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Distribuição gratuita ANO 9 | Nº 101 | Novembro 2015 jornalreposicao.com.br “O tamanho do Estado não pode ser esse porque a produção não aguenta sustentá-lo” FIEP Edson Luiz Campagnolo ALFA PEÇAS Distribuidores OFICIAIS Volvo faz lançamentos de caminhões e lança novas soluções em Transporte na Fenatran ESPECIALISTA EM DIREÇÃO !! | PÁGINA 22 Foto: Volvo Página 06

Novembro 2015 #101

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Edição número 101 do Jornal Reposição

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Distribuição gratuita ANO 9 | Nº 101 | Novembro 2015 jornalreposicao.com.br

“ O t a m a n h o d o E s t a d o não pode ser esse porque a produção não aguenta sustentá-lo”

FIEP

Edson Luiz Campagnolo

ALFAPEÇAS

Distribuidores OFICIAIS

Volvo faz lançamentos de caminhões e lança novas soluções em Transporte na Fenatran

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Foto: Volvo

“ O t a m a n h o d o E s t a d o não pode ser esse porque a produção não aguenta sustentá-lo”

FIEP

Edson Luiz Campagnolo

ALFAPEÇAS

Distribuidores OFICIAIS

Página 06

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Veículo de Comunicação da Projeto Marketing Rua Hermógenes de Oliveira 90 B Curitiba PR 81510-450 www.projetomarketing.com [email protected] Versão Eletrônica: www.acaoreposicao.com.br

Direção: Désirée Sessegolo [email protected] Projeto Gráfi co: Désirée Sessegolo

Arte e Produção: Carlos [email protected]

Financeiro: Hilda Maria Monteiro Corrêa fi [email protected] (41) 3296-5020

Comercial: (41) 3296 2532 [email protected]

Colaboradores: Genésio Guariente, Fernando Calmon

Tiragem: 10.000 exemplares impressos e 25.000 exemplares eletrônicos Veiculação no portal www.alltopecas.com.br e redes sociais.

*Os conteúdo enviados por colaboradores são de inteira responsabilidade dos autores. *Os anúncios aqui publicados são de responsabilidade exclusiva dos anunciantes.

Dia do Balconista de Autopeças

www.alltopecas.com.br

/portal alltopeças

Désirée Sessegolo EDITORA

NGK alerta sobre a presença de ferro no combustível

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Tecfi l com novo centro de distribuição

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Manutenção é alternativa para driblar crise na indústria automobilística

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MAHLE Aftermarket amplia linha para máquinas agrícolas e de construção

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Mercados, regiões, tendências: MAHLE Aftermarket internacionalmente bem posicionada

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Scania lança ônibus que pode tirar até 135 carros das ruas

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TMD/Cobreq coloca na reposição pastilhas de freio traseiro da Honda nxr 160 bros versão esdd

Nakata divulga ganhador da promoção de amortecedores HG

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expediente

O desempenho desse profissional no balcão é decisivo para o comércio varejista, mais ainda nesses dias difíceis pelos quais o país atravessa. Por estas e outras, aproveitamos para mostrar o nosso reconhecimento a esse profi ssional no mês em que se comemora a sua data.

Percebemos o balconista como personagem fundamental na intermediação da área tecnológica com o consumidor. Ele acompanha a evolução do mercado, que se torna cada vez mais competitivo e especializado, assumindo funções de consultores. Ele se vale do maior número possível de informações para ter argumentos de venda consistentes e domínio sobre novidades, oferecendo opções ao cliente com segurança, além é claro, dos vários requisitos que a profi ssão requer.

Em síntese, podemos considerar o balconista de autopeças como um profissional ligado ao sucesso do negócio e elo decisivo entre indústria e o cliente.

Fazendo analogia entre uma loja de autopeças e um time de futebol, o balconista ocupa a posição do centroavante, orientando o meio de campo, ajudando na marcação e transformando em gol o trabalho de toda a equipe, que no varejo signifi ca o fechamento do negócio.

A todos os nossos leitores balconistas, a nossa justa homenagem.

Todos os dias, conteúdos relevantes. Acesse e acompanhe.www.alltopecas.com.br

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Os conteúdos mais lidos na fanpage Portal Alltopeças em outubro:

EDITORIAL ALLTOPEÇAS.COM.BR

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LANÇAMENTO

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O ó l e o d i e s e l te m uma te n d ê n cia natural de absorver água, um problema ainda maior em países como o Brasil devido às condições de transporte e armazenagem e à mistura do combustível com o biodiesel. A presença da água no diesel pode causar a degradação dos componentes do sistema de injeção, danif icando bombas de combustível, bicos injetores, válvulas e componentes do sistema de alimentação.

D e o lh o n e s te m e rc a d o, a M AHLE desenvolveu o Filtro BLINDAGUA, que oferece muitas vantagens ao usuário. O produto é o único com duplo estágio de filtração de água no diesel, apresenta ef iciência superior aos concorrentes, separando três vezes mais água durante sua vida útil, sendo mais econômico por proteger o motor e oferecer o menor custo por quilômetro rodado a o p r o p o r c i o n a r m e n o r c u s t o d e manutenção com injetores e bombas de combustível. O produto é composto por um corpo plástico de alta resistência com reservatório de água integrado.

Duplo estágio, dupla vantagem

Sistemas convencionais de f i ltração operam em um único estágio.Testes comprovam que, quando os filtros são expostos à passagem de combustível com contaminantes, o grau de eficiência de separação cai para níveis abaixo de 15%. Para superar esta limitação, o Filtro BLINDAGUA faz a f i ltragem em dois estágios. O primeiro filtra o contaminante presente no diesel e aglomera as gotas de água. Já o segundo separa as gotas de água aglomeradas no primeiro estágio, s em a p res en ç a d o co nt aminante. Além disso, com o contaminante preso no primeiro estágio, a separação da água está protegida na segunda fase, garantindo alto desempenho durante toda a vida útil do filtro.

“ O F i l t r o B L I N DAGUA su p e r a s e u s concorrentes no quesito ef iciência. N ó s g a r a nt i m o s q u e a te c n o l o g i a desenvolvida pela MAHLE faz a filtração da água durante todo o período de vida útil do produto, com um grau de eficiência acima de 70%”, afirmaEnrison Ladeia, gerente de produto da MAHLE Metal Leve.

Projeto brasileiro

O projeto do Filtro BLINDAGUA é fruto de seis anos de pesquisa da engenharia brasileira. Af im de desenvolver uma tecnologia robusta para as condições de campo e não apenas para atender testes padronizados de bancada, o Centro Tecnológico da MAHLE desenvolveu uma pesquisa inicial sobre o diesel B, biodiesel e suas propriedades que afetam a separação de água para o diesel B brasileiro.

“A partir daí, juntamente com institutos e parceiros, o CT passou a entender toda a rede logística (onde acontece boa parte da contaminação por água) e, por fim, definiu e construiu novas bancadas que utilizam novos métodos de ensaios de testes e validação – além dos já conhecidos globalmente – e que são capazes de simular as condições reais de rodagem de forma acelerada, fazendo uso do diesel comercial utilizado em postos de combustíveis. Com base neste conhecimento, o CT também realizou, exaustivamente, testes comparativos com os produtos novos e usados disponíveis em campo para evidenciar a melhoria de desempenho da nova tecnologia”, conta Fábio Moreira, gerente de P&D de Filtração e Periféricos de Motor.O projeto BLINDAGUA reúne tecnologias conhecidas de separação de água, c o m b i n a d a s d e u m a f o r m a ú n i c a e r o b us t a p ar a co n d i çõ e s s eve r as

de uso. Isso só foi possível a par tir d o e n t e n d i m e n t o o b t i d o c o m a p e s q u i s a r e a l i z a d a , q u e p e r m i t i u definir os fatores relevantes em condições reais de uso. Outro ponto relevante foi discutir com os principais usuários do produto quais melhorias deveriam ser

incorporadas ao projeto de uma peça nova af im de eliminar problemas de campo e, a partir daí, criou-se uma peça totalmente plástica e mais resistente que

as metálicas existentes, permitindo assim uma aplicação multiuso para veículos que rodam em rodovias e/ou fora de estrada.

