91
NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Normas técnicas UESC

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Normas técnicas

Citation preview

  • NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    Universidade Estadualde Santa Cruz

    Manual normas tecnicas_capa.indd 1Manual normas tecnicas_capa.indd 1 17/8/2010 09:45:0617/8/2010 09:45:06

  • NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 1Manual normas tecnicas_miolo.indd 1 12/06/2012 12:02:2012/06/2012 12:02:20

  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC

    OrganizadorasMaria Aparecida Leo Bittencourt

    Maria Jos Serro NunesMoema Maria Badar Cartibani Midlej

    Mnica de Moura Pires

    ColaboraoJorge Octvio Alves MorenoVnia Lcia Menezes Torga

    Ilhus - Bahia2010

    NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 3Manual normas tecnicas_miolo.indd 3 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 2010 by MARIA APARECIDA LEO BITTENCOURT ET AL.

    Direitos desta edio reservados EDITUS - EDITORA DA UESC

    Universidade Estadual de Santa CruzRodovia Ilhus/Itabuna, km 16 - 45662-900 Ilhus, Bahia, Brasil

    Tel.: (73) 3680-5028 - Fax: (73) 3689-1126http://www.uesc.br/editora e-mail: [email protected]

    PROJETO GRFICO E CAPAlvaro Coelho

    REVISOMaria Luiza NoraAline Nascimento

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)

    N851 Normas tcnicas para elaborao de trabalhos acadmicos / Organizadoras Maria Aparecida Leo Bittencourt... [et. al.] Ilhus, BA : Editus, 2010. 91 p. Referncia: p. 89-91 ISBN: 978-85-7455-196-8

    1. Documentao Normalizao. 2. Redao tcnica. I. Bittencourt, Maria Aparecida Leo.

    CDD 025.00218

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 4Manual normas tecnicas_miolo.indd 4 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • APRESENTAO

    Este manual visa padronizar os aspectos normativos para

    elaborao de Dissertaes e Teses dos cursos de Ps-Graduao

    stricto sensu e Monografi as dos cursos de Especializao e

    Graduao da UESC. O material produzido baseado nas normas

    da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), alm de se

    apoiar em outras referncias sobre normas tcnicas e de redao

    de trabalhos cientfi cos e acadmicos, manuais de estilo, entre

    outros documentos. Nesta edio, consideramos as atualizaes

    mais usuais no meio acadmico e indicadas pela ABNT.

    A partir da demanda de alunos e professores, procuramos inserir

    informaes mais detalhadas de citao e referncias, a fi m de auxiliar

    as mais diversas reas do conhecimento nos trabalhos acadmicos

    realizados nesta Universidade.

    As autoras

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 5Manual normas tecnicas_miolo.indd 5 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • SUMRIO

    1 INTRODUO ...............................................................................9

    2 FORMATAO DO TRABALHO ................................................112.1 Margens e pargrafos .............................................................122.2 Paginao .................................................................................132.3 Numerao progressiva das sees .....................................132.4 Revestimento da capa .............................................................16

    3 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................163.1 Elementos pr-textuais ...........................................................173.1.1 Capa .......................................................................................173.1.2 Lombada .................................................................................193.1.3 Folha de rosto .........................................................................193.1.4 Errata ......................................................................................203.1.5 Folha de aprovao ................................................................203.1.6 Dedicatria ..............................................................................213.1.7 Agradecimento ........................................................................213.1.8 Epgrafe ..................................................................................213.1.9 Resumos .................................................................................283.1.9.1 Resumo em lngua verncula ..............................................293.1.9.2 Resumo em lngua estrangeira ...........................................303.1.10 Lista de ilustraes e tabelas ...............................................303.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos ...............................303.1.12 Sumrio ................................................................................30

    3.2 Elementos textuais ..................................................................393.2.1 Introduo ...............................................................................403.2.2 Desenvolvimento ....................................................................403.2.2.1 Reviso de Literatura ..........................................................403.2.2.2 Material e Mtodos ou Metodologia ....................................413.2.2.3 Resultados ...........................................................................413.2.2.4 Discusso ............................................................................423.2.3 Concluso ...............................................................................42

    3.3 Citaes ....................................................................................423.3.1 Sistemas de chamadas ..........................................................463.3.1.1 Sistema autor-data ..............................................................46

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 7Manual normas tecnicas_miolo.indd 7 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 3.3.1.2 Sistema numrico ................................................................49

    3.4 Notas de rodap ......................................................................503.4.1 Notas explicativas ...................................................................513.4.2 Notas de referncia ................................................................523.4.3 Expresses latinas .................................................................52

    3.5 Organizao de elementos complementares ao texto .........543.5.1 Ilustraes ..............................................................................543.5.2 Tabelas ...................................................................................593.5.3 Siglas, abreviaturas e smbolos ..............................................66 3.5.4 Equaes e frmulas ..............................................................69

    3.6 Elementos ps-textuais ..........................................................703.6.1 Referncia ..............................................................................703.6.1.1 Regras Gerais ......................................................................713.6.1.2 Publicaes e trabalhos considerados no todo ...................743.6.1.3 Parte de publicao .............................................................783.6.1.4 Publicao peridica ...........................................................793.6.1.5 Documentos de eventos cientfi cos .....................................813.6.1.6 Patente ................................................................................833.6.1.7 Documento jurdico ..............................................................833.6.1.8 Imagem em movimento ......................................................843.6.1.9 Documento iconogrfi co ......................................................84 3.6.1.10 Documento cartogrfi co ....................................................853.6.1.11 Documento sonoro ............................................................863.6.1.12 Documento tridimensional .................................................863.6.1.13 Partitura .............................................................................873.6.2 Glossrio ................................................................................873.6.3 Anexo(s) .................................................................................88 3.6.4 Apndices(s) ...........................................................................88

    REFERNCIAS ......................................................................89

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 8Manual normas tecnicas_miolo.indd 8 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 91 INTRODUO

    De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    (ABNT) NBR 14724/2005, estabelecem-se os princpios gerais para

    a elaborao de trabalhos acadmicos (teses, dissertaes e outros),

    visando sua apresentao instituio (banca, comisso examinadora

    etc.), aplicando-se tambm aos trabalhos intra e extraclasse da

    graduao.

    Os trabalhos acadmicos podem ser defi nidos como:

    a) Monografi a um texto cientfi co, normalmente, obrigatrio como trabalho de fi nalizao de cursos de graduao ou ps-graduao lato sensu. A sua estrutura semelhante das dissertaes e teses, podendo sofrer alteraes conforme exigncias de cada curso. O tema abordado em trabalhos monogrfi cos normalmente deve obedecer rigorosa metodologia e explorar determinado assunto nos seus mais variados aspectos (MARCONI; LAKATOS, 1990, p. 151).

    b) Dissertao esse trabalho feito por estudante de mestrado sob a coordenao de um orientador (doutor), e obrigatrio obteno do ttulo de mestre. Representa o resultado de um trabalho experimental ou de um estudo cientfi co retrospectivo de tema nico e bem delimitado em sua extenso, reunindo, analisando e interpretando informaes e dados. Deve-se evidenciar conhecimento a respeito do assunto e capacidade de sistematizao, alm de procedimentos metodolgicos pertinentes ao tema estudado.

    c) Tese trabalho obrigatrio de concluso do curso de doutorado, sob a coordenao de um orientador (doutor), a fi m de que o estudante obtenha o ttulo de doutor, ou similar. O documento apresentado o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfi co de tema nico e bem delimitado, devendo ser uma investigao original, constituindo-se em contribuio para a especialidade em questo.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 9Manual normas tecnicas_miolo.indd 9 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 10

    d) Memorial relatrio que expressa a vida acadmica do profi ssional (eventos e realizaes institucionais, e, ou pessoais), retratando as atividades acadmicas, que devem permanecer na memria e na histria institucional. Esse um documento necessrio para acesso progresso na carreira docente, devendo refl etir cronologicamente as habilidades profi ssionais e o percurso acadmico do docente. Sugere-se que, no memorial, sejam includos os seguintes elementos: capa, folha de rosto, sumrio, texto e referncias.

    e) Projeto de pesquisa deve seguir a NBR 15287 (ABNT, 2005) ou os modelos adotados pelas instituies que fomentam as pesquisas. Os elementos comuns presentes na estrutura de um projeto so: resumo, justifi cativa, introduo, metodologia, resultados esperados e cronograma.

    A principal diferena entre esses documentos consiste no grau

    de originalidade e profundidade na sua elaborao e execuo, sendo

    determinada pelo Conselho Nacional de Educao (CNE).

    No que diz respeito redao desses trabalhos, esta deve ser

    clara e objetiva, respeitando-se a norma culta da lngua, empregando-se,

    preferencialmente, os verbos na terceira pessoa, evitando-se referncia

    pessoal. Contudo, isso no rgido, mas deve ser mantida a uniformidade

    de tratamento em todo o trabalho. O importante haver consistncia na

    sua apresentao, mantendo-se um padro na sua elaborao.

    Ressalta-se que objetividade e clareza so caractersticas

    fundamentais dos trabalhos cientfi cos. Para tanto, sugere-se

    empregar frases ou perodos que tratam de um mesmo assunto em

    um nico pargrafo, evitando-se pargrafos constitudos por uma

    nica frase. Devem ser evitadas tambm expresses vagas como

    parece ser, produo alta (ou baixa) e outras que no transmitam a ideia do fenmeno descrito e analisado.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 10Manual normas tecnicas_miolo.indd 10 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 11

    2 FORMATAO DO TRABALHO

    O trabalho deve ser apresentado de modo legvel, digitado em Word for Windows, utilizando tipo de fonte de letra Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com espaamento 1,5 entre linhas. Nas citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes, o tamanho da fonte deve ser 10, com espaamento simples. Deve ser adotado o espaamento simples nas referncias, fi cha catalogrfi ca, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituio a que submetido e rea de concentrao.

    O alinhamento dos pargrafos feito utilizando-se o recurso justifi cado. Nas referncias, o alinhamento feito margem esquerda do texto, de forma a se identifi car individualmente cada documento, em espao simples, e so elas separadas entre si por dois espaos simples, NBR 6023 (ABNT, 2002).

