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;<<¦>¦/;¦¦ ..;- v**..*7 -2 -;i ..~ Àéò m ¦<¦- PERNAMBUCO Recifes Sabbaçio, 30 de Julho de 1904 ANNO XXVII Ni 170 '&889QN ATURA ICAFÜTAli *?rss naiif••••••• tiruiiiiii ejOOS Seis? rassns .................. llfOOQ 2"£BAMKRT0 ADIAMYABQ ünmero io iía 100 réis TELEGRAMAS ASSIGNATURA FORA DA~C!APrFAl < t . . - leliamti.. i«J0 *"" """iiiimmini 17i I ABAHIHíO ADI ASSADO &** Numero atrasado 269 r&s M Rio, 29. Falla-se em MadiM n^ orgau'*5jção/-a «yndicatoa de «xp< rtaç£o paru a Am ri- ca do Sul, Na mrns-gem qn envios ao çon?rfs so por occsí-ião fe sna abertura, o pre sidente do Peru asstgaala que ns relações entre o nos****** e aquelle paiz passaram per dnrissirna prov\ felizmente conju rada para hcnri de ambos. A Acadtmi; N^firn.! d^ Medicina, d'esta cidade, publico o uma declaração de ser a vacciua o único recurso pro- phylatico contra a varíola. Deocleciano Martyr entrou hoje em, julgamento. Entre os muitos espectadores da ses- são do }ury nota-se o capuebúncho frei Luiz Pir zza. , Rio, 29. No senado, hoje, a commissão de di- plomacia apresentará seu p.-recer sobre o modas vivendi negociado com o Peru. Em virtude de artigo do regimento da- quella casa do congresso, que no as- sumpto differe do da camars, o presi- dente convocará amanhã uma sessão se- cr eta. ²O sr. Rosa e Silva discursou hoje respondendo aos artigos publicados nq Commercio do Brazil pelo conselheiro Andrade Figueira. Disse s. exc. que o mesmo conselhei ro se deixa guiar por informações falsis simas. ²O dr. Andrade Figueira publicou, hoje mais um artigo, analysando em lin- guagem vehemente os horrores tributa- rios de Pernambuco. Disse que o commercio d'ahi, es naga- do pelos impostos, foge para esta capi- tal, para Alagoas w para a Parahyba. Accrescentou que são de preferencia onerados os negociantes adversários do. dr. Rosa e Silva. Terminou escrevendo que se trata de uma verdade!ra contribuição de guerra lançada sobra a cidade, tomada de as salto. Rio, 29. Estão concluidas as negociações entre o Chile e a Bolivia para ura tratado de paz e commercio. As folhas vespertinas publicaram hoje escriptos commemorativos do anniver- sario natalicio da princeza Isabel. Os estudantes da Parahyba aqui exis- tentes reúnem hoje para lançar um pr j- testo contra o assalto que scffreram O' Commercio e O Combate, da capital d'a* quelle estado. A Liga Latina estabelecerá em Paris uma exposição permanente de pintura e esculptura dos paizes latinos. ^WwXWlft-WflIlH»* V Paris, 29. Está officialmente desmentida a noti- cia de ter sidb'Tèríffó o general fuTssÕ Kuropaikine. Jornaes de Londres acreditam que a morte do ministro do interior da Rus- sia veio facilitar o restabelecimento da paz no extremo Oriente, pois aquelle ministro era o principal instigador da; guerra. —¦ Foram encontrados os restos mor- taes do cocheiro do carro que conduzia o ministro a 30 braços do logar onde aquelle vehiculo foi alcançado pela bom- ba de dynamite. Somente ficou intacta do carro uma roda traseira,. | Em S. Petersburgo é extraordinária a consternação. A cidade está cheia de secretas, que varejam os logares suspeitos. Têm se dado muitas prisões. —Corria á ultima hora ser desespera dor o estada do assassino do ministro. Roma, 29. O Osservatore Romano augura um de- senlace pacifico para o coeflicto sctual entre a França e o Vaticano. - ——— r=. . ~ A Superstição Socialista, .por R. Garo- falo, á venda na Livraria Econômica, rua Nova n. 17. ii*—t-9-mam^——— 0 troco á'«A Província» n Contestando as affirmativas do dr. An* drade Figueira, o dr. Rosa e Silva asse- ver ou quo as apólices de conto de réis ainda não baixarem a menos de 690^000 ,0 nós, de recordo com es notas da junta de corretores, dissemos .terem,esses ti- tulos de credito se ffrido alé a deprecia- ção de 400^000 e recordamos o abate de 50 °U n*s ''poucos de ÍCO&CQO de uma das emissões do dr. Gonçalves Ferreira. O Jornal, para não envaidecer A- Pro ¦ oincia, deixa de attribuir-lhe o desastre - dos bilhetes do thesonro, como se nos ' pudessem ílegrRr a miséria e a tíeshcn- ra de Pernambuco, entregue á imprevi dencia de uns governos que deformam a grandeza da politica e ad&ptam aos seus methodcs o primo »ivere do egois mo de quem nes subjuga por ironia da sorte. Não houve equivoco em nossos pre- ços : as apólices de cento de réis chega- ram a 6C0j?0C0 o as de lOipOQ » 5Q#)Óp e menos. Diz o Jornal qne « a ultima e recente cotação das apólices de conto de réis é superior a scíeeeníos mil reis » e se en- corsja: Si as colações referidas pela Província são: exactao, as cotações actuaes são ;eli.tivarnen- te muito vantajos* s, e indicam xneihora im portanto do credito do et tado. O Jornal descobre muitas vtmtcgensj nos 30 -^«'a b:ix». da un; titul; > com' semestres de juros ver. cidos;, <icis e meio quasi, o qus i-toiiu ¦ < ijrc.çi;» -. os 6Q0áO0C; das outras cotr.çõef... Se o dr. Sigismundo G. nçt.lves conti- nuar a fazer moed&s pelo .«ystema dei avsles» do dr. Go,;ç. lves Furreiin, s.l exc. ar.cpencer se-á. Como o governe, ha da inipôr o pres tigio de sutü apólices se mas fi..nç->s de contra ctos o thesouro i s ri-cebe pela co- tação da praça ? E o .'ornai acredita que nós desvtlo- usamos o credito do es'cado quando o exemplo üo descrédito pala dás Caute- Ias dd próprio govei no 1 Qqn- E' com Intuitos nobres que nos b^te mos rm defesa de todos, oppondo o nos- so critério ás extravf-gancias financeiras do dr. Rosa e Silva. A Província estaria no seu parei,—de cHra o Jornal —se projuiicasse o govar- no e os governistas.. ... mas a Província deve comprehender qu& erri. •> u "--ivo n:« c*a ptnha pe a b ixa da« «pplicao-, porque, pVètenaéc o ferir a í ituação domitintite, as eusa íette.s resvalam do gover- no e dos políticos para ferir oa pobres func- cionarios públicos, que recebem ss npolicee em psgamento dos seus vencimentos, e ainda em prejuízo ro commercio, que fornece aos funecienarios públicos, e que precisa de aiá- ôr de taes truljs prra sald?r os seus com- promis8os para com o grande commercio. Se a políticói do dr. Rosa e Silva nos tivesse ouvido desde a primeira emissão a que se -aventuroa, confiada de mais nns hypotheses de seus optimismos, o dr. Stgtsmando Gonçalves não estacaria hoje diante do problema de quarenta mil contos de uma divida que empobre- ce gereções. Nós não prejudicamos os empregados públicos e seus credores e nem elles nos responsabilisam pelos crimes alheios; culpam os governos sem escrnpulos que orçam pontes em dezeseis contos e pa- gsm Quarenta e nove ás pressas, evit^-n- do os perigos de quae^qoer delongas; culpam os governes dos créditos ex- traordfnarios, d&s dcspez?s clandestinas e de escandslos de teia a espécie, des- de as verbas fi crieis s do orçamento aos empregos sem. quotas nos mappas das repartições, da secretaria da câmara aos fornos de lixo. Li « Faina ingrata e condemn&vel » cha-: ma o Jornal á obra de salvação da hon-, ra de Pernambuco que nós emprehen demos, colloçando acima do interesse de alguns o interesse de todos. O governo se Wpíeda de seus auxilia- res e do commercio, que os livra da fome, e reincide nas emissões de apólices, surdo aos clamores das victimas de seus erros I O dr. Rosa e Silva declarou que o dr. Sigismundo Gonçalves recusara trez cf fertas de empréstimos internos e o Jor- nal enumera cinco de empréstimos ex- ternos. Fora do paiz ou fora de Pernambu- co ? perguntaríamos ao Jornal se o dr. Sigismundo Gonçalves, que desconfia muito de seus Íntimos, não trancasse fie- baixo de ch&ves os segredos do governo. ... quem governa tem a obrigação de se fe- cbarasete chaves a muitos respeitos, e por muito que goste da imprensa o governador, e pareça dizer tudo aos seus amigos, ás vezes nós desconfiamos que ello í ó nos diz o que pode r publicado. Fora do paiz ou fera de Pernambuco, as offertas de empréstimos sem duvida nos obrigavam a taes humilhações que o governo se decidiu a recussl-as e nem de outro modo se explica a preferencia dada a mais uma ou a m&is Sduas derra- mas de apólices, com o limite de um anno para o seu resgate. As cinco effdrtas podem significar o apreço de que o dr. Sigismundo Gon- çalves é digno ; mas não alteam o credi- to do estado ou da politica do dr. Rosa eJ5ilyj*u .^_v^.^_ _ í . -_j- ¦ iw Quantas õffertajsnré^éblíu' o Ír7 çalves Ferreira ? Rocebeu, talvez, t lgumas propostas de lithographias para o fabrico de milhares e milhares de contos de apólices bara- tas. O commendador Albino Silva e outro capitalista levaram, também, ao dr. Si- gismundo Gonçalves offertas de dinhei- ro e s. exc, agradecendo a confiança pessoal de ambos, emittiu dois mil con- tos e nos asseguram que emittirá mais tres mil em agosto. O governo de s. exc. não alli viária o thesouro se acceitasseos seiscentoscon- tos do commendador Albino Silva ou as centenas de.contos do outro capitalista a 10 °/a de juros e no prazo de. ti es ou quatro mezes. Rarissimos são os que dispõem aqui de milhares de contos e de milhares de con- tos precisa o governo—e os possuidores; dessas fortunas as conservam em giro de negócios, A negativa do dr. Sigismundo jGonçal-í ves a todas as offertas prova que os em- prestfmos eram de judeus o s. exc. pre- feriu as apólices do dr. Gonçalves Fer-, reira, emiütdas a 93$000 e resgatadas no! fim de nm anno a 100^000, com os 7 °/al de lucro prgos adiantadamente. E" n'um declive de montanha Íngreme que s. exc. equilibra hoje o seu governo.! -, A Rainha da Moda, de agosto, se: ->acha á venda na Livraria Econômica, á uaNova n. 17.. *-™L 0 thaumaturgo do lerby A nossa &ttitude de folha compene- trada de que o jornalismo tem uma misião orientadora da massa popular, e não o papel de apaniguador de cren ' dices ridículas e de ignebeis bruxa ; rias acantqadas de ordinário no recesso! dss escorins Bòcises, fprçou-npF, emedi-; torir.l paasf. *!>, ji externar juizo sobre o, professor F^usiino e sua pretensa facul- dade enrs tiva.Esse juiz-, podemos declarai o, sei constituíra em nosso espirito desde mui to antes de •-portar no Recife o curan deiro. Tinham aqui echoado discussõesJra vadas no Rio de Janeiro, em S. Paulo o na Bahia a propósito de suss façanhas, e desde então corriam mundo uns folhetos divulgadorcjs das inestimáveis virtudes therapeuticas de uns dedos e de emas mãos de carne e osso como iodas as ou- trás. Em iodo c*so cohibimo-nos de expen? der opinião qu» r;d'> o homem «qui se ins- tallou e í gui-idumes prodentemento os factos. Os factos estão uhi gora a demonstrar que o sr. F*ustino Ribeiro é um habilis stme... faicistai. Est«belecido em uma hospedaria on na sua prcximidtde, não serão os hos pedeirc.c, qne vêem a receita tugmenta- da pela fcfüuencia de consumidores, cer tamente os menos zelosos ptopagandis- tas dos miraculosos saccessos do mtgo. Algum-s cédulas, distribuídas geitosa > mente á direita e á esquerda, prepararam a claque indispensável á vietoria das; sortes, despertando um > compinhamento de appli.uses dos mendig-. s assalariados] e dos b .sb qnes que seguem todas as correntes. Junitim-be a isto dois ou ti ts compadres \ ou comadres para simular sli3 á vista de todos, paraTysias ou nevralgiasou ata- quês epilépticos que se deixarão com- plncentemente dissipar polo imposição das mãos do bruxo, e teremos & mise- en scene adequada a impressionar forte- mente as imagina'. õ:s dcenl as e a c'eter- minar, de ffleto, algumas cures depertu*- b-ç-es fu?c:ionaes do systema nêVypso. Nisso se cifram os êxitos obtidos pelo professor í hoje, porqne os doentes de aneurysraas, de ; ffacçõas me^ullares, de psr lysies porhi?morrhfigia cerebnd, etc. todos esses, ou permanecem no estado em que se achavam antes da intervenção do curandeiro ou peiorsram considera- velmente, como, por exemplo, o no so presado amigo coronel Suitberto, no en tanto citado nas listas do Jornal Pequeno como bsstante melhorado. De mais de trinta pessoas doentes, pes- soalmente conhecidas porr.ós, queforam ao Derby consultar o nigromante, uma colheu resultado, nesse caso prognostica- vel, attenta a sua natureza: amyosthenia hysterica em uma menina afeita a ver melhorados os sens males por praticas hypnoticas. O desplante com que são insertos dia- riamente no rol dos curados ou melho radqs instantaneamente—anêmicos, dys- pepticos é doentes semelhantes, em que taes aifirmativas se podem lavrar me- diante observr ção prolongada, esse des plante a medida do critério que pre- side á recplta de observações favora- veia. Domo-nos ao tre balho de procurar muitos dos que andava *i apontados co- mo se tendo restabelecido graças á in- fluencia mirifica do professor paulista, e cujos nomes figurarão naturalmente, da- qui em diante, nas extensas relações que em folhetos organiza o charlatão : conti- nuam no mesmo estado ou em peior es- tado do que se achavam. Quando trata de explicar o mechanis- mo por qus obtém as suas curas é que a impudencia do celeberrimo Faustino at- tinge o cumulo: apega-se á kabala, á spsgiria e ao hermetismo, ao megnetis- mo, ao hypnotismo, á suggestão, e até ao milagre,na accepção restricta do facto de origem divina, como se esses enuncia- dos não se referiSFem a doutrinas e con- cepções as mais divergentes. A Kabala, segundo os judens, teria sido ensinada pelo anjo Rasiel,e por ordem de Jehcvah, a Adão, quando foi expulso do paraíso. Perdido entre os homens o ssu conhecimento por longos annos, Jeho- vah de novo a revelara a Mcysés, no Si- ni I. Essa é a origem fabnlosá ; a verdadei- ra, dl-o Regnault (La sorcellerie, ses rapports aves les sciénces biõiogiques. Pa- ris, 1897),baseado em documentos forne- cidos por Frar-k {La KabaleJ, remonta a dois séculos antes de nossa era apenas. Contem uma pãite especulativa e uma parte pratica : a arte de compor kameoth ou amuletos, de exorcizar, e úe curar as moléstias pela virtude de certas formu- las.^M' __ _ . **"TÍã7IÍ mais extravagante do que o modo por que se arranjam essas formulas eu- rativas. A Escritura Santa possuía, para os ka bàlistas, um sentido oceulto desvendavel por trez operações especiaes : a themx- rah, a notarikon, a gematria. A primeira consistia em mudar a si- gnificação de uma palavra substituindo a. lettra iniciei pela ultima qu inversamen- te; a segunda em rpnearar cada lettra iso- lada, a palavra sendo considerada como uma sentença, ou tomando a primeira e a ultima lettras de cada palavra de um versículo, para com ellas formar uma palavra nova que revelava o sentido mys tico do versículo.» A terceira,» gematria, ensinava[a pro* curar a signifierção de um termo,trocan- dc-lhe as lettras pelos números que ellas representam na numeração hebraica. E' esta kabala, que povoou o mundo de nymphas, ondinAS, gnomqs,sslaman' dras e sylphos, a geradora da feitiçaria da edade medíá, é a esse conjuneto de monstreosidades e de tolices que o charlatão do Derby tem o atrevimento de chamar ca alta sciencia tradicional da kabala», como se ainda .estivéssemos no tempo -em que aos Casano va e aos 3oí é Balsamo se deparavam ensanch&s para o exercicio de suas introjices. Spagirismo e sciencia hermética se va- lem. São denominações antigas da .chi- mica, quando esta.de posse apenas de um limitadissímo numero de dados positi- vos, envolvia-se ainda nos nimbos do mysticismo e de superstições grosseiras. Spagiria, do grego—spaein, separar, e, ageirein, juntar, alludindo á analyse e á synthece dos corpos, operações básicas da chimica. A medicina spsgiricn é também che ma- da medicina hermética, porqne se lhe attribuia uma origem sobre-humana: diziam os seus adeptos que os meios de cura por ella empregados tinham sido achados nos livros do Hermes da my- thologia. E' realmente uma therapeutica de velha- estirpe essa do professor Faustino, tão velha que áe pei.de nas c&ligens da Fa- bula. Magnetismo e Hypnotismo são termos que se referem a theorias^muito distin- ctas. ' Ao primeiro bem cabe a deügnt ção de mesmerismo, de Antônio Mesmer, de Vienna, que admiUia a exi&tencia de tim fluido universal, movei continuamente e creando acções reciprocas entre os cor- pos celestes e os corpos animados. Para os seus adeptos, o m&gnetisador devia ser um indivíduo carregado desse flaido,e, per intermédio d'elle, podendo determinar o somno.o somnambulismo, a enra das moléstias, etc. O magnetismo e a força odica, de Rei- ch&nbach, estão para o hgpnotismo ou braidismo, assim como a alchimia está para a chimica. Braid, tm 184.2, prevou, como tinham deixado entrevei ObbadeFariaeBertrand,J c que nenhuma força especial é emittida pelo indivíduo que age como bypnotí- sador. Elle mostrou que a vontade ou as idéias desse indivíduo, emquanto não são expressadas pela palavra on por ou tros düüa,-que seu olhar, se tile não é vi&to, seu* gestos, se elles não agitam oi ar, nenham eflaito produzem no bypno tisado ou na pessoa a írypnotistsr. E r.flm, e como complemento necessa- rio do que precede, Braid demonstrou çne o estado hgpnotico e todos os pheno menos qae elle comporta teem sua fonte unicamente no systema nervoso do pro- prio indivíduo hypnotisado » E'|j esta io especial de inhibiçao dos elementos corticaes propostos á indivi dmlib..ção consciente, estalo provnca- do pela cxcitsção repentina ou prolon- gada e fatigonte de um apparelho senso- rial, qua fornece o subslratum orgânico do somno bypnotico ein suas diversas pha«es. De Braid em diante esses fsetos são es tr.dsdos por seu aspecto scientifico e suecedem-se cs trabalhos de Azam, Mes - net, L-iebüult, Duval, iRichet, Charcot, Paul Richer, Heidenhnin, Fere, Bar- nheim, Gilles de Ia Tourettè, Tutkcy, Pi- tres, e tanto outros, até Pierre Janet, com os seus finíssimos estudos de psycholo- gia experimental, expostos em nma lon- ga serie de obras: Automatisme psychoíogique. 1889. E tat mental des hgsteriqaes. Les stigmates mentaux. 1892-Etat mental des hgsteri- quês. Les accidents mèntaux. 1891—Ne- vroses et idées fixes. 1898. Les absessions et les idées fixes 1903) e desvendando, como condição gerador» da suggestibili dáúe, o estreitamento do campo da consciência. Eísr minoração da an-tonomia do eu, qne submette servilmehte o indivíduo ás idéias alheias e gera automatics.mente systemas de representações subjectivas desenfreadas, esse preparo capital da suggestibilidade, encontra optimos ele- mentos para produzir se nas multidões. Sighele, Gustave le Bon, Tarde e eu- tros se teem occupadó de taes factos, sem que a nosso ver os tenham referido a seu verdadeiro mechanismo psycho- géníco. Os charlatães de palco e de feira sa- bem por experiência que ó mais fácil mystificar um agglomerado hnmano do que uma pessoa de médio desenvolvi- mento intellectualtomáda isoladamente. Eis ahi porque o professor Faustino tnbnlha e se exhibe em seus processos curativos ante centenas de pessoas: a suggestibilidade dos predispostos íncre- menta-se particularmente nos meios hu- manos compactos. O curioso é que, não contente de apre- sentar-se como devendo os seus preten- sos triumphos á magia, ao magnetismo, á suggestão, a tudo isso simultaneamente, o desaforado slicantineís í tsmbem a entender qne pratica milagres por grcça divina, quando lembra « que a própria historia do christianismo é rica em phe- nemenos d'esta ordem ». Neste ponto ponderaremos também ao professor que a própria egreja romana se tem de algum tempo j para tornado singularmente desconfiada para essas re- velações estardalhacenxas do poder su" premo, e, do anno d-e 506 ao de 630, elU as comdemnavJt^^o obras &s.t?,,di- cas em quatro concilios: o de Agdá, em 506, no seu 42.» canon; o de Orleans, em 511, no seu 30.° canon; o de Auxerre, em 578, no 4.o canon: o de Rems, em 630, no 14." canon. Os feiticeiros de nossos dias não têm que se arrecear das labaredas, é aos seus agentes policiaes que a sociedade confia a tarefa de livr&l-a dessas intru- soes anômalas. O moleque gigante de Itambê.—Re- trato e dados biographicos em o numero 32.