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mTEMPOTempo h.itn oi-m

nevoa seca Nevo-elro jela manha.Temperatura einlleelra as.iensáo dedia. Ventos deNorte a Traste,frescos nor vezes.Máxima: 28.1.Mínima: LI. 9.

10 PAGINAS 40 Centavos

Diário CariocaFundador: J. E. DE MACEDO SOARES /'¦'.'¦ ''

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SETEMBRO.-"1 a-í-ir

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QUARTA-FEIBA

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ANO XVII RIO DE JANEIRO 'Diretor HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR { PRAÇA' TIRADENTES N.° 7' N. 4.984

O MESMO 1.? EXERCITO AMERICANO. SOR O COMANDO DE HODGE

INVADIU A A1J3V1ANHAP0ROUTRO LADO AS TENAZES ALIADAS (CONTRA O REICH

DUAS INVASÕES DO SOLOGERMÂNICO EM 24 HORAS

11 CABEÇAS DE PONTE SOBRE 0 MOSELA, N UMA EXTENSÃO DE 64 QUILÔMETROS -PATTON TAMBÉM JÁ A' VISTA DA SIEGFRIED — ATAQUE CONTRA METZ M! QUEDA

De LONDRES, em telegrama(quarta-feira), Phil Ault, cor-respondente da United Pressescreve: — Uma segunda colunablindada do 1.° Exército Norte-

Americano, atacando desde osudeste ,da Bélgica, invadiuontem a Alemanha pelo sulAquisgran, enquanto o III Exér-cito do general Patton que ope-

DO HAVRE

OS INDUSTRIAIS E O ESTADO MAIORTERIAM ADVERTIDO HITLER

A ALEMANHA NÃO PODERESISTIR 8 SEMANAS

ra ao sul, cortou a linha dorio Moseia* com seus cruzamen-tos pelo menos, entre a cida-de dé Metz e os pontos ao sulde Nàncy..

A última penetração em ter»ritorio do Reich — a segundaefetuada pelos estadunidensesem menos de 24 horas — íolfeita pela cidade de Bupen,na zona da Bélgica anexada por.Hitler em 1940, -colocando as-sim as forçai norte-americanasa 60 quilômetros da importantecidade alemã de Colônia.

(Segundo a Reuters, as duas

ZURIQUE, 12 (Reuters) — O"Journal de Geneve", citandonoticias procedentes da Alemã-nha, disse què, os çeenerais Gu-derian e Model, apoiados poroutros generais, informaram aHitler que o pior ainda deveser esperado e que proeminen-tes, industriais alemães declara-ram aos correspondentes úosijornais que a Wehrmacht não

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qual também aderiram muitoslideres das "SS".

"O dr. Popitz, ministro dasFinanças da Prússia, o or.Schacht, e Nvon Neurath forampresos, o mesmo acontecendo amuitos oficiais que diziam gra-cejos do. fuehrer."Todos eles estão algemado*nas prisões.das "SS".

"Na ult}ma quinzena, os vale-mães prenderam mais de 30.000pessoa*). . -.- v .••t;-":> w-

j "A população da Rhenania hflmulto espera pela chegada dorsaliados e orando para oue issose concretize o mais rápido pos-sivel."A população da Floresta Ne-gra vive sobrèssaltada em facedas atitudes recentes das "SS".

Washington DivulgaráA NOTA DO COMITÊDE DEFESA CONTI-

NENT^LMONTEVIDÉU

' 12' (U.P.)

A reunião do Comitê de Emer-gencia!--,pa;rB .'Déffesa Poli%a;da Coritirtehtè/ cà'm sede- nestacapitai,*! què forB iniciada asli horas dé ho.ie, terminou ás15,30 horas, resolvendo-se dar Apublicidade uma nota por'in«teimedio dá União PanrAmeri-cana, èm Washington, para re-distribuição aos demais paisesamericanos. .

penetrações distam uma da ou-tra 90 quilômetros).Ao se desmoronarem as posi-ções nazistas sob o impacto decinco exércitos aliados, que ata-cam procedentes de cinco pai-ses, o genearl Eisenhower pre-venlu aos habitantes do Ruhre da Renania. — coração damáquina bélica alemã que co-meça a falhar — que breve «s-sas zonas se converterão emcampos de batalha, motivo porque os aconselhava a iniciarema evacuação das referidas to-nas..

OS PONTOS ESSENCIAISOs principais acontecimentos

*dá jornada são os seguintes:

1.°) O 1.° Exército Norte-Ame-ricano comandado pelo gene-ral Hodge estendeu sua primei-ra ponta' de lança que pene-trou 8 quilômetros em territo-rio alemão, até ao norte deTiier, apoderou-se da grandefortaleza belga Ebem Emael,onde os alemães iniciaram a"blitzkrieg" durante á invasãodois Paises Baixos, e avançaramsobre a: Cidade fortificada hò-larídesíTde Mtfãstrechlt; 2) OHI' Exército Norte-Americahó,comandado' pelo general Pat-ton, aumentou a numero d*cabeças de ponte sobre o rioMoseia aproximadamente paraonze, e sobre uma frente de 64..quilômetros, tendo chegado a

(Conclue nu 2» pag.. >

DEPOIS DE VENCER OS ALPES DA TRANSILVANIA

Os Russos no Caminho deBudapeste e da Áustria

Hitler

poderia continuar lutando pormais de oito semanas.

O mencionado JDrtnal suíçocontinua dizendo:"Há dois-partidos na Alemã-nha — o partido do aniquila-"mento e o partido da pas.

Goering é o membro mais lm-portante do partido da paz, ao

MOSCOU, 12 (De Henry Sha-piro, da United Press) • — Asforças soviéticas situaram-se a339 quilômetros de Budapest,depois de um avanço de 64 qui-lometros através da Trânsilva-nia. (O comunicado húngaroindica que as forças rumenasInvadiram a Hungria própria-mente dita, encontrando-se a 87quilômetros da capital dessepaís, que é o ultimo satélite deHitler nos Bálcãs).

As tropas soviéticas desceramrapidamente pelas faldas se-tentrlonais dos Alpes da Tran

IMPRESSÃO DO PRIMEIRO ENCONTRO

DAQUI POR DIANTE SÓENCONTRAREMOS INIMIGOS

EUPEN, 12 (Robert Reu-ben, correspondente especialda Reuters) — As tropasamericanas foram, pela pri-meira vez desde o dia emque começou a invasão, rece-biãas friamente, quando pe-netraram hoje nesta cidadebelga, que, até o fim da guer-ra passada, fazia parte daAlemanha.

A população da cidade, queé metade, belga e metade ale-mã. mantinha-se nas ruas,contemplando as colunasamericanas.

E, ainda entre o fumo aabatalha, tive ocasião de veralgumas das fisionomias maissombrias iue tenho visto atehoje.

Nem todos, na verdade, nusencaravam com hostilidade.Havia, entre os olhares tor-vos da maioria, a\guns sor-risos, e observei um rapasque trazia um emblema tri-color na lapela.

Mas não eram muitos osque se mostravam satisfeitoscom a vitoria aliada.

Um velho acenava amiga-velmente para um caminhãoque transportava prisioneirosalemães e havia pessoas quecontemplavam com lagrimasnos olhos os cadáveres aossoldados nazistas.

Pela primeira vez, vimosgente que acreditava na vro-paganda hitlerista e que con-templava com «isiuel receioas forças aliadas.

O que mula m* impresso)*nou, contudo, foram os civisalemães.

Estavam vendo os am*rt-canos pela primeira vez —e nâo se niostravám nada sa-tis feitos.

A recepção que tivemosaqui constituiu um vivo con-traste com o entusiasmo comque havíamos sido saudadosem Verviens, que fica ape-nas o alguns quilômetros dedistancia.

De qualquer maneira, nos-,sos soldados sorriram amiga-velmente para todos que semostravam dispostos a acei-tar um sorriso.

Na verdade, era bem es-'tranho o espetáculo consti-tuido pela mistura de dotapovot. um repleto de alegria,o outro cheio de ressenti-mento.

Daqui para adiante, con-tudo, só haverá, decerto, res-sentimento.

Daqui para diante,- sô en-contraremos inimigos.

silvania para as planícies quelevam a Budapest e Viena e o

«ul dò Reich, chegando a um

lonto a 40 quilômetros da fron-teira húngara anterior á guer-ra, depois de rapida marcha emPetrosini, cidade tomada. ontemmediante um ataque pelo Pas-so Surdoc. Em cooperação comunidadeâ rumenas, ós exércitosda segunda frente da'Ucrânia,sob o cortando do marechalMalinovsky, avançaram até si-tuar-se a 51 quilômetros deCluj, capital da Transilvania etomaram^ Aiud, ao sul daquela

C localidade:Diversas outras localidades

foram ; ocupadas pelos russos erumenòs, que venceram forte re-sistencia des nazistas e dos hun-garos. Segundo informaçõeshúngaras, foram repelidos va-rios ataques rumenos sobre afronteira, entre Mezdegyes eCluj, Meádebyes ae encontra naHungria muito perto do limiteanterior á guerra."

Formações soviéticas aprofun-daram sua penetração na parteda Transilvania anexada pelaHungria, chegando a um pontoa 80 quilômetros ao norte deBrasoy. Essa ofensiva está ex-

pulsando muito rapidamente asforças do "eixo'» da estrada deferro que corre pela parte orien-tal dos Montes Carpatos.

(Conclue na 2* png.t

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Os exérulio» alind<is lulroilu/.e m «una ponta* 4e lníçn pelo,te rrltorlo alemão. *. dentro.; Porenquanto, o 1» Exército /.mcrl cnno, «lo «eneral Hodpi! IA penetrou o solo Kcrmnnico emdois pontos, enquanto o 3o, ««»!» o comando de Patton, Jft- nvjs ta ns casoüiatns 'da'.'- Linha¦ "Sits-írled". ., '.,,,., .':„,....:;.'.'..;,. .

EM NOTA OFICIAL, POR UNANIMIDADE

ACUSADA A ARGENTINA PELOCOMITÊ DE DEFESA DO CONTINENTE

MONTEVIDE'U, 12 (A. P.)— O Comitê de Emergência na-ra a Defesa politica do Hemis-ferio chamou a atenção dos eo-vernos americanos e da UniãoPan-Americana, para a "situa-ção anômala" com que ela con-frontava como resultado da "di-vergencia fundamental políticaque separa o governo da Ar-gentina dos outros países docontinente".

Reunindo-se esta manhã, aComitê de Emergência forneceuuma comunicação, acompanha-

MENSAGEM DE EISENHOWER AOSCIVIS ALEMÃES

E VA CUEM O RUHRE A RENANIA!

LONDRES, l*i (Reuters) —Por ordem do general Eise-nhower, foi divulgada hoje,em alemão a seguinte mensa-gem dirigida ã população civildo Ruhr e da Renania:"Em 26 de agot-to dirigi umaadvertência á população civilalemã residente no Ducado deLuxemourgo, províncias france-sas da Alsacia e Lorena e re-gião alemã a oeste do RenoO rápido avanço dof- exércitosaliados e a desintegração dosexércitos alemães no oeste, tor-naram necessária mais esta ad-vertencia.

As zonas em que viveis es-tão na ret&guaíds da área deoperações miliU-Tes e rapida-mente poderão ser teatros de

guerra. Em virtude desses fa-tos, faço-vos as. advertências-seguintes:

1.° — As comunicações de re-taguarda dos remanescentes dosexércitos alemãeb em retiradasorão submetidas a bombar-d ei os tão devastadores quan*oos que precederam e acompa-nharam a campanha aliada naNormandia. Portante, preyinoá população civil que todos -jsque merarem on trabalharemnas proximidade"; de estradas,ferrovias ou canais, de deposi-tos militares e outras instala-ções, ou fabricas'que trabalhampara a maquina dp guerra na-zlsta, dpvem gnber que ficamsu leitos A possibilidade de ata-

(Conclue na 2* pas¦ >

da de um comunicado á impren-sa, esclarecendo o processo seguido para a adoção da' reso-lução, inclusive o fato de ouea votação se realizou na preseu-ça do sr. Miguel Chiappe.

A comunicação do Comitêcontendo 800 palavras, rememo-rou qüe o Comitê foi criadoconforme resolução adotada naConferência do Rio de Janeiro,com o propósito de "aconselharos governos das 21 republicasda America quanto ao assen-tamento de medidas aficazes dedefesa contra a agressão poli-tica dos estados do Eixo".

Disse também a comunicaçãoque as medidas foram aprova-das unanimemente e sem reser-vas por todos os governos queexpressaram o desejo de empre-gar os meios a seu alcance parase prevenirem eficientementecontra ataques politicos ou mi-litares por parte dos referidosestados agressores, e que estadecisão se baseava no. conheci-mento de que o' ataque dessesestados constituía uma amea-ça verdadeiramente grave e real

á soberania e independência decada uma das repúblicas ame-ricanas, que apenas poderia serenfrentada através de medidaspara a defesa individual e co-letiva, adotadas sem vacllação,em conformidade com os açor-dos existentes e com o esoiritoamericano de solidariedade.

Segundo a comunicação, o re-gubmonto do. Comitê foi pre-parado pela União Pàn-Ainerica-ra e- aprovado unanimementepor todas as Republicas, inclu-sive o artigo T, o qual diz

au» "ós membros do Comitê,conquanto designados por 7 go-vernos escolhidos á maneira in-dlcada no_ artigo precedente, re-ptTsenlarão . e agirão em fa-Vor e no intwesse de > todos osco vernos membros V'da UniãoPan-Amencana". O .Comitê1 dis-so quo cbte principio de repre-sehtnção — conseqüência neces-saria da natureza dò Comitêcomo órgão Internacional com li-mltádo numero dé membros —torna "os membros dò Comitê

(Conclue na- 3»; pag.)

CARDILO FILHOADVOGADO

AV. IJK.VSMO BRAGA, 726a AM1AR

ESP CASTELOAções, consultas c parece-

res sobre Direito Civil e Co-mercinl. Ajustamento de es-(ntu.os de sociedades an ni-¦nas em geral, ás novas leis,especialmente empresas deseguros, bancarias ou con-cessionárias de serviços pu-bllros:

REVELA-SE AGORA

Um Membro da Bri-gada Internacional naEspanha Libertou Paris

LONDRES, 12 (Reuters) mesas e cadeiras foram lançadasTrês correspondente? de guerra á rua para, junto .com bancosfranceses entraram em Paris, dos passeios públicos e gradesatravessando as linhas alemãs, e paralelepldos, construírem asquando a capital francesa ainda barricadas. Toda' a populaçãoestava em mãos doa germânicos, de Paris respondeu ao apelo dose filmaram todos os aspectos daBatalha de Paris. Esses jorna-listas arriscaram diversas ve-zes a vida para registarem ce-nas que figurarão entre as maisgalhardas da Historia da Fran-ça.

O filme que eles fizeram, pro-«jetado nesta capital, mostra asprimeiras fases da greve geralda policia, em 15 de agosto, aqual foi seguida por um ata-que popular ã Prefeitura, qua-tro dias mais tarde. Homens,mulheres e crianças, ajudarama construir barricadas. Cama\

"maquis".Quando os tanques do gerie-ral Leclerc entraram na capi-tal, os "maquis" já controla-vam quass todos os distritosDurante todo esse tempo, o co-ronel Rol-Tangui,. da B<-igr>daInternacional na guerra da Es-

panha, comandava as opera-ções dos "maquis" oculto numprofundo porão. Simples n^iaao começar a guerra, Rol-Tan-gui foi promovido á patente decoronel há poucos mesrs norordem do general K>er>.- r>a3-

(Conclue na 2* pag.)

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Invadiu a Alemanha Por Outro Lado

HOJEWJ/AM HORA ESPORTIVA i

. . - . •

O Tijuca Quebrou p[ In-vencibilidade do FlamengoNa Prorrogação os Rubro-NegrosCaíram Por27 x 25 — Derrotado o Riachuelo, Tambem No

Tempo Suplementar

(C'unulu.„v da 1* iiuja. >

fronteira âo'Luxemburgo'com aAlemanha formada pelo rioOur, através da qual sau vistasas casamatas da ''Linha Sieg-fried", tendo iniciado ao mes-mo tempo o ataque com artl-lharia e aviação costra as cl-dades de Metz e ThionvMe, 32quilômetros mais ao norte;.3) OIo Exército Anglo-Canadtnse,comandado pelo general Greg-gar, apoderou-se do Havre.se-segundo porto trancos,-, propor-ciõiando assun aos aliados ou-tro grundt porto por onde po-dcrão desembarcai*- mais tropase armamentos para a batalhada Alemanha; 4') O 11 Exerci-to Britânico, comandado pelo

"Os alemães — disse o co-mandante — nSo possuem for-ças capaz de conter o* nosso,tanques "Sherman".

COMO CAIU HAVRECOM O Io. EXERCITO OA-

NADENSE, 12 (De CharlesLynch corresponâente especialda Reuters) — A 49. divisão bri-tanica de infantaria -aue, naprimavera de 1940, foi obrifea-da a abandonar. a Noruega epassou muitos meses de esperana Islândia antes da Invasão daNormãndia, viu hoje coroados deêxitos seus esforços para a vi-toria.

Depois dé 36 Horas de furiosoassalto, o Havre, porto de ines-timavel valor, para os abaste-

•ienera' Dempsey, avançou peio cimentos aliaâos, rendeu-se ás

Após desenvolver uma campa-nha belíssima, o Flamengo vemde perder frente ao Tijuca, o¦teu titulo de invicto do Cam-peonato Carioca de Basket-Ball.A peleja, ontem travada no rinkdo Leme, se decepcionou no 1"tempo, devido á fragilidade doconjunto rubro-negro, agradouno final, ante a vibrante reaçãodos comandados dé Adamo Ber-tuli. Aos primeiros vinte minu-tos ,o "five" rubro-negro mos-tron-se desarticulado acionandocom indecisão e falhas. Disso aproveitou-se o Tijuca para, neutra-lizar os esforços dos contra-rios, mantendo supremacia nasações e no placard. No perloaofinal, o Flamengo, voltando aatuar dentro do seu.padrão quejá nos acostumamos assistir, con«eiíuiu reacionar bravamente, ul-minutado sensivelmente a..vau-tugem de pontos obtida pelos;adversários, chegando a empa-'tar nos últimos segundos dacontenda. Ha a notar que o fia-mengo deixou a vitoria fugiraas suas mãos, quando ao faltari»eis segundos para o termino dapeleja e estando ò escore em-patado de 25 x 25 seu defensorFlavio não soube aproveitar umlance-livrè concedido pelo arbi-tro em conseqüência de uma fal-ta de Ivan.

Na prorrogação, o Flamengodando amostras de estar se ressentindo da ausência de Hélio Ti-burcio, não poude antepor anecessária resistência á maiorsuperioridade técnica do. titu-canos cedendo no final pela dite-

. rença de uma cesta — 27 x 21».. A vitoria do Tijuca T. C. foi

Justa e expressiva, não só por-que o seu conjunto atuou ooc-decendo sempre a um padrão de

jogo preciso e eficiente, comotambem pela fibra -e entusiasmocom que agiram os seus defen-sores.

Os detalhes do jogo de ontemforam os seguintes;

FLAMENGO „ TUUCARink do Leme

1» TEMPO — Tijuca 14 x 5.2° TEMPO — Empate 25 x 25.FINAL — Tijuca 27 x 25.TIJUCA — Tovar (3) e .Carli-

to (8) Marvio (2) Ivan (10) eFragoso (4)

FLAMENGO — Armando (9)Zé Carlos Lenk (7) Hélio (1)Jairo (4) Joel (4) Adamo e Fia-vio

2°s TEAMS—- Tijuca 61 .x 8».JUIZES — A. Lefever e Nel-

«on S. Carvalho. '_=-- „ ATLÉTICA i VASCO

Rink da R. Senador Soares'' Io TEMPO — Atlética 15 x 12.' FINAL —' Váscò 291 x 25.VASCO —, Adilio (1) Cleto

(5) Orlando Picolé (4) Baiam,<4) e Nilson (5) Ribas (10).

ATLÉTICA — Gasolina (11)Rosário (5.i Jannzi (4) Oto (1)Tavares (4) e Clovis.

2° TEAMS -~ Vasco- 22 x 16.JUIZES — Mario de Oliveira

e João Lopes Coelho.FLUMINENSE x RIACHUELO

Ginásio de Álvaro ChavesIo TEMPO — Fluminense

15 x 10.2o TEMPO — Empate 36 x 36.FINAL — Fluminense 42'x 38.FLUMINENSE — Pacheco (11)

Getulio (1) Viniciüs (2) Celso(18) e Agenor (8) Pavão (2).

RIACHUELO — Chico (10)Floriano, Ademar, Sapinho (12)Gustavo (4) .Zé Alves (12)

2°s TEAMS — Fluminense35 x 31. V.' ,

JUIZES — Aladirio Astuto eMario de Almeida Santos.

território holandês, pelo ^udes-te, quebrou a resistência ger-pânica em Bourg Leopold, aonone oo Cariai Alberto, e Um-pou dc inimigos a Unha Gan-ce-Antu.ipia, após um avançode 10 quüoinctros pelo sudoesteda Holanda; 5) - O VII» Exer-cito F»*an.o-Estadunidense, Co-n-andado pelo .i-ueral Patch,avançou cerca dc 26 quilômetros9 noroeste de Dijon e 24 aonoite, ,iurante sua investidatíeslinada a cercar as - forças•nazistas que procuram quebraro cerco aliado para chegarem abrecha de Belfort, e consolidar.iu»s posições a 28 quilome-tros ao sul da referida bre-ena

FUGIRAMA segunda penetração aliada

*sm terras da Alemanha foi rea-IiínUa contra uma; ligeira res!»-tenda "por um ponto a leste deI.upen e ao sul de Aquisgran4s 14,51 horas de ontem, se-gundo inl or mou o cprrespon-dente da "United Press" Hen-ry tíorrell. Os aleipães tete-ram en» retirada após uma breveresistência oferecida na; fron-telra. _, •

O mesmo coriesponqenieauimci-m que a coluna ,f\iadaesta avançando sobre a Linha•Megfrled" através de duas fran-tas" de t**rreno muito separadasentre a! e cobertas de bosques,constituindo uma zona de coll-nau qui os alemães nuncaimaginaram que podia ser atra-vessad. oelo. tanques. Em seudespacho, Gorrell acrescenta que"os tanques destruidores de ml-nas avançam na nossa frente,abrlnd" passagem entre os cam-pos m«liados e nossa aviaçãohonibardnt as casamatas ale-mãs Em contraste çoni a ale-exe recepçfto que nos foi dis-•"¦enfada nos Paises Baixos, osriv)!í álemfies permanecem ' emsuas casas espiando pelas per-«lianas ou olhando os soldadosnorle-imericánoB com certa hos-?illdade Muitos desses civis ti-nham filhos e irmãos na "Wehr-niacht".

OON-í-USAO NAS UNHASALEMÃS"A confusão inimiga — acres-

centou Gorrell — _ grande eaumento A medida aue os nosso»,tanques alcançaram'oS veicúTôablindados nazista» aue batem emretirada''...,. -."' -

O ' g-nérà. tltidgmr> èel-bt-ou-^o

10° aniversário do seu cas&men-to lançando suas tropas para'dentro dò território alemão e.no mesmo tempo, festejou o 26*'aniversário da batalha de SaintMihiel. da qual participou quan-do era tenente e contava apenas17 anos de idade.

11,30 horas da manhã de hoie.Foi essa uma operação nem

plunejada, e osvhomens que aexecutaram com tanta periciadeixaram completamente fora decombate a'gúarniçao alemã decinco mil soldados, dos quaistrts^mil pelo menos foram cáp-turaàos, e muitos ficaram feri-dos gravemente ou mortos pelobombardeio acreo-naval, ,sém.precedentes, ' em apoio ao as-salto.

Entre os feridos figurava oco'iir.ri'lao te da guamição, e foi

seu substituto que ordenou,' ástropas . alemãs para cessaremfofio. .-....-

log< oue os tanques •Chur-chill" e os lança-chamas- haviamaberto caminho-através, do 'pí.o*fundo "inturão de defesas ex-torlores a 49" divisão brltani-ca avançou para ocupar ontemas elevações que dominavam oHavre •

A' noite, penetrou essa divisãona cidade e suas defesas inte-rioies, tendo encontrado o queuni oficial qualificou-dev "todosos obstáculos conhecidos", masque não puderam .impedir oavanço.-Combatendo de rua em.rua ai-cançaram os britânicos,as vastaszonas portuárias e penetraramao la;,fio da margem do canalde Tancarvllle ao Havre. pas-s.tram pelas famosas fabricasSchneicier e se infiltraram pelopovto

Ao norte do porto, as tropasbrUaninàs chegaram'até o marno cabo de Havre-, fazendo capi-talar às posições de artilhariad.i 2ona de Obteville. r

Enquanto as tropas britani-cns executavam esta hábil ma*nobra no Havre, outras Uni-

.d».i'les do primeiro exercito ca-nn»len*,e prosseguiram no avançona Bei-íica.

ACUSADA A ARGENTINA PELO COMI-TE'DE DEFESA DO CONTINENTE

(ConclusAo dn Ia l»a_r.)não mais agentes ou delegadosdesignados por seus governos, esim, representantes, tanto napratica como na teoria, de to-das as republicas igualmente".

Disse a comunicação que"no entanto o membro desig-nado pelo governo . argentinoachou impossível apoiar as di-retrizes politicas do Comitê, e,consequentemente, agir comorepresentante do interesse co-letivo do continente. Em virtu-de das divergências básicas en-tre essas diretrizes e à atitudedo governo argentino com res-peito ao presente conflito mun-dial, o referido membro julgounecessário considerar-se dele-gado" do pais qué o nomeou.

Em conseqüência, considerou-se fadado a <opor-se ou incapa.de favorecer as medidas assen-tadas contra os agressores doEixo e- seus cidadãos, pelasquais o Comitê procurou for-talecer a politica declara dasRepublicas americanas.

Disse o Comitê que de vez queage em nome das Republicasamericanas, dentro das diretrl-zes políticas que definem a re-solução 1, o "Comitê considerouimpossivel representar e agir emnome do governo argentino, emvirtude das divergências entreessas diretrizes e o conceito na-cional e o interesse continen-

vtal, sobre os quais- se, baseiam;a presente atitude h-ternàclopàldaquele governo." -

.'J; iO,,Comité,rdl»ss>(,»Yue esperavamèJ &' ¥uptu'íírtae-i'relaoo_s' ¦ daArsentlna com o Eixo ; fariacom que o <*nembro deslKnaaopela Argentina aderls.e xlena:mente ao trabalho de **eim co-lesas, ma_ oue "no entanto,ôste não foi o caso. Adornai?. *»representante désls-nado poiaSTOverno arsentino foi, algunsmeses atrás, nomeado oara re-nresentar seu nais em um oar-

ko diplomático na Europa, mui.to embora permanencuudo olt-cialmente como -jiembrb dasr.eorjfanlsmo, tondo • bambem oseu oonselhelro ttchal»* :*npos-stvel participar • oleiiampuí-dos trabalhos dn Comltô

Portanto, o Còmltft èstft <iy.n-ra funcionando como uma or-«anizacâo ae seis membros -it»lnvez de sete, • conform* fors».orlada pela Conferência, du"(»i*tada pela . ConferSncla 'tosChanceleres rt_.ll2ia.da r,n Riode Janeiro.

Eni vista deste fato o Cf.rol-tê decidiu: Io: cha^nar a atfen-cão dos governos -ias -«publl-ras americanas (*<_*. 1'nlàc*Pan-Americana nara a iiiflmalasituação que o comitê tistávadefrontando; 2o; recomendarque fossem tomada, muülila.8

para cessar a dlvergenoi,. t>xl***tente dentro do Comitê einconseqüência da, nieiu:Uina>1adivergrência . fundamental dopolítica que separava «•> - *rov«.r-no argentino dos governo*' «*o*outros paises do oontiitonte"

A comunicação esta aslna-da por todos os membros boCo-mité, á exceção do ar; Ml-KUel Chappe, ou seja, os *"•«;.Alberto Guan, presidente: Pe-dro Aurélio Gôts Monteiro,"William Sonders, Mar nano Ai-mendarlz dei Castillo. S.uardoArro-yo Ia Meda, Oscar Rami-rez Stomayor. Plnalmüiitâ foiproposto pelo Chile iue o Co.mltê deveria simplesmente sub»meter a todos os governos umarelação de todas as vezes emque Chiappe deixou de colaoo-rar.

EVACUEM 0 RUHREA REN ANI A!

(Coiiclu.fio da Ia ting.)

pouca altura, em qualquer horado dia ou da noite.

2°) — As zonas ondq houverfortificações serão, oarticular-mente, zonas de perigo maior.

Os civis devem saber que todosos que trabalharem nesses alvosmilitares fazem-no ao seu pro-brio risco. Afim de impedirbaixas na população civil sãoconvidados a, nas próximas se-manas, evacuar as zonas de pe-rigo acima enumeradas c refu-giar-se no campo, o mais longepossivel dessas zonas;

3o) — Tambem advirto a po-pulação civil de que os perpe-tradores de atrocidades contrapessoas não alemãs nessas zo-nas serão julgados por seus de-litos.

E que as autoridades judicia-rias aliadas aceitarão os dis-noi-men to dn testemunhas alemãs enão alemãs".

> .«¦» «

Um Membro da Briga-da Internacional Na

Espanha Libertou Parisir'¦¦¦•.•viiNflo dal* png;.)

sando a comandar um exércitode 30.000 homens, recrutados

e treinados na capital da Fran-ça. Q plano do levante foi umaoperação militar culdadosamen-te estudada.

Durante a batalha — de 19,a 25 de agosto — os "maquis"parisienses destruiram ou cap-turaram 60 tanques e grandequantidade de fuzis alem de30 canhões, dezenas çlé metralha-doras e mais de 1.000 pistolas.

As perdas alemãs, elevaram-sea 283 mortos e 687 feridos.

As baixas francesas foram1.500 mortos e 7.500 feridos.

Centenas de civis, policiais e"maquis" foram massacrados outransferidos para a Alemanha.

Os Russos No Caminhode Budapeste e da

Áustria(Conclusão da Ia pas.)

ques aéreos-de muita ou de(Berlim informou que as tro-

pas soviéticas — que chegaramá fronteira da Yugoslavia nafortaleza Turnu-Severin juntoda Porta de Ferro do Danúbio,lançaram uni ataque de poucaintensidade que foi repelido).

Ná frente norte, os exércitosda segunda frente da RússiaBranca, sob o comando do Ge-neral Zharkarov, progrediramatravés das fortificações nazis-tas, melhoraram suas posiçõese conquistaram varias localida-,des ao sul e ao sudoeste de Uorn-zhu. •

X CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA

Inaugurada, Ontem, a Ex-posição de Oceanografia

OS TRABALHOS DE HOJE DESSE IMPOR-TANTE C0NCLAVE — OUTRAS NOTAS

O dia de ontem, dos delega-dos ao X Congresso Brasileirode Geografia, íoi dedicado avisitas diversas, havendo, paraisso, uma pausa uos trabalhos,os quais serão reiniciados.

