22
Número 2 • Ano 1 Março 1998 Dinamiza a Dinamiza a Dinamiza a Dinamiza a Dinamiza a Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Dinamiza a Dinamiza a Dinamiza a Dinamiza a Dinamiza a Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola Semana da Floresta na tua Escola

Número 2 • Ano 1 Março 1998 - uc.pt · esclarecimento e sensibilização sobre a Floresta, nomeadamente “Como proteger a Floresta”, “Acção dos Bombeiros no combate aos

Embed Size (px)

Citation preview

Número 2 • Ano 1Março 1998

Dinamiza aDinamiza aDinamiza aDinamiza aDinamiza aSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaDinamiza aDinamiza aDinamiza aDinamiza aDinamiza aSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua EscolaSemana da Floresta na tua Escola

2

Correio

Editorial

A Folha Viva é o Jornal dos Clubes da Florestaproduzido essencialmente com o material que muitosmembros de diversos Clubes nos enviam.

Estes membros já evidenciaram a sua vontade empartilhar connosco as suas notícias. E tu, não querestambém partilhar com os outros leitores, as tuasexperiências ou mesmo divulgar as actividades que oteu Clube dinamiza.

Não te esqueças. Esperamos o teu contributo até aodia 8 de Maio.

Deves endereçar a tua correspondência para:Correio dos Leitores•Projecto ProsepeAvª Bissaya Barreto, nº 58, r/c - 3000 Coimbra

Podes igualmente enviar as tuas notícias para outraspublicações. Pelo bom relacionamento existente e pelareceptividade demonstrada sugerimos-te que, entreoutras, faças chegar o teu material a:

Revista Forum AmbienteCadernos de Educação AmbientalAv. Almirante Reis, 66 - 3º Esq.1150 Lisboa

Correio

Folha V ivaJornal dos Clubes da Floresta do Projecto Prosepe • Floresta Viva

PropriedadeNICIF – Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais

Universidade de CoimbraAv. Bissaya Barreto, 58, r/c – 3000 Coimbra

Tel. (039) 484680 / 483523 – Fax (039) 484378

DirectorProf. Doutor Luciano Lourenço

Equipa de redacçãoDrª. Graça Lourenço, Drª. Paula Pinto

FotografiasMembros dos Clubes da Floresta, Paulo Rocha

Design e ComposiçãoVictor Hugo Fernandes

ImpressãoG.A. – Gráfica de Coimbra, Lda.

CapaImagens recolhidas de actividades da

Escola E.B. 2,3 de Buarcos – Figueira da Foz eEscola E.B. 2,3 de Atouguia da Baleia.

T iragem2000 exemplares

PeriodicidadeTrimestral

Distr ibuição:Assinatura – 1.000$00

Membros Clubes da Floresta – 500$00

Clubes e Entidades colaboradoras – gratuita

Depósito Legal117549/97

A edição deste número da Folha Viva antecede oculminar das actividades relativas ao ano lectivo de1997/98.

Nele podes encontrar informações úteis para aorganização da Semana da Floresta do teu Clube oucomo participares na Primavera Prosepe • FlorestaViva, a nossa maneira de comemorar o Dia Mundial daFloresta. É o nosso grande Encontro. Todos os Clubesda Floresta foram convidados a participar.

Não faltes. Preparámos um programa aliciante, comjogos divertidos.

Esperamos que o tempo colabore.Até 21 de Março em Santarém.

O Director

EditorialSumárioSumário

Correio 22222

Irá acontecer 33333

Dar voz aos Leitores 44444

Escola V iva 55555

Janela da Floresta 99999

Olha o que eles fizeram 1414141414

Veia poética 1616161616

Sabias? 1818181818

É para o retrato 1919191919

Monografia 2222222222

3

Irá acontecer

A Primavera Prosepe•Floresta Viva, em 21 de Março de 1998 para comemorar o Dia Mundial da Floresta,realizar-se-á, em Santarém no CNEMA (Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas).

Os Clubes da Floresta, a Comissão Executiva e a Coordenação Nacional têm vindo a preparar este dia, que sepretende constitua uma significativa jornada de sensibilização para a preservação da nossa floresta.

Irá acontecer

O programa provisório será o seguinte:

10.00 – Chegada das escolas, visita aos “campus”dos intervenientes na floresta para recolha deinformação a incluir no relatór io e,actividades lúdicas e desportivas (tiro o arco,jogos tradicionais, etc).

11.00 – Chegada das entidades oficiais. Visita àsactividades.

11.30 – Simulacros a realizar pelos Bombeiros(salvamento e desencarceramento; combatea incêndios).

12.30 – Almoço (farnel a oferecer pelo Prosepe).14.00 – Tatum Prosepe•Floresta Viva, com desfile dos

Representantes dos Clubes da Floresta(15.00).

15.30 – Sessão alusiva ao Dia Mundial da Floresta.16.00 – Visita à Expo Bombeiro Segura.

Estamos a preparar actividades lúdicas diver-sificadas, por forma a contemplar os diferentes níveisetários de todos os alunos aderentes aos Clubes.

Todos os membros dos Clubes devem apresentar-setrajados de T-Shirt com os logotipos impressos (o doProsepe nas costas e o do Clube na parte da frente), oboné, o lenço e a fita para o pulso (todo este material,que é pertença do Clube e não dos seus membros, seráentregue nas Escolas no início de Março) e ainda ocartão inserido no peitoral (elemento de identificaçãoindividual de cada membro do Clube da Floresta,essencial para a entrada e circulação gratuita em todasas dependências do CNEMA).

Como se trata de um sábado, os teus pais e amigostambém podem assistir. Contacta o Presidente daAssociação de Bombeiros da tua área para saber sedispõe de transporte.

Brevemente serão fornecidos mais pormenores aosClubes.

4

“““““O seu a seu donoO seu a seu donoO seu a seu donoO seu a seu donoO seu a seu dono”””””

Por lapso de composição, na pág. 11, do Jornal“Folha Viva nº 1” não foram identificadas as fotografiasrelativas ao Magusto realizado no Viveiro Florestal deRibeiro do Freixo, Ladoeiro a 12 de Novembro, enviadaspelo Clube da Floresta “O Esquilo” da Escola C+S JoséSilvestre, Idanha-a-Nova. As nossas desculpas.

“““““É impossível contemplar TODOSÉ impossível contemplar TODOSÉ impossível contemplar TODOSÉ impossível contemplar TODOSÉ impossível contemplar TODOS”””””

Foi com alegria que registamos a quantidade ediversidade de material recebido para o Jornal FolhaViva. Porém, não nos foi possível incluir neste númerotodo esse material. Um, por não ser original, mas simcópia, ou seja, plágio, ou por não ser adequado aotema e, o outro, pela exiguidade do espaço, podendoeste vir a ser incluído em números futuros.

“O Natal é sempre quando o Homem quiser”“O Natal é sempre quando o Homem quiser”“O Natal é sempre quando o Homem quiser”“O Natal é sempre quando o Homem quiser”“O Natal é sempre quando o Homem quiser”Ao longo destes anos já nos fomos habituando à

imaginação e criatividade dos nossos jovens eprofessores que recorrendo e aproveitando materiaissingelos, apresentam trabalhos com expressão.A testemunhar este facto queremos revelar aqui nesteespaço alguns dos trabalhos enviados na épocanatalícia, que mais uma vez agradecemos.

Dar voz aos leitoresDar voz aos leitores DivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoDivulgaçãoO Coordenador José António Pereira, do Clube da

Floresta Solidamente Solidários com o Pinhal da EscolaSecundária de Pinhal do Rei, da Marinha Grande,enviou-nos algumas fotografias dos trabalhosrealizados pelos alunos do Clube, os quais utilizaram oseguinte material:

• tábuas ou madeira cortada (0,6mx0,6m)• papel químico• formões laminados• maços para madeira• martelo• tinta plástica• pincéis• diluente sintético

Aqui, divulgamos ainda uns postais elaborados poralunos do Clube da Floresta “Amigos da Árvore”, daEscola E.B. 2/3 D. Duarte.

Trabalho realizado pelos membros do Clube daFloresta “Os Piscos” da Escola EB 2/3 de Cantanhede.

Trabalho realizado pelos membros doClube da Floresta da Escola EB 2/3 deCarrazeda de Ansiães

5

Semana Prosepe•Floresta Viva

A Semana Prosepe•Floresta Viva que decorrerá de14 a 21 de Março tem como principal objectivosensibilizar a população em geral e, em particular, acomunidade escolar para a importância da floresta.

Assim, todas as actividades que se irão desenvolverdurante esta semana, quer no interior da Escola, querextra-muros deverão ser amplamente divulgadas, coma devida antecedência, para a comunicação social,bem como para a Coordenação Nacional do Prosepeaté 12 de Março.

Por forma a envolver toda a comunidade local, emespecial a escolar, nomeadamente pais, familiares eamigos dos elementos do Clube da Floresta, sugere-sea distribuição do programa de actividades e respectivaformulação do convite para nelas participarem.Sugere-se o mesmo procedimento para as diversasentidades locais e regionais, como por exemplo,Autarcas, Bombeiros, Florestais, GNR e outras ligadasà problemática da floresta e dos incêndios florestais.

Em anos anteriores, algumas das actividades quemais impacto e animação provocaram foram arealização de jogos e provas desportivas no ParqueFlorestal, os desfiles alegóricos pelas principais ruas dalocalidade onde a Escola está inserida, as palestras e aProsepe.Expo.Municipal que deverá ser montada noátrio da Câmara Municipal, ou no Salão dos Bombeirosou mesmo no Centro Cultural.