° d'^1 Rua, qne será posto á venda depois de amanhã. ENTREFOLHAS Diário de Pernambuco. O illustre brszileiro a quem Ray Bar- bosa dedicou um dos seus mais bellos escriptos e chamou—cm homem—porque elle o é realmente, está destinado a ver desapparecer toda a gloria de um pas- sado de luetas memoráveis e de um grande esforço que o tornou notável na sua pátria. £' q sr, conselheiro Andrade Figueira. Sabia se que fora um desses vultos mpnumentaes do paris mento brszileiro, no tempo em que havia partamento ; sabia-se que as snas convicções e a sua illustração devam-lhe foi ç% para sósinho resistir á câmara inteira na questão abo licionista. Defendia uma convicção. Era nobre. Veio a republica, elle ficou monarchis- ta. Outra nobreza. E essas convicções sobre uma pode- rosissima illustração jurídica qae o fez um dos maiores, senão o maior dos ju- risconsultos brazileiros apontam-no, ao extraordinário septuagenário, como uma gloria do seu paiz. Pois bem; tudo isso vai ser como uma poeira que um sopro da folha do sr. Rosa e Silva dei faz num momento ! Bsstcu que ;-quelle brízileiro illustre não gritasse como os papagaios do Psa- phon petns rr bucano, qae o sr. Rosa e Silva era nm deus ! E depois de não ver no illu&tre ho mem de estado senão uma dss curiosi- dades do Rio de Janeiro provocando apenas a sttenção dos badauds, sem o necessário critério para ver as cous:- s políticas como ellas realmente uã.o, es- creve : «E' a maior faltr. do sr. Andrade Figuei; a— afastar-se sempre àa. realidade dos' factes pura exhibir seu bric-á braç moparchico, bric A- brac feito de fei, exaltação e dilatnção cia ma- ledicencia, puiailluaaP.de espirito como illusão óptica são esses rits, que pmecem rolar sobre uma massa de água negra, quando a realidade é que, se se to.mar um pouco dessa água na palma da rcãp, ella é límpida e cirVatafma'» Mesmo quando o rio é de lama ? O mais interessante, porém, é o final desse artigo. O que squelle conselheiro diz é que a republica de Pernambuco não faz ex- cépçãoá miséria das outras repuLlicas. Ah, diz isso 1 Sabem porque ? Eis ahi a razão porqne o sr. Andrade Figueira não vivas ao ptoprietario da folha officirl dePernaabuco :"; «O pessimismo do sr. Andrade Figueira se aggr*vctU ainda mais depois que, candidato á senatoria pelo distric.tp .federal, vio o pássaro íhe fugir das mãos, attribuindb ao' ar. Rosa e Silva o mallogro de sua pratenção. Eis perque, para o sr. inchada Figueira, «tudo quanto o ar. Rosa e Silva tem política- mente conseguido nestes últimos tempos em política aseeuta na f.auueer.a? viol&ncit>s, in- cluíive aa tucceasivas depurncões da cagis- tratuia.» São as glorias da situação dominan* te em Pernambuco. x x x Correio do Recife. Em suas columnas editorivos trans- creve do .Agricultor Pratico uma carta do -dr* ^ires ^Ferrciraí5 dá^stradiií^dé Ferro Central, por onde se que ha trez annos propoz ao governo a redacção de tarifas que o Diário attribue agora ao dr. Rosa e Silva.. Do seu serviço telegraphico «Rio, 29— O conselheiro Andrade Figueira; hoje no Commercio dó1 Brazil escreve novo artigo anclyeando a parte financeira do ultimo discurso do dr. Rosa e Silva. A argumentação do illustre escriptor' é arguta, brilhante e mi- nuciesa. Refere-se aos excessivos Impostos lançados sobre as filiaes dos bancos e casas commerciaes da prrea do Recife, declarando que «alli chama-se a este innoceote jogo de pilha—imposto de repartição—que éantes uma! contribuição de guerra lançada sobre uma ei- dade tomada de assalto pelo véncedo ». A defeza senatorial informa-nos' que pára alliviar a lavoura foi mister carregar mão sobre' o commercio, não tanto como elle se queixa,' mas tanto quanto necessária pára desarogel o como no tempo do império. O conselheiro An- drade Figueira mette a ridículo essa afürmação e conclue assim '¦, «á.s arvores se julgam por seus fruetos como os obreiros por sues obras. Pois bem, a sabedoria dos orçamentos dei Pernambuco está demonstrada pela mudança- para outra* praças de antigos e impcrtanl.es- negociantes do Recife, <ss quaes estão a fugir dos effluvios de tanta 'stbedpria para Alagoas. Parabyba e esta capital » * -Um Ha de tei brevemente a resposta. Em menos de seis dias. X X X Jornal do Recife. A folhm. do governador doeu-se do atrque á Imprensa da Parahyba. Ora} graças a Deus que o Jornal do Recife fensibiüsou-se afinal por uma sggressão a jornalistas ! Devemos á Pàfábyba esse milagre ; porque Pernambuco jamais conseguiu semelhante censa. Não deixa, porém, de ser curieso o que a respeito escreve n folha do gover- n«dor : «Demais, na lei existe o correcHvu pnra o jornalista e desse recurso deve-se lançar mão quando a violência da sggressão precisa de um antepnro enérgico. Se o jornalista ataca a vida particular, se penetra no recesso do lar, insultando e dfffa- mando, ba o de3forço pessoal, sem necesrida- de de esbandalhar ou incendiar typographias. Queremos dizer com isto que o jornalista quu assim procede pode e deva ser castigado, mas de homem a homem, como procede qual- quer pessoa que não dispõe de uma pequena parcella de autoridade.» Como doutrina é explendidc. Mais se o jornalista tiver mais forç-s do que a victima, além de injuriada ella será também apanhada. Injuriado e apanhado. ó consolo. x X X Jornal Pequeno. Os miseráveis attentadqs contra a im- prensa que não serve tapete aos go- vernos das pequeninas republicas brazi- leiras e que acabam de dar-se agora na Parahyba, são o assumpto seu edi- torial. O Jornal Pequeno começa dizendo que não é esta a republica sonhada pelos republicanos que à fizeram é escreve estes trechos, entre outros : -^«Veío a republica pelos republicanos histori- cos ;c mas, poucos dias depois da sua proclo- mação, o rebutalho dos partidos que apoiavam a monarchia, os conselheiros sem consciência do seu dever, os carrascos dos patriotas de hontem, aasenborearam-ae do poder entosndo a mentida de uma adhesão nojenta por ser calculada e indigna... E dahi esta «ene inter- mina da roubalheira, das aggressôea e dós attentados á imprensa.»3 * D»hi passa a mostrar o que tem sido essa republica para a imprensa pernam- bucana durante essa própria situação ahi dominante : «Em o nosso estado a vergonha tam subido, neste ponto, a um gráo elevado, salientando- se os homens do poder na exercicio das ag- gresf-õea as mais baixas, contra jornalistas adversários, Ainda ha pouco tempo, no período adminis- trativo do sr. conselheiro Gonçalves Ferreira, o governo arranjou indecências psra fechar a typographia da Gazeta Popular, tendo antes um subdelegado em companhia da policia dis- fa-çuda aggredido a cacete, ra porta drfquellà typographia, ao redactor da folha vespertina. Foi ainda na governança do conselheiro Gon- çalves Ferreira que um funecionario publico, irmão do deputado Farias Neves.capitaneando um grupo de serviçaes do governador, invadio oosso escriptorio de faca em punho aos gritos de «arrebenta e mata » M0NSENR0R JULI0 T0NTI | Esse nosso illustre hof pede continuou I a ser hontem rIvo de significativas de-J m. nstraçõas de spreço e de regnsijo pe« Ia sua vinda. A's 7 emèia horas da manhã s.exc. re- sou miss*- na ^apelH do collogio Enchi1-- ristico.* Ao ps-lscio da Soledade, onde se acha s. exc. hospedado e que conserva ainde a decoração ío dia du rhega ia, Effluiram innumeros visitantes. Entre estes foram aquelle palaeio á 1 hora da tarde o general Serra Martins cornarn Innte 3o districtn militar e o dr. Sigismundo Gonçalves, gjvernador do estado, acompanhados dos respectivo; ajudantes de ordens. A's 2 e meia hora da tarde foi s. exc. c núncio apostólico, retribuir as visitai daquellas autoridades, prestando lhe ai honras devidas úma guarda do corpo de policia, no palácio do governo e uma outra do 40.° batalhão do exercito no quartel general. A'3 5 horas dn tarde dirigio-se s. exu. á casa do sr. Antônio Muniz Machado, onde o esperava a commissão. Hoje, s. exc. celebrará, ás 7 e meia ho- ras da manhã, na capella do collfgio de S. José, dás irmãs de Santa Dorothéa, onde após áceremonia religiosa assisti- um festival em sui honra. Rua de segunda-feira próxima- esplendido mappa do theatro da' guerra entre a Rússia e o Japão, o mé-j lhor dos estampados : até o presente èmj folhas brasileiras. SUCCESSOS GA PARAHYBA i Cerca de trinta membros da coionir>j parahybáha desta capital reuniram se hentem ás 2 horas da tarde na rna d>- Imperatriz n. 4, andsr, para tratarem! los depunentes factos oceorridosa pouco na capital de seu estado. A sessão foi presidida pelo illustre aca- demico José de Borba. Fallaram os srs. Santcs Netto, Orriti Soares, Lindolpho Cruz, Agripinq Nesa- reth, Théodoro deilbnqaerquee Carlos Pontes, vérberándo todos, em phrases enérgicas, o procedi os nto condemn vel dos autores do empastçllamento e incen- dio nas lypograpbias d'0 Commercio e d'0 Combate. Ficou resolvido ptblicar se um maui-, feito assignado pe Ia colônia pariihybansi e por quantos queiram fazei o,bsuj como passar dois te egrammss : um ao ür.v Lauro Sodré, p&ra o senado federal, e ontro ao dr. Alfredo Varei», para*"ST eu- mara dos deputados. O SLÇzàernico de dheito Santos Netto' r>resado filho do illustre sr. Arlhur Aohil Icf, pr, prietario e redactor 6'O^Com- mercio, recebeu hontem de seu pai o e legrjimmj-' .seguinte : «cParí.hyba, 29.— A pusafiata civicfi hontem : qoi effectuad^ foi repçllida a tiros pela força publica. O povo reãgio, disparando re-wolvers, mas dispersou-se logo depois. Não tomei parte. Eitcu drb.-úxo de ameaças, m-.s fgnar-i do ^almo os snecessos.-—Achilles.-» ALLIV1ADOR'— Revulsibo enérgico!) de acção prompld e efficaz-- Preparado] pelo phaxmiiceutiéo fi.itrp.do de CarVí.- lho.— E' o medicamento empregado com o maior êxito contra" toda e qualquer dôr.'"" N'ebte estado em todas as drogarias e pharmacias. ¦ ¦ mm i i Do volia de sua vh>gem ao sul da Re- publica, deve hoje passf r em nosso por-j to, a bordo do paquete Cordiilère, o il- lustre jornalista sr. José de Mello, re- dactor e proprietário da Mala da Euro pa, brilhante pnblic- ção illu^trada da imprensa lúbonense S. s. destina se a Lisboa. Enviamos a', qui ao estim&vel c^nfra- de ao nossas cordiaes saudações. Nova remessa de caixões pos- taes, na Livraria Franceza, á rua Primeiro de Março n. 9/ O exm. sr. d. Luiz de Britto commu- nicou nos que, em virtude de forçx maior, monsenhor Júlio Tonti vê-st obrigado a interromper a sua permanen* cia aqui, seguindo no próximo dia 3, en trem expresso graciosamente cedido pe* Ia superintendência da estrada de ferre de S. Francisco, para o visinho estado de Alfgoas, onde tomará o paquete' Afará nhão com destino ao Rio de Janeiro. S. exc. d-BClárou-se. penhorádissimo pela affectuosa recepção que lhe foi dis- pensada aqui, rgradecendo de coraçãc ás autoridades, ás corporações em ge- ral, a todo povo fiel e hospitaleiro dt Pernambuco e especialmente ás msni- fastações carinhosas da imprensa. Monsenhor Jnlio Tonti promette vol- tar noutra occasião, ao continuar às suas excursões a contra gosto perturbadas. Amanha monsenhor Tonti celebrará missa ás 8 hiiras da m, nhã na. igrej-x fo Espirito Santo, distribuindo a sagrad communhão as pessoas qns estiverem preparadas. 3Vo próximo numero d'A Rua—-Impa- gaveis caricaturas de Guapy, assim como variado e delicioso texto em prosa e ver- sos. Comprem no dia 2 de agosto. O illustre dr. Henrique Milet cffertou-no:- um exempUr do seu folbeto contendo a appel lação civi 1 ao Superior Tribunal de Justiça, nr qual são appellante—d. üi-cecina Juventina da Cunha Guimarães; appellada—a fazenda do es- tado ; relator—o desembargador Francisco Al- tino C. de Araújo. Agradecemos a offerty 7 DE SETEMBRO A acceitação unanime -que tem encontradi eua léitíaMha*»*!1 «it^p^-^frfcífífter^a-itróíT^e '«ratojir¦' se, n'esta capital, o feito glorioso da emancipa- ção política do a*-3io paiz, idéa que despert» em todos os corações patriotas o mais vivo en- thusiasmo. prinsif aumente porque ella éintei- ramente despida de partidarismo político de quatçuer natureza e que visa única e' exclusi- vãmente solemnisar o facto em si, sem cogitai de glorifleações. individuaes, que á histori» cabem, é garantia de que serão imponentes ae festas em projecto. U mocumento commemorativo terá quatro lapides de mármore, na base, com patrióticas inscnpçõas, abertas emitbaixo; relcvogem let- trás douradas é será encimado pela estatua dt Liberdade, mod8lo apresentado pelo sr. Rodol- pho Lima ; como não ceja possível, por abso- luta falta- de tempo, inaugurar-se a estatua nc dia 7 de setembro, dará.isso motivo a nov. festa a 28 do mesmo mez) sendo apenas inau- gurada a columna commemorativa n'esse dia. itó hoje enviaram communicHçõas de fr&nc* V—Masaenet[Berodiade) Vision fugitiva.—Cor» biniano Yillaça. SEGUTNDA PARTEU l—a) Bohm Cari (Comme Ia nuit). Ancienne chanson d'amòur—6) Bemberg 11 Neigé<~- Corbiniano Villaça. II—a) R0TC80 Dionesi {Vorrei Morire I) b) No» dimandar]).—Mádemoiaelle Lucy S h^rj> wska. III—f rolego da opera de Ch. G^ntiod- FAÜST Personagens FAÜST Albert Cie: caní,' tiEPHISTOFELES ..... Corbiniano Villr ç«,* Aer.idecemos o convite que nos foi cfferiaac-. Oue lindo sortimento de cjir- toes postaès ! Acaba de receber a Livraria Franceza, á rua Primeiro de Março n. 9. Chega hoje do sul»»- ...orto desta capi a? o paquote fraricéz Cordiilère. O sr. Ignacio Paulino Cunha Souto Maio f subdílegadodeBoa Viagem, escreveu-noaunra catta, contestando em parte a noticia que hon» tem publicamos sobra José Alves Muribec».- Declaròü-nos ter ordenado a prisão de Muri» beca não pelo motivo referido name^rna loc-', mag por ser ella um doa aiuito.v {fíiuués que praticam furtos constantemente ns ilha rt« Pina. Em resposta á carta do sr. Ign-.cio Scute* Maior cumpre-nps declarar que as -uf-vrra} ções por rós publicadas foram colhidas exú S. Joee, constande-nos tsmbsm que o preso, interre», gado no posto policial, narrou o caso conforb 6 o referimos. ¦¦^-.jm m Na delegacia do 1.° districtp contiiiUcm ac diligencias sobre o roubo de fazenda-; do In- ventor. foram apprehendidas 22 peças, foltaoda apenas 2, as quaes se achara á disposição Uo*- inspsetor da alfândega, por não te. am pago direitos aduaneiros. auiiuetnouBUO ao ocgumico u( 'Institutos Ayres Gama. ' Pestalozzi: colleeios Porto Carreiro, Pernambucano * Prytha- neu e Santa Mergarida; Aca lemin Pernambu- eana Lettras, corpos discentes da Faculdade aa direito, Escola de Engenharia, da Eücoli' NormKl e da Escola úe Pharmacia; Sociedade!. Previdente Pernambucana, Musical Seta de Sa tembro, Charanga do Recife, Capungu- n^a. Monte Pio Populer Pernambucano, Beneíicen- te Santa Cecilia, Cinco de Novembro, UVnãc. Beneficente dos Estivadores ; clubü darnava- leveos Espanadores, Vassourinhsu, Phihirmo- nica Litterario Gabense ; Assaciação de Prati- cagam dê' Pernambuco, commándo s.upèriòí -1*. gürrda nacional, infantaria*''!) cãvallaria ds; força policial do estado, pelo sr. coronel Bar- trando de Azevedo, aeu commandante; Federa ção Operaria Christã, Gabinete Portuguez de Leitura, Santa Casa de Misericórdia 'do Recife, The Great Wéstera Brazil Raüwáyj Comparíhi» de Serviços'Márltim&'sV'vicé-cónsül! "do Chjle cônsul da Republica Orienfai do Uruguay, co ròfiel Aftònso Lúcio, representante do Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro; administrador dt recebedoria.dó estado de Pernambuco, alfan- dega de Pernambuco, a Gazeta de Noticias dc Rio de Janeiro nor -eu corr; ipóndente n'estt cspüal dr. Pereira da Costa Filho ; a Associa- ção Beneficente doâ"Érr"pregados da Compa- nhia Carro Çarril; as bandas musicaes de Ca- ruáiú e de Limoeiro e a Commercial, a Asso ciação dos Empregados do Cbmmércio pelo» ars. Pelaib Leal, Arlhur Pio do3 Santos e Clett da Cost.'. Campello, e Grêmio" Litterario Otin- tho Victor. .' A commissão de estudantes incua bida de elaborar ò projecto de repreaentr çãu da Escola de Direito nas festas de 7 ae setembro, convida todos os collegas para u oa reunião que terá logar hrje a 1 nora da tarde, em uma das sslat da Faculdade....,,,. ,-. rn#i CREOSOTAL GKAJNUL.ADO, pre- pirado pelo pharmncéntico Alfredo dt Carvalho.—Indicado uts t ífacçoés da.- vias respiratórias, cáthãrros bronco pul- mònares chrqnicp.s/bronchités, tnbercu- lose, etc. Neste estado em todas as drogaris^ e pharmacias. piVERSÕES THEATRO ' SANTA ISABEL A revista Nu' e cru\ de Domingos Magari-' nos, que a pía éa S*nf& I abei tão iütéies sàdamrnfe espera vaé ter tíe je a sua priméirr' repres^n^çíifli' A útça ss'tà bstiti vestida e bem amparada péls parte dòs artistas,' concí rrèndo ainda pk- reòommeü('al-à'ó noíne do áúcícr cujas ira balhos dea.te geueiw oáo tempjfe acolhidos com ngradòi"",''' : Ê'í pois, de eeparar que o Nu' e cru1 consiga! umisuccesEOpara mu.ias repre3én'áçõeB. |gO Club Intemac onfd realisa hnje o bsile so- lemníssndd o seu 19 panniveráárío, qué iransferido cfo dia á3 "Espera-se*' uma brilhante festa, dev'dn «os ebíôrçôs xjue tàrã' empregado á "directoria üa- quella distinciã aséoçípçf o.' No ealão do Club Internacional re&lisi terta ft-ira proxin.a o bajytono Corbiniano VU laça o teu concerto vocal e instrumental, sob a.ilireçcj*íp dp cnv. ^imeo.JJioneái e'com o gentil cóncuri.e> do prótésütrRenrique Jorge, ae mlle. L*n*cy Schatíi WSfci» e mr. Aibart Cler- c«.nt^ '' '• t ¦ r{.fí.'?« '¦•-' ' ifv t!( Ojp.rogramma é o seguinte, devendo fazer os acompanhamentos o c*v. Romeo Dic-neei " PRIMEIBA PARTE J-rL3Lncavallo (Pàülasse) Prologue.— Corbi- niaao Villaça. II—Grieg E.(2.» audição a pedido).Sonata op 8 para piano e violino.—Allégro com brio.— :AHrgretto-quasi-ãndantino7— Allegro moito vivace.—Romeu I?icn&: í e H.Jcrge. III-Püccí'ni {Búhéme) «Mi chiániHno Mim ».— Mademuifetile Lucy Suh^ntV/^ka-. IV—Dt Flotv.w.(Jíurtha) Air Uts b.rmes.—Al- bért Clérctmt. Ultimas novidades em cartões postaes, recebeu a Livraria Frah- ceza, á rua Primeiro de Março n. 9. Serviço de Hygiena -¦*¦ Postos médicos : Afogados—dr. Manoel Carlos—no dia 28 fo» ram receitadas 2 pessoas. Encruzil ada—dr. Eustachio de Carvalho— no dia 28 não compareceram doentes' á con« sulta. Casa Forte—dr. Costa Ribeiro—no dia 28 trí receitada 1 pessoa»* Santo Amaro— dr. Theophilo de Hollanda —no dia 29 não compareceram doentes á con.- sulta. —Postos vaccinogenicos: Recifè—dr. Costa Ribeiro— no dia 28 foram vaccinadss 7 pessoas.' Boa-Vista—dr. Eustachio de Carvalho—no dia 28 foram vaccinadas 2 pessoas.. Afogados—dr. Manoel Carlos—no dia 26 não compareceram pessoas á vaccinação. —Intimáções ^ ?Pelo dr. Silva Leal fai intimado o propriets« no prédio n. 29, á rua do Bom Jeaus da* Creoulas, a mandar caiar o mesmo prédio, cumprindo assim a intimação anterior. . Pelo dr. Hustachio de Carvalho foram intl» mados os proprietários dos prédios n. 121 e 71 á rua Visconde de Albuquerque*- para na pr..^ so de 48 noras mandar a repartição de hygiene... as chaves dos mesmos prédios. " Pelo dr. Manoel Carlos foi intimado o pr«jí prictf rio do prediz n. 20 á rua do Caldereuo, , ppra no praso de 20 dias csi-sr a pintar o mes- ' ato prédio. ¦-í --'f'.f'-c*ÉíÉV' —Multas:,- .' Wj?':- Pelo dr. EuHtachio de Carvalhoforaoa rtul? tado« em 25fi00U ob proprietários' aos preditfá ns. 67, 57 e 47 por infracção do- art. 99 do re^» dulamento de hv^iene. —Visitas do.-. cili*rias : Pelo dr. * üsuchio de Ca valho foram venfi- oadas as intimaçõa» -áa» pre<lio« na^llü..79, 97j 81, 75, 69, 6á, 55, 67* 5, 7 e 47, árua Vis- conde de Albuquerque."V ,.--*> Pelo dr. Silva Le>»l foram visitadoB-osurea dios n«. 25, i7, 29, 30, 3i e 34 á rua do Bom Jesus das Crédulas.-•>£¦¦¦ . De8inf>?cções*ü."*.-, Pelo dr. Theoph.Io de Hollanda fui reqinsi- tada a dèsinfecção do prédio n 12 árua liarão de Parraraca, oníie se deu um óbito por dy- sen'etia. .. ,-.v...:'; - ..¦ ;,-r-r<V •' V-T-íi -—<zzH&yé-tiaverá-nQQisSQ *s€orãefrewfea, pelo ílr. Silva Leal, de 12 ás 2 horas da tarde.a rua Lar» ga do Rosa-io n. 28,1. andar a paio dr.Thso- philo de Hollanda, na pharmacia Popular,'na Capunga.' <-¦ ¦ ¦¦> ¦¦ - ¦','¦' PADARIA BtíLLa.'ku'rtORA.-Eiíe sn- tigb è conceito* do est^icleciraentò. hito á rna Merqoez de Hervúl n. 57, chama a attenção do pnblico para a perfeição dps seus productos, trabalhados, com farí- nha de primeira qualidade.—-A. Fernan* des&C.ír»^v.iií^,^ Em regresso de sua viagem a Manáos, no piquete Alagoas, esteve do paaifsgèmineata ei» dSdevanre hontem,'0 illustre si*. Podre N*làa* co Maciel, ex-official dò' correio déMàceiõ. -:-y\- estado de-Amazonas,-'onde- o ar.-Nnilascp preteádiá residir, "nã?fòi po88ivel sua«-p3H«a^ nencia, em ^viaía da* enfermidade que o:cbn» gou a regresgarpafá 3eu eotado *h4feli^n-"-v**-''f ¦Mo^ço intôlligente, jornalÍ3i«^ no*•èstadydè Alagoas fundou diversos periódicos e publict"tt aiguraas obras. •"'•¦*."--''> : ;'Mva?4vJ. < ¦ Daspjamos-lhe optima viagem. ; *:'** ü ' V 9M Segundo nos participaram, amanha ás 10 e meia horas- do dia os em pregados do Sa-ita Iaab?l vão fazer lis jnjairae merecida demans- tração 1e apreço no-Illustre pròféaéar demavi» ca-sr. Cfaudio Idrb?urg.'i« C-irneiro Leal/ex- administrador dhquelletheatre.; - -'-¦ •: 'Oi manifestantes farão entrega de valioso mimo aquelle e9tim«vel cavalheiro". «'^ "^ ft»H [VI agnesia íluida, de Granado O sr. Joaquim Villai-, que fai accommettiíio de uma eyncope ante hootetn no palácio epis- copai, por occatiSo -da festa ao nuncia ayo to^ líco, pede-nos psra agradecer ao acadêmico Izaac Cerqüihho, ac'.J2'cwáIao de Almeida o mais dois moços, bem esmo á familia do dr„ Andrade, moradora defronte do palácio, os çúidadòa qua Jhe prestnram, na occasião. , i Na igreja da Madre de D sus celebra-se ama- "nhã a festa de SanfAnna, constando de missra rasada pelas 4 é meia horas, noienine ás 10 a meia e ladainha ás 7 e meia d», naitò. Em todos os actos far-se-á ouvir uma banda de musica da policia, L- O Iostituto Archéologico e Geogr«phico Por- nambucano reúne hoje.ao meio dia em sessão extraordinária para tratar de negocio, impoi - tante....Závv GAXJA INGLEZA de Granado Celebr»ram-se hontem na mutrlz de Santo Antônio, por alma do pranteado jnven Domin- gos Nunes Ferreira Filho, a a missae. de seti» mo dia mandadas res.^r pe'a Tamilia do extiD- cto e pela Escola de Pharmacia. Entre os assistentes notavam se as exms<. sr».*. ^d. Fèlisminá Th- r*z.. Ao .íé-us tí.itt , Josephina das Neves, Alice Gomei da Brilto, Mana das Neves, Maria FrancUra Bfjrrotj, Emilia Gomes de Souza, Maria do Carmo Por.- ce de Leon, Ros-.lma M-Ei« uo. Esp'rít—S*nto, Marit. EoQiiia da Silva Barros. MarU Ther-za de Mir.-nr!a, Jc anna Carwiina Dutra. Umbeliha Mendes da Silva, Guilbermina íi-z-.^va, Anr-a Ne>TciroH, Mari» Cândida. Maria. Gonclvea, j. Miranaolin'», W. G.. Silva, fatnüia Barrr.s Carneiro ; professores Jo^é Xavier da Cunha 'Alva-engfc, Luiz Marques Vieira é «ia senhor», augUBto Joié.iíauricio WBndrrUy, ITrnDquiii- no da Cruz Ribeiro, Francisco d-> l*auim Lfns de Carvalho, D&naa Ly_a e Jocé Fnano» Ri- beiro Gnilhcrmo de Araújo Tavara», Umbe- lino Augusto Alvares,'Jofé R._ NoKUfiira Lim«, dr; Henrique Levino de -áuuieiii* ÜUdh», Fc-n- cíbco Aniuio Pessoa Ferreira, rnaj«r Efnui^tô de Paula ãi..-f-«,-Mano9l Anionio de Oliveira Br«nüão, Autenio Lacerda Filho. A!v->-o So- bral, Antônio Genuíno Silva, dr. Joa-> Feliria- uo da Motta e Albuquerque, Puulu -C-valc- ntí de Amcrioa Salgado, dr. Gs dins tLar«.-iOH;Ber- nardo Magalhães diiSilvaPortu, dr. J«iào Gon- çalves de Azevedo, W*ifrido de AluiaidayA'- fredo Azevedo, capitão Vi .t.m&no de ATagüo Ebl-, Aristóteles Pedro Sezorra de te. nezfs, Jwsé Semeano das-Mertêo. Heunque Hibernon ^le Oliveira. Antônio Rasilio de Je us e Silve, Elpidio Soares Burboatt, dr. Luureirj de Albu- querqUa, Alfredo W»uthie.-, Mario Rodrigues, c?pitão-Nisiel Joaquim Pereira I e familia,- Os- w.-.ldo de Almeida, João <io Nascimento, Joa. quim Ferreira das Neves Guimarães e familia, Epaminondas Vieira de GuhtoSo^ ÜE-wshío Au- guato Alvaieo, Armnndo de Souzaí" mt»jor Luiz MelinioFranco efainili.!, Francisco de Assis da Silva Cavalcanti. Eusebio de Souza, Pedno Pereira da-SirvTiv^FlT-mhir; Fernandes Vianna, Rorxulo Lins e Silva, Antoni- do Swiz«'G«juel- ro, José Alfredo c<à Co; ta Santos, Cosme è~* Silva Mi; anda, Francisco de Santa Rosarei- reira, Felix.Franciaco de Lyra, Òn ar Lourêir:*,, Cosme Ferreira da Costa, Jo é de e Aibü- que; que, Cus*y cie R^P Fieire, Canuto Cor- jôeiro Nunes Galvão, Gilberfo da Fraga.Rocha, Tr«4ncisco Fernandes Dantas, Francisco oe Freitas Lins. Migu.-.l Dm ng.,' d.,j üaniusJu- nior, Manoel Cindido Fer. ei-a, Miguel .-Maga» ihães, Antônio de Azevedo, Garcino de Araújo, ..-.¦ .s. ».* ---.»«:.., .(SKjjjà _ -~C: *;1rK:-**»í-''XT MUTILADO

