NR 10 - Riscos Eletricos - Ceteb

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  • 8/17/2019 NR 10 - Riscos Eletricos - Ceteb

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    NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em EletricidadeNR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

    Principais conseqüências de acidentes el tricos

    !"oque el trico

    #ueimaduras

    Incêndios

    Principais RIS!$S de origem E%&'RI!(

    !"oque el trico

    (rco el trico

    !ampos eletromagn ticos

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    !aracter)sticas da eletricidade so* o ponto de vista da segurança do tra*al"o

    I + , R!(.IN/$ E .EN$R RESIS' N!I(

    IN,IS2,E%%ES3ES 4R(,ES $5 .$R'E

    6PERI4$S(7 6PRE45I8$S(7

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    Riscos elétricos

    É o contato de pessoas ou animais com partes normalmente energizadas(partes vivas da instalação, condutores, conexões).

    !ontato direto

    É o contato de pessoas ou animais com partes metálicas das estruturas masque não pertencem ao circuito elétrico e que se encontram energizadasacidentalmente.

    !ontato indireto

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    I

    '

    1 >

    PER!5RS$ ( !$RREN'E

    1? Passagem de correntepelo p direito?

    >? Passagem de corrente pelop esquerdo@ situaç:o maisgrave ABrg:os vitaisC?

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    & 'raDeto da corrente no corpo "umano& 'ipo da corrente el trica& ensidade de corrente no ponto A( mm>C& 'ens:o nominal& Intensidade da corrente& uraç:o do c"oque el trico& Resistência do circuito& reqüência da corrente

    & !aracter)sticas 9)sicas do acidentado

    ( gravidade do c"oque el trico depende de=

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    %imiar de sensaç:o (percepção)

    "orrente cont nua * m+ sensação de aquecimento

    "orrente alternada - m+ sensação de %ormigamento

    %imiar de n:o largar (impede a v tima de se soltar do circuito)

    "ontrações musculares permanentes ( / ciclos por segundo)& 0 a 12 m+ 3omens& a -4 m+ 'ul!eres

    E9eitos da eletricidade no corpo "umano

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    Intensidade E9eito

    10 a 100 F( i*rilaç:o ventricular em pacientes6eletricamente sens)veis7G cateteriHados

    1 m( Percepç:o cut nea

    J m( !ontrações musculares dolorosas

    10 m( Impossi*ilidade de se li*ertar da 9onte decorrente A6%imiar de N:o %argar7C

    >0 m( Possi*ilidade de as9iKiaG se t L M minutose se o traDeto atinge o dia9ragma

    0 m( i*rilaç:o ventricular se t + 1 minuto

    J ( #ueimadurasG as9iKiaG 9i*rilaç:o

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    'ens:o de contato A,C uraç:o m>>0 0G1

    > 0 0G1>

    uraç:o m

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    'ens:o de contato A,C uraç:o m0 in9inito

    1>0 J

    1 0 11 0 0GJ1 J 0G>

    >00 0G1>J0 0G0J

    M10 0G0M

    uraç:o m

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    In9luência da 9reqüência

    reqüência A/HC J0 - 0 J00 1?000 J?000 10?000 100?000

    %imiar de Sensaç:o Am(C 1 1GJ > 1 1J0

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    +rcos elétricos

    É a descarga elétrica através do ar, ou se#a, a passagemde corrente elétrica através do ar ionizado.

    !aracter)sticas=& 5rande dissipação de energia, com explosão e %ogo6& 7ura menos de - segundo6& +s temperaturas geradas vão de ./// o" até 2/./// o"

    (duas vezes superior a temperatura do 8ol).

    (rco el trico ou voltaico

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    (rco el trico em *aiKa tens:o

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    (rco el trico em alta-tens:o

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    !onseqüências=

    & #ueimaduras de >U e MU grausG potencialmente 9atais@& erimentos por quedas de postes@& Pro*lemas na retinaG devido V emiss:o de

    radiaç:o ultravioleta@& anos 9)sicos devidos V onda de press:o originada

    pela eKplos:o@& erimentos e queimaduras devidos V aç:o de part)culas

    derretidas de metal?