Mais se salienta que a Prosepe.Expo.Municipaldeverá ser preparada por todos os Clubes da Florestaexistentes no concelho e em íntima colaboração com aCEFF municipal.

Nesta semana pretende-se que os alunos tenhamacesso a conhecimentos e actividades orientadas parauma aprendizagem mais abrangente, integrada epar ticipativa, fomentando-se desta forma aaprendizagem de competências utéis para toda a vidae uma modificação de atitudes comportamentais emrelação à floresta.

A título de exemplo, apresentamos umaamostragem das diversas actividades que muitos dosClubes pretendem vir a realizar, de acordo com osplanos de actividades oportunamente apresentados:– exposição das monografias, cartazes e trabalhos a

três dimensões relativos ao tema “A Floresta naOrigem dos transportes aquáticos”;

– dramatizações;– apresentação de dança rítmica com base no hino da escola;– visualização de documentários, seguidos de

debates;– visita ao Quartel dos Bombeiros locais;– simulacro de incêndios;– realização de um ciclo de palestras de

esclarecimento e sensibilização sobre a Floresta,nomeadamente “Como proteger a Floresta”, “Acçãodos Bombeiros no combate aos incêndios florestais”;“Intervenção da GNR na prevenção dos incêndiosflorestais”; entre outras....

– pintura de murais no exterior da escola alusivos aotema “Defesa da Floresta”;

Escola VivaEscola V iva

Sketch Teatral, Escola Sec. de Vila Nova de Paiva.

Expositor, Escola E.B. 1,2,3 de Lagares da Beira.

6

– largada de pombos que transportam algumassementes de árvores;

– dinamização e animação do Parque Florestal;– sementeira, em pacotes de leite de sementes de

diferentes espécies, tais como bolotas (de carvalho eazinheira), pinhões (de pinheiro-manso), castanhas, etc;

– plantação e manutenção de árvores;– colocação de placas identificadoras das diferentes

espécies vegetais;– colocação de comedouros, bebedouros e ninhos, por

forma a desenvolver no parque florestal um habitat vivo;– execução de um circuito de manutenção no espaço

arborizado do Parque Florestal;– realização de percursos pedestres nas áreas

florestais envolventes da Escola;– campanhas de limpeza;– reciclagem de papel;– provas pedestres de orientação;– presença na escola de um artesão especialista na

construção de miniaturas para motivação dosalunos para a sua construção;

– reprodução das miniaturas de algumasembarcações tradicionais portuguesas;

– viagens nas embarcações típicas da região e/ou emjangadas construídas pelos alunos, proporcionandoum contacto mais directo com as mesmas.

Assim, partilhamos da opinião de que asensibilização da população escolar para a protecção epreservação das manchas verdes f lorestais,fundamentais na garantia da qualidade de vida dasgerações futuras, passa por intervenções pragmáticas,devidamente programadas e executadas.

MATA DE SANTA CATARINAMATA DE SANTA CATARINAMATA DE SANTA CATARINAMATA DE SANTA CATARINAMATA DE SANTA CATARINADinamizando um Espaço Florestal

O Clube “Os Heróis da Floresta”, do InstitutoEducativo do Lordemão, continuou a dinamizar oespaço florestal da Mata de Santa Catarina, dandosequência ao trabalho desenvolvido no ano anterior.

Pequena Mata na proximidade do Instituto,apresenta uma grande variedade de espécies arbóreas(Castanheiros, Medronheiros, Carvalhos, etc.),arbustivas e animais, sendo um local excelente para apromoção de projectos de educação ambiental.

Trabalho Livre, Escola Sec. da Lousã.

Maquete, Escola Sec. de S.Pedro do Sul.

7

No primeiro período, sempre que as condiçõesmeteorológicas o permitiram, cada sessão do Clubeprincipiou ou finalizou com visitas à Mata, explorandoa “gruta” (antiga mina de água), contemplando oscastanheiros, brincando no “balancé” (árvore demorfologia singular) ou admirando o Eucalipto gigante.

Pouco a pouco, os alunos começaram a sentir oespaço como sendo deles, onde se podem divertir, masque, simultaneamente, necessita de ser protegido erespeitado, tornando-se, assim, verdadeiros defensoresda “sua” Mata.

Pretendeu-se assim “ambientar” os novos membros,bem como, de forma natural e descontraída, ireducando, ensinando e aprendendo a inestimávelimportância das florestas.

No segundo período pretendem-se realizar algumascampanhas de limpeza, proceder à inventariação deanimais e plantas, desenvolver diversos trabalhos noâmbito da Educação Visual e Tecnológica, bem como,promover e dinamizar este espaço florestal.

A Mata de Santa Catarina, sendo um espaçobastante frequentado pela população local, muito teráa ganhar se os seus mais jovens utilizadores asouberem proteger e respeitar.

António Bento Gonçalves, Filipa Marques, Maria Manuel de Mansilha,Clube da Floresta “Os Heróis da Floresta”, Instituto Educativo doLordemão – Coimbra.

Como se planta uma árvore?Como se planta uma árvore?Como se planta uma árvore?Como se planta uma árvore?Como se planta uma árvore?

A plantação consiste na colocação da árvore noterreno em local definido. É uma operação importante eque nos deve merecer o maior cuidado, visto que amaneira correcta ou defeituosa de a efectuar vai reflectir-se na vida e no desenvolvimento da futura Árvore.

Tem em conta, então, as regras a seguir numaplantação correcta.1 - Prepara a cova bastante ampla (1m de largura por

1m de comprimento e por 80 cm de profundidade).Na maioria dos casos não convém reduzir estasdimensões.

2 - Sempre que possível as covas devem ser abertasantes da plantação.

3 - Ao abrires a cova, deve haver o cuidado de saparara terra da superfície da do fundo. Esta última nãodeve ficar em contacto com as raízes da árvore(é mais pobre em matéria orgânica e possui umconjunto de microorganismos bastante reduzido).

4 - Antes da plantação devem cortar-se as raízesferidas ou apodrecidas.

5 - Nas covas deita-se alguma terra da superfíciemisturada com o estrume formando um cone.Este cone deve ter uma altura tal que, colocando aárvore sobre ele, as suas raízes fiquem a penderpelos lados do cone.

6 - Ao lado da árvore coloca-se um tutor (suporte paraproteger e amparar a árvore).

7 - Em seguida cobrem-se as raízes, enchendo a covade terra fina, sobre esta lança-se uma mistura deterra, estrume, adubo acabando por encher a covacom terra da superfície.

8 - Dispôr a terra em forma de “caldeira” à volta daárvore, podendo utilizar a terra do fundo.

9 - Após a plantação e mesmo que esteja chuvoso,deve-se regar, enchendo a “caldeira” de água.A rega serve para abater o terreno e levar a terra“fofa”, com que se encheu a cova, a aderir às raízes.

10 -Só depois da rega, que provoca um abatimento doterreno, se deve amarrar a árvore ao tutor (suporte).

Observação: Se o tempo for quente e seco, deve-seregar periodicamente a árvore (de 15 em 15 dias).

Clube da Floresta “Coruja do Mato”, Escola Básica 1,2,3 de Lagares da Beira.

8

Rumo à Floresta de MiraRumo à Floresta de MiraRumo à Floresta de MiraRumo à Floresta de MiraRumo à Floresta de Mira

No dia 10 de Dezembro último, os alunos do Clubeda Floresta Guaflo, da Escola Preparatória de Mirarealizaram uma saída de campo para a Floresta.

Com esta visita pretenderam conhecer a região anível físico e geográfico, reconhecer alguns animais eplantas da floresta; recolher algumas plantas a fim deas estudar e observar a limpeza da mata de plantasinfestantes.

Para tal, solicitaram apoio ao Sr. Luís, técnicoflorestal.

Ao longo da visita de estudo fizeram recolhas deamostras de espécies que foram encontrando, tiraramfotografias e observaram a limpeza de uma área demata, feita por máquinas agrícolas.

De regresso à Escola cantaram o hino e sentiram oper fume de algumas plantas florestais como orosmaninho.

Sara e Cátia, Clube da Floresta Guaflo, Escola Preparatória de Mira.

Reciclagem de papelReciclagem de papelReciclagem de papelReciclagem de papelReciclagem de papel

Quando se organizam campanhas de recolha de papelé uma boa oportunidade para proceder à sua reciclagem.Podem-se fazer cartões (Boas Festas, Feliz Aniversário,Convites, ...), onde se pintam motivos naturais da região,vasos para plantas, bibelots (mascotes), ou simplesmenteblocos para acender lareiras.

Aqui vai a receita:

1 – Vai guardando numa caixa papéis velhos (jornais eoutros)

2 – Corta o papel em tiras para dentro de um balde ejunta-lhes água bem quente.

3 – Com um triturador desfaz muito bem o papel.4 – Deixa arrefecer esta massa.5 – Com um passador deita a massa escorrida para

dentro de um tabuleiro com água fria.6 – Com uma peneira, do tamanho adequado aos

postais, tira pasta de papel de dentro do tabuleiro.7 – Com cuidado, despeja a pasta da peneira sobre

panos de algodão.8 – Coloca outro pano de algodão sobre a pasta e

passa-a a ferro.9 – Para secares melhor o teu cartão, podes pô-lo a

secar.10– Depois de secos, é só pintar os cartões, enviá-los

aos amigos sensibilizando-os a participar napreservação da Floresta.

