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NÓS SOMOS UM SÒ REGENERADO ANO 01 - EDIÇÃO 03 - 2012 Grupo da Edição Conheça o trabalho do Rapper Mano D Fragmentando Infinitas Possibilidades Nossa Cultura com: Grafiteiro ONIX Raízes DJ WOOLFANG Entrevista

Nós Somos Um Só - Edição III

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3ª Edição da revista nós Somos Um Só - feita pela AMH2p - Associação do Movimento Hip Hop do Paranoá

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Page 1: Nós Somos Um Só - Edição III

S SOMOSUM SÒ

REGENERADO

Ano 01 - Edição 03 - 2012

Grupo da Edição Conheça o trabalho do Rapper Mano D

Fragmentando Infinitas Possibilidades

Nossa Cultura com: Grafiteiro ONIX

RaízesDJ WOOLFANG

E n t r e v i s t a

Page 2: Nós Somos Um Só - Edição III

N o s s a C i d a d e

Paranoá, cidade urbana com nuances pitorescas de interior: calor humano, povo acolhedor. Assim como toda cidade experimenta dificuldades cotidianas que poderiam ser sanadas através da movimentação de seus representantes populares, líderes comunitários, OnGs e afins. Contudo, essa movimentação popular se torna uma verdadeira torre de babel quando cada um destes organismos se lança na busca desse “ objetivo comum”, porém com estratégias divergentes. E aí que começa a con-fusão: todos com o mesmo problema, mas cada um com sua forma de resolver. A questão fica ainda mais séria porque ninguém abre mão de ser o “salvador da Pátria” e isso significa que alguns ficam enciumados quando um ou outro se destaca. Aí tá formado o conflito, porque quem não apareceu procura logo um jeito de queimar o coitado que resolveu o problema. Também acarreta um segundo grande problema: aquele que se destacou é automaticamente cooptado para participar de um partido político que o convence que ele é a pessoa certa para disputar a próxima eleição. Daí surge um número incontável de candidatos, que se enfrentam pelo resto da vida, jurando que seria a solução para todos os problemas. Até esquecem a causa que abraçaram quando entraram na luta. Deveria ser possível identificar o inimigo pela bandeira que ele levanta, mas no Paranoá, a guerra é de bandeiras que se estranham diariamente, mesmo que as causas sejam as mesmas. Quando será que vamos perceber que na verdade os nossos grandes inimigos são invisíveis e eles estão entre nós, e são: vaidade, a ganância e a arrogância.

Pagina 02 -

Nossa Cidade-

Pagina 03- Nossa Cultura Pagina 04 - Entrevista Hip Hop Grupo SEM KÂO

+ Charge de Sidney Santos

Pagina 05 - Raizes Pagina 06 - Grupo da Edição: DJ Woolfang Mano D - Regenerado

Pagina 07 - Divulgando Pagina 08 + Fragmentando Nossos Produtos Infinitas Possibilidades

Grafite ONIX -

02

Associação do Movimento Hip Hop do Paranoá

Nós Somos Um Só Telefones : 8252-0155 - TG

9286-7880 - Glock

Email: [email protected] Site : www.mh2p.k6.com.br

Edição: III Diagramação: Tiago D. Santos

Revisão: Anderson Pereira

Seja Sócio do AMH2P, acesse o site e clique em Estatuto da Associação, leia, estando de

acordo com todos seus artigos mande um e-mail com assunto: “ Quero ser Sócio” - em seguida enviaremos o Formulário para o

Preenchimento.

Page 3: Nós Somos Um Só - Edição III

Graffite ONIXNOME : CARLOS ALBERTO DE CARVALHO VUGO (ONIX) IDADE: 25 ANOS ,MORA NO PARANOÁ CIDADE ONDE FAZ UM

SERVIÇO QUE SE CARACTERIZA UM DOS ELEMENTOS DA CULTURA HIPHOP QUE É O GRAFFIT (GRAFITE).

