagens do satlite IKONOS II. 2003. 119 f. Tese (Doutorado em EngenhariaFlorestal) - Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran, Curitiba, 2003.

    Eventos cientficosREUNIO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 3., Florianpolis, 1994. Anais... Florianpolis: REBRAM, 1994.

    Trabalhos apresentados em CongressoBATISTA, F.A.S. et al. Comportamento e seleo da aceroleira na Paraba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DEFRUTICULTURA, 10., Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBF, 1989. p. 26-32.

    Artigos de revistasMOURA, A.S. Direito de habitao s classes de baixa renda. Cincia & Trpico, Recife, v.11,n.1, p. 71-78,jan./jun. 1990.

    Artigos da internetGAVA, C.A.T. et al. Seleo de isolados de estreptomicelos para controle de Ralstonia solanacearum emtomateiro. Pesquisa Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 37, n. 10, out. 2002. Disponvel em:. Acesso em: 02 jun. 2002.

    Artigos de Jornais (On-line)AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de publicao, seo, caderno ou parte do jornal e apaginao correspondente. Disponvel em: . Acesso em: data.

    LegislaoBRASIL. Constituio 1998. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. So Paulo: Atlas, 1998.

    Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou Tribunais:AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver).Tipo e nmero do recurso (apelao, embargo, habeas-corpus, mandado de segurana, etc.). Partes litigantes.Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida da palavra (acrdo ou deciso ou sentena).Dados da publicao que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.

    4. PROJETO DE PESQUISA

    Segundo a ABNT NBR 15287/2011 parte integrante da pesquisa. O objetivo fundamental da pesquisa descobrir respostas para os problemas mediante o emprego de procedimentos cientficos.

    Para alcanar este objetivo necessrio fazer um planejamento utilizando-se o projeto de pesquisa que seconstitui nos procedimentos e planos de ao do Trabalho Final de Concluso de Curso (TCC) ou daMonografia.

    O planejamento deve levar em considerao tanto o problema a ser investigado, a sua natureza e situaoe o espao-temporal a ser analisada, quanto natureza e o nvel de conhecimento, sobre o assunto.

    4.1.1 CapaA capa um elemento opcional, segundo a NBR 14724/2011.

  • 4.1.2 Folha de RostoA folha de rosto um elemento obrigatrio, segundo a NBR 14724/2011.As Listas, o Sumrio, Espaamento, Notas de Rodap, Indicativos de Seo, Paginao e Numerao

    seguem o modelo apresentado anteriormente.

    4.2 ESTRUTURA DO PROJETOSegundo a NBR 15287/2011 a apresentao do Projeto de Pesquisa dever ser realizada levando-se em

    conta a seguinte estrutura:

    Os Elementos Textuais constituem-se de:

    Alm das normas da ABNT, utilizou-se Marconi e Lakatos (1991); Gil (2000); Stein (2008).

    4.2.1 IntroduoA introduo deve criar uma expectativa positiva e o interesse do leitor para a continuao da anlise de

    todo artigo. A introduo apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a problemtica que serinvestigada, definindo conceitos e especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto.

    Apresentao concisa dos pontos relevantes de um documento. (ABNT NBR 6022/2003). Parte inicial doartigo, onde devem constar a delimitao do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e a metodologia utilizadapara alcana-los.

  • 4.2.2 ProblemaO problema de pesquisa normalmente envolve uma situao terica ou prtica para a qual o pesquisador

    busca respostas ou solues. Algumas condies se impem para que se determine o problema:

    a) O problema deve ser concreto e apresentado de forma clara e precisa;

    b) Deve ser representativo sendo ainda possvel de ser generalizado;

    c) Deve apresentar certa originalidade;

    d) A populao a ser pesquisada deve ser delimitada;

    e) Deve ser formulado de forma interrogativa.

    4.2.3 Hiptese uma suposta resposta ao problema a ser investigado, poder ser aceita ou rejeitada. Aparece de forma

    explcita apenas nas pesquisas explicativas.Nas pesquisas descritivas, "logo aps a formulao dos problemas procede-se especificao dos

    objetivos em lugar da apresentao das hipteses. J nas pesquisas exploratrias, as hipteses costumamaparecer como produto final." (GIL, 2000, p. 52).

    4.2.4 Objetivo Geral o que se pretende alcanar com a realizao da pesquisa, deve iniciar sempre com um verbo de ao no

    infinitivo tais como: analisar, avaliar, averiguar, comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver,distinguir, estudar, expor, identificar, interpretar, observar, pesquisar, testar e outros.

