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Sinopses das aulas do curso de mecânica do programa Novo Telecurso
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FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
Presidente
José Roberto Marinho
Secretário-geral
Hugo Barreto
Superintendente Executivo
Nelson Savioli
Conselho Curador
Antônio Jacinto Matias
Cristovam Buarque
Denise Aguiar Valente
Fernando Moreira Salles
Jorge Werthein
Luís Erlanger
Marcos Castrioto de Azambuja
Maria do Carmo Nabuco de Almeida Braga
Nélida Piñon
Paulo Estellita Herkenhoff Filho
Pedro Ramos de Carvalho
Rubem César Fernandes
Sérgio Mindlin
Washington Olivetto
Zilda Arns Neumann (In memoriam)
Gerente Geral de Educação e Implementação
Vilma Guimarães
Gerente de Comunicação e Regional São Paulo
Jarbas Mantovanini
Gerente de Operações
Maria Elisa Mostardeiro
Coordenação do Projeto
Suely Weller
Tereza Farias
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS
DO ESTADO DE SÃO PAULO – FIESP
Presidente
Paulo Skaf
Diretor Regional Senai-SP
e Superintendente Operacional Sesi-SP
Walter Vicioni Gonçalves
Diretor Técnico Senai-SP
Roberto Monteiro Spada
O Telecurso é um projeto de educação da Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp) e da Fundação Roberto Marinho.
questionamentos sobre o conteúdo apre-
sentado. O Telecurso Profissionalizante de
Mecânica apresenta conteúdos referentes aos
processos industriais que envolvem o plane-
jamento do produto, o processo de produção,
a manutenção, a coordenação e a execução
das atividades. É composto de cursos que
foram desenvolvidos para construir e ampliar
conhecimentos profissionais na área da
Mecânica, aumentando as oportunidades
de crescimento profissional para atuar nos
diversos segmentos das indústrias. Cada
conteúdo é vinculado a um contexto real e sua
construção fundamenta-se em experiências e
no uso da prática para ilustrar a teoria.
Desde sua criação, o Telecurso proporcio-
nou a mais de cinco milhões de brasileiros a
retomada de seus estudos, implementando 27
mil telessalas com mais de 1 500 instituições
parceiras e oferecendo formação continu-
ada a 30 mil professores. Nesse período,
foram reproduzidos cerca de 24 milhões de
livros e 1 milhão e 800 mil teleaulas para o
desenvolvimento de ações educacionais do
Ensino Fundamental, do Ensino Médio e do
Profissionalizante de Mecânica.
O Telecurso realiza parcerias com empresas,
sindicatos, associações de classes, presídios,
comunidades, igrejas, prefeituras, centros culturais
e sistemas públicos de educação, para enfrentar os
diferentes desafios que a educação brasileira apre-
senta, sejam eles aceleração de estudos, comple-
mentação curricular, educação de jovens e adultos
e qualificação profissional na área da Mecânica.
A cada ano, ele amplia seu alcance no Brasil e
cumpre a importante missão de dar oportunidades
iguais a quem a vida deu caminhos diferentes.
Desde 1996, quando foi lançado, o Telecurso
2000 Profissionalizante alcançou resultados
positivos, ampliando os horizontes profis-
sionais de jovens e adultos de todo o Brasil
ao oferecer uma oportunidade para adquirir
qualificação profissional e competências bá-
sicas para o exercício de uma profissão. Após
uma década de sucesso, avaliou-se que seria
oportuno submetê-lo a uma atualização, a fim
de que continuasse sendo utilizado tanto em
telessalas implantadas em indústrias, como
também nos cursos de Formação Continuada.
Assim, em 2010, foi lançado o Novo Telecurso
Profissionalizante de Mecânica, abrangendo
novos conteúdos e atualização de informa-
ções, conceitos e material pedagógico. No
intuito de enriquecer a coleção, os cursos
passaram por uma reorganização e foram
feitas reedições de teleaulas – além da produ-
ção de cinco novos programas para o curso
de Automação - e novas edições dos livros. A
exemplo do que foi feito no Novo Telecurso
Ensino Fundamental e Médio, também foram
incluídas linguagens e tecnologias de acessi-
bilidade em todas as teleaulas, com a inserção
de legendas ocultas (closed caption) e LIBRAS
(Língua Brasileira de Sinais) para telespecta-
dores surdos e deficientes auditivos.
Neste livro, você encontrará as sinop-
ses dos 364 programas do Telecurso
Profissionalizante de Mecânica, distribuídos
em 19 cursos, que, por sua vez, dividem-se
em quatro módulos: introdutório, básico de
tecnologia, instrumental e complementar.
As teleaulas usam linguagens de televisão,
como dramaturgia, entrevista e animação:
esse formato estabelece relações entre os
conceitos, aproxima-os do cotidiano e provoca
apresentação
Material didático
TELECURSO PROFISSIONALIZANTE DE MECÂNICA
Módulo disciplina programas dVds livros
introdutório Universo da Mecânica 5 1
1organização do trabalho 5 1
normalização 4 1
instrumental leitura e interpretação de desenho técnico-mecânico
40 4 2
cálculo técnico 15 2 12 12 1
Metrologia 30 3 1
Básico de tecnologia processos de fabricação 80 8 48 48 4
Materiais 20 2 1
ensaios de materiais 25 3 13 13 1
elementos de máquinas 45 5 2
tratamento térmico 10 1
tratamento de superfície 10 1
Manutenção 35 4 14 14 1
automação 5 1 1
complementar Higiene e segurança no trabalho 5 1
1Qualidade ambiental 5 1
Qualidade 5 1
Gestão de pessoas 10 1 1
administração da manutenção 10 1 11 11 1
total 364 42 19
1
sUMário
Universo da Mecânica 13
organização do trabalho 17
normalização 21
leitura e interpretação de desenho técnico-mecânico 25
cálculo técnico 35
Metrologia 41
processos de fabricação 49
Materiais 65
ensaios de materiais 71
elementos de máquinas 79
tratamento térmico 89
tratamento de superfície 95
Manutenção 101
automação 109
Higiene e segurança no trabalho 113
Qualidade ambiental 117
Qualidade 121
Gestão de pessoas 125
administração da manutenção 131
UniVerso da MecÂnica
“O Novo Telecurso é um material que nos permite ir além da sala de aula, dando-nos novos aspectos e conceitos aplicados pela indústria, além de possuir uma didática de ensino muito dinâmica.”
diogo roberto teixeiraAluno da Escola Senai de Itatiba
aula 04 Evolução tecnológica das máquinasVocê saberá como aconteceu a evolução
da máquina: o homem foi substituindo a
força muscular pela força dos elementos
da natureza até descobrir a máquina a
vapor e, depois, começar a usar a ele-
tricidade como fonte de energia. Além
disso, verá que a atividade industrial se
desenvolveu mais ainda com o surgi-
mento das máquinas automáticas, como
é o caso da indústria automobilística.
aula 05 Industrialização e processo de fabricaçãoNesta teleaula você estudará de que
forma a rápida expansão do comércio
contribuiu para o desenvolvimento
industrial, e verá, também, que o
surgimento das primeiras fábricas
e da divisão do trabalho aumentou
ainda mais a produção.
aula 01 HistóricoOs primeiros objetos feitos pelo ser
humano eram de pedra, madeira, ossos
e chifre. Você verá que, tempos depois,
começaram a ser fabricados os objetos
de metal: primeiro os de cobre e depois
aqueles que eram feitos de uma liga
metálica, o bronze. Além disso, saberá
como a técnica de aquecimento dos
fornos evoluiu e o ferro e o aço passaram
a ser produzidos em grande escala.
aula 02 Máquinas simplesA alavanca é uma máquina simples
cuja classificação pode ser feita em três
tipos: a interfixa, a inter-resistente e a
interpotente. Você verá que essa clas-
sificação tem a ver com a posição do
ponto de apoio, e descobrirá que a roda
também pode ser considerada uma
máquina simples.
aula 03 Transmissão e transformação de movimentoExistem diferenças entre transmissão e
transformação de movimento. Você verá
como as polias transmitem movimentos
de um eixo para outro e conhecerá
as engrenagens, outro mecanismo de
transmissão. Aprenderá ainda que, para
transformar o movimento circular em
retilíneo - ou vice-versa - você pode
usar uma cremalheira,uma biela-
manivela ou um came.
orGaniZação do traBalHo
“É um material didático rico em informações e vídeos, para que, durante o processo de aprendizado, nos auxilie na compreensão e interpretação de cada processo utilizado na área.”
Fernando perdãoAluno da Escola Senai de Itatiba
aula 04 Just-in-timeVocê conhecerá o sistema “just-in-
time” e verá que, com ele, o cliente
puxa a produção determinando a
quantidade de material e o tempo exato
para executá-la, eliminando qualquer
desperdício. Além disso, saberá como
funciona o “kanban”.
aula 05Relação entre setoresA relação entre os setores de uma
indústria é fundamental. Você verá
que, conforme o caso, podem ser
criados departamentos para dividir as
atividades de uma empresa. Além disso,
terá uma idéia de como funcionam
departamentos tradicionais, como os de
Recursos Humanos e o de Planejamento.
aula 01Organizando o trabalhoAlém de contemplar as primeiras
noções de economia de movimentos,
você verá a importância da produção
para uma empresa e saberá como a
organização dos postos de trabalho
melhora a produtividade.
aula 02 Simplificação do trabalhoAs melhores maneiras de simplificar
e melhorar um trabalho são a observa-
ção e a análise do método empregado.
Você verá de que forma a crítica ao
método antigo e a elaboração de um
novo método são feitas, para que seja
possível aplicá-las.
aula 03 Leiaute ou arranjo físicoO leiaute - ou arranjo físico - influi
na produção de uma indústria. Você
aprenderá como um bom leiaute pode
diminuir distâncias entre dois postos de
trabalho, evitando acidentes, desperdí-
cio de tempo, de esforços e de materiais.
norMaliZação
“O Novo Telecurso oferece oportunidade para recomeçar os estudos conhecendo as normas de segurança utilizadas hoje no mercado, a fim de alcançar melhores oportunidades de emprego.”
Michele de almeidaAluna da Escola Senai de São José dos Campos
aula 03Normalização no BrasilNesta teleaula você verá como surgiu
a primeira instituição privada brasilei-
ra de Normalização. Descobrirá como
evoluíram as instituições de normaliza-
ção do governo - como o INMETRO e o
CNN – e verá como elas complementam
o trabalho da ABNT.
aula 04 Atuais objetivos da normalizaçãoVocê saberá por que a comunicação tem
um papel cada vez maior na normaliza-
ção atual e verá como a globalização da
economia também aumenta a impor-
tância das normas internacionais para
a fabricação de produtos. Além disso,
você ficará sabendo como o interesse
do consumidor também determina a
criação de novas normas técnicas, que
são cada vez mais conhecidas por quem
compra um produto.
aula 01Um breve históricoA normalização foi sendo introduzida
ao longo da história. Você verá como
a construção das pirâmides obedecia
normas determinadas e como essas
normas estão presentes até hoje. Além
disso, aprenderá como surgiu o sistema
de numeração que nós usamos.
aula 02 A primeira fase da normalizaçãoA normalização sistemática começou
há 200 anos, na época da Revolução
Industrial. Você saberá como o inglês
Joseph Whitworth criou as primeiras
normas específicas para padronizar a
produção de roscas de fixação e verá
de que maneira - a partir da Inglaterra
- as normas foram se estabelecendo no
mundo inteiro, através de associações
nacionais e internacionais.
leitUra e interpretação
de desenHo tÉcnico-MecÂnico
leitUra e interpretação
de desenHo tÉcnico-MecÂnico
“Os vídeos do Telecurso têm uma excelente qualidade e auxiliam muito nas aulas teóricas.”
agnaldo Miranda dos santosProfessor da Escola Senai Frederico Jacob - Tatuapé
aula 04 Perspectiva isométrica de modelos com elementos paralelos e oblíquosUm elemento paralelo, como o rebaixo,
possui todas as suas linhas paralelas
aos eixos isométricos. Em contrapar-
tida, um elemento oblíquo, como o
chanfro, apresenta linhas que não são
paralelas a esses eixos. Nesta teleaula,
você aprenderá as cinco fases dos tra-
çados das perspectivas isométricas de
ambos os elementos.
aula 05Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversosNesta teleaula, você aprenderá como
se faz o traçado da perspectiva isomé-
trica do círculo, do cone, do cilindro e
de modelos com elementos arredonda-
dos e circulares. Desta maneira, veri-
ficará que, na perspecticva isométrica,
um círculo sempre tem a forma pareci-
da com uma elipse e verá como se faz
o traçado desta forma com o auxílio do
quadrado auxiliar.
aula 01Desenho técnicoO desenho é uma forma de
representar idéias que sempre esteve
presente nas atividades humanas.
Você verá a diferença entre desenho
técnico e artístico, conhecerá
Gaspar Monge - o pai da Geometria
Descritiva, base do desenho técnico
tal como conhecemos hoje - e ficará
sabendo que o desenho técnico
precisa obedecer às normas técnicas.
aula 02 Figuras geométricasNesta teleaula você recordará os
diversos tipos de figuras geométricas,
começando com as elementares - como
o ponto, a linha e o plano -, passando
pela figuras geométricas planas, até
chegar aos sólidos geométricos.
aula 03 Desenhando perspectiva isométricaA perspectiva é uma forma de repre-
sentar, num plano, um objeto de três
dimensões, passando a ideia de profun-
didade e relevo. Dentre os diferentes
tipos de perspectivas que existem,
você aprenderá a perspectiva isomé-
trica, que é a que mantém as mesmas
proporções do objeto representado.
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aula 09 Projeção ortográfica de modelos com elementos diversosA linha de centro, no desenho técnico,
é a forma normalizada de representar o
centro de furos, rasgos, espigas, canais
e partes arredondadas de uma peça. Ela
é simbolizada pela linha traço ponto
estreita. Você verá a aplicação da linha
de centro nas projeções ortográficas de
modelos com elementos e aprenderá
que, para representar o centro de um
elemento quando sua forma é visível, é
necessário usar duas linhas de centro
que se cruzam.
aula 10 Projeção ortográfica e perspectiva isométricaÉ muito importante fazer a correspon-
dência entre as vistas ortográficas e o
modelo representado em perspectiva
isométrica. Você verá como fazer essa
correspondência entre as faces, as ares-
tas e os vértices, e aprenderá um jeito
prático de verificar se está conseguindo
formar a imagem mental do modelo a
partir das vistas ortográficas.
aula 06 Projeção ortográfica da figura planaHá três elementos importantes para
o entendimento da projeção ortográ-
fica: o modelo, o observador e o plano
de projeção. Você aprenderá a fazer a
projeção ortográfica de um ponto, de
um segmento de reta e de uma figura
plana, além de ficar sabendo o que são
os chamados diedros.
aula 07 Projeção ortográfica de sólidos geométricosNuma representação de um modelo
tridimensional são utilizados, além dos
planos vertical e horizontal do primeiro
diedro, um terceiro plano lateral. Você
aprenderá como fazer a projeção de um
prisma retangular em cada um desses
planos, separadamente, e ficará saben-
do que essas projeções são chamadas
de: vista frontal, vista superior e vista
lateral esquerda.
aula 08 Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquosNo desenho técnico cada tipo de linha
possui uma função específica, segundo
as normas de representação da ABNT.
Você verá, por exemplo, que a linha
contínua larga é utilizada para repre-
sentar arestas e contornos visíveis; que
a linha contínua estreita serve para
representar linhas projetantes auxilia-
res; e que a linha tracejada estreita sim-
boliza elementos não visíveis.
aula 14Meio-corteNesta teleaula você aprenderá o que é
o meio-corte e verá que ele só pode ser
imaginado em peças ou modelos que
sejam simétricos, tanto longitudinal
quanto transversalmente. Constatará,
também, que o meio-corte pode ser
representado em qualquer das vistas do
desenho técnico.
aula 15 Corte parcialQuando os elementos internos de uma
peça estão concentrados em partes
determinadas, não é necessário ima-
ginar cortes que atravessem toda a
extensão da peça. Você aprenderá que,
nessas situações, o corte indicado é o
corte parcial.
aula 16Seção e encurtamentoAo aprender como se faz a represen-
tação em seção de um determinado
modelo, você verá como simplificar a
representação de algumas peças atra-
vés do encurtamento.
aula 17 Omissão de corteA omissão de corte possibilita dar
uma ideia mais precisa de peças que
possuem elementos como nervuras,
orelhas, braços e dentes. Você verá que
as hachuras são omitidas quando os
elementos são atingidos longitudinal-
mente pelo corte, embora correspon-
dam a uma parte maciça da peça.
aula 11 Corte totalA representação em corte é um recurso
muito importante para facilitar o
estudo do interior dos objetos. Nesta te-
leaula, você verá que se pode imaginar
os planos de corte em qualquer vista
da peça e que, na vista frontal, o plano
de corte paralelo ao plano de projeção
vertical chama-se plano longitudinal
vertical, e que o plano de corte paralelo
ao plano de projeção horizontal é cha-
mado plano longitudinal horizontal.
aula 12Mais de um corte nas vistas ortográficasQuando se trata de peças mais comple-
xas, um só corte não é suficiente para
fazer a representação de todos os seus
elementos. Você verá que, nesses casos,
é preciso representar a peça com mais
de uma vista em corte.
aula 13Corte compostoCertos tipos de peças, por apresenta-
rem elementos internos fora de alinha-
mento, precisam de outra maneira de
imaginar o corte. Você aprenderá que
o tipo de corte utilizado nesses casos é
o corte em desvio, também conhecido
como corte composto.