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    EKposiç:o ao arco el trico

    9xposição -:-/ segundos& #ueimadura cur0?0000!& Super9)cie do Sol?????????????????????????J?0000!& #ueima de roupas????????????????M 0 a 00!& us:o do metal????????????????????????????1?0000

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    .edidas de proteç:o=

    & ;rocedimentos de tra$al!o6& culos de

    segurança, cinto de segurança e tala$artes, capacete classe

    ?@A, para tra$al!os em eletricidade, preso ao pescoço peloprendedor denominado ?BugularA e $otas de segurança.

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    4ravidade das conseqüências da eKposiç:o ao arco el trico

    7epende& da dist ncia ao ponto de 9al"a@& da energia li*erada@

    & da vestimenta de proteç:o?

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    ,estimenta de proteç:o

    que determina o tipo de proteção pessoal é o cálculoda energia incidente a partir de um arco elétrico.

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    "ampos eletromagnéticos

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    7esse modo teremos dois riscos relacionados Gs tensões induzidas porcampos eletromagnéticos& +cidente por c!oques elétricos em circuitos considerados

    desenergizados, mas so$ tensão induzida.

    & =n%luHncia de campos eletromagnéticos em equipamentos decomunicação, controle, medição, podendo gerar tam$émacidentes pela alteração de seu %uncionamento(pertur$ação eletromagnética).

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    & Procedimentos de segurança@& 5tiliHaç:o de detector de tens:o@& Sistemas 9iKos de aterramento@

    & Sistemas tempor

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    'edidas de controle do risco elétrico

    +s medidas de controle do risco elétrico envolvem desde técnicas de análise de

    risco, documentação so$re a instalação elétrica, uni%ilares, resultados de testes em

    equipamentos, testes de isolamento, especi%icações de 9;= e 9;" até

    procedimentos de segurança e medidas de proteção coletiva.

    +s medidas de proteção coletiva envolvem técnicas de tra$al!o e equipamentos deproteção coletiva.

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    & =denti%icação dos Riscos& +nálise de Riscos

    & +valiação de Riscos& "ontrole dos Riscos

    4erenciamento de risco Aprocesso *

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    (n

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    8empre que poss vel os circuitos ou equipamentos energizados devem serseccionados do circuito

    de alimentação.

    esenergiHaç:o

    9m casos de impossi$ilidade de desenergização, a tensão de segurança(extra$aixa tensão */ J "+) deverá ser usada.

    & Eerramentas elétricas de 14 J

    'ens:o de segurança

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    =8 K+'9LM 9KÉMR=" N ;rocesso destinado a impedir a passagem decorrente elétrica por interposição de materiais isolantes, como por exemplo oisolamento de %ios elétricos.

    Isolamento das partes vivas

    7ispositivo que impede todo e qualquer contato com partes energizadas dasinstalações elétricas, como cercas metálicas,armários, painéis elétricos.

    Yarreira

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    9nvolt>rio de partes energizadas destinado a impedir todo e qualquer contatocom partes internas.

    $*st

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    =mpede os contatos %ortuitos com as partes vivas. Oona de alcance normalzona que se estende de qualquer ponto de uma super% cie em que pessoaspodem permanecer ou se movimentar !a$itualmente até os limites que umapessoa pode alcançar com a mão, em qualquer direção, sem recurso auxiliar.

    !olocaç:o 9ora de alcance

    + separação elétrica deve ser individual, isto é, o circuito elétrico separadoalimenta um Dnico equipamento:tomada.

    Separaç:o el trica

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    8ua %unção é escoar para a Merra as cargas elétricasindese#áveis, que podem ser decorrentes de %alta %aseCmassa,

    indução eletromagnética, eletricidade estática e descargasatmos%éricas.

    "ompõeCse de condutores, $arramento de eqIipotencializaçãoe eletrodos de aterramento que, interligados, %ormam a mal!ade terra.

    ;ela pr>pria %unção, deve possuir $aixa resistHncia.

    (terramento

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    E

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    +M9RR+'9LM M9'; RSR= < 79 MR+@+K3 N É utilizado em caráterprovis>rio para proteger os tra$al!adores em atividades de manutençãocontra reenergização de partes da instalação, normalmente so$ tensão.;ossi$ilita tam$ém a eqIipotencialização dos condutores.