    No fazer uso de verbos que devero ser praticados a partir dos resultados (pois neste momento dotrabalho ainda no so conhecidos) como: conscientizar, melhorar, inovar e outros.

    4.2.5 Objetivos EspecficosEstes definem os aspectos que se pretende. Apresentam as aes e etapas, planejadas, para que se

    possa atingir o objetivo geral. Devem ser principiados com verbos de ao no infinitivo.

    4.2.6 JustificativaRelevncia da pesquisa e suas possveis contribuies futuras. Descreve as razes em defesa do estudo a

    ser realizado e ainda demonstra em que mbito a pesquisa ser realizada, ou seja, local, regional, nacional ouinternacional.

    4.2.7 Reviso de LiteraturaA fundamentao terica recebe por vezes, diferentes designaes, por exemplo, marco terico, quadro

    referencial, quadro terico, embasamento terico, reviso conceitual ou ainda aporte terico. o momento onde se constri o arcabouo terico que explicar o significado dos fatos que se pretende

    investigar, o aprofundamento do que se prope a estudar.Deve ser consistente e atualizada, devendo dar suporte a um conjunto de conceitos e pressupostos

    tericos que sustente a pesquisada. Salienta-se a necessidade de indicao no texto das fontes utilizadas tantoas diretas quanto as indiretas.

  • 4.2.8 Metodologia da PesquisaA Metodologia da Pesquisa ou Procedimentos Metodolgicos ou, ainda, Planejamento de Pesquisa uma

    etapa de considervel importncia na qual o pesquisador delinear os passos, os mtodos, as tcnicas, bemcomo os materiais, a definio da amostra/universo e a forma como sero coletados e tambm tratados osdados.

    4.2.9 Tipo de Mtodo de AbordagemA abordagem desde a coleta de dados, tabulao, anlise e interpretao dos dados pode ser: Quantitativa

    ou Qualitativa.

    4.2.9.1 PesquisaPode ser exploratria, descritiva ou experimental/explicativa.

    4.2.8 Metodologia da PesquisaA Metodologia da Pesquisa ou Procedimentos Metodolgicos ou, ainda, Planejamento de Pesquisa uma

    etapa de considervel importncia na qual o pesquisador delinear os passos, os mtodos, as tcnicas, bemcomo os materiais, a definio da amostra/universo e a forma como sero coletados e tambm tratados osdados.

    4.2.9 Tipo de Mtodo de AbordagemA abordagem desde a coleta de dados, tabulao, anlise e interpretao dos dados pode ser: Quantitativa

    ou Qualitativa.

    4.2.9.1 PesquisaPode ser exploratria, descritiva ou experimental/explicativa.

    4.2.9.2 O delineamentoPode ser bibliogrfico, documental, estudo de caso, levantamento, pesquisa-ao, ou pesquisa histrica,

    entre outros.

    4.2.9.3 A coleta de DadosPode ocorrer por meio de aplicao de questionrio e/ou entrevista e/ou observao e/ou pesquisa

    documental, tcnicas mercadolgicas, medidas de opinies e atitudes; histria de vida; histria oral e outros.

    4.2.9.4 Tratamento dos DadosPode ocorrer por meio de anlise estatstica e/ou anlise de contedo. Cabe ao pesquisador indicar quais

    procedimentos sero adotados e organiz-los para posteriormente analis-los e interpret-los.

    4.2.10 Recursos

  • Envolvem os recursos humanos, materiais e financeiros necessrios realizao da pesquisa

    4.2.11 Cronograma a descrio de cada uma das fases da pesquisa, acompanhadas das datas de sua execuo ou

    determinadas pelo orientador do projeto. Deve ser flexvel e possvel de ajustes.

    Sugesto de Cronograma:

    4.2.12 RefernciasElemento obrigatrio, elaborado conforme a ABNT NBR 6023/2002.

    4.2.13 GlossrioElemento opcional, elaborado em ordem alfabtica. ABNT NBR 14724/2005.

    4.2.14 ApndiceElemento opcional. O(s) apndice(s) so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e

    pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dosapndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. ABNT NBR 14724/2005.

    4.2.15 AnexoElemento opcional.

    5. ESTRUTURA DO TCC E MONOGRAFIA

    O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) ou a Monografia dividem-se em trs partes: Introduo,Desenvolvimento e Concluso. Essas partes esto distribudas em elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais, conforme a ABNT NBR 14724/2011. Sugere-se que as monografias compreendam um mnimo de 45pginas e o artigo um mnimo de 12 e um mximo de 20 pginas.

