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Novo Encontro JORNAL DE REBORDOSA ANO ANO ANO ANO ANO XI XI XI XI XI • Nº • Nº • Nº • Nº • Nº 112 112 112 112 112 • MAIO 2004 • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS PUBLICAÇÃO MENSAL O DIRECTOR Editorial WWW.novoencontro.web.pt AS PESSOAS PASSAM Uma paróquia é uma instituição. É dirigida pelo pároco. Agora é dirigida por mim, mas fala-se do P. e Álvaro, do P. e José Mendes, do P. e Machado. E os mais velhos falam do P. e Lino e do P. e Manuel. Todos passaram e Rebordosa ficou dinâmica, viva, com tanta gente a trabalhar pelo bem da comunidade. Nas outras instituições, sucede o mesmo: no país, nas câmaras, nas juntas, nas associações... O Presidente da Câmara, nas eleições anteriores, avisava no círculo de amigos que seria última vez, mas ultimamente resolveu recandidatar-se, por razões imperiosas. Um membro que sonhava suceder-lhe não gostou. E os meios de comunicação social fizeram uma tempestade num copo de água. O Presidente da Junta de Freguesia de Rebordosa declarou, ele próprio, que abandonaria o cargo no fim deste mandato. Foi uma decisão irrevogável. De facto, os homens passam e as instituições ficam. O que importa é que, depois de qualquer homem passar, a instituição fique melhor do que estava antes. Que a fotografia deixada seja uma boa recordação para os vindouros. FORCA PORTUGAL PROFISSÃO DE FÉ Pág. 12 CADETES REPRESENTAM PORTUGAL NA CROÁCIA Pág. 3 Pág. 3

Novo Encontronovoencontro02.planetaclix.pt/arquivo/ne200405.pdf“A nossa acção começou no ano de 1998 com a associação Movimento Organizado Contra as Listas de Espera na Saúde

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Nov

oEncontroJORNAL DE REBORDOSA ANO ANO ANO ANO ANO XIXIXIXIXI • Nº • Nº • Nº • Nº • Nº 112112112112112 • • • • • MAIO 2004 • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS • 0.50 EUROS

PUBLICAÇÃO MENSAL

O DIRECTOR

Editorial

WWW.novoencontro.web.pt

AS PESSOAS PASSAM

Uma paróquia é uma instituição. Édirigida pelo pároco. Agora é dirigidapor mim, mas fala-se do P.e Álvaro, doP.e José Mendes, do P.e Machado. Eos mais velhos falam do P.e Lino e doP.e Manuel. Todos passaram eRebordosa ficou dinâmica, viva, comtanta gente a trabalhar pelo bem dacomunidade.

Nas outras instituições, sucede omesmo: no país, nas câmaras, nasjuntas, nas associações... O Presidenteda Câmara, nas eleições anteriores,avisava no círculo de amigos que seriaúltima vez, mas ultimamente resolveurecandidatar-se, por razõesimperiosas. Um membro que sonhavasuceder-lhe não gostou. E os meiosde comunicação social fizeram umatempestade num copo de água. OPresidente da Junta de Freguesia deRebordosa declarou, ele próprio, queabandonaria o cargo no fim destemandato. Foi uma decisão irrevogável.

De facto, os homens passam e asinstituições ficam. O que importa é que,depois de qualquer homem passar, ainstituição fique melhor do que estavaantes. Que a fotografia deixada sejauma boa recordação para osvindouros.

FORCAPORTUGAL

PROFISSÃO DE FÉ

Pág. 12

CADETES

REPRESENTAM

PORTUGAL

NA

CROÁCIA

Pág. 3

Pág. 3

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MAIO 2004ACTUALIDADE POLITICA E SOCIAL

2 Coordenador Aprigio Venda [email protected]

SEDE DOS ESCUTEIROS

Os pais dos escuteiros convidaram os Presidentes da Câmarae da Assembleia Municipal, da Junta de Freguesia e da Assembleiade Freguesia, representantes das associações e colectividades dacidade e o amigo conterrâneo que ofereceu a madeira para atasquinha (Domingos Barros), para uma refeição de convívio, no dia29 de Maio. Foi passado o filme da sede a construir e o Vice-Presidente da Câmara, Dr. Manuel Outeiro, lançou um apelo paraa construção, enumerando s suas vantagens; os Presidentes daJunta e da Assembleia de Freguesia manifestaram o seu apoio;Domingos Barros apontou a oferta de mil contos para quandocomeçar, e depois entregará mais alguns euros; o Presidente daCâmara prometeu para o Maio do próximo ano o subsídio de 25.000euros e, caso seja eleito de novo, entregará cada ano, até 2008,5.000 euros. O Pároco disse que as contas da residência estavamcontroladas e que a Fabriqueira poderia acompanhar a construçãocom financiamento próprio; e prometeu ofertas pessoais.

A obra está preparada para se iniciar no fim deste ano.

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DIA 13 DE JUNHO DIA DE ELEIÇÕES EUROPEIAS

COMO JÉ É DO CONHECIMENTO PÚBLICO AS MESAS DE VOTO

SÃO NA

ESCOLA EB.2,3 DE REBORDOSA

DEPOIS DO VOTO DIRIJA-SE AO LEILÃO NA PRAÇA DA

COMUNIDADE

AJUDE A COMISSÃO DE FESTAS 2004

ELEIÇÕES

Eleições na RUA.São para o Parlamento Europeu.Parecem Arruaceiros, a dizer mal uns dos outros.Entretanto, chega-nos a notícia de um Movimento pelo

Doente – MD.E explicam-se os signatários:“A nossa acção começou no ano de 1998 com a

associação Movimento Organizado Contra as Listas deEspera na Saúde - MOCLES, em Matosinhos, e algomelhorou nas listas de espera. Mas, apesar das promessas,a Reforma na Saúde ainda 6 um sonho, e continuam pessoasa sofrer da espera. Assim, e infelizmente para termos maisfora, t vemos de escolher e criar um pequeno partido político,especial, fora do vulgar.

Não somos da Direita nem da Esquerda. Somos,sim, pelo Doente. Desde 1998 que defendemos paraPortugal a aplicação do Sistema de Saúde Francês livreescolha de médico, hospital... qualidade de vida.

O nosso “site” na Internet www.m-d.pt vale a penaconsultar, para quem tiver acesso.”

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MAIO 2004

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À imagem do que tem sido habitual nos últimos três anos, o Motoclube de

Rebordosa, proporcionou aos amantes do lazer excelentes momentos de divertimento,

cheios de cor e imaginação. Mais uma vez organizaram a matança do porco, acto

protagonizado pelos responsáveis. O dia começou em cheio, com muita música e

muita carne à mistura. Embora o animal não fosse verdadeiramentel morto no local

, porque a lei não permite, passou-se tudo segundoatradição. Com o total

empenhamento por parte dos elementos do Motoclube de Rebordosa, esta festa

teve um almoço bastante animado: o dia foi dedicado exclusivamente à Carne.

Depois, durante o resto do dia, viveram-se mais tradições, isto é, jogos tradicionais,

como saltar a corda, andar de andas e outros... No final do dia para que tradição se

mantivesse, os elementos desta associação e em massa desfilaram nas respectivas

motas pela cidade. Terminou assim o dia com um mega-jantar: carne para toda a

gente da cidade, reconhecendo, de certa forma, todo o trabalho desenvolvido por

todos os intervenientes, em geral.

N O T I C I A SN O T I C I A SN O T I C I A SN O T I C I A SN O T I C I A S

BOMBEIROS FORAM PERSEGUIDOSTrês membros do corpo activo dos Bombeiros Voluntários de Rebordosa, ao

regressarem de um transporte ao Hospital de Vale do Sousa, foram surpreendidospor uma viatura que depois veio a saber-se era roubada.