    'ipos de aterramento

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    "ausas& Induç:o& al"a de isolamento

    ;roteção& .anutenç:o& (terramento

    !orrente de 9uga Al 1C

    .$'$R

    I

    I1

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    EqüipotencialiHaç:o

    + eqIipotencialização evita que !a#a uma di%erença de potencial entre partes

    metálicas de uma estrutura que não pertencem ao circuito elétrico, mas que

    se estiverem nessa situação causarão um c!oque elétrico em pessoas que as

    tocarem simultaneamente. + ligação eqIipotencial principal interliga todas as

    estruturas que não %açam parte do circuito elétrico com o terminal de

    aterramento principal. +s ligações eqIipotenciais secundárias as massas e

    partes condutoras da estrutura entre si, neutralizando o risco de c!oque

    elétrico entre partes metálicas di%erentes.

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    'N T !ondutor de 'erra e NeutroPEN T !ondutor de Proteç:o e NeutroPE T !ondutor de Proteç:o

    Y

    !

    N

    (

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    ES#5E.( E ('ERR(.EN'$ E. Y' T ' '

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    'N T !ondutor de 'erra e NeutroPEN T !ondutor de Proteç:o e NeutroPE T !ondutor de Proteç:o

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    'N T !ondutor de 'erra e NeutroPEN T !ondutor de Proteç:o e NeutroPE T !ondutor de Proteç:o

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    'N T !ondutor de 'erra e NeutroPEN T !ondutor de Proteç:o e NeutroPE T !ondutor de Proteç:o

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    'N T !ondutor de 'erra e NeutroPEN T !ondutor de Proteç:o e NeutroPE T !ondutor de Proteç:o

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    Seccionamento autom

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    PRIN!2PI$ E 5N!I$N(.EN'$ $ R

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    E#5IP(.EN'$

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    9letricidade estática

    & 'ipos de materiais& (trito AescoamentoC

    !ausas

    & (terramento& Pulseiras de aterramento

    Proteç:o

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    LRC T 9quipamentos de proteção coletiva

    Equipamento de Proteç:o !oletiva T EP!

    É todo dispositivo, sistema ou meio, %ixo ou m>vel, de a$rangHncia coletivadestinado a preservar a integridade % sica e a saDde dos tra$al!adores,usuários e terceiros.

    ;rincipais equipamentos de proteção coletiva& !oletes re9leKivos@& itas de demarcaç:o re9leKivas@& !o*erturas isolantes@& !ones de sinaliHaç:o A J cmG com 9itas re9leKivasC@& !onDuntos para aterramento tempor

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    LRC T 9quipamentos de proteção individual

    & +dquirir o adequado ao risco de cada atividade6& 9xigir seu uso6& Eornecer ao tra$al!ador somente o aprovado pelo >rgão nacionalcompetente em matéria de segurança e saDde no tra$al!o6& rientar e treinar o tra$al!ador so$re o uso adequado, guarda e

    conservação6& 8u$stituir imediatamente, quando dani%icado ou extraviado6& Responsa$ilizarCse pela !igienização e manutenção

    peri>dica6& "omunicar ao 'M9 qualquer irregularidade o$servada.

    'odo EPI deve possuir o !( A!erti9icado de (provaç:oC

    $*rigações do empregador=

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    $*rigações do empregado=

    &

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    !omentgios), para evitaracidentes por contatos com partes energizadas, ou outrostipos de acidentes.

    & +s medidas de ;roteção "oletiva são prioritárias, visto suaa$rangHncia. Lão sendo su%icientes, utilizaremos proteçãoindividual.

    $s. 9sses itens são $astante en%atizados na nova LRC-/.

    LRC T 9quipamentos de proteção individual

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    Principais equipamentos de proteç:o individualutiliHados na

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    Principais equipamentos de proteç:o individualutiliHados na

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    !uidados com o EPI& 9;= é um equipamento de uso pessoal. Lão utilize o de

    outra pessoa.

