Normas Trabalhos Utfpr

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UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN SISTEMA DE BIBLIOTECAS

NORMAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

REITORIA 2008

Reitor Carlos Eduardo Cantarelli Vice-Reitor Paulo Osmar Dias BarbosaCapa Divonete Camargo Dalpiaz / Rafael Jaime Suny Guinart Editorao Vanessa Constance Ambrosio Reviso Faimara do Rocio Strauhs Maria Cristina de Souza Noemi H. Brando de Perdigo Silvino Iagher Organizao Anna Terezinha Ribeiro Caruso Deisi Akemi Iha Yoshida Faimara do Rocio Strauhs

U58n

Universidade Tecnolgica Federal do Paran. Comisso de Normalizao de Trabalhos Acadmicos Normas para elaborao de trabalhos acadmicos/ Universidade Tecnolgica Federal do Paran, Comisso de Normalizao de Trabalhos Acadmicos. - Curitiba : UTFPR, 2008. 122 p. : il. ; 21 cm

1. Redao tcnica. 2. Publicaes cientficas - Normas. 3. Documentao - Normas. I. Ttulo. CDD : 001.42

APRESENTAO

Prezados e prezadas leitores e leitoras: Apresentamos, a seguir, a primeira verso das Normas Para Elaborao de Trabalhos Acadmicos da Universidade Tecnolgica Federal do Paran (UTFPR). Solicitamos aos nossos leitores e leitoras que analisem todas as informaes, com profundidade e rigor acadmico, apontem os inevitveis erros e omisses, bem como, forneam suas inestimveis contribuies, em especial, com exemplos prticos. Estas sugestes e correes podem ser encaminhadas ao endereo eletrnico [email protected]. Esclarecemos, ainda, que sero fornecidos, posteriormente, dois documentos-modelo em verso eletrnica: um em verso utilizando software livre e outro, em software proprietrio, para servirem de base na execuo dos documentos apoiados por este Manual. Este trabalho de todos e de todos exige participao efetiva. Auguramos boa leitura e profcuos uso e contribuio.

Comisso de Normalizao de Trabalhos Acadmicos

COMISSO DE NORMALIZAOPortaria no 0208, de 06 de abril de 2006

Anna Terezinha Caruso Armando Paulo da Silva Carmem Maria Macagnan Dbora Cristina de Souza Deisi Akemi Iha Yoshida Elson Heraldo Ribeiro Junior Faimara do Rocio Strauhs Flvio Madalosso Vieira Helena Tavares Ivone Teresinha Carletto de Lima Jiani Fernando Langaro Keila Fernanda de Souza Lgia Patrcia Torino Marcelina Teruko Fuji Maschio Margarida Masani Yamaguchi Nilcia Aparecida Maciel Pinheiro Slvia Pereira de Melo Vandira Antonia de Macedo Ramos Consultora: Marlene Gonalves Curty - membro da ABNT e professora da Universidade Estadual de Maring (UEM)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Estrutura dos Trabalhos Acadmicos .......................................................13 Figura 2 Elementos Pr-Textuais ............................................................................16 Figura 3 Exemplo de Modelo de Capa de Trabalho de Concluso de Curso .........18 Figura 4 Exemplo de Capa de Monografia de Especializao.................................19 Figura 5 Exemplo de Capa de Mestrado ..................................................................20 Figura 6 Exemplo de Lombada ................................................................................21 Figura 7 Exemplo de Folha de Rosto .......................................................................23 Figura 8 Ficha Catalogrfica ....................................................................................25 Figura 9 Modelo de Folha de Aprovao .................................................................27 Figura 10 Exemplo de Dedicatria ..........................................................................28 Figura 11 Exemplo de Agradecimento ...................................................................29 Figura 12 Epgrafe ...................................................................................................30 Figura 13 Elementos Ps-Textuais .........................................................................40 Figura 15 Elemento sem Indicativo Numrico Epgrafe ....................................50 Figura 16 - Escala de Valor: Dado Sabedoria ...........................................................57 Figura 17 Dimenses da Competncia ....................................................................57

SUMRIO1 INTRODUO ............................................................................................... 13 2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADMICOS ............................................... 15 2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS ........................................................................... 17 2.1.1 Capa ................................................................................................................ 19 2.1.2 Lombada ......................................................................................................... 23 2.1.3 Folha de Rosto ................................................................................................ 24 2.1.4 Verso da Folha de Rosto ................................................................................ 27 2.1.5 Errata .............................................................................................................. 28 2.1.6 Folha de Aprovao ........................................................................................ 28 2.1.7 Dedicatria(s) ................................................................................................. 30 2.1.8 Agradecimento(s) ........................................................................................... 31 2.1.9 Epgrafe ........................................................................................................ 32 2.1.10 Resumo em Lngua Portuguesa .................................................................. 33 2.1.11 Resumo em Lngua Estrangeira.................................................................. 34 2.1.12 Lista de Ilustraes ..................................................................................... 35 2.1.13 Lista de Tabelas ........................................................................................... 35 2.1.14 Lista de Abreviaturas, Siglas e Acrnimos ................................................. 36 2.1.15 Lista de Smbolos ........................................................................................ 37 2.1.16 Sumrio ....................................................................................................... 38 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................. 40 2.2.1 Introduo ...................................................................................................... 40 2.2.2 Desenvolvimento ........................................................................................... 40 2.2.3 Concluso ....................................................................................................... 41 2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS ........................................................................... 42 2.3.1 Referncias ..................................................................................................... 43 2.3.2 Apndice(s) ..................................................................................................... 44 2.3.3 Anexo(s).......................................................................................................... 44 2.3.4 Glossrio ......................................................................................................... 44 2.3.5 ndice(s) .......................................................................................................... 45 3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO ...................................................... 49 3.1 FORMATO .......................................................................................................... 49 3.2 MARGEM............................................................................................................ 50 3.3 ESPAAMENTO ................................................................................................. 51 3.4 NOTAS DE RODAP .......................................................................................... 51 3.5 INDICATIVOS DE SEO ................................................................................. 51 3.5.1 Ttulos sem Indicativo Numrico .................................................................. 51 3.5.1.1 Elemento sem ttulo e sem indicativo numrico ....................................... 51 3.5.2 Ttulo com Indicativo Numrico ................................................................... 53 3.6 PAGINAO....................................................................................................... 53

3.7 SIGLAS ................................................................................................................ 54 3.8 EQUAES E FRMULAS ................................................................................ 56 3.9 ILUSTRAES.................................................................................................... 58 3.10 TABELAS.......................................................................................................... 61 3.11 ITLICO........................................................................................................... 63 4 CITAES .................................................................................................... 65 4.1 CITAO DIRETA .............................................................................................. 65 4.1.1 Citao Curta ................................................................................................... 66 4.1.2 Citao Longa .................................................................................................. 66 4.2 CITAO INDIRETA ......................................................................................... 67 4.3 CITAO DE CITAO ..................................................................................... 67 4.4 SISTEMA DE CHAMADA................................................................................... 68 4.4.1 Autor-pessoa ................................................................................................... 68 4.4.2 Autor-entidade ................................................................................................ 69 4.4.3 Autor-evento ................................................................................................... 70 4.4.4 Documentos Sem Autoria............................................................................... 70 4.4.5 Documentos Eletrnicos ................................................................................ 70 4.5 SISTEMA NUMRICO ....................................................................................... 71 4.6 SUPRESSES, COMENTRIOS E DESTAQUES .............................................. 72 4.7 SINAIS E CONVENES ................................................................................... 74 5 APRESENTAO DAS REFERNCIAS .......................................................... 77 5.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO ............................................................ 77 5.1.1 Sistema Numrico ........................................................................................... 78 5.1.2 Sistema Alfabtico .......................................................................................... 78 5.2 ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA REFERENCIAR MONOGRAFIAS NO TODO ......................................................................................................................... 80 5.2.1 Elementos Essenciais ...................................................................................... 80 5.2.1.1 Teses, dissertaes e monografias .............................................................. 83 5.2.2 Monografia no Todo em Meio Eletrnico...................................................... 84 5.2.3 Parte de Monografia ....................................................................................... 84 5.2.4 Parte de Monografia em Meio Eletrnico ...................................................... 85 5.2.5 Publicao Peridica como um Todo.............................................................. 85 5.2.5.1 Partes de revista, boletim, entre outros ..................................................... 86 5.2.5.2 Artigo e/ou matria de revista, boletim, etc ............................................... 86 5.2.5.3 Artigo e/ou matria de revista em meio eletrnico ................................... 87 5.2.5.4 Artigo e/ou matria de jornal ...................................................................... 87 5.2.5.5 Artigo e/ou matria de jornal em meio eletrnico ..................................... 87 5.2.5.6 Artigo de jornal cientfico ............................................................................ 88 5.2.5.7 Matria de jornal no assinada ................................................................... 88 5.2.6 Evento como um Todo .................................................................................... 88 5.2.6.1 Evento como um todo em meio eletrnico................................................. 89 5.2.6.2 Trabalho apresentado em evento em mdia papel ..................................... 89

5.2.6.3 Trabalho apresentado em evento em meio eletrnico ............................... 89 5.2.7 Patentes / Marcas ........................................................................................... 90 5.2.8 Documento Jurdico ....................................................................................... 90 5.2.8.1 Jurisprudncias (decises judiciais)............................................................. 91 5.2.8.2 Documento jurdico em meio eletrnico ..................................................... 92 5.2.9 Imagem em Movimento ................................................................................. 92 5.2.10 Documentos Iconogrficos .......................................................................... 93 5.2.11 Documento Cartogrfico .............................................................................. 93 5.2.12 Documento Sonoro no Todo ........................................................................ 94 5.2.13 Documento Sonoro em Parte ...................................................................... 94 5.2.14 Partitura ........................................................................................................ 95 5.2.15 Documento Tridimensional ........................................................................ 95 5.2.16 Documento de Acesso Exclusivo em Meio Eletrnico ................................ 96 5.2.16.1 Anais de eventos em CD-ROM .................................................................. 96 5.2.16.2 Arquivos de dados e programas em disquetes.......................................... 96 5.2.16.3 Bases de dados em CD-ROM ..................................................................... 97 5.2.16.4 Documentos on-line ....................................................................................97 5.2.16.5 E-mail ...........................................................................................................97 5.2.16.6 Aplicativos (software) ................................................................................ 97 5.3 TRANSCRIO DOS ELEMENTOS .................................................................. 98 5.3.1 Autoria: Autor-pessoa ..................................................................................... 98 5.3.1.1 Um autor ....................................................................................................... 98 5.3.1.2 Dois e trs autores ........................................................................................ 98 5.3.1.2 Dois e trs autores ........................................................................................ 99 5.3.2 Autor Entidade .............................................................................................. 100 5.3.3 Autoria Desconhecida ................................................................................... 101 5.3.3 Autoria Desconhecida ................................................................................... 102 5.3.5 Edio ............................................................................................................ 103 5.3.6 Local ............................................................................................................... 104 5.3.7 Editora ........................................................................................................... 105 5.3.8 Data ............................................................................................................... 106 5.3.9 Descrio Fsica ............................................................................................. 108 5.3.10 Srie e Coleo............................................................................................. 110 5.3.11 Notas ........................................................................................................... 110 REFERNCIAS ................................................................................................ 112