Numero atrasado 269 r&s TELEGRAMAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00170.pdf · rios de Pernambuco. Disse que o commercio d'ahi, es naga-do pelos impostos,

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PERNAMBUCO Recifes Sabbaçio, 30 de Julho de 1904 ANNO XXVII Ni 170'&889QN ATURA

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Numero atrasado 269 r&s M

Rio, 29.Falla-se em MadiM n^ orgau'*5jção/-a

«yndicatoa de «xp< rtaç£o paru a Am ri-ca do Sul,

Na mrns-gem qn envios ao çon?rfsso por occsí-ião fe sna abertura, o presidente do Peru asstgaala que ns relações

entre o nos****** e aquelle paiz passaram

per dnrissirna prov\ felizmente conju

rada para hcnri de ambos.

A Acadtmi; N^firn.! d^ Medicina,

d'esta cidade, publico o uma declaração

de ser a vacciua o único recurso pro-phylatico contra a varíola.

Deocleciano Martyr entrou hoje em,

julgamento.Entre os muitos espectadores da ses-

são do }ury nota-se o capuebúncho freiLuiz Pir zza.

, Rio, 29.No senado, hoje, a commissão de di-

plomacia apresentará seu p.-recer sobre

o modas vivendi negociado com o Peru.Em virtude de artigo do regimento da-

quella casa do congresso, que no as-sumpto differe do da camars, o presi-dente convocará amanhã uma sessão se-

cr eta.O sr. Rosa e Silva discursou hoje

respondendo aos artigos publicados nqCommercio do Brazil pelo conselheiroAndrade Figueira.

Disse s. exc. que o mesmo conselheiro se deixa guiar por informações falsissimas.

O dr. Andrade Figueira publicou,hoje mais um artigo, analysando em lin-

guagem vehemente os horrores tributa-rios de Pernambuco.

Disse que o commercio d'ahi, es naga-do pelos impostos, foge para esta capi-tal, para Alagoas w para a Parahyba.

Accrescentou que são de preferenciaonerados os negociantes adversários do.dr. Rosa e Silva.

Terminou escrevendo que se trata deuma verdade!ra contribuição de guerralançada sobra a cidade, tomada de assalto.

Rio, 29.Estão concluidas as negociações entre

o Chile e a Bolivia para ura tratado de

paz e commercio.

As folhas vespertinas publicaram hojeescriptos commemorativos do anniver-sario natalicio da princeza Isabel.

Os estudantes da Parahyba aqui exis-tentes reúnem hoje para lançar um pr j-testo contra o assalto que scffreram O'Commercio e O Combate, da capital d'a*

quelle estado.

A Liga Latina estabelecerá em Parisuma exposição permanente de pintura eesculptura dos paizes latinos.

^WwXWlft-WflIlH»*

V

Paris, 29.Está officialmente desmentida a noti-

cia de ter sidb'Tèríffó o general fuTssÕKuropaikine.

— Jornaes de Londres acreditam quea morte do ministro do interior da Rus-sia veio facilitar o restabelecimento da

paz no extremo Oriente, pois aquelleministro era o principal instigador da;

guerra.—¦ Foram encontrados os restos mor-

taes do cocheiro do carro que conduziao ministro a 30 braços do logar ondeaquelle vehiculo foi alcançado pela bom-ba de dynamite.

Somente ficou intacta do carro umaroda traseira, . |

Em S. Petersburgo é extraordinária aconsternação.

A cidade está cheia de secretas, quevarejam os logares suspeitos.

Têm se dado muitas prisões.—Corria á ultima hora ser desespera

dor o estada do assassino do ministro.

Roma, 29.O Osservatore Romano augura um de-

senlace pacifico para o coeflicto sctualentre a França e o Vaticano.- ——— r=. . ~

A Superstição Socialista, .por R. Garo-falo, á venda na Livraria Econômica, ruaNova n. 17.

ii*—t-9-mam^———

0 troco á'«A Província»n

Contestando as affirmativas do dr. An*drade Figueira, o dr. Rosa e Silva asse-ver ou quo as apólices de conto de réisainda não baixarem a menos de 690^000

,0 nós, de recordo com es notas da juntade corretores, dissemos .terem,esses ti-tulos de credito se ffrido alé a deprecia-ção de 400^000 e recordamos o abate de50 °U n*s ''poucos de ÍCO&CQO de uma dasemissões do dr. Gonçalves Ferreira.

O Jornal, para não envaidecer A- Pro ¦oincia, deixa de attribuir-lhe o desastre

- dos bilhetes do thesonro, como se nos' pudessem ílegrRr a miséria e a tíeshcn-ra de Pernambuco, entregue á imprevidencia de uns governos que deformama grandeza da politica e ad&ptam aosseus methodcs o primo »ivere do egoismo de quem nes subjuga por ironia dasorte.

Não houve equivoco em nossos pre-ços : as apólices de cento de réis chega-ram a 6C0j?0C0 o as de lOipOQ » 5Q#)Óp emenos.

Diz o Jornal qne « a ultima e recentecotação das apólices de conto de réis ésuperior a scíeeeníos mil reis » e se en-corsja:

Si as colações referidas pela Província são:exactao, as cotações actuaes são ;eli.tivarnen-te muito vantajos* s, e indicam xneihora importanto do credito do et tado.

O Jornal descobre muitas vtmtcgensjnos 30 -^«'a b:ix». da un; titul; > com'semestres de juros ver. cidos;, <icis e meioquasi, o qus i-toiiu ¦ < ijrc.çi;» -. os 6Q0áO0C;das outras cotr.çõef...

Se o dr. Sigismundo G. nçt.lves conti-nuar a fazer moed&s pelo .«ystema deiavsles» do dr. Go,;ç. lves Furreiin, s.lexc. ar.cpencer se-á.

Como o governe, ha da inipôr o prestigio de sutü apólices se mas fi..nç->s decontra ctos o thesouro i s ri-cebe pela co-tação da praça ?

E o .'ornai acredita que nós desvtlo-usamos o credito do es'cado quando oexemplo üo descrédito pala dás Caute-Ias dd próprio govei no 1

Qqn-

E' com Intuitos nobres que nos b^temos rm defesa de todos, oppondo o nos-so critério ás extravf-gancias financeirasdo dr. Rosa e Silva.

A Província estaria no seu parei,—decHra o Jornal —se projuiicasse o govar-no e os governistas..

... mas a Província deve comprehender qu&erri. •> u "--ivo n:« c*a ptnha pe a b ixa da««pplicao-, porque, pVètenaéc o ferir a í ituaçãodomitintite, as eusa íette.s resvalam do gover-no e dos políticos para ferir oa pobres func-cionarios públicos, que recebem ss npoliceeem psgamento dos seus vencimentos, e aindaem prejuízo ro commercio, que fornece aosfunecienarios públicos, e que precisa de aiá-

ôr de taes truljs prra sald?r os seus com-promis8os para com o grande commercio.

Se a políticói do dr. Rosa e Silva nostivesse ouvido desde a primeira emissãoa que se -aventuroa, confiada de maisnns hypotheses de seus optimismos, odr. Stgtsmando Gonçalves não estacariahoje diante do problema de quarentamil contos de uma divida que empobre-ce gereções.

Nós não prejudicamos os empregadospúblicos e seus credores e nem elles nosresponsabilisam pelos crimes alheios;culpam os governos sem escrnpulos queorçam pontes em dezeseis contos e pa-gsm Quarenta e nove ás pressas, evit^-n-do os perigos de quae^qoer delongas;culpam os governes dos créditos ex-traordfnarios, d&s dcspez?s clandestinase de escandslos de teia a espécie, des-de as verbas fi crieis s do orçamento aosempregos sem. quotas nos mappas dasrepartições, da secretaria da câmara aosfornos de lixo.

i« Faina ingrata e condemn&vel » cha-:

ma o Jornal á obra de salvação da hon-,ra de Pernambuco que nós emprehendemos, colloçando acima do interessede alguns o interesse de todos.

O governo se Wpíeda de seus auxilia-res e do commercio, que os livra da fome,e reincide nas emissões de apólices,surdo aos clamores das victimas de seuserros I

O dr. Rosa e Silva declarou que o dr.Sigismundo Gonçalves recusara trez cffertas de empréstimos internos e o Jor-nal enumera cinco de empréstimos ex-ternos.

Fora do paiz ou fora de Pernambu-co ? — perguntaríamos ao Jornal se o dr.Sigismundo Gonçalves, que desconfiamuito de seus Íntimos, não trancasse fie-baixo de ch&ves os segredos do governo.

... quem governa tem a obrigação de se fe-cbarasete chaves a muitos respeitos, e pormuito que goste da imprensa o governador, epareça dizer tudo aos seus amigos, ás vezesnós desconfiamos que ello í ó nos diz o que jápode sí r publicado.

Fora do paiz ou fera de Pernambuco,as offertas de empréstimos sem duvidanos obrigavam a taes humilhações que ogoverno se decidiu a recussl-as e nemde outro modo se explica a preferenciadada a mais uma ou a m&is Sduas derra-mas de apólices, com o limite de umanno para o seu resgate.

As cinco effdrtas podem significar oapreço de que o dr. Sigismundo Gon-çalves é digno ; mas não alteam o credi-to do estado ou da politica do dr. RosaeJ5ilyj*u .^_v^.^_ _ í . -_j- ¦ iw

Quantas õffertajsnré^éblíu' o Ír7çalves Ferreira ?

Rocebeu, talvez, t lgumas propostas delithographias para o fabrico de milharese milhares de contos de apólices bara-tas.

O commendador Albino Silva e outrocapitalista levaram, também, ao dr. Si-gismundo Gonçalves offertas de dinhei-ro e s. exc, agradecendo a confiançapessoal de ambos, emittiu dois mil con-tos e nos asseguram que emittirá maistres mil em agosto.

O governo de s. exc. não alli viária othesouro se acceitasseos seiscentoscon-tos do commendador Albino Silva ou ascentenas de.contos do outro capitalistaa 10 °/a de juros e no prazo de. ti es ouquatro mezes.

Rarissimos são os que dispõem aqui demilhares de contos e de milhares de con-tos precisa o governo—e os possuidores;dessas fortunas as conservam em girode negócios,

A negativa do dr. Sigismundo jGonçal-íves a todas as offertas prova que os em-prestfmos eram de judeus o s. exc. pre-feriu as apólices do dr. Gonçalves Fer-,reira, emiütdas a 93$000 e resgatadas no!fim de nm anno a 100^000, com os 7 °/alde lucro prgos adiantadamente.

E" n'um declive de montanha Íngremeque s. exc. equilibra hoje o seu governo.!

-, A Rainha da Moda, de agosto, já se:->acha á venda na Livraria Econômica, áuaNova n. 17. .

*-™

0 thaumaturgo do lerbyA nossa &ttitude de folha compene-

trada de que o jornalismo tem umamisião orientadora da massa popular, enão o papel de apaniguador de cren '

dices ridículas e de ignebeis bruxa ;rias acantqadas de ordinário no recesso!dss escorins Bòcises, fprçou-npF, emedi-;torir.l paasf. *!>, ji externar juizo sobre o,professor F^usiino e sua pretensa facul-dade enrs tiva. •

Esse juiz-, podemos declarai o, já seiconstituíra em nosso espirito desde muito antes de •-portar no Recife o curandeiro.

Tinham aqui echoado discussõesJravadas no Rio de Janeiro, em S. Paulo ona Bahia a propósito de suss façanhas, edesde então corriam mundo uns folhetosdivulgadorcjs das inestimáveis virtudestherapeuticas de uns dedos e de emasmãos de carne e osso como iodas as ou-trás.

Em iodo c*so cohibimo-nos de expen?der opinião qu» r;d'> o homem «qui se ins-tallou e í gui-idumes prodentemento osfactos.

Os factos estão uhi gora a demonstrarque o sr. F*ustino Ribeiro é um habilisstme... faicistai.

Est«belecido em uma hospedaria onna sua prcximidtde, não serão os hospedeirc.c, qne vêem a receita tugmenta-da pela fcfüuencia de consumidores, certamente os menos zelosos ptopagandis-tas dos miraculosos saccessos do mtgo.

Algum-s cédulas, distribuídas geitosa >mente á direita e á esquerda, prepararama claque indispensável á vietoria das;sortes, despertando um > compinhamentode appli.uses dos mendig-. s assalariados]e dos b .sb qnes que seguem todas ascorrentes.

Junitim-be a isto dois ou ti ts compadres \

ou comadres para simular sli3 á vistade todos, paraTysias ou nevralgiasou ata-quês epilépticos que se deixarão com-plncentemente dissipar polo imposiçãodas mãos do bruxo, e teremos & mise-en scene adequada a impressionar forte-mente as imagina'. õ:s dcenl as e a c'eter-minar, de ffleto, algumas cures depertu*-b-ç-es fu?c:ionaes do systema nêVypso.

Nisso se cifram os êxitos obtidos peloprofessor í !é hoje, porqne os doentes deaneurysraas, de ; ffacçõas me^ullares, depsr lysies porhi?morrhfigia cerebnd, etc.todos esses, ou permanecem no estadoem que se achavam antes da intervençãodo curandeiro ou peiorsram considera-velmente, como, por exemplo, o no sopresado amigo coronel Suitberto, no entanto citado nas listas do Jornal Pequenocomo bsstante melhorado.

De mais de trinta pessoas doentes, pes-soalmente conhecidas porr.ós, queforamao Derby consultar o nigromante, só umacolheu resultado, nesse caso prognostica-vel, attenta a sua natureza: amyostheniahysterica em uma menina afeita a vermelhorados os sens males por praticashypnoticas.

O desplante com que são insertos dia-riamente no rol dos curados ou melhoradqs instantaneamente—anêmicos, dys-pepticos é doentes semelhantes, em quetaes aifirmativas >ó se podem lavrar me-diante observr ção prolongada, esse desplante dá a medida do critério que pre-side á recplta de observações favora-veia.

Domo-nos ao tre balho de procurarmuitos dos que andava *i apontados co-mo se tendo restabelecido graças á in-fluencia mirifica do professor paulista, ecujos nomes figurarão naturalmente, da-qui em diante, nas extensas relações queem folhetos organiza o charlatão : conti-nuam no mesmo estado ou em peior es-tado do que se achavam.

Quando trata de explicar o mechanis-mo por qus obtém as suas curas é que aimpudencia do celeberrimo Faustino at-tinge o cumulo: apega-se á kabala, áspsgiria e ao hermetismo, ao megnetis-mo, ao hypnotismo, á suggestão, e até aomilagre,na accepção restricta do facto deorigem divina, como se esses enuncia-dos não se referiSFem a doutrinas e con-cepções as mais divergentes.

A Kabala, segundo os judens, teria sidoensinada pelo anjo Rasiel,e por ordem deJehcvah, a Adão, quando foi expulso doparaíso. Perdido entre os homens o ssuconhecimento por longos annos, Jeho-vah de novo a revelara a Mcysés, no Si-ni I.

Essa é a origem fabnlosá ; a verdadei-ra, dl-o Regnault (La sorcellerie, sesrapports aves les sciénces biõiogiques. Pa-ris, 1897),baseado em documentos forne-cidos por Frar-k {La KabaleJ, remonta adois séculos antes de nossa era apenas.

Contem uma pãite especulativa e umaparte pratica : a arte de compor kameothou amuletos, de exorcizar, e úe curar asmoléstias pela virtude de certas formu-las.^ ' __ _ .**"TÍã7IÍ

mais extravagante do que o modopor que se arranjam essas formulas eu-rativas.

A Escritura Santa possuía, para os ka •bàlistas, um sentido oceulto desvendavelpor trez operações especiaes : a themx-rah, a notarikon, a gematria.

A primeira consistia em mudar a si-gnificação de uma palavra substituindo a.lettra iniciei pela ultima qu inversamen-te; a segunda em rpnearar cada lettra iso-lada, a palavra sendo considerada comouma sentença, ou tomando a primeira ea ultima lettras de cada palavra de umversículo, para com ellas formar umapalavra nova que revelava o sentido mystico do versículo.»

A terceira,» gematria, ensinava[a pro*curar a signifierção de um termo,trocan-dc-lhe as lettras pelos números que ellasrepresentam na numeração hebraica.

E' esta kabala, que povoou o mundode nymphas, ondinAS, gnomqs,sslaman'dras e sylphos, a geradora da feitiçariada edade medíá, é a esse conjuneto demonstreosidades e de tolices que ocharlatão do Derby tem o atrevimentode chamar ca alta sciencia tradicionalda kabala», como se ainda .estivéssemosno tempo -em que aos Casano va e aos 3oí éBalsamo se deparavam ensanch&s para oexercicio de suas introjices.

Spagirismo e sciencia hermética se va-lem. São denominações antigas da .chi-mica, quando esta.de posse apenas de umlimitadissímo numero de dados positi-vos, envolvia-se ainda nos nimbos domysticismo e de superstições grosseiras.

Spagiria, do grego—spaein, separar, e,ageirein, juntar, alludindo á analyse e ásynthece dos corpos, operações básicasda chimica.

A medicina spsgiricn é também che ma-da — medicina hermética, porqne se lheattribuia uma origem sobre-humana:diziam os seus adeptos que os meios decura por ella empregados tinham sidoachados nos livros do Hermes da my-thologia.

E' realmente uma therapeutica de velha-estirpe essa do professor Faustino, tãovelha que áe pei.de nas c&ligens da Fa-bula.

Magnetismo e Hypnotismo são termosque se referem a theorias^muito distin-ctas. '

Ao primeiro bem cabe a deügnt ção demesmerismo, de Antônio Mesmer, deVienna, que admiUia a exi&tencia de timfluido universal, movei continuamente ecreando acções reciprocas entre os cor-pos celestes e os corpos animados.

Para os seus adeptos, o m&gnetisadordevia ser um indivíduo carregado desseflaido,e, per intermédio d'elle, podendodeterminar o somno.o somnambulismo,a enra das moléstias, etc.

O magnetismo e a força odica, de Rei-ch&nbach, estão para o hgpnotismo oubraidismo, assim como a alchimia estápara a chimica.

Braid, tm 184.2, prevou, como tinhamdeixado entrevei ObbadeFariaeBertrand,Jc que nenhuma força especial é emittidapelo indivíduo que age como bypnotí-sador.

Elle mostrou que a vontade ou asidéias desse indivíduo, emquanto nãosão expressadas pela palavra on por outros düüa,-que seu olhar, se tile não évi&to, seu* gestos, se elles não agitam oi

ar, nenham eflaito produzem no bypnotisado ou na pessoa a írypnotistsr.

E r.flm, e como complemento necessa-rio do que precede, Braid demonstrouçne o estado hgpnotico e todos os pheno •menos qae elle comporta teem sua fonteunicamente no systema nervoso do pro-prio indivíduo hypnotisado »

E'|j esta io especial de inhibiçao doselementos corticaes propostos á individmlib..ção consciente, estalo provnca-do pela cxcitsção repentina ou prolon-gada e fatigonte de um apparelho senso-rial, qua fornece o subslratum orgânicodo somno bypnotico ein suas diversaspha«es.

De Braid em diante esses fsetos são estr.dsdos por seu aspecto scientifico esuecedem-se cs trabalhos de Azam, Mes -net, L-iebüult, Duval, iRichet, Charcot,Paul Richer, Heidenhnin, Fere, Bar-nheim, Gilles de Ia Tourettè, Tutkcy, Pi-tres, e tanto outros, até Pierre Janet, comos seus finíssimos estudos de psycholo-gia experimental, expostos em nma lon-ga serie de obras:

Automatisme psychoíogique. 1889. — Etat mental des hgsteriqaes. Les stigmatesmentaux. 1892-Etat mental des hgsteri-quês. Les accidents mèntaux. 1891—Ne-vroses et idées fixes. 1898. Les absessionset les idées fixes 1903) e desvendando,como condição gerador» da suggestibilidáúe, o estreitamento do campo daconsciência.

Eísr minoração da an-tonomia do eu,qne submette servilmehte o indivíduo ásidéias alheias e gera automatics.mentesystemas de representações subjectivasdesenfreadas, esse preparo capital dasuggestibilidade, encontra optimos ele-mentos para produzir se nas multidões.

Sighele, Gustave le Bon, Tarde e eu-tros se teem occupadó de taes factos,sem que a nosso ver os tenham referidoa seu verdadeiro mechanismo psycho-géníco.

Os charlatães de palco e de feira sa-bem por experiência que ó mais fácilmystificar um agglomerado hnmano doque uma pessoa de médio desenvolvi-mento intellectualtomáda isoladamente.

Eis ahi porque o professor Faustinotnbnlha e se exhibe em seus processoscurativos ante centenas de pessoas: asuggestibilidade dos predispostos íncre-menta-se particularmente nos meios hu-manos compactos.

O curioso é que, não contente de apre-sentar-se como devendo os seus preten-sos triumphos á magia, ao magnetismo, ásuggestão, a tudo isso simultaneamente, odesaforado slicantineís í tsmbem dá aentender qne pratica milagres por grcçadivina, quando lembra « que a própriahistoria do christianismo é rica em phe-nemenos d'esta ordem ».

Neste ponto ponderaremos também aoprofessor que a própria egreja romanase tem de algum tempo j para cá tornadosingularmente desconfiada para essas re-velações estardalhacenxas do poder su"premo, e, só do anno d-e 506 ao de 630,elU as comdemnavJt^^o obras &s.t?,,di-cas em quatro concilios: o de Agdá, em506, no seu 42.» canon; o de Orleans, em511, no seu 30.° canon; o de Auxerre, em578, no 4.o canon: o de Rems, em 630,no 14." canon.

Os feiticeiros de nossos dias já nãotêm que se arrecear das labaredas, é aosseus agentes policiaes que a sociedadeconfia a tarefa de livr&l-a dessas intru-soes anômalas.

O moleque gigante de Itambê.—Re-trato e dados biographicos em o numero32.° d'^1 Rua, qne será posto á vendadepois de amanhã.

ENTREFOLHASDiário de Pernambuco.O illustre brszileiro a quem Ray Bar-

bosa dedicou um dos seus mais bellosescriptos e chamou—cm homem—porqueelle o é realmente, está destinado a verdesapparecer toda a gloria de um pas-sado de luetas memoráveis e de umgrande esforço que o tornou notável nasua pátria.

£' q sr, conselheiro Andrade Figueira.Sabia se que fora um desses vultos

mpnumentaes do paris mento brszileiro,no tempo em que havia partamento ;sabia-se que as snas convicções e a suaillustração devam-lhe foi ç% para sósinhoresistir á câmara inteira na questão abolicionista. Defendia uma convicção. Eranobre.

Veio a republica, elle ficou monarchis-ta. Outra nobreza.

E essas convicções sobre uma pode-rosissima illustração jurídica qae o fezum dos maiores, senão o maior dos ju-risconsultos brazileiros apontam-no, aoextraordinário septuagenário, como umagloria do seu paiz.

Pois bem; tudo isso vai ser como umapoeira que um sopro da folha do sr. Rosae Silva dei faz num momento !

Bsstcu que ;-quelle brízileiro illustrenão gritasse como os papagaios do Psa-phon petns rr bucano, qae o sr. Rosa eSilva era nm deus !

E depois de não ver no illu&tre homem de estado senão uma dss curiosi-dades do Rio de Janeiro provocandoapenas a sttenção dos badauds, sem onecessário critério para ver as cous:- spolíticas como ellas realmente uã.o, es-creve :

«E' a maior faltr. do sr. Andrade Figuei; a—afastar-se sempre àa. realidade dos' factes puraexhibir seu bric-á braç moparchico, bric A-brac feito de fei, exaltação e dilatnção cia ma-ledicencia, puiailluaaP.de espirito como illusãoóptica são esses rits, que pmecem rolar sobreuma massa de água negra, quando a realidadeé que, se se to.mar um pouco dessa água napalma da rcãp, ella é límpida e cirVatafma'»

— Mesmo quando o rio é de lama ?O mais interessante, porém, é o final

desse artigo.O que squelle conselheiro diz é que

a republica de Pernambuco não faz ex-cépçãoá miséria das outras repuLlicas.

Ah, diz isso 1Sabem porque ?Eis ahi a razão porqne o sr. Andrade

Figueira não dá vivas ao ptoprietario dafolha officirl dePernaabuco :";

«O pessimismo do sr. Andrade Figueira seaggr*vctU ainda mais depois que, candidato ásenatoria pelo distric.tp .federal, vio o pássaroíhe fugir das mãos, attribuindb ao' ar. Rosa eSilva o mallogro de sua pratenção.

Eis perque, para o sr. inchada Figueira,«tudo quanto o ar. Rosa e Silva tem política-mente conseguido nestes últimos tempos empolítica aseeuta na f.auueer.a? viol&ncit>s, in-cluíive aa tucceasivas depurncões da cagis-tratuia.»

— São as glorias da situação dominan*te em Pernambuco.

xx x

Correio do Recife.Em suas columnas editorivos trans-

creve do .Agricultor Pratico uma cartado -dr* ^ires ^Ferrciraí5 dá^stradiií^déFerro Central, por onde se vê que ha trezannos propoz ao governo a redacção detarifas que o Diário attribue agora ao dr.Rosa e Silva. .

Do seu serviço telegraphico«Rio, 29— O conselheiro Andrade Figueira;

hoje no Commercio dó1 Brazil escreve novoartigo anclyeando a parte financeira do ultimodiscurso do dr. Rosa e Silva. A argumentaçãodo illustre escriptor' é arguta, brilhante e mi-nuciesa. Refere-se aos excessivos Impostoslançados sobre as filiaes dos bancos e casascommerciaes da prrea do Recife, declarandoque «alli chama-se a este innoceote jogo depilha—imposto de repartição—que éantes uma!contribuição de guerra lançada sobre uma ei-dade tomada de assalto pelo véncedo ».

A defeza senatorial informa-nos' que páraalliviar a lavoura foi mister carregar mão sobre'o commercio, não tanto como elle se queixa,'mas tanto quanto necessária pára desarogel ocomo no tempo do império. O conselheiro An-drade Figueira mette a ridículo essa afürmaçãoe conclue assim '¦,

«á.s arvores se julgam por seus fruetos comoos obreiros por sues obras.

Pois bem, a sabedoria dos orçamentos deiPernambuco está demonstrada pela mudança-para outra* praças de antigos e impcrtanl.es-negociantes do Recife, <ss quaes estão a fugirdos effluvios de tanta 'stbedpria

para Alagoas.Parabyba e esta capital » *

WÁ-Um

Ha de tei brevemente a resposta. Emmenos de seis dias.

XX X

Jornal do Recife.A folhm. do governador doeu-se do

atrque á Imprensa da Parahyba.Ora} graças a Deus que o Jornal do

Recife fensibiüsou-se afinal por umasggressão a jornalistas !

Devemos á Pàfábyba esse milagre ;porque Pernambuco jamais conseguiusemelhante censa.

Não deixa, porém, de ser curieso oque a respeito escreve n folha do gover-n«dor :

«Demais, na lei existe o correcHvu pnra ojornalista e desse recurso deve-se lançar mãoquando a violência da sggressão precisa de umantepnro enérgico.

Se o jornalista ataca a vida particular, sepenetra no recesso do lar, insultando e dfffa-mando, ba o de3forço pessoal, sem necesrida-de de esbandalhar ou incendiar typographias.Queremos dizer com isto que o jornalistaquu assim procede pode e deva ser castigado,mas de homem a homem, como procede qual-quer pessoa que não dispõe de uma pequenaparcella de autoridade.»Como doutrina é explendidc.Mais se o jornalista tiver mais forç-s

do que a victima, além de injuriada ellaserá também apanhada.

Injuriado e apanhado. Já ó consolo.x

X XJornal Pequeno.Os miseráveis attentadqs contra a im-

prensa que não serve dè tapete aos go-vernos das pequeninas republicas brazi-leiras e que acabam de dar-se agora naParahyba, são o assumpto dò seu edi-torial.