Os indivíduos que se faziam transportar no carro roubado fizeram umaperseguição aos bombeiros segundo o comentário do condutor cujo comportamentofoi sempre com frieza evitando o pior. Tudo aconteceu na estrada nacional N15. Jámadrugada dentro, este grupo de homens tentaram abalroarem a viatura doBombeiros tendo mesmo arremessado várias pedras. Perante este cenário, osmembros dos bombeiros conseguiram escapar solicitaram por via telefónica asautoridades. As autoridades quando chegaram ao local onde esses mesmosbombeiros se encontravam fizeram uma escolta até ao quartel.

Apesar do aparato os bombeiros consideram felizes por só haver danosmateriais.

Cadetes de Rebordosarepresentam Portugal na Croácia

A equipa dos Bombeiros Cadetes deslocou-se recentemente a Alcanena paraparticipar no 23.º Concurso de manobras.E como já é hábito esta equipa conseguio 1.º lugar. Jjá no ano passado trouxe para Portugal um honroso 4.º lugar. Nasprovas nacionais conseguiu mais esta agradável proeza. Os Bombeiros deRebordosar ficaraam assim apurados para representar Portugal na Croácia parao próximo ano.

P.P.

FORÇAPORTUGAL

Vamos Apoiara nossa Selecção

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MAIO 2004

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NOVA ASSEMBLEIA GERALEncontrada solução para a crise directiva

Confrontado com a falta de interessados em assumir o comandodo Rebordosa Atléctico Clube, Joaquim Barbosa, presidente daúltima direcção, que ve terminar o mandato , viu-se na «obrigação»de retomar o lugar até aparecer uma nova direcção. O que deveráacontecer até ao inicio da nova época, caso contrário, a crise podevoltar a instalar-se uma vez que Joaquim Barbosa pretenderecandidatar-se ao cargo, com alguns membros novos na suaequipa. A decisão de voltar teve a ver com a dedicação que diz terpara com o clube, que acompanha há «seis anos», contando com acolaboração de alguns elementos dos anteriores órgãos sociais parapôr o Rebordosa a funcionar, ainda que não “a todo o gás”.

A crise directiva que assolou o clube a falta de uma listaconcorrente às eleições, não deixa de indignar alguns sócios. Istoporque, o Rebordosa tem umas instalações própria, «comexcelentes condições», embora com algumas dívidas mascontroladas.

O presidente lembrou que o rebordosa fez no passado dia 20 deMaio 84 anos comemoração esta que teve como objectivo convocarvárias pessoas com intoito de participarem na próxima direcção sóespera que seja possível realizar uma época estável do RAC

Só resta esperar que as entidades competentes sejambenevolentes para com a colectividade, para que em Agosto,conforme previsto, o Rebordosa Atléctico Clube conste no calendárioda 3ª. divisão Nacional.

p.p

SECÇÃO DE KARATÉ DO DÍNAMO 80

A secção de Karaté do Dinamo 80, fez-se representar pelo SENSEI Fernando

Morgado, no Estágio Internacional de KOBUDO (Armas tradicionais de Okinawa

- Japão), nos dias 14,15, e 16 de Maio na Amadora

O Estágio foi da responsabilidade do Mestre Juan Bish Lorenzo 6º. Dan de

Okinawa Kobudo e assistido pelo Mestre Elmano Caleiro 5º. Dan de Okinawa

Kobudo.

Gualter Morgado

A JUNTA CRIOU ANIMAÇÃO PARA ASCRIANÇAS

Nos dia 29, 30, 31 de Maio e 1 de Junho a junta de Freguesia proporcionouás crianças rebordosenses momentos muito divertidos, ao contratar uma empresaque montou na praça da comunidade uns insufláveis e um touro mecânico.

Estes insufláveis estiveram disponiveis na praça durante os dias mencionadosonde constaram muitas participações, o programa organizado e fianciado pelaJunta de Freguesia vem no âmbito das comemorações do 1º. aniversário daelevação de Rebordosa a cidade:

RESULTADOS DO REBORDOSA ATLÉCTICO CLUBE

INICIADOS (Prova Extra)1º. Rac. 1 - Gondomarense. 32º. Aves. 3 - Rac. 03º. Varzida. 5 - Rac. 04º. Rac. 0 - P. Ferreira 1

INFANTIS6º. Rio Tinto. 2 - Rac. 07º. Rac. 1 - Ermesinde. 28º. Rac. 2 - Alpendurada. 19º. Raimonda. 1 - Rac. 210º. Rac.3 - Valonguense. 0

JUNIORES (Prova Extra)1º. Valonguense. 1 - Rac.32º. Rac. 0 - Tirsense. 53º. S. P. Cova. 1 - Rac. 3

JUVENIS 5º. Rac. 1 - S. Martinho. 26º. Rac. 1 - Alpendurada. 47º. Rio Ave. 0 - Rac. 08º. Lixa. 1 - Rac. 09º. Rac. 1 - Aliados. 0

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A NOSSA INDÚSTRIA - A NOSSA INDÚSTRIA

5Coordenador Amândio Leal amâ[email protected]

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Avenida dos Bombeiros Voluntários, 189 c/D - Junto á Junta de Freguesia4585-359 REBORDOSA– Telef. 22 4159192 - 22 4159193

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- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinica- Medicina Dentária - Oftalmologia- Psicologia clinicaClínica geral Clínica geral Clínica geral Clínica geral Clínica geral (Manhãs, Tardes e Noites até às 22 H. A partir das 22 H solicite domicilio, a sua chamada será reencaminhada para o médico)

MAIO 2004

JOAQUIM MOREIRA DOS SANTOS – O Grande Empresário (5.ª e última parte)

(… Continuação do número anterior)

Bem sabemos que tocando neste pontotão profundamente susceptível de atritos, nosopomos declaradamente à sua obstinadamodéstia de Joaquim Moreira dos Santos eaos pontos fundamentais da sua vida simples esem alardes. Mas fazemo-lo em benefício dahistória, da verdade das coisas, da reposiçãodos factos. E quer ele nos perdoe ou não, onosso conselho aqui fica posto às atribuiçõesdas pessoas e àqueles que não desejem verperder-se um dia, no pó dos séculos, alembrança de como apareceu e nasceu aindústria dos móveis em Rebordosa e seusarredores.

Quanto a nós, isto de Joaquim Moreirados Santos poder ser considerado o paladinode arte de marcenaria nestes lugares é mais doque sobejo motivo para uma manifestaçãoespontânea e colectiva de todas as massasdas principais freguesias do concelho. O seutriunfo embora se possa situar dentro da causados interesses próprios, deu, não obstante,oportunidade a outros triunfos mais relativos,dos quais o mais destacado resultou para estacomunidade obreira e laboriosa. Uma vantagemarrasta sempre outras vantagens atrás de si. Eesta de um homem poder ser considerado opatrono de uma arte e o pioneiro de uma indústriaé inolvidável que teve a sua virtude própria eum merecimento indiscutível.

Para quem adivinhe o que virão a ser asgerações futuras, pródigas no conceito da glóriae diligentes em evidenciar os verdadeirosvalores da Nação de épocas recuadas, a ideiade negar, ou não lutar pela justa posteridade dohomem que no recontro com as correntes davida tanto contribuiu para o bem comum edesenvolvimento do nível económico dasclasses proletárias, uma tal atitude tanto podeser tida na conta de negligência como deegoísmo. Neste aspecto é forçoso render cultoaos estrangeiros, de cada terra, sempre prontosem dignificar os seus filhos de mérito e imortalizaros seus cidadãos de maior destaque. O que sepassa em Rebordosa com Joaquim Moreirados Santos, além de representar a maisobstinada irreverência na atribuição demerecimentos alheios faz alarde a umindiferentismo condenável em todos os aspectos.A obra de Joaquim Moreira dos Santosrealizada na freguesia e com largos reflexosnas terras dos concelhos à volta tem o seu ladogigantesco e o seu simbolismo histórico. Ignorá-la é ignorar a própria razão da existência demilhares de pessoas. Impõe-se comemorá-la,legá-la a posteridade, inscrevê-la nos anais daterra e da indústria.

