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UNIVERSIDADE FEDERAL  D O  ESPÍRITO  SANTC W BIBLIOTECA  CENTRAL 5STOS  DE  VENDA leão  de  Empréstimo  das  Bibliotecas Central ietorial  de  Ciências  Agrárias ictorial  de  Ciências  da  Saúde etonal  do Centro Universitário Norte Io  Espírito  Santo etorial  do  NEDTEC etorial  Tecnológica t ço :  R$  5,00 NORMALIZACÃC E  APRESENTACÃ D E  TRABALHOS CIENTÍFICOS E  ACADÊMICOS

Normas Técnicas UFES.pdf

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTCWI BIBLIOTECA CENTRAL

    5STOS DE VENDAleo de Emprstimo das BibliotecasCentralietorial de Cincias Agrriasictorial de Cincias da Sadeetonal do Centro Universitrio NorteIo Esprito Santoetorial do NEDTECetorial Tecnolgica

    to: R$ 5,00

    NORMALIZACCE APRESENTACDE TRABALHOSCIENTFICOSE ACADMICOS

  • Marta Luiza Louree Rocha Perota. Isabel Cristina Louzada Carvalno eMana Beccalh

    O 2006

    FWlorRutMfis Srgio R**9t

    Vtce-ReitorRe/na/do Cintoducitf

    Diretora da Bibhoiec* CentraiRichtl Roe/w AtodWn CS 12/47

    Diretora da Owsao de Assistncia ao UsurioAter** d* Ftfm Volloso CRB 12137

    Texto e Reviso TcnicaM*n Luizm louras Rache Pero CRB 121100limbvt Cristina Loultdt Cirvtlho CRB 12117Angif Mri BtccriN - CRB 121108

    Reviso de TextoAlm d Silva Bone/

    Foto da CapaDMtfADCH

    Digitao e Editorao

    Dados Internacionais de Caialogaco-na-Pubiicaco (CIP)(Biibiioieca Central da Universidade Federal do Espirito Santo. ES, Brasil)

    UnhwsidBdB Feder* 00 Espinio Santo. OMotoca CenwaJNorrnaluao t apMMniafto de Mbatwt cMntmcos e acadmcos / Untverw-

    dada Federal do E r^itoSamo. BMoMcaCwitral. - Vrfona.ES AftbiKxaca.200674 p H

    TiMo anMnor. Normahzao e apreMniacAo Oe trabalho ctentlftco acadamt-cot: giM para alunos. pratoMores e pvaqutMdorae da UFES

    eehograKa; p 47-48ISBN: 65-60022-01 -5.

    l Normas wcnca PuMcacat. 2- Redado Mcmca l.

    CDU 001-816

    noas*, autorizam aAs autoras da puUoate rataranctodo no nem 13. da sacao 'N.uiuaao m4agral do wxio rwsia ooraTodos os direitos amo^Ks esto resvrvadot peto Cwt-hcado d* Ragwiro rnruao pela

    Naoonal. Sua raproduo sem autorizao consumi oiado L* n 9 6KV96

    lUFESAv. Fernando Fwian. 514 OowbMras 29075-910 Vitoria ESTel

  • 4.2.2 Citao ind,reta 294.23 Citao de citao 294.2.4 Outras situaes aplicveis na estrutura de cita** 30

    a) Citao obtida por meio de canais informais 30b) Citao de trabalho em fase de elaborao ou trabalho

    no publicadoc) Traduo em citao. 31d) Citao de eventos (congressos, seminrios, simpsios...) 31e) Citao de atos legislativos no todo 31f) Citao de documentos on-line .31

    4.3 SISTEMA DE CHAMADA 324.3.1 Sistema autor-data 324.3.2 Sistema numrico ...364.4 NOTAS DE RODAP ..374.4.1 Chamada numrica no texto4.4.2 Localizao 0 apresentao grafica 384.4.3 Formas de apresentao 384.4.4 Uso de expresses latinas 395 APRESENTAO DE TABELAS E ILUSTRAES .. 4351 TABELAS. .4352 ILUSTRAES 446 REFERNCIAS 47APNDICES . 49APNDICE A - Estrutura de Trabalho Acadmico .. 50APNDICE B - Estrutura de Tese e Dissertao ... 51APNDICE C - Modelo de Capa .. 52APNDICE D - Modelo de Lombada .. 53APNDICE E - Folha de Rosto de Trabalho Acadmico ... 54APNDICE Ea - Exemplos de Notas de Trabalhos Acadmico* 55APNDICE F - Modelo de Ficha Catalogrflca .. 56APNDICE G - Modelo de Folha de Aprovao ... 57APNDICE H - Modelo de Dedicatria 58APNDICE l - Modelo de Epgrafe ... 59APNDICE J - Modelo de Resumo .. 60APNDICE L - Modelo de Abstract .. 61APNDICE M - Modelo de Lista de Fotografias 62APNDICE N - Modelo de Lista de Grfico* ... 63

    APNDICE O -APNDICE PAPNDICE Q-APNDICE R -APNDICE S -APNDICE T -APNDICE U -APNDICE V -APNDICE V

    APNDICE X -APNDICE Z -

    Modelo de Lista de TabelasModelo de Lista de SiglasModelo de SumrioModelo de ndiceModelo de Lista com Sugestes de LeituraModelo de Formatao de Pgina e de TextoForma de Numerao das FolhasModelo de Apresentao de Tabelas

    - Modelo de Apresentao de Tabelas em maisde uma Pagina

    Modelo de Apresentao de IlustraesLista de Verificao de Itens

    6465666768697071

    727374

  • APRESENTAO

    Ainda no final da dcada de 80. consolidamos pane de nossa experincia profissionale docente no estudo das normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas(ABNT), especificamente as da rea de informao. Com isso. buscamos participardas consultas publicas abertas pela ABNT. dos debates e discusses que acontecemno mbito das instituies e entre os profissionais que utilizam tais normas, alemde nos dedicarmos analise comparativa das normas quando so reeditadas. Talatitude nos impulsiona a um processo de atualizao constante, o que nos permitesocializar os avanos e. s vezes, os retrocessos com o pblico que utiliza apresente publicao.

    Desde a primeira edio, em 1995. assumimos o compromisso de manter nossasobras afinadas com os anseios de seus leitores e com as alteraes promovidaspela ABNT. Nessa perspectiva, estamos lanando uma nova edio da obra'Normalizao e Apresentao de Trabalhos Cientficos e Acadmicos* que, pelosquestionamentos que vinha provocando sobre a abrangncia de sua aplicabilidade,'perdeu* o subttulo "guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES".considerando que seu contedo apresenta uma interpretao das normas da ABNT.respeitando sempre seus princpios norteadores e tomando a sua aplicao menostcnica ou rida. Alm disso, nossas obras, em momento algum, refletem regras,padres e/ou posturas emergentes de instncias reguiamentadoras no mbito daUniversidade Federal do Espirito Santo (UFES).Entretando. com orgulho que afirmamos nossa estreita ligao com a Universidade,j que parte do grupo responsvel pelos estudos aqui socializados integra ou integroua equipe da UFES. bem como o respaldo do seu Sistema Integrado de Bibliotecaspara editar esla obra. ao qual cedemos, por tempo determinado, os direitos autoraispara publicao.

  • 10 IIEsle novo titulo que comea a circular em 2006 incorpora as alteraes efetuadaspela ABNT e que passaram a vigorar a partir de janeiro do corrente ano. dentre asquais destacamos: adoo de entrelinha com padro 1.5 para uso no texto(reivindicao antiga da comunidade acadmica e cientifica brasileira): exduso dapreviso de notas no final dos captulos ou do trabalho, mantendo somente as derodap; simplificao da forma de indicar equaes e frmulas; e uniformidade dafonte menor que a do texto para os diversos recursos adotados na editorao dosvariados tipos de trabalhos acadmicos. No decorrer da obra. voc encontrar taisalteraes registradas.

    Evidenciamos, ainda, a publicao de uma nova NBR. a 15287:2005. que " [ Jestabelece os princpios gerais para apresentao de projetos de pesquisa", validosa partir de janeiro de 2006 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.2005a). Apesar da importncia e utilidade desse contedo, a NBR 15287 apenasreafirma os aspectos que ia constam de outras NBRs. no eliminando a necessidadede consulta a obras sobre metodologia da pesquisa.

    Reafirmamos aqui as atitudes j aplicadas em momentos anteriores, quais sejam:* incluir novos itens e exemplos, a partir das demandas que emergem das

    comunidades que adotam esta publicao como um consultor silencioso:

    * buscar adequao aos padres que. com o passar do tempo, esto sendoconsolidados pela comunidade tcnico-oeniifca brasileira, quer peto processode melhor compreenso das normas, quer por sua atualizao;

    * consultar bibliotecrios que atuam em diversas reas, por exemplo, a jurdica.especificamente da Procuradoria da Repblica no Estado do Esprito Santoe Tribunal de Contas do Estado do Esprito Santo, no sentido de explicitarorientaes em conformidade com o fazer desses profissionais: e

    * alertar a todos para o lato de que. na normalizao de livros, deve ser adotadaa NBR 6029:2006 e. para peridicos, a NBR 6021:2003.

    Decidimos tambm manter o esclarecimento sobre urna questo reincidente - oemprego do termo normalizao ou normalizao -.j que a prpria ABNT esclareceque o substantivo normalizao no consta do Vocabulrio Ortogrfico da LnguaPortuguesa', da Academia Brasileira de Letras, nem tampouco do 'Vocabulrio deTerminologia Tcnica' (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.2004)Em consulta ao 'Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa', de Aurlio Buarque deHolanda Ferreira, uma das principais obras de referncia de nossa lngua,encontramos o verbo normalizar, com a definio de *(...] submeter a norma ounormas: padronizar (...)" e normalizar, como '(...) estabelecer normas para (...}*.Em ambos os verbetes, constatamos a remissiva para comparao das definies(FERREIRA. 1999. p. 1415).Sendo assim, acompanhamos a deciso da ABNT que adota a palavra normalizao,quer por sua aceitao pelos organismos mundiais de normalizao, quer por seuuso consagrado no Brasil h mais de meio sculo e. ainda, por consider-la a quemelhor se enquadra na tareta de submeter a norma, ou seja. padronizar documentos.produtos, servios e sistemas (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMASTCNICAS. 2004)

    Marta Lulza Louras Rocha ProlaIsabel Cristina Louzada Carvalho

    Angela Mana Beccalh

    Vitria, agosto de 2006.

