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Solidariedade em cores Informativo Mensal do Instituto Elo | Maio 2009 Parceria EDIÇÃO 07 Projeto Periferia Colorida revitaliza fachada de casas no Barreiro e desperta senmento de cooperação entre os moradores Núcleo Barreiro Rua A, 10, Conjunto Esperança Belo Horizonte [31] 3381-5557 Defesa Social, a verba necessária para viabilizá-lo. Solidariedade e responsabilidade Os moradores interessados na iniciava parciparam de uma reunião chamada de primeiro encontro de formação. Nesse momento, com a colaboração de todos os envolvidos, foram definidas as regras de parcipação e a dinâmica do trabalho. Antes de cada reforma, seriam realizados novos encontros de formação, nos quais aconteceriam discussões, conduzidas pelos técnicos sociais do Mediação, que permissem o desenvolvimento de relações de solidariedade, confiança e compreensão entre o grupo. Para ser beneficiada, a família deveria parcipar de todos esses encontros e ainda ajudar na reforma de todas as casas. Além disso, o lanche ou almoço do dia seria por conta do proprietário da residência. Um grupo de 16 famílias aceitou a empreitada e deu início ao projeto. “É um trabalho de transformação social, não só na estéca das casas, mas na potencialização do capital social existente nesses aglomerados”, explica Gabriela Teixeira, técnica social do Mediação. O objevo do projeto foi, além de realizar as intervenções urbaníscas, criar espaços de reflexão sobre idendade, cidadania, violência, criminalidade e segurança pública. Ao final de oito meses de trabalho e cooperação, a úlma casa foi pintada. “Os encontros foram muito bons. Eu sou muito caseira, então, foi um movo para sair e fazer novas amizades”, conta Lucilene. De acordo com Gabriela, os trabalhos nas casas acabaram transformando-se em pretexto para as reuniões. “No úlmo encontro, quando pedimos para que eles avaliassem o projeto, foram poucos os que mencionaram a reforma. Todos contaram sobre os vínculos que criaram com os vizinhos”, ressalta. Depois de oito meses de expectava, Lucilene Januário, moradora do Barreiro, via sua casa sendo pintada na manhã do dia 26 de abril. Sua família foi a 16ª beneficiada pelo projeto Periferia Colorida, desenvolvido pelo programa Mediação de Conflitos do Núcleo de Prevenção à Criminalidade (NPC) do Barreiro. Após receber o reboco e uma camada de nha branca, as paredes externas da casa foram, pouco a pouco, ganhando um colorido no tom pêssego. ”Além de a casa ficar bonita, o reboco tampou os buracos que escondiam insetos e vai proteger as paredes do lado de dentro”, comentou Lucilene, enquanto preparava o almoço que seria servido às pessoas que ajudavam na pintura. O projeto surgiu após um encontro entre a comunidade e a polícia promovido pelo NPC, no qual os moradores da Vila Cemig, Conjunto Esperança e Alto das Antenas veram a idéia de trabalhar juntos para a melhoria da região do Barreiro. A parr dessa demanda, a equipe do Mediação de Conflitos elaborou o projeto para revitalizar a parte externa de algumas casas e conseguiu, junto à Secretaria de Policiais do Gepar também auxiliaram em algumas revitalizações Foto: NPC Barreiro Foto: Paulo Proença Carlos Alberto Januário pinta as paredes de sua casa graças ao trabalho conjunto com os vizinhos

Núcleo em Rede - Maio/2009 - Edição 7

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Informativo mensal produzido pelo Instituto Elo no Termo de Parceria celebrado com a Superintendência de Prevenção à Criminalidade (Spec), da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).

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Solidariedade em cores

Núcleo em RedeInformativo Mensal do Instituto Elo | Maio 2009

Parceria

Edição 07

Projeto Periferia Colorida revitaliza fachada de casas no Barreiro e desperta sentimento de cooperação entre os moradores

Núcleo BarreiroRua A, 10, Conjunto EsperançaBelo Horizonte [31] 3381-5557

Defesa Social, a verba necessária para viabilizá-lo.