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1 INTRODUO

A produo de informao implica, no necessariamente, registro e difuso, que podem assumir diferentes formas de mdia. Ao assumir a forma escrita, necessrio que sejam observadas algumas regras. Estas existem para garantir, entre outros, o perfeito entendimento das idias expostas e sua verdadeira autoria, que so requisitos importantes, sobretudo, em tempos de acelerada difuso e criao de informaes, propiciadas especialmente pela World Wide Web (WWW), a rede mundial de computadores da Internet. Na educao formal, do ensino fundamental ps-graduao, esses textos assumem, normalmente, a forma de trabalho acadmico que, segundo Ruaro (2004, p. 68), a exposio, por escrito, da produo de textos sobre temas atribudos em disciplinas de cursos de graduao ou ps-graduao nos diversos nveis. Trabalhos acadmicos obedecem a normas que atendem especificidades do curso e instituio de origem, sem, contudo, divergir das diretivas apontadas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). De outra parte, trabalhos acadmicos so primordialmente textos e, portanto, devem ter coeso e unidade, assemelhando-se a um tecido com sua trama perfeitamente entrelaada, em que no devem aparecer fios soltos, sob pena de perderem suas principais caractersticas (MEDEIROS, 2003, p. 137). Objetivando a padronizao necessria aos trabalhos acadmicos desenvolvidos na UTFPR, so indicadas, neste documento, regras bsicas para apresentao de trabalhos avaliativos em todos os nveis acadmicos, inclusive aqueles necessrios aos processos de finalizao de cursos, tais como: Trabalho de Concluso de Curso (TCC), Monografias de Especializao, Dissertao de Mestrado e Tese de Doutorado.

15

2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADMICOS

Em geral, os trabalhos acadmicos tm seu contedo disposto em elementos prtextuais, textuais e ps-textuais, conforme figura 1. A disposio dos elementos dos trabalhos acadmicos aparece de forma resumida no Quadro 1.

EN TO

S

P

S-

TE X EL EMNDICES (Se necessrio) ANEXOS (Se necessrio) APNDICE (Se necessrio) GLOSSRIO (Se necessrio)

EX TU AI S

REFERNCIAS

PR T

TEXTO SUMRIO LISTAS (Se necessrio) RESUMOS EPGRAFE (Opcional)

EL EM EN TO S

AGRADECIMENTOS (Opcional) DEDICATRIA (Opcional) FOLHA DE APROVAO FOLHA DE ROSTO

UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN CURSO DE ADMINISTRAO

GUSTAVO COMELLI

A ESTRATGIA: UM ESTUDO DE CASO DE UMA PEQUENA EMPRESA MOVELEIRA DO SUDOESTE DO PARAN

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

PATO BRANCO 2006

Figura 1 Estrutura dos Trabalhos Acadmicos Fonte: Adaptado de Normas para apresentao de documentos cientficos (UNIVERSIDADE..., 2001) e Normalizao de Trabalhos Tcnico-cientficos (PONTIFCIA..., 2001).

TU AI S

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Item

Tese Dissertao MonografiaObrigatrio Obrigatrio Obrigatrio Obrigatrio Se necessrio Obrigatrio Opcional Opcional Opcional Obrigatrio Obrigatrio Se necessrio (*)

Trabalho de Concluso de CursoObrigatrio Obrigatrio Obrigatrio Opcional Se necessrio Obrigatrio Opcional Opcional Opcional Obrigatrio Obrigatrio Se necessrio (*)

Relatrio de Pesquisa/ Outros Trabalhos AcadmicosObrigatrio Opcional Obrigatrio Desnecessrio Se necessrio Desnecessrio Desnecessrio Desnecessrio Desnecessrio Opcional Opcional Se necessrio (*)

Norma

Capa Lombada Folha de rosto Verso da folha de rosto (ficha catalogrfica) Errata Folha de aprovao Dedicatrias Agradecimentos Epgrafe Resumo em portugus Resumo em lngua estrangeira Lista de ilustraes (Desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, figuras e outros) Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de smbolos Sumrio Introduo

NBR 14724 NBR 12225 NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 6028 NBR 6028 NBR 14724

Elementos pr textuais

Se necessrio (*) Se necessrio (*) Se necessrio (*) Obrigatrio Obrigatrio Obrigatrio

Se necessrio (*) Se necessrio (*) Se necessrio (*) Obrigatrio Obrigatrio Obrigatrio

Se necessrio (*) Se necessrio (*) Se necessrio (*) Obrigatrio Obrigatrio Obrigatrio

NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 6027 NBR 14724 NBR 6024 NBR 10520 NBR 15287 NBR 14724 NBR 6023 NBR 14724 NBR 14724 NBR 14724 NBR 6034

Elementos Textuais

DesenvolvimentoNumerao progressiva Citaes em documentos

Elementos Ps_Textuais

Concluso Referncias Glossrio Apndice(s) Anexo(s) ndice(s)

Obrigatrio Obrigatrio Opcional Opcional Se necessrio (*) Opcional

Obrigatrio Obrigatrio Opcional Opcional Se necessrio (*) Opcional

Obrigatrio Obrigatrio Opcional Opcional Se necessario (*) Opcional

Quadro 1 Elementos Componentes dos Trabalhos Acadmicos Fonte: Autoria prpria. (*) Campo obrigatrio quando constar no desenvolvimento do trabalho.

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2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

So aqueles que antecedem ao texto e apresentam informaes que auxiliam na identificao do documento. Devem ser apresentados na seguinte seqncia, conforme a norma NBR 14724 (ASSOCIAO..., 2005): capa; lombada; folha de rosto; errata; folha de aprovao; dedicatria(s); agradecimento(s); epgrafe; resumo em lngua portuguesa; resumo em lngua estrangeira; lista de ilustraes (desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, figuras e outros); ista de tabelas; lista de abreviaturas e siglas; lista de smbolos; sumrio.

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PR -T

EX

TU AI S

SUMRIO LISTAS (Se necessrio) RESUMOS EPGRAFE (Opcional)

EL EM

EN TOGUSTAVO COMELLI TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO PATO BRANCO 2006

SFigura 2 Elementos Pr-Textuais Fonte: Autoria prpria.

AGRADECIMENTOS (Opcional) DEDICATRIA (Opcional) FOLHA DE APROVAO FOLHA DE ROSTOUNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN CURSO DE ADMINISTRAO

A ESTRATGIA :UM ESTUDO DE CASO DE UMA PEQUENA EMPRESA MOVELEIRA DO SUDOESTE DO PARAN

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2.1.1 Capa

Elemento obrigatrio, proteo externa que reveste o trabalho. Devem constar informaes de identificao da obra: nome da Instituio e do Curso, completos; nome do autor (es): responsvel intelectual ou artstico do trabalho; ttulo principal do trabalho: claro, preciso, com palavras que identifiquem o seu contedo; subttulo (se houver): deve ser evidenciada a sua subordinao ao ttulo principal, precedido de dois pontos (:); nmero de volume (se houver mais de um deve constar, em cada capa, a especificao do respectivo volume); tipo de documento cientfico ou acadmico (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso, monografia de especializao, relatrio de pesquisa, ou tros trabalhos acadmicos); local (cidade) da Instituio onde o trabalho deve ser apresentado; ano de depsito (entrega do trabalho).

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UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN DEPARTAMENTO ACADMICO DE ELETROTCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELTRICA/ELETROTCNICA

RUI CORREIA DE SOUSA

MODELAGEM DE PROCESSOS NA ASSESSORIA DE RELAES INTERNACIONAIS E PROJETOS SOCIAIS (ARINT) DA UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN (UTFPR)

TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

CURITBA 2008

Figura 3 Exemplo de Modelo de Capa de Trabalho de Concluso de Curso Fonte: Sousa (2008, capa).

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UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM TECNOLOGIA ESPECIALIZAO EM GESTO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAES

LILIAN BERNERT

MAPEAMENTO DAS INICIATIVAS DE GESTO DO CONHECIMENTO NO DEPARTAMENTO DE GESTO DE DOCUMENTOS DA COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA

MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAO

CURITBA 2007

Figura 4 Exemplo de Capa de Monografia de Especializao Fonte: Bernert (2007, capa).

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UNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM TECNOLOGIA

FABIANO NEZELLO

A ABORDAGEM ORIENTADA A PROCESSOS E SEU MAPEAMENTO COMO MTODO PARA A IDENTIFICAO DE COMPETNCIAS: UM ESTUDO REALIZADO NA COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA

DISSERTAO

CURITBA 2008

Figura 5 Exemplo de Capa de Mestrado Fonte: Nezello (2008, capa).

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2.1.2 Lombada

Elemento obrigatrio para teses, dissertaes, monografias e trabalhos de concluso de curso; opcional para os demais casos, conforme a NBR 12225 (ASSOCIAO ..., 2004). Seus elementos devem ser dispostos na seguinte ordem: nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido horizontal, com a face voltada para cima; ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor, limitado a 200 caracteres, com espaos, seguido de reticncias quando necessrio; elementos alfanumricos de identificao, por exemplo: v. ( de volume) ou v2; ano de depsito.