  • 5.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    5.1.1 CapaA capa um elemento obrigatrio, segundo a NBR 14724/2011. Com os itens transcritos na seguinte

    ordem:

    a) Nome da Instituio (opcional) fonte 12 em negrito;

    b) Nome do autor;

    c) Ttulo do trabalho em negrito, posicionado na 13. linha;

    d) Subttulo se houver;

    e) Nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificao do respectivovolume);

    f) Local (CIDADE) em caixa alta;

    g) Ano de depsito (da entrega).

    Sugesto de Capa:

  • 5.1.2 Folha de RostoElemento obrigatrio. A finalidade da folha de rosto apresentar elementos essenciais identificao do

    Trabalho, como segue:

    a) Na primeira linha da folha A4 o nome do(s) autor (es) negrito, maisculo, centralizado e fonte normal;

    b) Ttulo centralizado a partir da 13 linha aps o(s) nome(s) do(s) autores, maisculo, negrito e fontenormal;

    c) Nota indicando a natureza acadmica do trabalho (Monografia, Trabalho de Concluso de Curso), oobjetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros), o nome da instituio e rea de concentrao;

    d) O nome do professor separado da nota por uma linha em branco;

    e) Local (cidade) da instituio onde o trabalho ser apresentado;

    f) Ano (algarismo arbico, centralizado na ltima linha).

    Exemplo da Folha de Rosto:

  • So elementos opcionais: Dedicatria, Agradecimentos, Epgrafe, todas as Listas, Glossrio, Apndice eAnexo.

    5.1.3 DedicatriaElemento Opcional. Pgina na qual o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a uma ou mais

    pessoas ou entidades. Colocado aps a folha de rosto.

    5.1.4 AgradecimentosPgina na qual o autor manifesta agradecimentos a pessoas ou/e instituies que de alguma forma

    contriburam para a execuo e bom xito do trabalho. colocado aps a dedicatria e tambm opcional.

    5.1.5 EpgrafeElemento Opcional. Pgina na qual feita a citao de um pensamento que, de certa forma, embasou a

    gnese da obra. colocado aps os agradecimentos. Elaborados conforme ABNT NBR 10520/2002.

    5.1.6 Resumo na Lngua VernculaSegundo a ABNT NBR 6028/2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o mtodo, os resultados e as

    concluses do trabalho. Deve ser composto de uma sequncia corrente de frases concisas e no de umaenumerao de tpicos. Apresentando-se em pargrafo nico, utilizando o verbo na voz ativa e terceira pessoado singular e espaamento simples. Quanto a sua extenso os resumos devem ter:

    a) de 150 a 500 palavras para os de trabalhos acadmicos (teses, dissertaes, projetos e outros) erelatrios tcnico-cientficos;

    b) de 100 a 250 palavras os de artigos de peridicos;

    c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicaes breves.

    Abaixo do Resumo devem figurar as palavras chave, precedidas da expresso Palavras-chave eseparadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto.

    Exemplo de Resumo:

  • 5.1.7 Resumo em Lngua EstrangeiraElemento obrigatrio. um resumo do trabalho em lngua de traduo e localiza-se logo aps o resumo da

    lngua original. Seguem as mesmas regras de apresentao do resumo. Normalmente no utilizado em projetos.

    Exemplo de Abstract:

    ListasRol de elementos ilustrativos ou explicativos e podem ser:

    5.1.8 IlustraesElemento opcional. Deve ser elaborada de acordo com sua ordem no texto, se necessrio recomenda-se a

    elaborao de uma lista para cada tipo de ilustrao. Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas,fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), sua identificaoaparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia notexto, em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensandoconsulta ao texto, e da fonte. A ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel do trecho a que se refere,conforme o projeto grfico. (ABNT NBR 14724/2011).

    Exemplo:

  • 5.1.9 Lista de Tabelas e QuadrosDevem estar relacionadas na ordem em que aparecem no texto, com nome especfico e indicao da

    pgina correspondente.A tabela, segundo o IBGE (1993), uma "forma no discursiva de apresentar informaes, das quais o

    dado numrico se destaca como informao central". Tabelas trazem dados estatsticos numricos; o ladoesquerdo e direito so abertos, as partes superior e inferior so fechadas e no se colocam traos horizontais everticais para separar os nmeros. Diferente dos quadros que possuem os quatro lados fechados com traoshorizontais e verticais para separar as informaes. Devem apresentar a fonte, acrescidos de nota, senecessrio. Esta nota deve registrar informaes ou comentrios elucidativos.

