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ESTÁGIO SUPERVISIONADO Manual de Orientações 2017 Abrange os cursos de: ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TI Versão 1.1

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO Manual de Orientações

2017

Abrange os cursos de:

ADMINISTRAÇÃO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS

TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TI

Versão 1.1

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4

2. O PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................................... 4

2.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E CARGA-HORÁRIA ............................................. 4

2.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ................................................................. 5

2.3 NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................... 5

2.4 PROFESSOR ORIENTADOR ............................................................................. 6

2.5 PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO ESTAGIÁRIO NA EMPRESA (ES2 E ES0) ............... 6

3. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO (TEMAS) ................................................................ 6

4. REQUISITOS LEGAIS ............................................................................................... 7

5. DOCUMENTAÇÃO.................................................................................................... 7

5.1 DA DOCUMENTAÇÃO PROPRIAMENTE DITA ..................................................... 7

5.2 ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO.......................................................................8

6. CUMPRIMENTO DE DATAS E EVENTUAIS CANCELAMENTOS ..................... 8

7. O PAPEL DO ALUNO ................................................................................................ 9

8. O PAPEL DA ORGANIZAÇÃO ONDE O ALUNO REALIZARÁ AS

ATIVIDADES PRÁTICAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................. 9

9. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................. 9

10. PLÁGIO ..................................................................................................................... 10

11. RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................. 10

12. ESTRUTURA DO RELATÓRIO .............................................................................. 11

13. NORMAS TÉCNICAS .............................................................................................. 12

13.1 CAPA ....................................................................................................... 13

13.2 FOLHA DE ROSTO ...................................................................................... 13

13.3 SUMÁRIO ................................................................................................. 13

13.4 ELEMENTOS TEXTUAIS .............................................................................. 14

13.5 REFERÊNCIAS ........................................................................................... 14

13.6 APÊNDICES .............................................................................................. 14

13.7 ANEXOS ................................................................................................... 15

14. REGRAS GERAIS .................................................................................................... 15

15. DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................ 19

APÊNDICES ..................................................................................................................... 20

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1. INTRODUÇÃO

Este manual regulamenta a realização do estágio curricular obrigatório para os cursos de Administração, Ciên-

cias Contábeis, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Tecnologia em Gestão Pública, todos da Faculdade

Evangélica de Taguatinga - FE.

A partir do que determina a legislação em vigor, os alunos dos referidos cursos devem realizar estágio curricu-

lar obrigatório como condição necessária para a conclusão dos cursos.

O Estágio Supervisionado tem como objetivo oferecer ao discente a oportunidade de desenvolver experiências

práticas e atividades de pesquisa no campo de suas áreas em que se encontram devidamente matriculados e prepará-los

para o exercício da profissão, além do aprimoramento da capacidade criativa e do discernimento adequado.

2. O PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A FE possui como missão promover a excelência no desempenho das atividades profissionais dos estudantes,

em todos os ramos e níveis do conhecimento e do saber, de forma a levá-los ao pleno desenvolvimento de suas compe-

tências, potencialidades, habilidades e atitudes, para que possam agir de forma reflexiva, ética, moral e consciente dos

seus direitos, deveres e responsabilidades sociais, contribuindo assim, para o aperfeiçoamento da Educação, o fortale-

cimento da cidadania e da construção de uma sociedade mais justa, e para a realização de sonhos e projetos de vida, por

meio de um processo de inclusão e ascensão social.

A FE almeja sempre contribuir para a formação dos discentes, mantendo o seu Projeto Pedagógico permanen-

temente atualizado, bem como contribuir com o mercado por meio da construção de conhecimento advinda desse rela-

cionamento. Nesse sentido as atividades da FE estão distribuídas da seguinte forma:

2.1 Organização curricular e Carga-horária

O Estágio Supervisionado dos cursos segue a seguinte estrutura e carga-horária:

CURSO

Estágio Previsto

Carga-Horária

Carga-

Horária

Total CÓD Nome do Estágio

M

ó

d

Administração e

Ciências Contábeis

ES1 Estágio Supervisionado I 6°

35 horas - Sala de Aula

400 horas

65 horas – Pesquisa livre

ES2 Estágio Supervisionado II 7°

35 horas - Sala de Aula

265 horas - prática na em-

presa

Tecnologia em Recursos

Humanos e Gestão Pública ES0 Estágio Supervisionado 4°

35 horas - Sala de Aula

150 horas 115 horas - prática na em-

presa

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2.2 Aco mpanhamento pedagógico

Estágio Supervisionado I (ES1):

O acompanhamento pedagógico consiste na orientação e verificação do cumprimento das atividades do discen-

te dentro da Faculdade Evangélica. A carga-horária será cumprida mediante atividades programadas e administradas

pelo orientador do estágio, buscando o aperfeiçoamento técnico-cultural e científico e o efetivo aprendizado, por meio

de aulas expositivas e práticas com revisões da Metodologia Científica, além da vinculação com o embasamento teórico

da temática escolhida pelo aluno para a realização do seu estágio.

O acompanhamento do Estágio Supervisionado pelo orientador se dará durante encontros realizados conforme

cronograma de atividades apresentado pelo orientador ao aluno estagiário, nas primeiras aulas de orientação.

Para o cumprimento da carga-horária, o orientador deverá planejar os encontros presenciais, alternando os alu-

nos, de modo que cada um frequente de 15 em 15 dias, cumprindo a carga-horária de 35 h/a. A parte Pesquisa Livre, o

orientador irá definir os trabalhos para que o aluno os realize fora da sala de aula (poderá agendar os laboratórios de

informática para isto), de modo a cumprir as 65 horas previstas.