Na parte da manhã no Ins-tituto de Educação foram oscongressistas recepcionados pe-los corpos docente e discente,presidindo a solenidade o pre-feito Henrique Dodsworth esaudando os visitar.+es o pro-fessor' e geógrafo Mario daVeiga Cabral. Aind. no refe-rido estabelecimento, foi inau-gurada, pelo prefeito do Distri-to Federal, a seção de Didáticaanexa á Exposição de Geogra-fia e Cartografia, que os dele-gados percorreram demorada-mente.A INAUGURAÇÃO DA EXPO-SIÇAO DE OCEANOGRAFIA

A' tarde. : ás 15 horas, teveinicio a visita ao Colégio Pe-dro CTÍ, constituindo marcanteacontecimento a inauguraçãoali, da Seção de Oceanografia,anexa á Exposição de Geografiae Cartografia que pela primei-ra vez, se organizou entie nós.

Emprestou relevo especial àsolenidade o comparecimentodo ministro da Marinha, almi-rante Aristides GuPfem, queinaugurou a referida Seção.

Inicialmente, pronunciou si-gnifícativas palava? ressaltan-do a presença do titular dapasta da Marinha aue vinha,assim, prestigiar o certame, oembaixador J. C de MacedoSoares, vice-presidente do Con-gresso, que conv.inu > excia. aproceder à maugur.ção O ora-dor oficial Agnelo Bittencourt.

representante do Amazonas,disse da alta finalidade da ex-posição e do carlnhc e cuidadoque presidiram a sua organiza-ção, reunindo mais de uma cen-tena de peçaB 9 instrumentosde estudo üo maior Interesse,para òs estudantes.

Palou, ainda, o professorNelson Romero saudando os de-legados e referindo-se aos tra-balhos e atividades do presen-te Congresso cuja realização éa melhor /prova do Índice dacultura brasileira, que tais cer-ítames revelam a par de seusresultados práticos.FALA AOS CONGRESSISTAS O

MINISTRO ARISTIDES• GUILHEMO titular da pasta da Marinha,

proferiu breve, mas brilhante improviso, acentuando, especial-mente o interesse com que acom-panhara, pelos jornais os tra-

.balhos do.Congresso, tendo na-lavras de elogio para os organi-zadores da Exposição de Oceanografia, dizendo da sua sim-patia pela realização de tão ori-Sinal certame pela primeira veeensaiado no nosso pais.Encerrando-se a cerimonia, ot»diretores do Colégio Pedro II etodos os congressistas acompa-nharam o ministro Guilhem atéa porta, voltando estes a per-cwrer as dependências da tra-dicional casa de ensino

NO ITAMARATIDepois das 17 horas, efetuou-

se a visita ao Palácio do ltama-ratí e ao Serviço de Documen-tação do Ministério das RelaçõesExteriores, compreendendo oArquivo Histórico, Biblioteca eMapoteca.

Recebendo os delegados « vi-

PARTICIPOU DO AFUNDAMENTO DEUM SUBMARINO NAZISTA

0 Capitão da F. A. B. Receberá Hoje a Conde-coração Com Que Foi Distinguido Pelo Governo

dos Estados UnidosRealiza-se hoje, á tarde, no

gabinete do ministro da Aero-náutica, com a presença do ci-tular da pasta e de outras ai-tas autoridades militares daFAB e dos Estados Unidos, acerimonia da entrega ao capi-tão aviador Luiz Gomes Ribei-ro da medalha do ar, que lhefoi conferida pelo governo nor-te-àmericano por serviços ex-traordinarios. como membro daguarnlção de um avião de pa-

oew NervosasDR. NEVES MANTA

RUA SEN. DANTAS, 40De 15 áá 18 horas

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V feituraSerão pagas, hoje, as seguln-

tes propostas :74072 — 74397 — 74405 - 7455174615 — 74670 — 74695 — 7471074711 — 74715 — 74716 - 7471674718 — 74719 — 74720 — 7472574728 — 74729 — 74733 — 7473474738 — 74739 — 74741 - 7474274743. \

Serão pagas tambem as pro-postas já anunciadas neste mêse não recebidas.

a:sitantes, o Io secretario de Em-baixada e chefe daquele Servi-ço, sr. Jorge Latour, exter-nou a satisfação com que aco-lhla, naquele momento, os maisilustres geógrafos do país.

OS TRABALHOS DE HOJEHoje, prosseguirão os traba-

lhos normalmente, com a reu-nião das Comissões Técnicasc a Segunda Sessão de Plena-rio.

A* noite, no auditório do Mini-ferio da Fdüraijípi o professorEverardo Vachkenser pronun-ciará sua conferência subordina-da ao tema "Rio de Janeiro, Ci-dade "Sui-generis".

trulha orasileiro que afundouum submarino inimigo a 31 dejulho de 1943. á altura da IlhaGrande.

a ação foi coroada de plenoêxito. Pormenore.ida luta en-tão travada foram reveladospouco depois desse combate, emque mais uma vez a nossa For-ça Aérea saiu vitoriosa. Oavião estava sob o comando âocapitão av. José Maria Couti-nho, fazendo parte da guarni-ção os oficiais José Carlos deMiranda Correia Luiz GomesRibeiro e Alberto Martins Tor-res, e dos sargentos .SebastiãoDomingues, Gerson Alberna/.Muniz e Manuel Catar.no dosSantos, do cabo RaimundoHenrique de Freitas e soldadoEnzio Silva.

Numa cerimonia que teve lu-gar no Recife, presente o ml-nistro da Aeronáutica, as con-decorações foram entregue, aes.es homens pelo almiranteIngran, deixando de recebê-lasna mesma ocasião por estaremausentes do pais ò capitão LuizGomes Ribeiro e mais os seuscolegas José Carlos de MirandaCorreia e Alberto Martins Tor-res.

Na cerimonia de hoje, a con-decoração será entregue peloalmirante Dodd, chefe da Mis-são Naval Norte-americana. Nacitação ieita, o comandante da4." Esquadra em operações doAtlântico Sul. acentuava o se-guinte:'•Estes homens eslavam numvôo de .obertura aérea. O aviãoentrou em combate imediata-mente em face de um intensofogo anti-aéreo. A segundabomba destruiu completamenteo submarino inimigo. Nestaação, os tripulantes desempe-nharam suas funções com efi-ciência e rapidez. A coragem eo conhecimento profissionaldemonstrados neste combate,refletem grande gloria ao seupaís e á Força Aérea Brasi-leira".

Oesse modo honroso, o almi-rante Ingram caracterizou aparticipação de todos, dandouma prova de admiração e respeito pela contribuição pessoalde cada um deles na luta sus-tentada com energia e decisão,e cujo resultado nos foi com-pletamente favorável, pois osubmarino baixou ao fu-t<io âos«.•SOS BUtl.

MtiAULLEEM SEU PRIMEIRO DISCURSOp ISI OFICIALÀ FRANÇA DEVE TER UMLUGAR NA MESA DA PAZRENDEU HOMENAGEM A INGLATERRA,

RUSSU E ESTADOS UNIDOSpbr elas foram feitos prUio-LONDRES 12 -íü.-P.)-- No

primeiro discurso oficiai dirigi-do á Nação francesa libertada,o general Dé Gaulle expôs opedido de um lugar para aFrança nas conferências dapaz, prometendo ao mesmotempo o sufrágio feminino e oregresso ao governo represen-tativo logo que a guerra o per-mitir.

O general Oe Gaulle disseque se a França não partioi-passe na confei-encia; a paz nãopoderia ser duradoura e acres-centou: "Consideramos qúe ne-nhum dos problemas de hoje oude amanhã podem ser resolvi-dos sem a participação daFrança."" O general De Gaulle falou nareunião do Conselho Nacionalde Resistência. Grandes aplau-sos frisaram os elogios do ge-neral Dé Gaulle ás forças' bri-tánicas e norte-americanas.

O general De Gaulle nãoofereceu indiciou da possívelampliação futur. de seu go-verno.

No seu discurso De Gaulledeclarou: "üma onda de entu-slasmo. orgulho e esperança ln-vadiu a Nação ao ser liberta-da". O Conselho de Rcsisten-cia organizou e desenvolveu anossa luta contra os usurpado-res e triunfou brilhantemente.Outras coisas é necessárioconseguir agora, porem os obstaculos não nos deterão. Ren-demos homenagem ao ImpérioBritânico qut desde 1939 traba-lhou incansavelmente e queagora teve a recompensa do seuvalor c •' resolução. Tambemrendemos homenagem aos rus-sos que tambem repeliram o. in-vasor e libertaram a sua capi-tal. Enviamos nossos agrade-cimentes tambem aos EstadosUnidos, do mesmo modo queaos poloneses, checos, belgas. »holandeses e iuxemburguesesque esperam cora impaciência ahoia da libertação final."No dia 3 de setembro de1939 e depois em 1940, muitoembora estivéssemos cercadosde traidores ainda tínhamos anossa cabeça erguida ante oinvasor. J.amais se vergaramsobre os campos de batalha osgalardões da França. A oandel-ra da resistência francesa nun-ca deixou de tremular. Os fran-ceses desempenharam um pa-pel importante na batalha daAfrica, tanto em terra como noMediterrâneo. O exército fran-cês tambem desempenhou umpapel capital na batalha daItalia. Agora na batalha daFrança as forças, francesas doInterior Intervieram de umaforma importante na luta. Cen-tenas de soldado, alemães *3ersadert-m à. noêsas tropas e

neiros."Apesar das grandes dificul-dades que a França teve queenfrentar tanto dentro comofora dó país, a França jamaisduvidou da luta. A Françadeve participar na organizaçãoda paz mundial. Ninguém pode

fconceber uma paz duradourasem que a grande Nação fran-c.«*a tome parte nela."A França tem uma experl-encia excepcional nos proble-mas da Europa. A França rea-lizou o que significa seu re«*gresso á grandeza anterior e seapercebe da importância daunidade nacional. Logo que aguerra o permita será criada aAssembléia Nacional. Agora serádelegado dela o Conselho Na-cional de Resistência. Logo queseja possivel elegerá, represen-tantes por sufrágio universalde todos os homens e mulherespara a Assembléia Nacional i aquem entregará o poder ao go-verno provisório que restabele-oerá a soberania da Naçãofrancesa."Consideramos que nenhum'problema hoje ou: amanhã po-de ser ouvido sem a par-ticlpação da França."Grande numero dos nossosDepartamentos estão ainda com-pletamente livres do inimigo.

Os alemães estão procurandoretardar as operações ofensivasdos exércitos aliados., Devemos procurar oontê-los detodas as formas que seja pos-si vel. Estou convencido de aueo exército francês proporciona-rá formações que combaterãocom os nossos aliados até a der-rota completa dos alemães.

O futuro verá a união de to-dos os franceses, homens e mu-lheres ,que observam com zelo econfiança o futuro e o renas-cimento da França.

A Espada Que Procla-mou a Independência

do BrasilNO MUSEU H1MORICO AARMA EMPUNHADA PC/RPEDRO l NAS MARGENS

DO IPIRANGAfigura, desde o dia 7 do'cer-

rente, no Museu Histórico, a «¦•»-pada com que Pedro I procla-m«u. nas m-irgens do Ipiranga,a Independência do Brasil.

Guardada com carinho noMiniste» io da Guerra, não M-nha o publico, entretanto, opor-tunidade dc ver e apreciar afamosa arma. Acsim compre-endendo, o ministro Enrico Du-tra resolveu enviá-la para oMuseu Histórico poi interm.-dio do tenente-coronel LimaFigueiredo.

DIÁRIO CARIOCA

Diretoria:EXPEDIENTE:

Hora 'o de Cnrvnlho JunioiDiretor- Pr.sld ente

Uaufnn Johliu. Diretor-Seoretario **

F. J. Teixeira Leit.Dlretor-Uerente

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'106 — Américo Rocha 418 —Largo da Pavuna 45-a — Est.Mar. Rangel 79 — SidonioPaes 19 - Cerqueira Daltro 374Clarimundo Melo 798-a —Nerval Gouveia 443 — Carolina1Machado 490.

11.° DF. — Pça. das Nações74 — Vieira Ferreira 10 — Leo-poddina Rego 28 — Cardoso deMorais 580 — Cosia Mendes 200Jo&o Rego 146 - LeopoldinaRego 414 - Bulhões Marcial385-b — Orojó 4J - Nicarágua346-a — Jucurutan 134 — LoboJúnior 2130.

_2.° DF. — Cândido Benicio1037 — Av. Geremario Dantas12.

13." DF. — Av. Conego Vas-concelos 45 — S-í. sta. Cruz837 - Maranguá 4 — Est. En-g.iiho Novo 12.

H.° DF. — Coronel Agostl-nho 17

15.° DF. — Senador Camará29 e Felipe Cardoso 123.

Pessoas Qué Estive*ram Ontem Com o Pre-

feitoO prefeito recebeu, ontem, cmseu gabinete cs srs.- FranoUcode Souza Dantas. Mauricio Me-deiros. Neves da Rocha. MaroMelo Ari dc Oliveira Lima He-Jo de Brito. Meira Lima emi despacii»,. o dr. Tp'--eira de

Freitas. í-cretario seral dc Ad-mim s tração.

?,~.T.r~~ .-:;::._^_WB^_^_^_^S_}____ulf!BilÊà ¦ --¦¦>¦-¦ -~-. v-pip-

iBwHgB§ipifj*^^

mq$H<wir,urm,í'iKKIingai fM^s^i^ssammwssamiuaafJiuMmmf^^

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m

1.3

A PEDIDOS 0 MUNDO DE AMANHÃ EXIGE A GOLA

. COMPANHIATERRITORIAL ITAIPÚ

Tendo sido publicada na edição de domingo do "DiárioCarioca" uma nota sob o titulo "Em Litígio a« .Terras da,Fazenda do Itaipú», a COMPANHIA TERRITORIAL ITAI-PU* julga oportuno informar o seguinte: •

i» _ Que adquiriu as terras da Fazenda Itaipú, deD. Cândida de Souza Guimarães pot escritu»»,publica lavrada em Notas do 7.° Oficio do »"-trito Federal, ás fls. 30 do Livro 626, em 14 deAbril de 1943.

2•—Que a legitimidade de nossa propriedade sobreZ" at terras da Fazenda Itaipú, está amplamentecomprovada pelos titulos que P08/*™* «L»^datam de 12 de Junho de 1906 a 14 de Abril de1943.

9.o Que todos os titulos de propriedade, de acordocom o que preeeitua o Decreto-Lei n.° 58 de ,üde Dezembro de 1937, estão arquivados no Car-torio do Registo de Imóveis da 2." Circunsoriçaoda Comarca de São Gonçalo — Estado, do Riode Janeiro, juntamente com o memorial de 1--teamento, inscritos sob -n.° I ás fls. 1 a 164, doLivro n.° 8, em 22 de Julho de 1943, onde po-derão ser examinados pelos interessados; é ti-nannente

4 o — aue se acham á disposição dos interessados nasede da Companhia, sita á Av. Rio Branco n.° 277— 17.» andar — sala 1.703 nesta cidade, os do-cumentos que comprovam a ampla legalidadede nossos direitos.

Com a presente publicação dá a Companhia TerritorialitalDÚ uma ampla satisfação publica de seus atos e direitos,enqSanr agirá com rigor pelos meios judiciais contra *maldosa tendência daquela publicação e seus autores.

pela COMPANHIA TERRITORIAL ITAIPÚ'

A DIRETORIA

(Transorito de «Folha Carioca» de 12-9-44) T. -..««©

BORAÇÃO ESTRITA DE TODOS OS POVOS

DIÁRIO CARIOCA ( 13 - 9 — 44 )

^xrouauiiw *»*»¦ — —-—— ¦

TÉCNICOS DE NA-VEGAÇÃO AÉREA

Pela terceira vez nestesúltimos meses, diplomou-seem São Paulo uma turmadé graduados . a Escoia•Técnica de Aviação-, O

fato, de per si relevante,envolve perspectivas alvv*

çareiras, seja comprovan-do novamente a alta enci-encia já alcançada poraquela Escola, seja trazen-do á aeronáutica brasileirae continental, turmas suces*sivas de técnicos na plenaexpressão dessa palavra

da aviação, — erigindo"em plano de conveniêncianacional a preparação e aformação especializada cietécnicos do ramo, s. bres-saindo, entre eles. os avia-dores e os. mecânicos deaviação". Resultantes da-quele imperativo e dessaconveniência, exigiam umaorganização nacional, nosmoldes da Escola Técnicade Aviação. Com o conour-so dos Estados Unidos — eaqui naò devemos esquecer

FALA AO «DIÁRIO CARIOCA», A PROPOSITODE QUEBEC, 0 GE-NERAL PEDRO CAVALCANTI

"Náo Haveria Ra-áo Para Se Declinar da ManutenSSo,de Um OrgSo Ca

Ráz de Conter QuaNuer Excessoa DanO.0. a C.m^»o .D» ollue&e¦O general Pedro Cavacam1 Militar ra.

estaria *___,_„,_ _é uma das figuras mais Ilustresdo nosso Exército. Tem desem-penhado varias e honrosas co-missões técnicas e, atualmente,é o presidente da ComissãoCentral de Requisições, siibstl-tuindo o saudoso genCTal Al-merio de Moura. O cfistuito mi-Utar tem sido um estudioso dosproblemas mundiais criadospsla guerra. Em muitos dos seusartigos divulgados pela nossaimprensa,. ventilou assuntos li-gados diretamente é restaura-ção universal depois de termi-nado o conflito que ensanguen-ta tantos povos.

O DIÁRIO CARIOCA ouviu,ontem, o ilustre militar sobreo panorama geral do mundcveíoram as seguintes as palavrascom qüe nos atendeu:NAO SE DESTROI A ALMA

DE UMA NAÇÃO— Os dois grandes chefes,

Roosevelt é Churchill, - inicia,o general Pedro Cavalcante --òra se reúnem em Quebec paraassentar decisões tendo em vistao procedimento dos aliados anosa capitulação d* Alemanha, Es-t .dos Unidos, Grã-Bretanha eRússia chamarão a si a direçãoe o controle do Reich. E' pre-.ciso tomar os exemplos da ms-toria, — e a França dagora j5aAlemanha de 1918 são os doismals próximos — e reconhecera verdade de que tudo se podedestruir menos a alma de um»nação que revive sempre ejjal-pita através dos mais duros e.prolongados reveses. A ÍP™1que se impõe & vida interna-cional de amanhã será—a qes-peito de todas as vontades na-versas, — a da colaboração es-trita entre grandes e oeauenas,que todos integram igualmenteá ooiwmidade humana.UM ORGXO INTERNACIONAL

— O que se faz mister, conti-nua o General, é fazer vida justaé prevenida, com uma organiza-ção internacional própria a in-tervir desde quando se- torneindispensável reprimir qualquerdesordens.ou ameaças e, em-icon-

A ESTRÉIA DE GREGORIOBARRIOS, 1.0 'ATLÂNTICO',

SERÁ NÒ DIA 15 f

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HÜ m ____k^^____I___ WÈm lÉSJiB

Gal. Pedro Cavalcante

seqüência, impor sanções aosculpados. Não haveria razão pa-ra se declinar da manutençãode um órgão capaz de conterquaisquer excessos danosos acomunhão e compelir os povos aviver em harmonia de espirito,de propósitos è de atos.

REAJUSTE DE FRONTEIRAS— Os reajustes de fronteira

têm sido causa permanente deconflitos futuros, porque conser-vam os espiritos uma razão pre-sente para a revanche. Ao tem-po do meu professor de geogra-fia, o grande mestre que foiThemistocles Savio, só um po-mo de discórdia havia flagrantena Europa: — Alsacia e Lorena.Com a corrida dp tempo e aobra paralela dos erros politi-cos conseqüentes á guerra «de1914-1918 mudou-se aqui ou alio mapa da terra, sobretudo oda Europa, e a sabedoria de ago

pressão aes&a pa--.'*™. r** ¦- „„,,•, ..„Coube ao interventor a imprescindível coiabuia,

mvmando Costa paramu-ção do atual'governo pau-

í_?í nova turma- de:gra, lista, que para a instalação

duados da Escola de Tec da Escola abriu mão de nm

nka de Aviação. O diseur- grande próprio do Estado

SW* Droferiu o ilustre (0 edificio da Imigração)

homem mblico, em sin- L aquele ideal tornou-se

íesT^erfèlta, conteve to- realidade.. Surgiu dp dia

da a expressão alcan- para a noite. E surgiu vi-

cada pelo fato. Foram torioso.das mais felizes as ira- Quando se tornou impres-ses dessa oração de .pa- cmdivel "aproveitar a ca-raninfo. Nada ha ali de pacidade e a coragem dadesnecessário. Tudo resu- nossa m0cidade, canabzan-me e põe em*evidencia a do-a para a formação doéra promissora que os tra- material Humano indispen-balhos da Escola Técni«a de 8avei a esse novo ciclo deAeronáutica inauguraram transporte", — levantou-

para a navegação aérea na- Be> pois, a Escola Técnica,cional, vindo a ser — como de Aviação. A sua sim*de fato é — elemento fun- pies realidade, ensejou umdamental ao seu desenvol- apelo constante á juventu-vimento hoje e no faturo de brasileira, para susten-

que se avizinha — com tar nos seus ombros fortestais e tantos horizontes ao toda uma nova e revolucio-alcance da aeronáutica, ora naria concepção de pro-no cümax do seu aperfei- gresso. Esse apelo foi aten-çoamento. dido imediatamente. _ A

A, certa altura do seu dis- Escola Técnica de Aviaçãocurso, referiu-se o sr • Fer- de São Paulo acudiram aiu-nando Costa á abalizada nos de quase todos ks Es-opinião de^um técnico so* tados do Brasil. E os pri-bre os ciclos da evolução meiros e excelentes, frutosdo transporte brasileiro, da vultosa iniciativa, esEstamos atingindo agora o tão sendo colhidos e apü-"ciclo da navegação aé- cados em bem da aeronau-rea". j_Ei;este. áU.á^j não:_tica nacional, refletindo-setem. p._.úliaridade_?!Vregto-~"sToblíe o grande ciclo mie senais. Tanto na orla mariti- COnsolida para a maior glo-

OLEITÈ SERÁ VENDIDO EMVASILHAMES AO PÚBLICONOVOS MOLDES ADOTADOS PELO SERVIÇO

DE ABASTECIMENTO 31Ü0Í

Na ultima reunião da Comlssão Consultiva do Serviço de'Abastecimento, quando se ven-tilou a questão da distribuiçãodo leite á cidade, íoi sugeridaa adoção de medidas tendentesa tornar mais rápida e fácil aaquisição de leite nos postos daC. E. L.

Uma dessas providencias re-fere-se á venda do leite a gra-nel, a qual será agora posta

onde serão atendidas as pessoasque- levarem • vasíiham.eis.. Vazios/dò tipo adotado pela C. E. L..trocando-os, então, pOr outros iácheios, ao preço correspondenteao litro de leite a granel, ouseja Cr$ 1,10.

O consumidor que nao pos-suir tal vasilhame poderá ad-quiri-lo, nos referidos locais, pe-lo preço 4o custo, isto é,...Cr$ 2,00 o de litro e Cr$ 1,30

ra estaria em retomar muitacoisa que o passado havia acomodado e sancionado. Mas nãosão só as razões de fronteiras.

NADA E' INSOLUVEL^NOTERRENO ECONÔMICO

E' mister que não se. distin-gam os povos em relação assuas necessidades imediatas deconsumo, porque ha sempre umamaneira plausivel de compen-sar as falhas ou remover deficits,desde quando a vontade geralse manifeste no' sentido de umintercâmbio sem privilégios oucartéis injustificáveis. A rique-za. a despeito dós fatores co-muns, varia muito em regra deum povo a outro è í necessário,então, levar na devida conta _co-mo fazer,.sem prejuizç sensívelde ninguém, o jogo do comercio.Nada ha de insoluvel, uo terre*no econômico, para .a .inteligen-cia dos grandes homens. Q quetorna insòluveis certos proble-mas é, aõ contrario, a nenhu-ma ou a má vontade em bemresolve-los. .,

Às nações não poderão maiscontinuar doravante encasteladasna. suas velhas doutrinas, e oimneriviismo, mesmo que o qui-sesse, uão lograria mais se acll-matar no mundo de amanha. Eai reside o ponto capital »con siderar no plano a ser con-certado entre as nações embeneficio não só do conjunto co-mo da existência mesma de cadaqual.

A vida em si mesma apresen-ta o mesmo rol de necessida-des para cada individuo maxi-mó" -eiativamente á questão aasun subsistência.

PLENA COLABORAÇÃODOS POVÒb

— Se as nações houvessemqup recorrer a um principio pa-ra estabelecer as normas aomnndo de amanhã, esse deverase» a da plena colaboração paraquo não faltasse a nenhum povoa cond^ão essencial, da sua pro-pria existência, que é, afora aliberdade politica, a liberdadede comerciar, produzindo tudoo qui puder, e recebendo tudo

=0de que substancialmente care-~. cer. Nesse sentido os diversosmíios de transporte seriam obri-gaoos a transitar sem privile-gios, distribuídos apenas emfunção dos interesses gerais.

Evidentemente não é facil_ asolução do problema. A solução,porém se impõe Esta guerrarepresenta tal soma de sacrifi-cies c de tal forma angustioua humanidade que è preciso queòs homens capazes, ,e, eles são

:ér_ 1 gra ride" numero,' tentem pe-:lo menos, trazer, um minimo debeiri estar a todos os povos, nãosoí .,os- que-nela divetaméntè "se,envolveram como òs que, con-quanto de fora, sofreram qua-se os mesmos sacrificios. eangustias. ..' ¦

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¦;J.:::KÍÍÍ:-:-:::-,í^^^^^•^¦'-'•••¦•••'¦^i'^

Gregofio Barrios, mjo retrato st vê encimando esta

nota. é um. cantor de voz firme e suave, hábil intéprete

de canções românticas e do cancioneiro universal. Ft-

lho da lendária pátria do Cid, terra em que as mulhe-

res são verdadeiros poemas plásticos . em que as colhei-

tas nos laranjais floriáoB e verdejantes se processam em

meio ás cantigas . ao* desafios, ao som das guitarras

anãaluzas, Gregorio Barrios trás em sua arte a mesma

impetuosidade . o mesmo tom Harmonioso que empres-

taram â poesia de Garcia' Lorca esse sentido humano

que a tornou'perene na admiração das pessoas de bom

gosto. Havendo feito sua educação artística na Argen-

tina, o trovador ibérico estreiou em Buenos Aires com

êxito, indo a seguir ao Uruguai e ao Chile, paises em

que sua arte logrou agradar bastante: os melhores cir-

culos. Contratado pelo Casino Atlântico, Gregorio Bar-

rios apreftntar-se-á nayfbovte» do Posto Seis rto próximodia 15, senão,de'esperar;coritinue o laureado cantor areceber ps aplausos.u..,que, faz ?#?f ZJpf s«a interpretaçãorequintada."*"¦fàis. Brévé -aquela- casa dé espetáculosapresentará um novo "show".'

nei, a quui - seio.. «buiíx uuo™ ~-v_ -.— -. --•_. ; . _ .. •-„-_em pratica, a titulo, de experi-. o &J^£%J?%2L^.encia,

"sob novos "moldes.Assim é que, a começar de

amanhã, a Comissão. Executivado Leite fará distribuir, inicial-mente, nos seus postos situa-dos á Avenida Calógeras. 7-b,na Esplanada do óastelo e árua do Catete, 234-b, leite 1áengarrafado, sem fechos meta-licos, ao mesmo preço de ....CrS 1,10.

Ao lado das torneiras auecontinuarão funaionando nar-malmente, existirá uma seção

a fazer aquela troca, diariamen:te. -v , _.O vasilhame deve ser do tipo-padrão da C. E. L., afim defacilitar, sua esterilização pos-terior e deve se encontrar emperfeito estado de conservação.

A Comissãomanterá, naquelespostos, durante a fase de ex-periencia, um estoque de vasi-lhames jâ cheios que permitaatender-se á um maior numerode pessoas com menor desperdi-cio de tempo.

O Ônibus Direto Amenisarâa Crise dos Transportes

MANIFESTASSE PARTIDÁRIO DESSA SOLUÇÃO 0 PR0PRIETA-RIO DE ÜMA DE NOSSAS EMPRESAS

NOVA ORIENTAÇÃO A' JÜRISPRUDEN-OA TRABALHISTA

tíirlmindo a duvida suscitadapelo Instituto de Aposentadoriae Pensões dos Comerciarios so-bre a inscrição de Antonio Pe-reira da Silva, que foi estabe-lecido nesta* capital com umaoficina do bombeiro hidráulico econtribuiu para a instituiçãosuscitante da duvida e o Ins-

ma, quanto no"hiutej*landf';ao longo d.os grandes cur-sos deságua como nas re*

giões montanhosas-, eu treos seringais da Amayouia,as caatingas do Nordeste eas cochilas do Sul. a avia-ção é um único e mesmo fa-tor construtivo, de carátergeral. Instrumento podero-so na paz como na guerra,vale para os povos livrescomo traço de união- e pro-pulsão. ao mesmo ^ tempoque de defesa e vitoria.

'Daí, como assinalou ointerventor paulista, o im-perativo patriótico que Das-sou a constituir, o serviço

ria e a grandeza maior doBrasil.

"Cooperando para queos surtos da aviação braái-leira se acentuem, favore-cendo o nosso engrandeci-mento", o governo dè SãoPaulo tem estado decidida-mente ao lado do Ministe-rio da Aeronáutica. Ele ê,como vemos, um dos fato-res dessa brilhante -ealí-dade. Do ardor e do des-cortino com que concretizaessa colaboração, temos nodiscurso de parauinfo pro-ferido pelo sr. FernandoCosta uma exata e promis-sora medida.

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., ... kr*nA*Y ral de Finanças, suplementar âCredllOS rara Aiewaer verba 506 d0 Departamento do

Tesouro; dè Cr$ 500.000,00, naSecretaria Geral de iação eObras, suplementar á verba706 do Departamento de Obras;de CrS 8.603.00. na Procurado*ria da Prefeitura suplementarâ verba 100 e de CrS 1.974.000,00.tambem na Secretaria Geral deViaçao. especial, destinado aocorrer ás despesas com a aqui-

feito baixou decreto.*- abrindo os de autos.varredores-cole.litos : de * vCr$ 30.000,00, na Secretaria Ge- torea

a Varias Despesas NaPrefeitura

BAIXADOS OS DISCRETOSPELO PREFEITO

Devidamente autorizado pelopresidente da Republica, o Pie-feito baixou decreto, abrindo osseguintes créditos

EXPOSIÇÃO DE TRABALHOSDE GEOGRAFIA NO INSTITUTODE EDUCAÇÃO. —. Sob a pre-aidencia do prefeito HenriqueDodsworth, realizou-se, ontem, ainauguração dos trabalhos dosalunos de geografia do Institutode Educação, cuja exposição fo*organizada em homenagem aoXo Congresso Brasileiro de Geo-grafia O ato teve a presençaile varias autoridades, tendo usa-do da palavra o professor VeigaCabral, titular da cadeira. A fo-tografla acima é um flagrante dainauguração vendo-se o prefei-to do Dis.rito Federal em com-panhia do coronel Jonas Correia,secretario da Educação e Cultu-

ra da Municipalidade

tituto dos Industnariòs, « mi-nistro Marcondes Filho, aceitan-do a sugestão de um dos seusauxiliares de gabinete, aprovouo parecer da Comissão Especialfavorável ao encaminháhientodo processo ao segundo dos es-tabele cimentes mencionados afimde que seja julgado o pedido de

«pensão feito pela viuva do se-gurado. Antônio Pereira da Sil-va até junho de 1938 contribuiupara o Instituto dos Comercia-

• rios e passou a «contribuir parao Instituto dos Industriarios emagosto de 1938.