O produto, que já está disponível para distribuição em todo o território nacional, foi desenvolvido por uma equipe 100% brasileira que envolveu times do Centro Tecnológico, localizado em Jundiaí (SP) e da planta de produção, localizada em Mogi Guaçu (SP).

A intenção, segundo Enrison, é expandir essa tecnologia para os demais f iltros separadores, disponibilizando a linha completa, além de lançar esses mesmos produtos nos demais países da América Latina e, posteriormente, nas demais regiões do globo onde a MAHLE atua. “O principal ponto é que desenvolvemos aqui no Brasil uma tecnologia inovadora e muito confiável, que pode ser aplicada e adaptada a modelos de filtros utilizados em outros países. É um novo conceito tecnológico que chega ao mercado”, finaliza.

Sobre a MAHLE Aftermarket

A u n i d a d e d e n e g ó c i o s M A H L E Af termarket é parceira das of icinas de reparação e do varejo, oferecendo soluções de serviço de primeira linha com seus equipamentos especiais e peças de reposição com qualidade original. Em todo o mundo, a MAHLE Aftermarket está representada em 22 localidades, reunindo 1. 593 o l a b o r a d o r e s q u e , e m 2 014 , geraram vendas de 836 milhões de euros.

SAIBA MAIS SOBRE A MAHLE AFTERMARKET EM WWW.MAHLEAFTERMARKET.COM

MAHLE lança Filtro BLINDAGUA

MAHLE apresenta o Filtro BLINDAGUA, um novo conceito para a separação mais eficiente de água e diesel e uma alternativa Premium para o mercado

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TECNOLOGIA

Com pesquisas de Itaipu, governo põe fim ao imposto sobre importação de carros elétricos

Para coordenador do Progama Veículo Elétrico, Celso Novais, incentivo vai ajudar na criação de mercado nacional de carros movidos à energia elétrica

Foto: Família dos veículos elétricos de Itaipu. Alexandre Marchetti / Itaipu Binacional

As pesquisas sobre veículos movidos a eletricidade desenvolvidos pela I t a i p u B i n a c i o n a l a j u d a r a m o

governo federal a fundamentar a decisão de zerar o imposto de importação de veículos elétricos. A medida foi publicada nesta terça-feira (27), no Diário Oficial da União.

A decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio E x te r i o r (MD I C ), b as e ia - s e e m um amplo debate sobre a viabilidade desta tecnologia no País, que inclui estudos feitos pelo Programa Veículo Elétrico, da Itaipu Binacional. Até então, a importação dos carros elétricos era tributada em 35%.

Pioneira no setor elétrico no investimento e m p e s q u i s a d e v e í c u l o m o v i d o a e l e t r i c i d a d e , e m n o v e a n o s d e experiência, Itaipu já montou mais de 80 protótipos, a maior linha de produção do País. Mais de um quinto da frota da empresa, ou 55 veículos, é formada por elétr icos. Os estudos buscam o desenvolvimento de baterias e, mais recententemente, focam-se no transporte público, com a construção de um ônibus hídrico a pedido do governo federal, e em mobilidade inteligente, com a criação do Programa de Mobilidade Elétrica Inteligente (Mob-i).

Pa r a o co o r d e n a d o r b r a s i l e i r o d o Programa Veículo Elétrico de Itaipu, Celso Novais, a medida é importante como um primeiro estágio para incentivar a entrada

de uma tecnologia ainda incipiente no Brasil e criar demanda de consumo dos carros elétricos no País.

O passo seguinte, segundo Novais, é fomentar a indústria nacional, criando mecanismos para aumentar a produção dos veículos elétricos nacionalmente. Ele cita o exemplo do Programa Inovar-Auto, do MDIC, que incentiva a inovação tecnológica a fim de criar condições para o aumento da competitividade do setor automobilístico do País.

Impacto mínimo

De acordo com Novais, até então, o receio do governo brasileiro em incentivar o aumento da frota de veículos elétricos era provocar uma sobrecarga no sistema

elétrico nacional. “Havia um temor de que o País não atendesse à demanda de energia usada pelos veículos”, conta Novais , “em vár ias ocasiões fomos consultados e explicamos que este impacto é mínimo”.

No dia 15 de outubro, uma apresentação e l a b o r a d a c o m a p o i o t é c n i c o d a equipe de Itaipu foi levada ao ministro d o D e s e n v o l v i m e n t o , I n d ú s t r i a e Comércio Exterior, Armando Monteiro, mostrando a irrelevância do acréscimo no consumo de energia elétrica dos VEs. “Um carro elétrico tem carga similar a um ar-condicionado de 12 mil BTUs”, exemplifica.

Em 2014, explica Novais, a indústria brasileira produziu cerca de 3,3 milhões de veículos, que se integram a uma frota de 34 milhões de carros. Se em um ano, 10% dos veículos fabricados (ou seja, cerca de 300 mil carros) forem elétricos – o que é uma perspectiva da Noruega, ou seja, bastante otimista para a realidade brasileira –, haveria um acréscimo de mero 0,31% no consumo de energia.

“O aumento do uso dos veículos movidos à energia elétrica no País vai demandar, sim, a criação de uma infraestrutura de postos de abastecimento, quando necessário recarregar o veículo fora das residências. Mas não impactará s igni f icat ivamente no consumo de eletricidade”, diz Novais. E conclui: “Vale destacar que estudos realizados no Estados Unidos e na Europa demostram qu e ap enas 20 % das re c argas s ão realizadas fora das residências”.

Mob-i

Os estudos da equipe técnica da Itaipu foram apresentados ao ministro Armando Monteiro, no último dia 15, pela vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves. Na capital paranaense, o Curitiba Ecolétrico é um dos projetos-piloto do Programa de Mobilidade Elétrica Inteligente (Mob-i), de Itaipu, em parceria com o Centro de Excelência para a Inovação da Indústria Automóvel (Ceiia), de Portugal. Outros dois projetos-pilotos em Brasília, o Brasília Ecomóvel e o Mob - i ONU, também integram o Programa.

Lançado em 2014, o Mob-i atende a uma transição prevista por Itaipu quando começou a pesquisar as novas tecnologias de mobilidade: sair dos laboratórios, ganhar as ruas, conquistar consumidores e, no futuro, ocupar as linhas de produção da indústria nacional.

Somente no primeiro ano de operação, o Curitiba Ecoelétrico deixou de lançar na atmosfera mais de 6,6 toneladas de CO2, além de economizar mais de 5,2 mil litros de combustível. A experiência da capital paranaense poderá ser replicada em outros grandes centros urbanos do Brasil e do exterior.

IMPRENSA ITAIPU

Toda nova tecnologia precisa de incentivo para começar. A gente não compra o que não conhece”, ilustra Novais. “É um primeiro passo que tem que ser dado, um estímulo para mostrar às empresas que há um mercado de veículos elétricos no País e que compensa produzir aqui.

Celso Novais

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Foto: FIEPFoto: FIEP

Campagnolo e a Fiep pela atuação em favor da indústria brasileira. “A reeleição de Campagnolo revela o grande sucesso e aprovação de sua gestão. Tenho certeza que outra exitosa gestão se inicia nesta noite”, destacou.