    Os ttulos das sees primrias devem ser grafados em letras maisculas, negrito, sendo separados do texto que os precede ou os sucede por dois espaos de 1,5. Nos ttulos das sees secundrias, utilizam-se estilo normal de letra, negrito e o mesmo espaamento das sees primrias. No se adota destaque para os ttulos das sees subsequentes. Para os nomes cientfi cos e as expresses estrangeiras, utilizar o itlico.

    O trabalho deve ser impresso em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), em uma s face do papel, exceto a folha de rosto, conforme NBR 14724 (ABNT, 2005). A impresso deve ser de boa qualidade, com caracteres ntidos e na cor preta, podendo-se utilizar

    outras cores apenas nas ilustraes.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 11Manual normas tecnicas_miolo.indd 11 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 12

    2.1 Margens e pargrafos

    As margens devem seguir os seguintes espaamentos:

    a) esquerda: 3,0 cmb) direita: 2,0 cmc) superior: 3,0 cm d) e inferior: 2,0 cm.

    As sees primrias iniciam-se a 7,0 cm da margem superior.

    Todo pargrafo deve ser iniciado a 1,25 cm (ou recurso TAB), a

    partir da margem esquerda, exceto nas referncias e nas citaes de

    mais de trs linhas, em que o recuo de 4 cm da margem esquerda.

    Quando necessrio para completar uma nota de rodap, ou a

    ltima linha de captulo ou de subdiviso, pode-se acrescentar uma

    linha ao limite da margem inferior. Isso se aplica, tambm, s tabelas,

    s ilustraes e s respectivas legendas. Um novo pargrafo no fi nal

    da pgina constitudo de, pelo menos, duas linhas, e se a pgina

    no o comportar, inicia-se no pargrafo da pgina seguinte.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 12Manual normas tecnicas_miolo.indd 12 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 13

    2.2 Paginao

    Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem

    ser contadas sequencialmente, mas no numeradas. A numerao

    iniciada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos

    arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.

    Se o trabalho for constitudo de mais de um volume, deve ser

    mantida uma nica sequncia de numerao das folhas, do primeiro

    ao ltimo volume.

    Havendo apndice e anexo, suas folhas devem ser numeradas

    de maneira contnua, e sua paginao deve dar seguimento do texto

    principal. Todas as pginas em que ilustrao ou tabela ocupe toda a

    face devem ser numeradas. A colocao horizontal ou vertical desses

    elementos no altera a posio do nmero da pgina e das margens.

    2.3 Numerao progressiva das sees

    O documento escrito deve seguir um sistema de numerao progressiva das sees, de modo a expor, em uma sequncia lgica, o inter-relacionamento da matria e permitir sua localizao, conforme dispe a NBR 6024 (ABNT, 2003). Na numerao, utilizam-se os algarismos arbicos.

    So aplicadas as seguintes defi nies:

    a) alnea cada uma das subdivises de um documento, indicada por uma letra minscula e seguida de parnteses. Quando houver uma subdiviso, esta denominada de subalnea;

    b) indicativo de seo nmero ou grupo numrico que antecede cada seo do documento;

    c) seo parte em que se divide o texto de um documento, que contm as matrias consideradas afi ns na exposio ordenada do assunto.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 13Manual normas tecnicas_miolo.indd 13 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 14

    As sees podem ser:

    a) primria principal diviso do texto de um documento;b) secundria, terciria, quaternria, quinria so

    as sucessivas subdivises da seo primria.

    Deve-se limitar a numerao progressiva at a seo quinria. O indicativo das sees primrias deve ser grafado em nmeros inteiros a partir de 1. Nas sees secundrias, o indicativo constitudo pelo indicativo da seo primria a que pertence, seguido do nmero que lhe for atribudo na sequncia do assunto e separado por ponto. Esse procedimento repetido nas demais sees do documento.

    Exemplo:

    PRIMRIA Secundria Terciria Quaternria Quinria

    1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1

    2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1

    3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1

    . . . . .

    . . . . .

    . . . . .

    11 11.1 11.1.1 11.1.1.1 11.1.1.1.1

    No texto:

    1 INTRODUO2 O DESENVOLVIMENTO ECONMICO BRASILEIRO DO SCULO XX2.1 O desempenho econmico do Nordeste brasileiro2.2 O panorama da economia baiana3 METODOLOGIA3.1 rea de estudo3.2 Modelo terico3.2.1 Crescimento e desenvolvimento econmico

    3.2.2 Conceitos macroeconmicos

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 14Manual normas tecnicas_miolo.indd 14 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 15

    Quando for necessrio enumerar os diversos assuntos de uma seo

    que no possua ttulo, esta deve ser subdividida em alneas. Quando se

    utilizar alneas e subalneas, deve-se obedecer s seguintes regras:

    a) o trecho fi nal do texto correspondente, anterior s alneas, termina em dois pontos;

    b) as alneas so organizadas em ordem alfabtica;c) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao

    margem esquerda;d) o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto

    e vrgula, exceto a ltima, que termina em ponto e, nos casos em que se seguem subalneas, estas terminam em vrgula;

    e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea;

    f) as subalneas devem comear por um hfen, colocado sob a primeira letra do texto da alnea correspondente, dele separadas por um espao. As linhas seguintes do texto da subalnea comeam sob a primeira letra do prprio texto.

    Exemplo:

    AlneaSo objetivos deste projeto:

    a) coletar frutos que possam identifi car as espcies de insetos da regio;

    b) associar as espcies de fruteira com as espcies de insetos-pragas;

    c) verifi car as espcies de pragas e parasitoides mais frequentes na regio.

    SubalneaO presente estudo se prope:

    - relatar o comportamento dos animais;

    - identifi car as estratgias de controle.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 15Manual normas tecnicas_miolo.indd 15 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 16

    2.4 Revestimento da capa

    O Ofcio Circular da Reitoria n. 413, de 27 de julho de 2004,

    determinou a forma de padronizao da capa dos trabalhos acadmicos

    produzidos na UESC e disponibilizados na Biblioteca Central da

    Instituio.

    Para dar espessura de capa dura, o revestimento dever ser

    por scarpele, e a colorao defi nida de acordo com o grau obtido.

    Para: monografi a de curso de graduao ou especializao cor azul;

    dissertao cor marrom; tese cor preta.

    3 ESTRUTURA DO TRABALHO

    A tese, a dissertao e o trabalho acadmico possuem, na sua

    estrutura, elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais, conforme

    NBR 14724 (ABNT, 2005). A disposio dos elementos componentes

    dessa estrutura deve seguir a seguinte ordem:

    ESTRUTURA ELEMENTO

    Pr-textuais

    Capa (obrigatrio)Lombada (opcional)Folha de rosto (obrigatrio)Errata (opcional)Folha de aprovao (obrigatrio)Dedicatria (opcional)Agradecimento (opcional)Epgrafe (opcional)Resumo em lngua verncula (obrigatrio)Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio para dissertao e tese)Lista de ilustraes e tabelas (opcional)Lista de abreviaturas, siglas e smbolos (opcional)Sumrio (obrigatrio)

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 16Manual normas tecnicas_miolo.indd 16 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 17

    ESTRUTURA ELEMENTO

    TextuaisIntroduoDesenvolvimentoConcluso

    Ps-textuaisReferncias (obrigatrio)Glossrio (opcional)Apndice (opcional)Anexo (opcional)

    3.1 Elementos pr-textuais

    3.1.1 Capa

    A capa deve conter os elementos necessrios para identifi cao

    de um trabalho tcnico-cientfi co:

    a) nome da instituio;b) nome do autor;c) ttulo;d) subttulo (se houver);e) nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar

    em cada capa a especifi cao do respectivo volume);f) local (cidade) da instituio;g) ano da defesa.

    Esses elementos so digitados em letra maiscula e negrito,

    com os mesmos tamanho e fonte defi nidos na elaborao do trabalho.

    O texto deve ser centralizado (Modelo 1).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 17Manual normas tecnicas_miolo.indd 17 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 18

    Modelo 1 - Capa

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

    HELGA DULCE BISPO PASSOS

    INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: uma discusso terico-metodolgica aplicada a sistemas agroflorestais no Sul da Bahia

    ILHUS - BAHIA2008

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 18Manual normas tecnicas_miolo.indd 18 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 19

    3.1.2 Lombada

    Esse elemento opcional; as informaes nela contidas devem

    ser impressas conforme NBR 12225 (ABNT, 2004):

    a) nome completo do autor e ttulo do trabalho impressos longitudinalmente e legveis do alto para o p da lombada em letras maisculas, negrito e centralizados;

    b) elementos alfanumricos de identifi cao por exemplo, v. 2.

    3.1.3 Folha de rosto

    Os elementos que devem fi gurar no anverso da folha de rosto

    (Modelos 2 e 3) so os seguintes:

    a) nome completo do autor (responsvel intelectual pelo trabalho) em letras maisculas, negrito e centralizadas a 3,0 cm da margem superior;

    b) ttulo principal do trabalho deve ser claro e preciso, identifi cando o seu contedo e possibilitando a indexao e recuperao da informao , em letras maisculas, negrito e centralizado no sentido horizontal e vertical da folha;

    c) subttulo (se houver) deve ser evidenciada a sua subordinao ao ttulo principal, precedido de dois pontos (:) ou distinguido tipografi camente;

    d) nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especifi cao do respectivo volume);

    e) natureza do trabalho acadmico (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso e outros) e objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituio e rea de concentrao. Esses elementos devem estar abaixo do ttulo do trabalho, ocupando apenas a metade direita da folha;

    NO

    ME

    DO

    AU

    TO

    RT

    TU

    LO

    DO

    TR

    AB

    AL

    HO

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 19Manual normas tecnicas_miolo.indd 19 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 20

    f) nome completo do orientador e, se houver, do co-orientador, alinhado direita e precedido da palavra Orientador;

    g) local (cidade) da instituio;h) ano de defesa.