    O ttulo deve ser digitado acima da tabela obedecendo margem esquerda; somente a inicial da frase edos nomes prprios escrita em letras maisculas. O ttulo digitado aps a palavra Tabela dela separada porhfen.

    As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993).

    5.1.10 Lista de Abreviaturas e SiglasElemento opcional. Relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no trabalho, seguidas dos seus

    respectivos significados. (ABNT NBR 14724/2011).

    5.1.11 Lista de SmbolosElemento opcional. Conjunto de letras iniciais dos vocbulos e/ou que representa um determinado nome.

    (ABNT NBR 14724/2011).

    5.1.12 Equaes e FrmulasAparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na sequncia normal do texto, permitido o

    uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, ndices e outros). Quando destacadasdo pargrafo so centralizadas e, se necessrio, deve-se numer-las. Quando fragmentadas em mais de umalinha, por falta de espao, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio,subtrao, multiplicao e diviso. (ABNT NBR 14724/2011).

    5.1.13 SumrioDeve estar localizado como ltimo elemento pr-textual. Segundo a ABNT NBR 6022/2003, "o sumrio

    enumerao das divises, sees e outras partes de uma publicao, na mesma ordem e grafia em que amatria nele se sucede. "No se deve confundir sumrio com ndice ou lista".

    A palavra sumrio deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seesprimrias.

    Deve incluir apenas as partes do trabalho que lhe sucedem exatamente com a mesma grafia e nmero depgina em que aparecem no texto. Aconselha-se usar letras maisculas negritadas para indicar ttulos de partesou captulos (sees primrias) e apenas a inicial maiscula para os ttulos das divises dos captulos (demaissees).

    A indicao das sees deve iniciar junto margem esquerda, e a paginao obedece a margem direita. Oespao vago entre as sees e a indicao de paginao pode ser pontilhado para melhor visualizao.

  • 5.2 ELEMENTOS TEXTUAISOs elementos textuais constituem-se de:

    5.2.1 IntroduoA introduo deve criar uma expectativa positiva e o interesse do leitor para a continuao da anlise de

    todo artigo. A introduo apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a problemtica que serinvestigada, definindo conceitos e especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto.

    Apresentao concisa dos pontos relevantes de um documento. (ABNT NBR 6022/2003). Parte inicial doartigo, onde devem constar a delimitao do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e a metodologia utilizadapara alcan-los.

    5.2.2 DesenvolvimentoParte principal do artigo, que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Divide-se

    em sees e subsees, conforme a ABNT NBR 6024/2003, que variam em funo da abordagem do tema e domtodo.

    Quanto mais conhecimento a respeito, tanto mais estruturado e completo ser o texto. A organizao docontedo deve possuir uma ordem sequencial progressiva, em funo da lgica inerente a qualquer assunto,que uma vez detectada, determina a ordem a ser adotada. O desenvolvimento ou parte principal do artigo, naspesquisas de campo, onde so detalhados itens como: tipo de pesquisa, populao e amostragem,instrumentao, tcnica para coleta de dados, tratamento estatstico, anlise dos resultados, entre outros,podendo ser enriquecido com grficos, tabelas e figuras. O ttulo dessa seo, quando for utilizado, no deveestampar a palavra "desenvolvimento" nem "corpo do trabalho", sendo escolhido um ttulo geral que englobetodo o tema abordado na seo, e subdividido conforme a necessidade.

    5.2.3 Anlise dos ResultadosOs resultados devem ser analisados tendo em vista o objetivo. Entretanto, deve-se evitar "forar" os dados

    para obter a concluso desejada. Se o mtodo foi definido adequadamente, o estudo ter produzido resultadosobjetivos, que, na maioria dos casos, levaro de forma lgica comprovao ou negao da hiptese testada.

    Em alguns casos, no entanto, os resultados so inconclusivos, ou seja, no permitem comprovar ou negara hiptese testada de forma pontual. Nestes casos, o autor deve buscar verificar se a no-concluso se deve aalguma deficincia do estudo ou se realmente no possvel alcanar uma. Neste ltimo caso, o autor podeoptar por publicar o estudo de qualquer forma, podendo inclusive convidar leitores a colaborar com sugestespara o desenvolvimento do estudo, que possam resultar em concluso.