A crise econômica e política atravessada pelo país também foi o principal tema dos discursos das lideranças políticas presentes na solenidade. O senador Alvaro Dias disse que o Brasil vive um momento “inédito, histórico e crucial” para seu futuro. “A crise, que é do governo, é transferida para os homens que produzem e geram empregos neste país. Mas nesta hora de aflição e de angústia, devemos mirar justamente nos exemplos que oferecem os homens da indústria do Paraná e do país”, afi rmou.

O secretário chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, que representou o governador Beto Richa, justif icou as medidas que o E xe cut ivo es t adual adotou p ar a reequilibrar as finanças do Paraná, que acabaram onerarando o setor produtivo e a população. E afi rmou que o governo está aberto ao diálogo com o setor produtivo. “O governo do Estado sempre estará de portas abertas para apoiar a indústria do Paraná e todo o setor produtivo”, garantiu.

Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, declarou que o país vive um momento

Setor produtivo não suporta mais sustentar o tamanho do Estado, afirma Campagnolo em seu discurso de posse

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EDITORIALDESTAQUE

Presidente da Fiep assumiu seu segundo mandato à frente da entidade, em solenidade com a presença de lideranças industriais do Paraná e outros estados

O setor produtivo não suporta mais sustentar uma máquina pública gigantesca e ineficiente, que não provê condições para o pleno desenvolvimento econômico e social do país. Com essa mensagem, Edson Campagnolo assumiu, na noite desta sexta-feira (18), seu segundo mandato na presidência da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). A solenidade que marcou a posse da diretoria da Fiep para o quadriênio 2015-2019, realizada no Campus da Indústria, em Curitiba, reuniu lideranças industriais do Paraná e de outros estados e representantes da classe política.

Em seu discurso de posse, Campagnolo ressaltou principalmente as dificuldades enfrentadas pelo setor industrial, que são fruto de políticas que desestimulam o empreendedorismo e de uma sede arrecadatória que tira a competitividade das empresas em troca do sustento de uma estrutura pública inchada. “O tamanho do Estado não pode ser esse porque a produção não aguenta sustentá-lo”, afi rmou Campagnolo. “Temos muita gente se servindo do país, com benesses pagas por quem trabalha, pelo empreendedor e pelo trabalhador. Se continuarmos assim estaremos seguindo para um caminho sem volta”, completou.Para o presidente da Fiep, essa situação só mudará se houver engajamento de toda a sociedade. “Isso só vai mudar com a gente.

Não vemos resposta, é muita enrolação, é muita maldade. Mas o que me anima é a sensação de que podemos fazer mais. Nós podemos transformar esse país. Precisamos de um sentimento de brasilidade para que a gente avance e retome a credibilidade no país”, declarou.

Nessa luta, Campagnolo afirmou que o setor industrial paranaense e brasileiro pode contar com a disposição de todos os integrantes da nova diretoria da Fiep. “São soldados que estão dispostos a defender a indústria do Paraná e do Brasil. Que todos nós cumpramos com a confiança que foi depositada no voto, porque podemos fazer ainda melhor, por mais dificuldades que tenhamos”, disse. O presidente reeleito agradeceu ainda a todo o corpo diretivo, gerentes e os cinco mil colaboradores do Sistema Fiep. “Foi o trabalho deles que nos habilitou a seguir nesta missão por mais quatro anos”.Mais cobranças

As cobranças por mudanças na condução do país e de melhores condições para o setor produtivo também pautaram os discursos de outras autoridades presentes na solenidade de posse da nova diretoria da Fiep. O presidente da seccional paranaense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR), Juliano Breda, falou em nome do movimento “Menos tributos, mais respeito”, lançado nesta sex ta por entidades representativas do Estado. A iniciativa se coloca contrária a novos aumentos de impostos no Paraná e no Brasil. “No futuro, se não mudarmos esse cenário, partilharemos unicamente a miséria. Na noite de hoje, pedimos principalmente mais respeito à indústria do Paraná e do Brasil”, afi rmou Breda.

Cobranças semelhantes foram feitas pelo presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), Antonio Carlos da Silva, que na solenidade representou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade. Ele destacou principalmente a tentativa

do governo federal de tentar retirar recursos do Sistema S, proposta que será encaminhada ao Congresso

Nacional. “A ideia de retirada de recursos do Sis tema S é

inaceitável e deve ser combatida com veemência. Tratam-se de recursos privados, pagos pelas empresas e utilizados em favor

dos trabalhadores brasileiros. Esta proposta, indecorosa, não deve nem ser debatida no Congresso Nacional”,

declarou. Silva também elogiou

desafiador para a sociedade. “Não há saída sem dor. Será a transição mais difícil e desafiadora vivida pela sociedade brasileira, mas o Brasil vai passar por isso com a democracia e com as instituições”, afirmou. Ele também destacou as diversas parcerias que o Sistema Fiep mantém com o município.

A diretoria

A diretoria da Fiep 2015-2019 foi eleita em 5 de agosto, com ampla aprovação dos sindicatos industriais filiados. Das 96 instituições aptas a votar, 93 depositaram seus votos na urna, numa das maiores taxas de comparecimento em todas as eleições dos mais de 70 anos de história da Fiep. No total, os representantes de 86 sindicatos aprovaram a escolha da chapa Fiep Unida e + Forte.

As diretrizes dessa nova gestão serão validadas durante o mês de outubro, quando a Fiep promoverá uma série de encontros de planejamento estratégico. Nas reuniões, que serão realizadas em todas as regiões do Paraná, presidentes de sindicatos e lideranças industriais poderão indicar as ações prioritárias que devem ser adotadas pela entidade nos próximos anos.

AGÊNCIA FIEP

Campagnolo

Temos muita gente se servindo do país, com benesses pagas por quem trabalha

Participação na diretoria da FIEP

O Sindirepa PR tem par ticipado da diretoria da FIEP há vários anos, antes por meio de nosso diretor Evaldo Kosters. Agora na nova composição da diretoria para a Gestão 2015/2019 fui convidado e aceitei participar como membro da diretoria.

A nossa proposta é ter pelo menos um representante do setor da reparação automotiva na diretoria da FIEP para que possamos estar inteirados dos assuntos, ter voz e vez nas opor tunidades de reivindicação para atender as demandas das empresas que representamos.

Sendo o setor na sua grande maioria c o m p o s t o d e m i c r o s e p e q u e n a s empresas, estar participando ativamente d a Fe d e r a ç ã o n a s r e p r e s e nt a çõ e s institucionais é vital para atingirmos objetivos.

O Sindirepa sempre foi atuante dentro do sistema, participando de projetos como o PDA – Programa de Desenvolvimento Associativo, opinando, fechando parcerias e apresentando seu posicionamento quando necessário e isso fez do Sindirepa PR um sindicato respeitado na instituição.

WILSON BILL

Foto: Volvo

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EDITORIALRÁPIDAS

70% dos leitores de jornais online postam conteúdo na internet

37% da população lê jornal diariamente nas principais regiões metropolitanas do país segundo os dados do Target Group Index.Com a propagação da cultura digital, os meios de comunicação se deparam com o desafio de entender e se adaptar a um novo público, que se mostra ávido por participar ativamente da busca e troca de informações.

Hoje, 37% da população lê jornal diariamente nas principais regiões metropolitanas do país segundo os dados do Target Group Index. Desse total, 11% já fazem a leitura virtual dos meios e o número de leitores exclusivamente online chega a 1,5 milhão de pessoas.

“O leitor de jornais online é menos conservador e mais antenado com o mundo. Ele participa de blogs e redes sociais, além de ler jornais”, explica Roberto Lobl, diretor regional do Target Group Index para América Latina do IBOPE Media.