    O verso da folha de rosto deve conter a fi cha catalogrfi ca,

    conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente. As

    dimenses so: 7,5 x 12,5 cm.

    3.1.4 Errata (opcional)

    Consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorreram erros,

    seguida das correes, inserida aps a folha de rosto. Apresenta-se, quase

    sempre, em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de

    impresso. O texto da errata deve estar disposto da seguinte maneira:

    Exemplo:

    ERRATA

    Folha32

    Linha3

    Onde se lpublicacao

    Leia-sepublicao

    3.1.5 Folha de aprovao

    Esta folha colocada aps a folha de rosto, constituda dos seguintes itens: autor do trabalho, ttulo e subttulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituio, rea de concentrao, data de aprovao, nome, titulao e assinatura dos componentes da banca examinadora e das instituies a que pertencem (Modelo 6).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 20Manual normas tecnicas_miolo.indd 20 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 21

    3.1.6 Dedicatria

    uma pequena nota ou frase em que o autor homenageia ou

    dedica seu trabalho a outras pessoas (Modelo 7), colocada aps a

    folha de aprovao.

    3.1.7 Agradecimento

    registrado aquele que contribuiu para a elaborao do trabalho

    (Modelo 8), sendo colocado aps a dedicatria.

    3.1.8 Epgrafe

    Elemento onde o autor faz uma citao, seguida de indicao de

    autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho. Podem

    tambm constar epgrafes nas folhas de abertura das sees primrias.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 21Manual normas tecnicas_miolo.indd 21 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 22

    Modelo 2 - Folha de rosto

    MARIA JOS SERRO NUNES

    ARQUIVO PBLICO MUNICIPAL DE ILHUS: realidade e pespectiva

    Monografia apresentada para obtenodo ttulo de Especialista em Arquivologia, Universidade Estadual de Santa Cruz.

    rea de concentrao: Biblioteconomia

    Orientador: Prof. Antnio Pereira Sousa

    ILHUS - BAHIA1999

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 22Manual normas tecnicas_miolo.indd 22 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 23

    Modelo 3 - Folha de rosto

    MNICA DE MOURA PIRES

    IMPACTOS DE ESPECIFICIDADES REGIONAIS NA COMPETITIVIDADEDA ATIVIDADE CAFEEIRA SOBRE A LOCALIZAO DA PRODUO E

    NA REDISTRIBUIO ESPACIAL DE RENDA

    Tese apresentada para obteno dottulo de doutor em Economia Rural Universidade Federal de Viosa.

    rea de concentrao: Economia Rural

    Orientador: Prof. Antnio CarvalhoCampos

    VIOSA - MINAS GERAIS2001

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 23Manual normas tecnicas_miolo.indd 23 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 24

    Essa fi cha dever ser preparada pela Diviso de Biblioteca e

    Documentao ou por um profi ssional de Biblioteconomia (Modelos 4 e 5).

    Modelo 4 - Ficha catalogrfi ca

    S237 Santos, Olvia Oliveira dos.

    Efeitos de atrativos alimentares na captura de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e avaliao de espcies botnicas em Anastrepha spp. / Olvia Oliveira dos Santos Ilhus, BA: UESC, 2009.

    viii, 59f. : il.

    Orientadora: Maria Aparecida Leo Bittencourt. Dissertao (Mestrado) - Universidade Estadual de Santa Cruz. Programa de Ps-graduao em Produo Vegetal. Bibliografi a: f. 47-55. 1. Fitossanidade. 2. Flutuao populacional. 3. Monitoramento. 4. Piperaceae. 5. Atrativo para inseto. I. Ttulo. CDD 632.7

    Modelo 5 - Ficha catalogrfi ca

    B156 Bittencourt, Maria Aparecida Leo

    T Aspectos biolgicos de Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hymenoptera: Eulophidae)/ Maria Aparecida Leo Bittencourt. Piracicaba, SP: ESALQ, 1999. xii, 83 f.

    Tese (doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.

    Bibliografi a.

    1. Controle-biolgico. 2. Entomologia fl orestal 3. Eucalipto. 4. Inseto-parasitide 5. Parasitismo. I. Ttulo.

    CDD 595.7

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 24Manual normas tecnicas_miolo.indd 24 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 25

    Modelo 6 - Folha de aprovao

    MNICA DE MOURA PIRES

    PERSPECTIVAS DA PRODUO DE GROS EM MINAS GERAISNO CONTEXTO DE LIBERALIZAO DE MERCADOS

    Viosa, 08/12/1995.

    ____________________________________________Antonio Carvalho Campos - PhD

    UFV/DER(Orientador)

    ___________________________________________Jos Lus dos Santos Rufino - DS

    EPAMIG/EMBRAPA

    ___________________________________________Wilson da Cruz Vieira - DS

    UFV/DER

    ___________________________________________Erly Cardoso Teixeira - PhD

    UFV/DER

    ___________________________________________Jos de Anchieta Monteiro - DS

    EMBRAPA

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 25Manual normas tecnicas_miolo.indd 25 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 26

    Modelo 7 - Dedicatria

    minha esforos

    para que eu cumprisse mais esta etapa de minha vida.

    famlia que, com muito carinho e apoio, no mediu

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 26Manual normas tecnicas_miolo.indd 26 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 27

    Modelo 8 - Agradecimento

    AGRADECIMENTOS

    Ao Departamento de Educao da Universidade Federal da Bahia

    e CAPES, pela oportunidade da realizao do Curso.

    Ao Prof. Dr. Jos Geraldo da Silva, pela orientao, pela amizade e

    pelo apoio.

    Aos Professores Marco Antnio de Souza, Jos Roberto Faria e

    Jorge Moura, pelos ensinamentos e pelo apoio recebidos.

    Aos Professores Marco Antnio de Souza, Jos Roberto Faria e

    aos amigos Alberto e Aline, pelo convvio, pelo apoio, pelo carinho. A

    Marco Antnio de Souza e Jos Roberto Faria, pela oportuna ajuda na

    correo deste trabalho.

    s funcionrias Edilene e Neide, pelo convvio e pela preciosa

    colaborao.

    Aos amigos, em especial, Aninha, Marcos, Helena, Lus Antnio e

    JosAugusto, pelo incentivo e pelo apoio constantes.

    A Adriana,Ana Maria, Marco, Maria Jos, Miguel, Mnica, Renata,

    Rosngela, Teresa e colegas do Departamento, pelo convvio, pela

    compreenso e pela amizade.

    Aos professores e funcionrios do Departamento de Educao,

    pelos ensinamentos e pela convivncia durante este perodo.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 27Manual normas tecnicas_miolo.indd 27 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 28

    3.1.9 Resumos

    Para Lakatos (1995, p. 72), o resumo a apresentao concisa e

    frequentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior

    interesse e importncia, isto , as principais ideias do autor da obra. Na

    sua elaborao, deve-se seguir a mesma ordem das partes que aparecem

    no corpo do texto, sendo importante a presena dos seguintes elementos:

    a) a ideia central;

    b) os objetivos traados;

    c) as partes includas no desenvolvimento do texto (relevncia,

    metodologia, principais resultados e concluses).

    Este elemento deve ser apresentado de forma concisa, clara e

    objetiva, ressaltando os pontos mais relevantes do trabalho (objetivos,

    mtodo, resultados e concluses), a fi m de difundir, de forma ampla,

    as informaes, e permitir, a quem o l, decidir sobre a convenincia

    de consultar o texto completo (REY, 1972, p. 58).

    O resumo, de acordo com a NBR 6028 (ABNT, 2003), pode ser

    caracterizado como:

    a) crtico redigido por especialistas com anlise crtica de um documento, tambm denominado resenha. Quando analisa apenas uma determinada edio, entre vrias, denomina-se recenso;

    b) indicativo quando apresenta apenas os pontos principais do documento, no expondo dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, no dispensa a consulta ao original;

    c) informativo informa ao leitor fi nalidades, metodologia, resultados e concluses do documento, de tal forma que se possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 28Manual normas tecnicas_miolo.indd 28 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 29

    3.1.9.1 Resumo em lngua verncula

    A ordem e a extenso dependem do tipo de resumo (informativo

    ou indicativo). Deve ser composto de uma sequncia de frases concisas,

    afi rmativas, e no de enumerao de tpicos. Recomenda-se o uso

    de pargrafo nico. A primeira frase deve explicar o tema principal do

    documento. A seguir, deve-se indicar a informao sobre a categoria do

    tratamento (memria, estudo de caso, anlise da situao etc.).

    Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.

    Antecedendo o texto, devem constar o ttulo do trabalho e a palavra RESUMO centralizada. Devem ser evitadas abreviaturas e smbolos que no sejam de uso corrente, frmulas, equaes, diagramas etc.

    que no sejam absolutamente necessrios; quando seu emprego for

    imprescindvel, defi ni-los na primeira vez em que aparecerem.

    Abaixo do texto, aparecem as palavras-chave, que devem ser

    escolhidas de acordo com o texto do documento (Modelo 9).

    As palavras-chave devem vir aps o resumo, antecedidas da

    expresso Palavras-chave, separadas entre si por ponto e fi nalizadas

    tambm por ponto.

    Quanto sua extenso, os resumos, conforme NBR 6028 (ABNT,

    2003), devem ter:

    a) de 150 a 500 palavras para os trabalhos acadmicos (teses dissertaes e outros) e relatrios tcnico-cientfi cos;

    b) de 100 a 250 palavras para os artigos de peridicos;c) de 50 a 100 palavras para os destinados a indicaes breves.

    Os resumos crticos, por suas caractersticas especiais, no

    esto sujeitos a limite de palavras.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 29Manual normas tecnicas_miolo.indd 29 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 30

    3.9.1.2 Resumo em lngua estrangeira

    Consiste em uma verso do resumo em idioma de divulgao

    internacional (em ingls ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em

    francs RSUM, por exemplo), sendo elemento obrigatrio nas

    dissertaes e teses. Deve ser seguido das palavras-chave. O ttulo

    do trabalho e a palavra ABSTRACT, ou correspondente, devem anteceder o texto (Modelo 10). Sugere-se, para dissertaes e teses,

    que se utilize o idioma ingls para a verso do resumo.