Tendo falecido em novembrode 1938 sua viuva requereu pen-são ao primeiro dos dois Ins-titutos, qúe negou, alegando atransferencia do segurado .parao segundo .>

Este, o Instituto dos ,lndus-triarios, tambem recusou aten-der ao pedido, alegando oue oassociado -deixara de requerersúa inscrição de conformidadecom o regulamento e ainda queos comefeiantes até então as-.aociados do Instituto dos Co-merciarios não haviam sidotransferidos automaticamentepara o Instituto dos Industria-rios, muito embora seus empre-gados o tivessem sido.

Assinalou o parecer que taltese fora acolhida pelo .minis-tro em vários processos, masultimamente tomara nova ori-entação a jurisprudência minis-terial, para entender devemas contribuições dos emprega-dores serem feitas nos Institutospara os quais contribuem osseus empregados.

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As viagens diretas solucionarão em parte o angustibso jpo-blema dos transportes, decla rou o «r. Jorge Saad ao Di.\-

RIO CA RIOCA *

Não vos esqueçais de que os ce-gos necessitam sempre do vos-so auxilio Encaminhai-os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOSá ua 24 de Maio n. 47 — Riode Janeiro — Telefone 48-5202

Ha dias ouvimos nas própriasfilas de ônibus a opinião devarias pessoas sobre o problemada condução.

Entre 'aqueles com quem ta-Jamos todos se manifestarampelo estabelecimento de linhasdiretas, mas diretas de fato enão apenas no preço das pns-iagens. .

O assunto vem interessandodeveras o publico. Assim é queainda ontem recebemos a visitade um leitor, qúe nos trouxemais uma sugestão sobre o as-sunto: estabelecer prioridadepaia as pessoas que saem dotrabalho nas horas de maiormovimento. O controle dessaproridade seria feito por inter-médio de cupons, que poderiamser fornecidos pelas próprias fir-mas a seus empregados. Aspessoas munidas desses cartõesou cupons formariam uma maespecial devendo ter preferen-cia sobre qs demais. Os quesaem do trabalho mais cedo ouos que vão á cidade fazer com-pras. não estando subordina-dos a um horário rigido. da-riam preferencia aos que dei-xam os escritórios em horas degrande movimento.

A OPINIÃO DOS DIRE-TORES DE EMPRESAS

Procurando, nas filas, ou-vir a opinião dos passageirosou acolhendo, em nossas colu-nas. as sugestões trazidas pc-los leitores, ainda assim naoventilriamos suficientemente oassunto se não fossemos ouvir,

tambem, o que dizem os direto-res das empresas de transpor-tes.

E foi o quey"fizemos, indo aoencontro do sr. Jorge Saad, dl-retor da Empresa Limousine Fe-deral. .

O sr Saad é partidário daslinhas de onibüs diretas. Falan-do sobre o assunto, assimse manifestou*,

— "Considero essa provi-dencia a mais racional e acer-tada pura o momento atual.Ela solucionará, em parte, oangust.oso problema. Dí" fato,as viagens diretas trazem avantagem de abreviar, ém 15ou 20 minutos, o tempo gastocom as viagens comuns. De mo-do que suá adoção não só atendeaos reais interesses do.poVo, co-mo consulta, tambem. • a uinmelhor e mais amplo serviço porpai te das empresas, de òni-bus.

Creio mesnio — adiantou osr l*.rge Saad — que essamedida deveria ser posta empratica quanto" antes, mesmooue fosse a titulo de espe-riei-cia Posso, no entanto,afirmar que, uma vez adotada,ficará assentada de vez, poissão indiscutíveis suas vanta-gens. Tenho, aliás razão paraassim supor, pois possuo acxneriencin das vaniagens obti-das com os ônibus diretos"Cons'ante Ramos-Castelo".

PROMETE COLABORAREXCEPCIONALMENTE

— Nossa empresa — disse em

prosseguiú-énto o sr. Jorge— é uma das que maior.nume-ro de linhas possuem no Rio.Temos a linha Ipanema-Caste-lo via.Barão da Torre; Ipane- .ma^Estrada de Ferro; Ipanema-Castelo,,via Cantagalo e Copa-cabana-Castelo, — tudo for-mando uma frota de 66 ônibus,afora 14 coletivos-. Se toda essafrota não se move, diariamente,conforme fora desejo, da Em-presa, é porque a carência decombustível é manifesta, nãochegando a cota que nos,cabesenão para movimentar 43 uni-dades; '

Diante disso—continua o en-trevistad6—não há como deixarde ver na adoção das' viagensdiretas um remédio bem a pro-posito. Ouso mesmo 3Ugerlr- qüe,ac menos enquanto perduraressa': situação penosa, em quedisputar um lugar nos ônibusrequer realmente paciência, usviagens diretas devem ser obri-gatorias. Principalmente nashoras seguintes: das 7 ás 10,110da manhã, e das 17 ás 19.30. Issoevitaria que muitos passageiros,da categoria dos aue hão têm ¦pressa, dos que estão á nasselo,tomassem o lugar àqueles quedeixaram o trabalho e "*e reco-lhem ao lar para alcançar ojantar ainda quente.

E o sr. Saad prossegue:— Encontro ho povo um co-operador. Por isso minha em-presa está disposta' a 'fazer opossivel para amenizar esse pro-blema.

Por isso mesmo desejamos se-Ja adotado o regime de viagensri'*, tas, pois vemos nessa pro-videncia o melhor caminno pa-ra melhorar o serviço de con-dução. Seu jornal, acentuou osr. Jorge Saad, fez uma reporta-gem que trouxe, com a ppiniãopopular, a solução para acabarou ao menos diminuir de muitoo triste esuetacnlo de "bichas'-'que rão tem fim.

Encerrou-se a Exposi-cão de Pintura da

GuerraFORTALEZA, 12 (A. N ) —

Encerrou-se ontem á noite aExposição dc Pinturas de rjüer-ra, promovida pela Liga d? Dc-fesa Nacional cm homenaaem á"Semana da Pátria", e que ai-cancou grande êxito nesta ca-pitei.

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Diário CariocaRIO DÈ JANEIRO, Quarta-feira, 18 de SETEMBRO DE 19*4

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

OS CINCO TERRITÓRIOS FEDERAIS

Washington de Almeida

criação dos novos territórios federais

A

foi, por certo, uma idéia feliz.Faz hoje, precisamente; um ano

que se inataurava os territórios de

._»„_._....., »onta Porá, Guaporé, Rio Branco eAmapá. Com essa providencia, o Governo F.e-deial proporcionava o inicio de uma nova era

para certas regiões do pais, facilitando-lhesaquilo que os Estados, a que pertenciam osrcieridos territórios, não poderiam fazer. Essaszonas viviam em completo abandono, com suasimensas riquezas sem exploração, constituindo,mesmo, peso morto na comunhão nacional.

Desligadas dos Entados, a que geográfica-mente estavam sujeitas, elas ficaram direta-

mente subordinadas ao governo central, e, des-

sa forma, com probabilidade? de se expandireme de constituírem, futuramente, poderosos ele-

mentos para a reconstrução econômica do

Brasil.Ao ser assinado o ato que criava esses ter-

ritorios, náo lhe poupamos os nossos aplausos,

porque reconhecíamos a necessidade absolutode uma alteração da carta do pais. Não houve,

na iniciativa do governo, a idéia de humilharaqueleB Estados, pois eles estavam praticamen-te impossibilitados de, com os recursos próprios,levar avante uma grande obra de colohlzaçáodas terras abandonadas. Com a fundação dos

novos territórios, esses mesmos Estados serão

os primeiros a lucrar, pois receberão direto ta-

fluencia material dos progressos que neles se

verificarem. /

Sempre fomos do optolão que, dada a vasta

extensão do Brasil se impunha a criação deterritórios, pois são muitas as regiões do nosso"hlnterland" que se sentem abandonadas, áfalta de meios para desenvolver as atividadesdas suas populações e o aproveitamento dassuas riquezas.

As populações locais sentir-se-áo melhorestimuladas, contando' com a assistência do

governo ceçtral.• • •

A criação desses territórios é um dos pon-cos atos que podem mais facilmente aer reali-zádos num período de governo, Jiscrlcioparioqué num regime normal. Sem que se tivesse re-

gistado qualquer solução de continuidade namarcha dos serviços públicos, os cinco territo-rios constituídos acham-se com»»»» organiza-

ção administrativa assentada e numa fase deintenso labor. Vinte municípios contam eles:Amapá, treB. Rio Branco, dois, Guaporé, qua-tro; Ponta Porá, sete e Iguassú, quatro.

Segundo noticias vindas daquelas regiões,o trabalho construtor ali é grande Abrem-seestradas, criam-se escolas, instalam-se hospitaise postos médicos, montam-se usinas elétricas eativara-se ós mais diversos meios de transpor-tes. O problema mais serio a se enfrentar é,sem duvida, o do saneamento. E' necessário darsaúde ás populações, para que estas possam co-laborar com o governo na obra uTandioBa emandamento. Cumpre não esquecer que a. saúdedo pov,o é condição essencial. para o futuro da-quelas regiões, que estão fadadas a, mais tarde,se transformarem cm Estados ricos e prósperos.

TÓPICOS

Vieram asProvidencias

DIÁRIO CARIOCA tra-

O tou, recentemente, üocaso dos brasileiros for-mudos pelas nossas Es-

colas Superiores e cujos diplo-mas foram destruidos no incen-dio do Edifício Regina, ondefuncionavam o Serviço de Co-municações e o Arquivo do Mi-nisterio da Educação. Em t6-picos sucessivos mostramos asituação vexatória em que fl-cáram aqueles compatriotas, se-riamente prejudicados e im-possibilitados de exercerem^sua profissão.

Em nome deles, apelávamospara o ministro da Educação,no sentido de serem tomadasprovidencias urgentes, capazesde acautelar os interesses dosrapazes titulados. As providen-cias estavam demorando e va-lia a pena insistir sobre o as-«unto, cuja importância a pro-pria administração não pode-ria negar.

Agora, sentimo-nos no deverde registar as medidas acaute-teladoras do titular da Educa-ção. são elas as seguintes: 1.*)expedição de 2.* via do diplo-ma, independentemente de pa-gamento de nova taxa; 2.a) ex-pediçáo de 2.» via do históricoescolar; 3.*) dispensa do paga-mento de novo selo por verba,mediante apresentação do reci-bo á exatoria fiscal que d ex-pediu.

São estas as medidas toma-

das e as que desejavam os pre-judicados... Aliás, segundo ocomunicado do DepartamentoNacional de Educação, as.pro-vldencias já estão sendo pos-tas em pratica, sendo aprecia-vel o numero de 'diplomas Járegistados.

sfe # » ."

A EconomiaCatarinense

MUITO

mieressantes sãòos dados cue acabamde ser divulgados peloDepartamento Estadual

de Estatística de Santa Catar 1-na e referentes à vida economi-ca desse Estado, no qüinqüênio1938/1942.

Apesar de todas as dif iculda-des criadas pela guerra, a eco-nomia catarinense teve, no pe-riodo em apreço, um desenvol-vimento realmente notável eque se reflete beíri, nas cifrascia sua exportação. De 272.962.000 de cruzeiros, em 1938,a exportação catarinense ele-voü-se, em 1942, a 546.901.000de cruzeiros, tendo tido, por-tanto, um acréscimo superior a100 %.

Os produtos quecorreram

"para tão

resultado foram madeiras, ar-tefatos de algodão, carvão depedra, artefatos de madeira,arroz, artefatos de ferro e aço,papel e papelão.

O carvão de pedra exportadocifrava-se, em 1938, em 126.538toneladas,, atingindo, em 1942,a 359.092, ou seja quase o tri-pio.

A exportação de artefatos de

mais con-auspiciosa

madeira passou de 29.756 tone-Jadas, em 1938, a 43.344 touela-das, em 1942. No mesmo perio-uo, e axportação de artefatosde ferro e aço cresceu de 1.0O4para 1.930 toneladas, a de pa-pèl-e papelão de 1.717 para2.170 tons. e a de artefatos dealgodão de 1.664 para 2.243.

Os dados acima mostram que,acompanhando o ritmo gera]da vida econômica do país,Santa Catarina está se indus-trializando a passos largos.

E' üe esperar que as dificiil-dades que ainda entibiam o de-senvolvimento daquele Estado eque -rse¦--- acentuam^ principal- *mente, no setor dos transportes,poM|m.,ser,içom,r.^pi4ez,.irçm9-,,vidas, "pènnitindó, assim','qVe'"Santa Catarina venha ocuparposição de acentuado relevo naeconomia nocional.

A melhoria das condições daE. F. Teresa Cristina que vemsendo realizada pelo Ministe-rio da Viação e também a coin-plementação das obras dos por-tos de Laguna ç Imbituba sãoiniciativas "de

fundamental tm-portancla para o Estado.

Num futuro muito próximo,tudo o indica, terão de sermontados em Santa Catarinaaítos fornos que trabalharãocom o minério de ferro trans-portado, como carga de retor-no, pelos navios que trouxeremcarvão para Volta Redonda.Quando isto acontecer, o par-que industrial catarinense po-dera ter um amplo desenvolvi-mento.

NAO

ha coisa que tanto repugnem os homens como dpedir. E' tal esta repugnância, como-'-dizia AntônioVieira, que nem o sangue a modera, nem b amor afacilita, nem ainda a mesma ambição, que é mais,

a vence.Estamos convencidos de que foi por esta razão aue a Aca-

demia, por um movimento espontâneo, tem assegurada a com-panhia de Monteiro Lobato, permitindo-lhe abstinência com-pleta no, pedir a sua eleição. A Academia deveria sempre reser-var para si, em conjunto, o direito de indicar o candidato quese imporia não só pela sua inteligência, mas ainda pela capa-cidade comprovada num. dos ramos da atividdo profissional;tudo sem estorvos, sem pêas de auaiquer espécie.

Para aquilatar da capacidade do candidato, uasta-lhe sub-,metê-lo ao exame de 'pessoas ilustradas e insuspeitas como ospróprios acadêmicos. Se á Academia cabe,' por todos, os melósJustos, selar pela grandeza moral e intelectual do Grêmio, de-vemos reconhecer-lhe todo o critério preciso para que-nas suaspreferencias não impere o capricho, ou qualquer outra coisaque venha desprünorar a süa educação intelectual.

Obrigar o intelectual a candidatar-se é, cer lamente, umaboa coisa, tuna .excelente comprovação de que, se eleito, ele náovai repelir o Oremio. Mas, não deixa de ter os :.e\is defeitos, e,o mais saliente deles, é ter o candidate que vencer a timidez,ou certo afrouxamento do impeto de ser candidato, auando sabeque tem de exibir os seus dotes intelectuais, pedir os votos epoder ser derrotado.

Homens respeitáveis pela probidade, pelo talento, pelo sa-ber não têm destas árremetidas.• E' por isso que o mundo jurídico brasileiro está com o»olhos voltados para a cadeira que Clovis Beviláqua ocupou, es-perando que a Academia saiba lhe dar, convenientemente, dignosubstituto.

Murmura-se, ou Já e voz publica, que ha três ou quatro can-didatos & referida vaga. Não é possivel qüe ala seja pretendida.por outrem, que não um Jurista de renome. Pelo menos, se ocandidato nào fôr tão sábio como Clovis.que se aproximem ouseus méritos, para que sua eleição se faça chocante. Mas, o quequeremos dizer é que na nobreza' da,escolha estará o valor mais

certo e,mais seguro dos eleitores. Não queremos dizer com istoque seja rude e torturante essa escolha, para a Acudemia Nfio,Ha Eduardo Espinola, Orozimbo Nonato, Marcondes Füho, Fran-cisco Mora to, Raul Fernandes, juristas e homens de letras aeescol, que poderão ser legitimes ocupantes <a cadeira de ClovisBeviláqua. São «homens que subiram ao triunfo pelo valor pro-prio — pela inteligência, pelo estudo e que possuem a arte debem falar é bem escrever. Na Vida de cada am riel_s, lê-se agrandeza dó esforço com que associam o próprio nome a obrajur/dica nacional. Se eleger qualquer deles, a Academia darámostras positivas de que respfeitará na escolha 1o substituto ovalor do substituído. Conservará na cadeira aludida a harmo-nia fraternal dos Juristas brasileiros. Eduardo Espinola, quan-do entrou para o Supremo Tribunal Federal, já era o eminente« respeitado jurisconsulto brasileiro e um dos maiores e me-lhores interpretadores do Código Civil Brasileiro FranciscoMorato: Jurista. E' quem mais sabe Direito e quem melhor es-creve português nas lides forenses paulistas; e, Raul Fernan-des, das lides forenses cariocas. Ambos são parlamentares e au-tores üe varias leis de grande significação na ordem Jurídicado pais. Orozimbo Nonato é o magistrado integerrímo, o Jurls-ta sincero, cujos votos ficarão na historia 'udiciaha ao Brasilcomo comprovação de sua insinuante, poderosa e fecunda lin-guagem. E'.o juiz dócil e modesto — produto de seu próprio es»forço, que tem horror ás injustiças e malefícios è que só pra-tica a fraternidade cristã, Marcondes Filho é o advogado, Ju-rtsta, político, sociólogo e Jornalista que melhor encarna o mo-mento jurídico. De uma inteligência privilegiada, arioioso ecompetente profissional — é o maior, dentre os maiores advo-gados paulistas. .Alcançou a gloria quer no terreno da doutn-na, quer no terreno da pratica profissional. Dai se Vê que comqualquer destes nomes a Academia decidirá de conformidade

,com a consciência e com o direito. No tempo em nue,' na Aca-demia, fulguram Macedo Soares, um dos maiores valores vivosde S. Paulo e do Brasil, Alceu Amoroso Lima, que só assentaa sua vida num desejo dè acertar moral e espiritualmente, etantos Outros, com reais serviços ás letras e ap pais, é de se es-perar que o substituto de Clovis Beviláqua rrja digno do subs-tituido.

Sebastianismo...

UM

teiegrama de Lisboadiz textualmente: ' " OConsuladu francês doPorto já passou volun-,

tariamente os seus negóciospara o novo cônsul francês, po-rem o Consulado de Lisboa ain-da se conserva xo lado, do ine-xistente governo de Vichy.

Esta ultima parte do telegra-ma é estranha. O governo deVlchy já se foi há muito tem-po. Todos.os paues qüe manti-nham representações diploma-ticas junto a ,'étáin, lógica-menta,sc retiraram. Até. a Es-pauha de Franco. Portugal,entretanto, sustenta o seu con-sulado na sede do extinto go-varnicho de VicViy. Será que odoutor Salazar iguora quePetain e os seus çolaboracionis-tas já foram enxotados parabem longe? Certamente quenáo.

B', sem duvid* estranhaveleáse fato. Tão giaude, ao queparece, são as afinidades entre o salazarismo e o nazi-fas-cismo, qüe o doutor Salazaraiuda.jião se animou a fecharo seu Consulado Se d' ilustrechefe do governo português.

. estar' v*efefrèrandofeâh volta,), .'-daPetain, como durante séculosos seus compatriotas espera-ram o regresso cie d Sebastião,está redondame.de enganado.O, velho marechal nunca maisfalará aos franceses na quali-dade de "chefe de governo".

/ flft rlft &

A MendicânciaNa Cidade

, QUESTÃO da mendl-^L . cancia no Rio de Ja-£\ neiro este .exigindo se-

vera repressão das au-torldades. Ainda' há poucos'dias. foi preso um individuoque, implorando a caridade pu-blica, trazia vultosa quantia nosbolsos.

Houve, há tempos, uma cam-panha dos poderes públicoscontra a mendicância, a falsae a verdadeira. Fundou-se umgrande abrigo, o Cristo Reden-

tor para abrigar os desgraça-dos. Outros abrip.us existem nacidade. Ma. a verdade é queos profissionais aa mendicânciacontinuam a agir, não somentenos bairros, como no centro.Há alguns que chegam a per-correr as filas dos ônibus,.exa-lando o máu cjiêírò do parati.E sempre encontram almas in-gi-iiuas que lhes dão algumasmoedas.

Svidentemente, não deseja-mos que as almas boas e gene-robás se retraiam noS seus ges-tos dadivosos diante da Miséria

• alheia. Entretaito, casos comoaquele que citamos acima, hámuitos que o povo ignora. Ne-nham mendigo traz letreiro natesta. Por.tudo isso. urge umaprovidencia enérgica. Aquelesque são mesmo desamparadosda sorte, que.sof.em f ome e uãopodem trabalhar, merecem umain;ilio e esse aux!lio é o Estadoque tem o dever de lhes.dar.Os outros, os falsos mendigos,caüeia eom eles Ninguém temo direito de assaltai' a bolsaalheia, mentindo desputf brada-mente. E' necessário acabar devez com o triste espetáculo damendicância no iui o de Janeiro.

Soldados deElite

_ _ JDO quanto se refere áI- -Força ExpedicionáriaJ[ Brasileira interessa

profundamente ao nos-so povo, e por is .o é natural terem sido lidas oom , á maioratenção as noticias vindas on-tem da Itália,, informando so-ibre os ultimo, ia tos verificadosno seio da ncissa tropa.

O correspondente telegraficoregista as impn&iões do gene-

, raj Mark Clark, comandante do' V Exercito norte- americano ede outro oficial do Exercito duSEstados Unidos. O primeiroteve oportunidade de assistir ásgrandes manobras que os nos-sos soldados realizam antes deentrar em fogo, O herói deAnzio e libertador de Roma viuconfirmarem-se as excelentes

qualidades qüe vislumbrara nosprimeiros contamos com asnossas tropas: resistência, in^trepidez facilidade de adapta-çãc». entusiasmo desembaraçono manejo das armas moder-nas.

E, "dando mais uma demons-tração do espiri o de câmara-dagem reinante entre brasilei-ros e norte-americanos, parti-ctpou do ,rancho no acampa-mento de nossas tropas.

Quanto ao oficial do Exerci-to de Tio Sam que assistira 4marcha das nos _a& tropas, fi-cou encantado co;n o moral ele-.

vado da F.E.B. e com a sim-patia de que os nossos soldadosde.frutam entre a população cl-vil.

Assim, cada dia parece con-filmar melhor as esperançasque depositamos na juventudea'quem o presidente GetulioVargas confiou a tarefa deafirmar os direitos soberanosdo.Brasil, os idaais de liberda-de do nosso povo. e garantir aopafs um lugar de relevo'na fu-turá Conferência da Paz, parti-Ihando a sorte e as glorias dosexércitos libertadores das Na-ções Unidas.

Estiveram Ontem noCatete

O presidente aa Republicarecebeu, ontem, para despacho,no Palácio do Catete, os srs.Apolonio Sales, ministro daAgricultura e embaixador Pe-drò Leão Veioso, ministro inte-rino das Relaçes Exteriores. Emaudiência o chefe do Governorecebeu o interventor MagalhãesBarata, do Pará, e o sr. RoqueAita Júnior, prefeito do muni-cipio. de. Rio Grande.

; r—— O embaixador da Bélgi-cá esteve, ontem, no Catete,afim de convidar o presidenteda Republica para assistir osolene. Te-Deum a se realizaramanhã,, dia 14, na igreja daCandelária, por motivo da U-bertação do seu pais.Estiveram no Palácio doCatete os srs. coomel Costa Ne-to, Alvaro Palmeira, ArmandoMarinho e Oscar Argolo e aasenhòrinhas Nadir de MeioCouto e Edite Almeida Iparaconvidar o presidente da Repu-blica para assistir a festa civicacomemorativa da data nacionalmexicana. / '

—— Uma delegação de asso-ciados da "A Formiga", esteve,na tarde de ontem, so Catete,

0 "Dia da Pátria"

O PRESIDENTE VARGASAGRADECE A ROOSE Vi'11/.

O presidente Getulio . Var-gas enviou ao presldsiily Fvitft-Ttlln Roosevelt, em «sposta A.mensagem aue recebeu, no Ut*da nossa magna data. o ».-fruinte telegrama:"Foi eom viva satlsfaqâo qu*o Governo e o dovo brasileiroreseberam as saudar.üeH deVossa Excelência, e.Ti sou no- :me e no do (.lorlospvonorots-o.me > e no do glorioso povo nor-..te-amerleanò. por motivo dacomemoração da. Independênciado Brasil. Agradecendo ir.fin-sagem tâo expressiva * frater-nal renovo a vossa t-sòelonclaa segurança de aue o Brasilcada vez maia se gente oonfian-te e ongulhoso em ..laborarcom os Estados Unidos' <>a '.utapela liberdade e por dias maisfelizes para os novas civiliza-dos. (a.) Getulio Vargas."

afim de convidar • o presidenteda Republica a assistir o Baile ¦da Primavera que essa entidadeestudantina realizará nó dia 10,durante a qual só terão lugat-as dansas antigas, dansadas-deacordo com os costumes do se-cuio passado.

Variações Sobre Crianças

p

A

ultima festa de caridade, realizada no Riopor iniciativa da sra. Dulce Liberal Marti-nez de Hoz foi em beneficio da AssociaçãoBrasileira de' Proteção á Infância.

Não creio haja ho mundo om pais ondeas crianças precisem tanto de proteção e amparo co-mo no Brasil. A imensa e esmagadora -naioria, da po-pulaçáo da nossa terra compõe-se de gente pobre, ehasta uma vista d'olhos pelos bairros, ,-icos e modes-tos da cidade para se ficar sabendo orno aqui e noresto, do Brasil reina a miséria na dade infantil. As-sim, pois, tudo o que se fizer pela infância desvalidadeve merecer a solidariedade pratica 1e quantos dis-ponham de sobras em recursos. Não se pede •grande'parte da renda, nem mesmo do uperfluo. mas departe apenas do supérfluo e isso é o ninimo que sedeve exigir das classes abastadas.

Além de que, vivemos num pais cristão, que seorienta na sua formação social pela outrina de Cristo,e ninguém amou com mais enternecimento as crian-cinhas do que esse meigo Jesus, cujos exemplos todos oscristãos devemos seguir.

Uma vez perguntaram os discípulos ao DivinoMestre "quem era o maior no reino \e DousV. Elechamou um menino,- colocou-o no meio deles e res-pondeu-lhes com estas palavras:"Em verdade vos digo: se lão vos converter-des e não vos transformar des em yiancinbas. uão en-trareis no reino dos céus. Todo : quele. pois. que- sefizer pequeno como este menino, sse será o maiorno reino dos céus. E o que receber em meu nome ummenino, tal cómó este. a mim é que recebe O-que es-candalizar. porém, a um desses pequeninos que crêemem mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse aopescoço a mó de uma atafona e que o lançassem aofundo do mar.

E quando, de outra feita, lhe foram apresentadosvários meninos, para lhes impor .uas nãos divinas eorar por eles, quiseram os discipulos mxotá-los compalavras ásperas, mas Jesus os impediu de praticar• tal intento, dizendo-lhes:

"Deixai os meninos e não os embaraceis quevenham a mim, porque deles é o reino dos c.us"

E abençoou-os, acariciou-os e orou por eles-

Todas as ordens religiosas da "Treja mantêm co-leglos, asilos e creches para crianças pobres. Os laza-ristas de S. Vicente de Paulo, que espalham o bempelo mundo inteiro, de acordo com a regra divina deignorar a esquerda o que faz d mão direita mantêmno Brasil á custa dos maiores e :e _dos os sacrifi-cios. tres ginásios onde centenas, de crianças estudam.

JOAQUIM DE SALESaprendem, comem, dormem e são estiüas e calçadasá custa da Congregação, sem que os pais gastem comelas um só centimo.

S. Vicente de Paulo é tido pela Igreja como o "Paida .Caridade" e geralmente se reproduz a imagemdesse extraordinário santo acariciando duas crianças.Não é a menor de suas obras de ssistencia à insti-tuição abençoada dos Meninos expostos os quais,abandonados por mães necessitadas ou envergonhadas,recebem das Filhas de S. Vicente ns carinhos .que nãoteriam talvez em seus lares, mesmo que não fossemmetidos na "roda" que oculta para sempre uma gran-de miséria ou üma grave falta.

Só as pessoas* dotadas de grande coração podemamar as criancinhas. Mme. Geoffrin amava-as aluei-nadamente. Para ela um homem onstitucionalmentemau não poderia nunca gostar desses inocentes e en-cantadores anjinhos. Dizia ela .ue se alguém interro-gasse um criminoso, condenado á morte, pouco antes*da execução, se ele tinha na vida amado as crianças,a resposta seria formal: "Nãol" •!

Além do mais muito é o que nos pode ensinar ummenino. Dele podemos, receber muitas Uçõe6 de filoso-ti& e'sabedoria. Quando, por exemplo, se dá um brin-quedo a uma criança, ao contrário do que leviana-mente se pensa, não é o brinquedo ;ue a diverte, masela é que se diverte com o brinquedo. Por isso mesmoacha infinitamente mais interessante seu soldadinhode chumbo do que um general, em carne e osso. co-berto de alamares, dourados e pondecorações. Preci-samente porque se diverte mais com o soldadinho dechumbo.-

Eu, se fosse papa, não canonizaria certamente odr. Getulio Vargas; <mas tambem, se fosse juiz, nâolhe negaria a grandeza de coração, por ser ele umhomem que .ama as crianças. Ele Tosta infinitamentemais dos guris que encontra soltos e brincando nosJardins, particulares e públicos de Petropolis! dô quede muitos marmanjos que lhe rondam o Catete, oGuanabara e o Rio Negro só cóm o intuito de ó adu-lar ou intrigá-lo com seus amigos.

Ha uns tres verões passados, nos seus passeios ha-bituais de cada dia, o dr. Getulio encontrou á portade um solar o Bolão, pirralho de 4 vnos, rosado e gor-ducho, pelo que recebeu o apelido om que é conhe-cido no seio da sua familia. O Bolão, filho de um ra-paz, aliás meu afilhado de batismo e de casamento,logo se tomou de amores pelo presidente e este cor-

respondeu imediatamente á amizade do pequeno. OBolão é intimo do dr. Getulio. Trata-o de igual paraigual e só o chama de "Getulio", tout cwrt... |Como, havia três dias, o menino 'íáo visse o seuamigo, a governanta foi com ele até ao portão do RioNegro. Ai meteu a.cara um pouco dentro da guaridada sentinela e pediu noticias do presidente. No diaseguinte o dr. Getulio reapareceu -m Crente á portado solar de Bolão. Este apenas o iu, entrou logo emmatéria:.