Há tantos monumentos, através dePortugal inteiro erigidos à vontade do homem eà sua perseverança, que nem nós sabemosporque se escusa este devido ao industrialvitorioso e ao precursor da arte da marcenariaem Rebordosa. Ali, no centro da freguesia, ondeo sol ilumine com os seus raios o bronzemagnífico, e a claridade da tarde ponha umasombra nostálgica da sua saudade, impõe-semostrar a quem chega e a quem visita esta terrao busto do homem que trouxe esta actividadeao meio e deu com a sua vida o mais fecundoexemplo de trabalho. Só assim Rebordosa ficarácom a sua história feita e as gerações se nãolevantarão a acusar um dia o egoísmo de quese revestiram as anteriores descendências.

Mas voltando atrás, porém, pararetomarmos de novo o fio da históriaenternecedora de Joaquim Moreira dos Santos,vamos encontrar este abnegado trabalhador,movendo-se febrilmente dentro da sua novaoficina no justo propósito de dourar cada vezmais os poentes do seu futuro durante anostingido pelo tom escuro da incerteza. O dia doseu casamento com D. Maria Emília Pereirados Santos, a jovem e a professora que elehavia conhecido em Lordelo, avizinhava-se.Como D. Maria Emília era órfã, todos osesponsais seriam realizados na terra do noivo.E esta perspectiva de receber pela mão dopadre que o viu nascer, na igreja onde foibaptizado, a mulher que o seu coração escolheu,tinha para ele a cor dum romance maravilhoso.

Nem o gorgear feliz das ilusões de amorno peito, nem o badalar dos sinos em toquefestivo de esponsais dentro do coração deJoaquim Moreira dos Santos, fazendo-lheantever a data feliz em que se iria a consorciarcom a mulher querida, impediam que ele sedescuidasse um momento sequer do labor quasepermanente em que todo ele se encontrava. Eramais do que claro que só assim o moço modestopoderia vir a vencer, já que vencer era desdehá muito todo o seu grande sonho. E foi assim,trabalhando e esforçando-se por atingir o maisdepressa possível a meta almejada, que o diaaprazado para a grande cerimónia nupcialchegou, com o natural cortejo de alegrias e deesperanças que um tal acto põe na alma detodos os que não levam para o altar as grilhetasda contrariedade ou não tiveram a sorte de fazerum casamento de amor.

D. Maria Emília continuaria a exercer oprofessorado na freguesia onde estava colocadaenquanto não arranjasse uma transferência parajunto do marido; ele por sua vez embora vivessehora a hora com o pensamento nela, nem porisso deixaria de trabalhar na sua arte e estimularos seus negócios. Afinal tinham-se casadodispostos a ajudarem-se mutuamente: ela nasua escola, ele na sua oficina.

Nesse mesmo ano, 1924, Joaquim Moreirados Santos fez uma nova sociedade, desta vez

com seu irmão, Albino Moreira dos Santos,este seu empregado, e trabalhando desdesempre a seu lado. O capital inicial destasociedade foi de 35.000$00, sendo a parte deJoaquim Moreira dos Santos de 25.000$00 e ado irmão de 10.000$00. Estava constituída afinala sociedade Santos & Santos, com a sua sedeno lugar da Lage.

No primeiro ano, com um capital de35.000$00, o lucro foi de 36.000$00; nosegundo, com o dobro do capital, o lucro foiapenas de 18.000$00, e isto devido à inflaçãode certas divisas estrangeiras que muitoafectaram os nossos mercados. Foi então queAlbino Moreira dos Santos, a pretexto da faltade lucros propôs que se desfizesse asociedade, voltando-se assim cada qual parao seu lado.

Mas uma tal separação não durou muito,pois por interferência da família a sociedadevoltou a constituir-se em 1928 sob adenominação de Joaquim Moreira dos Santos& Irmão, com um capital de 75.000$00, assimdistribuído: Joaquim Moreira dos Santos50.000$00, Albino Moreira dos Santos25.000$00, sendo os lucros de 60% para oprimeiro e 40% para o segundo.

Acresce porém lembrar que durante otempo de sociedade desfeita, Joaquim Moreirados Santos se manteve sempre em pleno labor,tendo-lhe sido possível cifrar em 20.000$00 olucro de nove meses.

Com a denominação, pois, de JoaquimMoreira dos Santos & Irmão se manteve afirma até 1954, ano em que o seu prestígio e asua projecção haviam cumulado no maiordesafogo económico possível. Já antes, teria afirma em depósito realizável para cima de doismil contos. E isto é o mais revelador quepodemos dizer a respeito da sua integridadeadministrativa.

O primeiro projecto de Joaquim Moreirados Santos de se dedicar a novas actividadesindustriais foi posto a seu irmão em 1952. Oindustrial de Rebordosa pensava já nosaglomerados de madeira, para o que faltavaapenas que seu irmão concordasse. Este porémsempre que era consultado dava a sua recusa,tendo-se esta situação arrastando até 1956, anoem que Joaquim Moreira dos Santos propôs alicitação da firma entre os dois sócios.

E assim, passou a fábrica de móveisJoaquim Moreira dos Santos & Irmão paraAlbino Moreira dos Santos, com a aquisiçãoda parte de seu irmão por 3.400 contos.

“(A EMPRESA) CHEGOU ACONSTRUIR CASAS DESMONTÁVEISEM MADEIRA NOVOPAN”

Foi então que Joaquim Moreira dosSantos se viu na necessidade de recomeçaroutra vez. Primeiro os edifícios amplos e

desafogados, no lugar de Vilar, depois amontagem da fábrica e sua mecanização etc. Eassim apareceu a nova fábrica de móveis deJoaquim Moreira dos Santos a fazer jus sempreà sua iniciativa e à sua voluntariedade.

O aparecimento da fábrica de madeiraaglomerada “Novopan” (com patente suíça)constituiu um dos passos mais arrojados detoda a sua vida. Foi a primeira fábrica deaglomerado em Portugal. “Comecei a trabalharcom o aglomerado em 1959, mas só em 1960é que comecei a fabricar produto bom (...).Comecei então a fabricar móveis em queentravam as placas do aglomerado. Uma fábricaera subsidiária da outra (...)”. É importante referirque apesar da fábrica ser “nova” em Portugal,o seu equipamento já era muito usado, poistinha sido comprado no estrangeiro a outrasfábricas “Novopan” que já o consideravamobsoleto.

Por altura de 1965 a Novopan teve grandesdificuldades financeiras e o seu proprietário viu-se na eminência de abrir o capital da empresa anovos sócios. Foi então que fez uma sociedadecom o banqueiro Afonso Pinto de Magalhães(proprietário do Banco Pinto de Magalhães),em que lhe cedeu metade do capital social etrês anos depois vendeu-lhe também a suaparte, passando a dedicar-se em exclusivo àprodução de móveis.

Em 1974, com a intenção de ajudar osnetos (já tinha cinco), empreendeu e construiu o“grande complexo industrial de Terronhas”. Aosnetos foi cometida a missão de administrar, maseles não queriam nada com os móveis,acabando por ser vendida a um grupo Alemão.“Ainda hoje continua a ser a maior fábricaportuguesa de móveis” afirmou o Sr. Santosem entrevista ao jornal “O Progresso deParedes” de 30 de Julho de 1993.

Infelizmente esta grande fábrica, a maiorfábrica portuguesa de móveis, que tanto orgulhouJoaquim Moreira dos Santos, foi dissolvida em2002, pelos proprietários alemães.

Eis aqui a grande odisseia do industrial deRebordosa. Quer alguém queira ou não, o queRebordosa hoje é deve-o em grande parte aJoaquim Moreira dos Santos e ao seu espíritode iniciativa. Foi ele, que iniciando-se naquelapequena oficina deu azo a toda esta actividadeindustrial que caracteriza Rebordosa; foi elecom seu pai que trouxe artífices dos centrosartísticos da marcenaria para ensinar os artíficesdaqui; foi ele que transformou os ofícioscadeireiros em ofícios de projecção social. Etudo isto iniciado numa pequena oficina, que jánem existe sequer, e onde os homens se nãodignaram ir colocar, ainda, um lápida a assinalartão histórico acontecimento.

