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www.campoaud.com.br [email protected] Rua Silvio Romero, 63, casa-parte - Santa Teresa Rio de Janeiro - RJ BRASIL 20230-100 +55 21 3233-1581 CAMPO AUD ARQUITETURA URBANISMO DESIGN RIO DE JANEIRO, BRASIL website e-mail endereço telefone / fax Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Gabinete do Prefeito Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design CONCURSO DE SELEÇÃO Nº 001/11 PRÓ–DESIGN O projeto Novas Cartografias Cariocas propõe trabalhar o mapeamento como instrumento criativo de reconhecimento, reflexão e ação sobre o território urbano. Tendo como foco a cidade do Rio de Janeiro e seus habitantes, serão desenvolvidos mapas participativos que vão além da representação do espaço físico da cidade, com o principal objetivo de tornar visíveis as questões relativas ao espaço urbano que habitamos e estimular a interação das pessoas com o mesmo. O enfoque do projeto é trabalhar o design como processo, refletir sobre a produção dos mapas para que possamos intervir e chegar a novas formas de visualizar e apreender a cidade. O projeto será desenvolvido a partir de uma plataforma colaborativa e será compartilhado publicamente com a sociedade através de workshops consecutivos que culminarão em uma exposição. NOVAS CARTOGRAFIAS CARIOCAS MAPEAMENTO PARTICIPATIVO NO RIO DE JANEIRO A EXPOSIÇÃO 1 RESUMO DO PROJETO TÍTULO CATEGORIA

Novas Cartografias - Projeto e Exposição

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Novas Cartografias - Projeto e Exposição

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Page 1: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

www.campoaud.com.br

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Rua Silvio Romero, 63, casa-parte - Santa TeresaRio de Janeiro - RJBRASIL 20230-100

+55 21 3233-1581

CAMPO AUDARQUITETURA URBANISMO DESIGN RIO DE JANEIRO, BRASIL

website

e-mail

endereço

telefone / fax

Prefeitura da Cidade do Rio de JaneiroGabinete do PrefeitoSubsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design

CONCURSO DE SELEÇÃO Nº 001/11PRÓ–DESIGN

O projeto Novas Cartografias Cariocas propõe

trabalhar o mapeamento como instrumento criativo de

reconhecimento, reflexão e ação sobre o território urbano.

Tendo como foco a cidade do Rio de Janeiro e seus

habitantes, serão desenvolvidos mapas participativos que

vão além da representação do espaço físico da cidade,

com o principal objetivo de tornar visíveis as questões

relativas ao espaço urbano que habitamos e estimular

a interação das pessoas com o mesmo. O enfoque do

projeto é trabalhar o design como processo, refletir sobre

a produção dos mapas para que possamos intervir e

chegar a novas formas de visualizar e apreender a cidade.

O projeto será desenvolvido a partir de uma plataforma

colaborativa e será compartilhado publicamente com

a sociedade através de workshops consecutivos que

culminarão em uma exposição.

NOVAS CARTOGRAFIASCARIOCASMAPEAMENTO PARTICIPATIVO NORIO DE JANEIRO

A EXPOSIÇÃO 1

RESUMO DO PROJETO

TÍTULO

CATEGORIA

Page 2: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

CAMPO AUD

ÍNDICE

1. SINOPSE

1.1. Cartografia X Mapear

1.2. Mapeamento X Ativismo

1.3. Design como Processo

1.3.1. Participação da Sociedade

1.3.2. Documentação e Divulgação

1.3.3. Exposição como Centro de Convergência

1.4. Transdisciplinaridade X Apoios Institucionais

1.4.1. NOKIA MAPS (Berlim, Alemanha)

1.4.2. MIT Media Lab / Center for Civic Media (Cambridge, EUA)

1.4.3. An Atlas of Radical Carography (Nova York, EUA)

1.4.4. Movimento Cidade Unida (Rio de Janeiro, Brasil)

1.5. Produtos X Resultados Esperados

2. JUSTIFICATIVA

2.1. Cartografias Cariocas

2.2. Transformações Urbanas

2.3. Diversidade e Participação – Metodologia

2.4. Temas de Mapeamento

2.4.1. Identidade e Familiaridade

2.4.2. Percursos

2.4.3. Micro-Ativismo

2.4.4. Temporalidade

2.4.5. Efemeridades

3. PROJETO, EXPOSIÇÃO E PARTICIPAÇÃO

4. BIBLIOGRAFIA DA JUSTIFICATIVA

5. CRONOGRAMA

6. ORÇAMENTO DETALHADO

7. CURRÍCULOS

Gabriel Duarte (Arquiteto / Coordenador)

Vitório Bendetti (Designer de Interação / Coordenador)

Lize Mogel (Artista / Consultora)

Pedro Henrique de Cristo (Políticas Públicas / Consultor)

Frederico Rinaldi (Web Designer / Programador)

Ricardo Kawamoto (Arquiteto)

Renata Bertol (Arquiteta)

Juliana Sicuro (Arquiteta)

Julio Parente (Designer Gráfico)

Cauê Capillé (Arquiteto)

8. PLANO DE CONTRAPARTIDA

9. TERMO DE COMPROMISSO DA CONTRAPARTIDA

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Locals and Tourists

Trabalho do artista Eric Fischer que mapeia o fluxo de locais e turistas

em londres.

1.1. Cartografia X Mapear

“… a função do mapeamento – ao invés de ser estritamente um

espelho da realidade – é produzir a reformulação dos mundos

nos quais as pessoas vivem.”

James Corner (The Agency of Mapping: Speculation, Critique

and Invention. in Denis Corsgrove (ed.). Mappings. Londres:

Reaktion Books, 1999, p. 231-252) – tradução livre

A cartografia é tida usualmente como meio de

representação da realidade e instrumento de orientação

e compreensão da estrutura espacial de um determinado

território, seja ele urbano ou natural. As informações

trazidas pelos mapas tradicionais dizem respeito a uma

estrutura física (topografia, rios, rodovias, edifícios, etc.),

elementos que são representados de forma estanque,

de acordo com um determinado momento histórico.

Porém, os mapas podem – para além de seus propósitos

tradicionais – ser instrumento para compreensão e

visualização de dados abstratos, das forças que atuam

sobre o território e o caracterizam assim como seus

elementos físicos. Para isto é importante entender que

há conceitualmente uma diferença intrigante entre o

mapa o ato de mapear. O mapa, como artefato, cabe

a uma dimensão de arte como técnica possível de ser

classificada segundo padrões relativamente familiares. No

entanto, o ato de mapear deve ser entendido a partir de

um ponto de vista metodológico, como um modo de ver,

entender, selecionar e agir.

1.2. Mapeamento X Ativismo

Pensar o mapear hoje requer um raciocínio temporal que

aceite a atualização de dados dinâmicos, tendo um vista

a rapidez com que a realidade urbana se transforma. Ao

se inserir nesta realidade dinâmica, o mapear deve ser

capaz de registrar movimentos e tendências, sendo assim

um instrumento de se pensar a cidade ao longo de um

intervalo de tempo, influindo no próprio planejamento

das cidades. O ato de mapear vai além do mapa como

base gráfica tida como neutra (e com enorme poder),

sobre cuja produção e razão raramente paramos para

refletir. Reside nesta questão um enorme perigo, aquele

que enxerga a totalidade da cidade através apenas dos

olhares de poucos.

Ao invés disso, este projeto propõem revisitar a ideia de

mapeamento como um instrumento de posicionamento

1. SINOPSE

Page 4: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

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sócio-político diverso. São inúmeras as maneiras de ver

e viver a cidade. Partindo de um processo coletivo e

reflexivo podem ser gerados mapas capazes de trazer

à tona diversas vozes e representar as identidades

das diferentes regiões. Dessa maneira, o espaço se

democratiza e a cidade se torna mais instigante. A partir

do momento em que o mapeamento é entendido de

forma aberta, este passa a estimular os diversos modos

de expressão dos cidadãos.

Nesse sentido, o processo de elaboração de um mapa

pode ser muito rico e incorporar diversos modos de

enxergar e de ser enxergado. Olhar para a estrutura

da cidade e sobrepor seus fluxos, dinâmicas, desejos,

pode revelar seus potenciais, exibir suas contradições e

estimular a capacidade projetiva daquele que se submete

a esse exercício.

1.3. Design como Processo

Neste projeto o design insere-se como metodologia,

como ferramenta de enquadramento de ações. Ao

repensar a maneira como se mapeia – ao invés de

repensar apenas o mapa como artefato a ser desenhado

– este projeto propõe tornar-se uma plataforma de

trabalho e colaboração. Esta plataforma será composta

por diversos módulos de colaboração e produção,

tendo como base principal o website do projeto, que

centralizará toda a documentação da elaboração do

projeto, assim como exporá constantemente seus

resultados.

A produção dos dados mapeados será um exercício

participativo de geração de conteúdo e também de

exploração gráfica na reflexão sobre a forma como

interagimos e modificamos a cidade. Entendendo o

design como o próprio processo de criação mais do que

como produto final, o projeto incluirá, minimamente, os

seguintes eventos ao longo de sua realização:

1.3.1. Participação da Sociedade

Serão selecionados, no mínimo 4 (quatro), representantes

de 4 (quatro) regiões distintas da cidade para participar do

projeto. Será através destas participações que o projeto

será capaz de recolher informações representativas das

áreas selecionadas para estudo. Estes representantes

serão envolvidos como usuários dos novos sistemas de

mapeamento e coleta de dados que serão desenvolvidos

ao longo do projeto, colocando-os em teste e

participando de seu aprimoramento. Posteriormente, o

acesso a esses sistemas será aberto a toda a sociedade.

1.3.2. Documentação e Divulgação

Toda a documentação do desenvolvimento do

projeto, assim como seus resultados, serão publicados

constantemente em website de acesso irrestrito. Todas as

ferramentas desenvolvidas serão abertas ao público após

seu período de testes. É intenção do projeto que este

website permaneça acessível e sendo atualizado mesmo

após o fim da vigência do convênio previsto.

1.3.3. Exposição como Centro de Convergência

Durante a exposição serão organizados eventos de

exploração do Rio de Janeiro usando os dados e

ferramentas desenvolvidos dentro de seu contexto.

Isto tem como fim tornar a exposição um centro de

convergência temporário de exploração da cidade, que

deve continuar posteriormente na forma do website e

aplicativos afins.

1.4. Transdisciplinaridade X Apoios Institucionais

Ao escolher o mapear como ação principal, o projeto

automaticamente coloca-se em uma posição de integrar

as diferentes disciplinas que devem atuar em sua

formulação. Colocando em diálogo os diversos campos

do design, arquitetura e estudos urbanos que lidam com Locals and Tourists

Trabalho do artista Eric Fischer que mapeia o fluxo de locais e turistas

em londres.