E já agora, muito importante:

• Não desperdices papel - reutiliza folhas borradas ouinutilizadas para fazer rascunhos.

• Utiliza, sempre que possível, papel reciclado.Também existe na versão papel higiénico!

Sem querer ser simpatizante de qualquer políticadeixamos aqui a política dos 3 R3 R3 R3 R3 Rs - Reduzir, Reutilizar es - Reduzir, Reutilizar es - Reduzir, Reutilizar es - Reduzir, Reutilizar es - Reduzir, Reutilizar eReciclarReciclarReciclarReciclarReciclar

É necessário para proteger a Floresta e consequente-mente o Homem que tanto depende dela (embora nemsempre se lembre disso!)

Extraído de Centro Norte-Sul, Conselho da Europa et al., 1995.- Actividades - Reciclagem de papel, Pensar Ambiente em Portugal,Lisboa, 2ª edição.Clube da Floresta, Escola B. I. de Portagem.

9

Carregada de lenha, cereais e pessoas, deslizava rioabaixo, cumprimentando as populações ribeirinhas atéà capital do distrito e, por vezes, mesmo até à Figueirada Foz.

Deste modo, no tempo em que não havia grandesvias de comunicação entre o litoral e o interior, o rioMondego proporcionou a ligação entre as gentes daserra e as gentes da planície.

Era o sal e os géneros alimentícios que vinham dafoz e da cidade de Coimbra, eram os cereais, a lenha ea carqueja que iam fazer face às necessidades dapopulação citadina.

Ao tempo, é fácil pensarmos no movimento dosportos da Raiva, Reconquinho, Carvoeira, Rebordosa eCaneiro e no alvoroço nos estaleiros de Vila Nova.

Que prazer deviam sentir as pessoas ao irem àsFestas da Rainha Santa naquela embarcaçãoengalanada e feliz - A BARCA SERRANA!A BARCA SERRANA!A BARCA SERRANA!A BARCA SERRANA!A BARCA SERRANA!

Clube da Floresta “O Corvo”, Escola E.B. 2/3 de António José de Almeida.

JANELA DA FLORESTAPROTEGER A NATUREZAPROTEGER A NATUREZAPROTEGER A NATUREZAPROTEGER A NATUREZAPROTEGER A NATUREZA

A melhor coisa que há para evitar a destruição dasárvores é a reciclagem.

Nós precisamos do papel para trabalhar, porquesem o papel não podíamos trabalhar.

O papel é um dos objectos mais preciosos para otrabalho, mas não devemos deitar o papel no lixo, massim reciclar, porque assim, evitamos a destruição daNatureza que nos faz muita falta para viver.

É isso que para mim o papel significa.Na minha sala de aula estamos a recolher o papel

usado para reciclar e fazer papel novo.Com esta medida evitamos que deitem mais árvores

para o chão, isto é “Proteger a Natureza”.

Adriano - Clube da Floresta, E.B.1 - Briteiros S. Salvador - Guimarães.

A FLORESTA E OSTRANSPORTESAQUÁTICOSNavegando no MondegoNavegando no MondegoNavegando no MondegoNavegando no MondegoNavegando no Mondego

A árvore é, como sabemos,uma das maiores fontes debenefícios da Natureza, tanto nalibertação do oxigénio, como namoderação da temperatura ouna fixação do solo.

É o ser do mundo vegetal queinfluência a vida de todos os seresdo mundo animal, incluíndo a doHomem, quer do ponto de vistafísico, quer também de umaforma espiritual, através daserenidade que transmite.

É pois, considerando esteaspecto fundamental que aárvore e a floresta representam,obrigação da Escola, comoentidade formadora de novoscidadãos, críticos e intervenientes.

Desta forma, entedemos que a Escola terá deproporcionar a devida reflexão sobre a importância dafloresta, tal como implementar o sentido da suaconservação e, sempre que possível, apontar osaspectos que, por seu intermédio, têm beneficiado, asua região.

E se, nos anos anteriores, a candidatura da Escolaversou os problemas actuais do meio envolvente, comoa reflorestação de parte da zona ardida do Concelho -Serra da Atalhada - propriedade do Município, ou acriação, conservação e embelezamento do espaçoenvolvente da escola como zona de lazer e de recreio,pretende-se, este ano, focalizar a nossa atenção para opapel, incontestavelmente importante que o RioMondego exerceu, ao longo do tempo, para aspovoações que banha.

É assim que surge a ideia de estudar o meio detransporte mais típico desta região, fruto da floresta econdicionante do modo de vida do homem ribeirinho: aaaaabarca serrana.barca serrana.barca serrana.barca serrana.barca serrana.

Foi esta embarcação que, durante séculos e atéquase aos nossos dias, deslizou no nosso Mondego e àqual muito devemos.

Envia-nos atua opinião.

10

Torneios ProsepeTorneios ProsepeTorneios ProsepeTorneios ProsepeTorneios Prosepe“ Aventura na“ Aventura na“ Aventura na“ Aventura na“ Aventura naFloresta Viva”Floresta Viva”Floresta Viva”Floresta Viva”Floresta Viva”

Nas páginas 17-18 do último número da Folha Vivafoi publicada a calendarização e o regulamento destaactividade.

Quanto à calendarização houve uma alteração.O Torneio no distrito do Porto não se realiza no dia

29 mas sim no dia 30 de Abril.Como estamos a aproximar-nos do evento é

importante treinar para superar as provas comfacilidade.

Lembra-te que a equipa deve permanecer semprejunta (equipa dispersa pode sofrer penalização). Não teesqueças do equipamento individual que te deveacompanhar: fato de treino, T-shirt, ténis ou botas demarcha, muda de roupa, toalha, chapéu, tapa vento(kispo fino), mochila, cantil (ou garrafa de água) ebússola.

À chegada deves estar equipado com T-shirt, boné elenço Prosepe/Clube da floresta.

O programa prevê:

09h 30 - Concentração das equipas10h 00 - Reunião preparatória10h 30 - Início das partidas10h 00 - Classificação/Distribuição dos prémios17h 00 - Encerramento da actividade

O Clube classificado em primeiro lugar participaráno final.

Os Clubes classificados nos três primeiros lugaresreceberão troféus Prosepe e os alunos equipamentoProsepe.

Todos os participantes receberão prémios depresença.

CRÓNICA - “OS CAÇADORES E A CAÇA”CRÓNICA - “OS CAÇADORES E A CAÇA”CRÓNICA - “OS CAÇADORES E A CAÇA”CRÓNICA - “OS CAÇADORES E A CAÇA”CRÓNICA - “OS CAÇADORES E A CAÇA”

Devido a alguns caçadores que não respeitam asregras da caça, na Serra do Reboredo, já há espéciesem vias de extinção. As perdizes, que há não muitosanos esvoaçavam na Serra e nas redondezas, agora jánão se vêem com tanta facilidade, digo mesmo que já édifícil encontrá-las. O lobo, de quem se ouviam os seusuivos, e de quem se contavam histórias sobre os seusataques aos rebanhos, hoje já ninguém os lembra, jápertencem ao passado. Mas os caçadores continuaminconscientes, desrespeitando as reservas naturaisexistentes, as épocas de caça e caçando o que lhes“aparece pela frente”.

Concordo que é preciso caçar, para os animais nãose reproduzirem de uma forma tal que cheguem aoponto de invadirem e as nossas povoações e nosatacarem, mas se formos a caçar tudo o que nos“aparece pela frente” não estamos a proteger e arespeitar o ecossistema e as cadeias alimentares nema nós próprios, mas sim a pôr em risco espécies própriasde cada região. A caça é um vicío que custa a tirar, masse não respeitarmos as espécies, se não lhes dermos oseu espaço e se as matarmos a todas já não haverámais nada para caçar.

Rita Leonardo (8ºA) - Clube da Floresta “Os Roboredos”, Escola 2,3 CEBVisconde de Vila Maior - Torre de Moncorvo.

Soluções da Sopa de Letras

TTTTTIIIIILLLLLIIIIIAAAAARGGGGGAAAAAVVVVVIIIIIAAAAAOOOOOGJFHK

JLHPSEIBDFGLFFFFFUVETTTTT

OPPPPPIIIIINNNNNHHHHHEEEEEIIIIIRRRRROOOOONXDAAAAABBBBBEEEEETTTTTOOOOO

NLSDFGHUJLSRIIIIITZXRRRRR

LLLLLFAAAAAZZZZZEEEEEVVVVVIIIIINNNNNHHHHHOOOOOXLAAAAANJGDDDDD

IIIIIHOPRTHDGTOPQLLLLLOOOOOBBBBBOOOOO

NNNNNXAAAAARRRRRIIIIIEEEEEOOOOODDDDDNNNNNEEEEEMMMMMAAAAATDLZX

CCCCCFLMJZXRQPIURTOOOOOMSSSSS

EEEEETTTTTSSSSSEEEEERRRRRPPPPPIIIIICCCCCJISPGXRRRRRDAAAAA

HLÇVXTUOOOOOEHZLIOIIIIISPPPPP

GNNNNNOOOOOGGGGGUUUUUEEEEEIIIIIRRRRRAAAAAJRUUUUURRRRRZZZZZEEEEEQOOOOO

TKLEFDXUUUUUHRBQFRHHHHHDI

AAAAAGGGGGUUUUUIIIIIAAAAAZFJJJJJQDIOPSNNNNNFV

RRRRRSRRQBFAAAAAGZVELOAAAAAZPPPPP

TTTTTEEEEEIIIIIXXXXXOOOOOOLTVLBJSHTTTTTXLLLLL

NNNNNZFLNPQOOOOORRRRRIIIIIEEEEERRRRRBBBBBOOOOOSSSSSCAAAAA

OOOOONJDRSOEXPNHFGAAAAAOTTTTT

LLLLLFTOOOOORRRRRIIIIIEEEEEUUUUUQQQQQSSSSSAAAAARRRRRRRRRRAAAAACCCCCHAAAAA

ABXCZVSISOFIEQSVNNNNN

EEEEEUUUUUCCCCCAAAAALLLLLIIIIIPPPPPTTTTTOOOOORXVCCCCCOOOOORRRRRVVVVVOOOOO

11

AS FLORESTAS FÁBRICAS DE OXIGÉNIOAS FLORESTAS FÁBRICAS DE OXIGÉNIOAS FLORESTAS FÁBRICAS DE OXIGÉNIOAS FLORESTAS FÁBRICAS DE OXIGÉNIOAS FLORESTAS FÁBRICAS DE OXIGÉNIO

Guardiãs do solo, produtoras de oxigénio,purificadoras das poluições, reguladoras das águas e doclima, produtoras de alimentos... as árvoresdesempenham papel múltiplo e fecundo na Natureza.