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aula 21 Cotagem de dimensões básicasNesta teleaula você conhecerá os
elementos de cotagem dos desenhos
técnicos, aprenderá suas regras gerais e
acompanhará os seus métodos.
aula 22 Cotagem de elementosVocê vai aprender que a cotagem dos
elementos das peças compreende duas
noções básicas: na primeira, as cotas de
tamanho referem-se às medidas do ele-
mento necessárias à execução da peça;
na segunda, as cotas de localização
indicam a posição do elemento na peça
ou posição do elemento em relação a
outro, tomado como referência.
aula 23 EscalasO que é representação em escala? Como
indicar a escala num desenho técnico?
Essas e outras perguntas serão respon-
didas nesta telelaula. Você aprenderá
que existem três tipos de escalas: a
escala natural, a de redução e a de
ampliação. Além disso, ficará sabendo
como é feita a cotagem de ângulos num
desenho em escala e quais as escalas
recomendadas pela ABNT.
aula 18 Vistas auxiliaresPara representar peças que possuem
uma ou mais faces oblíquas em relação
aos planos de projeção é preciso lançar
mão de um recurso conhecido como
vistas auxiliares. Você verá que as
partes e elementos oblíquos da peça
são representados sem deformação,
imaginando-se um plano de projeção
paralelo à face oblíqua, que se chama
plano de projeção auxiliar.
aula 19Projeção com rotaçãoCertas peças que têm superfícies
oblíquas em relação aos planos de
projeção, por convenção, são represen-
tadas por meio de um tipo especial de
projeção ortográfica: a projeção com
rotação. Você aprenderá que esse tipo
de projeção só pode ser representado
em peças com partes oblíquas asso-
ciadas a um eixo de rotação. Verá,
também, como imaginar a rotação de
elementos oblíquos quando eles apare-
cem numa peça em quantidade ímpar
ou em disposição assimétrica.
aula 20 Representações especiaisQuando os elementos de uma peça apa-
recem deformados nas vistas normais,
dificultando a interpretação, a vista
especial é utilizada para facilitar a leitu-
ra do desenho técnico. Você aprenderá
esta e outras representações especiais
- como a vista localizada e as vistas par-
ciais - que podem ser imaginadas em
meia vista ou em quarta parte de vista.
aula 28 Tolerância dimensionalÉ muito difícil executar peças com
todas as medidas rigorosamente exatas;
no entanto, as medidas delas podem
variar dentro de certos limites. Você
aprenderá que os limites dessa varia-
ção caracterizam a chamada tolerância
dimensional. Além disso, verá que a
cota, no desenho técnico, é também
chamada de dimensão nominal e que
as variações - ou desvios - aceitáveis
das medidas das dimensões nominais
são chamadas de afastamento.
aula 29 Tolerância geométrica: SimbologiaAs variações aceitáveis das formas e
posições dos elementos na execução da
peça constituem as tolerâncias geométri-
cas. Você conhecerá as diversas moda-
lidades de símbolos para tolerâncias de
forma, posição, orientação e batimento.
aula 30 Tolerância geométrica: IndicaçãoNesta teleaula, você aprenderá como
são feitas a indicação e a interpretação
de alguns tipos de tolerância geométri-
ca utilizados em desenho técnico.
aula 24Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidaisA representação com menos de três
vistas é chamada representação com
supressão de vistas. Você aprenderá
que pode haver supressão de vistas
iguais, semelhantes ou diferentes.
Além disso, saberá como interpretar
um desenho técnico com vista única e
conhecerá os símbolos indicativos de
quadrado e de superfície plana.
aula 25Supressão de vistas em peças compostasNesta teleaula você verá como repre-
sentar peças compostas com supressão
de vistas. Para isso, você conhecerá o
símbolo indicativo do diâmetro e veri-
ficará sua importância para represen-
tar peças cilíndricas em vista única.
aula 26Cotagens especiaisPeças que apresentam partes arredon-
dadas, partes esféricas, elementos re-
petitivos ou muito pequenos, elementos
oblíquos e elementos cônicos necessi-
tam de cotagens especiais. Você apren-
derá como interpretar a cotagem desses
tipos de peça, além de descobrir como é
feita a cotagem de peças representadas
com encurtamento e seção.
aula 27Sistemas de cotagemO tema desta teleaula são os sistemas
de cotagem. Você aprenderá como eles
funcionam, acompanhará a cotagem
em cadeia e verá como é feita a cota-
gem por elemento de referência.
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aula 31 Estado de superfícies: SimbologiaAlém de entender a diferença entre
perfil real e perfil geométrico, você
conhecerá o processo de avaliação de
rugosidade de superfícies e compre-
enderá a aplicação dos símbolos de
direção das estrias e sobremetal nos
desenhos técnicos.
aula 32 Estado de superfícies: IndicaçãoVocê conhecerá a simbologia de indica-
ção de estado de superfície e saberá como
indicar o tratamento ou o revestimento
que uma peça deve receber. Aprenderá,
também, a ler e interpretar os símbolos
de rugosidade em desenho técnico.
aula 33 Conjuntos Mecânicos IVocê aprenderá o que são conjuntos
mecânicos e verificará que os desenhos
técnicos relativos a eles e a seus com-
ponentes são feitos em folhas normali-
zadas. Além disso, verá alguns exem-
plos de conjuntos mecânicos, formados
por máquinas e dispositivos.
aula 34 Conjuntos Mecânicos IIVocê acompanhará a montagem das
partes de uma máquina ou dispositivo
e verá em detalhes o desenho de con-
junto de um grampo fixo. Além disso,
você lembrará o que são linhas de cha-
madas e aprenderá que, geralmente, em
catálogos, a peça pode ser representada
em perspectiva isométrica ou, ainda,
em perspectiva explodida.
aula 35Conjuntos Mecânicos IIIO desenho de componente tem muitos
pontos em comum com o desenho de
conjunto, apresentando espaço para
desenho e legenda. Você aprenderá
a interpretar esse tipo de desenho e
acompanhará, também, a interpretação
dos componentes do grampo fixo.
aula 36Conjuntos mecânicos IVPara aprofundar seus conhecimentos em
leitura de desenhos técnicos mecânicos,
você acompanhará a representação do
calço regulável. Por meio dela, você re-
lembrará que a perspectiva explodida é
o desenho que representa o conjunto di-
vidido em seus diversos componentes e
que, através de suas vistas ortográficas,
o desenho de conjunto traz informações
precisas e em maior quantidade sobre a
peça a ser executada.
aula 37 Conjuntos mecânicos VVocê estudará os componentes do calço
regulável, acompanhando sua repre-
sentação. Além disso, praticará a leitura
dos desenhos técnicos da base, do bloco
em “V”, do parafuso e da porca.
aula 38 Conjuntos mecânicos VINesta teleaula você acompanhará a re-
presentação da serra tico-tico, analisará
a sua perspectiva isométrica em corte, e,
ainda, estudará em uma projeção orto-
gráfica a ligação entre os componentes.
aula 39 Conjuntos mecânicos VIIVocê verá, em detalhes, dois conjuntos
mecânicos: gancho com polia e macaco
hidráulico. Além disso, aprenderá o nome
de alguns dos seus componentes e saberá
como utilizar as legendas do desenho.
aula 40Conjuntos mecânicos VIIINa última teleaula do curso de Leitura
e Interpretação de Desenho Técnico
Mecânico, você analisará três ele-
mentos utilizados em equipamentos
industriais: a polia, a bucha e o pino
com cabeça cilíndrica. Além disso,
explorará um novo conjunto mecânico
e entenderá a aplicação das classes de
ajuste da tolerância ISO.
cálcUlo tÉcnico
“Com o Telecurso podemos aprender informações novas, sem que na unidade onde realizamos o curso de aprendizagem existam as operações e máquinas necessárias, e, com isso, o conhecimento é ampliado.”
alex rodrigues pereiraAluno da Escola Senai de Itatiba
aula 04 Descobrindo medidas desconhecidas Muitas vezes, o desenho de uma peça
para ser torneada pode vir com algu-
mas medidas desconhecidas. Você verá
que uma das maneiras existentes de se
descobrir essas medidas é verificando
se há um triângulo retângulo inscri-
to na figura, e aprenderá que, nesses
casos, pode-se aplicar o teorema de
Pitágoras para descobrir a medida
que estava faltando.
aula 05Descobrindo medidas desconhecidas IINo ramo da mecânica, as máquinas
fazem parte do dia-a-dia e precisam
estar sempre em boas condições.
Portanto, é necessário repor peças
danificadas ou trocar as correias. Você
aprenderá que existem correias abertas
e cruzadas, e que os conjuntos mecâ-
nicos podem ter polias de tamanhos
iguais ou de tamanhos diferentes.
aula 06Descobrindo medidas desconhecidas IIIPara encontrar medidas desconheci-
das é importante conhecer as relações
no triângulo retângulo, assim como o
teorema de Pitágoras e a Trigonometria.
Você aprenderá a usar duas relações tri-
gonométricas - o seno e o cosseno -,
e ficará sabendo que os valores deles
são tabelados, podendo ser encontrados
no seu livro de cálculo técnico.
aula 01Usando unidades de medida O milímetro é uma unidade tão usada
na Mecânica que, nos desenhos, essa
unidade não vem nem discriminada.
Você aprenderá que os submúltiplos do
milímetro também são muito comuns
na Mecânica, assim como as polegadas
fracionárias e as polegadas decimais.
Além disso, saberá como transformar
milímetros em polegadas.
aula 02 Calculando a Dilatação Térmica Quando aquecidos, os materiais sofrem
uma dilatação térmica. Você aprenderá
que ela ocorre sempre em três dimensões
(no comprimento, na largura e na altura)
e que ela pode ser volumétrica, super-
ficial ou linear. Você verá também que
cada material aumenta suas dimensões
quando aquecido e que essa variação
de tamanho depende de uma constan-
te característica do material, chamada
coeficiente de dilatação térmica.
aula 03 Calculando o comprimento de peças dobradas ou curvadas Na mecânica, é muito comum ter que
calcular o comprimento das peças, pra
descobrir quanto vai ser necessário de
matéria-prima. Para isso, você aprende-
rá a fazer cálculos de perímetro. Você
perceberá também que existem duas
maneiras de calcular o comprimento de
uma peça curvada e que, uma delas, é
calcular o comprimento da linha média.
38 c
álcu
lo t
écni
co
aula 07Descobrindo medidas desconhecidas IV Um dos cálculos mais comuns que o
torneiro deve realizar é em relação à
tangente, pois ela é necessária para
descobrir medidas desconhecidas em
peças cônicas ou encaixes do tipo rabo
de andorinha. Você aprenderá a utilizar
a relação tangente e relembrará que
a melhor maneira de descobrir uma
medida desconhecida é traçando dentro
dela o triângulo retângulo.
aula 08 Calculando rpmA velocidade dos motores é dada em
rpm. Você aprenderá a calcular a rpm
de um conjunto de polias, de um con-
junto redutor de velocidade e de um
conjunto formado por engrenagens.
aula 09Calculando o desalinhamento da contrapontaNesta teleaula você aprenderá a fazer o
cálculo do desalinhamento da contra-
ponta e os cálculos da conicidade per-
centual e da conicidade proporcional.
aula 10Calculando a aproximação do anel graduado Você aprenderá a usar o anel graduado
e a fazer o cálculo do deslocamento de
carros e mesas de máquinas operatri-
zes. Além disso, perceberá que esse tipo
de cálculo será útil sempre que o traba-
lho exigir que a ferramenta, ou a mesa,
seja deslocada com o valor desejado.
aula 11 Calculando a rpm e o gpm a partir da velocidade de corteVocê aprenderá o que é velocidade de
corte, quais são os fatores que determi-
nam o seu valor e onde encontrar esses
valores. Além disso, verá que é possível
calcular a rpm de uma peça usando
essa velocidade de corte.
aula 12 Calculando engrenagens cilíndricas com dentes retos Para construir uma engrenagem cilín-
drica com dentes retos são necessá-
rias várias medidas. Você aprenderá
a calcular cada uma delas: o módulo,
o diâmetro externo, a altura total do
dente, o diâmetro interno, o passo e a
distância entre eixos. Finalmente, você
verá que duas engrenagens acopladas
têm o mesmo módulo.
aula 13Realizando cálculos para o aparelho divisor O aparelho divisor é um acessório da
fresadora que permite fazer as divi-
sões dos dentes das engrenagens. Você
conhecerá a tabela dos discos divisores,
sua aplicação e verá como utilizar o
cálculo de divisão angular.
aula 14Cálculos para o aparelho divisor IINesta teleaula, você aprenderá a
preparar a fresadora para realizar
um trabalho que necessita do uso de
engrenagens auxiliares e saberá o que
é divisão diferencial. Além disso, verá
como se determina a quantidade de
engrenagens intermediárias.
aula 15Realizando cálculos para o aparelho divisor IIIPara saber quais são as engrenagens
auxiliares que devem ser usadas na fre-
sagem de uma ranhura helicoidal, você
conhecerá os elementos da linha heli-
coidal, o ângulo da inclinação da hélice,
o passo da hélice e o diâmetro do cilin-
dro imaginário. Além disso, aprenderá
como calcular o passo da hélice usando
conhecimentos de trigonometria.
MetroloGia
“Eu acho que o material didático do Telecurso Profissionalizante é muito importante para o nosso dia-a-dia, porque nos traz o conhecimento desejado, explica as situações duvidosas, me ajuda a buscar a perfeição na fabricação de peças e me ajuda, como aluno, a sempre me esforçar mais nas tarefas dadas.”
Wellington tavares cassianoAluno da Escola Senai de Vila Alpina
aula 05 Paquímetro: sistema métricoVocê aprenderá a ler e interpretar medi-
das com escala em mm e nônio com 10 e
20 divisões. Dessa forma, poderá praticar
bastante a leitura no sistema métrico.
aula 06 Paquímetro - sistema inglêsVocê verá exemplos de leitura do paquí-
metro em polegada milesimal, além de
aprender como se faz a leitura em po-
legada fracionária. Conhecerá também
uma regra prática que facilita muito a
leitura em polegada fracionária.
aula 07 Paquímetro – conservaçãoNessa teleaula você aprenderá a fazer
a colocação de medida no paquímetro
e verá que a conservação do material
é um fator muito importante quando o
assunto é medição.
aula 08 Micrômetro: tipos e usosO micrômetro é formado, basicamente,
de uma porca fixa e um parafuso de
alta precisão. Você verá que, dividin-
do a cabeça do parafuso em partes
menores, é possível medir comprimen-
tos menores e conhecerá os principais
componentes do micrômetro.
aula 09 Micrômetro: sistema métricoVocê verá o que são o passo e o nônio, e,
também, aprenderá a calcular a resolu-
ção de um micrômetro.
aula 01 MetrologiaNesta teleaula você aprenderá que, an-
tigamente, as medidas se baseavam no
corpo humano; mais tarde, foi adotada
uma unidade natural que podia ser facil-
mente copiada. Essa unidade foi chama-
da de metro e recebeu diversas defini-
ções, como você poderá acompanhar.
aula 02 Medidas e conversõesVocê conhecerá o sistema inglês
e aprenderá a fazer a sua leitura.
Descobrirá, também, por que a con-
versão é necessária e verá que, com a
representação gráfica, fica mais fácil
visualizar a equivalência entre os siste-
mas de medidas.
aula 03 Régua graduada, metro e trenaVocê poderá conhecer os respectivos
da trena e do metro articulado, assim
como das réguas de encosto interno,
sem encosto, com encosto, da régua
de dois encostos e régua rígida de aço
carbono com secção retangular.
aula 04 Paquímetro: tipos e usosVocê conhecerá cada detalhe do
paquímetro e saberá como ele é usado.
Além disso, aprenderá qual é o princí-
pio do nônio e verá o que é o cálculo
de resolução.
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aula 14 VerificadoresNessa teleaula você conhecerá diversos
tipos de verificadores e acompanhará
o funcionamento de cada um deles.
