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04/05/2019 1 Prof. Raquel Peverari de Campos Normas Regulamentadoras NR Prof. Raquel Peverari de Campos NORMA REGULAMENTADORA São obrigatórias por todas as empresas privadas e públicas, que possuam empregados regidos pela CLT. O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. 1 2

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Prof. Raquel Peverari de Campos

Normas Regulamentadoras

NR

Prof. Raquel Peverari de Campos

NORMA REGULAMENTADORA

São obrigatórias por todas as empresas privadas e públicas, que

possuam empregados regidos pela CLT.

O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares

sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao

empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação

pertinente.

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Interação da NR-32 com as demais NR

�NR – 04 Serviços Especializados em Engenharia de segurança e

em Medicina do Trabalho – SESMT

�NR – 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

�NR – 06 Equipamento de Proteção Individual- EPI

�NR - 07 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –

PCMSO

�NR – 09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

�NR- 15 Atividades e Operações Insalubres

�NR- 16 Atividades e Operações Perigosas

�NR – 17 Ergonomia

�NR – 24 Condições Sanitárias e de Conforto

�NR - 26 Sinalização de Segurança

Prof. Raquel Peverari de Campos

NR1 - Disposições Gerais

Estabelece o campo de aplicação de todas as Normas

Regulamentadoras, bem como os direitos e obrigações do

Governo, dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a

este tema específico.

A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá

embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 154 a

159 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT

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NR4 - Serviço Especializado

Empresas privadas ou públicas, que possuam empregados

regidos pela CLT, manterão obrigatoriamente Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho (SESMT), com a finalidade de promover a saúde e

proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho,

vinculados à graduação do risco da atividade principal e do

número total de empregados do estabelecimento.

Prof. Raquel Peverari de Campos

NR5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

As empresas privadas, públicas e órgãos governamentais que

possuam empregados regidos pela CLT ficam obrigados a

organizar e manter em funcionamento, por estabelecimento,

uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA com o

objetivo de prevenir infortúnios laborais, através da

apresentação de sugestões e recomendações ao empregador

para que melhore as condições de trabalho,

eliminando as possíveis causas de acidentes

do trabalho e doenças ocupacionais

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NR6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Estabelece e define os tipos de EPI's a que as empresas estão

obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as

condições de trabalho o exigirem, a fim de resguardar a saúde e a

integridade física dos trabalhadores.

Considera-se EPI todo dispositivo de

uso individual, de fabricação

nacional ou estrangeira, destinado

a proteger a saúde e a integridade física

do trabalhador.

A empresa é obrigada a fornecer aos

empregados gratuitamente.

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NR15 - Atividades e Operações Insalubres

Descreve as atividades, operações e agentes

insalubres, inclusive seus limites de tolerância, definindo,

assim, as situações que, quando vivenciadas nos

ambientes de trabalho pelos trabalhadores, ensejam a

caracterização do exercício insalubre, e também os meios

de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas

à sua saúde. Estabelece os procedimentos obrigatórios,

nas atividades ou operações insalubres que são

executadas acima dos limites de tolerância previstos na

Legislação, comprovadas através de laudo de inspeção

do local de trabalho. Agentes agressivos: ruído, calor,

radiações, pressões, frio, umidade, agentes químicos

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NR16 - Atividades e Operações Perigosas

Regulamenta as atividades e as operações legalmente

consideradas perigosas, estipulando as recomendações

prevencionistas correspondentes às Atividades e Operações

Perigosas com Explosivos, e Atividades e Operações Perigosas

com Inflamáveis e o 3° agente periculoso, que institui o adicional

de periculosidade para os profissionais da área de eletricidade. A

portaria MTb n° 3.393 de 17 de dezembro de 1987, numa atitude

casuística e decorrente do famoso acidente com o Césio 137 em

Goiânia, veio a enquadrar as radiações ionozantes, que já eram

insalubres de grau máximo, como o 4° agente periculoso, sendo

controvertido legalmente tal enquadramento, na medida em que

não existe lei autorizadora para tal.

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NR- 17 Ergonomia

Estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das

condições de trabalho às características psicofisiológicas

dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de

conforto, segurança e desempenho eficiente

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NR24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de

Trabalho

Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem

observados nos locais de trabalho, especialmente no que

se refere a: banheiros, vestiários, refeitórios,cozinhas,

alojamentos e água potável, visando a higiene dos locais

de trabalho e a proteção à saúde dos trabalhadores

Prof. Raquel Peverari de Campos

NR26 - Sinalização de Segurança

Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas

como sinalização de segurança nos ambientes de

trabalho, de modo a proteger a saúde e a integridade

física dos trabalhadores.