Verificamos todos os dias a importância desse papel, masem muitos casos, são ainda mal conhecidos os seuscomplexos mecanismos. Em 1972, em Estocolmo, na PrimeiraConferência Mundial do Ambiente consagrou um dosprincipais debates às influências ecológicas das florestas.

Estas, embora em regressão, ocupam ainda um terçoda superfície da terra. 40 000 milhões de toneladas decarbono fixam-se anualmente, graças ao trabalhorealizado pelas árvores das florestas.

A fotossíntese — assim se designa este trabalho quasemágico realizado pelas espécies vegetais verdes —consiste na transformação da energia solar em energiaquímica, absorvendo o óxido de carbono e rejeitando ooxigénio. Isto acontece de dia, porque de noite, as plantasrespiram, isto é, absorvem oxigénio e expulsam gáscarbónico. Os 40 000 milhões de toneladas de carbono,produzidos, por ano, devido a esta verdadeiratransmutação da matéria inanimada em matéria viva,estão na base de uma cadeia alimentar: o insecto que

come a folha é comido pelas árvores que os carnívorosdevoram e estes, por último são presas do homem.

A quantidade de carbono assim armazenada dependeda densidade da vegetação. É de 300 gramas por metroquadrado nas florestas das regiões temperadas, e atingeaté 2 quilogramas na floresta tropical, ao passo que natundra desce para 10 a 20 gramas.

Este é apenas um dos aspectos da simbiose dasárvores com o meio. Mas elas intervêm, também, comoreguladoras das águas impedindo que, na estação daschuvas, escorram com demasiada rapidez.

Aliás, a transpiração da folhagem influência o clima.Sabe-se por exemplo, que, por cima das zonasarborizadas, a temperatura desce. É ainda um fenómenomal conhecido sobre o qual se debruçam osmeteorologistas e investigadores das Águas e Florestas.Uma faia centenária, que possui cerca de 250 000 folhas,evapora, diariamente, por transpiração, 50 litros de água.

Nas nossas latitudes, um carvalho isolado liberta111 toneladas de água, entre Abril e Setembro.

Um bosque de 400 faias transpira, no mesmo períodode tempo, 3600 toneladas de água, o equivalente aoconsumo de uma população de 10 000 indivíduos.

Joana Lopes (6ª 13) - Clube da Floresta, Escola E.B. 2/3 Dr. FranciscoSanches - Braga.

Ana Rodrigues, Clube da Floresta “O Pisco”, Escola E.B. 2,3 Dr. Azeredo Perdigão – Abraveses.

12

“OS CAGA-LUMES”“OS CAGA-LUMES”“OS CAGA-LUMES”“OS CAGA-LUMES”“OS CAGA-LUMES”

O Clube da Floresta da Escola E.B. 2,3 de Oiã chama--se “Os Caga-Lumes”. Escolhemos este nome inspiradosnuns insectos muito comuns na nossa região, aos quaisdão o nome de “Caga-Lume”.

Os “Caga-Lume” sãoinsectos coleópteros, dosquais se conhecem cercade 300 000 espécies, o quefaz com que esta ordemseja a mais extensa domundo animal.

Os coleópteros possuemum robusto exosqueleto

de quitina, do qualtambém fazem parte

os élitros , queprotegem as asasvoadoras.

Os élitros têm,em geral, umcolorido intenso ediversos adornos.Durante o vôo, osélitros mantêm-se

separados e levantados.Alguns coleópteros possuem élitros frágeis, comopirilampos. Noutros faltam as asas posteriores quepermitem voar.

As antenas são de forma muito variável. A formadas patas também varia muito. Existem coleópteros quetêm patas escavadoras, com forma de pá, com as quaisformam bolas de esterco que depois empurram.Estas bolas servir-les-ão de alimento.

Os orgãos bucais dos coleópteros são do tipomastigador, tendo-se, nalguns insectos, desenvolvidode tal forma que deu origem à formação de garras emforma de enormas pinças.

Existem coleópteros que provocam grandes estragosàs plantas: são os escaravelhos das folhas, de entre osquais sobressai o escaravelho-da-batata.

Clube da Floresta “Os Caga-Lumes”, Escola E.B. 2/3 de Oiã.

VEADOS DE MOINHOS DE REIVEADOS DE MOINHOS DE REIVEADOS DE MOINHOS DE REIVEADOS DE MOINHOS DE REIVEADOS DE MOINHOS DE REI

Uma das mais numerosas famílias de ruminantes éa dos veados ou Cervídeos, que estão munidos decornos, mas apenas durante uma par te do ano.A existência de cornos completos coincide com a épocado cio e, por conseguinte, constitui simultaneamenteum adorno e uma arma que os machos empregampara lutar pela posse das fêmeas. Estas não possuemcornos, à excepção da rena e, mesmo nesta espécie sãopequenos e débeis.

O veado comum (Cervus elaphus), é uma espécieespalhada por toda a Europa. Regra geral, o veadocomum habita os montes e as serras ricas emvegetação, sobretudo em arvoredos. Raras vezes seencontra em montes de pouca altura ou em pastagens,se por perto não houver montanhas, e nunca emgrandes altitudes, fora da zona das árvores. Nos sítiosonde vive em completa liberdade muda de localsegundo as estações. No Verão prefere a vertente nortedas montanhas e os sítios sombrios e húmidos; aochegar o Inverno passa para a vertente meridional,onde procura os pontos descobertos e com sol. Os seushábitos são mais nocturnos que diurnos.

A sua alimentação é à base de bolotas, landes,castanhas, amoras, medronhos, flores silvestres,musgos, cogumelos, cascas de diversas árvores e, se osapanha ao seu alcance, cevada e centeio. Se encontraossos de algum animal morto recentemente rói-ostambém com gosto.

O cio de um veado começa nas primeiras semanasde Setembro e dura até meados de Outubro. Em Maio,ou princípio de Junho, a fêmea pare um só filho,raramente dois, e isola-se com ele para o criar. As criasperdem o pêlo mosqueado ao começar o inverno.

A altura de um veado europeu oscila entre os 0,85 e1,15 metros.

Clube da Floresta “Veados de Moinhos de Rei”, Escola EB 2,3 deCabeceiras de Basto.

13

O JAVALIO JAVALIO JAVALIO JAVALIO JAVALI

Animal poderosoAnimal poderosoAnimal poderosoAnimal poderosoAnimal poderosoUm corpo maciço e atarracado, uma cabeça

volumosa de focinho muito móvel: o javali, antepassadodo porco doméstico, vive na floresta. Os olhos sãopequenos e brilhantes e as orelhas, cobertas de pêlosgrossos, formam pavilhões orientáveis. Exibe sobre oforte pescoço uma crina, que se eriça quando ésurpreendido ou está irritado. A sua cauda, muitomóvel, termina num pequeno pincel.

A côr varia segundo as estações, do castanho escuroao cinzento claro. No Outono, forma-se uma camadaespessa de pêlos longos e escuros. Na Primavera, caeme as cerdas voltam a crescer, mais curtas e mais claras.

Antes do Inverno, o javali acumula sob o couro umacamada de gordura que lhe servirá de reserva e oprotegerá do frio. O macho adulto possui um couro muitoespesso nos quartos dianteiros: esta espécie de couraçapõe-no a salvo das mordeduras dos seus inimigos.

Mãe PrevidenteMãe PrevidenteMãe PrevidenteMãe PrevidenteMãe PrevidenteNo fim do Inverno, a fêmea, a javalina, tem de dois a

seis filhotes, num ninho de ervas, de folhas mortas e deramos.

Os filhotes nascem com os olhos abertos e com umasérie de listas claras e escuras nas costas: a penugem.Seguem logo a mãe que os aleita durante dois a trêsmeses.

A javalina não hesita em defrontar o agressorquando sente que os seus filhotes correm perigo.

Conhecer melhor o JavaliConhecer melhor o JavaliConhecer melhor o JavaliConhecer melhor o JavaliConhecer melhor o JavaliDe hábitos essencialmente nocturnos, ali não

admite qualquer aproximação. Durante o dia, não évisível: retirado na parte mais densa do bosque,repousa no seu covil, chafurdando num charcolamacento. Quando surpreendido, foge. É um notávelcorredor de fundo: com patas curtas armadas desólidos cascos pode atingir uma velocidade de 40 km/he percorrer, assim, longas distâncias.