— Getulio, minha baoá está namorando seu sol-dado...

Depois de dar uma boa gargalhada, o dr Getuliofoi rindo durante todo o tempo que durou o seu/pás-seio daquele dia, sobretudo porque a governanta, umaalentada alemã de Petropolis, ficou vernirths» comoum tomate, quando o Bolão a denunciou com a firme-za própria da inocência.

E os encantos de um fedelho Inteligente?!..,George Sand tinha um pirralho, o Máu.icio, de poucomais de 8 anos. Pusera-o a mãe no liceu Henrique IVonde tambem estudava um pequeno de sua idade, opríncipe Montpensier. Um dia recebeu Opcrge Sandde seu filho uma cartinha, concebida nos seguintestermos:

— "Montpensier convidou-me para seu baile,apesar de conhecer minhas idéias liticas. Pi verti-meá grande nessa festa. Montpensier tez-me a'. mim ea outros meninos a cuspir com ele na >abeça dos 'sol-dados que, lá em baixo, policiavam a rua e montavamguarda á porta do palácio".

Mlrando-se neste exemplo, muitos ta.ud.os conhe-ço eu que, a despeito de suas idéias políticas, eramconvidados para as festas do Guanabara. Formavamum grupo â parte que, do terraço, contemplavam ospares a rodopiar na pergola, ou, "m pelotões, lnves-tiam contra as mesas sobre as quais se apresentavaum buffet variado, apetitoso e farto. Mas justiça/-sejafeita: não cuspiam na cabeça dos convidados amon-toados lá^^em baixo. Preferiam atirar-lhes èai-oços deazeitonas, palitos de fósforos e tocos de cigarro.

E, para terminar, e voltando ás crianças,, insistoem que com elas muito podemos aprender. Se umacriança ganha um brinquedo e o quebra imediata-mente, não nos oferece o espetáculo de ima pequenadestruição. Dá-nos, sim, uma lição de curiosidade."Ela não quer destruir; quer saber".

E' preciso compreender as crianças e compreen-dê-las acariciando-as, perdoando-1 hes as aparentesmaldades do instinto infantil e amando-as como euas amo. Eu e o dr. Getulio Vargas.

SOFIA, UMA CIDADEEM RUÍNAS

Leoh Kay(Correspondente da "United Press")

N. R.: — Um dos últimos correspondentes alia-dos a abandonar os Bálcãs, quando entraram nacapital búlgara os exércitos Invasores, em 1941, foiLeon Kay, o qual foi agora o primeiro jornalistanorte-americano a chegar a Sofia. Kay fez a via-gem desde Angorá.

SOFIA, 12 — Sofia é tuna cidade de" edifícios demolidospelos bombardeios e de população inquieta e temerosa. " Nazona central, 75% dos prédios estão convertidos em ruinas, domesmo modo que 25% nos bairros contíguos, cujas estruturas,reduzidas a escombros, constituem um atestado eloqüente daefetividade dos ataques aéreos aliados, que contribuíram paraque a Bulgária abandonasse a guerra. Grupos de soldados des-moralizados, despojados, de suas.armas e desorientados, deam-bulam pelas ruas da cidade. Para eles, a luta •'.erminou. Ape-nas o^am os civis que removem os escombros, na <?s-perançade salvar alguma coisa. Quase a metade dos 500 mil hahltan-tes de Sofia regressou do interior, para onde havia procuradorefugio. Para eles, a luta apenas começou Atê agora se conse-gulu restabelecer apenas os serviços de águas e eletricidade naspartes habitaveis da cidade, porém passarão anos antes quecicatrizem as feridas da guerra recebidas' pela infortunadaSofia.

A capital búlgara que em épocas normais oferecia poucointeresse pela côr sombria de suas construções era. uma fan-tastica cidade de mortos quando chegamos á mela noite, ape-sar da existência do sinal de recolher a partir das 20 horas.As autoridades búlgaras tiveram toda a espécie de atençõesconosco e permitiram d_ue efetuássemos umá visita de inspeçãopor uma área de vários quilômetros de casas incendiadas. Ostelegramas são submetidos a rigorosa censura, oo!*, nfto men-clonam determinados edifícios destruidos. As pessoas que co--nhecem Sofia acreditam no entanto que os 75 por cento dasdestruições na parte central devem incluir a atedral construi-da pelo Tzar Alexandre n da Rússia, depois que op russos li-bertaram a Bulgária da Turquia em 1878 Outros edifícios daparte central compreendem as mesquitas, bancos, a cruas termaise o Museu Nacional. /

Em viagem para Sofia desde Svillingrad sobre a.Turquiafomos obrigados a fazer uma volta para evitar uma batalhaentre as tropas búlgaras e alemãs.Perto da fronteira grega soubemos que destacamentos ger-manicos tiriham tentado libertar grande numero de alemãesinternados no campo de concentração ie orisioneir_s das tro-pas búlgaras que dominaram os alemães.Vimos restos de veiculos de transporte alemães ao lareode todos os caminhos que conduzem a Sofia e na capital fo-mos informados por fontes fidedignas que jà não restnm tronasalemãs organizadas na Bulgária propriamente dita muito em-bora ainda restem algumas forças na zona ocupada entre Nlse Pierot, na Servia. fAcredita-se que talvez restem pequenos grupos no interiordo pais onde se escondem esperando uma iportunidp.de Daráunir-se ás forças alemãs que sairam do pais Tivemos» ocasiãode conversar com os habitantes de Sofia os quais vivem emsobressalto esperando que seu futuro seja decidido na, convir-saçoes do Cairo, e receia-se muito que elementos extremistas

cõeTdTc^irc 3nteS de SPrem conheclda* £ Será-

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—^

OS QUE ACERTAMM LOTERIA FEDERAL

Pagamentos de Prêmios Maiores No Mês deJulho de 1944

OIARIO OABIOOA|( a — 9 - 44 ).

J 4 MILHÕES E 840 MIL CRUZEIROSção do dia 15 de julho, foi vendi-do no Rio pelo Ao Mundo Lote-rico, e pago a Hilton Silva Pia-lho, comercio, residente á ruaHumaitá ii'. 66 — casa XX;Valter de Oliveira Gomes, co-

O bilhete n. 3.401, da LoteriaFederal do Brasil, premiado com500 mil cruzeiros na extração dodia Io de julho, foi vendido epago em Juiz de Fora, pelo agen-te Artur Inácio de Lima.

. O bilhete n. 1.923, premiadocom ' 400 mil cruzeiros na ex-tração do dia 5 de julho, fpivendido em Porto Alegre pelaAgencia Difini e pago aos srs.Manuel Pacheco e Osvaldo Hoff,residentes em Barra do Ribei-

Ò bilhete n. 26.784 premiadocom 40 mil cruzeiros (2o pre-mio) da extração acima, foi ven-dido no Rio pelo "Ao MundoLoterico" e pago a Alfredo Henrri«jues Veras, comerciante, resi-dente á Av. Paulo Souza nu-mero 81. , ¦ ,

O bilhete n. 11.805 premiadocom 1 milhão de cruzeiros naextração do dia 8 de julbo,; foivendido no Rio, pelo "Ao Mun-do Loterico" e pago aos seguin-?es: Álvaro Francisco de Lima,militar, rua Melo Morais n. *11.— Linha Auxilar; FranciscoEduardo de Oliveira, lavrador,rua Visconde de Niterói, — en-trada 2 — casa 45 — Manguei-ra; Alexandre José Tereza, co-mercio. rua Bulhões Marcial n.411; Antenor Correia Pinto, ruaGuatemala n. 375; LeonardoCândido, operário, rua Taquann. 11: Raimundo Nonato Perei-ra, 3° sargento mecânico da ae-ronautica, residente em PortoMaria Angu' n. 6 — Ramos; Gui-lhèrme Pais Andrade, operário,rua Professor Lace n. 559 —Ramos: Joaquim Ramos, comer-ciante, rua Irani n. 5 — Pe-nha; José de Souza, comerei-ante, rua Major Conrado n.225 — Cordovil; Henrique Her-mann, rua Costa Rica n. 238;Pedro David, operário, rua Ou-riques, n. 938 — Penha. , - ;•

O bilhete n. 10.349 premiadocom 100 mil cruzeiros (2o pre-mio) da extração acima, foivendido em Belo Horizonte epago aos seguintes: Euclides Sil-Va, José Silva, Afonso Souza,pintor, rua Ubá numero 554;Hebe Leron, bancário, rua dosPampas n. 184; Manuel Almei-da, comerciante; Ivan BambiiTa,comerciante, rua Carijós n. 40»;Júlio Henritpie da Silva, ruaSilva Jardim n. 126: José Leitede Assis, rua Carijós n. 454;Anesio Costa, industriario; Joa-quim Silva, prefeito de Belo Va-lé*'.-Voltalre Ramires de Almei-da Lopes, Ramiro Ramirez Ne-to, Alberico Braga, João Ba-tista e Américo Pedro Into-terii, residentes no Licia Ho-tel: . ,

O bilhete n. 1.456, premiadocom 400 mil cruzeiros, na ex-tração de 12 de julho foi ven-dido no Rio e pago aos seguro-tes: Marcolino Nunes Monteiro,comercio, residente á rua Vai-paraíso n. 64 — Tijuca; BancoBoa Vista S|A, por conta deJosé de Azevedo Silva, rua daMisericórdia h." 2; Agnaldo SU-veira de Aquino, ouvires, re-sidente á rua 15 de Novembrou 32 — 18 — Niterói; João Ma-salhães. residente na estradaIntendente Magalhães n. 889 —Marechal Hermes; Eduardo Al-lierto Faustino, comerciante.Av 28 de Setembro n. 210 —ap' ioi — Vila Isabel; ÂngeloMandartno, entregador de pap.rua Senado n. 273; Sebastião¦•.gra Lacerda de Almeida, imaHaddock Lobo n. 375.bóMo- etao etaom metam mo m

O bilhete n. 4.591 premiadocom 500 mil cruzeiros na extra-

merciario, rua General Ângelon. 121 B; Pedro de AlcântaraFaria, telegrafísta, rua João Vi**cente n. 1.663, Mareohal Her-ines; D.-Maria Augusta' Morei-ra de Souza, rua Honorio Bi-calho n.-26 — Penha; MiguelZoghbi, comercio, rua CastroBarroso n. 10 — casa XI; se-nhorinha Laura Mesquita, fun-cionaria publica, Av. PrinoezaIzabel n. 108, casa 7; Abel Batis-ta Silva, pintor, rua Leopoldon. 11; Geraldo Raimundo, re-sidente á rua Bandeira Gouveian. 58'— Riachuelo.

O bilhete n. 20.562 premiadocom 50 mil cruzeiros (2.° pre-mio) da extração acima foivendido em Campos e pago aoBanco Ribeiro Junqueira S.A.por costa do seu cliente Ortan-do Antunes de Siqueira, comer-ciante, residente em Miracema,E. do Rio. ' , .

O bilhete n. 28.975 premiadocom 400 mil cruzeiros na extra-ção do dia 19 de julho, foi .ven-dido em Curitiba, pelo agentePaulo Monteiro e.pago aos se-guintes: Alberto Caracog, Joa-quim Borges Garcia, AatMj»Mateus Filho, Antônio Valde-vins, Almir Prado Garoez daLuz, residente em Londrina in-terior do Paraná. _

O bilhete n. 8.384 premiadocom 500 mil cruzeiros na extra,-&o do dia 22 de julho, for ven-dido em S. Salvador, Bahia,pelo agente Raul Gordilho e pa-go aos srs. dr. Mario Dourado,sobrado, residente em Irecê —interior do Estado e ManoelDuarte de Oliveira, residente arua Euclides de Matos rt, 102.

O bilhete n. 11.985, premia-do com 400 mil cruzeiros na ex-tração do dia 26 de julho foivendido em São Paulo pelosagentes Antunes de Abreu asCia, e pago aos seguuvfces: Ma-ria Marconato, residente á ave-nida São João n. 1.818; AliploAugusto Martins, rua 7 n. 1.06J—Moóca; Anibal Soares Abreu,rua Tavares Bastos n. 251; Car-men Fernandes, rua João VI-eira Priósti (Penha).

O bilhete n. 7.290 premiadocom 500 mil cruzeiros na extra-Cão do dia 29 dejulho, foi_ven-dido no Rio, pelo Ao MundoLoterico e pago aos segumt^s.Valdemar Wainstack, residenteá rua Arquias Cordeiro n. 476— casa 1; Nicanor Joaquim Lis-boa, motorista, rua FranciscaMeyer n. 196 — Engenho deDentro; D. Marthe Germalne,Wardj rua Payssandu n. 32»,Paulo Gonçalves ' Nascimentp,funcionário publico, rua Firmi-no Gameleira n. 146, Olaria,Banco do Comercio, agencia doMeyer, por conta de seu clien-te Augusto Caetano da Costa,rua 24 de Maio n. 1.331. .

O bilhete n. 10,420 premiadocom 50 mil cruzeiros (2.° pre-mio) da extração acima, foi ven-dido no Rio, pelo Ao MundoLoterico e pago a Eduardo Bran-don Schullcr, comerciante, maRaimundo Correia n. 10 — Ap.801.

Em Litígio as Terrasda Fazenda de Itaipü

Em outro local publicamosuma declaração da "Cia.Territorial Itaipu"*, na qualse faz referencia a uma no-ticla subordinada ao titulosupra e estampada em nossaedição de domingo ultimo.

Melhor informados, temosapenas a retificar, na noti-cia em apreço, que a açãofoi ajuizada no foro desta ca-pitai.e não no de Niterói, co-mo então dissemos na<iueianota; que publicamos única-mente com o fito de infor-mar nossos leitores e sem fu-gir ás boas normas jornahs-ticas.

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¦.n imi-it.".» UITrn Pa1*0* « ginecologia. (nt«ro. ova-DR. VICTOR HUGO ri0_, etc). Dlatermu - RUAs*ft msF* 27 sob Rio - Telefone : 42-5215 - das 13 as 18 ho-SA°ri

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Ônibus Elétricos EmJuiz de Fora

JUIZ DE FO'RA. (Do Corres-riòndente) - Cogita-se, aqui_, dafabricação de ônibus elétricosnara transporte de passageiros,do tipo dos que, ha uns seisanos. vêm sendo usados jascidades populosas dos EstadosUnidos da América.

Patente de InvençãoN.° 29.557

Momsen, Leonardos A &&¦<Agente Oficial da pfoPriendIf^Industrial, estabelecida nestacidade, á Praça Maná, N." 7,16.°. encarrega-se de promcwero emprego õ"e "FABRICOAPERFEIÇOADO J^|SfLIZANTES DE SUPERíOSFA-TOS", privilegiado pela paten-te supra, de propriedade.daTHE DAVISON CHEMICALCORPORATION.

S. Gabriel Exporta Pa-ra os Mercados Na-

cionaisS. GABRIEL (Do Correspon-

dente) — Nestes últimos dias,' registaram-se grandes embar-quês do produtos agrícolas epastoris, para diversos mercadosdo Estado e do pais, o quemarca1 uma era de progresso emSão Gabriel.

Foram enviados*.Para o Rio de Janeiro: — 47

toneladas e meia de clvarque.Para Cabedelo: — 34 tonela-

das e meia de eharque.Para Recife: -— 24 toneladas e

meia de miúdos e eharque.Para Paranaguá — 108 borda-

lesas com cebo, pesando Zitoneladas e me-a.

Para ò Rio Grande do Sul:— 208 toneladas de arroz bene-ticlado. „ .

Para Porto Alegre: — 1 to-nelada de 1& % 48 volumes de¦•ouros. .--¦¦' , ¦ .

Para Pelotas: —* 11 toneladase meia de lãç.

Lesou o Patrão e Fez-se de Vitimafiernardo Lica, lavrador re-

sidente na comaica de Presi-dente Prudente, em S. Paulo,em memoriais dirigidos ao pre-sidente da Republica e ao M?-nisterio da Justiça, dizendo-seesbulhado das terras em cuja,posse pacifica alegou estar namais de vinte auos, pediu pro-videncias a respeito. Ouvida, aInterventoria Federal naqueleEstado esclareceu não caber aadministração publica qualquerinterferência no assunto, uma

. vrz que o caso estava "sub ju-dice", havendo sido concedidaao suplicante assistência .ud*--ciaria gratuita. A' vista dessesinformes, determinou o Minis-terio o arquivamento da repre-sentação. Entretanto, BernardoLica voltou a queixar-se. di-zendo-se vitima de tremendasviolências praticadas á sombrada justiça. Pare-endo ser a si-

tuação do queixoso realmentelamentável e digna de um mo-vlmento de interesse no sentidode se lhe conhecer a veracida-de, foram as suas reiteradaspetições encaminhadas pei"Ministério ao procurador geraldo Estado. Era resposta, esteenviou cópia das informaçõesdo promotor publico da cornar-ca acima citada, as quais mostraram haver sido a chácara deque irregularmente se apossarao queixoso reivindicada peloseu legitimo proprietário, dr.Gabriel Lessa, egte sim. o ver-dadclro esbulhado pelo seu des-leal empregado, Bernardo Li-ca, conluiado com o cel. Fran-

Paula Goulart. Em

O Presidente da Republicaassinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA JUSTIÇAConcedendo naturalização a

Manoel Alves Ribeiro, natural de

NA^PASTA DA AGRICULTURANomeando, datilografo, classe.

D Maria José Costa Sipauba,Zêlia Camissa Nunes, CremildaMendes Silva, Jurandir BandeiraFigueiredo e Aida Ferreira Soa-IeNA

PASTA DAS RELAÇÕESEXTERIORES

Nomeando, interinamente, da-tilografo, classe D, Lina Montar-rey_4LpASTA

DA FAZENDA ".

Concedendo seis meses de li-cença ao presidente do ConselnoAdministrativo da . Caixa Eco-nomica Federal de Sao Paulo,Samuel Ribeiro, e um ano delicença ao presidente do Con-selho Administrativo da CaixaEconômica Federal do Estado doRio Grande do Sul, PompiUoCilon Fernandes da Rosa.

Nomeando, interinamente, Dl-narté Rei Dornele*, membro doConselho Administrativo da Cai-xa Econômica Federal do Esta-do do Rio Grande do Sul. Alei-des Costa Vidal, membro doConselho Administrativo da Cai-xa Econômica Federal de' SaoPaulo, e o membro do Conse-lho Administrativo da CaixaEconômica Federal de São Paulo,Artur Antunes Maciel para apresidência do mesmo Conse-lho.

Promovendo por merecimento— os inspetores do trabalbo

Marcial Dias Pequeno e HeitorMoniz, da classe K para a L,

medico Rubem Bastos, da cias-se H para a 1, os contadoresÂngelo Carem Baldrim c Per-cio Gomes de Melo, da. classe Hpara a I. o escriturario HosinaGilda Musmi, da classe E para aF, os estatísticos Ari Carlos dosReis e Sousa e Jones Couto Via-na, dás classes J e I para asclasses K e J, o datiloscopistaPericles de Faria Melo Carva-lho, da classe K para a L.

Promovendo por antigüidade— os médicos . Lourenço JoséMaria Pereira da Cunha, da cias-se K para a L, Antônio Joaquimde Oliveira Campos Junior, daclasse J para a K, Paulo de Mo-rais, da classe I para a J e Mil-ton Fernandes Pereira, da classeH para a I, os contadores IsauraFerreira Cardoso°"e Elsa Proençada Fonseca, da classe H para aI, os escriturarios Rosalvo Bar-

bosa Romeu e Maria de Lourdes

Monteiro, da classe E par a Fe os serventes Atarialr MonteiroDuarte e Constando Gonçalvesde Almeida, da classe B para aC'

NA PASTA DA GUERRATransferindo o major Haroldo

Davila Pacca, do Quadro Ordi-nario para *o Suplementar Pri-VatÍNA

PASTA DA VIAÇÃO .Nomeando — Francisco biias

de Almeida, carteiro, classe ue Romeu de Campos, ajudantede tesoureiro, pádrao G; e mtc-rinamente, o engenheiro, cias-se M, Flavio Vieira, diretor daDivisão (D. M. D. A.)., padrãoN. Eunice Lavenere Reis, teie-grafista, classe E, Neusa Ma-chado Jordão, Narciso ManoGuazzelli,. M»ria Aida Guima-rães, Altina Lima e Esther. Darvid, escriturario, classe li, lu_neu Alves Pinto, postalista, cias-se E, Lenina Conceição o.de Figueiredo, datilografo, cias-se O e Otávio Cardoso VilasBoas, almoxárife, classe F

Edgard de Melo e o adido deEmbaixada Alfeu Dominguesda Silva, o secretario de Em.-baixada Celso Raul Garcia e ocônsul adjunto Arnaldo Vas-concelos para integrarem á re-presentaçãò do Brasil na IISessão do Conselho da Adnn>nistração de Assistência e Re-habilitação das Nações Unidas(U. N. R. R. A.).

— o presidente da Republicaassinou um decreto modifican-do pela seguinte forma, o re-gÍ4nento do Departamento Na-cional do Trabalho.. •

. Art. l.° — Passa a ter a se-guinte redação o artigo 25 doRegimento do DepartamentoNacional do Trabalho, do Ml-nisterio do Trabalho, Industriae Comercio, aprovado pelo de-creto 43.001 de 27 de julho de1943: ¦ £"Art, 25 — A' D. N. S. T.compete:

I — executar, fiscalizar esancionar as medidas legais ro

IIIlitltilAMOACi IDE NIEMEYER mandará ofisca-tós"em qualquer

parte do Brasil

AV, MARfaCHAL FLORIANO, 154,.SOBRADO 7,™^$?DRAGÃO — RüA SIQUEIRA CAMPOS, 69 — COPACABANATOlftT-isW-rSI W-W». ATENDE-SE A DOMICILIO

oas, aimosar4ie, is««oa_ « sancionar as mea-aas íeijais «-¦Tornando sem efeito o decreto latjvas a higiene e segurança

oue nomeou Elvira Paiva Gui- do trabalho das mulheres e me-__ 1— inlnl-mn fif\

nores;

cisco de -VÍEt^ ÍPÍÂJI Tkc

"«'ml0- l VersiânrVeVsoTda^cfass;!'^resolvido pela CJ.N.C. o ml- F> 0 datiioscopista José Sa-nistro mandou aroulvar o pro- I raiva, da classe J par a K, o es-ggggj, l tetist-oo au-dlitrT Cerise Gurfel

marães, ocupante Interino docargo da classe E da carreira depostalista par» exercei* o cargoda classe E da carreira de cs-criturario. , . T _.

Aposentando, Alexandrino JoséPereira, servente, classe E, eCrestes de Almeida Guimarães,postalista, Classe E.

DECRETOS NA PASTA, DA AERONÁUTICA,O presidente da Republica as-

sinou os seguintes decretos napasta da Aeronáutica:

Promovendo «post-morte4u" atenente còrdnel médico o ma.iormédico, dr. Euclides de SousaMoreira. ,„

Promovendo ao posto de rtenente mecânico de ayiao ereformandio com os vencimentosdesse posto, os primeiros sar-gentos mecanicqs de avião An-tonio Montanha e Iran Dias daSilva. '„ ,

Concedendo reforma ao sol-dado do 1' classe.' Adamor Fra-goso Cintra.

Concedendo a medalha de pra-ta, coro passadeira de prata, aolenente coronel aviador, Marti-nho Cândido dos Santos, ca-pitão intendente Heitor Larrau-ry Keleu e 2o tenente intenden-te Romulo de Freitas Costa emedalha de bronze, com passa-deira de bronze, ao ma.ior avia-dor, João > Arelano dos Passos.capitão aviador Gilberto daCunha Menezes. 2o tenente Ho-gar Fortuna e 2° sargento Cos-me Roaue Regi*.

O presidente da Republicaassinou decretos designando oembaixador Ciro de FreitasVale, o ministro Caio de MeloFranco, o wnselheiro comercial

II — realizar inspeções desanidade em candidatos ao re-Kisto para exercicio do magis-terio em estabelecimentos par-ticulares do ensino."

Art. 2.° — O item IV do ar-tigo 27 do Regimento acimacitado fica redigido assim:

"IV — proceder no DistritoFederal, na forma da lei, aosexames clínicos dos trabalha-dores e dos candidatos ao re-gisto para o exercicio do ma-gisterio em estabelecimentosticulares de ensino." •

Art. 3.0 — pica acrescentadoao artigo 32 do referido Regi-mento o seguint? parágrafo:"Parágrafo umeo — Ao dire.tor da D.H.S.T. incumbe ainda delegar á autoridade sani-laria federal, estadual, munic

Pàrâ Melhorar a Situa-çao do Profewor Pri"

marioRIBEIRÃO PRETO (Do Cor-

respondente) — Está tomandogrande vulto o movimento em-preendido em prol de melhorsituação financeira do proles-sor primário. .

Milhares de elementos, detodas as classes sociais, ,ia ade-riram a essa justa campanha.Acaba de

'ser enviada ao inter-ventor federal uma mensagemtiesse sentido.

Dr. Newton MottaMédico.

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Abalos Sísmicos EmDamianopolis

DAMIANOPOLIS (Do Corres-pondente) — A população, localacha-se bastante impressionadacom os jbalos sísmicos, es-trondos e tremores de terra queaqui se tèin registado:

, Patente de InvençãoN.° 28.533

Momsen, Leonardos & Cia.,Agente Oficial da PropriedadeIndustrial, estabelecida á Pra-çaiMauá, N.° 7, 16.° nesta ci-dade, encarrega-se de promoverD emprego de "APBKmÇOiVMENTOS EM APARELHOSPARA ACIONAR FUSOS OUSIMILARES", privüegiados pe-la patente supra, de proprleda.de da INDUSTRIAL RAYONCORPORATION.

Oficiais da Reserva

chamados ao Recruta-mento

Est8o sendo chamados á R-lda Diretoria de Recrutamento,em dia útil, entre 13 e 15 noras,afim de tratar de assunto deseu interesse, os seguintes ofi-ciais da reserva: coronel Ma-r»o Clementino ide Carvalho:1Io. tenente/Miguel José. Vita e2°s. ditos Francisco de SouzaVieiraT Murilo Gonçalves Bote-lho, Fernando Carlos de Al-meida Cunha. Alexandre Joséda Silva, Antônio Gomes Al-vares de Abreu, David Xavierde Azambuja, Noel Ramís deAzevedo e Paulo Cardoso Mou-rão.

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pai ou territorial competência -para realüsar inspeção de sa- *nidade em candidatos ao regis-to para o exercicio do magiste-rio em estabelecimentos parti-rulares de ensino e fornecer orespectivo atestado".

Art. 4.° — Ao artigo 33 doRegimento ,iá met.cionado, ficaacrescentado o seguinte para-grafo:"Parágrafo único — Ao che-fe da S.H T. incumbe, ainda,fornecer aos candidatos ao re-gisto para o exercicio em es-tabelecimentos particulares deensino, no Distrito Federal,atestados das inspeções de sani-dade procedidas Dela Seção".

Art. 5." — O presente decre-

Mando biincnr no .nterlor. unstiu «*om«i truto «le recrla+o de*>a-cime*itu «• »n> qaal«|Ut. Idade, carteiras de .«leiitltliule, casa-i.ientos, retr d diplon.ns, legallzacãa de estranKelros e outrosilncnraentos. — Av. Slor -hnl Floriano. iífí, sob. — Serviçorápido. A

to entra em vigor, na data desua publicação, revpgadas as '

disposições em i*ohtrario.

OUTROS DECRETOSO présid.iúe da Republica as-

sinou decretos aprovando oilegimento do Serviço de Assis-tencia a Menores do*Ministérioda Justiça e modificando osregimentos do Departamento Na-eional de Saude, Serviço Na-cional üe Fiscalização da Me-dicina, Serviço de BiometriaMédica e Serviço de Saudedos Portos.

O presidente da Republica as-«inou um decreto-lei abrindo, pe-

lo Mii isterio da Agricultura, ocredito especial de CrS 26.800,00ás verbas pessoal e material doInstituto de Biologia Animal eespecialmente destinado á exe-cução do plano de melhoramen-to dos rebalhos ovinos Ho RioGrande do Sul. ¦ •

O presidente da Republica as<-sinou um decreto alterando atabela'de mensalista do Institu-to de Biologia Animal.

O presidente da Republica as-sinou um decreto aprovando . oregimento do Conselho Nacionalde Politica Industrial e Comer-ciai.

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Diário RecreativoCLUBE DOS DEMOCRÁTICOS

Sábado próximo será propor-cionada mas uma noitada dan-sante aos associados e irrcquie-tas adeptas do vitorioso grêmioalvl-negro a qual, a exemplo dòque sempre sucede nas reuniõesefetuadas no "castelo"», deveráter üma avultada concorrênciae, desse modd,. transcorrer,bas-tante animada até o seu ter-mino, ás 4 horas de domingo.

ELITE CLUBE' No salílo da troa Frei Cá-neca, 2 (esquina Praça da Re-publica) onde tem instalada- asua sede o popularissimo EliteClube, haverá, sábado "próximo,mals um animadíssimo baileabrilhantado oom o concurso deum harmonioso conjunto musi-cal '— o "Elite, Jazz", que sefará ouvir ua execução ;de mo-demo a yarjado repertório.

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e Acadêmicos

Congresso da Imprensado Interior de Per-

nambucoRECIFE, 12 IA-. ,'N.) — Al.-

cançou grande brilhantismo bcongresso da imprensa do ln-terior do Estado realizado ¦ naoidáde sertaneja de Sertania.

Durante as sessões do conarc-s-uo foram aprovadas diversas einteressantes teses, sendo ores-tada umá homenagem especialao presidente Vargas pelas-leis!decretadas om auxilio da lm-'prensa.

O ' inter ventor federal tam-bein foi homenageado, senSo asessão di- encerramento presidi-da pelo ar. -Gerclndo Pontespomo suil!representante.

O futuro cònsrcsso de impreh-sa do interior ierá realizado cmGoiânia.

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GRELOS DB AJBOBORA: - To-me uris restos de vitela ashaoa.de panela corte-os ém pedaçospequenos. A' parte ponha e<nnina, panela 2 colheram de man-teisra e 2 do farinha de trlpro oquando começarem % corar,Junté-lhee 1 colher de acucaroutra de vlnasfre, 3 ehlciraa deágua, 11 pitada de noa mosira.da e cebollnhas Deixe ferver.Junta-lhes 3 ou 3 mães «-helasde. «reloíSde ababora, escalda-dos com ascua e sal e em h«-PUlda a vitela pioada. Deixecontinuar a*ferver . ati ouo omolho fique reduzido e sirva.JAJÍTARt

Sopa. de tomates.tf, X, ít,

Virado de frango.M M ifi¦Arroz coch- camarão.f£ y, x.

