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E-MAIL- [email protected] - HOME PAGE - www.aresb.com.br ABRIL - 2014 - EDIÇÃO 170 Você sabia Que o novo Código Florestal está em fase de regulamentação, mas que você já pode preparar a sua propriedade para cumprir a nova lei? Que o novo Código Florestal substituiu as multas por recupe- ração das áreas degradadas? Que, em breve, o Ministério do Meio Ambiente vai regulamentar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA)? Quando o CAR estiver organiza- do, você terá de registrar a sua pro- priedade. O cadastro será feito a partir de uma imagem de satélite da sua propriedade, com informações lançadas diretamente na internet, num grande banco de dados. NOVO CÓDIGO FLORESTAL É através do CAR que as auto- ridades farão o controle, monito- ramento e fiscalização. Você terá prazos para recompor áreas. Você terá prazo para replantar vegeta- ção. Você terá toda a orientação para deixar a sua propriedade lon- ge das multas ambientais. Com o Novo Código Florestal, você vai ter segurança para saber onde produzir e onde preservar. Preserve as Áreas de Preservação Permanente As APPs, ou Áreas de Preser- vação Permanente, são margens de rios, cursos d’água, lagos, la- goas e reservatórios, topos de morros e encostas com declivi- dade elevada, cobertas ou não por vegetação nativa. Pelo Novo Código Florestal, a retirada da ve- getação nativa nessas áreas só pode ser autorizada em casos de obras de utilidade pública, de in- teresse social ou para atividades eventuais de baixo impacto am- biental. Mantenha a Reserva Legal A Reserva Legal é uma área localizada no interior da proprie- dade ou posse rural que deve ser mantida com a sua cobertura ve- getal original. O tamanho da área varia de acordo com a região onde a propriedade está localizada. Na Amazônia, é de 80% e no Cerra- do, localizado dentro da Amazônia Legal, é de 35%. Nas demais re- giões do país, a Reserva Legal é de 20%. Se a minha propriedade tiver alguma irregularidade, como resolver? O CAR identificará os passivos ambientais na propriedade que, por sua vez, poderão ser regularizados no Programa de Regularização Am- biental (PRA). O Programa de Regu- larização Ambiental (PRA) orientará tudo o que o produtor deve fazer para regularizar a sua propriedade. Não se assuste, pois inclusive algumas atividades que eram realizadas em locais vedados pela antiga lei pode- rão ser consolidados. Ou seja: re- gularizados! Fique atento às informa- ções do seu Sindicato Rural e da Federação do seu Estado. *Fonte: portal www.timeagrobrasil.com.br A Klabin auxilia o primeiro grupo de produtores da região Sul a buscar certificação em plantio de eucalipto e pinus O sonho de comercializar com um selo internacional que com- prova o manejo florestal respon- sável agora pode se tornar reali- dade para pequenos produtores rurais no interior do Paraná. A Kla- bin auxilia o Grupo de Produtores Florestais do Médio Rio Tibagi lo- calizado em Telêmaco Borba (PR), a conquistar a certificação flores- tal FSC - Forest Stewardship Council. A companhia contribuiu para a elaboração do padrão nacional para florestas plantadas SLIMF (Small and Low Intensity Managed Forests), sigla em inglês para manejo florestal em pequena es- cala e/ou de baixa intensidade, que ajuda os pequenos e médios produtores a obter a certificação e ter maior reconhecimento no mer- cado. O Grupo de Produtores Flores- PEQUENOS PRODUTORES RURAIS PODERÃO CONQUISTAR CERTIFICAÇÃO FLORESTAL tais do Médio Rio Tibagi é com- posto por 41 proprietários e 74 propriedades rurais, contemplan- do cerca de 6.900 hectares de área total certificada com 3600 hectares de efetivo plantio de eu- caliptos e pinus. “Auxiliar o desenvolvimento de pequenos produtores nas regiões onde atuamos é um trabalho que a Klabin tem orgulho de desen- volver. Ser uma das empresas responsáveis pelo auxilio a con- quista da certificação FSC faz com que a companhia contribua para o desenvolvimento de um merca- do de melhor valor agregado, ao mesmo tempo em que tem parti- cipação ativa na melhoria da ges- tão da propriedade rural, com re- sultados ambientais e sociais significativos”, afirma Ivone Nami- kawa coordenadora de Sustenta- bilidade Florestal da Klabin. Todos os integrantes do Gru- po de Produtores Florestais do Médio Rio Tibagi recebem apoio da Klabin por meio do Programa Matas Legal, um amplo trabalho da companhia para auxiliar o pro- dutor a se adequar e também a recuperar e conservar Áreas de Preservação Permanente (APPs). Em parceria com a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), o programa é pioneiro no setor e está em vigor nos Estados de Santa Catarina e Paraná. O padrão de certificação SLI- MF para florestas plantadas é o resultado de um trabalho que foi realizado por empresas do se- tor de papel e celulose. FSC Brasil, WWF Brasil e Universi- dade Federal de Viçosa (UFV). O seu principal objetivo foi de- senvolver o padrão para implan- tar o manejo adequado para plantios de pinus e eucalipto, simplificando o processo para pequenos produtores, facilitan- do o acesso à certificação FSC e estimulando a abertura de no- vos mercados. * Fonte: Painel Florestal