UTFPR DAELT

UTFPR DAELT

WAGNER M. FONTANA / EDIMAR REMUSS / VINCIUS F. AUER ...

2003

35 mm

Figura 6 Exemplo de Lombada Fonte: Autoria prpria.

35 mm

ANDRESON TADEU PANSARDI REDUO DE CUSTOS EM CLULAS DE SOLDAGEM

2003

24

2.1.3 Folha de Rosto

constituda de anverso e verso e tem os seguintes elementos: nome do autor (es): responsvel intelectual ou artstico do trabalho; ttulo principal do trabalho: claro, preciso, com palavras que identifiquem o seu contedo; subttulo (se houver): deve ser evidenciada sua subordinao ao ttulo princi pal, precedido de dois pontos (:); nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificao do respectivo volume); tipo de documento cientfico ou acadmico (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso e outros) e objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituio a que ser submetido, rea de concentrao; nome do orientador e do co-orientador (se houver); local (cidade) da instituio onde o trabalho deve ser apresentado; ano de depsito (da entrega).

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MARGIO CEZAR LOSS KLOCK

DESENVOLVIMENTO DE UM DETECTOR DE ENERGIA PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA COM FEIXE DE PRTONS DE ALTA ENERGIA

Tese de doutorado apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Engenharia Eltrica e Infiormtica Industrial da Universidade Tecnolgica Federal do Paran como requisito parcial para obteno do ttulo de Doutor em Cincias - rea de Concentrao: Engenharia Biomdica. Orientador: Prof. Dr. Hugo Reuters Schelin

CURITBA 2006

Figura 7 Exemplo de Folha de Rosto Fonte: Adaptado de Klock (2006).

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Textos indicativos da natureza e finalidade de trabalhos acadmicos Exemplos

Trabalho de Concluso de Curso de graduao, apresentado disciplina de Trabalho de Diplomao, do Curso Superior de Tecnologia em Gesto Comercial Eltrica do Departamento Acadmico de Eletrotcnica DAELT da Universidade Tecnolgica Federal do Paran UTFPR, como requisito parcial para obteno do ttulo de Tecnlogo. Orientadora: Profa. Dra. Faimara do Rocio Strauhs Co-orientador: Prof. Dr. Jean Marcelo Simo

Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Tecnologia, do Programa de Ps-Graduao em Tecnologia, Universidade Tecnolgica Federal do Paran. rea de Concentrao: Tecnologia e Trabalho. Orientador: Prof. Dr. Gilson Leandro Queluz

Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Engenharia Eltrica e Informtica Industrial da Universidade Tecnolgica Federal do Paran, como requisito parcial para a obteno do ttulo de Doutor em Cincias. rea de Concentrao: Engenharia Biomdica. Orientador: Prof. Dr. Paulo Jos Abatti.

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2.1.4 Verso da Folha de Rosto

Elemento obrigatrio nas teses, dissertaes e monografias, consistindo de ficha catalogrfica, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente (CDIGO..., 1983-1985). Deve ser elaborada por um profissional da rea de Biblioteconomia, acrescentando o nmero do Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB). A ficha catalogrfica deve ser entregue ao interessado em formato adequado, definido pela Biblioteca.

C123a

Carvalho, Fabiano Scriptore de Anlise de aplicabilidade de plataforma multiagente genrica para uso em ambiente web de aprendizagem colaborativa / Fabiano Scriptore de Carvalho. Curitiba. UTFPR, 2008 XI, 202 f. : il. ; 30 cm Orientador: Prof. Dr. Hilton de Azevedo Co-orientador: Prof. Dr. Gustavo Gimnez Lugo Dissertao (Mestrado) - Universidade Tecnolgica Federal do Paran. Programa de Ps-Graduao em Tecnologia. Curitiba, 2008. Bibliografia: f. 126 - 129 1. Informtica na educao. 2. Software educacional - Simulao. I. Azevedo, Hilton de, orient. II. Lugo, Gustavo Gimnez, co-orient. III. Universidade Tecnolgica Federal do Paran. Programa de Ps-Graduao em Tecnologia. IV. Ttulo. CDD: 371.334

Figura 8 Ficha Catalogrfica Fonte: Carvalho (2008, verso folha de rosto).

28

2.1.5 Errata

Elemento condicionado necessidade, contendo correes ao texto original. Apresenta-se, quase sempre, em papel avulso, constituda pela referncia do trabalho e pelo texto da errata.

ExemploPgina Linha(s) Onde se l Sonhos da coletividade, elas encerram as demandas utpicas daqueles que Leia-se Sonhos da coletividade, elas encerram as demandas utpicas daquelas que Como misso manifesta, elas objetivam informar, explicar, inventariar e

35,

32

45,

14

Como misso manifesta, elas objetivam informatizar, explicar, inventariar e

74

6e7

transparncia do uso do vidro. Com 564 metros de altura por 124 metros de largura

transparncia do uso do vidro. Com 564 metros de comprimento por 124 metros de largura

Fonte: Pesavento (1997, p. 233 errata).

2.1.6 Folha de AprovaoObrigatria nas teses, dissertaes, TCCs e monografias, sendo colocada aps a folha de rosto, constituda pelos seguintes elementos: o nome do autor do trabalho; ttulo; subttulo (se houver); natureza, objetivo, nome da instituio, rea de concentrao, data de aprovao, nome e titulao, assinatura dos componentes da banca examinadora e instituies a que pertencem;

Observao: Obedecer ao modelo indicado pelo Curso ou Departamento em questo.

29

Figura 9 Modelo de Folha de Aprovao Fonte: Lima (2007, p. 2).

30

2.1.7 Dedicatria(s)

Elemento opcional para tese, dissertao, monografia e TCC, consistindo de folha que contm o oferecimento do trabalho determinada pessoa ou pessoas. colocada aps a folha de aprovao, obedecendo-se aos pades das margens.

s memrias de Emlia Maria - Fernanda - e Maria Antnia, sbias mulheres analfabetas, que conduziram e incentivaram minha educao formal. Lohanna e Shayana, que tenham a opo, e a escolha, das prprias formaes. Tereza, Leonir, Mrcia, Hilda, Sigrid, Takako, Marinei, Elizabeth, Rosana e Aline, pelos exemplos e contra-exemplos de vida.

Figura 10 Exemplo de Dedicatria Fonte: Strauhs (2003, p. 3).

31

2.1.8

Agradecimento(s)

Folha que contm manifestao de reconhecimento a pessoas e/ou instituies que realmente contriburam com o autor, devendo ser expressos de maneira simples. Coloca-se no espao superior da folha a palavra Agradecimento(s), grafada em letras maisculas, em negrito e centralizada.

AGRADECIMENTOS

Certamente estes pargrafos no iro atender a todas as pessoas que fizeram parte dessa importante fase de minha vida. Portanto, desde j peo desculpas quelas que no esto presentes entre essas palavras, mas elas podem estar certas que fazem parte do meu pensamento e de minha gratido. Reverencio o Professor Dr. Dcio Estevo do Nascimento pela sua dedicao e pela orientao deste trabalho e, por meio dele, eu me reporto a toda a comunidade da Universidade Tecnolgica Federal do Paran (UTFPR) pelo apoio incondicional. Agradeo a Dra. Marlia de Souza pela orientao desta pesquisa e pelos momentos de aprendizado. Agradeo, tambm, ao Sr. Carlos Sergio Asinelli pela oportunidade de trabalhar o tema dessa dissertao no mbito do Observatrio SENAI e, por ele, gostaria de reconhecer o apoio da Federao das Indstrias do Estado do Paran (FIEP) a esta pesquisa. A todos os colegas de trabalho gostaria de externar minha satisfao de poder conviver com eles durante a realizao deste estudo. Agradeo aos especialistas do Setor Txtil e Confecco do Estado do Paran que contriburam para a concretizao dos resultados alcanados neste trabalho. Agradeo aos pesquisadores e professores da banca examinadora pela ateno e contribuio dedicadas a este estudo. Gostaria de deixar registrado tambm, o meu reconhecimento minha famlia, pos acredito que sem o apoio deles seria muito difcil vencer esse desafio. E por ltimo, e nem por isso menos importante, agradeo a minha esposa pelo carinho, amor e compreenso.

Figura 11 Exemplo de Agradecimento Fonte: Adaptado de Lima (2007, p. iii).11

Manteve-se o texto original de Lima (2007, p. iii), adaptando-se os padres de formatao.

32

2.1.9

Epgrafe

Elemento opcional para tese, dissertao, monografia e TCC, consistindo de folha com inscrio colocada aps os Agradecimentos e antes do resumo. Nesta folha, o autor usa uma citao, seguida de indicao de autoria e ano, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho ver Figura 11.

I call my field knowledge management but you cant manage knowledge. Nobody can. What you do - what a company does - is manage the environment that optmizes knowledge. (PRUSAK, Laurence, 1997).

Eu denomino meu campo de Gesto do Conhecimento, mas voc no pode gerenciar conhecimento. Ningum pode. O que voc pode fazer - o que a empresa pode fazer - gerenciar o ambiente que otimize o conhecimento. (PRUSAK, Laurence, 1997).

Figura 12 Epgrafe Fonte: Autoria prpria.

33

2.1.10 Resumo em Lngua Portuguesa

Elemento obrigatrio em tese, dissertao, monografia e TCC, constitudo de uma seqncia de frases concisas e objetivas, fornecendo uma viso rpida e clara do contedo do estudo. O texto dever conter no mximo 500 palavras e ser antecedido pela referncia do estudo. Tambm, no deve conter citaes. O resumo deve ser redigido em pargrafo nico, espaamento simples e seguido das palavras representativas do contedo do estudo, isto , palavras-chave, em nmero de trs a cinco, separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto. Usar o verbo na terceira pessoa do singular, com linguagem impessoal (RUARO, 2004, p. 61), bem como fazer uso, preferencialmente, da voz ativa.

ExemploRESUMO

LOPES, Adriano. Compartilhamento da informao e do conhecimento em bibliotecas especializadas. 2005. 117 f. Monografia (Especializao em Gesto do Conhecimento nas Organizaes) Programa de Ps-Graduao em Tecnologia, Centro Federal de Educao Tecnolgica do Paran. Curitiba, 2005.