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MAIO 2004PÁGINA ABERTA - PÁGINA ABERTA

6 Coordenador Carolina - Isabel - Reinaldo Monteiro - Amândio Leal

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7Coordenador Carolina - Isabel - Reinaldo Monteiro - Amândio Leal

Associação para o Desenvolvimento de ReborAssociação para o Desenvolvimento de ReborAssociação para o Desenvolvimento de ReborAssociação para o Desenvolvimento de ReborAssociação para o Desenvolvimento de RebordosadosadosadosadosaMAIO 2004

JOGOS TRADICIONAIS

No dia 17 de Junho pelas 14 horas, teve lugar na Praça da Comunidade emRebordosa, um Torneio de Jogos Tradicionais Inter-institucionais organizados pelaassociação para o Desenvolvimento de Rebordosa.

Neste torneio participaram, para além da ADR, sete Instituições sendo elas:Associação de S. Miguel de Beire; Associação para o Desenvolvimento Integral deLordelo; Centro Social e Paroquial Santo André de Sobrado; Lar de Sobrosa;Centro Social e Paroquial de Alfena; Centro Social e Paroquial de Vilela e SantaCasa da Misericórdia de Paredes.

Do Torneio fizeram parte 7 jogos: o jogo da maçã; o jogo surpresa; o jogo dacolher; o jogo do balão; o joga da laranja e o tiro ao alvo. Aos vencedores foientregue um pré mio de participação.

No final do Torneio realizou-se um lanche conjunto, que foi animado pelaactuação do Grupo Coral da ADR.

CRUZEIRO NO RIO DOURO

A Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa organizou um Cruzeirono Rio Douro, para os Utentes da Instituição, e toda a população, no passado dia 8de Junho.

Esta viagem teve início na Quinta do Cabo, com partida às 7.00 horas, comdestino á Estação de S. Bento no Porto para aí entrarem no comboio e viajarem atéá Régua, o regresso foi de barco, com almoço a bordo, até ao Cais de Vila Nova deGaia.

Para além da animação os passageiros tiveram a oportunidade de admiraremas maravilhas da natureza e também fazer as passagens das barragens decarrapatelo e crestuma lever.

PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA

A Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa (ADR), como em anosanteriores, realizou, no passado dia 5 de Junho, a sua Peregrinação ao Santuáriode Fátima com os Idosos da Instituição e Idosos da Freguesia de Rebordosa, commais de 65 anos.

A partida efectuou-se pelas 6.30 da manhã, tendo os respectivos Idosos assistidoao Terço, seguido de Missa realizada no Santuário.

Após o almoço iniciou-se a viagem de regresso a casa, com paragem na Cúriapara o lanche.

VIII MOSTRA DE TRABALHOS

Pala nona vez consecutiva, as Instituições de carácter Social do Vale do Sousaparticiparam numa Exposição de Trabalhos Manuais, elaborados pelos Idosos, dasrespectivas Instituições, organizada pelo Centro Social de Lagares. A Associaçãopara o Desenvolvimento de Rebordosa, presidida pelo Sr. Manuel Moreira Neto, foia pioneira deste evento, uma vez que a 1ª Mostra de Trabalhos foi realizada nestaInstituição.

Esta Exposição decorreu nos dias 25,26 e 27 do mês de Junho.Para além dos trabalhos artesanais os Idosos das várias Instituições participantes,

apresentaram uma canção, que animou as tardes e proporcionou o convívio entretodos. No fim das actuações organizou-se um lanche com o contributo de todas asInstituições.

PARTICIPAÇÃO NO IV ENCONTRO CONVÍVIO DEIDOSOS DO DISTRITO DE VILA REAL

A Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa, teve a honra de serconvidada pela Associação de Solidariedade S. Pedro – Sanfins – Valpaços – VilaReal, para participar no IV Encontro Convívio de idosos do Distrito de Vila Real,que irá realizar-se no próximo dia 26 de Junho, que contará com a presença deSua Excelência o Sr. Ministro da Seg. Social e do Trabalho – Dr. Bagão Félix

Os Idosos vão ter o prazer de conviver com os Idosos do Distrito de Vila Real.Pelo facto de pertencermos ao Distrito do Porto foi um prazer para a nossa Instituiçãoser convidada para este evento, que possibilitará a troca de experiências e vivênciasentre idosos com culturas diferentes.

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8 Coordenadora Teresa Pinto

ESCRITORESCRITORESCRITORESCRITORESCRITOR

LUÍS DE STTLUÍS DE STTLUÍS DE STTLUÍS DE STTLUÍS DE STTAU MONTEIROAU MONTEIROAU MONTEIROAU MONTEIROAU MONTEIRO

Luís Infante de La Cerda Sttau Monteiro nasceu em Lisboa em1926.

Era filho de Armindo Monteiro, que foi embaixador de Portugalem Londres.

Formou-se em Direito e exerceu advocacia por dois anos.Dedicou-se ao jornalismo. Foi colaborador de várias

publicações. Foi membro dos conselhos de redacção deAlmanaque, A mosca e Diário de Lisboa. Foi director da publicaçãomensal Confidencial.

Em 1960 escreveu a sua primeira novela Um Homem Não Chora.Em 1962 recebeu o Prémio da Sociedade de Escritores pelo

drama narrativo Felizmente Há Luar. Apesar de ser uma obra queabrange a defesa de valores como a liberdade, a justiça social ea dignidade humana, foi proibida pela censura.

Foi co-autor de diálogos de adaptação para uma peça para ocinema – Pássaros de Asas cortadas ( de Luís Francisco Rebelo).

A sua obra Agarra O Verão, Guida, Agarra O Verão permitiu-lheuma adaptação ao à telenovela Chuva na Areia.

Foi tradutor de outras obras: Unamuno, Harold Pinter, Salinger,Tennessee Williams, entre outros.

Outras obras escreveu: Angústia para O Jantar (1961); E se ForRapariga Chama-se Custódia (1961); Todos os anos pela Primavera(1963); O Barão (1965); Auto da Barca do Motor Fora da Borda(1966); A Guerra Santa e A Estátua (1967); As Mãos de AbraãoZacut (1968); Sua Excelência (1971); Crónica Atribulada doEsperançoso Fagundes ( 1981).

Escreveu ainda crónicas sobre gastronomia para O Diário deLisboa e para O Jornal; pelas crónicas criticas feitas pela célebrefigura, que criou, de nome Guidinha.

Luís de Sttau Monteiro faleceu em Lisboa, em 1993.

INQUIRIÇÃO DE REBORDOSA, DE 1258Assim continua a inquirição de Rebordosa de 1258, em tradução portuguesa.

[...]Interrogado sobre que casais havia em Aboim, disse que [havia] trinta casais. Interrogado

sobre de quem são esses casais, disse que são dos Ricos-homens de Santo Tirso e deVandoma. Interrogado sobre se pagam disso algum foro ao Senhor Rei, disse que não.Interrogado sobre quantos herdadores moram na própria vila, disse que 27 e [que] não pagamnenhum foro ao Senhor Rei. Interrogado porquê, disse que toda aquela vila foi do Dom SoeiroMendes Bom, pois é ‘honrada’. Interrogado sobre quem a ‘honrou’, se é honrada por coutos oupor pendão1 ou por carta do Senhor Rei, disse que não; mas sempre assim foram [honradas]pelos seus termos nomeados, o que [os termos] contêm.

Interrogado se os próprios têm algum reguengo, disse que na cortinha de Aboim haviaali só um campo; trabalha-o Estêvão Martins e pagou disso, até há pouco tempo, três teigasde pão do que ali se produziu; e devia disso pagar metade do milho, uma terça do centeio, umcapão e dez ovos.

E noutro lugar que se chama Agro do Alvito, fica ali uma leira: trabalhava-a MartimMiguéis e pagou disso, até há pouco, três almudes de pão, um frango e cinco ovos.

E num outro lugar que se chama Roteia, fica ali um cabeceiro: pagou disso, até hápouco, um alqueire de pão.

E noutro lugar que se chama Agra2, fica uma leira: uma terça [parte] dela é reguenga;trabalha-a Martim Gonçalves. Ele pagou disso, até há pouco, um almude de pão.