    3.1.10 Lista de ilustraes e tabelas

    uma relao sequencial, numrica, com ttulo completo de

    cada uma das ilustraes (fi guras, desenhos, esquemas, fl uxogramas,

    fotografi as, grfi cos, mapas etc.) e sua pgina correspondente. Essa

    pgina deve ter o ttulo em letras maisculas, negrito, centralizado e

    sem pontuao. Caso o trabalho contenha todos esses elementos,

    devem ser feitas listas separadas (Modelo 11).

    3.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos

    Relao alfabtica das abreviaturas, siglas e smbolos utilizados

    no trabalho, seguidos das palavras a que correspondem, escritas por

    extenso (Modelo 12 e 13).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 30Manual normas tecnicas_miolo.indd 30 12/06/2012 12:02:2112/06/2012 12:02:21

  • 31

    3.1.12 Sumrio

    Consiste na enumerao das principais divises, sees e outras

    partes de uma publicao, na mesma ordem e grafi a em que a matria

    nele se sucede, acompanhado do respectivo nmero da pgina.

    Apenas os elementos pr-textuais no devem constar no sumrio.

    A palavra SUMRIO deve ser centralizada e grafada com a mesma tipologia da fonte utilizada para as sees primrias (Modelos 14 e

    15). Havendo mais de um volume, deve ser includo o sumrio de toda

    a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do

    contedo, independentemente do volume consultado, conforme NBR

    6027 (ABNT, 2003).

    Os ttulos e os subttulos (se houver) das partes ou captulos devem

    seguir uma hierarquizao por meio de recursos sucessivos de destaque,

    como aparecem nas sees, sendo alinhados esquerda. A paginao

    feita colocando-se o nmero da primeira pgina dos itens das sees.

    Quando a publicao for apresentada em mais de um idioma,

    recomenda-se elaborar um sumrio separado para cada idioma.

    O sumrio deve ser o ltimo elemento pr-textual, no devendo

    nele constar os elementos pr-textuais.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 31Manual normas tecnicas_miolo.indd 31 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 32

    Modelo 9 Resumo em lngua verncula

    ASPECTOS BIOLGICOS DE Palmistichus elaeisisDELVARE & LaSALLE, 1993 (HYMENOPTERA: EULOPHIDAE)

    RESUMO

    Diferentes parmetros biolgicos do parasitoide Palmistichuselaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hym.: Eulophidae) foramestudados em cinco hospedeiros da Ordem Lepidoptera: Diatraeasaccharalis (Fabricius, 1794) (Crambidae), Anticarsia gemmatalisHbner, 1818, Heliothis virescens (Fabricius, 1781), Spodopterafrugiperda (J.E. Smith, 1797) (Noctuidae) e Thyrinteina arnobia (Stoll,1782) (Geometridae). O parasitoide apresentou quatro nstareslarvais. A longevidade mdia estimada foi de 31,5 e 5,2 dias parafmeas e 20,0 e 3,5 dias para os machos em regime de alimentao eno alimentao, respectivamente. O perodo de parasitismo foi de11,4 dias, com mdia de 1,1 dias de pr-oviposio e 90,9parasitoides por casal, com razo sexual de 0,95; fmeas virgensoriginaram apenas indivduos machos. Em temperaturas entre 18Ce 30C, determinaram-se as exigncias trmicas e o ciclo biolgico,que foi de 37,2 dias (18C) a 19,4 dias (28C); a constante trmica doperodo ficou entre 353,1 (D. saccharalis) e 407,7 graus-dia(Spodoptera frugiperda) e o limite trmico inferior dedesenvolvimento variou de 5,0C (A. gemmatalis) a 7,5C (D.saccharalis). A espcie no completou o ciclo biolgico a 30C,ocorrendo mortalidade na fase de pr-pupa. No houve prefernciaentre os hospedeiros e o parasitismo variou de 90% a 100%. Aespcie do hospedeiro influenciou significativamente o tamanho dosmachos de P. elaeisis (S. frugiperda: 1,64 mm e H. virescens: 1,49mm), mas no quanto ao tamanho das fmeas. No foi significativono total de parasitoides a espcie de hospedeiro, mas em relao aosexo do hospedeiro houve significncia, emergindo maior nmero dedescendentes de pupas fmeas.

    Palavras-chave: Controle biolgico. Entomologia florestal.Parasitismo. .Eucalyptus

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 32Manual normas tecnicas_miolo.indd 32 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 33

    Modelo 10 - Resumo em lngua estrangeira

    BIOLOGICAL ASPECTS OF Palmistichus elaeisisDELVARE & LaSALLE, 1993 (HYMENOPTERA: EULOPHIDAE)

    ABSTRACT

    This paper deals with biological parameters of the parasitoidDelvare & LaSalle, 1993 (Hym.: Eulophidae) on

    five Lepidoptera host pupae: (Fabricius, 1794)(Crambidae), Hbner, 1818,

    (Fabricius, 1781), (J.E. Smith,1797) (Noctuidae) and (Stoll, 1782)(Geometridae). The parasitoid presents four larval instars. The meanlongevity values were 31.5 and 5.2 days for females and 20.0 and 3.5days for males, with and without food, respectively. The period ofparasitism was 11.4 days, with a mean of 1.1 days for thepreoviposition period, 90.9 offspring's per female, and sex ratio of0.95; virgin females give rise to male offspring only. At temperaturesbetween 18C and 30C the following parameters were determined:thermal requirements and life cycle (egg-adult), which ranged from37.2 days (18C) to 19.4 days (28C); the thermal constant of theperiod ranged from 353.1 ( ) to 407,7 day-degrees (

    ) and the low thermal threshold of development rangedfrom 5.0C ( ) to 7.5C ( ). The life cyclewas not completed at 30C due to mortality of the prepupal stage. Nopreference among host pupae was observed and the parasitismranged from 90% to 100%. The species of host pupa did significantlyinfluence the size of males (S : 1.64 mm and

    : 1.49 mm), but not the size of females. The sex of the hostwas significant for the total number of parasitoids, higher number fromfemale pupae, whereas for the different host species no statisticaldifference was observed.

    Keywords: Biological control. Forest entomology. Parasitism..

    Palmistichus elaeisisDiatraea saccharalis

    Anticarsia gemmatalis Heliothisvirescens Spodoptera frugiperda

    Thyrinteina arnobia

    D. saccharalis S.frugiperda

    A. gemmatalis D. saccharalis

    P. elaeisis . frugiperda H.virescens

    Eucalyptus

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 33Manual normas tecnicas_miolo.indd 33 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 34

    Modelo 11 - Lista de tabelas

    LISTA DE TABELAS

    1 Produto Interno Bruto total e relao PIB Bahia, Nordeste e

    Brasil, 1980 a 1998 ...................................................................... 36

    Produo fsica e variao das principais culturas agrcolas,

    Bahia, 1992 a 1999 ...................................................................... 39

    Produo nacional de gs natural, segundo as regies

    produtoras, 1980 a 1998 .............................................................. 42

    Produo nacional de petrleo, segundo as regies produtoras,

    1980 a 1998.................................................................................. 43

    Taxas de crescimento da produo fsica da indstria, Bahia,

    1990 a 1996 ................................................................................. 44

    Valor das exportaes por fatores agregados, Bahia, 1980 a

    1998 ............................................................................................. 47

    Saldo da balana comercial, Bahia e Nordeste, 1980 a 1998 ..... 49

    Arrecadao do ICMS segundo os Estados da Regio

    Nordeste, 1991 a 1998 ................................................................ 50

    Arrecadao dos impostos federais, Bahia, 1991 a 1998 ........... 51

    Nmero de matrculas no ensino fundamental na Bahia e no

    Brasil, por dependncia administrativa, 1991 a 1999 .................. 53

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 34Manual normas tecnicas_miolo.indd 34 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 35

    Modelo 12 - Lista de abreviaturas

    abr. Abril

    ago. Agosto

    Cia. Companhia

    compr. ComprimentoL Litro

    m2 Metro quadrado

    T Tonelada

    LISTA DE ABREVIATURAS

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 35Manual normas tecnicas_miolo.indd 35 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 36

    Modelo 13 - Lista de siglas

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico eTecnolgico

    FGV Fundao Getlio Vargas

    IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    LISTA DE SIGLAS

    CAPES Coordenao de Aperfeioamento de Pessoalde Nvel Superior

    CEPLAC Comisso Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira

    FAPESB Fundao de Amparo Pesquisa do Estado da Bahia

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 36Manual normas tecnicas_miolo.indd 36 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 37

    Modelo 14 Sumrio para trabalhos na forma tradicional

    SUMRIO

    RESUMO ................................................................................... iv

    ABSTRACT.

    ..............................................................................

    v

    1

    1.1

    INTRODUO

    Objetivos ...................................................................................

    1

    3

    2 O DESENVOLVIMENTO ECONMICO BRASILEIRO NO

    SCULO XX 5

    2.1 O desempenho econmico do Nordeste brasileiro............... 8

    2.2 O panorama da economia baiana ......................................... 12

    3 AS MEDIDAS DE POLTICAS GOVERNAMENTAIS

    IMPLEMENTADAS NO PERODO DE 1986 A 1998 ............... 15

    4 METODOLOGIA ...................................................................... 23

    4.1 rea de estudo ....................................................................... 23

    4.2 Fonte de dados ....................................................................... 23

    4.3 Modelo terico 24

    4.3.1 Crescimento e desenvolvimento econmico ........................... 24

    4.3.2 Conceitos macroeconmicos ................................................... 29

    5 RESULTADOS E DISCUSSO ............................................... 35

    5.1 Indicadores econmicos 35

    5.1.1 PIB............................................................................................. 35

    5.1.2 Agricultura ................................................................................. 38

    5.1.3 Indstrias................................................................................... 40

    5.1.4 Receitas .................................................................................... 50

    5.2 Indicadores Sociais ................................................................ 52

    5.2.1 Educao .................................................................................. 52

    5.2.2 Sade........................................................................................ 58

    6 CONCLUSES E SUGESTES .............................................. 67

    REFERNCIAS ........................................................................ 70

    ANEXO ..................................................................................... 73

    ...........................................................................

