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Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - 2016 - edição 82 - ano 7 medicina LABORATORIAL Notícias 51º CBPC/ML Medicina Laboratorial na assistência à saúde. página 14 Biblioteca Digital Acervo está atualizado. Associados SBPC/ML têm conteúdo exclusivo. Página 16 Reajuste CBHPM atualiza valores de porte e da UCO. página 12 Marcadores tumorais circulantes auxiliam diagnóstico e estadiamento da doença Página 10 Aliados contra o câncer

Notícias medicina LABORATORIAL - sbpc.org.br · dade de consulta às palestras realizadas nos congressos da SBPC/ML. Nossos associados já encontram os slides utilizados nas palestras

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial - 2016 - edição 82 - ano 7

medicinaLABORATORIAL

Notícias

51º CBPC/MLMedicina Laboratorial na assistência à saúde. página 14

Biblioteca Digital Acervo está atualizado. Associados SBPC/ML têm conteúdo exclusivo.Página 16

ReajusteCBHPM atualiza valores de porte e da UCO.página 12

Marcadores tumorais circulantes auxiliam diagnóstico e estadiamento da doençaPágina 10

Aliados contra o câncer

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Presidente:

César Alex de Oliveira [email protected]

Vice-presidente:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretora Administrativa e Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Diretor de Comunicação e Marketing:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Ensino:

Carlos Eduardo dos Santos Ferreira [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Diretoria Executiva biênio 2016/2017

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

Rede Interação de Comunicação

Assinaturas & Publicidade

[email protected] com a redação:

[email protected]

A SBPC/ML não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados nem pelo conteúdo dos anúncios veiculados.

Sociedade de Especialidade Médica fundada em 1944

Seus associados são médicos pa-tologistas clínicos e de outras es-pecialidades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólo-gos, técnicos e outros profissio-nais de laboratórios clínicos, es-tudantes de nível universitário e nível médio.

Também podem se associar labo-ratórios clínicos e empresas fa-bricantes e distribuidoras de equi-pamentos, produtos e serviços pa-ra laboratórios.

Impresso em papel certificado

Sumário

Aliados contra o câncerMarcadores tumorais

circulantes auxiliam

diagnóstico e estadiamento

da doença.página 10

Biblioteca DigitalAcervo está atualizado.

Associados SBPC/ML têm conteúdo exclusivo.

página 16

51º CBPC/MLMedicina Laboratorial na assistência à saúde.página 14

ReajusteCBHPM atualiza valores de porte e da UCO. página 12

Educação médicaPatologia Clínica reforça sua participação no ensino de medicina.página 18

6

8

20

6

20

21

AcreditaçãoPALC acredita laboratórioclínico na Bahia.

Dica do Especialista Sugestões para evitar problemas com redes sociais.

ZikaMinistério da Saúde vai distribuir teste rápido.

TreinamentoAuditores PALC recebem treinamento na Norma 2016.

Resolução do CFMDocumento define responsabilidades de diretores técnicos e clínicos.

Doenças negligenciadasTeste criado na USP identifica 416 vírus de regiões tropicais.

Reportagem de capa

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcmlfacebook: facebook.com/SBPCML

twitter: twitter.com/sbpcml

website:

sbpc.org.br

Gustavo [email protected]

Carta ao leitor

Observamos nas últimas décadas uma mudança importante na epide-

miologia das principais patologias no mundo, com aumento das doen-

ças crônicas e das neoplasias, em detrimento das patologias infeccio-

sas. A urbanização e o envelhecimento populacional são fatores que

contribuem de forma significativa nessa transição. A reportagem prin-

cipal desta edição de Notícias-Medicina Laboratorial aborda as neo-

plasias, com incidência estimada de 600 mil novos casos no biênio

2016-2017. Especialistas explicam o uso dos marcadores tumorais, prin-

cipais exames laboratoriais utilizados em oncologia e sua importância

na segurança do paciente.

Divulgamos, nesta edição, a revisão realizada pela AMB – Associação Mé-

dica Brasileira dos novos valores da Classificação Brasileira Hierarqui-

zada de Procedimentos Médicos, a CBHPM. Os reajustes aplicados para

os valores de porte e de UCO são de extrema importância para todo o

setor, apesar de, infelizmente, termos consciência que a versão mais

atual da CBHPM não tem sido utilizada em larga escala como padrão de

negociação entre prestadores de serviços e fontes pagadoras.

Parabenizamos mais um laboratório que conquista o PALC, garantindo

mais qualidade e segurança aos seus pacientes. Ainda em qualidade, a

SBPC/ML iniciou um trabalho intenso de treinamento dos auditores na

Norma PALC 2016, mais atual e dinâmica.

A SBPC/ML atualizou e deixou mais amigável a Biblioteca Digital, que

promove acesso a cursos, publicações, textos etc, além da possibili-

dade de consulta às palestras realizadas nos congressos da SBPC/ML.

Nossos associados já encontram os slides utilizados nas palestras do

congresso de 2016.

Em 2017, teremos o 51º Congresso em São Paulo. Nesta edição da revis-

ta, a comissão organizadora comenta o tema central, “A Medicina Labo-

ratorial e a Assistência à Saúde”.

Uma boa leitura!

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

http://ead.sbpc.org.br

Mais informações no site do EAD e no portal da SBPC/ML, seção

Agenda de Eventos (www.sbpc.org.br)

30 de novembroA prática laboratorial dos testes de coagulação

51º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial3º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial26 a 29 de setembro de 2017São Paulo – SP

ISLH Annual Meeting4 a 6 de maio 2017Honolulu - EUA

EuroMedLlab11 a 15 de junhoAtenas - Grécia

AACC 201730 de julho a 3 de agostoSan Diego – EUA

ASCP 20176 a 8 de setembroChicago - EUA

44th ISOBM Annual Congress 20177 a 10 de setembroRio de Janeiro - RJ

IFCC WorldLab 201722 a 25 de outubroDurban - África do Sul

22 22Classificados gratuitosVenda de equipamentos usados, ofertae procura de empregos e estágios.

Pergunte à SBPC/MLNossos especialistas respondemsuas dúvidas.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Presidente:

César Alex de Oliveira [email protected]

Vice-presidente:

Vitor Mercadante [email protected]

Diretora Administrativa e Financeira:

Claudia Maria Meira [email protected]

Diretor Científico:

Nairo Massakazu Sumita [email protected]

Diretor de Comunicação e Marketing:

Gustavo Aguiar [email protected]

Diretor de Ensino:

Carlos Eduardo dos Santos Ferreira [email protected]

Diretor de Acreditação e Qualidade:

Wilson [email protected]

Presidente do Conselho de Ex-presidentes:

Paula Fernandes Tá[email protected]

Diretoria Executiva biênio 2016/2017

Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina LaboratorialRua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP 22220-040 - Rio de Janeiro - RJTel. (21) 3077-1400 Fax (21) 2205-3386

Impressão:

Grafitto Gráfica e Editora

Editor-chefe

Gustavo Aguiar CampanaJornalista responsável

Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP

Criação e diagramação

Rodrigo PaivaColaborou nesta edição

Rede Interação de Comunicação

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A SBPC/ML não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados nem pelo conteúdo dos anúncios veiculados.

Sociedade de Especialidade Médica fundada em 1944

Seus associados são médicos pa-tologistas clínicos e de outras es-pecialidades, farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólo-gos, técnicos e outros profissio-nais de laboratórios clínicos, es-tudantes de nível universitário e nível médio.

Também podem se associar labo-ratórios clínicos e empresas fa-bricantes e distribuidoras de equi-pamentos, produtos e serviços pa-ra laboratórios.

Impresso em papel certificado

Sumário

Aliados contra o câncerMarcadores tumorais

circulantes auxiliam

diagnóstico e estadiamento

da doença.página 10

Biblioteca DigitalAcervo está atualizado.

Associados SBPC/ML têm conteúdo exclusivo.

página 16

51º CBPC/MLMedicina Laboratorial na assistência à saúde.página 14

ReajusteCBHPM atualiza valores de porte e da UCO. página 12

Educação médicaPatologia Clínica reforça sua participação no ensino de medicina.página 18

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AcreditaçãoPALC acredita laboratórioclínico na Bahia.

Dica do Especialista Sugestões para evitar problemas com redes sociais.

ZikaMinistério da Saúde vai distribuir teste rápido.

TreinamentoAuditores PALC recebem treinamento na Norma 2016.

Resolução do CFMDocumento define responsabilidades de diretores técnicos e clínicos.

Doenças negligenciadasTeste criado na USP identifica 416 vírus de regiões tropicais.

Reportagem de capa

Acompanhe a SBPC/ML pela internet

flickr:

flickr.com/sbpcmlyoutube:

youtube.com/sbpcmlfacebook: facebook.com/SBPCML

twitter: twitter.com/sbpcml

website:

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Gustavo [email protected]

Carta ao leitor

Observamos nas últimas décadas uma mudança importante na epide-

miologia das principais patologias no mundo, com aumento das doen-

ças crônicas e das neoplasias, em detrimento das patologias infeccio-

sas. A urbanização e o envelhecimento populacional são fatores que

contribuem de forma significativa nessa transição. A reportagem prin-

cipal desta edição de Notícias-Medicina Laboratorial aborda as neo-

plasias, com incidência estimada de 600 mil novos casos no biênio

2016-2017. Especialistas explicam o uso dos marcadores tumorais, prin-

cipais exames laboratoriais utilizados em oncologia e sua importância

na segurança do paciente.

Divulgamos, nesta edição, a revisão realizada pela AMB – Associação Mé-

dica Brasileira dos novos valores da Classificação Brasileira Hierarqui-

zada de Procedimentos Médicos, a CBHPM. Os reajustes aplicados para

os valores de porte e de UCO são de extrema importância para todo o

setor, apesar de, infelizmente, termos consciência que a versão mais

atual da CBHPM não tem sido utilizada em larga escala como padrão de

negociação entre prestadores de serviços e fontes pagadoras.

Parabenizamos mais um laboratório que conquista o PALC, garantindo

mais qualidade e segurança aos seus pacientes. Ainda em qualidade, a

SBPC/ML iniciou um trabalho intenso de treinamento dos auditores na

Norma PALC 2016, mais atual e dinâmica.

A SBPC/ML atualizou e deixou mais amigável a Biblioteca Digital, que

promove acesso a cursos, publicações, textos etc, além da possibili-

dade de consulta às palestras realizadas nos congressos da SBPC/ML.

Nossos associados já encontram os slides utilizados nas palestras do

congresso de 2016.

Em 2017, teremos o 51º Congresso em São Paulo. Nesta edição da revis-

ta, a comissão organizadora comenta o tema central, “A Medicina Labo-

ratorial e a Assistência à Saúde”.

Uma boa leitura!

Agenda de eventos

educaçãocontinuada

http://ead.sbpc.org.br

Mais informações no site do EAD e no portal da SBPC/ML, seção

Agenda de Eventos (www.sbpc.org.br)

30 de novembroA prática laboratorial dos testes de coagulação

51º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial3º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial26 a 29 de setembro de 2017São Paulo – SP

ISLH Annual Meeting4 a 6 de maio 2017Honolulu - EUA

EuroMedLlab11 a 15 de junhoAtenas - Grécia

AACC 201730 de julho a 3 de agostoSan Diego – EUA

ASCP 20176 a 8 de setembroChicago - EUA

44th ISOBM Annual Congress 20177 a 10 de setembroRio de Janeiro - RJ

IFCC WorldLab 201722 a 25 de outubroDurban - África do Sul

22 22Classificados gratuitosVenda de equipamentos usados, ofertae procura de empregos e estágios.

Pergunte à SBPC/MLNossos especialistas respondemsuas dúvidas.

O Instituto Nacional do Câncer estima que no biênio 2016/2017 serão regis-trados 600 mil novos casos de câncer no Brasil. É um número que reforça a importância da prevenção e diagnós-tico precoce para melhorar o prog-nóstico dos pacientes acometidos pe-la doença.

A reportagem de capa desta edição aborda os marcadores tumorais circu-lantes, ferramentas importantes para diferentes situações clínicas, de dife-rentes tipos de câncer, no diagnósti-co, estadiamento, prognóstico, avali-ação da resposta terapêutica e detec-ção de recidivas.

No texto, especialistas da SBPC/ML es-clarecem a importância desses bio-marcadores, relacionam os principais utilizados hoje em dia e sua aplicação nas diferentes interações clínicas. Co-mo informação adicional, uma linha do tempo mostra a evolução no uso desses marcadores.

A reportagem foi programada para co-incidir com as campanhas nacionais

“Outubro Rosa” e “Novembro Azul”, que alertam para o combate ao cân-cer de mama e de próstata, respecti-vamente.

Mas as ações da SBPC/ML de conscien-tização para o combate ao câncer co-meçaram muito antes de esta edição da revista chegar às suas mãos. Para aproveitar o interesse da imprensa lei-ga sobre o assunto, desde o mês pas-sado nossa assessoria de comunicação tem enviado aos veículos de imprensa sugestões de reportagens e entrevis-tas com especialistas, com o intuito de contribuir com informações impor-tantes para a população e também ampliar o conhecimento dos profissi-onais de saúde.