E noutro lugar que se chama Coculudo, fica ali um campo: trabalham-no GonçaloMendes, Martim Mouro e João do Diogo com os seus irmãos; pagam disso três teigas de pão,meio capão e cinco ovos.

E noutro lugar que se chama Campo de Aboim, fica ali uma leira: duas partes destaleira são dos herdadores e a terça parte é do Senhor Rei; trabalha-a Martim Mouro e o DomDurão e pagam disso uma teiga de pão. E noutro lugar que se chama Campo de Gramosa3

fica ali uma leira: trabalha-a Martim Gonçalves com os seus irmãos e pagam disso umalmude de milho. E noutro lugar que se chama Campo de Aboim, fica ali uma leira: umaterça parte é do Senhor Rei e duas partes são dos herdadores; trabalha nele Pedro Galegos,e paga disso um alqueire de milho. No próprio campo [de Aboim] fica outra leira: a terça [parte]é do Senhor Rei, e [as outras] duas partes [são] dos herdadores; trabalha-a João Janeiroscom os seus irmãos e pagam disso um alqueire de milho.

E noutro lugar que se chama Novais4 fica ali um campo: a terça é do Senhor Rei e duaspartes [são] dos herdadores; trabalha-o Antonino Martins.

E noutro lugar que se chama Infestas, ficam ali duas leiras, no meio [do lugar], e outraleira no Porto Fins: trabalha-as Pedro Miguéis com os seus irmãos e pagam um sesteiro demilho.

E duas leiras ficam no lugar que se chama Sobre Fontes: pagam disso uma teiga demilho, uma terça do capão e dois ovos e meio.

E noutro lugar que se chama Cortegada, na margem do Ferreira, [ficam] na Várzea duasleiras e, no fim do Valinho, duas leiras. E noutro lugar que se chama Chão5, [fica] uma leira.Trabalha-as Durando Martins com os seus irmãos; pagam disso um sesteiro de milho, a terçade um capão e três ovos.

E em Paredes, [fica] a terça de uma leira: trabalha-a Maria Boa e paga disso um almude.E noutro lugar que se chama Cômaro (ou Combro), fica ali uma leira; em Linhares6,

[fica] outra leira; em Infestela7 fica outra terceira leira; e noutro lugar que se chama Apenela,fica uma terceira leira. Trabalha-as Paio Soeiros (ou Soares) de Cortegana8; paga disso umbuzeno de milho, um frango e dez ovos.

E noutro lugar que se chama Várzea9 de Riba Ferreira [...] E outra leira fica em Penela:trabalha-as João Janeiros (ou do Januário) com os seus irmãos; e paga disso um cesteiro demilho, a terça [parte] de um capão e dois ovos e meio.

E outra leira fica em Burganha: trabalha-a o Major do Vicêncio e paga disso um almudede milho e um frango. E nas Cortinhas ficam ali duas leiras: trabalha-as Marina Nabeiros; epaga disso duas teigas de milho e um ovo e meio.

E noutro lugar que se chama Pomar Bazeiro, fica ali uma leira: uma terça [parte] é doSenhor Rei; trabalha-a Martim Fincalho e paga disso um almude de milho.

E noutro lugar que se chama Portela10, nas Felgueiras, fica ali uma bouça: trabalha-aDomingos Martins. E outra leira fica na Ceneira (ou Ceira), abaixo da estrada; paga dissoDomingos Martins: chega o Mordomo, e aquilo que encontra, leva-o; e paga disso meiobragal, metade de um capão e cinco ovos. E no próprio lugar que se chama Portela, fica aliuma macieira (ou em Macieira), uma leira grande; no Vale fica outra leira; sobre o Ameal ficaali outra leira; em Longas [fica] outra leira; no Lagar [fica] outra leira; e em Padrozelo [fica]outra leira. Trabalha essas leiras Martim Gonçalves; e paga disso um quarteiro e um almudede pão, metade de um bragal, e metade de um capão, cinco ovos.

E noutro lugar que se chama Felgueiras, fica ali uma bouça: trabalha-a DomingosGuterres e paga disso um alqueire e meio de milho.

E noutro lugar que se chama Vale da Pedra, fica ali uma bouça: trabalha-a MartimMartins e paga disso uma teiga de pão e uma galinha; e deste reguengo devem pagar metadedo milho e uma terça do centeio.

Interrogado sobre como sabe tudo o que declarou, disse o que viu e o que se passou.

João Janeiros (ou do Januário), Simeão Guterres, Domingos Martins, Martim Miguéis,Pedro Miguéis, Simeão Martins, Durão Martins, Domingos Martins, Gonçalo Martins,Domingos do Pedro, Domingos Martins, Pedro Esteves.

(Footnotes)1 Havia três categorias de fidalgos: os fidalgos de el-rei; os fidalgos de pendão e caldeira;

e os fidalgos de meia tigela (pobres).2 É possível que se trate da área na zona que vai da Capela de São Marcos até à

Travessa. Ali fica actualmente o Café Agra.3 Sobre a situação geográfica de Gramosa, levanta-se uma dúvida: entre a Feiteira, o

Guardão e a Portela, isto é, entre a actual Fábrica Nogueira e a Casa das Santas há umacavada

– a Cavada de Gramosa. Mas parece que o Campo de Gramosa ficaria situado na áreade Aboim, porque vem referido entre dois Campos de Aboim.

4 O lugar designado Novais situa-se na zona actual situada a Ocidente de Cortegada, comlimites na actual Rua de Fijô e no lugar da Quintã de Baixo.

5 O lugar designado popularmente «a Chão» situa-se entre o lado norte da Rua deCortegada, a Rua da Carvalha e a Rua de João Paulo II.

6 O lugar de Linhares poderia situar-se no lugar do Linhares, que fica entre o Costumeiro,o Molar e os Pintos. Mas o enquadramento textual parece remetê-lo para outra localização e,por isso, para outros linhares. Este nome era frequentes na topografia desta região, onde secultiva muito o linho e se confeccionavam peças de roupa, tendo o linho como matéria-prima.

7 Infestelas devia ficar entre a actual Quintã e as Lamas.8 Talvez lapso de escrita, por Cortegada.9 Varzea é um terreno cultivado nas margens de um rio, ou ribeiro.10 Portela, Lagar, Macieira, Felgueiras são nomes que ainda hoje marcam aquela zona.

São desconhecidos os lugares dessa zona com os nomes de Ceneira (Ceira), Ameal, Longase Padrozelo. Um pouco fora da área considerada da Portela encontra-se Vale da Pedra, queé caracterizado como «reguengo». Com um pouco mais de investigação alguns destes sítiospodem vir a ser identificados.

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CULTURA - CULTURA - CULTURA

9Coordenadora Teresa Pinto

C U L T U R AC U L T U R AC U L T U R AC U L T U R AC U L T U R A

MAIO 2004

António Ginestal Machado

António Ginestal Machado nasceu emAlmeida em 1874.

Licenciou-se em Direito pela Universidade deCoimbra.

Foi figura de grande relevo na políticaportuguesa da sua época. Era um Republicanomoderado.

Era grande amigo e admirador de BritoCamacho – chefe do Partido Unionista. Com oafastamento deste tornou-se um dos mais prestigiososdirigentes desse partido.

Foi o promotor da fusão de dois partidos – Unionistae Evolucionista – formando assim o Partido Liberal, quemais tarde viria a ser chamado de Partido Nacionalista.

Foi por várias vezes deputado, assim comoobteve cargos superiores. Em 1921 foi Ministroda Instrução. De 15 de Novembro a 18 deDezembro de 1923 foi Presidente do Conselho,à frente de um governo minoritário nacionalista.

Em 1926, deixou a política e dedicou-seapenas às funções de comissário de governoligado à Companhia de Ferro Portugueses.

Foi, ainda, professor e reitor do Liceu deSantarém.

António Ginestal Machado morreu em Santarém a 28de Junho de 1940.