Solidariedade e responsabilidadeOs moradores interessados na iniciativa participaram de uma reunião chamada de primeiro encontro de formação. Nesse momento, com a colaboração de todos os envolvidos, foram definidas as regras de participação e a dinâmica do trabalho.

Antes de cada reforma, seriam realizados novos encontros de formação, nos quais aconteceriam discussões, conduzidas pelos técnicos sociais do Mediação, que permitissem o desenvolvimento de relações de solidariedade, confiança e compreensão entre o grupo. Para ser beneficiada, a família deveria participar de todos esses encontros e ainda ajudar na reforma de todas as casas. Além disso, o lanche ou almoço do dia seria por conta do proprietário da residência.

Um grupo de 16 famílias aceitou a empreitada e deu início ao projeto.“É um trabalho de transformação social, não só na estética das casas, mas na potencialização do capital social existente

nesses aglomerados”, explica Gabriela Teixeira, técnica social do Mediação. O objetivo do projeto foi, além de realizar as intervenções urbanísticas, criar espaços de reflexão sobre identidade, cidadania, violência, criminalidade e segurança pública. Ao final de oito meses de trabalho e cooperação, a última casa foi pintada.

“Os encontros foram muito bons. Eu sou muito caseira, então, foi um motivo para sair e fazer novas amizades”, conta Lucilene. De acordo com Gabriela, os trabalhos nas casas acabaram transformando-se em pretexto para as reuniões. “No último encontro, quando pedimos para que eles avaliassem o projeto, foram poucos os que mencionaram a reforma. Todos contaram sobre os vínculos que criaram com os vizinhos”, ressalta.

Depois de oito meses de expectativa, Lucilene Januário, moradora do Barreiro, via sua casa sendo pintada na manhã do dia 26 de abril. Sua família foi a 16ª beneficiada pelo projeto Periferia Colorida, desenvolvido pelo programa Mediação de Conflitos do Núcleo de Prevenção à Criminalidade (NPC) do Barreiro. Após receber o reboco e uma camada de tinha branca, as paredes externas da casa foram, pouco a pouco, ganhando um colorido no tom pêssego. ”Além de a casa ficar bonita, o reboco tampou os buracos que escondiam insetos e vai proteger as paredes do lado de dentro”, comentou Lucilene, enquanto preparava o almoço que seria servido às pessoas que ajudavam na pintura.

O projeto surgiu após um encontro entre a comunidade e a polícia promovido pelo NPC, no qual os moradores da Vila Cemig, Conjunto Esperança e Alto das Antenas tiveram a idéia de trabalhar juntos para a melhoria da região do Barreiro. A partir dessa demanda, a equipe do Mediação de Conflitos elaborou o projeto para revitalizar a parte externa de algumas casas e conseguiu, junto à Secretaria de

Policiais do Gepar também auxiliaram em algumas revitalizações

Foto: NPC

Barreiro

Foto: Paulo Proença

Carlos Alberto Januário pinta as paredes de sua casa graças ao trabalho conjunto com os vizinhos

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AbordagemO relógio marcava 19h05, os participantes do projeto estavam preparados para mais uma aula de reeducação e conscientização sobre a postura do motorista na direção, quando souberam que a atividade do dia seria prática: percorrer alguns bares para orientar e distribuir uma cartilha desenvolvida por eles sobre álcool e direção. Os participantes seguiram para a blitz vestindo coletes com o nome do projeto e acompanhados da mascote, um grande coração, para despertar a atenção não só dos que estavam nas mesas dos bares, mas também dos que passavam pela região.

