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NÚCLEO ENERGIA, RELATÓRIO II, ANO I CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS NÚCLEO ENERGIA 14 DE NOVEMBRO DE 2017 Local: Rio de Janeiro, Palestrantes: Elena Landau, Rodrigo Costa Lima, Adriano Pires, Clarissa Lins II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA Perspectivas para Inserção de Gás na Matriz Energética TEMA

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NÚCLEO ENERGIA, RELATÓRIO II, ANO ICENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

NÚCLEO

ENERGIA14 DE NOVEMBRO DE 2017

Local: Rio de Janeiro,

Palestrantes: Elena Landau, Rodrigo Costa Lima, Adriano Pires, Clarissa Lins

II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

Perspectivas para Inserção de Gás na Matriz Energética

TEMA

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EQUIPE Diretora Executiva: Julia Dias Leite | Superintendente de Projetos: Renata Dalaqua | Gerente Geral: Luciana Muniz | Coordenadoras Administrativa: Fernanda Sancier | Coordenadora de Comunicação e Eventos: Giselle Galdi | Coordenadora de Relações Institucionais: Barbara Brant | Assistente: Carlos Arthur Ortenblad Júnior; Gabriel Torres | Estagiários:; Evandro Osuna; Luiz Gustavo Carlos; Mauricio Alves; Nathália Miranda Diniz Neves; Thais Barbosa | Consultores: Angela Giacobbe; Suzana Green Haddad; Quillen Sanchez; Mariana Panero | Projeto Gráfico: Presto Design

Todos os direitos reservados: CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - Rua Marquês de São Vicente, 336 – Gávea – Rio de Janeiro / RJ - CEP: 22451–044 Tel + 55 21 2206-4400 - [email protected] - www.cebri.org

CONSELHO CURADOR Aldo Rebelo; Anna Jaguaribe; Armando Mariante; Arminio Fraga; Carlos Mariani Bittencourt; Celso Lafer; Cláudio Frischtak; Daniel Klabin; Denise Gregory; Gelson Fonseca Jr.; Henrique Rzezinski; Joaquim Falcão; Jorge Marques de Toledo Camargo; José Alfredo Graça Lima; José Botafogo Gonçalves; José Luiz Alquéres; José Pio Borges; Luiz Augusto de Castro Neves; Luiz Felipe Seixas Corrêa; Luiz Fernando Furlan; Luiz Ildefonso Simões Lopes; Marcelo de Paiva Abreu; Marcos Azambuja; Maria do Carmo (Kati) de Almeida Braga; Maria Regina Soares de Lima; Pedro Malab; Renato Galvão Flôres Jr.; Roberto Abdenur; Roberto Giannetti da Fonseca; Rafael Benke; Roberto Teixeira da Costa; Ronaldo Sardenberg; Ronaldo Veirano; Rubens Ricupero; Sérgio Quintella; Sérgio Amaral; Tomas Zinner; Vitor Hallack; Winston Fritsch

Sobre o CEBRI

Independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) é uma instituição sem fins lucrativos, que atua para influenciar positivamente a construção da agenda internacional do país.

Fundado há quase 20 anos por um grupo de empresários, diplomatas e aca-dêmicos, o CEBRI tem ampla capacidade de articulação, engajando em seu plano de trabalho os setores público e privado, a academia e a sociedade civil. Além disso, conta com um Conselho Curador atuante e formado por figuras proeminentes e com uma rede de mantenedores, constituída por instituições de múltiplos segmentos.

www.cebri.org

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CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Perspectivas para Inserção de Gás na Matriz Energética

NÚCLEO ENERGIA, RELATÓRIO II, ANO I

14 DE NOVEMBRO DE 2017

Local: Rio de Janeiro

Palestrantes: Elena Landau, Rodrigo Costa Lima, Adriano Pires, Clarissa Lins

II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIANÚCLEO

ENERGIA

4 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

O objetivo do Núcleo de Energia é fomentar o debate no tocante às questões relacionadas ao tema de energia que (i) tenham potencial de alavancar a inserção da indústria brasileira nas cadeias globais; (ii) estejam alinhadas com as tendências energéticas globais (inovações tecnológicas, regulação, geopolítica, gestão e etc.); e (iii) tenham potencial de influenciar a elaboração de políticas públicas na criação de um ambiente de investimentos competitivo e atrativo.

Deste modo, o Grupo visa promover reflexão estruturada sobre os temas selecionados, com a participação de especialistas, do setor privado, do governo, e de outros think thanks, contribuindo para a formulação de políticas públicas e estratégias empresariais. Cada encontro conta com uma breve avaliação do histórico recente e da situação atual do tema em pauta por parte de um ou mais convidados, seguida de debate entre os participantes. O conjunto de avaliações compõe um relatório final de cada encontro encaminhado a todos. A curadoria das atividades é realizada por Clarissa Lins.

