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MARIA DE LOURDES TOMIO STEIN NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E TRABALHOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS CURITIBA 2010

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MARIA DE LOURDES TOMIO STEIN

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E TRABALHOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS

CURITIBA 2010

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APRESENTAÇÃO

A produção acadêmica tem na redação de relatórios de investigação

científica, dado uma contribuição significativa ao progresso da ciência. Entende-se

por relatórios de investigação científica o estudo de um único tema, designado de

monografia ou trabalho de conclusão de curso.

Para o desenvolvimento de um relatório acadêmico ou científico faz-se

necessário a sistematização da pesquisa, planejar suas etapas e elaborar um

projeto. Para isso se utiliza os métodos de pesquisa.

Este manual de estrutura e apresentação de projetos de pesquisa, de

elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Monografia, tem como

objetivo normalizar e unificar os procedimentos na apresentação escrita de trabalhos

acadêmico-científicos.

Na elaboração deste documento foram consideradas as diretrizes e normas

da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e as Normas para

Apresentação de Documentos Científicos – UFPR (2007), complementadas com

informações da literatura existente sobre o assunto.

O manual está dividido em três partes. Inicialmente apresenta-se a estrutura e

os elementos textuais do Projeto de TCC e Monografia. Salienta-se que se trata de

um roteiro básico que poderá ser adaptado de acordo com as especificidades dos

cursos.

Na segunda parte, apresenta-se a estrutura de trabalho acadêmico e

científico com elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais de elaboração do

mesmo.

Na terceira parte, destaca-se as formas de apresentação e citação em

documentos, além de diversos modelos de referências em documentos impressos e

em meio eletrônico utilizado tanto na fase do projeto de pesquisa como na redação

dos relatórios finais.

Nos anexos, sugere-se um modelo de capa, folha de rosto, sumário, resumo,

além de um modelo de tabela e de quadro (com a nova forma de apresentar o título).

Espera-se com este manual contribuir e facilitar a elaboração da parte técnica

dos trabalhos acadêmico-científicos.

A autora

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SUMÁRIO

CAPÍTULO I 1 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ....................................................... 06 1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 06 1.1.1 Capa ................................................................................................................. 06 1.1.2 Folha de Rosto ................................................................................................. 07 1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 07 1.2.1 Introdução ........................................................................................................ 07 1.2.2 Problema .......................................................................................................... 07 1.2.3 Hipóteses ......................................................................................................... 08 1.2.4 Objetivo Geral .................................................................................................. 08 1.2.5 Objetivos Específicos ....................................................................................... 08 1.2.6 Justificativa ....................................................................................................... 09 1.2.7 Revisão de Literatura ....................................................................................... 09 1.2.8 Metodologia da Pesquisa ................................................................................. 10 1.2.8.1 Tipo de Abordagem ....................................................................................... 10 1.2.8.2 Tipo de Pesquisa ........................................................................................... 10 1.2.8.3 Tipo de Delineamento ................................................................................... 10 1.2.8.4 Coleta de Dados ............................................................................................ 10 1.2.8.5 Tratamento dos Dados .................................................................................. 11 1.2.9 Recursos .......................................................................................................... 11 1.2.10 Cronograma ................................................................................................... 11 1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 11 1.3.1 Referências ...................................................................................................... 11 1.3.2 Glossário .......................................................................................................... 12 1.3.3 Apêndice .......................................................................................................... 12 1.3.4 Anexo ............................................................................................................... 12 CAPÍTULO II 1 MONOGRAFIA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................... 13 1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 13 1.1.1 Capa versão final ............................................................................................. 13 1.1.2 Lombada ou dorso ........................................................................................... 14 1.1.3 Folha de rosto .................................................................................................. 14 1.1.4 Resumo ............................................................................................................ 14 1.1.5 Lista de tabelas, quadros, ilustrações, gráficos e siglas ................................... 15 1.1.6 Sumário ............................................................................................................ 15 1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 15 1.2.1 Introdução ........................................................................................................ 15 1.2.2 Desenvolvimento (resultados) .......................................................................... 15 1.2.3 Conclusão (considerações finais) ..................................................................... 16 1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 16 1.3.1 Referências ...................................................................................................... 16 1.3.2 Glossário .......................................................................................................... 17 1.3.3 Apêndice .......................................................................................................... 17 1.3.4 Anexo ............................................................................................................... 17

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CAPÍTULO III NORMAS TÉCNICAS E FORMAS DE APRESENTAÇÃO ...................................... 18 1.1 FORMATO .......................................................................................................... 18 1.2 MARGEM ............................................................................................................ 18 1.3 ESPACEJAMENTO ............................................................................................. 18 1.3.1 Indicativos de seção ......................................................................................... 18 1.4 PAGINAÇÃO ....................................................................................................... 18 1.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .......................................................................... 19 1.5.1 Aspas, itálico e negrito ..................................................................................... 19 1.6 ABREVIATURAS E SIGLAS ............................................................................... 19 1.7 EQUAÇÕES E FÓRMULAS ................................................................................ 20 1.8 NÚMEROS .......................................................................................................... 20 1.8.1 Numeral cardinal .............................................................................................. 20 1.8.2 Numeral ordinal ................................................................................................ 21 1.9 QUANTIAS MONETÁRIAS ................................................................................. 21 1.10 ILUSTRAÇÕES ................................................................................................. 22 1.10.1 Figuras ........................................................................................................... 22 1.10.2 Tabelas ........................................................................................................... 22 1.10.3 Quadros .......................................................................................................... 22 2 NOTAS DE RODAPÉ ............................................................................................ 23 2.1 NOTA DE REFERÊNCIA .................................................................................... 23 2.2 NOTA EXPLICATIVA .......................................................................................... 24 3 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS ....................................... 24 3.1 CITAÇÃO ............................................................................................................ 24 3.1.1 Citação direta ................................................................................................... 24 3.1.2 Citação indireta ................................................................................................ 25 3.1.3 Citação de citação ............................................................................................ 25 3.2 REGRAS GERAIS ............................................................................................... 26 3.3 LOCALIZAÇÃO DAS CITAÇÕES ........................................................................ 26 3.3.1 Sistema autor-data ........................................................................................... 27 3.3.2 Sistema numérico ............................................................................................. 28 4 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 28 4.1 AUTORIA ............................................................................................................ 29 4.1.1 Um autor ........................................................................................................... 29 4.1.2 Dois ou três autores ......................................................................................... 29 4.1.3 Mais de três autores ......................................................................................... 29 4.1.4 Autoria Desconhecida ...................................................................................... 29 4.1.5 Autor Entidade .................................................................................................. 29 4.1.6 Traço ................................................................................................................ 29 4.1.7 Dois traços ....................................................................................................... 30 4.2 TÍTULO E SUBTÍTULO ....................................................................................... 30 4.3 EDIÇÃO ............................................................................................................... 30 4.4 LOCAL ................................................................................................................. 31 4.5 EDITORA ............................................................................................................ 31 4.6 DATA ................................................................................................................... 32 4.7 DIMENSÕES ....................................................................................................... 33