Desta forma, continuamos cumprindo com nossa Missão: “Desenvolver o exercício da Medicina Laboratorial no âmbito profissional, científico e tec-nológico, visando à contínua melhoria da assistência à saúde”.

O presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, e o diretor

de Acreditação e Qualidade, Wilson Shcolnik, par-

ticiparam da conferência “Harmonization of Qua-

lity Indicators in Laboratory Medicine: Two Years

Later”, dia 26 de outubro, em Padova (Itália). Fo-

ram avaliadas as ações e resultados dois anos após

o primeiro evento, realizado no mesmo local.

Além do Brasil, havia participantes da Itália, EUA,

França, China, Espanha, Holanda, Áustria, Hun-

gria, Austrália, Croácia, Sérvia, Índia, Estônia e

Reino Unido. Mais detalhes na próxima edição de

Notícias-Medicina Laboratorial.

Alex GaloroPresidente - Biênio 2016/[email protected]

Até o próximo mês!

Harmonização de indicadores

Conscientização

nacional

Canal Direto

Aconteceu . . .

Foto

s: d

ivulg

açã

o

Alex Galoro, Laura Sciacovelli (IFCC)e Wilson Shcolnik

Galoro e Shcolnik com MarioPlebani, coordenador do evento

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pro

duçã

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: Vere

na S

ouza

De 20 a 22 de outubro, o di-

retor de Ensino da SBPC/ML,

Carlos Eduardo Ferreira, par-

ticipou do Braincoms 2016 -

Brazilian International Con-

gress of Medical Students,

realizado na Escola Paulista

de Medicina (EPM) da Uni-

versidade Federal de São Pa-

ulo (Unifesp). O evento reu-

niu participantes de diver-

sos países.

Os patologistas clínicos Silvana Eloi-Santos,

editora do Jornal Brasileiro de Patologia e

Medicina Laboratorial (JBPML), e Eduardo

Emery representaram a SBPC/ML no 7º Fó-

rum Nacional de Ensino Médico, que acon-

teceu em Brasília, nos dias 6 e 7 de outubro,

organizado pelo Conselho Federal de Medi-

cina. A programação incluiu debates sobre

avaliação dos estudantes de medicina, das

escolas e do ensino médico como um todo.

O patologista clínico Leonardo Vasconcellos representou a SBPC/ML no 54º Congresso Brasileiro de Educação Médica, de 12 a 15 de outubro, em Brasília. Leia reportagem na página 18.

O jejum para a realização de exames atrai a aten-

ção dos jornalistas. No dia 12 de outubro, o presi-

dente da SBPC/ML, Alex Galoro, foi entrevistado

para o Jornal da Band para reportagem veiculada

no dia seguinte em rede nacional pela TV Bandei-

rantes. Enquanto ainda estava no estúdio da emis-

sora, Galoro foi entrevistado ao vivo na BandNews

(canal de TV a cabo). Três dias depois, o jornal O

Estado de S. Paulo e a revista Isto É publicaram re-

portagem com depoimentos de Galoro e do diretor

de Ensino, Carlos Eduardo Ferreira, sobre o mesmo

tema. Durante o 50º Congresso da SBPC/ML, Ferrei-

ra foi entrevistado pela Rede Globo e pelo jornal Fo-

lha de S. Paulo. As reportagens com a participação

de representantes da SBPC/ML estão no portal da So-

ciedade (sbpc.org.br), seção “Notícias e Comunica-

ção”, página “Sala de Imprensa”.

Fórum de ensino médico

SBPC/ML na imprensa

Estudantes de medicina

Congresso de educação médica

Os professores Silvana Eloi-Santos, Rosa Malena e Leonardo Vasconcellosapresentaram mesa redonda sobre o ensino de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Entrevista no Jornal da Band Ao vivo, na BandNews

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |4 5

O Instituto Nacional do Câncer estima que no biênio 2016/2017 serão regis-trados 600 mil novos casos de câncer no Brasil. É um número que reforça a importância da prevenção e diagnós-tico precoce para melhorar o prog-nóstico dos pacientes acometidos pe-la doença.

A reportagem de capa desta edição aborda os marcadores tumorais circu-lantes, ferramentas importantes para diferentes situações clínicas, de dife-rentes tipos de câncer, no diagnósti-co, estadiamento, prognóstico, avali-ação da resposta terapêutica e detec-ção de recidivas.

No texto, especialistas da SBPC/ML es-clarecem a importância desses bio-marcadores, relacionam os principais utilizados hoje em dia e sua aplicação nas diferentes interações clínicas. Co-mo informação adicional, uma linha do tempo mostra a evolução no uso desses marcadores.

A reportagem foi programada para co-incidir com as campanhas nacionais

“Outubro Rosa” e “Novembro Azul”, que alertam para o combate ao cân-cer de mama e de próstata, respecti-vamente.

Mas as ações da SBPC/ML de conscien-tização para o combate ao câncer co-meçaram muito antes de esta edição da revista chegar às suas mãos. Para aproveitar o interesse da imprensa lei-ga sobre o assunto, desde o mês pas-sado nossa assessoria de comunicação tem enviado aos veículos de imprensa sugestões de reportagens e entrevis-tas com especialistas, com o intuito de contribuir com informações impor-tantes para a população e também ampliar o conhecimento dos profissi-onais de saúde.

Desta forma, continuamos cumprindo com nossa Missão: “Desenvolver o exercício da Medicina Laboratorial no âmbito profissional, científico e tec-nológico, visando à contínua melhoria da assistência à saúde”.

O presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, e o diretor

de Acreditação e Qualidade, Wilson Shcolnik, par-

ticiparam da conferência “Harmonization of Qua-

lity Indicators in Laboratory Medicine: Two Years

Later”, dia 26 de outubro, em Padova (Itália). Fo-

ram avaliadas as ações e resultados dois anos após

o primeiro evento, realizado no mesmo local.

Além do Brasil, havia participantes da Itália, EUA,

França, China, Espanha, Holanda, Áustria, Hun-

gria, Austrália, Croácia, Sérvia, Índia, Estônia e

Reino Unido. Mais detalhes na próxima edição de

Notícias-Medicina Laboratorial.

Alex GaloroPresidente - Biênio 2016/[email protected]

Até o próximo mês!

Harmonização de indicadores

Conscientização

nacional

Canal Direto

Aconteceu . . .

Foto

s: d

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o

Alex Galoro, Laura Sciacovelli (IFCC)e Wilson Shcolnik

Galoro e Shcolnik com MarioPlebani, coordenador do evento

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na S

ouza

De 20 a 22 de outubro, o di-

retor de Ensino da SBPC/ML,

Carlos Eduardo Ferreira, par-

ticipou do Braincoms 2016 -

Brazilian International Con-

gress of Medical Students,

realizado na Escola Paulista

de Medicina (EPM) da Uni-

versidade Federal de São Pa-

ulo (Unifesp). O evento reu-

niu participantes de diver-

sos países.

Os patologistas clínicos Silvana Eloi-Santos,

editora do Jornal Brasileiro de Patologia e

Medicina Laboratorial (JBPML), e Eduardo

Emery representaram a SBPC/ML no 7º Fó-

rum Nacional de Ensino Médico, que acon-

teceu em Brasília, nos dias 6 e 7 de outubro,

organizado pelo Conselho Federal de Medi-

cina. A programação incluiu debates sobre

avaliação dos estudantes de medicina, das

escolas e do ensino médico como um todo.

O patologista clínico Leonardo Vasconcellos representou a SBPC/ML no 54º Congresso Brasileiro de Educação Médica, de 12 a 15 de outubro, em Brasília. Leia reportagem na página 18.

O jejum para a realização de exames atrai a aten-

ção dos jornalistas. No dia 12 de outubro, o presi-

dente da SBPC/ML, Alex Galoro, foi entrevistado

para o Jornal da Band para reportagem veiculada

no dia seguinte em rede nacional pela TV Bandei-

rantes. Enquanto ainda estava no estúdio da emis-

sora, Galoro foi entrevistado ao vivo na BandNews

(canal de TV a cabo). Três dias depois, o jornal O

Estado de S. Paulo e a revista Isto É publicaram re-

portagem com depoimentos de Galoro e do diretor

de Ensino, Carlos Eduardo Ferreira, sobre o mesmo

tema. Durante o 50º Congresso da SBPC/ML, Ferrei-

ra foi entrevistado pela Rede Globo e pelo jornal Fo-

lha de S. Paulo. As reportagens com a participação

de representantes da SBPC/ML estão no portal da So-

ciedade (sbpc.org.br), seção “Notícias e Comunica-

ção”, página “Sala de Imprensa”.

Fórum de ensino médico

SBPC/ML na imprensa

Estudantes de medicina

Congresso de educação médica

Os professores Silvana Eloi-Santos, Rosa Malena e Leonardo Vasconcellosapresentaram mesa redonda sobre o ensino de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Entrevista no Jornal da Band Ao vivo, na BandNews

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |4 5

O Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML, já acreditou dezenas de laboratórios em todo o Brasil desde a s u a c r i a ç ã o , e m 1 9 9 8 . Recentemente, este grupo passou t a m b é m a c o n t a r c o m o Laboratório Análise, localizado em Feira de Santana (BA). No mercado há mais de três décadas, o Análise con ta com uma equ ipe de profissionais renomados e presta se rv iços que inc lu i g rande variedade de exames.

De acordo com o presidente do laboratório, o farmacêutico bioquímico Jolival Soares, o processo de adequação às normas

do PALC apresentou desafios, mas trouxe resultados compensadores. “Ter a certificação representa qua l idade e segurança nos processos, além de confiança tanto para colaboradores internos quanto para clientes externos”, enfatiza.

Mudanças

Assim como outros laboratórios que passaram pelo processo de acreditação PALC, o Análise implementou uma sér ie de mudanças em sua rotina, que envolveu treinamento de pessoal, adequações físicas e alteração de processos internos. Soares conta que o apoio de auditores internos

do programa na capacitação da equipe e a contratação de uma empresa de consu l tor ia na elaboração de documentos foram fundamentais.

Ele também enumera as mudanças positivas de maior impacto trazidas pela acreditação: reforço do c o m p r o m e t i m e n t o d o s colaboradores com a gestão da qualidade, intensificação dos controles internos e externos e maior percepção do cliente. Ele ressalta que, de acordo com pesquisa de avaliação realizada recentemente, o laboratório conta com 95% de aprovação dos clientes.

Em outubro, auditores do PALC assistiram a três vídeos

de treinamento sobre a Norma PALC 2016. As aulas

foram gravadas pela gestora do Programa, Carla Cha-

ves, e pelos membros da Comissão de Acreditação de

Laboratórios Clínicos (CALC) Guilherme de Oliveira e

Fernando Berlitz.

Os vídeos analisam os requisitos da Norma 2016,

comentam os que são novos, os que foram alterados,

com destaque para as modificações no texto, o que foi

incluído e o que foi retirado.

Em sua apresentação, Carla Chaves discute os itens de

1 (Organização Geral e Gestão ) a 7 (Gestão de Equipa-

mentos e Insumos). Guilherme de Oliveira comenta do

item 8 (Gestão da Fase Pré-analítica) a 12 (Gestão da

Fase Pós-analítica e dos Laudos).

O vídeo de Fernando Berlitz compreende os itens res-

tantes: de 13 (Gestão de Pessoal) a 17 (Gestão dos Ris-

cos e da Segurança do Paciente).

Laboratório de Feira de Santana

recebe selo PALC

Auditores recebem treinamento na Norma 2016

RetificaçãoNa edição 80 de Notícias-Medicina Laboratorial, seção PALC, página 6, foi publicado que o Laboratório Hemodiag localiza-se na cidade de São Carlos (SP). A cidade onde se localiza o Hemodiag é Rio Claro (SP). Pedimos desculpas aos gestores e profissionais do laboratório e aos nossos leitores.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 | 7776

O Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), da SBPC/ML, já acreditou dezenas de laboratórios em todo o Brasil desde a s u a c r i a ç ã o , e m 1 9 9 8 . Recentemente, este grupo passou t a m b é m a c o n t a r c o m o Laboratório Análise, localizado em Feira de Santana (BA). No mercado há mais de três décadas, o Análise con ta com uma equ ipe de profissionais renomados e presta se rv iços que inc lu i g rande variedade de exames.

De acordo com o presidente do laboratório, o farmacêutico bioquímico Jolival Soares, o processo de adequação às normas

do PALC apresentou desafios, mas trouxe resultados compensadores. “Ter a certificação representa qua l idade e segurança nos processos, além de confiança tanto para colaboradores internos quanto para clientes externos”, enfatiza.

Mudanças

Assim como outros laboratórios que passaram pelo processo de acreditação PALC, o Análise implementou uma sér ie de mudanças em sua rotina, que envolveu treinamento de pessoal, adequações físicas e alteração de processos internos. Soares conta que o apoio de auditores internos

do programa na capacitação da equipe e a contratação de uma empresa de consu l tor ia na elaboração de documentos foram fundamentais.