    ........................................................................

    .......................................................

    ................................................................................

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 37Manual normas tecnicas_miolo.indd 37 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 38

    Modelo 15 Sumrio para trabalhos na forma de publicao

    SUMRIO

    RESUMO...................................................................................... vii

    ABSTRACT ............................................................................... viii

    1 INTRODUO .......................................................................... 1

    2 REVISO DE LITERATURA 11

    2.1 Acarofauna associada s culturas no Sul da Bahia ............ 12

    2.2 Defensivos de origem vegetal................................................ 15

    3 CAROS (ARACHNIDA: ACARI) ASSOCIADOS A FLORES

    TROPICAIS EM MUNICPIOS DO LITORAL SUL DA BAHIA . 20

    Resumo .................................................................................... 20

    Abstract .................................................................................. 21

    3.1 Introduo 22

    3.2 Material e Mtodos 24

    3.3 Resultados e Discusso 29

    3.4 Concluses ............................................................................. 48

    4 AVALIAO DE DEFENSIVOS NATURAIS PARA OCONTROLE DE(ACARI: TETRANYCHIDA

    Tetranychus abacae BAKER & PRITCHARDE) EM FLORES TROPICAIS ........ 49

    Resumo

    ....................................................................................

    49

    Abstract 50

    4.1 Introduo 51

    4.2 Material e Mtodos 53

    4.3 Resultados e Discusso 55

    4.4 Concluses. .............................................................................. 63

    5 CONCLUSES GERAIS ........................................................... 64

    REFERNCIAS ......................................................................... 66

    APNDICES .............................................................................. 75

    ....................................................

    ...............................................................................

    .................................................................

    ........................................................

    .....................................................................................

    ..................................................................................

    ...................................................................

    ..........................................................

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 38Manual normas tecnicas_miolo.indd 38 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 39

    3.2 Elementos textuais

    Representam as ideias do autor do documento. A sua

    apresentao pode seguir duas formas: tradicional ou de publicao (artigos), na qual possvel apresentar os captulos sob a forma de trabalhos cientfi cos completos.

    a) Forma tradicional: o trabalho, na forma tradicional, inclui na parte textual: introduo, desenvolvimento (reviso de literatura,

    material e mtodos ou metodologia, resultados e discusso) e

    concluses.

    b) Forma de publicao: essa forma deve conter: uma introduo geral com os objetivos de todo o trabalho e uma reviso de literatura

    sobre o tema abordado. Em seguida, os captulos, contendo, em

    cada um deles, partes referentes introduo, desenvolvimento e

    concluses e, ainda, uma parte fi nal com as concluses gerais e

    referncias citadas em todo o trabalho.

    Para sistematizar o contedo do documento, deve-se adotar a

    numerao progressiva em todas as sees. Os ttulos dos elementos

    textuais, por serem as principais divises do documento, devem

    iniciar, sempre, em folha distinta. O indicativo numrico de uma seo

    precede seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao.

    Os ttulos, sem indicativo numrico, como referncia e outros, devem

    ser centralizados. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees,

    utilizando-se o recurso de negrito at a seo secundria; as sees

    subsequentes devem ser escritas sem destaque.

    Independentemente da forma de apresentao (tradicional ou

    artigos), o texto deve apresentar a seguinte estrutura:

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 39Manual normas tecnicas_miolo.indd 39 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 40

    3.2.1 Introduo

    a parte inicial do texto, em que devem constar a delimitao do

    assunto tratado, justifi cativa, relevncia e objetivos da pesquisa e outros

    elementos necessrios para situar o tema do trabalho, conforme NBR

    14724 (ABNT, 2005). Deve-se estabelecer a relao entre o trabalho a

    ser desenvolvido e outros publicados na mesma rea de conhecimento.

    Quando apresentar as hipteses, estas devem estar contidas

    nesta parte do trabalho. As hipteses formuladas representam

    possveis respostas ao problema de pesquisa, fundamentando-se em

    teorias e observaes.

    3.2.2 Desenvolvimento

    a parte do texto que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto. Divide-se em sees e subsees, que

    variam em funo da abordagem do tema e do mtodo, segundo

    NBR 14724 (ABNT, 2005). Como todos os trabalhos cientfi cos, a

    organizao do texto deve obedecer a uma sequncia lgica. Utiliza-

    se, comumente, a seguinte estrutura:

    3.2.2.1 Reviso de Literatura

    Nesta etapa, estabelecem-se as conexes entre os trabalhos

    publicados sobre o assunto e a pesquisa desenvolvida, identifi cando

    as contribuies e os novos elementos estudados. Refere-se somente

    aos assuntos que tenham relao direta e especfi ca com o trabalho.

    Deve ser apresentada, preferencialmente, em ordem cronolgica,

    em blocos de assunto, mostrando a evoluo do tema de maneira

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 40Manual normas tecnicas_miolo.indd 40 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 41

    integrada. Todo documento citado deve constar nas referncias.

    Explora-se, nesse item, a perspectiva terica a ser adotada na

    pesquisa. Assim, o pesquisador dever optar, dentro das diversas escolas,

    teorias e abordagens, pelo marco terico a ser utilizado no trabalho.

    3.2.2.2 Material e Mtodos ou Metodologia

    As observaes ou dados coletados, bem como a metodologia

    utilizada, so os principais elementos para a execuo de um trabalho.

    Os procedimentos metodolgicos devem ser apresentados de forma

    completa e clara e em sequncia cronolgica, a fi m de que outros

    pesquisadores possam repetir a investigao.

    Os procedimentos metodolgicos adotados funcionam como

    suporte e diretriz da pesquisa. Os processos e as tcnicas a serem

    adotados, mas j publicados em outros trabalhos, devem ser citados.

    importante justifi car o mtodo de amostragem a ser adotado,

    relatando os instrumentos de coleta de dados (questionrios,

    entrevistas etc.) e o tipo de anlise a ser aplicada: quantitativa

    (estatsticas) ou qualitativa (anlise de textos, anlise do discurso,

    estudo de caso).

    Os fundamentos tericos do mtodo podem ser includos nessa

    parte ou em outro captulo.

    3.2.2.3 Resultados

    Os resultados alcanados devem ser descritos de forma objetiva,

    clara e lgica, incluindo ilustraes como grfi cos, fi guras, tabelas e

    outros elementos que complementem o texto.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 41Manual normas tecnicas_miolo.indd 41 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 42

    3.2.2.4 Discusso

    a comparao dos resultados obtidos, buscando, na reviso

    de literatura, a sua fundamentao.

    Sugere-se que esse captulo seja apresentado juntamente com

    os resultados, fazendo-se as discusses pertinentes medida que os

    resultados forem apresentados.

    3.2.3 Concluso

    a parte fi nal do texto, na qual se apresentam concluses

    correspondentes aos objetivos ou hipteses, conforme NBR 14724

    (ABNT, 2005). A concluso constitui-se de uma refl exo sobre o tema

    abordado, estabelecendo as relaes entre as ideias principais e os

    resultados obtidos, de forma lgica, clara e concisa.

    Caso sejam includas sugestes, propostas ou solues para o

    problema pesquisado, esse item deve ser denominado concluses e sugestes. Quando o trabalho no permitir concluses, devem ser feita apenas as consideraes fi nais.

    3.3 Citaes

    De acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002), a citao a

    meno no texto de uma informao extrada de outra fonte, devendo-

    se sempre registr-la nas referncias. As citaes podem ser diretas

    (textuais) ou indiretas (livres) e podem aparecer no corpo do texto ou

    em notas de rodap.

    As citaes devem ser representadas por chamadas de

    sobrenome de autor, instituio responsvel ou ttulo, grafadas em

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 42Manual normas tecnicas_miolo.indd 42 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 43

    letras maisculas e minsculas quando fi zerem parte integrante do

    texto, e em letras maisculas quando vierem entre parnteses. Nas

    referncias de transcries, sempre mencionar a pgina.

    Quando, na transcrio das citaes, houver supresses,

    interpolaes, acrscimos, comentrios ou incorrees, devem ser

    indicadas no texto do seguinte modo:

    g) supresses: [...]h) interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ]i) quando houver erros grfi cos ou de outra

    natureza, deve-se usar a expresso latina (sic), indicando assim que o erro est no texto original.

    a) Citao direta

    A citao direta a transcrio textual dos conceitos do autor

    consultado, isto , a reproduo exata do original.

    Citao com at trs linhas apresentada entre aspas duplas

    com indicao das fontes de onde foram retiradas.

    Exemplo:

    Segundo Eaton e Eaton (1999, p. 235), uma fi rma multiplantas

    aquela que tem mais de uma instalao ou unidade [...] entre suas

    vrias instalaes.

    Citao longa (com mais de trs linhas) deve ser destacada do

    texto, em pargrafo prprio, com espaamento simples entre linhas,

    recuo de 4 cm da margem esquerda, justifi cada, com tamanho menor

    de letra e sem aspas.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 43Manual normas tecnicas_miolo.indd 43 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 44

    Exemplo:

    Assim como a produo no uma criao de utilidade, tampouco o consumo uma destruio de matria, mas uma destruio de utilidade. Uma vez destruda a utilidade de uma coisa, est destrudo o fundamento primeiro de seu valor, aquilo que faz com que seja procurada, aquilo que estabelece sua demanda (SAY, 1982, p. 363).

    b) Citao indireta

    o texto baseado na obra do autor consultado, em que se

    reproduzem as ideias ou informaes do documento original, no entanto

    sem transcrever as prprias palavras do autor, no necessitando de aspas.

    Nas citaes indiretas, a indicao da pgina consultada opcional.

    As citaes indiretas de diversos documentos de um mesmo

    autor, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente,

    tm as suas datas separadas por vrgula e entre parnteses.

    Exemplos:

    Nascimento et al. (1983) [...]

    Em trabalhos de Lakatos e Marconi (1999) foi observado [...].

    As espcies de moscas-das-frutas [...] (ZUCCHI, 1978; 2000).