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5 MODELOS DE REFERÊNCIAS ............................................................................. 33 5.1 LIVRO.................................................................................................................. 33 5.2 TESE ................................................................................................................... 33 5.3 FOLHETO ........................................................................................................... 33 5.4 DICIONÁRIO ....................................................................................................... 34 5.5 GUIA ................................................................................................................... 34 5.6 MANUAL ............................................................................................................. 34 5.7 CATÁLOGO ........................................................................................................ 34 5.8 ALMANAQUE ...................................................................................................... 34 5.9 PARTE DE COLETÂNEA .................................................................................... 34 5.10 CAPÍTULO DE LIVRO ....................................................................................... 35 5.11 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA ............................................................................... 35 5.12 DOCUMENTO DE EVENTO ............................................................................. 36 5.13 PATENTE .......................................................................................................... 37 5.14 DOCUMENTO JURÍDICO ................................................................................. 37 5.15 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO ..................................................................... 38 6 MODELOS DE REFERÊNCIAS EM MEIO ELETRÔNICO .................................... 39 6.1 ENCICLOPÉDIA .................................................................................................. 39 6.2 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA ................................................................................. 39 6.3 DOCUMENTO DE EVENTO ............................................................................... 39 6.4 DOCUMENTO EM MEIO ELETRÔNICO ............................................................ 40 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 41 ANEXOS ................................................................................................................... 43

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CAPÍTULO I 1 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para os problemas mediante o emprego de procedimentos científicos.

Para alcançar este objetivo é necessário fazer um planejamento utilizando-se o projeto de pesquisa que se constitui nos procedimentos e planos de ação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou da Monografia.

O planejamento de uma pesquisa deve levar em consideração tanto o problema a ser investigado, sua natureza, situação e o espaço-temporal a ser analisado. Também o nível de conhecimento, sobre o assunto, do investigador.

A apresentação de um projeto de pesquisa deverá ser realizada levando-se em conta a seguinte estrutura e geralmente, numeração: CAPA FOLHA DE ROSTO 1 INTRODUÇÃO 1.1 PROBLEMA 1.2 HIPÓTESES (se houver) 1.3 OBJETIVO GERAL 1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.5 JUSTIFICATIVA 2 REVISÃO DE LITERATURA 3 METODOLOGIA DA PESQUISA 3.1 TIPO DE ABORDAGEM 3.2 TIPO DE PESQUISA 3.3 TIPO DE DELINEAMENTO 3.4 COLETA DE DADOS 3.5 TRATAMENTO DOS DADOS 4 RECURSOS 5 CRONOGRAMA REFERÊNCIAS APÊNDICE (se houver) ANEXO (se houver) FIGURA 1 - ESTRUTURA DE UM PROJETO DE PESQUISA FONTE: NBR 15287/2005 1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-texuais obrigatórios que compõem um projeto de pesquisa

são capa, folha de rosto e sumário.

1.1.1 Capa a) nome da instituição para a qual deve ser submetido; b) nome(s) do(s) autor(es); c) título e subtítulo (se houver);

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d) local; e) ano.

1.1.2 Folha de Rosto A folha de rosto é um elemento obrigatório, deve conter: a) nome(s) do(s) autor(es) centralizado(s) em letras maiúsculas; b) título e subtítulo (se houver); c) nota indicando o tipo de projeto e o nome da instituição, nome do

orientador, letra arial 10; d) local (cidade) da instituição na qual o projeto é apresentado, centralizado

em letras maiúsculas na penúltima linha; e) ano da apresentação em algarismos arábicos, centralizado na última

linha.

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS A seguir descrevem-se os elementos textuais que normalmente compõe o

projeto de pesquisa

1.2.1 Introdução A introdução de um projeto de pesquisa expõe e delimita o tema proposto,

envolve o aspecto do tempo e do espaço, deve dar ao leitor a informação necessária para entender o assunto tratado no estudo. O problema, os objetivos e a justificativa são relacionadas separadamente, em subitens, conforme exemplificado na figura 1.

No que tange à redação em si, a introdução é uma amostra do que o leitor encontrará no trabalho. Por isso, deve ser clara, objetiva e agradável.

1.2.2 Problema

O problema de pesquisa é uma questão que envolve uma dificuldade teórica

ou prática com a qual o pesquisador se defronta e para a qual se busca uma resposta ou solução. Assim, toda pesquisa girará na busca da resposta para o problema levantado pelo pesquisador.

Segundo Gil (1999, p.49) “problema é qualquer questão não solvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento.”

Também pode ser definido como “uma questão que mostra uma situação necessitada de discussão, investigação, decisão ou solução”. (KERLINGER, 1980, p. 35).

O pesquisador deve formular para si próprio as seguintes questões para a escolha de um problema de pesquisa. (RUDIO, 2000).

- O problema é original? - O problema é relevante? - Ainda que seja “interessante”, é adequado para mim? - Tenho possibilidades reais para executar tal pesquisa? - Existem recursos financeiros que viabilizarão a execução do projeto? - Terei tempo suficiente para investigar tal questão?

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O problema sinaliza o foco que se dará à pesquisa. Geralmente se considera em sua escolha a relevância do problema.

Este será relevante em termos científicos quando propiciar conhecimentos novos à área de estudo. Deve-se levar em consideração os benefícios que sua solução trará para área de conhecimento, comunidade acadêmica ou até mesmo em termos profissionais;

Algumas condições para a determinação de um problema: a) não pode estabelecer juízo de valor sobre o objeto de pesquisa; b) ser concreto e estar formulado de forma clara e precisa; c) o problema deve ser representativo e possível de ser generalizado; d) apresentar certa originalidade. Portanto, não se deve insistir em

problemas já conhecidos e estudados, salvo se forem incluídos novos enfoques ou pontos de vista;

e) delimitar a população a ser pesquisada; f) deve ser formulado de forma interrogativa.

1.2.3 Hipóteses (depende da metodologia do projeto)

É uma suposta resposta ao problema a ser investigado, poderá ser aceita ou rejeitada. Aparece de forma explícita apenas nas pesquisas explicativas.

Nas pesquisas descritivas, “logo após a formulação dos problemas procede-se à especificação dos objetivos em lugar da apresentação das hipóteses. Já nas pesquisas exploratórias, as hipóteses costumam aparecer como produto final.” (GIL, 2000, p. 52).

Na pesquisa, as hipóteses têm como papel fundamental sugerir explicações para os fatos. São sentenças declaradas e relacionam variáveis a variáveis

Problemas e hipóteses são semelhantes, ambos enunciam relações. O que difere é a formulação, os problemas são sentenças interrogativas e as hipóteses sentenças afirmativas.

1.2.4 Objetivo Geral

Define de modo geral o que se pretende alcançar com a realização da

pesquisa, deverão ser extraídos diretamente do problema levantado. Iniciar sempre com um verbo de ação no infinitivo, tais como: analisar, avaliar,

averiguar, comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver, distinguir, estudar, expor, identificar, interpretar, observar, pesquisar, testar e outros.

Não usar verbos que deverão ser praticados a partir dos resultados (ainda desconhecidos) do trabalho como: conscientizar, melhorar, inovar e outros.

Analisar a participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro nos últimos cinco anos.

1.2.5 Objetivos Específicos

Definem aspectos determinados que se pretende estudar e que contribuem

para alcançar o objetivo geral. Descreve as ações e etapas, detalhadas passo a passo, para atingir o objetivo geral. Assim como anteriormente, se inicia com verbo de ação no infinitivo.

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Descrever as etapas de desenvolvimento histórico da participação da mulher no mercado de trabalho brasileiro. Identificar fatores que possam dificultar o ingresso de mulheres no mercado de trabalho. Analisar o trabalho da mulher no setor de montagem de componentes elétricos numa indústria do setor eletro-eletrônico em Curitiba.