Jorge Camargo

CONSELHEIRO

Clarissa Lins

Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.

Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.

Diretora Executiva do CEBRI desde 2015. Anterior-mente trabalhou 10 anos no Conselho Empresarial Brasil-China, onde ocupou o cargo de Secretária Executiva. Recentemente foi escolhida pelo Depar-tamento de Estado do Governo Americano para o programa de Jovens Líderes Mundiais.

SENIOR FELLOW

NÚCLEO

ENERGIA

Julia Dias Leite

COORDENAÇÃO

5II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

QUESTÕES ABORDADAS

Conteúdo

06

RELATÓRIO DA II REUNIÃO 08

Anexo

PARTICIPANTES DA II REUNIÃO 22

SUMÁRIO

Sobre a reunião

Consulta Pública 33 e a privatização da Eletrobrás

Perspectivas para o futuro do gás natural no Brasil

Mudanças legais e regulatórias no setor de gás natural

08080910

PALESTRANTES 07

APRESENTAÇÃOApresentação Rodrigo Costa Lima

1111

6

QUESTÕES ABORDADAS

Consulta Pública 33 e a privatização da Eletrobrás

Perspectivas para o futuro do gás natural no Brasil

Mudanças legais e regulatórias no setor de gás natural

7II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

Mestre em Administração de Empresas (IBMEC), é Gerente Executivo do Gás Natural. Foi administrador na área de Estratégia e Planejamento noa Diretoria Internacional e trabalhou na Petrobras na Argentina. Atualmente, também administra a Empresa 5283.

PALESTRANTES DA I REUNIÃO

Rodrigo Costa Lima

Atua há mais de 30 anos na área de energia. Na Agência Nacional de Petróleo (ANP), atuou como Assessor do Diretor-Geral, Superintendente de Importação e Exportação de petróleo, seus derivados e gás natural e Superintendente de Abastecimento. É sócio-fundador e Diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE),

Adriano Pires

Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.

Clarissa Lins

Mestre em Economia (PUC-Rio) e formada em direito (PUC-Rio), foi diretora do BNDES, até junho de 1996 e é diretora presidente da Elandau Consultoria Econômica. Elena Landau é reconhecida como uma das principais advogadas brasileiras, por sua atuação na área de regulação do setor elétrico.

Elena Landau

8 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

Entre os principais pontos abordados, destaca-se o momento atual de redefinição de prio-ridades no setor elétrico brasileiro, evidenciadas na proposta de privatização da Eletrobrás, bem como na Consulta Pública nº 33 (CP33) de julho de 2017. A CP33, além de abordar temas críticos para o setor elétrico, tais como risco hidrológico, administração de reserva-tórios e descotização, começa a abordar novas tendências globais como geração distribuída.

Dada sua relevância, a privatização da Eletrobrás tem ganhado mais relevância do os demais temas incluídos na Consulta Pública. Nesse sentido, entende-se que a concretização do pro-cesso de privatização da Eletrobrás depende da resolução de uma série de questões pendentes: a privatização prévia de distribuidoras historicamente deficitárias, cuja dívida será absorvida pela própria.

Eletrobrás; a definição do destino das usinas de Angra e de Itaipu – ambas as quais apresen-tariam questões jurídicas complexas, sendo esta última regida por lei específica; bem como o detalhamento das regras relativas ao processo de pulverização de capital.

Consulta Pública 33 e a privatização da Eletrobrás

RELATÓRIO DA II REUNIÃO

O Núcleo de Energia do CEBRI promoveu o seminário Perspectivas para Inserção de Gás na Matriz Energética, com a participação de Elena Landau (economista, advogada e ex-Presidente do Conselho de Administração da Eletrobrás), Rodrigo Costa Lima (Gerente Executivo de Gás Natural da Petrobras) e Adriano Pires (economista e Diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura – CBIE), com moderação de Clarissa Lins, Sócia Fundadora da Consultoria Catavento e Senior Fellow do CEBRI.

As discussões abrangeram os desafios enfrentados pelos setores de energia elétrica e gás natural, buscando gerar recomendações propositivas para a melhor integração entre os setores no médio prazo – reconhecendo o gás natural como combustível de transição para uma matriz com maior participação de fontes renováveis.

Sobre a reunião

9II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

A privatização da Eletrobrás foi apontada como um passo fundamental para a reestruturação do setor elétrico, gerando ganhos em eficiência e podendo estimular a participação relevante de novos atores no setor. Por outro lado, manifestou-se preocupação em relação à motivação primordialmente fiscal da privatização – com impacto potencial sobre sua modelagem – bem como em relação aos aspectos de governança, tal como o grau de controle a ser mantido pelo Governo Federal, por meio da golden share. Em conclusão, dado o elevado grau de incerteza ainda prevalecente, o debate privilegiou o caráter inédito da decisão do governo e não os detalhes da operação.