O Jornal Pequeno começa dizendo quenão é esta a republica sonhada pelosrepublicanos que à fizeram é escreveestes trechos, entre outros :-^«Veío a republica pelos republicanos histori-cos ;c mas, poucos dias depois da sua proclo-mação, o rebutalho dos partidos que apoiavama monarchia, os conselheiros sem consciênciado seu dever, os carrascos dos patriotas dehontem, aasenborearam-ae do poder entosndoa mentida fé de uma adhesão nojenta por sercalculada e indigna... E dahi esta «ene inter-mina da roubalheira, das aggressôea e dósattentados á imprensa.» 3 *

D»hi passa a mostrar o que tem sidoessa republica para a imprensa pernam-bucana durante essa própria situaçãoahi dominante :

«Em o nosso estado a vergonha tam subido,neste ponto, a um gráo elevado, salientando-se os homens do poder na exercicio das ag-gresf-õea as mais baixas, contra jornalistasadversários,

Ainda ha pouco tempo, no período adminis-trativo do sr. conselheiro Gonçalves Ferreira,o governo arranjou indecências psra fechar atypographia da Gazeta Popular, tendo antesum subdelegado em companhia da policia dis-fa-çuda aggredido a cacete, ra porta drfquellàtypographia, ao redactor da folha vespertina.Foi ainda na governança do conselheiro Gon-çalves Ferreira que um funecionario publico,irmão do deputado Farias Neves.capitaneandoum grupo de serviçaes do governador, invadiooosso escriptorio de faca em punho aos gritosde «arrebenta e mata »

M0NSENR0R JULI0 T0NTI |Esse nosso illustre hof pede continuou Ia ser hontem rIvo de significativas de-Jm. nstraçõas de spreço e de regnsijo pe«Ia sua vinda.

A's 7 emèia horas da manhã s.exc. re-sou miss*- na ^apelH do collogio Enchi1--ristico. *

Ao ps-lscio da Soledade, onde se achas. exc. hospedado e que conserva aindea decoração ío dia du rhega ia, Effluiraminnumeros visitantes.

Entre estes foram aquelle palaeio á 1hora da tarde o general Serra Martinscornarn Innte 3o districtn militar e o dr.Sigismundo Gonçalves, gjvernador doestado, acompanhados dos respectivo;ajudantes de ordens.

A's 2 e meia hora da tarde foi s. exc. cnúncio apostólico, retribuir as visitaidaquellas autoridades, prestando lhe aihonras devidas úma guarda do corpo depolicia, no palácio do governo e umaoutra do 40.° batalhão do exercito noquartel general.

A'3 5 horas dn tarde dirigio-se s. exu.á casa do sr. Antônio Muniz Machado,onde o esperava a commissão.

Hoje, s. exc. celebrará, ás 7 e meia ho-ras da manhã, na capella do collfgio deS. José, dás irmãs de Santa Dorothéa,onde após áceremonia religiosa assisti-rá um festival em sui honra.

Rua de segunda-feira próxima-esplendido mappa do theatro da'

guerra entre a Rússia e o Japão, o mé-jlhor dos estampados : até o presente èmjfolhas brasileiras.

SUCCESSOS GA PARAHYBA iCerca de trinta membros da coionir>j

parahybáha desta capital reuniram sehentem ás 2 horas da tarde na rna d>-Imperatriz n. 4, 1° andsr, para tratarem!los depunentes factos oceorridosa pouco

na capital de seu estado.A sessão foi presidida pelo illustre aca-

demico José de Borba.Fallaram os srs. Santcs Netto, Orriti

Soares, Lindolpho Cruz, Agripinq Nesa-reth, Théodoro deilbnqaerquee CarlosPontes, vérberándo todos, em phrasesenérgicas, o procedi os nto condemn veldos autores do empastçllamento e incen-dio nas lypograpbias d'0 Commercio ed'0 Combate.

Ficou resolvido ptblicar se um maui-,feito assignado pe Ia colônia pariihybansie por quantos queiram fazei o,bsuj comopassar dois te egrammss : um ao ür.vLauro Sodré, p&ra o senado federal, eontro ao dr. Alfredo Varei», para*"ST eu-mara dos deputados.

O SLÇzàernico de dheito Santos Netto'r>resado filho do illustre sr. Arlhur AohilIcf, pr, prietario e redactor 6'O^Com-mercio, recebeu hontem de seu pai o elegrjimmj-' .seguinte :

«cParí.hyba, 29.— A pusafiata civicfihontem : qoi effectuad^ foi repçllida atiros pela força publica.

O povo reãgio, disparando re-wolvers,mas dispersou-se logo depois.

Não tomei parte.Eitcu drb.-úxo de ameaças, m-.s fgnar-i

do ^almo os snecessos.-—Achilles.-»ALLIV1ADOR'— Revulsibo enérgico!)

de acção prompld e efficaz-- Preparado]pelo phaxmiiceutiéo fi.itrp.do de CarVí.-lho.— E' o medicamento empregado como maior êxito contra" toda e qualquerdôr. '""

N'ebte estado em todas as drogarias epharmacias.

¦ ¦ mm i i

Do volia de sua vh>gem ao sul da Re-publica, deve hoje passf r em nosso por-jto, a bordo do paquete Cordiilère, o il-lustre jornalista sr. José de Mello, re-dactor e proprietário da Mala da Europa, brilhante pnblic- ção illu^trada daimprensa lúbonense

S. s. destina se a Lisboa.Enviamos a', qui ao estim&vel c^nfra-

de ao nossas cordiaes saudações.Nova remessa de caixões pos-

taes, na Livraria Franceza, á ruaPrimeiro de Março n. 9/

O exm. sr. d. Luiz de Britto commu-nicou nos que, em virtude de forçxmaior, monsenhor Júlio Tonti vê-stobrigado a interromper a sua permanen*cia aqui, seguindo no próximo dia 3, entrem expresso graciosamente cedido pe*Ia superintendência da estrada de ferrede S. Francisco, para o visinho estado deAlfgoas, onde tomará o paquete' Afaránhão com destino ao Rio de Janeiro.

S. exc. d-BClárou-se. penhorádissimopela affectuosa recepção que lhe foi dis-pensada aqui, rgradecendo de coraçãcás autoridades, ás corporações em ge-ral, a todo povo fiel e hospitaleiro dtPernambuco e especialmente ás msni-fastações carinhosas da imprensa.

Monsenhor Jnlio Tonti promette vol-tar noutra occasião, ao continuar às suasexcursões a contra gosto perturbadas.

Amanha monsenhor Tonti celebrarámissa ás 8 hiiras da m, nhã na. igrej-x foEspirito Santo, distribuindo a sagradcommunhão as pessoas qns estiverempreparadas.

3Vo próximo numero d'A Rua—-Impa-gaveis caricaturas de Guapy, assim comovariado e delicioso texto em prosa e ver-sos.

Comprem no dia 2 de agosto.

O illustre dr. Henrique Milet cffertou-no:-um exempUr do seu folbeto contendo a appellação civi 1 ao Superior Tribunal de Justiça, nrqual são appellante—d. üi-cecina Juventina daCunha Guimarães; appellada—a fazenda do es-tado ; relator—o desembargador Francisco Al-tino C. de Araújo.

Agradecemos a offerty

7 DE SETEMBROA acceitação unanime -que tem encontradi

eua léitíaMha*»*!1 «it^p^-^frfcífífter^a-itróíT^e '«ratojir¦'se, n'esta capital, o feito glorioso da emancipa-ção política do a*-3io paiz, idéa que despert»em todos os corações patriotas o mais vivo en-thusiasmo. prinsif aumente porque ella éintei-ramente despida de partidarismo político dequatçuer natureza e que visa única e' exclusi-vãmente solemnisar o facto em si, sem cogitaide glorifleações. individuaes, que eô á histori»cabem, é garantia de que serão imponentes aefestas em projecto.

U mocumento commemorativo terá quatrolapides de mármore, na base, com patrióticasinscnpçõas, abertas emitbaixo; relcvogem let-trás douradas é será encimado pela estatua dtLiberdade, mod8lo apresentado pelo sr. Rodol-pho Lima ; como não ceja possível, por abso-luta falta- de tempo, inaugurar-se a estatua ncdia 7 de setembro, dará.isso motivo a nov.festa a 28 do mesmo mez) sendo apenas inau-gurada a columna commemorativa n'esse dia.itó hoje enviaram communicHçõas de fr&nc*

V—Masaenet[Berodiade) Vision fugitiva.—Cor»biniano Yillaça.

SEGUTNDA PARTE Ul—a) Bohm Cari (Comme Ia nuit). Ancienne

chanson d'amòur—6) Bemberg 11 Neigé<~-Corbiniano Villaça.

II—a) R0TC80 Dionesi {Vorrei Morire I) b) No»dimandar]).—Mádemoiaelle Lucy S h^rj>wska.

III—f rolego da opera de Ch. G^ntiod-FAÜST

PersonagensFAÜST Albert Cie: caní,'tiEPHISTOFELES ..... Corbiniano Villr ç«,*

Aer.idecemos o convite que nos foi cfferiaac-.

Oue lindo sortimento de cjir-toes postaès ! Acaba de receber aLivraria Franceza, á rua Primeirode Março n. 9.

Chega hoje do sul»»- ...orto desta capi a? opaquote fraricéz Cordiilère.

O sr. Ignacio Paulino Cunha Souto Maio fsubdílegadodeBoa Viagem, escreveu-noaunracatta, contestando em parte a noticia que hon»tem publicamos sobra José Alves Muribec».-

Declaròü-nos ter ordenado a prisão de Muri»beca não pelo motivo referido name^rna loc-',mag por ser ella um doa aiuito.v {fíiuués quepraticam furtos constantemente ns ilha rt«Pina.

Em resposta á carta do sr. Ign-.cio Scute*Maior cumpre-nps declarar que as -uf-vrra} çõespor rós publicadas foram colhidas exú S. Joee,constande-nos tsmbsm que o preso, interre»,gado no posto policial, narrou o caso conforb 6o referimos.

¦¦^-.jm

mNa delegacia do 1.° districtp contiiiUcm ac

diligencias sobre o roubo de fazenda-; do In-ventor.

Já foram apprehendidas 22 peças, foltaodaapenas 2, as quaes se achara á disposição Uo*-inspsetor da alfândega, por não te. am pagodireitos aduaneiros.

auiiuetnouBUO ao ocgumico u('Institutos Ayres Gama. 'Pestalozzi: colleeios Porto Carreiro,

Pernambucano *Prytha-

neu e Santa Mergarida; Aca lemin Pernambu-eana dò Lettras, corpos discentes da Faculdadeaa direito, dá Escola de Engenharia, da Eücoli'NormKl e da Escola úe Pharmacia; Sociedade!.Previdente Pernambucana, Musical Seta de Satembro, Charanga do Recife, Capungu- n^a.Monte Pio Populer Pernambucano, Beneíicen-te Santa Cecilia, Cinco de Novembro, UVnãc.Beneficente dos Estivadores ; clubü darnava-leveos Espanadores, Vassourinhsu, Phihirmo-nica Litterario Gabense ; Assaciação de Prati-cagam dê' Pernambuco, commándo s.upèriòí-1*. gürrda nacional, infantaria*''!) cãvallaria ds;força policial do estado, pelo sr. coronel Bar-trando de Azevedo, aeu commandante; Federação Operaria Christã, Gabinete Portuguez deLeitura, Santa Casa de Misericórdia 'do Recife,The Great Wéstera Brazil Raüwáyj Comparíhi»de Serviços'Márltim&'sV'vicé-cónsül! "do Chjlecônsul da Republica Orienfai do Uruguay, coròfiel Aftònso Lúcio, representante do Jornaldo Brasil, do Rio de Janeiro; administrador dtrecebedoria.dó estado de Pernambuco, alfan-dega de Pernambuco, a Gazeta de Noticias dcRio de Janeiro nor -eu corr; ipóndente n'esttcspüal dr. Pereira da Costa Filho ; a Associa-ção Beneficente doâ"Érr"pregados da Compa-nhia Carro Çarril; as bandas musicaes de Ca-ruáiú e de Limoeiro e a Commercial, a Associação dos Empregados do Cbmmércio pelo»ars. Pelaib Leal, Arlhur Pio do3 Santos e Clettda Cost.'. Campello, e Grêmio" Litterario Otin-tho Victor. .'

A commissão de estudantes incua bida deelaborar ò projecto de repreaentr çãu da Escolade Direito nas festas de 7 ae setembro, convidatodos os collegas para u oa reunião que terálogar hrje a 1 nora da tarde, em uma das sslatda Faculdade. ...,,,. ,-. rn#i

CREOSOTAL GKAJNUL.ADO, pre-pirado pelo pharmncéntico Alfredo dtCarvalho.—Indicado uts t ífacçoés da.-vias respiratórias, cáthãrros bronco pul-mònares chrqnicp.s/bronchités, tnbercu-lose, etc.

Neste estado em todas as drogaris^ epharmacias.

piVERSÕESTHEATRO

' SANTA ISABEL

A revista Nu' e cru\ de Domingos Magari-'nos, que a pía éa dò S*nf& I abei tão iütéiessàdamrnfe espera vaé ter tíe je a sua priméirr'repres^n^çíifli'

A útça ss'tà bstiti vestida e bem amparadapéls parte dòs artistas,' concí rrèndo ainda pk-rà reòommeü('al-à'ó noíne do áúcícr cujas irabalhos dea.te geueiw oáo tempjfe acolhidos comngradòi"",' '' :

Ê'í pois, de eeparar que o Nu' e cru1 consiga!umisuccesEOpara mu.ias repre3én'áçõeB.

|gO Club Intemac onfd realisa hnje o bsile so-lemníssndd o seu 19 panniveráárío, qué fôiransferido cfo dia á3"Espera-se*' uma brilhante festa, dev'dn «osebíôrçôs xjue tàrã' empregado á "directoria üa-quella distinciã aséoçípçf o.'

No ealão do Club Internacional re&lisi ráterta ft-ira proxin.a o bajytono Corbiniano VUlaça o teu concerto vocal e instrumental, soba.ilireçcj*íp dp cnv. ^imeo.JJioneái e'com ogentil cóncuri.e> do prótésütrRenrique Jorge,ae mlle. L*n*cy Schatíi WSfci» e mr. Aibart Cler-c«.nt^ '' '• t ¦ r{.fí.'?« '¦•-' ' ifv t!(

Ojp.rogramma é o seguinte, devendo fazer osacompanhamentos o c*v. Romeo Dic-neei"

PRIMEIBA PARTEJ-rL3Lncavallo (Pàülasse) Prologue.— Corbi-

niaao Villaça.II—Grieg E.(2.» audição a pedido).Sonata op

8 para piano e violino.—Allégro com brio.—:AHrgretto-quasi-ãndantino7— Allegro moitovivace.—Romeu I?icn&: í e H.Jcrge.

III-Püccí'ni {Búhéme) «Mi chiániHno Mim ».—Mademuifetile Lucy Suh^ntV/^ka-.

IV—Dt Flotv.w.(Jíurtha) Air Uts b.rmes.—Al-bért Clérctmt.

Ultimas novidades em cartõespostaes, recebeu a Livraria Frah-ceza, á rua Primeiro de Março n. 9.

Serviço de Hygiena -¦*¦Postos médicos :Afogados—dr. Manoel Carlos—no dia 28 fo»

ram receitadas 2 pessoas.Encruzil ada—dr. Eustachio de Carvalho—

no dia 28 não compareceram doentes' á con«sulta.

Casa Forte—dr. Costa Ribeiro—no dia 28 tríreceitada 1 pessoa» *

Santo Amaro— dr. Theophilo de Hollanda—no dia 29 não compareceram doentes á con.-sulta.

—Postos vaccinogenicos:Recifè—dr. Costa Ribeiro— no dia 28 foram

vaccinadss 7 pessoas. ' Boa-Vista—dr. Eustachio de Carvalho—no

dia 28 foram vaccinadas 2 pessoas..Afogados—dr. Manoel Carlos—no dia 26 não

compareceram pessoas á vaccinação.—Intimáções ^

?Pelo dr. Silva Leal fai intimado o propriets«no dò prédio n. 29, á rua do Bom Jeaus da*Creoulas, a mandar caiar o mesmo prédio,cumprindo assim a intimação anterior. .

Pelo dr. Hustachio de Carvalho foram intl»mados os proprietários dos prédios n. 121 e 71á rua Visconde de Albuquerque*- para na pr..^so de 48 noras mandar a repartição de hygiene...as chaves dos mesmos prédios.

"Pelo dr. Manoel Carlos foi intimado o pr«jí

prictf rio do prediz n. 20 á rua do Caldereuo, ,ppra no praso de 20 dias csi-sr a pintar o mes- 'ato prédio. ¦- í • '¦ --'f'.f'-c*ÉíÉV'—Multas: ,- .' Wj?':-Pelo dr. EuHtachio de Carvalhoforaoa rtul?

tado« em 25fi00U ob proprietários' aos preditfáns. 67, 57 e 47 por infracção do- art. 99 do re^»dulamento de hv^iene.

—Visitas do.-. cili*rias :Pelo dr. * üsuchio de Ca valho foram venfi-

oadas as intimaçõa» -áa» pre<lio« na^llü..79,97j 81, 75, 69, 6á, 55, 67* 5, 7 e 47, árua Vis-conde de Albuquerque. "V ,.--*>

Pelo dr. Silva Le>»l foram visitadoB-osureadios n«. 25, i7, 29, 30, 3i e 34 á rua do BomJesus das Crédulas. -•>£¦¦¦. — De8inf>?cções*ü ."*.-,

Pelo dr. Theoph.Io de Hollanda fui reqinsi-tada a dèsinfecção do prédio n 12 árua liarãode Parraraca, oníie se deu um óbito por dy-sen'etia. .. ,-.v...:'; - ..¦ • ;,-r-r<V •' V-T-íi-—<zzH&yé-tiaverá-nQQisSQ *s€orãefrewfea, pelo ílr.Silva Leal, de 12 ás 2 horas da tarde.a rua Lar»ga do Rosa-io n. 28,1. andar a paio dr.Thso-philo de Hollanda, na pharmacia Popular,'naCapunga.' • <- ¦ ¦ ¦¦> ¦¦ - ¦','¦'

PADARIA BtíLLa.'ku'rtORA.-Eiíe sn-tigb è conceito* do est^icleciraentò. hitoá rna Merqoez de Hervúl n. 57, chama aattenção do pnblico para a perfeição dpsseus productos, trabalhados, com farí-nha de primeira qualidade.—-A. Fernan*des&C. ír»^v.iií^,^

„Em regresso de sua viagem a Manáos, no

piquete Alagoas, esteve do paaifsgèmineata ei»dSdevanre hontem,'0 illustre si*. Podre N*làa*co Maciel, ex-official dò' correio déMàceiõ. -:-y\-

Nò estado de-Amazonas,-'onde- o ar.-Nnilascppreteádiá residir, "nã?fòi po88ivel sua«-p3H«a^nencia, em ^viaía da* enfermidade que o:cbn»gou a regresgarpafá 3eu eotado *h4feli^n-"-v**-''f

¦Mo^ço intôlligente, jornalÍ3i«^ no*•èstadydèAlagoas fundou diversos periódicos e publict"ttaiguraas obras. •"'•¦*."--''> : ;'Mva?4vJ. <

¦ Daspjamos-lhe optima viagem.

; *:'**

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V

9M

Segundo nos participaram, amanha ás 10 emeia horas- do dia os em pregados do Sa-itaIaab?l vão fazer lis jnjairae merecida demans-tração 1e apreço no-Illustre pròféaéar demavi»ca-sr. Cfaudio Idrb?urg.'i« C-irneiro Leal/ex-administrador dhquelletheatre.; - -'-¦ •:'Oi manifestantes farão entrega de valioso

mimo aquelle e9tim«vel cavalheiro". «'^ "^ ft»H

[VI agnesia íluida, — de GranadoO sr. Joaquim Villai-, que fai accommettiíio

de uma eyncope ante hootetn no palácio epis-copai, por occatiSo -da festa ao nuncia ayo to^líco, pede-nos psra agradecer ao acadêmicoIzaac Cerqüihho, ac'.J2'cwáIao de Almeida omais dois moços, bem esmo á familia do dr„Andrade, moradora defronte do palácio, osçúidadòa qua Jhe prestnram, na occasião. , i

Na igreja da Madre de D sus celebra-se ama-"nhã a festa de SanfAnna, constando de missrarasada pelas 4 é meia horas, noienine ás 10 ameia e ladainha ás 7 e meia d», naitò.

Em todos os actos far-se-á ouvir uma bandade musica da policia, -

O Iostituto Archéologico e Geogr«phico Por-nambucano reúne hoje.ao meio dia em sessãoextraordinária para tratar de negocio, impoi -tante. ... Závv

GAXJA INGLEZA de GranadoCelebr»ram-se hontem na mutrlz de Santo

Antônio, por alma do pranteado jnven Domin-gos Nunes Ferreira Filho, a a missae. de seti»mo dia mandadas res.^r pe'a Tamilia do extiD-cto e pela Escola de Pharmacia.

Entre os assistentes notavam se as exms<.sr».*. ^d. Fèlisminá Th- r*z.. Ao .íé-us tí.itt ,Josephina das Neves, Alice Gomei da Brilto,Mana das Neves, Maria FrancUra dé Bfjrrotj,Emilia Gomes de Souza, Maria do Carmo Por.-ce de Leon, Ros-.lma M-Ei« uo. Esp'rít—S*nto,Marit. EoQiiia da Silva Barros. MarU Ther-zade Mir.-nr!a, Jc anna Carwiina Dutra. UmbelihaMendes da Silva, Guilbermina íi-z-.^va, Anr-aNe>TciroH, Mari» Cândida. Maria. Gonclvea,j. Miranaolin'», W. G.. Silva, fatnüia Barrr.sCarneiro ; professores Jo^é Xavier da Cunha'Alva-engfc, Luiz Marques Vieira é «ia senhor»,augUBto Joié.iíauricio WBndrrUy, ITrnDquiii-no da Cruz Ribeiro, Francisco d-> l*auim Lfnsde Carvalho, D&naa Ly_a e Jocé Fnano» Ri-beiro :¦ Gnilhcrmo de Araújo Tavara», Umbe-lino Augusto Alvares,'Jofé R._ NoKUfiira Lim«,dr; Henrique Levino de -áuuieiii* ÜUdh», Fc-n-cíbco Aniuio Pessoa Ferreira, rnaj«r Efnui^tôde Paula ãi..-f-«,-Mano9l Anionio de OliveiraBr«nüão, Autenio Lacerda Filho. A!v->-o So-bral, Antônio Genuíno Silva, dr. Joa-> Feliria-uo da Motta e Albuquerque, Puulu -C-valc- ntíde Amcrioa Salgado, dr. Gs dins tLar«.-iOH;Ber-nardo Magalhães diiSilvaPortu, dr. J«iào Gon-çalves de Azevedo, W*ifrido de AluiaidayA'-fredo Azevedo, capitão Vi .t.m&no de ATagüoEbl-, Aristóteles Pedro Sezorra de te. nezfs,Jwsé Semeano das-Mertêo. Heunque Hibernon^le Oliveira. Antônio Rasilio de Je us e Silve,Elpidio Soares Burboatt, dr. Luureirj de Albu-querqUa, Alfredo W»uthie.-, Mario Rodrigues,c?pitão-Nisiel Joaquim Pereira I e familia,- Os-w.-.ldo de Almeida, João <io Nascimento, Joa.quim Ferreira das Neves Guimarães e familia,Epaminondas Vieira de GuhtoSo^ ÜE-wshío Au-guato Alvaieo, Armnndo de Souzaí" mt»jor LuizMelinioFranco efainili.!, Francisco de Assisda Silva Cavalcanti. Eusebio de Souza, PednoPereira da-SirvTiv^FlT-mhir; Fernandes Vianna,Rorxulo Lins e Silva, Antoni- do Swiz«'G«juel-ro, José Alfredo c<à Co; ta Santos, Cosme è~*Silva Mi; anda, Francisco de Santa Rosarei-reira, Felix.Franciaco de Lyra, Òn ar Lourêir:*,,Cosme Ferreira da Costa, Jo é de Sá e Aibü-que; que, Cus*y cie R^P Fieire, Canuto Cor-jôeiro Nunes Galvão, Gilberfo da Fraga.Rocha,Tr«4ncisco Fernandes Dantas, Francisco oeFreitas Lins. Migu.-.l Dm ng.,' d.,j üaniusJu-nior, Manoel Cindido Fer. ei-a, Miguel .-Maga»ihães, Antônio de Azevedo, Garcino de Araújo,

..-.¦ .s. ».* ---.»«:.., .(SKjjjà _ -~C: ¦*

*;1rK:-**Ȓ-''XT MUTILADO

^jSPjí-tj '-'WM W/Sr-- -*-*•

2\% A Província—Sabbado, 30 de Julho JST. 170""Francisco Hortencio de Araújo e familia, pra-fessor Idalino da Cruz Vieiia, professor Joa-auim Pedro da Rocha Pereira, Amadeu Cas-aisno Grego, professor Gaspar Regueira Costa,professor Ernesto Miranda, Thomaz MarquesVieira, Aliredo Luiz do Carmo Ribeiro, Pedrode Freitas Lins, Alfredo Zacarias dos Santos,Baoilio de Mello, Augusto Affonso Botelho, An-tonio Nobre, Cyrano Gonçalves, Antônio deAlmeidae familia, Manoel Vidal de Negreiros,Victor Augusto ds Silva, Alfredo Ernesto deSeixas, Domingos Merques Vieira, BenjaminFranklin de Albuquerque, Philemon de Albu*querque e Epipbanio Otwaldo Bezerra.

A deve ção ae S. Gunenlo tez-se representarpor uma commissão. . _..

Euchdeí de Arauio & C—Certifique-se. Chargears Reunis, consta dos mesmos : i- - - -- ¦ ¦""¦* Gonçal- Clna <= A fa» >>ii.r a Uó nx riASsAa íinl

Sergipe hoje, 10. por 200 iéis.

DISPEflSARIO OGTOIÔ DE FREITASHorário, do serviço, para hoje:De il ás Ia hcrài—dr. Rnul Azeda.De 12 á 1—dr. Ocavio de Freitas.De 1 ás 2—dr. Lopes Pessoa.A'8 3 e meia horas da tarde de ante hantem

falieceu na enfermaria da casa de detenção,victimado por infezçSo' purulenta, o detentoValentim Francisco dos Santos.