Aprenderá que, com eles, é possível
aumentar a produtividade, sem
comprometer a qualidade.
aula 15 Relógio comparadorExistem diversos tipos de relógio com-
parador. Nesta teleaula, você conhecerá
suas diferentes aplicações e ainda verá
como funcionam os seus mecanis-
mos de amplificação da medição.
aula 16 GoniômetroVocê conhecerá o goniômetro e verá
como ele é usado. Além disso, aprende-
rá a fazer a leitura do goniômetro e verá
algumas dicas importantes para a boa
conservação do instrumento.
aula 17 Régua e mesa de senoPor meio da régua de seno, você
recordará a trigonometria. Além
disso, aprenderá qual é a melhor
maneira de usar a mesa de seno com
contrapontas e verá que, na medi-
ção de pequenos ângulos, é preciso
seguir procedimentos específicos.
aula 18 RugosidadeVocê aprenderá o que significa rugo-
sidade e ficará sabendo quais são os
critérios para avaliá-la.
aula 10 Micrômetro: sistema inglêsVocê aprenderá a fazer a leitura em
micrômetro com resolução de milési-
mos de polegadas, e nos micrômetros
com nônio de resolução de décimos de
milésimos de polegadas.
aula 11 Micrômetro internoOs micrômetros internos servem para
medição de partes internas das peças.
Você conhecerá alguns de seus tipos,
como os internos de três contatos, de
três contatos com pontas intercambiá-
veis, e os micrômetros internos de dois
contatos: tubular e do tipo paquímetro.
aula 12Blocos-padrãoVocê ficará sabendo que os blocos-
padrão são usados como referên-
cia na calibração de instrumentos
de medida. Aprenderá a técnica de
empilhamento, e, ainda, conhe-
cerá alguns acessórios usados em
conjunto com os blocos-padrão.
aula 13 CalibradorOs calibradores garantem produtivida-
de e qualidade, fazendo uma medição
indireta na linha de produção. Você
conhecerá o funcionamento de di-
versos tipos de calibradores e ainda
ficará sabendo de alguns cuidados
importantes para a melhor conserva-
ção destes instrumentos de medição.
aula 23 Medição tridimensionalA máquina de medir tridimensio-
nal é chamada de MMC. Você verá
que os sensores dessa máquina
podem ser mecânicos, eletrônicos
ou óticos, e conhecerá as possibili-
dades e vantagens decorrentes da
associação dela com o computador.
aula 24Controle trigonométricoNessa teleaula você estudará a medi-
ção com peças complementares. Verá
que ela tem como base de cálculo duas
relações trigonométricas elementares e
aprenderá a calcular várias medidas do
encaixe rabo-de-andorinha.
aula 25Tolerância geométrica de formaVocê aprenderá o conceito de erro de
forma e suas causas. Além disso, co-
nhecerá as características afetadas pela
tolerância - como a retitude, a plane-
za, a circularidade, a cilindricidade, a
forma de uma linha qualquer e a forma
de uma superfície qualquer.
aula 26 Tolerância geométrica de orientaçãoA orientação para dois elementos se
dá por paralelismo, perpendicula-
ridade e inclinação. A partir disso,
você aprenderá o conceito de tole-
rância geométrica de orientação.
aula 19 Parâmetros de rugosidadeNessa teleaula, você conhecerá as
melhores aplicações para os diferentes
parâmetros de avaliação da rugosidade
e saberá quais são as vantagens e des-
vantagens de cada um deles.
aula 20 Representação de rugosidadeVocê vai acompanhar, em detalhes, os
diversos símbolos utilizados na indi-
cação do estado de superfície. Além
disso, aprenderá a diferença entre os
dois grupos de rugosímetros e saberá
como funciona cada uma das partes
destes aparelhos.
aula 21Projetor de perfilO projetor de perfil é um aparelho
muito usado para o controle de peças
pequenas, com formatos complexos.
Você aprenderá que a projeção dias-
cópica permite destacar o contorno
da peça; já a projeção episcópica
destaca a sua superfície. Verá, ainda,
como se faz a montagem e regula-
gem do projetor de perfil e como é
realizada a medição de roscas.
aula 22 Máquina universal de medirVocê verá a importância da máquina
universal de medir dentro do contexto
da produção em série e da necessidade
de produzir peças dentro das tolerân-
cias estabelecidas. Verá que ela é muito
sensível a variações de temperatura e
que é utilizada durante a fabricação,
ou antes da montagem de peças.
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aula 27 Tolerância geométrica de posiçãoVocê encerrará o estudo da tolerância
de posição conhecendo a posição para
elementos associados. Conhecerá,
também, a concentricidade e a coaxili-
dade, além da simetria e da tolerância
de batimento.
aula 28 Terminologia e conceitos de metrologiaVocê vai rever termos e conceitos bási-
cos de Metrologia. Verá que o processo
de medição apresenta erros - como o
sistemático, aleatório e grosseiro –, co-
nhecerá suas principais causas e saberá
como lidar com eles.
aula 29 Calibração de paquímetros e micrômetrosVocê aprenderá a ler a tabela de pre-
cisão de leitura, verá como se faz a
calibração de paquímetros e micrôme-
tros, e, também, saberá de que maneira
é possível verificar o paralelismo e a
planeza das superfícies de medição.
aula 30Calibração de relógios comparadoresUma das principais características dos
relógios comparadores é a sua repeti-
tividade, sua capacidade de repetir as
leituras nas condições normais de uso.
Você conhecerá os procedimentos, as
condições e saberá como se monta um
dispositivo para calibração dos relógios.
processos de FaBricação
“Nas aulas teóricas, os vídeos do Telecurso ajudam os alunos a entenderem melhor a relação entre a teoria e a prática.”
José dos santos BritoAluno da Escola Senai Frederico Jacob - Tatuapé
aula 05 Fundição em moldes permanentesVocê saberá em que produtos um molde
permanente é usado e aprenderá como
se trabalha com ele no processo de
fundição sob pressão.
aula 06 Automação da fundiçãoA automação também pode ser uti-
lizada na fundição. Você verá que os
computadores comandam alguns pro-
cessos e aprenderá de que maneira eles
podem ajudar no projeto e construção
de moldes.
aula 07 LaminaçãoVocê vai relembrar algumas proprieda-
des dos materiais, como a elasticidade
e a plasticidade. Verá como é feita a
conformação por laminação e conhe-
cerá algumas características e defeitos
dos produtos laminados.
aula 08 Extrusão e trefilaçãoA extrusão pode ser direta ou indireta.
Você verá alguns defeitos desse proces-
so e, também, conhecerá a fieira, com-
ponente mais importante da trefilação.
aula 01 Introdução aos processos de fabricaçãoNessa teleaula você vai aprender como
surgiram as primeiras ferramentas.
Verá como as descobertas da cerâ-
mica e da metalurgia - juntamente
com a invenção da escrita - forma-
ram a base para o desenvolvimento
de novos processos de fabricação.
aula 02 Fundição - IntroduçãoVocê aprenderá como é o processo
de fundição e acompanhará todos
os passos desse procedimento.
Verá, também, quais são as origens
históricas dele, e conhecerá suas
principais vantagens.
aula 03 Fundição em moldes de areiaVocê verá onde são feitos os moldes
em areia e como são produzidos os
modelos. Além disso, conhecerá alguns
processos, como o de areia verde e o
shell molding.
aula 04 Fundição de precisãoA fundição de precisão também é cha-
mada de fundição por moldagem em
cera perdida. Você saberá quais são as
vantagens e desvantagens desse pro-
cesso, e verá um exemplo de aplicação
das peças de precisão numa indústria.
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aula 13 Soldagem a gásA soldagem é um dos principais mé-
todos usados para unir peças metáli-
cas. Você aprenderá que um dos tipos
existentes de soldagem é a soldagem a
gás - ou soldagem oxiacetilênica. Além
disso, conhecerá todos os componentes
básicos desta operação e descobrirá que
existem diferentes tipos de chama para
diferentes aplicações.
aula 14 Soldagem ao arco elétrico com eletrodo revestidoA corrente elétrica é muito importan-
te na soldagem a arco elétrico. Você
verá de que forma se executa este tipo
de soldagem e aprenderá, também,
que existem vários tipos de soldagem
a arco elétrico. Nesta teleaula você
estudará, principalmente, a que usa os
eletrodos revestidos.
aula 15 Soldagem ao arco elétrico pelo processo TIGO processo TIG é sofisticado e costuma
ser utilizado em trabalhos que exigem
grande precisão. Você verá que os
princípios do processo de soldagem TIG
são os mesmos dos outros processos de
soldagem a arco elétrico. Porém, per-
ceberá que a diferença está no eletrodo
- que, nesse caso, é de tungstênio e não
se consome durante a soldagem - e na
proteção do cordão de solda - que é feita
por um gás inerte (argônio, hélio ou
uma mistura dos dois).
aula 09 ForjamentoO forjamento é um processo de confor-
mação. Você verá que ele pode ser feito
por martelamento e por prensagem e
conhecerá alguns defeitos que podem
aparecer em produtos forjados.
aula 10 EstampagemVocê conhecerá a estampagem e apren-
derá que nem todos os materiais podem
passar por essa conformação. Além
disso, verá que, nas prensas mecânicas
e hidráulicas usadas nesse processo, tra-
balham estampos para corte, para do-
bramento e para estampagem profunda.
aula 11 Automação nos processos de conformação mecânicaO que é automação? Além de conferir
a resposta desta pergunta, você ficará
sabendo como ela é importante para a
laminação, para o dobramento, para o
corte e para o forjamento.
aula 12Soldagem - IntroduçãoA soldagem pode ser feita, basicamente,
por processos que utilizam a fusão. Você
saberá quais são os cuidados relativos
à segurança que devemos ter durante
estes processos e, além disso, conhecerá
a soldabilidade, a metalurgia da solda-
gem e verá alguns tipos de juntas.
aula 19 BrasagemA brasagem é um processo que não usa
a fusão dos metais de base para fazer a
soldagem - apenas o metal de adição é
que se liquefaz. Você aprenderá o que
é capilaridade e verá como este é um
importante componente para uma sol-
dagem por brasagem bem feita. Além
disso, verá que, assim como nos outros
processos, a proteção das superfícies é
fundamental na brasagem.
aula 20 Automação da soldagemO que você sabe sobre os robôs? Esta tele-
aula mostrará de que maneira eles surgi-
ram e como evoluíram nos últimos anos.
Você verá, também, que os robôs são
controlados por computadores e ficará
sabendo quais são as principais áreas de
atuação deles dentro das fábricas.
aula 21 Tecnologia do corteA usinagem é um processo pelo qual é
possível modificar a forma de um mate-
rial através da remoção progressiva de
cavacos ou aparas. Você aprenderá que
as ferramentas são fundamentais nesse
processo e que o corte é executado pelo
princípio fundamental da cunha.
aula 16Soldagem ao arco elétrico pelo processo MIG/MAGNesta teleaula você conhecerá outro
processo de soldagem a arco elétrico: o
MIG e MAG. Além disso, vai descobrir por
que ele tem este nome e ficará sabendo
que este processo é muito popular na
indústria por sua alta produtividade.
aula 17Soldagem ao arco submersoO processo de soldagem a arco submer-
so é mais um dos processos de solda-
gem a arco elétrico. Você verá quais
são os itens e como funciona o equipa-
mento que faz esse tipo de soldagem e
aprenderá, também, que ele é totalmen-
te automatizado, o que garante uma
grande produtividade.
aula 18 Soldagem por resistênciaVocê aprenderá por que o efeito joule é
fundamental nos processos de sol-
dagem por resistência. Além disso,
conhecerá o equipamento básico para a
execução deste tipo de soldagem e verá
quais são os principais parâmetros a
que o operador deve ficar atento para
fazer uma boa soldagem.
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aula 25 Corte de metaisNa Mecânica, muitas vezes é necessário
retirar uma quantidade maior de mate-
rial em um tempo menor, para facilitar
a usinagem posterior. Você aprenderá
que, para isso, são utilizadas algumas
operações simples. A primeira delas é
o corte com tesouras ou guilhotinas; a
segunda é o serramento - que pode ser
feito manualmente ou com máquinas;
por fim, você verá o cinzelamento, que
é uma operação totalmente manual,
de acabamento rústico - usada apenas
quando não se dispõe de máquinas ade-
quadas ou em trabalhos de manutenção.
aula 26 LimagemA limagem é uma operação que permite
eliminar os excessos de material cau-
sados por uma operação de corte. Você
conhecerá as características e os vários
tipos de limas, adequados para os mais
diversos materiais e diferentes opera-
ções. Além disso, aprenderá que a lima-
gem - como toda operação no mundo
da mecânica - tem que seguir várias
etapas para ser bem realizada, levando-
se sempre em conta o cuidado com o
material, a escolha adequada das ferra-
mentas e dos instrumentos de trabalho.
aula 22Parâmetros de cortePor trás dos processos de usinagem, exis-
tem muitas informações tecnológicas.
Você verá que, para obter bons resultados
na usinagem, é preciso levar em conside-
ração vários dados técnicos - por exem-
plo, os parâmetros de corte. Além disso,
aprenderá o que é - e qual a importância
- da velocidade de corte e do avanço.
aula 23Fluidos de corteA ideia do fluido de corte surgiu no
fim do século XIX, com a utilização de
grande quantidade de água durante a
usinagem. Você acompanhará o quanto
essa ideia evoluiu, permitindo o au-
mento da velocidade de corte e, assim,
da produtividade. Além disso, aprende-
rá que o fluido de corte deve ser capaz
de refrigerar, lubrificar, proteger contra
oxidação e limpar.
aula 24 TraçagemEntre o desenho técnico e a execução
da peça pode ser necessária uma etapa
intermediária: a traçagem. Você verá
que ela ajuda a responder se o material
é ou não suficiente para a usinagem da
peça, facilita a visualização - evitando
erros de interpretação do desenho - e,
além disso, funciona como o guia.
aula 30 FuradeirasNesta teleaula você conhecerá vários
tipos de furadeira: as furadeiras
portáteis, as furadeiras de coluna, a
furadeira radial, a furadeira múltipla
e a furadeira de fusos múltiplos. Além
disso, verá quais são os acessórios mais
importantes para o uso desta máquina-
ferramenta, como o mandril, as buchas
cônicas e as cunhas.
aula 31AlargadoresO alargamento possibilita calibrar um
furo feito previamente, dando a ele um
perfeito acabamento com uma superfí-
cie rigorosamente cilíndrica e lisa. Você
conhecerá o alargador, ferramenta uti-
lizada para essa operação, que pode ser
executada tanto manualmente - com o
auxílio do desandador - quanto com o
auxílio de máquinas, como a furadeira,
o torno ou a fresadora.
aula 32 Roscamento internoO roscamento é uma operação que
produz roscas com formato e dimen-
sões normalizadas. Você aprenderá que
o roscamento interno é feito com uma
ferramenta chamada macho e conhe-
cerá as suas principais característi-
cas. Além disso, vai constatar que os
machos apresentam canais ou ranhuras
que têm várias funções e acompanhará,
passo a passo, todo o processo de exe-
cução da operação de roscar manual-
mente com o macho.
aula 27 AplainamentoVocê aprenderá que o aplainamento é
feito através de máquinas especiais,
que se dividem em dois tipos: a plaina
limadora, utilizada para serviços com
peças pequenas e médias, e a plaina da
mesa, que pode trabalhar com peças
grandes. Além disso, verá que as ferra-
mentas utilizadas no aplainamento têm
apenas uma aresta cortante, que realiza
o desbaste com o movimento linear.
aula 28 RaspagemA raspagem é uma operação que só
pode ser realizada manualmente, ou
seja, depende da habilidade do profis-
sional. Você aprenderá que ela melhora
o acabamento de uma peça usinada
por uma máquina, aumentando os
pontos de contato entre as superfícies
e proporcionando melhor lubrificação.
Além disso, verá que o instrumento
utilizado nesta operação é o raspador,
cujo formato varia de acordo com o tipo
de trabalho exigido.
aula 29FuraçãoA furação é uma operação utilizada
pelo homem há mais de quatro mil
anos. Você verá que ela se destina a
abrir furos em peças, feitos através de
uma ferramenta conhecida como broca.
Além disso, aprenderá que a maioria
das operações de furar existentes na
indústria mecânica utiliza um tipo de
broca conhecido como broca helicoidal.
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aula 37 Torneando outras formasNeste teleaula você conhecerá outros
acessórios do torno, como a placa de
castanhas independentes, a placa lisa
com cantoneira e os centros postiços.