Perspectivas para o futuro do gás natural no Brasil

Após breve panorama sobre a cadeia produtiva do gás natural, abrangendo as etapas de produção (considerando a complementação da oferta nacional com importações), tratamento, transporte e comercialização, indicou-se a necessidade de conduzir uma série de aperfeiçoamentos estruturais para promover a maior integração entre os setores de gás natural e energia elétrica.

Não obstante, observou-se crescimento expressivo do setor nos últimos anos, associado principalmente à descoberta do pré-sal – com a oferta nacional ultrapassando o patamar de 50 MM m³/d ao final de 2016. Desta forma, observou-se aumento significativo da participação do gás natural na matriz energética nacional, de 5% em 2000 para 14% em 2015, podendo assim suprir parte do aumento da geração de energia termoelétrica. Também foram destacadas positivamente grandes extensões observadas na malha logística e de transportes nos últimos anos, associadas a elevados investimentos realizados pela Petrobras.

O setor apresenta, portanto, perspectivas de crescimento expressivo até 2030, principalmente associado à expansão da demanda do mercado térmico, com projetos de termelétricas já incluídos no planejamento energético. Entretanto, salientou-se o caráter extremamente volátil do mercado térmico – quando utilizado para balancear a intermitência de novas renováveis tais como solar e eólica -, que pode apresentar desafios ao suprimento da oferta a partir do gás do pré-sal. Tal desafio seria imposto pela associação do gás ao óleo do pré-sal e que, portanto, necessita de um fluxo de demanda contínua para não gerar gargalos na produção de petróleo. Dito isso, vê-se que a oferta interna de gás requer um planejamento da demanda firme por este energético, associado a uma sinalização adequada de preços. Em relação às importações de gás natural, cujo pico foi observado em 2014, suas fontes principais resumem-se ao GNL importado e processado em terminais de regaseificação e ao gás natural boliviano importado pelo gasoduto Brasil-Bolívia, cujo contrato vigora até 2019.

10 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

Neste ponto, frente a indagações sobre possível risco à autonomia, soberania e segurança energética brasileira colocados pelas importações de gás, reiterou-se que o Brasil possui atualmente capacidade de suprir o mercado nacional mesmo sem a oferta de gás boliviano, dado que os terminais de GNL operam em períodos de pico utilizando apenas cerca de 50% de sua capacidade. Por outro lado, há hoje excesso de oferta de gás GNL no mercado internacional.

Destacou-se, finalmente, a importância de promover maior harmonização entre os setores elétrico e de gás natural, a partir de um regime mais previsível de despacho, da sinalização correta de preços para o setor elétrico e da unificação de leilões de energia. Neste sentido, o desenho do mercado de gás natural deveria considerar as características e necessidades do setor elétrico, com o custo do atendimento a estes requisitos sendo reconhecido e remunerado pelo setor elétrico. Recomendou-se, ainda, que a governança da maior integração entre ambos os setores seja determinada pelo Ministério de Minas e Energia. Há oportunidade clara para que o gás exerça um papel de energia firme na matriz elétrica brasileira, desde que as operadoras de óleo e gás sinalizem o volume de gás a ser disponibilizado. Por outro lado, pode também haver parte do gás sendo ofertado de maneira intermitente, fazendo jus a outro sistema de precificação.

Mudanças legais e regulatórias no setor de gás natural

As discussões abrangeram, ainda, perspectivas sobre o futuro da regulação do setor de gás natural – em particular, analisando os pontos positivos e negativos apresentados pelo substitutivo ao Projeto de Lei 6.407/2013, baseado em insumos do programa Gás para Crescer.

O objetivo de abrir o setor de gás à participação de novos atores, com regras de acesso à infraestrutura de transporte e a intenção de desenvolver o mercado livre, foi visto como positivo. Há, todavia, alguns itens que ainda não representam consenso – notadamente no que diz respeito à autonomia estadual para regular o futuro consumidor livre – e que requerem maior diálogo entre as partes para se chegar a um bom entendimento.

A recomendação é que as mudanças propostas não representem quebra de contratos existentes, estimulem a entrada de novos atores a partir dos desinvestimentos da Petrobras, não gerem conflitos de alçada regulatória nem riscos de judicialização.