Gessi de Souza conta que deixou o veículo no lava-jato e um rapaz inabilitado, funcionário do local, saiu com o carro e envolveu-se em um acidente. Foi assim que Gessi tornou-se participante do projeto. “Minha visão mudou assim que tivemos o primeiro encontro. No começo, o grupo tinha resistência, mas os profissionais que estão cuidando da gente são muito bons”, declara Souza. Luciana Prates, pedagoga do Centec e idealizadora do Projeto Vida Segura, diz que a iniciativa promove cidadania no trânsito e contribui para o resgate

Blitz surpreende frequentadores de bares

Quem frequentou os bares da região da Savassi, em Belo Horizonte, no dia 26 de maio, foi surpreendido por um grupo de 28 pessoas que distribuíam cartilhas educativas sobre segurança no trânsito e pesquisavam sobre hábitos dos motoristas. As ações foram realizadas durante uma blitz educativa feita por infratores de trânsito participantes do Projeto Vida Segura – Dirija com seu coração, da Central de Apoio às Penas Alternativas (Ceapa) em parceria com o Centro de Ensino Técnico Integrado (Centec).

O programa Ceapa é desenvolvido pela Superintendência de Prevenção à Criminalidade (Spec), da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). Ele atua em parceria com o Poder Judiciário no acompanhamento da execução de penas e medidas alternativas a serem cumpridas por infratores que cometeram delitos leves relacionados a trânsito, meio ambiente, violência de gênero e intrafamiliar e uso de drogas. O cumprimento das penas pode ser na forma de prestação de serviços à comunidade, penas pecuniárias e participação em grupos temáticos reflexivos, resgatando o sentido educativo da pena.

Ação realizada por beneficiários da Ceapa, em estabelecimentos de Belo Horizonte, teve como objetivo conscientizar frequentadores de que bebida e direção não combinam

da identidade e valor social dos participantes. “Convidamos os alunos a uma reflexão sobre as atitudes ao volante para que, a partir disso, tornem-se multiplicadores de um trânsito seguro”, aponta.

“É bom conscientizar as pessoas que estão nos bares, ainda mais depois da lei seca. Muita gente deixou de beber, mas há quem bebe e sai dirigindo”, enfatiza Gustavo Andrade, programador de sistema, que estava em um dos bares visitados.

A ação estendeu-se até as 21 horas e percorreu mais de dez bares. Na noite do dia 27 de maio, outros participantes do projeto fizeram a blitz em bares da mesma região. E na manhã do sábado, 30 de maio, uma nova abordagem foi feita no cruzamento das avenidas Cristóvão Colombo e Getúlio Vargas, na Savassi, para alertar motoristas a dirigirem com consciência e responsabilidade.

Projeto Vida SeguraAtualmente, 102 pessoas, dividas em quatro turmas, participam do curso desenvolvido pelo Centec, em parceria com a Ceapa. Entre as atividades desenvolvidas durante os três meses de duração, os beneficiários fazem visitas ao Hospital João XXIII, onde participam de palestras sobre os efeitos do álcool e sobre as lesões mais frequentes em acidentes de automóveis, além do desenvolvimento de informativos e a realização de blitzen educativas.

Conscientização

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Núcleo BH – CentroAvenida Amazonas, 265, CentroBelo Horizonte [31] 3273-9218

Beneficiários da Ceapa percorreram, em passeata, bares da região da Savassi

Os participantes da blitz interagiram com os frequentadores dos bares com um jogo educativo: uma roleta que sorteia o “amigo da vez”, que deixa de beber para dirigir

Fotos: Renato Cobucci/Secom

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Liberdade em notas musicaisCurso de violão possibilita o aprendizado de música e reflexão sobre ética e cidadania para homens em regime de semi-liberdade, em Juiz de Fora

A letra da música, Asa Branca, de Gonzaguinha, fala sobre solidão e esperança de voltar para o aconchego da família. Esta foi uma das primeiras canções que oito homens em regime de semi-liberdade, em Juiz de Fora, aprenderam a tocar no violão e refletiram sobre a letra no projeto Educando com Música.