    As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores

    mencionados simultaneamente devem ser colocadas em ordem

    alfabtica e separadas por ponto e vrgula.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 44Manual normas tecnicas_miolo.indd 44 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 45

    Exemplos:

    [...] (ANDRADE, 1984; MACEDO, 1980; MIRANDA, 1980;

    TARAPANOFF, 1982).

    [...] de acordo com Borror e Delong (1998), Cassino (1999) e

    Costa et al. (1988).

    Na citao de um texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, aps

    a chamada da citao, a expresso traduo nossa entre parnteses.

    Exemplo:

    Ao faz-lo pode estar envolto em culpa [...] pode julgar-se

    pecador e identifi car-se com seu pecado (RAHNER, 1962, v. 4, p.

    463, traduo nossa).

    Para enfatizar trechos da citao, deve-se destac-los indicando

    essa alterao com a expesso grifo nosso ou grifo do autor, entre

    parnteses, aps a citao.

    Exemplo:

    [...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...]

    (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 45Manual normas tecnicas_miolo.indd 45 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 46

    3.3.1 Sistemas de chamadas

    Refere-se maneira como as citaes devem ser indicadas no texto. Existem dois sistemas: autor-data e numrico, sendo que o mtodo adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlao na lista de referncias ou em notas de rodap. Sugere-se utilizar o sistema autor-data, que a

    forma mais usual de citao.

    3.3.1.1 Sistema autor-data (alfabtico)

    Deve-se usar este tipo de citao nos trabalhos elaborados nesta Universidade. Neste caso, indicado pelo sobrenome do autor, ou pelo nome de cada entidade responsvel, em maisculas, ano de publicao e pgina, separados por vrgula e entre parnteses.

    Exemplos:

    a) Um autor[...] (CASTRO, 1995).

    Turk (1984) observou [...]

    Segundo Machado (2002, p. 335) [...]

    b) Dois autores indicar os sobrenomes dos autores, separados por ponto-e-vrgula, quando estiverem entre parnteses,

    ou separados pela letra e, quando estiverem fora dos parnteses:

    [...] (ALVES; SIMES, 2003).

    Moura e Silva (1999) observam que a [...] autodirigida.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 46Manual normas tecnicas_miolo.indd 46 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 47

    c) Trs autores: indicar os sobrenomes dos autores, separados por ponto-e-vrgula, quando estiverem entre parnteses, e

    quando estiverem no texto usar vrgula entre os dois primeiros

    autores e usar a letra e antes do ltimo:

    [...] (AZEVEDO; SILVA; SOUZA-MAIA, 2005).

    necessrio desmitifi car a pesquisa [...] (SAUPE; WENDHAUSEN

    MACHADO, 2004).

    d) Mais de trs autores: indicar o sobrenome do primeiro autor, seguido da expresso et al. (no escrever essa expresso em itlico):

    Ramos et al. (2010) analisam as mudanas climticas [...].

    Em termos culturais [...] (NUNES et al., 2009).

    e) Um mesmo autor citado em diversos documentos: as citaes de diversos documentos de um mesmo autor

    publicados em anos diferentes tm as suas datas separadas

    por vrgula, em ordem cronolgica. No caso de serem as obras

    publicadas no mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo

    de letras minsculas aps o ano, sem espaamento.

    De acordo com [...] (ALVES, 1985, 2000).

    Alves (2000a) [...].

    Segundo Alves (2000b), [...].

    Silva, Costa e Miranda (2003, 2008) [...].

    [...] (SILVA; COSTA; MIRANDA, 2003, 2008).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 47Manual normas tecnicas_miolo.indd 47 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 48

    f) Diversos documentos de vrios autores: as citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vrgula,

    com os nomes dos autores citados em ordem alfabtica.

    Na regio Nordeste [...] (FURTADO, 1974; TAVARES, 2000).

    A industrializao fez com que [...] (MENEZES, 2000;

    PROSRPIO, 1994).

    g) Coincidncia de autores, sobrenome e ano: quando no texto houver autores com o mesmo sobrenome, acrescentam-se as iniciais dos prenomes para distingui-los; se mesmo assim

    existir coincidncia, colocam-se os prenomes por extenso.

    - mesmo sobrenome e inicial de prenome diferente

    Segundo Miranda, F. (2003) [...]. No entanto, Miranda, G. (2003) [...]

    - mesmo sobrenome e inicial de prenome igual

    [...] (CERQUEIRA, Flvio, 2002). Mas de acordo com Cerqueira,

    Fernando (2002) [...]

    h) Instituio responsvel: quando a autoria do texto couber a uma instituio, citar a respectiva sigla aps a primeira

    meno por extenso no texto.

    [...] no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento -

    MAPA (2007).

    De acordo com o MAPA (2008) [...].

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 48Manual normas tecnicas_miolo.indd 48 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 49

    3.3.1.2 Sistema numrico

    Neste sistema, as citaes devem ter numerao nica e

    consecutiva para todo o captulo ou parte, em algarismos arbicos,

    remetendo lista de referncias ao fi nal do trabalho, do captulo ou da

    parte, na mesma ordem em que aparecem no texto.

    No se inicia a numerao das citaes a cada pgina. A

    indicao da numerao pode ser feita entre parnteses, alinhada ao

    texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente, aps a

    situao que fecha a pontuao. Este sistema no deve ser utilizado

    quando h notas de rodap.

    a) Citao de citao

    Transcrio direta ou indireta de um texto ao qual no se teve

    acesso no original. Deve-se evitar esse tipo de citao, pois poder levar a falsas interpretaes e incorrees.

    No texto, deve ser mencionado o sobrenome do(s) autor(es)

    do trabalho original no consultado, a data, seguido da expresso

    latina apud (citado por), do sobrenome do(s) autor(es) do trabalho

    consultado e a data. Pode-se mencionar a referncia do autor no

    consultado, em nota de rodap.

    Exemplos:

    Segundo Jenkins1 (1964 apud TIHOHOD, 1993), [...].

    _________________________________ JENKINS, W. R. A rapid centrifugal-fl otation technique for separating nematodes

    from soil. Plant Disease Reporter, v.48, p. 692, 1964.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 49Manual normas tecnicas_miolo.indd 49 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 50

    3.4 Notas de rodap

    So indicaes, observaes ou complementaes ao texto

    feito pelo prprio autor do trabalho. A indicao no texto deve ser

    por nmeros sobrescritos, seguido das expresses em fase de

    elaborao, informao verbal entre parnteses. Destinam-se a

    prestar esclarecimentos, comprovar uma afi rmao ou justifi car uma

    informao que no deve ser includa no texto, como comunicaes

    pessoais, palestras, anotaes de aula, trabalhos apresentados em

    eventos e no publicados, expresses latinas etc.

    As notas recebem uma numerao sequencial nica e contnua.

    Deve-se evitar a numerao por pgina ou captulo, permitida apenas

    em trabalhos extensos.

    O alinhamento das notas deve ser feito a partir da segunda

    linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra,

    de forma a destacar o expoente, e sem espao entre elas. Utiliza-se

    a mesma fonte do texto, porm tamanho 10. As notas de rodap so classifi cadas em notas de referncia e notas explicativas.

    Exemplos:

    a) Material em fase de elaborao

    Segundo Bittencourt et al.1 (2008), os parasitides das moscas-das-frutas [...].

    ___________1 BITTENCOURT, M.A.L. et al. (Universidade Estadual de Santa Cruz). Espcies de

    parasitides (Hymenoptera: Braconidae) associados Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) em frutos hospedeiros da regio Litoral Sul do estado da Bahia. (Em elaborao).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 50Manual normas tecnicas_miolo.indd 50 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 51

    b) Palestra___________ BRITO, E. A. dos. Biologia da broca-da-polpa das Anonceas. Camamu, 03 dez. 2008. Palestra ministrada a produtores rurais.

    c) Eventos no publicados

    De acordo com o estudo de Silva, Bomfi m e Araujo2 (2003), [...].

    ______________ 2 SILVA, A. C. M.; BOMFIM, Z. V.; ARAUJO, E. L.; BITTENCOURT, M. A. L.

    Primeiros registros de parasitoides (Hymenoptera: Braconidae) de moscas-das-frutas, no municpio de Porto Seguro (BA). 2003. Trabalho apresentado no VI Simpsio de Biologia do Sul da Bahia, 2003, Ilhus, Bahia.

    d) Informao verbal

    ...de acordo com Azevedo1 [...], (informao verbal).

    __________1 Azevedo, L. A. Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Cincias Econmicas.

    3.4.1 Notas explicativas

    As notas explicativas so usadas para comentrios,

    esclarecimentos ou explanaes que no possam ser includas no

    texto, pois interromperiam a sequncia lgica.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 51Manual normas tecnicas_miolo.indd 51 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 52

    Exemplo:

    Os pais esto sempre confrontados diante das duas alternativas:

    vinculao escolar ou vinculao profi ssional1.

    ________________1 Sobre essa opo dramtica, ver tambm Morice (1996, p. 269-290).

    3.4.2 Notas de referncia

    Indicam os trabalhos consultados ou remetem a outras partes

    de uma obra onde o assunto foi abordado. Sua numerao feita por

    algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para

    cada captulo, seo ou parte. No se inicia a numerao a cada pgina.

    A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter

    sua referncia completa. As subsequentes citaes da mesma obra

    podem ser feitas de forma abreviada, utilizando-se expresses latinas.

    Exemplo:

    ________________8 FARIA, J. E. (Org.). Direitos Humanos, direitos sociais e justia. So Paulo: Malheiros, 1994.

    3.4.3 Expresses latinas

    Devem ser utilizadas apenas em notas para evitar repetio de obras

    e autores. A primeira citao de uma obra deve apresentar a sua referncia

    completa, as subsequentes citaes podem ser feitas de forma abreviada.

    No utilizado qualquer recurso de destaque nessas expresses.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 52Manual normas tecnicas_miolo.indd 52 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 53

    EXPRESSES LATINAS UTILIZAO/APLICAO EXEMPLO

    Apud (citado por, segundo, conforme)

    Usada no texto e em nota de rodap.