“ O Castelo de Faria”

(continuação do número anterior)

À vista do grupo que se aproximava, os besteiros e os homens dos engenhos,dentro do castelo, preparavam-se já para fazerem o primeiro lançamento quandoum arauto saiu do meio da vanguarda inimiga. Fez-se um silêncio impressionante eprofundo, ouvindo-se apenas:

- Moço alcaide, moço alcaide, teu pai, cativo do mui nobre Pedro RodriguesSarmento, adelantado de Galicia mui excelente e temido Dom Henrique de Castela,deseja falar contigo de fora do teu castelo!

Gonçalo Nunes, o filho do velho alcaide, atravessou o terreiro e chegando àbarbacã disse ao arauto:

- A Virgem proteja meu pai! Vai dizer-lhe que aqui estou!Voltou o arauto ao grupo onde vinha Nuno Gonçalves e pouco depois estava

este ao pé do filho. Disse-lhe então: - Sabes tu, Gonçalo Nunes, de quem é este castelo que segundo o regimento

de guerra entreguei à tua guarda quando vim em ajuda e socorro do esforçadoconde de Seia?

- Sei, ó meu pai. – E, baixinho, acrescentou:- Mas não vedes que a vossa morte é certa se os inimigos percebem que me

aconselhaste a resistência, pai!?Fazendo como se nada tivesse ouvido, Nuno Gonçalves exclamou com voz

segura:- Pois se o sabes, cumpre o teu dever, alcaide do Castelo de Faria! Malditopor mim, sepultado sejas tu no inferno, como Judas o traidor, na hora em que os queme cercam entrarem nesse castelo sem tropeçarem no teu cadáver!

- Morra, morra o que nos atraiçoou!- gritaram os castelhanos enquanto o velhoportuguês caía varado por espadas e lanças.

- Defende-te, alcaide! - foram as últimas palavras murmuradas por NunoGonçalves.

Como louco, Gonçalo Nunes corria ao longo da barbacã clamando vingança.Duríssima foi a peleja e terrível o cerco. Dentro dos muros muitos foram os popularesmortos, queimados juntamente com as toscas choupanas em que se refugiavam.Mas Gonçalo Nunes lembrava-se da maldição do seu pai, via-o ainda moribundono meio dos seus matadores e ouvia a todos os instantes o último grito do bravoNuno Gonçalves:

«Defende-te, alcaide!»E o orgulhoso castelhano foi obrigado a levantar o cerco, tal a coragem com que

o moço se defendia.Mais tarde, o filho de Nuno Gonçalves, apesar de louvado e premiado pelo seu

feito, solicitou a el-Rei a desoneração do cargo de alcaide e trocou as vestes doguerreiro pelas do sacerdote.

( In lendas Portuguesas, 1988 )

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ESCUTEIROS EM NOTICIA

PÁGINA JOVEM

10 Coordenador Carolina - Isabel - Reinaldo Monteiro

MAIO 2004

PARABÉNS SENHORA PROFESSORA ANA RITA

Noutros tempos era motivo de orgulho e notícia nos orgãos de comunicaçãosocial de qualquer localidade sempre que um dos seus filhos terminava os estudossuperiores e obtinha o grau académico de licenciado, ou como diz o povo tirava ocanudo de doutor.

Os pais, os familiares e os amigos exteriorizavam toda a sua grande alegriajuntando-se no almoço da formatura, oferecendo prendas ao novo doutor. Osparabéns e o orgulho eram notórios na publicação da notícia com fotografia no jornalda terra.

Nos dias de hoje, não obstante e felizmente já serem muitos aqueles que posssuemlicenciaturas, o término do curso continua a ser sempre um grande motivo deorgulho e de muita alegria para todos, mas muito especialmente para os pais.

Tal como os pais, familiares e amigos também os escuteiros e seus dirigentesficam muito felizes quando um dos seus termina o curso.

Quando os primeiros escuteiros entraram na faculdade foi um grande dia paratodos os escuteiros e principalmente para os dirigentes que na ocasião felicitaram o“caloiros” e os incentivaram a aproveitar o investimento que os pais faziam neles.

Mas a alegria hoje ainda é maior porque a caminheira Ana Rita é o primeiroescuteiro do Agrupamento de Rebordosa a obter a sua licenciatura ao terminar ocurso de Professora do Ensino Básico.

Na festa de formatura da Ana Rita, realizada no dia 9 de Maio, com almoço naRégua e Missa na Sé de Lamego, estiveram presentes os pais, familiares, amigos,antigos professores, e alguns dos seus companheiros no escutismo. Os caminheirosjuntaram-se à festa na noite de sábado, mas a alegria deles não era maior que a dosdirigentes que se sentiram muito honrados por terem sido convidados para a festada Ana Rita, que era festa de família porque a prima também terminava o curso.

Com esta notícia queremos dar os parabéns à Ana Rita., à prima e a todos osque terminaram os eus cursos e desejar-lhes muitas felicidades nesta nova etapa dasua vida e dizer-lhes que mais importante do que a etapa que terminaram é acaminhada que neste momento estão a começar. Aproveitamos também paraincentivar todos os que se encontram a frequentar cursos superiores e não só paraque não desanimem e se esforcem para os terminar no mais curto espaço de tempo.

Parabéns à senhora professora Ana Rita e a todos os jovens de Rebordosaque terminaram os seus cursos e aos pais, professores, familiares e amigos e a

todos os que os ajudaram a chegar a este momento.

OS ÍNDIOS E A NATUREZASubordinado ao tema “Os índios e a natureza” realizou-se nos dias 22 e 23 de

Maio em Sobrosa um acampamento para Lobitos e Exploradores.Estiveram presentes escuteiros de Lordelo e de Rebordosa que aceitaram o

convite dos candidatos a dirigentes do Agrupamento em formação de Sobrosa e emconjunto com os aspirantes a escuteiros daquela paróquia viveram intensamente amística que lhes foi proposta.

As actividades, concebidas nos moldes escutistas, foram idealizadas, planeadas,preparadas e organizadas com muito empenho pelos futuros dirigentes de Sobrosa,deixaram encantados todos quantos participaram não só pelo local do acampamento,mas também pelo trabalho realizado.

O fogo de conselho contou com a presença dos pioneiros de Lordelo e deRebordosa que deste modo quiseram mostar a sua solidariedade para com aquelesque estão a fundar mais um agrupamento de escuteiros católicos. Depois dos maisnovos se terem recolhido os adultos aproveitaram para fazer a avaliação e à voltada fogueira trocar conhecimentos em amena cavaqueira pela noite dentro.

A manhã de domingo foi preenchida com a ida à missa e mais actividades.Após a festa de campo e encerramento que teve lugar pelas 15 horas, cansados,

mas felizes, todos regressaram a suas casas prometendo “invadir” mais vezesSobrosa e utilizar aquele maravilhoso espaço para acampar.

ACAESTE 2004Respondendo ao apelo lançado pela Junta do Núcleo Este:

“Escuta, não fiques a leste, joga e marca…”, do Agrupamento de

Rebordosa já marcaram a sua presença 13 lobitos, 10

exploradores, 11 pioneiros, 8 caminheiros e 7 dirigentes.

A preparação desta grande festa dos escuteiros vai decorrendo

a todos os níveis. A chefia vai-se reunindo para planear, preparar

e organizar o melhor que lhes for possível para que nada falte aos

jovens que esperam ansiosos este grande momento. A última

reunião da chefia realizou-se dia 5 de Junho no local do

acampamento.

Como dizia a Chefe Sara, coordenadora pedagogíca, este

acampamento já está ganho pela dinâmica imprimida pelas

secções nas muitas e diversas actividades que já se realizaram

como preparação para a grande festa.

OS ESCUTEIROS E O AMBIENTE

Numa organização do pelouro do Ambiente, a Câmara Municipal comemorou odia mundial do ambiente com actividades nos dias 5 e 6 de Junho no parque daCidade de Paredes.