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PÁGINA 5 DE 60CAMPO AUD

questões de representação sócio-espacial, o projeto

assume um caráter transdisciplinar extremamente

relevante para qualquer discussão sobre cidades.

O trabalho coordenado dos arquitetos, urbanistas,

designers (de interação e gráficos) e artistas que

compõem a equipe de desenvolvimento do projeto terá

como premissa a troca constante de experiências e a

execução conjunta dos itens do projeto. Neste sentido,

foram firmadas diversas parcerias pessoais e institucionais

que apoiarão o projeto tanto em suas dimensões

conceituais como técnicas. As parcerias formadas, até o

presente momento, estão listadas a seguir:

1.4.1. NOKIA MAPS (Berlim, Alemanha)

Através da participação do designer carioca Vitório

Benedetti, será trazida a experiência da NOKIA ao lidar

com o tema no dia-a-dia e será fornecido o apoio técnico/

logístico e de uso de sua API de desenvolvimento para o

construção e visualização das diferentes ferramentas de

mapeamento e georeferenciamento necessárias para a

execução do projeto.

1.4.2. MIT Media Lab / Center for Future Civic Media

(Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, EUA)

Leo Burd, pesquisador brasileiro do Media Lab, participará

da elaboração conceitual dos sistemas de interação do

projeto, tendo como base tecnologias e interfaces de fácil

acesso.

1.4.3. An Atlas of Radical Cartography (Nova York, EUA)

A artista norte-americana Lize Mogel, a associação

An Atlas colaborará com a elaboração dos modos

de representação e ativação social do projeto e na

formulação de alternativas críticas aos sistemas de

mapeamento usuais.

1.4.4. Movimento Cidade Unida (Rio de Janeiro, Brasil)

Através da participação de Pedro Henrique de Cristo,

representante do UN-Habitat no Rio e fundador do

Movimento Cidade Unida, serão feitas as articulações de

representantes de diferentes áreas do Rio com o projeto.

1.5. Produtos X Resultados Esperados

Para além dos resultados a serem expostos ao longo da

produção do projeto e em sua exposição e discussões

públicas, o legado a ser deixado pelo projeto tem em

vista um horizonte mais amplo. A ênfase a ser dada

no processo tem como objetivo lançar as bases para

o desenvolvimento de outras iniciativas similares de

mapeamento e monitoramento participativo no Rio de

Janeiro, assim como em outras cidades. Ao ver o desenho

do processo como momento de igual importância ao de

seus fins, entende-se que a documentação deste deverá

ser tão importante quanto a medição de seus resultados.

Pretende-se, através de uma documentação extensiva

e intensiva de todo o processo, permitir que mesmo

após o término do projeto todo o material coletado

seja disponibilizado publicamente em formato digital.

O website do projeto será um dos mais importantes

mediadores neste processo. Lá serão disponibilizados

constantemente todos os conteúdos produzidos ao longo

do projeto, incluindo vídeos de palestras e/ou encontros

públicos, imagens, aplicativos web, etc.

O objetivo final do projeto é o de chamar a atenção da

população para a importância da sua participação no

processo de transformação e representação do Rio de

Janeiro. Isto se dará pela exibição dos meios pelos quais

esta participação pode ser feita, através de ferramentas

digitais de mapeamento e coleta de dados. De forma

crítica, o projeto deseja expor as práticas de design que

fazem parte destes processos e abrir a discussão sobre

seus impactos sociais, políticos e culturais nas cidades em

geral e, em especial, no Rio de Janeiro.

From South to Norte

Trabalho da artista Lize Mogel. Faz parte da publicação An Atlas of

Radical Carthography, coletânea de mapas e ensaios sobre cartografia

e política.

Page 6: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

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2.1. Cartografias Cariocas

Apesar de a afirmação ser coerente, tornou-se lugar

comum ilustrar o Rio de Janeiro como uma cidade

marcada pelas desigualdades e fronteiras invisíveis,

segmentada em áreas formais e informais, zona sul e

zona norte. Tudo isto já é sabido e amplamente aceito,

estando na ordem do dia como desafio que deve ser

enfrentado de forma imediata. A sociedade carioca, ao

encontrar-se hoje frente às inúmeras transformações

que ocorrerão na cidade em função das novas políticas

de investimentos públicos e privados devido (mas

não estando limitadas) aos grandes eventos que aqui

ocorrerão, deve estar atenta à maneira como cidade é

representada e visualizada. A representação da cidade

não deve ser vista apenas como instrumento passivo de

monitoramento, mas também de participação e projeção.

O Rio passa atualmente por um processo gradual

de dissolução de suas fronteiras e amenização de

desigualdades, no entanto, essas mudanças não se

refletem diretamente na forma como o carioca enxerga

e usa a cidade. O entendimento espacial da cidade

pelo carioca ainda é regido por uma cartografia que

supervaloriza determinadas áreas em detrimento de

outras. O Rio ainda hierarquiza seus espaços públicos a

partir de uma definição pré-concebida, onde as culturas

e práticas sociais são igualmente hierarquizadas.

Sem vislumbrar uma homogeneização que tornaria os

espaços urbanos genéricos – muito pelo contrário –

propomos, então, uma nova forma de mapear pautada na

participação democrática da sociedade carioca, visando

uma exposição mais franca de seus diversos grupos.

2. JUSTIFICATIVA

Pode-se perceber na maioria dos mapas turísticos a ênfase dada à Zona

Sul do Rio de Janeiro, principalmente à orla da cidade, aos espaços

públicos de lazer e ao ambiente natural, aspectos que são exportados (e

importados também) como imagem absoluta da realidade urbana carioca.

Page 7: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 7 DE 60CAMPO AUD

2.2. Transformações Urbanas

Com a perspectiva da ocorrência de grandes

transformações urbanas nos próximos anos em função

dos eventos Copa do Mundo e Jogos Olímpicos torna-se

imprescindível promover a reflexão da população que

vive a cidade a respeito do espaço urbano em que habita.

Acreditamos que estimular a curiosidade das pessoas

acerca da cidade pode promover uma conscientização e

participação dos habitantes em relação a seus agentes,

suas dinâmicas e possibilidades para o futuro. O olhar

criativo da população e o conhecimento empírico de cada

morador na vivência cotidiana podem e devem ser dados

relevantes e enriquecedores para o planejamento. Desse

modo, torna-se imprescindível permitir a participação

desses atores no processo de construção da cidade. O

mapeamento participativo é um processo de formação

de uma consciência coletiva que, a longo prazo, gera

cidadãos ativos e capazes de compartilhar, exigir e

produzir um espaço comum de qualidade.

Entendemos o momento atual como crucial para a cidade

do Rio de Janeiro. É um momento propício para que

os habitantes passem a tomar posse da cidade como

um todo. Acreditamos que a cidade deve ser toda ela

experimentada pelos seus habitantes e que estimulando

a circulação de pessoas, informação e percepções

individuais teremos no futuro uma cidade plural e

cidadãos ativos.

A partir de um cenário de profundas mudanças na

cidade - tanto em suas dimensões físicas quanto

socioeconômicas – e que têm origem não só nos

grandes eventos que serão sediados aqui, mas também

em políticas de segurança pública e desenvolvimento,

surge a oportunidade (e necessidade) de ampliarmos

a capacidade do carioca e dos visitantes da cidade de

serem ouvidos.

2.3. Diversidade e Participação – Metodologia

As cidades são naturalmente o pano de fundo para

diversos grupos socioculturais que se organizam sobre

porções do território bem definidas. O fato de que dentro

da cidade existem grupos culturalmente distintos é bom,

mesmo que estes grupos interajam de forma inexpressiva.

De qualquer forma, diversidade e identidade fortes são

garantidos. Esse tipo de fronteira sociocultural velada

existe sempre, em maior ou menor intensidade, em

qualquer lugar do mundo. No entanto, a forma como a

cidade é representada e entendida é normalmente em

função da imposição de um recorte, da definição da

identidade da cidade de maneira restrita e parcial.

Diante dessa perspectiva, o projeto terá como ponto de

partida a convocação de representantes por bairro ou

região da cidade com idades e profissões variadas. Essas

pessoas poderiam expor os lugares que frequentam,

os percursos preferidos, os desafios e dificuldades de

Os cartões postais exemplificam o que poderíamos chamar de pré-

definição da experiência da cidade. Um visitante já espera os cenários

estereotipados e romantizados do hedonismo carioca.

Page 8: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 8 DE 60CAMPO AUD

se viver naquele lugar. Com isso, cada um do grupo de

pessoas poderia conhecer a vizinhança do outro em

um exercício de reconhecimento da cidade. As pessoas

teriam uma experiência similar à de um turista, porém, na

sua própria cidade. Esse simples exercício faz com que

cada pessoa olhe para sua vizinhança de outra maneira,

encontrando peculiaridades positivas – as quais passa a

valorizar, ou negativas – as quais procura modificar.

O mapeamento coletivo deve reunir aspectos locais,

reforçar a identidade das comunidades através de

seus hábitos, serviços e eventos. Simultaneamente,

esse processo contribui para a própria criação dessas

identidades e estimula a ocorrência de atividades. A

população passa a agir ativamente na construção da sua

cidade!

2.4. Temas de Mapeamento

Quais serão, então, os dados que devem servir de base

para esse trabalho coletivo?

Teremos como principal interesse os dados subjetivos

e mutáveis, que dizem respeito à temporalidade

dos espaços e às percepções subjetivas individuais

e coletivas. Esses dados dinâmicos se tratam de

informações “invisíveis” para o mapeamento tradicional

(serviços informais, percursos cotidianos, atividades

esporádicas, histórias esquecidas), porém igualmente

relevantes de serem registrados, tanto para moradores

quanto para potenciais visitantes. Considerando que não

se vislumbra aqui uma definição fechada de um produto

final gráfico ou digital, mas sim em abrir possibilidades a

serem desenvolvidas no processo de trabalho, elegemos

cinco campos temáticos em torno dos quais a reflexão

deve se desenvolver

2.4.1. Identidade e Familiaridade

Como podemos ressaltar a identidade de cada lugar?

Esse tema trata a cidade como um conjunto das

experiências cotidianas. Os diferentes pontos de vista

sobre o espaço urbano, longe de competirem entre si, se

complementam em um conjunto diversificado e rico. Essas

experiências evidenciam a familiaridade de cada um com

a cidade, além de evidenciarem grupos sociais que agem

de forma completamente diferente, mas usando o mesmo

espaço como suporte.

It´s good to be here

trabalho da artista Candy Chang.

http://www.soundwalk.com/

Site que relata as experiências urbanas de grupos sociais

específicos que sugerem visitas áudio guiadas.

Page 9: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 9 DE 60CAMPO AUD

Uma vez levantadas as peculiaridades de uma vizinhança,

podem ser enfatizados alguns aspectos que ajudem a

construir um sentimento de grupo, um reconhecimento

afetivo das pessoas com aquele espaço.

