KerraPro™

Superfícies de apoio em silicone redistribuidoras de pressão

Prevenção de Úlceras de Pressão

NOVO

UP - ÚLCERAS DE PRESSÃO

As UP são um problema de saúde pública e um indicador da qualidade dos cuidados prestados.

Causam dor, sofrimento, diminuição da qualidade de vida dos doentes, maior número de dias de internamento, aumento da mortalidade e maiores encargos financeiros para o Serviço Nacional de Saúde. (2,3,17)

Localização anatómica de úlceras de pressão (1,2,17,20)

A prevalência média de úlceras de pressão nos cuidados hospitalares é cerca de 11,5%. (2,3,4,19)

A prevalência de úlceras de pressão na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) aponta para 17%. (5)

Do total de UP registadas, 38% já existiam no momento da admissão, enquanto que a incidência de UP observada na rede foi de 10,5%. (5)

• 34% desenvolvem UP durante o período de internamento inicial. (6)

• 30-40% desenvolvem UP nos primeiros 5 anos após a lesão. (8,9)

• 50-80% desenvolvem UP pelo menos 1 vez na vida. (10,11)

Incidência de UP em doentes com lesão medular

Prevalência de úlceras de pressão

CUIDADOS CONTINUADOSSaúde e Apoio Social

HMedicinas 17%

UCI 17%

Urgências 15%

E. Cirúrgicas 9%

E. Médicas 8%

Cirurgias 7%

Outras 27%

A existência de UP tem importantes repercussões a nível da morbilidade, mortalidade e gastos em cuidados de saúde• Prolongamento da duração do internamento hospitalar até 5 vezes. (12)

• Alta taxa de recorrência (36%) independentemente do tratamento ser médico ou cirúrgico. (6)

• Aumenta o risco de morte 4,5 vezes, comparativamente com doentes com o mesmo risco prévio de mortalidade que não desenvolvam úlceras de pressão. (13)

Factores extrínsecos das úlceras de pressão

Na prevenção das úlceras de pressão

Existem factores extrínsecos que podem levar ao aparecimento destas lesões: forças externas de pressão, cisalhamento e fricção. (2, 12, 14, 16, 17)

Estas forças externas impedem o fornecimento de sangue à pele, o que conduz à hipóxia, isquémia e possível necrose.

Forças externas de pressão, cisalhamento e fricção (a pressão aumenta).

Com KerraProTM a pressão é absorvida.

Com KerraProTM cerca de 97% da pressão é dissipada.

KerraPro™ Superfícies de apoio em silicone redistribuidoras de pressão

KerraPro™

KerraProTM reduz em 97% a pressão sobre as áreas de risco do doente

KerraProTM superfícies de apoio em silicone são redistribuidoras de pressão e ajudam a proteger a pele em doentes de risco, como parte de um programa de prevenção de úlceras de pressão. Este deve incluir também o posicionamento regular do paciente em diferentes decúbitos e a inspecção da pele.

KerraProTM é feito a partir de silicone puro. O silicone é flexível, resistente e tem a capacidade de redistribuir a pressão e, deste modo, proteger a pele em zonas de proeminência óssea, tais como o calcanhar ou o sacro.

Linha KerraProTM

ShEEthEELSACRUm/ANkLE StRIP

Pressão aplicada sobre a proeminência óssea (g)

Pressão transferida para a proeminência óssea sem KerraProTM

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Pressão transferida para a proeminência óssea com KerraProTM

97%da pressão é dissipada

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KerraPro™

Superfícies de apoio em silicone

redistribuidoras de pressão

KerraPro™ HEEL

KerraPro™ SACRUM/ANKLE

Sacro Tornozelo

Cotovelo

Ombros

KerraPro™

Disponível numa va riedade de formas e espessuras para uma diversidade

de apli cações

Perfeitamente moldado, é especialmente indicado para reduzir a pressão na região do sacro. KerraProTM SACRUM/ANKLE pro-porciona também conforto e protecção nas proeminências ósseas, tais como ombros, omoplatas, ancas e tornozelos.