Talvez já tenham passado um dia perto dum javalique se esquivou sem ruído. Não se aperceberam denada: um melro assustado faz mais barulho ao fugir! Setiveram a sorte de avistar um javali ao fundo de uma

Entrevista a um dosEntrevista a um dosEntrevista a um dosEntrevista a um dosEntrevista a um dosmembros dos “Bombeiros”membros dos “Bombeiros”membros dos “Bombeiros”membros dos “Bombeiros”membros dos “Bombeiros”

Os membros do Clube da Floresta Guaflo, da EscolaPreparatória de Mira realizaram uma entrevista a umdos membros do Corpo de Bombeiros da localidade.Este revelou que perante um incêndio só sente o desejode o extinguir o mais rapidamente possível e, quandoalcança tal desiderato fica com a sensação de que asua missão foi cumprida. Mais, assim que a sirene toca,o dever chama e, no verão vão com frequência prestarauxílio a outros concelhos. Qualquer bombeiro estásempre alerta aos tipos de toque de sirene existentes,ou seja:

• do socorrista – um toque não demorado;• do motorrista – dois toques com intervalo;• de incêndio – dois toques com intervalo (várias vezes).

Ficaram ainda a saber que o Corpo de Bombeiros deMira é composto por cerca de 50 elementos inscritos etrabalham em regime de voluntariado. Para além disso,dispõem de 5 carros de combate a incêndios e3 ambulâncias de emergência.

As graduações existentes nos Corpos dos Bombeirossão as seguintes: cadetes, dos 14 aos 15 anos;aspirante, aos 16 e, a partir desta a progressão nasgraduações é efectuado segundo a realização deexames. Bombeiros de 3ª, 2ª e 1ª, sub-chefe (já se podeexercer algumas funções de comando), chefe, ajudantede comandante, 2º comandante (escolhido pelo1º comandante) e 1º comandante.

Clube da Floresta “Guaflo”, Escola Preparatória de Mira.

Sim

ulac

ro d

e in

cênd

io.

14

picada não pensem em fugir. É um animal pacato quenão gosta de ser perturbado e que não ataca às cegastudo o que mexe à sua volta!

A CabeçaA CabeçaA CabeçaA CabeçaA CabeçaO javali concentra toda a sua força e habilidade na

cabeça. o seu focinho, de caninos muito desenvolvidosno caso do macho, é um instrumento incomparável nabusca de alimentos.

De olfacto muito apurado, o javali escava o solo como focinho à procura de bolotas e de vermes. Na orladas alamedas da floresta, encontram-se muitas vezeslocais onde a terra e as ervas remexidas testemunhama sua actividade. Na margem dos charcos e dospântanos, enfia o focinho debaixo da terra paraarrancar as raízes dos juncos que tritura com asmandíbulas potentes, deixando na lama, buracosprofundos.

Astúcia, Coragem, InteligênciaAstúcia, Coragem, InteligênciaAstúcia, Coragem, InteligênciaAstúcia, Coragem, InteligênciaAstúcia, Coragem, InteligênciaA tendência do javali para se introduzir nas culturas,

faz com que seja vítima de uma caça intensa. esteanimal, de uma inteligência notável, sabe contudodefender-se muito bem. o instinto indica-lhe aspassagens menos vigiadas e escapa frequentemente àsarmadilhas levantadas pelos caçadores. Se se sentirapanhado, enfrenta os câes com grande determinação.

Muitas vezes, os couteiros apanham filhotes de javalijunto da mãe abatida. Criam-nos a biberão erapidamente o pequeno porco é domesticado,responde pelo nome, procura mimos e, brina como umcachorrinho. Mas, depressa se torna enfadonho!

Os indícios da sua presençaOs indícios da sua presençaOs indícios da sua presençaOs indícios da sua presençaOs indícios da sua presençaSolos escavados e remexidos, árvores contra as

quais se esfrega regularmente para se desembaraçardos parasitas provam a actividade do javali. Basta oexame das pegadas para que os guardas florestaisdescrevam o animal sem o ter visto: o sexo, o peso, aidade, a velocidade.

Ana Catarina e Guilherme (6º 8) - Clube da Floresta, Escola E.B. 2/3Dr. Francisco Sanches.

Olha o que eles fizeramOlha o que elesfizeram

Clu

be d

a Fl

ores

ta, E

scol

a E.

B. 2

,3M

onse

nhor

Jer

ónim

o do

Am

aral

– V

ila R

eal.

Clu

be d

a Fl

ores

ta, E

scol

a C

+S d

e Fo

rnos

de

Alg

odre

s.

Clu

be d

a Fl

ores

ta, E

scol

a E.

B. 2

,3 d

e A

toug

uia

da B

alei

a

Clu

be d

a Fl

ores

ta,

Esco

la C

+S d

e Fo

rnos

de

Alg

odre

s.

Clu

be d

a Fl

ores

ta, E

scol

a E.

B. 2

,3 M

onse

nhor

Jer

ónim

o do

Am

aral

– V

ila R

eal.

15

O GAIO DOS CARVALHOSO GAIO DOS CARVALHOSO GAIO DOS CARVALHOSO GAIO DOS CARVALHOSO GAIO DOS CARVALHOS

Um lindo primo dos corvosUm lindo primo dos corvosUm lindo primo dos corvosUm lindo primo dos corvosUm lindo primo dos corvosO gaio está incluído na família dos corvos. Difere

deles pelo tamanho — o mesmo de um pombo — e pelaplumagem castanha-rosada. No voo, estende largasasas arredondadas marcadas de branco e cobertas emparte por pequenas penas azuis raiadas de preto.A cauda é escura e precedida de uma larga mancha noânus. É fácil notar as suas côres porque o voo é lento.

Instala o ninho sobretudo nos bosques de carvalhos.O bico dotado de uma pequena curva ésuficientemente forte para partir para raminhos quedispõe na bifurcação junto do tronco ou no cimo deuma árvore jovem. Junta-lhes raízes e ervas secas.É umninho muito grosseiro, mas bem dissimulado.

No mês de Maio, a fêmea põe de quatro a seis ovos,de um castanho esverdeado salpicado de pintas maisescuras, que desabrocham após cerca de quinze dias.Os f ilhotes, alimentados por ambos os pais,abandonam o ninho três semanas mais tarde, maspermanecem em família até ao Outono.

Enquanto alimenta os filhotes, o gaio apanha umaquantidade incalculável de vespas, zangões, lagartas,aranhas e grandes coleópteros. Calcula-se que durantea sua permanência no ninho, cada um dos filhotesdevora vários milhares de insectos. por vezes, o gaiochega a trazer à sua ninhada ovos e pequenos pássarosque pilha de um ninho.

Apesar da sua reputação de larápio de ninhos, ogaio tira o seu alimento do carvalho, do qual se afastapouco.

No Outono, colhe ou apanha bolotas que armazenae transporta numa bolsa extensível situada debaixo dopescoço. Come parte delas e, esconde as sobrantes sobo musgo ou reparte-se por esconderijos que visita porvezes no inverno. Sem saber, o gaio participa destemodo na disseminação dos carvalhos.

Nesta época do ano, o gaio consome igualmentefrutos da faia do Norte, avelãs e bagas selvagens.

Uma SentinelaUma SentinelaUma SentinelaUma SentinelaUma SentinelaNa floresta, o gaio quase não abandona o cimo das

árvores, e nós não podemos ignorar a sua presença, atal ponto que ele se revela barulhento. Um gritorangente e rouco faz calar os melros e os melharuços.São prevenidos de uma presença não habitual: a nossaou a de uma ave de rapina à espreita de caça.

Empoleirado sobre um ramo, de pescoço estendido epoupa levantada, a sua excitação assinala também umdrama na Natureza: o coelho apanhado pela raposa, amarta que se aproxima de um ninho. Os caçadores nãoapreciam este pássaro que frusta a sua aproximaçãosilenciosa e alerta os habitantes da floresta.

Um ImitadorUm ImitadorUm ImitadorUm ImitadorUm ImitadorFrequentemente reunidos em pequenos grupos, os

gaios competem em tagarelice, chilreios e cacarejos.Tornam-se mestres na ar te de imitar outros

pássaros.Antigamente, nos campos, pequenos gaios do ninho

eram capturados e criados nas quintas. No decorrer doseu cativeiro, o jovem pássaro depressa se tornavaíntimo da casa e fazia mil palhaçadas.

Uma velha lendaUma velha lendaUma velha lendaUma velha lendaUma velha lendaAcontece frequentemente encontrar-se no bosque

uma das pequenas penas azuis e pretas que o gaioperdeu quando da muda ou de uma luta. Guardemo-lapreciosamente.

De regresso a casa, observá-la-emos e colocá-la-emos, em seguida, sob uma lupa. É de um azulextraordinário, um azul único na Natureza. Queremsaber como é que os gaios conseguiram um azul tão puro?

Uma velha lenda conta, que há muito tempo, todosos anos, as serpentes reuniam numa noite dePrimavera para, com o seu veneno, fabricarem umfabuloso diamante azul. Um dia, o gaio soube disso,roubou o diamante das serpentes e levou-o para oninho. Desde essa altura, segundo se diz, serve-se delepara colorir as suas asas!

Ana Catarina e Guilherme (6º 8) - Clube da Floresta, Escola E.B. 2/3Dr. Francisco Sanches.