NOVO CÓDIGO FLORESTAL · NOVO CÓDIGO FLORESTAL É através do CAR que as auto-ridades farão o controle, monito-ramento e fiscalização. Você terá prazos para recompor áreas

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Page 1: NOVO CÓDIGO FLORESTAL · NOVO CÓDIGO FLORESTAL É através do CAR que as auto-ridades farão o controle, monito-ramento e fiscalização. Você terá prazos para recompor áreas

E-MAIL- [email protected] - HOME PAGE - www.aresb.com.br

ABRIL - 2014 - EDIÇÃO 170

Você sabiaQue o novo Código Florestal

está em fase de regulamentação,mas que você já pode preparar asua propriedade para cumprir anova lei?

Que o novo Código Florestalsubstituiu as multas por recupe-ração das áreas degradadas?

Que, em breve, o Ministério doMeio Ambiente vai regulamentar oCadastro Ambiental Rural (CAR)e o Programa de RegularizaçãoAmbiental (PRA)?

Quando o CAR estiver organiza-do, você terá de registrar a sua pro-priedade. O cadastro será feito apartir de uma imagem de satélite dasua propriedade, com informaçõeslançadas diretamente na internet,num grande banco de dados.

NOVO CÓDIGO FLORESTALÉ através do CAR que as auto-

ridades farão o controle, monito-ramento e fiscalização. Você teráprazos para recompor áreas. Vocêterá prazo para replantar vegeta-ção. Você terá toda a orientaçãopara deixar a sua propriedade lon-ge das multas ambientais.

Com o Novo Código Florestal,você vai ter segurança para saberonde produzir e onde preservar.

Preserve as Áreas dePreservação PermanenteAs APPs, ou Áreas de Preser-

vação Permanente, são margensde rios, cursos d’água, lagos, la-goas e reservatórios, topos demorros e encostas com declivi-dade elevada, cobertas ou nãopor vegetação nativa. Pelo Novo

Código Florestal, a retirada da ve-getação nativa nessas áreas sópode ser autorizada em casos deobras de utilidade pública, de in-teresse social ou para atividadeseventuais de baixo impacto am-biental.

Mantenha a Reserva LegalA Reserva Legal é uma área

localizada no interior da proprie-dade ou posse rural que deve sermantida com a sua cobertura ve-getal original. O tamanho da áreavaria de acordo com a região ondea propriedade está localizada. NaAmazônia, é de 80% e no Cerra-do, localizado dentro da AmazôniaLegal, é de 35%. Nas demais re-giões do país, a Reserva Legal éde 20%.

Se a minha propriedade tiveralguma irregularidade, como

resolver?O CAR identificará os passivos

ambientais na propriedade que, porsua vez, poderão ser regularizadosno Programa de Regularização Am-biental (PRA). O Programa de Regu-larização Ambiental (PRA) orientarátudo o que o produtor deve fazer pararegularizar a sua propriedade. Nãose assuste, pois inclusive algumasatividades que eram realizadas emlocais vedados pela antiga lei pode-rão ser consolidados. Ou seja: re-gularizados! Fique atento às informa-ções do seu Sindicato Rural e daFederação do seu Estado.

*Fonte: portalwww.timeagrobrasil.com.br

A Klabin auxilia o primeirogrupo de produtores da

região Sul a buscarcertificação em plantio de

eucalipto e pinus

O sonho de comercializar comum selo internacional que com-prova o manejo florestal respon-sável agora pode se tornar reali-dade para pequenos produtoresrurais no interior do Paraná. A Kla-bin auxilia o Grupo de ProdutoresFlorestais do Médio Rio Tibagi lo-calizado em Telêmaco Borba (PR),a conquistar a certificação flores-tal FSC - Forest StewardshipCouncil.