  • 1 INTRODUOToda comunicao lcmca e cientifica necessita ter uma apresentao sistematizadapara poder transmitir adequadamente seu contedo. A originalidade de um trabalhono esta na sua lorma. mas no seu contedo, que deve ser apresentado com umalinguagem dar e objetiva, sendo o texto compreensvel a qualquer pessoa comrazovel cultura geral. Os trabalhos comumente soltados so:

    Projetos de pesquisa: So documentos que explicitam as aes que serodesenvolvidas durante um processo de pesquisa. Em geral, devem especificarobjetivos, justificativa e descrio da modalidade da pesquisa, alm dos instrumentosde coleta e anlise de ciados, do cronograma e dos recursos humanos, financeiros,materiais necessrios operacionalizao da pesquisa {GIL, 2002). Apesar de aABNT ter lanado, em 2005. a NBR 15287. sugerimos consulta a obras sobremetodologia da pesquisa para aprofundamento do assunto. A NBR 15287 trataapenas das questes estruturais de um projeto de pesquisa.

    Trabalhos acadmico*: So trabalhos que representam o resultado de estudo e/ou pesquisa sobre um tema. exigidos por disciplina, modulo, estudo independente.curso e programa

    Monografias: Dentro desta definio, podemos incluir os trabalhos de conclusode curso de graduao (TCC) que. em geral, so basicamente uma revisobibliogrfica e como tal no geram novos conhecimentos. J as monografiasapresentadas em cursos de ps-graduao (especializao) requerem um graumaior de aprofundamento, lendo um carter mais crtico e investigatrvo sobre oconhecimento existente.

    Teses dissertaes: So trabalhos resultados de pesquisas desenvolvidas emcursos de ps-graduao (doutorado e mestrado) e defendidos publicamente.

    Teve: Contribuio indita para o conhecimento e apresentada paraobteno do grau acadmico de doutor e dos Mulos universitrios deirvre-docente e professor titular.

    Dissertao: Destina-se obteno do grau acadmico de mesire edeve revelar capacidade de ssiemaiizao e domnio do lema escolhido.

    Toda a tipologia citada acima exige a orientao de um professor. Nos trabalhossolicitados petos cursos de ps-graduao, a titulao do professor onenlador deveser de mesire para o nvel de espeoiaKzaao e de doutor para mestrado e doutorado.

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    2 ESTRUTURA DO TRABALHO

    O formato da presente obra obedece NBR 6029 (ASSOCIAO BRASILEIRA DENORMAS TCNICAS, 2006) que estabelece princpios gerais para apresentaode livros e folhetos, por isso no deve ser usado, nem se aplica corno exemplo paraestruturao de trabalhos acadmicos (NBR 14724:2005).De acordo com a NBR 14724:2005, um trabalho acadmico deve obedecer se-guinte estrutura (APNDICES A e B):

    'CapaLombada

    'Folha de rostoTolha de aprovaoDedicatria, Agradecimentos e/ou EpgrafeResumo na lngua verncula e em lngua estrangeiraLista de ilustraes, de tabelas, de abreviaturas,de siglas e/ou de smbolos

    *Sumrio

    Elementospr-textuais

    "Introduo"Desenvolvimento"Concluso

    *RefernciasGlossrioApndice(s)Anexo(s)ndice

    Elementostexluais

    Elementosps-textuais

    Obs.: Os elementos precedidos de asierisco ("} so essenciais publicao, masnos trabalhos acadmicos apresentados em disciplina, mdulo, estudoindependente, curso e programa, a folha de aprovao no necessria.

    2.1 CAPA

    um elemento obrigatrio.Serve para proteger e dar melhor apresentao ao trabalho. A capa deve conter onome da instituio, do autor, o ttulo e subttulo do trabalho, o local (da instituiode apresentao do trabalho) e ano de entrega (depsito) (APNDICE C).

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    2.2 LOMBADA

    um elemento opcional.Alombada deve ser apresentada de acordo com a NBR 12225:2004. A identificaode autoria e o ttulo do trabalho devem ser impressos longitudinalmente e legvel doalto para o p da lombada (APNDICE D).

    2.3 FOLHA DE ROSTO

    urn elemento obrigatrio,Contm os elementos essenciais identificao do trabalho na seguinte orderr(APNDICE E e Ea).

    nome do autor centralizado e situado na margem superior do papel; ttulo em destaque e centralizado na pgina; subttulo (se houver),

    precedido do ttulo e separado desse por dois pontos; nota explicativa informa sobre o carter acadmico do documente

    (trabalho acadmico, trabalho de concluso de curso, monografia, dis-sertao, tese, etc.), o objetivo, o grau pretendido, a unidade de ensinee a instituio onde foi apresentado, rea de concentrao e o nome deorientador. Essa nota transcrita com espaamento simples e alinha-da a partir do centro da pgina; e

    local (nome da cidade de apresentao do trabalho) e ano (de entrega)ambos indicados ao p da pgina.

    A NBR 14724:2005 especifica que a ficha catalogrf ica deve constar do verso dafolha de rosto, na parte inferior. Entretanto, como os trabalhos acadmicos scimpressos apenas no anverso da folha, orientamos que a ficha catalogrfica sejimpressa em folha distinta, logo aps a folha de rosto (APNDICE F).Sua elaborao deve ser feita por profissional bibliotecrio, em conformidade com cCdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente.

    2.4 FOLHA DE APROVAO um elemento obrigatrio, exceto para os trabalhos acadmicos exigidos endisciplinas, mdulos, estudos independentes dentre outros.Deve vir em folha distinta, contendo identificao de autoria, ttulo do trabalho, notfexplicativa semelhante da folha de rosto, data de aprovao e o nome completotitulao e instituies a que pertencem os membros da banca examinadora, correspao para assinatura (APNDICE G). O orientador deve ser identificado.

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    2.5 DEDICATRIA, AGRADECIMENTOS E/OU EPGRAFESo elementos opcionais apresentados em folhas distintas.Dedicatria geralmente um texlo pouco extenso, em que o autor dedica a obraou presta homenagem a algum (APNDICE H).Agradecimentos devem vir aps a folha de aprovao ou da dedicatria em tesese dissertaes ou aps a folha de rosto, nos demais trabalhos. S devem ser feitosa pessoas ou instituies que contriburam, de alguma forma, para a realizao dotrabalho.

    Epgrafe a citao de um pensamento relacionado com o escopo da obra. Podeocorrer apenas no incio da obra, bem como no incio das partes principais e/oucaptulos do trabalho (APNDICE I).

    2.6 RESUMO

    um elemento obrigatrio.O resumo apresenta de modo conciso o contedo do texto, destacando os aspectosmais importantes, o objetivo, a metodologia, os resultados e as concluses dotrabalho. Deve ocupar apenas um pargrafo, dando-se preferncia ao uso da terceirapessoa do singular e do verbo na voz ativa no devendo ultrapassar 500 palavras. Opadro da entrelinha no resumo deve ser 1,5 (APNDICE J).Deve-se evitar o uso de frases negativas, smbolos, frmulas que no sejam de usocorrente, bem como comentrios, crticas e julgamento pessoal do resumidor. Devem-se evitar tambm palavras e/ou expresses suprfluas como: "O presente trabalho...";"O autor do trabalho descreve...".

    O resumo escrito na mesma lngua do texto deve figurar em folha separada. Versesem outras lnguas so. tradicionalmente, localizadas aps a folha do resumo nalngua original, em folhas distintas, usando-se os seguintes cabealhos: Summaryou Abstract (ingls), Resume (francs), Resumen (espanhol), Riassunto (italiano) eZusammenfassung (alemo) (APNDICE L).Em ambos os casos, as palavras-chave devem constar logo abaixo do texlo doresumo, antecedidas da expresso "Palavras-chave", separadas entre si por ponto(.) e finalizadas tambm por ponto.

    2.7 LISTA DE ILUSTRAES, DE TABELAS, DE ABREVIATURAS,DE SIGLAS E/OU DE SMBOLOS

    So opcionais, entretanto recomenda-se listar os elementos acima quando o nmerode itens por tipologia for superior a cinco.

    s listas de ilustraes e de tabelas so as relaes desses itens, numerados erralgarismos arbicos, na ordem em que aparecem no texto.Os diversos tipos de ilustraes (desenhos, esquemas, figuras, fluxogramasfotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, etc.) scidentificados por sua denominao especfica e devem compor listas separadas(APNDICES M, N e O).Na composio dessas listas (ilustraes e tabelas), cada item deve ser identificadcpor seu ttulo especfico acompanhado do nmero da pgina onde est inserido.Lista de abreviaturas e de siglas a relao alfabtica das abreviaturas e siglasusadas no texto, seguidas da expresso correspondente por extenso (APNDICEP).Lista de smbolos a relao desses itens e respectivo significado, obedecendo ordem em que os smbolos aparecem no texto.Recomenda-se que as listas mencionadas nessa seo sejam apresentadas errfoi hs prprias.

    2.8 SUMRIO

    um elemento obrigatrio. a apresentao das divises do trabalho na mesma ordem e grafia em que ssucedem no corpo do texto, seguidas da respectiva paginao. Deve figuraimediatamente aps a(s) folha(s) de lista(s), com o ttulo SUMRIO centralizado rufolha.

    O sumrio deve indicar, para cada diviso e subdiviso, os seguintes dados: o respectivo indicativo, quando houver; o ttulo; e o nmero da folha, ligado ao ttulo por linha pontilhada.

    Se for utilizada a numerao progressiva na apresentao do trabalho (NE3F6024:2003), os indicativos das sees devem tambm aparecer no sumrio, 'esquerda do ttulo de cada parte (ver seo 3.3 nesta obra).Destacam-se gradativmente os ttulos das sees (primrias, secundrias, etcutilizando-se os recursos de caixa-alta ou versai, negrito, itlico e outros, conform*NBR 6024:2003 (APNDICE Q).De acordo com a NBR 6027:2003, obras em mais de um volume devem apresentao sumrio completo do trabalho em cada um dos volumes. importante no confundir SUMRIO com NDICE (APNDICE R). Este ltimo i

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    relao detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geogrficos e outros,geralmente em ordem alfabtica, e deve ser apresentado ao final da obra.