Essa iniciativa atende a homens na faixa dos 20 aos 65 anos de idade que estão às vésperas da liberdade do sistema prisional e, em breve, atenderá àqueles que terminarem de cumprir suas penas. Ela pertence ao Programa de Reintegração Social do Egresso do Sistema Prisional (PrEsp), do governo de Minas, em parceria com a Associação Beneficente e Cultural Amigos do Noivo (Aban). O curso de violão e cidadania teve início em abril na Casa do Albergado José Alencar Rogério, em Juiz de Fora.

Fernanda Cunha, técnica social do PrEsp de Juiz de Fora, diz que o curso ministrado na Casa do Albergado tem como objetivo fazer com que os pré-egressos façam uma reflexão sobre auto-conhecimento, ética e cidadania. “A intenção do curso é aproximá-los e convidá-los a participarem do PrEsp assim que estiverem em liberdade e ajudá-los na reinserção na sociedade, de fato, após a prisão”, ressalta.

Construção do cursoO Núcleo de Prevenção à Criminalidade (NPC) de Juiz de Fora tem uma parceria de alguns anos com a Aban. Os técnicos

NPC Juiz de ForaAv. Barão do Rio Branco, 2281, 8° andar, Centro - Juiz de Fora [32] 3212-9714

Cidadania

do PrEsp procuraram a instituição a fim de desenvolverem mais um projeto, desta vez para beneficiar egressos e pré-egressos do sistema prisional em uma atividade sociocultural.

A concepção do curso partiu do compositor e músico Marcos Ramos. Ele já havia ministrado aulas de violão, como pena alternativa acompanhada pela Central de Apoio às Penas Alternativas (Ceapa), para jovens de baixa renda do município. Marcos apresentou o projeto Educando com Música à presidência da Aban, que propôs a iniciativa ao NPC. Como a metodologia do projeto foi bem aceita pelo núcleo, a parceria se concretizou.

De acordo com Marcos, os participantes do curso gostam e valorizam a oportunidade. “Desde o primeiro dia de aula eles já estavam motivados a aprender a tocar violão e a refletir sobre as letras das músicas que ensino”, afirma.

As aulas na Casa do Albergado acontecem aos domingos e é dividida em duas partes. Após o aprendizado das notas musicais com o professor Marcos, a assistente social da Aban, Sheila Ferreira, através de dinâmica de grupo, propõe uma reflexão sobre a música que aprenderam e, mais do que isso, ajuda-os a planejar a vida, com princípios de ética e cidadania.

“O curso serve para distrair a mente, esquecer do passado e planejar o futuro”, relata J.A., 23 anos, um dos alunos.

Segundo a assistente social, os participantes do Educando com Música

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falam dos possíveis preconceitos que poderão sofrer assim que estiverem em liberdade. “Com o curso eles estarão preparados para dialogar, no que se diz respeito à reinserção deles à sociedade”, considera.

O projeto também mostra que nunca é tarde para aprender. “Ele nos ensina, dá apoio e confiança”, enfatiza A.O, um dos mais experientes do grupo, em matéria de vida, com 65 anos de idade. O depoimento de J.C., 56 anos, reforça os resultados do curso. “Este grupo traz ensinamentos para seguir outro caminho e dá experiência, aprendizagem e harmonia entre nós e nossas famílias.”