Cerca de 79% dos leitores de jornais o n l i n e a c e s s a r a m b l o g s e o u t r a s

comunidades nos ú l t imos 30 dias , percentual que cai para 50% entre os leitores de impressos. Outra característica a ser destacada nos leitores online é o caráter participativo do segmento, pois 70% das pessoas que leem as versões digitais dos jornais postam ou produzem conteúdo na internet.

“Isso demonstra que os jornais podem investir na participação do internauta. Algumas publicações já conseguiram igualar o número de leitores online com os de impressos potencializando seu crescimento”, informa Lobl.

IBOPE

Foto: Divulgação

Caráter participativo dos internautas pode ser explorado pelos meios de comunicação.

Dyna f l e e t c h e g a c om ma i s funcionalidades para gerenciar frotas e economizar combustível

Valeo Innovation Challenge traz novidades em sua terceira edição

Leia no www.alltopecas.com.br

Foto: Divulgação

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LANÇAMENTO

Lembrando das palavras de “Ar thur Solowlejcziyk”, quando escreveu: “A história tem sido arrebatadora nesse ponto: as empresas ou indivíduos que lutaram contra a inovação tomaram dois caminhos: adaptaram-se à nova tecnologia; ou ficaram insignificantes ou até desapareceram no novo cenário do mercado que se formou. A questão é que muitos relutam em melhorar a eficiência de seus próprios negócios e/ou serviços e têm dificuldade de permanecer competitivos; por isso, a probabilidade de tomar o segundo caminho se torna cada vez maior”.

Fazemos estes comentários, pois todos sabem que estamos vivendo uma série de exigências f iscais que estão sendo implantadas pelos governos e, neste país, sempre proliferou a afirmação: Isso não vai vingar; depois prorrogam!

Na realidade, quer nos parecer que as coisas estão se modificando e a utilização da tecnologia está dando condições à criação de sistemas altamente desenvolvidos que não darão margens a que se esconda possíveis deficiências.

Um dos sistemas se chama SPED, que surgiu para escriturar os livros, de forma digital: Vendas, compras, movimentações de estoques, contas a pagar e receber, apuração de tributos, pagamentos a funcionários, são exemplos de operações empresariais que eram escriturados nos livros contábeis e fiscais e agora em formado digital.

É muito importante, portanto, que se saiba do que o SPED é composto: a) Escrituração Fiscal Digital (que é a entrega de livros contábeis em meio eletrônico); b) SPED FISCAL que é a entrega de livros fiscais relativos ao ICMS em meio eletrônico; c) NOTA FISCAL ELETRÔNICA (em vigor a partir de 1º de setembro), NOTAS FISCAL ELETRÔNICAS DE SERVIÇOS, etc.

E outros como o FCONT (Controle Fiscal Contábil de Transição) é uma escrituração das contas patrimoniais e de resultado; o LALUR - Livro de Apuração do Lucro

Real, sendo obrigatório somente para as empresas tributadas pelo Imposto de Renda na modalidade; o ESOCIAL que unificará em meio digital as informações trabalhistas, previdenciárias e f iscais relativas a empregados e empregadores.

Entretanto, uma empresa pode estar obrigada a emissão da NOTA FISCAL eletrônica e não ser obrigada a transmitir o SPED, não obstante, todas deverão emitir a Nota Fiscal Eletrônica.

Atualmente, o mercado de SOFTWARE oferece às pequenas e médias empresas sistemas inteligentes com o objetivo de aumentar a produtividade, com baixo custo e, com possiblidade de ter acesso a instrumentos de gestão de alta eficácia. Mesmo aos que já possuem Software de sistemas tradicionais de controles de estoque, entrada e saída de mercadoria e todos os dispositivos necessários, ainda podem ter à sua disposição os chamados “SOFTWARE de negócios inteligentes.

Dito tudo isso, acreditamos ser de extrema importância que todas as empresas estejam atentas às mudanças e exigências, umas já em vigor, caso da nota fiscal eletrônica e outras estão chegando.

É preciso, portanto, que os empresários, pequenos, médios ou grandes utilizem os recursos que a tecnologia de informática oferece, porque, seguramente, o mercado altamente competitivo exigirá cada vez mais esses recursos; mais do que o visão comercial que se possa ter, a utilização dessa ferramenta será primordial para que se faça uma gestão administrativa e financeira com eficiência e eficácia, aliada a um SOFTWARE de negócios inteligentes.

A situação delicada da economia brasileira, dos desmandos políticos, da decadência ética e moral, da falta de credibilidade de todos os poderes governamentais, tudo isso não livra as empresas de cumprir com as suas obrigações fiscais e tributárias. Portanto, é preciso correr contra o tempo!

GENÉSIO FRANCISCO GUARIENTE

ADMINISTRAÇÃO| Genésio Guariente

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Avanços da tecnologia – Exigências Fiscais...

Delphi aumenta linha de produtos para o mercado de reposição

A Delphi está aumentando seu portfólio para oferecer a melhor solução em produtos e serviços para o mercado de reposição.

Confira os lançamentos:

Reguladores de pressãoAs características do sistema de injeção eletrônica de um veículo são determinadas pelos engenheiros de calibração, e um dos pontos que determinam o bom funcionamento do motor é a pressão do combustível. A solução que a Delphi apresenta é a nova linha de reguladores de pressão, com e sem orifício, para tomada de pressão atmosférica, que complementa a antiga linha, mantendo a qualidade de tecnologia original da Delphi.

Ao todo, são mais de 40 aplicações com cobertura para mais de cinco milhões de veículos. Cabos de igniçãoOs cabos de ignição Delphi possuem

qualidade testada e comprovada há mais de 100 anos. Eles são a conexão perfeita para o sistema de ignição. Esta tecnologia apresenta ignição sem falhas, redução de gasto de combustível, retomadas mais rápidas e redução dos níveis de emissão de poluentes.

São mais de 10 aplicações que cobrem mais de um milhão de veículos. Tampas de distribuidorAs tampas já conhecidas pela qualidade Delphi para carros antigos, estão agora com novas aplicações! Os novos produtos são mais resistentes a altas temperaturas e possuem maior isolamento térmico, evitando falhas de ignição.

Com dois novos códigos para 40 aplicações e cobertura para mais de um milhão de veículos, as novas tampas Delphi garantem a qualidade de equipamento original para o mercado de reposição.

DELPHI

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NOTÍCIA

NOTÍCIA

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Tradicional discrição japonesa no 44º Salão de Automóvel de Tóquio – aberto ao público até o próximo dia 8 – foi trocada por atitudes mais ousadas dos fabricantes locais e uma aposta no hidrogênio como alternativa às baterias dos carros elétr icos . Na verdade, o governo do país incentiva fortemente essa tecnologia cuja principal vantagem é tempo de abastecimento (três a cinco minutos, contra horas de uma bateria), mas a infraestrutura, além de muito cara, precisa ser construída a partir do zero.

O Japão acredita muito também na direção autônoma. Estima-se que será o primeiro país a regulamentar seu uso em 2020, contando com a alta disciplina típica dessa sociedade. Assim, uma das atrações da exposição é o elétrico conceitual autônomo Nissan IDS, caracterizado pela versatilidade e um sistema de volante revolucionário com manche retrátil para se adequar aos desejos do motorista.

A Toyota pretende entregar 700 unidades do Mirai no mercado doméstico este ano, primeiro carro elétrico com pilha a hidrogênio vendido em série, e no salão apresentou uma evolução, FCV Plus, que no futuro permitirá ao próprio veículo gerar eletricidade com ajuda de fonte externa de hidrogênio. A quarta geração do híbrido Prius, bastante diferente da atual do estilo ao chassi, estará à venda no Japão em um mês. A marca já não esconde que poderá fabr icá- lo em pequena escala no Brasil, com motor flex, como reflexo dos estímulos fiscais anunciados agora pelo governo federal.