Salada de asrriao.•ft X SU

Torta dé morango ,

TEATRO.PRIMEIRA»

"O príncipe encantado**.NO SERRADOR _

Para o reaparecimento ajh-plcioso de Ari pavão io tartaz,a Companhia' Eva Ttídor -úcisdeu "O .Príncipe Encantado**;uma deliciosa comedia, que'teai, dentre outras, >sta qua-lidade inVulgrar no nosso tea-tro: — está escrita com bri-lhantlsnio. O conhecido autorde tantas pecas de sucesso, esiáainda uma vez; vitorioso comum original aue vem sb aiji1nhar com os maiores jartaaesdo ano. Jglezias deu â picauma .montagem condigna, dò .autor do magistral e moderno.Colomb e o prof. Eduardo Vi-eira apresentou-a com u na mi-nucia e: um cuidado Insupera-'veis. Quanto ao se\i dosíiiroe-nlio. niais unia vez Stuart eEva apresentaram tribal nosdignos dos seus talentos e FlzaGomes. Vilon, o Armanlo Bra-¦ga. e Samaritana os Msómpa-nharam multo -dB perto

Arlindo Costa, Armênio Fer-reira ô judlte : Vargas comple-taram o Sxtto sem par .le "OPríncipe Brrcantado" iials umcartaz de strande Sxito. da ci-dade, no momento. f." r..A ESTREIA DE «BRASCi DE

IVEVE, DOMINGO, 4'» 10HORAS

Ko Carlos Gomes, erentllmen-•te-, cedido pela. Empresa .£'as>-coei Sègreto. estréia dominço•a Companhia .Teatro Infantil,que Olavo - dirige- com '<• -peca

na. • Luxuosamente apresonta-dp e- na' 'intèrpretacfto 'dos 'co-ii^ecidp-a-artistas Infantis, oesi/etáíuio superWá." tojos osanteriores Os últimos huçres-sos estào 1 venda, ná bilhete-ria do- teatro*.

A MENTIRA TEATRALA '"ele'cS.0 para a va^a de

Jardel, na. Sbat, vai ser rnui*odisputada, .

voce SABIA«iue Isabel de Barro», uni

dos prrandes êxitos de BOdasde sangue1', é artista do Tea-tro Infantil? (

COIKAS «ItTW INCOMODAMA persistência do t-'*nor

Petzi. . 'O FILME OE HOJE

Pnthé — '«Por. Quein os SI-nos Dobram" — Comédia Bra-silelra.

O CARTAZ DO OMGINÁSTICO - '(Bodas de

Sanfcuo", comedia, ás -21 horau,co^ni Dulcina. »

SERRADOR -L «.O . PríncipeEncantado", comedia, ás 20 e82 horas, com Eva. i

PHENiX ~- "Moreninha". co-media, ás 17 e 21 horas, c nBlbl. • '

GLORIA — "Acontece que eusou baiano", comedia, ás 20 e2a horas, com Jaime Costa

RJVAL — "O CaticaKroasa"comedia, ás 20 e 22 horas, -omDelorgeg.

JO.Zü CAETANO -^. "As Lava-deiras", opereta, áa 20 e 22 ho-ras, con- Beatriz Costa

CARLOS GOMES — "Condede Luxemburtro". opereta ás> 21horas, com Maria Amorim.

KUCRE10 — "Tudo é Brasil»revista, ás 20 e 22 horas, oomAraci Cortes,

O COMENTÁRIO DA NOITEPretende Ir a Bahia c.v

novembro, Informava o Modeato de Sonsa numa roda. A por-ta do Rival. V. expllconi

_ V«n vêr a estréia Ja Cora-panhia João Fernandea qneembarcou esta . semana

C I NEM A"E o Espetáculo Continua" é um filme completo, um filme que possue

comedia, musicas, piadas, drama, romance, cançSes, bailados, enfim, todosos requisitos que caracterizam a uma produção perfeita. "E o EspetáculoContinua" tem um elenco repeitavel, chefiado pelo impagabilissimo Erldie,seguido de Joan Davis, Nancy Nelly, Oonstance ÍHoore e George Murphy,todoe eles em ótimas interpretações. "Eo Espetáculo Continua", conta-nos ahistoria de alguns artistas do vaudeville, com suas alegrias, suas desilusões,seus dramas... E' uma produção que, quando apresentada nos cinemas dosE. Unidos/recebeu as mais elogiosas criticas, e que temos a certeza, serãorepetidas quando for brevemente apresentada com exclusividade, no cinemaPlata. ! ' '.,'.. .. .ry.,y. •'••' ¦•.•"¦ ' ¦ ;¦! vr'r.r

Amanhã, No Roxy, São Luiz, Vitoria e Ca*rioca, Um Hamphrey Bogart Usando os"Argumentos" de Sua Especialidade, Con-tra Homens, Mulheres e Submarinos, Em"Comboio Para o Leste", Onde TambémEstá Desfraldada a Bandeira do Brasil!

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NOSCINEMAS

PARA 0 LARPor ALICE BROOKS

Boamrt caracterizam-» n hernl «ne tinha 8 nhinrcs: SunBandeira, ttva Navio, Sua Noiva.Bogart. que agora se «Jel-

xa prender (e levar fi, pre-toria) por unia morena es-cáldante (Julie BisI.o;i, e«-tá como serfipre donunatlotem todo o filme Com Oleainda estão. Raymonl Massey. Alan Halo, Ruth cíor-

don, etc.', dirlftldos por LioyáBacon."Comboio para o '¦' Lestn*será o errande car tan daWerner Bros., a partir "eamanhã, simultamaniente

no Roxy. São Luiz. vitoria .e Carioca.

Mont.omery, qne apnrr«.«,em açto, em "A Coaqnlntada Tunísia", o prAximo «ar-

tas do Metro Puiaeto"ALERTA, HOCrD A»<_:•>>AMANHA, NOS METRO!)TIJUCA £ COPAC4BAVA

l Com Bonita Gran ville afrente do elenco, teremosamanhã, nos Metros Tijucae Copacabana, "Alertt>, : Mo-cidade!», da Metro-ColdwvnMayer. Em outros papeisaparecem Ray Mac 1> .nali,Leo Gorcey, que é üm dosmals endiabrados "Anjos .ieCara Suja"; Dorothv Morriae Dan Dailey Jr.

' "CASADOS SEM CA8A"Juiie. Havoo a rehomnda

cantora da Brondrvny, divl-de ns honras "estrolnres"com Adolphe Menjou, rtlnr-tha Scott, Pola Neçrl. Uen-nU 0'Keefe Otllle ¦inrfcn, uasuper-dellclosn comedia "» a-sndos sem Cnsn" uma oro-duçAo de Andretv S Stonepara ITnited Artlsts, one se-r_ estreada no cinema odeon

no próximo dia IS

Para as aíeccõesda pele nadase iguala ao

Esfrrurue on orntos com res-tos <!«¦ ouiililii, c«nn »Hpel oufrouriliiutiiliiM de . imitei nntes deÍiivíi-Ios Issi» tornará mas fa.dl dc lavar os pratos.

(JRANADO

CM DOCUMENTÁRIO OPI-CIAL APRESENTADO P»J.LOS GOVERNOS DOS ES-^^wmWmm-m*"À Conquista da TuYf.-ià'*,

, fl.ue. a..Metro, :Passeio apre-¦eentará assim que "A Forcado Coração", affora m suasegunda gloriosa semana,deisar o cartaa. é o .-naisempolgante e completo do.cumentarlo sobre esta cuer-ra.

Toda a arigantesca campa-nha da Tunísia, iue «lesmo-rallzpu oara sempre e, es-

tratégria de Rommel, palpl-ta, através de . íUmaisens'arriscadas, feitas • por 50-

l^jpferadares.-i *!'¦<¦ ¦átíii. «iuais.morhjraiT) em ação-;', viesseyfjoçumentarlp', ioflclal, qúe os.í«-«oVexíios.,.<los ..Estãdóá". tlffl-".'dos e .dà Grã-Bretanha apre--sentam, e de que a Metro

Goldwyn fará a Ustribul-Cão em todo a mundo.

Frank Capra foi um doscolaboradores desse .filmefeito sob o fogo, que nosdesvenda o que foi a con-qulsta de Casablanca, deOran, da traiçoeira , Colina609...

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OINÇLANDIA^Palácio — Entra * Loura ¦'?.(_Morena» Carmem MiraAda eAlice Faye. a—4—6—8 « io haVitoria ~ -AU Baba e os Qua-renta Jjadrõee*» ¦¦¦ (Universal)Maria Montez.e John Hall a —í. -*¦ 6 —• S e lü horas. MetroPasseio —- "A Forca do Cora-cao" (Metro) Roddy Mo Do-wall, X1.40-t1.46 —4—-IH-8 "O 10horas. . Cupltolio — SaasõesPassatempo, desenhos, Come-dias e Jornais. Á partir delia dia. patbè — "Por q^m oe-Sinos Dobram»». (Paramount)Uary Cooper a ínuírid^ Berjr-man. "Avant-premiére"" ás 9horas da noite. Império. —"Q -Tenente e ,a rsnfjj meira"(Kepublio) Irmão* Weaver ti o15° episódio de "Draçàu Ne-&ro". A parilr-cle 2 hB. Odenu—"Dormjnhoca ,da Fuzarca." .Re-publica) Judy ..Cànova e . romBrown. 2 — 4—6 —1 8 e 10horas. Rexi .— «A.. ..França;Eterna" < Warner)' MiõluleMorgan, Raimu e Louia louvet'2,— 4 — 6 W* e 10 horas.Plaaa — -Deji Peq uenas paraum Home*»;'ííf. ÍC. O.) OU-via de Havlland ei Sou-ny Tuflts. 3 -r 4 i. 8

'j_i 8 • 10horas. Cineac Trlauon — Rito '

da Primavera'.' — "Mulheres 'Salva Vidas»— «gò para sol!teiros" —"Veneno'* còm Char- Iles üoyér e Mluhelle Morgan, au 182 horaa (sessão única).

ÇBNTKOPopular — fCamlnhb «W ^¦êu"

Legjão Fronteiriça" e "A' Leidas selvas". Repuoilca — -Se-ducâo dos Trópicos", Colonial«Mulheres ae Ninguém" e"Ela Quase Matou Hitler*»-.' Primor — «Amor e Percanta-. gem" e, "O ;liural ForiKido".' ±-aiisieit*e —. . "Damasco" e"Comanuo de Costa". D. Pedro"O Grande Bloqueio" e "ODesfiladelro Perdido''. * Metro-

poie — "A Lama FantasUia» '••"A Mulher sempre Vence" •figoJosé —r "Vitória bela ForçaAerea". Florida ,—., "Pa -Ís . nasTrevas". —Meia .üe Sá —"Melodias ";da. America: —íris , — "Águias América-nus" e. Macüuérins de Bioo-Itlyn. ideai -w «o Ilustre In.coK'nito".. Eldorado — "O loi-postor" e "Sherlock HóimesEnfrenta a'Morte".

BAIBR08Metro Copacabana — "¦ -u-

raliias de , Jerico" (Metro;Eleanor Powell e- Hed Skel-ton 2 -~¦'< — 6-^.-8 e>10 ho-ras. Tijuca — ".Muralhas deJerico". (Metro) Eleánor- poiwei} e Red Skelton. 2 — 4 —6 — 8 e 10 horas, sao LuIe,Carioca, Hoxy e America _"Ali Baba*e os Quarenta La-drões" (Universal) Maria Mon-tez e John Hall.^2 — 4 — ,8 —8 e 10 horas. Astoria .Olinda eKits — "Sedução dos Tr^pl-cos. Rio Brauco —. ".-iqúlloSim. Era vida" e «Cavaleirosda Policia Montada» Cn^uubi"O Urande Motim" "6 "OHomem sem Alma". Guarani—"Divino Toroiento" e "Cm Ca-valhelro da Noite". HaddockLobo — "Amor a Percentagem» e "Kural Foragido"Natal.,_ "Minha Loura' Favo-HU" e "Herdeira, Desapareci,cia". Fluminen»e — "MteuelStrogofí» e "Os Anjos Contraos Gangsters". politeama "**""^Flor de Jnverno". Bandeira —"As Portas do Inferno".Edson . — "Turbilhão", —Velo — «O Testeoiunho do Ca-3ffkver" e... ..-.Conclenados , ao Ca-...samento"'. vila unhei — *§.e-

..pültú-ra Vazia" e •'Olhos Acusa-dores".* Ipanema — "Parl« efá

I Assim". Plrtja —.' "A Tentaçãodas Garotas" e "O Perigo'mePersegue".. Centenário —•- «Mer-cado Negro" e'"Dama oor uma"Noite'?. Jovial — «A Garutaé do Barulho'.' e "Caminho Fa-tal". Maracanã — "Tragédiaá Mela-Nolfe" '¦ e "Fa7euda

I 20". Silo Cristóvão — "Re-,' fens" e '(Mineiro Misterioso.'ilucn — "Águias Amerlca«ias"e "Q «Perigo me Persegue".

Apoio — "Hora de Matar" e"Ela Empregou, o Pitriw».Grajaú' — "Lancelros da In-dia" e«Os MacGuerlns- deBróoklyn. Americano - "opa.de Matar" e "Ela Emprogou oPatrão".- Floresta — "Cala *Boca" e "Audaciosa • Chanta-gem".

SUBÚRBIOS

4áZo«li! Httl BBsI

Escolha esse assunto BePeep com pastorinha « cornei-

,ros, para pecas, sue e»taò taono Kosto das erlan«>as.

» •> •

j Diário Âstrologicò

ANIVERSÁRIOSFazem nnos, hojeiSenhores: Alfredo. M^.ia Jn-

nior, ten. cel. Joaquim Henrl-«ue Coutinho e Moncorvo Fi-lho. i

Menino: José Carlop Durihãn,filho do tenente da M-irinhaJosé Vaientim Dunham V?to.Senhoras: Santinha lusm.o

Vidinha Aranha:. Marle** Ko-onero Dantas e Narciza Uilmá-raes de Andrade.

Senhorinhas: Lotila MariliaBarbosa.

Passa, hoje, a data nara-llcia da senhorinha Maria Na-zaré Soares.« — Fizeram anos, ontem, o d>'.Lourlval Oberlander e. o tcad ¦-mico de medicina;Nislo MvmBorges. . .

Faz anos hoje, o JovemAdemar JorR-e, filho ío tr.Ademar Lopes,iVO/VAUOS

Contrataram casamentosSr. Pedro Simões-de Lima,

e senhorinha Iara. w«*iiü, filhado sr Renato de Almeida Cruae da sra. Htlda Martins deAlmeida Cruz.

. Sr. Luiz Afonso Pi beiro daSilva filho do sr. Nfel«on Ri-lieiro da Silva e dà <íri Lui-ce Ramos da Silva o ssnhorl-nha Llstia Cardoso, "ilha dosr Cláudio Alves Cardoso. «•da sra Teresa de Morais Car-doso.

Sr. Eglanlo de Froltas,filho do sr. anibal de-Freitas eda sra. Dolores Barbosa deFreitas e. senhorinha Marta.José Pimentel Pereira, filha dosr. Arlindo Pimentel Pereira eda sra. Noéoila Horta pimtn-tel Pereira.CASAMENTOS

Enlace Isís Maria Sllvn-Pan-

lo Fe*ra» .J Reallza-se e.nia-L nhS. iis 17,30 horas, na Igrejada Candelária, o enlace mutrlmonial da senhorinha ífisMaria Silva, filha do .Ir. HolioSilva., com o sr. paulo Ferras,filho do sr. Antônio Forraa.NASCIMENTOS

Lalr, filha do sr. ArnaldoTavares de Melo è da «ia. Vo-ralla Borges de i Melç.

, — Norival, filho do faima-eeutlco Bderval Moreira da IU<-cha e da sra. Elza Correia Ho-cha.

Luiz Paulo, filho do .-.on-tador Hernon Aureno «ou-alva,e da sra. Dulce de Araújo Saraiva.

Alia, filha do sr. AlanKardec Caljxtó, funcionário <:aPanair do Brasil, e da sra.Aida Canallnl Oalixto.Carlos Alberto, filho do sr.Carmo Swrela Parente <• «iasra. Paudinesia Marques pa-rente.

Cassio, filho do sr. JoffreBatista de Aguiar e da sra.Laura Passos de AguiarJorge, filho do sr. E*-e-rardo Mlller e da sra. jaclGomes Miller.Elmar. filho do sr. Au-gusto César Moreira e da üra.Caclida Lopes Moreira.Sueli, filho do sr PaulinoCosta Pimentel e dá, sra. Ermi-nia Lima pimentel.FESTAS

O Tijuca Tdnla Clubo _Realizará, no próximo sába«.o,mais uma elegrante rettniSodansante, das 21 as 24 ho-ras.

No domingo, 17. -o sremlo -a-jutl oferecerá, à oetlzaija tiju-cana uma linda festa—- Cinema na A. B T. —

A Assóclac&o Brasileira deImprensa v^l proporcionar aos

seus associados, l\òjè, ás -7.30horas, üma sessão cinemato-grafica. O ingresso ser-i feitomediante apresentação da car-teira social.PROMOÇÕES-,¦ Acaba de ser tiromovido omedico da Central do Brasil,dr. Valdemar Carrilho, antigoservidor da nossa prlnslparfer-rovia.

JANTAR DANSANTEA partir d'ò próximo dio 15

uma orquestra, sob a direçãodo violinista Noile, tocará nosjantares do restaurante da A.B. I„ sendo facultada a fre-uuenciaao publico.,'HOMENAGENS ,V

'—Por motivo de seu anlver-

sario uat.alicip, o jornalista «--aulo da Costa Palmeira, foi al-vo, ontem, á tarde, de «ma h>>-menageni por uarte de leus co-legas da Sala da Imprensa doMinistério da Guerra.CV fEHENClAS

Sa Faculdade de Filosofia —Professor Morton D 2! .«bel —Hoje; ás 17 horas. sob**e llte-ratura Norte-Americana* Fn-trada franca.l*fo Llcen Literário portn-SUês — Sr. Alceu Amor >so. limo— Hoje, áa 18 horas, sobre otema: "Problemas sociais doapós-f-uerra — sua relacáo como Serviço Social.

No Auditor!., do M doEdo cacto — Prof. fírcrnrdoBflckheuser. — Hoje, áR 20.30horas, sob os auspícios do XCongresso de Geografia, sobreo tema: "Rio de Janeiro, oida-de sul-igeneris". O conferen-clsta será apresentado peloprof. Maurício Joppert.

(Conclue na 7" paK->3:

(Central) „ |Meyer — "Minha Secretaria

Brasileira" e "Tropel de Bar-bar os". Mascote — "Nascidapara i Mal", Alia — "Adorável

Impostora" e "O Protetor".Coliseu — "O Demônio do Con-go" e "Maysilna Alta Roda",Va» Lobo — "Ajgente Subter-raneo" e "Artilheiro Aéreo".Lux — "A Mulher <io nta" è"Trilha Solitária". Irnià —"Urèadas e Pernadas" e "OCampeão e a Dama",, para To-dos -_ "Cairo". Beija Folr —

A Cancáo de Dixle" e "Man-tenho Ordefti" Madureira — «AGarota é do Barulho" e "Trage-dia á Mela-Noite". Moderno —"Dama por Uma Noite" e *'ATentaqâo das Garotas" Pjeda-de __ «Sem Tempo nara Amar".O,nlutlno — "Reféns" e "Patru-lha Fronteiriça". .

NITERÓIÉden — «o Diabo Disse NSoImperial --"O Cisne Negro"Odeon — "AH Babá e os Qua-renta Ladrf.es». Rio Branco —"NSo és Ama cor Encomenda"

e "Aloha".

PETROPOLISCapitólio —. «Feltlqo do Tro-

pico", ü. Pedrni. —. "O Caml-nho Fatal" e "Condftnad-.* aoCasamento", petropolis — «As-sim é a Gloria",

Lavande GallyPERFUMA O CORPO E

ALEGRA A VIDA!A' venda em todo ó Ôrasil!

Hoje, 13 — Manhfl imprópriapara qualquer . re-aliraçfto, _tarde será proplc|á. ;

'

ftüE ACONTECERA» H >JE.:.AO LEITOR!

As possibilidades felizes onnfto de hoje, sflo transcritasmals abaixo para todos os lei-tores,- nascidos nos períodosabaixo i

PARA OS. NASCIDOSEntre __ de dezembro e S# 4i

Janeirot — Desequilíbrio ,arle-rial e resoluções de consor-uen-cias desagradáveis, .0 'lô e 22;19.. 28 e 40. (hs. e. ns )

Entre 21 de laneiro 18 defevereiros — Tarde - d'jvidosa,complicações sentimental.* emagoas. 9. 10 e 11*. 90. 91 e 92(hs. e ns.)

Entre 10 de fevereiro * aomarcoi .--Dificuldades otn ajustiça e brigas domesticas. 7.15 e 16: 70.78 e 19 (hs «» ns,)

. Entre 21 de marco e SI» deabrllt — Felicidades família-res com alegria ,e tr'.unfv!>. jf.19 e 21.:. 12.' 13 e 14. • <m. ens.>

Entre 21 de nbrll e 20 demaio. ~~ A. tarde, será favoraí>1cm negócios de construções. 9,14e 18: 27, il e SI. rhs. <» hs.1)Entre 21, de maio e 20 dejunhot — Espirito versátil, ima-«ginacSo fantástica e necroclosinsoluveis. 17. 21 e 28*. '44, 57e 68. (hs. é ns.)

Entre 21 de Junho e 22 deIulhoi — Sucessos «ociais e en-tendlmentos . com superioreshleraraulcos. 11. if'* 18: «D. 60e 62. (hs. e ns.)

Entre 28 de julho e 22 deagostoi — Tormentos mo«*ai«i,rusgas domesticas, e an«jéda-de. 19. 20 e 21: 37. 47 e S7. <hs.e-ns.) ... -

Entre- 28 de agosto r 22 denotentbroí— Désharmonla con-jugal. Impedimento e cnmpll-cações, g, 14 e ig. 81, s8 t 80.(hs. e ns.)

Entre 2» de setembro e 22 deoutnbroí — Tarde venturosa eentendimento com o sexo ipos-to. Lucros oara os 1o-alh«?lrns evendedores de adornos e obie-tos para o belo sexo. 8. 17 e19: 44. 77 e 82. (hs. e ns.)s Entre 23 de outubro e 22 denovembro— Êxitos em todos-os empreendimentos princpal-mente rtos relativos a c wstru-Cões. 7. 8 e 9: 34, 35 e 54. íhe.e ns.)

Entre 23 de novembro e 21 dedesembrot — Idéia fixa,*- neu-rastenla e acontecimentos nSoagradáveis em relacaò an ou-tro sexo 1S. 17 e ISi S4. 85 e36 (hs. e ns.) ¦•-¦ 1

Abertas as InscriçõesPara a Escola de En-

fermeiros Alfredo PintoAcham-se abertas as inseri-

ções para o exame de admis-sâo aos cursos da Escola de En-fermeiros Alfredo Pinto, do Mi-nisterio de Educação e Saúde,para candidatos de ambos ossexos, de mais de 17 anos deidade.

A duração do curso çeral éde dezoito meses é os alunosreceberão o auxilio de CrS...100,00.As demais informações pode-rão na Secretaria da Escola deEnfermeiros, á Avenida Pas-teur. n. 298. na Praia Verme-lha, todos os dias uteis das 9âs 16 horas.

O exame de admissão serárealizado a partir do dia 18 docorrente.'_^__Ü_H_!__^__?__!__.._. .'.- ¦.' ' ' ¦

fc =isTir^';;-c= . ' y.v " ' i {"'" ig=a ¦—m^~*m*~~*^mfm**mmm^^^^^mm*mmmmm^*^m^mm ¦ . 1 "¦" ' W ,^wii ¦i~**t 1. • ¦ "\jv ' '- '

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^S /L ° Jantar está Esperamos uma '^lílllIlIfl/HIdlI V*

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l t=Z í J* "«de» por ^U( ainda nio comer sem ele. «WTltr^ •*-=-=-e-^«-. €í%Si^i l X '¦JUV/'U'I\ 1111 lXl ^V^ t. fcr toda a tJsI- Jk voltou. VLUEseute Es- <=>~-^— <ft^?-í9 [^^<

f <sti>^- - ^rf%»pa*" )( ' xí ,oíiti \ >vT^yy'' v jAU1NUI W 'aatar.'.. $0P* 4$ <f ^~~^7*cSf£~~)/**' S—*3!®ífe- ^— -*/ l -^M^____WÔ Xl- =/AMAWMA Gasoar. IV i tí^W Jl J

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ffl« PA«A CONSAGRA* tEÈi» IW? o sucesso oe L ráSu1

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VlÊÊmI IciNILANDIA JORNAL!

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NA CENTRAL DO BRASIL

m ttflfi MgLHORM filME DO ANO j

ClMfO,f i rijiiíirij i] p

tl"t«l»I.IBX -

tfguaydeHfr o filme do século;§ J6NNÍFER JONES e<n, \

Q CPNCPO ító BflTOEITE mm**m*m*****l/f**mmmmmlÊlmm~*IJfl __________" M

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SOCMAMS(Conelusfto da 8- pa*.»

CIENTIFICASSociedade Brá.Heira ile An-

tropoloKla e Ktin>l'»t»l*i —Keune-se,' hoje; âs 16 h.)--u> uoauditório da Faculdade -Nacio-nal de FiltoROfia, edlfl«'u nu-xillar, â praça Duauc* de Ca»xijae,ASSOCIAÇÕES

CULTURAISSociedade Bra»llelra tri» Cui-'

tura inglesa — Amanhí «•»17,45 horas, o sr. Francls' Tnye,fará- uma conferência subre otema: "Re?an*.e«* KipliuK", -_

— Sociedade de H«>mf*n« deLetra* do Brn.H -i- Raáli«a.-E.e;:hoje. às 17 horas, no salão no»bre cio Clube de Engenharia, aSolenidade da posse dò'. prof.

,Ulissea,de Nonchay.aue ' será.saudado pelo jornalista Napo-íeilõ Lopes. ,Sesulr-s.e-á. uma-palestra—. AlclCes Mala— r-e-..,Io escrlttir Ráuçho vr.ldomarde Vasconcelos,

i_\ Clube de Enieenharlii —Reune-séno próximo d-a 10.em sôbs&o de liornenafçeiTi aoprof. .TosÊ PantoJa Tjeifrt, tiúeserá saudado por diversos ora-dores. , .Academia Bra«lle>t*<t o*FMoioRin — Realiza-se no Drõ-ximo dia 16, ás 16 %oras. io«SilOReu, a sessão de Tns'.ala«:aprleuta Academia., aue Vem suasede provisória 4 rua do íloxi-oo. 90, S° eindarEXPOSIÇÕES

Galeria. 'Bernadelll. — rer»manuiíte; — Nu Museu N* deBelas Artes. ¦

—LnilHo de Albuquerque ¦-' Permanente — Rlbe.rfi.de Al-meida n. Li2. . ¦ _ ... _„

Manuel . Martin» — Gra*vuras • desenhps. — No Ins»tltuto de Arquitetos do Bra-sil. . (Praça Floriano n. 7. 1-andar).

Bela Pala Lema — PlU»tura.. — Na Kalerla . .«.skanasv

(Senador Dantas n. 55. I8 an-üar) N¦ _ KxpobIvAo • de Foioifra-tia*. — Na «ialeria de ArteClássica; T.Hilda' Goltz — No sal&onobre do Palacu Hotel.

_ Nazareno Altiva — P**n-tura — No 9o andai* da Asso-claoão Brasileira de imprensa.

Th de Bona. — ?tntura.— No Museu N. da Balas Attes.EM AÇÃO DE GRAÇAS

Em ação de graças pela 11-bertacâo da Bélgica, o s-r. Mau-rlce Cuvelier,. embaixador' da-,quele pais, -mandará cantar,,com a presença idas altas au»toridades brasileiras e «lo cor-

'Po diplomático, um "Te Oeum"na igreja.da Candelária, ama»nhã, ás 11.30 horas.ENTERROS

Foram sepultado», ontemi . -,.. No cemitério dè Sfto ifraiicW-co Xavier i• •-.- A's 11 - horas, o sr.. ..Cantln.oFelix dos .Santos SÜva:' , .¦ ;A's 16 horas, o sr ClfeODu.lo Fernandes - Batista da Uo»cha e a sra. Cecilla *j!ani.oíi «IoMiranda Matos. ' ;' — No cemitério de Sflo JuftoBntlatai

A's 11 horas, a sra. ZalraPinto. ;':' ;;-.'¦ „A's 17 horas a ira. RosaCavalcante Pontes de Miranda.MISSAS

¦ Serflo celebrada», boje:No altar mór da ,'s-r»da da

Candelária, ás 11 *ior<i*5, de ]"dia por alma da sra. Adela,-. deSalazar de Carvalho e Melo.

No altar mór da lerda daCandelária, ás 11 horas, de 7»dia em Intenção dá ulma d.j ar.Sydnev de Morais e Castro.

Na igreja do Saferad*,Coração de Maria, no Wj.ci* aíS.SO horas, de 7-' dia pi<* almada sra.' Marina-Barros Jurado,

i— No altar mór da iirre.ia deNossa Senhora do Carmo, rie 7»,dia em sufrágio da alma d o sr.Aigelo Hermlda VUaç *

No altar, mór da lerfjadf

ATttS DA DIRETÒKIA.O major Alqfjicastro üuima-

rães, diretor da Central do Bra-«il, removeu por conveniência deserviço os seguintes funciona-;rios: »

REMOÇÕES

Durval dos Santos,. GeraldoLuiz Ferreira Velosó, José Au-Susto da Cot5ta, Darci Monteiro,Geraldo do Vale Mendes, WalkjrCalvet Dias Coelho, HenedinoLuiz Barcelos, Isolina CarvalhoSantos, Carmem Gonçalves deAlmeida, Jaci Gonçalves de Al-meida, Carlos Alberto da Norbrega. Brunhlldo Kattembach eJuvenal da Silva Moura.

ADMISSÕESForam, admitido sós seguintes

candidatos: * *.-•»,T,Adelino Simões de Faria, Alair

de -Oliveira Gomes. FranciscoFerreira, Carlos da Silva, Emes-to Fehlberg, Gólá de MedeirosTrfanxoso, Hélio Norat üuima-'rães, Jadcrteo P-ires Ferreira Ma-chado, João Batista Veroiie-ti,Manoel Alves de Araujo Lima,Otacilio Francisçoni Porto, Re-ginaldo Linhàis e Wilson deAraujo Leal. _ .„«_

OBJETOS ENCONTRADOSEncontram-se a disposição de

seus donos na estação Marítimaos seguintes objetos encontrados

1Salvador - —identidade de Severino Alves bo^brinco; 2 sombrinhas usadas; 1pasta usada; 3 embrulhos còmobjetos usados; 2 calças de pi-jame usadas; 1 casaco usado; 1boina usada; 1 par de luvas usa-das:.l bolsinha para níqueis.