1.2.6 Justificativa

Motivação para a abordagem do tema, relevância do trabalho, contribuições

futuras e a viabilidade da realização da pesquisa. Exemplos: 1. Modo como foi escolhido o tema para ser pesquisado e como surgiu o

problema levantado para o estudo; 2. Apresentação das razões em defesa do estudo a ser realizado; 3. Relação do tema e/ou do problema a ser estudado com o contexto social; 4. Explicação dos motivos que justificam a pesquisa no plano teórico e

prático, considerando as possíveis contribuições do estudo para o conhecimento humano e para a solução do problema em questão;

5. Fundamentação da viabilidade da execução da proposta de estudo; 6. Referências aos possíveis aspectos inovativos do trabalho; 7. Considerações sobre a escolha do(s) local(is) que será(ão) pesquisado(s).

Relatar se a pesquisa será realizada em âmbito local, regional, nacional ou internacional.

1.2.7 Revisão de Literatura

Também denominado de fundamentação teórica, marco teórico, quadro

referencial, quadro teórico, embasamento teórico, revisão conceitual ou aporte teórico.

É o momento de se construir o arcabouço teórico para explicar e dar significado aos fatos que se pretende investigar, aprofundando o que se propõe a estudar, podendo detectar o que outros pesquisadores têm verificado; a vertente de análise utilizada e as dificuldades encontradas.

Faz-se necessário uma revisão bibliográfica consistente e atualizada e de um sistema conceitual ou definição dos termos. Ou seja, um elenco de conceitos e pressupostos teóricos que serão necessários para a interpretação da realidade pesquisada.

Não deve ser uma mera reprodução de teorias, idéias, conceitos, mas sim de entendimento e de interlocução com os autores e pesquisadores do tema. Deve-se cuidar para indicar no texto as fontes utilizadas tanto as diretas quanto as indiretas.

A revisão de literatura/pesquisa bibliográfica contribuirá para: a) obter informações sobre a situação atual do tema ou problema

pesquisado; b) conhecer publicações existentes sobre o tema e os aspectos que já foram

abordados;

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c) verificar as opiniões similares e diferentes a respeito do tema ou de aspectos relacionados ao tema ou ao problema de pesquisa.

1.2.8 Metodologia da Pesquisa

A Metodologia ou Procedimentos Metodológicos ou, ainda, Planejamento de

Pesquisa é a etapa onde o pesquisador deverá apresentar todos os passos, os métodos, as técnicas, os materiais, a definição da amostra/universo e de que forma serão coletados e tratados os dados.

1.2.8.1 Tipo de Abordagem

A abordagem na análise e interpretação dos dados da pesquisa pode ser:

quantitativa ou qualitativa.

1.2.8.2 Tipo de Pesquisa (exploratória, descritiva ou experimental/explicativa)

1.2.8.3 Tipo de Delineamento (bibliográfica, documental, estudo de caso, levantamento, pesquisa de campo, pesquisa-ação ou pesquisa histórica).

1.2.8.4 Coleta de Dados (instrumentos utilizados: questionário e/ou entrevista e/ou

observação e/ou pesquisa documental, etc.) O pesquisador deverá indicar o universo de objetos que será estudado.

Entende-se por universo ou população alvo “a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas características, definidas para um determinado estudo.” (RÚDIO, 1995, p. 49).

Para definir a população alvo, deve-se adotar critérios rigorosos de inclusão e exclusão, pois a população tem uma grande influência na generalização dos resultados.

Deve-se selecionar o mais preciso possível o universo da pesquisa, definindo: a) quem observar - de acordo com o problema indicar o que for necessário; b) local - indicar onde a população será observada; c) circunstâncias - indicar em que circunstâncias a população será

pesquisada, dependendo do tipo de informação que o pesquisador pretende obter, deve- se definir o tipo de instrumento que pretende-se utilizar.

Existem muitos instrumentos de pesquisa utilizados para a coleta de dados

que variam de acordo com o tipo de investigação que se pretende realizar. Como por exemplo:

a) questionário; b) entrevista; c) observação; d) coleta documental; e) medidas de opiniões e atitudes; f) história de vida; história oral e outros.

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1.2.8.5 Tratamento dos Dados (análise estatística e/ou análise de conteúdo) Obtidos os dados, o pesquisador deverá indicar quais procedimentos irá

adotar para organizá-los e posteriormente analisá-los e interpretá-los.

1.2.9 Recursos São informações referentes aos recursos necessários para a realização da

pesquisa. Envolvem os recursos humanos, materiais e financeiros.

1.2.10 Cronograma É a descrição das fases da pesquisa, deverá ser distribuído num calendário

com datas determinadas pela coordenação e/ou orientador do projeto tendo como referência o cronograma estabelecido pela coordenação. Deve ser flexível e possível de ajustes.

CRONOGRAMA DE PESQUISA ANO X

ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

Revisão dos objetivos X

Pesquisa bibliográfica X X X X X X X

Pré-defesa ou Qualificação X

Pesquisa de Campo X X X

Tabulação dos Dados X X

Análise/Interpretação dos dados X X

Conclusão X

Redação Final X X

Apresentação Final X

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

São os elementos que complementam o projeto, se constituem de: a) referências (obrigatório); b) glossário (opcional); c) apêndice (opcional); d) anexo (opcional).

1.3.1 Referências Elemento obrigatório para projeto de pesquisa ou qualquer texto acadêmico-

científico.

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Lista em ordem alfabética das referências bibliográficas e de meio eletrônico das citações, consultas ou indicações realizadas pelo autor no texto.

Todos os documentos citados no projeto devem obrigatoriamente aparecer em folha própria após o texto.

Devem-se observar os seguintes critérios: a) a palavra REFERÊNCIAS deve ser centralizada, em letras maiúsculas

negritadas; b) devem ser usados dois espaços de 1,5 cm para separar o título da lista; c) alinhamento à margem esquerda; d) espaço simples entre as linhas; e) dois espaços simples (1 duplo) para separar as referências entre si.

1.3.2 Glossário (opcional) O glossário (elemento opcional) é a relação em ordem alfabética, das

definições das palavras ou expressões técnicas de uso restrito, com o objetivo de esclarecer o leitor sobre o significado dos termos empregados no projeto. Aparece após as referências. (Ver seção 3.2).

1.3.3 Apêndice (opcional)

Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar e esclarecer

o estudo, como um questionário, uma entrevista, um folder, entre outros. Quando necessário no projeto, aparece logo após as referências e numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

1.3.4 Anexo (opcional)

Texto ou documento não elaborado pelo autor serve como fundamentação,

comprovação ou ilustração, como um decreto, lei entre outros.

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CAPÍTULO II

1 MONOGRAFIA E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou a Monografia dividem-se em

três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Essas partes estão distribuídas em elementos pré-textuais, textuais e pós-

textuais (NBR14724/2005). A disposição dos elementos é a seguinte:

ESTRUTURA ELEMENTO

Pré-textuais Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira1 Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório)

Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão

Pós-textuais Referências (obrigatório) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Glossário (opcional)

FIGURA 2 - MODELO DE ESTRUTURA DO TCC E MONOGRAFIA

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1.1.1 Capa versão final2 A capa deve ser confeccionada em material rígido (capa dura na cor preta

com letras douradas). a) nome da instituição (centralizado, letras maiúsculas, negrito, fonte

normal); b) nome do autor(es) (centralizado, letras maiúsculas, negrito, fonte normal,

nomes em ordem alfabética); 1 O resumo em língua estrangeira é obrigatório apenas para Dissertações e Teses. 2 Após a defesa perante uma banca examinadora e efetuadas as correções solicitadas.