A CERCA DE 12 ANOS ATRAS FOI APRESENTADO A ARTE DO GRAFFIT QUANDO PARTICIPOU DO PROGRAMA PICASSO NÃO PICHAVA ONDE OFERECIAM A OFICINA DE GRAFFIT QUE ERA EXECUTADA PELO PROFESSOR TURKO.

PASSOU CERCA DE 2 ANOS NO PROGRAMA, E DURANTE ESSE PERIODO PARTICIPOU DE VARIAS EXPOSIÇÕES ONDE TEVE A OPORTUNIDADE DE MOSTRAR O SEU TRABALHO.

EM 2004 TEVE A OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR DE UM CONCURSO DE GRAFFIT REALIZADO PELO PORÃO DO ROCK QUE REUNIU 20 GRAFITEIROS ONDE CONSEGUIU FICAR EM PRIMEIRO LUGAR.

HOJE CONTINUA TRABALHANDO COM O GRAFFIT PASSANDO UM POUCO DO QUE APRENDEU PARA CRIANÇAS DE 06 Á 14 ANOS EM UM CENTRO SOCIAL (ALDEIAS INFANTIS) ONDE ATENDE APROXIMADAMENTE 300 CRIANÇAS E TAMBEM PRESTA SERVIÇOS EM OUTROS LUGARES. HOJE

AFIRMAR QUE AMA , VIVE E RESPIRA O GRAFFIT.

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Acesse www.artneysantos.blogspot.com e confira outras Charges de Sidney Santos

Por Sidney Santos

Page 4: Nós Somos Um Só - Edição III

01) Como ?Onde? Quando surgiu a banda e como foi feito a escolha do nome?

A maioria dos integrantes do grupo faziam parte de outro grupo da cidade, e no intuito de expandir os horizontes, inovar, tocar em outras casas em Brasília, resolveram mudar o nome da banda, depois de varias reuniões foi decido colocar o nome de Sem Kaô, uma gíria que está sempre na boca das pessoas, e quem conhece a rapaziada do grupo sabe que é isso mesmo “SEM KAô Mermão” (rs)

02) A banda conta com quantos integrantes? Todos são moradores do Paranoá?

Na Banda são 10 integrantes, a grande maioria do Paranoá, outros no Itapoã e 1 do Recanto das Emas!!

03) Quais são as influencias do Grupo?

AS influencias no momento seriam Sorriso maroto, turma do pagode a musica sertaneja, porque o grupo mistura muito os ritmos, é uma coisa que ta virando marca registrada do grupo!

04) O SEM KAÔ toca nos show´s varias musicas de outros estilos, desde Xuxa a Beto Barbosa, na visão de vocês esse é um dos motivos pelo qual o grupo vem se destacando no DF e vem conquistando outros públicos?

Temos na cabeça o seguinte, que temos que tentar agradar o publico, nem sempre agradamos a todos, a essência do grupo é samba e pagode, mais misturamos tudo, quem vai no nosso show pode ter certeza que vai ouvir pagode , mais também vai ouvir, sertanejo, Rappa, Cidade Negra, Mamonas Assassinas, Xuxa, Beto Barbosa e muito mais, gostamos de ver a galera pulando e dançando, e tentando adivinhar qual será a próxima novidade a ser tocada por ser tratar de um grupo de pagode, então acho que sim, esse é dos motivos que a banda tem se destacado em Brasília e por onde passa.

05) Qual a visão de vocês sobre a quali-dade musical nos dias de hoje?

No Brasil no momento tem a febre do sertanejo universitário, tem muita coisa boa na área da mu-sica, muita coisa com qualidade, na nossa cidade tem vários grupos que fazem musica de qualidade!

06) Quais sãos as metas para o 2º Semestre de 2012 e o ano de 2013?

Em agosto começaremos nosso novo projeto gravação do 1º CD do grupo, gravação que será fei-ta no Rio de janeiro, de inicio sem apoio nenhum, somente por conta do grupo, o CD será produzido por Lincoln de lima (cavaquinhista do Alexandre pires), e no ano de 2013 trabalhar muito em cima da divulgação desse CD, tanto aqui em Brasília quanto fora também, Rio e São Paulo

07) Como vocês veem o espaço para cultura na cidade? Quais as dificuldades e o que precisa mudar?