Ele também enumera as mudanças positivas de maior impacto trazidas pela acreditação: reforço do c o m p r o m e t i m e n t o d o s colaboradores com a gestão da qualidade, intensificação dos controles internos e externos e maior percepção do cliente. Ele ressalta que, de acordo com pesquisa de avaliação realizada recentemente, o laboratório conta com 95% de aprovação dos clientes.

Em outubro, auditores do PALC assistiram a três vídeos

de treinamento sobre a Norma PALC 2016. As aulas

foram gravadas pela gestora do Programa, Carla Cha-

ves, e pelos membros da Comissão de Acreditação de

Laboratórios Clínicos (CALC) Guilherme de Oliveira e

Fernando Berlitz.

Os vídeos analisam os requisitos da Norma 2016,

comentam os que são novos, os que foram alterados,

com destaque para as modificações no texto, o que foi

incluído e o que foi retirado.

Em sua apresentação, Carla Chaves discute os itens de

1 (Organização Geral e Gestão ) a 7 (Gestão de Equipa-

mentos e Insumos). Guilherme de Oliveira comenta do

item 8 (Gestão da Fase Pré-analítica) a 12 (Gestão da

Fase Pós-analítica e dos Laudos).

O vídeo de Fernando Berlitz compreende os itens res-

tantes: de 13 (Gestão de Pessoal) a 17 (Gestão dos Ris-

cos e da Segurança do Paciente).

Laboratório de Feira de Santana

recebe selo PALC

Auditores recebem treinamento na Norma 2016

RetificaçãoNa edição 80 de Notícias-Medicina Laboratorial, seção PALC, página 6, foi publicado que o Laboratório Hemodiag localiza-se na cidade de São Carlos (SP). A cidade onde se localiza o Hemodiag é Rio Claro (SP). Pedimos desculpas aos gestores e profissionais do laboratório e aos nossos leitores.

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As redes sociais são um bom canal para pro-movermos a aproximação com os clientes e a divulgação de nossas atividades profissio-nais e do laboratório. No entanto, é preciso tomar alguns cuidados. O ambiente geral-mente descontraído desses veículos pode nos induzir a empregar um tipo de lingua-gem que nem sempre é adequada quando postamos como profissional ou em nome da empresa em que trabalhamos.

No caso dos médicos, a situação é mais deli-cada porque é preciso ficar atento para não ul-trapassar os limites estabelecidos pelo Código de Ética Médica e pelo Manual de Publicidade Médica (Resolução 1974/2011, do Conselho Fe-deral de Medicina).

Em seu blog “Dr John M”, o médico norte-americano John Mandrola fornece algumas re-comendações aos colegas que usam as redes sociais. Elas valem para todos os profissionais e empresas que atuam na saúde — e também em outras áreas. Segundo ele, o caminho cer-

to é usar de bom senso, de decência, publicar a verdade e reconhecer quando errou.

Mandrola recomenda nunca postar quando estiver irritado. É importante lembrar que tudo o que é publicado na internet espalha-se pela rede e permanece nela, mesmo depo-is que você apaga de sua página. É melhor “dormir” sobre o assunto, isto é, pensar bem antes de postar. Nunca publique um comen-tário que você não faria pessoalmente.

Antes de publicar sobre um caso específico, sempre explique ao paciente o que deseja fazer e peça sua autorização.

Quem está habituado a usar as redes sociais sa-be que existem algumas regras de etiqueta pa-ra assegurar a boa convivência entre quem pos-ta e quem comenta. Infelizmente, nem sem-pre elas são seguidas, o que pode resultar em desagradável “bate-boca” online, que não é bom para ninguém, principalmente para a ima-gem do profissional e do laboratório.

Atenção com o conteúdo do que escreve na sua página ou na fanpage do laborató-rio. Depois de publicado, você perde o controle de sua postagem. Qualquer reti-ficação não terá o mesmo impacto que o texto inicial.

As redes sociais são ambientes descontra-ídos, mas não significa que suas posta-gens podem ter erros de português e ex-pressões e palavras que jamais usaria no ambiente profissional.

Se receber reclamações, não responda imediatamente, principalmente se forem agressivas ou com ofensas. Se for na sua pá-gina profissional, deixe a cabeça esfriar e prepare cuidadosamente a resposta. Se for na página do laboratório, entre em con-tato com o setor que, a princípio, pode ter motivado a reclamação para verificar se o cliente tem razão. Tanto na sua página quanto na do laboratório, ao responder agradeça pelo contato e diga quais provi-dências estão sendo tomadas. Se a recla-mação não for pertinente, seja claro e ob-jetivo ao explicar isso. Não se deixe conta-minar pelo mau humor do cliente.

Ao responder a um comentário (elogio ou reclamação) evite formas de tratamento e expressões que possam ser interpreta-das como intimidade. Lembre-se que vo-cê é um profissional ou que representa uma empresa.

Evite postagens que tenham cunho políti-co, religioso, ideológico e sobre temas polê-micos (futebol, por exemplo). A fanpage do laboratório não é local para debates.

Adote uma abordagem conservadora ao di-vulgar informações pessoais. Lembre-se que os clientes podem acessar o seu perfil.

Forneça informações factuais e concisas e declare qualquer conflito de interesse.

Chame a atenção dos estudantes e dos pro-fissionais para o fato que publicar online pode contribuir para a percepção pública de sua profissão.

Monitore sua presença e/ou a do laborató-rio online para assegurar que suas infor-mações pessoais e profissionais ou as da empresa sejam acuradas, fidedignas e apropriadas.

Gustavo CampanaMédico patologista clínico, Diretor de Comunicação e Marketing da SBPC/ML (biênio 2016/2017) e Editor-chefe de Notícias-Medicina Laboratorial

Foto

: arq

uiv

o S

BPC/M

L

Redes sociais: sugestões para evitar problemas

Dica do especialista

Algumas recomendações para profissionais e empresas(Fontes: Academia Médica, World Medical Association e blog “Dr John M”)

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Roche • Sysmex

Realização: Apoio:

O livro apresenta tópicos sobre exames corriqueiros, como o de

urina de rotina, e outros menos comuns, com indicações e

interpretações mais específicas (por exemplo: diagnóstico de

doenças metabólicas).

Esta publicação destina-se aos médicos que precisam solicitar

exames e interpretar os resultados, aos profissionais envolvidos

no atendimento ao paciente, na coleta de material e na realização

do exame, e a estudantes da área de saúde.

Baixe gratuitamente o livro completo

Arquivo em formato “pdf” disponívelna Nova Biblioteca Digital SBPC/MLbibliotecasbpc.org.br

A publicidade médica deve ter caráter exclusivamente educativo.

Garantia da concorrência com regras éticas entre os serviços de saúde registrados nos conselhos médicos.

Os anúncios médicos devem conter, obrigatoriamente:

- Nome do profissional;

- Especialidade e/ou área de atuação, quando regis-trada no Conselho Regional de Medicina;

- Número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.

Para as empresas de saúde: informar o nome do diretor técnico e sua inscrição no Conselho Regional de Medici-na, como responsável pelo anúncio.

O médico pode utilizar qualquer meio de divulgação leiga para prestar informações, dar entrevistas e publicar artigos versando sobre assuntos médicos com fins estritamente educativos.

O médico deve evitar sua autopromoção e sensaciona-lismo, preservando, sempre, o decoro da profissão.

É vedado o anúncio de preços, condições comerci-ais e uso de expressões como “o melhor”, "único capacitado” etc.

É vedado ao médico:

- Anúncios de não especialistas;

- Anunciar aparelhagem de forma que lhe atri-bua vantagens;

- Participar de anúncios de empresas ou produ-tos ligados à medicina;

- Permitir que seu nome seja incluído em propa-ganda enganosa de qualquer natureza;

- Permitir que seu nome circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias des-providas de rigor científico;

- Fazer propaganda de técnica ou método não aceito pela comunidade científica;

- Anunciar a utilização de técnicas exclusivas.

Limites da publicidade médica(Fonte: CFM)

O Manual de Publicidade Médica (Resolução CFM 1974/2011) estabelece algumas regras que devem ser seguidas pelos profissionais de medicina.

As redes sociais são um bom canal para pro-movermos a aproximação com os clientes e a divulgação de nossas atividades profissio-nais e do laboratório. No entanto, é preciso tomar alguns cuidados. O ambiente geral-mente descontraído desses veículos pode nos induzir a empregar um tipo de lingua-gem que nem sempre é adequada quando postamos como profissional ou em nome da empresa em que trabalhamos.

No caso dos médicos, a situação é mais deli-cada porque é preciso ficar atento para não ul-trapassar os limites estabelecidos pelo Código de Ética Médica e pelo Manual de Publicidade Médica (Resolução 1974/2011, do Conselho Fe-deral de Medicina).

Em seu blog “Dr John M”, o médico norte-americano John Mandrola fornece algumas re-comendações aos colegas que usam as redes sociais. Elas valem para todos os profissionais e empresas que atuam na saúde — e também em outras áreas. Segundo ele, o caminho cer-

to é usar de bom senso, de decência, publicar a verdade e reconhecer quando errou.

Mandrola recomenda nunca postar quando estiver irritado. É importante lembrar que tudo o que é publicado na internet espalha-se pela rede e permanece nela, mesmo depo-is que você apaga de sua página. É melhor “dormir” sobre o assunto, isto é, pensar bem antes de postar. Nunca publique um comen-tário que você não faria pessoalmente.

Antes de publicar sobre um caso específico, sempre explique ao paciente o que deseja fazer e peça sua autorização.

Quem está habituado a usar as redes sociais sa-be que existem algumas regras de etiqueta pa-ra assegurar a boa convivência entre quem pos-ta e quem comenta. Infelizmente, nem sem-pre elas são seguidas, o que pode resultar em desagradável “bate-boca” online, que não é bom para ninguém, principalmente para a ima-gem do profissional e do laboratório.

Atenção com o conteúdo do que escreve na sua página ou na fanpage do laborató-rio. Depois de publicado, você perde o controle de sua postagem. Qualquer reti-ficação não terá o mesmo impacto que o texto inicial.

As redes sociais são ambientes descontra-ídos, mas não significa que suas posta-gens podem ter erros de português e ex-pressões e palavras que jamais usaria no ambiente profissional.

Se receber reclamações, não responda imediatamente, principalmente se forem agressivas ou com ofensas. Se for na sua pá-gina profissional, deixe a cabeça esfriar e prepare cuidadosamente a resposta. Se for na página do laboratório, entre em con-tato com o setor que, a princípio, pode ter motivado a reclamação para verificar se o cliente tem razão. Tanto na sua página quanto na do laboratório, ao responder agradeça pelo contato e diga quais provi-dências estão sendo tomadas. Se a recla-mação não for pertinente, seja claro e ob-jetivo ao explicar isso. Não se deixe conta-minar pelo mau humor do cliente.

Ao responder a um comentário (elogio ou reclamação) evite formas de tratamento e expressões que possam ser interpreta-das como intimidade. Lembre-se que vo-cê é um profissional ou que representa uma empresa.

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Monitore sua presença e/ou a do laborató-rio online para assegurar que suas infor-mações pessoais e profissionais ou as da empresa sejam acuradas, fidedignas e apropriadas.

Gustavo CampanaMédico patologista clínico, Diretor de Comunicação e Marketing da SBPC/ML (biênio 2016/2017) e Editor-chefe de Notícias-Medicina Laboratorial

Foto

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BPC/M

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Redes sociais: sugestões para evitar problemas

Dica do especialista

Algumas recomendações para profissionais e empresas(Fontes: Academia Médica, World Medical Association e blog “Dr John M”)

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O livro apresenta tópicos sobre exames corriqueiros, como o de

urina de rotina, e outros menos comuns, com indicações e

interpretações mais específicas (por exemplo: diagnóstico de

doenças metabólicas).

Esta publicação destina-se aos médicos que precisam solicitar

exames e interpretar os resultados, aos profissionais envolvidos

no atendimento ao paciente, na coleta de material e na realização

do exame, e a estudantes da área de saúde.

Baixe gratuitamente o livro completo

Arquivo em formato “pdf” disponívelna Nova Biblioteca Digital SBPC/MLbibliotecasbpc.org.br

A publicidade médica deve ter caráter exclusivamente educativo.

Garantia da concorrência com regras éticas entre os serviços de saúde registrados nos conselhos médicos.

Os anúncios médicos devem conter, obrigatoriamente:

- Nome do profissional;

- Especialidade e/ou área de atuação, quando regis-trada no Conselho Regional de Medicina;

- Número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.

Para as empresas de saúde: informar o nome do diretor técnico e sua inscrição no Conselho Regional de Medici-na, como responsável pelo anúncio.

O médico pode utilizar qualquer meio de divulgação leiga para prestar informações, dar entrevistas e publicar artigos versando sobre assuntos médicos com fins estritamente educativos.

O médico deve evitar sua autopromoção e sensaciona-lismo, preservando, sempre, o decoro da profissão.

É vedado o anúncio de preços, condições comerci-ais e uso de expressões como “o melhor”, "único capacitado” etc.