    2.9 TEXTO

    a parte do trabalho em que o assunto apresentado e desenvolvido.O raciocnio lgico desenvolvido em um trabalho deve ser escrito dentro de umaestrutura formal de apresentao das partes fundamentais de um texto: introduo,corpo (tambm chamado de "desenvolvimento") e concluso. O texto pode serdividido em sees e captulos, se isso contribuir para maior clareza na apresentaodo assunto. No caso de o trabalho ser dividido em sees, a NBR 6024:2003 deverser consultada.

    2.9.1 Introduo

    Consiste na apresentao do tema e explicao de como foi desenvolvido: objetivo,mtodos e procedimentos seguidos, assinalando-se a relevncia do trabalho.Em monografias, dissertaes e teses, indispensvel a incluso da Reviso deLiteratura, em captulo prprio ou incorporada introduo. Nessa parte, o autorapresenta um histrico do assunto abordado, demonstrando conhecimento daliteratura bsica sobre o tema, resumindo os resultados de pesquisas feitas poroutros autores com o objetivo de situar o estudo no contexto geral do conhecimento,Todos os autores citados devem constar nas referncias.

    2.9.2 Desenvo/wmeno

    o corpo do trabalho. estruturado de acordo com a convenincia dedesenvolvimento lgico e claro do assunto. O tema explicado, discutido; osproblemas so classificados, definidos e/ou demonstrados.

    2.9.3 Concluso

    Avalia e apresenta os resultados obtidos e pode sugerir idias e abordagens novaspara serem consideradas em outros trabalhos da rea.

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    2.10 REFERNCIAS

    Consiste na relao, em ordem alfabtica e/ou numrica, das obras efetivamentemencionadas na elaborao do trabalho, conforme a NBR 6023:2002 (ASSOCIAOBRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002b, p, 20).Por ser um elemento obrigatrio no texto, recomendamos que a seo "Referncias"seja numerada e seu ttulo alinhado esquerda. A NBR 14724:2005 sugere nonumerar essa seo e centralizar seu ttulo.As fontes mencionadas em nota de rodap devem ser includas na seo dereferncias, exceto as que indicam os dados obtidos por informao verbal.Considerando que a produo de um trabalho acadmico, independentemente desua tipologia, demanda a leitura de outras fontes que vo alm daquelas indicadasna seo "Referncias", sugerimos a elaborao de uma lista dessas obras, sehouver mais de cinco itens a serem informados. Essa lista deve ser includa naestrutura do trabalho como apndice, ficando seu ttulo a critrio do autor, podendoser: "Sugestes de Leitura Sobre o Tema", "Leitura Complementar Sobre oTema",etc. (APNDICE S).As referncias devem ser elaboradas de acordo com a NBR 6023:2002 da ABNT(ver a obra Normalizao de Referncias: NBR 6023:2002, publicada pela BibliotecaCentral/U FS).No confundir com bibliografia, que a relao alfabtica, cronolgica ousistemtica de documentos sobre determinado assunto ou autor.

    2.11 GLOSSRIO urn elemento opcional. a relao de palavras, em ordem alfabtica, de uso restrito, empregadas no textoe acompanhadas das respectivas definies.

    2.12 APNDICES E/OU ANEXOSSo elementos opcionais.Material suplementar julgado de possvel interesse para consulta durante a leiturado texto, no sendo, porm, parte integrante do trabalho.ANBR 14724:2005 denomina APNDICE o material elaborado pelo prprio auttrabalho e ANEXO o material que no foi elaborado pelo autor do trabalho. No entanto,

  • 3.2 PAGINAO

    Considerando que uma folha composta de duas pginas (anverso e verso) e queos trabalhos acadmicos, ern geral, so impressos apenas no anverso, o documentoem questo ser constitudo de (olhas.A contagem das folhas comea a partir da folha de rosto, rnas a numerao saparece na primeira folha do texto.A numerao das folhas do texto e das folhas ps-textuais feita em algarismosarbicos, localizados do lado direito da extremidade superior da folha (APNDICE U).No caso de haver mais de um volume, a numerao das folhas deve obedecer auma seqncia nica, do primeiro ao ltimo volume.A numerao das folhas dos apndices ou anexos seqencial do texto.

    3.3 NUMERAO PROGRESSIVA

    As parles do texto (introduo, desenvolvimento e concluso) devem ser numeradasprogressivamente de acordo com a NBR 6024:2003, da ABNT, subdividindo-se otexto at a seo quinaria, no mximo.O indicativo da numerao progressiva precede o ttulo de cada seo ou a primeirapalavra do texto, se no houver ttulo prprio.As sees primarias devem ser iniciadas em folhas distintas.Os ttulos das sees so destacados g r dati vmente, usando-se racionalmenteos recursos de negrito, itlico ou grifo e redondo, caixa-alta ou versai, etc. Deve sermantida a mesma forma de grafia dos ttulos das sees no sumrio e no texto.Quando for necessrio subdividir uma seo usando alneas, os itens devem serprecedidos de letras minsculas, seguidas de parnteses.A disposio dessas alneas no texto obedece s seguintes regras:

    * o trecho do texto que antecede as alneas terminar com dois pontos {:); as alneas devem ser iniciadas com letra minscula e encerradas com

    ponto-e-vrgula (;), exceto a ltima que ser encerrada por ponto (.); e. podem ser usadas as conjunes "e"/"ou" na ligao entre os textos da

    penltima e ltima alnea.

    Ex.: 1 SEO PRIMRIA1.1 SEO SECUNDRIA1.1.1 Seo Terciria

    a) alnea;- subalnea

    b) alnea; ec) alnea.

    1.1.1.1 Seo Quaternria1.1.1.1.1 Seo Quinaria

    3.4 SIGLAS

    Na primeira vez em que a sigla for usada, coloque seu significado por extenso e, aseguir, a sigla entre parnteses,

    x.: Universidade Federal do Esprito Santo (UFES).

    3.5 EQUAES E FRMULASQuando inseridas na seqncia normal do texto, permitido o uso de uma entrelinhamaior que comporte seus elementos. Se forem destacadas em pargrafo prprio,podem ser numeradas. Na necessidade de numer-las, o indicativo numrico deveser em algarismos arbicos, entre parnteses, e alinhado na margem direita.

    Ex.: /)3('97-'>) = 352.724 + 2,5 331.184 + -"'^ ;

    2,5(2,5 - 1)(2,5 - 2) . (_|9i.]00)+

    3 !

    219-938 +

    (1)

    L

    fb riEx.: l=lf(x,a + _K) dx - i J (x, a,} dx

    fb= 1 l f (x, a + : . K ) - f ( x , K ) ] t i xJ u (2)

  • 4 USO DE CITAES 4.2.1 Citao direta

    4.1 DEFINIO E TIPOS DE CITAO a meno, no texto, de informao colhida de outra fonte (escrita ou oral), paraesclarecimento do assunto em discusso ou para ilustrar ou sustentar o que seafirma.As citaes podem ser:

    citao direta - quando feita a transcrio literal de palavras outrechos de autores;

    citao indireta (parfrase) - citao livre do texto, quando ocorre areproduo de idias, sem haver transcrio das prprias palavras doautor consultado;

    citao de citao - transcrio direta ou indireta de um texto apartir de outra fonte, isto , no se teve acesso ao original.

    4.2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAOA toda citao indispensvel a identificao imediata da fonte de onde esta foiretirada. A identificao da fonte pode aparecer:

    includa no texto; em nota de rodap; e/ou remetendo s referncias no final do texto ou dos captulos.

    A NBR 10520:2002 no contempla esse ltimo tipo de identificao da fonte, apesarde ser muito usado pela comunidade cientfica e acadmica, principalmente naforma de comentrios, esclarecimentos e/ou explicaes, alm de gerar menostranstornos que a nota de rodap.Existem formas diversificadas para essas chamadas. Contudo, o pesquisador deveradotar uma nica forma para que haja uniformidade de procedimentos.A NBR 10520:2002 prev que a indicao de autoria ou de ttulo nas citaes nodecorrer da frase deve ter apenas a inicial em letras maisculas. No caso de indicadaentre parnteses, esses elementos devem ser todos em letras maisculas(ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002a).

    LEx.: Segundo Cunha e Matos (1992, p. 50)...

    ou... (CUNHA; MATOS, 1992, p. 50)

    Corresponde ao original em redao, ortografia e pontuao.A citao direta de at trs linhas deve vir inserida no texto e entre aspas duplas.Caso o trecho transcrito j contenha expresses ou palavras entre aspas, essassero transformadas ern aspas simples.Quando o trecho citado no for incio de pargrafo, dever ser antecedido dereticncias entre colchetes [...],

    Ex.: Os especialistas na rea discutem que "[...] conceitos fundamen-tais para o uso de sinalizao indicam que a sinalizao 'feita emcasa'mostra apenas boa-vontade" (FIGUEIREDO, 1991, p. 108).

    Se o texto citado for interrompido antes do ponto final do pargrafo, dever serprecedido de reticncias entre colchetes [...].

    Ex.: Segundo Carvalho e Rodrigues (2000, p. 15)," [...] consenso queas tecnologias esto presentes em todos os setores da sociedade

    A citao direta com mais de trs linhas aparece ern pargrafo isolado, iniciado a4cm a partir da margem esquerda com letra menor do que a do texto original, comentrelinhas com espao simples e sem aspas. Recomendamos, nesse caso, o usoda fonte tamanho 10.

    Ex.: No mundo moderno,

    [...] a tecnologia esl to avanada que podemos dispor de umcomputador para resolver nossos problemas 'caseiros'. Podemostambm nos comunicar, na hora que desejamos, via telefone, com ooulro lado do mundo. E, essas conquistas da cincia, da pesquisa eda capacidade intelectual do ser humano faz com que vivamos melhor(CORTEZ, 1985, p. 40).

    Essa realidade vem transformando nossas vidas num ritmo, svezes, imperceptvel.

  • 16

    Outras orientaes a serem observadas:

    a) Omisses de palavras

    Havendo supresso de partes intermedirias do texto citado, usarn-se reticnciasentre colchetes [...].

    Ex.: "A coleta de dados ser feita atravs de entrevista [...] que dar apesquisa um grau de confiabilidade e preciso" (PEROTA et ai.,1987, p. 18).

    b) Omisses de parte de atos legislativosNos atos legislativos, a omisso indicada usando-se reticncias entre colchetes[...] em linha prpria, logo abaixo do texto inicial.