Além disso, aprenderá para que servem
estes acessórios e verá os tipos de
peças que eles podem ajudar a tornear.
aula 38 Recartilhar e perfilar no tornoO torno pode ser usado para criar super-
fícies de formatos diferentes por recarti-
lhamento e perfilação. Você conhecerá as
ferramentas de corte especiais que são
usadas nessas operações e verá, também,
como essas operações acontecem.
aula 39Roscar no tornoVocê conhecerá mais uma operação
que pode ser realizada com o torno: a
abertura de roscas. Aprenderá que os
dois métodos utilizados para isto são
o das tarraxas e dos machos, e o das
ferramentas de perfil para roscar. Além
disso, verá o que significa penetração
perpendicular e oblíqua e a importân-
cia dela na abertura da rosca.
aula 40 Torneando com CNCO torno CNC utiliza um sistema de coor-
denadas e seus comandos têm uma lin-
guagem própria, formada por códigos e
funções. Você verá como surgiram essas
máquinas e perceberá que cada código é
responsável por uma função do torno.
aula 33 Roscamento externoO roscamento externo é uma operação
que produz filetes na superfície externa
de peças cilíndricas na feitura dos
parafusos. Nesta teleaula você verá que
esta operação pode ser executada com
máquina ou manualmente.
aula 34 TorneamentoO torneamento é um processo de fa-
bricação muito antigo. Você conhecerá
o torno universal e seus componentes
e verá como são feitas duas operações
básicas de torneamento: o faceamento
e o torneamento de uma superfície
cilíndrica externa.
aula 35 Furando no tornoOs tornos também podem executar a
furação. Você verá que, dependendo do
formato da peça, o uso do torno é mais
eficiente que o da furadeira convencio-
nal. Além disso, conhecerá os itens do
torno que são usados para fazer furos e
aprenderá que tipos de furos podem ser
feitos com ele.
aula 36Acessórios do tornoVocê aprenderá que, com o uso de
alguns acessórios de fixação, o torno
pode trabalhar superfícies cilíndricas
em peças longas. Conhecerá, também,
alguns destes acessórios, como as
pontas, as contrapontas e as lunetas.
aula 46Fresando com aparelho divisorA fresagem de um quadrado com o
aparelho divisor universal depende da
escolha correta do disco divisor. Você
aprenderá a calcular o número de furos
do disco divisor, o diâmetro mínimo da
peça e a profundidade de corte.
aula 47 Furando com a fresadoraOs pontos de centragem e o cilindro-pa-
drão são as duas maneiras de alinhar a
mesa divisora com a árvore da fresado-
ra. Você conhecerá a mesa divisora e o
cálculo da divisão angular. Além disso,
aprenderá a furar com a fresadora.
aula 48 Fresando engrenagens cilíndricas de dentes retosRelembrando o que são engrenagens,
você aprenderá a calcular o diâmetro
primitivo e o diâmetro externo delas.
Além disso, verá como se calcula o
comprimento e a altura do dente, e
como escolher a fresa.
aula 49 Fresando engrenagens cilíndricas de dentes helicoidaisVocê aprenderá a fazer o cálculo do
módulo frontal, do diâmetro primitivo
e do diâmetro externo da engrena-
gem. Saberá, também, como calcular o
número imaginário de dentes e como
fazer o cálculo da grade de engrenagens.
Utilizando os resultados de todos estes
cálculos, você verá como usinar dentes
helicoidais em engrenagens cilíndricas.
aula 41 FresagemVocê conhecerá a fresagem e verá
alguns tipos de fresadoras, como a
universal. Aprenderá a escolher a fresa
adequada para cada tipo de usinagem e,
também, acompanhará a aplicação de
alguns tipos de fresas.
aula 42 Parâmetros de corte para fresamentoVocê aprenderá a escolher a velocidade
e a profundidade de corte no fresa-
mento, assim como verá como se faz o
cálculo da rotação da fresa – a rpm – e
do avanço da mesa.
aula 43 Fresando superfícies planasExistem duas formas de fresar super-
fícies: a tangencial e a frontal. Você
verá como se faz a fresagem simples
de superfícies planas, a fresagem
em esquadro e, também, a fresa-
gem de superfícies inclinadas.
aula 44 Fresando ranhuras retas INesta teleaula você aprenderá a
puxar coordenadas em fresadoras.
Você verá que, para puxá-las com
exatidão, são usados o centralizador
Marva e o pino retificado. Além disso,
aprenderá a fresar ranhuras retas
por reprodução do perfil da fresa.
aula 45 Fresando ranhuras retas IIVocê aprenderá a fresar ranhuras em “T”,
ranhuras trapezoidais e verá como se faz
um rabo de andorinha. Além disso, verá
como fresar ranhuras de chavetas.
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aula 53 Fresando com CNCA sigla CNC significa “comando nu-
mérico computadorizado”. Você verá
algumas das diferenças existentes
entre as fresadoras convencionais e as
fresadoras CNC, e verá como surgiram
estas últimas. Além disso, aprenderá
que as fresadoras CNC evoluíram e se
tornaram centros de usinagem e terá
algumas noções de comandos usados
na programação delas.
aula 54 Retificação: conceitos e equipamentosA retificadora é uma máquina que
usina peças, no intuito de dar a elas
exatidão e acabamento. Você verá nesta
teleaula a retificadora plana, a cilíndri-
ca universal e a sem centro - ou “center
less”. Além disso, conhecerá a ferra-
menta da retificadora, o rebolo, e apren-
derá sobre a necessidade de adequá-lo
ao material a ser retificado.
aula 55 Rebolos para retificaçãoÉ possível identificar as características
de um rebolo através leitura do seu
selo. Você verá como é o processo de
preparação de um rebolo, a verificação
se ele está trincado, o balanceamento e
a dressagem. Além disso, conhecerá os
procedimentos necessários para se evitar
acidentes com as máquinas retificadoras.
aula 50 Fresando engrenagens cônicas de dentes retosPara usinar dentes cônicos retos, você
aprenderá a fazer o cálculo do ângulo
primitivo, da geratriz, do ângulo do
fundo do dente, do ângulo externo da
engrenagem, da altura da cabeça do
dente, do módulo mínimo e do número
de dentes equivalente.
aula 51 Fresando pelo processo RenâniaO processo de fresagem renânia foi
desenvolvido para usinar especifica-
mente engrenagens. Você aprenderá
que ele é feito usando uma máquina
fresadora renânia e verá que uma das
principais características dessa máqui-
na é a movimentação sincronizada
entre a peça e a ferramenta.
aula 52 Fresando pelo processo FellowsVocê saberá por que o Fellows é um
processo especial de fresagem e estu-
dará suas principais características e
aplicações. Além disso, terá noções de
como a fresadora deve ser preparada
para fresar utilizando esse método.
aula 59 Brunimento, lapidação e polimentoMesmo com a utilização de técnicas
corretas, as peças usinadas apresentam
riscos e sulcos. Você aprenderá
que estas irregularidades devem
ser eliminadas com a realização
de operações especiais, como o
brunimento, a lapidação e o polimento.
aula 60 Superacabamento e rodagemDuas operações destinam-se ao aca-
bamento na superfície das peças: o
superacabamento e a rodagem. Você
aprenderá que a primeira é destinada a
peças com defeitos de retificação e verá
quais são os casos em que ela se faz
necessária. Além disso, conhecerá os
tipos de abrasivos utilizados na segunda
operação e acompanhará uma rodagem
por máquina de uma superfície plana.
aula 61 Corte com jato de águaNesta teleaula você conhecerá o corte
com jato de água, um sistema que pode
funcionar tanto com o jato de água
puro como também misturando um
elemento abrasivo. Além disso, verá
que este processo apresenta vantagens
e desvantagens.
aula 56Retificação planaExistem dois tipos de retificadora
plana: a tangencial de eixo horizontal
e a de topo de eixo vertical. Você verá
que a primeira usa um rebolo cilíndri-
co, enquanto que a segunda utiliza um
rebolo de segmentos ou do tipo copo.
Conhecerá, também, um dos principais
acessórios das máquinas retificadoras
- a placa magnética - e poderá observar
todas as etapas da retificação de uma
superfície plana.
aula 57Retificação cilíndricaConhecendo melhor a retificadora
cilíndrica universal, você verá quais su-
perfícies cilíndricas externas é possível
retificar nela. Além disso, aprenderá
que, na retificação cilíndrica, as peças
podem ser fixadas em balanço ou entre
pontas com placa de arraste.
aula 58 Afiação de ferramentasEntre outras coisas, a afiação depende
do tipo de ferramenta: monocortante
ou policortante. Você aprenderá que ela
pode ser feita manualmente - no caso
das ferramentas monocortantes - ou
com máquinas afiadoras - no caso das
ferramentas policortantes. Além disso,
você verá que existem vários tipos de
máquinas afiadoras e conhecerá os pro-
cedimentos a serem seguidos na hora
de afiar uma ferramenta.
60 p
roce
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Fabr
icaç
ão
aula 62 Corte com laserO laser é uma poderosa ferramenta de
corte de materiais. Você aprenderá que
ele é gerado com o aumento de energia
de um átomo cujos elétrons liberam
energia luminosa, produzindo um feixe
de luz concentrado. Além disso, verá
quão sofisticado é o equipamento de
corte a laser controlado por computa-
dor e ficará conhecendo as vantagens e
desvantagens desse método.
aula 63 OxicorteVocê aprenderá que o acetileno e o
oxigênio são os gases mais usados para
fornecer energia para o oxicorte, saberá
como é o equipamento necessário para
a boa execução dessa técnica e quais as
medidas de segurança que o operador
deve seguir. Por fim, você verá que,
além do processo manual, o oxicorte
pode ser feito de modo automatizado.
aula 64 Corte plasmaO plasma pode ser muito útil para a
indústria no corte de chapas metálicas
de diversas espessuras. Você verá alguns
fatores que podem interferir nas caracte-
rísticas do arco plasma e conhecerá dois
tipos de corte plasma: o convencional e o
com ar comprimido. Além disso, apren-
derá algumas medidas importantes para
se executar este método com segurança.
aula 65 Metalurgia do póA metalurgia do pó é também conheci-
da por sinterização. Você aprenderá que
esta técnica oferece muitas vantagens
para a produção em série de peças
complexas, aproveitando ao máximo a
matéria-prima utilizada. Além disso,
acompanhará todas as etapas do
processo e ficará sabendo de alguns se-
tores das indústrias que se beneficiam
com essa tecnologia.
aula 66 MandrilamentoNesta teleaula você aprenderá o que é
mandrilamento e conhecerá os tipos
mais usados. Além disso, poderá ver
uma mandriladora em funcionamento
e saberá como se montam as ferramen-
tas de mandrilar.
aula 67 BrochamentoO brochamento pode ser externo ou
interno. Você conhecerá algumas das
brochas mais utilizadas nesta operação
e aprenderá alguns segredos, como
escolher a melhor velocidade de corte
e o fluido ideal ou, ainda, o tipo de
brochadeira que realiza, de forma mais
eficiente, o trabalho desejado.
aula 68 Eletroerosão IVocê verá como se prepara uma má-
quina de eletroerosão, aprenderá a
escolher o eletrodo e a calcular suas
medidas finais. Além disso, saberá
como é importante o sistema de limpe-
za para uma boa usinagem e receberá
várias dicas, desde os cálculos dos
parâmetros de usinagem até o uso de
tabelas práticas.
aula 69 Eletroerosão IIA Matemática não é apenas uma ciên-
cia antiga que pode ser utilizada para
resolver problemas práticos que surgem
no dia-a-dia. Você verá que ela também
ajuda a desenvolver o raciocínio lógico,
ou seja, o pensamento.
aula 70PantógrafoConhecendo o funcionamento dos pan-
tógrafos, você perceberá que os mesmos
princípios de um pantógrafo de dese-
nho podem ser aplicados ao pantógrafo
mecânico - especial para gravação em
metais, plásticos e acrílicos. Você verá
como se preparam uma máquina pan-
tográfica, a mesa porta-matriz, a mesa
de trabalho, o apalpador e a ferramenta,
e conhecerá, ainda, vários dispositivos
que podem ser acoplados para realiza-
ção do trabalho desejado.
aula 71 Corte e dobraA ferramenta utilizada nos proces-
sos de fabricação denominados corte
e dobra é o estampo. Você verá que
existem estampos para corte, estampos
para dobra e também estampos mistos,
que unem os dois processos. Além
disso, vai conhecer alguns aspectos
gerais que determinam a qualidade
de um produto.
aula 72RepuxoAtravés do processo de fabricação
conhecido pelo nome de repuxo - ou
embutimento - são feitos, entre outras
peças, utensílios domésticos como
bacias e panelas de alumínio. Você
conhecerá a ferramenta utilizada na
execução do repuxo e aprenderá que ele
precisa levar em conta a folga deixada
entre o punção e a matriz para não pro-
vocar atrito. Além disso, saberá quais
são os principais lubrificantes empre-
gados nesta operação e verá alguns
procedimentos que devem ser seguidos
para que ela tenha êxito.
aula 73Adesivos IVocê estudará os conceitos de adesivo,
adesão e coesão. Aprenderá o que é
cura e saberá que, em função das pro-
priedades dela, os adesivos podem ser
classificados. Além disso, conhecerá as
principais vantagens das resinas anae-
róbicas, seus usos e aplicações.
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roce
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ão
aula 74 Adesivos IIAs duas principais causas de falha
em uma montagem rosqueada são o
afrouxamento e o autoafrouxamento.
Você verá que os adesivos são usados
para evitar o autoafrouxamento e, além
disso, aprenderá que eles são úteis na
vedação de flanges e de conexões ros-
queadas, e em montagens eletrônicas.
aula 75 Dobramento e curvamentoVocê acompanhará os processos cha-
mados de dobramento e curvamento.
Verá como são as máquinas de dobrar
e curvar e, ainda, ficará sabendo quais
são os cuidados a serem tomados du-
rante essas operações.
aula 76 DesempenamentoA operação de desempenamento é
muito útil na área mecânica e meta-
lúrgica. Você verá que existem quatro
tipos de desempenamento e aprenderá
a desempenar uma peça. Além disso,
conhecerá as diversas formas de se
executar a martelagem em uma peça
e como fazer o desempenamento de
alguns tipos de perfis.
aula 77 Usinagem por feixe de elétrons e ultrassomExistem dois avançados métodos de
usinagem: a por feixe de elétrons e a
por ultrassom. Você verá que o primei-
ro tipo acontece quando um feixe de
elétrons é acelerado, produzindo uma
intensa energia cinética, que se trans-
forma em energia térmica. Já na usi-
nagem por ultrassom, uma ferramenta
vibra sobre uma peça com pó abrasivo
- substância que realiza o trabalho de
usinagem sobre a superfície da peça.
aula 78 Usinagem química e usinagem eletroquímicaVocê conhecerá dois mecanismos não
convencionais de usinagem que se ba-
seiam na ocorrência de reações quími-
cas: a usinagem química e a usinagem
eletroquímica. Além disso, aprenderá
como se fazem máscaras, verá de que
forma se dá o uso de tintas especiais,
borrachas e resinas fotossensíveis.
aula 79 Comparação dos métodos de usinagemNesta teleaula você verá que os mé-
todos clássicos de usinagem realizam
movimentos retilíneos e de rotação, e
que perfis mais complexos são obtidos
por reprodução. Verá, ainda, que os
novos métodos podem ser agrupados de
acordo com a sua natureza energética.
aula 80 Processos de fabricação: tendências e perspectivasNo futuro, os métodos tradicionais de
fabricação continuarão sendo utiliza-
dos. Você verá que os métodos não tra-
dicionais de usinagem serão cada vez
mais usados na indústria convencional
- que será comandada por sistemas
eletrônicos e computadorizados. Além
disso, aprenderá que a evolução tecno-
lógica pode causar um forte impacto
social, tendo, o profissional do futuro,
que estar preparado para as novas
formas de organização do trabalho.
Materiais
“O Telecurso Profissionalizante é uma grande ferramenta de aprendizagem porque explica de forma clara, não deixando nada a desejar. Ele vai muito além de matérias e matérias. É uma forma de se aprender muito divertida, é muito importante para a minha aprendizagem.”
Felipe da silva JaquettoAluno da Escola Senai de Vila Alpina
aula 05 Obtenção do açoVocê conhecerá a importância da des-
coberta do processo de oxidação para
fabricação do aço e verá os três tipos
de fornos onde esse processo se realiza,
chamados conversores Bessemer,
Thomas e LD.
aula 06 Ligas de açoOs elementos de liga são os que
formam uma solução sólida com o aço.
Você saberá quais são os elementos
mais comuns na composição do aço e o
que a presença de cada um deles signifi-
ca para a resistência mecânica
do produto.
aula 07 Ferro fundidoVocê verá, nesta teleaula, como se
obtém o ferro fundido e conhecerá os
seus quatro tipos: o cinzento, o branco,
o maleável e o nodular. Além disso,
verá quais são suas principais proprie-
dades e conhecerá produtos feitos com
cada um deles.
aula 08Importância dos catálogos técnicosVocê verá como é feita a classificação
do aço e do ferro fundido, de acordo
com as características de cada produto.