    5.2.4 ConclusoParte final do artigo, na qual se apresentam as concluses correspondentes aos objetivos e hipteses.

    Finalizao onde so apresentadas as concluses alcanadas com a pesquisa deve guardar propores detamanho e contedo conforme a magnitude do trabalho apresentado. A concluso deve limitar-se a explicarbrevemente as ideias que predominaram no texto como um todo, sem muitas polmicas ou controvrsias,incluindo, no caso das pesquisas de campo, as principais consideraes decorrentes da anlise dos resultados.O autor pode nessa parte, conforme o tipo e objetivo da pesquisa, incluir no texto algumas recomendaesgerais acerca de novos estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir decises urgentes ouprticas mais coerentes de pessoas ou grupos, dentre outras consideraes finais. (ABNT NBR 6022/2003).

    5.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAISOs elementos Ps-Textuais so constitudos de:

    5.3.1 RefernciasElemento obrigatrio, elaborado conforme a ABNT NBR 6023/2002. Nas referncias devem constar todas

    as fontes consultadas, inclusive as notas de rodap bem como os endereos eletrnicos. As Referncias devemser apresentadas em ordem alfabtica.

  • 5.3.2 GlossrioElemento opcional. a relao, de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito, que vem

    acompanhadas das respectivas definies, cujo objetivo esclarecer o leitor. Se houver glossrio, este deve serapresentado aps as referncias.

    5.3.3 Anexos ou ApndicesAnexos so documentos no elaborados pelo autor, que servem de fundamentao, comprovao ou

    ilustrao, como mapas, leis, estatutos, entre outros.Os apndices devem constar aps o glossrio, e os anexos aps os apndices, ambos devem ser includos

    no sumrio, porm no acompanhando a numerao progressiva.

    S deve ser includo quando imprescindvel. Apresentar da seguinte forma:

    a) Quando existir apenas um apndice ou anexo:

    - Em pgina distinta;

    - No deve ser numerado;

    - A palavra Apndice ou Anexo, deve aparecer centralizado com letras maisculas negritadas.

    b) Quando houver mais de um apndice ou anexo deve aparecer:

    - Em pgina distinta;

    - A palavra apndice aparece centralizada, negritada com letras maisculas;

    - Os anexos ou apndices devem ser identificados por meio de letras maisculas consecutivas,travesso e seus respectivos ttulos.

    Os anexos ou apndices devem ser identificados por meio de letras maisculas consecutivas, travesso eseus respectivos ttulos.

    Exemplos:APNDICE A Avaliao das condies atmosfricas no perodoAPNDICE B Quadro de agravos devido a poluio do ar

    ANEXO A Instrumentos aplicveisANEXO B Tabelas de percentuais

    aconselhvel que quando os anexos ou apndices forem citados no texto no final da frase, apareamentre parnteses. Se inserido na redao, o termo "anexo" deve estar livre de parnteses.

    Exemplo no texto: Conforme Anexo A, os animais...

    Exemplo no texto: ...os animais (ver Apndice B).

    5.4 NOTAS ESCLARECEDORAS

    TtuloDeve figurar na pgina de abertura do artigo. So portas de entrada do artigo cientfico; por onde a leitura

    tem inicio, assim como o interesse pelo texto. Portanto, deve ser estratgico, bem elaborado e quando o autor jtiver uma ideia apropriada de sua redao final, o que implica em ter segurana sobre o direcionamento que deuao tema. Deve ser uma composio de originalidade e coerncia, que certamente provocar o interesse pelaleitura.

    Nome(s) do(s) Autor(es)O nome dos autores deve vir acompanhado de breve currculo que o qualifique na rea de conhecimento

    do artigo. O currculo, bem como o endereo eletrnico, deve aparecer no rodap indicado por algarismoarbico. Normalmente o primeiro nome do autor principal, ou 1 autor, sempre citado ou referenciado a frentedos demais, conforme ABNT NBR 6022/2003.

  • Resumo na Lngua do TextoElemento obrigatrio, constitudo de uma sequncia de frases concisas e objetivas e no de uma simples

    enumerao de tpicos, no ultrapassando 250 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas docontedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, conforme a ABNT NBR 6022/2003 e 6028/2003.

    Palavras-chaveElemento obrigatrio, as palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expresso -

    Palavras-chave - separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto. So relacionadas de 3 a 6palavras-chave que expressem as ideias centrais do texto, podendo ser termos simples e/ou compostos. Apreocupao do autor na escolha dos termos mais apropriados, deve-se ao fato dos leitores identificaremprontamente o tema principal do artigo lendo o resumo e palavras-chave. (ABNT NBR 6022/2003e 6028/2003).So palavras caractersticas do tema que servem para indexar o artigo.