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c) título (centralizado, letras maiúsculas, negrito e fonte normal. Se houver subtítulo, deve ser separado por dois pontos);

d) local (cidade) da instituição onde o trabalho será apresentado; e) ano (algarismo arábico).

1.1.2 Lombada ou dorso De acordo com a NBR 12225/2004 a lombada ou dorso da capa dura deve

conter: a) nome (s) do(s) autor(es); b) título; c) subtítulo (se houver); d) indicação de volume (se houver); e) data.

1.1.3 Folha de rosto a) na primeira linha da folha A4 o nome do(s) autor(es) negrito, maiúsculo,

centralizado e fonte normal; b) título centralizado a partir da 13ª linha após o(s) nome(s) do(s) autores,

maiúsculo, negrito e fonte normal; c) nota indicando a natureza acadêmica do trabalho (Monografia, Trabalho

de Conclusão de Curso, Dissertação ou Tese), o objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), o nome da instituição e área de concentração;

d) nome do professor deve ser separado da nota por uma linha em branco; e) local (cidade) da instituição onde o trabalho será apresentado; f) ano (algarismo arábico, centralizado na última linha).

1.1.4 Resumo Resumo é uma condensação do estudo, mencionando as principais

contribuições, ressaltando-se o problema investigado, os objetivos, a metodologia, os resultados e as conclusões. Todos os segmentos de maior importância devem ser incluídos constituindo-se uma seqüência de frases concisas e objetivas, e não uma simples enumeração de tópicos.

Segundo a NBR 6028/2003 o resumo deve ser: a) redigido com no máximo 500 palavras3, empregando-se letra normal (Arial

12) e espaço simples; b) alinhado à margem esquerda, sem recuo de parágrafo; c) redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa; d) evitar o uso de citações bibliográficas; e) a primeira frase deve ser a explicação do tema principal; f) com dois espaços de 1,5 cm separando o resumo das palavras-chave

(máximo sete).

3 Em artigos ou periódicos o resumo deve ser redigido com aproximadamente 250 palavras.

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1.1.5 Lista de tabelas, quadros, ilustrações, gráficos e siglas Se o trabalho incluir lista de tabelas, quadros, ilustrações, gráficos, siglas, e

outros, deverão aparecer uma página para cada lista, numerado em seqüência.

1.1.6 Sumário Deve ser suficientemente analítico, oferecendo ao leitor uma visão global do

estudo realizado. Inclui todos os títulos principais do trabalho e os subtítulos. Deve seguir uma ordem progressiva acompanhando o relatório. Os títulos são em letra maiúscula e negrito, os subtítulos somente em maiúscula.

Segundo a NBR 6027/2003 o sumário deve ser apresentado: a) como último elemento pré-textual; b) não deve incluir os elementos pré-textuais (dedicatória, agradecimentos,

listas, resumo); c) a palavra sumário deve ser centralizada em maiúsculo e negrito; d) separar com dois espaços de 1,5 cm a palavra sumário do título das

seções; e) com letras e entrelinhamento normal; f) com os títulos dos elementos pós-textuais sem indicativo numérico,

também relacionados e com alinhamento na margem esquerda; g) cada capítulo ou parte deve ser apresentado:

- indicativo numérico (se houver), - título e subtítulo (se houver), - número da página inicial, ligado ao título por uma linha pontilhada;

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

1.2.1 Introdução

As principais partes da introdução de um relatório de pesquisa são: • Delimitação do tema, situar no tempo e no espaço; • Problema da pesquisa; • Justificativa para a escolha do tema, quais as razões que motivaram a

escolha; • Exposição do assunto, comentar o que já escreveram a respeito; • Objetivo geral e objetivos específicos; • Metodologia da pesquisa4, no caso de pesquisa de campo, relatar como

foram feitas a coleta de dados e sua interpretação; • Síntese do conteúdo do TCC ou da monografia.

1.2.2 Desenvolvimento (resultados) Parte principal do texto (não um capítulo) que contém a exposição ordenada e

pormenorizada do assunto. Sua subdivisão varia em razão da forma de abordagem do tema e do método, conforme a NBR 14724/2005.

4 Esclarecer o tipo de pesquisa utilizada; se foi bibliográfica ou documental, empírica, com pesquisa de campo, ou um estudo de caso. Relacionado ao tipo de pesquisa escolhido, qual o método que norteou a análise e quais as técnicas que operacionalizaram os métodos. Tanto a fundamentação teórica quanto o desenvolvimento não vem com essa denominação, mas com os títulos dos diferentes capítulos.

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Dividem-se em capítulos5, partes, seções e subseções, com suas respectivas numerações.

Na fundamentação teórica6 é imprescindível correlacionar a pesquisa com o universo teórico que serve de embasamento à interpretação do significado dos dados e fatos colhidos ou levantados. Todo trabalho de pesquisa deve conter premissas e pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador fundamentará sua interpretação.

Na fundamentação teórica o pesquisador vai escolher os conceitos e termos – já reconhecidos cientificamente – para analisar o seu problema.

Na análise dos dados, o pesquisador entra em detalhes sobre os dados decorrentes do trabalho estatístico, a fim de conseguir respostas às suas indagações, e procura estabelecer as relações necessárias entre os dados obtidos e as hipóteses formuladas ou os problemas. Na interpretação dos dados da pesquisa é importante que eles sejam colocados de forma sintética e de maneira clara e acessível. A análise deve estar voltada e relacionada com os objetivos específicos do tema escolhido.

A ligação com a teoria é importante, aparece desde o momento inicial da escolha do tema.

É a ordem metodológica que pressupõe uma definição em relação às alternativas disponíveis de interpretação da realidade social.

Para proceder à análise e interpretação dos dados, deve-se levar em consideração o planejamento bem elaborado da pesquisa, para facilitar a análise e a interpretação.

1.2.3.Conclusão (considerações finais) É a última fase do planejamento e organização do trabalho de pesquisa, que

explicita os resultados finais, considerados relevantes. Em termos formais, é a exposição sobre o que foi investigado, analisado e interpretado. Não se deve apresentar idéias novas não trabalhadas no texto.

Pode ser ainda vista como uma síntese das idéias essenciais e dos principais resultados obtidos, explicitando com precisão e clareza, inter-relacionando-a num todo e levando em consideração o problema inicial de estudo.

Ao se redigirem as conclusões, os problemas que ficaram sem solução ou não foram levantados no tema escolhido, serão apontados, a fim de que no futuro possam ser estudados pelo próprio autor do trabalho de pesquisa ou por outras pessoas.

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

1.3.1 Referências No trabalho devem constar todas as fontes que foram consultadas, inclusive

as notas de rodapé e os endereços eletrônicos. Colocá-las em ordem alfabética.

6 Os capítulos devem ser divididos de forma equilibrada, o número de páginas deve ser proporcional entre os capítulos, um não pode ter numeração muito maior que o outro. 7 Para uma Monografia de Graduação e de Especialização recomenda-se a divisão em 5 partes: Introdução, 3 capítulos e Conclusão.