Inté mesmo a asa brancaBateu asas do sertãoEntonce eu disse adeus RosinhaGuarda contigo meu coração

Hoje longe muitas léguasNuma triste solidãoEspero a chuva cair de novoPara mim vorta pro meu sertão

Letra da música Asa Branca, de Gonzaguinha

Ilustração: Henrique C

ardinali

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ExpedienteInstituto EloDiretor-Presidente: Kris Brettas - Diretor Administrativo-Financeiro: Gleiber GomesInformativo Núcleo em RedeAssessora de Comunicação: Liliane Lessa - Jornalista Responsável: Ana Paula Ferreira de Araújo (12606/MG) Reportagem e redação: Ana Paula Ferreira de Araújo e Paulo Proença - Design Gráfico: Henrique Cardinali e Sônia Silva Tiragem: 2.000 exemplares - Impressão: Gráfica Pampulha Editora - Publicado em 8 de junho de 2009Rua Guajajaras, 40, 10o andar, sala 3 - Belo Horizonte - MG - 30.180-100www.institutoelo.org.br/ Contatos: (31) 3309-5617 / [email protected]

O Instituto Elo é uma associação privada sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que atua na gestão de projetos em parceria com as iniciativas pública e privada.

Caminhada pela paz marca aniversário do Fica Vivo! em UberabaA passeata, que ocorreu no Grande Abadia, também teve por objetivo divulgar as atividades desenvolvidas na comunidade

O dia 24 de abril foi marcado por comemorações na comunidade do Grande Abadia, em Uberaba, devido ao aniversário de um ano de implantação do programa Fica Vivo! no município. O Núcleo de Prevenção à Criminalidade (NPC) do Jardim América organizou uma caminhada pela paz com os participantes das oficinas desenvolvidas pelo programa e com os moradores da região. O evento também contou com o apoio do programa Mediação de Conflitos, da Central de Apoio às Penas Alternativas (Ceapa) e do Programa de Reintegração do Egresso do Sistema Prisional (PrEsp).

Segundo a gestora do núcleo, Beatriz da Cunha, a escolha pela caminhada como comemoração foi feita para dar maior visibilidade aos trabalhos das oficinas desenvolvidas em Uberaba. “A comunidade pôde conhecer a política de prevenção à criminalidade por meio das

várias oficinas apresentadas,” afirma. Ela avalia que o evento também promoveu a interlocução e a integração do núcleo com a rede de instituições parceiras.

O trajeto da caminhada foi embalado por 20 jovens da oficina de percussão do Fica Vivo!, realizada por Hermes Ramos, oficineiro há dez meses no programa. Hermes, que comemora o aumento da procura de jovens pelas oficinas, acredita que a passeata foi um importante momento de reflexão, com os moradores, sobre a paz.

Franciellen Silva, 15 anos, participa da oficina de percussão desde a implantação do programa no NPC. Ela diz que as aulas são muito boas. “Além de tocar instrumentos, elas servem como momento de reflexão para o grupo, já que nosso professor é muito paciente e nos dá muitos conselhos de vida”, avalia.

Franciellen também conta que, como a caminhada foi especial, a oficina que geralmente toca tambores, se apresentou com taróis, timbas, surdos e repiques. A jovem toca tarol.

Apresentações de capoeira, hip hop, rap, axé e muay thai encerraram o percurso na praça Rosa Maria Franche.

OficinasAtualmente, 15 oficinas são oferecidas pelo Fica Vivo! para aproximadamente 150 jovens da região do bairro Jardim América. São grupos de capoeira, dança, canto e violão, hip hop, grafite, futebol de campo, futsal, handball, artesanato, entre outros. Um curso de informática, fruto de uma parceria do núcleo com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), também é uma das atividades das quais os jovens participam.

De acordo com a gestora do NPC, a rede de parcerias vem crescendo. “O curso de informática, por exemplo, é ministrado no Centro Público do Trabalhador, e nossa articulação com o Gepar [Grupo Especializado em Policiamento de Áreas de Risco] possibilita o desenvolvimento de muitas atividades com os jovens”, acrescenta.

Outras instituições, como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), a ONG Projeto nos Meninos, a Guarda Municipal, o Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Esportes do Município, também estão constantemente envolvidos nas ações do programa em Uberaba.

Comemoração

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Núcleo Uberaba - Jardim AméricaRua Caetés, 74, Jardim América

Uberaba [34] 3322-5800