Cinema na escola: Nós que aqui estamos por vós esperamos

Propostas de atividades para o Ensino Médio

Filme:

Nós que aqui estamos por vós esperamos

Dirigido por: Marcello Masagao Gênero: Documentário Nacionalidade: Brasil

Sinopse: Um filme-memória sobre o século XX, a partir de recortes biográficos reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens que viveram neste século.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-23588/

Atividades sobre o filme

O tempo e as pessoas

O texto que segue abaixo é uma resenha crítica literária do filme “Nós que aqui estamos por vós

esperamos”. Sugere-se, nesta atividade, que, após assistir ao filme, esse texto seja lido. Esta

resenha é uma mistura de falas do filme, comentários do enunciador e imagens.

NÓS QUE AQUI ESTAMOS, POR VÓS ESPERAMOS – A MEMÓRIA NO PLURAL

Um frente a frente com a História. Do que tenho rastro em mim? O que foi genuinamente visto pelos meus olhos e não comprado em segunda mão?

“Nós que aqui estamos, por vós esperamos”, permite e ponto.

Recorda-nos da finitude intransponível e coloca-nos no olho da história.

Permite que genuinamente nos entendamos como humanidade e espectadores de uma “Era de extremos”, como bem afirma o historiador marxista Eric Hobsbawm.

De extremo se fala, quando em 1900, Paul Normam é eletrocutado na cadeira elétrica, sendo que nunca tomou um banho quente em casa, eletricidade não era seu bem pessoal. Não diferentemente da América, na Rússia, Yuri Gagarin conheceu o espaço em 1961 e seu pai, somente a luz elétrica em 1931.

Em trinta anos, o homem deu um salto de gigante.

Como aquele, em 1989, na Praça da Paz Celestial, na China.

Acompanhei a luta entre o tanque Golias e o manifestante Davi. Ao revê-lo com o distanciamento imposto pelo tempo, encontro similaridade com o movimento do toureiro que desafia seu oponente metálico.

Chen Yat-sen era professor de Literatura. Eu, adolescente.

Recordo-me também do formigueiro humano de Serra Pelada, com seus 8.237 fazendo de João um plural, 12.668 Pedros, 9.525 Josés, todos atrás de ouro.

Uma desconstrução – ou uma escavação se preferirem – assim como a de 1989, do muro de Berlim, símbolo inequívoco de um mundo que está morto e que em 1961,Hermann e Rainer, dois alemães entre milhares, ajudaram a construir.

Alguns como eu, cristalizaram esse momento com uma lasca, um pedaço comercializado, assim como a madeira da cruz que martirizou Cristo.

O século XX aplaudiu o individualismo que necessita de ter souvenirs da história vivida pela humanidade – como esses, feitos sob medida.

É a posse.

Escrevo em um computador, mas assim o é, porque entre muitas repercussões tecnológicas e não usarei a palavra avanço porque desconfio, “as garotas trocaram os corpetes pela máquina de escrever”.

Sorrio, faz-me cócegas essa afirmação, até porque gosto de corpetes, assim como divirto-me a pensar na japonesa Midori Yueda que em 1977, como muitas japonesas, produziam muitas televisões.

Midori adorava Elvis.

Divirto-me, mas também entristeço-me com a máquina não de escrever, mas a de guerra.

Um século de família Jones impõe no documentário, o legado do combate constante e extenso.

Primeira Guerra, o bisavô, Tom Jones. Paul Jones, o avô em 1945, Robert Jones, o pai em 1971 no Vietnã, e em 1991 na Guerra do Golfo, Robert Jones Júnior.

Uma tradição de família indesejável.

“Em uma guerra, mata-se uma acumulação de pequenas memórias”, afirma o artista plástico francês Christian Boltanski.

E é de “pequenas” – e as aspas se impõe para retratar a amplitude do adjetivo – memórias que trata o documentário de Marcelo Masagão.

Como a carta para o mundo de Emily Dickinson: Esta é minha carta para o mundo

Que nunca escreveu para mim Simples novas que a Natureza

Contou com terna nobreza Sua mensagem, eu a confio A mãos que nunca vou ver

Por causa dela- gente minha- Julgai-me com bem querer

Emily – escute – partilho da sensação de que ninguém nos pergunta nada e que somos envolvidos em um turbilhão permanente de quereres alheios à nossa vontade e natureza pessoal.

Penso em Mariko e Takio Takano enquanto escrevo.