11II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

APRESENTAÇÃO

Rodrigo Costa Lima

12 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

13II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

14 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

15II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

16 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

17II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

18 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

19II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

20 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

21II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

22 CEBRI - NÚCLEO ENERGIA

ANEXOS

ANEXO: Participantes da II Reunião

Rio de Janeiro Ali El Hage FilhoAlberto BragançaAndré ClarkAntônio GuedesBruna MascotteCaio ViannaClarissa LinsClaudio MakarovskyEduardo Prisco Paraiso RamosFelix Garcia PrietoFernando Cariola TrávassosFlavio Luis SaraivaGonzalo VivasIgor RochaJaime LlopisJoão Miguel Beaudette DrummondJoao Sampaio ViannaJorge CamargoJosé Francisco Gouvêa VieiraJosé Luiz AlqueresKeith MartinLeonardo CoelhoLuiz Ricardo RenhaMarcelo NascimentoMarianne von LachmannMario Dias RipperMauro Ribeiro Viegas NetoMauro Viegas FilhoOtavio Castello BrancoPedro Aguiar de FreitasPedro Fernando Bretas BastosRafael PatrocínioRoberto Rangel de AlmeidaVitor Hallack

Veirano Advogados

CEBRI

CEBRI, Senior Fellow

Piemonte InvestimentosCatavento

Pinheiro Neto Advogados

CEBRI, Senior Fellow

Siemens

CEBRI, Sócio Individual

Acciona

CEBRI, Sócio Individual

Acciona

Grupo Cobra

ABDIBACS INDUSTRIAL

Construtora Queiroz Galvão S.A.

Ipanema Investimentos

CEBRI

CEBRI, Sócio Individual

CEBRIVeracity

LL Advogados

Brookfield

BNDES

LachmannConvidado Núcleo

Concremat

Concremat

Patria Investimentos

Veirano Advogados

CEBRI, Sócio IndividualCatavento

Convidado

CEBRI

23II REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA

Conselho Curador do CEBRI

PresidenteJosé Pio Borges

Presidente de HonraFernando Henrique Cardoso

Vice-Presidentes José Luiz AlquéresLuiz Felipe de Seixas CorrêaTomas Zinner

Vice-Presidentes EméritosDaniel KlabinJosé Botafogo GonçalvesLuiz Augusto de Castro NevesRafael Benke

Conselheiros EméritosCelso LaferMarcos AzambujaPedro MalanRoberto Teixeira da CostaRubens Ricupero

ConselheirosAldo Rebelo Anna JaguaribeArmando MarianteArminio FragaCarlos Mariani BittencourtCláudio FrischtakDenise GregoryGelson Fonseca Jr.Henrique RzezinskiJoaquim FalcãoJorge Marques de Toledo CamargoJosé Alfredo Graça LimaLuiz Fernando FurlanLuiz Ildefonso Simões LopesMarcelo de Paiva AbreuMaria do Carmo (Kati) de Almeida BragaMaria Regina Soares de LimaRenato Galvão Flôres Jr.Roberto AbdenurRoberto Giannetti da FonsecaRonaldo SardenbergRonaldo VeiranoSérgio QuintellaSérgio AmaralVitor HallackWinston Fritsch

Mantenedores

Patrocinadores

Apoio

Associados Diplomáticos

Associados Estrangeiros

Adriano AbdoAleksander MedvedovskyÁlvaro Augusto Dias MonteiroÁlvaro OteroArminio FragaCarlos Eduardo Ernanny de Mello e SilvaCarlos Leoni de SiqueiraCarlos Mariani BittencourtCelso LaferChristian LohbauerChristiane AchéClaudine Bichara de OliveiraDaniel KlabinDécio OddoneEduardo Marinho ChristophEduardo Prisco Ramos

Fernando BodsteinFernando Cariola TravassosFernão BracherFrederico Axel LundgrenHenrique RzezinskiJaques ScvirerJoão Felipe Viegas Figueira de MelloJoão Roberto MarinhoJosé Francisco Gouvêa VieiraLarissa WachholzLeonardo Coelho RibeiroManuel ThedimMarcelo Weyland Barbosa VieiraMarcio João de Andrade FortesMarco Antonio Ribeiro Tura Maria Pia Mussnich

Mauro Ribeiro Viegas NetoMauro Viegas FilhoPaulo FerracioliPedro BrêtasRicardo LeviskyRoberto AbdenurRoberto Guimarães Martins CostaRoberto Pereira de AlmeidaRoberto Prisco Paraiso RamosRoberto Teixeira da CostaStelio Marcos AmaranteTomas ZinnerVitor HallackWinston Fritsch

Sócios Individuais

Parceiros Institucionais:

Parceiros de Projetos:

Desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil. Eleito em 2017 o quarto melhor da América do Sul e Central pelo índice global do Think Tanks and Civil Societies Program da Universidade de Pensilvânia.

CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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