16

veia poéticaveia poética (É só inspiração)

CLUBE DA FLORESTACLUBE DA FLORESTACLUBE DA FLORESTACLUBE DA FLORESTACLUBE DA FLORESTA

Vamos salvar a FLORESTAVamos fazer uma boa acçãoVamos fazer uma festaContra a poluição

Vamos fazer frenteAos poluidores do ambienteVamos árvores plantarVamos animais salvar

Nós, o Pessoal do PROSEPE,Vamo-nos portar bemE manter os distraídosDebaixo de olho também

Vamos um projecto fazerVamos dar largas à imaginaçãoVamos o Prosepe erguerCom grande satisfação

Mariana (5ºB) - Clube da Floresta - Grupo Amigos Ambiente Minde,Escola EB 2º e 3º Ciclos de Minde.

A FLORESTAA FLORESTAA FLORESTAA FLORESTAA FLORESTA

A Floresta é belaCom o canto dos passarinhos,Eu gosto muito delaPorque os animais são meus amiguinhos.

Um dia muito calmoUma chama apareceu,Uma chama muito pretaE a floresta ardeu.

Essa chama muito pretaTrazia poluição,E as crias de certoMorreram em vão.

Aqui fica um exemploDe uma floresta perdida,E os animais sem culpaFicam sem a sua vida.

Ana Isabel Furtado Teixeira - Clube da Floresta “Ouriço Picoletas”,Escola E.B. 2 de Figueiró dos Vinhos.

Clu

be d

a Fl

ores

ta, E

scol

a Se

cund

ária

de

Pinh

al d

o R

ei.

COM O PROSEPECOM O PROSEPECOM O PROSEPECOM O PROSEPECOM O PROSEPE

Eu vou descobrir árvoresUm castanheiro,Uma oliveira,Ou um pinheiro.

Muitas coisas vou descobrir,Ver a água a brilhar...Ver os campos a florir...Também vou plantar.

Do ambiente vou tratar,Das árvores vou pesquisar,O lixo vou limpar,E pôr a floresta a brilhar.

Vou descobrir animais,A águia ou o guarda-rios,Também os pardais,Para os seus ninhos.

Vou fazer abrigosAmiga da Floresta me vou tornar,e dos animais meus amigos,Da Floresta quero cuidar.

Verónica (5ºB) - Clube da Floresta - Grupo Amigos Ambiente Minde,Escola EB 2º e 3º Ciclos de Minde.

GRITOGRITOGRITOGRITOGRITO

Que triste estouCom lixos me sujamCom incêndios me queimamPor ganância me atacamPlaneta Verde que eraAgora ... cinzento estou!E os Homens passaram...E não repararam...Que Me estão a matar...Que se estão...a matar !?!

Alunos do 4º ano - Clube da Floresta, EB1 Briteiros S. Salvador - Guimarães.

17

PLANETA DA NATUREZAPLANETA DA NATUREZAPLANETA DA NATUREZAPLANETA DA NATUREZAPLANETA DA NATUREZA

Quem nos dera

Que a natureza voltasse

Ao paraíso que era,

Sem poluição

E com muita vegetação.

Para nas fontes água correr, beber

Sem o perigo de adoecer.

Lembrem-se como seria bom

Que de Norte a Sul

A terra fosse verde e azul

Os pássaros a cantar;

Os peixes a nadar,

Sem o perigo de um dia acabar.

Os campos verdes sem fim,

A luz que ilumina o mundo,

Flor,

Minha amiga

Como és tão linda

A tua beleza que nos faz

Trazer a natureza no coração

Mundo cruel;

O que fizeram de ti natureza?

Os animais já não sorriem,

O sol já não brilha,

As flores já não têm a sua vitalidade,

Mundo cruel,

O que fazes tu da natureza?

Da nossa mais linda felicidade.

Numa manhã apercebi-me de que;

O sol brilhava,

As gotas de orvalho, caíam na terra,

Os animais saiam das tocas,

Despertando do seu pesadelo.

Respirei o ar revigorante

Que vinha de campo em flor...

Entrei na floresta;

Vi os novos rebentos a desabrochar.

Pôr o campo verde a caminhar.

Ouvi o cântico dos pássaros,

Alegres e radiantes.

Recomeçou a Natureza!!

Carla Domingos (9ºE) - Clube da “Pinhoca”, Escola E. B. 2/3 Ciclos deMaceira.

É URGENTE SALVARÉ URGENTE SALVARÉ URGENTE SALVARÉ URGENTE SALVARÉ URGENTE SALVAR

Fui no domingo passear,Apeteceu-me flores cheirar...E o que foi que encontrei?O que eu menos desejei...Um prado sem vida,Um prado sem corUm prado perdido,Um prado sem flores...Chorei,Mil lágrimas derramei,Mas, mais calma gritei:

É urgente salvar,É urgente proteger,

Para que amanhãNão tenhamos que verUm mundo sem cor,Um mundo sem alegria,Um mundo sem músicaUm mundo sem vida!

Andreia Soares (9ºA) - Clube da Floresta “O Cervum”, Escola SecundáriaFrei Heitor Pinto, Covilhã.

Alu

nos

do 8

ºA, C

lube

da

Flor

esta

“O

Cer

vum

”,Es

cola

Sec

. Fre

i Hei

tor

Pint

o –

Cov

ilhã.

Ana

Rita

Bal

sa, C

lube

da

Flor

esta

“O

Pis

co”,

Esco

la E

.B. 2

,3 D

r. A

zeve

do P

erdi

gão

– A

bra

vese

s.

18

Sabias?…Sabias?…

Previsão do tempo com as pinhas

As pinhas do Pinheiro são tradicionalmente usadaspara prever o tempo:

Tempo seco: as escamas das pinhas estão abertas.As pinhas libertam as sementes.

Ar mais húmido: as escamas da pinha começam afechar.

Tempo húmido: as escamas da pinha estãocompletamente fechadas, para manter assementes secas.

Clube da Floresta - “Conquistadores da Natureza”, Escola E. B. 2/3D. Afonso Henriques - Guimarães.

O banho de Arquimedes para as nossas batatas

Os recursos terrestres em água são sensivelmenteos mesmos de há milhares de milhões de anos: poucomais de 1 360 milhões de quilómetros cúbicos (Km3).Uma parte desta — a parte activa — é constantementeutilizada, rejeitada, purificada, utilizada outra vez eassim por diante. “As nossas batatas são hoje, talvez,cozidas na mesma água que, há séculos, serviu para obanho de Arquimedes”.

Encontra-se esta água por toda a parte. Ocupacerca de três quartos da super fície do globo.Os Oceanos, os Glaciares, os Lagos, os Rios representamum volume calculado em 1 360 milhões de quilómetroscúbicos (Km3), a que se acrescentam as águassubterrâneas — 8 milhões de quilómetros cúbicos (Km3)— e a água contida na atmosfera sob a forma do vapor.

Clube da Floresta, Escola E. B. 2/3 Dr. Francisco Sanches - Braga.

ADIVINHATem chapéu, não tem cabeçatem pé, mas não tem perna.Em qualquer bosque ou no pradobasta-lhe uma noite para crescerProcura com muito cuidado,pois é perito em se esconder.

Rosalina, 3º ano - Clube da Floresta, EB1 Briteiros - Guimarães.

SOPA DE LETRASSOPA DE LETRASSOPA DE LETRASSOPA DE LETRASSOPA DE LETRASDescobre o nome de 24 espécies da nossa fauna e

flora que se encontram no quadro que se segue:

TTTTT IIIII LLLLL IIIII AAAAA RRRRR GGGGG AAAAA VVVVV IIIII AAAAA OOOOO GGGGG JJJJJ FFFFF HHHHH KKKKKJJJJJ LLLLL HHHHH PPPPP SSSSS EEEEE IIIII BBBBB DDDDD FFFFF GGGGG LLLLL FFFFF UUUUU VVVVV EEEEE TTTTTOOOOO PPPPP IIIII NNNNN HHHHH EEEEE IIIII RRRRR OOOOO NNNNN XXXXX DDDDD AAAAA BBBBB EEEEE TTTTT OOOOONNNNN LLLLL SSSSS DDDDD FFFFF GGGGG HHHHH UUUUU JJJJJ LLLLL SSSSS RRRRR IIIII TTTTT ZZZZZ XXXXX RRRRRLLLLL FFFFF AAAAA ZZZZZ EEEEE VVVVV IIIII NNNNN HHHHH OOOOO XXXXX LLLLL AAAAA NNNNN JJJJJ GGGGG DDDDDIIIII HHHHH OOOOO PPPPP RRRRR TTTTT HHHHH DDDDD GGGGG TTTTT OOOOO PPPPP QQQQQ LLLLL OOOOO BBBBB OOOOONNNNN XXXXX AAAAA RRRRR IIIII EEEEE OOOOO DDDDD NNNNN EEEEE MMMMM AAAAA TTTTT DDDDD LLLLL ZZZZZ XXXXXCCCCC FFFFF LLLLL MMMMM JJJJJ ZZZZZ XXXXX RRRRR QQQQQ PPPPP IIIII UUUUU RRRRR TTTTT OOOOO MMMMM SSSSSEEEEE TTTTT SSSSS EEEEE RRRRR PPPPP IIIII CCCCC JJJJJ IIIII SSSSS PPPPP GGGGG XXXXX RRRRR DDDDD AAAAAHHHHH LLLLL ÇÇÇÇÇ VVVVV XXXXX TTTTT UUUUU OOOOO EEEEE HHHHH ZZZZZ LLLLL IIIII OOOOO IIIII SSSSS PPPPPGGGGG NNNNN OOOOO GGGGG UUUUU EEEEE IIIII RRRRR AAAAA JJJJJ RRRRR UUUUU RRRRR ZZZZZ EEEEE QQQQQ OOOOOTTTTT KKKKK LLLLL EEEEE FFFFF DDDDD XXXXX UUUUU HHHHH RRRRR BBBBB QQQQQ FFFFF RRRRR HHHHH DDDDD IIIIIAAAAA GGGGG UUUUU IIIII AAAAA ZZZZZ FFFFF JJJJJ QQQQQ DDDDD IIIII OOOOO PPPPP SSSSS NNNNN FFFFF VVVVVRRRRR SSSSS RRRRR RRRRR QQQQQ BBBBB FFFFF AAAAA GGGGG ZZZZZ VVVVV EEEEE LLLLL OOOOO AAAAA ZZZZZ PPPPPTTTTT EEEEE IIIII XXXXX OOOOO OOOOO LLLLL TTTTT VVVVV LLLLL BBBBB JJJJJ SSSSS HHHHH TTTTT XXXXX LLLLLNNNNN ZZZZZ FFFFF LLLLL NNNNN PPPPP QQQQQ OOOOO RRRRR IIIII EEEEE RRRRR BBBBB OOOOO SSSSS CCCCC AAAAAOOOOO NNNNN JJJJJ DDDDD RRRRR SSSSS OOOOO EEEEE XXXXX PPPPP NNNNN HHHHH FFFFF GGGGG AAAAA OOOOO TTTTTLLLLL FFFFF TTTTT OOOOO RRRRR IIIII EEEEE UUUUU QQQQQ SSSSS AAAAA RRRRR RRRRR AAAAA CCCCC HHHHH AAAAAAAAAA BBBBB XXXXX CCCCC ZZZZZ VVVVV SSSSS IIIII SSSSS OOOOO FFFFF IIIII EEEEE QQQQQ SSSSS VVVVV NNNNNEEEEE UUUUU CCCCC AAAAA LLLLL IIIII PPPPP TTTTT OOOOO RRRRR XXXXX VVVVV CCCCC OOOOO RRRRR VVVVV OOOOO