Estágio Supervisionado II (ES2) e Estágio Supervisionado (ES0):

O acompanhamento pedagógico consiste na orientação e verificação do cumprimento das atividades do discen-

te na instituição onde o aluno escolheu para realizar o estágio. A carga-horária será cumprida mediante ativida-

des programadas e administradas pelo orientador do estágio, dentro da sala de aula e dentro da empresa onde o

aluno realizará a prática, buscando o aperfeiçoamento técnico-cultural e científico e o efetivo aprendizado, observan-

do-se o cumprimento da carga-horária prevista no PPC.

Para o cumprimento da carga-horária, o orientador deverá planejar os encontros presenciais, alternando os alu-

nos, de modo que cada um frequente de 15 em 15 dias (ou a critério do orientador), cumprindo a carga-horária de 35

h/a. A parte prática será acompanhada pelo orientador, por meio de entrevistas e análise da documentação. A constata-

ção final do cumprimento da carga-horária realizada na empresa (parte prática de 265 horas para o ES2 e 115 horas para

o ES0) será feita pela análise da declaração das horas de estágio emitida pela empresa (Apêndice E).

OBS:

ALUNOS EM TRANSIÇÃO

Os alunos de Administração e Ciências Contábeis que já cumpriram alguma carga-horária de estágio deverão

ser enquadrados em uma das situações abaixo:

Alunos que realizaram o Estágio I (cumpriram 100 horas) Realizará o Estágio II – ES2 (300 horas)

Alunos que realizaram dois estágios (cumpriram 200 horas) Realizará o Estágio II – ES2 (200 horas)

Alunos que realizaram três estágios (cumpriram 300 horas) Realizará o Estágio I – ES1 (100 horas)

2.3 Núcleo de Estág io Supervisionado

O Núcleo de Estágio Supervisionado da FE será dirigido pelo coordenador do curso.

A esse núcleo compete:

a) analisar os critérios e condições para o credenciamento e realização de convênio com organizações para

oferta de estágio aos discentes da FE, para o Estágio Supervisionado II;

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b) aprovar projetos alternativos de estágio que preencham os requisitos legais e práticos necessários ao de-

senvolvimento do aluno;

c) elaborar o cronograma de atividades de orientação para o curso de Administração, fixando dias e horários

de orientação;

d) propor e aprovar alterações neste Manual;

e) implementar as deliberações do colegiado do curso e as decisões da Direção da FE relativas ao Estágio

Supervisionado;

f) coordenar os processos e atividades referentes ao Estágio Supervisionado.

2.4 Professor or ientador

Na seleção dos orientadores, deverá ser levada em consideração a formação e a experiência profissional. Com-

pete ao Orientador:

a) orientar os discentes nas atividades do Estágio Supervisionado, inclusive na elaboração dos relatórios;

b) registrar sistematicamente, na Ficha de Controle de Frequência, a presença do aluno, suas orientações,

as atividades propostas e as efetivamente desenvolvidas pelo discente;

c) cumprir a carga horária de atendimento pedagógico (orientação em sala de aula e atividades na empresa

onde o aluno realiza a prática, onde couber) previsto no cronograma de atividades de orientação;

d) mensurar as notas dos alunos conforme o quadro de Critérios de avaliação dos Relatórios de Estágios.

2.5 Profissional responsável pelo estagiário na empresa (ES2 e ES0)

Os estagiários do ES2 e ES0 poderão realizar o seu estágio nas empresas onde trabalham, desde que DENTRO

DA ÁREA (TEMA) QUE ESCOLHEU para este fim, levando-se em consideração o tema do ES1, para quem está fa-

zendo o ES2. O profissional responsável pelo estagiário na empresa é aquele que assina os Apêndices D e E e deverá

estar em condições de prestar esclarecimentos acerca dos trabalhos que o estagiário esteja realizando.

3. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO (TEMAS)

Os estágios previstos são os seguintes:

Estágio Supervisionado I (ES1) – Tema livre (*);

Estágio Supervisionado II (ES2) – Tema livre (**);

Estágio Supervisionado (ES0) – Tema livre (*).

(*) O aluno poderá escolher uma temática dentro das áreas das disciplinas cursadas. O orientador solicitará ao

estagiário que ele apresente um pré-projeto na temática escolhida, para depois aprofundar o assunto. No ES0,

além desse pré-projeto, o aluno também realizará a prática na empresa. O orientador orientará como o aluno

deverá se portar nessa situação.

(**) O Estágio Supervisionado II (ES2), deverá ser a mesma temática desenvolvida pelo aluno no Estágio Su-

pervisionado I (ES1). O orientador deverá possuir uma cópia do primeiro estágio do aluno para realizar compa-

rações, se o estagiário continua no caminho certo. O aluno deverá entregar uma cópia do ES1 nas mãos do ori-

entador, para que ele possa realizar o acompanhamento.

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4. REQUISITOS LEGAIS

O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória de currículo pleno dos Cursos, estando sujeito à regula-

mentação federal e às normas internas da Instituição, conforme descrito abaixo:

a) Legislação Federal

Lei nº 11.788 de 25/09/2008

b) Regimento Interno

Art.80. O Estágio Supervisionado é realizado com o Projeto Pedagógico de cada Curso e as

normas especificas, fixadas pelo Conselho Acadêmico.

Art.81. Os estágios supervisionados constam das atividades de práticas pré-profissionais,

exercidas em situações reais de trabalho.

§ 1º. Os estágios supervisionados são orientados por docentes e/ou profissionais credencia-

dos pela Faculdade Evangélica de Taguatinga – FE, com anuência da Entidade Mantenedo-

ra.

§ 2º. É obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no Projeto Pe-

dagógico do curso, nela podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação

paralela e avaliação das atividades.