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1.3.2 Glossário Glossário (elemento opcional) é a relação, em ordem alfabética, de palavras

ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro utilizadas no trabalho, acompanhadas das respectivas definições, com o objetivo e esclarecer o leitor. Se houver glossário, este deve ser apresentado após as referências.

1.3.3 Apêndice

O apêndice (elemento opcional) é um texto ou documento elaborado pelo

autor a fim de complementar sua argumentação, como um questionário, uma entrevista, um folder, entre outros.

Na apresentação do apêndice, quando for apenas um, não deve ser numerado, mas apresentado antecedido por uma folha com o título APÊNDICE centralizado e em letras maiúsculas negritadas.

Se houver mais de um apêndice, deve-se inserir uma folha com o título APÊNDICES centralizado e em letras maiúsculas negritadas, e na seqüência a relação dos apêndices com a indicação da página em que aparecem, antecedendo-os.

As folhas dos apêndices devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

1.3.4 Anexo

O anexo (elemento opcional) é um texto ou documento que não foi elaborado

pelo autor e serve de fundamentação, comprovação ou ilustração - como uma lei, um decreto, entre outros.

Na apresentação do anexo, quando for apenas um, não deve ser numerado, mas apresentado antecedido por uma folha com o título ANEXO centralizado e em letras maiúsculas negritadas.

Se houver mais de um anexo, deve-se inserir uma folha com o título ANEXOS (centralizado e em letras maiúsculas negritadas), e na seqüência a relação dos anexos com a indicação da página em que aparecem, antecedendo-os.

As folhas dos anexos devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

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CAPÍTULO III

1 NORMAS TÉCNICAS E FORMAS DE APRESENTAÇÃO

1.1 FORMATO Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x

29,7 cm), digitados no anverso da folha, exceto a folha de rosto. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte7 Arial, tamanho 12 para o

texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé.

1.2 MARGEM As folhas devem apresentar as seguintes margens:

a) esquerda: 3 cm; b) direita: 2 cm; c) superior: 3 cm; d) inferior: 2 cm;

1.3 ESPACEJAMENTO

Todo texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas ou exatamente 24 pontos

para o texto. As citações longas, as notas, as referências e os resumos/abstracts,

referências, notas de rodapé, citação longa, legenda de ilustração, tabela, quadro, gráfico, ficha catalográfica, devem ser digitados em espaço simples ou exatamente 14 pontos.

Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços de 1,5 cm.

1.3.1 Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda,

separado por um espaço de caractere. Os títulos sem indicativo numérico, como dedicatória, epígrafe errata, agradecimentos, lista de ilustrações, listas de abreviaturas e siglas, sumário, resumo, referências e outros, devem ser centralizados e grafados em letras maiúsculas e negritadas (NBR 6024/2003).

1.4 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual (normalmente na introdução) em algarismos arábicos, no canto direito da folha, a 2 cm da borda superior.

7 Esta fonte é também denominada normal.

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No caso do trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Se houver apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

1.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a

numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta (em maiúsculo e negrito) Os títulos das seções secundárias são em maiúsculo sem negrito e a terciária, quaternária e quinária, somente com a primeira letra da primeira palavra em maiúscula (NBR 6024/2003).

1 SEÇÂO PRIMÁRIA 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária 1.1.1.1.1 Seção quinária a) alínea; b) alínea;

- subalínea; - subalínea; - subalínea.

1.5.1 Aspas, itálico e negrito

O itálico pode ser utilizado em: a) palavras, frases em língua estrangeira e expressões em latim; b) nomenclatura científica (gênero e espécie). O negrito pode ser usado para: a) letras ou palavras que mereçam ênfase, quando não for possível realçar

pelo texto; b) títulos de documentos (livros, periódicos etc.) na lista de referências. Aspas podem ser utilizadas para: a) inicio e final de uma citação direta que não exceda três linhas; b) expressões do idioma do vernáculo usuais apenas no meio profissional; c) termos utilizados com significado diferente, como apelidos e gírias, ou

ainda com sentido irônico.

1.6 ABREVIATURAS E SIGLAS Quando aparecerem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome

por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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1.7 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros).

Quando destacadas do parágrafo, são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.

x2 + y2 = z2

Se houver várias equações e fórmulas ao longo do texto, deve-se identificá-las com números seqüenciais entre parênteses, na extremidade direita da linha, junto à margem.

PTF = dy- (dy/dk) dK - (dy/dl) dL (1)

1.8 NÚMEROS

Conforme classificação utilizada no Manual de Normas da UFPR (2007), os números se classificam em:

a) cardinais (indicam quantidade, ex. um, dois, três...); b) ordinais (indicam a ordem, ex. primeiro, segundo...); c) fracionários (indicam partes de uma quantidade, ex. terço, quarto...); d) multiplicativos (indicam o número de vezes que uma quantidade é

multiplicada, ex. dupla, tripla...); a) coletivos (indicam conjunto de elementos de número exato, ex. cinco

dúzias).

1.8.1 Numeral cardinal São expressos em algarismos arábicos, à exceção de: a) por extenso na indicação de um a dez;

Foram adquiridos cinco livros para a biblioteca.

b) na forma mista (numeral seguido da palavra que designa a ordem de

grandeza) para indicação de mil, milhão, etc. redondos ou aproximados;

O Paraná exportou 3,5 milhões de toneladas de soja.

c) forma mista para evitar dúvidas ou fraudes (numeral seguido da palavra

que designa a ordem de sua grandeza);

A duração do curso será de 36 (trinta e seis) meses.

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d) se numa mesma frase houver números maiores e menires que 11, deve-se expressá-los somente em algarismos arábicos;

No teste, foram aprovados 6 e reprovados 15 alunos.

e) em artigos de leis, decretos, portarias, usam-se o ordinal até nove;

Artigo 2.º, Artigo 9º

1.8.2 Numeral ordinal

a) em artigos de leis, decretos, portarias, usam-se o cardinal para dez em

diante.

Artigo 10, Artigo 15

b) por extenso do primeiro ao décimo; c) do 11.º em diante, são escritos em algarismos arábicos, seguidos do

símbolo que indica a ordem, sem espaçamento;

15.º 45.º 36.º

1.9 QUANTIAS MONETÁRIAS

a) para quantias abaixo de mil e números redondos usar algarismos arábicos

seguidos da unidade monetária;

9 reais 60 dólares

b) para números quebrados, as quantias podem ser representadas de duas

formas:

O produto custou 33,85 reais. O produto custou R$ 33,85.

c) quantias acima de mil:

- para números redondos, as quantias podem ser representadas de duas formas:

O prejuízo com o acidente foi de 5 mil reais. O prejuízo com o acidente foi de R$ 5 mil.

- para números quebrados, usar a forma mista (símbolo da unidade de

medida e unidade de milhar por extenso);

A dívida está cotada em R$ 3.385 milhões.

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1.10 ILUSTRAÇÕES

1.10.1 Figuras Podem ser denominados de figuras: quadros, lâminas, plantas, fotografias,

gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros. São elementos demonstrativos que constituem unidade autônoma e explicam

ou complementam visualmente o texto. Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior

precedida da palavra FIGURA, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário.

As legendas das ilustrações devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto. Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem.