A companhia contribuiu para aelaboração do padrão nacionalpara f lorestas plantadas SLIMF(Small and Low Intensity ManagedForests), sigla em inglês paramanejo florestal em pequena es-cala e/ou de baixa intensidade,que ajuda os pequenos e médiosprodutores a obter a certificação eter maior reconhecimento no mer-cado.

O Grupo de Produtores Flores-

PEQUENOS PRODUTORES RURAIS PODERÃOCONQUISTAR CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

tais do Médio Rio Tibagi é com-posto por 41 proprietários e 74propriedades rurais, contemplan-do cerca de 6.900 hectares deárea total certificada com 3600hectares de efetivo plantio de eu-caliptos e pinus.

“Auxiliar o desenvolvimento depequenos produtores nas regiõesonde atuamos é um trabalho quea Klabin tem orgulho de desen-volver. Ser uma das empresasresponsáveis pelo auxilio a con-quista da certificação FSC faz comque a companhia contribua parao desenvolvimento de um merca-do de melhor valor agregado, aomesmo tempo em que tem parti-cipação ativa na melhoria da ges-tão da propriedade rural, com re-sultados ambientais e sociaissignificativos”, afirma Ivone Nami-kawa coordenadora de Sustenta-bilidade Florestal da Klabin.

Todos os integrantes do Gru-po de Produtores Florestais doMédio Rio Tibagi recebem apoioda Klabin por meio do ProgramaMatas Legal, um amplo trabalhoda companhia para auxiliar o pro-dutor a se adequar e também a

recuperar e conservar Áreas dePreservação Permanente (APPs).Em parceria com a Associação dePreservação do Meio Ambiente eda Vida (Apremavi), o programa épioneiro no setor e está em vigornos Estados de Santa Catarina eParaná.

O padrão de certificação SLI-MF para florestas plantadas é oresultado de um trabalho que foirealizado por empresas do se-tor de papel e celulose. FSC

Brasil, WWF Brasil e Universi-dade Federal de Viçosa (UFV).O seu principal objetivo foi de-senvolver o padrão para implan-tar o manejo adequado paraplantios de pinus e eucalipto,simplif icando o processo parapequenos produtores, facilitan-do o acesso à certificação FSCe estimulando a abertura de no-vos mercados.

* Fonte: Painel Florestal

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INFORMATIVOPÁGINA 2

ECONOMIA

PresidenteEduardo Monteiro Fagundes

1º SecretárioPaulo da Cunha Ribeiro

Secretária AdministrativaBárbara Santana

[email protected]º Secretário

Silvano da Cunha Ribeiro

E X P E D I E N T EPublicação da ARESB - Associação dos Resinadores do Brasil

CONTATO - Rua Rio de Janeiro, 1985 - CEP 18701-200 - Avaré/SP - BrasilFone/ Fax: 0xx14 3732-3353 - E-mail: [email protected] - www.aresb.com.br