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NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos

de Saúde

Prof. Raquel Peverari de Campos

NR 32 - Segurança e Saúde no

Trabalho em Estabelecimentos de

Saúde

Esta Norma

Regulamentadora tem por

finalidade estabelecer as diretrizes

básicas para a implementação de

medidas de proteção à segurança

e à saúde dos trabalhadores dos

serviços de saúde, bem como

daqueles que exercem atividades

de promoção e assistência à saúde

em geral.

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NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos

de Saúde

Fonte:

PMSP – SMS 2007

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NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos

de Saúde

Fonte:

PMSP – SMS 2007

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NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos

de Saúde

Fonte:

PMSP – SMS 2007

Prof. Raquel Peverari de Campos

NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos

de Saúde

Sumário

32.1 Do Objetivo e Campo de Aplicação

32.2 Dos Riscos Biológicos

32.3 Dos Riscos Químicos

32.4 Das Radiações Ionizantes

32.5 Dos Resíduos

32.6 Das Condições de Conforto por Ocasião das Refeições

32.7 Das Lavanderias

32.8 Da Limpeza e Conservação

32.9 Da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

32.10 Das Disposições Gerais

32.11 Das Disposições Finais

Glossário

Anexos

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NR 6 - EPI

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Medidas de Proteção

EPI –Equipamentos de Proteção Individual

EPC –Equipamentos de Proteção Coletiva

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Equipamento de Proteção Coletiva - EPC �

São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se manifesta.

É todo dispositivo, sistema, ou meio, fixo ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a

integridade física e a saúde dos trabalhadores usuários e terceiros.

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Equipamento de Proteção Coletiva - EPC �

�Descarte e remoção de lixo�Cabines de segurança química e biológica�Extintores de incêndio�Sinalização�Corrimão�Barreiras de proteção e de proteção contra luminosidade e radiação�Antiderrapantes em degraus de escada e piso antiderrapante

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Equipamento de Proteção Coletiva - EPC �

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Equipamento de Proteção Coletiva - EPC �

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Recomendações específicas devem ser seguidasdurante a realização de procedimentos que envolvam amanipulação de material pérfuro-cortante:

• Máxima atenção durante a realização dos procedimentos;• Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de

procedimentos que envolvam materiais pérfuro-cortantes;• As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas

ou retiradas da seringa com as mãos;• Não utilizar agulhas para fixar papéis;• Todo material pérfuro-cortante (agulhas, scalp, lâminas de

bisturi, vidrarias, entre outros), mesmo que estéril, deve serdesprezado em recipientes resistentes à perfuração e comtampa;

• Os recipientes específicos para descarte de material não devemser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total edevem ser colocados sempre próximos do local onde é realizadoo procedimento.

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Equipamento de Proteção Coletiva - EPC �

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Equipamento de Proteção Individual – EPI

NR 6 – Equipamento de Proteção Individual

De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego

Os EPI são todos os dispositivos ou produtos utilizados individualmente pelo trabalhador, com a finalidade de

protegê-lo contra possíveis riscos à sua saúde ou segurança durante a realização de determinada

atividade.

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Obrigações da Empresa

�Fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco�Em perfeito estado de conservação e funcionamento�Adquirir o adequado ao risco de cada atividade�Exigir seu uso�Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho

Equipamento de Proteção Individual – EPI

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Obrigações da Empresa

�Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação�Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado�Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica�Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

Equipamento de Proteção Individual – EPI

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Equipamento de Proteção Individual – EPI

Obrigações do Empregado

�Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina�Responsabilizar-se pela guarda e conservação�Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso�Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

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Os pontos fundamentais na utilização dos EPI são os seguintes:

�Por que utilizar um determinado EPI?�Qual o tipo de proteção que ele garante?�Qual o tipo de proteção que ele NÃO garante?�Como utilizar o EPI e ficar seguro de que o EPI garante a proteção esperada?

Equipamento de Proteção Individual – EPI

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Proteção dos Olhos e do Rosto

A máscara cirúrgica e óculos de proteção ou escudo facial são utilizados em procedimentos e servem para proteger as mucosas dos olhos, nariz e boca de respingos (gotículas) gerados pela fala, tosse ou espirro de pacientes ou durante atividades de assistência e de apoio.