A familiaridade com um lugar influencia na autoestima das

pessoas e muda a maneira com que essas interagem com

o mesmo. Nós precisamos de mapas que sejam atentos a

quanto um lugar é importante para nós.

2.4.2. Percursos

Como incorporar no mapa o ponto de vista individual dos

habitantes e visitantes da cidade? Quais os caminhos que

definem a sua cidade do Rio de Janeiro? Como explorar

essas subjetividades?

As cidades vivem hoje um fenômeno global que pode

ser entendido como uma crise da própria noção de

cidade que leva os cenários urbanos a oscilarem entre a

cidade-museu congelada pela noção de patrimônio e a

cidade genérica que, sem particularidades, proporciona

uma experiência pasteurizada. A cidade espetacularizada,

caracterizada por esses dois cenários, baseia-se na

alienação e na passividade, ou seja, é o oposto da

participação ativ dos indivíduos em todos os campos

da vida social. Ainda olhamos para o mapa de forma

funcionalista. Não levando em conta a função psicológica

da ambiência. No entanto, um percurso pode ser mais do

que sair de um ponto e chegar a outro...

O mapeamento pode ser sensível aos anseios e

sentimentos de cada cidadão. Ao agregarmos esses

dados ao mapeamento, o mapa passa a funcionar como

uma coletânea de experiências. O mapa geralmente

pressupõe neutralidade, mas é um guia da nossa

percepção. E como seria de fato receber coordenadas

a partir do ponto de vista de alguém? A cidade pode ser

divertida nesse jogo de significados...

“A brusca mudança de ambiência numa rua, numa distância de

poucos metros; (...) o aspecto atraente ou repulsivo de certos

lugares; tudo isso parece ser deixado de lado. Pelo menos

nunca é percebido como dependente de causas que podem

ser esclarecidas por uma análise mais profunda, e das quais se

pode tirar partido.”

Paola Berenstein-Jacues, Apologia da Deriva, Escritos

situacionistas sobre a cidade

http://www.cardiffmiller.com/artworks/walks/

Artista que sugere caminhos a serem percorridos a partir de um áudio-

guia. Esse áudio contém sonoridades diversas que estimulam percepções

e encaminham o deslocamento e o olhar.

The Naked City

Mapa que divide a cidade de Paris em “unidades de ambiência” e faz

ligações afetivas entre elas. A psicografia era uma técnica usada pelos

Situacionistas, que buscava cartografar as diferentes ambiências

psíquicas provocadas pelas deambulações urbanas.

Page 10: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 10 DE 60CAMPO AUD

2.4.3. Micro-Ativismo

Quem melhor do que o morador para cuidar do seu

bairro, apontar seus problemas e potencialidades e se

tornar também um agente responsável pelo espaço em

que habita e circula? A ideia de “micro-ativismo” parte da

possibilidade de reconhecimento da cidade através da

vivência ativa no dia-a-dia da própria vizinhança (espaços

e pessoas): às vezes a solução para os nossos problemas

habita a porta ao lado.

Quer seja para a solução individual de um problema

comum, quer seja na ajuda comunitária a um problema

individual, o mapeamento pode servir como plataforma

de relações de vizinhança, onde ativamente construímos

nossa cidade.

http://heyneighbor.com

Site que promove a interação entre vizinhos. Você pode pedir uma ajuda

ou estender a mão; compartilhar, comprar ou vender perto de casa; ou

atualizar seus vizinhos com informações relevantes.

http://www.portoalegre.cc/

Site que permite o micro-ativismo interativo

I wish this was

trabalho da artista Candy Chang, no qual coloca

cartões para sugestões em lugares abandonas de

determinada vizinhança. Os moradores sugerem o que

queriam que fosse aquele lugar.

Page 11: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 11 DE 60CAMPO AUD

2.4.4. Temporalidade

“A cidade é então figura espacial do tempo onde se conjugam

presente, passado e futuro. Ela é, por sua vez, o objeto da

experiência sideral, da lembrança e da expectativa.” Marc Augé

(Por uma Antropologia da Mobilidade. Maceió: Editora UNESP/

Editora UFAL, 2010)

A cidade é um acumulo de camadas de história que

podem ser lidas pelas permanências que alcançam

o nosso tempo presente. Porém, aquilo que vemos

do passado são as estruturas físicas que resistiram às

transformações e raramente paramos para imaginar os

costumes do passado e do futuro naquele lugar.

O mapa representa usualmente um recorte temporal e

não transparece as outras camadas de tempo daquele

mesmo espaço físico. Como podemos atravessar as

camadas históricas que delinearam e irão delinear a

nossa cidade? Como um mapa pode fazer a cidade

se tornar um museu dela própria? Como podemos

aprender sobre a cidade ao mesmo tempo em que a

experimentamos?

Outros dados que podem ser relevantes para olhar a

cidade hoje são as suas possibilidades futuras. As utopias

dos projetos não realizados ou planos urbanos não

executados podem nos dar pistas para refletir e intervir

na cidade atual. Os diversos planos que definiram um

Rio de Janeiro futuro ficam na história do planejamento,

mas também permanecem em trechos de ruas, edifícios,

ideologias. Essas utopias permanecem, em certo sentido,

na cidade real “são as formas que a cidade teria podido

tomar se, por uma razão ou por outra, não tivesse se

tornado o que é atualmente” (Ítalo Calvino, As Cidades

Invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990).

No livro “Nova York Delirante”, Rem Koolhaas apresenta a

Lei de Zoneamento da ilha de Manhattan como uma das

ações invisíveis mais presentes no ambiente construído

daquela cidade. Assim, o plano Agache, o plano Doxiadis,

as propostas de Le Corbusier para o Rio e os planos de

Lucio Costa ainda permanecem hoje como “a previsão

mais corajosa da civilização ocidental”, pois, como

argumenta Koolhaas, “ela divide uma terra desocupada,

descreve uma população hipotética, situa edifícios

fantasmagóricos, abriga atividades inexistentes” (Rem

Koolhaas, Nova York Delirante. São Paulo: Cosac Naify,

2010)

http://www.historypin.com/

Site que permite a visualização de imagens históricas de forma

georeferenciada.

http://archive.onedayonearth.org/videos

Site que reúne vídeos feitos no mesmo dia do ano em todos os lugares do

mundo. É uma espécie de arquivo de um momento histórico, que nos faz

perceber a simultaneidade de diversas atividades no mundo.

Page 12: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 12 DE 60CAMPO AUD

E quais são as utopias e os projetos de hoje que definem

os “Rios” de amanhã? Quais espaços são palco de

projeções futuras? O mapeamento deve dar conta de

representar tanto esses anseios futuros, como as histórias

passadas: conhecer um Rio de Janeiro que foi, mas não é

mais, outro que poderia ter sido e ainda outro que virá a

ser. Todos ajudam a compreender e apreciar a riqueza do

Rio agora, no tempo presente.

2.4.5. Efemeridades

Além do tempo histórico, o registro convencional da

cidade não dá conta das mudanças cotidianas de usos

e atividades dos espaços. Uma praça que durante a

semana é vazia pode abrigar a mais frequentada feira de

antiguidades aos domingos, ou uma vez no ano podem

estar ali milhares de pessoas com fantasias de carnaval.

Como a dinâmica cíclica da cidade pode se tornar um

dado a ser computado no mapeamento?

Essas atividades espontâneas no espaço público têm

como característica autogerenciar seu aparecimento

e desaparecimento. Elas reforçam a realidade do

território urbano como o lugar onde diferentes usos se

sobrepõem uns aos outros, em oposição à crescente

homogeneização dos espaços públicos.

“Indo de encontro com as ideias de cidade como o lugar do

consenso e consumo, as ocupações temporárias do espaço

clamam por seu valor de uso, revelam diferentes necessidades

e deficiências, que afetam grupos específicos e ainda

impulsionam a criatividade e o imaginário subjetivo.” (trecho do

texto do Prof. Theoharis David para a exposição Post-it City:

Occasional Urbanities, realizada em 2008 no Centro de Cultura

contemporânea de Barcelona – CCCB) – tradução livre

As atividades efêmeras ou periódicas são de extrema

importância para a caracterização dos espaços urbanos

assim como seus usos formais. Esses eventos são muitas

vezes o grande atrativo de determinada área da cidade.

Como um espaço pode ser representado de forma

dinâmica, desvelando suas diversas facetas?

Urban Voids

Projeto realizado pelo CAMPO aud para o workshop

“Unsolicited Architecture” no Rio de Janeiro. O diagrama

acima mostra o funcionamento do bairro da Lapa nas

diversas horas do dia, explicitando o funcionamento cíclico

da cidade.

http://julioportfolio.com/hidden/hiddencity.html

Trabalho que procura registrar espaços da cidade de Barcelona

incorporando movimento à fotografia. Passando o mouse sobre algumas

das fotos montadas vemos um vídeo do mesmo ponto de vista. Cenários para o Rio de Janeiro

Plano Agache, Plano Lucio Costa para a Barra da Tijuca,

Croqui de Le Corbusier e Plano Doxiadis

Page 13: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 13 DE 60CAMPO AUD

3. PROJETO, EXPOSIÇÃO E PARTICIPAÇÃO No projeto “Novas Cartografias” o conteúdo gerado a

partir do mapeamento participativo será transformado

em uma exposição e em uma segunda etapa em uma

plataforma digital em forma de website ou aplicativo, de

acordo com o encaminhamento do trabalho. A exposição

e a plataforma digital promovem tipos diferentes de

interação. A plataforma digital é aberta e disponível a

todos, proporciona uma interação direta com aquele que

está online. A exposição funciona como um espaço onde

essa plataforma é apresentada e discutida, um evento

que apresenta não só o resultado do trabalho de coleta

de dados, mas o futuro dessa plataforma aberta através

dos tópicos mencionados anteriormente.

Acreditamos, por fim, que o estabelecimento de um canal

de comunicação e troca de experiências cotidianas gera

uma nova cartografia carioca que promove uma relação

com a cidade de forma mais democrática.

A ideia de participação permeia o projeto em diversos

níveis: tanto de pessoas diretamente no momento de

elaboração, quanto na exposição e mesmo depois desta,

na disponibilização desse conteúdo da plataforma digital

a ser gerada.

As várias ideias exploradas nesta proposta se reúnem ao

redor de uma convicção central, de que o espaço urbano

carioca é um espaço plural, e que se faz necessária

uma representação igualmente plural do espaço. A essa

perspectiva democrática e contemporânea se conectam

às vertentes do tempo e da construção participativa

a serem exploradas com o intuito de fazer com que o

espaço público seja sentido pela população como sendo

seu, de todos, ao invés de um espaço que não pertence

a ninguém. Participação e familiaridade têm o potencial

de mudar a forma com que as pessoas interagem e

enxergam o que está ao seu redor, de forma mais

consciente e interessada.