Calcanhar 1 Calcanhar 2

KerraProTM HEEL pode ser utilizado com a forma de almofada de silicone directamente debaixo do calcanhar (parte mais comprida debaixo do arco do pé ) ou com a forma de almofada na parte de trás do calcanhar . Também é eficaz em áreas como ombros, joelhos e cotovelos.

KerraPro™ STRIP 0,3 cm

KerraPro™ SHEET 0,3 cm e 1,2 cm

Cabeça

Omoplatas

Pulsos

Joelhos e tornozelos

Mãos

Pulsos

Disponível numa va riedade de formas e espessuras para uma diversidade

de apli cações

KerraProTM StRiP (tiras) pode ser cortado no comprimento desejado, de modo a fornecer protecção no local dos dispositivos médicos, tais como: máscaras de oxigénio, sondas nasais e outros. Versáteis e flexíveis, podem também ser usadas para envolver as mãos, dedos das mãos, punhos, pés, dedos dos pés e tornozelos.

KerraProTM SHEEt (folhas) podem ser utilizadas no formato plano ou dobradas. Podem ser facilmente cortadas com a forma e tamanho desejados para uma variedade de aplicações: amortecer a pressão na cabeça e omoplatas, reduzir a pressão entre os joelhos e tornozelos, e proteger os pulsos e as mãos.

Superfícies de apoio em silicone redistribuidoras de pressão

(50x2,5 cm e 30x5 cm)

(10x10 cm)