Você saberá como a especificação sobre
esses produtos é normalizada - ou seja,
segue uma norma técnica - e como essa
norma nacional tem correspondentes
em normas de outros países.
aula 01 Teoria AtômicaNa primeira teleaula do curso de
Materiais, você verá que toda matéria
é composta de átomos e que os gregos
acreditavam que eles eram uma partí-
cula indivisível. Você saberá, também,
como a teoria atômica levou ao estudo
dos elementos químicos e como, mais
tarde, foi explicada a atividade atômica,
como os prótons, nêutrons e elétrons.
aula 02 Propriedades dos materiaisOs materiais se dividem entre os metá-
licos e os não-metálicos. Você conhe-
cerá algumas de suas propriedades
físicas e químicas.
aula 03 Obtenção do ferroOs metais têm uma grande importância
na história do homem. Você verá como
se processa o minério nos fornos e des-
cobrirá que o ferro é extraído de jazidas.
aula 04 Alto-fornoVocê vai estudar, nesta teleaula, como
evoluiu a industrialização de produ-
tos fabricados com metais ferrosos.
Acompanhará a evolução da siderurgia
- desde a antiguidade até o desenvol-
vimento da produção do ferro gusa - e
saberá como a produção do ferro evo-
luiu através da história.
68 M
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aula 13 Obtenção do cobreO tema desta teleaula é o cobre. Você
conhecerá as principais propriedades
desse material, assim como algumas de
suas aplicações em produtos indus-
triais, suas etapas de obtenção e de
beneficiamento.
aula 14 Ligas de cobreNesta teleaula, você verá como é possível
melhorar as propriedades do cobre e co-
nhecerá a liga metálica mais antiga que
existe: o bronze. Você verá como ele tem
diferentes resultados, conforme a propor-
ção dos metais que entram na liga.
aula 15 Metais não-ferrososVocê vai estudar alguns metais não-
ferrosos e suas ligas, aprendendo para
que servem alguns desses materiais,
como o níquel, o magnésio, o chumbo
e o titânio.
aula 16 LubrificantesO atrito é o resultado do contato
entre duas superfícies em movimento.
Você verá que, mesmo em superfícies
aparentemente lisas e polidas, existem
irregularidades, reentrâncias e sali-
ências, que dificultam o contato em
movimento e provocam o atrito.
aula 09 Impacto ambiental da siderurgiaNessa teleaula, você ficará sabendo que
o Brasil é um dos sete maiores produ-
tores de aço do mundo. Verá, porém,
o outro lado da moeda: a poluição
ambiental e os riscos ambientais que
pioram a qualidade de vida de quem
trabalha ou mora perto de uma usina.
aula 10 Obtenção do alumínioO alumínio é muito importante no
nosso dia-a-dia. Você conhecerá as
suas principais características - den-
sidade, resistência e condutibilidade
elétrica -, e como ele é utilizado na
habitação, transporte, comunicação,
abastecimento.
aula 11 Fabricação do alumínioVocê vai conferir as etapas de proces-
samento do alumínio, acompanhando
todos os passos para sua a obtenção do
minério. Além disso, conhecerá algumas
formas de controle da poluição ambien-
tal, causada pela exploração do alumínio.
aula 12 Ligas de alumínioVocê verá como são produzidas as ligas
de alumínio e como, de acordo com os
elementos adicionados, as ligas melho-
ram as propriedades dele. Além disso,
saberá como é a normalização dessas
ligas de alumínio, segundo o critério
da ABNT.
aula 17 PlásticoTudo começou com uma bola de bilhar:
você verá que ela foi a origem da fabri-
cação dos primeiros materiais plásti-
cos. Conhecerá, também, a estrutura
química dos polímeros e a maneira de
fabricar o plástico.
aula 18 BorrachaA vulcanização possibilitou inúmeras
aplicações para a borracha natural.
Você aprenderá como ela é extraída e
beneficiada, e saberá que as ameaças
da Segunda Guerra Mundial fizeram os
Estados Unidos e a Alemanha pesquisa-
rem borrachas sintéticas.
aula 19 CerâmicaVocê verá como a produção de cerâmica
evoluiu e de que forma ela é utilizada
na Mecânica. Acompanhará, também,
a aplicação da cerâmica avançada
em naves espaciais e na indústria
automobilística.
aula 20 AbrasivosExistem personagens fundamentais
quando o assunto é acabamento: os
materiais abrasivos. Você verá os prin-
cipais tipos de abrasivos e conhecerá
algumas de suas propriedades.
ensaios de Materiais
“Os vídeos do Telecurso ajudam no entendimento das aulas teóricas, porque somente estudando com a apostila fica difícil visualizar o que ocorre na prática.”
Marcus Vinicius santana de almeidaAluno da Escola Senai Frederico Jacob - Tatuapé
aula 04 Ensaio de tração: procedimentos normalizados Existem normas técnicas que garantem
que os resultados de um ensaio sejam re-
produzidos em qualquer parte do mundo.
Você vai conhecer algumas entidades
que se ocupam dessas normas adotadas
pelos laboratórios de ensaio e aprende-
rá que o ensaio de tração é geralmente
realizado na máquina universal.
aula 05 Ensaio de tração: análise dos resultados A análise dos resultados indica as prin-
cipais propriedades que podem ser obti-
das no ensaio de tração. Você verá como
são determinadas essas propriedades
e qual a sua importância no dia-a-dia
e nas aplicações na área da Mecânica.
Além disso, você aprenderá a calcular o
alongamento de um corpo de prova.
aula 06 Ensaio de compressãoO ensaio de compressão é muito impor-
tante para os materiais utilizados na
fabricação de fundações, que servem
de base para martelamentos, suportes,
bases de máquinas etc. Você verá que o
ensaio de compressão tem várias coisas
em comum com o ensaio de tração e
conhecerá as suas limitações.
aula 01 Ensaiar é preciso! Na primeira teleaula deste curso, você
aprenderá para que servem os ensaios
de materiais e conhecerá algumas
propriedades físicas e químicas ne-
cessárias para que os materiais sejam
adequados às aplicações. Além disso,
ficará sabendo que alguns ensaios que
podem ser realizados em uma oficina e
outros são realizados ou nos protótipos
ou no corpo de prova.
aula 02Ensaio de tração: cálculo da tensão Os ensaios de tração servem pra deter-
minar como os materiais reagem
ao esforço de tração. Você aprende-
rá que, quando um corpo de prova é
submetido à força axial de tração, ele se
deforma antes de romper. Além disso,
conhecerá um pouco a deformação
elástica e a deformação plástica.
aula 03 Ensaio de tração: propriedades mecânicas avaliadas Você aprenderá como interpretar o
diagrama tensão/deformação e ainda
conhecerá as diversas propriedades
determinadas no ensaio de tração.
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aula 11 Dureza Brinell O ensaio de dureza Brinell é um dos
métodos de ensaio de dureza mais
usados. Você aprenderá como é feito
o cálculo da dureza de um material
a partir desse tipo de ensaio e verá,
ainda, as suas vantagens no controle
do processo de fabricação.
aula 12Dureza Rockwell Você aprenderá como é feito o ensaio
Rockwell, saberá qual o equipamento
utilizado para executá-lo e como funcio-
nam suas diferentes escalas de dureza.
aula 13 Dureza VickersNesta teleaula final sobre os ensaios de
dureza, você estudará o ensaio Vickers,
saberá como fazer seu cálculo e conhe-
cerá suas vantagens e limitações.
aula 14 Ensaio de fluênciaVocê estudará os diferentes tipos de
ensaio de fluência e saberá de que forma
o tempo e a temperatura comprometem
a durabilidade de alguns produtos.
aula 07 Ensaio de cisalhamento O ensaio de cisalhamento é feito na
máquina universal. Você vai conhecer
a força que produz o cisalhamento e
verá que, dependendo do material,
o ensaio precisa ser feito com
dispositivos especiais.
aula 08 Dobramento e flexão Nesta teleaula você conhecerá os
esforços de dobramento e de flexão,
verá como é feito o ensaio e conhece-
rá alguns processos de dobramento.
Além disso, aprenderá que no ensaio
de flexão se utiliza um extensômetro e
conhecerá algumas propriedades mecâ-
nicas avaliadas nesse ensaio.
aula 09 Ensaio de embutimento Você perceberá a importância da ducti-
lidade na estampagem de chapas, além
de aprender como é feito o ensaio de
embutimento em seus dois métodos: o
ensaio Erichsen e o ensaio Olsen.
aula 10 Ensaio de torção Você verá quais são as propriedades
avaliadas no ensaio de torção e qual é
o corpo de prova para ele. Além disso,
conhecerá o momento torsor, apren-
derá como é feito o ensaio de torção e,
também, verá algumas fraturas típicas
deste processo.
aula 19 Líquidos PenetrantesVocê será apresentado a mais um tipo
de ensaio não destrutivo: o ensaio com
líquidos penetrantes. Você entenderá
como esse tipo de ensaio surgiu e como
é feito. Aprenderá, também, que, atual-
mente, existem vários tipos de líquidos
penetrantes e reveladores.
aula 20 Partículas magnéticasVocê estudará o ensaio com partículas
magnéticas, aprenderá o que é campo
magnético e como eles são usados para
descobrir eventuais descontinuida-
des nos produtos. Além disso, ficará
sabendo o que são linhas de indução e
campos de fuga.
aula 21 UltrassomO som se propaga através de uma onda
mecânica. Você aprenderá que as ondas
mecânicas têm frequências diferentes
e que nossos ouvidos captam sons em
apenas uma faixa de frequência. Além
disso, conhecerá os cristais piezelétri-
cos e os transdutores, que são dispositi-
vos usados nos ensaios por ultrassom.
aula 22 Realizando o ensaio de ultrassomVocê verá como o ensaio com ultrassom
é realizado e aprenderá que existem
quatro técnicas que podem ser usadas,
dependendo do tipo de peça e do tipo
de descontinuidade a ser detectada.
Você também conhecerá mais a fundo o
equipamento que é usado nesse tipo de
ensaio e verá como ele deve ser ajusta-
do à peça ensaiada.
aula 15 Ensaio de fadigaVocê conhecerá o ensaio de fadiga,
aprenderá como determinar a resis-
tência à fadiga e verá alguns fatores
que a influenciam.
aula 16 Ensaio de impactoO impacto pode causar uma fratura
frágil ou dúctil. Você verá quais são os
fatores que influenciam o comporta-
mento frágil dos materiais dúcteis e,
além disso, aprenderá como é feito o
ensaio de impacto.
aula 17 Impacto a baixas temperaturasVocê conhecerá a temperatura de
transição, verá como se faz a interpre-
tação do seu gráfico e aprenderá que
os fatores que influenciam nela são:
o tratamento térmico, o tamanho dos
grãos, o encruamento, as impurezas, os
elementos de liga, os processos de fa-
bricação e a retirada do corpo de prova.
aula 18 Ensaios visuaisOs ensaios visuais fazem parte do
grupo dos ensaios não destrutivos.
Você aprenderá que este tipo de ensaio
tem como principal ferramenta o olho
do inspetor, mas que existem condições
específicas para o desenvolvimento
dele. Além disso, você também conhe-
cerá alguns instrumentos que podem
ser usados nos ensaios visuais.
76 e
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aula 23 Radiografia industrialA radiografia industrial serve pra de-
tectar a descontinuidade dos materiais.
Você conhecerá o ensaio por radio-
grafia, verá que tudo começou com o
estudo dos raios catódicos e conhecerá
a geração dos raios-X e gama. Além
disso, aprenderá que filme é utilizado
na radiografia industrial.
aula 24 Ensaio por raios-XVocê aprenderá sobre a geometria da
exposição e a lei do inverso do quadra-
do da distância. Conhecerá, também,
alguns equipamentos para o ensaio
de raios-X e verá como se determina o
tempo de exposição.
aula 25 Ensaios por raios gamaNesta teleaula, você relembrará alguns
conceitos da radiografia industrial e
fará a comparação entre os ensaios de
raios-X e gama. Além disso, conhecerá os
equipamentos do ensaio por raios gama e
verá que ele precisa de uma preparação.
eleMentos de MáQUinas
“O Telecurso Profissionalizante nos ajuda muito, pois os vídeos esclarecem nossas dúvidas, mostrando-nos o caminho para a solução dos problemas, seja na confecção de peças para as máquinas ou até mesmo em dúvidas teóricas.”
lucas dela libera silva limaAluno da Escola Senai de Vila Alpina
aula 04Rebites III Dentre os principais tipos de rebita-
gem, estão a rebitagem de recobrimen-
to, a de recobrimento simples e a de
recobrimento duplo. Você aprenderá
as três, além de ver como são feitos os
cálculos envolvidos neste processo.
Além disso, você conhecerá alguns dos
principais defeitos de rebitagem e as
ferramentas que são usadas na elimi-
nação desses defeitos.
aula 05 Pinos e cupilhas Você vai conhecer os pinos e as cupi-
lhas - também chamadas de contrapi-
nos -, vai aprender como e quando eles
são usados e saberá quais são as peque-
nas diferenças que esses elementos de
fixação têm entre si.
aula 06Parafusos I Todo o parafuso é composto por uma
rosca e você começará seu aprendizado
sobre parafusos com elas. Você as co-
nhecerá segundo seus perfis: triangu-
lar, trapezoidal, redondo, quadrado e a
rosca dente de serra. Além disso, apren-
derá sobre os sentidos de uma rosca,
assim como sobre a nomenclatura da
rosca métrica e da rosca Whitworth.
aula 01 Elementos de fixação - Introdução Nesta teleaula você conhecerá os
rebites, importantes elementos de
fixação. Além disso, aprenderá em que
situações eles são utilizados e ficará sa-
bendo quais são as especificações para
a sua produção.
aula 02 Rebites I Nesta teleaula você conhecerá os
rebites, importantes elementos de
fixação. Além disso, aprenderá em que
situações eles são utilizados e ficará sa-
bendo quais são as especificações para
a sua produção.
aula 03 Rebites II Você verá como se trabalha com o
rebite na prática e como se faz a
rebitagem. Além disso, descobrirá
que existem duas maneiras de execu-
tar esta operação: o processo manual
e o mecânico.
82 e
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s de
Máq
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as
aula 07 Parafusos II Você vai aprender quais são as partes
básicas dos parafusos e conhecerá os
quatro grandes grupos nos quais são
divididos esses elementos de fixação:
passantes, não passantes, de pressão
e prisioneiros. Você também estudará
os tipos de parafusos de acordo com as
formas de cabeça, formato do corpo e as
pontas de cada um. Além disso, conferi-
rá os dispositivos de atarraxamento de
um parafuso e os fatores que precisam
ser considerados na hora de prendê-lo.
aula 08Parafusos III Nesta teleaula você conhecerá diversos
tipos de parafusos: o de cabeça sexta-
vada, o com sextavado interno, o sem
cabeça com sextavado interno, o de
cabeça com fenda, o de cabeça redonda
com fenda, o de cabeça cilíndrica boleada
com fenda, o de cabeça escareada bolea-
da com fenda e os vários tipos de parafu-
sos com rosca soberba para madeira.
aula 09 Cálculos de roscasPara a produção de roscas triangula-
res são necessários cálculos técnicos.
Você aprenderá a fazê-los, estudará os
formulários para cálculos e constata-
rá as diferenças entre rosca métrica e
rosca Whitworth. Além disso, analisará
as características dos três principais
sistemas de roscas.
aula 10 Porca Sempre ligada ao parafuso, a porca é
um elemento de fixação que permite a
movimentação das peças conectadas.
Você conhecerá suas principais funções
e a aplicação de seus perfis, em con-
juntos mecânicos. Aprenderá também
sobre algumas porcas especiais para
aperto manual - como a borboleta e a
porca recartilhada - e saberá como e
onde deve ser aplicada a porca para
aumentar a resistência de fixação.
aula 11Arruelas Você aprenderá o conceito e a utilidade
das arruelas como elementos de fixação.