    Ex.: Assim, dispe a Constituio Federal de 1988, em seu art. 24(incisos de VII a VIM) eart.180 (BRASIL, 1988, p. 28,123):

    Art. 24. Compete Unio, aos Estados e ao Dislrjto Federal legislarco n corrente m ente soDre:[ - ]VII- proteo ao patrimnio histrico, cultural, artstico, turstico e

    paisagstico;VIII- responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a

    bens e direitos de valor artstico, esttico, histrico, turstico epaisagstico;

    [-..]Art. 180. A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios promo-vero e incentivaro o turismo como fator de desenvolvimento social eeconmico.

    Ex.: Das diretrizes definidas no art. 3a, da Resoluo ne 2 (CONSELHONACIONAL DE EDUCAO, 1998, p. 2), a quinta foi selecionadacomo articuladora educao-urismo:

    [...]V - As escolas devero explicitar, em suas propostas curriculares,

    processos de ensino voltados para as relaes com a comunidadelocal, regional e planetria, visando interao entre educaofundamental e a vida cidad; os alunos, ao aprender osconfiecimentos e os vafores da Base Nacional Comum e da ParteDiversificada, estaro tambm constituindo suas identidades comocidados capazes de ser protagonistas de aes responsveis,solidrias e autnomas ern relao a si prprios, s suas famlias es comunidades.

    c) Acrscimos, explicaes ou comentriosAcrscimos, explicaes ou comentrios s citaes so apresentados entrecolchetes [ ].

    Ex.: "A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo temploprotestante do Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866" (HUGO,1930, p. 25).

    Se os acrscimos, explicaes ou comentrios no forem includos na citao, ouso de colchetes dispensado.

    Ex.: "A igreja luterana de Domingos Martins foi fundada no ano de 1866"(HUGO, 1930, p. 25) e o mais antigo tempfo protestante do Brasil,com torre.

    d) Incorrees e incoernciasQuando aparecem no texto citado incorrees gramaticais ou incoerncias, faz-sea transcrio seguida da expresso latina "sic" entre colchetes [sic], que significaque estava "assim mesmo" no texto original. Vem imediatamente aps suaocorrncia.

  • Ex.: A emenda 62 do deputado Bezerra de Mello apresenta a propostade "[...] deslocar a preposio [sic] 'e' para depois de 'famlia' e[...]" (SAVIANI, 1988,p.122).

    Ex.: "A insersso [sic] da tecnologia num contexto social saudvel devepermitir seu uso no como um objeto de explorao/dominao deuns sobre os outros [...]" (CARVALHO, 2004, p. 55}.

    .

    Para indicar dvida, usa-se o ponto de interrogao entre colchetes [?] logo apsa palavra ou frase que gerou a dvida.

    Ex.: "Mais uma vez a face nordestina da pobreza brasileira se mostracom clareza: quase metade dos pobres - 46% [?] habitam a re-gio nordestina" (JAGUARIBE, 1989, p. 75).

    e) nfase a uma palavra ou trechoPara enfatizar ou destacar uma palavra ou trecho de um citao direta, usa-se grifo,negrito, itlico, etc. Indica-se essa alterao com a expresso "grifo nosso", apsa indicao de autoria.

    Ex.: "[...] necessrio que se deixe a criana ler o que aprecia"(PONTES, 1992, p. 52, grifo nosso).

    Ex.:"[...] se o signo fotogrfico mantinha com seu referente uma rela-o de conexo [...]" (DUBOIS, 1994, p. 95, grifo nosso).

    Caso j exista destaque no texto consultado, usa-se a expresso "grifo do autor"aps a indicao de autoria.

    Ex.:"[...] o item em segundo lugar se refere a aperfeioar a eficincia dabiblioteca para os usurios e em terceiro lugar [...]" (FIGUEIREDO,1998, f. 9, grifo do autor).

    4.2.2 Citao indireta

    & citao livre do texto de um autor (parfrase), permanecendo-se fiei s suasidias, prefervel a uma longa citao direta. A indicao da(s) pgina(s)consultada(s) dispensvel.

    Ex.: Generalizando a discusso, Trivinos (1992) destaca que afenomenologia, tal qual o positivismo, representa uma tendnciadentro do idealismo subjetivo.

    Ex.: A fenomenofogia, tal qua o positivismo, representa urna tendnciadentro do idealismo subjetivo (TRIVINOS, 1992),

    4.2.3 Citao de citao

    Quando se faz uma citao a partir de uma outra fonte qual no se teve acesso,cita-se o autor original seguido da expresso "apud" e da indicao do autordata e pgina da obra diretamente consultada. Faz-se a identificao completa daobra consultada na seo "Referncias".

    Ex.: Segundo Belluzzo (apud AKABASSI, 1992, p. 25),"[...] educao o processo pelo qua! o usurio interioriza comportamentos ade-quados com relao ao uso de biblioteca".

    Ex.: Podemos afirmar que "[,..] educao o processo pelo qual ousurio interioriza comportamentos adequados com refao ao usode biblioteca" (BELLUZZO, apud AKABASSI, 1992, p. 25).

    informao da data de publicao da obra do autor original opcional.

    Ex.: Segundo Beuzzo (1990, apud AKABASSI, 1992, p. 25),"[...] edu-cao o processo pelo qual o usurio interioriza comportamen-tos adequados com relao ao uso de biblioteca".

    Ex.: Podemos afirmar que "[.-] educao o processo pelo qual ousurio interioriza comportamentos adequados com relao ao usode biblioteca" (BELLUZZO, 1990, apud AKABASSI, 1992J).

  • 30

    Se a indicao da fonte consultada estiver contida no texto que est sendo prodnzdo, a expresso "apud" dever aparecer na sua forma traduzida (citado por).

    Ex.: Belluzzo, citado por Akabassi (1992, p. 25), afirma que "[...] edu-cao o processo pelo qua! o usurio interioriza comportamen-tos adequados com relao ao uso de biblioteca".

    4.2.4 Outras situaes aplicveis na estrutura de citaes

    a) Citao obtida por meio de canais informais

    Nos dados obtidos por informaes decorrentes de canais informais originrios depalestras, debates, conferncias, entrevistas ou ainda de correspondncia, anotaesde aulas, deve-se indicar o fato pela expresso "informao verbal" entre parnteses.Os dados de autoria dessas informaes devem ser mencionados somente emnota de rodap.

    Ex.: Tricart constatou que, na Bacia do Resende, no Vale do Paraba,h indcios de cones de dejeo (informao verbal).

    b) Citao de trabalho em fase de elaborao ou trabalho nopublicado

    Na citao de trabalhos em fase de elaborao, menciona-se o fato indicando osdados bibliogrficos disponveis, seguidos da expresso "no prelo", "em fase deelaborao" ou "em fase de pr-publicao" entre parnteses.Para trabalhos no publicados, acrescentar essa informao entre parnteses.

    A referncia dessas obras deve ser mencionada somente em nota de rodap.

    Ex.: A obra "Cuiura nas Organizaes" de autoria de Joo GualbertoVasconcelos e Eduardo Paes Barreto Davel, com previso de lan-amento para o final de 1995 (em (ase de elaborao)1...

    1 VASCONCELOS, J. G.; DAVEL, E. P. B. Cultura nas organizaes. [S.I.: s.n.,1995],

    c\ Traduo em citao

    Quando se faz traduo de parte de urn texto de outro autor, a citao vir seguidada expresso "traduo nossa" entre parnteses.

    Ex.: "Eu no posso acreditar em meus olhos! o que as pessoasfreqentemente dizem quando olham para uma iluso de tica!"(OLIVIER, 1999, p. 30, traduo nossa).

    d) Citao de eventos (congressos, seminrios, simpsios...)No caso de eventos, quando no envolve um artigo especfico, menciona-se o nomecompleto do evento na ordem direta.

    Ex.: Os trabalhos apresentados ao 16B Congresso Brasileiro deBiblioteconomia e Documentao, realizado em Salvador, em1991...

    e) Citao de atos legislativos no todoQuando se faz citao de leis, decretos, medidas provisrias, dentre outros, semt-los como objeto de uma anlise mais detalhada, deve-se informar seu nmero edata de promulgao.

    Ex.: O Decreto ns 2.284, de 10 de maro de 1986, criou o CRUZADO...

    f) Citao de documentos on-lineAs orientaes da ISO 690-2:1997 (INTERNATIONAL ORGANIZATION FORSTANDARDIZATION, 1997), para referenciao e citao de documentos eletrnicos,destacando os disponveis em verso on-line, estabelece que, caso o documentono tenha ano de publicao, a data de acesso deve substitu-lo.Dessa forma, no corpo do texto, aps a indicao de autoria, acrescenta-se aexpresso "acesso em" seguida da data de acesso ao documento.

  • Ex.: Segundo Kopits, Jimnez e Manoel (acesso em 10jun. 2006), aresponsabilidade fiscal passou a ser preocupao entre os gover-nos da Argentina e do Brasil.ou

    . A responsabilidade fiscal passou a ser preocupao entre os go-vernos da Argentina e do Brasil (KOPITS; JIMNEZ; MANOEL,acesso em 10jun. 2006).

    4.3 SISTEMA DE CHAMADA

    A fonte da qual se retirou a citao pode ser indicada no texto de duas formas: sistema autor-data; ou sistema numrico.

    Escolhida uma das formas de indicao das fontes, deve-se segui-laconsistentemente ao longo de todo o trabalho.

    4.3.1 Sistema autor-data

    Nesse sistema, a indicao da fonte de onde se retirou a citao feita pelo dadode autoria ou ttulo, ambos seguidos do ano de publicao do documento e, senecessrio, deve-se especificar a paginao ou a seo.O dado de autoria pode ser:

    pelo sobrenome do autor; ou pela instituio responsvel pela obra.

    Quando a identificao da fonte for pelo ttulo, sua indicao obedece mesmaregra de autoria. Se includa no texto, o ttulo ser registrado em letras minsculas;se entre parnteses, em letras maisculas.

    Ex.: Couto (1999, p. 50)...ou

    ...a partir dos dados coletados (INSTITUTO JONES DOS SANTOSNEVES, 1979, p. 30)ou

    Em Teatro Aberto (1963), relata-se a emergncia do teatro doabsurdo...ou

    A emergncia do teatro do absurdo um dos focos da divergnciaentre diretores de peas teatrais americanas (TEATRO ABERTO,1963).