Esta pesquisa apresenta uma abordagem terico-conceitual da questo do compartilhamento da informao e do conhecimento, com foco nos funcionrios de bibliotecas hospitalares na cidade de Curitiba. Discute os conceitos de gesto da informao e seus enfoques, bem como sua relao com as bibliotecas especializadas e com o tratamento de informao em sade. Apresenta conceitos de criao, ambiente propcio e obstculos gesto do conhecimento nas organizaes. Discute os obstculos ao compartilhamento da informao e do conhecimento e aes para super-los, com base na literatura pertinente ao tema. Complementado por uma pesquisa de campo, o estudo verificou, por meio de aplicao de questionrio, como ocorre o compartilhamento da informao e do conhecimento entre funcionrios de bibliotecas hospitalares. Traz como resultado do estudo um panorama das iniciativas de Gesto do Conhecimento em bibliotecas hospitalares na capital paranaense.

Palavras-chave: Gesto da Informao. Gesto do Conhecimento. Compartilhamento da informao. Compartilhamento do conhecimento. Biblioteca hospitalar 2.

2 Nas palavras-chave Gesto da Informao e Gesto do Conhecimento grafou-se as letras iniciais maisculas

observando-se a forma usual de escrita destas palavras na literatura especfica da rea.

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2.1.11 Resumo em Lngua Estrangeira

Elemento obrigatrio em tese, dissertao, monografia e TCC. a verso do resumo em portugus para o idioma de divulgao internacional. Deve ser antecedido pela referncia do estudo. Deve aparecer em folha distinta do resumo em lngua portuguesa e seguido das palavras representativas do contedo do estudo, isto , das palavras-chave. Sugerese a elaborao do resumo (Abstract) e das palavras-chave (Keywords) em ingls; para resumos em outras lnguas, que no o ingls, consultar o departamento / curso de origem.

ExemploABSTRACT

LOPES, Adriano. Information and knowledge sharing in special libraries. 2005. 117 f. Monografia (Especializao em Gesto do Conhecimento nas Organizaes) Programa de Ps-Graduao em Tecnologia, Centro Federal de Educao Tecnolgica do Paran. Curitiba, 2005.

It presents a theoretician-conceptual boarding of the question of information and knowledge sharing, with focus in the employees of hospital libraries in the city of Curitiba. It argues the concepts of information resource management and its approaches, as well as its relation with the specialized libraries and the treatment of information in health. It presents concepts of creation, propitious environment and obstacles to the knowledge management in organizations. It argues the obstacles to the information and knowledge sharing and action to surpass them, on the basis of pertinent literature to the subject. Complemented for a field research, the study verified, by means of questionnaire application, as the information and knowledge sharing between employees of hospital libraries occurs. As resulted of the study, it brings a panorama of the initiatives of Knowledge Management in hospital libraries.

Keywords: Information Resource Management. Knowledge Management. Information sharing. Knowledge hharing. Hospital libraries

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2.1.12 Lista de Ilustraes

Elemento opcional. a relao seqencial dos elementos ilustrativos (desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, figuras e outros), devendo aparecer na mesma ordem em que figuram no texto. Devem ser seguidos do ttulo e da pgina na qual se encontram. Recomenda-se a elaborao de listas especficas para cada tipo de ilustrao, a partir da existncia de cinco elementos da mesma espcie.

ExemploLISTA DE GRFICOS

GRFICO 1 CULTURA DA INFORMAO NAS INSTITUIES PESQUISADAS ...............80 GRFICO 2 OBTENO E COLETA DE INFORMAES ....................................................82 GRFICO 3 UTILIZAO DE SISTEMAS EM TEMPO REAL E A DISPONIBILIDADE DE COMPUTADORES PARA OS FUNCIONRIOS ................................................86 GRFICO 4 FLUXO E COMPARTILHAMENTO DE INFORMAES E CONHECIMENTO ..92

2.1.13 Lista de TabelasElemento opcional. a relao das tabelas contidas no trabalho. Estas devem vir em lista prpria, de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina (ver 3.10).

ExemploLISTA DE TABELAS TABELA 1 CULTURA DA INFORMAO NAS INSTITUIES..............................................15 TABELA 2 OBTENO DA INFORMAO NAS INSTITUIES..........................................23 TABELA 3 FERRAMENTAS PARA COMPARTILHAMENTO DA INFORMAO E DO CONHECIMENTO E ACESSO A BASES DE DADOS.....................................44 TABELA 4 FORMAS DE COMPARTILHAMENTO DA INFORMAO E DO CONHECIMENTO ........................................................................................63

36

2.1.14 Lista de Abreviaturas, Siglas e Acrnimos

Elemento opcional que consiste na relao, em ordem alfabtica, das abreviaturas (parte da palavra representando o todo), siglas (forma de abreviatura formada pelas letras iniciais de palavras de expresses) e acrnimos (palavras formadas por letras ou slabas iniciais de outras expresses, formando uma palavra pronuncivel). Siglas e acrnonimos so utilizados no texto, seguidos das palavras ou expresses correspondentes por extenso (MICHAELIS, 1998). Quando ocorrem acima de cinco abreviaturas, siglas ou acrnimos, as mesmas devem vir em listas prprias e separadas.

ExemploLISTA DE SIGLAS ABIPTI ANPEI APO BSC CE CH CI CKO Associao Brasileira das Instituies de Pesquisa Tecnolgica Associao Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Ino vadoras Administrao por Objetivos Balanced Scorecard Capital Estrutural Capital Humano Capital Intelectual Chief Knowledge Officer

ExemploLISTA DE ABREVIATURAS

a.C. abrev. acep. Biol. bras. cap. Cd. Civ. col. Fisiol. flex. CO

Antes de Cristo Abreviatura Acepo Biologia Brasileirismo Captulo Cdigo Civil Coletivo Fisiologia Flexo Conhecimento Organizacional

Fonte: Michaelis (1998, p. xi).

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ExemploLISTA DE ACRNIMOS CAE FORTRAN IPPUC NASA OTAN SUDAM Computer Aided Engineering Formula Translation Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba National Aeronautics and Space Administration Organizao do Tratado do Atlntico Norte Superintendncia de Desenvolvimento da Amaznia

2.1.15 Lista de Smbolos

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto com o devido significado.

ExemploLISTA DE SMBOLOS

Si

Coeficiente de atenuao da funo da onda do eltron no xido Parmetro de ajuste para modulao do comprimento do canal Efeito DIBL Parmetro de entrada para ajuste de mobilidade Permissividade eltrica do silcio Mobilidade dos portadores para o campo eltrico longitudinal transversal desprezveis Mobilidade efetiva com o campo eltrico transversal Potencial de superfcie Potencial de superfcie no equilbrio

0 ef

S S0[...]

Fonte: Adaptado de Moraes (2008, p xiii).

38

2.1.16 Sumrio

Elemento obrigatrio que precede a parte textual. a enumerao das divises, sees e/ou outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede, localizando as partes do trabalho, acompanhadas do(s) respectivo(s) nmero(s) da(s) pgina(s). O sumrio deve ser colocado como ltimo elemento prtextual. Quando houver mais de um volume, deve ser includo o sumrio de toda a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do contedo, independente do volume consultado (ASSOCIAO..., 2003a). O sumrio deve ser apresentado conforme o que segue: a palavra SUMRIO deve ser centralizada, em maisculas e em negrito com a mesma tipologia da fonte utilizada para as sees primrias; os elementos pr-textuais no devem constar no sumrio; a ordem dos elementos do sumrio deve ser conforme: os indicativos das sees que compem o sumrio, se houver, devem ser alinhados esquerda, conforme a NBR 6024; os ttulos e os subttulos, se houver, sucedem os indicativos das sees. Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do ttulo do indicativo mais extenso; a autoria, se houver, sucede os ttulos e subttulos; a paginao deve ser apresentada sob uma das formas abaixo: nmero das primeiras pginas (exemplo: 27); nmeros das pginas inicial e final, separadas por hfen (exemplo: 91-143); nmeros das pginas em que se distribui o texto (exemplo: 27, 35, 64 ou 27-30, 35-38, 64-70). se houver um nico sumrio, podem ser colocadas tradues dos ttulos aps os ttulos originais, separados por barra oblqua ou travesso; se o documento for apresentado em mais de um idioma, para o mesmo texto, recomenda-se um sumrio separado para cada idioma, inclusive a palavra sumrio, em pginas distintas; o texto de um documento pode ser dividido em sees, sendo a seo primria (1) a principal, seguida de outras divises, como a seo secundria (1.1); seo terciria (1.1.1); seo quaternria (1.1.2.1); deve-se limitar a numerao progressiva at a seo quinria, inclusive; o espaamento entre ttulos no sumrio deve ser simples.

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Exemplo

SUMRIO 1 INTRODUO..........................................................................................................................12 1.1 DELIMITAO DO TEMA.....................................................................................................14 1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS...............................................................................................14 1.3 OBJETIVOS ..........................................................................................................................16 1.3.1 Objetivo geral.....................................................................................................................16 1.3.2 Objetivos especficos.........................................................................................................16 1.4 JUSTIFICATIVA....................................................................................................................17 1.5 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS...............................................................................18 1.6 REFERENCIAL TERICO....................................................................................................19 1.7 ESTRUTURA.........................................................................................................................20 2 A GESTO DA INFORMAO E AS BIBLIOTECAS...............................................................22 2.1 DOS DADOS AO CONHECIMENTO ....................................................................................22 2.2 GESTO DA INFORMAO EM SADE.............................................................................30 3 CONHECIMENTO: O OURO CINZA DAS ORGANIZAES..................................................38 3.1 A SOCIEDADE INTERCONECTADA CRIANDO A GESTO DO CONHECIMENTO..........38 3.1.1 Sobre a Criao do Conhecimento Organizacional............................................................41 3.2 METODOLOGIAS PARA GESTO DO CONHECIMENTO .................................................43 4 COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAES................................49 4.1 DA TRANSFERNCIA AO COMPARTILHAMENTO.............................................................49 4.2 FORMAS DE COMPARTILHAMENTO ................................................................................50 4.3 OBSTCULOS AO COMPARTILHAMENTO........................................................................51 4.4 AES PARA SUPERAR OS OBSTCULOS AO COMPARTILHAMENTO.......................56 5 ALINHAMENTO TERICO E PROPOSTA INICIAL.................................................................63 5.1 ALINHAMENTO TERICO...................................................................................................63 5.2 PROPOSTA INICIAL.............................................................................................................65 6 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS DA PESQUISA........................................................67 6.1 AS EMPRESAS SELECIONADAS: UNIVERSO DE PESQUISA..........................................67 6.2 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS............................................................................68 6.3 FORMA DE ANLISE DOS DADOS.....................................................................................70 6.4 METODOLOGIAS DE APLICAO .....................................................................................71 7 RESULTADOS OBTIDOS E ANLISE.....................................................................................73 7.1 IDENTIFICAO DOS RESPONDENTES E DA INSTITUIO...........................................73 7.2 OBTENO E COLETA DE INFORMAES.......................................................................82 7.3 ANLISE DOS RESULTADOS.............................................................................................94 8 CONSIDERAES FINAIS......................................................................................................99 8.1 RESULTADOS OBTIDOS.....................................................................................................99 8.2 PROPOSTAS DE AO.....................................................................................................101 8.3 RECOMENDAES...........................................................................................................101 REFERNCIAS ........................................................................................................................103 APNDICES..............................................................................................................................107 Fonte: Adaptado de Lopes (2005, p. 10-11).

