Nova Proposta de Tratamento Para Cinomose

Embed Size (px)

Citation preview

Cinomose 2004 -POLIVET-Itapetininga SP

stio na Internet em

Http://www.polivet-itapetininga.vet.br

CANAL, Ivo Hellmeister; CANAL, Raon Bertelli;. Uma reviso atualizada de novas propostas de tratamento para a - Cinomose-. Revista Electrnica de Veterinaria REDVET. Espaa Veterinaria.org - Comunidad Virtual Veterinaria. org - Veterinaria Organizacin S.L. [vol5, n.08 Agosto 2004]. Mensual. Disponible en: . ISSN 1695-7504. CANAL, Ivo Hellmeister Collaborator: CANAL, Raon Bertelli Veterinarian student - USP CANINE DISTEMPER: A review and propose of a new treatment including vaccine. Itapetininga - SP - Brasil. Uniterms: 1-Internal Medicine 2-Curative Vaccination 3-Canine Distemper Resume. The author makes a revision of the Canine Distemper and he describes a alternative treatment for this disease. It is a new way to fight against it including the curative vaccination with Canine Distemper Virus. The treatment with active immunization began at his clinic 10 years ago. This description is the most recent and complete treatment used by the clinic.

- CinomoseUma reviso atualizada de novas propostas de tratamento

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

Notas inseridas aos 08 de agosto de 2006: Caro amigo e colega leitor, Um trabalho reflete a realidade do momento de sua publicao. Quanto CINOMOSE, nem tudo o que est aqui, nesta publicao, se manteve igual. Nosso protocolo de tratamento mudou em muitos detalhes importantes, tanto que j estamos com um tratamento muito diferido, no qual, o principal no mais a vacina em si, como era na poca deste trabalho, mas sim o suporte do tratamento. Estamos buscando um tratamento similar, na conduo, ao Coquetal de Medicamentos para a AIDS, ou seja, estamos trabalhando mais com imunomodulao, apesar de ainda mantermos as vacinaes endovenosas. Outro detalhe que temos tido um sucesso muito grande mesmo com pacientes que chegaram a sinais neurolgicos, com o mesmo protocolo. No temos mais indicado, a nenhum caso, nem o tratamento clssico, nem o de imunosSUPRESSO, mas to somente a imunoMODULAO. Nossos resultados hoje esto superando os 80% de cura, e, o mais importante, que, dos curados, com alta, nenhum teve uma recruscedncia. Ainda assim, creio, este trabalho vale a pena ser lido. Recebam meu abrao, meu carinho. Canal Dr. Ivo Hellmeister CANAL - MV CRMV SP 3967 Diretor Clnico Polivet Itapetininga SP Policlnica Cardiologia & Odontologia Veterinria [email protected]

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

- CinomoseUma reviso atualizada de novas propostas de tratamento

J foi conhecida como Doena de Carr5, a cinomose chamada em espanhol de Moquillo9, e em ingls de Canine Distemper9, uma doena crnica, viral, de inverno, clima frio. Transmitida por gotculas, altamente contagiosa. Acomete os candeos de forma geral, com distribuio mundial 5. O VDC Vrus da Cinomose- provoca a doena viral mais prevalente em ces, causando as maiores morbidades e letalidades que qualquer outro vrus que infecte esta espcie 5. Apenas a Raiva tem percentual de fatalidade em ces maior que a cinomose 7. Existem autores que relatam imunidade por toda a vida em ces doentes curados. 7 Etiologia O VDC classificado como Paramyxoviridae 5-7. Trata-se de um RNA vrus do grupo dos Myxovirus, da mesma forma que os do sarampo humano e peste bovina 5-7. Acometem ces, raposas, fures, lobos, lobos-guar, coiote, quatis e dingos 7. H anos o mesmo vrus foi identificado como responsvel por alta letalidade de lees na frica 3. Procedimentos normais de limpeza e desinfeco so geralmente eficazes na destruio do VDC 7 , que apresenta sensibilidade aos desinfectantes comuns como os hipocloritos, formalina, cido fnico e clorofrmio 5. Pode sobrevier muito tempo no ambiente, sendo mais sensveis ao calor de que ao frio, portanto uma doena de inverno, nos pases temperados. Permanece vivel por meses temperatura ambiente de at 10C, por 7 a 8 dias 25C, durante 60 minutos 50 C, e 10 minutos em calor mido 55 C 5.