    Caso a obra a ser citada no apresente data de publicao, indica-se o autor, adata provvel entre colchetes e a paginao, se for o caso.

    Ex.: "[...] as bibliotecas, no somente as universitrias, durante seupercurso, sempre estiveram envolvidas num processo de vencerdesafios [...]" (DINIZ, [1998?], p. 2).

    Recomendamos a consulta ao item 3.6 da obra "Normalizao de Referncias",publicada pela Biblioteca Central/UFES, para maiores esclarecimentos sobre oexemplo anterior.As normas a seguir devem ser observadas:

    quando o nome do autor ou o ttulo estiver includo na sentena, apenasa data e a paginao (quando indicadas) viro entre parnteses.

    a) uma obra

    Ex.: Segur [...] uma foto isolada [...]"

    ' Vet item 4.2, Regras gerais de apresentao, desta obra.

    b) vrias obras

    Ex.: Brunetti (1983, p. 25), Macedo (1990, p. 37) e Melo (1987, p. 5)apresentam metodologias...

  • Quando a informao de autoria ou de ttulo vier no final da citao, iodosos elementos sero indicados entre parnteses.

    a) uma obra

    Ex.: Dessa forma,"[.,.] uma foto isolada no possibilita muitas infernciasdecarerhistrico-sociolgco[...]"(VONSIM5?nM 1001 -^JCOO

    a luima, [...j uma foto isolada no possibilita muitas infernciade carer histrico-sociolgico [...]" (VON SIMSON, 1991, p. 21)

    b) vrias obras

    ^: TSSTEISS!1^ (57R,UNEm1983'p25: ""^ si

    * Quando houver coincidncia de autores corn o mesmo sobrenome edata de edio, acrescenarn-se as iniciais de seus prenomes. Caso acoincidncia permanea, colocam-se os prenomes por extenso.

    Ex.:(SILVA, E.T.,199i,cap1)JSILVA, M. R., 1991, p. 20)

    Ex.: (SILVA, EzequielTeodoro, 1991, cap. 1)eixeira, 1991, p. 53}

    As citaes de vrias obras de um mesmo autor, publicadas em ummesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas apa data e sern espaceis montriespacejamento. os

    Ex.: Oliveira (1990a, p. 28).Oliveira (1990b, p. 30).

    Quando se tratar de vrias obras de um mesmo autor, publicadas emanos diferentes, cita-se o sobrenome do autor, seguido das datas entreparnteses.

    Ex.: Mello (1987, 1993)...

    Quando a autoria de uma obra for de at trs autores, todoscitados.

    35

    sero

    Quando a indicao da fonte consultada estiver inserida na sentena, osnomes dos autores sero separados por vrgula e os dois ltimos inter-ligados pela conjuno "e".

    Ex.: Segundo Burke e Ornstein {1998, p. 32), "[...] os sentidos sonavegadores flexveis".

    Ex.: Segundo Perota, Doxsey e Beling Neto (1997, p. 11), "Atradioda panela de barro de Goiabeiras constitui-se em um dos princi-pais smbolos da cultura popular do Esprito Santo [...]".

    Quando a indicao da fonte consultada estiver entre parnteses,nomes dos autores sero separados por ponto-e-vrgula.

    os

    Ex.: "Por milnios, a nova espcie se desenvolveu e se espalhou pelafrica" (BURKE; ORNSTEIN, 1998, p. 32).

    Ex.: "A tradio da panela de barro de Goiabeiras constitui-se em um $dos principais smbolos da cultura popular do Esprito Santo [...]" .

    -- '-'?- (PEROTA; DOXSEY; BELING NETO, 1997, p. 11). -;

    Quando, em uma obra, houver mais de trs autores, a indicao feitapelo sobrenome do primeiro seguido da expresso latina "et alii" indicadade forma abreviada "et ai.", se a indicao da fonte estiver contida entreparnteses.

    Ex.: "As razes m esio-vestibulares de 208 dentes primeiros molaressuperiores foram seccionadas [...]" (WEINE et ai., 1979, p. 20).

    No caso de haver mais de trs autores e a indicao da fonte estivercontida no texto que est sendo produzido, a expresso "et ai." deveraparecer na sua forma traduzida {e outros).

  • Ex.: Weine e outros {1979) citam que as razes mesio-vestibulares de208 dentes primeiros molares superiores foram seccionadas...

    Quando a obra for de autoria desconhecida ou for conhecida pelo ttulo,como o caso de peridicos, a citao feita usando-se a primeirapalavra do ttulo seguida de reticncias.

    Ex.: "[...] enquanto o fandango [...]" (DANAS..., 1989, p. 188).

    Citao de documentos de autoria de administrao direta do Governo(Pais, Estado, Municpio) tem entrada pelo nome geogrfico correspon-dente ao lugar onde se localiza a instituio, seguido da data do docu-mento.

    Ex.: " neste nvel de atuao da Universidade que o corpo docente temse empenhado [...]" (BRASIL, 1981, p. 5).

    4.3.2 Sistema numrico

    Nesse sistema, as citaes devem ter uma numerao nica (nmeros arbicos) econtnua para todo o trabalho ou por captulo, no recomeando a numerao dascita coesa cada folha.No caso de a numerao ser por captulo, as referncias correspondentes s citaesdevem aparecer no final do captulo ou agrupadas, por captulo, no final da obra.O nmero da obra no texto deve ser o mesmo nmero da obra na seo "Referncias".

    Ex.: A planilha abriu a porta da microeletrnica s empresas.15A planilha abriu a porta da microeletrnica s empresas. (15)

    O sistema numrico para identificao de citaes no deve ser adotado emtextos que contenham notas de rodap.

    4.4 NOTAS DE RODAPAs notas de rodap so usadas para complementar ou esclarecer informaes queno so includas no texto para no haver interrupo na sua seqncia lgica. Poresse motivo, o uso dessas notas deve ser reduzido ao mnimo. preciso estaratento para no se desviar para notas de rodap informaes bsicas pertinentesao texto, bem como no deixar que o texto fique ambguo por falta de notasexplicativas.

    A NBR 14724, vlida a partir de 2006, no faz meno ao uso de notas de fim decaptulo ou de texto, apesar da sua aplicabilidade em trabalhos acadmicos.Considerando a prtica desse recurso e a preferncia de seu uso, recomendamosa sua aplicao, adotando as especificaes contidas no item 4.4.1 com as devidasadaptaes.As notas de rodap podem ser:

    explicativas - referem-se a comentrios, explanaes ou traduesque no podem ser includos no texto por interromper a linha de pensa-mento. As notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras;

    de referncias - indicam as fontes consultadas ou remetem a outraspartes da obra onde o assunto foi abordado. Na primeira vez em que sefizer a citao de uma obra em uma nota de rodap, essa citao deverser completa (autor, ttulo, local, editora e data). O uso desse tipo denota no dispensa a elaborao da seo de "Referncias".

    4.4.1 Chamada numrica no texto

    A chamada numrica deve aparecer: pouco acima da linha do texto (nmero alto), ou na linha do texto

    entre parnteses; ern algarismo arbico; em seqncia contnua; aps a pontuao que fecha a citao; e no deve recomear a cada folha.

    Ex.: Diz Rui Barbosa "Tudo viver, previvendo".1SDiz Rui Barbosa "Tudo viver, previvendo". (15)

    .

  • 38

    4.4.2 Localizao e apresentao grfica

    Devem ser observados os seguintes itens: registrar na mesma folha onde ocorre a chamada numrica; localizar na margem inferior da folha; separar do texto por um trao contnuo de 3cm; digitar em espao simples com caracteres menores que os do texto

    (fonte tamanho 10); se houver mais de uma nota, no manter entrelinha em branco entre

    elas; deve ser precedida do respectivo nmero, sem pontuao, tendo as

    linhas seguintes primeira comeando abaixo da primeira letra daprimeira palavra.

    4.4.3 Formas de apresentao

    - Nota explicativa

    Ex.: Quando a entrada1 da referncia for feita pelo ttulo...

    No p da folha onde aparece a nota:

    1 A definio do termo "entrada" consla do item 14.2 do Manual de Procedimentos.

    Nota de referncia

    Na primeira citao de uma obra em nota de rodap, a referncia deve ser comple-ta: autor, ttulo, local, editora, data de publicao, indicao da pgina de onde setirou a citao, se for o caso.Nas subseqentes citaes: sobrenome do autor, data de publicao e dados com-plementares para localizao da parte citada (pgina, por exemplo).

    Ex.: assim que Tracy' e Cruz2...

    No p da folha onde aparece a nota pela primeira vez:

    1 TRACY. D. 10 passos para o empowerment. Rio de Janeiro: Campus, 1994. p. 55.

    2 CRUZ, T. Reengenharia na prtica. So Paulo: Campus, 1994. p. 25.

    Nas notas de rodap subseqentes primeira;

    Ex.:

    5 TOACY. 1994, p. 20.

    Para notas de obras de autoria desconhecida ou rnais conhecida pelo ttulo, indica-se a primeira palavra do ttulo, reticncias, data de publicao e pgina(s).

    Ex.: No p da folha onde aparece a nota:

    CARTA..., 1900 p. 211-215.

    4.4.4 Uso de expresses latinas

    As expresses latinas so usadas apenas em notas de rodap, com exceo de"apud".Para evitar repeties de fontes citadas, possvel o uso de expresses latinas,Essas expresses devem ser usadas apenas quando se referem s notas de umamesma folha ou de pginas que se confrontam, como no caso de publicaes decarter comercial. Devido as dificuldades que acarretam leitura, bom evitar seuemprego.Tipos de expresses latinas:

    1. Ibidem ou ibid. = na mesma obra.Expresso usada quando vrias citaes de uma mesma obra forem feitas,variando apenas a paginao e sendo citadas uma imediatamente aps a outra.

    Ex.: No p da folha em que aparece a nota:

    1 ECO, H. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectiva, 1977. p. 13.

    2 Ibid., p. 15.Ibid, p. 95.

  • 2. Idetn ou id. = do mesmo autor.Expresso usada em substituio ao nome do autor, quando se tratar decitaes de diferentes obras do mesmo autor.