Mariko fazia bolinhos de arroz como ninguém e Takio Takano era um exímio carteiro. Nada previa que um cogumelo branco e gigantesco, sem avisar, os turvasse a vida.

Moravam em Hiroshima.

Apesar do esforço produtivo de Midori Yueda e suas colegas japonesas, Juan Domingues um trabalhador do campo na Bolívia morreu em 1995, sem nunca ter visto uma imagem de televisão.

Curiosamente, adorava coca-cola.

E em consciência, afirmo que foi um homem bafejado pela sorte – não pela coca-cola naturalmente.

Nos anos 30, Mary Brinkley era lanterninha de cinema e o seu ator preferido, Gary Cooper. Enquanto isso e quem sabe em simultâneo, George Gotman, em 1938, construía diversos edifícios em Nova Iorque e não tinha problema de vertigem.

O cinema eleva o espírito e “Asas” (Wings) é um filme protagonizado por Gary Cooper.

Quando penso em memória, penso também na edição que fazemos de nossa própria vida.

Por exemplo, na Moscou de 1952, um homem foi eleito por cinco anos consecutivos operário padrão até que apaixonou-se por uma turista italiana e por isso foi convidado a desligar-se do partido (e da sua própria vida), sendo enviado para a Sibéria onde morreu.

No documentário de Marcelo Mazagão, o nome do operário foi referido, mas o do sujeito de sua paixão não. Então, apropriei-me dessa memória individual e transformei-a em uma daquelas estruturas onde se coloca o rosto, individualizando o corpo universal com a audácia gostosa de contarmos uma história só nossa.

E sabe para quê? Para tentamos – e em segredo – nos sentirmos únicos.

Imagino como seria a vida de Pablito Mendonza que em 1957 era coveiro no Chile e aos domingos jogava dominó.

Teria expectativas? Seria feliz? Ou não pensava sequer nestas questões.

Trago o primeiro cigarro junto com Sandra Mitchell, visto o maiô de Doris White e luto pelo direito ao voto feminino.

E puxando um pouco mais a linha da história, penso nos soutiens queimados em praça pública, nas minissaias e na liberdade sexual de Woodstok.

O século XX viu eletrodomésticos serem vendidos como promessas de felicidade e a depressão de 1929 e das mulheres chegando.

Em Leningrado, Martha Vertovska empacotou milhares de cigarros, cansou, e resolver dar uma guinada em sua vida – virou telefonista.

Queria comunicar.

Kato Matsuda comunicou por carta a sua decisão de morte – era um kamikase e deixou por escrito como justificativa, a sabedoria de um provérbio japonês: “A morte é mais leve que uma pluma. A responsabilidade de viver é mais pesada que uma montanha”.

Na Alegoria da Reminiscência de Platão, os homens beberiam das águas do rio Lethes, o rio responsável pelo esquecimento de suas memórias.

Alguns mais, outros menos.

E ao retornarem, os que beberam menos guiariam os outros à caminho da luz, saindo da caverna primeiro de forma individual, num ímpeto próprio, mas com o compromisso de um retorno para o bem comum.

É uma ascese pedagógica e erótica no sentido puro de Eros, do amor como caminho de ascensão.

Marcelo Masagão bebeu pouco do rio do esquecimento. Wim Wenders, responsável pela trilha sonora também – imagens e sons misturam-se e fixam-se, como cola de duração indeterminada na memória.

Para o fim, um retorno à origem. O homem é o único ser que racionaliza a sua existência e pergunta para validá-la, seja em forma de pensamento mítico ou em uma abordagem científica.

Mas questiona.

Assim como no rio Lethes, alguns mais, outros menos.

Com o aproximar do fim do documentário, a fé é interrogada em sua diversidade de crenças e manifestações.

Traça-se uma linha com a resposta à uma pergunta fictícia: Onde está Deus?.

“Perto de Buda, do Muro (das Lamentações), ao redor de Alah, dos Orixás e do vento. Perto do todo e de ninguém. Perto, então, dos pequenos problemas humanos. Perto do inferno e afastando o Diabo”.

Mas sempre perto.

Em 1907, o poeta e dramaturgo russo Maiakvoski afirmou: “Dizem que em algum lugar, parece que no Brasil, existe um homem feliz”.

Na década de 1980, Artur Bispo do Rosário, fez uma roupa especial para se encontrar com Deus.

Ela tinha asas, para facilitar o trajeto, assim como a do alfaiate na Paris de 1911, mas esse só queria voar.

Acho que Arthur era o homem que Maiakvoski procurava.