Page 14: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 14 DE 60CAMPO AUD

4. BIBLIOGRAFIA DA JUSTIFICATIVA ABRAMS, Janet; HALL, Peter. Else/Where: Mapping New

Cartographies Of Networks And Territories; Elsewhere; Mapping

New Cartographies Of Networks And Territories. Minneapolis:

University Of Minnesota Design Institute, 2006

AMIN, Ash; THRIFT, Nigel. Cities: Reimagining the Urban. Londres:

Polity Press, 2002

AUGÉ, Marc. Por uma Antropologia da Mobilidade. Maceió:

Editora UNESP/ Editora UFAL, 2010

BERENSTEIN-JACQUES, Paola (org). Apologia da Deriva, Escritos

situacionistas sobre a cidade. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,

2003

CALVINO, Ítalo. As Cidades Invisíveis. São Paulo: Companhia das

Letras, 1990

de CERTEAU, Michel. The Practice of Everyday Life. Berkeley:

University of California Press, 1988

CORNER, James. The Agency Of Mapping; Speculation, Critique

And Invention. Págs. 231-252 In COSGROVE, Denis. Mappings.

Londres: Reaktion Books, 1999

DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição. São Paulo: Graal, 2006

ERLHOFF, Michael et all; Designing Public - perspectives for the

public. Koln: Birkhauser, 2008

GRAHAM, Stephen; MARVIN, Simon. Splintering Urbanism –

Networked Infrastructures, Technological Mobilities and the Urban

Condition. Londres: Routledge, 2001

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de Presença – O que o

Sentido Não Consegue Transmitir. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio,

2010

KOOLHAS, Rem. Nova York Delirante. São Paulo: Cosac Naify,

2010

LYNCH, Kevin; The image of the city. Cambridge: MIT Press, 1960

McCullough, Malcolm; Digital Ground; architecture, Pervasive

Computing and Environmental Knowing. Cambridge: MIT Press,

2004

OPEN magazine 2006/ no. 11 + 2010 no. 19

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996

SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. São Paulo: EdUSP, 2004

WEIBEL, Peter (ed.). SurroundingS Surrounded: Essays on Space

and Science. Cambridge: MIT Press, 2001.

Page 15: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 19 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – GABRIEL DUARTE

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Gabriel Nogueira Duarte

Data de nascimento: 05 de agosto de 1979

Nacionalidade: Brasileiro

Naturalidade: Rio de Janeiro

Registro Profissional: CREA-RJ 2003101955

2. PERFIL PROFISSIONAL

Profissional com experiência em coordenação e execução de projetos de urbanismo e arquitetura,

tendo atuado em projetos de dimensões e complexidades variadas para clientes públicos e

privados no Brasil e no exterior. Reconhecida participação em escolas de arquitetura e institutos

de pesquisa ao redor do mundo como professor convidado e conferencista, tendo coordenado

com sucesso diversas iniciativas internacionais.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2009 – hoje Doutorado em Urbanismo (PROURB-FAU-UFRJ – Programa de Pós-Graduação em

Urbanismo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio

de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2005 Mestrado em Urbanismo (TU Delft – Universidade Técnica de Delft, Delft,

Holanda)

2002 Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA

2007 – hoje Professor Assistente (CAU-PUC-Rio – Curso de Arquitetura e Urbanismo, Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2011 Professor – Design Critic (Harvard-GSD – Harvard University, Graduate School of

Design, Cambridge, EUA)

7. CURRÍCULOS GABRIEL DUARTE

Coordenador de Projeto

Page 16: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 20 DE 60CAMPO AUD

2007 – 2009 Professor Assistente – Substituto (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2011 – hoje Professor Convidado – Host Critic (Harvard-GSD – Harvard University, Graduate

School of Design, Cambridge, EUA)

2011 – hoje Professor Convidado – Guest Critic (YSOA – Yale University, School of

Architecture, New Haven, EUA)

2010 Professor Convidado – Host Critic (MIT-SAP – Massachusetts Institute of

Technology, School of Architecture and Planning, Cambridge, EUA)

2009 Professor Convidado (ÉNSAV – École Nationale Supérieure d’Architecture de

Versailles, Versailles, França)

2006 Professor Convidado – Visiting Teacher (AA School – Architectural Association

School of Architecture, Londres, Reino Unido)

4.2. ATIVIDADES DE PROJETO

2007 – hoje CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN

Sócio-Diretor

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO Urbanização da Colônia Juliano Moreira – Setores 02 e 03

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 2009 – 2011

CLIENTE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de

Habitação – Programa PAC

ÁREA 2.001.660,00 m2

ORÇAMENTO R$ 2.133.250,80 (projetos) / R$ 150.400.000,00 (obra)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico

e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

Pesquisa Fundiária, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos

Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e

Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura

Urbana

PROJETO Loteamento Circular Drive

LOCALIZAÇÃO Port Elizabeth, África do Sul

Page 17: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 21 DE 60CAMPO AUD

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Wonderwonings Eiendomme

ÁREA 50.065,00 m2

ATIVIDADES Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

residências de classe média e alta

PROJETO Loteamento Ascot

LOCALIZAÇÃO Port Elizabeth, África do Sul

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Wonderwonings Eiendomme

ÁREA 63.660,00 m2

ATIVIDADES Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

residências de classe média e alta

PROJETO Cine Arte UFF

LOCALIZAÇÃO Niterói, Brasil

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia

ÁREA 3.727,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

para readequação do cinema, teatro, galerias de exposições,

acessos, administração e apoios, em bem histórico tombado

PROJETO Projeto Central do Brasil 2030

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 2010

CLIENTE ITDP – Institute for Transportation and Development Policy

ÁREA 10.500.00,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Proposta Conceitual para reurbanização da área entorno da

Central do Brasil em 2030, com implantação de novo sistema

viário de transporte em BRTs, aplicação de conceitos de

transporte ativo e incentivo para reocupação residencial e

estimulo ä ocupação comercial sustentável

PROJETO Loteamento Joinville

LOCALIZAÇÃO Joinville, Brasil

DATA 2010

CLIENTE Vinlanda Empreendimentos Imobiliários

ÁREA 65.000,00 m2 (terreno) / 20.000,00 m

2 (área construída)

PARCERIA Embyá Paisagens e Ecossistemas

Page 18: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 22 DE 60CAMPO AUD

ATIVIDADES Execução de Estudos Preliminares, Anteprojeto e Projeto Legal

para loteamento e condomínio de 230 unidades residenciais e

apartamentos

PROJETO Camarins do Teatro e Café Concerto – SESC Quintandinha

LOCALIZAÇÃO Petrópolis, Brasil

DATA 2010

CLIENTE SESC RJ

ÁREA 2.225,00 m2

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

para reforma e revitalização dos compartimentos para uso do

SESC RJ, em bem histórico tombado

PROJETO Edificio Comercial e Residencial Duque de Chiazi

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2009

CLIENTE GeoInter

ÁREA 1.320,00 m2

(terreno) / 3.014,00 m2 (área construída)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura de Edifício Comercial e Residencial em dois

blocos de cinco pavimentos

PROJETO Bairro A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2008 – 2009

CLIENTE GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA 402.600,00 m2

ORÇAMENTO R$ 806.488,00 (projetos) / R$ 77.400.400,00 (obra)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Projeto de reurbanização do bairro da capital da província com a

elaboração e execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção e

Projeto Básico, com pesquisa e levantamento em campo,

pesquisa histórica e projetos Arquitetônicos e Urbanísticos,

Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de

Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

PROJETO Escola Provincial A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2008 – 2009

CLIENTE GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA 402.600,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

Page 19: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 23 DE 60CAMPO AUD

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar e Projeto Básico de arquitetura

da escola de ensino básico e médio para 900 alunos em três

turnos

PROJETO Museu Antônio Parreiras

LOCALIZAÇÃO Niterói, Brasil

DATA 2008

CLIENTE FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio

de Janeiro)

ÁREA 6.110,00 m2 (terreno) / 670,00m

2 (área construída)

PARCERIA Ópera Prima Restauro / Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES Projeto de revitalização e readequação de três edifícios e jardins

tombados que formam o museu, com execução de Estudo

Preliminar, Anteprojeto e Projeto Básico de arquitetura e

compatibilização de projetos complementares do conjunto de

jardins e edifícios

2005 – 2007 SeARCH ARCHITECTS (BJARNE MASTENBROEK)

Arquiteto e Urbanista / Líder de Projeto

Amsterdam, Holanda

2002 – 2005 PD+K ARQUITETURA (PAIVA, DUARTE E KAWAMOTO)

Sócio-Diretor

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO Av. Roberto da Silveira (2005)

Rua Clara de Araújo (2006)

Av. Carlos Marques Rollo (2006)

Rua Oscar Soares (2006)

Entorno do Viaduto Plínio Casado (2006)

LOCALIZAÇÃO Nova Iguaçu, Brasil

CLIENTE Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu – Secretaria Municipal de

Urbanismo – Programa de Recuperação e Revitalização das

Áreas Centrais de Nova Iguaçu

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Diagnóstico, Anteprojeto e

Projeto Básico, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Urbanísticos

2001 – 2002 SÉRGIO RODRIGUES ARQUITETURA E INTERIORES

Assistente de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

Page 20: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 24 DE 60CAMPO AUD

2000 – 2001 FÁBRICA ARQUITETURA

Assistente de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

5. PRÊMIOS

2011 Ganhador Concurso Nacional Morar Carioca/ Instituto de

Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) / Secretaria Municipal de

Habitação do Rio de Janeiro (SMH)

2010 Finalista Concurso Internacional para o Centro de Treinamento

de Futebol da Fundação BPF / Architecture for

Humanity (AFH)

2002 Menção de Louvor Câmara dos Deputados do Estado do Rio de Janeiro

2002 Prêmio Wolf Tochtermann UNESCO / União Internacional dos Arquitetos (UIA)

2001 Prêmio Takashi Inuye Federação Internacional para Habitação e Planejamento

(IFHP)

2001 Prêmio Especial Confederação Latino-Americana de Escolas de

Arquitetura (CLEFA)

2000 Menção Honrosa Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão /

Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

1999 Menção Honrosa Bienal Internacional de Arquitetura Bio-Climática José

Miguel Aroztegui

Page 21: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 25 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – VITORIO BENEDETTI

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Vitorio Benedetti

Data de nascimento: 21 de setembro de 1978

Nacionalidade: Brasileiro

Naturalidade: Niterói

2. PERFIL PROFISSIONAL

Profissional com experiência em múltiplas áreas do design e desenvolvimento ágil de software,

com ênfase em design gráfico, design de informação e design de interação, onde atuou e também

liderou equipes de designers e multidisciplinares além de trabalho individual. Também atuou como

designer de produtos para empresas de pequena e larga produções, e na área de pesquisa em

design, focando em soluções centradas no usuário (user centered design).