    Ex.: No p da folha em que aparece a nota:

    1 MOOG, C. V. Bandeirantes e pioneiros. Podo Alegre: Globo, 1973.

    2 Id. Heris da decadncia. Porto Alegre: Globo, 1939.

    3. Opus citatum ou opere citato ou op. cit. - na obra citada.Expresso usada em seguida ao nome do autor ou do ttulo (no caso de a obrano ter autor), significando referncia obra citada anteriormente, na mesmapgina, quando houver intercalao de outras notas. Aps a expresso "op.cit.", indica-se a pgina da citao e o nmero da nota em que o autor foi citadopela primeira vez.

    Ex.: No p da folha em que aparece a nota:

    1 MACEDO, N. D. Orientao bibliogrfica ao estudante. So Paulo: Edigraf, 1974. p.

    2 LEITE, J. A. A. Metodologia da elaborao de teses. So Paulo: McGraw-Hiil, 1981. p. 15.

    'J MACEDO, op. cit, p. 20, nota 1.

    4. Loco citato ou loc. cit. - no lugar citado.Expresso usada para mencionar a rnesma pgina de uma obra j citada, mashavendo intercalao de outras notas.

    Ex.: No p da folha em que aparece a nota:

    1 PESSOA, R Cartas de amor. Lisboa: [s.n.], 1978. p. 21.

    2 CRUZ, 1995, p. 63.

    3 PESSOA, loc. cit.

    5. Sequentia ou et seq. = seguinte ou que se segue.Expresso usada quando no se quer citar todas as pginas da obra referenciada.

    Ex.: No p da folha onde aparece a nota:

    1 RIBEIRO, J. U. Viva o povo brasileiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 30 et seq.

    41

    6. Passim = aqui e ali.Expresso usada para indicar que a informao obtida foi retirada de diversaspginas do texto referenciado. Pode-se indicar a pgina inicial e final do trechoque contm os conceitos ou informaes utilizados,

    Ex.: No p da folha onde aparece a nota:

    1 MACEDO, 1974, p. 12-20 passim.

    7. Apud - citado por.Expresso usada quando "[...] se transcrevem palavras textuais ou conceitosde um autor sendo ditos por um segundo autor, ou seja, da fonte que seest consultando diretamente" (SCHMIDT, 1981, p. 40).

    Ex.: A/o p da folha onde aparece a nota:

    1 CASTRO, 1975, apud KOTAIT, l. Editorao cientfica So Paulo: tica, 1981. p. 12.

    Essa a nica expresso que tambm pode ser empregada no decorrer dotexto.

    Ex.: "Todo conhecimento (cincia da natureza ou da cultura) sempre abso-luto/relativo [...]" (LEFEBVRE, 1983, apud CARVALHO, 1988, p. 64).

    Ex.: SegundoLefebvre(1983,apudCARVAmO,1988,p.64),'Todoconheci-rnento (cincia da natureza ou da cultura) sempre absoluto/reiativo

    Conferere ou cf. - conferir ou confrontar.Abreviatura usada para recomendar consulta a trabalhos de outros autoresou a notas do mesmo trabalho.

    Ex.: No p da folha em que aparece a nota:

    1 Cf. SALVADOR, A. D. Mtodos e tcnicas de pesquisa bibliogrfica. 9. eu. PortoAlegre: Sulina, 1981. p. 30-31.

    ? Cf. nola 1 deste captulo.

  • 42

    Obs.: "A utilizao de notas de rodap deve observar um certo equilbrio. Nose deve permitir que um texto permanea equvoco ou ambguo por falta deexplicao em nota de rodap. Por outro lado, no se desvia para rodapinformao bsica que deve integrar o exto" (FRANA et ai., 2001, p. 122).

    43

    5 APRESENTAO DE TABELAS E ILUSTRAES3

    5.1 TABELAS

    Tabelas so elementos demonstrativos de sntese que constituem unidadesautnomas, ou seja, as informaes so apresentadas de forma no discursiva,sendo o dado numrico o destaque central. Para informaes mais detalhadassobre a elaborao de tabelas, recomendamos consultar a obra "Normas deApresentao Tabular", editada pelo IBGE (1993) e disponvel em: .

    As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente e devem serapresentadas da seguinte forma (APNDICE V):

    numerao independente e consecutiva; ttulo colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e do

    nmero de ordem em algarismos arbicos; o ttulo deve ser digitado em espao simples; ttulo completo, claro e conciso;

    quando retiradas de outra obra, obrigatria a indicao da fonte, deforma resumida, com letra menor que a do texto, no p da tabela.4 Faz-se a indicao completa da fonte na seo "Referncias";

    havendo transformao dos dados numricos retirados de uma fonte,indica-se o nome do responsvel pela operao em nota, no p databela;

    . no fechar com linhas verticais, esquerda e/ou direita, a moldura deuma tabela;

    evitar linhas verticais para separar as colunas,

    No existe na literatura uma uniformidade quanto ao uso de letras maisculas ou minsculas paraapresentao destes recursos ("labela", "figura", etc.). Ern algumas obras, encontramos essesrecursos em letras maisculas (ex. TABELA), em outras, em letras minsculas (ex.: Figura). Oimportante adotar um nico padro para todo o texto.Quando os dados que constam da tabela tiverem sido coletados e elaborados pelo autor dotrabalho, ou seja, resultado "[. ] de uma nica fonte, j identificada na prpria publicao [nomomento em que foi mencionada no texto], dispensvel a apresentao da fonte em cada umadas tabelas" (IBGE. 1993. p. 20).

  • Ao mencionar a tabela no corpo do texto, sua identificao pode vir entre parnte-ses, ou inserida no texto.

    Ex.: Os dados coletados (Tabela 1) demonstram que os alunos abando-nam a universidade e no o curso que escolheram.

    Ex.: Na Tabela 1 eso os dados que demonstram que os alunos aban-donam a universidade e no o curso que escolheram.

    Quando a tabela ultrapassar as dimenses da pgina, preciso observar o seguin-te (IBGE, 1993):

    cada pgina deve conter o ttulo e o cabealho da tabela; cada pgina deve conter as indicaes de:

    - continua para a primeira;- continuao para as demais; e- concluso para a ltima pgina,

    a linha horizontal que fecha a tabela e o contedo do seu rodap sdevem ser colocados na ltima pgina (APNDICE V).

    5.2 ILUSTRAESIlustraes so elementos que explicam ou complementam visualmente o texto.Segundo a NBR 14724:2005, as ilustraes devem ser identificadas por seu ttuloespecfico (desenhos, esquemas, figuras, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas,organogramas, plantas, quadros, retratos, etc.).Em sua apresentao, devem ser observadas as seguintes normas (APNDICE X):

    numerao independente e consecutiva: ttulo colocado na parte inferior, precedido do ttulo especfico e do

    nmero de ordem em algarismos arbicos; ttulo digitado em espao simples; ttulo completo, claro e conciso;

    quando a ilustrao for retirada de outra obra, obrigatria a indicaoda fonte, de forma resumida, com letra menor que a do texto, no p dailustrao. Faz-se a indicao completa da fonte na seo "Refernci-as".

    No que se refere omisso da indicao de fonte para outros tipos de ilustraes,sugerimos observar a nota 4 no rodap da pgina 42 desta obra.Ao mencionar a ilustrao no corpo do texto, sua identificao pode vir entreparnteses, ou inserida no texto.

    Ex : A Figura 13 indica o local no qual deve constar o nome da cidade ea data da defesa da dissertao ou da tese, ou seja, abaixo dasassinaturas.

    Quando as ilustraes ultrapassarem as dimenses da pgina, observar asespecificaes contidas em 5.1 e APNDICE V.

  • p47

    6 REFERNCIAS

    1 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023:informao e documentao - referncias - elaborao. Rio de Janeiro,2002b.

    2 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6029:informao e documentao - livros e folhetos - apresentao. Rio deJaneiro, 2006.

    3 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:informao e documentao - citaes em documentos - apresentao.Rio de Janeiro, 2002a.

    4 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724:informao e documentao -trabahos acadmicos - apresentao. Riode Janeiro, 2005b.

    5 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15287:informao e documentao - projeto de pesquisa - apresentao. Rio deJaneiro, 2005a.

    6 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Normalizao xnormalizao. 2004. Disponvel em: . Acesso em: 4 out. 2004.

    7 FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Aurlio Sculo XXI: odicionrio da lngua portuguesa. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: NovaFronteira, 1999.

    8 FRANA, Jnia Lessa et ai. Manual para normalizao de publicaestcnico-cientficas. 5. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

    9 GIL, Antnio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. SoPaulo: Atlas, 2002.

    10 IBGE. Centro de Documentao e Disseminao de Informaes. Normasde apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

    11 INTERNATIONALORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Excerptsfrom International Standard ISO 690-2. Disponvel em: . Acesso em: 8 maio 2006.

  • 48

    12 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia dotrabalho cientfico: procedimentos bsicos; pesquisa bibliogrfica, projetoe relatrio; publicaes e trabalhos cientficos. 5. ed. So Paulo: Atlas,2001.

    13 PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha; CARVALHO, Isabel Cristina Louzada;ASSIS, Doralna Fernandes. Normalizao de trabalhos cientficos eacadmicos. Verso prelim. Vitria: UFES, Departamento de Biblioteco-nomia, 1990.

    14 SCHMIDT, Susana. Sistematizao no uso de notas de rodap e citaesbibliogrficas nos textos de trabalhos acadmicos. Rev. Bibliotecon. Braslia,Braslia, v. 9, n.1, p. 35-41, jan./jun. 1981.

    15 SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed.rev. e ampl. So Paulo: Cortez, 1 999.

    16 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTO. Biblioteca Central,Normalizao de referncias: NBR 6023:2002. Vitria, 2006.

    17 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Sistema de Bibliotecas. Citaese notas de rodap. Curitiba: Ed. UFPR, 2002.

    18 _ . Teses, dissertaes, monografias e trabalhos acadmcos.Curitiba: Ed. UFPR, 2002.

    A, D C Mjr\T l\l

  • 50

    APNDICE A - Estrutura de Trabalho Acadmico

    ELEMENTOS| PS-TEXTUAIS =>

    CAPA

    ELEMENTOSTEXTUAIS

    => APNDICEREFERNCIAS

    ELEMENTOSPR-TEXTUAIS

    FOLHA DE ROSTC

    CONTADAS ENUMERADAS

    COM ALGARISMOSARBICOS

    l CONTADAS, MASNO NUMERADAS

    ELEMENTOS CONDICIONADOS NECESSIDADE.