solução: cogumelo

Olha o Jornal!Olha o Jornal!

Nome

Membro do Clube da Floresta

Escola

Desejo tornar-me assinante da Folha Viva no ano lectivo de 1997/98, para oque junto a importância de: 500$00 (para membros do Clube da Floresta),

1.000$00 (para outros leitores);

destinada a custear as despesas de embalagem e envio.

Vale de Correio Cheque nº sobre o banco.

Pretendia que me enviassem o Jornal para a seguinte morada:

Rua nº

Código Postal Localidade

Todo o membro do Clube da Floresta, ou dacomunidade escolar onde este está inserido, ou atéoutro cidadão que tenha tido conhecimento da FolhaViva poderá recebê-lo directamente em sua casa, casoo deseje. Assim, deve tornar-se assinante da Folha Vivae para tal, proceder da seguinte forma: fotocopia aficha anexa e envia-a acompanhada de cheque /Vale doCorreio, para: Jornal Folha Viva • Projecto Prosepe,Avª Bissaya Barreto, 58, r/c - 3000 Coimbra

19

é para o retratoé para o retratoNesta edição da Folha Viva apresentamos as três

fotografias vencedoras do Concurso “é para o retrato -Inverno na Floresta” e propomos arealização de um novo concursofotográf ico subordinado ao tema:“Primavera na Floresta”.

Como tem sido norma em concursosanteriores as fotografias devem evidenciaraspectos característicos dos espaçosflorestais na Primavera.

Podes concorrer com um máximo de 3fotografias, a côres ou a preto e branco(10cm x 15cm), apresentadas numacartolina de côr preta, tamanho A5, ondeconste no verso, a respectiva identificaçãodo autor (nome, clube e escola), enviando--as até 8 de Maio.

Não esqueças de fazeres referência aolocal onde tiraste a tua fotografia.

Participa. Aproveita a interrupção lectiva da Páscoapara nos enviares os coloridos da floresta na Primaverapara:

Concurso “é para o retrato - Primavera na Floresta”Projecto ProsepeAvª Bissaya Barreto, 58, r/c3000 Coimbra

2º Prémio • Nelson Conceição, Clube da Floresta “O Ouriço Picoletas”,Escola EB 2 de Figueiró dos Vinhos.

3º Prémio • Joana Alexandra Lopes, Clube da Floresta, Escola EB 2,3 Dr. Francisco Sanches – Braga.

1º Prémio • Victor Emanuel, Clube da Floresta “Bolota”, Agrup. 470 CETE do C.N.E. – Paredes.

20

1 - O papel da Convenção das Nações1 - O papel da Convenção das Nações1 - O papel da Convenção das Nações1 - O papel da Convenção das Nações1 - O papel da Convenção das NaçõesUnidas de Combate à DesertificaçãoUnidas de Combate à DesertificaçãoUnidas de Combate à DesertificaçãoUnidas de Combate à DesertificaçãoUnidas de Combate à Desertificação

A Convenção das Nações Unidas deCombate à Desertificação nos PaísesAfectados por Seca Grave e/ouDesertificação, Particularmente em África,normalmente designada por Convençãode Combate à Desertificação, (CCD),constitui a 3ª grande Convenção da novageração de convenções internacionais daárea do ambiente, subsequentes àConferência das Nações Unidas sobreAmbiente e Desenvolvimento, (CNUAD), —a chamada Cimeira da Terra — realizadano Rio de Janeiro, em Junho de 1992.

Em nenhuma par te do Mundo asituação de crise é mais acentuada quenas chamadas terras secas, as quaisintegram as zonas áridas, semi-áridas esub-húmidas do globo, e que cobrem maisde um terço da sua superfície total. Nesteslocais os solos são par ticularmentefrágeis, a vegetação é esparsa e o climaem nada favorável, dando lugarfrequentemente à desertificação (cerca de70% dos 5200 milhões de ha de terrassecas com utilização agrícola apresentam--se já degradadas). Sistematizando, adesertificação afecta, actualmente, cercade 30% da área total da Terra.

2 - Conceitos e definições utilizados pela2 - Conceitos e definições utilizados pela2 - Conceitos e definições utilizados pela2 - Conceitos e definições utilizados pela2 - Conceitos e definições utilizados pelaCCCCConvenção das Nações Unidas deonvenção das Nações Unidas deonvenção das Nações Unidas deonvenção das Nações Unidas deonvenção das Nações Unidas deCCCCCombate à ombate à ombate à ombate à ombate à DDDDDesertificação (CCD)esertificação (CCD)esertificação (CCD)esertificação (CCD)esertificação (CCD)

O objectivo da Convenção consiste emcombater os processos de degradação dosolo, da vegetação e dos recursos hídricosque ocorrem nas zonas áridas, semi-áridase sub-húmidas secas, resultantes de váriosfactores, como as alterações climáticas ea influência humana.

De acordo com a Convenção deCombate à Desertificação -CCD -CCD -CCD -CCD -CCD - entende--se por:

•“Terra”, o sistema bio-produtivo terrestreque compreende o solo, a vegetação,outros componentes do biota e os

processos ecológicos e hidrológicos que sedesenvolvem dentro do sistema;

•“Degradação da terra”, a redução ouperda, nas zonas áridas, semi-áridas e sub--húmidas, da produtividade biológica oueconómica e da complexidade das terrasagrícolas de sequeiro, das terras agrícolasde regadio, das pastagens naturais, daspastagens semeadas, das florestas ou dasáreas com arvoredo disperso, devido aossistemas de utilização da terra ou a umprocesso combinado de processos,incluindo os que resultam da actividade dohomem e das suas formas de ocupação doterritório, tais como:

– a erosão do solo causada pelo ventoe/ou pela água,

– a deterioração das propriedadesfísicas, químicas e biológicas oueconómicas do solo, e

– a destruição da vegetação porperíodos prolongados;

•“Zonas Ár idas, Semi-áridas e Sub--húmidas”, entendem-se todas as áreas,com excepção das polares e sub-polares,nas quais a razão entre a precipitaçãoanual e a evapotranspiração potencialestá compreendida entre 0,05 e 0,65;

•“Desertificação” entende-se a degra-dação da terra nas zonas áridas, semi--áridas e sub-húmidas secas, resultantesde vários factores, incluindo as variaçõesclimáticas e as actividades humanas.

•“Combate à desertificação” entendem--se as actividades que fazem parte doaproveitamento integrado da terra naszonas áridas, semi-áridas e sub-húmidassecas com vista ao seu desenvolvimentosustentável, e que tem por objectivo:

– a prevenção e/ou redução dadegradação das terras,

– a reabilitação das terras parcialmentedegradadas, e

– a recuperação de terras degradadas;

•“Seca” entende-se o fenómeno queocorre naturalmente quando a precipita-ção registada é significativamente inferioraos valores normais, provocando um sériodesequilíbrio hídrico que afecta negativa-mente os sistemas de produção depen-dentes dos recursos da terra;

•“Mitigação dos efeitos da seca”, asactividades relacionadas com a previsãoda seca e dirigidas à redução davulnerabilidade da sociedade e dossistemas naturais àquele fenómeno noquadro do combate à desertificação;

•“Variação Climática” corresponde aalterações verificadas em períodos curtos,incluindo variações interanuais, quecorrespondem a oscilações perfeitamentenormais dos padrões de comportamentoclimático;

•“Alteração Climática” significa umamodificação do clima atribuível, directa ouindirectamente, à actividade humana, quealtera a composição da atmosfera globale que conjugado com as variaçõesclimáticas naturais, é observada duranteperíodos de tempo consideráveis.