Disponível em: http://cinezencultural.com.br/site/2013/04/16/nos-que-aqui-estamos-por-vos-esperamos-a-memoria-no-plural/

QUESTÃO 01 Após assistir ao filme e ler o texto anterior, responda: Do que trata o filme: da vida, da morte, ou do tempo? Produza um pequeno texto, explicando a proposta do documentário “Nós que aqui estamos por vós esperamos”. Em seu texto, explique também a ideia do título.

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QUESTÃO 02 Observe, agora, todas as imagens que serão dispostas nos links a seguir. Todas elas têm idades diferentes. Tente imaginar a qual década as fotos pertencem. Ao terminar esse exercício, pense sobre as seguintes questões e posteriormente registre suas reflexões:

O que nos aproxima e nos distancia dessa foto? Como se apropriar da noção do tempo?

FOTO 01: http://3.bp.blogspot.com/--JD7UmCUF_E/UH1qhhX8hxI/AAAAAAAAAiQ/_7_aDJLZCps/s1600/hipernovas+o+estilo+dos+jovens+undergrounds+ingleses+(21).jpg

FOTO 02: http://static.minilua.com/wp-content/uploads/2013/08/90swow4WEB_thumb.jpg

FOTO 03: http://3.bp.blogspot.com/-Pl48XmGGnZM/UKbC2SGd1SI/AAAAAAAAXKg/hsKn8gn6P9g/s1600/ANTIGAS+06+OK.png

FOTO 04: http://associacaoubatubadeskate.blogspot.com.br/p/contato.html

FOTO 05: http://obviousmag.org/archives/uploads/2007/071029_blog.uncovering.org_schwarzenegger.jpg

E aí, como você se saiu?

Veja agora o resultado:

FOTO 01 - Jovens da década de 1980 FOTO 02 - Jovens da década de 1990 FOTO 03 - Jovens da década de 1970 FOTO 04 - Jovens da década de 2000 FOTO 05 - Jovens da década de 1960

Resposta da questão 02

Registre suas reflexões sobre o que foi perguntado

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Leia as duas letras de música a seguir e faça o que se pede logo depois.

Como Nossos Pais

Elis Regina

Não quero lhe falar

Meu grande amor

Das coisas que aprendi

Nos discos

Quero lhe contar como eu vivi

E tudo o que aconteceu comigo

Viver é melhor que sonhar

Eu sei que o amor

É uma coisa boa

Mas também sei

Que qualquer canto

É menor do que a vida

De qualquer pessoa

Por isso cuidado, meu bem

Há perigo na esquina

Eles venceram e o sinal

Está fechado pra nós

Que somos jovens

Para abraçar seu irmão

E beijar sua menina na rua

É que se fez o seu braço

O seu lábio e a sua voz

Você me pergunta

Pela minha paixão

Digo que estou encantada

Como uma nova invenção

Eu vou ficar nesta cidade

Não vou voltar pro sertão

Pois vejo vir vindo no vento

Cheiro de nova estação

Eu sinto tudo na ferida viva

Do meu coração

Já faz tempo

Eu vi você na rua

Cabelo ao vento

Gente jovem reunida

Na parede da memória

Essa lembrança

É o quadro que dói mais

Minha dor é perceber

Que apesar de termos

Feito tudo o que fizemos

Ainda somos os mesmos

E vivemos

Ainda somos os mesmos

E vivemos

Como os nossos pais

Nossos ídolos

Ainda são os mesmos

E as aparências

Não enganam não

Você diz que depois deles

Não apareceu mais ninguém

Você pode até dizer / Que eu tô por fora

Ou então / Que eu tô inventando

Mas é você

Que ama o passado

E que não vê / É você

Que ama o passado

E que não vê / Que o novo sempre vem

Hoje eu sei / Que quem me deu a ideia

De uma nova consciência

E juventude

Tá em casa

Guardado por Deus / Contando o vil metal

Minha dor é perceber

Que apesar de termos

Feito tudo, tudo / Tudo o que fizemos

Nós ainda somos / Os mesmos e vivemos

Ainda somos

Os mesmos e vivemos

Ainda somos

Os mesmos e vivemos

Como os nossos pais

Fonte: http://christianomattos.blogspot.com.br/2011/07/amigos-leitores-desculpem-demora-em.html

Sobre O Tempo

Pato Fu

Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei Pra você correr macio

Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei

Pra você correr macio Como zune um novo sedã

Tempo, tempo, tempo mano velho Tempo, tempo, tempo mano velho

Vai, vai, vai, vai, vai, vai

Tempo amigo seja legal Conto contigo pela madrugada

Só me derrube no final

Ah-ah-ah ah-ah Ah-ah-ah ah-ah

Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei

Pra você correr macio Como zune um novo sedã

Tempo, tempo, tempo mano velho

Tempo, tempo, tempo mano velho Vai, vai, vai, vai, vai, vai

Tempo amigo seja legal

Conto contigo pela madrugada Só me derrube no final...