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2001 Desenho Industrial (ESDI – UERJ – Escola Superior de Desenho Industrial,

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

2009 Mestrado em Design de Interação (UID – Instituto de Design, Universidade de

Umeå, Umeå, Suécia)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA

2008 Estagiário (Grupo “tecnologias para o trabalho” XRCE – Centro de Pesquisas

Xerox Europa, Grenoble, França)

4.2. ATIVIDADES DE PROJETO

2011 - hoje NOKIA

Principal designer da experiência dos usuários (UX)

Berlim, Alemanha

PROJETO maps.nokia.com

ATIVIDADES Gerência do time de designers do website maps.nokia.com,

participando de definições estratégicas do produto junto à

VITORIO BENEDETTI

Coordenador de Projeto

Page 22: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 26 DE 60CAMPO AUD

gerência sênior, avaliando e revisando e distribuindo o trabalho

dos designers nos diferentes times de Scrum. Responsável pela

experiência dos usuários no website.

2010-2011 NOKIA

Designer de Interação

Berlim, Alemanha

PROJETO Navegação guiada de pedestres, motorizada e transporte

público – Nokia Maps / maps.nokia.com

ATIVIDADES Design de uma das funções do aplicativo Nokia de mapas para

celulares e website, produção de especificações para

desenvolvimento, acompanhamento e testes de qualidade além

de pesquisas e testes com usuários.

2008 PESQUISA CORPORATIVA SIEMENS

Designer gráfico / Interação

Princeton, EUA

PROJETO Diversos projetos nas áreas de Saúde e Controle / Automação

de edifícios inteligentes

ATIVIDADES Design de interfaces gráficas em diferentes etapas do processo

de produção para equipamento de imagem hospitalar e

gerenciamento automatizado de edifícios inteligentes.

2006 CORMARK INC.

Designer de Produtos

Rio de Janeiro, Brasil

PROJETOS Diversos projetos de equipamentos de ponto de venda para

clientes no mercado norte americano nas áreas de golfe,

calçados, entretenimento

ATIVIDADES Conceituação e projeto e geração de ilustrações fotográficas a

partir de modelos tridimensionais de elementos individuais e

sistemas para interior de lojas.

2005-2006 Múltiplos Clientes

Designer Gráfico Freelance

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO Museu do Folclore Edison Carneiro

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

Page 23: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 27 DE 60CAMPO AUD

DATA 1 - 2.2006

CLIENTE Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

ATIVIDADES Projeto gráfico e diagramação do material impresso de

exposições e desenvolvimento do atual logotipo / sistema de

identidade corporativa da instituição.

PROJETO Relatório dos jogos de Atenas 2004

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 11.2005

CLIENTE Comitê Olímpico Brasileiro

PARCERIA Soter Design

ATIVIDADES Projeto gráfico e diagramação do relatório da campanha

brasileira nos jogos olímpicos de Atenas 2004.

PROJETO Lula de Pelúcia

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 11.2005

CLIENTE Raul Mourão

ATIVIDADES Projeto gráfico e diagramação do material impresso da

exposição Lula de Pelúcia.

2003-2005 UNIDESIGN

Designer gráfico / Produto

Rio de Janeiro, Brasil

PROJETO Diversos projetos nas áreas editorial, catálogos de arte,

exposições e sinalização de condomínios e parques, além de

identidades corporativas.

ATIVIDADES Projeto gráfico e diagramação de livros, catálogos de arte e

revistas corporativas. Projeto gráfico e do suporte de estruturas

para sinalização, vitrines de para museus e exposições.

Conceituação e design de logotipos para diversas empresas e

parques estaduais.

CLIENTES Instituto Estadual de Florestas, Paço Imperial, Governo do Estado

do Rio de Janeiro, IPHAN, Museu de História Natural da Quinta

da Boa Vista.

2002-2005 DPH – Departamento de Patrimônio Histórico / Fundação Oswaldo Cruz

Designer gráfico

Rio de Janeiro, Brasil

PROJETO Projetos de exposição, editoriais e de identidades

corporativas.

Page 24: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 28 DE 60CAMPO AUD

ATIVIDADES Projeto gráfico e diagramação de livros e exposições.

Conceituação e design de logotipo e material gráfico para o

projeto da Oficina Escola de Manguinhos.

2001-2002 Vimoso Indústria de Móveis SA

Designer de produto / gráfico

Rio de Janeiro, Brasil

PROJETO Casa Vimoso / Objeto Natural.

ATIVIDADES Projeto gráfico de material corporativo para a empresa além de

acompanhamento para produção e controle de qualidade de

projetos desenvolvidos por designers nacionais e estrangeiros.

Desenvolvimento de projetos de produtos exclusivos para

clientes.

2000-2001 Marcos Martins Design

Assistente de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

5. PRÊMIOS

2001 Segundo Prêmio Prêmio Rio Novos Designers – categoria projeto de

produto

2000 Menção Honrosa Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão /

Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

Page 25: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 29 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – LIZE MOGEL

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Lize Mogel

Nacionalidade: Norte Americana

E-mail: [email protected]

Telefone: + 1 718 596-0245

2. PERFIL PROFISSIONAL

Lize Mogel é uma artista interdisciplinar que trabalha com os interstícios entre arte e geografia

cultural. Ela cria e divulga a contra-cartografia – mapas e mapeamentos que produzem novos

entendimentos sobre questões políticas e sociais. Seu trabalho conecta a história real e o

imaginário coletivo. Já mapeou parques públicos em Los Angeles, futuras disputas territoriais no

Ártico e economias na cidade de Nova York.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2005 Whitney Museum Independent Study Program, Architecture and Urban Studies

(Whitney Museum, Nova York, EUA)

1998 MFA in Art (CalArts., Valencia, EUA)

1992 BFA in Art, concentration in History (Carnegie-Mellon University, Pittsburgh, EUA)

4. ATIVIDADES ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS

4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS

2011 Youth Insights Artista em Residência (Whitney Museum of American Art, Nova

York, EUA)

2010 Artista Visitante (Zurich University of Applied Sciences and Arts, Zurique, Suíça)

2008 Artista Visitante (Royal Danish Art Academy, Copenhagen, Dinamarca)

2006 Mentora Artística (Visual Arts Program, Vermont College, Montpelier, VT e NY)

2004 Professora Adjunta (Department of Art, CalArts, Valencia, EUA)

LIZE MOGEL

Consultoria em Participação Social / Mapeamento Crítico

Page 26: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 30 DE 60CAMPO AUD

2002 Professora Adjunta (Department of Art, CalArts, Valencia, EUA)

2001 Professora Assistente Substituta (Dept of Media Culture, College of Staten Island –

CUNY, Nova York, EUA)

2000-2003 Instrutora (UCLA Extension, Los Angeles, EUA)

1999 Professora Adjunta (Department of Art, College of the Canyons, Santa Clarita,

EUA)

4.2. AFILIAÇÕES PROFISSIONAIS

2005-hoje Membro (The Center for Urban Pedagogy)

2005-hoje Consultora de Desenvolvimento (Good Old Lower East Side)

2004-2000 Editora Convidada (The Journal of Aesthetics and Protest)

2003 Editora (The Journal of Aesthetics and Protest)

1999-2001 Membro (The Center for Land Use Interpretation)

4.3. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS (recente)

2012 Global Cities, Model Worlds – colaboração com Ryan Griffis e Sarah Ross (Gallery

400, Chicago, EUA; 2013: Queens Museum of Art, Nova York, EUA)

2011 Mappa Mundi – Mural commission (Reed College, Portland, EUA)

2009 Our Economies (Casco, Utrecht, Holanda)

2008 Area of Detail (Common Room, Nova York, EUA)

2007 Migration Routes – Mapeamento comissionado / projeto de arte pública (Sun

Valley Center for the Arts, Idaho, EUA)

4.4. EXPOSIÇÕES COLETIVAS (recente)

2011 Sharjah Biennial – curadoria de Rasha Salti, Suzanne Cotter – com Alexis Bhagat

(Sharjah, U.A.E.)

Page 27: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 31 DE 60CAMPO AUD

Pittsburgh Biennial – curadoria de Astria Suparak (Miller Gallery, Carnegie Mellon

University, EUA)

2010 Greater New York – curadoria de Connie Butler, Klaus Biesnbach, Nevile

Wakefield (PS1, Nova York, EUA)

The Crude and The Rar – curadoria de Steven Lam, Saskia Bos (41 Cooper Gallery,

Nova York, EUA)

Undercurrents – Whitney ISP Curatorial exhibition (The Kitchen and Hudson River

waterfront, Nova York, EUA)

Artic Perspective—Third Culture (Hartware MedienKunstVerein, Dortmund,

Alemanha)

Theater of Peace – curadoria de bankleer, Anke Hagenmann e outros (NGKB,

Berlin, Alemanha)

...in a most dangerous manner – curadoria de Steven Lam, Sarah Ross (SPACES

gallery, Cleveland, EUA)

Precious Cargo – curadoria de Paul Lloyd Sargent (University of Buffalo Art

Gallery, Nova York, EUA)

2009 Performa Biennia – curadoria de Defne Ayas (Storefront for Art and Architecture,

Nova York, EUA)

The Global Polis: Interactive Infrastructures – curadoria de Nader Vossoughian

(Center for Architecture, Nova York, EUA)

Experimental Geography – curadoria de Nato Thompson (Miller Art Gallery,

Carnegie Mellon, University, Pittsburgh, EUA, 2010; Peeler Art Center, Rochester

Art Center, Rochester MN; Albuquerque Museum, Albuquerque, NM; Colby

College Museum of Art, Waterville, ME; De Pauw University, Greencastle, Indiana,

2008)

The Queens International – com SP Weather Station (Queens Museum of Art,

Nova York, EUA)

2008 The World Is Fla – curadoria de Johanne Løgstrup. Touring. (Overgaden Institute

of Contemporary Art, Copenhagen, Dinamarca; 2009: Center of Contemporary Art,

Lagos, Nigéria)

Kits for An Encounter – curadoria de Candice Hopkins, Marisa Jahn (Western

Front, Vancouver, Canadá)

2006 Gwang-ju Biennial – curadoria de Cira Pascual Marquina, Chris Gilbert (Gwang-ju,

Coreia do Sul)

Table of Contents – curadoria de Institute for Advanced Architecture (Common

Room, Nova York, EUA)

Mapquest – curadoria de Elena Sorokina (PS 122, Nova York, EUA)

Building Communit (The Art Gallery of Knoxville, Knoxville, EUA – com o Center for

Urban Pedagogy)

Page 28: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 32 DE 60CAMPO AUD

When Artists Say 'We' – curadoria de Andrea Geyer (Artists Space, Nova York,

EUA)

4.5. CURADORIAS (recente)

2007-2010 An Atlas. Curator, with Alexis Bhagat. (touring). Venues include:

LACE, Los Angeles; Gallery 400, Chicago; Skol, Montreal; CASCO, Utrecht,

Netherlands; San Francisco State U.; Whitespace Gallery Zurich, PS1, NY; and

others

2008 Ground Truth. Lecture Series, Los Angeles Public Library ALOUD program

2007 Summer School and Everyone is Friends with Paulo Freire. Curator, with Carlos

Motta, Ditte Lyngkaer Pedersen, Jeuno J.E. Kim. PS 122, New York.