§ 3º. O Estágio Supervisionado como atividade regular do ensino exige do aluno a compro-

vação do aproveitamento, segundo as normas regulamentares dessa atividade na Faculdade

Evangélica – FE.

c) Projeto Pedagógico

d) Manual de Estágio

5. DOCUMENTAÇÃO

5.1 Da Documentação propria mente dita

O aluno matriculado no Estágio Supervisionado providenciará os seguintes documentos:

Estágio Supervisionado I (ES1):

a) Ficha de Inscrição, que deverá ser confeccionada pelo aluno e entregue ao orientador (Apêndice A);

b) Ficha de Controle de Frequência, a qual deverá ser confeccionada pelo aluno e mostrada ao orientador pa-

ra que ele assine a presença do aluno, a cada encontro, totalizando 35 horas presenciais e 65 horas de Pes-

quisa Livre (Apêndice B).

Estágio Supervisionado II (ES2):

a) Ficha de Inscrição, que deverá ser confeccionada pelo aluno e entregue ao orientador (Apêndice A);

b) Ficha de Controle de Frequência, a qual deverá ser confeccionada pelo aluno e mostrada ao orientador

para que ele assine a presença do aluno, a cada encontro, totalizando 35 horas (Apêndice B);

c) Carta de Apresentação emitida pela Coordenação do curso, se necessário (Apêndice C);

d) Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado (Apêndice D), que o aluno providenciará junto à orga-

nização onde realizará o estágio;

e) Declaração das horas de estágio (prática de 265 horas ou mais) que o aluno efetivamente realizou na em-

presa onde fez o estágio. O aluno providenciará esse documento e o entregará ao orientador ao término do

estágio (Apêndice E).

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Estágio Supervisionado (ES0):

a) Ficha de Inscrição, que deverá ser confeccionada pelo aluno e entregue ao orientador (Apêndice A);

b) Ficha de Controle de Frequência, a qual deverá ser confeccionada pelo aluno e mostrada ao orientador

para que ele assine a presença do aluno, a cada encontro, totalizando 35 horas (Apêndice B);

c) Carta de Apresentação emitida pela Coordenação do curso, se necessário (Apêndice C);

d) Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado (Apêndice D), que o aluno providenciará junto à orga-

nização onde realizará o estágio;

e) Declaração das horas de estágio (prática de 115 horas ou mais) que o aluno efetivamente realizou na em-

presa onde fez o estágio. O aluno providenciará esse documento e o entregará ao orientador ao término do

estágio (Apêndice E).

5.2 Entrega de Documentação

Documentação legal (Apêndices A até F)

Esses documentos deverão ser entregues ao coordenador do curso, junto com os relatórios, da seguinte forma:

Organizar por turma e por ordem alfabética. Posteriormente, o coordenador do estágio irá providenciar a encadernação

de todos esses documentos encadernados em capa dura, cor azul, com o brasão da FE, e serão arquivados na sala da

coordenação, ficando disponível para consulta.

Relatórios de estágio encadernados

Os relatórios (ES1, ES2 e ES0) deverão ser entregues ao orientador até a data por ele estabelecida, em apenas

uma via encadernada em espiral. As capas deverão seguir o seguinte padrão: frente transparente e a de fundo na cor

azul. Caberá ao orientador entregar essa documentação ao coordenador do curso. Em um primeiro momento, esse pro-

cedimento será obrigatório, até que a FE operacionalize um sistema para catalogação dos estágios (PDF), online, mo-

mento em que esse procedimento não será mais obrigatório.

Arquivos em PDF

Também deverá ser entregue ao orientador uma cópia em PDF, podendo ser enviada por e-mail, CD-ROM ou

pendrive, na mesma data estabelecida pelo orientador. Caberá ao orientador entregar esses arquivos ao coordenador do

curso, organizados por turma, em uma pendrive. Esses arquivos comporão o acervo da faculdade em momento posteri-

or. O arquivo deverá ser renomeado para: NOME_DO_ALUNO_ANO.pdf (não pode haver espaços em branco ou

caractere especial no nome).

6. CUMPRIMENTO DE DATAS E EVENTUAIS CANCELAMENTOS

O orientador do estágio irá estabelecer as datas de entrega da documentação prevista e do relatório de estágio.

O aluno que não justificar adequadamente o motivo da não entrega estará sujeito a desligamento.

Caso o aluno não consiga comprovar a realização do Estágio Supervisionado por meio da documentação exigi-

da até o dia estabelecido pelo orientador, a sua matrícula será cancelada.

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7. O PAPEL DO ALUNO

Compete ao discente matriculado na disciplina Estágio Supervisionado:

a) providenciar a documentação comprobatória de sua vinculação à uma organização pública ou privada a

fim de realizar o Estágio Supervisionado;

b) cumprir todas as atividades de acordo com a ética profissional, cuidando da imagem da FE e da organiza-

ção a que está vinculado;

c) Acatar e cumprir as normas e demais determinações legais referentes ao Estágio Supervisionado.

Para cada encontro, individual ou em grupo, será registrada uma presença. É obrigatório o cumprimento

de 75% de presença a todas as atividades programadas pelo orientador.

8. O PAPEL DA ORGANIZAÇÃO ONDE O ALUNO REALIZARÁ AS ATIVIDADES PRÁTICAS DO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Para disponibilizar vagas para estágio, a organização deve estar apta legalmente e ter condições de trabalho que

contribuam para a formação do discente. Dentre as condições necessárias, a organização obrigatoriamente deverá ter:

a) inscrição do cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

b) profissional qualificado para supervisionar o discente durante as atividades relativas ao estágio;

c) possibilidade de avaliar o discente segundo critérios estabelecidos junto à FE.

9. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A avaliação do discente é de responsabilidade do Professor Orientador e considera todo o processo de ensino-

aprendizagem.

Critérios de avaliação dos Relatórios de Estágios Supervisionados:

Item Fatores de avaliação 1ª Avaliação 2ª Avaliação

Média Final Pontos Pontos

01 Pontualidade 1

A1 + A2

2

02 Atividades do estágio 2

03 Definição da situação problema 1

04 Definição dos objetivos e justificava 2

05 Frequência do aluno. 4

06 Metodologia 0,5

07 Referencial teórico (coesão/coerência, ortografia e capacidade

de parafrasear o texto e articular citações)

4

08 Considerações finais 1

09 Referências 0,5

10 Frequência do aluno, pontualidade nas orientações do Estágio. 4

Pontuação Total 100 100

Caso a nota final seja inferior a sete o aluno estará reprovado.

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10. PLÁGIO

O desenvolvimento do relatório do Estágio Supervisionado é de responsabilidade do aluno, sob a orientação e

acompanhamento do Professor Orientador. A cópia integral ou parcial de trabalhos de outros autores sem a devida cita-

ção tipifica a prática delituosa de plágio, conforme a Lei 9.610/98 que regula os direitos autorais.

Plágio é crime, conforme abaixo especificado:

a) o conceito do plágio configura-se crime de violação dos direitos do autor, tipificado no parágrafo primeiro

do artigo 184 do Código Penal. O infrator ou acusado está sujeito à pena de detenção de três meses a um ano, ou multa.

b) a lei nº 9.610, de 19/02/1998 trata de direitos autorais e dá outras providências, a partir do Título II – Das

Obras Intelectuais, Capítulo I, Das Obras Protegidas, considera que:

Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em

qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:

I - os textos de obras literárias, artísticas ou científicas;

II - as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza;

III - as obras dramáticas e dramático-musicais;

IV - as obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução cênica se fixe por escrito ou por outra qualquer

forma;

V - as composições musicais, tenham ou não letra;

VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas;

VII - as obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia;

VIII - as obras de desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética;

IX - as ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza;

X - os projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, pai-

sagismo, cenografia e ciência;

XI - as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas como criação intelec-

tual nova;

XII - os programas de computador;

XIII - as coletâneas ou compilações, antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras,

que, por sua seleção, organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual.

§ 1º Os programas de computador são objeto de legislação específica, observadas as disposições desta Lei

que lhes sejam aplicáveis.

§ 2º A proteção concedida no inciso XIII não abarca os dados ou materiais em si mesmos e se entende sem

prejuízo de quaisquer direitos autorais que subsistam a respeito dos dados ou materiais contidos nas obras.

§ 3º No domínio das ciências, a proteção recairá sobre a forma literária ou artística, não abrangendo o seu

conteúdo científico ou técnico, sem prejuízo dos direitos que protegem os demais campos da propriedade imaterial.

Nos casos de comprovação da prática do plágio, durante o processo de construção do relatório, o aluno deverá

reescrevê-lo e, caso se recusa, será reprovado. Sendo o plágio constatado na versão final do trabalho entregue ao profes-

sor, o aluno será reprovado.

11. RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Considerando que o Estágio Supervisionado é uma experiência profissional que envolve teoria e prática, exis-

tem diversos produtos a serem estruturados e avaliados, dentre eles:

a) o relatório acadêmico das atividades desenvolvidas na organização;

b) a efetiva contribuição para a organização;

c) o conhecimento acumulado por orientadores e discentes, sintetizado em relatórios técnicos e/ou científicos;

d) o conhecimento acumulado pelas organizações sobre a formação acadêmica dos futuros profissionais.

Para a FE, o principal produto dessa relação é o relatório das atividades – Relatório de Estágio Supervisionado

- desenvolvidas pelo aluno na organização. Esse relatório tanto discrimina as ações do discente, quanto apresenta a

visão científica de um profissional de Administração.

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12. ESTRUTURA DO RELATÓRIO

No Estágio Supervisionado, os alunos desenvolverão um relatório de estágio que será um documento elaborado

sob a orientação do professor orientador e acompanhado pelo supervisor na organização.

O Relatório deverá ter a seguinte estrutura:

Capa

Folha de rosto

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO:

2.1 Dados da Organização

2.1.1 Razão social

2.1.2 Endereço

2.1.3 Inscrição no CNPJ

2.2 Negócio/Área de Atuação

2.3 Breve Histórico

2.4 Clientes

2.5 Produtos ou serviços

2.6 Concorrentes

2.7 Estrutura e Funcionamento (organograma)

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO NA ORGANIZAÇÃO

3.1 Área de atuação do estagiário na organização

3.2 Atividades e responsabilidades do estagiário/horário de estágio/permanência na organização

4 DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE

5 JUSTIFICATIVA

6 OBJETIVOS

6.1 Objetivo geral

6.2 Objetivos específicos

7 REFERENCIAL TEÓRICO

8 METODOLOGIA

9 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS (OPCIONAL)

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

ESTES DOIS TÓPICOS NÃO SE APLICAM AO ES-

TÁGIO SUPERVISIONADO I (ES1)

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Figura 1 – Estrutura do Relatório

As formatações que deverão ser empregadas na elaboração do Relatório seguirão a ordem apresentada na figu-

ra 1 e as normas apresentadas nas seções 13 e 14. Para o Estágio Supervisionado I (ES1), as Seções 2 e 3 apresentadas

na Figura 1 não se aplicam.