O infeliz dera entrada n'aquelle eitt-belecimento a 15 do corrente, accueado de crime demorte na Victaria. '¦

Era casado, pernambucano e contava 40 t*n-nos *úe idade. .

Joaé da Silva Loya Netto, Joaquimves & C. — Certifique-ae o que constar nestarepartição. ,. ,Victorino Gomes de Oliveira, Amélia Augus-ta de Barros, Izabel J. da Silveira Boa-Vista.—Com officio ao sr. dr. director geral do ttte-souro. •

Collos&al é o sortimento de gollas purase horas que recebeu A RISONHA*à rua Primeiro de Março n. 11.

Remettem-nss.: ¦¦ .«Pela agancia geral tías loterias de Se.gipe,

á pr. ç» da Independia* ns. 31 a 37, foi veniü-do o bilhete inteiro n. 8533, da loteria hontemexirahida, premiado com 15.000£000, assimcomo as appoximtções, dezenas e centenas.

Foi citado bilhete revendido pela casa lote-rica O rei da fortuna, á praça da Independen-cia ns. 3 e 5. .

Convida-se o feliz pos«ui_r do referido ni-lhete a ir recebo.- o prêmio que coube por sor*te, La tgeuc.a geral.»

Que a A. fez cíiar a Ré ns pessoa doseus agentes nesta cidade, Jo_ Baltar& C, para defender-se no presente pieito, em que pede que seja ella afinalcondemnada a pagar-lhe, com os juros

ò) porque não se pode contestar queo «Amadeu* houvesse stffrido avarias,e a autora beta explica a r&zão porquedeixou <ie proval-a por meio de uoia vistoria j .idieial;

c) porque não ha força de racocinio

conducta oulhe servisse

da mora, a quantia de quarenta contos I qae authorize o asserto de que da cir-

O perito c&beliereiro sr; Gly«-rio Braga, parlicipou-nos ter aberto seu—Salão Glycerio—, ,na rua Marcilio Dias n. 13.*'

Desejamos-lhe prósperidades.Faz annos hoje o pequeno Frantino Vieira

da Silva, prezado filho do coronel José MariaB. Vieira Silva, digno despachante da alfande- iga deBte estado. '

O BILHETE n. 8.533 prtmiado com 15contos, foi hontem vendido pela c_iEsperança.

Liga contra a tuberculoseEm beneficio dessa instituição remetíeram-

no*>, hontem:d. Alice Annes Guimarães, solemnisando

hoje seu annivers&rio natalicio, 800 couponsda Ferro Carril;

o sr. capitão M. Moniarrcyos, residente narua da Palma n. 14,670:

á pequenita Cândida Rtsa Rios, 250,° featejando hoje o seu «aniversário ;

• pequena Débora Rodrigues de Araújo, 115,pelo seu anniversario, completado hontem ;

o sr. Cunha Maia. 100, em satisfação pelorestabelecimento .-de sua sobrinha Irene, j

a graciosa Noemia, filhina do dr. FranciscoTorquato Paes Barretto, 100 pelo seu áimiver-cario natalicio que passa hoje,

O club carnavalesco mixta Abãnadcras rea-lisa hoje em sua sede, ã rua Marcílid Dias n.80,1.° andar, o recreio mensal.

Sob o titulo A's autoridades civis eecclèaasti«M.vMnas Solicitadas desta folha um'artigopara. o qual pedem-no** que chamemos a t.ttjnção de nossos leitores.

Sergipe hoje, 10:0000000:por. 200 réis.

Aoousãdos como auteres de um assalto da-do ba dias no lote 92 da Colônia Suassuna, fo-a-am presou ante-huhtem de manhã pel* poli-cia de S. Lourenço, vis indivíduo» Joaquim deSouza, administrador do engenho, Bella Rosa,daquelle município e de propriedade do coro-nel Pedro Osório ; um filho do mesmo sr Joa-quim de Souza, um filho do ccronel Antcniode Castro, conhecido por Yoyc do Collegio, Pe-dro Ivo e outros, todos moradores Uo referidoengenho. ,

Consta haver fugido do poder da policia o de-nome José Moleque, preso em dias anteriores,por haver também tomado parte no assalta.- Aa linhas do telegrapho nacional hontemfunecionaram bem para o sul a centro; psra cnorte o serviço esteve moroso.

Madapolões para 6/f, 9,5 e 12,5 « peça,—o que ha de melhor,— nas LISTRASAZUÈS. Aproveitem !

No primeiro semestre do corrente anno a bi-hliotbeca da Faculdade de Direito do Reciferecebeu, para o seu serviço de trocai interna-cionaes,l'200 volumes 'de 40 übras.dos olíertan-tes seguintes;

Livreiroa Lins Vieira & C. ---25 volumes daMiscellanea philosophica e sociológica, de Apri*cio Guimarães ; 95 d'A Soberania do povo, deOrtolan; 25 dos Esforços de ethologia entomic*.de J. A. de Freitas ; 50 da Legislação hypothe-caria, de Portella Júnior ; 50 de O jury nas escolas brazileiras, de um magistrado ; 100 tioAlmanack litterario pernambucano, annos de1898 e 1899, de Gaspar Reguoira *, 25 de A guer-ra do Paraguay, de Paes Barreto ; 25 de Amorte do dr. José Maria, áe Egas Fafe, e 25 dosIraços bwgraphicos do dezembargador JoséManoel de Freitas, ae Clovis Beviláqua.

Livreiro Leopoldo Silveira :-—30 volumes dasFlechas, de Gonçalves Maia, e 25 do Na Brecha,de João Chagas.

Livreiro Manoel Nogueira de Souza: 25 vo-lumes das Facetas, de Gonçalves da Rocha, e35 doB Ensaies e estudos de philosophia e criti-ca, d6 Tobias Barreto.

Bibliothecario dr. Frota e Vascencellos :—20volumes dos Juristas philosophoa, de ClovisBeviláqua ; 20 de Lttciolã, de José de Alencar ;10 de A moreninha, ae i. M. de Macedo ; 20 deGermens do crime, de A. Leal, e 20 do Bydro-vhobo,de Faria Neves Sobrinho.

Dr. A. Baptista Nogueira:—25 volumes, doeFastos de uma queixa criminal, do dezembar-gador Ernesto Chaves.

Pelos respectivos autores :—Arthur Orlando—50 volumes da Propedêutica politicojuridiea,e 50 dos Ensaios de critica. Euclydes Dias—25 volumes do Alma Nova. Dudú Peralta-40volumes do Brinquedo da peste. Dr. Octaviode Freitas-25v, A obra anti tuberculose em Per-nambuco e 25 d'A tuberculose no Recife, fheo-tonio Freire e A. Muniz—20 volumes de Paulode Arruda. Faria Neves Sobrinho — 20 volu-mea de Estatuaria; Poema do olhar. JúlioPires—30volume8do Almanack de Pernam-buco para 1904. Dr. Netto Campello—50 volu-mea de Cooperativas e syndicatos agrícolas, e50 de O.barão de Lucena. Alfredo Carvalho —20 volumes do íiiario de um soldado, e 20 deOlinda conquistado. Edwiges Sá Pereira—10volumes das Campezinas. Pedro d'Able—95volumes d'A peste bubônica desmacarada emPernambuco. Dr. Raul Azedo—30 volumes deDos reflexos tendinosos. Rodolpho Gomes—50volumes de O derradeiro amor. Samuel Mar-tins—50 volumes de Cartilha popular. Dr. Vi-cehte Ferrer — 30 valumes de A execução deSilvino áe Macedo.

Tecidos lisos modernos pretos ederô-res, um corte de saia por 75, grande pe-chincha nas LISTRAS AZUES.

A Livraria Silveira mandou-nos hontem osns. 38 e 37 da lllustração Portugueza, nova ebella revista publicada semanalmente pelo Seculo, de Lisboa.

Conta a lllustração 16 paginas, que vêem re-cheiadas de gravura e escolhido texto.

Gratos pela offerta.

Recebemos hontem os ns. 15 e 18,enfeixadosnum só volume, do Archivo ae Jurisprudência.

A valiosa revista encerra nesta edição, comonas anteriores, utilissimo summario.

Camisas nacionaes peito molle a 3#000.3£500 e 4,5000,6 francezas a 50000 e 6£000,está liquidando as LISTRAS AZÜES.

Por detrãz da igreja de S. Gonçalo ha umcortiço em cujo centro uma barrica enterradaserve para o despejo dos moradores de todasas casinhas do quadro.Basta saber disso para se avaliar o perigoque corre a saúde das pobres pessoas queprecisam de residir alli, e mesmo da visi-nhança.

Alguns prejudicados pedem a attenção doinspector de bygiene sobre o caso.

A repartição dos correios expede malas bojepelo paquete:

Jaboatão, para o sul até Aracaju; recebeobjectos para registrar até 1 hora, impressose cartas com porte simples até 2 e meia, idemcom porte duplo até 3.

Foular de todas as cores, a 600 réis ocovado e brim de linho pnro de 400 a800 réii, nas LISTRAS AZÜES.

Do visinho estado da Parahyba chegou quarta feira ultima a eata cidade o sr. Alberto Car-neiro da Britto, esforçado artista do CentroOperário Parahybano. .. ¦

• A directoria do Centro Operário desta capi*tal recebeu-o festivamente, tendo se feito re-presentftr a succursal do Campo Grande, asecção feminina, a succursal de Garanhuns, aUnião Beneficente dos Barbeiros e vários ou-tros membros desta associação operaria.

Na aôde do centro foi offerecido ao illustrevUj_te um copo de cerveja seguiado-se umlunch em casa do director.

Saudaram o sr. Alberto de Britto, pela suachegada, o director do centro, sr. João Ese-quiel, sra. José Dativa, Pedro de Mello, J. Ciato, S. Marinho, Dionizio Oliveira, Amélia Pin-to Oamazo, João Alexandrino Monteiro, Edu-riges Cbagas, Flaviano Martins, Manoel Atha-nasio e varias outras pessoas, disculsando fi-

Caixa EconômicaMovia-tíiHf de úaiitisni -

Entradas de depoBíto 1 f. W3J000Sídiidíiâ da áspas-i-C.» • 13.2^3^*30Saldo parE **. delegacia. •¦ 875ÍOQ0A pagar de liquidações e porconta. 30.957*973Grande variedade emc*misas brancas

e de cores, tem A RISONHA á ruaPrimeiro de Mi»rço n. 11.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-cife, para h« je:

Estado maior 0 aKere» Henriqu** afronsa dtA^uia"-". ' - ' * ¦'¦-¦'

Inferior do dia o 2.P sargento Azevedo n, 14.Cèmmáhdàhté úa guarda o cabo n. 9 * pra-

ças da maam»'ii», 2t, 22, e24 'Dia á companhia o c»sbo n. 27.:- ;:->>•--•>Ordem á secretaria a praça n. 5.Piqufíté o cabo corr»at*»ir* n. ' 8 -..Gu«rda par*» o theatro Santa Isabel o c**_

n. 2 e praças 6 e 8.UniioriDfl n. 4.Ceroulas brancas e ae tôresj capas.de

borrxcha, suspensorios finos e cintospara homens, recebeu A RISONHA-á rua Primeiro de Março n. 11. ¦ - -

de iéis, emquauío foram previamentearbitrados, em processo regular quacorreu neste juizo, os setviços prestados pelo rebocador «Amadeu», perten-cente á ella, A ao vapir aParansguá» depropriedade da Ré; quando no dia 28 deagosto do anno próximo fiado, encalhounosba.xios denominados T*baiacús pro-x»rao á costa da cidade de Olinda ;

Que a Ré confassa a obrigação em qaese acha de ps.gsr os ailudidos serviçosmas allega que o íirbi-r**:rmt? f * •_cessivo, e deve ser re iuz'dn a imoo**tancia de vinte contos do iéis, upoiaado o stu asserto uas sc^uia.es ojaá.ie-rações: ¦ .

Primo—a posição do «Paranaguá» naoera lão perigosa que tornasse índispeu-savel para o sej saív .manto a vssistaa-cia do rebocador; o que afdrma no seudepoimento a fi. 51 a 2.a testeariunh>*,conhecedora do legar do encalhe, porser pratico da costa e i_ere*se da circamitanciii de haver o commaaaanteda vapor resat.aIo o auxilio qae lhe foiofferecido pslo rebocador «Esperto» ; 2 »os peritos invocam como um dos fundamentos do seu laudo haver «Amadeu»scffrido avarias durante a assistência;enttetanto ellas foram tão insign.ficmtes que a A. não rtquereu uma vistoriapara pr-. v.l-ns, aem consta que tivessufeito os seus concertos cu reparos, à anão achando se regulado por lei o modade serem indemnisados os serviços des-

naturez*», deve-se observar o uso e

Lista geral d&lO 7 5_ loteria d* Capttdei ai extrahida no dia .9 do corrente.

Prcniuis de i2ü00(,000 i i) ]!}

.1 Fe-

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12:100,52.00 fl1.00J*500^"íOOfl'J0L>«9200flVOOfi1004100£100Ô1O0«lOOfi

27482

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1669 iiiiiiMiiiMiiMMnxnxi140a / iiniii iMi^tVll.MM.a #.••¦• • « ¦_ JdíJ / ItlllMlimlKXMMIlit-lliZOOmI* ¦ fl • a ¦••»¦«»«•• •¦• ••«••••*¦¦•¦•HoOOiJs ¦ m, ¦••*••*•••*-*.•'•:•'•> •*¦"•»,• • • • • *i**

Prêmios de 5003883 | 12827 | i30056651 | 18Í46 | 26848 |

Dezenas18Í72 a-1878J.••....•......•••••

Approximaçôe*18770 6 18772.

b936 e 3998Todos ob números terminados em 71 estão

premiados com 12^* ,, «• • . iTodos os r números terminados em 1 ««tia

premiados cam 24, excepto os termiaade»»m 71. ______ --

—*>-«e*»—Collarinhos moaeruos e punbos i hies,

recebeu A RISONHA, rua Primcircde Mi.rço n. 11.

50A150^

5 l

Lista geral da 22.» loteria, rio piano *,Í3ustado de Sergipe, extrn.hida na Vi* 29julho ' ¦'

Premia de 15:000&Q0Q a iOOüOOb

aode

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15:000^2;000i1:0004200f20042OO420U*10041004

100Í10041004100i

38075

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20J104104

8533....39053....

OD 21 'IMIIIMIIIIIIH2719¦*•••••••••••¦••••••¦•••¦•••

27-341* • •• • ¦ i • ¦«•»• • • • ¦ ¦ e«- • • •»• »*•28635* r ••¦•'• ¦ ¦••*•¦•••¦¦•••••••••35085••:••¦•.....>•..............5597.....6315* iiiiillilllllllli*(ii*iiiM688 $ *•••••• • ••••••'•••*•••• •• • • • ¦ •

19997.•.¦•¦•...•...............••33539 •iiMii.iiitii •. ••••••••¦••••¦32724.¦¦¦•••<.............••¦..«•33652¦*••¦•••••••«•••¦••••¦••••••

Prêmios de 5046330 I 2U37 I 31533 |7175 | 21690 1 32976 |

11778 l 30788 l 37413 1Approximações

8532 o 8534*«•¦••¦•¦•«•_•••#•*39052 e 39054 '..

3310 e 3322IJJezena*.-_l'r.8531 a 85*0..................•

39051 a 39080.3321 li 3330* ¦ ¦ •¦•*••• •> •••¦•••• ¦

CentenasOs números de 8501 a 8600 estão premia-

dos com 54000.Os números de 39001 a 39100 estão premia-

dos com 44000.Os números de 3301 a 3400 estão pre-

miades com 44OOO.Todos os números terminados em 33 es-

tão premiados em 44.Todos os" números, terminados em 3 es-

tão premiados com 24OOO excepto oa termina-dos em 33.

Collarinhos uupios ue cotes, variadosortimento recebeu A RISONHA. rnaPrimeiro de Março n. 11.

NECROLOGIACurta vinda do Maranhão diz ter fallecido,

com 85 annos de existência, na cidade do Bre-jo, daquelle estado, o general dr. Jof é Zacha-rias de Carvalho.

O illustre extineto era nosso coestadane.Formado pela antiga .Universidade de Coim-

bra, onde fez brilhante curso, entrou logo, deregresso a esta então província, para a classemedica militar, em que fez toda a sua carreira.

Foi durante annos chefe do corpo de saúdenesta capital e na do Maranhão, onde, por ul-timo, já reformado em virtude da lei compul-soria, tinha fixado residência.

Sua fé de officio figura entre as mais bella?,havendo elle prestado relevantissimoa serviçospor oceasião das epidemias do cholera em Per-nambuco e em Alagoas, e tendo feito, do prin-cipio ao fim, cada uma das duas campanhas doUruguay e do Parsg^y, ,

Sempre mereceu O mais alto conceito de to-dos os seus superiores hierarchicos, dos quaespossuía os mais honrosos atteatados. _

Como homem particular, áquelles que privaram com o saudoso morto sabem que doteselevados e sentimentos altruisticos distin-guiam-lhe o nobilissimo coração.üAo seu digno filho dr. AJipio Zacharias deCarvalho e ás demais pessoas de sua exma.familia enviamos condolências.

No dia 27 do corrente falieceu em Timbaubaa exma. sra. d. Umbelina Carvalho Lieuthier,na idade de 50 annos.

Era viuva e deixa tres filhes, entre os quaeso sr. Francisco Lieuthier, empregado na Inten-dencia municipal de Belém, no Pará.

Damos pezames á sua familia, nomeadamen-te aos nossos diatinetos amigos sr. coronel Jo-sé Victor de Carvalho e dr. Baptista de Carva*lho, irmão e sobrinho da pranteada extineta.

Por telegramma particular soubemos quefalieceu em Timbauba o interessante João,filho do sr. tenente-coronel Mizael Montenagro, honrado negociante n'aquella cidade, aquem, como á sua familia, apresentamos nos-sos sentimentos.

mm—»•¦—*»»Jury do Reoife

Tendo compacecido numero legal de juizesde facto, foi hontem aberta a sessão, entrandoem julgamento os rées Leandro Antônio deAlbuquerque, Eduardo Hortencio da Rosa, Ma-noel Coelho dos Santos (conhecido por JoãoPereba), João Baptista do Nascimento (conhecido p or João Maceió), Eleutherio HenriqueJosé da Costa e José Bento de Senna, todosincursos no art. 356 do código penal.

O concelho foi composto dos jurados se-gmntes : Aristides José de Oliveira, AntônioLuiz Caldas, Manoel do Nascimento Lobo,Eduardo Mendes da Cunha Guimarães, ElydioCavalcante Ribeiro Pessoa, Joeè Gonçalvesdos Santos, Francisco Bezerra de Menezes,Abilio Teixeira Lins de Barros Lorâto e Ângelodos Santos Villaça. .

Tiveram os réos por patronos o major JoséJoaquim Oias do Rego e o dr. Emygaio Vian-na, advogado dos presos pobres, e foram Lean-dro, condemnado a 9 annos e 2U % ao valorroubado ; Eduardo, condemnado a à annos e6 mezes e 20 % dos objectos furtados ; ManoelCoelho, condeinnado a 5 annos e 10 mezes e12 % do valor roubado; João Baptista, con-demnado a 9 annos e 4 mezes e 20 % de multados objectos roubados ; Eleutherio da Costa,condemnado a 3 annos e 6 mezes e multa de20 % do valor furtado e José Bento, absol-vido.

Ficaram adiados os trabalhos para heje ás11 horas do dia.

sa . __ . - ..costumes, isto é, o m-vio porque se tampraticado eme*sos semelaantes oceorrido-» dentro a fora do paiz; o pelos do-comentos juntos por ella, ftè verifica-seum grande numero de casos, em todosos qu&t~s as iniemaizsçõas foram menosonerosas que a arbitrada na presentecausa ; qve a esta contestação^ respondea A. com as seguintes ali - g.çõcs v

a) ser ionsgavel qae a posição do' "^*;ranaguá», era perigo^ísima, a qae eue -o

podia s far com o auxilio do rcb.,c_J',conforme apura se e ;ntrontanlo as aeclaraçÕBS do soaimandjate 9 demais pas-toas de bordo, qua depezeram ai nu-ficação do protesto de fls 10, cotn os ae-

poimentos do P-Urãa Mó<* da Capitaniado Porto e do pratico Li bo Gomes, pes-sôá de confiança da Ré; uadii imooruado ao caso qu*> não f jssem acceitos osserviços de rebocador» £sperto»;b) achar-se provado, com c depoimento ás fls. tiainda do mesmo commandante, que orebocador,per ieu muitos.ferros e as tes-temunhas de fls. 41 e 46 deslaram ter sequebrado o sea viralor, notando sj quese ella A. não promoveu uma vistoriapara tornar. p.ay-iteS Ss '«.varias s'a.1 i*45pelo o «Amadeu», foi porqns coafioa de-masiadamr-ate nas boas oídavràS dosagentes da Ré, quaadu sffi.mavam lhs

que tudo seiia resolvido de modo ami-gavel; c) não hav^r ccnseguiatemí.*nte,razão para considerar se excessivo oarbitramento constante do l&ulo de fl;77, que se acha largumento fundaméatida,, foi proferido de aecordo com as ragras geraes sobre a assistência maritt-ma tendi.' se e-n vista a perigo o a -wiureza do serviço, a p*-orapüüa-j oom qaeeste foi prestado e a vantagem aprecia-vel em dinheiro que ò .\ocoo- rido autai •.da assistência d tem a f>eu £*»v^t ulé oprocedimento,dt>6 ageu». <sd* *\é que sôjdo dò mil daze_ji e o.Uv3U _ato;-...*(1.280:000,5*;00) o valo: de v "v;r, ,u»- carga e frete, cóiíraraãi 10 /o (dez por cento) como quota provisória sobre o valorda carga, para oceorrersm ás deopezts

curnstancia de haver o vapo^- recusado oauxilio do rebocador «E*ipeit>» quaadojá estava sendo soecorndo pd-jümi-deu,» se deva concluir que elle aao esta-va em posição perigosa, e nem era iadispeasalvel para o seu s*lvamíUto aassistência do mesmo <à.madtu» ;

d) fiaalmente, poiqua os documentosde fl. 113. a fl. 136,qaaado estivessem re-vestidos das formalidades necessárias,para qae tivessem foiça probaate, nãotrazem informações, qae seriam a lispãusaveis p:rs üeia est^beíeser so uaconfronto eatvs a esp^eio .ijaizida e qa 1-Ias a que su referem;

Ci isidar mia que, c^-mo dout-inam oacommercial st-^s e hU^gÁ a àiftora, emtratando se as iaievaaiz ção proveai.-<ite de iS.iist3acia manimi ou soccõrru*,pr.jS1ui.0s po. um a*Vio a outro, Jâvcmeat.rti*, como elementos de -ipreci^ção,o perigo o a a.'ure>za "ioserviç 5 aprotn-ptidão e h bilidade c^na quo est-* foiprestado, e a vslor do q-*vío soccorrjdo,da sua carga e freto, que aão os con;.ribumtes da despesa co. sti.uiata ia ; va-ria grosa ;

Cosideraado que na especis a impor-taacia das ires referidos contríbu.ale-i,seguulo iufjrm&çõás prestada.-, pelospróprios Agentes d *. Ré, é de: um milhãoqaiattentos e ciaaoenta mil franco.?, quereãuzida a moeda brüZilaira, ao cauuDiodí 12 diaasitos importa em iéis mil la-zentos e qaar-*nta.coa*os, v *rifica;iio-seas"im, que a quaiti''. Riíjitrad* repre-eo-ta pouso mns de tres por ceoto los v--lores salvados ;-o qae mestra sar rãzo*-vel a iodemn.ZkÇão pedidi, a qu-d m -ihor justifi„Uy<». encontra c,ini«. na ,pv>derosa ciraurhstanci'* --'e haver.5 1 o-Agentes.da Rê, cò-b**«do u »« carrftg dj 1res dez por-ceato^tlO o)°) sobre o v-«Lrdas meicxdorias, como quota provido- iapara oceorrar ás despesas feitas «.om osalvamento do refarido vapor e ctg-,como cousti do documen o a fl. 108,dopróprio :*jnh*> dos ro?-*r:d.;S Agentes;

Consiaerítado afinal que se a lei decla-ra não ser o juia a isiiicto a-* aib.tri-

ra de um attestado de suaqualquer outra cousa quede proveito, que nos veio pedir.

Agora falia o sr. Boss, nosso sócio,assegurando nao só na Ia lhe ter pedido,mas ainda affirmando qae a retirada dosr. Arthur não foi tão voluataria comoelle apregoa, pois ella muito antos co-nhecia de nossas intenções ou dispoüçõas para com sua pessoa.

Fique certo o sr. Arthur que fcãotrairemos mais nosso tempo comindividualidade.

O atro caminho...Recife, 29 de jalho de 1904

/ Azevedo x G.Mercado de â. José

forcado de S. la>è, hontem hs seis emeia d-* maahã, o peixeiro ka ité Fôt-reira dos Sinto-i. ho aem qao hz ser

Ao publicoD. Aagasta Carneiro dá lições de por-

toguez francez, desenho e piano em ce-sas de familias e em sua residênciaso M rqtjeiz d-> Herval fs*lO n 2**

rua

*"?.

dis-a sua

1."'' .- .'. <: s\y *•¦. "lis .¦_*.**?•*>

"TBE_'¦U!.:

% ara*

respeitavel e social, injurieã bastante o saucompanheiro de b-.nco Mamei Gregonoda Pa.xão, por alcunh* de Manotíl Gcxedizeado que elle rel»tiv.>—tate ao*seus proceieres aão presttva, e fuzd.dc!<j( çõ<3* dos aes procod res ;em v>2t-lt'*, ch-mioio utt-ação d-*nucoeroso agrupníneoto motivadopor am simpljs á.z^r, vtc«-versj.b ibt&ale ^•r- o Ândié • oi. o raptorio obsceaico, e d^ze- qae, .< MCoxé é um bravo « àlli só sã f*z ¦->elie qoer, o-T-qua iodo mualo tem

1!-;.i^iÇifigs^s^

;'s!>

Escola de Aprendizes MsrinheiroaDe ordem dt» sr. capitão de íragats

commandante, ficam reabertos os alista»mentos de menores.

Acceita-se meninos sãos, bastante ro-bustos e bem deseavolviiios, de 13 a 17annos de idade e qae uão tenham costu-mes inf&m&ntcs.