4.6. PALESTRAS E SEMINÁRIOS (recente)

2011 Whitney Museum (Groundbreaking)

Harvard University GSD, MA

Carnegie Mellon University, PA

NYU, Dept of Art and Public Policy, NYC

Imagining America Conf., Minneapolis MN Alfred University, NY

2010 Henry Art Gallery, Seattle WA

Carnegie Mellon University, Pittsburgh PA

Zurich University of Applied Sciences and Arts

University of Buffalo, NY

MICA, Baltimore MD

Whitney Museum/ Riverbank State Park, NYC

Emily Carr University, Vancouver Canada

Simon Fraser University, Vancouver Canada

2009 Albuquerque Museum, NM

New Museum, NYC

Basekamp, Philadelphia PA

CUNY Graduate Center, NYC

University of Washington, Seattle

Eyebeam Atelier, NYC

Arteleku Art Center, San Sebastian, Spain

Pop Up Book Academy with Red 76, NYC

Page 29: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 33 DE 60CAMPO AUD

2008 Whitney Museum of American Art “Multiple Edition”, NYC

Columbia University, NYC

Conflux Festival, NYC

European Social Forum, Malmö Sweden

University of North Carolina-Chapel Hill, NC

College of New Jersey, NJ

Skol, Montreal Canada

common room, NYC

Royal Danish Art Academy, Copenhagen

Redhouse Arts Center, Syracuse, NY

SUNY Cortland, Cortland, NY

Association for American Geographers Annual Meeting. Boston, MA

2007 Purdue University, Lafayette, IN

Open Source, Champaign, IL

Southern Indiana University, Carbondale, IL Woodbury University, Pasadena, CA.

Sparwasser, Berlin, Germany

Art Center, Pasadena, CA

4.7. ARTIGOS E PUBLICAÇÕES (recente)

2011 ”Disorientation Guides” in Geohumanities: Art, History, Text at the Edge of Place,

Michael Dear et al, Eds. Routledge, London, 2011

”Model Cities,” in Momentarily: Learning from Mega-Events. Western Front,

Vancouver, 2011

Viewshed and The Low Line. Whitney Museum, NYC. (Comissioned for

groundbreaking)

2010 ”Siting Expositions: Vancouver” (audio tour with Ryan Griffis, Sarah Ross) in Stories

in Reserve, Volume 1. Temporary Travel Office, 2010

Guide to a History/Diagrams for a Crisis, with Kees Hudig and others. Casco,

Utrecht, 2010

”Our Economies (Crisis Logos), ” in Ninth Letter, Vol. 7, No. 1. University of Illinois,

2010

2009 ”The Business of Art” in Art Work, Temporary Services, Eds. Half Letter Press,

2009

2008 ”On Cartography,” in Experimental Geography. Nato Thompson, Mellville House

Press, 2008

2007 An Atlas of Radical Cartography. Editor, with Alexis Bhagat. Journal of Aesthetics &

Protest Press, Los Angeles

Page 30: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 34 DE 60CAMPO AUD

Editor, with Carlos Motta et al. ”Homework,” artwurl.org/PS122, New York City.

”The Privatization of War” (with Dario Azzellini), The Brooklyn Rail, February;

Liberazione, April (Italy); Der Junge Welt (Germany), October

2006 ”From South to North, ” in The Pist Protta Atlas. Jesper Fabricius et al, Eds. Space

Poetry, Copenhagen

5. BOLSAS E PRÊMIOS

2011 Graham Foundation Production Grant

STUDIO for Creative Inquiry, Fellow

2010 American Association of Geographers, Enrichment Fund Grant

2009 Graham Foundation Research Grant

Casco, Netherlands, Artist in Residence

ArtHub Asia, Writer in Residence

2007 Jerome Foundation Travel and Study Grant

American Association of Geographers, Enrichment Fund Grant

2006 LEF Foundation

Danish Arts Council, DaNY Arts Grant

2003 Travel Grant, American Friends of the JB Harley Research Fellowships

2002 Grant, “LA as Subject” Program, University of Southern California, Archival

Resources Center

Grant, Foundation for Arts Resources, Los Angeles

Dean’s Council Grant, CalArts

2001 Guest Curator Award, Los Angeles Municipal Art Gallery at Barnsdall Art Park

Regional Arts Grant, Los Angeles Department of Cultural Affairs

Page 31: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 38 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – FREDERICO RINALDI

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Frederico Luna Rinaldi

Nacionalidade: Brasileiro

Naturalidade: Rio de Janeiro

2. PERFIL PROFISSIONAL

Profissional com experiência em montagem e desenvolvimento de websites, de complexidades

variadas, tanto para clientes públicos como privados.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2002 Bacharelado em Desenho Industrial – Programação Visual (Escola de Belas Artes,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

1997 Segundo Grau Técnico em Processamento de Dados (Instituto de Tecnologia

ORT, Rio de Janeiro, Brasil)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES DE PROJETO

2003 – hoje LUNÁRIO DESIGN

Sócio-Diretor

design gráfico, webdesign e desenvolvimento de sites e sistemas

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO MONDO (Monitoramento por Derivadores Oceânicos)

CLIENTE Prooceano / ENI

ATIVIDADES Projeto realizado junto à Prooceano e à ENI que recebe, trata e

exibe dados transmitidos via GPS por derivadores oceânicos

dotados de diversos sensores. Os dados e as trajetórias dos

derivadores são exibidos num mapa online em tempo real

utilizando a API do Google Maps

FREDERICO RINALDI

Programação e Banco de Dados / Design Gráfico

Page 32: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 39 DE 60CAMPO AUD

PROJETO MondoNORTE

CLIENTE OGX

PROJETO Mondo CORCOVADO

CLIENTE BG

PROJETO MondoREPSOL

CLIENTE REPSOL

PROJETO MondoOGX

CLIENTE OGX

PROJETO Projeto Baía de Guanabara

CLIENTE BG e Projeto Grael

PROJETO Site para monitoramento de vazamentos

CLIENTE Prooceano

ATIVIDADES Desenvolvimento junto à Prooceano de um site para

monitoramento do vazamento da Chevron através de

derivadores oceânicos, com exibição de gráficos e dados

coletados num mapa com a interface Google Maps

PROJETO Site curso de Engenharia Naval e Oceânica UFRJ

CLIENTE Curso de Engenharia Naval e Oceânica – UFRJ

ATIVIDADES Redesenho, montagem e desenvolvimento do site do curso de

Engenharia Naval e Oceânica da UFRJ

PROJETO Site curso de Arquitetura e Urbanismo PUC-RJ

CLIENTE Curso de Arquitetura e Urbanismo – PUC-RJ

ATIVIDADES Montagem e desenvolvimento do site do curso de Arquitetura e

Urbanismo da PUC-RJ

2002 – 2003 DuplicaSom

Designer – atuando com design gráfico e produção gráfica de capas de discos

Rio de Janeiro, Brasil

2001 – 2002 Engenet

Webdesigner – atuando com webdesign e desenvolvimento de sites

Rio de Janeiro, Brasil

2001 – 2002 Desktop Systems

Webdesigner – atuando com webdesign e desenvolvimento de sites

Rio de Janeiro, Brasil

Page 33: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 40 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – RICARDO KAWAMOTO

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Ricardo Shiniti Kawamoto

Data de nascimento: 01 de outubro de 1971

Nacionalidade: Brasileiro

Naturalidade: Rio de Janeiro

Registro Profissional: CREA-RJ-150117/D

2. PERFIL PROFISSIONAL

Profissional com experiência em coordenação e execução de projetos de urbanismo e arquitetura,

tendo atuado em projetos de dimensões e complexidades variadas para clientes públicos e

privados no Brasil e no exterior.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

1997 Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES DE PROJETO

2007 – hoje CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN

Sócio-Diretor

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO Urbanização da Colônia Juliano Moreira – Setores 02 e 03

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 2009 – 2011

CLIENTE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de

Habitação – Programa PAC

ÁREA 2.001.660,00 m2

ORÇAMENTO R$ 2.133.250,80 (projetos) / R$ 150.400.000,00 (obra)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico

e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

RICARDO KAWAMOTO

Arquiteto e Urbanista

Page 34: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 41 DE 60CAMPO AUD

Pesquisa Fundiária, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos

Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e

Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura

Urbana

PROJETO Loteamento Circular Drive

LOCALIZAÇÃO Port Elizabeth, África do Sul

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Wonderwonings Eiendomme

ÁREA 50.065,00 m2

ATIVIDADES Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

residências de classe média e alta

PROJETO Loteamento Ascot

LOCALIZAÇÃO Port Elizabeth, África do Sul

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Wonderwonings Eiendomme

ÁREA 63.660,00 m2

ATIVIDADES Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

residências de classe média e alta

PROJETO Cine Arte UFF

LOCALIZAÇÃO Niterói, Brasil

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia

ÁREA 3.727,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

para readequação do cinema, teatro, galerias de exposições,

acessos, administração e apoios, em bem histórico tombado

PROJETO Projeto Central do Brasil 2030

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 2010

CLIENTE ITDP – Institute for Transportation and Development Policy

ÁREA 10.500.00,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Proposta Conceitual para reurbanização da área entorno da

Central do Brasil em 2030, com implantação de novo sistema

viário de transporte em BRTs, aplicação de conceitos de

transporte ativo e incentivo para reocupação residencial e

estimulo ä ocupação comercial sustentável

Page 35: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 42 DE 60CAMPO AUD

PROJETO Loteamento Joinville

LOCALIZAÇÃO Joinville, Brasil

DATA 2010

CLIENTE Vinlanda Empreendimentos Imobiliários

ÁREA 65.000,00 m2 (terreno) / 20.000,00 m

2 (área construída)