É vedado ao médico:

- Anúncios de não especialistas;

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- Participar de anúncios de empresas ou produ-tos ligados à medicina;

- Permitir que seu nome seja incluído em propa-ganda enganosa de qualquer natureza;

- Permitir que seu nome circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias des-providas de rigor científico;

- Fazer propaganda de técnica ou método não aceito pela comunidade científica;

- Anunciar a utilização de técnicas exclusivas.

Limites da publicidade médica(Fonte: CFM)

O Manual de Publicidade Médica (Resolução CFM 1974/2011) estabelece algumas regras que devem ser seguidas pelos profissionais de medicina.

O documento World cancer report 2014, da Agência Inter-nacional para Pesquisa em Câncer - International Agency for Research on Cancer (Iarc), da Organização Mundial da Saú-de (OMS), aponta um cenário preocupante em relação à doença: somente em 2012, foram registrados 14 milhões de novos casos em todo o mundo, sendo 60% deles em países em desenvolvimento. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), é estimada a ocorrência de 600 mil novos casos apenas durante o biênio 2016-2017. Em um contexto como esse, prevenção e diagnósticos cada vez mais eficientes tornam-se aliados importantes para reverter as estatísticas.

Um dos mais valiosos aliados no controle e tratamento da doença são os marcadores tumorais circulantes. Seu objeti-vo é auxiliar o diagnóstico e estadiamento do câncer, podendo ajudar na avaliação da resposta terapêutica e na detecção de recidivas e no prognóstico. Alguns deles tam-bém têm papel importante na decisão da terapia a ser utili-zada, bem como em terapias adjuvantes.

O médico patologista clínico e ex-presidente da SBPC/ML Adagmar Andriolo explica que o marcador tumoral circulan-te pode ser qualquer substância presente no sangue — ou em outros fluidos biológicos — produzida por tumor, tecido ou órgão em resposta à sua presença. Algumas enzimas e iso-enzimas e alguns hormônios podem ser utilizados como mar-cadores tumorais, assim como algumas substâncias mais específicas, como os antígenos oncofetais.

EvoluçãoA quantidade de marcadores tumorais identificados e apli-cados à prática médica vem crescendo ao longo das déca-das. A tendência é que eles sejam usados conjuntamente para tornar o diagnóstico cada vez mais eficiente.

“Um exemplo é o HE-4, marcador para câncer de ovário e de pulmão. Pelas características, ele não irá substituir nem o CA 125, nem o CYFRA 21-1, respectivamente, mas será utilizado de forma complementar a eles. Outro marcador que está começando a ser utilizado é o p2PSA, uma fração do PSA (Antígeno Prostático Específico) que, aparentemente, trará maior especificidade que o PSA total”, explica o médico pato-logista clínico e diretor científico da SBPC/ML, Nairo Sumita.

Maria Elizabete Mendes, médica patologista clínica, mem-bro do Conselho Fiscal da SBPC/ML, ressalta que não existem

muitos casos de marcadores tumorais obsoletos.

"Talvez haja um único caso que seja a fração pros-tática da fosfatase ácida, que foi utilizada por muito tempo como marcador de câncer de prós-tata. A partir da introdução do antígeno prostáti-co específico, sua determinação ficou sem indi-cação. Alguns marcadores deixaram de ser utili-zados para os propósitos iniciais, mas seguem sen-do usados em outras situações, como o antígeno carcinoembriônico (CEA). Não é mais pedido para o câncer de mama — pois o CA-15.3 possui maior especificidade e sensibilidade para essa doença — mas continua muito útil nos casos de câncer colorretal”, observa.

Alguns médicos, no entanto, ainda têm resistên-cia em solicitar marcadores tumorais, geralmen-te por experiências malsucedidas, como resulta-dos falso positivos, explica Andriolo.

“Como qualquer exame de laboratório, os marca-dores tumorais só devem ser solicitados para paci-entes que tenham indicação bem definida, como história pessoal ou familiar de doença neoplásica ou evidências diretas ou indiretas da existência de um processo neoplásico”, acrescenta o pato-logista clínico.

Uma das principais tendências na medicina labo-ratorial é a utilização da chamada biópsia líqui-da, que consiste na detecção de DNA livre circu-lante por sequenciamento. Por meio desta meto-dologia, os laboratórios serão capazes de encon-trar o DNA tumoral na circulação sanguínea com uma sensibilidade analítica muito alta, o que pode antecipar a detecção de uma recidiva da doença em um tempo significativamente menor do que outras metodologias, inclusive as de ima-gem. Desta forma, a biópsia líquida deve ser um importante exame para o acompanhamento tera-pêutico dos pacientes com câncer, mas com uso limitado no diagnóstico inicial. A detecção preco-ce de recidivas deve promover um impacto posi-tivo na sobrevida dos pacientes, além de ser um teste minimamente invasivo.

Marcadores tumorais circulantes auxiliam diagnóstico e estadiamento da doença

Aliados contra o câncer

101010 111111| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Principais marcadores e sua aplicaçãoAlfa-fetoproteína (AFP)Utilizada como marcador para tumores hepáticos, estando elevada em cer-ca de 80% dos tumores sintomáticos. Eleva-se também nos tumores de célu-las germinativas, não seminoma e coriocarcinoma, por exemplo. É impor-tante lembrar que, durante a gravidez, ocorre elevação fisiológica dessa substância. Doenças hepáticas, como hepatite crônica e cirrose hepática, também são causas não neoplásicas de elevação de alfa-fetoproteína.

Antígeno carcinoembriônico (CEA)Este marcador pode estar elevado nas neoplasias do trato gastrointesti-nal, mas também em cânceres de pulmão, ovário, mama e útero. Níveis elevados também podem ser vistos em doenças não neoplásicas, como cirrose hepática, enfisema pulmonar, doença inflamatória intestinal, doenças benignas da mama e polipose retal.

CA 15-3É um dos marcadores mais utilizados para estudo de pacientes com sus-peita de câncer de mama. No entanto, como ele é encontrado em níveis elevados em apenas cerca de 20% das pacientes com câncer mamário no estágio inicial, não é útil para o diagnóstico primário.

CA 125Marcador associado ao câncer do ovário e, em menor grau, às neoplasias pulmonares e de mama. A maior indicação clínica da dosagem está em ava-liar a resposta ao tratamento. A determinação pré-operatória pode ser útil no sentido de predizer se massas pélvicas são benignas ou malignas. Níveis elevados podem ser observados em pacientes com processos inflamatórios do intestino, hepatite e pancreatite crônicas e doenças autoimunes.

CA 19.9É um marcador relacionado a tumores do trato gastrointestinal, pâncre-as, vias biliares e colorretais. Cerca de 10% das neoplasias originadas em outros locais também podem causar elevação de CA 19.9. Níveis pouco aumentados podem estar associados a doenças benignas do trato diges-tivo, como pancreatite e colecistite.

Antígeno Prostático Específico total (PSAt)Apesar do nome, não está presente apenas na próstata, mas também em células de glândulas anais, periuretrais, mamárias, salivares, pancreáti-cas e nos demais líquidos corporais além do soro (leite, líquido amnióti-co e urina). Atualmente, é o marcador de escolha para estudo de pacien-tes com suspeita ou em acompanhamento de câncer de próstata. Hiper-trofia benigna da próstata, prática de hipismo e uso de bicicleta, mesmo a ergométrica, podem causar elevações de PSA. Não há um valor de PSAt de referência aplicável a todos os indivíduos. O resultado deve ser sem-pre interpretado levando em conta vários fatores, como idade do paci-ente, história clínica, volume prostático e uso de medicação.

Gonadotrofina coriônica (HCG)É uma substância sintetizada pela placenta. Além da gravidez normal, concentração elevada é encontrada em neoplasias do tecido trofoblás-tico (coriocarcinomas) e em tumores de células germinativas. Outras neoplasias como de mama, trato gastrointestinal, pulmão e ovário podem apresentar elevações de gonadotrofina coriônica.

CYFRA 21-1A principal indicação da dosagem é a monitoração da resposta terapêu-tica do paciente com câncer de pulmão. A redução rápida da concentra-ção após a cirurgia é forte indicativo de remoção total do tumor. A pro-gressão ou recidiva da doença é demonstrada precocemente pela eleva-ção da concentração desse marcador, que antecede as manifestações clí-nicas e os achados dos exames de imagem. Valores pouco elevados podem ser encontrados em pacientes com hepatopatias e insuficiência renal crônica. Algumas doenças como pneumonia, tuberculose e doen-ças intersticiais pulmonares podem fornecer resultados elevados.

CalcitoninaEsse marcador é útil no carcinoma medular familial de tireoide. A eleva-ção dos níveis de calcitonina está relacionada com o aumento do volume do tumor e com o desenvolvimento de metástases locais ou a distância. É importante no monitoramento do tratamento e detecção precoce de recorrências.

Proteína de membrana nuclear (Nuclear Membrane Protein – NMP-22)Presente na urina e relacionado ao câncer de bexiga.

Congresso da ISOBM: primeira vez na América Latina

1846O médico Henry Ben-ce-Jones descreve a precipitação atípica de uma proteína na uri-na de um paciente com mieloma múltiplo.

1928W. H. Brown demonstra a produção ectó-pica de hor-mônios por um tumor.

1930 e 1932Bernhard Zondek e Harvey Cushing apontam a produção de gonado-trofina coriônica e de hormônios adrenais em pacientes com câncer de células do trofoblasto e glându-la adrenal, respectivamente.

1933Gutman e colaborado-res descrevem o uso da fração prostática da fosfatase ácida como marcadora do câncer da próstata.

1956Estudos começam a ser feitos em relação à alfa-fetoproteína, que passa a ser um marca-dor para câncer do fíga-do, a partir de 1963.

1965Phil Gold e Samuel Freedman descre-vem o uso do antíge-no carcinoembriôni-co como marcador do câncer colorretal.

Da década de 1960 até os dias atuaisNumerosos marcadores passam a ser descritos, princi-palmente graças aos avanços nas metodologias analíti-cas, como o desenvolvimento de anticorpos monoclona-is. Hoje, os mais utilizados são o antígeno carcinoem-briônico (CEA) e a alfa-fetoproteína (AFP). Outros bas-tante utilizados são: CA 125, CA 15-3 e CA 19.9.

De 7 a 10 de setembro de 2017 acontece, no Rio Ohton Palace Hotel, em Copacabana, no Rio de Janeiro, o 44ª Congresso da Internati-onal Society of Oncology and Biomarkers (ISOBM). O evento, realizado pela primeira vez na América Latina, vai abordar aspectos básicos da pesquisa de novas substâncias com potencial utilidade como marcador tumoral. De acordo com o presidente do evento, Adagmar Andriolo, também serão dis-cutidos os guidelines das diferentes socieda-des científicas que regulam o uso dos marca-dores já incluídos nas práticas médicas.

“Os números de casos de câncer mostram a importância de se realizar um congresso sobre formas de se fazer diagnóstico mais precoce da doença ou de sua recidiva. Além disso, a realização do congresso aqui no Bra-sil facilita a participação e o envolvimento de um número maior de pesquisadores, clí-nicos e cirurgiões brasileiros que trabalham com oncologia. Outro ganho é o contato que teremos com pesquisadores altamente qua-lificados vindos de várias partes do mundo”, comemora o vice-presidente do congresso, Nairo Sumita.

Sobre a ISOBM

A International Society of Oncology and Bio-markers é uma instituição que reúne pesqui-sadores e profissionais de diferentes áreas, interessados no estudo, desenvolvimento e aplicação de conhecimentos voltados para o diagnóstico de câncer e que trabalham diari-amente com pacientes portadores dos mais diferentes tipos de câncer.

O documento World cancer report 2014, da Agência Inter-nacional para Pesquisa em Câncer - International Agency for Research on Cancer (Iarc), da Organização Mundial da Saú-de (OMS), aponta um cenário preocupante em relação à doença: somente em 2012, foram registrados 14 milhões de novos casos em todo o mundo, sendo 60% deles em países em desenvolvimento. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), é estimada a ocorrência de 600 mil novos casos apenas durante o biênio 2016-2017. Em um contexto como esse, prevenção e diagnósticos cada vez mais eficientes tornam-se aliados importantes para reverter as estatísticas.

Um dos mais valiosos aliados no controle e tratamento da doença são os marcadores tumorais circulantes. Seu objeti-vo é auxiliar o diagnóstico e estadiamento do câncer, podendo ajudar na avaliação da resposta terapêutica e na detecção de recidivas e no prognóstico. Alguns deles tam-bém têm papel importante na decisão da terapia a ser utili-zada, bem como em terapias adjuvantes.

O médico patologista clínico e ex-presidente da SBPC/ML Adagmar Andriolo explica que o marcador tumoral circulan-te pode ser qualquer substância presente no sangue — ou em outros fluidos biológicos — produzida por tumor, tecido ou órgão em resposta à sua presença. Algumas enzimas e iso-enzimas e alguns hormônios podem ser utilizados como mar-cadores tumorais, assim como algumas substâncias mais específicas, como os antígenos oncofetais.