40

2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Apresentam a exposio do contedo efetivo do trabalho. Um trabalho acadmico possui trs partes fundamentais: introduo, desenvolvimento e concluso.

2.2.1

Introduo

Parte inicial do texto, na qual devem constar o tema e a delimitao do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho, tais como: justificativa, procedimentos metodolgicos (classificao inicial), embasamento terico (principais bases sintetizadas) e estrutura do trabalho, tratados de forma sucinta. Recursos utilizados e cronograma so includos quando necessrio. Salienta-se que os procedimentos metodolgicos e o embasamento terico so tratados, posteriormente, em captulos prprios e com a profundidade necessria ao trabalho de pesquisa.

2.2.2

Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto. composta de reviso de literatura, dividida em sees e subsees, material e mtodo(s) e/ou metodologia e resultados, agora descritos detalhadamente. Cada seo ou subseo dever ter um ttulo apropriado ao contedo. Deve-se utilizar sempre a terceira pessoa do singular na elaborao do texto, mantendo-se a forma impessoal no mesmo.

ExemploUsar: Cabe ressaltar, como j afirmado anteriormente, que as teorias de Gesto do Conhecimento ainda no esto suficientemente sedimentadas, havendo discusses bastante acirradas, inclusive com respeito ao nome desta nova linha. Em lugar de: Ressaltamos, como j afirmado anteriormente, que as teorias de Gesto do Conhecimento ainda no esto suficientemente sedimentadas, havendo discusses bastante acirradas, inclusive com respeito ao nome desta nova linha.

41

2.2.3

Concluso

Parte final do texto, na qual se apresentam as concluses do trabalho acadmico, usualmente denominada Consideraes Finais. Pode ser usada outra denominao similar que indique a concluso do trabalho.

42

2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

So elementos que complementam o trabalho e que devem ser colocados na seguinte ordem: referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s).

EN

TO

S

P

S

-T EX LE MNDICES (Se necessrio) ANEXOS (Se necessrio) APNDICE (Se necessrio) GLOSSRIO (Se necessrio) REFERNCIAS

E

Figura 13 Elementos Ps-Textuais Fonte: Autoria prpria.

TU

AI S

43

2.3.1

Referncias

A incluso das referncias obrigatria. Segundo Houaiss (2004), referncia o ato de referir, de reportar um texto, um documento, uma autoridade. A referncia uma indicao que remete o leitor a outras fontes de informao, a outras obras, contendo fatos e informaes teis, que lhe ampliem horizontes. Para a NBR 6023 (2002, p. 2), referncia o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual. A referncia constituda de elementos essenciais e, quando necessrio, deve ser acrescida de elementos complementares. Os elementos essenciais so as informaes indispensveis identificao do documento. Eles esto estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. Os elementos complementares so as informaes que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Observao: As referncias constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos princpios anteriormente citados. Ao optar pela utilizao de elementos complementares, estes devem ser includos em todas as referncias daquela lista. As referncias podem ser dispostas: a) no rodap; b) no final de texto ou de captulo; c) em lista de referncias; d) antecedendo resumos, resenhas e recenses (listas). A forma de apresentar referncias encontra-se na seo 5.

44

2.3.2

Apndice(s)

Elemento opcional. o texto ou documento com a finalidade de complementar sua argumentao, sem prejudicar o sentido do trabalho. O(s) apndice(s) identificado por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dos apndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.

ExemploAPNDICE A Leitura do arquivo XML para configurao do sistema APNDICE B Modelos de casos de teste

2.3.3

Anexo(s)

Elemento opcional, sendo um texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.

ExemploANEXO A Regulamento tcnico para inspeo sanitria de alimentos ANEXO B Lei Federal n 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional

2.3.4

Glossrio

Elemento opcional, elaborado em ordem alfabtica. Conforme Houaiss (2004), glossrio o conjunto de termos de uma rea do conhecimento e seus significados, vocabulrio.

45 Para a NBR 14724 (ASSOCIAO..., 2005, p. 2), glossrio a relao de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies.

2.3.5

ndice(s)

Elemento opcional, constitudo por relao de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete para as informaes contidas em um texto. O ttulo do ndice deve definir sua funo e/ou contedo. Alguns exemplos usuais de ndices: ndice de assunto: lista de temas ou assuntos tratados no trabalho, em ordem alfabtica, com a indicao das pginas onde aparecem; ndice remissivo: lista em ordem alfabtica de assuntos tratados e autores citados no trabalho, com a indicao das pginas onde aparecem; ndice onomstico: lista em ordem alfabtica dos autores citados no trabalho, com a indicao das pginas.

ExemploNDICE DE ASSUNTO

acelerao, 133, 135, 148, 171173, 193, 209, 210-212, 219, 257 acumulao do capital, 7, 73, 100, 104, 119, 136, 166, 173, 175, 184, 187, 212, 217, 234, 255, 260, 267, 276 acumulao flexvel, 135, 140,143, 146, 148, 150, 155, 159, 161 alteridade, 52, 100, 109, 112, 218 arquitetura, 17-19, 30, 38, 42, 45, 47 arte, 17, 21, 23, 29.34, 36, 59, 62-63, 82-83, 96, 106, 191, 220, 224, 230, 238, 241, 246, 251, 253, 259 [...] caos, 19, 22, 27, 29, 30, 49 Fonte: Adaptado de Harvey (1998, p. 341-349).

capital, 47, 44, 64, 73, 80, 82, 87, 92, 101, 133,135, 137, 140, 145, 151,154, 160-161, 166, 170, 177 capitalismo, 7, 9, 27, 29, 36, 44, 47, 50, 57, 63, 65, 97, 99, 101, 105, 111, 115 centralizao, 71, 129, 150, 165, 168 demanda efetiva, 122, 124, 127, 129 desabilitao, 121, 210, 240 descentralizao, 118, 150, 152, 168, 265, 267, 304, 319 desemprego, 71, 141, 142, 161, 170, 179 desenvolvimento desigual, 131, 140, 267 destruio criativa, 26, 31, 39, 43, 102, 107, 210, 234, 255, 279

46NDICE REMISSIVO

Abd-el-Krim, 210 Abduh, Mohammed, 207 aborto, 306, 309, 316, 329-330 adolescentes, 318, 321-2, 332, 334, 446 frica, 15, 21, 46, 49, 91, 102, 115, 134, 160, 171, 205, 209 classe rural, 213, 286 colonialismo, 146, 213-214 Congresso Nacional Africano, 78, 323 nacionalismo negro, 213 ver tambm pases individuais frica do Sul, 47, 78, 115, 208, 218, 233, 245, 251, 275, 307, 358, 360, 437, 446, 489, 505, 547, 559 frica Ocidental, 110, 213 alimentos excedentes e fome, 255-6 e a Grande Depresso, 96, 99 Poltica Agrcola Comum, 99 produo agrcola mundial, 255-7, 287 Fonte: Adaptado de Hobsbawm (1998, p. 585-598).

NDICE ONOMSTICO

Abbot (Grace), 447 Abensour (Lon), 31 Aberdeen (Lady), 68 Addams (Jane), 69, 71, 447 Adorno (Theodor), 386 Afonso XIII, 221, 227 Alberoni (Francesco), 393 Almond, 622 Anderson (Mary), 54 Atkinson (Mabel), 446 Aubert (Jeanne), 252 Aubrac (Lucie). 269, 271 Aubrac (Raymond), 269 Auclair (Marcelle), 363 Auste (Jane), 398

47

Baader (Andreas), 29 Bacall (Laureen), 391 Bachiller (Mercedes Sanz), 235 Bachmann (Ingeborg), 368 Bachofen (Johann Jakob), 327 Badoglio (marechal), 180 Bakhtine (Mikael), 342 Balzari (Amadeo), 158 Banciv (Olga), 269 Barbusse (Henri), 48 Barot (Madeleine), 266 Barrs (Maurice), 63 Beauvoir (Simone de), 16, 311, 337, 343, 357, 363 368, 371 Bebel (August), 282, 285 Bdarida (Franois), 268 Beique (Caroline), 620 Berlinguer (Enrico), 583 Caillaux (Henriette), 34 Calv (Yolande), 625 Campoamor (Clara), 225, 231 Capy (Marcelle), 78 Casanova (Danielle), 266, 268 Casgrain (Thres), 620 Castberg (Johan), 455 Cather (Willa), 47 Catt (Carrie Chapman), 68, 75 Cavell (Edith), 65, 68

Fonte: HISTRIA das mulheres no Ocidente (1991. v. 5. 623 a 627).