1.10.2 Tabelas8

As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente. Não devem ser

fechadas com traços laterais. Em sua apresentação: a) têm numeração independente e consecutiva; b) letra e entrelinhamento menor; c) o título é colocado na parte superior, precedido da palavra tabela e de seu

número de ordem em algarismos arábicos; d) o título da tabela escrito em letras maiúsculas, precedido por hífen, sem

ponto final, alinhado preferencialmente à margem lateral esquerda do texto;

e) as fontes citadas, na construção de tabelas, e notas eventuais aparecem no rodapé após o fio de fechamento;

f) caso sejam utilizadas tabelas reproduzidas de outros documentos, a prévia autorização do autor se faz necessária, não sendo mencionada a mesma;

g) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem; h) se a tabela não couber em uma folha, deve ser continuada na folha

seguinte e, nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte;

i) nas tabelas utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as linhas.

1.10.3 Quadros

Quadros são arranjos de informações qualitativas e textuais dispostas em

colunas e linhas fechadas com traços horizontais e verticais. (NORMAS UFPR, 2007).

a) letra e entrelinhamento menor; b) título na parte inferior do quadro;

8 Para maiores detalhes sobre elaboração de tabelas e quadros, ver site do IBGE. Coleção digital. Publicações. Normas de apresentação tabular. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br>.

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c) a palavra quadro seguida do número que o identifica em algarismos arábicos e hífen seguido do título em maiúsculo;

d) fonte de onde foram extraídas as informações, precedida da palavra fonte em letras maiúsculas seguida da data/ano entre parênteses;

e) a expressão O autor como fonte quando o quadro for elaborado pelo autor do trabalho, por exemplo: FONTE: O autor (2007);

f) nota (esclarecimentos e observações de natureza geral), apresentada logo abaixo da fonte, precedida da palavra nota em letras maiúsculas.

2 NOTAS DE RODAPÉ

Notas de rodapé são indicações, esclarecimentos, observações para não

quebrar a seqüência do texto. As notas devem ser digitadas com letra menor, dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de aproximadamente 4 cm, a partir da margem esquerda.

O texto em rodapé começa e termina na página em que a nota foi inserida. As notas de rodapé podem ser: a) de referência; b) explicativa.

2.1 NOTA DE REFERÊNCIA Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra

onde o assunto foi abordado. Sua numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

• A primeira citação de uma obra deve ter sua referência completa; • As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de

forma abreviada, utilizando as seguintes expressões latinas: a) apud – citado por, conforme, segundo;

(BORBA, 1987 apud COSTA, 1992, p. 2-3) ou

Segundo Silva (apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]

b) Idem ou Id – mesmo autor;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9 Id., 2000, p. 19

c) Ibidem ou Ibid. – na mesma obra;

DURKHEIM, 1925, p. 176 Ibid., p. 190

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d) Opus citatum, opere citato ou op. cit. – obra citada;

ADORNO, 1996, p. 38 GARLAND, 1990, p. 42-43 ADORNO, op. cit., p. 40

e) Passim – aqui e ali, em diversas passagens;

RIBEIRO, 1997, passim

f) Loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;

TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46 TOMASELLI; PORTER, 1992, loc. cit.

g) Sequentia ou et seq. – seguinte ou que se segue;

FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.

• As expressões latinas devem ser utilizadas somente em notas de rodapé,

com exceção de apud e et al., que podem ser usados no texto.

2.2 NOTA EXPLICATIVA Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações que não

possam ser incluídas no texto. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia numeração a cada página.

3 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS

3.1 CITAÇÃO Menção, no texto, de uma informação (citação indireta) ou de trechos (citação

direta) extraídos de outra fonte com a finalidade de esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado.

3.1.1 Citação direta

É a transcrição textual dos conceitos do autor consultado, é usada somente

quando for absolutamente necessário transcrever as palavras de um autor. As citações diretas podem ser: a) curtas: até três linhas; b) longas: mais de três linhas.

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a) transcrição curta - com até três linhas devem estar encerradas entre aspas duplas “ “ e letra normal e indicação obrigatória da(s) página(s). As aspas simples ‘ ‘ são utilizadas para indicar citação no interior da citação.

Stein (2004, p.237) descreve: “Frequentemente o trabalho da mulher é considerado inferior simplesmente porque é feito pelo gênero feminino”. ”Em 1817 a população carioca chegara a cento e cinquenta mil almas” (PRADO, 1968, p. 2). Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): [...] “por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana”.

b) transcrição longa - com mais de três linhas devem ser destacadas com

recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (fonte tamanho 10) que a do texto utilizado, sem aspas. É obrigatória a citação da página.

A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p. 181).

3.1.2 Citação indireta

É o texto redigido pelo autor com base em idéias de outro(s) autor(es), no

entanto deve reproduzir fielmente o sentido do texto original. Pode aparecer sob a forma de paráfrase ou de condensação. Deve-se mencionar apenas a fonte de onde foi retirado o texto, sem citar a página.

Segundo Fachin (2001) o termo variável para a sociologia designa uma característica ou a dimensão de um aspecto.

ou É na base da Organização Científica do Trabalho que está o controle sobre o trabalho. (FARIA,1997).

3.1.3 Citação de citação

É a transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao

original. Usa-se a expressão em português citado por ou a expressão latina apud após a indicação da fonte consultada.

Nas referências (no final do trabalho), somente se menciona o nome do autor da obra consultada.

Jolivet (1979 citado por LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 39) afirma que... ou

"[...]..........................."(HIRATA, 1998, p. 132 apud STEIN, 2000, p. 120)

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ou As idéias desenvolvidas por Carvalho (2000 apud STEIN, 2003) sobre o trabalho...

3.2 REGRAS GERAIS

Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou

destaques, do seguinte modo: a) supressões: [...] c) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] d) ênfase ou destaque: grifo, negrito ou itálico. Informação verbal - quando se tratar de dados obtidos por informação oral

(palestras, debates, comunicações, etc.), indicar entre parênteses a expressão “informação verbal”, mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.

Tricart constatou que na bacia do Resende, no Vale do Paraíba, há indícios de cones de dejecção (informação verbal).

Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressão grifo do autor.

[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...] (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

Citação com dois autores na sentença, os sobrenomes devem ser escritos

com letras maiúsculas e minúsculas, separadas pela conjunção e.

Segundo Lakatos e Marconi (1999, p.55).

Caso sejam apresentados pós-sentença, devem ser escritos com letras

maiúsculas separadas por ponto e vírgula.

(LAKATOS; MARCONI, 1999, p.55).

3.3 LOCALIZAÇÃO DAS CITAÇÕES Quanto à localização as citações podem aparecer no texto ou em nota de

rodapé. Sistema autor-data (alfabético) ou o sistema numérico. Qualquer que seja o método adotado deve ser seguido ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé (NBR 10520/2002).

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3.3.1 Sistema autor-data9 Neste sistema, a indicação da fonte é feita pelo: a) sobrenome do autor ou pela instituição responsável ou, ainda, b) pelo título de entrada; c) seguido da data de publicação do documento, separados por vírgula e

entre parênteses.

Ainda hoje mais de 90% das informações coletadas são sobre dados e eventos internos (BRUCKER, 1997).

1 Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis)

estiver(em) incluído(s) na sentença, indicam-se a data e a(s) página(s), entre parênteses.

Segundo Martins (2007, p. 63) assinala “A utilização de normas na elaboração de trabalhos acadêmicos é fundamental para facilitar a comunicação e o intercambio da informação”.