    & Lão use o seu capacete para retirada de água de poças oupara a guarda de materiais que possam contamináClo.& Lão use o seu capacete para outros %ins que não se#a o de

    proteger sua pr>pria ca$eça.& +costumeCse a lavar periodicamente o seu capacete.

    & 3a$itueCse a lavar os seus >culos de segurança com água e

    sa$ão, para !igienizáClos. 8equeCos com papel ou panolimpos, para não arran!áClos.

    LRC T 9quipamentos de proteção individual

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    Riscos adicionais

    'ra*al"os em altura

    & + norma aplicada quando se trata de tra$al!os em altura é a LRC-U,que especi%ica no item -U.12.1 a utilização do cinto de segurança tipoa$dominal apenas por eletricistas, ou em situações que exi#am limitaçãode movimentos. Lo item -U.12.2, especi%ica a o$rigatoriedade deutilização do cinto de segurança tipo páraCquedista em alturas superioresa 1 m do piso.& s cintos de segurança:tala$artes deverão ser inspecionados pelousuário antes de todas as atividades, no que concerne a de%eito nascosturas, re$ites, argolas, mosquetões, molas e se as travas estão emper%eito estado de %uncionamento.

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    Riscos adicionais

    5m espaço con9inado tem as seguintes caracter)sticas=

    1? Suas medidas e 9ormas permitem que uma pessoa entre nele?

    >? 'em a*erturas limitadas para os tra*al"adores entrarem e sa)rem?

    M? N:o proDetado para ocupaç:o cont)nua de seres "umanos?

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    Riscos adicionais

    (lguns eKemplos de espaços con9inados=

    & 'anques& Silos

    & !aldeiras& Esgotos& 'u*ulações& ';neis

    & Escavações& !aiKas su*terr neas

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    (tmos9eras de risco=

    -. La composição do ar pode não !aver oxigHnio su%iciente.

    1. + atmos%era pode ser in%lamável ou t>xica.

    2. 9m razão desses riscos, a entrada nesses locais pode ser de%inida como?colocar qualquer parte do corpo no interior do espaço con%inadoA.

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    Riscos eKistentes=

    & 9ngol%amento N ser envolvido e aprisionado por l quidos oumateriais s>lidos.

    & Risco de movimento inesperado de máquinas.& 9letrocussão.& 9xposição excessiva ao calor.& 8er aprisionado em uma área muito estreita da estrutura com risco desu%ocamento (as%ixia).& Riscos % sicos, como quedas, escom$ros, quedas de %erramentas ou deequipamentos.

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    Xreas classi9icadas

    8ão áreas pass veis de possuir atmos%eras explosivas. +tmos%eras explosivas são%ormadas por gases, vapores ou poeiras e oxigHnio, na proporção correta quedependerá das caracter sticas de cada produto, e que em presença de uma %ontede ignição causará incHndio ou explosão.

    Resumindo

    & !lasse I N 5ases e vapores acetileno, !idrogHnio, $utadieno,acetalde do, eteno, mon>xido de car$ono, acetona, acrinonitrila,amVnia, $utano, $enzeno, gasolina, etc.

    & !lasse II N ;oeiras poeiras metálicas com$ust veis, poeirascar$onáceas (carvão mineral, !ul!a) e poeira com$ust vel, tal como%arin!a de trigo, ovo em p>, gomaCará$ica, celulose, vitaminas, etc.

    & !lasse III N Ei$ras com$ust veis raFon, sisal, %i$ras de madeira, etc.

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    .edidas de controle

    & Equipamentos el tricos V prova de centel"amento W prova de explosões, pressurizados, imersos em >leo, em areia,em resina, de segurança aumentada, !erméticos, especiais, e desegurança intr nseca.

    R gidos padrões de qualidade (sistema $rasileiro de certi%icação).& Proteç:o e seccionamento autom

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    5midade

    + água é condutora de eletricidade e pode ser o camin!o para ?"orrentes de EugaAem instalações elétricas.

    Mra$al!adores da área elétrica estarão seriamente expostos ao risco deeletrocussão caso este#am com as roupas mol!adas. 9ssa condição tam$ém seaplica em caso de suor.