13. NORMAS TÉCNICAS

A estrutura do relatório doravante apresentada seguirá ao disposto nas seguintes normas:

6023/2002 - estabelece os elementos a serem incluídos nas referências;

6024/2012 - especifica os princípios gerais a serem utilizados na numeração das seções;

6027/2012 - especifica os princípios para elaboração do sumário;

10520/2002 - especifica as características para apresentação de citações em documentos;

14724/2011 - especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos;

Apresenta- ção tabular IBGE/1993 estabelece conceitos e procedimentos aplicáveis à elaboração de tabelas.

ANEXOS

APÊNDICES

REFERÊNCIAS

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

9 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS

DADOS (OPCIONAL)

8 METODOLOGIA

7 REFERENCIAL TEÓRICO

6 OBJETIVOS

5 JUSTIFICATIVA

4 DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA OU OPOR-

TUNIDADE

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O

ESTÁRGIO NA ORGANIZAÇÃO

2 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZA-

ÇÃO

1 INTRODUÇÃO

SUMÁRIO

FOLHA DE ROSTO

CAPA

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

ELEMENTOS

PÓS-TEXTUAIS

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13.1 capa

Deverá ser elaborada de acordo com a ordem abaixo:

a) nome da instituição;

b) nome do autor;

c) título;.

- se houver subtítulo, deverá ser precedido de dois pontos, subordinado ao título;

d) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

e) não deverá ser contada na paginação.

13.2 Folha de Rosto

Os elementos deverão seguir a ordem abaixo :

a) nome do autor;

b) título;

c) subtítulo, se houver;

d) número do volume, se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respec-

tivo volume;

e) natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação

em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

f) nome do orientador e, se houver, do coorientador;

g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

h) ano de depósito (da entrega).

13.3 Sumário

A função do sumário é mostrar a estrutura e conteúdo do trabalho e facilitar a consulta. Portanto, esta parte

consta de todos os itens e subitens que aparecem após o sumário com as respectivas páginas onde iniciam. Deve ser

escrito utilizando a mesma ordem dos itens e subitens e a mesma grafia em que aparecem no texto

Deverá seguir as seguintes especificações:

a) iniciar no anverso e, caso necessário, poderá ser concluído no verso da folha;

b) os indicativos das seções serão alinhados à esquerda;

c) os indicativos de subseções deverão ser alinhados à esquerda;

d) a palavra sumário deverá ser centralizada, em negrito e grafada em fonte Arial ou Times New Roman ta-

manho 12;

e) a apresentação das itens deverão ser apresentados com o mesmo padrão que foram escritos no texto;

f) não deve conter elementos pré-textuais.

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13.4 Elementos Textuais

Os elementos textuais são compostos pelas páginas que são iniciadas com indicativos de seção, ou seja, após o

sumário e antes das referências.

A introdução é o primeiro elemento textual e deverá ser a primeira página a ser numerada.

* As folhas deverão ser contadas a partir da folha de rosto, porém numeradas apenas a partir da intro-

dução.

Todos os elementos textuais deverão seguir as formatações da Seção 14 Regras Gerais.

13.5 Referências

a) a palavra referência deverá ser centralizada, em negrito e grafada em fonte Arial ou Times New Roman

tamanho 1;

b) as referências deverão ser alinhadas à esquerda;

c) escritas em espaço simples e separadas entre si por espaço simples1 em branco;

d) os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação; ALBRECHT,

Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar seus clientes. 5.

ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1992.

e) apenas o título do livro deverá estar negritado, ou seja, após os dois pontos deve-se retirar o negrito;

f) obras consultadas em meio eletrônico deverão conter os elementos essenciais, o endereço do site, a data e

a hora do acesso ao arquivo;

g) os demais casos deverão ser consultados na ABNT 6023/2002.

13.6 Apêndices

Trata-se do texto, fotos ou outro documento elaborado pelo autor, com o objetivo de complementar a apresen-

tação do trabalho.

Deverá seguir as seguintes especificações:

a) é opcional;

b) precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo res-

pectivo título:

APÊNDICE A – Questionário aplicado

1 Espaçamento alterado pela 14724/12, item 5.2

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13.7 Anexos

Trata-se do texto, fotos ou outro documento não elaborado pelo autor, cujo objetivo é fundamentar, comprovar

ou ilustrar a apresentação do trabalho.

Deverá seguir as seguintes especificações:

a) é opcional;

b) precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo

título:

ANEXO A – Análise dos atendimentos do mês de janeiro de 2014

14. REGRAS GERAIS

Fontes e Espaçamento

a) os textos devem ser digitados na cor preta, sendo permitido o uso de cores somente em ilustrações;

b) os textos devem ser escritos, em todo o trabalho, em fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN, tamanho

12, inclusive para títulos e subtítulos, e também para na capa e folha de rosto;

c) excetuam-se ao item acima os seguintes casos, que deverão ser escritos em fonte tamanho 10:

- citações diretas recuadas (mais de três linhas);

- notas de rodapé;

- fontes de ilustrações e tabelas.

d) Todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas;

f) excetuam-se ao item acima os seguintes casos, que deverão ser escritos em espaço simples:

- citações diretas recuadas (mais de três linhas);

- notas de rodapé;

- fontes de ilustrações e tabelas.

Papel e Margens

a) utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm);

b) os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha;

c) os elementos textuais e pós-textuais podem ser digitados no anverso e verso das folhas;

d) as margens devem ser:

- para o anverso: esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm;

- para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm

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Seções e Alíneas

As seções são as partes de um documento, que são ordenadas por assunto, enquanto as alíneas são subdivisões

de cada seção deste documento.

As alíneas são as subdivisões de uma seção do documento.