PARCERIA Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES Execução de Estudos Preliminares, Anteprojeto e Projeto Legal

para loteamento e condomínio de 230 unidades residenciais e

apartamentos

PROJETO Camarins do Teatro e Café Concerto – SESC Quintandinha

LOCALIZAÇÃO Petrópolis, Brasil

DATA 2010

CLIENTE SESC RJ

ÁREA 2.225,00 m2

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

para reforma e revitalização dos compartimentos para uso do

SESC RJ, em bem histórico tombado

PROJETO Edificio Comercial e Residencial Duque de Chiazi

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2009

CLIENTE GeoInter

ÁREA 1.320,00 m2

(terreno) / 3.014,00 m2 (área construída)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura de Edifício Comercial e Residencial em dois

blocos de cinco pavimentos

PROJETO Bairro A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2008 – 2009

CLIENTE GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA 402.600,00 m2

ORÇAMENTO R$ 806.488,00 (projetos) / R$ 77.400.400,00 (obra)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Projeto de reurbanização do bairro da capital da província com a

elaboração e execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção e

Projeto Básico, com pesquisa e levantamento em campo,

pesquisa histórica e projetos Arquitetônicos e Urbanísticos,

Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de

Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

Page 36: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 43 DE 60CAMPO AUD

PROJETO Escola Provincial A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2008 – 2009

CLIENTE GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA 402.600,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar e Projeto Básico de arquitetura

da escola de ensino básico e médio para 900 alunos em três

turnos

PROJETO Museu Antônio Parreiras

LOCALIZAÇÃO Niterói, Brasil

DATA 2008

CLIENTE FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio

de Janeiro)

ÁREA 6.110,00 m2 (terreno) / 670,00m

2 (área construída)

PARCERIA Ópera Prima Restauro / Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES Projeto de revitalização e readequação de três edifícios e jardins

tombados que formam o museu, com execução de Estudo

Preliminar, Anteprojeto e Projeto Básico de arquitetura e

compatibilização de projetos complementares do conjunto de

jardins e edifícios

2002 – 2005 PD+K ARQUITETURA (PAIVA, DUARTE E KAWAMOTO)

Sócio-Diretor

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO Av. Roberto da Silveira (2005)

Rua Clara de Araújo (2006)

Av. Carlos Marques Rollo (2006)

Rua Oscar Soares (2006)

Entorno do Viaduto Plínio Casado (2006)

LOCALIZAÇÃO Nova Iguaçu, Brasil

CLIENTE Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu – Secretaria Municipal de

Urbanismo – Programa de Recuperação e Revitalização das

Áreas Centrais de Nova Iguaçu

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Diagnóstico, Anteprojeto e

Projeto Básico, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Urbanísticos

Page 37: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 44 DE 60CAMPO AUD

1997 – 2006 FÁBRICA ARQUITETURA

Arquiteto e Urbanista / Líder de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

PROJETO Comunidade de Chico Mendes (2004-2006)

Comunidade de Barão- São José Operário (2001-2003)

Comunidade de São Carlos (2000-2002)

Comunidade de Catumbi-Mineira (1999-2001)

Comunidade de Dois de Maio (1999-2000)

Comunidade de Vila São Jorge (1998-1999)

Comunidade de Complexo do Lins (1997-1999)

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

CLIENTE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de

Habitação – Programa Favela-Bairro

ATIVIDADES Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico

e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Arquitetônicos e

Urbanísticos, Acompanhamento dos Projetos de Infra-Estrutura

Urbana e Estrutura e Instalações Prediais

PROJETO Praça Marechal Hermes e Rua Com. Garcia Pires (2003)

Rua Senador Pompeu, Barão de São Félix e Adjacências (2003)

Rua Sacadura Cabral, Rua do Livramento e Adjacências (2002)

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

CLIENTE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de

Urbanismo – Instituto Pereira Passos – Programa de

Recuperação e Revitalização da Zona Portuária

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Diagnóstico, Anteprojeto e

Projeto Básico, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

Pesquisa Histórica, Execução de Projetos Urbanísticos,

Gerenciamento dos Projetos de Infra-Estrutura Urbana

5. PREMIAÇÕES

2011 Ganhador Concurso Nacional Morar Carioca/ Instituto de

Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) / Secretaria Municipal de

Habitação do Rio de Janeiro (SMH)

2010 Finalista Concurso Internacional para o Centro de Treinamento

de Futebol da Fundação BPF / Architecture for

Humanity (AFH)

Page 38: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 45 DE 60CAMPO AUD

2004 1º Prêmio Concurso Público de Idéias para o Elevado da

Perimetral

2004 Menção Honrosa Concurso Piratininga Acessível

2000 Menção Honrosa Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão /

Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

1999 1º Prêmio Concurso Rio Simples – Secretaria do Estado de

Planejamento

1995 Menção Honrosa Bienal Internacional de Arquitetura Bio-Climática José

Miguel Aroztegui

Page 39: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 46 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – RENATA BERTOL

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Renata Bertol Domingues

Data de nascimento: 01 de julho de 1980

Nacionalidade: Brasileira

Naturalidade: Strasbourg, França

Registro Profissional: CREA-RJ 179888/D

2. PERFIL PROFISSIONAL

Profissional com experiência em coordenação e execução de projetos de urbanismo e arquitetura,

tendo atuado em projetos de dimensões e complexidades variadas para clientes públicos e

privados no Brasil e no exterior.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2002 Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,

Universidade Federal do Rio de Janeiro)

2005 Mestrado em Habitação e Urbanismo (AA School – Architectural Association

School of Architecture, Reino Unido)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES DE PROJETO

2007 – hoje CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN

Sócia-Diretora

Rio de Janeiro, Brasil

PRINCIPAIS PROJETOS

PROJETO Urbanização da Colônia Juliano Moreira – Setores 02 e 03

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 2009 – 2011

CLIENTE Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de

Habitação – Programa PAC

ÁREA 2.001.660,00 m2

ORÇAMENTO R$ 2.133.250,80 (projetos) / R$ 150.400.000,00 (obra)

RENATA BERTOL

Arquiteta e Urbanista

Page 40: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 47 DE 60CAMPO AUD

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção, Projeto Básico

e Projeto Executivo, com Pesquisa e Levantamento em Campo,

Pesquisa Fundiária, Pesquisa Histórica, Execução de Projetos

Arquitetônicos e Urbanísticos, Projetos de Alinhamento e

Gerenciamento dos Projetos de Sistema Viário e Infra-Estrutura

Urbana

PROJETO Loteamento Circular Drive

LOCALIZAÇÃO Port Elizabeth, África do Sul

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Wonderwonings Eiendomme

ÁREA 50.065,00 m2

ATIVIDADES Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

residências de classe média e alta

PROJETO Loteamento Ascot

LOCALIZAÇÃO Port Elizabeth, África do Sul

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Wonderwonings Eiendomme

ÁREA 63.660,00 m2

ATIVIDADES Projeto de Urbanização, Loteamento e Arquitetura para

residências de classe média e alta

PROJETO Cine Arte UFF

LOCALIZAÇÃO Niterói, Brasil

DATA 2010 – 2011

CLIENTE Concrejato Serviços Técnicos de Engenharia

ÁREA 3.727,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

para readequação do cinema, teatro, galerias de exposições,

acessos, administração e apoios, em bem histórico tombado

PROJETO Projeto Central do Brasil 2030

LOCALIZAÇÃO Rio de Janeiro, Brasil

DATA 2010

CLIENTE ITDP – Institute for Transportation and Development Policy

ÁREA 10.500.00,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Proposta Conceitual para reurbanização da área entorno da

Central do Brasil em 2030, com implantação de novo sistema

viário de transporte em BRTs, aplicação de conceitos de

Page 41: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 48 DE 60CAMPO AUD

transporte ativo e incentivo para reocupação residencial e

estimulo ä ocupação comercial sustentável

PROJETO Loteamento Joinville

LOCALIZAÇÃO Joinville, Brasil

DATA 2010

CLIENTE Vinlanda Empreendimentos Imobiliários

ÁREA 65.000,00 m2 (terreno) / 20.000,00 m

2 (área construída)

PARCERIA Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES Execução de Estudos Preliminares, Anteprojeto e Projeto Legal

para loteamento e condomínio de 230 unidades residenciais e

apartamentos

PROJETO Camarins do Teatro e Café Concerto – SESC Quintandinha

LOCALIZAÇÃO Petrópolis, Brasil

DATA 2010

CLIENTE SESC RJ

ÁREA 2.225,00 m2

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura e compatibilização de projetos complementares

para reforma e revitalização dos compartimentos para uso do

SESC RJ, em bem histórico tombado

PROJETO Edificio Comercial e Residencial Duque de Chiazi

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2009

CLIENTE GeoInter

ÁREA 1.320,00 m2

(terreno) / 3.014,00 m2 (área construída)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo

de arquitetura de Edifício Comercial e Residencial em dois

blocos de cinco pavimentos

PROJETO Bairro A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2008 – 2009

CLIENTE GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA 402.600,00 m2

ORÇAMENTO R$ 806.488,00 (projetos) / R$ 77.400.400,00 (obra)

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Projeto de reurbanização do bairro da capital da província com a

elaboração e execução de Diagnóstico, Plano de Intervenção e

Projeto Básico, com pesquisa e levantamento em campo,

pesquisa histórica e projetos Arquitetônicos e Urbanísticos,

Page 42: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 49 DE 60CAMPO AUD

Projetos de Alinhamento e Gerenciamento dos Projetos de

Sistema Viário e Infra-Estrutura Urbana

PROJETO Escola Provincial A Vitória é Certa

LOCALIZAÇÃO Cabinda, Angola

DATA 2008 – 2009

CLIENTE GeoInter / Governo da Província de Cabinda – Angola

ÁREA 402.600,00 m2

PARCERIA Fábrica Arquitetura Ltda

ATIVIDADES Execução de Estudo Preliminar e Projeto Básico de arquitetura

da escola de ensino básico e médio para 900 alunos em três

turnos

PROJETO Museu Antônio Parreiras

LOCALIZAÇÃO Niterói, Brasil

DATA 2008

CLIENTE FUNARJ (Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio

de Janeiro)

ÁREA 6.110,00 m2 (terreno) / 670,00m

2 (área construída)

PARCERIA Ópera Prima Restauro / Embyá Paisagens e Ecossistemas

ATIVIDADES Projeto de revitalização e readequação de três edifícios e jardins

tombados que formam o museu, com execução de Estudo

Preliminar, Anteprojeto e Projeto Básico de arquitetura e

compatibilização de projetos complementares do conjunto de

jardins e edifícios

2004 – 2005 ANGELA LEITE BARBOSA ARQUITETURA

Arquiteta e Urbanista / Líder de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

2002 – 2005 STUDIO XV ARQUITETURA

Arquiteta e Urbanista / Líder de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

2001 – 2002 STUDIO XV ARQUITETURA

Assistente de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

2000 – 2001 CARLA BELLETTI ARQUITETURA

Assistente de Projeto

Rio de Janeiro, Brasil

Page 43: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 50 DE 60CAMPO AUD

5. PREMIAÇÕES

2011 Ganhador Concurso Nacional Morar Carioca/ Instituto de

Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) / Secretaria Municipal de

Habitação do Rio de Janeiro (SMH)