    Reviso de LiteraturaUma reviso de literatura, por exemplo, pode ter como objetivo comparar concluses ou simplesmente

    exp-las.Devem se evitar objetivos muito amplos, como analisar os resultados obtidos ou abordar o assunto em

    questo. Uma anlise ou abordagem no o objetivo em si, e sim o meio de se chegar a ele. Analisamos ouabordamos buscando alguma concluso. esta concluso que deve ser o objetivo.

    Antes de escrever um projeto, artigo ou monografia, procure conhecer o que j foi publicado sobre o tema.Isso permite que o autor molde seu artigo de forma a preencher lacunas no exploradas, tornando-o maisinteressante e relevante. Tambm ajuda a evitar acusaes de plgio, j que o autor ir deixar de candidatar publicao um artigo muito semelhante a outro j publicado.

    Ademais, citando literatura anterior o texto ser enriquecido e ainda servir como subsidio para situar oleitor sobre a conjuntura atual da pesquisa sobre o tema. complexo abordar um tema sem avaliar e citar o quej se conhece sobre ele.

    Mencionando literatura existente, o autor pode demonstrar qual o nvel contribuio trazido por seutrabalho aos leitores da revista em que ele pretende publicar.

    Se j existem muitos artigos sobre o tema e o autor no souber modificar o seu para torn-lo relevante, eledeve ler com ateno os artigos anteriores em todos eles, em comparao com seu artigo:

    Os estudos so vlidos?

    As amostras coletadas so significativas?

    As condies em que foram realizados se aplicam em seu pas?

    Existe algum aspecto no abordado?

    Existe alguma diferena significativa no material ou mtodo utilizado?

    As concluses so equivalentes?

    Se seu trabalho traz algum aspecto distinto em relao aos anteriores, este aspecto deve ser valorizado,como uma distino de seu estudo.

    Um artigo tambm pode ser considerado relevante se o tema nunca tiver sido explorado no pas depublicao ou de forma acessvel ao pblico.

    RASBRAN (2008)

    Definio do MtodoO mtodo deve ser definido de modo a alcanar o objetivo proposto. Ele deve produzir resultados que,

    quando analisados de forma objetiva, iro comprovar ou negar a hiptese, ou iro responder ao objetivo doartigo.

    Assim, ao comparar dois procedimentos ou mtodos, deve-se estabelecer parmetros objetivos paraanalisar os resultados de cada um e compar-los. Ao verificar se um procedimento eficaz, deveremos definir oque eficcia com critrios mensurveis.

    Ou seja, ao testar uma hiptese, deve-se estabelecer critrios objetivos pelos quais determinar se ahiptese se confirma.

    No caso de um estudo que analisa uma amostra, a seleo da amostra deve ser feita com critrio, de modoa criar uma representao significativa da populao que se pretende estudar. Para isto, aconselhvelconhecer caractersticas da populao como um todo e reproduzir estas caractersticas na amostra,proporcionalmente.

    muito importante que o mtodo seja descrito de forma extremamente detalhada, especificando,entre outros:

  • Critrio de seleo da amostra, seguido de justificativa;

    Tamanho e descrio da amostra obtida;

    Perodos e mtodo de observao;

    Mtodo de coleta de dados;

    Mtodo de anlise de dados ou estatsticos;

    A falha em descrever um pequeno detalhe pode impedir o leitor de comparar seu artigo com outros ou deaproveitar seus resultados em sua pesquisa.

    Evite o uso e descries de anlises estatsticas complexas. Se forem necessrias, explique-as em termosleigos.

    No caso de estudos em que partes da amostra so tratadas de formas distintas, a totalidade de tais partesdeve ser informada em porcentagem e nmeros absolutos.

    Informaes obtidas ao longo do estudo devem ser apresentadas na seo "Resultados". Na Introduo,inclua apenas informaes com as quais o estudo iniciou-se.

    RASBRAN (2008)

    6. REVISTAS Centro Universitrio UNINTER

    INSTRUES AOS AUTORESA Revista Eletrnica uma publicao semestral da Coordenadoria de Publicaes do Centro Universitrio

    UNINTER. Seu objetivo publicar trabalhos de pesquisadores, professores e estudantes, vinculados Instituio bem como externos, nas categorias de Gesto Empresarial e Cincias Jurdicas, Cincias Humanase Educao, Cincias da Sade e Biolgicas, na forma de artigos, resenhas, comunicaes cientficas, notastcnicas e temas contemporneos, destinados aos profissionais de reas afins.