Melhoria de saláriosO diretor da Central melhorou

o salário dos seguintes emprega-dos das obras ! da Divisão -deMinas: ,

Geraldo Teles Reis, FernandoJosé de Sousa, José da CostaGonçalves, José Vitalino, ReginoJosé dos Santos, Joaquim LúcioBraz, Raimundo Pereira; Lima,Antonio Domingos, Geraldo Mo-reira, Raimundo Antônio; Geral-do Ferreira, Raimundo Marquesda Conceição, João Escòlasticoda Conceição, Adalberto Pereirada Silva, Manoel Felix dos S^n-tos Oliveira Lucas, Nelson 1« er-reira, Reinaldo Ferreira, Janua-rio Tinoco.de ¦Oliveira. Raimun-do Pereira de «Magalhães, Geral-do. Santana, João -Lopes, Rai-mundo Pires da Silva, José Soa-res de Araujo, Domingos RibeiroGuimarães, José Moura de Sou-sa e ; José,'Carlos Pereira.

EXAME DÉ SAÚDEDeverão comparecer , á. Caisa

de Aposentadoria afim de sul)-meterem-se á inspeção de saúde,dia 8 de outubro, os seguintesfuncionários:

João Cordeiro. Manoel Fernan-des Bastos,, Joaquim Martins

Gomes, João Simões de Lima,Argemiro Vieira, Ari Salgado,João Batista e Antonio José Sil-vanó.

Consulta» "Cr$ 5.00"Olhos .- Ouvidos - Na-

riz e Garganta —, Dr. Fortunato

Especialista com pratica noaHosp1'>.ii» da Enropa - Bna daCarioca 6. 4.» andar daa 13 aa,18 horas, diariamente.

0 Monstro do Ma-ranhão

CONTINUA APARECENDO NOIGARAPÉ' NAZARÉ'

SAO LUIZ, .12 (A. N.) — Omonstro dé Guimarães continuaaparecendo ein Igarapé Nazaré,naquele município, desta vezcausando maiores sobressaltosaos pescadores da região. O pó-

i vo daquela cidade tem se mos-trado interessado e aguardandoa ida do sr. Gaudenclo Lopes,.

„_„ chefe do i Posto de Fiscalização,. de Caça e Pesca do Maranhão,

carteira de identidade de que dentro em breve partirá comlíador (.oelho: 1 carteira-.de n^va eXpedição para dar caça'ao

monstro que desde .ha" muito vemsobressaltarldo a população.

" * t" . -ADVOCACIA

TRABALHISTANAPOLEÃO ÍFÒNTAT

ex-Presidente da JuntaRUA DO CARMO. BS-*."

and. s/BTelet 43-8188

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Setenta je Seis Anos deAtividade

O ANIVERSÁRIO DO LICEULITERÁRIO PORTUGUÊS.

DOMINGO ULTIMO

O presidente da Republicacomemorou, domingo ultimo, o76." aniversário dè.suá funda-çáo. Foi a 10 de setembro de1868 que um grupo de portu-gueses, de origem modesta, mastendo» a noç&q exata das res-ponsabilidades para còm o seupais de adoção, houve por bemlançar os alicerces de uma obraque deveria, após quase oitodécadas, constituir, um dos barluartes mais fortes do ensinopopular gratuito no Brasil.

Consultando-se j fichario deseus cursos noturnos, na maio-ria freqüentados por brasileiros,de_.,todas as idades, verifica-se"àüê cerca de 70 .-mil'' «homenstdeles saíram com conhècimen-tps,: indispensáveis A viçià- pra-tica, sendo que grande lnumèro"deles continuou em cursos su-periores, -: destacando-se noExército, na Marinha, no pro-fessora do e a 1 to funcionalismo,náo deixando de estimar aCasa que os iniciara nos Prerparatorios para maia largas as-piraçCes»^

As iniciativas culturais do Li-ceu deram o justo renome deque atualmente goza. Os tra-balhos da Diretoria, durante osúltimos meses, denunciam a

DIÁRIO CARiOtâ(i8 -: í - 44 ';'-,;

• . -——»»»- ——————^-—^«1Mt«_g^_f^_fw^_f^_|_«Wl

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ÍÍAYMONO MASSEY - AliiN HALE - JUUEBISHOP • DANE CLARK

Comboio oara oLest(def/an m+hetiortfi d/Za/rúç) W' *- Jmprópn ò #ÍQ*O0np iS*

,,-i «Síac^riMÀGEfíiS W\ MANHA,'77'''(DFB)

'— 'CINELANDIA" JORNAL"&

REPÓRTER DA TELA 167, 168 (DN)

ISElREBlRiISlKBlBl.5lKHlKI.3lE

Nossa Senhora da al^-la. :«s, tt»horas, missa* de 7o dU em in-tenc&o da alma. da sra .«Vizlrada .Costa Galvão.

sua perseverança e escrúpulona defesa dos intuitos para quea veneranda instituição forafundada. Jamais deixou e.sca-par a comemoração dos acon-tecimentos históricos qué dissea-sem respeito ao Brasil e a Por-

tugal. A sua iniciativa demaior prestigio intelectual,criando o Instituto de Estudos.Portugueses (Pundaçáo JoséGomes Lopes), que tem co.inoseu diretor o ilustre poligrafoe acadêmico Afranio Peixoto.

entrou no segundo ano de pre-leções, todas elas feitas por f 1-guras de alta projeção cultural,com auditórios seletos e perfei-tamente identificados com omanuseio de seus cursos espe-dali/a dos..

*a HO Jt.cm^EDUCÀO TROPICÁÊ«V mt "T\ U_—á*_ /-!-•

ÂS CONFISSÕES DE•ffl

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H uUUN replicou, com azedume, que sua rase naoia receber lições de uma pessoa de tão poucosenso. A cólera de Dorotby atingiu, então, ao

auge. E, vendo que a senhora Through procurava man-ter-se alheia à discuswo, Alfred resolveu intervir:

—— Ora... Vamos deixar de lado esse assunto...O tempo saberia diser.com quem se encontra a razão...

Na mesma noite, indo ao meu quarto, a velha Busycontou-me o incidente. E, mais tarde, sozinha, choreibastante. Apesar de não ter nenhuma culpa, era-eu aprejudicada com aquela discussão, que atraia sôbrc mimtodo o ódio de Dorothy. Quando foi informada da mi-nha aflição, a dona da casa teve a gentileza de visl-tar-me, animando-me carinhosamente. Reuni as mi-nhas forças, e, sem subterfúgios, falei no caso:

Lamento multo, senhora Through, o que acon-.teceu ontem, à tardei.. E espero nada haver feito paradiminuir a sua estima por mim ou dar motivo a rixasentre seus filhos... Suplico-lhe que não altere a suaopinião a meu respeito pelos erros libelos...

—i- Está Item, Betty, fique descansada... Mas, ul*;Ornamente, escutei taiíta conversa, provocada pela ta-garelice de Robln, que desejo fazer-lhe uma pergun-tá... Posso esperar uma resposta sincera?...

. Sim... x" T-~-~ Esclareça-me, então, apenas isso — houve ai-

goma coisa entre você e-Robln?-..' Juro-lhe que uão... O senhor itobin limitou-

se a repetir alguns elogios... Conhecendo, entretanto,o seu gênio, dei às «feridas frases o -sentido de umabrincadeira... E' esta a verdade. . E, se alguém falouà senhora de maneira diversa, talvez não tenha cal-colado o mal que me fazia...

— Acredito no que me diz... E, agora, peço-lheque ponha de todo as preooupaçôe»... Você precisa

ter .o mãxlmo cuidado com a saúde... Eu í* avisei * todos

que não lhe deixassem faltar nada... Atê breve...Ao chegar ao salão, a senhora Through encontrou

Robln multo exaltado, brigando com Evelyn e Dorotny.. O rapaz acusava as Irmãs de despeito, porque, faltan-

do-lhes beleza, nunca haviam sido «cortejadas. Era essa,no seu entender, a razão da hostilidade qne vinham de-monstrando contra mim»

Mas essa raiva não adianta... Betty e cem

mil vezes mais bonita do qne vocês... E possue elegãn-cia, sabe dansar, tem boa voz... ,««„„

A velha dama, ouvindo a discussão, parou no ultimodegrau da escada. E. afim de apaziguar os ânimo., re-

feriu-se à palestra qne tivera comigo. »Vâq havia, por-tanto, causa para desentendimentos. _ ..

Só acredito, mamãe, nessa declaração de Betty

porque é transmitida pela senhora . De 1-m-W"' mof°.

Sorém. devo acentuar que. se não houv.f .anta.cota

entre mim e ela, estaríamos mal. próximo».um do ou

tro... Eu lhe disse, em diversas oportunidades que »

amava extraordinariamente, mas nunca onde fa*ê la

acreditar em minhas palavras...

.affifta&Sps

(AINDATÒM NCAL-CcâMN SAVMC~

i I.ÍAWOINWI

¦ SUICIDA!-.;'.••? ¦¦/ »¦ ¦¦ v- ¦-:

*•«;..;-'!; t ».'*»T T , í' í

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MOLL FLANDERSROMANCE DEDANIEL DEFOE

—— Não sei, meu filho, como você conseguiriaItwo... Não há uma so pessoa sensata que -t(Imita a suapaixão pòr uma moça vinda de im colégio de criançasabandonadas... E, se confessa «iue nâo póude fazê-laacreditar quo falava seriamente, o que d ovemos nôspensar?... Você sempre foi uma *riatur.i muito fan-'asista... Vejo, mais uma vez, aue BcttJ não mentiu.T.

E' quei..—— Nâo quero histórias... Desejo unicamente sa-

ber se,você está, agora, falando sério.. Ou será queenlouqueceu?...

—— Por Deus, mamãe, de nada seivV enfeitar ascoisas ou inventar mentiras... Falo táo *;ínceramcntequanto um indivíduo* que vai ser enforcado Se Bettyconcordasse em tornar-se minha esposa, tmanhâ mea-mo, muito cedo, seria realizado o casamento ..

—— Quer dizer que um dos meus illios está per-dido...

—— Espero que não — um homem nâo está per-dido quando uma mulher honesta o encontra...

•*> _ Mas, Robin, trata-se de uma verdadeira men-diga!...

Então, ainda melhor, mamãe, pois Isso Indicaque ela necessita de auxilio. Eu saberei retirá-la da

CAPITULO IX13 DE SETEMBRO DE 1944tutela da paróquia de Colchester... Depois, juntos, ire»mos pedir esmolas...

>.-' r'j—- Não fica bem brincar com essas coisas...-Brincar?... Estou falando seriamente... Vire-

mos implorar o seu perdão.-— Tudo isso não tem propósito...

Penso exatamente o contrário... K lamenta-rei se Betty. levando cni conta-as'gritaria? de'minhas,irmãs, mantiver o seu ponto de vista... St-ria a mortede todas as minhas ilusòcs...

— Eis ai um belo romance. V — inter»omPcu Do-rothy. — Betty nâo é tola, meu caro, par;* Ir1 táo "lon-

ge.., Você pensa que ela sabe recusar as .«repostas deum cavalheiro melhor do que todo mund.*?. .

—- Não pretendi dizer isso . E sei perfeitamenteque Betty está fora da legião dos tolos.. A verdade,entretanto, é que pode estar comprometida de outramaneira..'.

Quanto a Isso, Robln, faltam-me elementos

para adiantar qualquer Informação.. Mas afinal, com

quem ela poderia achar-se comprometi 6a, «.e n&o salnunca?... Teria que ser com você on Alfreí...

Nada tenho a responder O meu «aso ja foisuficientemente examinado... Resta a palavra de meuirmão...

Os moradores do palacete de North StreetTT ; : *? %

descobrirão, por acaso, ò segredo que uneBetty ao herdeiro dos Tliroughf...

Escutando a derradeira frase, o primogênito dosThrough perturbou-se, e, logo, resolveu disfarçar o seuembaraço com uma pilhéria:

—— Por favor, meu amigo, não vá inventar ás suasHistórias à minha custa... Nunca tive jeito para fazertráfico com essa espécie de mercadoria... Ainda estápara sair de uma escola de órfãs a rapariga a quemdirija galantclos... '

Em seguida, com um sorriso, Alfred afastou-se do-grupo. Nò fundo do seu coração, nascera a dúvida, au-mentara ò receio de que o seu segredo fosse descoberta.

.- E, ingenuamente, Dorothy fêz um comentário: ¦—— Para que você.foi dizer semelhante coisa?...

E* capaz dele ficar aborrecido... Porque por êlé, Ro-bin, eu meto a mão no fogo... A- idade forneceu-lheuma enorme experiência... Não é um criançola comovocê, que vive imaginando bobagens, fazendo projetasabsurdos...

No seu quarto, reclinado em uma. poltrona, o maisvelho dós Through mos*rava-se profundamente abatido.Aquela declaração de Robln devia insinuar, com cer-teza, umá. suspeita. E eu náo estaria, por aca*o, com-.prometida no caso?... Esta pergunta perfilava-se, tei-mosamente, ett» ,se« cérebro, exigindo uma» Imediata ex-piicação. Era necessário falar-me, o quanto antes, afim

, de esclarecer todas as dúvidas.Logo * depois dó almoço, quando Evelyn anunciou

que ia visiiar-me, Alfred prontlficou-s2 nara servir-lhede companhia. Bateram à oorta do quarto. E a jovemanunciou: . *., ¦ . :. ¦ .

—— Tracto, hoje, um outro visitante... E' Alfred...Podemos entrar?» .. '{{

Còm multo prazer, senhòrita, recebo a sua vi-. sita c a do seu Irmão...

Eu quis l-vantar.-bie da cama, mas, devido à febre,estava ainda tão fraca que não consegui.

Não faca isso... Alfred nãò é de cerimônia...E sabe qne você está doente...

Na verdade, senhorità, serliv Inexplicável essesacrifício... Continue à vontade... Vim inu! apenaupara fo.*mular, de viva voz, os meus votos de restabolecimento...

Multo obrigada... E, ao que me disse o doutor Bristow, a cura

depende' princlnalmi-nte de sua pessoa*.. O mal doamor é uma enfermidade estranha... V-Ja como issoa enfraqueceu!...

Estou contente de ver o senhor *ân alegre...E. anui irfx-mo no quarto, já fui informada do diag-

x nóstico... Não deixa de ser engraçado... Ouer dizer, entáo. aue não é vertia de*.ro?... < ; Ora... O doutor íVi^nw nâo oossue o dom

da infalibilidade... E a minha doença é ..

CONTINUA NO PRÓXIMO NÚMERO)

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AS COMEMORAÇÕES DO 1.° DECÊNIODE FUNDAÇÃO DA PAROQUIA N. & DO

BRASIL- -. *

As comemorações, do l.° de-cento e da visita pastoral doarcebispo d. Jaime Câmara áParoquia de N. S. do Brasilna ürca, prosseguem com múl-to fervor por parte j não só dede seus paroquianos como tam-bem: pelos; .católicos romanosem geral.'Para essas comemora- Mções foi organizado carinhosoprograma que está sendo- exe-cutado desde 1 do corrente. Parahoje, ás 8 horas, missa de Re-quiem pelos paroquianos e ben-feitores falecidos; Çatecismo pa-ra as crianças ás 11 e 15 horas;« ás 17 horas, crisma. Prega-ção do arcebispo e benção :doSS. Sacramento, ás 20,30 ho-ras. Por ultimo, terá lugar ás21,15 horas, uma conferênciapara as empregadas domésticas,a cargo de d. Jaime Câmara,Para amanhã, ás 8 horas, missade comunhão geral das criançase 1." comunhão ¦. dos alunos docateclsmo paroquial e escolarmunicipais da paroquia. A's11 e 15 horas, catécismo ei cris-ma, A's 16 horas, crisma. A's17, conferência do arcebispopara as moças; A's 20,30, pre-gaçâoe benção do SS. Sacra-mento, ainda peta mesmo sr.arcebispo. • .

A devoção dé N. S. do Bra-sll, nasceu do seguinte fato:

Em 1829 foi-enviada pelos Ca-puchlnhos do Brasil aos Padresdà mesma ordem em Nápolesuma Imagem que eles consèr-varam na igreja de' Santo Efren,daquela cidade. Aos 22 de fevè-feiro de 1840 um grande tncen-dio destruiu completamenteaquela igreja e com surpresageral não foi atingida pelas cha-mas a lmageni da Virgem.Nasceu então a devoção á mi-lagrosa Sennora que pelo fatode ter vindo de nosio país to-mou o titulo de N. S. do Bra-sii. E' de notável neste aconte-cimento que a imagem ia Vir-gem Santíssima tenha operadotão prodigioso milagre quandolonge de nossas terras. E' por-tanto justíssimo que os nossosirmãos da F. E. B. se coloquemsob a valiosa proteção de tãopoderosa padroeira afim de que

tambem eles possam em terrasde alem ihar a exemnlo da pri-meira expedicionária realizarseus feitos brilhantes « ilesostambem do fogo regressar feli-zes á Pátria que. neles confiaorgulhosa' da bravura£de seusfilhos.

Ecos do Centenário domarechal Borman

O. * ministro da Guerra re-cebeu do.general Espirito San-to .Cardoso, lõ seguinte telegra-ma:. . ' ¦. ;'Gongratulaç^s pela felizidéia comemoração centenário

marechal Bernardino Bercaan.grande. brasileiro, tanto soubeservir sua -pátria na paz comona guerra._

".Seü ajüdaht. de ordens emtodas.comissões militares desem-penhadas senti profunda orno-Çáo lendo brilhante boletim emque V. EaKjia. ordenou essajusta homenagem".

PROCESSOS DO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

Salvos do Incêndio do Teatro ReginaO diretor do Serviço de, Co-municacões do Ministério da

Educação, por nosso interme-dio, convida os interessados,cujos nomes figuram na relaçãoabaixo, a retirar, ali, das 11ás 17 horas, dentro de 60 dias,seus documentos, salvos' doincêndio ocorrido no EdifícioRegina e pertencentes a pro-eessos inutilizados no sinistro.

E' a seguinte a relação re-ferida: — Antonio Etelvino daSilva ;—Antonio Gonçalves daRocha Cavaleiro de Macedo —'Antônio Correia do Lago —Antonleta de Campos GonçalvesÁurea Martins Nogueira . • —Ana Miranda Costa — Ana Can-dida Arbher — Abey^rd deFreitas Durão — Arcenio San-tos Coimbra — Angel Gallar-do Bustilho — Aloisio Malhei-ros — Adolfo Botelho SeixasAnttroA. Dropper.—• Alva-ro Diffini — Adão Rodrigues daSilva — Abgar Soriano de Oli-veha -- Artoriges Zanalli —Branca Lucchetti — Carmen Al-res da Silva — Constantiho Au-{Justo Reis — Cid Brauno —Carlos Saloni — Cecilia SoaresMuller — Clara Olinda dé Mes-quita Pinheiro — Demétrio Fio-ravant" — Dirceu Cardoso — Eu-lesio' Pestana- Franco —• ErvinoJoão Scbmith — Ermelinda RosaPuni — Evelina Saeg — EmileRizkalir. — Francisco'"Improta —Francisco Antonio Pompeu deCarvalho Filho — Flavio Mene-zes Castro — Felix Joaquim deMorais — Geraldo Pinto Vieira'—- Gerson Dorsoi — Jamil José

dePi

S. A. DIÁRIO CARIOCAAta da Assembléia Geral Extraordinária Reali-

zada em 24 de Agosto de 1944Aos. vinte e quatro dias ,do mês de agosto de mil novecen-

tos e quarenta e quatro, ás/quinze horas, em a sede da Socie-dade Anônima DIÁRIO CARIOCA, á praça Tiradentes n. 77,Io andar, nesta cidade, comparecendo acionistas constantes do'VLivro de Presença **y possuidores- de \. 375 -ações, represçhtan-'do mais dè dois terços do capitai social, cujo total é de 1.700ações, o diretor presidente da Bociedade^dr. Horacio. GomesLeite de Carvalho. Juniori»declároutabprta a sessão e, de açor-- do com os estatutos'assumiu a direção dos trabalhos, convidan-do em seguida para integrarem a mesa, respectivamente, comoIo e 2o secretários, os acionistas srs. José Benedito MartinsGuimarães e Lauro Sodré Borges, os quais tomaram assentoá mesa. V'

Dando inicio á sessão o sr. presidente declarou oue os finsda presente reunião dos srs. acionistas èm assembléia geralextraordinária, constava do edital de convocação regularmentepublicado no "Diário Oficial" e no.. DIÁRIO CARIOCA, nosdias 16; 17 e 18 do mês de agosto corrente, cuja leitura mandoufosse feita pelo sr. 2o secretario, para conhecimento-<d. todos.Os termos do edital cuja leitura fói então procedida pelo 2o.se-cretario, sãò os seguintes: —"Si.A- DIÁRIO CARIOCA — Assembléia Gerai Extraordl-naria — Primeira/.Con vocação — São convocados ós senhoresacionistas da S. A. DIÁRIO CARIOCA" para se reunirem emassembléia geral extraordinária que se realizará ás 15 horasdo dia 24 do corrente mês. em sua sede social, á praça Tira-dentes n. 77, Io andar, nesta cidade, afim de deliberar sobre acaducidade das ações da Sociedade ao portador, não converti-das por seus proprietários em ações nominativas, como mandaa lei, e bem assim sobre sua reversão ao fundo iodai, na con-formidade da deliberação toipada pela assembléia • geral extra-ordinária, realizada em 10 de setembro de 1934. - Rio de Ja-nelro, 15 de agosto de 1944. — Horacio de Carvalho Júnior, di-retor presidente — P. J. Teixeira Leite, diretor gerente".Terminada essa leitura anunciou o sr. presidente que aassembléia Iria deliberar sobre o assunto de sua convocação edaria a palavra a quem a solicitasse. Pediu então a palavra oacionista Francisco José Teixeira Leite, que apresentou á«*Beli--beração da assembléia a seguinte proposta:. — ' Proponhcrqueas ações ao portador, em numero dè 325 da Sociedade Anoni-ma DIÁRIO CARIOCA, que não foram convertidas èm açõesnominativas, segundo deliberação tomada pela assembléia ge-ral extraordinária realizada em 10 de setembro de. 1934 e emcumprimento de preceito constitucional, qual o dispositivo doart. 131 da Constituição de 16 de julho de 1934, mantido noart. 122, letra "g" da Constituição Federal vigente, sejam con-sideradas caducas, revertendo em beneficio do fundo social. Emconseqüência, deverá a Sociedade, emitir um .íumero corres-pondente de ações nominativas, sendo tais âçóes repartidas'equitativamente entre os demais acionistas na proporção donumero de suas ações". Sobre essa proposta emitiu o ConselhoFiscal da Sociedade o seguinte parecer: — "Os membros doConselho Fiscal da Sociedade Anônima DIÁRIO CARIOCA,examinando a proposta sobre a declaração de caducidade das325 ações ao portador, da Sociedade Anônima DIARTO CARIO-CA, não convertidas em nominativas por seus portudores noprazo estabelecido na assembléia geral extraordinária dè 10 de vsetembro de 1934 e sua reversão ao fundo ocial, com a conse-quente emissão de outras tantas ações nominativas * a seremdistribuídas entre os possuidores de ações nominativas, na pro-porção do numero de ações que possuem, rão de parecer quetal proposta merece aprovação da assembléia geral extraordi-naria para esse fim convocada para o dia 24 de agosto do cor-rente ano, pois que tal conversão obedecia a preceito legal. Riode Janeiro, 24 de agosto de 1944. Assinados: J E. de MacedoSoares, J. B. Martins Guimarães, Alberto Burle de figueiredo".Finda a leitura da proposta e do parecer do Conselho Fiscal,o qual foi lido pelo membro desse mesmo Conselho, sr. JoséBenedito Martins Guimarães, o sr. presidente leclorbu que pu-nha em discussão a proposta e daria a palavra a qualquer acio-nista que sobre ela quisesse fazer considerações. E como ne-nhum acionista tivesse pedido a palavra, o sr. presidente decla-rou encerrada a discussão e disse que iria submeter a propostaá votação. Submetida então a votação, foi a proposta aprova-da unanimemente pelos srs. acionistas presentes. E como nada-mais houvesse a tratar, o sr. presidente declarou encerrados ostrabalhos, suspendendo a sessão por uma íora afim de quefosse lavrada a presente ata no livro próprio, o oue foi feitopor mim 1° secretario. Reaberta a sessão, foi a ata Uda. achadaconforme, aprovada e assinada pelos srs. acionistas presentes,in-lusive us componentes da mesa, dela extrairido-se cópia au-tentica datilografada, para os fins legais, do que tudo eu, JoséBenedito Martins Guimarães, servindo de lc secretário, dou fé.Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1944.

(Os acionistas* — Horacio Gomes Leite de Cat-valho Ju-iiior, Danton Pinheiro Jobim. Francisco José Teixeira Leite,José Benedito Martins Guimarães, Lauro Sodré Borges, Anto-nio Avelar Fernandes, Bartolomeu Pinto dos Santos,

Declaro que a presente é cópia fiel do original. 'Rio de Janeiro, 8 de setembro de 1944.

JOS5' BENEDITO MARTINS GUIMARÃES

Aiitonio Adura* —- HildaLourdes Dias — Hildericò ..bheirc, da Silveira —¦ Henriquede Souza Queiroz — Isabel Ma-gaíhães Ribeiro Pimentèl — Io-shio Nitta .— Isaias Muller —José Couto Barreto — José Ju-lio Fairbanks Bárbôsá?'— JoséJoaquim, Martins SanfAna —José Armando Bonatte — JoséBailes fere — José ! Xavier daCosta Lanna — José Evangelis-ta Franca —João Bandan —João Dias dos Santos v Júnior*— João Paulino de Barros LealJúnior.— João Pantoja¦ •—• Jor-dano ; Ribeiro do Vale —. JonasRirri — Júlio Carlos TheiverJeanette da Costa —. LiviaFerreira de Carvalho— Lücinada Silva Prado — Luiz Ribei-ro Sena — Leopoldo Haimber-ger — Luiza Branco — MariaBicalho Lanna — Maria de Lour-des Lacerda de Oliveira — Ma-ria de Abreu — Maria Francisead'Alcantara — Maria Alice Fori-seca de' Mòurâ — Maria Ceii-na da Costa Neves — Maria Jo-sé Pinheiro — Maria Natalia Óp-permann'— Marta de CamargoMatos — Mary Moysés — Mari-na Marques Ferreira -^-ManuelNunes: Carvalho — Murilo deAlmeida Moutinho —. MuriloWanderley — Nissio Castiel —Neusa Iolanda — Nilza dè Al-meida. . —, Nélia de CerqueiraLuz .— Ney Nonato Meireles" —Nino Bochirfni — Naekle Nas-sin Kallas — Orlando SoaresSerrano — Oton Soares — Ola-Vo Stallone — Ovidio Edgardde Albuquerque — Odete Mar-• mies-Gai-cia — OHmpiá de Ba?-tos — Paulo, Lima — Paulo deLara Campos — Paulo Fran-cisco de Freitas — Pedro Co-rona — Reinaldo Bastos dosSantos — Rubem Carneiro LeãoRosina Splcacci — RaimundoTorres dé Araújo — SimplicianaCorreh da Silva — SebastianaPereira — S*lvlo Monteiro Bo-cker —' Simão Matias — Será-pião Teixeira r. Guimarães "—Silvia Purita -j- Trajano Sa-boia ViriPto de Medeiros —Walfgang Gunen — Valdemar daSilveira —Valdeci Gouveia»,de ,Melo - Valter Duarte! CahralWilson^ Pinto — Zéüa tel-seira Monteiro - e Zien Nas-sif. * '*" "" •

SEGURO DE VIDA DE ANIMAIS DÇ PURO SANGUE- ' '..V- , ..¦.-'¦.¦' -¦..- :•',.-:'•;, '-'y

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Descoberto o assallan-te mascarado

Foi preso nesta capital e en-tregue ás autoridades policiaisde NHerol, o Individuo ManoelBarbosa, acusado de haver, nanoite de 26 de maio ultimo, demascara e, vestido de mulher,assaltado em,Friburgo; o caixada fabrica de filo, daquela ci-dade fluminense,, despojando*'

o de Cr$ 5.000,00 em dihhei-ro. ,

Durante às diligencias efe-tuadas pela policia daquela ci-dade, fói apurado que ManoelBarbosa, fora operário da. men-cionada fabrica,' de . onde foradespedido em virtude de ha-ver sido surpreendido pratican-do um roubo. .

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yiun w

Dominado; Pelo Despeito- —— .

. Tentou Matar a Jovem, Por Haver Desfeito o; Noivado — 0 Criminoso Tentou Suicidar-se Em

SeguidaNo lugar denominado Enge-/ vessa Vereador Júlio próis nu-43, na Engenhoca, pornhoca, em Niteroi,: ocorreu"* nas

ultimas horas da tarde de se-gunda-^feira bnital cena de sah-güe, motivada pela, paixão do-entia de um- individuo que, de-vido á oposição dos pais deuma jovem por quem se deixoudominar, tentou matá-la. vol-tando depois a arma contra sipróprio.

O fato qué ocorreu cm plenavia publica, atraiu grande nu**mero de curiosos e teve granderepercussão por pertencerem osprotagonistas da tragédia a fa-milias bastante. conhecidas.

ANTECEDENTES *Mais ou menos há dois anos,

Jorge Eduardo Dias, que contapresentemente 27 ánes de ida-de.e reside á rua Coronel Gui-marães n. 57, conheceu a jovemIsa Rodrigues, moradora á tra-

A ESPADA DE D. PEDRO IA Sua Entrega Ontem ao Museu Histórico

Realizou-se, optem, &a 14.30horas, a cerimônia de entregada espada que Pertenceu a D.Pedro I, que foi oferecida pe-lo Exercito ao Museu HistóricoNacional. .Dòsincumbiu-se dessamissão o têh.-(*el.;L»ima Pigueire-do, que foi portador do seguir.-té oficio do ministro Eurico Du-tra-, "Sr. Dr. Gustavo Barro-so. dd. presidente do MuseuHistórico Nacional. E* o Exer-cito depositário duma relíquia-sagrada — a espada que D. Pe-dro" I empunhou com energiae valor. Tenho ciência de que,em Toledo, ao serem for lados osfamosos gládlos. pela temperaespecial do seu aço, ha cerlmo-nlas tradicionais bem interes-santes e bem expressivas. Nu-ma delas, o armeiro, segurar»-do a espada, num tom e numçestò genuinamente espanhoi.pronuncia: "Não me arranquessenij motivo e não me 'embai-nhes sem honra" Se a espa-da de D. Pedro I nasceu comesse vaticinio, não ha duvidaque a determinação foi cum-ori da. Nas mãos (lo árdego e

impávido Imperador só foihonrada, pois o punho de for-ro do seu dono soube eleva-labem alto, ao declarar a. lnde-pendência de nossa Pátria'. Aocomemorarmos mais um ari-versario da nossa liberdadepolitica, tive a lembrança deenviar-lhe o símbolo da honrado soldado, que foi cingido ácinta do herói de duas pátrias— D. Pedro V. A espada quelhe envio, por intermédio doten. cel. Lima Figueiredo de-ve ficar guardada no seu be-nemerito Museu, pois ela é molado Brasil do que do Exercito.Al «era por tortos admirada, sebem que aqui fosse mimada co-mo um legado de honra Quemuito nos penhorava. Guarde-a, senhor diretor, guarde-a comrarinho, porém de modo que to.dos os brasileiros possam vê-la,porque essa espada do homemmásculo que nos tornou liber-.tos da metrópole, tem uma si-unificação — confiando nassuas forças armadas, o Bra-sll será independente e fortepara sempre".

mero 43, naquem, após alguns meses de namoro se apaixonara.