EvoluçãoA quantidade de marcadores tumorais identificados e apli-cados à prática médica vem crescendo ao longo das déca-das. A tendência é que eles sejam usados conjuntamente para tornar o diagnóstico cada vez mais eficiente.

“Um exemplo é o HE-4, marcador para câncer de ovário e de pulmão. Pelas características, ele não irá substituir nem o CA 125, nem o CYFRA 21-1, respectivamente, mas será utilizado de forma complementar a eles. Outro marcador que está começando a ser utilizado é o p2PSA, uma fração do PSA (Antígeno Prostático Específico) que, aparentemente, trará maior especificidade que o PSA total”, explica o médico pato-logista clínico e diretor científico da SBPC/ML, Nairo Sumita.

Maria Elizabete Mendes, médica patologista clínica, mem-bro do Conselho Fiscal da SBPC/ML, ressalta que não existem

muitos casos de marcadores tumorais obsoletos.

"Talvez haja um único caso que seja a fração pros-tática da fosfatase ácida, que foi utilizada por muito tempo como marcador de câncer de prós-tata. A partir da introdução do antígeno prostáti-co específico, sua determinação ficou sem indi-cação. Alguns marcadores deixaram de ser utili-zados para os propósitos iniciais, mas seguem sen-do usados em outras situações, como o antígeno carcinoembriônico (CEA). Não é mais pedido para o câncer de mama — pois o CA-15.3 possui maior especificidade e sensibilidade para essa doença — mas continua muito útil nos casos de câncer colorretal”, observa.

Alguns médicos, no entanto, ainda têm resistên-cia em solicitar marcadores tumorais, geralmen-te por experiências malsucedidas, como resulta-dos falso positivos, explica Andriolo.

“Como qualquer exame de laboratório, os marca-dores tumorais só devem ser solicitados para paci-entes que tenham indicação bem definida, como história pessoal ou familiar de doença neoplásica ou evidências diretas ou indiretas da existência de um processo neoplásico”, acrescenta o pato-logista clínico.

Uma das principais tendências na medicina labo-ratorial é a utilização da chamada biópsia líqui-da, que consiste na detecção de DNA livre circu-lante por sequenciamento. Por meio desta meto-dologia, os laboratórios serão capazes de encon-trar o DNA tumoral na circulação sanguínea com uma sensibilidade analítica muito alta, o que pode antecipar a detecção de uma recidiva da doença em um tempo significativamente menor do que outras metodologias, inclusive as de ima-gem. Desta forma, a biópsia líquida deve ser um importante exame para o acompanhamento tera-pêutico dos pacientes com câncer, mas com uso limitado no diagnóstico inicial. A detecção preco-ce de recidivas deve promover um impacto posi-tivo na sobrevida dos pacientes, além de ser um teste minimamente invasivo.

Marcadores tumorais circulantes auxiliam diagnóstico e estadiamento da doença

Aliados contra o câncer

101010 111111| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Principais marcadores e sua aplicaçãoAlfa-fetoproteína (AFP)Utilizada como marcador para tumores hepáticos, estando elevada em cer-ca de 80% dos tumores sintomáticos. Eleva-se também nos tumores de célu-las germinativas, não seminoma e coriocarcinoma, por exemplo. É impor-tante lembrar que, durante a gravidez, ocorre elevação fisiológica dessa substância. Doenças hepáticas, como hepatite crônica e cirrose hepática, também são causas não neoplásicas de elevação de alfa-fetoproteína.

Antígeno carcinoembriônico (CEA)Este marcador pode estar elevado nas neoplasias do trato gastrointesti-nal, mas também em cânceres de pulmão, ovário, mama e útero. Níveis elevados também podem ser vistos em doenças não neoplásicas, como cirrose hepática, enfisema pulmonar, doença inflamatória intestinal, doenças benignas da mama e polipose retal.

CA 15-3É um dos marcadores mais utilizados para estudo de pacientes com sus-peita de câncer de mama. No entanto, como ele é encontrado em níveis elevados em apenas cerca de 20% das pacientes com câncer mamário no estágio inicial, não é útil para o diagnóstico primário.

CA 125Marcador associado ao câncer do ovário e, em menor grau, às neoplasias pulmonares e de mama. A maior indicação clínica da dosagem está em ava-liar a resposta ao tratamento. A determinação pré-operatória pode ser útil no sentido de predizer se massas pélvicas são benignas ou malignas. Níveis elevados podem ser observados em pacientes com processos inflamatórios do intestino, hepatite e pancreatite crônicas e doenças autoimunes.

CA 19.9É um marcador relacionado a tumores do trato gastrointestinal, pâncre-as, vias biliares e colorretais. Cerca de 10% das neoplasias originadas em outros locais também podem causar elevação de CA 19.9. Níveis pouco aumentados podem estar associados a doenças benignas do trato diges-tivo, como pancreatite e colecistite.

Antígeno Prostático Específico total (PSAt)Apesar do nome, não está presente apenas na próstata, mas também em células de glândulas anais, periuretrais, mamárias, salivares, pancreáti-cas e nos demais líquidos corporais além do soro (leite, líquido amnióti-co e urina). Atualmente, é o marcador de escolha para estudo de pacien-tes com suspeita ou em acompanhamento de câncer de próstata. Hiper-trofia benigna da próstata, prática de hipismo e uso de bicicleta, mesmo a ergométrica, podem causar elevações de PSA. Não há um valor de PSAt de referência aplicável a todos os indivíduos. O resultado deve ser sem-pre interpretado levando em conta vários fatores, como idade do paci-ente, história clínica, volume prostático e uso de medicação.

Gonadotrofina coriônica (HCG)É uma substância sintetizada pela placenta. Além da gravidez normal, concentração elevada é encontrada em neoplasias do tecido trofoblás-tico (coriocarcinomas) e em tumores de células germinativas. Outras neoplasias como de mama, trato gastrointestinal, pulmão e ovário podem apresentar elevações de gonadotrofina coriônica.

CYFRA 21-1A principal indicação da dosagem é a monitoração da resposta terapêu-tica do paciente com câncer de pulmão. A redução rápida da concentra-ção após a cirurgia é forte indicativo de remoção total do tumor. A pro-gressão ou recidiva da doença é demonstrada precocemente pela eleva-ção da concentração desse marcador, que antecede as manifestações clí-nicas e os achados dos exames de imagem. Valores pouco elevados podem ser encontrados em pacientes com hepatopatias e insuficiência renal crônica. Algumas doenças como pneumonia, tuberculose e doen-ças intersticiais pulmonares podem fornecer resultados elevados.

CalcitoninaEsse marcador é útil no carcinoma medular familial de tireoide. A eleva-ção dos níveis de calcitonina está relacionada com o aumento do volume do tumor e com o desenvolvimento de metástases locais ou a distância. É importante no monitoramento do tratamento e detecção precoce de recorrências.

Proteína de membrana nuclear (Nuclear Membrane Protein – NMP-22)Presente na urina e relacionado ao câncer de bexiga.

Congresso da ISOBM: primeira vez na América Latina

1846O médico Henry Ben-ce-Jones descreve a precipitação atípica de uma proteína na uri-na de um paciente com mieloma múltiplo.

1928W. H. Brown demonstra a produção ectó-pica de hor-mônios por um tumor.

1930 e 1932Bernhard Zondek e Harvey Cushing apontam a produção de gonado-trofina coriônica e de hormônios adrenais em pacientes com câncer de células do trofoblasto e glându-la adrenal, respectivamente.

1933Gutman e colaborado-res descrevem o uso da fração prostática da fosfatase ácida como marcadora do câncer da próstata.

1956Estudos começam a ser feitos em relação à alfa-fetoproteína, que passa a ser um marca-dor para câncer do fíga-do, a partir de 1963.

1965Phil Gold e Samuel Freedman descre-vem o uso do antíge-no carcinoembriôni-co como marcador do câncer colorretal.

Da década de 1960 até os dias atuaisNumerosos marcadores passam a ser descritos, princi-palmente graças aos avanços nas metodologias analíti-cas, como o desenvolvimento de anticorpos monoclona-is. Hoje, os mais utilizados são o antígeno carcinoem-briônico (CEA) e a alfa-fetoproteína (AFP). Outros bas-tante utilizados são: CA 125, CA 15-3 e CA 19.9.

De 7 a 10 de setembro de 2017 acontece, no Rio Ohton Palace Hotel, em Copacabana, no Rio de Janeiro, o 44ª Congresso da Internati-onal Society of Oncology and Biomarkers (ISOBM). O evento, realizado pela primeira vez na América Latina, vai abordar aspectos básicos da pesquisa de novas substâncias com potencial utilidade como marcador tumoral. De acordo com o presidente do evento, Adagmar Andriolo, também serão dis-cutidos os guidelines das diferentes socieda-des científicas que regulam o uso dos marca-dores já incluídos nas práticas médicas.

“Os números de casos de câncer mostram a importância de se realizar um congresso sobre formas de se fazer diagnóstico mais precoce da doença ou de sua recidiva. Além disso, a realização do congresso aqui no Bra-sil facilita a participação e o envolvimento de um número maior de pesquisadores, clí-nicos e cirurgiões brasileiros que trabalham com oncologia. Outro ganho é o contato que teremos com pesquisadores altamente qua-lificados vindos de várias partes do mundo”, comemora o vice-presidente do congresso, Nairo Sumita.

Sobre a ISOBM

A International Society of Oncology and Bio-markers é uma instituição que reúne pesqui-sadores e profissionais de diferentes áreas, interessados no estudo, desenvolvimento e aplicação de conhecimentos voltados para o diagnóstico de câncer e que trabalham diari-amente com pacientes portadores dos mais diferentes tipos de câncer.

A Associação Médica Brasileira (AMB) divulgou comunicado com o reajuste dos valores de porte e da Unidade de Cus-to Operacional (UCO) da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). A correção vale a partir de 18 de outubro e deve ser aplicada na CBHPM atualmente em vigor (edição de 2014).

Segundo a AMB, foi aplicado o INPC/IBGE do período de outubro/2015 a setembro/2016, que corresponde ao índice de 9,15% para correção nos valores referenciais dos serviços médicos. A UCO passa a valer R$ 19,36.

De acordo com o comunicado, o cálculo do reajuste foi realizado pela Comissão de Economia Médica da AMB para responder “às consultas advindas de inúmeros associados da nossa entidade, a respeito da defasagem que a inflação acarretou aos custos dos serviços médicos”.

Os procedimentos relacionados na atual versão da

CBHPM são agrupados em 14 portes e, estes, em três

subportes (A, B e C), de acordo com sua complexidade

técnica, tempo de execução, atenção requerida e

grau de treinamento necessário para a capacitação do

profissional que o realiza. Os procedimentos inseridos

na categoria “Exames Laboratoriais” estão classifica-

dos como frações do porte 1A. Existem, também, exa-

mes de laboratório inseridos em outras categorias,

como genética, que possuem variação no porte.

Para o cálculo dos custos, adota-se a Unidade de Custo

Operacional (UCO), que incorpora depreciação de equi-

pamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis,

folha de pagamento e outras despesas relacionadas

aos procedimentos.

Os valores dos subportes e da UCO são corrigidos para

tentar compensar defasagens provocadas pela infla-

ção. Um cálculo simples permite obter o preço sugeri-

do pela CBHPM para cada procedimento.

Exemplo: Nome do teste:

10,11 Epóxido carbamazepina, soroLocalização na CBHPM:

Bioquímica, código 4.03.22.35-1Porte:

0,04 de 1A

Valor do subporte 1A = R$ 17,38

Custo operacional deste teste: 6,942

Valor da UCO: R$ 19,36Cálculo do porte:

0,04 x (Valor do subporte 1A) = 0,04 x R$ 17,38 = R$ 0,6952

Cálculo do custo operacional:

(Custo operacional) x UCO = 6,942 x R$ 19,36= R$ 134,39712

Preço final do teste: R$ 0,6952 + R$ 134,39712= R$ 135,09 (com arredondamento)

CBHPM atualiza valores de portes e da UCO

Como calcular o valor dos procedimentos na CBHPM

Valores de porte e UCO a partir de 18 de outubroA edição da CBHPM em vigor é de 2014.

COMUNICADO OFICIAL CBHPMEm resposta às consultas advindas de inúmeros associados da nossa entidade, a respeito da defasagem que a inflação

acarretou aos custos dos serviços médicos, a Associação Médica Brasileira encaminhou o assunto à Comissão de Eco-nomia Médica para que fosse realizada uma análise autôno-

ma da questão, no período de outubro/2015-setembro/2016.

Serve o presente para comunicar que aquela Comissão concluiu pela adoção do INPC/IBGE do período, que cor-responde ao índice de 9,15% para correção nos valores

referenciais dos serviços médicos.

Diante disso, tal percentual de reajuste pode ser adotado como referencial, a partir de outubro de 2016, para a

CBHPM em vigência.

Quanto à Unidade de Custo Operacional fica estabelecida 1 UCO = R$ 19,36.

São Paulo, 18 de outubro de 2016.