1º TesoureiroDante Villardi

2º TesoureiroNercilio Justino Rodrigues

Diagramação - GP Publicidade e PropagandaFone (14) 9790-6757

Tiragem - 450 exemplaresDistribuição gratuita

VALORES MÉDIO DE MERCADONº PRODUTOS UNIDADE VALOR R$1 ÁCIDO SULFÚRICO 98% KG. 2,15R$ 2 ALMOTOLIA 500 ml C/ BICO DE PLÁSTICO UNID 1,65R$ 3 ALMOTOLIA 500 ml C/ BICO DE METAL UNID 3,10R$ 4 TAMPA C/BICO DE METAL P/ ALMOTOLIA UNID. 2,23R$ 5 ARAME 14 GALV KG. 8,20R$ 6 ARAME 20 GALV KG. 17,00R$ 7 ARAME 22 GALV. KG. 13,00R$ 8 AVENTAL DE FRENTE SEGURANÇA UNID. 13,40R$ 9 BOTA DE BORRACHA PAR 11,00R$ 10 BOTIJÃO TÉRMICO UNID. 16,50R$ 11 BOTINA DE SEGURANÇA C/BICO DE FERRO PAR 39,50R$ 12 CAPA DE CHUVA COM CAPUZ UNID. 18,00R$ 13 COLETA TON. 11,29R$ 14 CONFECÇÃO DE SAQUINHOS MIL. 21,10R$ 15 ESTRIA RETA MIL. 22,07R$ 16 ESTRIA V MIL. 31,23R$ 17 ESTRIADOR UNID. 3,57R$ 18 ESTRIADOR DE BICO UNID. 4,08R$ 19 FARELO DE ARROZ TON. 506,94R$ 20 GRAMPOS CX. 6,63R$ 21 INSTALAÇÃO DE ÁRVORE COMPLETA MIL. 40,76R$ 22 HASTE P/ FIXAÇÃO DE EMBALAGEM MIL. 10,20R$ 23 LIMA UNID 10,00R$ 24 LUVAS DE RASPA PAR 7,23R$ 25 MARMITA TÉRMICA REDONDA UNID. 9,08R$ 26 ÓCULOS DE SEGURANÇA UNID. 8,65R$ 27 PASTA ESTIMULANTE 24% C/ETHREL KG. 2,80R$ 28 PASTA ESTIMULANTE 24% S/ETHREL KG. 1,50R$ 29 PERNEIRA EM COURO SINTETICO PAR 10,70R$ 30 RASPA DE TRONCO MIL. 41,62R$ 31 RASPADORES UNID. 5,60R$ 32 RESINA ELLIOTTII FOT-FAZENDA ABRIL/2014 TON. 3.230,00R$ 33 RESINA TROPICAL FOT-FAZENDA ABRIL/2014 TON. 3.145,00R$ 34 SACÃO PLASTICO 100x1,50x0,18 MIL. 1.300,00R$ 35 SAQUINHOS 35x25x0,20 MIL. 130,00R$ 36 TAMBOR REFORMADOS E PINTADO DE 200 LTS UNID 50,00R$ 37 TRANSPORTE ( até 50 km) TON. 30,30R$ 38 TRANSPORTE (de 51 à 150 km) TON. 39,74R$ 39 TRANSPORTE (de 151 à 250 km) TON. 56,11R$ 40 TRANSPORTE (de 251 a 1000 Km) R$/KM 2,41R$ 41 TRANSPORTE (de 1001 a 1500 Km) R$/KM 2,26R$

pós analisar os fatores quenortearão a competitividade

das empresas nos próximos anos,percebemos que sobreviver corpo-rativamente hoje e no futuro passapor entender que qualquer organi-zação empresarial faz parte de umtodo, que deve ser sustentável.

Em outras palavras, para queas empresas consigam ter suces-so, seu ambiente, seu todo, forma-do pelo conjunto de seus stakehol-ders diretos e indiretos, deve tersucesso e deve prosperar o quetorna a empresa co-responsávelpor este processo, juntamentecom governos, Academia, ONGs eos próprios cidadãos.

Ultimamente, SustentabilidadeCorporativa passou a ser mais queum conceito importante. De fato,passou a ser um vetor determinan-te no sucesso das empresas, sejapor estimular sua capacidade deinteragir com seus stakeholdersgerando ganhos para ambas aspartes, seja por sua preponderân-cia de construção de reputação ecredibilidade a partir de questõescomo transparência, ética, cidada-nia corporativa e responsabilida-de social empresarial.

O conceito de Sustentabilida-

A PERIGOSA MODA DA SUSTENTABILIDADEde Corporativa, embasado no cha-mado “triple bottom line” (ou tripéresultado econômico-financeiro xresultado social e x resultadoambiental) é cada vez mais valo-rizado por acionistas e clientes,tornando-se um imperativo parao sucesso das corporações.

Antes de tudo, Sustentabilida-de Corporativa se refere a umapostura, uma forma de conduziras atividades empresariais.

Ser, pensar, decidir e agir de for-ma sustentável requer um proces-so de entendimento, negociação eintegração construtiva entre todosos agentes de relacionamento deuma empresa ao olhar os princípi-os e valores da própria organiza-ção e de sua ética. A forma como aempresa se relaciona com seusacionistas, clientes, sociedade, for-necedores, Estado, meio-ambien-te ou com os seus funcionáriosdeve refletir esses valores e essapostura ética e deve ser questiona-da e medida sistematicamente,uma vez que todos esses stakehol-ders (ou seja, sua cadeia de valor einteresses) são co-responsáveispelo crescimento sustentado eequilibrado do todo.

Portanto, pensar no lucro é pre-

missa de existência de uma em-presa; mas não sua finalidade úni-ca. O lucro empresarial é imperati-vo e deve ser exigido das empre-sas (como forma de mensuraçãode seu direito de existir como agen-te econômico de transformação);porém, deve ser entendido comomeio, energia, combustível quepermite à empresa atingir seus

objetivos, sua missão. Para tal, a organização está

sujeita a condicionantes-meio fun-damentais, como respeito às leise regulamentações de cada país,desenvolvimento da sociedade epreservação do meio-ambiente, ouseja, a Sustentabilidade é meio enão fim para as empresas.

* Fonte: Celulose Online

A