    APNDICE B - Estrutura de Tese e Dissertao

    CAPA

    | ELEMENTOSPS-TEXTUAIS

    ELEMENTOSTEXTUAIS

    APNDICEGLOSSRIO

    REFERNCIAS

    [fflC

    ELEMENTOSPR-TEXTUAIS

    LISTASABSTRACT

    RESUMO' EPGRAFE

    AGRADECIMENTOS

    DEDICATRIA__[_FOLHA DE APROVAOFOLHA DE ROSTO

    _

    =3

    CAPA

    CONTADAS ENUMERADAS

    COM ALGARISMOSARBICOS

    ADAS, MASNUMERADAS

    ELEMENTOS OPCIONAIS E/OU CONDICIONADOS NECESSIDADE.

  • 52

    APNDICE C - Modelo de Capa53

    APNDICE D - Modelo de Lombada

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRITO SANTOCENTROPEDAGGICO

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM EDUCAO

    MARIA BERNADETH DE S FREITAS

    DESNUTRIOE

    FRACASSO ESCOLAR

    VITORIA1995

  • 54

    APNDICE E - Folha de Rosto de TrabalhoAcadmico

    MAMA BERNADETH DE S FREITAS

    DESNUTRIOE

    FRACASSO ESCOLAR

    Dissertao apresentada ao Programa dePs-Graduao em Educao do CentrePedaggico da Universidade Federal deEsprito Santo, como requisito parcialpara obteno do ttulo de Mestre ernEducao, na rea de concentraoDesenvolvimento Humano c ProcessosEducacionais.Orientador: Prof Dr" Dcnise Meyrellesde Jesus.

    APNDICE Ea - Exemplos de Notas de TrabalhosAcadmicos

    55

    Monografia

    Trabalho deconcluso de curso

    Trabalho curricular

    Projeto de pesquisa

    Monografia apresentada ao Curso deEspecial i/ao de Odontologia em SadeColetiva do Departamento de MedicinaSocial do Centro Biomdico daUniversidade Federal do Esprito Santo,como requisito parcial para a obtenodo ttulo de Especialista em SadeColetiva.Orientador: Prof. Ms. Mmmm Xxxxx

    Trabalho de Concluso de Cursoapresentado ao Departamento deCincias da Informao do Centro deCincias Jurdicas e Econmicas daUniversidade Federal do Espirito Santo,como requisito parcial para obteno dograu de Bacharel em Biblioteconomia.Orientador: Prof, Mmmmm Xxxxxx

    Trabalho apresentado disciplinaComunicao e Expresso do Curso deAdministrao - Hab i l i t ao traMarketing-da KaculdadeEsicio de Sde Vitria, como requisito para avaliao.Orientador: Prof.Mmmmm Xxxxxx

    Projeto de pesquisa apresentado aoCurso de Mestrado em Educao doPrograma de Ps-Graduao emEducano da Universidade. Federal doEsprito Santo, como requisito parcialpara avaliao.Orientador: Prof. Mmmmm Xxxxxx

  • APNDICE F - Modelo de Ficha Catalogrfica

    F866d Freitas, Maria Bernadeth de S.Desnutrio e fracasso escolar / Maria Bernadeth de S

    Freitas. - 1995.120 f.

    Orientador: Denise Meyrelles de Jesus.Dissertao (mestrado) - Universidade Federal do Esprito

    Santo, Centro Pedaggico.

    1. Educao. 2. Fracasso escolar, l. Jesus, Denise Meyrellesde. II. Universidade Federal do Esprito Santo. Centro Pedaggi-co. III. Titulo.

    CDU37

    APNDICE G - Modelo de Folha de Aprovao

    MARIA LUIZA LOURES ROCHA PEROTA

    RESGATE DA MEMRIA DAUNIVERSIDADE FEDERALDOESPR1TOSANTO:

    A FOTOGRAFIA COMO FONTE DE PESQUISA

    Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Grad uao cm Educaodo Centro Pedaggico da Universidade Federal do Espirito Santo, comorequisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Educao narea de concentrao Avaliao de Sistemas Educacionais.

    Aprovada em 15 de dezembro de 1995.

    COMISSO EXAMINADORA

    Pr f*. Dr*. Regina Helena Silta SimOesUniversidade Federal do Esprito SantoOrientadora

    ProF. Dr". Janete Magalhes CarvalhoUniversidade Federal do Esprito Santu

    Prof. r. Joo E u de v Rodrigues PinheiroUniversidade Federal do Esprito Santo

  • APNDICE H - Modelo de Dedicatria APNDICE l - Modelo de Epgrafe

    A Celso, Andreia e Mariana, razo deminha vida.

    A Maria da Luz e Adauto, que me derama vida.

    "O homem que deseja dominar os seussemelhantes suscita a mquina andride. Eleabdica ento frente a ela e delega-lhe a suahumanidade. Ele procura construir a mquinade pensar, sonha poder construir a mquinado desejo, a mquina de viver para ficar atrsdela sem angstia, liberado de todo o perigo,da fraqueza e triunfante porque a inventou."

    Gilbert Simondon

  • 60 61

    APNDICE J - Modelo de Resumo APNDICE L - Modelo de Abstract

    RESUMO

    Utiliza a fotografia como fonte de pesquisa no resgate da memria daUniversidade Federal do Esprito Santo (UFES), instituio construda porhomens concretos numa situao e s pao-temporal determinada e determinanteda histria da Educao no Esprito Santo. Resgata a especificidade das aessociais no mbito da UFF.S. no perodo das gestes dos reitores Prof. Alaor deQueiroz Arajo (1965-1971) e Prof. Mximo Borgo Filho (1971-1975). pormeio de depoimentos de- agentes da poca conjugados fixao de momentosregislratio.s em imagens fotogrficas de um passado que. iluminando o presente,serve para orientar as aes sociais de seus agentes rumo ao futuro. Esse perodoretrata os principais acontecimentos relativos Reforma Unhersitria e construo do Campus Universitrio de Goiaberas. marcos significativos paraahistria da Universidade, analisados numa abordagem em que Biblioteconomia,Educao e Histria se mter-relacionam. Os resultados demonstram o pioneirismo(ia UFES em desenvolver um projeto de reforma universitria, servindo demodelo de projeto de campus univer.silrio s demais universidades brasileiras.caracterizado peja emergncia c consolidao de uma elite institucional de"executores" que. do ponto de vista poltico-sociolgico, define-se como paneda tccnocstrulura estatal, caracterstica desse perodo histrico, e ainda bastanlcpresente na histria rceetilc do Brasil. O predomnio de registros fotogrficosdo grupo dirigente, de suas obras c realizaes corroboram a assertiva sugeridapelos depoimentos do predomnio das regras te'cnicas e dos interesses da eliteexecutiva cm detrimento dos demais atores institucionais. O passo inicial parao resgate da histria da UFES foi dado. mas h questes relevantes que, dada asua complexidade, deixaram de ser destacadas no prcsenic trabalho, merecendoestudos mais aprofundados.

    Palavras-chave: Fotografia - fonte de pesquisa. Universidade Federal do EspritoSanto - histria.

    ABSTRACT

    Utilizei photography as a researeh source inrestilution of lhe memories of theFederal University of Esprito Santo (UFES) as an institution consiractcd byconcrele men in a situation dcterniined by time and space and a determinam otthe history of lhe Educaiion of Esprito Santo. Rccovers the charactcristies ofthe social actions in the ambt of the UFES in me period of the administrationsof lhe rcctors Professor Alaor de Queiroz Arajo (1965-1971) and ProfessorMximo Borgo Filho (1971-1975), by mear s of declarations of agents ofthatperiod conjugaied to the eslablishnient of regisicred momcnts in photographicalimagcs of a ps t that. illuminatng lhe presenl, serves to orient lhe social aclionsof their agents heading for the futures. This period depiets the prineipal eventsrclative to the Univcrsily Rcform and to the construi; l i on of lhe UniversityCampuh of Goiaheiras. significam signposts for the hisiory of the unversily,analyzed inanapproach in \vhichthe l.ibrary Sciences, Education and HistoryintcrreJaie. Theresultsdemonstrate the pathbraking of the UFES indiscoveringa project of univershy reform, serving as a model projcct of a universily campusfor the Bra/ilian uni versities, characteri/.ed by lhe cmergence and consolidationof an nstitLilional elite of" executo rs" \vhich, from asociological-political pointof view, defines itself as part of statc technical slrueture. characteristic of thishistorical period. and stiil considerably prcscnt in rcccnt Braziliaii history. Thepredomnance of pholographical regislers of lhe directing group of theirconslruetions and achievemcnts contrms dcelaralion suggesled by slalemcntsof the dominancc of technical regulations and of the nteresis of the exceutivcelite in detriment of olher instilutional actors, The initial slep to reslorc thehistory et"the UFES was given. but there are relevam questions, which giventheir complexity, failed lobe emphasized in this present work, dcserving othcrmore probing studiei.

    Keywords: Phutography - research source. Universidade Federal do EspritoSanto - history.

    ^

  • (.2

    APNDICE M - Modelo de Lista de Fotografias

    LISTA DE FOTOGRAFIAS

    Fotografia J - Fachada da FAFI

    Fotografia 2 - Maquete do Carapus de Goiabeiras 15

    Fotogral ia 3 -

    Fotografia 4 -

    Fotografia 5 -

    Fotografia-

    FotografiaV -

    Fotografia 8 -

    fc

    APNDICE N - Modelo de Lista de Grficos

    LISTADE GRFICOS

    Grfico l - Estrutura organizacional 31

    Grfico 2- Incio da informatizao 33

    Grfico 3 -.

    Grfico 4 -.

    Grfico 5 -.

    Grfico 6 -.

    Grfico?-.

    Grfico 8 -.