Outro carro bem interessante da Toyota, o crossover conceitual compacto C-HR, tem linhas praticamente def initivas. Trata-se de um híbrido, mas em versão convencional reúne boas chances de produção aqui, principalmente por ser concorrente direto do Honda HR-V.

Por sua vez, a Honda apresentou o sedã médio-grande Clarity, elétrico também com pilha a hidrogênio (autonomia recorde de 700 quilômetros), pouco maior que o Mirai, disponível a partir do início de 2016. Mesmo com altos subsídios do governo, seu preço será o dobro de um Accord. Entre as tecnologias de segurança a fábrica mostrou um sistema capaz de desviar o carro de um pedestre distraído, quando não for o caso de precisar frear automaticamente para evitar o atropelamento.

Em evento à parte para jornalistas, a Honda demonstrou a forma evoluída de um carro autônomo no seu campo de provas de Tochigi. Em um circuito demarcado de cerca de 500 m com curvas de diferentes raios, um Accord adaptado se autoguiou com maestria, acelerando e freando fortemente, além de fazer tangências corretas. Cumpriu a tarefa sem o menor erro, ajudado por antenas em volta do circuito e mapa de bordo de altíssima precisão. Pormenor: o aspecto externo do carro não foi alterado, o que serviu para demonstrar o alto limite de

interação com a via.

A participação de marcas ocidentais na exposição é modesta, apenas 13 europeias de cinco conglomerados. A Mercedes-Benz entrou no clima com seu conceito Vision Tokyo, espécie de perua de grandes dimensões, cujo inter ior foi pensado em função do melhor aproveitamento do tempo livre dos ocupantes, quando os carros se autoguiarem em um futuro não tão distante em estradas adaptadas para este fim.

RODA VIVA

MERGULHO de um milhão de veículos vendidos a menos este ano, em relação a 2014, ajuda a aumentar as agruras que o Governo Federal enfrenta para fechar as contas públicas. Somente em impostos diretos, perda de arrecadação é de R$ 16 bilhões. Montante corresponde a 50% do valor total da CPMF, caso esse imposto retrógrado passe a vigorar em 2016.

FÁBRICA inteiramente nova e pronta, mas sem produção. Esta situação inédita na história da indústria automobilística brasi le ira acontece nas instalações da Honda, em Itirapina (SP). A marca j a p o n e s a f r e o u o q u a nto p o d i a o cronograma, mas a situação de mercado, que continuará em declínio em 2016, forçou a decisão. Talvez no final de 2016 produção comece com o Fit.

PEUGEOT 308 2016 é o reflexo da situação do mercado, mas também das limitações financeiras da marca francesa. O hatch médio-compacto recebeu leves retoques de estilo e um câmbio automático mais moderno que funciona particularmente bem com o motor 1,6 turboflex de 173 cv. Recebeu equipamentos a preços subsidiados, que vão de R$ 69.990 a 82.990.

APESAR de fabricantes japoneses, como Honda e Toyota, apostarem nas pilhas a hidrogênio para eletricidade a bordo em automóveis elétricos, ainda há incerteza quanto à durabilidade, além dos desafios já conhecidos. O ângulo cauteloso foi passado por Thomas Lukaszewiczm, da Ford alemã, em seminário, em São Paulo. Mercedes-Benz é parceira da Ford nessas pesquisas.

AERODINÂMICA impôs certas limitações ao desenho dos carros durante muito tempo. Hoje, porém, esse conflito acabou e um automóvel aerodinamicamente apurado pode ser até mais bonito do que outro em que o fator fluxo de ar externo foi menos considerado. Af irmação a esta coluna de Edward Welburn, vice-presidente global de estilo da GM, em Detroit.

[email protected]/fernando.calmon2

ALTA RODA|

Japão faz suas apostas

Fernando Calmon

Foto: Divulgação

Foto: DivulgaçãoA NGK, constatou a presença de óxido de ferro na ponta ignífera das velas de ignição de veículos dos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Santa Catarina. Após análise, foi confirmada que a origem do contaminante avermelhado é do combustível, que, quando acumulado no componente, causa falhas de ignição e, consequentemente, perda de potência. Também pode se instalar nos sensores de oxigênio e no catalisador, comprometendo os equipamentos.

Por meio de pesquisas, a multinacional japonesa constatou que pouco tempo após o início da utilização, as velas de ignição apresentam acúmulo de resíduos, causando dificuldades de partida, falhas de funcionamento em médias e altas rotações, além de elevação do nível de emissões de poluentes e consumo de combustível.

Também foram detectados sinais de fuga

de corrente, um fenômeno conhecido como flash over. Por ser um condutor elétrico, a presença de ferro na ponta da vela provoca perda de isolação, reduzindo a eficiência na queima do combustível. Por ter alto ponto de fusão, nem mesmo o funcionamento do motor é capaz de promover a autolimpeza dos itens.

Segundo a fabricante, é possível identificar o a c u m u l o d o co nt a m i n a nte p e l a inspeção visual da peça. Nestes casos, a recomendação é substituir o jogo de velas de ignição e verificar o estado do sensor de oxigênio e do catalisador, que também podem ser afetados. Também é necessário atentar-se ao combustível presente no tanque, que pode ainda conter o contaminante. O resultado desta análise reforça a utilização das velas de ignição como meio de diagnóstico de falhas e perda de rendimento do motor do veículo.NGK

NGK alerta sobre a presença de ferro no combustível

A SKF recebeu o reconhecido prêmio NEI Top Five, como marca preferida do mercado, em nada menos que sete categorias. A 33ª Pesquisa Nacional de Preferência de Marca de Produtos Indus tr ia is ap ontou que a SK F é a preferida para polias, rolamentos, bombas de pistão, ferramentas hidráulicas, fusos de esfera, guias lineares e mancais.

Segmento industrial

A área industrial da SKF atua em duas frentes: venda de produtos e execução de serviços em manutenção industrial. Os produtos da empresa, como rolamentos, correias, polias, acoplamentos e correntes, ajudam a melhorar a transmissão de potência das indústrias e a reduzir os custos das operações com paradas

n ã o p r o g r a m a d a s e m m á q u i n a s e equipamentos. Por meio da execução de serviços, a companhia faz manutenção preditiva e proativa em sistemas rotativos e ajuda grandes conglomerados a obter mais eficiência na gestão de ativos.

SKF

SKF recebe prêmio Top Five em 7 categorias

Prêmio é reconhecimento à qualidade da SKF

Foto: SKF

Foto: Divulgação

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ARTIGO |

O que parecia tão distante e obra de ficção científica vêm se materializando nos últimos anos de maneira sorrateira, mas tomando proporções gigantescas no mercado automotivo. Em breve, viveremos uma realidade em que o veículo a gasolina com motorista será coisa do passado, bem como o transporte de pessoas e mercadorias. O chamado veículo autônomo já existe, inclusive a Google utiliza uma frota própria que transita nas vias públicas e transporta diariamente parte de seus colaboradores na rota casa – trabalho – casa. Assim, para que estes veículos tomem as ruas e façam parte do nosso cotidiano é apenas questão de tempo. A Google, a Apple e Tesla prometem torná-los mais baratos e acessíveis à população até 2020.

Os benefícios do transporte autônomo são vários: aumento na segurança, queda nas mortes, velocidade, menos congestionamentos, etc. Os valores médios de transporte cairão drasticamente, o que representará uma logística mais efetivas e lucrativa, tanto para as empresas de logística quanto para os clientes e consumidores.

