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MEMORIAL JK CELEBRA 111 ANOS DO FUNDADOR Taguatinga bate na marca de 200 mil fãs O Taguatinga Shopping acaba de alcançar 200 mil fãs no Face- book. A superintendente Eliza Fer- reira comemorou a conquista. “É um fenômeno sem volta que, além de não precisar ser temido pelos gestores, deve ser visto por eles como grande oportu- nidade”, avalia. Ano III, número 170, sexta-feira, 13 de setembro de 2013 R C om a presença do ministro interino da Cultura, Marcelo Pedroso, do governador do DF, Agnelo Queiroz, do vice Tadeu Filippelli, dos secretários de Cul- tura, Hamilton Pereira, de Gover- no, Roberto Wagner, e de Turismo, Luiz Otávio, o Memorial JK inau- gurou, na quinta-feira, a mostra “JK 111 anos – O Realizador. Exposição Interativa: Brasília, a Nova Capital”, que conta a história da construção da capital e dos homens que realizaram a maior obra da história do País. A solenidade de inauguração foi en- cerrada por um concerto ao ar livre, com a Orquestra Sinfônica do Tea- tro Nacional Cláudio Santoro, sob a regência do maestro Cláudio Cohen, tocando músicas da preferência de Juscelino. Antes da abertura oficial da ex- posição, as autoridades fizeram uma homenagem a JK, depositando flores em seu túmulo. Em seguida, a neta do fundador de Brasília, Anna Christina Kubitschek Pereira, fez um discurso emocionado. “Foi nesta cidade que o Brasil começou a nascer. Brasília simboliza a capacidade realizado- ra deste país. Neste 12 de setembro, estamos reunidos para celebrar este grande brasileiro, que tenho a honra e o orgulho de chamar de avô”, disse, quase às lágrimas. Conselheiro nato do Memorial JK, o empresário Paulo Octavio destacou a importância do ex-presidente. “JK foi um modelo de realizador e empreende- dor. Era um político acima da política e que trabalhava em prol do Brasil”, disse, sendo endossado pelo governador Ag- nelo Queiroz. “É de responsabilidade de todo brasileiro continuar erguendo a nossa cidade. Por isso, esta exposição é da maior importância, pois é conhe- cendo o passado que se pode contribuir com o futuro”, avaliou. Após a abertura da mostra, todos os convidados seguiram para a área externa, onde puderam ouvir um pequeno concerto da Orquestra Sin- fônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, com a execução de canções da Bossa Nova e peças populares. Organizada em conjunto com o Arquivo Público do DF e a Secre- taria de Cultura, a exposição conta- rá a história do nascimento do Brasil moderno, com detalhes das principais obras da nova capital mostrados em filmes e fotos, que vão permitir que os visitantes possam compreender os desafios arquitetônicos e tecnológi- cos enfrentados por quem construiu Brasília. A mostra ficará à disposi- ção dos visitantes do Memorial JK de terça a domingo, das 9h às 18h, até 13 de janeiro de 2014, com sete telas touchscreen à disposição. Nelas, até quatro pessoas poderão interagir com o material disponível. NOTÍCIAS Tadeu Filippelli, Paulo Octavio, Anna Christina Kubitschek e Agnelo Queiroz na inauguração da exposição O maestro Cláudio Cohen escolheu músicas que JK apreciava para tocar no concerto ao ar livre

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MeMorial jk celebra 111 anos do fundador

Taguatinga bate namarca de 200 mil fãs

O Taguatinga Shopping acaba de alcançar 200 mil fãs no Face-

book. A superintendente Eliza Fer-reira comemorou a conquista. “É um fenômeno sem volta que, além de não precisar ser temido pelos gestores, deve ser visto por eles como grande oportu-nidade”, avalia.

Ano III, número 170, sexta-feira, 13 de setembro de 2013

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Com a presença do ministro interino da Cultura, Marcelo Pedroso, do governador do

DF, Agnelo Queiroz, do vice Tadeu Filippelli, dos secretários de Cul-tura, Hamilton Pereira, de Gover-no, Roberto Wagner, e de Turismo, Luiz Otávio, o Memorial JK inau-gurou, na quinta-feira, a mostra “JK 111 anos – O Realizador. Exposição Interativa: Brasília, a Nova Capital”, que conta a história da construção da capital e dos homens que realizaram a maior obra da história do País. A solenidade de inauguração foi en-cerrada por um concerto ao ar livre, com a Orquestra Sinfônica do Tea-tro Nacional Cláudio Santoro, sob a regência do maestro Cláudio Cohen, tocando músicas da preferência de Juscelino.

Antes da abertura oficial da ex-posição, as autoridades fizeram uma homenagem a JK, depositando f lores

em seu túmulo. Em seguida, a neta do fundador de Brasília, Anna Christina Kubitschek Pereira, fez um discurso emocionado. “Foi nesta cidade que o Brasil começou a nascer. Brasília simboliza a capacidade realizado-ra deste país. Neste 12 de setembro, estamos reunidos para celebrar este grande brasileiro, que tenho a honra e o orgulho de chamar de avô”, disse, quase às lágrimas.

Conselheiro nato do Memorial JK, o empresário Paulo Octavio destacou a importância do ex-presidente. “JK foi um modelo de realizador e empreende-dor. Era um político acima da política e que trabalhava em prol do Brasil”, disse, sendo endossado pelo governador Ag-nelo Queiroz. “É de responsabilidade de todo brasileiro continuar erguendo a nossa cidade. Por isso, esta exposição é da maior importância, pois é conhe-cendo o passado que se pode contribuir com o futuro”, avaliou.

Após a abertura da mostra, todos os convidados seguiram para a área externa, onde puderam ouvir um pequeno concerto da Orquestra Sin-fônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, com a execução de canções da Bossa Nova e peças populares.

Organizada em conjunto com o Arquivo Público do DF e a Secre-taria de Cultura, a exposição conta-rá a história do nascimento do Brasil moderno, com detalhes das principais obras da nova capital mostrados em filmes e fotos, que vão permitir que os visitantes possam compreender os desafios arquitetônicos e tecnológi-cos enfrentados por quem construiu Brasília. A mostra ficará à disposi-ção dos visitantes do Memorial JK de terça a domingo, das 9h às 18h, até 13 de janeiro de 2014, com sete telas touchscreen à disposição. Nelas, até quatro pessoas poderão interagir com o material disponível.

N O T Í C I A S

Tadeu Filippelli, Paulo Octavio, Anna Christina Kubitschek e Agnelo Queiroz na inauguração da exposição

O maestro Cláudio Cohen escolheu músicas que JK apreciava para tocar no concerto ao ar livre