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

Clnica Existe apenas um sorotipo de VDC, mas h diferentes cepas, ocasionando diferentes sintomatologias 5. Em um nmero importante de casos a infeco vrica inaparente, ou silenciosa, e no se observam sinais externos de enfermidade, enquanto que em outras cepas o curso curto e fatal. A sintomatologia clnica para qualquer vrus determinado no geralmente patognomnica, j que muitos vrus diferentes provocam sndromes patolgicas similares, mas por outras vezes as caractersticas clnicas de algumas viroses so to tpicas aos olhos de um clnico experiente e atento que permitem um diagnstico clnico seguro, somente pela explorao do paciente. 5 uma doena de caracterstica geralmente crnica, de que podemos concluir que pouco evidenciada pelo sistema imune, ou seja, um agente de doena pouco imunognica. Observamos que as doenas que oferecem grande imunogenicidade, como o caso da parvovirose, apresentam curso breve, mesmo para os quadros de que esta imunizao dura pouco. So sempre auto-limitantes, ou seja, tendem a cura ou bito. Em pouco tempo o paciente que sobreviveu j est imunizado contra aquele agente, j que ele se evidencia. O curso de uma parvovirose jamais ser maior de que 3 ou 4 dias. Parvoviroses com curso maior que isto no so parvoviroses, devem ser ancilostomoses, SIBO (Sndroma de Crescimento de Patgenos Intestinais) ou outra coisa, mas certamente o componente parvovrus j est resolvido. como a gripe respiratria humana. No caso das doenas crnicas, como a cinomose, etiologias de baixa imunidade se estabelecem em um equilbrio entre adoecer e curar, mantendo um processo longo. O agente no se mostra tanto ao sistema imunolgico, que, no sabendo especificamente quem o ataca, no pode se defender. Para resolvermos estes casos, temos de desequilibrar a balana pr-paciente, antes

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

que o desgaste biolgico a desequilibre a favor da doena culminando em bito. Muitas vezes podemos encontrar a cura espontnea. Apresenta um perodo pre-patente prximo a 20 dias 5 , seguidos por picos de febre e normalidade. A perda de peso comum. Sabe-se que sinais tpicos da cinomose comumente ocorrem apenas em ces imunossuprimidos. Pode apresentar uma diversidade enorme de sintomas, aparentando ou se associando a doenas diversas, como quadros leves de traqueobronquite provocada pela Bortedella bronchisptica. Outras cepas mostram quadros simples semelhantes raiva, sendo o nico sintoma o neurolgico, ou ainda outros com sintomas gastrentricos to fortes como os da parvovirose ou ancilostomoses. Produz um complexo Sndrome Epitelial de vrias especialidades: Oftalmo conjuntivite catarral purulenta, SCS Serato Conjuntivite Seca- , corio-retinite, cegueira; Dermato com hiperqueratose, exantema cutneo que progride para pstulas, o que sinal de prognstico favorvel 5 Otorinolaringologia, quadros de tonsilite, rinite corrimento nasal catarro-purulentos mais ou menos serosos, otite; Pneumnico com quadro respiratrio, processo inflamatrio das vias areas superior e inferiores, desde uma simples tosse at uma pneumonia bacteriana grave; Odontologia: hipoplasia de esmalte resultante do ataque do VDC camada ameloblstica dos dentes em desenvolvimento; Neuro: desmielinizao, encefalite aguda e sub-aguda, gliose, necrose tecidual, edema, infiltrao de macrfagos. Ao que parece, os sinais neurolgicos so provocados por doena auto-imune complexo competente. Sabemos que IgA no fixa complemento6, portanto apenas haver quadros neurolgicos naqueles casos em que houve viremia; Gastroenterologia: de quadros de vmitos e diarria leve, amarelada at diarria lquida, profusa, cruenta, nauseabundas, muito semelhante aos quadros de parvovirose. J houveram casos que ao solicitarmos exames complementares de quadros de CGE -Complexo Gastro-Entrico-, foi diagnosticada a presena de partculas de cinomose, no de parvo ou coronavirose, embora pela sintomatologia fosse certo o envolvimento do parvovrus. Lembramos aqui que em qualquer um destes quadros, isolados ou em conjunto, podemos estar frente a um doente de cinomose, de forma associada ou no a outras