Além disso, verá que existem diferentes
tipos de arruelas, como as lisas, de pres-
são, dentadas, serrilhadas, onduladas,
de travamento com orelha, as para per-
filados e outros tipos de arruelas menos
usados no universo da Mecânica.
aula 12Anéis elásticosO anel elástico também é um elemen-
to de fixação utilizado no universo
da Mecânica. Você aprenderá o que
são, para que eles servem e quais as
ferramentas necessárias para montá-
los. Saberá, ainda, que o anel elástico
possui a função de evitar deslocamento
axial de peças ou componentes e que
serve, também, para posicionar ou li-
mitar o curso de uma peça ou conjunto
deslizante sobre o eixo.
aula 13Chavetas A chaveta é um elemento mecânico fa-
bricado em aço e sua forma é geralmen-
te prismática ou cilíndrica. Você verá,
em detalhes, os três grandes grupos
de chavetas: as de cunha, as de discos
e as paralelas.
aula 14 Introdução aos elementos de apoioEsta teleaula apresenta os elementos
de apoio. Você terá uma noção geral
do que são alguns deles e conhecerá
as buchas, as guias, os rolamentos
de vários tipos e os mancais.
aula 15 Buchas Você aprenderá como as buchas apare-
ceram no mundo da Mecânica e em que
situações elas são usadas. Verá também
que existem buchas de fricção radial,
de fricção axial, buchas cônicas e as
buchas-guias.
aula 16Guias Há dois tipos de guias que são utiliza-
das em Mecânica: a guia cilíndrica e a
guia prismática. Você verá como elas
são classificadas, conhecerá um agru-
pamento de guias chamado barramento
e saberá como é feita a sua lubrificação.
aula 17 MancaisVocê estudará mais alguns elementos
de apoio: os mancais e os rolamentos.
Você verá suas principais característi-
cas, como são classificados e aprenderá
como esses elementos funcionam.
aula 18 Rolamentos IVocê verá os tipos de rolamentos mais
usados, quais são as suas finalidades e
os cuidados que precisam ser tomados
no seu manuseio. Além disso, conhe-
cerá rolamentos do tipo fixo e muitos
outros, como os rolamentos de contato
angular, os autocompensadores, os
axiais e os de agulha.
aula 19 Rolamentos IINesta teleaula, você aprenderá mais
sobre os rolamentos. Verá como se faz
a estocagem, a verificação, a lubrifica-
ção, a inspeção e a representação dos
rolamentos em desenho técnico.
aula 20 Introdução aos elementos elásticosA principal característica das molas é a
elasticidade. Você conhecerá quais são
as formas de uso das molas e aprenderá
que, quanto à forma geométrica, elas
podem ser helicoidais, em forma de
hélice ou planas.
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as
aula 21 Molas IAs molas helicoidais podem funcionar
de diferentes maneiras: por tração, por
compressão e por torção. Você verá que
esse tipo de mola tem formas e apli-
cações diferentes e conhecerá as suas
principais características.
aula 22 Molas IIVocê conhecerá os quatro tipos de molas
planas, observará a perspectiva de cada
um deles e como fazer sua cotagem.
Aprenderá, também, como fazer a repre-
sentação de molas em desenhos técnicos,
de acordo com as normas da ABNT.
aula 23 Introdução aos elementos de transmissãoNesta teleaula, você saberá o que são os
elementos de transmissão e aprenderá
que a força pode ser transmitida pela
forma do elemento ou pelo atrito.
aula 24 Eixos e árvores Eixos e árvores são elementos de máqui-
nas em que são montadas engrenagens,
polias, rolamentos, rodas de atrito, entre
outras peças. Você vai aprender que
esses elementos são fabricados com
diferentes materiais - dependendo da
utilização - e conhecerá as característi-
cas dos diversos tipos de árvores.
aula 25Polias e correiasPolias e correias são dois importantes
elementos de transmissão. Você apren-
derá quais são os materiais mais utili-
zados na fabricação deles e verá que as
correias mais usadas são as planas e as
trapezoidais. Por fim, acompanhará o
cálculo da relação de transmissão.
aula 26 CorrentesAs correntes são elementos fundamen-
tais na transmissão da força e estão
presentes em muitos equipamentos,
desde uma simples bicicleta até grandes
máquinas de transporte de carga. Você
aprenderá que existem vários tipos de
correntes e conhecerá os mais impor-
tantes: a corrente de rolo, a corrente de
bucha, a corrente de dentes, de articula-
ção desmontável, a corrente de aço com
seção redonda e a corrente gall. Além
disso, verá que a eficiência dos sistemas
de transmissão pode ser aumentada
com o uso de dispositivos especiais.
aula 27 CabosOs cabos são elementos de transmissão
que suportam cargas. Você verá como
sua estrutura é composta e quantas ope-
rações são necessárias para sua constru-
ção. Além disso, verá como é o processo
de fabricação na preformação dos cabos
de aço e como esse tipo de cabo é fixado
através de elos ou de ganchos.
aula 28 Roscas de transmissãoAs roscas de transmissão são ele-
mentos de máquinas constituídos
geralmente por fusos e porcas que
possibilitam deslocar peças ou órgãos
de máquinas. Você aprenderá que exis-
tem vários tipos de perfis de roscas: o
quadrado, o trapezoidal e o misto. Além
disso, descobrirá que os fusos são feitos
de aço-carbono ou aço-liga.
aula 29Engrenagens IVocê estudará um importante elemento
de transmissão: as engrenagens. Verá
quais são as partes de uma engrenagem
e aprenderá sobre os principais tipos:
cilíndricas, cônicas e helicoidais.
aula 30 Engrenagens IIVocê verá como é a representação
dos dentes, das partes, o desenho de
pares e as características de vários
tipos de engrenagens.
aula 31 Engrenagens IIIVocê aprenderá como são feitos os
cálculos do diâmetro primitivo, do
diâmetro externo e o cálculo do módulo
normal para a produção de uma engre-
nagem helicoidal.
aula 32 Engrenagens IVNesta teleaula, você aprenderá o cál-
culo de engrenagens cônicas de dentes
retos - acopladas com eixos a 90 graus -,
aprendendo a encontrar o diâmetro ex-
terno, o diâmetro primitivo, o módulo
e alguns ângulos, como o da cabeça do
dente e o do pé do dente.
aula 33Engrenagens V Você recordará os conceitos de coroa e
de parafuso com roscas sem-fim para
aprender a calcular as dimensões dessas
peças. Além disso, aprenderá a calcular
as rotações da coroa, as dimensões das
peças, sua nomenclatura e as fórmulas
necessárias para fazer os cálculos.
aula 34 Engrenagens VIVocê começará esta teleaula revendo o
conceito de cremalheira, estudará seus
tipos e aprenderá a fazer cálculos para
cada um deles.
aula 35 CameAs cames são engrenagens utilizadas
em máquinas operatrizes, têxteis, de
embalar, motores térmicos e coman-
dos de válvulas. Você verá que tipo de
movimento ela produz no seguidor,
aprenderá como a fazer a representa-
ção gráfica do movimento dela e como
obter seu diagrama.
86 e
lem
ento
s de
Máq
uin
as
aula 36 AcoplamentoO acoplamento é um conjunto mecâni-
co usado para transmitir movimento de
rotação entre duas árvores. Você apren-
derá sobre os três tipos de acoplamento
verá suas principais características.
Além disso, conferirá quais os princi-
pais cuidados a tomar durante a monta-
gem dos acoplamentos e as indicações
para realizar a lubrificação deles.
aula 37 Introdução aos elementos de vedaçãoEsta teleaula introduz uma série sobre
os elementos de vedação. Nela, você
verá que existem vários tipos de jun-
ções - dentre elas as fixas e as móveis
- e saberá que algumas funcionam com
os chamados elementos intermediários,
como é o caso das guarnições.
aula 38Vedações IContinuando os estudos sobre elemen-
tos de vedação, você aprenderá como
se faz uma vedação direta, uma com
elementos intermediários, em câmara
de estopa e, ainda, de contato circular.
aula 39 Vedações IIVocê estudará os anéis toroidais de
secção circular e verá, também, os
anéis HR, os de sustentação BK, os
Ring-flon e os de vedação mecânica.
aula 40 Vedações IIINa última teleaula sobre elementos de
vedação, você verá como se faz a veda-
ção de contato plano-frontal, aprenderá
o que é um anel de vedação frontal e
para o que ele serve. Além disso, es-
tudará a guarnição de vedação frontal
Cyclam e mais alguns tipos de anéis de
vedação frontal, como o “RC” e o V-Ring.
aula 41 Introdução à lubrificaçãoA lubrificação é fundamental para o
funcionamento das máquinas, pois
reduz o atrito. Você conhecerá os tipos
de atrito presentes na lubrificação e
ficará sabendo que os lubrificantes
podem ser líquidos, pastosos ou sóli-
dos, e podem ser de origem orgânica ou
mineral. Além disso, constatará que,
para escolher um lubrificante, é preciso
levar em conta suas características.
aula 42Lubrificação IVocê aprenderá que, para a escolha cor-
reta do lubrificante, deve-se levar em
conta suas principais propriedades:
o poder adesivo, a viscosidade, a
ausência de ácidos, pureza química,
resistência ao envelhecimento, ponto
de inflamação, ponto de congelamento
e pureza mecânica.
aula 43Lubrificação IIVocê conhecerá o sistema com perda
total de lubrificante e aprenderá que
a almotolia, o copo graxeiro, a pistola
graxeira, o pincel, a espátula, o copo
conta-gotas, o copo com vareta, o copo
com mecha tipo sifão, o copo com
mecha tipo tampão e o lubrificador me-
cânico são os dispositivos de aplicação
utilizados neste sistema.
aula 44 Lubrificação IIIVocê verá como funcionam mais alguns
dispositivos para lubrificação por perda
total. Além disso, conhecerá o lubri-
ficador por névoa e suas conexões, e
os mancais de cavidade, observando
de perto a sua utilização. Além disso,
aprenderá que a lubrificação centrali-
zada é dividida em linha simples, linha
dupla e sistema progressivo.
aula 45 Lubrificação IVNesta última teleaula do curso de
Elementos de Máquinas, você verá
como funciona o sistema selado de
lubrificação. Além disso, aprenderá que
o sistema circulatório pode ter alimen-
tação por gravidade ou por pressão.
trataMento tÉrMico
“Eu gosto do Telecurso, tive uma ajuda muito grande dos professores com os intérpretes, que ficaram sendo meus amigos. O Senai faz uma relação muito bonita com os surdos, fazendo a gente aprender sempre em equipe. Não tem diferença, aqui somos todos iguais. A gente vê televisão das aulas do Telecurso e fica mais fácil entender.”
Beatriz da silva limaEscola Senai de Diadema
aula 04 Tratamentos termofísicos e isotérmicosExistem diversos tratamentos térmicos
para o endurecimento do aço. Você co-
nhecerá alguns deles, como a têmpera
- tratamento que dá grande dureza ao
aço - e o revenimento -, feito para corri-
gir a dureza excessiva da têmpera. Você
aprenderá, também, que os aços-liga
se comportam de uma forma diferente
num tratamento térmico, e que, por
isso, recebem o tratamento isotérmico,
com resfriamentos mais suaves.
aula 05Tratamentos termofísicos superficiaisAlgumas peças de metal - como as gran-
des engrenagens - precisam ter super-
fícies duras, que resistam ao desgaste,
mas, ao mesmo tempo, precisam ter um
núcleo dúctil e tenaz. Você verá que,
para obter peças com essas característi-
cas, utiliza-se a têmpera superficial.
aula 06Tratamentos termoquímicosO tratamento termoquímico é aquele
que modifica parcialmente as pro-
priedades químicas do aço e, depen-
dendo do processo, quando tempera-
do, melhora as propriedades de sua
superfície. Você verá que isso pode ser
feito aumentando o teor de carbono no
aço, através de um processo chamado
cementação. Além disso, aprenderá que
se pode aumentar o teor de nitrogênio
na superfície do aço, bastando para isso
a realização de um processo termoquí-
mico chamado nitretação.
aula 01 Estrutura do açoA obtenção de metais resistentes - e
de boa qualidade - é uma antiga preo-
cupação dos homens. Você aprenderá
que foram os romanos que descobriram
que o ferro ficava mais duro quando
esquentado durante algum tempo, e
depois resfriado em salmoura. Verá
que, de forma geral, o tratamento
térmico consiste em aquecer e resfriar
uma peça de metal para que ela atinja
as propriedades físicas desejadas,
como: dureza, elasticidade, ductibilida-
de e resistência à tração.
aula 02 Metalografia da estrutura do açoO tratamento térmico serve tanto para
endurecer como para amolecer o aço
e, por isso mesmo, é muito importante
conhecer os seus constituintes. Você
verá que o aço é constituído por grãos
claros - chamados de ferrita - e de grãos
escuros - chamados de perlita.
aula 03 Tratamentos térmicos de preparação do açoO tratamento térmico também é feito
antes da produção da peça, deixando
o material nas melhores condições
para usinagem. Você verá que o aço
pode apresentar tensões internas, que
surgem já na solidificação, ou, ainda,
em processo de fabricação a frio. Além
disso, saberá que a esferoidização é o
processo indicado para amolecer os
aços com alto teor de carbono.
92 t
rata
men
to t
érm
ico
aula 09 PirometriaO tratamento térmico precisa de um
controle rigoroso de temperatura. Você
irá relembrar os conceitos de tempera-
tura e de calor, e verá que o pirômetro é
uma espécie de termômetro que mede
temperatura elevada.
aula 10 Tratamento térmico e o meio ambienteNessa teleaula você verá que os resídu-
os principais dos processos de trata-
mento térmico são: os resíduos sólidos,
os efluentes líquidos e as emissões
atmosféricas. Verá, também, que os
sais de têmpera são perigosos e devem
ser acondicionados em embalagens
específicas, seguindo normas rígidas de
controle, até serem enviados para trata-
mento e sua posterior destinação.
aula 07 Tratamentos térmicos: outras tecnologiasNa área de tratamento térmico, os
avanços tecnológicos são constantes,
resultando em processos e formas
de tratamento mais eficientes, que
possibilitam a oferta de materiais com
novas propriedades e melhor qualida-
de - sem deixar de lado a preocupação
com o meio ambiente. Nesta teleaula,
você conhecerá dois tipos de tratamento
térmico que refletem esses avanços: a
têmpera a vácuo e a nitretação a plasma.
aula 08 Fornos para Tratamentos TérmicosVocê verá que a estufa, o forno de
câmara com circulação de ar e o forno
de câmara com porta versátil são todos
equipamentos de laboratório. Além
disso, você conhecerá os principais
equipamentos para tratamento térmico
presentes nas oficinas e indústrias:
forno do tipo câmara, automático; forno
tipo poço; forno de modelo contínuo;
forno de banho de sal.
trataMento de sUperFÍcie
anderson Martins de oliveiraAluno da Escola Senai de Itatiba
“Com o Telecurso, temos a possibilidade de conhecer novos processos que não temos acesso aqui no Senai. Isso facilita o entendimento e a compreensão.”
aula 05Agressividade do ambienteOs principais meios corrosivos são: a
atmosfera, os solos, as águas naturais,
as águas do mar e os produtos quími-
cos. Você entenderá a relação entre
esses ambientes e conhecerá o grau
de agressividade de cada um deles.
aula 06Preparação para pinturaA pintura desempenha um papel
importante, não apenas para a beleza
das peças, mas também para a pro-
teção das superfícies em seu contato
com o ambiente. Você aprenderá que a
preparação para a pintura segue etapas
bem definidas, que começam com uma
inspeção, passam pela aplicação de
solventes e por diversos processos de
limpeza mecânica.
aula 07 Processos de pinturaExistem diversos processos de pin-
tura. Você conhecerá primeiro o
mais simples deles, a pintura com
trincha; depois, será a vez da pintura
com rolo, da pintura com pistola a ar
comprimido – que só deve ser feita em
instalações apropriadas para garantir
a segurança de quem trabalha – e, a
seguir, aprenderá o que são as pinturas
eletrostática e eletroforética.
aula 01 Tratamento de superfície de metaisOs metais estão sujeitos à corrosão.
Você verá que a corrosão acontece em
função do metal ter na sua superfície
duas polaridades que, na presença de
um eletrólito, trocam cargas elétricas
e transformam o metal.
aula 02 Pré-tratamentoÉ necessário preparar o metal para
receber o tratamento de superfície.
Você saberá que esses pré-tratamentos
podem ser mecânicos ou químicos, e
conhecerá, dentre os diversos proces-
sos mecânicos, o lixamento, o jatea-
mento, a vibração e o tamboreamento.
aula 03 PinturaVocê aprenderá as várias finalidades
da pintura e as quatro principais fases
da pintura industrial. Conhecerá,
também, os constituintes básicos das
tintas: o veículo, o solvente, os pigmen-
tos e aditivos.
aula 04 TintasO veículo de uma tinta é o elemento
que exerce maior influência sobre suas
características. Você verá que as tintas
podem ser classificadas em conven-
cionais, seminobres e nobres, e poderá
conhecer melhor o verniz.