Os escuteiros de diversos agrupamentos do concelho participaram nas seguintesactividades: Teatro “Venceslau um Conto Ambiental”os mais pequeninos, os lobitos;“Grande Gincana da Água” os exploradores e os pioneiros numa “GincanaAmbiental”. Os caminheiros fazendo jus ao seu lema “servir” deram a sua ajudaonde foi necessário.

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No mês de maio

aGeNda PasToRaL PaRa JuNho

o saNTo do mês

INFORMAÇÃO PAROQUIAL

11Coordenador Padre Joaquim

FARMÁCIA CENTRAL PADRÃO - ......................................224 442 073FARMÁCIA FERREIRA DE VALES - .................................224 113 522

MÊS DE JUNHO1 A 7 VALES; 8 A 14 PADRÃO; 15 A 21 VALES; 22 A 28

PADRÃO; 29 A 31 VALES

CÂMARA MUNICIPAL PAREDES - .............................................................255 788 800JUNTA DE FREGUESIA REBORDOSA - ...................................................224 111 271BOMBEIROS V. REBORDOSA -....................................................................224 157 444CENTRO DE SAÚDE REBORDOSA - .........................................................224 112 266CENTRO PAROQUIAL REBORDOSA - ...................................................224 112 028CENTRO SOCIAL (ADR) – QUINTA DO CABO - ................................224 444 924GNR-LORDELO - ...................................................................................................224 442 186CORREIOS - REBORDOSA - .........................................................................224 157 500A CELER - COOP. DE ELECT. DE REBORDOSA - ..............224 112 19SERVIÇOS REDE E AVARIAS - ......................................917 825 094 / 917 283 940

SERVIÇOS PÚBLICOS TELEFONES: FARMÁCIAS DE SERVIÇOS PERMANENTE

moVimeNTo saCeRdoTaL maRiaNo

À somBRa da CRuZ

MAIO 2004

10 de JunhoSanta Olívia

Santa Olívia nasceu em Palermo, na Sicília, no século IX. Contava 13 anosquando Genserico, rei dos vândalos, invadiu a Sicília. Feita prisioneira dossarracenos, foi levada para Tunes e colocada à disposição de Amira, governadorda cidade. Por não se entregar a seus caprichos e paixões, Amira mandouque fosse açoitada e abandonada no meio de uma densa floresta. Desejavaque ela fosse devorada pelos animais selvagens. Santa Olívia conseguiusobreviver e construiu um refúgio contra as intempéries. Passou a viver ali,entregue à oração, à penitência e à meditação. Certo dia, entretanto, foidescoberta por alguns caçadores. Estes, impressionados com sua força espiritual,converteram-se ao cristianismo. Sentindo-se ameaçado pelas numerosasconversões operadas por Santa Olívia, Amira mandou que a encarcerassem.Padeceu várias crueldades e torturas. Todavia, seu sofrimento e sua mortepor decapitação contribuíram ainda mais para mover os corações à conversão.Foi canonizada em 1664, por Alexandre VII.

Catequese: inscrições para o 1º ano03 Conselho Pastoral: Comissão Permanente06 Domingo do Pentecostes

Catequese: Festas do Pai Nosso e da Palavra07 Conferência Vicentina08 Reunião do Jornal12 Conselho Económico13 Domingo18 Preparação para o Baptismo20 Domingo: Baptismos19 Corpo de Deus: Primeira Comunhão25 Encontro de Coros27 Domingo: Dia da Paróquia

Catequese: Festa da Vida e Festa dos Finalistas28 Reunião Geral de Catequistas: Balanço

O «Movimento Sacerdotal Mariano» reúne semanalmente em dez CenáculosFamiliares, nos seguintes locais:

Domingo : Capela de S. Tiago - 14h30Segunda: Trav. Aboim, n.º 39 - 21hTerça-feira: Lar de Idosos - 15h

Igreja Velha - 21hFeiteira - 21hCapela de S. Marcos - 21hR. Candeeira, n.º 15 - 21h

Quarta-feira: Padrão - 21hQuinta-feira: Lar de Idosos - 15h

Nabeiros - 21hSexta-feira: Capela de Santa Luzia - 21h

Foram baptizados:Beatriz Nogueira Miranda (Rua de Partinhas), filha de Constantino Ferreira

Miranda e de Olindina Maria da Cunha Nogueira.Inês Alexandra Barbosa da Silva (Av. do Eng.º Amaro da Costa), filha de António

Moreira da Silva e de Geraldina Dias Barbosa.João Nuno Gonçalves Almeida (Rua de Sobre Vale), filho de Mário Jorge da

Costa Almeida e de Marlene Maria Ferreira Gonçalves.João Pedro Moreira de Sousa (Av. do Dr. António Rangel, filho de João Paulo

Moreira de Sousa e de Cristina Rosa Moreira da Rocha.Mariana da Silva Ferreira (Rua de Santa Luzia), filha de João Fernando Guimarães

Ferreira e de Ana Maria Baltar da Silva Ferreira.Pedro Santos Rodrigues (Trav. de Luís de Camões), filho de Américo Pinto

Rodrigues e de Maria da Conceição da Costa Santos.Rúben André Barbosa Martins de Carvalho (Rua de Baldões), filho de Nuno

Roberto Martins de Carvalho e de Arminda do Carmo Barbosa Carvalho.Cláudio Emanuel Ferreira Rodrigues (Av. dos Bombeiros Voluntários), filho de

Joaquim Pinto Rodrigues e de Júlia Ferreira Gonçalves Rodrigues.Faustino Tiago Freitas da Silva (Rua da Calçada), filho de Carlos Fernando

Moreira da Silva e de Helena Maria Bessa de Freitas.Mário Filipe Dias Pinheiro (Rua do Bairro), filho de Albino Fernando da Silva

Pinheiro e de Maria Arminda Moreira Dias.Constituíram um lar cristão os seguintes noivos:Miguel Arcanjo Ferreira Carneiro (Rua do Campo Grande) e Marília José Nogueira

Barbosa (Rua dos Carvalhos do Cabo), em 01/05.Gil Miguel dos Santos Pinheiro (Trav. do Quintão) e Vera Verónica da Silva

Pinheiro (Avenida dos Bombeiros Voluntários), em 01/05.Armindo Fernando da Silva Nunes (Rua Central de Nabeiros) e Sofia Maria

Pereira Dias (Rua do Monte Vilar), em 29/05.Bruno Filipe Gonçalves de Carvalho (Lordelo) e Sílvia Cristiana da Silva Teles

(Rua de Santo António), em 29/05.

No dia 03 de Maio, Rita dos Santos Nunes, residente naRua de Trás do Padrão, faleceu e foi sepultada no cemitériode Rebordosa, depois da celebração das exéquias na IgrejaVelha.

No dia 09 de Maio, Rosa Celeste Oliveira dos Santos,residente na Rua de Suíde, faleceu e foi sepultada no cemitériode Rebordosa, depois da celebração das exéquias na IgrejaNova com acompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 09 de Maio, Maria Lúcia Ferreira Soares, residentena Rua do Muro, faleceu e foi sepultada no cemitério deRebordosa, depois da celebração das exéquias na IgrejaNova, com acompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 16 de Maio, Joaquim Ferreira Campos, residentena Trav. do Pelame, faleceu e foi sepultado no cemitério deRebordosa, depois da celebração das exéquias na Igreja Nova,com acompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 22 de Maio, José Joaquim Ferreira (Sola), residente naRua de Santiago, faleceu e foi sepultado no cemitério de Astromil,depois da celebração das exéquias na Capela de Santiago, comacompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 25 de Maio, Ana Moreira Nunes, residente na Ruada Cavada, faleceu e foi sepultada no cemitério de Rebordosa,depois da celebração das exéquias na Igreja Nova, comacompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 28 de Maio, Manuel de Almeida Júnior, residentena Rua de Luís de Camões, faleceu e foi sepultado no cemitériode Rebordosa, depois da celebração das exéquias na IgrejaVelha, com acompanhamento da Confraria das Almas.

No dia 31 de Maio, José de Sousa Torres das Neves,residente na Rua da Quintã, faleceu e foi sepultado no cemitériode Rebordosa, depois da celebração das exéquias na Capelade São Marcos, com acompanhamento da Confraria das Almas.