Espaço de Cultura na cidade praticamente não existe, Vemos em outras satélites que existem eventos semanais para que os grupos da cidade se apresentem, exemplo disse é a feira da lua de Sobradinho toda sexta feira um espaço reservado pra cultura, incentivo que falta na nossa cidade, um lugar que muito se fala e pouco se faz!!!

08) Quais foram as principais conquistas da banda desde sua criação?

Quando o grupo foi formado era no intuito de con-quistar Brasília, não tem uma casa de show, clube, cidade satélite que não tenhamos tocado e vol-tado, então nossa maior conquista até o momento é esse reconhecimento!

09) Na visão de vocês o que mudou o pa-gode depois do estouro de Exalta samba, Jeito Moleque etc... ?

Eles modernizaram o pagode, A quem goste e tam-bém quem desaprove, todo mudança é bem vida, desde que seja absorvida e aproveitada, como misturamos muito os gêneros os ritmos, pra gente não foi estranheza nenhuma.

10) Deixe um recado para o público que prestigia o trabalho de vocês.

Somente agradecer o apoio dado a todos, aos familiares, e que estamos gravando nosso CD, e em breve muita coisa boa pra todos!!! E esperamos voltar a tocar na nossa cidade, porque estamos tendo mais espaço fora do Paranoá, mais sentimos falta de tocar aqui.

ENTR

EVIS

TA “Samba Pagode e Animação e muito mais você encontra no show do Grupo

SEM KAÔ “

A EQUIPE DO NSUS PROCUROU O GRUPO PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE SUA HISTORIA, CONFIRA AI A ENTREVISTA.

GRUP

O SE

M K

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1- Como foi seu início no movimento hip-hop? Foi na década de 1980,prestigiando os grupos de break e ouvindo progra-mas de rádio, como por exemplo: Via 93 na Atlântida FM, Globo FM 90,5, Manchete FM 97,7, Jornal de Brasília 101,7, Transamérica 100,5 dentre outras. E aos finais de semana a galera se reunia para disputas de break que aconteciam nos salões de festas do super som águia e super som dragão. E eu como sempre, estava lá prestigiando o movimento!! Além de festas que aconteciam mensal mente no colégio velho que hojé é o parque vivencial do Paranoá e mais... os rachas de break nos salões do DF não paravam e eu estava lá... tinha racha no forró da lapa no centro de Brasília, na fonte do Bom Paladar e Pandiá Caloja no cruzeiro, quarentão na Ceilândia, salão comunitário no núcleo bandeirante, grêmio estudantil na Candangolândia, galpão 17, la sales, sodeso em sobradinho i e outros no DF. Essa foi a trajetória, o início no movimento Hip-Hop....e não se esquecendo das equipes de som e os grupos de RAP.

2- Quais obstáculos que você teve no início da sua carreira como DJ? Condições financeiras de pagar um curso de DF, condições financeiras de com-prar aparelhos de som (pick-ups, mixer, caixas, amplificadores e etc.) Os vinis importados que vinham com várias versões (remix, mix, vocal mix, instrumental, eram caros, aí eu tinha que comprar os nacionais. Oportunidade de ter um espaço para tocar em casas noturnas e principalmente nos eventos. 3- Quais são suas principais influências? Eu me inspirei muito no DJ Marlboro, DJ Celsão, tanto para tocar como para fazer locução.Principalmente na época do Mix Mania e do Funk Brasil. 4- Para você, as pick-ups representam... Tudo que se trata de música... apesar de eu não ser um DJ de performance.mas as tocas-discos são a referência de um DJ. 5- Woolfang, nos dias atuais você toca em festas de Funk e já tocou por muito tempo nos “frevos” de RAP, os dois são estilos musicais com origem na música negra norte americana dos anos 70 e 80. Como vc enxerga a meta-morfose ideológica e sonora que ambos passaram? evoluíram ou regrediram? Muitas pessoas acham que eu só toco funk, o que não é verdade. quem acompanha a minha trajetória sabe disso muito bem que eu além de tocar os flash-back, toco também o rap... agora eu respeito quando tem um dj que toca um estilo próprio nos eventos. Além disso os promoters de eventos na verdade não sabem diferenciar um baile funk,rap e festa rotineira. quando se fala em baile funk e RAP além do MC, os DJ´s também tem que ser do mesmo gênero musical, principalmente para ficar apto do estilo. e com certeza o Funk e o RAP tem estilos próprios desde de 70. A respeito da transformação, se comparar-mos bem,as levadas, bases, letras e principal-mente a produção de antigamente com as de hoje....ambas tem suas vanta-gens e desvantagens....só um exemplo: se antigamente tivesse a tecnologia de hoje tudo seria simplesmente o bicho!!!! Portanto, hoje os produtores e com-positores levam vantagem pela tecnologia.