    Soares (2000) apud Moreira (1990) diz ser [...].

    Idem ou Id. (do mesmo

    autor)

    Usada em substituio ao nome do autor, quando se tratar de citao de diferentes obras de

    um mesmo autor.

    1 Salles, 1999, p. 59.2 Id., 2000, p. 75.3 Id., 2002, p. 45.

    Ibidem ou Ibid. (na mesma

    obra)

    Usada quando se repete a citao anterior, mas a pgina

    diferente.

    1 DURKHEIM, 1925, p. 176.2 Ibid., p. 190.

    Opus citatum, opere citato ou

    op. cit.

    Usada no caso de a obra ter cido citada anteriormente, na

    mesma pgina, quando houver intercalao de outras notas.

    1 SILVA, 1993, p. 180.2 GOMES, 1990, p. 350.

    3 SILVA, op. cit., p. 198-202.4 GOMES, op. cit., p. 374.

    Loco citato ou loc. cit.

    Usada no lugar citado, na mesma pgina de uma obra j citada anteriormente, mas com

    intercalao de notas.

    1 TOMASELLI; PORTER, 1994, p. 180.

    2 BRAGA, 2004, p. 5-13.3 TOMASELLI; PORTER,

    1994, p. 180.4 BRAGA, 2004, loc. cit.

    Et sequentia ou et seq.

    Usada para sequncia de pginas da obra referenciada.

    1 TORRES, 2007, p. 181 et seq.

    2 BARROS, 1998, p. 130 et seq.

    Passim(aqui e ali)

    Usada em informao retirada de diversas pginas da obra

    referenciada.

    1 SALLES, 1999, passim.2 MOURA; SANCHEZ,

    2000, passim.

    Conferre ou cf.(confi ra,

    confronte)

    Usada para recomendar a consulta de uma referncia.

    1 Cf. MARQUES, 1979, p. 57-74.

    2 Cf. nota 1 deste captulo.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 53Manual normas tecnicas_miolo.indd 53 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 54

    3.5 Organizao de elementos complementares ao texto

    3.5.1 Ilustraes

    As ilustraes servem para elucidar, explicar e simplifi car o

    entendimento de um texto. So classifi cadas em fi guras, desenhos,

    esquemas, fl uxogramas, fotografi as, grfi cos, mapas, organogramas,

    plantas, quadros, retratos e outros, conforme NBR 14724 (ABNT,

    2005). A ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel do

    trecho a que se refere, aps a sua meno no texto.

    Sua identifi cao deve aparecer na parte inferior, precedida da

    palavra que a identifi ca, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia

    no texto, em algarismos arbicos, e do respectivo ttulo e, ou legenda.

    No texto, devem aparecer como Figura 1, Quadro 1, Tabela 1 etc.

    O ttulo deve ser claro e conciso; se necessrio, acrescentar

    informaes como local e data do material apresentado. Se houver

    uma segunda linha, esta deve ser justifi cada aps a palavra designada

    e o nmero da ordem de ocorrncia.

    Se a ilustrao tiver extenso de at meia pgina, pode aparecer

    na mesma pgina com o texto, separada deste, acima e abaixo, por

    espaamento duplo; se for maior que meia pgina, deve ser colocada em

    folha separada. Se continuar na pgina subsequente, o ttulo e cabealho

    so repetidos. Duas ou mais ilustraes pequenas podem ser agrupadas

    em uma nica pgina, deixando entre elas um espaamento duplo.

    Quando a ilustrao for reduzida, o ttulo dever permanecer no

    tamanho normal. Os ttulos devem seguir a mesma orientao, vertical

    ou horizontal, das correspondentes ilustraes; entre as linhas dos

    ttulos, o espao simples e h o ponto fi nal aps o trmino do ttulo.

    Quando as informaes apresentadas na ilustrao forem

    resultado do prprio trabalho, a fonte pode ser suprimida. Caso sejam

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 54Manual normas tecnicas_miolo.indd 54 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 55

    obtidas de outras referncias, essas devem estar relacionadas na

    fonte (autor, data e pgina) e no item referncias do trabalho.

    Os formatos de papel para plantas, desenhos tcnicos, mapas

    etc., mesmo quando dobrados, devem resultar no formato 210 x

    297cm (tamanho A4).

    Figura 1 Espcies de Anastrepha coletadas em armadilha McPhail, Fazenda Mirabella, municpio de Ituber, Bahia. Junho/07 a Maio/08.

    Figura 10 rea plantada (a) e produo (b) de maracuj nas principais microrregies produtoras do Estado da Bahia, 1990 a 2002.

    Fonte: Elaborada a partir de dados do IBGE - www.ibge.gov.br (2004).

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 55Manual normas tecnicas_miolo.indd 55 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 56

    Quadro 19 Demonstrativo geral da comunidade interna da UESC. Co- ocorrncias e relaes com a palavra-chave universidade

    Co-ocorrncia

    Relaes

    Relaes PositivasASSOCIAES

    Relaes NegativasOPOSIES

    Regio/ regional

    Tornar-se til Inviabilidade fi nanceira

    Necessidade social Interferncia tmida nos problemas regionais (2)

    Oportunidade de ES (2) Poderia ser mais propositiva

    Papel estratgico Poderia viabilizar desenvolvimento econmicoPrimordial para desenvolvimento

    Necessidade de pesquisa de novos mercados (visar diversifi cao econmica)

    ES (pblico) qualidade (2)Cursos compatveis com demandaPromotora de conhecimentoAes de diferenciao regional

    Relevncia

    Papel do ES (2)Funes da universidadeMundo de trabalhoRelaes em outros nveis (educao)Percepo sociedade local

    Papel

    Centro de excelncia

    De forma tmida/atuao tmida (2)

    Acmulo e deteno de conhecimento cientfi co

    Estratgico para desenvolvimento regionalConduzir diretrizes polticas locais

    reas / cursos

    No h necessidade de novos cursos (2)

    Investimentos para consolidar cursos implantados/ fortalecimento dos existentes (2)

    Priorizar humanidades Difi culdades de alguns cursos

    Psicologia/profi ssional para atender crescimento de empresas Problemas relacionados

    infra-estrutura (2)Longo prazo (engenharias, nutrio, turismo, oceanografi a)

    EstadoRecursos pblicos

    Fora do oramentoExpanso/regionalizao

    Pesquisa Sustentao Necessidade de ampliao (2)Fonte: Dados da Pesquisa.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 56Manual normas tecnicas_miolo.indd 56 12/06/2012 12:02:2212/06/2012 12:02:22

  • 57

    Quadro 22 Demonstrativo geral da Sociedade*. Co-ocorrncias e relaes com a palavra-chave universidade

    (continua)

    Co-ocorrncia

    RelaesRelaes PositivasASSOCIAES

    Relaes NegativasOPOSIES

    Desenvolvi-mento

    Mentora da diversifi cao/alternativas produtos de exportao/pesquisas novas atividades (3)

    Necessidade de ocupar espa-os no desenvolvimento/de-veria ocupar espao deixado pela CEPLAC (2)

    Apoio indstria de transformao de cacau

    Deve fazer seminrio de desenvolvimento

    Papel

    Formao de jovens e adultos Vai ter que desempenhar papel deixado pela CEPLACAtender necessidade de mercado regional

    Precisa voltar suas atividades para interesses regionais

    Alavancar a regio para o desenvolvimento

    Abrir discusso sobre plantio que mantm mata atlntica

    Direo dos rumos da regio Criar cursos voltados para interesses da regioJunto com a CEPLAC, deveria ter relao para o desenvolvi-mento econmico

    reas/ cursos

    Os existentes so prioritrios/oceanografi a (apoio da entidade)/ fechar reas de engenharia e cincias mdicas (3)

    Necessidade de implantao de novos cursos/cursos para o polo de informtica/biologia marinha/hotelaria e turismo/ agronomia para uso da fl oresta tropical (produtos tropicais) (4)

    Fortalecimento de administrao, economia, agropecuria e afi ns

    Agronomia repetio de mo-delo acadmico brasileiro/UFBA e UESB j tm cursos de agro-nomia iguais/agronomia deveria estudar mata atlntica (3)

    Oceanografi a: UESC detentora de estrutura

    Deveria pensar na economia da agricultura/demais setores junto com agricultura/deveria atingir excelncia nas reas de cin-cias econmicas e fl orestais (3)

    Observncia da necessidade de mercado/implantao no aleatria (2)Parceria com entidade expectativa de resultados positivos para o setorBusca de contatos com comunicao social (para trabalhos em marketing)

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 57Manual normas tecnicas_miolo.indd 57 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 58

    Quadro 22 Demonstrativo geral da Sociedade*. Co-ocorrncias e relaes com a palavra-chave universidade

    (concluso)

    Co-ocorrncia

    RelaesRelaes Positivas

    ASSOCIAESRelaes Negativas

    OPOSIES

    Relao Institucional (entidades)

    Participao de alunos da cincia da computao

    Tmida e importada/participao da UESC tmida/relao distante/intera-o com a(s) entidade(s) inexistente/ UESC nunca apresentou projeto de relao institucional/necessidade de fi rmar laos entre instituies (6)

    Estagirios, hoje funcionrios UESC nunca participou de reunio do Conselho de Administrao (tem assento)

    Relao estreita quando era FESPI/tinha ligao institucional estreita

    No sabe quem representante da UESC

    Entidade que teve efetiva participao na criao FESPI/importncia muito grande (2)

    Ficou [na UESC] apenas com cadeira no CONSAD/informaram que entidade perdeu esse assento/no recebeu comunicao ofi cial (3)

    Da [entidade] emanavam recursos

    Entidade no tem sido convidada para reunies

    Entidade votava oramento e direcionamento da universidade

    No h mais relao do campo poltico com o institucional

    UESC assento nas principais instituies pblicas

    UESC no estabelece mais relaes nem com a CNPC nem com a CEPLACSem estratgia de desenvolvimento

    Burocracia interna pesada/muito resistente/administrao [UESC] fechada (3)

    Difi culdade de relacionamento polticoPoderia estabelecer parceria com a CEPLAC

    Pesquisa Fica s na universidade

    * Sujeitos representativos de setores polticos e econmicos da sociedade local.Fonte: Dados da Pesquisa.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 58Manual normas tecnicas_miolo.indd 58 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 59

    3.5.2 Tabelas

    A tabela uma forma no discursiva de apresentar informaes,

    em que o dado numrico se destaca como informao central. Nela so

    identifi cados espaos e elementos (IBGE, 1993, p. 9), e apresentadas

    informaes tratadas estatisticamente, segundo NBR 14724 (ABNT, 2005).