Frederico Villar.l.o ttoente,

A BEATBT2-Rua do Cabugá 2

1DDIZ&S, PERFÜMoRI&S E QÜIKOÜILMRIÍiS

ao, i. q-t. oiit; aão tinh:, se fo_.! tx

feitas co_ o salvamento do v-por, tendo assim recebido cento e vinte e oitocontos (128:000,9000) aos respectivos carregadores ; d) finalmente não poderaminfirmar o referido arbitramento as c<*r-tas e contas juntss pela Ré sobre indemnizações em diversos casos de assistencia marítima, porque além de serem pe-ças extra-jadiciaes e inteiramente graciosas, nao servem para estabelecer seuma comparação entre os refeiidos ca-sos e o de que se trata nesse processo,desde que não consta das referidas car-tas e contas os valores dos nnvíos, e aassnas cargas, os riscos corridos, as van-tsgnes

nal mente o sr. Alberto de Britto que saudou oCentro Operário.

Domingo o sr. BriUo assistirá á sessão doconcelho.

Mes Delices, Royal Begocia, Ideal,E'lèn Flora, Coeur ae Jeannette, GenetRoval, Andréa e muitos outros perfumesfin_, Um A RISONHA, á rua Pri-meiro de Março n. 11.

füRecebadoria do estado. Despachos d- dia29:

Cláudio Tertullano do Barros, David da SilvaMai», Horacio Ferreira Coelho — Informe ai»

Amorim Fernandes -& C, (2 petições). — In-forme a 3." secção.

PUBUCAÇOES SOUGITADASSam responsabilidade on solidariedade

redacção)da

JURISPRUDÊNCIAAutora: — Companhia de Serviços

Marítimos de PernambucoRé:—Compagnie Chargeurs Reunis

Vistos estes aotos de acção ordináriacommercial entre partes, como Autoraa Companhia de serviços maritimos dePernambuco e como Ré a Companhia

resultantes etc,; e que o curador nomeado aos interessados ausentesopina que o arbitram„to deve ser reduzido a quantia de trinta èontos d.. *éis

(30:000^000) attendendo se por um ladoao estudo comparativo do presente casocom as indbmnizt-ções de que dão noticia os documentos juntos pela Ré, e porontro lado ao facto de haver esta cobrado de alguns carregadores 10 7* (l©2por cento) sobre o valor da carg», paraocçorrer ás despesas com o salvamentodo navio.

O que tndo visto e examinado eConsiderando que no dia 28 di «gosto

do anno preximo fiaao o vapor francez«.Paranaguá» pertencente a Ré, em via-gem para este porto, encalhou nas pro-ximidades da costa da cidade de Olindanos baixios denominados Tsbaiacús; e,depois de diversas tentativas sem resnltado para safai-o e de haver Rlij*»docerca de 5 (cinco) tonelaaas de carvãoresolveu a equipagem unanimemente re-ceber auxilio do rebocador «Amadâu»pertencente a Autora;

Considerando que este auxiiio foi omais opportuno e efficaz: opportuno, porter começado exactamente quando, arre-bentando-se o cabo de jço que, preso anma ancora lançadaa bombordo, susten-tava o navio, ficara este privado de sus*tentar por aquelle lado e exposto a graadó perigo.; efficaz: não só por haver sustentado o mesmo navio, evitando queelle continuasse a dar Joríes pancadas etalvez naufragasse, na posição perigosaem que se achava collocado, tendo pe-dras pela proa e baixios pela popa dolado de Boreste, conforme affirmsm opratico escolhido pelos ageatss da Ré,para piloteal-o a entrada do porto, o oPatrão Mor da Capitania ( documentosde Ms. 13 e depoimentos dos fls. 41 a 43 e46 v. á 47) ; como também por tel-o con-tornado, mais tarte, msnobrt essa queera indispensável para sua flactuaçao, eque não se operaria simplesmeate como auxilio da maré montante ( depoimentos citados e mais o de fls. 17 );

Considerando que no serviço do desencalhe do navio, que durou msis de 5(cinco) horas, o mencionado rebocadorperdeu muitos ferros, como lê se no pro-testo de bordo(fis. 11), e teve o cabo e oaro partidos e soffreu ligeiras avarias,como depoz o referido pratico(fis. 42);

Considerando que a indamnis*ção de-vidi por essa assistência do rtb -csdor«Amadeus ao vapor ^Paranaguá», par»evitar seu prov*ve! naufrágio e, contornando a sua popa para o rumo do leste,f«zel-o fluetuar com a maré montante,foi avaliada por árbitros amigavelmenteescolhidos mediante iniciativa da Ré, naquantia de £ 3.200 ou sessenta e quatrocontos, ao cambio de 12 dinheiros, em-bora a mesma Ré, por sca»l-a excessivase negasse a pagal-a ;

Considerando que nadase|argúe contraa regularidade do arbitramento procedi-do neste juizo. como acto preparatórioda presente acção, e pelo qual foram osmencionados serviços e prejuízos ava-liados em quarenta contos do réis. portodos os quatro arbitr»dores, sem excepção, portanto, ao que na iouvação foiapresentado por parte da Rè, e, segundoa petição de fls. 36, fc-i arguido de sus-peito pela Autora, á vista das relaçõesde amisade e parentesco em que se achapara com um dos sócios da firma JoséBaltar & C.,| e é representante da Rónesta praç*;

Considerando que o dito arbitramentoacha-se fartamente fundamentado e asallegações contra elle apresentadas porparte da Ré, por julgai o excessivo, nãotem proceaencia em face aos autos;

a) porque a opinião das testemunhas afls. 51 v. «de que quando a maré enches-se o vapor podia saf «r-se, ainda mesmosem o auxilio do rebocador, desde quelançassem dous ferros espiados peli. pô-pa e a machina do vapor continuasse afunecionar para traz, como estava funccionando», além de constituir uma affir-mação isolada, tem contra si o juizo doccmmandante e ao immediato ao vapor,do pratico Manoel Armando Lobo Go-mes, de inteira confiança dos Agentes daRé, e do Patrão Mór da Capitania doPorto.

monto, poleuij c nüeguiat:_.ate, ac-crdicealfii o oa diminuir, não qa:r

'-stc-

dizer que elle tenha a f.,cal lado de a seat&lunte assim proceder; pois o qae consorcü-se com o sea nobre e imparcialministério e dita a ba* razão é que, cu-nhecendo da um arbitramento, como oproferido a'est* çaass, em que os «rbitradores são em sua maioria, pelo menos, de notória competência na matariad em iua ua-aimidale p-üso^s "soi _das de duvidosos conceitos, o ju'gad-.*-•ó deve corTÍgil-o se ms aut^s enem-trar provas aue contrariem a su* justiça;

Ju-go procedente a aeç_, pat a -iuademasr a Ré na" petição, digo, condem-a r a Ré no pedido eonstscate d-.petiçãoinicial e ms casús .do processo., Heiesta por publicada em cartório.

rlecite, 19 da Junho de 1904.(Assrgaado.) - Dr. Antônio de Olinda A.

Cavalcanti. _^Pn gramma

DA FESTA DA GLORIOSA SENHORA SANTAANNA, PADROEIRA. DCS NOVIÇOS DA-Yene«a.vei. Ordem 3 a de Nossa. Senhorado Car ao da cdade do Recife naSUA MAGEST.-!SA CA.PELLA, CUJA FEbTIVlDADE CONSTARA'DOS ACTOS SEGUINTES íDcmiago 31 do corrente, peles .9 ho-

ras d» maaáã. mi.csa Súlemne sendo o«..fficianta o rvd, padre" commiss.^riò freiCyrillo Font, oecupando os logares dediacono e sub-diacono Jdous rvds. Carmeiitanos. ._,..

Ao evangelho, assomsrà a tribuna sa-grada o illustrado leate do SeminárioOliodease rvil. paire Hermeto Joré Pi-nheiro, de on !e fsra brilhantemente opanegyrico de tão sclemne festividade.

A urchestra acha-se confiada à batutado n-ue-itro Mans ei America quo f *ráexecutar uma missa agradável dó seureoertorió, .

Daas band >> d» mud ; •, t c ao emtodos os a<*itos bVm crimo em *ltos co-retos das 5 horaédsut'«*-'íp *™ diante,.noadro em frente "A cap«dli, estando est«ieleg**nteraente dècoradi e il-uminada ia-teraa e (Xternaiuenta

A's 6 e me a entií»rá u le Deum õeao-minado Rio de Janeiro, oecup-ndo antiso púlpito da mtgestosa capelU-.o talentoso pregador padre Francisco de Bar-ros C. Lins, digníssimo vig-rio da fregaszia de Nossa Senhora d* Paz, Afogados, que eloqüentemente patenteará assublimes virtudes da Virgem Mãe deDeus, Senhora Santa-Anna.

Finalisando com a benção do Santissimo Sacramento. g-í,

Convido a todos os Irmãos approvadospara f-*zer sua entrada, bem^.cpmo^osIrmãos noviços para realisarem asaaprofissão, actos.estes que..terão logar ás8 e meia da manhã do,mesmo.dia acima.

Recife. 29 de julho.de l9Õ4Ildefonso dos S Villaça.

Mestre dos Noviços.

ÍSÍ.¦amisto

, foi:. tO-noe)qofniê

cto cdizer ao Àalié, merecia qae o Coxé.procurasse uma rolha p«r-i *i b-sccn do Andiéafim da eviUr t&nta semvarg-ahesa ; a ponto tal que nã-> respeta à prosenç*) do si- ajudante, se id;- qUJ o M -noel C xé aão sa . Uerou speo s d«ssque elle não tinh* razão par» mal****-Ul-o, pois o dizer da pessoa não i*-flamou pessoa -Igumu, allegando o sr. Coxéqao elle não devia dizar o qae Eã tinhy,coascieaciarolatiVftmeate a pessoa d'«*lleCoxé, á sa não lj.se tão ceio a sceu^•io André era um completo escuhdllódevido a ti-ansitarjm maitt*' f-imiti-a.s }•oass^io; tes eram *»s obscenidades dic-ias pelo tal André. V jam quanto é re-pagaante um homim querer ser resp^i-taval e s>^'íil ; gr ç»sa pros-aça do dig-no í.jataate; .qan f^ '- ovAtn,r *-, contvau*ça>> ao VüC8.bul*rio indecente do sr Andié Ferreira dos Santos.

Um apreciahsta.Contra protesto

O tarren- e a casa a qae sa rt ferem fo-ram vendidos ptlofallecido José Ferreip jLcpes Reis, e sua mulh.er,represeaUúo..a* pessoA dó Scii prbcarádor dr. Aat. n^»Jo:é ílâ Gosta R beiro, conforma w veda escripíur*. pass» ia n--* not:•^,-- d" t-<bellião interino Pedro Alex»narino Ro-drigues Lias em 9 de noyomOrp.de 1871-

Tenho por t„íã tclçroá ,iL io protesto que -íd rcfóra vo -auancic do lei-lo« iro Pestana, a realisar-se no dia 30 d<corrente, e referente a c*sa e tünenu araa á:i Poaira.

RacíTe, 29 de jalho de 19Q4.Elvira Sobreiro de Mello

FORTUNATA BANKSAffons** Ba-ks. M^iria B. de 4***-zevedc..

Olta-M..itics. Fortunata de A*.eve.do c

AdúlphoB•.£_•*. agradecem *£%****£pessoas.qaó«cõmp„h ram -léo-njt**riò üe S ato Amaro cb restos rn«"*rt*»e|de «ua -xtremec'''* esp«s«-, irmã, a* ecaahf da Fortunata Banks, e de uoyosscouVid«mp*ri ãssiáürem áb missas

què'p'cr su*» slm'á maüd^mDi«*riz d- Sô*-V'«=ti hã de '¦¦ tbba lo, 30

. '-.Tri celebrai n*, às 8 horr-s d<5 .no*ádo correatè". Dosdí

agrauecím-, tos.já aats-cipam seus*gaMBÉB_a___—88a__p_BB_BM^ |

lán ie deLu»! men-

Aroelina da Gamara Lima AraújoO dr. Phaelante da Câmara e os de

sua fomilia convidam todos os seas p--reates e amig_ p;ra assistirem á missaque mandam resar polo deseseço eternode <-u* sempre lembrada irmã ArcelinadaGamira Lima Aracjo, na m«tnzde Santo Antônio, ás 8 hu-us do da

nte. s*timo d • «--u pf>-s *r)»-ito30

dO COT'- - ,„..jju-v.M--CT'^*''J^-»Wg>-W>.t»y--4B-3

A's autor ida de3 c v.s e rei glosasdeste edus outros estados

O ubaixo aSüigaado previne a_ juizede Ciis»mcato e vig^rii-s a_ f.eg_. zi. sds-te e ios bstadòs que, ten"o -cusen

tado de casi o meu fi ho msno Oct»vi*cie Sauz* e tSilv>, com o fim de c :*.•*** stcom «ali. Fr»ujis_. úoutiuhu, fiiu.. d*-Antônio Coutiaiiu, morador nesta^cida,~ehèsabindo que o mesma se achi ccçult

Recíf*, na fr-*gaezi". di Baano Vista,avisaas mesmas sütorid.des que se op-poaiae ao dito casamento, pur _ouVoejustos, fazendo v*ier os _uá direito*, cmqualquer oceasião.

Timbauba, 19 ae julho de 1904.Saturnino Francisco du Souza e Silva.

Real consulado da Itatru em Pernambuco.

destea Im-

Lèooadi* Marta eJesasEblaSEXTO ANNIVERSARIO

Vutoriano de iVrágã». ^.oí<;, Ameli*Ba,tists da Ccsts Eblí, N.il.-j ie Ar. gxoEbla, Tor quim Cypriánoldè &**agão Emconvidam seus p**reates e v.migos sfimae assistirem á missa que mandam ce»lebrar na seguada fei a 1.» de «gosto, naef eis d» Orde r Terceir* r|e N. S. doC ; o;.-, ás 8 hor a ¦'.'.: ní-Lh* por almade sua nunca csqaecida mãe, sogra earó Leocadia Mori» de Jesus Eblav;desde já muito grstos ficamos ás pessoasque compi'*ecci cai ü esta t*eto de r*-ligi-ão p. car: ísde.

I IVIPALUDIStVIODEBILIDADE

Flores brancas

Irmandade de tá* uta üeioliaAfim de bvitar duvilas futuras, com a

minha responsabilidade de juiz da ir-mandade acima, venho ptlo presentefazer conhecer que, nesta data resignoo referido cargo de juiz, que por eleiçãode novembro ultimo me foi confiado,concorrendo para dito fim desintelligencias pessoaes.

Recife, 28 de julho de 1904.Aprigio Braz Oliveira Lima.Salve 30 dê julho *

Abraçamos nossa distioct* amiga El-vira M. Menezes pelo seu feliz anniver-sario.

Suas amigasMirandolina BarbosaAdalgisa Barbosa.

Salve 3Ò~aa JuihoAbraçando a aosss queri

da madrinha Clotilde deMendonç» Oliveirn. pelo diade hoje, rogamos fervorosa-mente ao Creador pela re-producção de tão faustos*

Tendo rste ooaj>ul»do ^ii>..-*d«loJ deaccordr, cum o juízj s^cciõcal, 6 c: puliodo subüto -itUiano Francisco Mf.rotti,gsWftnisador, com oificina á ia* de P*u-lino Camftra n. 5, avisa se as pessoasque lá um object_ ãa su* propriedadeqne dentro de oito áji'.s ia a ta*viso poderão re irai os, psg*nd-portancia do respectivo concerto.

Pernambuco, 29 de julho de 1904.O cônsul interino britaum.co Regente

o consulado da Italis _Arlhur _• G. Williams.

F. MAROTTIManoel Arão, Luiz Tavòia, An-

tonio do Carmo Almeida Sobrinhoe Francisco dé Paula Lima, man-dam celebrar uma mi sa, na proxi-ma se^ühda-feira, 1 de agosto, ás8 horas da manhã, no convento doCarmo desta cidade, pela alma doseu inòlvidavel amigo FrancisboMarotti.

Para o actoconyidam os seus é osamigos do finado, notadamènte ácolônia italiana neste" estado*.' ,.¦^Ír^Jí.!S^SSSSll^B^B^^^t^^K^^^^mm^mmmm%WMmmmmm

VAI SÁHIR A INAMADò Novo Mundo

AS QUATRO HORA8 DA TARDE«na Novan. 24;

AGOSTIMO &. IR1A0Tendo de liquidar a sua casa de joi*;s è

rua do Cabugá n. 3 A, convida ao res-peitavel publico e seus innnmeros freguezes, para se prevenirem de jóias combrilhantes ouro e prata; per preço.quenunca se vendeu, eespera a cO'.djuv**çaode seus rmigos e freguezes.

(§)

lifiidatl.

Isaura Vieira.Leonor Vieira.

A sympathioaFranoieca PrataBueno

Cumprinnnta a e abraça pelo fiustonatnlicio.augurando lhe um porvir cheiode venturas.

A amiga e eollega, _.Anna Rosa.

PIMENTAHOJE—O HOMEM DO

CIRCO ESTRELLA DO BRAZIL—O caso da Torre— Ain-DA O HOMEM DO DEDO E ANOSSA reportagem; ES SCCções do costume e etc. etal poatinhos...

Ao oommercioO sr. Arthur C*r->.oso Ay^es volta n A

Província de hontem a I ffirmar que lhepedimos para não tornar publica a suaretirada de nossa casa, onde esteve em-pregado durante maltos annos sem qneas suas habilidade lhe dessem direito aaugmeato de ordenado.

D'ahi se deprehsnde qual o valor ou aconta em que tinh*mos esse emoreg-d <para logo conhecer-se o grande prejuízoqae nos causava a su* retirada.

Si pedimos a essa sr. para demornrse mais alguns dias n * novo estabelecimento, foi para que ao nosso guardalivros se offerecesse oceasião de conforir o inventario das mercadorias proce -dido pelo sr. Arthu-, o qual estava eiva-do de erros; e, logo que isso se fez, elleapressou-se em se retirar sem que esperasse mais pelo sabstilato l

No nosso artigo de anta hontem naofizemos a esse sr. recriminações e elleenxergnu uma enorme trave no arguet-ro de nossos griphos.

Si achamos externpor*iaea aquellu declaração do sr. Arthur elle bem_ o s-ibtporque, desda que aa> tenha tão cedose esquecido de nossa formsl recusaem dias do mez de maio(l) a assignatu*

Pergunta innocente ¦.*-...PergunU-se ao gerente de Banco

Emiss r por quanto vai ser vendidoafinal o 'prédio n. 49 ^s rua da I*-*iper**-triz, visto como é sabido que ha du**soffertas, uma de 40:>-0ü#eouti» de 35:000,5d*r se á que seja pela m^nor?

Um aceiomsta.

A BEGONIA2-C—Rua do Cabugá—2-6

CIO

Com o titulo acimíi, acaba de abrir se,á rua do Cabugá n. 2-C, um bem sortidoarmarinho onde o publico encontraráum deposito permanente de perfumarias,objectos para presentes, artigos para ho-mens, e senhoras, vellas de cera e umainfinidade de outros artigos indispensr.-veis a am eitnbelecimento de miudezase quinquilharias.

E' de bom proveito a todo elegmte da

epocha e amigos do rigor da modaf>z-3-rem um* visita á BEGONIA

Deposito da BREÜLINA RàSINALata dê litro 2<p)u

José de Carvalho—RecifeAosexms. srs. drs. governador do

estado e chefe de policiaAntônio Garcia Freire, com mercearia

ao pateo do Terço n. 1 e seu" irmãosSamuel Garcia Freire, Enéas Garcia Frei-re, este de menor idade, vêm pelo pre-senta responsabilizar por qualquer aggressão que possam soffrer, ao sr.coronel Alexandre dos Santos Selva e aoseu snbrinh Aprigio Selva os quaes seturnursm nossos gratuitos inim»g-js. Te-mos sido av .sados por pessoas extranhasqua somos espisdos tolas as noites eque a qualquer hora seremos victimasde oovas «ggressões. pelo que nos valemos d*s altas auetoridades uo estado emquem muito confiamos.

Recife, 28 de julh» ie 1904,Antônio Garcia Freire.Samael Garcia. Freire.

Cr*mba'e'n->G com a Agua Ingleza—de Granado & G.

. ¦•*. j c ¦ ¦ *_¦Ghefalura de policia

CIRCÜI.AK N. 14Repartição centrnl da policia do estí-

io de Pem-mba?'*, em 19 de julho de1904—Aos delegados de policia do estado:De ordem'do sr. dr. chnfe de polícia, recotumeuáó-v s qna toi« vez que foremenerntradr-s em pr-.Ter de iu*dividuos suspeitos, snimaesccvallar e muni-, com A mar-ga. DA companhia. A GarantiaEqueitre desíCokpíNHadosDA RESPECTIVA APÓLICE OS /. Pprehendaes commun'ca*v.iolmmedi»t*m«»nte r* esta repartição parsos devi<ius üqs.

Da presente recommendação dareis co-nhccúneato aos subdelegados desse districto..

Saúde e frater-iidade. Pelo secretario—(assignado)—o official José Uchôa So-brihho. está conforme—João Santiago Ra-mos. cfficisl d • 1 a secção.

*¦_¦* ta **—

AttençãoAfinações de pi» nos a 5^000.Concertas baratissimos.Sem competenc a.F. S*leno & Lacerda Filho.

Rua de Hortas n. 12 (Recife)

WOÍHlIRODO

RIO GRANDE DO SULAcabam de chegar 3ovas e superiores

para o armazém noLargo do Corpo Santo n. 19ADVOGADO

J0A0 MARTINS DE ANDRADETem seu escriotorio á rua Duque de-

Caxias n. 21, 1." frod^r;

Dr. Martins Gosta• Tem o seu consultório _edie*o á ruaLarga do Rosário ri. 38, l.o.tmdar.

Trata de moléstias do estômago, pelle esyphiiis e encarrega-se de analy-es chi-mic*s e microscópicas.

Cansultas de 1 hora ás 3 da tarde.——_¦**¦ ¦ i«Advogado

Lu!z Barbslho üchô* Cavalcanti, juizde direito posto.ultimamente em dispo-nibilidade, advoga nesta capital e emAltinho, Caruaru, Bonito e S. Bento,podend-* ter procurado na rua de Moto-colombó n. 2, em Afog*dos, d'esta ca-pitai.

Tendo psssa-'o r s r«v pr Cprtotãrio eestando sctn^lmeníe bastante melhoradoe_ antigo cst^btlecimeoto ?cha se, emcondições de b;m oervir a---- pnblico emg'' 'Sil.

Sortimento vsriaáo e -noderno de col-larinhos. punhos camisas, gravatas, ce-roulas, lenços extractos finos, tonice \s di-verses, a tigts pura prementes, bino cu/os,meias bolsus de viegem, etc.

íg:auoeinoflici„ue em preços_/_. 33 ES _£_ TT" ^_ _ __

2 ** ua á« Cabugp 2

JOSÉ LW_Z JPERE1RADENTISTA

Manoel NevesCií-uiêião-i^entistS ptl.i Fae-^

Medicinv* daBsh:'a, residindo a-.;te nd rua da glokia N. 92;. p-eviie sosseus amigos e clientes qa^ de oi a emdi&nle, os chamados por tscripto con-cernentes á sua profissão serão àíJrigí-dos para a mesms rua oa para a Phar-macia Pinho, r\~?a B**.Tão da Vi( tori-.i a.5.»

AvisoPor incommorto de stúde em pessoas

de minh-* faíàüra soo forçido .. uma vi-agem ao Sul da Republica e não pjdoa-do avisar esta resolução at das os raoosclientes o f«ço pela íiiiprensa, o corr-munico-ihes que o meu escriptorio «eadvugicib fica st.b a _r_çáo do meuirmão o ro-T!Oí--ihííro dr. João Nunesde Moura Soares com qtnem se poderãoentender a respeito dos negócios queme e&tão eoufiados.

Antônio Minervnio de Moura Soares,

Sem oompetencia em preçosEncarrtga-se Sanios Péreía*** «i© fazer

pormedida camisas com p eitcs du às-gniãode linho ruperior.punhcs «ucdla*rinhos de qualquer srystem» so gosto dofreguez : ceroulas de ooz f-mr.aziaa-js acordão e tudo m<is concermente a ca-ü3\ ária inclusive substimiçüo de gollas,collarinhos nu punhos* em csm.sai usu-das por preços módico?, no esr.ubeleci-mento, á rua do Ra_nj*el n. 29.

Protesto ,Tendo deparado na h *rovincia de hoje

com um leilão do ègehk Pestau*. e_ que,annuncia s- yffiffà p^ra -*> dia 30 do cor-rente do sitio da ru*i da Poein-- ac Poçodu P.-.nellaeo icquerimea. toda invent.arí-ante da Jt ão da Cunhs Hois protesta-mos,pela seganda vez,con tra esta vendafszeõd'' -VyíJec nossos direh os em jaiso,visto serinos os icg timos pruprietiurl-os.

Recife, 28 de julho de 19'H •Felippe Lopes Rasüernardina de .S. Lopes Reis,

Musica e PianoA professor* d Maria Ame-

lia Guimarães Teixeira dálicçõss sa: casaà partículares, po.dendò sareacõntraSaem sua residência á rua dePoríte Velha n. 16.

•**" c -f /¦¦- T r"! f\ *-* "*>Q --: - ~ S .. L Sn,", ^'- ( ¦"¦' -'

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DR. ASCANIO PEIXOTO__E_>iao

Adjunto dA clinica do dr. Vieira daCunha no hospital Pedro II, oper-tçõessem dôr pelo methodo de Reclus.

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DR.THEOPHILQ DE HOLLANDAConsultório—Rua Larga do Rosari

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excedem a £ 6 000.000

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HENRY FORSTER & GRia do Gommercio n. 8, i.° andar

PAOlÜISSODr. Antônio Miguel d'Araujo, mediro

pela Faculdade da Bahia.Attesto que o pão fabricado pelo sr.

José de Seuza Pscheco, com a denomJ-^nação de SÜISSO, não contem substar**jcia alguma nociva á saúde, sendo aocontrario muito natritivo e de fácil di*gestão. In flde mediei affirmo ser a ver-dade o qne attesto.

Timbauba, U dejulho de 1904.Dr. Antônio Miguel d'Araújo.

Eu abaixo assignado, doutor em me-dicina pela Faculdade da Bahia, attesloque, tendo examinado o processo em-pregado pelo sr. José de Souza Pachecopara a fabricação do pão Oe ;farinha detrigo, veríO.quei que as substancias au-xiliares empregadas, longe de serem of-fensivas a smude, são ao contrario de in-contestável utilidade a digestão e a nu-jtríção; o que rffirmo por ser a verdade.