Fonte: http://www.vagalume.com.br/pato-fu/sobre-o-tempo.html#ixzz3BDLUKunf

QUESTÃO 03 Ambas as músicas falam do tempo. PRODUZA um pequeno texto, relacionando uma das músicas ao filme. Procure abordar, em seu texto, a relação com o tempo, a repetição das gerações e principalmente a ideia de evolução: será que somos tão diferentes assim?

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QUESTÃO 04

O filme traz várias reflexões sobre o ser humano. Dentre elas, a ideia de que, quando uma

pessoa morre, morre com ela uma história; por isso, o filme é contado pela ótica da história e não

pela ótica dos números, de quantidades.

A questão que aqui se apresenta é a seguinte: o que, de fato, na história da humanidade, mostra

o quanto evoluímos enquanto seres humanos e o quanto nós „desevoluímos‟.

Para refletir e escrever sobre essa questão, será apresentada, agora, uma seleção de fatos

mostrados por imagens.

Para cada imagem, considerando toda a narrativa do filme, você deverá escrever ao lado: “Esse é

um exemplo de que nós evoluímos, porque... ” , ou você deverá registrar ao contrário: “Esse é

um exemplo de que o ser humano não evoluiu e precisa evoluir muito, porque ainda hoje...”

FATO 01: http://www.scielo.br/img/revistas/jbpml/v45n5/v45n5a01.jpg

Esse é um exemplo de que nós: _________________________________________________________

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FATO 02: http://3.bp.blogspot.com/-

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Esse é um exemplo de que nós: _________________________________________________________

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FATO 03: http://3.bp.blogspot.com/-

Dlq8jJxWHOw/T2LCrpkUb4I/AAAAAAAAB10/ZqGKkkKGxhg/s320/12+02+12+AT+VOTO+FEMINI

NO+1.jpg

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FATO 04: http://images.slideplayer.com.br/3/1254681/slides/slide_4.jpg

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FATO 05: http://2.bp.blogspot.com/-

LtSTYLW1y40/UdOHyCRqw_I/AAAAAAAAAZQ/HOt5bfZkSdE/s400/2013.06_3_Gerac%25CC%2

5A7a%25CC%2583o-Homens-Lua_GLoureiro.jpg

Esse é um exemplo de que nós: _________________________________________________________

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FATO 06: http://1.bp.blogspot.com/-5sjRIbYr5KY/T-

W_au57gqI/AAAAAAAAAGM/4mTxzG6xbA0/s400/fome.jpg

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FATO 07: http://clikaki.com.br/wp-content/uploads/2012/11/desperdicio-de-alimentos-no-brasil.jpg

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FATO 08: http://2.bp.blogspot.com/-

5y_zirGWoY0/T6PVptz0ukI/AAAAAAAAAfo/4qJ7fRrP_9g/s1600/telefone.jpg

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FATO 09: http://www.historianet.com.br/imagens/conteudo/cem_mil_3.jpg

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FATO 10: http://images.forwallpaper.com/files/thumbs/preview/14/141133__art-battle-battlefield-

war-weapons-sword-spear-horse-horse-dead-the-middle-ages_p.jpg

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QUESTÃO 05 Qual das personalidades mostradas no filme mais chamou a sua atenção? EXPLIQUE o porquê de sua escolha. _____________________________________________________________________________________

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QUESTÃO 06 Como a narrativa do filme termina? _____________________________________________________________________________________

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Projeto

Sugere-se, agora, um projeto. Selecione imagens que retratem momentos importantes da sua vida: afetiva, familiar... e faça uma sobreposição. Acrescente uma música relevante e apresente-a para sua turma. O vídeo a seguir é um bom exemplo disso. Ele pertence a um estudante norte-americano, que, para as aulas de História, mostrou a história da humanidade em um vídeo de 2 minutos. Veja o vídeo e lembre-se de que nele a ótica para a história do mundo é americana e pessoal, do secundarista que o produziu.

https://www.youtube.com/watch?v=MrqqD_Tsy4Q