O indicativo de seção é o número que antecede o título de cada seção, formatados conforme abaixo:

a) escritos em algarismo arábico, precedendo o título da seção;

b) alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere

1 INTRODUÇÃO

c) os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso) e ser separados do texto que os

sucede por um espaço entre as linhas de 1,5;

d) os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre

as linhas de 1,5;

e) os títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira

letra da primeira palavra do título;

f) pode ser dividida até a seção quinaria;

1.1.1.1.1 relação dos testes realizados

As alíneas devem seguir o seguinte padrão:

a) utilizadas para os diversos assuntos que não possuem título, dentro de uma mesma seção;

b) o texto que antecede as alíneas deve terminar em dois pontos;

c) a ordem das alíneas deverão seguir um ordem alfabética, com letra minúscula, seguida de parêntese;

d) a alínea deve apresentar um recuo em relação à margem esquerda;

e) o texto da alínea e da subalínea deve iniciar com letra minúscula e terminar em ponto e vírgula;

f) a última alínea deve terminar em ponto final;

g) havendo subalíneas, o texto da alínea anterior deve terminar em dois pontos;

h) as subalíneas devem iniciar por travessão, seguido de espaço;

i) as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea.

Títulos sem indicativo numérico

Compreendem esse formato os títulos de errata, agradecimento, listas, resumos, sumário, referências, glossário,

apêndice e anexo. Estes devem ser centralizados

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Paginação

A partir da folha de rosto, todas as páginas deverão ser contadas, porém a inserção da numeração inicia-se na

introdução. Deve seguir o seguinte padrão:

a) os números devem ser escritos em algarismo arábicos;

b) posicionados no canto superior direito da folha;

c) deverá manter 2 cm da borda superior e manter o último número a 2 cm da borda direita da folha;

d) nos trabalhos digitados em frente e verso, deve seguir:

- anverso: no canto superior direito

- verso: canto superior esquerdo

Citações

Citação é a indicação da fonte de onde foram extraídas as informações inseridas no texto. Deve estar direta-

mente ligada às referências, ou seja, todas as citações deves estar também referenciadas.

As citações possuem as seguintes formas e padrões:

a) citação da citação, ou apud - a citação de uma citação direta ou indireta de um texto que não se teve

acesso ao original - apud significa citado por, conforme ou segundo determinado autor - Marras (1995

apud VARGAS, 2000, p.2)

b) citação direta - a transcrição de parte da obra do autor consultado

c) citação indireta - a elaboração de texto baseado na outra do autor consultado

Deve seguir o seguinte padrão:

a) a indicação do autor para citações diretas ou indiretas:

- fora do parêntese:

. pode ser em letra minúscula ou maiúscula;

. quando houver mais de um autor, pode-se utilizar interconexão e;

- dentro o parêntese

. somente em letra maiúscula;

. quando houver mais de um autor, deverá utilizar ponto e vírgula;

b) citação direta

- obrigatório a indicação do autor, ano e página;

- até 3 linhas deve ser inserido no período entre aspas;

- acima de 4 linhas deverá ser recuada 4 cm da margem esquerda, espaçamento entre linhas simples e fonte

tamanho 10;

- não é permitido o uso das aspas.

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c) citação indireta

- obrigatório a indicação do autor, ano;

- a indicação da página é opcional;

- não utiliza-se aspas.

d) os demais casos deverão ser consultados na ABNT 10520/2002.

Siglas

Ao aparecer pela primeira vez no texto, deve-se escrever o nome completo, seguido da sigla entre parêntese.

Ilustrações

São consideradas ilustrações: desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta,

quadro, retrato, figura, imagem, ter outros)

a) sua identificação deverá seguir:

- aparecer acima da ilustração;

- precedida da palavra designativa;

- numeração sequencial no texto em algarismo arábico;

- utilizar hífen ou travessão entre o número e o título da ilustração

Gráfico 1 – Percentual de reclamações por período

b) sua indicação de fonte deverá seguir:

- aparecer abaixo da ilustração;

- indicar fonte consultada seguindo os padrões das citações apresentadas na ABNT 10520/2002;

- a indicação de fonte é obrigatória, mesmo que elaborada pelo aluno;

Fonte: elaborado pelo autor

c) toda ilustração deverá ser citada no texto com localização mais próxima possível.

Tabelas

As tabelas distinguem-se dos quadros e são padronizadas pelas normas de apresentação tabular do IBGE.

Devem seguir o seguinte padrão:

a) Título

- aparecer acima da tabela e centralizado;

- precedido da palavra Tabela;

- numeração sequencial no texto em algarismo arábico;

- utilizar hífen ou travessão entre o número e o título da ilustração

Tabela 1 – Vendas acumuladas de 2013

b) sua indicação de fonte deverá seguir:

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- aparecer abaixo da tabela;

- à esquerda, seguindo o início da tabela;- indicar fonte consultada seguindo os padrões das citações

apresentadas na ABNT 10520/2002;

- a indicação de fonte é obrigatória, mesmo que elaborada pelo aluno;

Fonte: elaborado pelo autor

c) toda tabela deverá ser citada no texto com localização mais próxima possível;

d) quando a tabela não couber na página em que foi inserida, passando à página seguinte, deverá seguir:

e) o cabeçalho da tabela deverá ser repetido na(s) página(s) onde há continuação da tabela;

f) cada página que ser refere ao item anterior deverá conter as seguintes indicações:

- continua – para a primeira página que contém a tabela;

- conclusão - para a última página;

- continuação – para as páginas intermediárias.

- neste caso, o rodapé deverá constar apenas na página de conclusão.

15. DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Manual serão dirimidos pelo Colegiado, composto

pela Coordenação do Curso e pelo Professor Orientador.