Bibliografia

(1) CONNOR K: Pressure ulcers. In Physical Medicine and Rehabilitation, In Joel DeLisa ed, LWW 2005, 75:1605-1618. (2) Prevalência, risco e prevenção de úlcera de pressão em unidades de cuidados de longa duração - Prevalence, risk and prevention of pressure ulcers in units of long-term care - Luna Ribeiro de Queiroz Pini - Universidade Católica Portuguesa – Instituto Ciências da Saúde – Junho 2012. (3) DGS. Orientação nº 17/2011 de 19-5, da Direcção Geral da Sáude. (4) Bergstrom, N.; Braden, B.; Kemp, M.; Champagne, M.; Ruby, E. (1996). Multissite study of incidence of pressure ulcers and the relationship between risk level, demographic characteristics, diagnoses, and prescription of preventive interventions. Am. Geriatr. Soc. 44:22-30. (5) RNCCI. Relatório de Actividades – 2010. (6) Consortium For Spinal Cord Medicine: Pressure ulcer preven tion and treatment following spinal cord injury: a clinical practice guideline for health-care professionals 2000; 1-79. (7) PAUL B, KELLER J: Pressure ulcers in intensive care patients. A review of risks and prevention. Intensive Care Med 2002;28:1379-1388. (8) GARBER SL, RINTALA D: Pressure ulcers in veterans with spinal cord injury: a retrospective study. JRRD 2003; 40 (5): 433-442. (9) KANJ LF, WILKING SB, PHILIPPS T: Pressure ulcerscontinuing medical education. J Am Acad Dermatol 1998; 38:517-36. (10) RODRIGUEZ GP, GARBER SL: Prospective study of pressure ulcer risk in spinal cord injury patients. Paraplegia 1994, 32:150-158. (11) HOLLISAZ MT, KHEDMAT H, YARI F: A randomized clinical trial comparing hydrocolloid, phenytoin and simple dressings for the treatment of pressure ulcers [ISRCTN33429693]. BMC Dermatol. 2004;15;4(1):18. (12) LAZERUS GS, COOPER DM, KNIGHTON DR et al: Definitions and guidelines for assessment of wounds and evaluation of healing. Arch Dermatol 1994; 130:489-493. (13) BRANDEIS GH, MORRIS JN, NASH DJ et al: The epidemiology and natural history of pressure ulcers in the elderly nursing home residents. JAMA 1990:264:2905-2909. (14) Alves, P. (2011). New evidences in pressure ulcers: international guidelines. Conference Proceedings. Conferência internacional sobre enfermagem geriátrica. Lisboa. Universidade Católica Portuguesa. Fundação D. Pedro IV. (15) Costeira, A. (SD). Importância da nutrição para o tratamento das úlceras de pressão. Atheneu; 165-71. (16) Duque, H., Menoita, E., Simões, A., Nunes, A., Mendanha, M., Matias, A, et al. (2009). Manual de Boas Práticas - Úlceras de Pressão: Uma abordagem estratégica. Coimbra: Formasau – Formação e Saúde, Lda. (17) Guidelines Internacionais Úlceras de Pressão - Guia de referência rápida – Prevenção; Traduzido para Português por, Filomena Mota, Domingos Malta, Rita Videira, Lúcia Vales e Paulo Alves; Contactos: Paulo Alves - Universidade Católica Portuguesa - Instituto Ciências da Saúde – Porto. (18) Alves, P.; Oliveira, J.; Dias, V.; Mota, F. (2010). Prevenção de Úlceras de Pressão na posição de sentado: indicações práticas. Revista Nursing, n. 263, p. 2-6. Portugal; Série: 22. (19) Andrade, P., Pereira, F., Santos, L., Saldanha, M. (2010). Úlceras de pressão: casuística de um Serviço de Medicina Interna. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, 17 (1), 13-20. (20) Baranoski, S., & Ayello, E. (2006). O essencial sobre o tratamento de feridas - Princípios práticos. Lisboa: Luso didata. (21) Benoit, R., Watts, C. (2007). The effect of a pressure ulcer prevention program. SurgicalIntensive Care Unit. Journal of Wound, Ostomy and Continence Nursing, Nashville (TN) 2007 Mar/Apr; 34(2):163-75. (22) Bennett G, Dealy C, Posnett J. The cost of pressure ulcers in the UK; Age and Aging- Issue 33, pp, 230-235 (2004). (23) BLANES, Leila et al. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras de pressão em pacientes internados no Hospital São Paulo – Rev. Assoc. Med. Bras. 2004; 50(2): 182-7. (24) Crawford. Data on file 2012 - 1.2 cm sheet.

KerraProTM é uma marca registada de Crawford Woundcare, Ltd.

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KerraPro™

Rua José Nogueira Vaz, nº 12-A, 2625-099 Póvoa de Santa Iria

tel 219 569 745 Fax 219 594 073 e-mail compras@queenlabs.pt www.queenlabs.com

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DistribuidorFabricante

Contribuinte nº 503 984 485 - C.R.C. Vila Franca de Xira - Mtr 3880 - Cap. Social 317.000,00€

Superfícies de apoio em silicone

redistribuidoras de pressão

Linha KerraProTM Medida Qt/Cx Refª

KerraProTM Heel Única 2 KPRO30

KerraProTM Sacrum/Ankle Única 1 KPRO40

KerraProTM Strip 30 x 5,0 x 0,3 cm 5 KPRO50

KerraProTM Strip 50 x 2,5 x 0,3 cm 5 KPRO60

KerraProTM Sheet 10 x 10 x 0,3 cm 5 KPRO10

KerraProTM Sheet 10 x 10 x 1,2 cm 5 KPRO20

As superfícies de apoio em silicone redistribuidoras de pressão - KerraProTM podem ser mantidas no local com roupas íntimas, fraldas, meias, ligaduras ou malha tubular e fita de silicone.

KerraProTM deverá ser lavado regularmente com água e sabão podendo ser reutilizado no mesmo doente, enquanto o produto mantiver a sua integridade.

Em situações excepcionais, KerraProTM poderá ser esterilizado em autoclave sem perder as suas propriedades.

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