1A

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R$ 17,38

R$ 34,75

R$ 52,14

R$ 69,53

R$ 91,65

R$ 108,46

R$ 148,20

R$ 189,37

R$ 216,92

R$ 258,16

R$ 282,61

R$ 319,27

R$ 343,70

R$ 371,21

5C

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8A

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R$ 394,11

R$ 429,25

R$ 472,04

R$ 516,33

R$ 557,58

R$ 617,15

R$ 730,18

R$ 788,24

R$ 826,43

R$ 876,83

R$ 931,84

R$ 1.018,91

R$ 1.122,76

R$ 1.205,27

10B

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11B

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12A

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14A

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R$ 1.306,09

R$ 1.449,67

R$ 1.533,70

R$ 1.681,88

R$ 1.845,34

R$ 1.912,54

R$ 2.056,14

R$ 2.518,99

R$ 2.772,57

R$ 3.041,43

R$ 3.363,75

R$ 3.748,70

R$ 4.078,67

R$ 4.498,75

UCO = R$ 19,36

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

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7 a 10 de setembro de 2017Rio de Janeiro, Brasil

International Society of Oncology and BiomarkersSociedade Internacional de Oncologia e Biomarcadores

Congresso 44ºAnual da ISOBM

Rio Othon Palace Hotel - Copacabana

44o Congresso da International Society of Oncology and Biomarkers

Comitê Organizador:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Armando Fonseca (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Claudia Maria Meira Dias (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Juel Chowdhury (EAU)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Ireland)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Paula Fernandes Távora (Brasil)

Rafael Molina (Espanha)

Vivian Barak (Israel)

Vitor Mercadante Pariz (Brasil)

Wilson Shcolnik (Brasil)

Comitê Científico:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Magdalena Chechilinska (Polônia)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Irlanda)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Petra Streber (Alemanha)

Rafael Molina (Espanha)

Stefan Haldenmeder (Alemanha)

Vivian Barak (Israel)

Realização:

ISOBMInternational Society of Oncology and Biomarkers

SBPC/MLSociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Organização:

Presidente do Congresso:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Vice Presidente do Congresso:

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Diretora do Congresso:

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

A Associação Médica Brasileira (AMB) divulgou comunicado com o reajuste dos valores de porte e da Unidade de Cus-to Operacional (UCO) da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). A correção vale a partir de 18 de outubro e deve ser aplicada na CBHPM atualmente em vigor (edição de 2014).

Segundo a AMB, foi aplicado o INPC/IBGE do período de outubro/2015 a setembro/2016, que corresponde ao índice de 9,15% para correção nos valores referenciais dos serviços médicos. A UCO passa a valer R$ 19,36.

De acordo com o comunicado, o cálculo do reajuste foi realizado pela Comissão de Economia Médica da AMB para responder “às consultas advindas de inúmeros associados da nossa entidade, a respeito da defasagem que a inflação acarretou aos custos dos serviços médicos”.

Os procedimentos relacionados na atual versão da

CBHPM são agrupados em 14 portes e, estes, em três

subportes (A, B e C), de acordo com sua complexidade

técnica, tempo de execução, atenção requerida e

grau de treinamento necessário para a capacitação do

profissional que o realiza. Os procedimentos inseridos

na categoria “Exames Laboratoriais” estão classifica-

dos como frações do porte 1A. Existem, também, exa-

mes de laboratório inseridos em outras categorias,

como genética, que possuem variação no porte.

Para o cálculo dos custos, adota-se a Unidade de Custo

Operacional (UCO), que incorpora depreciação de equi-

pamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis,

folha de pagamento e outras despesas relacionadas

aos procedimentos.

Os valores dos subportes e da UCO são corrigidos para

tentar compensar defasagens provocadas pela infla-

ção. Um cálculo simples permite obter o preço sugeri-

do pela CBHPM para cada procedimento.

Exemplo: Nome do teste:

10,11 Epóxido carbamazepina, soroLocalização na CBHPM:

Bioquímica, código 4.03.22.35-1Porte:

0,04 de 1A

Valor do subporte 1A = R$ 17,38

Custo operacional deste teste: 6,942

Valor da UCO: R$ 19,36Cálculo do porte:

0,04 x (Valor do subporte 1A) = 0,04 x R$ 17,38 = R$ 0,6952

Cálculo do custo operacional:

(Custo operacional) x UCO = 6,942 x R$ 19,36= R$ 134,39712

Preço final do teste: R$ 0,6952 + R$ 134,39712= R$ 135,09 (com arredondamento)

CBHPM atualiza valores de portes e da UCO

Como calcular o valor dos procedimentos na CBHPM

Valores de porte e UCO a partir de 18 de outubroA edição da CBHPM em vigor é de 2014.

COMUNICADO OFICIAL CBHPMEm resposta às consultas advindas de inúmeros associados da nossa entidade, a respeito da defasagem que a inflação

acarretou aos custos dos serviços médicos, a Associação Médica Brasileira encaminhou o assunto à Comissão de Eco-nomia Médica para que fosse realizada uma análise autôno-

ma da questão, no período de outubro/2015-setembro/2016.

Serve o presente para comunicar que aquela Comissão concluiu pela adoção do INPC/IBGE do período, que cor-responde ao índice de 9,15% para correção nos valores

referenciais dos serviços médicos.

Diante disso, tal percentual de reajuste pode ser adotado como referencial, a partir de outubro de 2016, para a

CBHPM em vigência.

Quanto à Unidade de Custo Operacional fica estabelecida 1 UCO = R$ 19,36.

São Paulo, 18 de outubro de 2016.

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R$ 17,38

R$ 34,75

R$ 52,14

R$ 69,53

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R$ 108,46

R$ 148,20

R$ 189,37

R$ 216,92

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R$ 319,27

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R$ 394,11

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R$ 617,15

R$ 730,18

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R$ 1.306,09

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UCO = R$ 19,36

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7 a 10 de setembro de 2017Rio de Janeiro, Brasil

International Society of Oncology and BiomarkersSociedade Internacional de Oncologia e Biomarcadores

Congresso 44ºAnual da ISOBM

Rio Othon Palace Hotel - Copacabana

44o Congresso da International Society of Oncology and Biomarkers

Comitê Organizador:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Armando Fonseca (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Claudia Maria Meira Dias (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Juel Chowdhury (EAU)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Ireland)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Paula Fernandes Távora (Brasil)

Rafael Molina (Espanha)

Vivian Barak (Israel)

Vitor Mercadante Pariz (Brasil)

Wilson Shcolnik (Brasil)

Comitê Científico:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil)

Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil)

Cesar Alex de O. Galoro (Brasil)

Gustavo Aguiar Campana (Brasil)

James A. Radosevich (EUA)

Magdalena Chechilinska (Polônia)

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Michael Duffy (Irlanda)

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Petra Streber (Alemanha)

Rafael Molina (Espanha)

Stefan Haldenmeder (Alemanha)

Vivian Barak (Israel)

Realização:

ISOBMInternational Society of Oncology and Biomarkers

SBPC/MLSociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial

Organização:

Presidente do Congresso:

Adagmar Andriolo (Brasil)

Vice Presidente do Congresso:

Nairo Massakazu Sumita (Brasil)

Diretora do Congresso:

Maria Elizabete Mendes (Brasil)

Ações de sustentabilidadeO 51º CBPC/ML dará prosseguimento à política de sustentabilidade dos congressos da SBPC/ML, iniciada no 45º CBPC/ML, em

2011, em Florianópolis. Os Temas Livres continuarão a ser apresentados exclusivamente em pôster eletrônico, como foi no 50º

CBPC/ML. Os trabalhos poderão ser consultados em telas touch screen, que permitem ao congressista examinar todos os Temas Li-

vres no mesmo local. Outra vantagem do pôster eletrônico é reduzir a quantidade de material descartado, o que acontecia com o

uso de pôsteres impressos, e contribuir com a sustentabilidade do evento.

No 51º CBPC/ML está previsto a presença do “Carbonômetro”, usado há vários congressos da SBPC/ML. Em uma tela são mostra-

dos, em tempo real, números que apresentam as emissões de gases de efeito estufa produzidos pelo congresso e que são neutrali-

zados. Através do Manual do Expositor, as empresas que participarem da Exposição Técnico-científica receberão orientações so-

bre a construção de estandes sustentáveis e o uso de materiais que podem ser reciclados ou reaproveitados.

Medicina laboratorial na assistência à saúdeTema central do 51º Congresso da SBPC/ML

Estudos apontam que cerca de 70% das decisões clínicas to-madas hoje no país têm como base as informações provi-das por exames complementares de diagnóstico. Com a evolução de tecnologias e equipamentos e o aumento das informações que serão disponibilizadas em decorrência disso, a tendência é que a área ganhe ainda mais destaque e se depare com novos desafios em um futuro próximo.

Com o objetivo de aprofundar a discussão sobre esse cená-rio, “A Medicina Laboratorial na assistência à saúde” é o tema central do 51º Congresso Brasileiro de Patologia Clí-nica/Medicina Laboratorial (51º CBPC/ML) — que aconte-cerá de 26 a 29 de setembro de 2017, no Palácio das Con-venções do Anhembi Parque, em São Paulo.

“A Medicina laboratorial ocupa, cada vez mais, uma posi-ção central na assistência à saúde, integrando diversas es-pecialidades médicas e sendo uma fonte relevante de ge-ração de informação para o gerenciamento da saúde da população. O patologista clínico tem desempenhado uma função de consultoria médica para a indicação e para a in-terpretação de exames laboratoriais, apoiando no diag-nóstico, prognóstico, acompanhamento terapêutico e prevenção de doenças”, enfatiza o presidente do 51º CBPC/ML e diretor de Comunicação e Marketing da SBPC/ML, Gustavo Campana.

Programação

A grade de atividades do evento ainda está sendo monta-da, mas o coordenador da programação científica do 51º

CBPC/ML e diretor de Ensino da SBPC/ML, Carlos Eduardo Ferreira, adianta que a ideia é facilitar o intercâmbio en-tre profissionais de laboratório e médicos das mais diver-sas especialidades.

“Queremos abordar de forma prática as diretrizes para diagnóstico das principais patologias durante o evento, com destaque para diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, câncer e doenças infecciosas”, ressalta.

A coordenadora executiva do 51º CBPC/ML e diretora admi-nistrativa da SBPC/ML, Claudia Meira, destaca, ainda, que serão abordadas novas tendências em testes diagnósticos e ferramentas de gestão e qualidade técnica para garantir a acurácia dos resultados e segurança dos pacientes.

“Vamos debater também a constante interação da Socie-dade com os órgãos governamentais para garantir o aces-so da população aos exames laboratoriais e a responsabi-lidade da medicina laboratorial diante do empoderamen-to do paciente no que diz respeito a informações e laudos corretos”, acrescenta.

A programação científica inclui conferências, mesas re-dondas, encontros com especialistas, debates e workshops realizados simultaneamente durante o congresso, além de conferências magnas. Estas acontecem em horário exclusi-vo, sem outra atividade simultânea, para que todos os pre-sentes possam assistir. Os palestrantes são especialistas de destaque em sua área de conhecimento. Também haverá cursos pré-congresso, realizados na véspera da abertura.

As informações sobre o 51º Congresso serão divulgadas nos veículos de comunicação da SBPC/ML:portal (sbpc.org.br), Revista Notícias-Medicina Laboratorial, Informativo SBPC/ML, Facebook e Twitter.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Ações de sustentabilidadeO 51º CBPC/ML dará prosseguimento à política de sustentabilidade dos congressos da SBPC/ML, iniciada no 45º CBPC/ML, em

2011, em Florianópolis. Os Temas Livres continuarão a ser apresentados exclusivamente em pôster eletrônico, como foi no 50º

CBPC/ML. Os trabalhos poderão ser consultados em telas touch screen, que permitem ao congressista examinar todos os Temas Li-

vres no mesmo local. Outra vantagem do pôster eletrônico é reduzir a quantidade de material descartado, o que acontecia com o

uso de pôsteres impressos, e contribuir com a sustentabilidade do evento.

No 51º CBPC/ML está previsto a presença do “Carbonômetro”, usado há vários congressos da SBPC/ML. Em uma tela são mostra-

dos, em tempo real, números que apresentam as emissões de gases de efeito estufa produzidos pelo congresso e que são neutrali-

zados. Através do Manual do Expositor, as empresas que participarem da Exposição Técnico-científica receberão orientações so-

bre a construção de estandes sustentáveis e o uso de materiais que podem ser reciclados ou reaproveitados.

Medicina laboratorial na assistência à saúdeTema central do 51º Congresso da SBPC/ML

Estudos apontam que cerca de 70% das decisões clínicas to-madas hoje no país têm como base as informações provi-das por exames complementares de diagnóstico. Com a evolução de tecnologias e equipamentos e o aumento das informações que serão disponibilizadas em decorrência disso, a tendência é que a área ganhe ainda mais destaque e se depare com novos desafios em um futuro próximo.

Com o objetivo de aprofundar a discussão sobre esse cená-rio, “A Medicina Laboratorial na assistência à saúde” é o tema central do 51º Congresso Brasileiro de Patologia Clí-nica/Medicina Laboratorial (51º CBPC/ML) — que aconte-cerá de 26 a 29 de setembro de 2017, no Palácio das Con-venções do Anhembi Parque, em São Paulo.