Como entre ambos, nãoobstante demonstrarem certaamizade, surgiam freqüente,discussões em virtude do, genioirascivel de Jorge, os pais da jo-vem passaram a aconselhá-la aacabar com "aquilo", pois nãopoderia dsx bons resultados.

TUDO DESFEITOVendo que os seus prògenltb-

rés tinham razão, Isa em nc*vembro do afio passado, rompeuo noivado. Mesmo assim. Jorgenão deixou de persegui-la, ten-do, o que é pior, a ameaçadode morte.

Segunda-feira ultima. felé foieaperá-la. E re_.rindo-se aosseus amores com um soldadodo Exército, que ela jamais-

4i vira, manteve com a jovemacalorada discussão. Em dadomomento, quando eles já séencontravam na rua Coronel-Guimarães, Jorge sacou de. umanavalha e, após desferir doisgolpes na Jovem, virou, a ar-má contra o seu próprio pesco-co, v golpeando-o profundamen-te.

DETIDOO soldado do Exército Pedro

dos Santos, residente no n. 223daquela rua, ao sair de casaviu Isa, a quem conhece: cor-rer pela rua, com a mão nopescoço, de onde o sangue Jorrrava.

Mais adiante, deitado nochão e cercado de populares,tambem ferido, encontrava-seJorge Eduardo Dias, que tenta-ra ingerir violento tóxico, noque fora impedido por variaspessoas.

Isa foi socorrida no Posto deAssistência e Jorge, o crimino-so quase suicida, depois de me-dicado. foi conduzido á dele-gacia da capital, onde foi au-tuado.

Enquanto Aqui Anda-mos ás Voltas Com os- Coupons

em Campos ha um Mi-lhâo de sagas, de açu-car Aguardandotransporte

CAMPOS (Do correspondente)— A falta de transporte qué haum mès atrás já era considera-da grave para o comercio e aiavoura, torna-se agora calami-tosa e redundará numa Verda-deira crise, se providenciasenérgicas não forem toma-das.i O açucar continua se avolu-mando por falta de transporte.Toneladas e toneladas de nossoouro branco.-ficam - empilhadaspor impossibilidade de escoa-mento para ; os centros consu-midores.

» A Le»póldina alega que ' nãodispõe de Vagões.

^'Estãi, iipobilizados' cerca deoitenta milhões de cruzeiros.Essa {mobilização afeta de mo-do gerai as operações da pra.çaem tníos os ramos de negoci^JO descontentamento é geral e

grande é a apreensão das cama-das ativas do municipio.

0 Negociante Agrediuo Pintor

Pelo sr. Alexandre José Dias,proprietário do armazém situa-do a rua Bento Lisboa n° 138,onde reside, foi agredido o piri-'tor Oscar Pedro, vulgo Bíxigà,morador á rua Santo Amaro n"138. V • *

A vitima. ' foi socorrida noPosto Central de Assistência eo "agressor, evadiu-se.

DOENÇAS ANO RETAIS EDOS INTESTINOS

Dr. Lauro Sodré BorgesAv. Rio Branco 108. 4.° and.

s/406 'Tel. 42-4738

Q Júri do Salão Nacio-nal de Belas Artes

Pede-se o comparecimento -etpdos os, artista., interessados âreOnllp Jiue se reaR|atti am-.»-nhã, ás 15 horas, no Museu Na-cional de Bela*_ Artes, para elei-ção do Júri do referido Salão-.

NOMEADO VIGÁRIO CASTRENSE WBRASIL

Ofícios Trocados Entre o Arcebispo Metropoli-tano e o Ministro da Guerra

"DR. WALDEMAR BIANCHIGinecolosria e Obstetrícia

Cons. : Araújo Porto Aleere70 -1.» — Salas 112 e 117

Tel. 22-6689 — Segundas quar-t*s e sextas, das 12 âs 15 horas

D. Jaime Câmara, arcebispodo Rio de Janeiro» acaba de co-muhicar ao ministro da' Guerraque a Santa Sé. no intuitode facilitar a transmissão defaculdades de ordem

O ministro Eurico Dutra, de-pois de acusar e agradecer acomunicação, diz: — "Não pò-dla ter sido mais feiiz neni df,..melhores auspícios a escolha

•«.«P.1^-^^o t Vigário Castrense no BrasilNessa comunicação, diz níàis darcebispo metropolitano: "Vejonisto uma prova de carinho daSanta Sé para com o nosso Exer-cito, pois a*o ser informada pe-Ia Nunciatura Apostólica da cria-ção do serviço religioso aos nos

aanta Se lunto ás Forças Ar-madas Nacionais, pois que to-dos reconhecemos as virtudesperegrinas que lhe exbrnam "oicaráter e patenteiam as siídinsevidencias de um nobre e déci-"ido patriotismo Certo de quesobremodo benéfica e 'fecundasos soldados logp,T,ProvidencioU,- será aTssisTenc b^6 „'f<!CUn*dpara que aos seus capelães nao S»fjl&lt*l^fí^e_?í^excla.para que aos seus capelães^ náo

faltassem as faculdades extraor-dinarias necessárias ao desempe-nho de sua missão. A nomeaçãodc Vigário Castrense importanão em ocupar o cargo de ca-pelão chefe, mas de delegadoda Santa Sé, ao qual competedar aos capelães católicos a ori-entação religiosa que deveraConcorrer para os conservarno espirito e disciplina da Igre-ia".

Fevnia. ao_"nossos capelães ml-•'tares, dando-lhes a indispen-'n?- r Jr,,Ftn-tá>SÔ rcl*Ki'osa quehes facilitará um elevado ecu-nal desempenho de suas nobr-smissões, quero apresentar-lheminhas mais vivas felicitações

pela escolha com que acaba deser distinguido e reafirmar-lheçom a _ seRurança de minha co-toboraçao funcional os rn.us°*s de alta estima e maisuístinta consideração".

àBaà«TaáiBsa-ã.

PflPPPPDIfH^

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ESPORTESIntimados TodososJo-gado res dó Flamengo

DIÁRIO CâBlOCa (13-9 -,4* >

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TURFEDez Animais Nacionais Disputa-'vft~T^^n<*nnG.R.(Guanahara

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HOJEt

Justiça Para o Fia-mengo i

O "caso" senaclonal da se

0 AM/rR0AR/SnDESFI6ü.í|M PRESTA.IM, HOJE, DECLARAÇÕES AO AÜDIIOR DO

TRIBUNAL DÉ WEWASif*¦"¦•'...¦ _/ '

•'¦¦>'-'¦-''' •, l

Aparentemente calmo foi o dia de ontem ^bastidores daITederacáo Metropolitana de futebol; . ; .ItE ir,,,«ni«in nor

O Flamengo.W contrario do que havia 4do anunciado por

mana «*P,Prtl_v*. -"^ atésábado, ainda, aquele de do-miruro ultimo, motivado po-ia salda do «team". uo fia-mengo do «ramadao. emflaarants desrespeito aoadversário. 4 «ntawncl*.Sue pa. a para .-asst.tlr jo-_os inteiro e somente vêi metade, e ás lei* da on-tidade, que na realidade, eincasos anteriores, nunca fo-raro cumpridas...

DIÁRIO CARIOCA jâ «-ternou o seu ponto >U vi«Usobr» os acontecimento a d»domingo. Vimos aquela»cenas e ..censuramos oom.'uão podíamos deixar-da ta-rê.lo Condenamos «m parte, a atitude do FUmunuo, •lulaamos » ondersd». «pparte, a paralisado »o pré»Uo.

De acordo cóm o qua »•noticia, o Tribunal, de Pj.»nas' àa F. Mv:-F> vai sa ra»unir para Julgar o» %oonta.efcnentos daquela tarde trtó-te'do nosso..futebol. B •«;Kundo a» declaração». oomeu .amigo Vaura* • Nato«residente da entidade ca-rioca. aos nossos -vleita. oo"O Globo", "o campeão aacidade será punido com *perda da renda".

Está ai uma outr» owdlda oom a aual o mau ftouisenso — e o censo d. «uara»e iutea t»-.o iKualment»bom — nio,está rta acordo.Poraue o Flamengo . nao . .emenos filho de Djus do au«o crremio de meu ilustra ami-«o Antônio Avelar. Oey»ser ainda. dsrafMia Mtodos, que o Amorna, . naoha multo tempo, ficou no«ramado, recusando »aa a. 1«»«ar. j

m' bam verdads. oua 4a-pois daquela cena & frentede altos oficiais d* Marint .de Guerra dos Este Aon unidos. JA tivemos um «xemplodiferente oom o Vasco. ímsoem 1B*3. O greralo da cru*da malta • foi punido etocinco oitl crunelro» <s alna»perdeu a parta da renda oualhe.pertencia. Fala-se ««•taot que tal aconteoau . por,qu. o "espirito Ia lei foimudado".

Mas, pergunto au. aln*» —_ o facò "-com- toda a >*íon.ul ê nela, advogand» . o- _ uutodè vista do Flamengo —naquela época,; em Que *América cometeu, o errp.aquele artigo da lei, - cujonumero era o de .49, t*«>-bem nâb dizia textualmont."ao olube que n&o di.putarou continuar a disputar umlogo oítoial o. amistoso, «obdireção do arbitro a "««•liares regulamentar8». indl»1cados ou escolhido*: P?na r-perda de pontos, multa da«lulnhentos cruseiro» a oinjomil; além de índaniwcfco.aoadversário pelos prejuiaoaefetivamente caus*don ouapurados"?

O texto da lei, om 42, mu?dou apenas em palavras »nao «m eBsencia. V. efscn-cia está na multa, na pena-lidade. na7revela<*. de _o-,der para corrigir a indisol.pi ina. Por isso mesmo, te»mos que dizer, cabe so or»sidente Vargas Neto «p.a.a.cer aciuele mesmo . .-rlterto.no caso nreaente, .uo.eouoapor ocasi&v do choque inter-rompido entre América jj. OBotafogo. Porque o Fl*mengo tem o mes-no direi-to daquele seu co-lrmao.

O rügro-negro, a nossover tambem ~ °°,m". 'J A™*-rica ao ver do iluatre elri-eente da entidade «arioc» -procedeu com acerto, pois.evitou mal maior já qne >prosseguimento dp ¦• mai?»poderia ter acarretado- Bra-ves conseqüências- .

Justiça para o Flamenga,¦tieu caro Vangas Nei©!HB1T.BNICO

figuras de prestígio da sua diretoria, nfto «^.^"fUgKffi ou representação, o que deverá fazer l^^caso a^decla-

do «.Alfredo Curvelo, feitas ontem i, . etfortag^m, se-

Aparando o Preparo Fi-sico dos Jaizes

Hoje, ks 20,30 horas, ncf esta-dio de S4o Januário, todos 06juizes da P. M. P. serão subme-tidos a rigoroso exercício fisico.

Os faltosos serão punidos peloDepartamento de Árbitros,

in

WSmSM&m®

rações^DfSSfmodo somente a «presenteçio contratar-bitro ArSírPlguelr», que dirigiu o acidentado jogo^otefogoxFlamengo, podírá ter alguma influencia, uma vez que_exlsteumlttapSsltvo de lei que nega qualquer . efesa ao.clube queabandonar o jogo ou sé recusar a pelejar até o limite de tem-

^TODOS OB JOGADOEE8 DO FLAMENGO CONVIDADOS

. A DEPOR -. v«vv ¦-"„,„..¦ An

Estio convidados a comparecer, hoje, perante oiW*^* £

Trlbuâal de Pe^as. para prestarem declarações, todos os inte-grantes da equipe do gremio rubro-negro.

A relaçfto dos indiciados è a seguinte: hw-h.»¦ Jurandir Correia dos Santos - Newton Cauegal - Bmllo

CorreS - Maaclr Coídeiro - Modesto Bria - Jaime de Atoei-ST-^NüoTcSrdeS dSWlhte - Toniaz .soares da Silva- Silvio- PirilO - R«"L^^"b?^Bat ?ÍaPARTlDA

SERÃO OUVIDAS AS AUTORIDADES DA pA*«J"AT^nhèm serA ouvido, hoje, pelo auditor oo podei punitiyçi

d» P.Sp?o wbiteo ArUtldes Pigueira, que 'uncionou na pe-leJ*

fflff^íesslo do Tribunal de Pe nas, serAo arroladosos dwoStos dos srs. Manuel de Oliveira Lopes ^

NdsonXmahdeSdé Oliveira, representan^s da P.M.P., e o arbitroJosé PerelrA Peixoto, que serviu de bandeirlnha.

Mlfrò BEM, FLAVIOBELOGEm W TÉCNICO RVBRO - NEGRO

Somos dos poucos . qua têmregistrado, cqm toda a sinco-ridade, • reprovado com energia,a falta de delicadeza com que,por vezes Flavio Costa se ápre»'senta

para a Imprensa em ge-ral. Pode-se admitir num ounoutvo momento de contrarie-dade, que um jogador ou diri-gente *m tais momentos naoseja delicado para com um re-•porter importuno. Mas não se»guidamente e ás vezes sem mo-

deve ser apontada e elogiada,pois que ele. naquele momentoo mais contrariado de todos cer-tamente, visto que seus pupilosestavam sendo [esmagados nó gramado, achou que o adversárioe o publico mereciam o respeitodo Flamengo.

Muito bem, Flavio! Fosse voeeassim, ponderado èm todos osmomentos, e ninguém lhe.olha-ria de soslaio...

Oito Concorrentes aoSul Americano de

FutebolO BRASIL ESTA' NO ROL

DOS OISPUXANTES

SANTIAGO DO CHHJ5,12 (Ü.-.P.) -H- A FederaçãoChilena de Footbalí anun-ciou que o Campeonato Sul-Americano começará impre»terivelmente, a 7 de janeirodo próximo ano. participan-do do mesmo a Argentina,f4_üe, Colômbia* Bolivia.Brasil, Uruguai e possível-mente o Equador e Vene-aueia. Espera-se tambem ainscrição do Ferü. E^e ul:timo pais faz quest&o deque o campeonato tennainicio em fevereiro;.'

A P. C. F. ainda: informaque nenhum país se Insere-veu oficialmente, no Sul-Americano extra de Poot-bali, porem revelou que serealizam esforços para quetodos. os paises do contl-nente concorram ao cam-peonato de Santiago. ...

O presidente da Federa-c&o Chilena e da Cohfede-ração Sul-Amerlcana deFootbalí,.Dom Luiz Valen-zuela, viajará hoje paraBuenos Aires, afim de visi-tar a Argentina^ depois oUruguai e Brasil com o fimde obter » participação des-ses três paises.

UM COMPANHEIRO PAR*QUINOTA , ,.,_

O sr. Bvaristo Marcai, queDOMue em nosso turf.'a éguaSota. acaba de adquirir aogr. Francisco de Abreu * «v-valo Locutor. , . .

Por esse motivo, o ;filho deHableusma foi transferido doscuidados do entraineur ,Henri-oue IttlUo para os de .Israel «...Silva.-' .-:¦-. --, :y':yy

PARAS: PAULOKo mesmo vágid em,que íoi

embarcado para S..Paulo o.ca-valo Éco, seguiram com igualdestino os animais K^mal, w.sonha e Aloma;.;;" ; . ^.

Todos elesivto atuar no Hi-podromo da Cidade:Jardim

VAI REGRÍBSSAR1 o cavallo Éco qué at-aba dereaparecer auspiciosamente emnosks pistas, leyantando^amaprova comúmf foi embarcadoomem.para S. Paulo, onde con-tinuará a sua campanha

I FIRMOU CONTRATOOs responsáveis pelo stud Na-

clonal aV^ue nos informaram,acabam de firmar contrato eomo loquei Justiniano Mesquita

PARA A REPRODUÇÃOCom*destino a. Pernambuco

acaba de embarcar a égua car-

^Uha de' Jacques EnüleBlanche ingressará no. H^sMaranguaiíe, onde -será djjro.veitada na reprodução,

A$ Próximas Reuniões

RESOLUÇÕES DA COMISSÃODE CORRIDAS

a) — suspender por duas cor-ridas- o loquei Bucüdes Si va,oor ter dificultado a parüda,na reunião do dia XO, monlanvdo a égua Negra;

b) — suspender por umacorrida o aprendiz <*%**.Cunha e o jóquei

'»Wjriw*

Mesquita, por terem prejudlc^do os seus competidores nareuniáo do dia 10. montando osanimais Diderot e Pronda; ^C),_ multai' em Cr$ 500,00 oloquei Artur..-Arauio-, em Ci*.300,00 o jóquei Rubens da Sil-

va è ém Cr$ 200,00 o loquei Re-dudno-.de Freitas, por,nao te-rem conservado a linha na retade chegada, montando ps, ani-mais Miss Royal, Chlstoso eRomney. nais reuniões de 9 e10;

d) _ registar o contratofeito pelo Stud Nacional como loquei Justiniano M^ÍSaSós compromissos de m°^»"f*Para os animais Miami. Corru-S e Gualicha. nos gradesprêmios Guanabara eF. v. dePaula Machado*, feitos P«.'iotratador Osvaldo Feijó com osjóqueis Justiniano Mesquita eReduzino de Freitas; .?e) - chamar a secretariahoje ás 14 horas, o apr«nd«José Portilho; ..

f) _ ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 3e 3 deste mês.

Produçãov Comercioe Finanças

CAMBIO

I

tivo. conforma tem feito Flavio.*Mas nós nio estamos aqui ape-nas para os condenações, paraas censuras. A nossa função édar noticia daquilo que vemos,do que sabemos, para que o pu-blico pbssá jdl'gàr" mélhoí. • '

Ainda agora, por uma questãode honestidade, temos a noti-ciar urô fato que presenciamos,domingo ultimo, ná cancha deGeneral Severiano.

Quando a confusão era a maiorpossivel; quando os jogadoresprocuravam ouvir as ordens dosdirigentes rubro-negros, que es-tavam aglomerados num recantodo estadinho do Glorioso;quando Jaime. cap. da equipecampei da cidade, regressavaao gramado, anunciando a dect-.ão da nâo se jogar mais, vimosdespontar, no outro lado do cam-po. vindo do* lado dos vestiários,Flavio Costa, correndo,' fisiono-1mia fechada, dirigitado-se parao canto onde se achava, por ca-sualidade tambem, P repórter.

No momento em que Flavloge encostou á grade, todos ;fize-ram silencio. Desejavam saber oque o tecnico rubro-negro tinhaa dizer. E Flavio disse o seuponto de vista:

— Aqui temos de jogar. Nâodevemos parar, o lugar para oprotesto é na Liga. Vamos parao campo recomeçar o jogol

As palavra* • o conselho deFlavio, já se sabe, nio^ foramouvidos. O sr. Alfredo Curvelo,num gesto da indisciplina, naoqueria mesmo que o jogo conto-nuasse. E ásslm foi. "Mas o fa»to, não apaga de forma algumaa atitude de Flavio Costa, que

BASKETBALLMACKENX BONSUCESSO E

Z1E X SAMPAÍO OS JOGOS DE HOJEDO TORNEIO COMPLEMENTAR

Encerra-se, Sexta-feira, o Turno do Campeonofoda Cidade — Flamengo x Botafogo a Grande

AtraçãoNa noite de hoje terá contl- rua Conde de Bonfim com Al

disputa do Torneio

O BMítcado de cambio abriuontem, calmo e sem alteração

O8 "mo

do Brasil» taxoua libra a Cr* 18J0H18 e odólar a Cr$ 19.50 «compra-va a Cr* 77.77 15116 e a Cr«19.30 respectivamente.._

Assim ficou, no^ primeiroencerramento. Reabriu é fe-chou. inalterado^ .

O Banco do Brasü afixou on-tem para as sua* c<ibranças •de outros bancos, cuta.^e rr-messas para importação, a»seguintes'.V vista*'

.(A saa »•

lin'REMO

1sStSjipí11«R.Clássica "Jockey Clob Brasüeiro"Delicado Ofício ao Ministra Salgado Filho

Deseja assim a Federação Me-que -seja

nuação aComplementar cor i. a realiza-çfto dos seguintes jogos:

E. C. Mackenzie x SampaioA. C— Rua Dias dfe Cruz.

Delegado — Jaci Rosa: Arbi-tro — Heitor Gonçalves l Perei-ra; Piscai — José Messias Ga—ersola; Apontador BénjaminB. Vieira; Cronometrista —Ma-nuel Freitas de-Carvalho.

Grajau' t. Clube •: Bonsuces-so P. Clube — Avenida Enge-nheil-o Richard;

Delegado — Heli. Quintani-lha Nogueira; ;Arb»tro — Mariode Almeida Sáhtos: Fiscal ¦—Orestes Mòntenegrü;

"¦"- Aponta*dor -- Armando .Coelho; Cro-nometrista. — Elcio de Almei-da Santos. _

TORNEIO DE ASPIRANTES— OS JOGOS DV AMANHA

Mais uma etapa do Torneiode Aspirantes :< óerá vencidaamanha. De acordo coin a ta-bela jogaráo: Plameugo x Plu7minense, no rink io Xeme, comMario de Oliveira e Mario deAlmeida Santçs na direçáo. Ti

"'"Crt"":'l»"111í19.500,79 £11.6

4.ti> .4.72

. 0,32 151*60,464.91 áil.0

10,65 31 &

juca x Riachuelo, na quadra da tica,

tamiro P. Gonçalves e Guilherme no controle e Vasco X Bo-tafogo em S. Januário, atuan-do na direção a dupla VitorCastel Ruiz e Florlsvaldo Ban-deira. 'O VASCO SUSPENDEU SPAR-

TACÜS POR SEIS MESESO Vasco da Gama vem' de

comunicar á Federação Metro-polltana de Basketball ter sus-pendido o seu basketballerSpartacüs por 6 meses.FLAMENGO x BOTAFOGO OSENSACIONAL CHOQUE DE

DEPOIS DE AMANHA"Encerrar-se-a depois de ama-•nhá o turno do Campeonato deBasketball. A primeira partedo-certame máximo da F.M.B.terá um fecho de ouro. Já quea rodada apresentará comoatração máxima o choque Fia-mengo x Botafogo, cuja impor-

» tancia desnecessário se tornaencarecer, ' bastando' acentuarque estará em jogo a liderançado certame. Comoletam estasensacional etapa os logos Vas-co x Aliados e Tijuca x Atle-

IÜbifae.'.MDólarEscudo. .. ..Franco suíço ..Coroa sueca ••Peeo chileno ••Peso bolivianoPeso argentino^ SSSdLIVitE

O Banco do 8ra8ll para com?orar as letras de cobertura,afixou as seguintes tox«: ..

< tyV5

Libra:.. ...... 17.77 1511»Dólar ..*._•..-',:Escudo . .. .»Peso chileno...Peso argentino.Peso uruguaioFranco sulco;..

: Coroa sueca . -r •-__,,,...MERCADO PPIUIAI-:

Municipaisaos Eatados:

50 Oampo» ••_•;,„•'50 P. Alegre 3 112%

Companhias;Ações:

200 Panair do Bra--sil de Cr$ 200 .

3000 Bancária ÁureaBrasileira de Crtiso Nom. »» '-•'.

100 Carioca Indus-trial port. Cr$

, 100 .. .. »•' ••48 Docas de. Santos

dé Cr$ 200. port.55Ò Siderúrgica, Belfd

Mineira port. de- í-.iíi/.i-; crh'2ÒO'¦'-::f'i fr" ' "20

Vale do. Rio Doe?'' - dèCr$ ,1000 »v.

5f CAFÉ' Esse mercado funcionou on<-

tem, bem colocado, e firme,cujos preços acusaram novaalta em seu transcurso.

Os possuidores -declararamcotar o tipo 7, ao preço deCr* 26.80 por 10 quilos, natábua e foram vendidas M?sacas.

Fechou, firme. A ^-COTAÇÕES POR 10 QUILOScr.

iW.5,31.

200,

260,

240.

310.

:>44_.'800,6 M

19.300.78. 5H60.69 9'16

4.79 31 4iO.34 'llfc".4.48 31 4

4.58 15116

16.600,673.843.93 38.b4

11 a

8S8

314

Numa das suas ultimas reu»hiões a Diretoria da Federação

. letropolitana de Remo resol-veu adotar, em caráter perma-nenU a disputa tnueJ.de umaprova «clássica» Mm^fMBrasileiro. AnSHi^.^

Sobre tal deliberação a Dire-toria da entidade dirigida porCalitó Rocha enviou ao «r. mi-nistro Salgado Pilho, presiden-te daquela entidade, p seguin-te oficio: BsShva^ ssürà^''-" Secretaria,;, '.S,,

fl». ^i^arx^u.de 1944. • viãk ih oi. aí »$?• *'

Exmo. seníior. ¦» •;V:-í'-.-''t f.tTenho a honra de trazer so

conhecimento de v. excia. havera Diretoria dà Federação Me-tropolitana do R^mo, decididocriar, entre as suas provasclássicas anuais, disputadas t**los remadores filiados1' aÒ^elu-bes que a compõem, uma provarle honra, de caráter permanen-te dedicada ao Jockey Club Bra-sileiro. ^^^

Chegou o Passe deGodói

Checou, ontem, a P. M. P. opasse do iogador Godói, pontei-ro do S. P." R-. de Sáo Pauloque vem de ingressar no Vasco.

tropolitana de Remo,prestada, por todo o desportonáutico, uma justa e leal ho-menagem á benemérita insti-tuiçáp gu* v. excia preside, nâo%6 .«àêextraardinarios resulta-doa por ela já obtidos, no campodo seu principal objetivo, sesáoque pelos altos e constantes be-neficios que vem prestando aoitneio social do país do qual è elahoje. v& dçs. seus melhores re-présetííçfttfi*;'-,,'.--'

::u Nas próximas regatas, que ierealizarão no dia 1.° de outubro,na Lagoa Rodrigo de Freitas,a Federaçfto Metropolitana deRemo, pretende fazer correr,pela primeira vez, a prova cias-

,sica "Jockey Club Brasileiro",em outriggers'a"oito remos, naclasse'de.Seniors.

Na esperança de que v. excia.e seus ilustres companheiros deDiretoria consentirão no altopatrocinio do Jockey .Club Bra-sileiro. i referida prova de hon-ra, sirvo-me deste ensejo paraapresentar a v. excia. os nro-testos do meu alto apreço emaior consideração.

fa) Carlos Martin* <Sa Ro-cha. presidente."

Será Em S. Paulo o .Campeonato Brasileiro

de AtletismoA diretoria da C* B. D., em

sua reunl&o de ontem, resolveudesignar, definitivamente a ci-dade de Sáo Paulo para òédedo certame nacional de atietis-mo.

A maior competição do espor-te básico "será disputada nosdias 28 e 29 de outubro vlndou-ro.

A Próxima Rodada dóCampeonato Carioca

de FootbalíTRICOLORES E RUBROS

DEFRONTAR-SE AO SABÁ-DO, A* NOITE

De acordo com a. tabela, a 3.*«?tP'm do certame máximo daF M.F. consta dos seguintesjogos: sábado', á noite: Flumi-nense x America, em AlvaroChaves. Domingo, á tarde:Vasco x Madureira. em S. Ja-nuarlo. Flamengo x 8 Cristo-vão, na Gávea. Bonsucesso xCanto do Rio. em General Se-veriano e Bangú x Botafogonas Laranjeiras. Este ultimoprelio. possivelmente, será an»lecipado para sábado á tarde,estpndo a • dtrecáo dos çremioKalvi-negro e alvi-rubro agindonesse sentido.

Felicitada a A. C. D.Pela Sua Congênere

Uruguaia, Cumprimentando a crônica'esportiva carioca, por ocasião,dâg festividades dé 7 de selem-bro,. os nossos prezados con-frades de Montevidéu, senhoresMáximo Rivera e Daniel Pèrçs,secretários do Centro.de Cronistas Desportivos enviaram aoriosso colega Lourival DalierPereira, da A.CD., 08 seguin-tes telegramas:"En dia jubiloso evocacionheroesmientras flamea triun-fante banderà brasilena enavanzada ejercitos aliados re»cibe cordial mensaje solida rie-dad afecto extensivo a demascolegas ciudad maravilhosa —(a ) Máximo Rivera " ."Ruego salude colegas her-manos magnona fecha afec-tuosamente — (a.) Daniel Pe-reí" •-.' •

•, 1 ¦»¦ ¦ ¦—

Cortado o ArbitroFrancisco Trindade

A Federação Mineira de Kuteboi enviou a relaçáo dos seusjuizes não rigurando o sr. Fran-cisco Trindade.-.

Os árbitros indicados pela en-tidade de Minas Gerais *âo os¦«rs. Raimundo Sampaio, Anto-nio Luiz Goile. Geraldo Toledo.

iilbra »• •'••; ••Dólar .. .. ••Escudo . .. ..Franco suíço ..Coroa sueca...Peso uruguaio „,„„„,,, „,CAMBIO UVRE BSPBWA1.

Dolaí (compra) ..' i?-WDólar tvenda. .., .20-00. gLibra (compra) .. 77.^ » »Ubra (venda) ..78.90 11.1..;

OUKÜ PINO '.O Banco do BrasU comprava

o ouro rino na base de roocpor 1.000 ao preço de Cr$ .22.70d,,i ^rarna .Ontem .» »• . v 181.635.25f»Desde 1° do m6s _¦_¦¦

Total •-.. .... 191.635.259,TÍTULOS

O. movimento verificado aenegócios ontem, no mercado de-titulos. que esteve funcionan-do em condições. calmas, tolainda desenvolvido.: como sevè adiante.-.! • ' - -^w»

VENDAS EFETUADAS ONTpí495.800.776.850.

Tipo 3 .... ;••-.¦Tipo 4 .. ......Tipo 5 .. .. • • '¦ •Tipo 6 .- •• .., ••Tipo 7 .. ..V» ..Tipo 8 .. .. . • • ¦PAUTA; .Bswuo de Minas: (Mensao:Café comum ..... •• •*•Cafe fino ,.. •« • • «• *•*"Estado do Rio: <»«n*Bai) •

288028 30'2780127.30.26.8026.30

Cafe comumMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas 10.064 desde oido més 53.091. Media 4.826desde O 1° de Julho 400.849»,Media 5.491.''Estoau. .804.256sacas, - ¦ , ... il' _....£«, •

MERCADO DE SANIOSFuncionou nominat. :y_.^

Entradas 11.383.: üWbsr-ques 78.070. Passagem 8.215.Estoque 3.785.603 sacas.

ALGODÃOEM fí_ttiiiu\ai*uao

Mercaao' nrme;. Cotações poi ^«JJi"1^!--'"

MERCADO DE GÊNEROS• Cumprauores.. utt.se o. *iaw»s.CrS 76,00; base .. Sertáo. ..

MOVIMENTO BSTA-ÇISTICOEntradas nada. 1° de se:

tembro 282.121. F*P2"açãonada. Existência 6.263:693 /Consumo local nada.. _ALílODAO EM S. PAULO

Pára as reuniões de sábado edomingo foram optçm. organi-zados os seguintes programas.