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

doenas. Devemos nos lembrar deste agente nosolgico em qualquer uma destas aparies. Como este sndroma pode se dar com quadros isolados ou associados, independentes, mltiplos ou nicos, no rara a prevalncia de quadros de cinomose no diagnosticados por clnicos menos atentos. Este um srio perigo para aqueles que vem o paciente em partes, no intergralista, como um todo. O paciente no apenas um olho, ou um pulmo... Lembramos que todos os rgos afetados apresentam a mesma origem embrionria: ectoderma. A durao da infeco a vrus resultado de mecanismos de defesa definidos e inespecficos e da produo de anticorpos. possvel que os mecanismos inespecficos tenham um papel mais importante na recuperao de que a produo de anticorpos. Este conceito permite se ter a idia de mecanismos auxiliares normais na defesa do hospedeiro. O fornecimento, estmulo e produo de interferon mediante a administrao de substncias indutoras so consideradas como medidas preventivas e teraputicas. 5 DIAGNSTICOS: Nos quadros clnicos relatados devemos sempre verificar a possibilidade de estarmos frente a uma cinomose, mormente se em animais no imunizados, ou imunizados sem os devidos cuidados, com vacinas de cepas mais antigas, como ocorre comumente em casas tipo avcolas, pecurias e pet shops que animais so ainda vacinados em balco sem a assistncia adequada de um profissional mdico veterinrio gabaritado, ou sem as observaes e atuaes eficazes destes. No a presena de um mdico veterinrio no balco de uma lojinha que melhorar os efeitos imunizantes das vacinas, mas sim sua atuao assertiva. O diagnstico pode ainda ser confirmado por exames laboratoriais: Anticorpos Fluorescentes que, no entanto podem dar falsos negativos.

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

J atendemos a muitos casos de nosologias que nada tinham a ver com a cinomose e que ao exame detalhado pudemos fazer o diagnstico presuntivo dela. Casos como atropelamentos, brigas, acidentes em geral. Devemos estar sempre atentos! TRATAMENTO: Existem autores que simplesmente dizem no haver qualquer tratamento eficaz para a cinomose, exceto os sintomticos, enquanto outros descordam. Muitas vezes vimos quadros: rinites, pneumoenterites, otites, no associados a uma cinomose clara, se mostrarem, aps alguns meses, um quadro fatal desta doena. O tratamento que propomos limpou completamente estes casos. Quanto mais cedo se iniciar o tratamento maior a possibilidade de cura. Tratamento proposto e aplicado na POLIVET-Itapetininga SP Policlnica Cardiologia & Odontologia Veterinria, pelo autor, se d em no mnimo 4 semanas, pela evidenciao do agente causal, estmulo e produo de interferon, a sustentao da imunidade e o combate imunossupresso.

O tratamento em si: 1. A evidenciao do agente causal conseguimos pela aplicao extrabula endovenosa de vacina mltipla com VDC vivo, modificado. Sendo que a poro do VDC est na parte liofilizada da vacina, apenas esta que aplicamos, diluda em soluo fisiolgica. Deixamos claro aqui que temos utilizado a praticamente 10 anos esta via, mas nossa experincia se d to somente com as vacinas Fort-Dodge: Galaxy e Duramune, compostas com as cepas de vrus vivo Onders ter pot, e mais recentemente, h cerca de 5 anos, tambm com a vacina Pfizer Vanguard HTLP