49

3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO

3.1 FORMATO

Constituem-se como padro para apresentao de trabalhos acadmicos:

tipo de papel: papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), para a verso final a ser depositada na Biblioteca da UTFPR, segundo critrios de avaliao; o uso de papel reciclado pode ser aceito nas verses intermedirias; neste caso, sugere-se utilizar a seguinte gramatura para papel branco: 120g para digitao no anverso e no verso e 90g para digitao apenas no anverso; impresso: a digitao e a impresso devero ser feitas apenas no anverso da folha em trabalhos de at 100 pginas; no caso de trabalhos acima de 101 pginas podem ser usados os anversos e versos. Recomenda-se que para os elementos pr-textuais seja utilizado apenas o anverso da folha, excetuado-se a ficha catalogrfica. A partir dos elementos textuais podem ser usados o anverso e o verso, como indicado anteriormente; tamanho da fonte: a ABNT no faz nenhuma referncia ao tipo de fonte, apenas indica que se utilize o tamanho 12 para o texto principal. Na UTFPR recomenda-se o uso de: Arial (sem serifa) ou Times New Roman (com serifa), tamanho 12, quando da utilizao de fontes proprietrias (sistema Windows); Liberations sans (sem serifa), Liberations serif (com serifa), tamanho 12, quando da utilizao de software livre; Nimbus sans (sem serifa) e Nimbus Roman L (com serifa) quando da utilizao do Ltex; deve-se utilizar apenas um dos tipos escolhidos em todo o trabalho; recomenda-se o uso de fonte tamanho 12 para o texto e de tamanho menor Arial ou Times New Roman 10 para citaes de mais de trs linhas, notas de rodap e legendas das ilustraes e tabelas. Utilizar fontes e tamanhos correspondentes quando do uso de software livre. Em citaes com mais de trs linhas, deve-se utilizar um recuo de 4 cm da margem esquerda; formato do ttulo: o ttulo do trabalho, na capa e na folha de rosto, deve aparecer em letras maisculas, em negrito e caixa alta, centralizado e usando fonte Arial, Times New Roman 14, ou similares j indicadas. Havendo subttulo, este deve ser escrito em minsculas e separado do ttulo por dois pontos, segundo normas de catalogao de trabalhos; pargrafo: o pargrafo deve aparecer com recuo na primeira linha de 1,5 a 2,5 cm, justificado, sem espaamento anterior ou posterior.

50

3.2 MARGEM

Deve-se usar margens esquerda e superior de 3 cm; e margens direita e inferior de 2 cm; na folha de rosto e na folha de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser alinhados do meio da mancha (espelho/rea ocupada pelo texto) para a margem direita, em espao simples.

3,0 cm

3,0 cm

ESPELHO OU MANCHA GRFICA (rea til da folha)

2,0 cm

2,0 cmFigura 14 Margens da Folha Fonte: Autoria prpria.

51

3.3 ESPAAMENTO

Nos elementos pr-textuais: o resumo, as notas, as referncias, as legendas das ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser digitados em espao simples; no texto: todo o texto deve ser formatado com espao 1,5 entre linhas; nas citaes: as citaes com mais de trs linhas devem ser em espao simples; nas referncias: as referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaos simples, e na mesma referncia o espao simples; nos ttulos: os ttulos das sees primrias e das demais subsees devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaos 1,5; as sees primrias devem iniciar em pginas distintas.

3.4 NOTAS DE RODAP

As notas de rodap, quando necessrias, devem estar dentro das margens, separadas do texto por um filete de 3 cm de comprimento, a partir da margem esquerda3. Como j citado, deve-se usar fonte menor, sugerindo-se o uso do tamanho 10.

3.5 INDICATIVOS DE SEO 3.5.1 Ttulos sem Indicativo NumricoOs ttulos sem indicativo numrico, tais como: agradecimentos, listas de ilustraes, tabelas, siglas e abreviaturas, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s), devem ser centralizados em negrito.

3.5.1.1 Elemento sem ttulo e sem indicativo numricoFazem parte deste item a folha de aprovao, a dedicatria e a epgrafe, que devem seguir modelo apropriado. Na figura 14 visualiza-se um modelo de epgrafe.3 A nota de rodap inserida como indicado neste exemplo. Observe acima do nmero 1 o filete que, dependendo do editor

de texto usado, fica com um tamanho maior que 3 cm de comprimento. A nota de rodap deve iniciar e terminar na mesma pgina onde for inserida, sendo sua numerao nica e progressiva em todo trabalho. (UNIVERSIDADE ..., 2001, p. 42-3).

52

I call my field knowledge management but you cant manage knowledge. Nobody can. What you do - what a company does - is manage the environment that optmizes knowledge. (PRUSAK, Laurence, 1997).

Eu denomino meu campo de Gesto do Conhecimento, mas voc no pode gerenciar conhecimento. Ningum pode. O que voc pode fazer - o que a empresa pode fazer - gerenciar o ambiente que otimize o conhecimento. (PRUSAK, Laurence, 1997).

Figura 15 Elemento sem Indicativo Numrico Epgrafe Fonte: Autoria prpria.

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3.5.2

Ttulo com Indicativo Numrico

Nos ttulos com indicativo numrico no se utilizam pontos, hfen, travesso, ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de ttulo. A numerao progressiva para as sees do texto deve ser adotada para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando-se os recursos de negrito, itlico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal. No sumrio, os ttulos devem aparecer de forma idntica ao texto.

ExemploSUMRIO 1 INTRODUO .........................................................................................................................14 1.1 DELIMITAO DO TEMA ....................................................................................................14 1.2 PROBLEMAS E PREMISSAS...............................................................................................14 1.3 OBJETIVOS..........................................................................................................................16 1.3.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................16 1.3.2 Objetivos Especficos.........................................................................................................16 1.4 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................17 1.5 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS .............................................................................18 1.6 REFERENCIAL TERICO....................................................................................................19 1.7 ESTRUTURA.........................................................................................................................20 2 A GESTO DA INFORMAO E AS BIBLIOTECAS.............................................................22 2.3 DOS DADOS AO CONHECIMENTO ...................................................................................22 2.4 A GESTO DA INFORMAO ............................................................................................27 2.4.2 Enfoques da Gesto da Informao........................................................................................27 2.4.3 O Gestor da Informao.....................................................................................................28 2.5 GESTO DA INFORMAO EM SADE ............................................................................30 2.5.1 A Cincia, a Gesto da Informao e as Bibliotecas Especializadas em Sade ............. 34 Seo primria (1); Seo secundria (1.1); Seo terciria (1.1.1); seo quaternria (1.1.2.1)

3.6 PAGINAOTodas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqencialmente, mas no numeradas. A numerao deve ser colocada a partir da primeira folha da parte textual (introduo), em algarismos indo-arbicos4, no canto superior direito da folha. Havendo anexo(s) e apndice(s), as suas folhas devem ser numeradas e paginadas de maneira contnua.4Algarismos indo-arbicos so os comumente nominados apenas de arbicos.

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3.7 SIGLAS

As siglas, geralmente formadas pelas letras iniciais do conceito original, exigem que este conceito em geral nome do evento ou organizao aparea inicialmente por extenso, seguido da sigla entre parnteses ou aps hfen. Algumas recomendaes: no caso do uso de siglas j consagradas ou convencionais, deve-se respeitar a designao oficial; no se deve utilizar ponto entre as letras como em C. P. F.; no caso do uso de plural, deve-se acrescentar s minsculo sigla, como em CPFs. siglas compostas por at trs letras devem ser grafadas em letras maisculas.

ExemploOMS, PR, CEP, ONGs.

As siglas compostas por mais trs letras, se pronunciveis como uma palavra, devem ser grafadas apenas com a primeira letra maiscula e as demais com letras minsculas.

ExemploEnade, Capes, Sinaes

As siglas compostas por mais de trs letras, no pronunciveis isto , quando h necessidade de que sejam soletradas devem ser escritas todas em letras maisculas.

ExemploUTFPR, INSS, BNDS, IPTU, IPVA, LEPDs

55 H casos em que as siglas so compostas por letras maisculas e minsculas, geralmente para diferenciao.

ExemploUFSCar (para diferenciar de UFSC), CNPq (para diferenciar de CNP)

No caso da sigla ser originria de outro idioma, deve-se adotar sua forma original, mesmo quando no corresponda perfeitamente indicao do conceito respectivo na lngua portuguesa.

ExemploUnesco Organizao das Naes Unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura FAO Organizao das Naes Unidas para a Alimentao e Agricultura AIDS Sndrome de Imunodeficincia Adquirida (do original Acquired Immune Deficiency Syndrome) Neste ltimo caso, pode-se usar tambm: SIDA Sndrome de Imunodeficincia Adquirida (usualmente utilizada nos pases de lngua latina)

Exemplo do uso de siglas em textoNo contexto ora delineado, Laboratrios de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento (LEPDs) podem ser tomados como exemplos de organizaes do conhecimento e aprendizagem, nos modelos propostos por Senge (2000) e Sveiby (1998), ao lado de empresas do setor produtivo e de ONGs. LEPDs so locus geradores de conhecimento por excelncia, alm de que o local de sua insero, a estrutura universitria, um ambiente ideal para a gerao e gesto do conhecimento.

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3.8 EQUAES E FRMULAS

As equaes e as frmulas, quando forem apresentadas na seqncia normal do texto, devem ser representadas em linha: 1/2 ou 2-1 e no Para facilitar a leitura, a fim de que comporte seus elementos (expoente, ndices e outros), sugere-se a separao por uma linha com espaamento 1,5 das equaes e frmulas; estas devem ser feitas na mesma fonte do texto, com os ndices trs pontos abaixo. Quando destacadas dos pargrafos, as equaes e as frmulas devem ser centralizadas e, se necessrio, numeradas.

Exemplo[...] frmula da distncia entre dois pontos, obtm-se a equao da circunferncia:

Nos casos em que as frmulas e as equaes necessitarem ser fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espao, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao, multiplicao e diviso.

Exemplo[...] o quadrado da hipotenusa igual soma dos quadrados dos catetos, logo:

, onde a representa [...]

Ao longo do texto, quando o mesmo contiver diversas frmulas e equaes, estas devem ser identificadas com nmeros seqenciais, colocados entre parnteses, na extremidade direita da linha, junto margem.

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Exemplo(1)

Sugere-se que no texto a indicao de equaes e frmulas seja feita da seguinte forma:

ExemploA equao (1) comparada com a equao (2)...

Nos textos que contiverem fraes, deve-se observar as seguintes recomendaes: a) escrever por extenso, quando o numerador e o denominador forem nmeros compreendidos entre um e dez.