Quando a autoria for mencionada após a idéia do autor ou no final da

sentença, deve-se indicá-la em letras maiúsculas entre parentes, seguida da data e da(s) página(s) separadas por vírgulas;

“No Brasil, existe a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que é o fórum nacional de normalização.” (MARTINS, 2007, p. 63).

2 As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num

mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento.

(STEIN, 2000a) (STEIN, 2000b)

3 No sistema autor-data, as notas de rodapé são usadas para:

3.1 documentos informais; 3.2 citação de citação; 3.3 documentos não publicados; 3.4 notas explicativas.

4 As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em

anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.

(CRUZ; CORREA; 1998, 1999, 2000)

9 Este sistema é o mais utilizado. Recomenda-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para notas explicativas.

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5 As citações de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto e vírgula.

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA; PAIVA; SILVA, 1997).

6 Em citação de informação extraída de meio eletrônico, adota-se os

mesmos padrões seguidos para documentos impressos. Indicar autoria (se houver) ou título, seguidos da data e da(s) página(s) (se houver indicação no documento consultado)10. Caso a data de publicação não apareça, indicar a data de acesso.

3.3.2 Sistema numérico

As citações devem ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou

parte. Não se inicia a numeração das citações a cada página. A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto

ou sobrescrita ao texto, após a pontuação que fecha a citação. a) entre parênteses, alinhada ao texto:

Exemplo: No texto

“A monografia de conclusão de curso tem finalidade essencialmente didática. Não deixa, entretanto de exigir rigor científico na argumentação.” (1)

b) sobrescrita ao texto

“A monografia de conclusão de curso tem finalidade essencialmente didática. Não deixa, entretanto de exigir rigor científico na argumentação.” 1

4 REFERÊNCIAS Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de

um documento, que permite sua identificação individual. A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário,

acrescida de elementos complementares. Os elementos essenciais são as informações indispensáveis à identificação

do documento, tais como autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publicação.

Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento.

10 Não se recomenda fazer citação direta de texto se não for paginado.

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4.1 AUTORIA A entrada dos nomes deve apresentar os seguintes elementos:

4.1.1 Um autor: último sobrenome em letras maiúsculas, seguido dos(s) prenome(s), abreviado(s) ou não.

KÖCHE, José Carlos. ou KÖCHE, J. C.

4.1.2 Dois ou três autores: são apresentados, separados por ponto-e-vírgula.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

4.1.3 Mais de três autores: menciona-se o primeiro, seguida da expressão et al., que

á a abreviação da expressão latina et alli significa “e outros”.

BIZZOTO, Carlos Eduardo et al. Informática básica: Passo a passo, conciso e objetivo. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 1998. 233 p.

4.1.4 Autoria Desconhecida: A entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve

ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro, São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

4.1.5 Autor Entidade. As obras de responsabilidade de entidade (órgãos

governamentais, empresas, associações, congressos, seminários, etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos: procedimento. Rio de Janeiro, 2001. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p.

4.1.6 Traço - Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras

referenciadas sucessivamente pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço (equivalente a seis espaços) e ponto final.

FREYRE, G. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v. ______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936.

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4.1.7 Dois traços - Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente também pode ser substituído por um traço nas referências seguintes à primeira.

FREYRE, G. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p. ______.______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p.

4.2 TÍTULO E SUBTÍTULO

- O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no

documento, separados por dois pontos.

PASTRO, C. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p.

- Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as

últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências.

- Quando se referenciam periódicos no todo (toda a coleção), ou quando se

referencia integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas.

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-1992.

- No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da

entidade autora ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes.

BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965. Trimestral.

- Quando necessário, abreviam-se os títulos dos periódicos, conforme a

NBR 6032/1989.

LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 22, n. 2, p. 118-123, maio/ago. 1989.

4.3 EDIÇÃO A edição é indicada a partir da segunda, o número deve ser escrito em

algarismos arábicos, seguido do ponto e da abreviatura ed. Se for em língua estrangeira, usar a forma adotada na língua do documento.

FACHIN, ODILIA. Fundamentos da Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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SCHAUM, D. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p.

4.4 LOCAL - O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura

no documento.

ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.

- No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado e do

país.

Viçosa, AL Viçosa, MG Viçosa, RJ

- Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o

primeiro ou o mais destacado.

SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v.

- Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada,

indica-se entre colchetes.

LAZZARINI NETO, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994.

- Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão Sine loco,

abreviada, entre colchetes [S.l.].

OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 f.

4.5 EDITORA - Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão sine

nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.].

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p.

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- Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.].

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

- Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver

sido mencionada, não é indicada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação, 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p.

4.6 DATA - A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos.

LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p.

- Se nenhuma data de publicação, distribuição, impressão, etc. puderem

ser determinadas, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado:

[1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [18--?] século provável

- Em listas de catálogos, para as coleções de periódicos em curso de

publicação, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço.

GLOBO RURAL. São Paulo: Rio Gráfica, 1985. Mensal.

- Em caso de publicação periódica, indica-se a data inicial e final do

período de edição, quando se tratar de publicação encerrada.

DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confederação Nacional da Indústria, 1957-1968. Mensal.

- Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da

publicação. Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras.

ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 53, n. 2/3, p. 204-210, maio/dez. 1996.

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- Se a publicação indicar, em lugar dos meses, as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres, semestres, etc., transcreve-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos.

MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.

4.7 DIMENSÕES Em listas de referências, se necessário, pode-se indicar a altura do

documento em centímetros e, em caso de formatos excepcionais, também a largura. Em ambos os casos, devem-se aproximar as frações ao centímetro seguinte, com exceção de documentos tridimensionais, cujas medidas devem ser dadas com exatidão.

DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21 cm. CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. 61 p., il., 16 cm x 23 cm.

5 MODELOS DE REFERÊNCIAS

5.1 LIVRO

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: Eduff, 1998. 137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). ISBN 85-228-0268-8.

5.2 TESE

BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

5.3 FOLHETO

IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p.

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5.4 DICIONÁRIO

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.

5.5 GUIA

BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p., (Roteiros turísticos Fiat). Inclui Mapa rodoviário.

5.6 MANUAL

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

5.7 CATÁLOGO

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.

5.8 ALMANAQUE

TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. Fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

5.9 PARTE DE COLETÂNEA

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. ão Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

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5.10 CAPÍTULO DE LIVRO

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: _____. História do Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

5.11 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de

uma série, número de jornal, caderno, etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc.).

- Coleção de Revista

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 -1983. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939 -1983. ISSN 0034-3X.

- Trimestral

BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- Bimensal. ISSN 0035-0362.

- Número Especial de Revista

CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, set. 1984. 135 p. Edição especial.

- Suplemento de Periódico

PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, 1983. Suplemento.

- Fascículo de Revista

DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p.

- Artigo de Revista Institucional

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta. Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

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- Artigo de Revista

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

- Artigo de Boletim de Empresa - Não Assinado

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.

- Artigo de Jornal Diário

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

- Matéria de Jornal Assinada

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

5.12 DOCUMENTO DE EVENTO - Anais de Congresso

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 1995. Anais. Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.

- Resumos de Encontro

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20, 1997. Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

- Resumo de Trabalho

MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas Congresso da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997. Rio de Janeiro. Resumos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 443, ref. 6-141.

- Trabalho Publicado em Anais

BAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD de Congresso orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais. São Paulo: USP, 1994. P. 16-29.