“A Medicina laboratorial ocupa, cada vez mais, uma posi-ção central na assistência à saúde, integrando diversas es-pecialidades médicas e sendo uma fonte relevante de ge-ração de informação para o gerenciamento da saúde da população. O patologista clínico tem desempenhado uma função de consultoria médica para a indicação e para a in-terpretação de exames laboratoriais, apoiando no diag-nóstico, prognóstico, acompanhamento terapêutico e prevenção de doenças”, enfatiza o presidente do 51º CBPC/ML e diretor de Comunicação e Marketing da SBPC/ML, Gustavo Campana.

Programação

A grade de atividades do evento ainda está sendo monta-da, mas o coordenador da programação científica do 51º

CBPC/ML e diretor de Ensino da SBPC/ML, Carlos Eduardo Ferreira, adianta que a ideia é facilitar o intercâmbio en-tre profissionais de laboratório e médicos das mais diver-sas especialidades.

“Queremos abordar de forma prática as diretrizes para diagnóstico das principais patologias durante o evento, com destaque para diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, câncer e doenças infecciosas”, ressalta.

A coordenadora executiva do 51º CBPC/ML e diretora admi-nistrativa da SBPC/ML, Claudia Meira, destaca, ainda, que serão abordadas novas tendências em testes diagnósticos e ferramentas de gestão e qualidade técnica para garantir a acurácia dos resultados e segurança dos pacientes.

“Vamos debater também a constante interação da Socie-dade com os órgãos governamentais para garantir o aces-so da população aos exames laboratoriais e a responsabi-lidade da medicina laboratorial diante do empoderamen-to do paciente no que diz respeito a informações e laudos corretos”, acrescenta.

A programação científica inclui conferências, mesas re-dondas, encontros com especialistas, debates e workshops realizados simultaneamente durante o congresso, além de conferências magnas. Estas acontecem em horário exclusi-vo, sem outra atividade simultânea, para que todos os pre-sentes possam assistir. Os palestrantes são especialistas de destaque em sua área de conhecimento. Também haverá cursos pré-congresso, realizados na véspera da abertura.

As informações sobre o 51º Congresso serão divulgadas nos veículos de comunicação da SBPC/ML:portal (sbpc.org.br), Revista Notícias-Medicina Laboratorial, Informativo SBPC/ML, Facebook e Twitter.

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No acervo da Nova Biblioteca Digital SBPC/ML (bibliote-casbpc.org.br) você encontra a Norma PALC 2016, o livro com as recomendações da SBPC//ML para exames em urina e as apresentações do 50º Congresso da SBPC/ML.

A Norma e o livro, em arquivo “pdf”, podem ser baixa-dos por todos os visitantes. As apresentações do con-gresso estão na área exclusiva aos associados SBPC/ML. O acesso a esta é feito com o “Nome de Usuá-rio” e a senha que foram cadastrados. O associado que estava cadastrado na versão anterior da Biblioteca Digi-tal precisa recadastrar-se porque o portal foi reformu-lado (leia quadro “Associado precisa se cadastrar”).

Documentos e publicações

Também estão disponíveis ao público diversas outras publicações da SBPC/ML sobre temas como coleta e preparo da amostra biológica, diretriz para gestão e ga-rantia da qualidade de TLR, gestão da fase pré-analítica, Implantação da estimativa da taxa de filtra-ção glomerular (eTFG) e recomendações para coleta de sangue venoso.

Na área de acesso exclusivo os associados encontram apresentações de outros congressos e eventos da SBPC/ML, como jornadas e cursos presenciais, vídeos de cursos a distância (EAD), além de atas de reuniões da Diretoria Executiva.

A SBPC/ML procura manter sempre atualizado o acervo da Nova Biblioteca Digital, com publicações da Socie-dade e com documentos que interessam aos profissio-nais de laboratórios clínicos. Os usuários podem suge-rir a inclusão de novos itens. Basta enviar uma mensa-gem pelo “Fale Conosco”.

Nova plataforma

A Nova Biblioteca Digital foi desenvolvida pela equipe da SBPC/ML. A plataforma utilizada permite percorrer as se-ções usando diversos programas de navegação, como Mi-crosoft Edge, Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Safari e Opera, dentre outros.

As páginas do acervo apresentam, na lateral, o histórico de navegação do usuário para que ele possa identificar facilmente por onde passou até alcançar aquela em que está e retornar ao ponto inicial sem dificuldades.

As dúvidas mais comuns são apresentadas na seção “Per-guntas Frequentes”. Se não encontrar a resposta que pro-cura, mande uma mensagem pelo “Fale Conosco”.

Biblioteca Digital tem acervo atualizado

O associado SBPC/ML que já havia se cadastrado na versão anterior da Biblioteca precisa fazer novo ca-dastro para ter acesso à área exclusiva da Nova Biblio-teca Digital. É fácil e rápido:

Na página inicial da Nova Biblioteca Digital (biblio-tecasbpc.org.br) clique em “Acesso à área exclu-siva”, representada por uma chave em um quadra-do verde (localizada no alto da página, à direita).

Na janela que abrir, clique em “Se você ainda não fez o seu cadastro clique aqui” e digite seu CPF pa-ra o sistema identificá-lo como associado (é preci-so estar em dia com as contribuições semestrais). Em seguida, clique em “OK”.

Na nova janela digite seu nome, um “Nome de usuário” e uma senha (ambos de sua escolha), seu e-mail (será usado para enviar uma nova senha, ca-so a esqueça) e seu sexo.

Associado precisa se cadastrar

Pronto! Seu acesso está liberado. Nas próximas vezes basta digitar seu Nome de Usuário e a

Senha que escolheu.

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |161616 171717

O JBPML é uma publicação oficial da So-ciedade Brasileira de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial, da Socieda-de Brasileira de Patologia e da Socie-dade Brasileira de Citopatologia, sen-do veículo de publicação de manuscri-tos relacionados com a medicina labo-ratorial. Possui indexação no LILACS, Periódica e no Chemical Abstracts e é integrante da base de dados SciELO.

Promovendo e divulgando trabalhos ci-entíficos da área de Medicina Labora-torial (Patologia Clínica, Patologia e Ci-topatologia) com qualidade técnica aprovada por pares competentes.

Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes

Agora é eletrônico e com site exclusivo

www.jbpml.org.br

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Documentos e publicações

Também estão disponíveis ao público diversas outras publicações da SBPC/ML sobre temas como coleta e preparo da amostra biológica, diretriz para gestão e ga-rantia da qualidade de TLR, gestão da fase pré-analítica, Implantação da estimativa da taxa de filtra-ção glomerular (eTFG) e recomendações para coleta de sangue venoso.

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Nova plataforma

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O JBPML é uma publicação oficial da So-ciedade Brasileira de Patologia Clíni-ca/Medicina Laboratorial, da Socieda-de Brasileira de Patologia e da Socie-dade Brasileira de Citopatologia, sen-do veículo de publicação de manuscri-tos relacionados com a medicina labo-ratorial. Possui indexação no LILACS, Periódica e no Chemical Abstracts e é integrante da base de dados SciELO.

Promovendo e divulgando trabalhos ci-entíficos da área de Medicina Labora-torial (Patologia Clínica, Patologia e Ci-topatologia) com qualidade técnica aprovada por pares competentes.

Mais informações: [email protected] ou (21) 3077-1400 com Lidia Côrtes

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www.jbpml.org.br

A SBPC/ML esteve presente no 54º Congresso Brasileiro de Educação Médica, realizado pela Associação Brasilei-ra de Educação Médica (Abem), em Brasília, de 12 a 15 de outubro. O coordenador do Comitê Científico de Edu-cação em Patologia Clínica da SBPC/ML, Leonardo Vas-concellos, participou de três atividades: um fórum que reuniu diretores e coordenadores de escolas médicas públicas e privadas; uma mesa redonda sobre a impor-tância de existir no currículo médico temas relaciona-dos à patologia clínica; e a discussão de um caso clínico sobre a importância dos exames laboratoriais no ensino médico e na prática assistencial.

No fórum, além de divulgar a SBPC/ML e a patologia clí-nica como especialidade médica, Vasconcellos mostrou a importância do laboratório na prática médica assis-tencial e do processo de ensino e aprendizagem em pato-logia clínica nas escolas médicas. “Falei do interesse da Sociedade em uma parceria com a Abem e com as esco-las médicas para criar uma disciplina em patologia clíni-ca ou auxiliar na elaboração de uma grade curricular mínima com temas em medicina laboratorial nas disci-plinas já existentes, e que um dos objetivos da SBPC/ML é mapear e diagnosticar como está o ensino da Patologia Clínica nas escolas médicas no país”, conta.

A mesa redonda foi apresentada por Vasconcellos, por Silvana Eloi-Santos, editora do Jornal Brasileiro de Pato-logia e Medicina Laboratorial (JBPML), e por Rosa Male-na, médica hematologista. Os três são docentes de pato-logia clínica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Esta atividade foi realizada com o apoio do presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, do diretor de Ensino, Carlos Eduardo Ferreira, e do patolo-gista Eduardo Emery, que também são professores.

Segundo Vasconcellos, as três palestras da mesa redon-da enfatizaram a importância de existir no currículo médico temas relacionados à patologia clínica.

Na terceira atividade, o representante da SBPC/ML par-ticipou da discussão de um caso clínico em que foi deba-

tido com o público a importância dos exames laboratori-ais no ensino médico e na prática assistencial. Na plateia havia especialistas e estudantes de medicina.

Para o diretor de Ensino da SBPC/ML, Carlos Eduardo Fer-reira, o ensino da medicina laboratorial é muito impor-tante desde o início da graduação até a prática clínica. “Diante das hipóteses diagnósticas traçadas a partir de uma história clínica, a indicação correta do exame com-plementar e sua adequada interpretação é fundamental para a acurácia diagnóstica”, afirma.

Ele acrescenta que o diagnóstico correto permite uma orientação terapêutica. Por outro lado, o diagnóstico impreciso pode comprometer a segurança do paciente.

“Por isso, é fundamental que na formação dos médicos no Brasil sejam discutidas as principais indicações dos exames laboratoriais e sua correta interpretação”, aler-ta o diretor da SBPC/ML.

A divulgação da especialidade nas escolas médicas faz parte do programa de trabalho da diretoria do biênio 2016/2017. Por isso, além da SBPC/ML participar do 54º Cobem, Carlos Eduardo Ferreira esteve presente em eventos relacionados ao ensino médico em Belém, Valença (RJ) e São Paulo.

A participação da SBPC/ML no 54º Cobem foi deta-lhada em reunião entre o patologista clínico Eduar-do Emery e o presidente da Abem, Sigisfredo Brenel-li, e a equipe da Associação, realizada em setembro.

Emery conta que esta foi a primeira vez que a espe-cialidade conseguiu um espaço exclusivo na grade no congresso da Abem para expor a importância da patologia clínica no que ele considera o mais importante evento destinado à formação médica da graduação à pos-graduação. Segundo Emery, a

Patologia Clínica/Medicina Laboratorial foi a úni-ca especialidade convidada a participar do fórum que reuniu diretores e coordenadores de faculda-des de medicina.

“Portanto, essa reunião veio coroar com pleno êxi-to todo o trabalho que a atual diretoria da SBPC/ML vem direcionando como uma de suas prioridades”, comemora o patologista clínico. A reunião de Edu-ardo Emery na Abem recebeu o apoio da diretoria da SBPC/ML.

Patologia Clínica reforça participação no ensino de medicina

Conquistando espaço

Foto

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Silvana Eloi-Santos, Rosa Malena e Leonardo Vasconcellos

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A SBPC/ML esteve presente no 54º Congresso Brasileiro de Educação Médica, realizado pela Associação Brasilei-ra de Educação Médica (Abem), em Brasília, de 12 a 15 de outubro. O coordenador do Comitê Científico de Edu-cação em Patologia Clínica da SBPC/ML, Leonardo Vas-concellos, participou de três atividades: um fórum que reuniu diretores e coordenadores de escolas médicas públicas e privadas; uma mesa redonda sobre a impor-tância de existir no currículo médico temas relaciona-dos à patologia clínica; e a discussão de um caso clínico sobre a importância dos exames laboratoriais no ensino médico e na prática assistencial.

No fórum, além de divulgar a SBPC/ML e a patologia clí-nica como especialidade médica, Vasconcellos mostrou a importância do laboratório na prática médica assis-tencial e do processo de ensino e aprendizagem em pato-logia clínica nas escolas médicas. “Falei do interesse da Sociedade em uma parceria com a Abem e com as esco-las médicas para criar uma disciplina em patologia clíni-ca ou auxiliar na elaboração de uma grade curricular mínima com temas em medicina laboratorial nas disci-plinas já existentes, e que um dos objetivos da SBPC/ML é mapear e diagnosticar como está o ensino da Patologia Clínica nas escolas médicas no país”, conta.