3 - 3 - 3 - 3 - 3 - As causas da desertificaçãoAs causas da desertificaçãoAs causas da desertificaçãoAs causas da desertificaçãoAs causas da desertificação

A seca, frequentemente agrava adesertificação ou funciona como elementodetonador. Uma das consequências daseca que a longo prazo se revela maisdramática é a possibilidade de ela poderlevar à degradação dos ecossistemasprodutivos dando progressivamente lugarà formação dos desertos.

C O L E C Ç Ã O

A R T I G O S

Convenção das Nações Unidas sobre o combateà Seca e/ou DesertificaçãoEngª. Regina Pimenta - Grupo de Coordenação Interna,

Direcção Regional do Ambiente do Centro

Valores Médios Anuais P/ETP(Precipitação/evapotranspiração potencial) 1961-1990.

21

Evidentemente, a desertificação nãoestá apenas relacionada com a ocorrênciade secas e pode ser também provocadapor fenómenos que conduzem à alteraçãodo microclima. Sistematizando, adesertificação é devida principalmente àvariabilidade do clima e a actividadeshumanas não-sustentáveis, podendo-secitar como principais causas:

•Condições climáticas semi-ár idasafectando grandes áreas, secas sazonais,grande variabilidade pluviométrica echuvadas repentinas e de grandeintensidade;

•Solos pobres e altamente erosionáveis;

•Relevo acidentado, com declivesacentuados;

Penacova (Fev. 1996) – Margem direita do Rio Mondego,preparação do solo extremamente mal executado.

Mortágua (Mar. 1996) – figura que denota evidências de erosãoem terraceamento mal executado.

Pampilhosa da Serra (Dez. 1990) – Catraia do Rolão,evidências de erosão após incêndio florestal.

comunidade científica, organizações nãogovernamentais e escolas, que posterior-mente serão estudadas e organizadas pormembros do Grupo de CoordenaçãoInterna (grupo de trabalho a nível regional,com técnicos de várias instituições, taiscomo: Planeamento, ambiente eagricultura), dando lugar a um conjuntode objectivos, medidas e meiosfinanceiros, que reunidos no projecto finaldo PAN, serão entregues ao Governo a17 de Junho, o Dia Mundial contra adesertificação.

As acções de combate à desertificaçãocomo sejam a reabilitação deecossistemas degradados; práticasagrícolas tradicionais não agressivas aoambiente; a promoção da biodiversidade;a florestação e a gestão sustentada dosrecursos, incluindo os aspectos relativos àdrenagem compartimentada e a defesacontra a erosão têm que ser uma práticacorrente de toda a população,possibilitando desta forma, a prevenção einversão dos processos que conduzem aesta degradação da terra. A coordenaçãoentre as populações locais, será uma daschaves que poderá conduzir ao sucesso.

A nível nacional, um ambientefavorável incluiria uma boa administraçãoe estabilidade, uma reforma jurídica eadministrativa, incentivos económicos emelhoria das infraestruturas. Necessitariatambém de uma alteração da actualtendência das economias de muitos paísesem desenvolvimento, a qual favorece aindústria e os grandes centros urbanos emdetrimento de um desejado desenvolvi-mento sustentado.

A concretização destes objectivosexigirá a aplicação nas zonas afectadas,de estratégias integradas de longo prazoque se centrem, simultaneamente, noaumento de produtividade da terra e nareabilitação, conservação e planeamentosustentado dos recursos terrestres ehídricos, tendo em vista melhorar ascondições de vida, particularmente aonível das comunidades locais.

Qualquer contribuição ou esclareci-mento, poderá ser feito através dosseguintes endereços:– Direcção Geral das Florestas – internet

- http:www.DG-Florestas.pt– Jornal Folha Viva - Av. Bissaya Barreto,

58, r/c - 3000 Coimbra – e.mail:[email protected]

•Grandes perdas nocoberto florestal devido aincêndios florestais frequentes;

•Crise na agriculturatradicional associada aoabandono da terra edeterioração das estruturasde protecção do solo e deconservação da água;

•Exploração não susten-tável dos recursos hídricos,causando prejuízos ambien-tais graves, neles se incluindoa poluição química, asalinização e o esgotamentodos aquíferos;

•Concentração da activi-dade económica no litoral,como resultado do cresci-mento urbano, da actividadeindustrial, do turismo e daagricultura de regadio.

4 - Conclusão4 - Conclusão4 - Conclusão4 - Conclusão4 - Conclusão

O elemento central daConvenção consis te naelaboração e implementa-ção, pelos países afectadospor deser tificação e/ouseca, de programas deacção destinados a prevenira degradação da Terra.

Portugal, encontra-se apreparar o Programa deAcção Nacional de Combateà Seca e/ou Desertificação(PAN), tendo sido lançado anível regional no passadomês de Janeiro, umdocumento elaborado portécnicos e cientistas, o qualpretende dar “pistas” do tipode medidas e acções quepoderão vir a integrar defuturo o PAN.

Até ao mês de Abril dopresente ano, está acesa adiscussão pública, preten-dendo-se através de pro-postas, ideias e medidas, acontribuição das populações,

22

O CarvalhoO Carvalho Negral

O carvalho negral, de nome científicoQuercus pyrenaica , pertence à famíliaFagaceae e tem a sua floração de Abril a Maio.

A sua altura pode atingir os 20 metros.Por vezes é reduzido a arbusto.

A copa é de forma irregular e ampla. Otronco é revestido por casca poucoespessa, acinzentada e fendida.

As folhas são caducas, alternas, simples,mais ou menos ovadas, atingindo 6 a 20cm de comprimento e são fendidas em 5 a8 pares de lóbulos profundos e irregulares.

O fruto - a bolota - é de maturaçãoanual, em Outubro.

É uma espécie do Sudoeste da Europa eé espontânea, em Portugal, distribuindo-sepelas encostas e altos das serras de Trás-os-Montes, Beira Interior montanhosa eSerras de Sintra, Ossa e Monfurado. Tantoespontânea como cultivada encontra-seassociada a outros carvalhos, com os quaispode formar híbridos. Suporta bem asgeadas e prefere os solos soltos, de texturaarenosa, graníticos ou xistosos.

É uma espécie bastante bem adaptada àregião de Oliveira do Hospital.

A madeira é apreciada em marcenariae constitui combustível de boa qualidade.

Os rebentos e os frutos - as bolotas -podem ser utilizados pelo gado. Écompatível com o desenvolvimento deboas pastagens.

A casca do tronco é usada paracurtimento de peles.

O Carvalho Roble ou Alvarinho

O carvalho roble ou alvarinho, denome científico Quercus robur, pertence àfamília Fagaceae e tem a sua floração deMarço a Abril.

A sua altura pode atingir os 45 metros.A copa é ampla e arredondada, com a

ramagem bem espalhada (os ramosinferiores são mais compactos e torcidos).

O tronco é revestido por uma casca lisa eacinzentado, quando novo, tornando-sefendido e cinzento - acastanhado com a idade.

As folhas são caducas, alternas,simples, mais ou menos ovadas, com 5 a19 cm de comprimento; são fendidas em 4a 8 pares de lóbulos arredondados. Sãointeiramente glabras e a página superioré verde - escura, sendo a inferior um poucomais clara; no Outono tornam-secastanho-alaranjadas.

O fruto - a bolota - amadurece emOutubro. É esbranquiçado, enquantoverde, tornando-se castanho - escuroquando amadurece.

É uma espécie característica da zonatemperada da Europa. É espontânea emPortugal.

Prefere solos profundos, frescos e umpouco húmidos, não calcáreos. É sensívelàs secas estivais e é mais ou menosresistente ao frio, não suportando noentanto temperaturas muito negativas.

Em Portugal encontra-se espontânea ecultivada associada a outros carvalhos,desde o Minho até ao Mondego,estendendo-se para o interior até à regiãode Viseu. As áreas de ocupação sãoreduzidas, em pequenos maciços ouisoladamente, em vales e encostas.

É uma espécie bastante bem adaptadaà região de Oliveira do Hospital, emboraseja relativamente exigente quanto aosolo. Esta espécie suscita bastanteinteresse no concelho pelo grande valor dasua madeira e devido ao facto de produzirmelhores fustes.

A madeira, sólida e pesada, de cernecastanho - dourado e alburno branco, émuito resistente e duradoura. Emprega-seno fabrico de mobiliário, portas, cofres,carruagens de caminho-de-ferro, aduelasde tonéis, etc. Antigamente, tinha grandeaplicação na construção naval. É tambémum bom combustível.

A casca, muito r ica em tanino,emprega-se na indústria de curtumes.

O fruto - a bolota - emprega-se naalimentação do gado suíno.

C O L E C Ç Ã O

MONOGRAFIAS

O CarvalhoTrabalho elaborado pelos alunos participantes noTrabalho elaborado pelos alunos participantes noTrabalho elaborado pelos alunos participantes noTrabalho elaborado pelos alunos participantes noTrabalho elaborado pelos alunos participantes noClube da Floresta, Escola EB 2/3 de Oliveira do Hospital.Clube da Floresta, Escola EB 2/3 de Oliveira do Hospital.Clube da Floresta, Escola EB 2/3 de Oliveira do Hospital.Clube da Floresta, Escola EB 2/3 de Oliveira do Hospital.Clube da Floresta, Escola EB 2/3 de Oliveira do Hospital.