Page 12: Novo Encontronovoencontro02.planetaclix.pt/arquivo/ne200405.pdf“A nossa acção começou no ano de 1998 com a associação Movimento Organizado Contra as Listas de Espera na Saúde

PROPRIEDADE: Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de S. Miguel de Rebordosa

FUNDADOR: Cónego. Álvaro Manuel Mancilha Veteriano • DIRECTOR: P.eJoaquim José Moreira dos SantosCHEFE DE REDACÇÃO: Adriano Ribeiro - CHEFE ADJUNTO DE REDACÇÃO: Laura Carolina Monteiro

REDACÇÃO:Aprigio Venda, Isabel Barbosa, Joaquim Leite, José Barbosa, Manuel Amândio Leal, Paulo Pinheiro, Reinaldo Monteiro e Teresa Pinto.MORADA: "Novo Encontro" - Apartado 103 - 4589-907 REBORDOSA - [email protected]ÇÃO: Paulo PinheiroIMPRESSÃO: Gráfica de Paredes, Lda. - Praça Capitão Torres Meireles, 34 - 4580 PAREDES • Telef. 255 782256 • Fax 255 781757

ASSINATURA: Simples: 5.00 Euros - anual • Benfeitor:10.00 Euros - anual • Exemplar: 0.50 Euros • M.J. - S.G. - N.R.O.C.S. 119763

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

RELIGIÃO E VIDA

12 Coordenador Padre Joaquim

iNFoRmaÇÕes

MAIO 2004

A secretaria paroquial atende normalmente desde segunda-feira até sexta-feira, no Centro Paroquial, com o seguinte horário: das 14h30 às 18h00.

O pároco atende normalmente às terças-feiras, às 21h 15m,no gabinete do Centro Paroquial, para marcação de Baptismos eCasamentos e quem quiser tratar doutros assuntos.

FESTAS DA CATEQUESE. No dia 30 de Maio, 94 pré-dolescentes celebrarama festa da Profissão de Fé. A seguir vêm as outras festas, com destaque paraa Procissão Comunhão, em 10 de Junho, dia do Corpo de Deus.

FESTAS DA CIDADE. Durante o mês de Junho, a Comissão de Festas daCidade angaria fundos para as despesas, que são muito elevadas. Precisamda colaboração de todos: as despesas são muitas.

PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA. O Movimento Sacerdotal Mariano, como nosanos anteriores, vai em peregrinação ao Santuário de Fátima no dia 17 deJulho. De manhã, será a Via Sacra; à tarde, será o cenáculo no Centro PauloVI, seguido da Missa, na Basílica. Tudo à responsabilidade da Paróquia deRebordosa.

VALORES DO CAMPEÃO. Mourinho notabilizou-se por alcançar, para o F.C. Porto, dois campeonatos, uma Taça de Portugal, uma Super-Taça, uma Taçada UEFA e uma final da Liga dos Campeões.E mais que uma vez foi confrontado com a pergunta dos jornalistas: «Queimportância tem para si alcançar esta taça?»

A resposta vem logo a seguir, sem hesitações:«Eu quero muito ganhar aquelataça... É muito importante para mim aquela taça. Mas mais importantes, para mim,do que aquela taça, é a minha família, são os meus filhos, é a minha mulher.»Como as coisas são tão relativas!... O que importa é que cada uma esteja nolugar certo. Nem antes nem depois do lugar que lhes compete. Para Mourinho,a prioridade é da família... OS BISPOS E O EURO 2004: «Tudo aquilo que dissemos sobre o “jogo”

e sobre o desporto em geral, aplica-se ao futebol, desporto mediático que suscitapaixões incontroláveis e que se tornou um dos fenómenos sociais mais marcantesdo nosso tempo. A sua importância manifesta-se em termos de número depraticantes, de interesse dos cidadãos, de consideração nas políticas públicas ede impacto económico na vida das sociedades modernas.Como qualquer outro desporto, o futebol é, antes de mais, um jogo “em que aspessoas se divertem com as prodigiosas possibilidades da vida humana física,social e espiritual” . Nele estão potencialmente presentes as grandes qualidadesque o desporto, em geral, apresenta: a dimensão lúdica, a possibilidade dedivertimento e de recriação salutar, a alegria e a festa, a beleza e a criatividade,a valorização do corpo, a promoção da grandeza e da dignidade do homem,a educação para as virtudes que estão na base de uma digna convivênciahumana, a possibilidade de contribuir para a construção de um mundo maisunido e mais tolerante.»

A Família, esperança da Igreja e do mundo

Início da Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa, datada de 31 de Maio de 2004. Esta é a INTRODUÇÃO:

1. Na sua busca de realização, o homem percorre múltiploscaminhos. Entre eles, “o primeiro e mais importante é a família:uma via comum, mesmo se permanece particular, única e irrepetível,como irrepetível é cada homem; uma via da qual o ser humano nãopode separar-se”(1).

Quando o homem chega a este mundo, é a família que o acolhee é nela que ele aprende a dar os primeiros passos; é na famíliaque ele encontra essa primeira teia de relações que o vão ajudara desenvolver todas as suas potencialidades pessoais e sociais;é na família que ele toma consciência da sua dignidade e queaprende os valores; é na família que ele se descobre como serchamado à comunhão e ao amor; é da família que ele parte aoencontro da cidade e é à família que ele regressa em busca daforça da comunidade. A família tem, portanto, um papel único einsubstituível na vida e na realização do homem.

2. A missão da Igreja é acompanhar o homem ao longo doscaminhos da sua existência terrena. Consciente de que o matrimónioe a família constituem um dos bens mais preciosos da humanidade,a Igreja sente o imperativo de propor “sem cessar e fielmente averdade do matrimónio e da família. É uma necessidade que sentearder-lhe dentro, porque sabe que um tal dever é qualificante paraela em virtude da missão evangelizadora que lhe foi confiada peloseu Esposo e Senhor, e que hoje se apresenta com excepcionalpremência”(2).

As importantes mudanças sociais registadas nos últimos anostêm submetido a família a fortes tensões e provocado alguma

inquietação entre aqueles que se preocupam com a estabilidadeda realidade familiar. A cultura dominante parece apostada emimpor um conjunto de atitudes que desfiguram e debilitam omatrimónio e a família.

Neste contexto, a Igreja propõe-se anunciar, com renovadovigor, “aquilo que diz o Evangelho sobre o matrimónio e a família,para individuar o seu significado e valor no desígnio salvífico deDeus. É preciso, de modo particular, reiterar que ambas asinstituições são realidades que derivam da vontade de Deus. Impõe-se redescobrir a verdade da família, enquanto íntima comunhão devida e de amor, aberta à geração de novas pessoas; e tambéma sua dignidade de «igreja doméstica» e a sua participação namissão da Igreja e na vida da sociedade”(3).

3. Neste ano de 2004, comemora-se o 10º aniversário do AnoInternacional da Família. Sublinhando essa efeméride,internacionalmente celebrada, na sequência do Congresso daFamília, realizado para celebrar o 20º aniversário da publicação daExortação Apostólica Familiaris consortio, e dando cumprimentoa quanto prometemos na Carta Pastoral Responsabilidade Solidáriapelo Bem Comum (4), nós, os bispos portugueses, conscientesde que a família é o ponto de partida para a realização da pessoae para a humanização da sociedade, queremos, uma vez mais,proclamar o Evangelho do matrimónio e da família e lembrar a todosque a grande missão da família é ser, na Igreja e no mundo, orosto vivo do Deus que ama.

DIA DA PARÓQUIADIA 27 DE JUNHOESTE DIA DA PARÓQUIA TEM A

NOVIDADE DE SE REALIZAR NO PASSALDA PARÓQUIA, ONDE FICARÁDEFINITIVAMENTE COMO ESPAÇO QUETODOS OS ANOS SE VAI MELHORAR.

Aí PODERÃO AS FAMILIASDESCANSAR AOS FINS DE SEMANA COMUM MERENDEIRO BEM RECHEADO.