ExemploUm tero e no 1/3 Um meio e no

b) escrever em algarismos arbicos, quando o denominador for um nmero maior que dez.

Exemplo3/11 99/100 15/29

c) escrever em algarismos arbicos, quando se tratar de fraes escritas na forma decimal.

Exemplo0,4 0,99 0,131512...

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3.9 ILUSTRAES

So ilustraes, segundo Silva e Menezes (2001, p. 108): lminas, desenhos, plantas, fotografias, grficos, retratos, mapas, organogramas, fluxogramas, quadros, figuras e outros, e diferenciam-se das tabelas. Qualquer que seja o tipo de ilustrao, sua identificao aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto, em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e/ou legenda. A fonte deve ser menor que a usada no texto, e em negrito; sugere-se usar TNR ou Arial 10, ou as similares j indicadas. Aps a legenda, deve-se citar a fonte de onde foi retirada a ilustrao, precedida da palavra Fonte, bem como, deve-se referenci-la, de forma completa, na seo Referncias. A ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel do texto que a refere. Observao: devem possuir suas colunas, barras ou sees com colorao (ou textura) adequadamente diferenciada, de forma que a leitura dos dados no seja prejudicada.

Exemplos: grficos e quadros50% 40% 30% 20% 10% 0%DIRETOR SUBORDINADO

Pssimo 0% 7%

Ruim 11% 11%

Regular 33% 22%

Bom 39% 33%

Excelente 17% 26%

Grfico 26 Competncia conhecimentos jurdicos do setor educacional Fonte: Andrade (2007, P. 123)reas de Desenvolvimento1. Competncias sobre processos 2. Competncias tcnicas 3. Competncias sobre a organizao 4. Competncias de servio 5. Competncias sociais

DescrioConhecimento nos processos de trabalho Conhecimento tcnico nas tarefas a serem desempenhadas e tecnologias empregadas nestas tarefas Saber organizar os fluxos de trabalho Aliar as competncias tcnicas com o impacto que estas aes tero para o cliente consumidor Atitudes que sustentam o comportamento do indivduo: saber comunicar-se e responsabilizar-se pelos seus atos.

Quadro 1 - reas de Desenvolvimento de Competncias Fonte: Zarifian (1999) apud Fleury e Fleury (2004).

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Exemplos: figuras

conectividade

sabedoria

entendendo princpios conhecimento

entendendo modelos informao

entendendo relaes dado entendimento

Figura 16 - Escala de Valor: Dado Sabedoria Fonte: Bellinger (1997).

CONHECIMENTO

saber o qu saber porque saber quem

COMPETNCIA tecnologia comportamento identidade destreza vontade ATITUDES

tcnica HABILIDADES

Figura 17 Dimenses da Competncia Fonte: Adaptado de Durand (2000 p. 84-102).

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Fotografia 1 Famlia de Imigrantes em Direo a Pato Branco Fonte: Kruger, 2004, p. 206 (apud PEZARICO, 2007, p. 48).

Fotografia 2 reas Verdes Recuperadas Fonte: Renault do Brasil, 2005 (apud TORRES, 2007, p. 34).

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3.10 TABELAS

Uma tabela deve apresentar dados numricos de modo resumido e utilizada principalmente para a apresentao de comparaes. Uma tabela constituda dos seguintes elementos:

ttulo: a indicao que precede a tabela e contm a identificao de trs fatores do estudo: a poca a qual se refere, o local onde o mesmo ocorreu e o estudo que descrito; cabealho: a parte superior da tabela, que especifica o contedo das colunas; corpo da tabela: o espao que contm as informaes sobre o estudo propriamente dito; fonte: a indicao da responsabilidade pelas informaes sobre o estudo, contidas no corpo da tabela.

As tabelas devem ser elaboradas de maneira que possam ser entendidas sem que haja a necessidade de se recorrer ao texto, segundo as Normas para Apresentao Tabular publicada pelo IBGE (INSTITUTO..., 1993). Para isso, recomenda-se: a) adotar numerao consecutiva e independente; b) elaborar o ttulo da tabela o mais completo possvel, dando indicaes objetivas sobre o contedo; c) inserir o ttulo logo acima da tabela, posicionado com alinhamento margem esquerda, precedido da palavra Tabela e com seu nmero de ordem no texto indicado em algarismos arbicos; d) diagramar as tabelas o mais prximo possvel do texto onde foram mencionadas, destacando-se do texto por 2 espaos de 1,5 entre o texto que antecede a tabela e o texto imediatamente subseqente; e) elaborar os dados internos da tabela no tamanho 8 para fonte Times New Roman e tamanho 10 para fonte Arial, garantindo sempre a visibilidade e a leitura dos dados (verificar a correlao com fontes no proprietrias ver subseo 3.1); f) inserir a indicao da fonte dos dados sempre no rodap da tabela, precedida da palavra Fonte; g) colocar as eventuais notas e as informaes relevantes referentes tabela no rodap da mesma; h) separar o cabealho por traos horizontais, entretanto, sem linha de separao entre os dados e sem fechamento lateral; i) observar que as tabelas que ocupem mais de uma folha devem ter continuidade na folha seguinte, repetindo o ttulo e o cabealho da tabela e colocando-se uma linha horizontal de fechamento apenas no final da tabela.

62 Observao: Deve-se seguir tal padro em todo o trabalho, constando tambm na lista de tabelas, separada da lista de ilustraes. Os quadros no devem ser chamados de tabelas, uma vez que se diferenciam destas por apresentarem as laterais fechadas e o contedo no numrico.

Exemplo de tabelaTabela 1 Instituies de Educao Superior (IES) por Organizao Acadmica - 2004Organizao Acadmica Universidades Centros Universitrios Faculdades Integradas Faculdades, Escolas e Institutos Centros de Educao Tecnolgica e Faculdades de Tecnologia Total IES 169 107 119 1.474 144 2.013 % 8,4 5,3 5,9 73,2 7,2 100

Fonte: Censo da Educao Superior 2004 (INEP, 2004).

Exemplo de tabela que ocupa mais de uma folhaTabela 2 Situao da Educao Brasileira em 2002 Ensino Mdio (continua)Taxa de analfabetismo Taxa de evaso Taxa de repetncia no no Ensino Mdio da populao de 15 a 17 Ensino Mdio (%) anos de idade(%) (%) Brasil (1) Norte (2) Acre Amap Amazonas Par Rondnia Roraima Tocantins Nordeste Alagoas Bahia Cear Maranho Paraba Pernambuco Piau Rio Grande do Norte 18,7 ... 25,4 29 19,6 34,3 22,8 26 27,6 ... 24,6 22,9 20,1 20,8 21,5 23,7 31,3 19,2 6,8 ... 7,3 5,3 9 15,1 15,6 8,6 7,8 ... 5,1 5,5 8,7 6 7,4 6,4 4,2 4,6 3,7 3,1 2,7 5,2 2,9 3,7 0,6 2,5 5,2 8,3 14,9 7,1 7,6 8,9 6 9,8 10,4 7

63Tabela 2 Situao da Educao Brasileira em 2002 Ensino Mdio (concluso)Taxa de repetncia no Taxa de evaso Taxa de analfabetismo Ensino Mdio (%) no Ensino Mdio da populao de 15 a 17 1999 (%) 1999 anos de idade(%) 1999 Sergipe Sudeste Esprito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro So Paulo Sul Paran Rio Grande do Sul Santa Catarina Centro-Oeste Distrito Federal Gois Mato Grosso Mato Grosso do Sul 22,9 ... 17,4 14,2 22,4 11,5 ... 19,3 23,3 20,6 ... 24,9 23,6 20,3 22,4 6,1 ... 5,2 7,2 6,5 7,6 ... 8 7,7 9,5 ... 6,8 7 10,9 10,6 6,1 1,3 2,2 2,1 1,3 0,8 1,3 1,4 1,1 1,4 1,9 1,3 2,2 2,1 1,6

Fontes: IBGE: PNAD 1999 / Contagem populacional 1996. MEC/SEEC/INEP:Censo Educacional 1999. Notas: (1) exclusive a populao rural de Rondnia, Acre, Amazonas, Par e Amap. (2) exclusive a populao rural.

3.11 ITLICOUtiliza-se itlico ao se empregar palavras estrangeiras, exceto no caso de substantivo prprio como o nome de empresas, de ttulos ou de subttulos de obras. As palavras estrangeiras devem ser evitadas, ou utilizadas somente quando no houver traduo da palavra exata na lngua portuguesa. Caso sejam necessrias, devero ser acompanhadas de uma explicao. Observao: Quando houver possibilidade de substituio, deve-se preferir a forma adotada na lngua portuguesa.

Exemploe-mail (correio eletrnico), software (programas), kit (conjunto),

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4 CITAES

Ao se compor um texto, e em especial no referencial terico, recorre-se a outros autores que pesquisam na rea ou em reas correlatas, e que possuam um trabalho reconhecidamente consistente e de excelncia. So essas idias, pensamentos e prticas que permitem o alinhamento conceitual necessrio consecuo dos objetivos inicialmente propostos, em um processo contnuo de gerao de conhecimento. fundamental nesta etapa a tica e a honestidade intelectual, atribuindo autoria a quem, realmente, contribuiu para o desenvolvimento do estudo em questo. Neste processo usam-se as citaes, definidas como meno de uma informao extrada de outra fonte (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002a, p. 1). A transcrio, literal ou no, seguida da referncia adequada, torna-se uma citao como classificada por normas. Entretanto, a mesma transcrio ou cpia, sem atender os ditames da norma, torna-se um plgio. O plgio passvel de restries legais e penais. A Lei n 9.610, de 19/02/1998, regula os direitos autorais no Brasil, prevendo as sanes legais pertinentes; j o Cdigo Penal, no seu Artigo 184, aponta as sanes penais. Todos os autores e obras, consultados e efetivamente citados, devero constar na lista final de referncias. A citao pode ser utilizada para esclarecer, ilustrar ou sustentar um determinado assunto, e garante respeito ao autor da idia e ao leitor, dando credibilidade ao trabalho cientfico.

As citaes podem estar localizadas no texto ou em notas de rodap, podendo ser: 1. diretas: quando constituem cpia fiel do autor consultado, subdivididas em (a) curtas com at trs linhas; e (b) longas com mais de trs linhas; e 2. indiretas: quando o texto baseado na idia do autor consultado.