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- Colaboração em Reunião

SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

5.13 PATENTE - Registro de Patente

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

5.14 DOCUMENTO JURÍDICO - Constituição Federal

BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

- Medida Provisória

BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

- Decreto

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

- Resolução do Senado

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução nº 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

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- Consolidação de Leis

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.

- Código

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

- Habeas-Corpus

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª. Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

- Súmula

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

5.15 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO - Atlas

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.

- Mapa

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

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6 MODELOS DE REFERÊNCIAS EM MEIO ELETRÔNICO

6.1 ENCICLOPÉDIA

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia.

6.2 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA - Artigo de Revista em Meio Eletrônico

SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em:<www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28/11/1998.

- Matéria de Revista Não Assinada, em Meio Eletrônico

PROCURADORES do caso Eduardo Jorge vão depor no Senado. Veja On-line, São Paulo, 7 ago. 2000. Disponível em:<http://veja.com.br>. Acesso em: 02 set.2000.

- Matéria de Jornal Assinada, em Meio Eletrônico

SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro_htm>. Acesso em: 19/09/1998.

- Matéria de Jornal Não Assinada, em Meio Eletrônico

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em:<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28/11/1998.

6.3 DOCUMENTO DE EVENTO - Congresso Científico em Meio Eletrônico

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4, 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21/01/1997.

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- Trabalho de Seminário em Meio Eletrônico

GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD.

6.4 DOCUMENTO EM MEIO ELETRÔNICO - Banco de Dados

BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25/11/1998.

- Homepage Institucional

CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27/11/1998.

Page 41: Normas TCC Unibrasil

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REFERÊNCIAS

ANDRÉ, Marli Elisa de. Etnografia na prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724; informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

_______. NBR 6023; referências bibliográficas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 6027; informação e documentação: sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

_______. NBR 15287; Projeto de pesquisa. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.

_______. NBR 12225; informação e documentação: lombada – apresentação. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.

_______. NBR 6024; informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

_______. NBR 6028; informação e documentação: resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

_______. NBR 10520; informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 6032; abreviação de títulos de periódicos e publicações seriada. Rio de Janeiro, 1989.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

DAOLI, J. Educação Física e Ciências Humanas: Movimento & Percepção. Espírito Santo do Pinhal, SP: CREUPI, v.1, n.3, 2003. p. 13-21.

FACHIN, Odília. Fundamentos da Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FONSECA. Regina Célia Veiga da. Como elaborar projetos de pesquisa e monografias: guia prático. Curitiba: Imprensa Oficial, 2007.

GALLIANO, Guilherme. O Método Científico: teoria e pratica. São Paulo: Harbra, 1979.

Page 42: Normas TCC Unibrasil

42

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

_______. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2000.

HAGUETTE, Tereza. Maria Frota. Paradigmas e Antinomias na pesquisa empírica. Educação Brasileira, 16 (32). Brasília, 1994.

IBGE. Coleção digital. Publicações. Normas de apresentação tabular. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br>. Acesso em: 10/01/2008.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

LAKATOS, Eva. Maria MARCONI, Marina. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

_______. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

_______. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LIMA, Manolita Correia; Olivo, Silvio. (org.) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual da metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2007.

MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

THOMAS J., NELSON J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

TUBINO, M. J.G. Uma visão paradigmática das perspectivas do esporte para o início do século XXI. In: GEBARA, A., MOREIRA, W.(Org.). Educação Física & Esportes: Perspectivas para o Século XXI. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1993. p. 125-140.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Projetos. Curitiba: Editora UFPR, 2007. (Normas para apresentação de documentos científicos, 1).

______.______.Teses, dissertações, monografias e outros trabalhos acadêmicos. Curitiba: Editora UFPR, 2007. (Normas para apresentação de documentos científicos, 2).

______.______. Citações e notas de rodapé. Curitiba: Editora UFPR, 2007. (Normas para apresentação de documentos científicos, 3).

______.______. Referências. Curitiba: Editora UFPR, 2007. (Normas para apresentação de documentos científicos, 4).

Page 43: Normas TCC Unibrasil

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ANEXOS

ANEXO 1 – MODELO DE ........................................................................................ 89

ANEXO 2 – MODELO DE FOLHA DE ROSTO ......................................................... 90

ANEXO 3 – MODELO DE TABELA E QUADRO ....................................................... 91

ANEXO 4 – MODELO DE SUMÁRIO ........................................................................ 92

ANEXO 5 – MODELO DE RESUMO ......................................................................... 93

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ANDRÉ ANTUNES

ELISA MACEDO

GUSTAVO ANDERSEN

AS ATIVIDADES DE MARKETING NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

CURITIBA 2010

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ANDRÉ ANTUNES

ELISA MACEDO

GUSTAVO ANDERSEN

AS ATIVIDADES DE MARKETING NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

Trabalho de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de bacharel em Administração. Orientador: Prof. Dr. Edson Alves

CURITIBA 2010

Page 46: Normas TCC Unibrasil

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ANEXO 3 - MODELO DE TABELA E QUADRO

TABELA 1 - POPULAÇÃO OCUPADA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, BRASIL E REGIÃO SUL 1975-1980

ANOS

BRASIL

REGIÃO SUL

Empresas Homens Mulheres Empresas Homens Mulheres

1975 536 300.805 92.196 70 29.311 7.607

1980 1.331 443.654 194.368 181 45.688 18.952

FONTE: IBGE (1975-1980)

CONHECIMENTO POPULAR

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

CONHECIMENTO FILOSÓFICO

CONHECIMENTO TEOLÓGICO

Valorativo Real (factual) Valorativo Valorativo

Reflexivo Contingente Racional Inspiracional

Assistemático Sistemático Sistemático Sistemático

Verificável Verificável Não Verificável Não Verificável

Falível Falível Não Falível Não Falível

Inexato Aproximadamente exato Exato Exato

QUADRO 1 – QUATRO TIPOS DE CONHECIMENTO FONTE: LAKATOS E MARCONI (1991)

Page 47: Normas TCC Unibrasil

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ANEXO 4 - SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6

1.1 TEMA .................................................................................................................... 6

1.2 PROBLEMA .......................................................................................................... 6

1.3 OBJETIVOS .......................................................................................................... 6

1.3.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 7

1.3.2 Objetivos específicos ......................................................................................... 7

1.4 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 7

2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................... 8

3 METODOLOGIA .................................................................................................... 20

4 RECURSOS ........................................................................................................... 21

5 CRONOGRAMA .................................................................................................... 22

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 23

APÊNDICE ................................................................................................................ 25

ANEXO ..................................................................................................................... 27

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ANEXO 5 – RESUMO

O texto deve ser escrito de forma clara, em fonte Arial 12, espaço simples. Sem parágrafos. Não pode haver citações. Deve-se relatar sobre o que trata a pesquisa, onde se realizou, como e com quem. Não aparecem resultados do trabalho. O número máximo de palavras são quinhentas para trabalhos científicos. Pula-se uma linha para citar no máximo sete palavras-chave do trabalho. Para dissertações e teses é obrigatória a tradução do resumo escrito na língua vernácula para uma língua estrangeira — inglês, francês, espanhol ou italiano. Verificar qual o idioma possui maior relevância em sua área de trabalho, que possa dar crédito científico neste tópico do texto.

Palavras-chave: Formatação. Resumo. Orientação de escrita.