Contudo, estamos preparados para tal revolução? Pois, de outro vértice, teremos a morte das montadoras, da máfia do petróleo, e de uma questão muito mais visceral, os motoristas de caminhão. N o t a d a m e n t e n o B r a s i l a m a i o r contingência de cargas são transportadas pelas rodovias, o que emprega milhares de trabalhadores. Com o crescimento da nova tecnologia e a ausência da necessidade de motoristas para as frotas fluírem, como se portarão estes trabalhadores?

Sinceramente não há resposta exata. Porém, precisamos evoluir, sem deixar de lado as questões sociais. Não se pode, entretanto, amarrar a tecnologia por não existirem as respostas adequadas no momento. Principalmente no Brasil esse cenário pode se complicar, a exemplo das reações com a chegada do Uber, escolheu-se deter a inovação em prol dos “empregos”. É impossível ignorar o papel que a inovação, a tecnologia e o empreendedorismo têm na prosperidade econômica. A logística nacional anseia por novidades e transformações, que deve, em breve, ser

atingida por esta grande revolução que os veículos autônomos trarão. Resta saber como será recepcionada essa tecnologia.

Silvia L. de Pinho é advogada especialista em Direito Societário do escritório A. Augusto Grellert Advogados Associados

O futuro da logística e dos empregos com os veículos autônomosO futuro da logística e dos empregos com os veículos autônomos

Silvia L. de Pinho

Foto: Divulgação

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TECNOLOGIA

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Todos os dias, conteúdos relevantes. Acesse e acompanhe.

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ASIMO completa 15 anos como o robô humanoide mais avançado do mundo

No dia 31 de outubro de 2000, a Honda apresentava ao mundo o ASIMO – nome que vem da sigla Passo Avançado em Mobilidade Inovadora, em inglês Advanced Step in Innovative Mobility. Desenvolvido a partir de pesquisas pioneiras sobre a mobilidade humana, o robô humanoide mais avançado do mundo tem o objetivo de auxil iar, no futuro, pessoas que necessitam de assistência para realizar simples tarefas do cotidiano. Apesar de jovem, o ASIMO já acumula experiências de dar inveja a qualquer ser humano. Ele já jogou futebol com o presidente dos Estados Unidos Barack Obama, tocou o sino na Bolsa de Valores de Nova York, conduziu a Orquestra Sinfônica de Detroit, desfilou pelo tapete vermelho de Hollywood e atuou em performances na Disneylândia. Na Europa, o ASIMO visitou museus de ciência e o Parlamento Europeu, conheceu a realeza e chefes de estado. Neste ano, o ASIMO ainda viajou para os Emirados Árabes Unidos a convite de Sua Alteza Vice-Presidente Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum. Tais performances são possíveis graças a uma série de tecnologias que o tornam cada vez mais autônomo e permitem que a Honda continue pesquisando e testando novos recursos. Com isso, a empresa espera que, um dia, o robô seja capaz de tomar decisões e adaptar seu comportamento a qualquer ambiente. A partir das pesquisas realizadas para aprimorar o ASIMO, que tiveram início na década de 80, a Honda também desenvolveu outras tecnologias inovadoras para auxiliar na mobilidade e tarefa dos seres humanos: o Walking Assist Device, aparelho que auxilia pessoas com dificuldades para caminhar e entrou em comercialização no Japão recentemente, o UNI-CUB, dispositivo de mobilidade pessoal que permite deslocamento do usuário, apenas inclinando seu corpo na posição desejada, um braço robótico que auxilia nos trabalhos de recuperação do reator nuclear da usina de Fukushima, no Japão, e o cortador de grama Mimo, primeiro produto robótico e comercial lançado pela empresa para uso doméstico. A evolução do ASIMOUm robô que vai assumir tarefas e ajudar a tornar as nossas vidas mais fácil e mais agradável. Com esta ideia, na década de 1980, nasceu o primeiro protótipo. Para atingir o objetivo, era necessário que o robô fosse capaz de se deslocar entre os objetos em um quarto e subir e descer escadas, portanto precisaria ter duas pernas, assim como uma pessoa. Apesar de ser considerado um projeto extremamente difícil para a época, a Honda fixou este objetivo ambicioso e desenvolveu uma

nova tecnologia revolucionária para criar o E0, o antepassado do ASIMO. E0 (1986)O E0 partiu dos estudos sobre os princípios fundamentais da locomoção bípede. A empresa pesquisou e observou todas as formas de andar, realizando inúmeras experiências, e recolheu uma quantidade imensa de dados. Em 1986, um robô que anda, colocando um pé diante do outro, foi apresentado ao mundo com sucesso. Ele levava quase cinco segundos entre cada passo e só podia fazer uma caminhada lenta em uma linha reta. E1 - E2 - E3 (1987-1991)Para fazer com que o robô andasse rápido, a Honda pesquisou e analisou exaustivamente o pé humano. O modelo E1 caminhou a 0,25 km/h com certa distinção de movimento entre as duas pernas. Já com o E2, o primeiro robô que podia andar rápido, a empresa conseguiu atingir a velocidade de 1,2 km/h. O E3 chegou mais próximo a caminhada humana, com 3 km/h. E4 - E5 - E6 (1991-1993)O próximo passo alcançado foi o controle de postura. O E4 recebeu um aumento de 40 cm no comprimento do joelho para simular a velocidade do passo humano rápido, de 4,7 km/h. O E5 foi o primeiro modelo de locomoção autônoma e o E6 atingiu o controle de equilíbrio ao subir e descer escadas e passar por cima de um obstáculo. P1 - P2 - P3 (1993-1997)Na década de 1990, a Honda realizou estudos para determinar o que um robô humanoide deveria ter para conviver com os seres humanos em um mesmo ambiente. Assim, o P1, primeiro protótipo de um modelo humano, com os membros sup er iores e em t amanho rea l fo i apresentado. O P2 surpreendeu o público com o movimento realista e o P3 recebeu alterações em tamanho e peso. ASIMO (2000)Em 2000, nasce o ASIMO. A partir da expertise adquirida com o desenvolvimento dos protótipos, a Honda apresentou um robô para uso real com a aparência que conhecemos hoje. No decorrer dos anos, as tecnologias foram aprimoradas e o robô ganhou novas habilidades para interagir com os seres humanos. Hoje, com 1,30m e 48kg, ele é capaz de, entre outras coisas, reconhecer rostos e sons, prever a direção em que uma pessoa vai andar e imediatamente tomar um caminho alternativo para evitar uma colisão e cumprimentar com um aperto de mão.

O ASIMO também passou a contar com sensores que o permite executar tarefas complexas, como pegar uma garrafa de vidro e torcer a tampa, encher um copo de plástico sem esmaga-lo, além de correr, pular, subir escadas, assinar o próprio nome em japonês e inglês e fazer sinais de linguagem.

S2PUBLICOM

Gostou do ASIMO? Você pode baixar o seu modelo em papel no site abaixo:

world.honda.com/ASIMO/papercraft

Robô da Honda revolucionou a indústria robótica

Foto: Honda

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EDITORIAL

EDITORIAL

EDITORIALNOTÍCIA

NOTÍCIA

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Hipper Freios lança aplicativo para celular

Emplacamentos de veículos registram queda de 5,68% em outubro

Nakata lança série de vídeos no YouTube sobre a trajetória do piloto Nonô Figueiredo

Com a ideia de criar uma ferramenta que levasse, de forma mais rápida e prática todas as informações dos produtos para os aplicadores, surge o aplicativo para base móvel do catálogo da Hipper Freios. A pesquisa pode ser realizada através do modelo do veículo, escolhendo a opção de eixo e tipo de produto, além de ser possível buscar pelo código HF ou equivalentes no mercado, e opções de filtro por medidas, com detalhes de fotos e desenhos.