    6.1 INSTRUES GERAISa) Os trabalhos encaminhados devem ser inditos e no devem ser submetidos para avaliao simultneaem outros peridicos;

    b) a aceitao do artigo implica automaticamente na cesso dos direitos autorais relativos ao trabalho;

    c) afirmaes, opinies e conceitos expressados nos artigos so de inteira responsabilidade jurdica, cvel emesmo criminal de seus autores, no cabendo qualquer responsabilidade a instituio, aos editores, ouconselheiros;

    d) os artigos sero submetidos Comisso Editorial da revista, e avaliao pelos pares (ConselhoConsultivo);

    e) as imagens inseridas nos artigos devem ser originais ou virem acompanhadas de autorizao do autorpara publicao;

    f) estudos realizados com seres humanos, incluindo rgos e/ou tecidos isoladamente, bem comopronturios clnicos ou resultados de exames clnicos, devero estar de acordo com a Resoluo 196/96 doConselho Nacional de Sade (CNS). Os procedimentos referidos na pesquisa incluem entre outros, os decarter instrumental, ambiental, nutricional, educativo, sociolgico, econmico, fsico, psquico, biolgico,sejam eles farmacolgicos, clnicos, cirrgicos ou de finalidade preventiva, diagnstica ou teraputica(Resoluo 196/96, item III. 2). Todo procedimento de qualquer natureza envolvendo o ser humano, cujaaceitao no esteja ainda consagrada na literatura cientfica, ser considerado pesquisa, e, portanto,dever obedecer s diretrizes da presente Resoluo;

    Pesquisa envolvendo seres humanos

    Envolvimento direto ou indireto, individual ou coletivo, em sua totalidade ou em partes.

    Tais procedimentos incluem os de natureza instrumental, ambiental, nutricional, educativa,sociolgica, econmica, fsica, psquica ou biolgica, sejam eles farmacolgicos, clnicos ou cirrgicose de finalidade preventiva, diagnstica ou teraputica (Resoluo 196/96, item III.2).

    Nestes casos, os trabalhos devero conter o protocolo emitido por Comit de tico devidamentereconhecido pela Comisso de tica em Pesquisa (CONEP) do CNS Conselho Nacional de Sade/MS.

  • g) estudos realizados com animais devero estar de acordo com a Portaria N. 332, de 13 de maro de1990, do IBAMA; devero atender os princpios ticos da experimentao animal do COBEA ColgioBrasileiro de Experimentao Animal e ademais a Lei 11794/08, que regulamenta a criao e utilizao deanimais em atividades de ensino e pesquisa cientfica em todo territrio nacional;

    h) manuscritos de ps-graduandos do IBPEX sero aceitos mediante recomendao por escrito doprofessor orientador. Os mesmos devem ter conceito "A" e, quando envolverem seres vivos ou dadosrelativos a eles, terem sido aprovados por Comit de tica, conforme item (f);

    i) os manuscritos dos alunos sero submetidos a uma avaliao criteriosa de autenticidade. A mesmadever ser realizada previamente pelo Professor Orientador;

    j) sero aceitos trabalhos escritos em portugus, com um resumo em ingls.

    6.2 APRESENTAO DOS MANUSCRITOS

    6.2.1 Conceituao e CaractersticasOs trabalhos devem ser encaminhados exclusivamente mediante o Sistema Eletrnico, nos endereos

    abaixo obedecendo aos critrios do modelo citado a partir do item 6.2.2.1:

    http://www.grupouninter.com.br/revistaorganizacaosistemica (rea Empresarial)

    http://www.grupouninter.com.br/revistasaude (rea da Sade)

    http://www.grupouninter.com.br/revistameioambiente (rea do Meio Ambiente)

    http://www.grupouninter.com.br/intersaberes (rea da Educao)

    http://www.grupouninter.com.br/iusgentium (rea do Direito)

    6.2.1.1 Artigos CientficosParte de uma publicao com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, mtodos, tcnicas,

    processos e resultados nas diversas reas do conhecimento. (ABNT NBR 6022/2003). O artigo cientfico aapresentao sinttica, em forma de relatrio escrito, dos resultados de investigaes ou estudos realizados arespeito de uma determinada questo. O objetivo fundamental de um artigo o de ser um meio rpido esucinto de divulgar e tornar conhecidos, atravs de sua publicao em peridicos especializados. Assim, osproblemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: questes que historicamente so polemizadas,por problemas tericos ou prticos novos.