A mesa redonda foi apresentada por Vasconcellos, por Silvana Eloi-Santos, editora do Jornal Brasileiro de Pato-logia e Medicina Laboratorial (JBPML), e por Rosa Male-na, médica hematologista. Os três são docentes de pato-logia clínica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Esta atividade foi realizada com o apoio do presidente da SBPC/ML, Alex Galoro, do diretor de Ensino, Carlos Eduardo Ferreira, e do patolo-gista Eduardo Emery, que também são professores.

Segundo Vasconcellos, as três palestras da mesa redon-da enfatizaram a importância de existir no currículo médico temas relacionados à patologia clínica.

Na terceira atividade, o representante da SBPC/ML par-ticipou da discussão de um caso clínico em que foi deba-

tido com o público a importância dos exames laboratori-ais no ensino médico e na prática assistencial. Na plateia havia especialistas e estudantes de medicina.

Para o diretor de Ensino da SBPC/ML, Carlos Eduardo Fer-reira, o ensino da medicina laboratorial é muito impor-tante desde o início da graduação até a prática clínica. “Diante das hipóteses diagnósticas traçadas a partir de uma história clínica, a indicação correta do exame com-plementar e sua adequada interpretação é fundamental para a acurácia diagnóstica”, afirma.

Ele acrescenta que o diagnóstico correto permite uma orientação terapêutica. Por outro lado, o diagnóstico impreciso pode comprometer a segurança do paciente.

“Por isso, é fundamental que na formação dos médicos no Brasil sejam discutidas as principais indicações dos exames laboratoriais e sua correta interpretação”, aler-ta o diretor da SBPC/ML.

A divulgação da especialidade nas escolas médicas faz parte do programa de trabalho da diretoria do biênio 2016/2017. Por isso, além da SBPC/ML participar do 54º Cobem, Carlos Eduardo Ferreira esteve presente em eventos relacionados ao ensino médico em Belém, Valença (RJ) e São Paulo.

A participação da SBPC/ML no 54º Cobem foi deta-lhada em reunião entre o patologista clínico Eduar-do Emery e o presidente da Abem, Sigisfredo Brenel-li, e a equipe da Associação, realizada em setembro.

Emery conta que esta foi a primeira vez que a espe-cialidade conseguiu um espaço exclusivo na grade no congresso da Abem para expor a importância da patologia clínica no que ele considera o mais importante evento destinado à formação médica da graduação à pos-graduação. Segundo Emery, a

Patologia Clínica/Medicina Laboratorial foi a úni-ca especialidade convidada a participar do fórum que reuniu diretores e coordenadores de faculda-des de medicina.

“Portanto, essa reunião veio coroar com pleno êxi-to todo o trabalho que a atual diretoria da SBPC/ML vem direcionando como uma de suas prioridades”, comemora o patologista clínico. A reunião de Edu-ardo Emery na Abem recebeu o apoio da diretoria da SBPC/ML.

Patologia Clínica reforça participação no ensino de medicina

Conquistando espaço

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A Resolução 2.147/2016 do Conse-

lho Federal de Medicina (CFM),

publicada em 27 de outubro no Diá-

rio Oficial da União, informa que a

prestação de assistência médica e a

garantia das condições técnicas de

atendimento nas instituições públi-

cas ou privadas são de responsabili-

dade do diretor técnico e do diretor

clínico. A regra vale para estabele-

cimentos de hospitalização ou de

assistência médica pública ou priva-

da em todo o país.

O documento define as responsabi-

lidades do diretor técnico e do dire-

tor clínico de estabelecimentos hos-

pitalares e de prestação de serviços

médicos, e também de empresas ou

instituições de intermediação da

prestação de serviços médicos,

como seguradoras de saúde, planos

de saúde, cooperativas médicas e

instituições de autogestão.

Segundo o relator da resolução, Ema-

nuel Fortes, 3º vice-presidente do

CFM, cabe aos profissionais dessas

instituições cuidar do que estiver

pactuado nos contratos com presta-

dores de serviço, pessoas físicas e

pessoas jurídicas por eles credenci-

ados ou contratados. Se o profissio-

nal encarregado desse setor for um

médico e houver glosas, por exem-

plo, ele deve prestar todos os escla-

recimentos ao credenciado e des-

crever o que foi glosado.

A Resolução CFM 2.147/2016 pode

ser consultada na Biblioteca Digital

SBPC/ML, seção “Legislação & Nor-

mas”, página “CFM”.

Fonte: CFM

O Ministério da Saúde comprou 3,5

milhões de kits de teste rápido para

diagnosticar o vírus Zika. Está pre-

vista a distribuição de 2 milhões de

kits até o final deste ano e o restan-

te até fevereiro de 2017. Segundo o

ministério, a tecnologia confirma,

em 20 minutos, se o paciente está

ou já foi infectado pelo vírus Zika

em algum momento da vida.

O kit é produzido pelo laboratório

público Bahiafarma. Atualmente, o

teste ofertado no Sistema Único de

Saúde (SUS) é o PCR, que detecta a

doença no período de viremia, quan-

do o vírus está presente na corrente

sanguínea.

O teste do Bahiafarma é composto

por duas tiras portáteis onde são de-

positadas as amostras de soro dos pa-

cientes a serem analisadas. A primei-

ra identifica infecções recentes, de

até duas semanas anteriores à reali-

zação do exame. A segunda identifica

se a pessoa foi infectada há mais tem-

po, dentro de 20 minutos.

De acordo com o ministro da Saúde,

Ricardo Barros, com essa maior agi-

lidade no resultado, o tratamento

pode ser iniciado imediatamente,

tornando-se mais eficaz, já que o

contágio pode ser confirmado assim

que surgem os sintomas da doença.

“Os parâmetros obtidos pelo teste

da Bahiafarma na Anvisa e no Insti-

tuto Nacional de Controle de Quali-

dade em Saúde foram acima de 90%.

Isso assegura a qualidade do teste,

que traz um diagnóstico mais com-

plexo, já que é possível detectar

tanto a infecção imediata quanto a

passada”, explica Ronaldo Dias, pre-

sidente da Bahiafarma.

Fonte: Ministério da Saúde

Ministério da Saúde vai distribuir teste rápido

para Zika

CFM define responsabilidades de diretores técnicos e clínicos

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Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |202020 212121

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP)

em Ribeirão Preto desenvolveram uma plataforma

que pode diagnosticar, em amostras clínicas de paci-

entes, 416 vírus encontrados em regiões tropicais.

Segundo Victor Hugo Aquino, autor principal do arti-

go, além de zika, dengue e chikungunya, o teste

abrange outros vírus que, por enquanto, só foram

detectados de forma esporádica, mas apresentam

potencial para se tornarem epidêmicos. É o caso do

Mayaro–alphavirus, “parente” do chikungunya,

transmitido por mosquitos silvestres, como o Hae-

magogus janthinomys. Outro é o vírus Oropouche,

que até o momento causa epidemias restritas às re-

giões ribeirinhas da Amazônia e é transmitido prin-

cipalmente por mosquitos da espécie Culicoides pa-

raensis (mosquito-pólvora ou maruim).

A plataforma contém uma lâmina de vidro do tipo usado

em microscópio a qual são presas 15 mil sondas, formando

uma espécie de microarray. Em cada sonda são impressas

sequências de 60 nucleotídeos complementares ao geno-

ma dos vírus a serem detectados. Segundo Aquino, as se-

quências foram montadas com base nas informações do

GenBank e com auxílio de ferramentas de bioinformática.

“Caso a amostra de sangue contenha um dos 416 vírus in-

cluídos no microchip, o genoma do patógeno vai se ligar a

uma dessas sondas, deixando uma marcação que pode ser

detectada com um scanner”, explica Aquino.

O artigo DNA Microarray Platform for Detection and Sur-

veillance of Viruses Transmitted by Small Mammals and

Arthropods foi publicado em 21 de setembro de 2016,

em PLoS Neglected Tropical Diseases.

Fonte: Agência Fapesp

Teste criado na USP identifica 416 vírus de regiões tropicais

A Resolução 2.147/2016 do Conse-

lho Federal de Medicina (CFM),

publicada em 27 de outubro no Diá-

rio Oficial da União, informa que a

prestação de assistência médica e a

garantia das condições técnicas de

atendimento nas instituições públi-

cas ou privadas são de responsabili-

dade do diretor técnico e do diretor

clínico. A regra vale para estabele-

cimentos de hospitalização ou de

assistência médica pública ou priva-

da em todo o país.

O documento define as responsabi-

lidades do diretor técnico e do dire-

tor clínico de estabelecimentos hos-

pitalares e de prestação de serviços

médicos, e também de empresas ou

instituições de intermediação da

prestação de serviços médicos,

como seguradoras de saúde, planos

de saúde, cooperativas médicas e

instituições de autogestão.

Segundo o relator da resolução, Ema-

nuel Fortes, 3º vice-presidente do

CFM, cabe aos profissionais dessas

instituições cuidar do que estiver

pactuado nos contratos com presta-

dores de serviço, pessoas físicas e

pessoas jurídicas por eles credenci-

ados ou contratados. Se o profissio-

nal encarregado desse setor for um

médico e houver glosas, por exem-

plo, ele deve prestar todos os escla-

recimentos ao credenciado e des-

crever o que foi glosado.

A Resolução CFM 2.147/2016 pode

ser consultada na Biblioteca Digital

SBPC/ML, seção “Legislação & Nor-

mas”, página “CFM”.

Fonte: CFM

O Ministério da Saúde comprou 3,5

milhões de kits de teste rápido para

diagnosticar o vírus Zika. Está pre-

vista a distribuição de 2 milhões de

kits até o final deste ano e o restan-

te até fevereiro de 2017. Segundo o

ministério, a tecnologia confirma,

em 20 minutos, se o paciente está

ou já foi infectado pelo vírus Zika

em algum momento da vida.

O kit é produzido pelo laboratório

público Bahiafarma. Atualmente, o

teste ofertado no Sistema Único de

Saúde (SUS) é o PCR, que detecta a

doença no período de viremia, quan-

do o vírus está presente na corrente

sanguínea.

O teste do Bahiafarma é composto

por duas tiras portáteis onde são de-

positadas as amostras de soro dos pa-

cientes a serem analisadas. A primei-

ra identifica infecções recentes, de

até duas semanas anteriores à reali-

zação do exame. A segunda identifica

se a pessoa foi infectada há mais tem-

po, dentro de 20 minutos.

De acordo com o ministro da Saúde,

Ricardo Barros, com essa maior agi-

lidade no resultado, o tratamento

pode ser iniciado imediatamente,

tornando-se mais eficaz, já que o

contágio pode ser confirmado assim

que surgem os sintomas da doença.

“Os parâmetros obtidos pelo teste

da Bahiafarma na Anvisa e no Insti-

tuto Nacional de Controle de Quali-

dade em Saúde foram acima de 90%.

Isso assegura a qualidade do teste,

que traz um diagnóstico mais com-

plexo, já que é possível detectar

tanto a infecção imediata quanto a

passada”, explica Ronaldo Dias, pre-

sidente da Bahiafarma.

Fonte: Ministério da Saúde

Ministério da Saúde vai distribuir teste rápido

para Zika

CFM define responsabilidades de diretores técnicos e clínicos

| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |2016 - Edição 82 - Ano 7 |

Revista Notícias-Medicina Laboratorial |2016 - Edição 82 - Ano 7 |202020 212121

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP)

em Ribeirão Preto desenvolveram uma plataforma

que pode diagnosticar, em amostras clínicas de paci-

entes, 416 vírus encontrados em regiões tropicais.

Segundo Victor Hugo Aquino, autor principal do arti-

go, além de zika, dengue e chikungunya, o teste

abrange outros vírus que, por enquanto, só foram

detectados de forma esporádica, mas apresentam

potencial para se tornarem epidêmicos. É o caso do

Mayaro–alphavirus, “parente” do chikungunya,

transmitido por mosquitos silvestres, como o Hae-

magogus janthinomys. Outro é o vírus Oropouche,

que até o momento causa epidemias restritas às re-

giões ribeirinhas da Amazônia e é transmitido prin-

cipalmente por mosquitos da espécie Culicoides pa-

raensis (mosquito-pólvora ou maruim).

A plataforma contém uma lâmina de vidro do tipo usado

em microscópio a qual são presas 15 mil sondas, formando

uma espécie de microarray. Em cada sonda são impressas

sequências de 60 nucleotídeos complementares ao geno-

ma dos vírus a serem detectados. Segundo Aquino, as se-

quências foram montadas com base nas informações do

GenBank e com auxílio de ferramentas de bioinformática.

“Caso a amostra de sangue contenha um dos 416 vírus in-

cluídos no microchip, o genoma do patógeno vai se ligar a

uma dessas sondas, deixando uma marcação que pode ser

detectada com um scanner”, explica Aquino.

O artigo DNA Microarray Platform for Detection and Sur-

veillance of Viruses Transmitted by Small Mammals and

Arthropods foi publicado em 21 de setembro de 2016,

em PLoS Neglected Tropical Diseases.

Fonte: Agência Fapesp

Teste criado na USP identifica 416 vírus de regiões tropicais

?

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| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7| 2016 - Edição 82 - Ano 7| Revista Notícias-Medicina Laboratorial| 2016 - Edição 82 - Ano 7

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