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

5CV-L que utiliza para cinomose a cepa Snyder hill cdc universal. Nenhuma outra vacina de qualquer outro laboratrio est incluso em nossa experincia de campo. Com estas vacinas jamais, at a presente data, tivemos quaisquer reaes de choque anafiltico ou outras reaes quaisquer, mas devemos sempre lembrar que uma maleta de Cdigo Azul 1 para as paragens e choques deve sempre estar mo. Trabalhos mostram uma imunizao completa em 48 horas pela via venosa e 4 dias pela muscular. comum realizarmos uma repetio aos 21 dias na via intramuscular. 2. Eliminao de possveis causas imunossupressivas outras: verminose, desnutrio, reduo do estresse ambiental como excesso de calor, insolao, frio e chuva, e similares. 3. A alimentao fator muito importante neste tratamento. Para os anorxicos, uma papinha de arroz integral com fgado bovino e ricota, cozidos em gua e sal, liquefeitos, podem ser muito teis. 4. Estimulao do sistema histiocitrio atravs da associao: 4.1. Levamisol oral ou injetvel, na dose de 5 a 10 mg/kg/dia por 3 dias em cada semana, nas formas veterinrias de Ripercol injetvel - Nossa prtica tem estabelecido excelentes resultados utilizando os produtos da Fort Dodge Sade Animal Ltda. nas formas Ripercol* L Soluo - Cloridrato de Levamisol a 5% no volume de 1 ml/(10kg), Ripercol - L Injetvel Cloridrato de Levamisol a 7,5% no volume de 1ml/20kg, e Ripercol L 150 F, no volume de 1 ml/40 kg. ou ainda, em ltima anlise, existe o Ascaridil da linha humana. 4.2. Linfogex, uma ampola ao dia/3dias/semana. 4.3. Interferon F2 (Intron ou Roferon), diludos, na dose de 10 UI/ kg/dia oral (baixas doses).

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

Imuno-estimulantes so sempre contra-indicados em doenas auto-imunes, como a cimoses em etapa neurolgica. Nestes casos a indicao de imunossupressores como a Prednizolona em dose de at 4mg/kg. No protocolo proposto visa-se a evidenciao viral. No caso de uma neurolgicocomprometida nosso tratamento como um todo pode no ser recomendado. 5. Vitaminas A, C, complexo B, GABA (cido Gama Amino Butrico), Mesilato de Codergocrina (Hydergine ) so teis, principalmente nos casos de neuropatias. 6. Tratamento suporte: lubrificao oftlmica (condroitina), cobertura de antibitico para as saprfitas, nutrio enteral ou para enteral dependendo do caso... 7. Nos casos de quadros neurolgicos com melhora clnica, podemos utilizar Sinaxial. informao de bula que trata-se de uma associao de 4 gangliosdeos (GM1, GD1a, GD1 E GT1b), nas doses de 0,5mg a 2mg /kg q24hs mantendo por pelo menos 60 a 90 dias. DL50 Sinaxial de 1.800 a 8.000 mg/kg, agudo, espcie dependente por 20 dias pelo menos.

Encontramos muitos casos em que o paciente mostra inicialmente uma agravao neurolgica seguida de melhora e at cura, com este protocolo. Na questo do estmulo histiocitrio quanto doena autoimune j est instalada, prejudicial ao prognstico, abrevia o curso fatal da doena, o que pode ser entendido como mais uma vantagem do tratamento pela imunizao ativa. Existem casos de tratamentos de mais de um ano, com curso fatal, e um desgaste incomensurvel para os clientes e os clnicos. Nosso protocolo tem mostrado que os casos fatais so de curso mais breve que o tratamento convencional. Por outro lado, trata-se de uma desvantagem, quando agrava um quadro que poderia ser de curso favorvel sem este estmulo. Na prtica, devemos adotar um protocolo de tratamento, e, na mdia, encontramos os melhores resultados satisfatrios com este protocolo.