    6.2.1.2 Tipos de ArtigosO artigo cientfico de acordo com a ABNT NBR 6022/2003 pode ser:

    Original ou DivulgaoApresentam temas ou abordagens originais e podem ser: relatos de caso, comunicao ou notas prvias.

    RevisoAOs artigos de reviso analisam e discutem trabalhos j publicados, revises bibliogrficas etc.

    Artigos de AtualizaoSo aqueles que trazem a descrio e/ou interpretao sobre determinado assunto, considerado relevante

    ou pertinente na atualidade.

    Resenhas BibliogrficasDevem ser feitas a partir de obras atuais e apresentar contedo inovador e consistente, de interesse para o

    pblico das revistas Centro Universitrio UNINTER.

  • Comunicaes Breves/Relatos de Caso/ExperinciaSe caracterizam pela apresentao de notas prvias de pesquisa, relatos de caso ou experincia, de

    contedo original ou de relevncia, devendo estar amparada em referencial terico que d subsdios a suaanlise.

    6.3 ESTRUTURAA estrutura de um artigo constituda de elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais.

    6.3.1 Elementos Pr-textuaisOs elementos Pr-textuais so constitudos de:

    a) Ttulo do artigo: Deve ser conciso, informativo e completo. Os autores devem apresentar verso para oingls.

    b) Autores e filiao: Nome e sobrenome de cada autor por extenso. Indicar a afiliao institucional decada um dos autores.

    c) Resumo: Dever apresentar o resumo em portugus. Tambm apresentar os objetivos do estudo,abordagens metodolgicas, resultados e as concluses e conter no mximo 250 palavras.

    d) Palavras-chave: Deve ser apresentada uma lista de 3 a 6 termos indexadores.

    6.3.2 Elementos TextuaisOs elementos textuais constituem-se de:

    a) Introduo:

    b) Desenvolvimento:

    c) Concluso

    6.3.3 Elementos Ps-TextuaisOs elementos ps-textuais so constitudos de:

    6.3.3.1 RefernciasElemento obrigatrio, elaborado conforme a ABNT NBR 6023/2002.

    6.3.3.2 GlossrioElemento opcional, elaborado em ordem alfabtica. ABNT NBR 14724/2005.

    6.3.3.3 Apndice(s)Elemento opcional. O(s) apndice(s) so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e

    pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dosapndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. ABNT NBR 14724/2005.

    REFERNCIAS

  • ABNT - ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724; informao e documentao trabalhos acadmicos - apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

    _______. NBR 6022; informao e documentao: Artigo em publicao peridica cientfica impressa -apresentao. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

    _______. NBR 6023; informao e documentao: referncias bibliogrficas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,2002.

    _______. NBR 6024; informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documentoescrito - apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    _______. NBR 6027; informao e documentao: sumrio - apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    _______. NBR 6028; informao e documentao: resumo apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    _______. NBR 6032; informao e documentao: abreviao de ttulos de peridicos e publicaes seriada.Rio de Janeiro, 1989.

    _______. NBR 10520; informao e documentao: citaes em documentos apresentao. Rio de Janeiro,2002.

    _______. NBR 12225; informao e documentao: lombada apresentao. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,2004.

    _______. NBR 14724; informao e documentao: trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, Riode Janeiro, 2011.

    _______. NBR 15287; informao e documentao: projeto de pesquisa apresentao. Rio de Janeiro, Rio deJaneiro, 2011.

    GIL, A.C. Tcnicas de pesquisa em economia e elaborao de monografias. So Paulo: Atlas, 2000.KURUHIRA, J.; BARTLE, P. Ilustraes para monitoramento e elaborao de relatrios. Disponvel em. Acesso em: 02.04.2012.

    MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Metodologia cientfica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1991.

    RASBRAN - Revista Brasileira de Nutrio. Normas para submisso de Artigos. So Paulo, 2008, 17 p.

    STEIN, M.L.T. Normas para elaborao de Projetos de Pesquisa e Trabalho Acadmicos cientficos.Curitiba: Unibrasil, 2008. 45 p.

    Centro Universitrio Internacional UNINTER - 2012 - www.grupouninter.com.br

    Prof. Dr. Sonia Bakonyi

    Prof. Dr. Mrcia Arzua

    Prof. Dr. Marco Andr Cardoso

    Programao e Diagramao:

    Equipe tcnica Tecnologias Inovadoras: Prof. Dr. Luciano Frontino de Medeiros | Armando Kolbe Junior | Leonardo Santos Teles | Dan

    Vitor Chemin