Para contar um pouco da história do piloto Nonô Figueiredo, que possui ampla experiência nos campeonatos nacionais e internacionais, a Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição automotiva com uma linha completa d e co m p o n e nte s p a r a su s p e n s ã o, transmissão, freios e motor, desenvolveu 16 vídeos sobre a carreira do competidor dentro e fora das p is tas , que es tá disponível no YouTube Nonô conta como começou a carreira, porque se interessou pelo esporte como chegou a piloto profissional, quais os limites, fator sorte, persistência e as emoções que vive nas pistas. Os vídeos também mostram como é a preparação, obstáculos da carreira e até como o piloto dirige fora das pistas, entre outras cur iosidades . “Procuramos abordar vários aspectos que vão além da parte profissional, mas como a determinação ajuda a conquistar o sonho e como lidar com altos e baixos. Os vídeos são uma forma de poder divulgar a história do piloto que está há mais de mais de 20 anos nas pistas e que faz par te do automobil ismo brasileiro. Iniciou no kart, conquistando o

O melhor de tudo é que, após instalado, pode ser feita a consulta de maneira offline, dispensando a necessidade de estar conectado à internet.O aplicativo funciona tanto nos sistemas IOS e Android e pode ser baixado na AppStore e na Google Play. B a i xe a g o r a m e s m o e te n h a u m a experiência única de acesso simples e cômoda ao nosso catálogo.

HIPPER FREIOS

campeonato brasileiro e o bicampeonato paulista. Foi bicampeão brasileiro de Fórmula Fiat, campeão brasileiro de Stock Car Light, vice-campeão inglês de Vectra Challenge, primeiro piloto a vencer no Superturismo Sul-americano, vice-campeão das 1000 milhas brasileiras e por três vezes saiu vitorioso na Stock Car V8.Com ampla experiência internacional, Nonô obteve 14 vitórias na Fórmula Ford nos EUA, foi o melhor estreante da temporada na Fórmula 3 Italiana, obteve quatro conquistas no Superturismo Sul-americano e oito no Vectra Challenge inglês, além das 24 horas de Daytona e da participação na Porsche Supercup em Monza, na Itália.Desde o início deste ano, a Nakata patrocina a equipe Onze Motorsports, qu e co nt am co m os p i l otos N o n ô Figueiredo e Guilherme Salas. Mas, desde 2012, são veiculados anúncios em rádio em programas espor tivos . Também já divulgou a marca no Campeonato Pernambucano de Futebol, na Copa São Paulo Junior, entre outras iniciativas.

VERSO COMUNICAÇÃO E ASSESSORIA DE IMPRENSA

Além de investir cada vez mais em tecnologia dos seus produtos, a Hipper Freios busca oferecer à rede de distribuição, soluções que otimizem e facilitem o seu dia a dia.

D e a c o r d o c o m l e v a n t a m e n t o real iz ado pela ent idade, com base n o s e m p l a c a m e n t o s d e v e í c u l o s registrados pelo Denatran no mês de outubro, foram comercializadas 292.802 unidades, entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviár ios e outros , como carretinhas para transporte. Este valor representa retração de 5,68% no comparativo com o mês de setembro, quando foram registradas vendas de 310.436 unidades. Na comparação entre os meses de outubro 2014 (4 42.351 unidades) e o mesmo mês de 2015, o setor teve queda de 33,81%.

No acumulado do ano, a queda foi de 20,71% para todos os setores somados. Nos primeiros dez meses de 2015, foram emplacadas 3.300.400 unidades, contra 4.162.685 no mesmo período de 2014. Esse resultado está abaixo ao registrado no acumulado de janeiro a outubro de 20 07 (3. 36 6.770 unidades). “Os emplacamentos retrocederam quase uma década em ternos de volume, e a situação preocupa concessionários de todos os segmentos automotivos, que estão tendo dif iculdade em manter

os resultados de suas empresas , o q u e i m p a c t a , n e g at i v a m e nte, n o s empregos”, declara Alarico Assumpção Júnior, Presidente da Fenabrave.

O s s e g m e n t o s d e a u t o m ó v e i s e c o m e r c i a i s l e v e s , s o m a d o s , a p r e s e n t a r a m q u e d a d e 3 , 8 % e m outubro. Foram emplacadas 185.291 unidades, contra 192.605 em setembro. S e c o m p a r a d o c o m o u t u b r o d o ano passado (291. 378 unidades), o resultado aponta queda de 36,41%. No acumulado do ano, esses segmentos caíram 23,31%. Foram comercializadas 2 . 0 6 6 . 9 47 u n i d a d e s d e j a n e i r o a outubro de 2015, contra 2.695.334 no mesmo período de 2014. “Os fatores que impactam, negativamente, o setor permanecem inalterados, como a alta da inflação e das taxas de juros, o alto índice de endividamento das famílias, o aumento do desemprego e, ainda mais acentuadamente, a falta de confiança dos consumidores e investidores. Vale considerar, no entanto, que, neste mesmo período do ano passado, as ven das n o ú l t im o t r im es tre fo r am a l a v a n c a d a s p o r c o n t a d o f i n a l anunciado da redução Imposto sobre

Produto Industrializado – IPI, que foi encerrada em 31 de dezembro de 2014, e, em 2015, não temos esse estímulo”, declarou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Na avaliação da Fenabrave, a queda nas vendas se mantém conforme a previsão da entidade, que não acredita em uma re cup er aç ão de m erc ado nos dois últimos meses do ano, considerando a atual situação política e econômica do País. “Estamos enfrentando um dos anos mais complicados, tanto para o Brasil como para o Setor Automotivo. As concessionárias estão tendo um volume de vendas sensivelmente menor do que

em anos anteriores, mas têm estruturas maiores e que se prepararam para um cenário crescente de mercado e não de retração drástica como estamos vivenciando. Assim, os ajustes estão sendo inexoráveis ao setor”, comenta Assumpção Júnior.

A l é m d o m e n o r vo l u m e d i á r i o d e vendas, o mês de outubro também apresentou um dia útil a menos nos registros de emplacamentos (20 dias) sobre setembro (21 dias), em função do feriado do dia do Funcionário Público, comemorado no dia 28/10.

MCE

Foto: Divulgação

Foto: Hipper Freios

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GATES

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LINHA LEVE

A responsabilidade de dar a destinação adequada aos resíduos sólidos é de todos nós. Esta foi a afirmação de Flávio de Miranda Ribeiro, assistente executivo da vice-presidência da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), na palestra “Avanços e Desafios da Logística Reversa Pós-consumo no Estado de São Paulo”, ministrada, no dia 22 de outubro, na sede da Abraf iltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas - Automotivos e Industriais. O evento teve a participação de João Luiz Potenza, gerente do Departamento de Políticas Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência dos Recursos Naturais; e da engenheira civil Regiane Tiemi Teruya Yogui, como parte do Ciclo de Palestras Abrafiltros 2015, voltado aos associados e convidados da associação.

Criadas em 2006 e 2010, respectivamente, a Política Estadual de Resíduos Sólidos e a Po l í t i c a Na c i o nal d e R e s í du os Sólidos, políticas não só de proteção aos ecossis temas, mas também de desenvolv imento, sustentabi l idade e d e r e d i s t r i b u i ç ã o d e d i r e i t o s e deveres, vieram para viabilizar a coleta e res t i tu iç ão d os res ídu os s ó l id os ao setor empres ar ia l , entre outras metas, resultando em iniciativas como a logística reversa. “Quatro fatores foram motivadores para se chegar à logística reversa – melhoria física da gestão de resíduos, transferência da responsabilidade e custos dos munícipios para o setor privado, elevação do uso dos recursos naturais e ampliação dos produtos ambientalmente amigáveis”, explicou Ribeiro.