6- Para você, rap: old school ou new school?? Old school, porque eu vivi isso e vivo até hoje,ta na veia..... 7- Você presenciou o momento em que o mh2p tornou-se associação. Na sua opin-ião, qual é a importância da organização de movimentos sociais e culturais como o do movimento hip-hop do paranoá e também o sindicato dos dj’s? Já ouviu falar da frase,a união faz a força?pois é acho que se nós não nos unirmos as coisas não acontecem. acho muito importante a organização desses movimentos, sociais e culturais incluindo o sindicato dos DJ´s,o Hip-Hop, grafite, break, teatro e todos que englobam no sistema....esses que se unem com certeza colhem coisas positivas.

8- Quais são as maiores dificuldades para um DJ hoje no Paranoá? A oportunidade para mostrar o que real-mente ele sabe de verdade! edo de se apresentar para um público grandioso tem muitos dj´s no paranoá bons que infe-lizmente não querem se profissionalizar tem uns que tem chance e não sabem aproveitar. 9- Atualmente você é gerente de cultura na administração regional do Paranoá, na sua opinião, o que falta para o cresci-mento cultural da cidade? Um pouco mais de empenho de todas as associações legalizadas. A união dos ar-tistas da cidade, não só na parte musical, mas também na parte teatral e literária.Investir em mais projetos e nos recursos da cultura da própria comunidade. Por exemplo: falta um polo de cinema, teatro e mais atividade cultural. 10- Como legítimo representante da old school do movimento Hip-Hop do Paranoá, que conselho você dá pra galera que está iniciando ou tem pouco tempo que chegou no movimento? Primeiro tem que gostar .Levar a sério o que faz.Faça tudo com carinho.Valorize a profissão a cada dia. Nunca desista do que você mais gosta de fazer. Procure sempre se atualizar em geral. E durador é aquilo que se renova a cada dia, por tanto cuide-se bem!!!

11- Agradecimentos. Primeiramente a Deus, minha mãe Dona Altamira e toda a minha família e ami-gos direta e indiretamente. Rádio Paranoá fm 98,1, Rádio Cidade FM 106,1, Rádio São Sebastião FM 100,5,e Rádio Legal FM 105,1. Professor Garibel, Jornal o Primeiro e o Jornal das Cidades. A todos que estão lendo essa entrevista nesse momento, a galera do Hip-Hop, Break, os MC´s, DJ´s e toda galera que con-tribui para que a cultura e o movimento cresçam a cada dia. E é claro, vocês da revista nós somos um só, abraço a todos e fiquem com Deus!!!

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Dj W

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Contato DJ Woolfang - 91778382- [email protected] 05

Page 6: Nós Somos Um Só - Edição III

CONTATOS PARA SHOW´S TELEFONE:9555-5048/ 9231-3703

EMAIL: [email protected]

PALCOMP3:http://palcomp3.com/Regenerado/

Militante da Associação do Movimen-to Hip-Hop do Paranoá, Mano D apre-senta todas as características de um ser hu-mano transformado, portanto, com vocês o nosso grupo da edição, REGENERADO.