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

Na literatura encontram-se trabalhos favorveis e opositores utilizao de imunizao ativa na cinomose. No II Congresso Mundial de Veterinria.org Espanha - (2002) SENZ obteve resultado de 77% de cura, contra 17% do tratamento tradicional.7 Nossa experincia est com 10 anos de utilizao encontrando os melhores resultados. Se estivermos frente a uma virose inespecfica, que pela imunossupresso pode abrir as portas para a cinomose, o ganho com este protocolo indiscutvel. A febre jamais deve ser combatida. A temperatura de 40C inibe totalmente a sntese de RNA celular, e desta forma os RNA-vrus no so capazes de se multiplicar e, portanto no produzem descendncia vrica. A alta de cinomose somente se d aps 60 dias de findo o tratamento, ou, no mnimo 90 dias de seu incio... Cuidado com altas precoces. O autor deixa claro que nenhuma responsabilidade assumir pelo uso que outros fizerem desta tcnica de maneira adequada ou inadequada, e lembra que a lei 8.078 de 11 de setembro de 1990, diz em seu artigo 14 2 que o servio no considerado defeituoso pela adoo de novas tcnicas mas em seu artigo 39 vedado ao fornecedor de produtos os servios, dentre outras prticas abusivas, VI executar servios sem a prvia elaborao de oramento e autorizao expressa do consumidor, de forma que um documento assinado pelo cliente autorizando profilaxia acertada. Ficamos ao dispor dos colegas ao que necessrio se faa. Este trabalho foi retirado e idealizado para ser integrado apostila de estgio dos estudantes de Medicina Veterinria na POLIVET-Itapetininga SP Policlnica Cardiologia & Odontologia Veterinria, conforme consta em Http://www.polivetitapetininga.vet.br/estagios.htm .

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

Os autores Canal e Raon, agradecem.

Dr. CANAL (Ivo Hellmeister Canal) - CRMV-SP 3967 q

Mdico veterinrio pela Universidade de So Paulo desde 1983, Diretor Clnico da POLIVET-Itapetininga SP Policlnica Cardiologia & Odontologia Veterinria Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/estagios.htm. ( CRMV-SP-J-07520). Membro integrante da Diretoria de Veterinria.Org Http://www.veterinaria. org . Moderador da Vetlista Dr. Edgard Nunes D'Almeida (Http://www.polivetitapetininga.vet.br/vetlista. Moderador da Cardio-vet (Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/cardiovet. htm.

q

q

q

q

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

C.V completo em Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/cv.htm Fica ao dispor no e-mail: [email protected] Agradece ao colaborador CANAL, Raon Bertelli Estudante de Medicina Veterinria USP.

RAON BERTELLI CANAL o

Estudante de Mdicina veterinria pela Universidad de So Paulo desde 2004,

Moderador Discente ta Dr. Edgard Nunes D'Almeida (Http:// www.polivet-itapetininga.vet.br/vetlista.o o

C.V completo em Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/raoni.

htm

Bibliografia

1. CANAL, I.H. e colaborador ( CDIGO AZUL CGIDO AZUL: uma caixinha salvando muitas vidas. Http://www.polivet-itapetininga.vet. br (2004) 2. CANAL, I.H. e colaboradores LEVAMISOL - Vermfugo e imuno modulador: antigo e eficaz Uma reviso bibliogrfica e indicaes de uso (2004) 3. CANAL, I.H. Textos Tcnicos Http://www.polivet-itapetininga.vet.br 4. CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Lei 8.078 de 11/09/1990 5. ETTINGER, S. e FELDMAN, E. Tratado de Medicina Interna Veterinria

Cinomose 2004 - Http://www.polivet-itapetininga.vet.br/obras

4 Edio 6. FERRI, Rubens G., CALISH, Vera L. G. VAZ, Celidia A.C. Imunologioa 2 Edio. 7. MERCHNT. I.A. y PACKERR.A. - Bacteriologia y Virologia Veterinrias 3 Edio Espanhola. 8. NIEBERLE, K. e COHS,P. Anatomia Patolgica Especial dos Animais Domsticos. 9. SENZ, Francisco M. Gusmn Alternativa de tratamiento para el moquillo canino. Evaluacin de do diferentes tratamientos. - II Congresso Virtual Veterinrio de Veterinria.org (Http://www. veterinaria.org ). 10. ZANINI, Antonio C. e OGA, Seizi - Farmacolologia Aplicada EDUSP Editora Universidade de So Paulo.