Timbauba, 11 de julho de 1904.Dr. Antônio Alves Pereira de Lyra,

Attesto que no processo de Miricvçãodo pão de farinha de trigo, empregadopelo sr. Jcsé de Sonza Pacheco, não en-tram substancias nocivas á saúde, e simprincípios nutrientes e de fácil digestão.

Timbauba, 12 de julho de 1901.Dr. José Evaristo da Costa Gondim, me-

dico pela Faculdade de Medicina daBahia.

BOA ACQUISIÇÃOVende-se ou arrenda-se uma

grande propriedade contendo cer-ca de 2,000 pés de coqueiros, exten-sa matta e mangues para exploraçãode lenha, tendo terreno própriopara criação de gado, comportan-do até 500 cabeças, perto ae umaestação da linha férrea de S. Fran-cisco ; a tratar á rua do Barãoda Victoria n. 38.

' - -*~—~7m."'~-l:-' «"""«-<-~:Tt; -:__. ¦;-:

\.:::j. ..¦-.:.•-• GKtSA'1"- V :•

'i;-- i

V*

Ktl70 À gfei*j Bi Hfl-Rabbado;30 dé Ji^lliò 3

EDITAES 5*i-r-*r

Aiianclega de Pernambuco. edital N. 87 .:.,

Por ordem da inspectoria d'esta repar-tição seftz"pnblico .para conhecimentodo* interessados que foram descarregados para a mesma com indícios de ava-ria e falta, os volumes abaixo declara-dos, devendo àeus donos ou Consigna-tarios apresentar-se no praso de quinzedias para providenciarem a respeito. _

Vapor allemão Erlanger entrado deBremen em 18 do corrente.

MANIFESTO N. 156Armazém n. 5 — Uma caixa marca C.

V. n. 662, avariada.Duas ditas marca C. D. P. G. ns . 84,

86, idem. . T J% ,.Uma dita marca Diamante J. Ca di-

reita F. no centro E. S. a esquerda n.3663, idem. _, - ?.-i*»«'JÍ •"

Uma dita marca BI. & G. n. 1* «em.Uma dita marca P. F. !fâ» idem.Uma dita marca W. n_l, idem, ,Uma dita marca F, D. U n. o^sao,

Vapor inglez Inventor entrado de Liverpool em 18 do corrente.

MANIFESTO N. „150Armazém n. 7 - Uma caixa marca M,

C. & C. n. 3 lacrada-. g.i ^Uma dita marca C S. M. n. 275, ava

rlUma dita ma cs Albino n 269, lacrada.

Uma dita m res Qnadfadô T. no cen-tron. 249, avariada. •

Duas ditas merca deus losangos J. adireita G. a esquerda C. em baixo ns.260, 262. larr«aas"

üma dita mure* Jri?da e lacrada.

Uma dita marca Gcrada. .•••>. h v.<->: j S

Uma dita mire a Armazém do Lima n.49, avariada. , ,»l «-

Vaporaustrisco Cana entrado de riu-me cm 20 do corrente.

MANIFESTO N. 161; *,Trapiche Conceição Q nutro pedras

marc* tr.angulo A. diieiiu CJ. .™ OT"da O B. C. no centro ns. 129, 134, 1dt>,150, qae*jrad»s.

Alfândega, 29 de julho de 1904.O éiiéíe de «fecao.

Lniz K Ccdeceira.

Sociedade Recreativa Dez de ';Março ^

SARAO BIMESTRAL EM 30 DO CORRENTEA directoria desta sociedade tendo de

realizar o seu sárào bimestral na noiteacima, tem a honra de pedir o compare-cimento de todos os associados, e suasexmas. familias a tomarem parte nomesmo. . t. --T ,-.

Todos aquelles que quizerem extramrconvites, queiram deixar notas na sede.

Secretaria da Sociedade Recie«tivaDez de Março, em 19 de julho de 1904.

A directoria.

LEILÕESAGENTE PESTANA

'•Ti —

avaR. F. n. 769

M I. n. 2360 Ia

De 1 bom sitio com 1 pequeno sobradoe 1 correr dè quartos, de tiiollo e cal,terreno próprio, arborisado, medindocerca de mil palmos em quadro, com excellsnte ugua potável,-dando- um rendimentoide 6Ü#000 mensaes, offerecendograndes vantagens a criado; es de ani-mães, por ter sempre muito pasto e perto do rio, a rua da Pureza, freguezia doPoço da Panella.

; Uma boa capa térrea com terraço naIr ente.' bastante

' sfccomhe odü ções para

grande familia, em frente ao, sitio acime,edifleada em terreno próprio, tambémda tiiollo e Cfcl, rendendo sempre 350ÜOUmensaes, cstèS prédios' serão venuidoslivres e desembaraçados de quaesqueronns. ..,.-..

Sabbado, 30 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio no 1.' andar aruá do Vigário Tenorio n. 26

O <gente Pesrcna venderá por manda-dp dó Mm.>r. dr. juiz municipal d* se-gúàãk v;.n e a requerimento da mven-tariante do inventario de Jtão da CunhaReiv. e sua mulher d Ma«ia Senhonnhada Cunha Mollü, o sitio e msá;*. casas aci-ma mencionadas a quem maior lance(jfieieces.

LEILÃOEm continuação

Da armação, balcão, cofre Milners,carteira, fiteiros, encanamentode gaz e registro da loja de fa-zendasCRUZEIRO DO SUL, sitaá rua Nova n: 26.

Em seDe 79 peças de chita de lindas cores,

miudezas, espelhos, tapetes, dúzias delenços, ditas de meias para senhoras,homens e meninos, louças, vidros, gar-fos de metal, freas finas para mesa e so-bremesp.candieirps.belg^, malas paraviigó-ifl T bMdeijas, çasômiris pretas eem cortes pára costume e calce, coposbrancos e dè cores dòuradis, chicarasde pòrcellaha dourada para chá e cale,escarolas de «gatha, 1 mobília de jaca-randá com 19 peças, 1 machina com péspara costuras, 1 relosio de parede, gor-ros parr* meninos, dúzias dè lápis papelpara desenho, e ontras muitas mercado-rias qae serão vendidas -

. Ao correr do martelloGarantindo-se u' chaveda casa àò com-

prador daa rmação.Hoje, 30,.do corrente

A'S 11 HORASNa rua Nova n. 26

O sgente Gusmão corrpetentementeantorisado, fará leilão dos moveis e mer-Cfcdcriàs acima referidas.

com 2080barris

caixas com 400

Alfândega de PernambuooFOROS DE MARINHA

Edital n 8S\Por ordem d Iaspectoria desta airan-

rua» se tr/. publi.o que a mesma alfan-deaa esti rec bando os foros de terrenosde marinha; e que, para realit aram orespectivo pagamento, quanto aos doexercício de 1904, devem os srs. fo: eirosexhibir perante a dita repartição o co-nhecimento relativo ao exercício ante-rior, e quanto sos dos exercícios ante-riores a 1904, devem solicitar previamentegnia a Delegacia Fiscal, mediante a q^alsomente poderá ser rcccbitfas a respe-ctiva taxa nesta repartição.

Primeira secção da alfândega de Per-nambuco, 22 de julho de 1904, _ ¦

O chefe de Secção,Lniz F. Codeceira.

LEILÃO

Grande leilãoDe prédios

DECLARAÇÕESSociedade Miisicíl

CHARANGA DO RECIFEASSEMBLÉA GERAI.

De ordem da directoria desta socieda-de, convido a todos os nossos consociosa comparecerem em a nossa fede, do-mmgo 31 do corrente, vo meio-dia, paraassistirem a inauguração de retratos quedevem ser collocados enu nosso salão dehonra.

Recife, 26 de jnlho de 1904..iosé Vieira,

1.* Secretario.

Companhia do BeberibeAvisa se aos senhores concessionários

de pennas dVgua que o preço a vigorarno próximo m .ez de agosto será de 65000para o mínirr.,0 do consumo e de 400 rs.por metro c>ubico excedente visto comoa taxa mé.d-4* do cambio a 90 dias de vista nesttf *mez foi de 12 *fB1 por 1000 con-forme certificou a juma dos correcto-res.

Sociedade Previdente Pernambu-bueána

ASSEMBLÉA GERALfim face do que dispõe o art. 53 dos

'estatutos e de ord< na do presidente daassembléa geral, couvido u todos os socios par*' **omparecerem á rua do Gonselheiro Rosa e Silv* n 42 1.» a—.r, ás7 horas da noite de 2 de agosto prox--mo viWionro, psn se procederá eleiçapde suo Xrsta o ert. 53.

iRecife, 25 de julho de 1904.O 1.* SPÍ,"ftlr!1,

João Vicente da Siloa Costa.

A saber: .. ¦ . .Uma txceilentr- chácara n. 14 a estrada

Luiz do Rego, freguezia da Boa-Vistaavaliada por 7i000#000.

Dm grande armazém de Ujollo cobertode telha coutiguo a chácara acima refe-rida a estrada Lr.iz do Rego. freguf zia da8oa-Vista, avaliada por 1:5005000.

Um sobrado de dois andares n. 22 a ruadas Agnas Verdes, hne Lomas Valenti-nas, freguezia de Santo Antônio, avalia-do por 4.000PJ0, . -

Ura terreno a estrada de Luiz do Regodenominado sitio da Capell», fregueziada Boa-Vista, «valiado por 2:0255000.

Uma crsb a estrada de Luiz do Rego,contígua ao sitio da Capella, freguezia daBoa Visla, avaliada por 2:000,3000.

Uma casa a estrada Luiz do Rego, contigus ao sitio da Capejl^ freguezia daBoa-Vista, avaliada por 2:0000000.

Uma casa a estrada de Lunç do Rego,contígua ao sitio ftél^}&(J?%&mmda Boa Vista, avaliada pipr 2:0LUpoo.

Um» casa me.'*gu* de\ tijollo a rua daVictoria antiga Nova Desctberta, fregue-liáde S JoVé,av^iádápqr;*l:5C05009.

ÍUmá casa merâãuade^bjonoarua diVictória, 'antiga Nova Descobçtta, fre.gtièzia de S. 3o? è, avaliai por 250#000-iStnâíafea inèregtLã ãe Ujollo a .rua da

Victoria, sntiga Nova Descoberta, • ire-guézia de S. José, ivaliada por 1505Q0O.

" t Unia essa meVagun^de, tiiollo. a. rua daVictoria, shtigaNova Désçcberta, fregue-zia de S. Íof e, àv?l ada por 150^000.

¦ Uma casa mei'cgUE de tijollo a rna daVictoria, antiga Nova Desctberta, fre-guezia de S. José, avaliada por 1500000.

| Uma casa mètftgua-de tfjollp a rua daVictoria, antiga ttcv* Descoberta, fre-guezia de S. Jo?é, avaliada por 1500000.

Uma casa meTagna de tijolio a raa. daVictoria, í ntiga Nova Descoberta, freguezia de S, José,,avaliada por 1000000.

UmaJ casa mei'*gua de tijollo a rua dsVictoria, sntiga. Nova Descoberta, fre-gaezia de S. Joj é, avaliada por 1000000.

Segunda-feira, 1 de agostoAO MEIO DIA

Na aqencia de leilões, d rua Marquezde Olinda n. 19

O «gente Gusmão autorisedõ por man-d*dodorxn> s»'; dr. jaiz mu icip^l dapro vedo: ia, a requerimento de d. Caro-lins Palhs^PR Madureira Cintra, inventa-'ianto do: bün ; dè «u masiüo. o generalLu"z Augusto Coelho Cintra, fará leilãod » prédios acima i:5 --

De 6 excellentes ví ccastourinas, sendo üma yaç-ca com cria e as deináisprènhes, 1 bom cavallo,2 garrote é 1 touro e cer-ca de 300 telhas de zinco,que cobrem o telheiro,bem còmb todo o madei-ramento.Quàrta-Mra, 3 de agosto

A'S 11 HORASNa estrada do Monteiro,

defronte da casa em quemora o sr. Cândido Al-cofprado. ,A's 10 e 40 minutos

partirá da Praça da Re-publica um trein especialque dará passagem gra-tis acfs coucurrentes. >

O- agente Gusmão, au-tofisado, fará leilão dosanimaes e telheiro acimareferidos, o qual foi parao lugar e dia acima men-cionados.

EXPORTAÇÃOSM 29 DE JULHO DE 1904

ExteriorNo vapor francez Cordillère, para Bordeaux,

carróèca ' Horacio N. Pinto, 2 saccos com 120kilos de café.

InteriorNo vapor nacional Jáboatão, para Penedo,

carregaram : M. Souza & C. 1 pipa com 88 li-troa de álcool. íria. _,_

No,hvaté Tentador, para Mossoró. carrega-ram : H. Lundgren 3 pacote» com 136 kiloa desaccoa vários. _

No vapor* nacional Jáboatão,.para Penedo,carregaram ; A. Cruz & C, 10 barria com 400litros de vinho de canna.

No hyate Tentador, para Moasoro, carregou :P. P. Facteiy, 8 caixaa com 268 kilos de pol-ver».jNa^agpr nacional Jabocttaõ, p»râ o Aracaju,carregaram : F. Irmãos & C. 100 caixas com2200 küos de sabão*. ,- No hyate Aurora 2.°. pata Macau, csrrega-ram ;.£., Araújo & C. 145 caixas com 3190 ki-los dè"8i!bao.

No vapor nacional Jáboatão, para Villa Novs,carrega; am; F. A. Cardsso & C. 5 âncorascom 200 litros de vinagre e5 ditas com -200 li-tros de vinho de fructss. i ; .: g _o

No hyate Arthur; psra Amarração, carrega-ram : P. P. Factoiy, 200 barris e 13 caixas com2876 kilos de pólvora. ,_ .." No vapor nacional Jáboatão, para Maceiõ,carregaram: Frederico & C. 2 caixas com 52kilos de vsquetas.

No hyate Aurora 2.°. para Mossoró, carro-garam : A. Cardoso & C 50 âncoras colitros de vinho de fruetas, 10 ditas e- 4com 878 litros de vínngre,litros de genebia, 5 ditos com 80 litros de co-gnac. 12 ditas com 108 litros de gazoza, 4 ditascom 70 litros.de cerveja. ...„.**

No vspor eacionai Jaboatao, para o AracMU,carregaram : A. Crnz & C. 1 pipa ei barril com620 litros de vinagre e 5 barris e 15 caixas com3i0 litros de vinho de canna.

No vapor nacional Itatiaya,jf»sra Porto-AW-gre, carregaram : Amorim4&. Campos, 3 caixascom 162 kilos dè perfumârias.

No hiate Arthur, paia Amarração, carrega-ram : Rodrigo Cirvaiho & C. 15 btrris com9.6 kilos de tecidos de algodão,

i Na barcaça Nubia, para Carmrígiba, carre-garam : Alves. Carvalho & C, 1 caixa com 44kilos de pregos..; , i\ \ ti

No hiate Arthur, para a Pafahyba, carrega-iram ; T. Lapa & C. 10 gair*fOes com 150 litrosde aguardente," 13 âncoras com 520 litros devinho de fruetas, 3 ditas com 120 litros de Vitagre.

No hyate Tentador, para MosEoró, carrega-ram ; A. Fernáades & C. 73 saccos com 5825;kilos de as8uctr branco, 25 dites com 1875 ki-los de assucar mR8caTado. .' ¦. . .....- ..* •

Na barcaça Virgínia, para Porto Calvo, tar-regaram : C. M, » C. 10 caixas com 220 küa;de sabão, 4 sãccòs com 240 kilos de café, 1la*a com 18kilos dophosphoros, 1 barril com80 litros de vjnâgra.

Nohiite Arthur, prra a Parahybai carregaram : DubeuxA C. l barril 85 litros de alcoòl.

Na bircaça Nubia, pura Cam&ragibe, cerre-garám : Azevedo & C. 5 pacotes com 50000 ei-garros.. -,,.." , v, x _ ,

Na barcaça rarww, para Porto Calvo, earregaram :

'MendonçaSantos & C. 3 fardOB com195 kilos de tecidos de algodão. .

No hiate Arthur, para Camocim, carrega-r&m : L. Barbof a & C. 1 caixacom 50 kilos nebiscrutòB a 3 ditas com 21 kilos de massa. '.

Na barcaça Nubia, para Camaragiba, cerregaram ; N. Maia * C. 1 caixa com 48 kilos detecidos de algodão.

íj ARRBCADAÇ0E8FBDBRAÍS, ESTADOAES S MÜHICIÍ A^

AXTANDKOAHetidsi gerei M

Dia 1 a 28 1.086.1í7S62gDia 29...

General Francisco Raphsel de MelloRego .

Josquim Carneiro Lins de AlDa-J..querque e Maria do Rego Barros

|^de Albuquerque mandam ctleDrarI rio convento de S. Francisco, ás 7I e meia horas da manhã do dia V

de agosto, uma missa peio repouso éter-no de seu parentee amigo generalFran-oiaoo Raphael de Mello Rego, falleci-do na Cspit&l Federal.

Manoel Latiria no de Medeiros JúniorManoel Lauriano de Medeiros e

tsua

familia agradecem a todas aspessoas que acompanharam ao ce-miterio de Santo Amaro os restosmortaes. de aeu idolatrado filho

Manoel Lauriano de Medeíres Jumore de novoíos convidam para assistiremás missas que.por sua alma mandam ce-ltbrar na egreja da Santa Cruz, ás 8 ho-ras da manhã do dia 2 de agosto. Desdejá antecipam sens agradecimentos.

D. Gandida Baptista de Azovedo MaiaSEGUNDO ANNIVERSARIO

Alberto Mtximiano de Azevedo

tMaia

Anna T. de Azevedo Mais,cSloÍMÍgãlhãésda Silva, sna mulher e filhos mandam resar missaspor alma da sua presada mae, so-

gra eP avô d. Cândida Baptista deAzevedo Maia, na matriz do CorpoS6nto, ptlas 8 horas da manha do dial.»de z gosto, segundo anniversario de seufallecimento ; agradecendopessoas que compareceremde religião e caridade.

Joanna Adelaide Teixeira de MirandaVeras

TRIGESIMO DIA „..„..Manoel T. de Araújo Ssldanh».

«i.spa mulher e seu filho Çop^d*™"Taos Teus parentes e amigos^parai assistirem á missa jque por^alma q*1 sua presada sogra, maee avó Joan-

na Adelaide Teixeira de Miranda Ve-ras, mandam resar no dia 30 docorren-te, pelas 7 e meia horas da ma°?|adne°convento de S. Francisco, desta cidade,por cuja.fineza se cenfessam desaejaagradecidos. ^^r^r^BBBF^I

Ernesto Emiiiano de Almeida Menteiro

TRIGESIMO DIA ^O desembargador Antônio Hen-

rique de Almeida, Ismatl Henriquede Almeida e sua mulher e ManoelDeodato Henrique de Almeida esua mulher mandam resar nma

missa por "alma de sen sobrinho e primo

Ernesto Emiiiano de Almeida Men-teiro, ás 7 horas da manhã do dia 30 docorrente, no mosteiro de S. Bento, emOlinda, e para esse acto de religião con-\idam os parentes e amigos, confessam-se gratos a todos que comparecerem.

I i

desde já as. a esse acto

José Joaquim da *.c*ltftTRIGESIMO. DIA _

Rosa M*ria da Conceição^ convi1 da a todos os,parente» e amigos de

T^seu presado filho Joaé Joaquim daI Rocha, p&ra assistirem â missaI aue por sna alma manda celebrar

no convento do Carmo, ás 7 horas damsnhã. na terça-feira, 2 de agosto, edesde já agradece a todos que compa-«cerem a esse acto de relig^o e cri*dade.

Ãnizio de Arruda BeltrãoTRIGESIMO DIA

- Cincinnato de Arruda Beltrão,JLMaria de Campos Beltrão e seus fi*

jflhos profundamente sentidos com o1 prematuro passamento do sen ido-

. § latrado e-nunca esquecido irmão,cunhado e tio An zió dè Arruda Bel-trão.-convidtm aos parentes e amigospara assistirem á missa que por sua? lma mandam celebrar na egreja- matrizde Nossa Senhora de Pajeú de Flores,no dia 1.° de r gosto vindouro, ás 8 horasda manhã, trigesimo dia do seu passa-mento. Desde já se confessam gratos atodos que se dignarem assistir a esseacto dè religião* e caridade.

i£, B.—As reclamações da fsitas séserão àttendidas até 4 días depois daidsseargas dos vapores. &i

Para carga, valorai » saeomaisadUtrata-se com o'1 agenteJ. I. Guedes Pereira-:9 --> Rua do Commercio — 9

PRIMEIRO ANDAR, S/OAPOSTERIOR^a

Hamburg-sueflamerikanisGliB damp-- fscMHíaMs-gesellsÉiÉ-*

Ravnitoiido Lmoidos S?nto

/«ndVtfaria Leopoldina de Gou

tveíí

FrScisco Gouveia e Adolphoannvaía mandam celebrar umaGouveia ^hí". nunca es-missa por slnia ?*\

°% avô Ray.

quecido marido.^âe^Ç «vo «ay

mundo Lino dos Santcsfi(st.Wj£fegreja de Noása Senhora' do^Carmó, Sb-

günda feira, 1 de agosto, ás 7manhã, primeiroff llecimento.

horas daanniversario de seu

Si

• • ; • a • • • 35.2355347

AGENTE PESTANA

Total.. 1.111.351*969-

RTCGKBKDORIA DO ESTADODia 1 a 28.••>...•••. •¦•»

Dia 29:Direitos dt importação.. • •Direitos d« exportação. •. i

Total ¦•••«.......••

485.169^612

.2711000894|568

467.3368180

Recifn Dray«agtDia 1 a 28Dia 29.. . • ¦•••••• i

Total;. è. • • í • • ••••

7.340S690.98^300

7.4F8Í99&,:Vi'iyiVli'iiWi,lt'**

B; semira Olindense Carneiro daCunha --

TRIGESIMO DIA "Sebastião Borges Carneiro da Ca..

ha, sua mulher e filhos, Rf ul da45üva Pinto, sua mulher e filho e

1 vigário Genuíno Gomes Pereira1 convidam seus parentes e amigos

para assistirem á. mistas que por almade sua querida filha, irmã, cunhada, tiae sobrinha Rosemira Olindense Carnllrtoda Cunha) mandam^rlebrar as ghoras da manhã de ter ça feira, 2 do corrente, na tnlfriz de r^^S^S^Sgesimo dia de seu passamento.Jjfieciigradecem' as pessoas que comparecerem

José Franoisoo de Figueiredo JrniorTRIGESIMO DIA J\ .

+

Jofé Francisco «e, Figueiredo^sua familia em geral mandam çe-feirar missas poi-rin».** ^upraníA^^ír. «íhri Jo«?áá Fíaneisco ae * 1

MABIT1MOSCOMFiMIÀ

3DH

O VAPOR

BELGRANOE* esperado da Europa a'é o dia 1 de

agosto e seguirá depois da demora ne-cessaria para

lao de Janeiro e SantaEntrará no portoT"Este vapor é illuminado á luz elec§

trica e offeréce optimás accòmmòda=ções aos senhores passageiros.

N. B.—Não se attendérá mais a ne*nhuma reclamação por faltas que nioforem communicadas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge*neros na alfândega,

No caso em que os volumes jejam des»carregados com termo de avaria, é ne»cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para, poder verificarão pre*juizo e faltas se as houver.

Para carga, passagens, enconunendas •valores trata-se com os consignatarios

BORSTELMANN &Ç.;KR. 5—Rua do Bom Jesus—n. 5

PRIMEIRO ANDAR

COMPAGNIEDES.

MAR1TIMES f''**^

Paquehots — Poste Fra|içá|fLinhas do Atlântico

T* i- ,*W

Para o sulMACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVA

EARACAJD'O FAQT7BTB

JÁBOATÃOrT^mmandante GuennesWan4erley

SegnC no d^ 3^ do correntB às 4 nò-raR^aíf/dcaraa. encommendas, Ipassa-

da tarde do dia da partlu5'

Cfcama-se a attenção dos rô--£>r»jl&dores para a cla«sula 10.» dos oonfi»©»-mentos que é a seguinte:

No caso de haver .alguma reclamaçãocontra a companhias por avaria^ou par-(ík, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do ^ortoi d» d«fcarga, Jentfode três dias depois de Analisada, «aoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fies f senta de toda responsabilidade.ESCRIPT0BI0 - CàeS da Compa-

nhia Pernambucana, 12

1 êsdb filho José Fíattei

Veneravel Confraria da GloriosaSeuhora Sanl'Anna da igreja daSanta Cruz,

ELEIÇÃODe ordem do irmão regedor convido a

todos os nossos irmãos no uso de seusdireitos, a comparecerem em nosso con-sistorio, no próximo domingo 31 pelas8 horas da manhã, para assistirem amissa votiva ao Divino Espirito Santo, eem seguida reunidos em assembléa gsralproceder se a eleição dos membros doconselho administrativo para o annode 1904 a 1905 , À ;. ,

Secretaria da Vene avtl Irmandade daGloriosa Senhor* SanfAnna «ia igreia daS»snta Cruz.em 28 de julho de 1904

Manoel P. A. Vianna Júnior1.' secretario.

Companhia Ferro Carril de Per-nambuco

AVISO • •£Noescriptorio desta companhia acham-

se a disposição dos srs. accionistas a co-pia do balanço, lista de trsnfferencía deacções e relação dos accionistae tudorelativo ao exercício findo em.30 de in-nho próximo pf ssado.

Rrcfe, 21 de iolho de 1904. .PA directoria.

ÀGEUTE SILVEIRA

De prédio, um cofre d« ferro, ar-mâçàü. íni v<is, 'ouç*is vidros etc.

T^r^a-^eiia, 'Á de agostox a casa térrea d rua de Santa Cruz

n. 20A'S 11 HORAS

O gente Silveui. ;u ... üiadodoillm,si. ir. juiz municipal '¦ lerceira vara, árrq iwimento do in'" • ; "*>nte do fina-<¦"' Afíonso Honor,o'li u>s,. levará ak : jOS moveis ; htúà. «est 'iptos :

V na casa de ta. > % cobf*T' . de telhasn. 38 a rua Re&l i T ré, fregueziade Afogados, com 1 porta e 2 janellas, 2salas, 3 quartos, 1 gabinete, cosinha externa, qointul em iberto, terreno foreiro.medindo de frente 5 metros e 80 cen-timetros, e de fundo 10 metros e 5 centi-metros.

Em continuaçãoCadeires de guarnição, ditas de balra

ço3 rspreguiçadeiras, commodas, espe-lhos, quadros,vidros, louças, bandeijas,1 cofre de ferro, 1 armação com merca-dorias, bacias, trens de cosinha e muitos outros moveis patentes no acto doleilão.