A prática da formatação ABNT2 com o Microsoft Word, poderá ser feita pelo aluno no Curso de Extensão, aos

sábados, em data designada pela direção da FE.

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APÊNDICES

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FACULDADE EVANGÉLICA

Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005

Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005

Apêndice A

FICHA DE INSCRIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO

NOME:

TEMA:

CPF ______.______ .______ - ____ Nº RG ____________________ DATA DE NASCIMENTO: ___/___/____

ENDEREÇO:

TELEFONE:

E-MAIL:

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

DATA DE INGRESSO (SEMESTRE E ANO) _____/20_____

PROFESSOR ORIENTADOR:

RECEBIMENTO DA FACULDADE EVANGÉLICA

__________________________________

Data: ____/____/____ Coordenação de Estágio da FE

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FACULDADE EVANGÉLICA

Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005

Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005

Apêndice B

FICHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA

ALUNO(A)

TEMA

ORIENTADOR

Nº DATA RUBRICA DO

PROFESSOR CONTEÚDO/ATENDIMENTO RUBRICA DO ALUNO

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

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23

16

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30

31

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33

34

35

Obs.: Este documento ficará com o orientador para o controle da freqüência do aluno e do conteúdo da orientação, sendo necessária a devolução do mesmo ao Coordenador ao final

do semestre. O aluno que não comparecer a 4 (quatro) encontros seguidos estará automaticamente reprovado no estágio.

Cada linha corresponde a 1 hora presencial. O aluno deverá possuir as 35 linhas assinadas pelo orientador (ou blocos de 3 linhas – representando o encontro).

_________________________________ _________________________________

Orientador Coordenador de estágio da FE

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FACULDADE EVANGÉLICA

Credenciamento: Portaria MEC nº 2.619, 25/07/2005

Publicação: DOU, de 26 de julho de 2005

Apêndice C

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Brasília,..........de.........................de ...............

Prezado Diretor,

Venho por meio desta apresentar o Acadêmico(a)______________________________________________,

regularmente matriculado na disciplina Estágio Supervisionado no Curso de Administração, que se candidata a realizar

estágio curricular nessa Instituição.

O estágio deverá ter a duração mínima de ______ horas, sendo realizada parte nessa Instituição e parte nesta

Faculdade.

O horário de estágio será estabelecido de acordo com as conveniências mútuas, ressalvadas as horas de aula, de

provas e de outros trabalhos didáticos e as limitações dos meios de transporte, não conflitando com nenhum horário de

atividade acadêmica.

Na concordância da concessão do estágio, solicito que seja remetida correspondência a esta Faculdade (Termo

de Estágio Supervisionado), anexo.

Colocamo-nos à disposição de V. Sª para qualquer esclarecimento e informação adicional sobre o assunto ora

tratado.

Na oportunidade, agradeço a V. Sª pela colaboração a ser prestada ao ensino superior, cooperando assim, para

formação de nossos universitários e futuros profissionais de Administração.

Atenciosamente,

_______________________________

Coordenador

Faculdade Evangélica

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(PAPEL TIMBRADO DA ORGANIZAÇÃO)

Apêndice D

TERMO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Brasília,......de.........................de ...................

Senhor Coordenador do Curso de Administração da Faculdade Evangélica,

Venho por meio deste manifestar minha concordância com a realização do Estágio Supervisionado do(a) Aca-

dêmico(a) ____________________________________________________________ do Curso de Administração dessa

Faculdade, a ser realizado nesta Organização, conforme especificado a seguir:

a) área do Estágio Supervisionado: (descrever área de atuação do estagiário)

b) tipos de tarefas a serem realizadas pelo estagiário: (descrever resumidamente)

c) data de início do Estágio Supervisionado: (mesma data de assinatura do termo)

d) data de término do Estágio Supervisionado (término do semestre letivo: 06/12/13)

e) horário de execução do Estágio Supervisionado: (definido pela organização)

Atenciosamente,

____________________________________________

Assinatura do Diretor ou Chefe de Departamento

Telefone para contato

Carimbo

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(PAPEL TIMBRADO DA ORGANIZAÇÃO)

Apêndice E

DECLARAÇÃO DE HORAS DE ESTÁGIO REALIZADAS

Brasília,......de.........................de ...................

Senhor Coordenador do Curso de Administração da Faculdade Evangélica,

Venho por meio deste informar as horas de estágio realizadas pelo aluno(a)

_________________________________________________, matriculado regularmente nessa Instituição de Ensino,

conforme o quadro abaixo:

Data de Início

Data de Término

Área de Atuação

Total de horas

Atenciosamente,

____________________________________________

Assinatura do Diretor ou Chefe de Departamento

Carimbo

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Apêndice F

Modelo Capa

FACULDADE EVANGÉLICA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL

JOSÉ DA SILVA

BRASÍLIA

2017

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Apêndice G

Modelo de Folha de Rosto

JOSÉ DA SILVA

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL

. Relatório apresentado ao curso de Adminis-

tração da Faculdade Evangélica como parte

dos requisitos para conclusão da disciplina

de Estágio Supervisionado I, II, III ou IV.

orientador(a) Fulano de Tal

BRASÍLIA - DF

2017

A nota descriti-va é alinhada do meio da fo-lha para a mar-gem direita.

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Apêndice H

Modelo de Sumário

.

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Apêndice I

Orientações para o Desenvolvimento do Relatório

1 INTRODUÇÃO

A introdução, parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto tratado (contextualização,

tema, problema) objetivos (geral e específicos ou primário e secundário) e outros elementos necessários para situar o

tema do trabalho (se houver hipóteses apresentá-las) bem como a justificativa do estudo. Importante apresentar a estru-

tura do trabalho. É um resumo do seu relatório. Ë a última etapa do seu trabalho.