    + L@R *4-/ apresenta na ta$ela -2 a classi%icação da resistHncia do corpo!umano ao c!oque elétrico, desde a condição de pele seca, mel!or condição,maior resistHncia, até a pior condição, pessoa imersa em água, menor resistHncia.

    ;ara a mesma tensão, a diminuição da resistHncia originaria uma corrente maior, oque agravaria as conseqIHncias do c!oque elétrico, levando a situações %atais.

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    5midade

    +ssim, a umidade é um grave risco, que deve ser evitado nas atividades eminstalações elétricas. 9xatamente pelas razões expostas, no com$ate aincHndios em instalações elétricas energizadas não se pode usar água ouprodutos que a conten!am, tal como extintores de espuma, devido ao riscode c!oque elétrico no pr>prio %uncionário que com$ate o incHndio, emcolegas de tra$al!o, ou até pela possi$ilidade de gerar novos curtosCcircuitos.

    La execução de determinados tra$al!os em locais Dmidos ou enc!arcados,deveCse usar tensão não superior a 14 J, ou trans%ormador de segurança(isola eletricamente o circuito e não permite correntes de %uga).

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    s riscos devidos Gs condições atmos%éricas são umidade, alagamento,descargas elétricas.

    !ondições atmos9 ricas

    + presença de insetos ou animais peçon!entos, como aran!as, escorpiões eco$ras, deve ser cuidadosamente veri%icada no interior de armários, galerias,caixas de passagem, painéis elétricos, principalmente em tra$al!osno campo.

    (nimais peçon"entos

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    7ocumentação de instalações elétricas

    10?>?M Modas as empresas estão o$rigadas a manter esquemas uni%ilaresatualizados das instalações elétricas dos seus esta$elecimentos com asespeci%icações do sistema de aterramento e demais equipamentos edispositivos de proteção.

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    X

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    Rotina para desenergiHaç:o de circuitos1- Seccionamento T em que c!aves seccionadoras, dis#untores ou outrosdispositivos são acionados para a desenergização dos circuitos6

    >- Impedimento de reenergiHaç:o T em que através de $loqueiosmec nicos, cadeados ou outros equipamentos é garantida a impossi$ilidadede reenergização dos circuitos, o que %ica %acultado apenas ao responsávelpelo $loqueio6

    M- !onstataç:o da ausência de tens:o T em que através de dispositivos de?7etecção de MensãoA é garantida a desenergização dos circuitos6

    - Instalaç:o de aterramento tempor

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    Responsa$ilidades

    10?1M?1 +s responsa$ilidades quanto ao cumprimento desta LR são solidárias atodos os contratantes e contratados envolvidos.

    10?1M?>É de responsa$ilidade dos contratantes manter os tra$al!adoresin%ormados so$re os riscos a que estão expostos, instruindoCos quanto aosprocedimentos e medidas de controle dos riscos elétricos a serem adotados.

    10?1M?M"a$e G empresa, na ocorrHncia de acidentes de tra$al!o envolvendoinstalações e serviços em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas ecorretivas.

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    Responsa$ilidades

    10?1M? "a$e aos tra$al!adores

    a) Oelar pela sua segurança e saDde e a de outras pessoas que possam sera%etadas por suas ações ou omissões no tra$al!o6

    $) Responsa$ilizarCse #unto com a empresa pelo cumprimento das disposiçõeslegais e regulamentares, inclusive os procedimentos internos de segurança esaDde6

    c) "omunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço assituações que considerar risco para sua segurança e saDde e a de outraspessoas.

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    Responsa$ilidades

    Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991 (7ispõe so$re os ;lanos de @ene% cios da ;revidHncia 8ocial)

    Y+rt. -1-. pagamento, pela ;revidHncia 8ocial, das prestações poracidente do tra$al!o não exclui a responsa$ilidade civil da empresa ou deoutrem.Y

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    Responsa$ilidades

    Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 Aprova o e!ulamento da"revid#ncia $ocial

    +rt. 24-. Los casos de negligHncia quanto Gs normas de segurança e

    saDde do tra$al!o indicadas para a proteção individual e coletiva, a;revidHncia 8ocial proporá ação regressiva contra os responsáveis.