98 t
rata
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ície
aula 08 Recobrimento metálicoVocê aprenderá o que é recobrimento
metálico e verá que existem várias téc-
nicas para proteger peças usando cama-
das de metal. Além disso, conhecerá a
galvanização e verá que este é o método
de recobrimento metálico mais usado.
aula 09 Controle de qualidadeVocê saberá que tipo de acompanha-
mento deve ser feito para garantir a
qualidade e aprenderá que, mesmo com
o produto pronto, muitos ensaios ainda
precisam ser feitos antes da aprovação.
aula 10 Tratamento de efluentesQual é a importância de se tratar os
efluentes? Você conhecerá os perigos
contidos nos produtos tóxicos que são
manipulados nas linhas de produção
e saberá que problemas eles podem
causar à sua saúde e à natureza.
ManUtenção
“Os títulos produzidos pelo Telecurso Profissionalizante (material impresso ou áudio-visuais) têm se mostrado uma ferramenta preciosa no ambiente didático pedagógico. O auxílio prestado pelos diversos assuntos abordados tem enriquecido, dinamizado e contextualizado as aulas dos docentes e técnicos que deles se utilizam. Vale ainda ressaltar a qualidade dos textos, ilustrações e, nos caso de recursos áudio-visuais, a linguagem técnica apropriada presente no dia-a-dia dos nossos ambientes de aprendizagem.”
ronan douglas da silvaProfessor da Escola Senai de Vila Alpina
aula 04 Manutenção corretivaA manutenção corretiva deve atender
às emergências que ameaçam a produ-
ção de uma empresa. Você verá que as
empresas mantêm equipes de atendi-
mento de emergência, dimensionadas
em função do número de máquinas
que utiliza, e que os postos de manu-
tenção distribuídos junto às células de
produção são compostos por mecâni-
cos com conhecimentos de hidráulica
e um eletricista.
aula 05 Manutenção preventivaA manutenção preventiva proporciona
um bom ritmo de trabalho, assegu-
rando o andamento das atividades.
Você aprenderá quais são os principais
objetivos que devem ser atingidos
com a implantação da manutenção
preventiva numa empresa, e verá que
a perfeita execução dela passa pelo
treinamento do pessoal e pelo controle
da manutenção.
aula 06 Manutenção preditivaVocê conhecerá mais uma modalidade
da manutenção: a manutenção predi-
tiva. Esse tipo de manutenção requer o
acompanhamento de várias caracterís-
ticas das máquinas e você aprenderá
que essas características podem ser
acompanhadas de várias maneiras,
por vários métodos de análise, como
a análise das vibrações, do óleo, das
superfícies e a estrutural.
aula 01 Introdução à manutençãoNesta primeira teleaula, você aprenderá
a importância da manutenção, sua his-
tória, qual o seu conceito atual e verá
quais são os principais tipos praticados
hoje em dia.
aula 02 TPM – Manutenção Produtiva TotalA Manutenção Produtiva Total (TPM)
surgiu nos anos 70, numa época de
muitos avanços na automação indus-
trial. Você conhecerá os oito pilares da
TPM e verá que ela procura promover o
trabalho em equipe, a autodisciplina, a
capacidade técnica e a participação em
grupos de trabalho e treinamentos.
aula 03 PERT – CPM – Método do Caminho CríticoUm plano de operações inclui, entre
outras coisas, um diagrama espinha de
peixe, um diagrama Gantt e um PERT
CPM. Você aprenderá que o diagrama
espinha de peixe permite uma visua-
lização bastante rápida da sequência
lógica das operações e que o PERT CPM
foi criado para resolver questões que o
diagrama Gantt não pode solucionar.
104
Man
uten
ção
aula 11 Manutenção eletroeletrônica IAs máquinas eletromecânicas são as
que utilizam tecnologia mecânica, elé-
trica e eletrônica. Você aprenderá que
a tensão elétrica é a força que alimenta
essas máquinas e pode ser medida
com o voltímetro.
aula 12 Manutenção eletroeletrônica IIA fonte é o aparelho que converte a
tensão elétrica da rede em tensões
adequadas aos blocos eletrônicos. Você
verá o que são as placas de controle e
de acionamento, saberá quais são os
cuidados básicos de manutenção
das conexões.
aula 13 Análise de falhas em máquinasNesta teleaula você aprenderá que, para
a análise de danos, é muito importante
manter um histórico da máquina. Além
disso, verá que, quando há necessidade
de total desmontagem, as peças devem
ser catalogadas.
aula 14 Uso de ferramentasVocê aprenderá que as ferramentas de
aperto e desaperto seguem normas in-
ternacionais e conhecerá as variedades
de chaves próprias para cada tipo de
parafuso e porca.
aula 07 Soldagem de manutenção IVocê verá a diferença entre a soldagem
de produção e a de manutenção, conhe-
cerá as etapas da soldagem em falhas
por trinca ou fratura, e por corrosão
ou desgaste. Saberá, ainda, como são
causadas algumas dessas falhas.
aula 08 Soldagem de manutenção IIUma trinca é localizada através da
aplicação de um líquido penetrante e de
um revelador. Você aprenderá que, para
aliviar as tensões nas extremidades
das trincas, são feitos furos em suas
extremidades. Além disso, descobrirá
que o pré-aquecimento na soldagem de
peças de ferro fundido reduz as tensões
no local da solda.
aula 09 Noções de manutenção hidráulica industrial Você aprenderá o que é pressão e como
o princípio de Pascal é importante
nos sistemas hidráulicos. Além disso,
saberá que a manutenção do sistema
hidráulico é importante e que o óleo
precisa estar sempre limpo e sem água.
aula 10 Noções básicas de pneumática Os compressores, os atuadores e as
válvulas formam um sistema pneu-
mático. Você aprenderá que existem
compressores de deslocamento positivo
e compressores dinâmicos e verá como
é feita a manutenção deles.
aula 19 Mancais de rolamento IOs mancais são suportes de apoio
para rolamentos e eixos. Você aprende-
rá que as condições de um rolamento
podem ser verificadas pelo tato, pela
audição ou por fatores como a tempera-
tura. Além disso, saberá quais são
os procedimentos para a desmontagem
e a montagem de rolamentos com inter-
ferência no eixo e com interferência
na caixa.
aula 20 Mancais de rolamento IINesta teleaula você estudará as
principais falhas que ocorrem com os
rolamentos e suas principais causas.
Verá que existem as falhas em estágio
primário - como o desgaste, as enden-
tações, o arranhamento, a corrosão, os
danos por corrente elétrica - e as falhas
em estágio secundário - como o descas-
camento e as trincas.
aula 21 Mancais de deslizamentoVocê saberá qual é a importância dos
mancais, em geral, e dos mancais de
deslizamento, em particular. Aprenderá
quais são os principais parâmetros para
a construção dos mancais e verá como
deve ser feita a sua inspeção.
aula 22 Eixos e correntesVocê verá que existem vários tipos
de eixos e aprenderá como deve ser
a montagem e a desmontagem deles.
e a sociedade.
aula 15 Técnicas de desmontagem de elementos mecânicosA desmontagem de uma máquina deve
obedecer a uma sequência de procedi-
mentos, que visam facilitar o trabalho
e evitar acidentes. Você verá como os
parafusos devem ser desapertados, a
importância de se identificar a posição
do componente antes da sua remoção
e, por fim, verá como as peças devem
ser lavadas.
aula 16 Montagem de conjuntos mecânicosVocê ficará sabendo quais são as princi-
pais recomendações para a montagem
de conjuntos mecânicos. Verá, também,
o que é uma montagem peça a peça.
aula 17 Recuperação de elementos mecânicosVocê verá como são feitas as recupera-
ções de subconjuntos com movimentos.
Saberá, também, de que maneira devem
ser recuperados os eixos e os mancais.
aula 18 Travas e vedantes químicosVocê verá o que são e para que servem
as travas e vedantes químicos.
Aprenderá que a vedação anaeróbica
de roscas evita os problemas que os
vedantes mais comuns geralmente
apresentam, e saberá como deve ser
feita a desmontagem de peças unidas
por fixação anaeróbica.
106
Man
uten
ção
aula 27Sistemas de vedação IIA gaxeta é um sistema de vedação
que permite a passagem de fluidos ou
gases. Você verá que existem gaxetas
em forma de corda e de anel e saberá
que o selo mecânico é um vedador que
usa princípios hidráulicos para reter
fluidos, permitindo uma vedação total.
aula 28 Alinhamento geométrico e nivelamento de máquinas e equipamentosA harmonia de funcionamento dos
diversos conjuntos mecânicos de uma
máquina está relacionada com o ali-
nhamento geométrico. Você verá que o
centro de massa de uma máquina é um
fator importante para o seu alinha-
mento geométrico e aprenderá que as
guias de deslizamento de máquinas
estão sendo substituídas por guias
lineares rolamentadas.
aula 29 Recuperação de guias ou vias deslizantes IA maior parte das guias deslizantes é
feita de ferro fundido. Você verá nessa
teleaula que as máquinas CNC têm
guias deslizantes com corpos rolantes,
e que a manutenção delas é feita atra-
vés de inspeções periódicas, onde são
observadas as folgas, a lubrificação e
os protetores.
aula 23 Polias e correias IVocê conhecerá a tabela dos elementos
normalizados para dimensionamento
das polias em “V”. Saberá, também,
quais são os cuidados e como deve ser
feito o alinhamento das polias, e verá
como deve ser a colocação, o tensiona-
mento e a manutenção das correias.
aula 24 Polias e correias IIVocê verá quais são os danos típicos
que podem acontecer com as correias
e conhecerá todas as vantagens das
transmissões com correias em “V”.
aula 25 Variadores e redutores de velocidadeVocê aprenderá o que é, para que serve
e como é feita a manutenção dos varia-
dores de velocidade. Além disso, verá
como deve ser feita a manutenção das
engrenagens e conhecerá os sintomas
de defeitos delas.
aula 26Sistemas de vedação INesta teleaula você verá que o material
de um vedador deve ser compatível
com o produto que vai ser vedado.
Conhecerá, também, alguns elementos
de vedação, como as juntas de borra-
cha, anéis de borracha, juntas de pape-
lão, juntas metálicas, juntas de cortiça
e os retentores.
aula 34 Análise de vibraçõesVocê aprenderá que, por meio da aná-
lise de vibrações, é possível detectar
falhas de componentes de máquinas.
Além disso, verá quais grandezas
definem o movimento vibratório e co-
nhecerá o equipamento utilizado para
coleta e registro dos dados das vibra-
ções mecânicas.
aula 35 Aplicações da manutençãoVocê verá como é feita a manutenção
em dois segmentos importantes do
setor produtivo: a manutenção em
uma indústria têxtil e a manutenção
de aeronaves.
aula 30 Recuperação de guias ou vias deslizantes IIVocê conhecerá o processo mecânico de
recuperação de guias de deslizamento,
chamado de rasqueteamento. Verá que
os rasquetes são fabricados em aços-
liga para ferramentas e saberá que a
unidade de qualidade de uma super-
fície rasqueteada é dada pelo número
de pontos contidos em área igual a 25
milímetros quadrados.
aula 31 Lubrificação industrial IA lubrificação é um item fundamental
em qualquer indústria. Você aprenderá
que existem diferentes tipos de lubrifi-
cantes, projetados para diversos tipos
de lubrificação, cada qual com suas
características.
aula 32 Lubrificação industrial IIVocê verá como a lubrificação pode ser
importante em uma linha de produção
e saberá que critérios devem orientar
esse processo. Além disso, conhece-
rá alguns dos equipamentos que são
usados na lubrificação.
aula 33 Análise ferrográficaÉ possível fazer uma manutenção pre-
ditiva através do exame do lubrificante
usado nas máquinas. Você saberá que
esse exame é conhecido como ferrogra-
fia - uma espécie de estudo das partícu-
las de metal geradas pelo desgaste – e
aprenderá o que é o ferrógrafo.
aUtoMação
“Os vídeos do Telecurso auxiliam muito, pois mostram como são aplicados os conceitos aprendidos nas aulas teóricas, de maneira fácil e dinâmica.”
daniel nascimento de aragãoAluno da Escola Senai Frederico Jacob
aula 04 SegurançaA segurança é um item fundamental
do trabalho com automação. Você verá
que, para trabalhar nesse segmento,
deve haver conscientização na aplica-
ção e respeito aos procedimentos de
segurança, evitando os atos inseguros
que podem levar a graves lesões. Além
disso, você aprenderá que deve exigir
um ambiente de trabalho com condi-
ções seguras e que isto está ligado às
condições das máquinas e dos equipa-
mentos, os quais devem possuir dispo-
sitivos de segurança.
aula 05Célula de manufaturaNesta teleaula você conhecerá uma
célula de manufatura, terá uma visão
geral de seus componentes e de seus
modos de operação, e verá como enten-
der as telas de ajustes e de diagnósticos.
aula 01 Introdução à Automação A automação é uma evolução tecnoló-
gica em relação à mecanização. Você
entenderá alguns conceitos básicos,
verá como a automação se desenvolveu
ao longo da história da humanidade e
como ela se diferencia da mecaniza-
ção. Constatará que, além do esforço
muscular, os sistemas automatizados
precisam também substituir outras
capacidades humanas, como os senti-
dos, funções cerebrais e comunicação.
Por fim, refletirá sobre os impactos da
automação sobre a sociedade.
aula 02 Estrutura da AutomaçãoOs sistemas de automação possuem
uma estrutura onde se encontram
alguns elementos fundamentais: os
atuadores, os sensores, e os controla-
dores. Você constatará que o impor-
tante numa automação é, justamente,
a perfeita integração entre todos esses
elementos do sistema.
aula 03 Sistemas integrados de AutomaçãoNa terceira aula do curso de automação,
você verá que as funções entre diversos
níveis de automação são diferentes e
que sua integração depende da comu-
nicação. Além disso, você aprenderá o
que é um sistema integrado e como o ser
humano interage com ele, e conhecerá
algumas aplicações de robôs industriais.
HiGiene e seGUrança no traBalHo
“O Novo Telecurso vem trazer à população e aos estudantes uma nova visão da Qualidade, Qualidade ambiental e Saúde e segurança desenvolvidas nas mais diversas empresas. Cabe ao leitor mergulhar nesse assunto fascinante que é a melhoria contínua do nosso próprio intelecto.”
Wagner edmar araújo cunhaProfessor da Escola Senai de São José dos Campos
aula 04 Combate ao incêndioNesta teleaula você vai aprender sobre
a prevenção de incêndios. Além de ter
as primeiras noções sobre a combustão,
você conhecerá o tetraedro do fogo -
com os fatores que provocam os incên-
dios - e verá a importância de dominar o
fogo logo nos primeiros cinco minutos.
aula 05 Noções de primeiros socorrosVocê vai aprender até onde vão os
primeiros socorros, verá como se deve
agir em uma situação de emergência,
quais são as ocorrências mais comuns
e conhecerá algumas consequências de
um acidente do trabalho.
aula 01 Prevenção de acidentes do trabalhoUm acidente não escolhe hora nem
lugar para acontecer. Você conhecerá
o conceito legal de acidente do trabalho
e aprenderá que doença profissional
também é acidente. Além disso, terá
uma boa noção sobre o conceito pre-
vencionista e sobre as consequências
dos acidentes.
aula 02Riscos no ambiente de trabalhoVocê estudará as condições ambientais
e sua influência sobre a saúde do tra-
balhador, e verá que os riscos podem
ser físicos, químicos, biológicos ou,
ainda, ergonômicos.
aula 03 Sistema de Gestão de Saúde e SegurançaVocê descobrirá quais são as atividades
prevencionistas desenvolvidas pelas
empresas, além de entender o que é
a OHSAS e o que é a CIPA. Finalmente,
aprenderá quais são as diferenças entre a
proteção coletiva e a proteção individual.
QUalidade aMBiental
“Com o Novo Telecurso, compreendi a verdadeira importância da Qualidade ambiental. Aprendi que toda empresa necessita de um programa para a Qualidade ambiental, e nós, partícipes deste processo, também podemos fazer a nossa parte.”