Importante: A introdução deverá ser apresentada em forma de texto contínuo e não em tópicos.

2 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO:

2.1 Dados da Organização

2.1.1 Razão social

2.1.2 Endereço

2.1.3 Inscrição no CNPJ

2.2 Negócio/Área de Atuação

2.3 Breve Histórico

2.4 Clientes

2.5 Produtos ou serviços

2.6 Concorrentes

2.7 Estrutura e Funcionamento (organograma)

2.8 Área de atuação do estagiário na organização

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO NA ORGANIZAÇÃO

3.2 Atividades e responsabilidades do estagiário/horário de estágio/permanência na organização

4 DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE

Um problema pode ser definido tanto a partir da observação, como da teoria, ou ainda de um método que se

queira testar, No contexto de um projeto de prática profissional, um problema é uma situação não resolvida, mas tam-

bém pode ser a identificação de oportunidades até então não percebidas pela organização. De todas as atividades que o

estagiário desenvolverá no local de estágio, ele deverá identificar uma situação específica para que, com embasamento

teórico, ele possa aprimorar aquela situação, propondo sugestões para a organização. Exemplos:

O estagiário verificou que não há na organização um plano de treinamento e desenvolvimento para seus co-

labores. O estagiário poderá propor um levantamento de necessidades de treinamento, que irá subsidiar a

organização no desenvolvimento de seu plano.

O estagiário percebeu que não há na organização um manual de normas e procedimentos. Ele poderá criar

um.

ESTES DOIS TÓPICOS NÃO SE APLICAM AO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (ES1)

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O estagiário percebe que o processo de controle de estoque da organização apresenta problemas. Ele poderá

propor um novo processo ou sugerir aperfeiçoamentos no processo existente.

5 JUSTIFICATIVA

É apresentar razões para a própria existência do projeto. Em termos gerais, é possível justificar um projeto

através de sua importância, oportunidade e viabilidade.

Importância→ Definir se um projeto é importante desperta a questão: importante para quem? As razões

podem estar relacionadas com os objetivos da empresa, com o bem-estar dos empregados, com a socieda-

de ou com o ambiente. Nesse sentido, um caminho para justificar a importância do projeto é recorrer aos

objetivos-fins do plano ou programa que se está propondo implementar ou avaliar.

Oportunidade→ Mudanças na política governamental têm sido implementadas a partir de 1990 com o

objetivo de desregulamentar o mercado interno. Muitas empresas estão respondendo a esse apelo e, por-

tanto, o ambiente parece ser favorável para implementação de mudanças organizacionais a fim de aumen-

tar a produtividade e a qualidade via eficiência técnica e gerencial.

Viabilidade→ Alguns projetos tornam-se viáveis para determinados tipos de empresa e inviáveis para

outras. Fatores a ser considerados para análise da viabilidade: custo da implantação; o acesso às informa-

ções e o conhecimento do negócio.

6 OBJETIVOS

A redação de objetivos deve ser clara. Essa não é apenas uma exigência formal, mas também uma prática que

auxilia o autor do projeto a compreender o que está propondo realizar.

6.1 Objetivo geral

O objetivo geral define o propósito do trabalho. Num projeto, não é suficiente definir apenas objetivos gerais,

visto que estes são amplos e dificilmente podem ser avaliados.

6.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos operacionalizam ou especificam o modo como se pretende atingir um objetivo geral.

7 REFERENCIAL TEÓRICO

Denomina-se Revisão de Literatura ou Referencial Teórico o capítulo do projeto que tem por objetivo apresen-

tar os estudos sobre o tema, ou especificamente sobre o problema, já realizados por outros autores. Faz-se, portanto uma

revisão da literatura existente sobre o assunto, no que concerne não só ao acervo de teorias e a suas críticas, como tam-

bém trabalhos realizados que as tomam como referência. A revisão da literatura é fundamental. Deve-se selecionar

alguns autores que tratam do assunto do seu projeto. Leia esses livros e pegue o que for interessante para o seu projeto.

Esse conhecimento tem que ter reconhecida credibilidade sobre o tema estudado, servindo como instrumento balizador

da pesquisa. Dessa forma, você e o leitor do seu projeto tomam consciência do que já existe sobre o assunto, oferecendo

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32

contextualização ao seu projeto. Além de visitar e revisar a literatura, é no capítulo destinado ao referencial teórico que

o autor do trabalho revela suas preocupações e preferências na bibliografia consultada. O autor tem que embasar o seu

trabalho em teorias ou trabalhos realizados por outros autores.

8 METODOLOGIA

Descrição detalhada do método adotado para o desenvolvimento do trabalho. É aconselhável definir que tipo

de método é mais apropriado a partir da análise dos objetivos e da possibilidade de investigar a realidade. Há duas pos-

sibilidades em ciência: o método quantitativo e o qualitativo.

9 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS (OPCIONAL)

Momento em que o autor faz a elaboração e análise com base na discussão dos resultados alcançados e os estu-

dos descritos na revisão bibliográfica. É nele que se apresenta a discussão e se faz novas afirmações com base em con-

firmações advindas de estudos anteriormente realizados. A apresentação dos dados coletados inclui gráficos, tabelas,

quadros, mapas e demais ilustrações que evidenciem e/ou esclareçam cada questão levantada.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fase final do trabalho de pesquisa, mas não somente um fim. Como a introdução e o desenvolvimento possuem

uma estrutura própria. O autor deve manifestar seu ponto de vista a respeito dos resultados alcançados, podendo cons-

tar, também deste capítulo, algumas recomendações ou sugestões práticas propostas pelo autor, além de indicações de

novas pesquisas derivadas do estudo em questão.

* * *