CORRIDA DE t« DE SE-TEMBRO

l.o pareô - 1.200 metros fCr» 12.000,00 — Matlnada 54quilos, Alvará 50, Gurupé; 56,Placard 56, Chlstoso 56 e Ma-reva 54. _. , ¦

2 o Parèo — 1.500 metros —Cr$ 15,000,00 - «acl 54. qui-_ds! Flèixo 56,.Mac Arthur 56,Camacuan 56, Tiróonshenkcr __,Paraquedista 56 e Juncal 54.

30 pareo — 1.600 metros —Or$ 12.000,00 — Farsa 52i qui-los, Dardanelos 64, Tupacigua-ra 50, Fair. 52 e Talumina 52.

4.» Pareo - l-4W>.^etr°fT,rCrt 12.000,00 — .HétoL Wffls51 quilos, Da-iil 48i CoscorBancia50, Fátima 50, Melancólica 50. eSerena 52. ^ .

5» Pareo — 1.400 metros —Cr« 12.000,00 — Destino 48 qui-los, Bougainville 56, Orçamen-toN 53, Ponta Grossa 49, Taco50, Robusto 48, Buriti 48, Apis48. Carocho 50, CaetéõO e cat-ton 52.

o Pareo — 1.400 metros —Or$ 15.000,00.¦— Querencla 54quilos, RÍolll -M.',»**18*;.»?*Flicka 54.. Plmpinela 54, Arata-nha 54, Dynarit 56, Evian 54,Emoresa 54 e Canaiéia 54.

o parèo— lt400 metros *—CrS 10.000,00 — Adulon 58 qui-los, Armonioso 53, Saruá «,Kubellk 48, Relâmpago 32, Mis»Betty 58, Blànca 48 e Marconi49.

Pareôs do betting — Qumt<?— Sexto e Sétimo. :!:.},

CORRIDA DE 17 DE SE-TEMBRO

1.» Pareo — 1.400 metros —•Crf 12.000,00 -i-.Drina 54 qui-los, Diza 54, Pia 54, Rafaello56, Asuva 54 e Mallona 54.

2.° Pareo — 1.200 metros' —Cr$ 25.000.00 — Egoísta 51 qui-105,;Flqrlsta 53, Fine Champagne53, Frondá 63, Flexa 53, El Mor-roço 55 e Morena Clara 53.

3.° Pareo — 1.200 metros r-Or. ÍO.OOO.OO — Neurgilé 49quilos Ceará 48, Mascarado 55,OJos Negros 48, Souvenir 5b.Barbara 48, Xlnttador 57, Anira48. Ipanó 55, e Carajá 54.

. 4.° Pareo — 1;600 metro« — .Crf15.00000 — Fariseu 51 qui-los. Três. Ponta? 55, Alvinegro ,5fitAi;e|,'dp..5§i,(Pachá;.55i,Eldora-do 55:je Mimi B3. ..'¦.:^iifiiPareo .¦**„.. 1.000 metros ~-::àietf..15 íflfl0.00o*-f(JPimpa 54 qui-Iqs, Raffltó 56,•Dilá' 54, Arataca54, Véga 54, King 56,. Guadiana54 , Amanajés 56, Ojeres 54,Iséia

'54. e Quinota 54:

6.° Pareo — 2.000 metrôs —Crf 15.000,00 — Sibelita 48 aui-los, Fumo 50, Caim&o 58, 8a-stres 54, Casablanca 54. Exlgen-té 50, Quo Vadls 50 e Aimoré54.• 7.° Pareo — 1.800 metros —Crf 12.000,00 —- Sofrenado 49ouilos, Remember 50, Timbó 52,Sardoal 54; Tibiri 49, San Michel48, Penei 43, Panduro 49, Mate48. ^

8.°, Pareo — Grande PrêmioGuanabara — 3.000 metros —Crf 70.000,00 — Corruxa 56quilos, Miami 55, Batton 66, Ca-taflor 55. Páyal 54, Kingií 56,Salmon 58, Estrondo 53, colon54 e Apilio .55.

9." Pareo — 1.600 metros :-a-Cr» 20.000,00 — Cavalgada 48auilos, Mochuelo 53, Baron 54,Ark RoyalSOe Rockmoy 54.

Pareps do betting — Sexto —Se tim ò è Oitavo.

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1:r;Mv . vim

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; '¦"'".'' *í:.-V','Í^>:r.iS... _-_..;v

3.20

1 Unif. Crf 500 .55 D. EmiS..'.-:Pt»."»

210 dem Caut. .. .170 Reajust. .......

Obrigações:20 Tes.. 192Í ... .

ICO Idem 1932 .. .14 Ferroviárias .. »

153 Guerra Crf 100 .3100 Idem .. .'•.-... •

691. Mem Crf 200 .52 Idem •¦ •• •• •26 ldem .. .. »• •47 Idem ...» •.» •

5 ldem Crf 50070 Idem ........22 Idem ..... _- •-27 Idem Crf 1000

515 Idem .. .....220 Idem .. »•„¦•

1 ldem Crt 5000Ustadualt»:Apólices:

113 Minas 7% pt.207 Minas 1" serie254 Idem 2* série

77 Idem .. t. ¦•107 Idem 3' série510 ldem .... • •

50 Pernambuco67 S Paulo .... ..

183 Idem ünlf. ..-.120 Idem ......;»."..

iVl!int<».nn.«-300 E«iP- 1906 -Pt.133 Tdem 1920 .. .

11 Idem 1331 ..

1025,1120,i055.

73.574,

149. •147.148,147.5365.368.367.760.763.764..

3850.

940.178.5183.182,51755175.

88.230.

1155.1156.

196.1S6.200.

Meses: .- Cunti "A"Abertura t"e'"«» .

Setembro .. 83.70 85 00Outubro .. . 84.0(J 86.00Novembro.. .. —— ' „-—Dezembro .. 88.00 87 70Janeiro .. . 89.00; 89 30Fevereiro .. — y~~~~Março -.- •» 91.00 91 20Ma"" .... . ——•- ~ —Jullio .... 92.00 92.50Vendas 62.500 arroba*.Meses: Coiit

'•«*ADernira ypi-v

Setembro .. —- "-88 00Outubro.... 86 80.. Dezembro .. 88 80 .89 30Janeiro .. . 90.70 90 50Março*.. .-. 92.00. 91 80Maio .. .. 92 80Julho 93.50 94.00Vendas 116.000 fardos.DISPONÍVEL:

Cr.Tipo 30 00Tino 8tí "O

. Tipo 84 00AÇÚCAR

EM füKNftMbUCOFuncionou estave».,Cotações por 60 auilos: —

Osmas de 1" CrS 68.00 Refi-nado de IV Cr$ 65.00. Cristal.CrS tiü.OO Demerara. .Cv$ 54.00 3* Sorte CrS 46 00.Somrnos CrS 48.00 e Masca-vos. CrS -10.QO.

MOVIMENTO EfiTATlSTlOOEntradas 51.795 Io de se-

tembro, 54.095. Existência..307,355, Consumo local, 900Exportação 250 sacas.

MOVIMENTO AÉREOESPERADOS

B. Horizonte — Panair-.. 13B. Constant e Caravelas

— Panalr .. .... í. 13Cuiabá e S. Paulo —

Panalr .. .. .... 13Belem e Pirapóra —» Pa-

nair ... .... ... •• 13 >Recife e J. Pessoa —

Nab .. .. .... .» 13S. Paulo — Vasp .. .. 13P. Aleífre e S. Paulo —

Panair ........... 13S. Paulo.— Vasp _. .. 13P. Alegre'— C. do Sul .. 13B. Aires e &. Paulo —

Pan Am. Airways .. 13S. Paulo — Vasp .. .. 13Recife — C. do Sul, .. -13Uberaba e B. Horizonte

— Panair 13P. Alegre - Vasp. .... 13S. Paulo — Panair .. .. 13¦'--'¦ A SAIR .Caravelas e Belem — Pa-

nair :. .. .. --..•• 138. Paulo — Vasp .. .. 13S, Paulo e P.. Alegre —

•.'"•: Panair .. .. 13S. Paulo e B. Aires .»-

Pan Am. Airways .. 13S. Paulo — Vásp .... 13' Fortaleza — C. do Sul .. 13B. Horizonte — Panair 13Fortaleza — Nab .... 13Salvador e Miami — Pan

Am. Airways ...... 13S. Paulo — Vasp .... 13B. Horizonte e TJberuba

— Panair 4138. Paulo — _C. do Sul .. 13S. Paulo e B, Aires —

Pan Am. Airwavs .... 13P. Alegre — Vasp .. .. 13.S. Paulo e P. Alegre —

Panair 13Terezina e Belem —Nab 13Salvador — C. do Sul 13S. Pí>i;1o e P. Alegre —

Panair 13

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ü-«^:*^'1/,1X;V,*.,^*r'>VY''f.*.rí.:),

NÚMERO AVULSO"40 Centavos

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] Diário Cariocap,T.-r'";

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EDIÇÃO DE HOJE10 PAGINAS

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ANO XV II QUARTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 1944 RIO DE JANEIRO — N. 4.984

CONTRA AS POSIÇÕES MONTANHOSAS DA LINHA GÓTICA

INVESTE 0 5. EXERCITO PARA BOLONHAESTABELECERAM CONTACTO NOVA-MENTE OS 5° E 0 8° EXÉRCITOS -ABRINDO UMA DAS PORTAS DE ACES-

ROMA, 12 (De Reynolds Pa-ckiird, correspondente da UnitedPcess) — As tropas do V Efcer-cito Norte-Américano investi-ram "hoje contra as defesasmontanhosas da "Linha Góü-ca" alemã, chegando a menosde 48- viuilometros do Vale doPVe a 54 quilômetros da cidade

• de Bolonha. ..';Informa-se que é crescente

o avanço ao longo dos acessoscentral e ocidental dos fortinsnazistas que protegem a zonamontanhosa sobre o Vale doPó. por onde as forças blinda-das aliadas poderiam abrir pas-sagem oelas defesas nazistas,enquanto no 1 lanço ocidentalda frente as unidades do VIIIExercito Britânico continuamsuas atividades de patrulha •rechaçaram vários coritra-ata-quês Inimigos lançados com oapoio dos tanque, e artilharia.

As forças norte-americanasentraram em Barberino de Mu-geilo, 24 quilômetros ao nortede Florença e às portas de umvale que avança pelas monta-nhas que protegem as planíciesdo rio Pó. Outras unidadesavançaram mais alem do rioSave progredindo uns 5 qúilò-metros. Y .

A maioria das colinas doMonte Delia Calvana, situadoao norte de Florepça. está empoder dos aliados e as tropasJâ. chegaram, a Poggio e MonteCucoli, 25 quilômetros ao nortede Monte Maggiore' e MontePratacchio; 16 e 22' quilômetrosao norte de Florença, respecti-vãmente. .-.;,,-,-.-,,...:.•-. -t: -^ií->£tjã_ii«_*'

As patrulhas aliadas abrirampa.sagem com firmeza-em dire-ção norte, nordeste e noroestede Pistoia, eliminando os ale-mães de diversas , aldeias," in-clusive de Monte Murlo e Pog?gio Castelarl, zona dos bosques,desde ar desembocadura do rioSerchio até Massaciuccoli, anti-ga base de bidrc-aviões italia-nos, foi completamente limpa

. de inimigos. As patrulhas es•tadunldenses cruzaram o Ser-chio em direção oeste e avan-çaram sobre a estrada princl-pai da artéria de comunicaçõesrodoviárias dessa zona.

Na frente do Adriático aspatrulhas do VIII Exercito entraram em contacto com as for-ças germânicas em San Loren-zo,. ultima cidade antes de -e

: chegar ao rio Marano, sobre aestrada que vái em direção á jlocalidade de Corriano.

A sudeste dó setor de SanGavino as patrulha, nazistasíoram, rechaçadas e anunciou-se que as forças britânicas seestabeleceram firmemente aoeste de Gemona e conquista-ram importante posição no lu-gar denominado "poçto 449".

As informações recebidas re-velam que o VHI Exécito apri-sionou 8.500 soldados e oficiaisalemães ao longo de uma fran-te diagonal de 12 quilômetros,no Adriático, desde dia 26 deagosto, o Inicio da ofensiva alia-da em direção ao norte.

Uma transmissão dò D.N.B.ofereceu um resumo da cam-panha italiana e disse que foiassinalada à presença de/tropasgregas no setor do Adriático epredisse uma grande ofensivaaliada contra o Passo de-Fui-ta," que entra pelo Vale do Pó,em conseqüência da concen-tração de numerosas forçasblindadas norte-americanas aonorte dè Pistola e Florença.. .

Por sua vez, as tropas brita-nicas que avançam pelo setorcentral estabgleceram* fortesposiciJee sobre o monte Fálúc-chio-1' sem encontrar oposição.As unidade navais continuampuMér^ndq .asvpòriç^ès; e Ins-flOàçfleFae ãMlna.r_rdô inimi-go em Rimini e o comunicadonaval de hoje. revelou que doisdestroiers dispararam domingopassado cerca de 600 granadassobre os canhões da costa e ba-terias de campanha alemães, eque durante o, dia de ontem osataques foram renovados. ¦

UNIÃO DE TODOS OS FRANCESES

Apelo da Frente Nacional PelaLibertação e Indepeífidenéia

kBhHh

PARIS, 12 (U. P.) — O in«j-vlmento Frente Nacional pelaLibertação e Independência" daFrança colocou avisos através detona a França, instando ospatriotas a que se unam á sua

campanha para'f o r t al e-cer a , união detodos os france-lies na tarefa «ierestaurar a li-berdade, a prós-peridade e a in-dependência do

. pais. O presi-üudente do Comi-

té Executivo domovimento', é oprofessor Frede-rie Coliot Curiee os demais 11-deres pertencerei

tanto à partidos esquerdistas çòmo direitistas; As forças unidasda Ju\ entude- Patriótica* que in-clueni bomens de todos os par-lidos e credos, decidiu pedir aogoverno concessão do direito devoto «iesde a idade de 18 anos,baseando sua petição no fato dequo, como lutaram pela liber-tação da França, deverão par-ticipar da vida po.litica da na-ção. O general Catroux chegoude Argel-para conferenciar comDe Gaulle. '

O Conselho Nacional de Re-sistenciá elegeu, por unanimida-de, o sr. Louis Laillano, pre-sidente do Conselho, em substi-

CATROUX

tuição de Bibault, • que - foi no-meado, ministro das RelaçõesExteriores,

Por cutro lado, o Comitê deLibertação in fornis qué CharlesMaurras, editor do jornal "LIA-cion Françalse"., foi detido emLyon', assim como Pierre Ca-ziot, ex-ministro da Agricultu-ra, Xavier Vallat, ex-chefe dosA s sunl p s Hebreu s, almiran t ePlaston adido.ao governo deLavai, e Gaston Riou, presi-dente da União Econômica Eu-ropéia

O coronel Fouche, que dirigiuas operações para a libertação

; de Lyon, declarou que, entre28 de agosto e 5 de setembro, 12mil homens das Forças France-sas do Interior mataram; feri-rara ou aprisionaram, 15 milalemães.

#*»: =

ASSINADO 0ARMISTÍCIO

RUSSO-RUMENOLONDRES, 12~(A,

P.) — Urgente ;—- ARússia assinou armis-ticio com a Rumania.

A MANEIRA DOS "MAQUIS"

Em Ofensiva os Guer-rilheiros Italianos

Capturadas Tres Localidades ao Norte de MilãoZURIQUE, 12 (ReuteiG) —

Não obstante o fato de teremsido obrigados a ceder algumterreno no norte da Italia. emvirtude do lançamento dc re-forços alemães á luta, os euer-rilheiros lançaram aeoia iímapoderosa ofensiva e já caotu-raram três localidades ao sulde Dommodgssia e ao norte deMilão, perto da fronteira suiço-italiana.

Os guerrilheiros estão tam-bem obrigando o inimieo a re-

Ò MONSTRO GERMÂNICO

cuar pára Blela, a nordeste deTurim.

Ao norte de Ivres, os pátrio-tas italianos ocuparam a- ponteSan Matlno, cortando a ferro-via entre a costa de- Turim.

Quando capturaram Làrtzo,localidade situada na margemitaliana do Lago Lugáno osguerrilheiros descobriram suntuosas vilas recentemente cons-traídas e pertencente a oficiaissuperiores dos "SS" e da "Cies-tapo" e. comandante de subma-rinos, que julgavam ter encon-trado ali um abriso seguro.

ii Am L ^L ¦ ¦¦»,.» ...-,,_ ¦¦¦¦^«»«4»«"--***4«*»^»».l i- ——¦»—,

Multes juntaa e pouco oleu

(Brltleb New» 8ervl-e)

NA FRENTE BALCÂNICA

Desastre Pior do Queo da Italia e da Rússia

A OFENSIVA! AÉREA ALIADA¦——.!¦¦— ¦ -*¦¦..:•¦ -

¦¦' '

Ârrazadas Varias Fabricas de PetróleoSintético na Tchecoslovaquia e na Alemanha

[ATACADO 0 SUL DA ALEMANHA

, LONDRES, 12, «De Cfohh K1--cher, comentarista militar daReuters) — A crise do Alto Cò-mando alemão. tjue Se acha emcurso nòs~ BalcaS é rháis sériado qúe a provocada pela. capi*tulação da Itália: e, dò' ponto devista operaciorial,' ma;is amea-çádofà"ab qüe òrompühento.dás -.deixas. alemãs x^JáugsJaBran-

fendida. por 110 -diylsoes, dasquais somente 35 eram alemãs,sendo as demais constituídaspor tropas búlgaras; rumenase húngaras, cujos • paiseè hojejá se acham afastados da, guer-ya, cohta atüalnjenté apenas

com o que resta! das forças àle-mft. pára defender uma exten-sfio que vái da Grécia & Hun-gria. E' evidente que tão es-casso numero ',de tropas nãopode .defendei; ^semelhante*'fròht"; Efici^wÚaíido-sç dis-so, os alemães começaram.a ba-ter em retirada, afastando sua3forças dos extremos da Gréciae das áreas meridionais da Ser-via, ;- .:'M'' •'-- - '¦¦ ¦

No momento -...ep. que, escre-vemos,- a ofensiva combinadado marechal- Tlto C dp generalMaitland Wilson',

"está f eitf cur-

so contra os alemães. Acontece,porém, que o comunicado doQ..G. Aliado no,'Mediterrâneo,anunciando a operação, foi malInterpretado, pois concluiu-s»,dei seu texto, qtíè. forças terrès-tres -aliadas haviam desembar-cado na Iugoslávia. Tal no foio. caso. O que houve, ha rea-lidade, foi uni ataque em gran-dè escala dos "parttóánsM con-tra as principais linhas de co-municação germânicas, ataqueesse reforçado por bombardeioslevados a cabo pelos aviõe. doComando Aéreo no iMedlterra-neo, visando á destruição dòspátios ferroviários e òs movi-mentos que os alemães tenta-vam empreender para a defesade suas linhas. •

A estratégia empregada - pelos"partisans" na Iugoslávia é algode novo nas guerras de liber-tação.

.Tito n|o tem como onjetivoa expulsão dos alemães do soloiugoslavo, ma?. :a contrário, visaimobiliza-los, afim de que nãop"òssámft.capar;r':" ¦¦¦ m^":i^-.

O numero- de soldados teu-tfl^jaaj IugéiBlavia é de cerca de250.-00, hWS.aò. ^^álemTdisííoV150.000 croatas que se batem aolado das forças de Hitler.

Essas tropas s&o inteiramenteinúteis ao Alto Comando Ale-mão na crise que este através-sa, pois çe acham em retira-da, num estado de completa de-sorganizaçâo. ¦ .

Se, porem, puderem atingir a'Áustria e ai se reagrupar, po-üerfto constituir uma formieta-vel reserva contra a crescenteameaça da invasáo russa.

,A Tito compejie frustrar quesemelhante coisa venha a acon-tecer, sendo essa, uma das malsespinhosas missões da fase atualdas operaçfies, posto que os ale-mães tudo fazem e tudo farãopara. qüe-a retirada seja levadaa bom termo.

Nesse Ínterim, o avanço rus-so começa a tomar forma. -.

Atingindo a fronteira da lu-goslavia, â altura dás Portasde Perro, no Danúbio, o» russosest&o na eminência de fazer

Junção com as legiões do ma-rechal Tito. /"

Com Isso, foi aberta a por-ta dos fundos para o Reich.

Se a pentraçi&o da Alemanhana frente oriental ae der antesque os exércitos germânicos te-nham se retirado, a oeste, parasuas fortificações da Siegfried,de legendária fama, a supostaresistência prolongada de Hi-tler talvez n&o ae materialize.4

LONDRES,- 22. (U. P.) — Ur-gente — Anunciou-se oficial-mente que a 8/ Força Aérea, aobombardear fabricas de gasolinasintética e refinarias de petro-leo na Tchecoslovaquia e naAlemanha, destruiu 105 apare-lhos germânicos, dos quais oscaças abateram 53 e destruíram A26 em teria, tendo os restantes26 r sido derrubados pelos pro-prios bombardeiros.

60 AVIÕES DERRUBADOSLONDRES, 12 (Reuters) —

Os''caças americanos abateramhoje 60 aviões e atingiram efi-cientemente maisíoutros 26 pou-sados no solo durante òs raidesque levaram a efeito contraterritório alemão, em cujos céus«e travaram combates, — tolanunciado oficialmente, 17 ca-ças americanos se perdeiramna ação, porém alguns, ao quese acredita descerànj; èm' aero-dromos amigos. O total, de aviõesalemães destruídos pelos caçasamericanos desde 1;? d» setem-bro é de 550.

ATACADO O SUL DAALEMANHA ,

ROMA-: 12 (U. PO .— Uns500 aviões pesados atacaramobjetivos da Luftwaffe ao sulda Alemanha," incluindo uma fa-brlca de( avlões-ifoguete, úm ae-rodromo e uma fabrica de mo-tores deaviÕHS. Os "Libera-tor*' atacaram a fabrica tteavi«5es . de Wasserberg, a. 110quilômetros á oèsté de Munique,que1 produz aviões-fóguete; en-quanto as ,'fl^rtalezas'';,ópera-

A Situação Eiii v! ^;Varsovia

vam contra o aeródromo deLechelfet, 48 quilômetros tam-bem a oeste de Munique, ondeforam observados em terra nu-morosos daqueles aparelhos. Aoutra fabrica atacada foi a deAllach, nos arredores ainda da'

mesma cidade de Munique, in-formando-se que os resultadosdos bombardeios foram exce-

lentes, tendo a Oposição Inimigase caracterizado pelo fogo anti-réreo e cortinas de fumo paraocultar os objetivos.

NA FRENTE OCIDENTAL

OS IO PONTOSDA SITUAÇÃO

NÂO HOUVE ALTE-RÀCÃONA LUTADOSPATRIOTAS CONTRA

OS NAZISTALONDRES, 12 (U. Pv) — Üm

comunicado do general Bor, deVarsovia, que alude também áluta no dia de. otttem. recebidohoje, diz que não houve altera-ções substanciais na situação, Nocentro da cidade, continua a lutade ruas e de caca em casa, tendoo iiiimigo lançado' á ação pa-trulha. especiais: de demolição,cuja tarefa é' minai* os,edificiosque estão em poder das forçasde Bor.:. Acrescenta que ha escassa ati-vidade aérea inimiga ho.ie e quealguns aviões-britânicos e alia-dos, çom base na Italia, alcan-çaram Varsovia na noite de 10para 11 do corrente e lançaramalgumas armas e abastecimen-tos". -.'-. :'-, \

AS MAIORES EXPL0-SOES DA GUERRA

POLKÈSTONE, 12 itU: P.)'•'—Depois; de ser bombardeada 8vezes em 50 horas pêlos canhõesalemães de longo alcance, acosia' sul-oriental dà Mnglater-ra, experimentou,, hòjej'•, umatrégua, -' porém, ouviram-se po-derosas explosões que fazem su-por serem devidas ás demoli-ções,que o»y alemães efetuamno outro lado.do canal da Man-cha. y'mzy'/-;

Ouaijjuer que seja sua causa,entretanto, essas explosões fo-ram consideradas as maiores emais" violentas de toda a guer-ra...' , '¦':¦ '/ Yv\, ;. ¦ '

A GUERRA NO EXTREMO ORIENTE

120 Toneladas de BombasSobre \qs Ilhas PaiayAFUNDADOS DOIS NAVIOS DE GUERRA JA-

PONESES NA COSTA DE CHEKÍANGWASHINGTON, 12 ÍU. P.)

'—«*>¦ ..

".'

O Departamento da Marinhainformou que umaforça Jmtegrradapor porta-aviões,encouraçados ecruzadores atacoudomingo e segun-

•da feira as ilhasPaulau, sendo ar-rojadas1 129 to-neladas de bom-bas de aviaçãosobre vários obje-tivos. Foi afunda-do um pequenocargueiro que se

achava ancorado.Stllwell Nos i mesmo»' dias

foram bombardea-das^as ilhas de iwojlna, Pagame Truk assim como as posiçõesem poder dos jeiponesosi jauilha Marshall.

m fl

General

Ainda o Atentado Con-tra Hitler

NOVAS DETENÇÕESEM BERLIM

LONDRES, J2 (U. P.) — AB. B. C. expressou que os-tia-zistas efetuaram novas de ten»ções de pessoas relacionadas coino atentado contra a vida deHitler. sendo que ás prisõesmais recentes incluem a do dr.Hjalmar Schats, conde LutzSchwerin, von Krosik, chefe doMinistério das Finanças, e doconde Bisniark Schocnhausen,presidente do Conselho de Pots-dam.

EM AÇÃO OS "PATRIOTAS" FRANCESES

PRESOS OS ALMIRANTESABRIELE PLATON

NOTICIASSE NOVAMENTE A EXECUÇÃO DOATOR HARRY BAUR

PARIS, 12 (A. p.) w Anun-cià-se que a policia de Parisprendeu os almirantes Abrial ePlaton. .. . ¦

O almirante Abrial é acusadode coioboração com os alemães,pois serviu como governador.gei-al de Argélia : nomeado pelogoverno de Vichy e- o almirantePlaton é citado como tendo co-laborado çom os nazistas quan-do foi secretario i j de ¦ Estado,sob a chefia de Piçrre La-vai. -, ,•íhtre .outros presos ericop-trum-se Pierre Ca_iot, 4jue orga-nizou a Corporação' Agrícolade Vicby, que os' lideres daresistência acusam' de ter sido¦íiiná organização destinada a fa-

cilitiir aos alemães se apodera-rem d- safra agrícola j ' JoscphBarthelemy, professor de Di-reito è ex-redator do "LeTemps," que serviu edmo riii-nistro da Justiça no gabinete La-vai e Xavier> Vallat, secre-tario de Estado de Vichy, acusa-do peVr.s lideres de Vichy dé terporto-.em pratica muitas medi-dos anti-semitas.

FUZILADO HARRY '

BAURIRUN, 12 (A. P.) - O jorna!. •sud^ef-t", de Bordeaux, noti-cia que o ator francês HarryB4iur foi executado pelos "nà-

zistas" pouco antes da eva-cuaçao de Agen, onde o artistase achava recolhido á prisão lo-oi.

Em Ação os "Maqiíis"

Vencendo e Aprisionando os NazistasLONDRES, 12 (S. F. I> —

O numero de prisioneiros cáo-tuiados pelas Forças Francç-*sas do Interior ha Alta Savoia,eleva-se a 5.301); em Correzea 1.201) ha Aube — vários rtti-lharés. dentre os quais dois fe-

TANQUE 11 FLORESTASUPREMO QG. ALIADO, 12 — -(Reuters) —Foram as se-

guintes as notai mais importantes, divulgadas boje, dá* opera-ções na Frente' Ocidental:

J' — O'. Primeiro Elxercito Americano fez segunda travessia1 da fronteira da Álemttnha, á leste de Eupen-Mataledy;o — Os americanos estão sondando e experimentando a

. - área penetrada, que é a mais fraca dò -lítemá de do-f.esa da Linha Slegfried; .

o — Fortíssimo bombardeio aéreo foi feito pele* aliados con.tra os fortes externos da Siegfried;

A — Com essas duas penetrações e a intenslficaçáo da ba-talha aérea sobre a Alemanha, começou a Batalha da

Alemanha; ' 'C —Fez-se completa junção entre os exércitos aliados que

descem do norte da França e o Sétimo Exercito ameri-cano-francês que sobe da Riviera; ¦

g —Patrulhas britânicas estão "sondando»

além da fron-" teira. holandesa;

y — Marcham dentro da Holanda forças'britânicas, cana-• denses e americanas;

g — Os americanos captm-aram o forte Emael, na Bélgica,

cuja' captura em 1940 foi a primeira grande vitoriaalemã desta guerra;

g — O porte francês do Havre foi libertado e a guarni-

ção capitulou incondicionalmente;

J 'Q — Prcisseguiram os avanços americanos e franceses alem

de Dijon e de Vesoul, ocupando-se maiB algumas loca-lidades. ....

l___ir____l *___ík'N Í__i

_9L -t-_-K __-_r^P _rf-^*'^---i -_-^^_-_i -H-^j*1- ***¦>'*,J_3^_^_____________IZMWéME&fMm _R.it__H_l_r_S-_^_________^ fl Kf^T V-5Jrg*l-ll flfWP

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Uiiidndea motorlzndaa iniclcns nnm.-i reglAo ii.nn.-i> hohltndae «-olicrta de floresta, da frente ocidental, nâo detem o senÍmpeto «roa eat& eamagango to daa aa reatetenetea do inimigo

J-etajs e na Yòrine á perto de

l'VÂ capturado abundante ma-terial que Dermitiu completar oarmamento das tropas da Resis-tencia._ As regimes já, libertadas pelasForças Francesas do Interior,onde logo se restabeleceu a *¦ or-dem, oiligénciãráni o envio dereforços para as zonas ondeas operações militares prosse-guiam. Assim é que o Alnenviou .parte de seus efetivos pa-%¦''_?¦ Do*Jbs. a Qorreze para: aAyer, a Ha #jelia pára Vienatjm :M#ip8r"Jí«^ região dosPiniltíu* lirtrà Mòrvan, a Altasavoia. e a Ardecheparaaregião lipnesá.

JEMES-JpNTOS

:S 88 GOLFOPÉRSICO

WASHINGTON. 12 (Reuters)¦— Ws siipnmentos enviados aosP?"ro,t?? i Spvtótl-^Õs;, dê acordoCom- n • W!" do'-Empréstimo eAi-rrendamento, atrav«5s do goltofersi.ro, ai<mentaram sete Vezes,nos dr,-s ultimo? anos, — de-c arou. hoje, em uma entre-;«f'« í'°m, üs '«""al^tas. o ma-ioi-generaI Donald Connollv. co-mandante-chefe do Comando doGolfo Pérsico. Em julho, osf^lVTntos env'«dos através doSo'fo Persa ascenderam de doze\l o a caparidade da Estradaoe Burma, antes desta ter si-

¦ ae,--..? rada pe,os JaDoneses,aciescentou o general.

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