Fabiana passadorTécnica de Ensino da Escola Senai de São José dos Campos
aula 04 Poluição do arA escalada do progresso, nas últimas
décadas, liberou vários tipos de poluen-
tes na atmosfera, como o monóxido de
carbono. Você verá como este poluente
coloca em risco a fotossíntese - proces-
so muito importante para o equilíbrio
ambiental. Além disso, constatará que
a poluição do ar não só causa muitas
doenças respiratórias e alérgicas,
mas, também, o buraco na camada de
ozônio, o efeito estufa, a chuva ácida e
outros grandes problemas, colocando
em risco a sobrevivência do planeta.
aula 05 A ISO 14000, Meio Ambiente e Qualidade de VidaNesta teleaula você verá o conceito
de qualidade de vida, aprenderá quais
são os grandes problemas ambientais
mundiais que desafiam a humanidade e
verificará como a sociedade começa a se
articular para enfrentá-los. Além disso,
conhecerá a ISO 14000, que estabelece
normas para que as empresas tenham
um sistema de gerenciamento ambiental.
aula 01 O homem e o meio ambienteO crescimento da civilização compro-
meteu boa parte do meio ambiente no
mundo inteiro. Você verá os estragos
provocados pelos resíduos no ar e na
água, conhecerá mais a fundo questões
sobre o meio ambiente e aprenderá
como participar mais ativamente de
sua conservação.
aula 02Poluição da águaA água é essencial para vida em nosso
planeta. Você conhecerá os diversos
tipos de água, as formas de poluição que
ela pode sofrer e quais são os tratamen-
tos apropriados para a sua recuperação.
aula 03 O lixo: problemas e soluçõesO aumento da população urbana oca-
sionou um grande problema: o exces-
so de lixo. Você conhecerá algumas
formas de tratamento do lixo, seus de-
feitos e qualidades. Além disso, conhe-
cerá o papel fundamental da reciclagem
na solução desse problema.
QUalidade
“O Novo Telecurso proporcionou à população uma nova oportunidade de conhecer os princípios da Qualidade, como eles são desenvolvidos e, também, a oportunidade de estudar e aprimorar este conceito em nossa vida.”
carina rocha de limaBibliotecária da Escola Senai de São José dos Campos
aula 04 Sistema de Gestão da QualidadeVocê saberá o que é necessário para
receber um certificado de qualidade
internacional ISO e conhecerá as mu-
danças que esse certificado traz à vida
de cada empresa onde o sistema da
qualidade é implantado. Verá, também,
quem é o principal agente dessa mu-
dança: você.
aula 05 Ferramentas para a QualidadeVocê aprenderá quais são as principais
ferramentas da qualidade: a estratifica-
ção, a folha de verificação, o histogra-
ma, o diagrama de Pareto, o diagrama
de causa e efeito, o diagrama de disper-
são e o gráfico de controle.
aula 01 A qualidade de produtos e serviçosA qualidade tem grande importância
na produção e no consumo. Você verá
que este conceito evoluiu ao longo dos
tempos e saberá como a globalização da
economia determinou um padrão mun-
dial de qualidade. Além disso, conhece-
rá o ISO série 9000, um certificado in-
ternacional de qualidade cada vez mais
adotado pelas empresas brasileiras.
aula 02Cinco medidas contra o desperdícioNessa teleaula você aprenderá um
método que procura colocar a qualida-
de no lugar do desperdício: o método
japonês 5S. Verá, também, que esse
método é implantado em cinco etapas.
aula 03 Resolvendo problemas em equipeO trabalho em equipe pode ser com-
parado a um jogo. Você conhecerá
as regras desse jogo e verá, também,
como é importante resolver os proble-
mas em conjunto.
Gestão de pessoas
nivaldo silva BrazDiretor da Escola Senai de Vila Alpina
“O Telecurso Profissionalizante tem sido de extrema importância até para incrementar nossas aulas de Tecnologia, Elementos de máquinas, nos Cursos de Aprendizagem Industrial e nos Cursos Técnicos. Os recursos utilizados e a linguagem técnica associada à linguagem específica de cada mídia facilitam, e muito, o entendimento dos estudantes, pois eles trazem saberes que se identificam com o assunto abordado, tornando-o significativo para eles (as)! O que chama bastante atenção é a preocupação com as pessoas. O Telecurso Profissionalizante aborda a gestão - não somente da parte específica da mecânica - mas, também, a gestão de pessoas.”
aula 05 Planejar é preciso?Nesta teleaula você entenderá como são
feitos o planejamento e a preparação
para uma ação. Além disso, saberá que
casamentos, festas, viagens, cursos, são
alguns exemplos de situações em que o
planejamento é necessário.
aula 06 Como o planejamento é posto em prática?A indicação de um responsável pela
execução do planejamento que acom-
panha o trabalho de todos é essencial
para a execução de um projeto. Você
verá, além disso, o que deve ser provi-
denciado para a realização do que foi
planejado, o que fazer se a execução
do planejado não estiver surtindo o
efeito esperado e aprenderá o que deve
ser levado em consideração na hora de
avaliar os resultados.
aula 07Quando o treinamento é necessário?O treinamento é muito importante e
se aplica tanto aos novos funcionários
quanto aos funcionários experientes.
Você acompanhará situações que,
normalmente, indicam necessidades
de treinamento e saberá o que é preciso
para identificar as deficiências de
um funcionário na realização de
uma atividade.
aula 01 Todo chefe é líder? Todo líder é chefe?O fenômeno da Globalização gerou
uma nova organização de trabalho.
Você aprenderá como gerenciar pessoas
de acordo com ela e, além disso, saberá
como a liderança acontece num grupo
de trabalho e como um líder deve se
comportar na gestão participativa.
aula 02 Dá para viver sem se comunicar?Conhecendo o que é comunicação e
quais são os elementos que a compõem
- emissor, mensagem, código, canal,
referente e receptor - você aprenderá
quais cuidados devem ser tomados em
relação a cada um desses elementos.
aula 03 O que é um problema?A identificação correta de um problema
é fundamental para solucioná-lo. Você
aprenderá a reconhecer problemas e a
investigá-los seguindo quatro passos: o
que está ocorrendo; quando está ocor-
rendo; como está ocorrendo; e quem
está envolvido.
aula 04 Como solucionar um problema?Problemas não acontecem por acaso.
Eles são determinados por um ou mais
fatores, que constituem suas causas. A
partir disso, você aprenderá como im-
plantar soluções, acompanhar e avaliar
os resultados.
128
Ges
tão
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esso
as
aula 08 Como planejar e realizar um treinamento?Nesta teleaula você vai aprender como
planejar e providenciar a realização de
um treinamento. Além disso, verá como
ministrá-lo e vai saber de que forma é
possível manter os seus efeitos.
aula 09 Seu ambiente de trabalho é favorável à motivação?O que é motivar para o trabalho? Que
ambiente de trabalho é favorável à
motivação? Essas e outras questões
serão respondidas nesta teleaula. Você
aprenderá quais os principais sintomas
que indicam um ambiente de trabalho
desfavorável à motivação dos funcioná-
rios e verá o que fazer para motivá-los.
aula 10 Avaliação é um bicho-papão?Até que ponto a avaliação tem a ver
com motivação? Você saberá o que são
e em que se baseiam as avaliações de
desempenho formais e entenderá a
importância da avaliação cotidiana de
desempenho e da atitude do coordena-
dor nesses momentos.
adMinistração da ManUtenção
“O Telecurso é a oportunidade para aqueles que não têm acesso aos centros de formação profissional e uma ferramenta de apoio fantástica para o aprendizado profissional dentro da escola.”
Vicente GonçalvesProfessor da Escola Senai de Guarulhos
aula 05 Manutenção corretivaMuitas empresas reagem às falhas nos
equipamentos só na hora de executar
reparos de emergência. Você percebe-
rá que, nestes casos, elas fazem uso
da manutenção corretiva, que presta
atendimento imediato à produção.
Além disso, você aprenderá a preencher
a ficha de execução e o relatório de ava-
rias, dois documentos importantes para
o controle da manutenção corretiva.
aula 06 Manutenção preventivaA manutenção preventiva é feita através
de planejamento, programação e
controle. E você aprenderá, além disso,
quais documentos são gerados durante
as operações desse tipo de manutenção.
aula 07 Manutenção preditivaNesta teleaula você conhecerá a manu-
tenção preditiva e saberá que o momento
adequado para executar esse tipo de ma-
nutenção é determinado pelo ponto pre-
ditivo. Além disso, acompanhará alguns
métodos de investigação utilizados antes
das intervenções de manutenção.
aula 01 Introdução à manutençãoNesta teleaula você verá o que é ma-
nutenção, conhecerá as inspeções de
rotina e as inspeções periódicas e, além
disso, saberá que a manutenção pode
ser planejada ou não-planejada.
aula 02 Organização da manutençãoVocê aprenderá que a forma de organi-
zar a manutenção varia de empresa para
empresa. Além disso, verá que investir
na manutenção resulta em um ganho
para as empresas por causa do aumento
da vida útil dos equipamentos.
aula 03Administração da manutençãoAo conhecer os modelos de adminis-
tração que serão apresentados nesta
teleaula, você verá que a manutenção
pode ocupar diferentes posições na
estrutura hierárquica de uma empresa.
Conhecerá, também, a função de todos
os trabalhadores envolvidos nos serviços
de conservação, reparação e manutenção
dentro de uma instalação industrial.
aula 04 Modelos de administração da manutençãoO que é necessário para escolher um
modelo eficiente para administrar a
manutenção? Para tal, uma empresa
deve levar em conta o seu tamanho,
o tipo de produção, o número de
equipamentos e de funcionários. A
partir disso, você aprenderá quais são
estes modelos e conhecerá o layout de
cada um deles.
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adm
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aula 08 Controle e suprimento da manutençãoCertos padrões de controle da manu-
tenção levam em conta o controle do
custo, a disponibilidade do equipamen-
to, o tempo de ocorrência e o tempo
qualificado. Além de saber mais sobre
estes padrões, você aprenderá métodos
de administração do estoque, e verá
que eles foram criados para garantir
uma margem de segurança
no abastecimento.
aula 09 Manutenção produtiva totalNa hora de implantar a TPM (manuten-
ção produtiva total) há certos princípios
básicos que devem ser considerados.
Você os conhecerá e ficará por dentro
de tudo o que pode ser feito para a me-
lhoria da estrutura de uma empresa.
aula 10 ProjetosNesta teleaula você vai ver como é a
elaboração de um projeto e saber que
existem projetos de melhoria e de
inovação. Além disso, acompanhará o
desenvolvimento de um deles, em todas
as suas etapas.
EQUIPE DO PROJETO
Comitê gestor
Fernando Greiber
Hugo Barreto
Jarbas Mantovanini
Walter Vicioni Gonçalves
Nelson Savioli
Sylvio Alves de Barros Filho
Comitê pedagógico
Vilma Guimarães
Walter Vicioni Gonçalves
Supervisão pedagógica
Vilma Guimarães
Coordenação executiva
Celio Torrecilha
Marta Dias Teixeira
Sandra Rodrigues da Silva Chang
Coordenação técnica
Carlos Armando Miola
Diogo Miguel Parra
Ivan Aparecido Laureano
Michel Simão de Carvalho
Professores autores
Telecurso 2000 Profissionalizante
Abílio José Weber
Adriano Ruiz Secco
Antonio Claudio Braghetto
Antonio Scaramboni
Benjamin Prizendt
Branca Manasses Penteado
Carlos Alberto Gaspar
Célia Regina Talavera
Celso de Figueiredo
Celso di Polito
Dario do Amaral Filho
Edmur Vieira
Elie Politi
João Pedro Alexandria Junior
Joel Ferreira
Jonas Bernardino Leme
José Antonio Peixoto Cunha
José Francisco Cesta
José Luiz Campos Coelho
José Luiz Gonçalves
José Saturnino Poepke
Luis Carlos Tricárico
Luis Rodrigues da Silva
Luiza Vieira
Marco Antonio Togni
Maria Lucia Paine Aleixo
Mario Nelson T. L. de Freitas
Nivia Gordo
Paulo Eduardo A. Fernandes
Pedro Araújo
Regina Célia Roland Novaes
Regina Maria Silva
Silvio Luiz Martins de Oliveira
Vanda de Abreu
Ampliação, revisão técnica
e autoria de conteúdos
Telecurso Profissionalizante de Mecânica
André Luiz de Oliveira
Branca Manasses Penteado
Carlos Américo de Ângelo†
Carlos Armando Miola
Claudemir Domingues
Diogo Miguel Parra
Donizeti Francisco Santa Lucia
Eduardo Oliveira
Eduardo Rosseto
Edvaldo Ricardo Pereira
Inês Achcar
Ivan Aparecido Laureano
Jeremias Silva de Souza
Jorge Antonio Giles Ferrer
José Carlos de Oliveira
José Luis Ferreira
José Roberto da Silva
José Roberto Fernandez
Juliano Gonçalves
Leila Garcia Reis
Luciano Santana
Luis Francisco Casteletti
Marcio Corazzim
Márcio Rodolfo dos Santos
Marcos Gonçalves de Oliveira
Marcos Vinicius Galvão
Michel Simão de Carvalho
Nélio Martins
Nivaldo Pereira Lima
Reginaldo dos Santos Zormegnan
Robson Pereira Loureiro
Ronaldo Secco
Rubens Corrêa
Sinésio Silgueiro
Vagner Correia
Valdir Gonçalves
Valdir Mariano Alves
Wagner Edmar Araújo Cunha
Coordenação do projeto
Suely Weller
Tereza Farias
Assistentes do projeto
Ludmila Figueiredo
Marcia Couto
Anne Rocha
Marie Beyssac
Janice Trigo
Estagiários
Luiza Magalhães
Henrique Dias
Equipe planejamento
Carlos Carletto
Fabio Gomes
Equipe jurídica
Cláudio Vasconcelos
Ana Érika Marotta
Vanusa Silva
Francisca Carvalho
Equipe internet
Antônio Castro
Zé José
Equipe comunicação
Hugo Sukman
Adriana Martins
Paula Lins
Larissa Freitas
Diagramação
Tecnopop
EQUIPE DE PRODUÇÃO – TELECURSO
PROFISSIONALIZANTE DE MECÂNICA
Produtora realizadora
TVN Comunicação
Diretores responsáveis
Carlos Justino
Durval Avelino Filho
Fernando Waisberg
Diretor
Sérgio Zeigler
Diretor Assistente
Thiago Faelli
Roteiros
Claudio Yosida
Edu Salemi
Dionísio Jacob
Consultoria de Roteiros
Dario Vizeu
Apresentadores
Anellis Assumpção
Joaz Campos
Elenco
Silvia Faro
Fernando Vieira
Martha Meola
Adriano Leonel
Eletricistas
Edson Bola
Airton César Mattos dos Santos
Cinegrafista
Nelson Villa Filho
Direção de Fotografia
Eduardo Poiano
Operadores de Áudio
Pablo Aranda
Adriano Pereira Mereu
Márcio Franco de Freitas
Marcelo Rodrigues Alves
Oldinei S. Bessot
Supervisão Técnica
Luiz Rodrigues
Maquiagem
Simone Pereira de Souza
Caio César Ferreira de Souza
Cenografia
César Teixeira
Produção de Objetos
Clíssia Morais
Figurino
Aline Canella
Cláudia Cristina Ferrazini
Direção de Arte
Ana Mara Abreu
Produção
Ronaldo de Sena
Bruna Manuela
Bianca Casemiro
Sônia Schaefer
Vanderlei de Souza Filho
Coordenação de Produção
Deize Bélgamo
Pesquisa de Imagem
Deize Bélgamo (Coordenação)
Liana Rodrigues
Edição
Rodrigo Mosca
Rebeca Fernandes
Igor Peticov
Jorge Luiz Salles
Computação Gráfica
Aline Gois
Aline Meira
Raphael Cavazin
Andressa Hell
Osmar Muradas
Erico Fujiwara
Finalização
Sidney Cecchini
Coordenação de Finalização
Felipe Levra
Closed Caption / Legendas
Timeline - SP
Trilha Sonora
André Abujamra
Fernando Moura
Narração
Luiz Guilherme
Closed Caption e LIBRAS
Time Line – SP
Consultoria técnica LIBRAS
Secretaria de Educação Especial /
Ministério da Educação
Cleonice Pellegrini
Intérpretes de LIBRAS
Hélio Fonseca de Araújo
Hélio Luiz Menezes de Oliveira
Gláucia Aparecida Rodrigues Menezes
Colaboradores
Fernandino José da Silva
Ana Carolina Santana
Fotos e depoimentos de alunos e professores do Telecurso Profissionalizante
gentilmente cedidos pelo SENAI-SP.
Informações sobre o Telecurso, consulte: www.telecurso.org.br
EQUIPE DO TELECURSO 2000
PROFISSIONALIZANTE
Direção de Criação
Marcelo Tas
Direção
Adriana Mesquita
André Martirani
José Messina Netto
Rogério Farah
Sergio Zeigler
Roteiro
Artur Cedrin
Augusto Fragelli
Beto Moraes
Dani Patarra
Edu Salemi
Eduardo Duó
Fausto Denda
José Alfredo
Marcelo Abud
Paulo Aspis
Roseli Galetti
Tacus
Teresa Eça
Vera de Sá
Wharrisson Lacerda
Produção Executiva
Gisela Pedroso
Direção de Fotografia
Eduardo Poiano
NO
VO
TEL
ECU
RSO
SI
NO
PSES
DO
S PR
OG
RA
MA
S EN
SIN
O P
RO
FISS
ION
ALI
ZAN
TE D
E M
ECÂ
NIC
A