  • MAPNDICE O - Modelo de Lista de Tabelas APNDICE P - Modelo de Lisfa de Siglas

    LISTA DE TABELAS

    Tabela l - Motivos que justificam a escolha do curso 5

    Tabela 2 - Motivos apresentados como justificativa paraabandono do curso 7

    Tabela 3 -

    Tabela 4 -

    Tabela 5 -

    Tabela 6 -

    LISTA DE SIGLAS

    ABNT -Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    APBES - Associao Profissional dos Bibliotecriosdo Esprito Sanlo

    FID - Federao Internacional de Documentao eInformao

    IBICT - Instituto Brasileiro de Informao em Cincia eTecnologia

    ISO - International Organization for Standardization

    NBR - Norma Brasileira Registrada

    UFES - Universidade Federal do Esprito Santo

    UnB - Universidade de Braslia

    ^

  • APNDICE Q - Modelo de Sumrio

    SUMARIO

    1 INICIANDO UM PERCURSO 14

    2 AS TRAMAS DA PESQUISA 182.1 A DELIMITAO DO MARCO TERICO 182.2 O OBJETO E O PROBLEMA DE PESQUISA 252.3 A BASE METODOLGICA CONSTRUDA 29

    3 ATECNOLOGIAESUAEXPANSONOESPAO-TEMPO .... 443.1 A AMPLIAO DE UM CONCEITO 443.2 OS REFLEXOS DA TECNOLOGIA NO COTIDIANO 583.3 OS REFLEXOS DA TECNOLOGIA NA UNIVERSIDADE 66

    4 AS BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS 714.1 SEU DESENVOLVIMENTO NO ESPAO MUNDO 714.2 SEU DESENVOLVIMENTO NO ESPAO BRASIL 754.3 COMO ESPAO DE MLTIPLA COMUNICAO 86

    5 O CONHECIMENTO E SUA SOCIALIZAO 935.1 NOS ESPAOS ENSINO, PESQUISA E EXTENSO 945.2 NO ESPAO BIBLIOTECA 110

    6 TECENDO POSSVEIS CONCLUSES 140

    7 REFERNCIAS 155

    APNDICES.. . 168

    APNDICE R - Modelo de ndice

    NDICESLIDES

    aquisio, I l-1l1armazenagem, 139-140definio, 109indexao, 133registro, 112representao descritiva, 121-124, 128-129seleo, 110-111V. Ih, Materiais Iconogrficos

    ST1LLS, indexao, 49V. ib. Fotografia de Cena de Filme

    T1LMN, A. e QUINLY, W. J.. 18-19, 30, 42.69,98-99. 128, 156

    TRANSPARNCIASdefinio, l Klregistro, l lirepresentao descritiva, 123-124V. tb. Materiais Iconogrficos

    TRILHAS SONORASVer Gravaes de Som

    ULTRAF1CHA. 146V. ti). MicrofurinasUNESCO. 53UNIVERSIDADE FEDERAI, DE MINAS

    GERAIS, CENTRO AUDIOVISUAL, 143UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPRI-

    TO SANTO, BIBLIOTECA CENTRAL. 144USIS, 154

  • APNDICE S - Modelo de Lista com Sugestes deLeitura

    SUGESTES DE LEITURA SOBRE O TEMA

    AGRE, P. Criando uma cultura da Internet. Revista USP, So Paulo,n. 35, p. 112-116, set./nov. 1997.

    ALBAGLI, S. Novos espaos de regulao ria era da informao. In:LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. (Org.). Informao e globalizaona era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 290-313.

    ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O mtodo dascincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. SoPaulo: Pioneira, 1998.

    ANDRADE, L,; LONGO, E. P; PASSOS, E. Desafios e oportunidadesdo sistema federal de ensino superior em face da autonomia. In: SILVA,W. C. da (Org.). Universidade e sociedade no Brasil: oposiopropositiva ao neoliberalsmo na educao superior. Niteri: Intertexto,2001. p. 123-160.

    ARARIPE, F. M. A. A informao e o profissional bibliotecrio no cenrioda globalizao social, In: CONGRESSO BRASILEIRO DEBIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 18., 1997, So Luiz.Anais... So Luiz: Associao Profissional dos Bibliotecrios doMaranho, 1997.1 disquete.

    ARELLANO, M. A. M. SOSBIB pesquisa. Mensagem recebida por em 3 out. 2001.

    Jo podemos negar que...

    'Formatao reduzida. 2cm ,_, = ioque na tecla 'enter"

  • 7(1

    APNDICE U - Forma de Numerao das Folhas

    ELMENTOSTEXTUAIS E

    PS-TEXTUAIS

    CAPA

    ANEXOS

    REFERNCIAS10

    TEXTO

    [ ELEMENTOS1-TEXTUAIS AGRADECIMENTOS

    FOLHA DE APROVAOl TOLHA DE ROSTO

    CAPACONTADAS ENUMERADAS

    COM ALGARISMOSARBICOS

    CONTADAS, MAS",0 NUMERADAS

    APNDICE V - Modelo de Apresentaode Tabelas

    TABELA l - MOTIVOS QUE JUSTIFICAM A ESCOLHA DO CURSO

    71

    MotivosFreqncia

    AbsolutaFreqncia

    Relativa

    Livre escolha

    Fcil idade deingresso

    20

    16

    25

    25

    TOTAL 206 100

    Fonte: IBGE(1999)

    TABELA2 - PARTICIPAO EM REUMES

    FreqnciaAbsoluta

    Sim

    No

    Nem sempre

    83

    12

    11

    78,3

    11,3

    10,4

    TOTAL 106 100

    Fonte: Barreto (2003).Nota: Dados adaptados pelo autor.

  • 7.1

    APNDICE V - Modelo de Apresentao deTabelas em mais de uma Pgina

    APNDICE X - Modelo de ApresentaoIlustraes

    10

    Tabela 3 - Taxa de crescimento anual da populao residente, em ordemdecrescente, por municpios, do Estado de Alagoas, no perodo 1980-1991

    (continua)

    Municpio

    PiranhasCampo AlegreBarra de So Miguel

    Taxa de crescimentoanual {%)

    8,447,077,05

    Municpio

    PenedoMaresiasCajueiro

    Taxa de crescimentoanual (%)

    3,263,193,03

    11Tabela 3 - Taxa de crescimento anual da populao residente, ern ordemdecrescente, por municpios, do Estado de Alagoas, no perodo 1 980-1991

    (continuao)Municpio

    So SebastioPasso de CamaragibeSo Miguel dos Campos

    Taxa de crescimentoanual (%)

    2,031,991,99

    Municpio

    Po de AcarMinador do NegroMontei rpolis

    Taxa de crescimentoanual (%)

    1,171,141,13

    12

    Tabela 3 - Taxa de crescimento anual da populao residente, em ordemdecrescente, por municpios, do Estado de Alagoas, no perodo 1980-1991

    (concluso)Municpio

    Campo GrandePoo das TrincheirasMarechal Deodoro

    Taxa de crescimentoanual (%)

    0,700,670,60

    Municpio

    MaribondoPorto de PedrasMaravilha

    Taxa de crescimentoanual (%)

    -0,08-0,12-0,33

    Forte: Instituto Brasileiro tis Geografia e Estatstica (1992)

    Figura 1 - Elementos em gryphsFonte: Newsmatter (1989)

    Especificaes do equipamentoPC486DX/2

    66Mhz8 Mb RAM840 Mb HD

    1CD

    Kit multimdia 8x

    Tipo e modelo do computadorVelocidade do computadorQuantidade de memria RAM (ver memria)Capacidade de armazenamento do computadorCD - Disk Driver -* para apenas uma entrada dedisqueteKit com placa de som, caixas, microfone, CD-ROM comvelocidade 8x e ttulos

    QUADRO l - CONFIGURAO 1>t MICROCOMPUTADORFonte: Barbosa (1999|.

    10,0% 6,7%

    46,7%

    Zl ale 1979 01980 a 1990 LJ 1991 a 1997

    36,6%

    Zl 1998 em diante

    OKKICO 2 - INCIO DA INKORMAT1ZA.U)

  • APNDICE Z - Lista de Verificao de Itens

    Ao concluir o texto, verifique se os principais elementos definidos nas normas daABNT foram observados para garantir a qualidade de seu trabalho acadmico.Itens a serem verificados:

    D Os elementos da capa esto estruturados conforme o item 2.1 ?[l Atalha de rosto contm os elementos obrigatrios indicados no item 2.3?l Afolha de aprovao atende aos requisitos descritos no item 2.4?D Aseqncia de apresentao da dedicatria, agradecimentos e/ou epgrafe est de acordo com

    o item 2.5?D O resumo e o abstract atendem aos requisitos do item 2.6?G Havendo mais de cinco itens por elemento (ilustraes, tabelas, abreviaturas, siglas e/ou smbolos),

    foram elaboradas as respectivas listas, de acordo com o item 2.7?Zl O sumrio obedece ao item 2.8?D O texto atende estrutura proposta para apresentao de um trabalho acadmico fitem 2.9}?D As referncias esto de acordo com a obra "Normalizao cie referncias", publicada pela

    Biblioteca Central/U FS?D Os apndices e/ou anexos esto de acordo com o item 2.12?Zl Observaram-se os requisitos para a formatao do texto, indicados em 3.1, bem como a paginao

    em 3.2?D Nas citaes, a indicao de autoria ou ttulo atende ao exposto no item 4.2?Zl Todas as citaes esto com suas fontes identificadas no texto e listadas na seo "Referncias"?Zt As citaes diretas, de at trs linhas, esto entre aspas duplas e inseridas no texto (item 4.2.1)?Zl As citaes diretas, com mais de trs linhas, aparecem em pargrafo recuado, em fonte 10 e

    espao simples, conforme 4.2.1 ?D O sistema de chamada para as citaes est padronizado em todo o texto (tem 4.3)?D O recurso de "notas de rodap" foi reduzido ao mnimo (item 4.4)?D O ttulo das tabelas est localizado em sua parte superior (item 5.1)?Zl A moldura da tabela est sern traos verticais do lado esquerdo e direito (item 5.1)?D A fonte, quando retirada de outra obra, est indicada ao p da tabela e includa na seo

    "Referncias" (item 5.1)?D O ttulo das ilustraes (desenhos, fotos, quadros, grficos, etc.) est indicado em sua parte

    inferior (item 5.2)?D A fonte, quando retirada de outra obra, est indicada ao p da ilustrao e includa na seo

    "Referncias" (tem 5.2)? l

    ^~****

    ;

    f^ -L, H A h l r a E E D I T O R A-4 Renascer

    Gokec&ido :i l>:i-, r niis".u[ i O coutaido

    PABX: (62) 3285-4388Av, C -1 n 87, Qd. 01, Lt. 05, Jardim Amrica

    Goinia-GO, CEP: 74.265-010

    agosto de 2006