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Estas gotículas geradas por fonte humana tem diâmetro de até 5µ e se dispersam até um metro de distância quando se depositam nas superfícies.

Elas podem ser de sangue, fluidos corporais, secreções e excreções ou líquidos contaminados como aquelas geradas durante a lavagem de materiais contaminados.

Prof. Raquel Peverari de Campos

Os procedimentos demaior risco e dispersão de respingos são:

� broncoscopia, � aspiração oral, nasal ou endotraqueal, � passagem de sonda gástrica, � cirurgias, � suturas, � técnicas laboratoriais de bioquímica e

microbiologia � atendimento odontológico.

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Outra indicação de uso destes equipamentos é durante a manipulação de produtos químicos como em farmácia hospitalar, áreas de expurgo ou de desinfecção de artigos onde existe o risco químico de contato.

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As máscaras cirúrgicas devem ter um filtro bacteriano de até 5 µ de diâmetro.

São de uso único, mas durante procedimentos de longa duração, sua troca deverá ocorrer quando úmidas ou submetidas a respingos visíveis.

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Proteção das Vias Respiratórias – RespiradoresN-95 ou PFF2

Protege as vias respiratórias contra poeiras tóxicas e vapores orgânicos ou químicos.

É indicado para entrar em quarto de isolamento de pacientes com tuberculose pulmonar, sarampo, varicela, gripe H1N1, etc. doenças que são transmitidas via aérea (aerossóis)

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Proteção das Vias Respiratórias - Respiradores

protetor com carvão ativado

filtra gases tóxicos e odores

� manuseio prolongado de glutaraldeído 2% em ambiente pouco arejado

� ambientes ou atividades com odor fétido e desagradável.

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Proteção das Vias Respiratórias – Respiradores

� É de uso individual, intransferível e reutilizável.

�Tem vida útil variável dependendo do tipo de contaminante, sua concentração,da freqüência respiratória do usuário e da umidade do ambiente.

� Deve ser trocado sempre que se encontrar saturado (entupido), perfurado, rasgado ou com elástico solto, ou quando o usuário perceber o cheiro ou gosto do contaminante.

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Proteção do Tronco

O tronco é protegido através do vestuário, que pode ser confeccionado em diferentes tecidos.

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Proteção do Tronco - Jalecos

�Protegem a parte superior e inferior do corpo�Deve ser de algodão, mangas longas, fechado�Previnem contaminação de origem biológica, química e radioativa, além da exposição direta a sangue e fluídos corpóreos.

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Proteção dos Pés e dos Membros Inferiores

A proteção dos pés deve ser considerada quando há possibilidade de lesões a partir de efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou biológicos.

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Proteção dos Pés e dos Membros Inferiores

Os calçados indicados para o ambiente com sujeira orgânica são aqueles fechados de preferência impermeáveis (couro ou sintético). Evita-se os de tecido que umedecem e retém a sujeira. Escolha os calçados cômodos e do tipo anti-derrapante. Se o local tiver muita umidade, como em lavanderias, usar botas de borracha.

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Proteção dos Ouvidos

Há fundamentalmente, dois tipos de protetores de ouvidos:

�tipo plug�tipo concha (tipo abafador)

Os auriculares são introduzidos no canal auditivo externo e visam diminuir a intensidade das variações de pressão que alcançam o tímpano.

Usados em locais como Central de Material.

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Proteção das Mãos e dos Membros Superiores

Os ferimentos nas mãos constituem o tipo de lesão mais frequente que ocorre na área da saúde.Daí a necessidade da sua proteção.

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Proteção das Mãos e dos Membros Superiores

As luvas são utilizadas como barreira de proteção,

Elas devem ser usadas em procedimentos que envolvam sangue, fluidos corporais, secreções, excreções (exceto suor), membranas mucosas, pele não íntegra e durante a manipulação de artigos contaminados.

As luvas reduzem a possibilidade de transmissão de micro-organismos presentes nas mãos para pacientes ou materiais

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Proteção das Mãos e dos Membros Superiores

As luvas devem ser trocadas após contato com material biológico, entre as tarefas e procedimentos num mesmo paciente.

Remova as luvas logo após usá-las, antes de tocar em artigos e superfícies sem material biológico e antes de atender outro paciente,

Lave as mãos assim que retirar as luvas.

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Proteção das Mãos e dos Membros Superiores

As luvas estéreis estão indicadas para procedimentos invasivos e assépticos.

Luvas grossas de borracha estão indicadas para limpeza de materiais e de ambiente.

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Precauções

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Precauções

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