2010 Finalista Concurso Internacional para o Centro de Treinamento

de Futebol da Fundação BPF / Architecture for

Humanity (AFH)

2003 1º Prêmio Congresso Brasileiro de Arquitetos (CBA)

2002 Menção de Louvor Câmara dos Deputados do Estado do Rio de Janeiro

2002 Prêmio Wolf Tochtermann UNESCO / União Internacional dos Arquitetos (UIA)

2001 Prêmio Takashi Inuye Federação Internacional para Habitação e Planejamento

(IFHP)

2001 Prêmio Especial Confederação Latino-Americana de Escolas de

Arquitetura (CLEFA)

2000 Menção Honrosa Concurso Nacional SuperVia – Estação São Cristóvão /

Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ)

1999 Menção Honrosa Bienal Internacional de Arquitetura Bio-Climática José

Miguel Aroztegui

Page 44: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 51 DE 60CAMPO AUD

CURRÍCULO PESSOAL – JULIANA SICURO

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Juliana Sicuro Corrêa

Data de nascimento: 16 de fevereiro de 1988

Nacionalidade: Brasileira

Naturalidade: Rio de Janeiro

2. PERFIL PROFISSIONAL

Profissional com experiência em projeto de arquitetura, urbanismo e interiores em escritórios de

arquitetura cariocas, tendo participado de diferentes etapas de cada processo (concepção,

detalhamento e execução). Experiência adicional em editoração e no desenvolvimento e produção

de atividades acadêmicas ligadas a arquitetura e o urbanismo.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2006 – 2011 Graduação em Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica

do Rio de Janeiro)

2008 – 2009 Intercâmbio acadêmico para a FA UTL (Faculdade de Arquitectura da

Universidade Técnica de Lisboa)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA

2007 – 2010 Editora fundadora da Revista Noz, criada em por um grupo enquanto estudantes

de arquitetura e urbanismo da PUC-Rio. Teve quatro edições lançadas e

paralelamente à publicação, o grupo Noz promoveu diversos eventos com a

intenção de difundir e debater as questões as arquitetura e do urbanismo

2010 Participação no Workshop Rio-Versailles, projeto para a área do Maracanã, Rio de

Janeiro, ministrado pelos professores Gabriel Duarte (PUC-Rio), Gulherme

Lassance (UFRJ), Fabiana Izaga (UFRJ) e Djamel Klouche (ENSA-V)

2010 Noz Cidade, projeto selecionado pelo edital de patrocínio cultural do MinC

(Ministerio da Cultura) para publicações em todo o Brasil, 2010

JULIANA SICURO

Arquiteta e Urbanista

Page 45: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 52 DE 60CAMPO AUD

2009 Participação no Workshop Rio-Lisboa, projeto para o bairro da Liberdade e o Vale

de Alcantara, Lisboa, ministrado pelos professores Pedro Lima Gaspar (UTL),

Gulherme Lassance (UFRJ), Fabiana Izaga (UFRJ) e Sonia Hilf (UFRJ)

2007 Publicação de artigo “Park Hotel, a urgência de uma ação” no 7º seminário

Do.Co.Mo.Mo. (Documentation and Conservation of Modern Movement), Porto

Alegre. (Co-autoria com Marina Piquet, orientação Maria Cristina Cabral)

2007 Participação no Workshop Quando o Problema e a Solução, ministrado pelo

arquiteto argentino Rafael Iglesia (PUC-Rio)

4.2. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS ACADÊMICOS

2010 Visita Guiada ao acervo do MAM-Rj com Otavio Leonídio e Luis Camilo Osório na

ocasião do lançamento da Revista Noz# 4

2008 Palestra com a dupla de vídeo artistas franceses Eletronic Shadow (PUC-Rio) na

ocasião do lançamento da Revista Noz# 2

2007 Seminário Oscar Niemeyer Agora!, promovido pelo Departamento de Historia e

Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio

2007 Seminário Ser Urbano II – Habitar (Segunda Semana de Arquitetura do Curso de

Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio)

4.3. ATIVIDADES DE PROJETO

2010 – hoje CAMPO ARQUITETURA URBANISMO DESIGN

Arquiteta

Rio de Janeiro, Brasil

2008/

2009-2010 RUA ARQUITETURA

Estagiária

Rio de Janeiro, Brasil

2009 ATMOSFERA ARQUITETURA

Estagiária

Rio de Janeiro, Brasil

Page 46: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

PÁGINA 53 DE 60CAMPO AUD

5. PRÊMIOS

2011 Projeto de arquitetura Repensando o Campus: Uma nova superfície selecionado

para a exposição PRUMO (trabalhos acadêmicos do Curso de Arquitetura da PUC-

Rio), no Solar Grandjean de Montigny

2010 Revista Noz# 4, selecionada como representante de publicação brasileira na VII

Bienal Ibero Americana de Arquitectura y Urbanismo, Medellin

2010 Projeto de arquitetura Residencial Dona Mariana selecionado para a exposição

PRUMO (trabalhos acadêmicos do Curso de Arquitetura da PUC-Rio), no Solar

Grandjean de Montigny

2008 Revista Noz# 1, mensão honrosa na categoria publicação, Premiação Anual do

IAB-RJ (Intituto de Arquitetos do Brasil – Rio de Janeiro)

Page 47: Novas Cartografias - Projeto e Exposição

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CURRÍCULO PESSOAL – JÚLIO PARENTE

1. DADOS PESSOAIS

Nome: Júlio Parente

Data de nascimento: 16 de janeiro de 1988

Nacionalidade: Brasileiro

Naturalidade: Rio de Janeiro

2. PERFIL PROFISSIONAL

Estudante de Desenho Industrial na PUC-Rio, habilitação em Comunicação Visual. Desde cedo se

interessa pelos campos da arquitetura, artes visuais e programação, tendo montando trabalhos

para exposições multimídias no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Fortaleza. Se interessa

pela relação da tecnologia com a paisagem e arquitetura e atualmente é colaborador do artista e

teórico multimídia André Parente.

3. FORMAÇÃO ACADÊMICA

2011 Estudante do último ano de Design – Comunicação Visual (Departamento de

Artes & Design, PUC-Rio, Rio de Janeiro, Brasil)

2008 Intercâmbio na Escola de Design – EINA (Barcelona, Espanha)

4. ATIVIDADE PROFISSIONAL

4.1. ATIVIDADES ACADÊMICAS E DE PESQUISA

2010 Workshop de Arduino – Prof Julio Lúcio (EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil)

2009 Workshop na plataforma de interação real-time ISADORA – Prof Armando

Menicacci (Rio de Janeiro, Brasil)

4.2. ATIVIDADES DE PROJETO

Atuação como designer autônomo:

2011 Programação de software e assistência técnica para a instalação panorâmica na

EXPO PANORAMAS (IMS – Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro, Brasil)

JÚLIO PARENTE

Designer Gráfico

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2011 Animação e projeção para a festa MOO (Jockey Clube do Brasil, Rio de Janeiro,

Brasil)

2011 Programação de software e mixagem de vídeo para a peça JULIA – Diretora

Christiane Jatahy (SESC Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil)

2011 Colaboração e Programação do trabalho CIRCULADÔ – Artista André Parente

(MIS, São Paulo /Museu do Gasômetro, Porto Alegre, Brasil)

2011 Produção visual para a peça de Lourenço Mutarelli ARREMEDO (Teatro Gláucio

Gil, Rio de Janeiro, Brasil)

2010 Produção, edição e finalização do mini-doc UNSOLICITED ARCHITECTURE

Workshop Studio-X + NAI - Unsolicited Architeture (Rio de Janeiro, Brasil)

2010 Colaborador e Designer de Exposição do trabalho multimídia FIGURAS NA

PAISAGEM do artista multimedia André Parente (Oi Futuro Flamengo, Rio de

Janeiro, Brasil)

2009 Idealização e Realização da Instalação/Multimídia interativa GRAFFITI PROCESS

2009 Produção da Exposição coletiva EXPO FABRICA (Fábrica da Behring, Santo Cristo,

Rio de Janeiro, Brasil)

2011 SUPERUBER

Estagiário de conteúdo

Rio de Janeiro, Brasil

2009-2010 RADIOGRÁFICO

Estagiário de design

Rio de Janeiro, Brasil

5. BOLSAS & PRÊMIOS

2007 Bolsa de pesquisa PIBIC – LaDeh – Laboratório de Design de Histórias (PUC-Rio,

Rio de Janeiro, Brasil)

2009 Prémio Bronze com projeto NATURAL MEDIA na categoria Design junto à Tátil

Design Festival de Publicidade Cannes

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Formulado para inserir-se no conceito de participação e

documentação proposto pelo projeto, assim como nos

pré-requisitos mínimo definidos pelo Edital (no. 001/11), o

plano de contrapartida descrito nos itens abaixo busca

maximizar a visibilidade de suas instituições de fomento e

o envolvimento da sociedade em geral:

8.1. Acesso Público e Irrestrito

Os acessos do público à exposição e a todo e qualquer

evento organizado a partir dela serão gratuitos e

irrestritos. Será garantido o acesso preliminar da equipe

da Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção

Urbana, Arquitetura e Design para fins de supervisão e

participação de qualquer evento organizado no escopo

do projeto.

8.2. Mesas-Redondas e Palestras

Ao longo do desenvolvimento do projeto serão

organizadas, no mínimo, 3 (três) mesas-redondas e/ou

palestras com os autores do projeto onde serão expostos

os resultados preliminares e finais do projeto. Esses

eventos têm como fim também discutir publicamente com

qualquer interessado no desenvolvimento do projeto.

Nestes encontros todos os membros do projeto estarão

presentes para expor e discutir ideias.

8.3. Formato Participativo

A equipe da Subsecretaria de Patrimônio Cultural,

Intervenção Urbana, Arquitetura e Design será incluída

na formulação de todos os programas de participação da

sociedade no projeto, adequando-se, assim, a demandas

específicas que surjam ao longo do seu desenvolvimento.

O projeto inclui o convite de representantes de regiões

distintas da cidade para participar do projeto como

usuários preliminares dos novos sistemas de mapeamento

e coleta de dados. A seleção destes participantes será

feita mediante discussões com a equipe da Subsecretaria

de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e

Design.

8.4. Documentação, Publicação e Divulgação

Toda a documentação do desenvolvimento do

projeto, assim como seus resultados, serão publicados

constantemente em website de acesso público irrestrito.

Todas as ferramentas desenvolvidas serão abertas

ao público após seu período de testes. É intenção do

projeto que este website permaneça acessível e sendo

atualizado mesmo após o fim da vigência do convênio

previsto.

8. PLANO DE CONTRAPARTIDA