A Abrafiltros, após estudos de mais de dois anos com as empresas da CSFA - Câmara Setorial Filtros Automotivos da associação, contatos com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, FIESP, outras entidades e empresas do setor de reciclagem, iniciou em julho de 2012, o programa-piloto “Descarte Consciente Abraf iltros”, de logística reversa dos f i l t ros usados do óleo lubrificante automotivo.

O p r o g r a m a v e m c r e s c e n d o e m r e p r e s e n t a t i v i d a d e e a t u a l m e n t e é mant i d o p e las e mp res as Af f in ia Automotiva Ltda./Filtros Wix; Cummins Filtration do Brasil; Donaldson do Brasil Equipamentos Industriais Ltda.; General Motors do Brasil Ltda.; Hengst Indústria de

Filtros Ltda.; KSPG Automotive Brazil Ltda. – Divisão Motor Service Brazil; Magneti Marelli Cofap Fabricadora de Peças Ltda.; Mahle Metal Leve S.A.; Mann+Hummel do Brasil Ltda.; Parker Hannifin Indústria e Comércio Ltda. - Divisão Filtros; Poli Filtro Indústria e Comércio de Peças para Autos Ltda.; Robert Bosch Ltda.; Scania Latin America Ltda; Sofape Fabricante de Filtros Ltda./Tecfil; Sogefi Filtration do Brasil Ltda./Filtros Fram; e Wega Motors Ltda.

Desde 2012, já gerou muitos frutos - reciclou mais de 4,218 milhões de filtros usados do óleo lubrificante automotivo e além de São Paulo, e foi ampliado para o Paraná e Espírito Santo, em atendimento às leis ambientais.

Durante a palestra, Ribeiro adiantou os próximos passos da logística reversa no Estado de São Paulo – aditar todos os Termos de Compromisso, seguindo padrão; publicar novas regras para inclusão gradual no l icenciamento a m b i e n t a l ; r e n o v a ç ã o d o s i s te m a de informação CadeEC (Cadastro de Entidades de Materiais Recicláveis do SP); desenvolver sistema de informação para logística reversa; aprimorar instrumentos fiscais e tributários e integrar fabricantes d e o u t r o s e s t a d o s , i m p o r t a d o r e s , comércio e municípios.

Comentou também acerca da nova Resolução SMA 045/2015, que entre o u t r o s a v a n ç o s , c o n d i c i o n a a s empresas que atuem com produtos alvo da logística reversa, a comprovar a participação em sistemas de logística pós-consumo para renovar ou obter licença de operação, conforme regras que deverão ser publicadas até dezembro. E ainda estabelece o cumprimento da logística reversa como ação de relevante interesse ambiental, caracterizando o d e s c u m p r i m e n t o d a r e s o l u ç ã o estadual como crime ambiental, com a possibilidade de graves sanções para empresas inadimplentes, como multa e detenção, conforme a situação. Segundo Ribeiro, os programas de logís t ica reversa vão avançar para outros setores e cada vez mais haverá fiscalização para aplicação de penalidades pelo não cumprimento. “Vocês e todos os setores e empresas que foram pioneiros puderam, além de participar ativamente da cr iação, inf luenciar e opinar na implantação do programa. Considero

vocês nossos parceiros e parabenizo a Abrafiltros pelo cumprimento das metas, e que cada vez mais novas empresas façam adesão ao programa e cumpram a l e g is l a ç ã o, e m b e n e f í c i o a o m e i o ambiente”, f inalizou o executivo da CETESB. Sobre a Abrafiltros:

Criada em 2006, a Abrafiltros - Associação

Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais – reúne os principais fabricantes de filtros automotivos e industriais do País. A entidade nasceu da necessidade do segmento ser representado e promove ações visando o desenvolvimento e fortalecimento do setor.

VERSO COMUNICAÇÃO E ASSESSORIA DE IMPRENSAL

Logística Reversa filtros de óleo lubrificante avança no País

Em iniciativa pioneira, Abrafiltros, que implantou programa-piloto de logística reversa dos filtros usados do óleo lubrificante automotivo, em 2012, recicla mais de 4,218 milhões de filtros usados do óleo lubrificante automotivo em cumprimento às leis ambientais.

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EDITORIALMATÉRIA DE CAPA

A mais re cente inovação da Volvo em caminhões é o FH 6x4 com o eixo suspensor, que está sendo exibido no estande da marca na Fenatran. O veículo possui uma tecnologia única no mercado brasileiro que desengata e levanta o segundo eixo de tração. “É uma solução dir igida para t ransp or tadores com operações que têm trajetos com pouca ou nenhuma carga”, diz o diretor. Ele explica que é uma solução inteligente para proporcionar menor consumo de combustível e mais conforto na jornada de trabalho. A Volvo também mostra no estande o seu sistema de gerenciamento de frota, agora com mais funcionalidades. O Dynafleet é uma ferramenta de conectividade voltada para aumentar a produtividade dos caminhões e a economizar combustível. O sistema permite acompanhar em tempo real o desempenho dos caminhões e a performance dos condutores, e também a troca de mensagens entre os motoristas e a base da operação. “A conectividade colabora para aumentar a rentabilidade do transportador”, declara Nilton Roeder, diretor de estratégia, desenvolvimento de negócios e supor te a vendas de caminhões do Grupo Volvo América Latina.

Outra importante solução mostrada na Fenatran é o Plano de Manutenção, que a cada dia ganha mais espaço no setor. Prestado pela marca em conjunto com sua rede de concessionários, este serviço já está presente em 50% de todas as vendas de caminhões. “Um em cada dois caminhões Volvo já começa rodando pelas estradas com alguma modalidade de plano de manutenção”, comemora Reinaldo Serafim, gerente de pós-venda da Volvo. Com ele, o transportador deixa a manutenção dos veículos por conta dos concessionários, e se concentra no negócio do transporte, aumentando a produtividade da operação. “O plano de manutenç ão t r ans for ma cus tos variáveis em custos f ixos e elimina a preocupação com oficinas, peças, reparos e treinamento de mecânicos”, destaca. Além disso, a Volvo exibirá 13 caminhões da marca dos modelos FH, FM, FMX e a linha VM, que também foi atualizada recentemente. O FH e o FM são os caminhões pesados rodoviários voltados para operações de longa distância e alta produtividade. O FMX é o veículo dirigido para o transporte pesado em condições severas. A linha VM é formada por caminhões pesados e semipesados e é voltada para atender uma grande

variedade de segmentos de transporte. As linhas F e VM foram totalmente renovadas no Brasi l , acompanhando o avanço mundial da engenharia da Volvo.No estande da Fenatran a Volvo Financial Services também lançará novas soluções integradas em financiamentos, seguros e consórcio para os produtos da marca. Divisão do Grupo Volvo responsável pelo f inanciamento dos produtos da marca, a VFS oferecerá exclusivamente no período da feira um plano especial, com taxas e condições vantajosas para o transportador.

Para facilitar a aquisição dos caminhões das linhas F e VM, a instituição financiará até 100% do valor do bem por meio do Banco Volvo, com um prazo de até 60 meses.

“Somos um banco especializado em oferecer soluções integradas e sob medida para o setor de transporte”, afirma Ruy Meirelles, presidente da VFS Brasil. Ele diz que a VFS também lançará o Seguro de Cargas e um plano especial de Consórcio.

VOLVO

LINHA PESADA

Volvo faz lançamentos de caminhões e lança novas soluções em transporte na Fenatran

Foto: Volvo

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