    Na elaborao de uma tabela, deve-se observar os seguintes

    elementos, de acordo com o IBGE (1993):

    a) a identifi cao deve ser feita em algarismos arbicos, de modo

    crescente, precedidos da palavra Tabela (apenas com a inicial

    T maiscula), podendo ou no ser subordinada a captulos ou

    sees de um documento;

    Exemplos:

    Tabela 1

    (Identifi ca a primeira tabela de um documento).

    Tabela 7.1

    (Identifi ca a primeira tabela do stimo captulo de um documento).

    b) a numerao deve ser independente e consecutiva, conforme

    NBR 6024 (ABNT, 2003);

    c) o ttulo deve ser claro, conciso e sem abreviaes, colocado

    na parte superior, para indicar a natureza e a abrangncia

    geogrfi ca e temporal dos dados numricos;

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 59Manual normas tecnicas_miolo.indd 59 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 60

    Exemplos:

    Tabela 3 - Produo agrcola brasileira no perodo 1980 - 2009

    Tabela 11 - Nmeros ndices mensais de preos mnimos, acumulados

    em 12 meses, de frutas da Regio Metropolitana de Salvador,

    1990 - 2008

    d) no caso de tabela que contenha exclusivamente dados numricos do tipo nmeros absolutos, dispensvel expressar o tipo;

    e) a abrangncia geogrfi ca compe-se do nome prprio do espao geogrfi co de referncia dos dados numricos, complementado, quando necessrio, pelos nomes das unidades polticas e administrativas de maior nvel;

    f) a abrangncia temporal compe-se do ponto no tempo ou da srie temporal de referncia dos dados numricos;

    g) a estruturao dos dados numricos e dos termos necessrios compreenso de uma tabela deve ser feita com, no mnimo, trs traos horizontais paralelos. O primeiro para separar o topo, o segundo para separar o espao do cabealho e o terceiro para separar o rodap; no deve ter traos verticais que delimitem a primeira coluna esquerda e a ltima coluna direita;

    h) toda tabela deve ter cabealho, para indicar, complementarmente ao ttulo, o contedo das colunas, e isso deve ser feito com palavras ou com notaes, de forma clara e concisa. Recomenda-se que a indicao com palavras seja feita por extenso, sem abreviaes;

    i) deve ter unidade de medida, inscrita no espao do cabealho ou nas colunas indicadoras, complementarmente ao ttulo,

    sempre que houver necessidade;

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 60Manual normas tecnicas_miolo.indd 60 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 61

    j) a indicao da expresso quantitativa ou metrolgica dos

    dados numricos deve ser feita com smbolos ou palavras

    entre parnteses. A apresentao de unidade de medida

    deve obedecer Resoluo do CONMETRO Quadro Geral

    de Unidades de Medida;

    Exemplos: (m) ou (metro); (T) ou (tonelada); (R$) ou (real);

    k) toda tabela deve ter dados numricos, inscritos nas clulas,

    para informar a quantifi cao de um fato especfi co observado,

    em algarismos arbicos;

    l) utilizam-se sinais convencionais sempre que houver

    necessidade de se substituir um dado numrico;

    Exemplos:

    - dado numrico igual a zero no resultante de arredondamento;.. no se aplica dado numrico;... dado numrico no disponvel;x dado numrico omitido, a fi m de evitar a individualizao

    da informao;

    m) aps o fi o de fechamento da tabela, colocar a fonte e as

    notas (se houver), a partir da primeira linha do rodap, para

    identifi car a origem das informaes ou dos dados;

    n) quando uma tabela contiver dados numricos resultantes de

    uma transformao, deve-se identifi car a fonte em nota geral

    ou nota especfi ca, precedida da palavra Nota ou Notas;

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 61Manual normas tecnicas_miolo.indd 61 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 62

    o) toda srie temporal consecutiva deve ser apresentada por

    seus pontos, inicial e fi nal, ligados por hfen (-); quando no

    consecutiva, deve ser apresentada por seus pontos, inicial e

    fi nal, ligados por barra (/);

    Exemplos:

    1981 2004 (apresenta dados numricos para todos os anos

    compreendidos entre o perodo de 1981 a 2004)

    Out. 2004/Mar. 2005 (apresenta dados numricos para os meses

    de outubro de 2004 e maro de 2005)

    p) recomenda-se que uma tabela seja apresentada em uma

    nica pgina. No entanto, se a tabela continuar na pgina

    seguinte, no deve ser colocado o trao horizontal no fi nal

    da primeira pgina (parte inferior), o cabealho dever ser

    repetido na pgina seguinte, e a cada pgina deve haver

    uma das seguintes indicaes: continua para a primeira, concluso para a ltima e continuao para as demais; o contedo do rodap (Fonte, Nota etc.) s aparece na

    concluso;

    q) evitar traos verticais para separar as colunas e os traos

    horizontais para separar as linhas;

    r) as tabelas devem apresentar uniformidade grfi ca no

    tamanho, tipo de letra e nmero, no uso de maisculas e

    minsculas e nos sinais grfi cos utilizados.

    Na elaborao de quadros, deve-se observar esses mesmos

    itens, no entanto eles devem conter molduras.

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 62Manual normas tecnicas_miolo.indd 62 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 63

    Exemplos:

    Tabela 12 Anlise da diversidade de espcies-pragas associadas s helicnias cultivadas na regio Litoral Sul da Bahia. Agosto/2006 a junho/2007

    Espcie-pragaNmero

    Dominncia Abundncia Frequncia Constncia4Indivduo Coleta

    D. brevipes 557 21 D ma MF WE. cristata 107 12 ND ma F Y

    Metamasius sp. 13 3 ND ma F ZLagartas

    desfolhadora/ broqueadora

    28 17 ND ma F Y

    SD = Super Dominante; D = Dominante; ND = No Dominante. ma = Muito Abundante; a = Abundante; c = Comum; d = Dispersa; r = Rara. MF = Muito Frequente; F = Frequente; PF = Pouco Frequente.4 W = Constante; Y = Acessria; Z = Acidental.

    Tabela 3 Nmero de exemplares obtidos em helicnias, por ordem de insetos, coletados em municpios da regio Litoral Sul da Bahia. Agosto/2006 a junho/2007

    Municpio Ordem N. amostrasN.

    coletas N. exemplares Total

    Ibirapitanga

    ColeopteraDermaptera

    DipteraHemiptera

    LepidopteraOrthoptera

    7 41

    5426

    502010

    142

    Ilhus

    ColeopteraDiptera

    HemipteraHymenopteraLepidopteraOrthoptera

    15 75

    9554

    23198

    91

    488

    Itabuna

    ColeopteraDermaptera

    DipteraHemiptera

    HymenopteraLepidopteraOrthoptera

    10 49

    1537

    776621103

    337

    (continua)

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 63Manual normas tecnicas_miolo.indd 63 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 64

    Tabela 3 Nmero de exemplares obtidos em helicnias, por ordem de insetos, coletados em municpios da regio Litoral Sul da Bahia. Agosto/2006 a junho/2007

    Municpio Ordem N. amostras N. coletasN.

    exemplares Total

    Ituber

    ColeopteraDiptera

    HemipteraHymenopteraLepidoptera

    7 27

    19263395

    92

    Uruuca

    ColeopteraDermaptera

    DipteraHemiptera

    HymenopteraLepidopteraOrthoptera

    10 77

    456

    19461501413

    608

    Valena

    ColeopteraDermaptera

    DipteraHemiptera

    HymenopteraIsoptera

    LepidopteraOrthoptera

    7 47

    16123

    141141

    52

    Tabela 1 Mdia de parasitoides ( EP), razo sexual e tamanho de indivduos de Palmistichus elaeisis que emergiram de di-ferentes hospedeiros. Temperatura: 25 1C; UR: 70 10 %; fotofase: 14 horas

    Parasitoides emergidos de pupas machos

    Parasitoides emergidos de pupas fmeas

    Fmeas(mm)1

    Machos(mm)1

    A. gemmatalisD. saccharalisH. virescensS. frugiperda

    9,0 18,922,4 10,5

    017,6 30,3

    19,5 19,5-

    19,2 37,95,4 9,7

    2,23 0,02 a2,25 0,01 a2,21 0,02 a2,21 0,03 a

    1,54 0,02 ab1,59 0,03 ab1,49 0,02 b1,64 0,04 a

    1 Mdias seguidas pela mesma letra no diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.

    (concluso)

    Manual normas tecnicas_miolo.indd 64Manual normas tecnicas_miolo.indd 64 12/06/2012 12:02:2312/06/2012 12:02:23

  • 65

    Mun

    icp

    io19

    7719

    7819

    7919

    8019

    9920

    03N

    %

    N

    %N

    %

    N

    %N

    %

    N

    %P

    oe

    s1

    0,05

    60,

    0726

    0,17

    Por

    to S

    egur

    o9

    0,74

    80,

    531

    0,05

    90,

    4551

    0,59

    840,

    56P

    otira

    gu

    30,

    032

    0,01

    Pra

    do6

    0,07

    70,

    05S

    alva

    dor

    322,

    6142

    2,78

    703,

    5367

    3,38

    745

    8,55

    1101

    7,33

    Sta

    Cru

    z Vi

    tria

    10,

    054

    0,05

    110,

    07S

    ta C

    ruz

    Cab

    rlia

    40,

    0516

    0,11

    Sta

    Luz

    ia15

    0,17

    350,

    23T.

    Fre

    itas

    20,

    1054

    0,62

    152