Desde os 7 anos de idade Mano D já “curtia” RAP, exalta com empolgação o primeiro con-tato com o RAP, a música “Corpo Fechado” do grupo Thaíde e DJ Hum. Após sua con-versão na igreja batista Nacional do Paranoá começou a se envolver com os componentes do grupo “Saqueadores do Inferno” que tam-bém fazia parte da mesma igreja. Observando as apresentações e participando de alguns en-saios do grupo, Mano D começou a de fato entender o que era o RAP, o compromisso e qa responsabilidade de quem faz RAP, ainda por cima Gospel, que o torna um compro-misso duplo, com o RAP e com Deus. Após isso, Mano D foi convidado a entrar no grupo em 2006 o grupo se desfez e então o próp-rio criou o grupo REGENERADO, que era composto por Mano D e Mina de Fé, já sendo levado pelos mesmos com mais serie-dade e com o intuito de evangelizar através do RAP, que é característico dos grupos gospel.

Vindo de uma vida de vícios e envolvimentos direta e indiretamente com o crime, Mano D considera o RAP uma “arma” importante para a mudança de vida de quem o ouve e acredita ser esse um dos motivos de sua regeneração. Já participou de vários eventos em igrejas e do governo como aniversários do Paranoá, Itapoã

e Santa Maria, do programa estação Hip-Hop e em outros eventos em Goiânia, São Paulo e Fortaleza.

REGENERADO tem como objetivo uma palavra de fortalecimento, transformação, salvação e sabedoria. “O RAP entra onde muita gente não entra, o RAP faz o que muita gente precisa, o RAP tem esse dom de chamar a atenção das pessoas, ainda mais o RAP que contém a palavra de Deus no meio” Diz Mano D, vocalista e compositor do grupo REGENERADO.

O grupo hoje é considerado um dos mais ativos dentre o seguimento Gospel da cidade, com uma “correria” séria e muito trabalho o REGENERADO conseguiu lançar independente o seu primeiro CD intitulado “O Dia e a Hora São Desconhecidos” baseado no liv-ro de Mateus 24 da Bíblia Sagrada, além do vídeoclip da música que é tema do CD no próximo mês Mano D estará em estúdio para iniciar a gravação de seu seg-undo CD, ainda sem título, mas que promete vir com muita positividade e mensagens de transformação.

Por Anderson Glock

MANO

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DIÇÃ

O

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Page 7: Nós Somos Um Só - Edição III

CD Diga How - Homonimo

R$ 10,00

CD Diga How - De Pé e Na Fé

R$ 5,00

CD Radicalibres Atitude Pro Bem

R$ 10,00

CD Mano D Regen-erado O Dia e a Hora São

Desconhecidos

Caneca - DIGA HOW R$ 22,00

Sandalias Personalizadas R$ 25,00

EP - Benjamim Cada Cabeça Um Universo

R$ 5,00

Produtos MH2P

Compre pelos telefones 92194567 - 92867880

DIVULGANDO

[email protected]

Data:10/06/2012

Cidade: Taguatinga - DF

O que rola?

Nos dias nove e dez de junho será realizada a Feira do Hip Hop, um evento que terá shows de rap, batalhas de break e oficinas de hip hop.

Esta será a segunda edição do evento, que trará as seguintes atrações: Marechal (RJ), Kamau (SP), Flora Matos, Rashid (SP), Cabes e Terra Preta, Xará (RJ), Ogi (SP), Rincon Sapiência (SP), Karol Conká (PR), AXL (SP), Max B.O (SP), Terceira Safra (SP),

Slim Rimografia (SP), Abuh (DF), Ahoto (DF), Rapadura (CE), Firma dos Scraths (DF) e Hadda MC (DF).

Os ingressos do evento serão vendidos a partir do dia 27 de fevereiro pela internet e em pontos de venda distribuídos no DF.

Serviço

Data: 09 e 10 de junho

Horário: 13h às 23h

Local: TaguaPark, Pistão Norte - Taguatinga

Censura: Livre

Ingresso: R$ 10,00 cada dia

Pontos de venda: NegroBlue (Conic)

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