4.1 CITAO DIRETA a transcrio ou cpia de um pargrafo, de uma frase, de parte dela ou de uma expresso, usando exatamente as mesmas palavras adotadas pelo autor do trabalho consultado. Nesse caso, repete-se palavra por palavra e estas devem aparecer entre aspas duplas (...), ou com destaque grfico, seguidas da indicao da fonte consultada. Ao se usar a citao direta, esta deve vir sempre acompanhada da indicao de autoria, podendo-se optar pela incluso no texto junto sentena ou frase, ou ainda coloc-la entre parnteses. Quando inclusa no texto, deve-se usar letras maisculas e minsculas, com indicao da data entre parnteses.

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ExemploTrabalhadores do conhecimento, para Sveiby (1998, p. 23), so profissionais altamente qualificados e com alto nvel de escolaridade, cujo trabalho principal consiste na converso de informao em conhecimento, partindo da utilizao de suas competncias, habilidades e experincias.

Quando a autoria no fizer parte do texto, deve vir entre parnteses e com todas as letras maisculas.

ExemploO autor lembra, contudo, a anlise precursora de Leonard-Barton (1998) sobre alguns aspectos limitantes das competncias, ou aptides, essenciais, que as transformam em limitaes estratgicas (LEONARD-BARTON, 1998, p. 48). Fazendo um relatrio com algumas notas de rodap. (McGREGOR, 1999, p.1).

4.1.1 Citao Curta

As citaes curtas diretas, aquelas com at trs linhas, aparecem diretamente no texto, destacadas entre aspas (...), precedidas ou sucedidas da indicao de autoria.

ExemploO autor lembra, contudo, a anlise precursora de Leonard-Barton (1998) sobre alguns aspectos limitantes das competncias, ou aptides, essenciais, que as transformam em limitaes estratgicas (LEONARD-BARTON, 1998, p. 48). Fazendo um relatrio com algumas notas de rodap. (McGREGOR, 1999, p.1).

4.1.2 Citao LongaAs citaes longas, com mais de trs linhas, so transcritas separadas do texto, com recuo esquerdo de 4 cm a partir da margem, em pargrafo justificado, com a mesmo tipo de fonte do texto, porm em tamanho menor (recomendao 10) e espaamento simples.

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ExemploA idia japonesa de ba, cuja traduo aproximada lugar, foi desenvolvida inicialmente pelo filsofo Kitaro Nishida (1921-1970) e desenvolvida pelo cientista qumico Hiroshi Shimizu.O contexto capacitante no significa necessariamente um espao fsico. Em vez disso, combina aspectos de espao fsico (como o projeto de um escritrio ou operaes de negcios dispersas), espao virtual (e-mail, Intranets, teleconferncias) e espao mental (experincias, idias e emoes compartilhadas). Acima de tudo, trata-se de uma rede de interaes, determinada pela solicitude e pela confiana dos participantes. (NONAKA; KONNO, 1998, p. 40; KROGH; ICHIJO; NONAKA, 2001, p. 66).

4.2 CITAO INDIRETA a transcrio, com suas prprias palavras, das idias de um autor, mantendose o sentido original. A citao indireta a maneira que o pesquisador tem de ler, compreender e gerar conhecimento a partir do conhecimento de outros autores. No caso de um resumo ou condensao (extrado de vrias pginas), no ser preciso a indicao das pginas.

ExemploNeste texto, o papel do bibliotecrio ganha importncia como educador (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000). Rezende e Abreu (2001, p. 90) destacam ser fundamental a gesto de dados nas organizaes, pois isso garantir o funcionamento normal dos sistemas de informao, uma vez que, sem a capacidade de seu processamento, haveria problemas para a empresa executar suas atividades efetivamente.

4.3 CITAO DE CITAO

a citao de um texto ao qual se tem acesso a partir de outro documento. Esse tipo de citao deve ser evitado, j que a obra original no foi consultada e h risco de m interpretao e incorrees. Indicar, quando utilizada a citao de citao, o nome do autor e o ano da obra original, seguidos do nome do autor efetivamente consultado, do ano da obra e da pgina consultada.

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ExemploLeedy (1988 apud RICHARDSON, 1991, p.17) compartilha deste ponto de vista ao afirmar que os estudantes esto enganados quando acreditam que eles esto fazendo pesquisa, quando de fato eles esto apenas transferindo informao factual [...].

Observao: Os dados do documento original devem ser mencionados em notas de rodap. Na lista final de referncias, deve-se fazer a referncia do documento consultado.

4.4 SISTEMA DE CHAMADAOs sistemas de chamadas s referncias so de dois tipos: (i) alfabtico (autordata) e (ii) numrico. Recomenda-se o uso do sistema alfabtico, ou seja, autor-data. Neste sistema a indicao feita pelo(s) sobrenome(s) do autor(es) ou pelo nome da entidade responsvel at o primeiro sinal de pontuao, mencionado(s) em letras maisculas, seguido(s) de vrgula, da data de publicao e da(s) pgina(s); estes elementos devem ser colocados entre parnteses, logo aps a citao.

4.4.1 Autor-pessoa Exemplo de citao de obra com um autorO fato de que a produo de valores informacionais, e no valores materiais, ser a fora motriz grifo no original da formao e do desenvolvimento dessa sociedade. (MASUDA, 1982, p. 45).

Exemplo de citao de obra com dois autoresMapas do conhecimento apontam tipicamente para pessoas e tambm para documentos e bancos de dados (DAVENPORT; PRUSAK, 1998, p.88).

Exemplo de citao de obra com trs autoresProbst, Raub e Romhardt (2002, p. 23) destacam que os dados so passveis de interpretao dentro de um contexto especfico, fornecendo, dessa forma, informaes ao receptor.

69Ou, ainda: Dados so passveis de interpretao dentro de um contexto especfico, fornecendo, dessa forma, informaes ao receptor (PROBST; RAUB; ROMHARDT, 2002, p. 23).

Para mais de trs autores indica-se apenas o nome do primeiro autor, seguido da expresso em latim et allii, que significa e outros, ano e pgina. Pode-se ainda usar a forma abreviada et al.

Exemplo de citao de obra com mais de trs autoresMapeadas as competncias individuais dos membros do Laboratrio, faz-se necessrio identificar, ainda, o nvel de conhecimento que se tem em determinada rea. A tabulao pretendida no do tipo sim ou no, j que diferentes pessoas dominam diferentes assuntos em diferentes nveis (RENAUX et al., 2001, p. 203). Ou, ainda: Para Santos et al. (2001, p. 30),O conhecimento deriva da informao assim como esta, dos dados. O conhecimento no puro nem simples, mas uma mistura de elementos; fluido e formalmente estruturado; intuitivo, e portanto, difcil de ser colocado em palavras ou de ser plenamente entendido em termos lgicos. Ele existe dentro das pessoas e por isso complexo e imprevisvel.

4.4.2 Autor-entidadeObras de responsabilidade de rgos governamentais, empresas, associaes ou similares so atribudas a um autor-entidade. Nesses casos identifica-se a autoria pelo nome completo do rgo, empresa ou evento, ou, ainda, quando este for muito extenso, indica-se o primeiro nome do rgo seguido por trs pontos ... .

ExemploAs instituies participantes do projeto foram universidades, instituies isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa cientfica, institutos tecnolgicos, laboratrios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e organizaes no-governamentais atuando em pesquisa (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO, 1998, p. 9). Ou, ainda: As instituies participantes do projeto foram universidades, instituies isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa cientfica, institutos tecnolgicos, laboratrios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e organizaes no-governamentais atuando em pesquisa (CONSELHO..., 1998, p. 9).

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4.4.3 Autor-evento

Obras de responsabilidade de eventos, como: congressos, seminrios ou similares, obedecem mesma seqncia de autor-entidade, ou seja, inicialmente indica-se a autoria pelo nome completo do evento, ou, ainda, quando este for muito extenso, indica-se o primeiro nome do rgo seguido por trs pontos ...

ExemploO tema da globalizao crucial dentro do contexto mundial pois atualmente impossvel conceber um mundo sem relaes entre pases diferentes. Os principais desafios apresentados pela globalizao obrigam as organizaes serem mais competitivas, pelo que esto foradas a acelerar seus processos de inovao. (X SEMINRIO LATINO-IBEROAMERICANO..., 2003).

4.4.4 Documentos Sem Autoria

Em documentos sem autoria, a citao deve ser feita pela primeira palavra do ttulo acompanhado de reticncias:

ExemploO Gestor da informao pode atuar nos processos de gerao e uso de recursos de informao, podendo diagnosticar, propor e implementar aes para a soluo de problemas de informao (GUIA ..., 1998, p. 5).

4.4.5 Documentos EletrnicosQuando uma citao for retirada de uma fonte da Internet onde no consta autoria, deve-se, ao final da transcrio literal, indicar o nome da entidade ou o stio de onde foram colhidos os dados, seguidos do ano; nas referncias, usar a forma de citao autor-entidade (ver seo 4.4.2) seguida da expresso Disponvel em:, o endereo eletrnico completo, bem como a data de acesso na forma padronizada: Acesso em:, finalizando pela data abreviada de acordo com os padres vigentes na lngua portuguesa.

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ExemploNo texto: O Tratado de Amesterd reforou a importncia da poltica do ambiente na unio europeia. Assim, o princpio do desenvolvimento sustentvel foi reforado pela introduo de modificaes no prembulo e no artigo 2.-b do tratado da unio europeia, constituindo presentemente um dos principais objectivos da EU [...]. (PARLAMENTO EUROPEU, 2007). Nas referncias: PARLAME NTO EUROPEU. Disponvel em: . Acesso em: 17 out. 2007.

4.5

SISTEMA NUMRICO

No sistema numrico, as citaes dos documentos devem ter numerao nica e consecutiva, para todo o captulo ou parte, indicadas por chamadas numricas colocadas acima ou na linha do texto. O nome dos autores recebe numerao consecutiva, por ordem de aparecimento no texto, no considerando ordenao alfabtica. Na lista de referncias, observar a seqncia de aparecimento na forma numrica crescente. No se usa esta forma concomitante com o uso de notas de rodap.

Exemplo no textoNa dimenso e