E entrega diífinítivaDa excellente casa térrea de pedra e

cal, completamente nova, construcçãomoderna e gothica, muito arejada e sadia, sita no hygienico arrcbslde do altodos Apipucos, n. 12, cor. fronte a egreja,terreno próprio, cem as accommcida-ções seguintes r 2 salaS sendo a de rren-te Torrada, 1 seleta, 3 quartos grsn^e»,

dito para ama, 1 dito com banheiro ecom chuvisen apparelho, oprima cosi-cha, água encanada, 2 quartos fora par»criadoa, quintal grande e murado com

portões de ferro sendo ap lado e outrono fundo a chande-se limpa e asseiada,onde seu proprietário gastou cerca de14:000^000, a qual não foi entregue pelaquantia de 4:4450OOO,terem diversos pretendentes deixaio de ex*minal-a, o quepoderão f*zer no domingo, segunda eterça feira, á qual estará a vista dos srs.compradores, tendo estado sempre alu-gada por 60£Q0Q mensaes.

Terça-feira, 2 de aostoAO MEIO DIA f

No seu escriptorio no 1.° andar drua do Vigário Tenorio n. 26, sa-Ia da frente.

panhoruRA üünici^àl90:850*2721.9715519Dias 1 a 27. ....••••••••• •

Dia 28......••««•••••«••••¦

Total.,,. 92 82W;9l

sen

CO——.—: ¦ k £ .*¦ *iu •'

MERCADO DS CAM£>i,O merendo de cambio »»rio e fechou sem

'.Iteração * 11 '8/1(i. '.-\\z :} ,A ctbrt.nça de saquaa foi feita pela mesma

Era papel particular heuve negocio a 12 */»•

MBUGAfiü 9£li6nfiu^»srarcA^—(Cetaçõea -íi* àsáttciaçSo ágric*»" )

in 6H ?i 'â

4f600 8£0003^400 3IBO-52Í500 Í5(80n2^300 a 2*500

i/ífcüo 1:800

Companhia Fabrica de Tecidos de. Cahhamo e Juta

Convido os senhores accionistas área-usarem uma entrada, na rasão de dezporcento do capital subscripto. no esErintnrio do director-thesoureiro, á rua

Olinda, n. 23, até o dia 31

&& S

Marquez dede a tf os to vindouro.

Recife, 29 de julho de 1904.A. H. M. Fenton.

Director-secretario.

Sociedade Postal Beneficente dePernambuco

Manoel àureiiann Barbosa Lima

tDe

oi-dí-m do sr. director convi-do a esposa, filhos, parente??, so-cios e amigos do finado ccnsocioManeei Aureliano Barbosa Limapara assistir a missa que esta so-

ciedade manda resar no trigesicno diade seu paasataento, na igreja de NossaSenhora da Penha, no dia 1 dom» vm-douro, às 8 e meia hor«s da manha; an-tecipadamente agradece aquellet» que sediaaarem comparecer. -. „

Secretaria da Sociedade Postal, em 29de julho de 1904. . . „„

Austricliano Ferreira da Silva.1.* secretario interino.

Sociedade Monte-Pio Popular Per-nambucano

De ordem do irmão 1.» vice*director ede accordo com a resolução da assem-bléa «eral ordinária de 17 do corrente^convido a todos os sqciós em debitonara com õs cofres sóciaes para queSantro do praso de 60 dias, a contar de1 de agosto próximo vindouro, venhamsatistazer as suas mensalidades em atra-zo, sob pena ue ser observado o § 1.- do¦rtiflo 60 dos estatutos.arugu viu _ ^_ cr.».ioHíi(1a Monte-PioSecretaria da SociedadePopular Pernambucano, em 29 de julhode 1904, O 1.- secretario,

Anizio Telles de Sotiza.

De excellentes moveis, |bons qua-dros, 1 piano forte e 1 espelhooval.

A saber:SALA DE VISITAS

Uma mobília excellente de junco comencosto de palha composta de 12 cadeirasde guarnição, 2 ditas de bra< os, 2 de ba-lanço, 1 sofá e 2 consolos com pedra, 1piano forte, 1 espelho oval, 6 bonitas sanefas entalhadas 1 candieiro belga dehuspensão, 1 tapete para centro de sala,2 quadros grandes com moldura doura-da, 2 pratos parede, 2 jarros para flores,1 collecção de musicas,,

QUARTOSUm esplendido guarda-roupa, 1 impor-

tante c.;ma para casal com 2 frentes, 1excellente tollette-commoda, obra solida,

banca cabeceira de cuma com pedra, 1toilette, 1 lavatorio, 1 importante commoda inteira com pux^dores de metal, 1chie guarnição para lavatorio, 1 camapara creança, 1 cabide, 1 marqnezão parasolteiro, 1 mala grande, 1 mesa para san-tuarie e 1 berço.

SALA DE JANTARUm importante guarda-louça suspen-

so com pedra, 1 gnarda-comida moder-no, 1 mesa elástica com 3 taboas de cabeceiras ovaes, 2 aparadores, 12 cadeirai de junco, 1 relógio de parede, 1 me-sa com 2 gavetas guarnecida de erable,

lavatorios de ferro com guarnição, lou-ças para jantar e almoço, copos, cálices,tfnardanapos, talheres e colheres.* SALA DÉ COPA E COSINHA

Duas cadeiras de junco, cama de lona,1 escada, 1 lote de taboas, 2 jarras, 4 ca-deiras, 1 trem de cosinha e nma infini-dade de vários outros objectos.

Terça-feira, 2 de agostoA'S 11 HORAS

Na rua da Concórdia n. 187O agente Gusmão, antorisado, fará lei

lão dos moveis e objectos descriptosj

T* *>íai:=?» iiiiiii.mCrye' lif.aíea.........lii:>' •• raraç ».•«•/...«>

biiiD^néãá... < - • • • ¦"•'¦r#!-«c^ vadr-f :Íi/Uti il Ü8CC.'«fS. ... c r a .í$s ..*.»•.*4 sseísadfea. -: .,jí(.v»*".:ep..., l>t.......

ái^fK-sü-' o. —Cota-pe nomina"mente esto pro-duetr- ai3Í500, oa ló kiloa.

í rcrfMOKNTB.—De 19 a 20 gf áos, cota-st* no-mira!isente psra o agricultor a i*200 e deii gráos a 1*300 a canada. ,

,' " '

»t.cooi —De H8 gráos, cota-ae noroinalmen-;o u*ra o agricultor a 2^400 e de 40 gráosa 3J500 *j canada.

8orp*cha. — Cota-Ke aamínalmente a díc^iMiçoba de 2|200 a 4*000, a a de manga-lair? de 9*000 « 9^800. **e»ifí?rmiç • iroa-lidade.

Bar*8 dts MiítOH*.-Cota*fie este artigo dt1J1Õ00 a lfi650, os 15 kilos, hom-rial.

Ga.roí-08 dk 4.r,aoüio. — Cota-pe e?trproóúcto de 700 a 7í0 réis, -**' '5 kh.o»

Couros t*spichax<i>s

SQ-TAS MAB1TIMAI..„,, -, ,.,1 VÁS'OHfiè.*8f^A«C*8

í/lex de JuthoAssú, do sul, a 31.Idalina, do sul, a 30.Belém, do sul, a 30.Marajó, do norte, a 30.Electriciàn, de Liverpool, a dO.Gordillère, do «ul. a HO.

MeH di Agosl»Belgrano, da Europa, ai.Panamá, da Europa, a 6.Mie, do sul. a 9. - .Byron. do sul, a 9- . tnExplorer. de Liverpocl, a 10.Oravia, cio sul, a 13.Moravia, de Trieate, a 15.,Atnaxone, da Eurepa, a 18. .tênnúson, de NelfrTora, a ]&Navigator, deLiverpool,' a 24,Chili, do sul, a 27. - ammVAPORES A SAHIR

Me* de julhoMonteviceo e Buenos Aires, Amiral Rigault Ge-

nouilly, a 30, ás 4 horas.âr«c.j* e ene, Jaboatao. a 30, ás 4^boraa.Bordesux e esrai», Cordillère, a dO, áa 12 hor.

Sãez de agost*Sattt** e esc, Belgrano, a 2, á? * boras.Valparailo e hmoii flftjM^W a «• áf91L «?Southampton o ts.ç.,-Nile, a 9 á. 12 ho. as.New York e esc, Byron, a ? *• « horaa.Livírpce- e e»c., Oravia, a 1U*«J"«;B. Ayres e eco , Amazone, a 18, j*««{«>"£•Bahia, Rio e esc, Tennyson a.18. áa^S hor«.Bordesux e «ae . Chili * *?. á» 12 boras.

NAVIOS ESPERADOSDe Cardiff.

Mentor...D"NfW Port:Hoppet,

De Hamburgo :Eduardo. —

De Montreal;Hector.De Saint Johns j

Rhoâa.

i craeiredo Jnhior, falecido no Riode Janeiro a 3 de julho,, ms earnssd"Santa Cruz e do Monteiro, no dia^3 deagosto, ás 8 horas da .-.manha, p

ar a as«stil as convidam seus parentes e ami

gos, Pfltecipando lhe seu eierno reco-nhp cimento.

Clara Joaguiaí1- da RocbaSÉTIMO DIA

M-ria de Míttcs Pontual e sua

t

familia convidam oVsrus Poentese sruig'^ para insistirem a mtssade sétimo dia au*' msndam ceie

. brar rior Sm.»J Çle. snaamiga Clara TjátôWW &*

LLOID BRAZILEIROC.H.

PAQUETE FRANCEZ.

CORDILLÈRE

Fará o norteO YAPOR

Capitão RichardE' esperado dòs portos do sul até o

dia 30 dd corrente e seguirá após péone-na demora para Bordeaux eom escalai*porDakar e Lisboa. :vi

N. B.—Não serão àttendidas as rech$maçSes de faltas qne nio forem commuonicadas por escripto a esta agencia at*6 (seis) dias depois das descargas *das ai-varengas para a alfândega ou ontrdS*pon-8944BDsopí*4 designados. Quando íóremT9 jod socados volumes com termo .devavaria, a presença da agencia 6 necessa-ria para a verificação de faltas, si es hon-«atr f

-1 Está companhia de accordo cora aRoval Maü'» Steam Packet Company e;-âPacific Steam Kavígation Company, emit-te bilhetes de primeira classe primeteacategoria assistindo ao passageiro o flt-reito de interromper a viagem em qnal-jquer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das ires companhias. _ -

Para passagens, carga, frete etc,,,tr*rta-se com o agente "„«-«..»

DOM. DE SAMPAIO PERm.N. 9-'Rua do Commercio -N. 9

TELEPHONE—18 .

ROTAIi BUIb

in oi vi da velRocha, na

dn dia 3 de agosto próximo. Desde jaWrmieM tidos q°? •comp«ecerem ,e£íacto de religião e caridade o seueterno ree°pnpictmMf,M|2

¦^^è^^GV^mara LimaSBTIMÕ DIÃ --. ,

O bacharel Antonia Hibeírô deJ Albuquerque Maranhão, sua mu

T lher e filh.s convid*m aos VMff*I rentes e amigos pnra assistirem ás

i mTssasque mandam reeairporirfma

Commandante 1.° tenente João M.Pessoa

E' esperado do sul até o dia 3 de sgos-to e seguirá sem demora paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-ranhão, Pará, Óbidos e Ma-nauá íío mesmo dia às 8 horas danoite. .._ . _

' ' '.-Tí* . ! "

à« eracnmraaacfa-? swrnc réfgf6?#í »1 feora da tarde do dis a* sábia*, no "u-bBÍèhs Livrampato3 no Cáas a? coia ;,-£•'¦>¦» 'Pérsuúnbneána. -

jsí. B-—«As *-»c!í|nasç5!?s <ie aisas so sa-rio àttendidas:até 3 dias depois das dascargas dos v*por38. ''

?lra carga passagens • «lore* tra-

No G es da GompaHhia Pernam-buesna n. 2

PRIMEIRO ANDAR

Empreza üe Mmw Bram-Parã

STEAMYAPOR INGLEZ

isiTi^JmCommandante J. D. Spooner

E' esperado do snl no dia 9 de. agostoseguirá depoispara

da demora necessária

SEDE NO

niara lüíôa, fia matri* danhã do di? -. ^- Ã^ Â -failecimehto. Desde jâ serhõr".rd7manhãdo dia%• Je agoafò.

tfS*

m*.'

Gvta-I5'.- s. lé^fj na

Coüeos salgados 8SCCOS. — Foi vendido6õts prcíucto a 8ÍJ0 réis o feilo.

r-i-rRO* vk«dts*j. — Ctc* ••»-*• •i/-*Mhál'd9 5*0580 réi» » kiít»

Cape Ven-les a 9í(500, c«rforme a qw-h

Ckra dk caunatjba. — Cota*pe nominal eeleartigo a 385000, ps 15 Tciloe.

«•"suío—Mulatinho de S. Paulo cota se do-minai de 18fi a 20$. Mulatinho do estadocota-se nominal de 25S a "3BK. Dito pretocota-se nominalmente de lõfi a 160, con-forme a qualidade no armazém dea com-oradores.

Farinha dk mandioca. —Cota-se este pro-dueto de 101500 a 11S00O.

Milho.—Fci este produeto vendido de 150 a160 rei o kilo.

PSLLSa OC CABRA.—C-M«l.-»s % ÜJzUií CWÍi.-UlIX&a

PitmBSDK carnbiro.—Cota-se a1?30Pca-da uma, primeira qualidade.

Sola.—Cots ~e . bf>000 a 13ÜC"X>, csüiarmdn ^nialidr^fl pr-lr nor-^o nominal.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES OFFICIAES DA JUNTA DOS CORRE-

TORESEm SO de julho de 1904

Algodão do sertSo com inspeccão a 134500,os 15 kilos.

Cambio sobre Londres a 90 d/7 a 11 *5/18 d.por lflOOO do bane.

Idem aobra Loníir -sá vista a 11 ""^ e 11 i3'itd, por 1*000 do bonco.

Presidente,Augusto P de Lemos.

Secretario,Eduardo Dubeux.

MERC-VDO DB 3. 20SFt •¦r.ir**. £;& ti

*,e verde di' ÍjOO- a 600 réis.

PORTO DO RECIFEÜOVKHNTO DO 3IA 29 DE 'ULHO

E«{rodo«Hárrp e e-caH- Si di«", v*por fr»nc-:z Amiral

Rigault deGenonilly. oe r!07.í tonelada»,commaadanre H. eonan,-quipagem 46 ; rarga Tartos gêneros : a J. B»ltar & r.

LiveTpoole escsla—vapor inglez Eleptrician,de-1891-tonel&das. commandante T. De-n,equipagem 351, carga^vanos gane-o;: ; a Ju-lius von Schsten ; 20 dias de viagem.

Sahidas , ,-Macau—vapor racional S. Luiz, cor. r and»n-

te Manoel Livramento ; carga vários gene-

Santos e esol*—vapor ihglez Conkxay, com-ra*nd-hte F. Wtttecn ; carga vanoa gece-

Bu^nôs-àú««a es.-ala vapor fran~ez AmiralRigault de Genoniüy. C6m!3and->nte H. UO-n> n ; caig v-^iu-s gêneros.

COMPAHBÍA. BE SBnURÜSMATlITIMOS E TERRESTRES

1NDEMNISADORAESTABELECIDA

DO RECIFE EM 1855

rem assistir a esse acto de r»ngiao e cí

ridade. ,^ ^ ^m\ 'fflalr*——'"¦"¦"¦""Alipiõ Braga Antunes

TRIOESIMO DIAOs embregãdos da 1> «eççao da

fabrica Br*«8, Si & G. dnda pena-lisrdos p.lo infausto P»ssamentode seu n»nca esquecido chefe eamigo Alipio Braga Antunes,

lu.nd"m resar uma miss. por «lma aomesmo no dia 30 do corrente, pelas 7 emela boras da manhã, na egreja de Nossa Senhí" do Livramento, trigr imo diade seu\llecimento, e pf;fa •¦«¦»«? dereliaião e ÒBridade convi Iam »/?.mE.j*w\S parfntes e amigos do ftllecido,

BaÇnSud1? ""'oõs'™ »tt*s do u v cia

PBÍmMiÍÍO , ÀNNIVEFSÂBIO1* ^iXnío do Còuío Yi^una,^sua-múlher e filhos mendf c«Jó

brar um, missa por }1™ «J»"1

nresa i f srgro. pft eavô Rt?ymun|. aoeiino dogs Santos Gouveia, nareia do Monteiro, seguni a:fara, 1."ei* - s da manha, primai*

O VAPOR ^r ê

MARAJÓ

ILHA DA MADEIRA, USJOA.TIGO,CHERBODRG E SODTHAMPTON; ^^..N. B.—Aa passagens devem ser com?pradas até a véspera da chegada doa"ÍHoyri

Mail Steam Packet Çomnanyde accordrcom a Paciflc Steam^av^cation Company e a Mesaageries Jlarifr-SlSSBam bilhetes de pas«genvdoida e volta de l.» classe para os portosda Europs, Brazil e Rio da PrataVpo-díndo os

'srs. passageiros voltar em

qnalqner dos navios das três compa?

Para carga e frete»agentes

trata-se com oè

Amorim Irmão» k GRua d» Cruz n. * ^

Commandante TitoEsperado do norte até o dia 30 do cor-

rente «gmrá^ra | ^^ JjamRO

'¦ Pü^í! ááirgfi • « 5 3?so-?MaE»»**»*

*• --««?¦•tom oe sg*n».*r' f>

£\Amo ri ai, Fernandes « t.

Rua do Amorínt n< 56

Lamport & Holt liieVAPOR INGLEZ

i -IBYROH

Empreza de Vapores «IdalinaO VAPOR

IDAI.INA*us

egrej.

4-'

de sífoíto, Ãs8hora_ro anniVers.rio^seu ^le^^to^^

Alipio Braga Antunesi TBIGESIMO DIA.

Antonia Elvira Antunes e sua ramilia convi :am *os parentes c mi-gos para assistirem á missa qneSor alma de s*ü presado esposoÃlipío Braga Antunes, m> ndam

celebrrr ok rgrn* d ¦• L vrsrat.t^ at8horas da im nhã de 30 d corrente, trigesimo d™ de ser. JE-llê* injento. enteei-

"^^hoa Ãde-.mff Ferreira M gn iEníMiM Affonso F-r-cirv i-nvi

p ri ates e • nigos pari as

Commandante Ai CorreiaEsDér8(?o dos portos do sul até o di«

Mdo corrente eseguirá depois da de-naora necesseria para Mossoró.

Psra carga, ètC, t7ata-se com os agen-eS

Sílya Guimarães & C.ROA DO CQMMBBCIO N. 11

EHPREZlDUiL E UWWú PAQCETt."

sul ntéodi» 3T«t5 c ¦*

'0¥ ¦-¦mEsperado do snl •** o dia }J*jg£

toe seguirá após a recessarja demora

Fste naauete é illuminado a In* elej

etriS7eXeceeptim«s .ceommodaçoeiaos senhores passageiros.

Para carga, encommendas, "Talora» o

pS^MeW agente : ^Mius von Saksteii-

13-Hua áo gonuaOTôio-13ypiMKUXO AMBAE ^

do

alma de

NA CIDADE

Dppcsito UCderai... .

Thesouro Fü.-200.000^000

Rua do CoiMerci-j a. 42

^T liiem áá"uai saa q«J po;? suo irrr.5 Atina Adelina FerreiraÍ -Macrnu, faz celebrai: ás 8 horas da

maohã de sâbbtdo, 30 do-co.rn c le, namatriz desta cidade; antecipando desde

já seus agraâfjcimentos squeUes quecomparecerem.

reSff T seguirá "depois

de peqoeoA demora para NATAL E MACA'T3

Para passagens, "carga,

tfètèj etc, trata 3e eom os agentes

Amorim Silva & >42— Rua do Commercio— 4~

PRIMEIRO ANDAR

O MELHOR TÔNICO ALI-MENTiaO E NUTRIENTE. -

UM AUXILIAR DIGESTIVO-VALIOSO PARA OS DYS-PEPTICOS • •

ESTADO FINANCEIRO EM 31 DE DKZBMBRO

Capital de >esponsabili-(gáudeCapital realisadoFundo de reservaLucres e perdas•Prêmios cbtidosSinistres pagos.....;•••Dividendos distribuídos

Directores,Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pioto Alves.Alfredo Flaviano de Barros.

1.000:000^000300:000^000

50:000#00063:776^270

5.684:262^0593.026:51003461.192:0000000

José Rogobertc de Bamsprimeiro anniversario

Humberto Machado Díís e suaesposa Jocnna de Bsrr= s MachadoDias convirt: m ar.s seus psrentes epessoas de sua amisade para assis-

.i\JÍ£.Ü. <k5 ' B*Ate .>£»

extracio de IBalà-"-—*Ke|)!ef—

*WUUUmMswe*Êmsws*ueut*em*u***»*****~mm~mm

ANNUNCIOS

'**M •*¦

1

c» .^_Suinoaâe lJ«tü^l«üJf-Carneirof! . \£UV> i i/íOOFarinha ue mandioca d4 lí6üü « 10200 réis.Feijão de 2I6U0 a 24*00.Hilnods 900 a 800 réis.

FÚNEBRESjoaqn m o<intho Bastos.

SEXTO ANNIVERSARIO

t r^.rla

lj tirem á miss^ que por alma de seu ¦presado sogro t pae José Rogoberto deBarres, mandem celebrar nc riia dU do icorrente, primeiro anniversario de suamorte, ás 8 horas da msnhã, na egre]ida Torre ; ficando gratos aos qne com-

^^^Bttanoel Maria da SilvaTRIGESIMO DIA

Jcão Mana da Silva, GertrudesMaria da Silva, e duas sobrinhasconvidim os parentes e >migospara assistirem a missa de sétimodia que mandam celebrar por alma

de"seu inesquecível irmão e tio M»110^MariS da ãilva, na m*trí* do Cabo ás7 horas do dia 2 de «gosto próximo. Des- [de já agradecem s todos que ccmp*-rec;

ITm^ZndTate Stephano M Men es

Presentemente neste porto seguira de

TINS, ITACOATIARA E MANÁOS

Para carga, passagens, eticommeudí;e valores trata-se com os agentes

José Baltar k €•9—Rua dp Gòrnmerbip-r ú

7RIMEBRO ANDA.1*

^5

vi/i

O Extracto

w

áe Malta

IViiivícõiá

tiA familia OHnth.-5 Bãslcs.ir ^na «« J"^^"^^^ s"qüe acompanharam

celebrar mis s por altn» ¦¦•• eu rem, nem como jmj» ^««r „jsaudosis^iio ,:hef J irqa.m Oiin o enteTro inclusive a benemerti*. ^

de mação, prestaudQ a^simum duplo ^bst-Francisco, â^ 8dia 2 de »gosto, sextosen fallecimento.

S. Vicrnte^ei.. acr,.s dõ ] que forneceu o st*ndeja

anniversario1 quio.

Companhia Nacional de Na-vegação Costeira

O VAPOR

ITATIAYA* Commandante F. B. Korner^

Presentemente n*ste ^r^u seguira

RIANOPOLIS RIO GRANDE, PEI-TAS E PORTO ALEORE.

ifí?f.y- ¦iautuin»f'prr.-'».!".

jO. .(•'**'.V

z -c

3

In a ín-tudas as

cfãÊftifSs, nao. ..vufiíce a

ijv^-; fornece um

a!iin-;ntu iacíl dc digerir.

Durante o periodo de

convalescera, fortalece o

rystfm?. quando este não

pode tomar" outros ali-

raentos. Tem um gostodelicioso. ..?»*•-*

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.r_*- " "/'¦

jf__-> —í~£tE. bado, 30 dl e JulhoALUGA-SE—uma loja \

je sobradinho pintadae caiada dè nono e pro-pria para negocio peque-no, a travessa do Ouvidorn. 1; a. /-raiar na rua doCrespo m M,2/ andar.A LUGA-SE--a cas__dè.mplto bons com-Amodose grande sitio na estrada daBelém n. 14-Aj a.trat«r com João Ramos na rua do Commercio n. 4á.t

ALDGA-SE--0 sobrado na rua-do Bem-

fica n. 3íj com agua egaa encruadosO c-wné-lídps, para. grandeTamilia comotambém uma casa em Olinda na rua dosMilagref n. 3, chalet; a tratar oarna doMarquez de Olinda n. 39.

I_JJG_V-SE—ppr 2PQ0QQO men-saes è mediante fiança idônea,

o grande sitio, da Capunga frontei-ço aps teirénos dò.Dej-byê

Collocado n?um- dojR pontos maiselevados de tpda, a freguezia daGraça, e tendo vasta casa de 3pavi-mentos, com açcpmmpdações paraduas famílias e ventilada por todosos lados—tòrnâ-rse uma residênciainteiramente confortável e hygie-nica»

No> sitio ha considerável numerode fructeiras de 1 diversas qualida-des; _fcacimba_. (aléra de agua en-canada d_£cwp.panki$ dp Beberibena casa); amplo», terrenos paraplantação da verduras, capim e ou-trás; 4 casinhas^ que jjodem seraub-locadas .viveiros decente (umpouco estragados) etc: etc. etc.

Fica muito, perto dos bonds deFernandes Vieira,; dp;trei_|<-e Ga-xangá e do_*bo_ids.do> Dèrby.

Tra^ta-se;nò escriptorio d1 A Pro~vincia, com o dr. Manuel Caetano.

LÜGÀ SÈ-òT2 oa^Urdi rí-.WreVdo Rosário n. 21; a tratar com Ar

thur Araújo escriptorio d& companhiade Séiítí^Mv^í_^Q5.^çfles da Compa-nhia Pem.D,bnpana,n. 1.

A____f___Í_l_P o ¦ 3.» ahdar do prédio n.

3Wraa_.nquo dè Csilas, temagüa ;tratn-se, na_. ruar_ do Brum n. 76 -arma-•W& . .."-'..¦'¦¦-. .*. .

COSINHE1RO Oü CO-

SINHEIR A —precisa-jse á rua do Paysandú n.19, Magdalena.

CARTEIRA ECONÔMICA — do Banco

das Classes compra-se com pequeno•abatimento as Carteiras Econômicas des-te banco cujos possuidores não. possam

íou não queiram continuar a tffectuar ojrespectívo pagamento ; na prrça MacielPinheiro n. 18—-pharmacia.

[%_»*para ambos os sexos, sob a direcçâode d. Maria Vianna, ~ - -

!á»~iURSO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIOsxos, sob a direcçRuà dr. Soledade n.

EMPREZA - J-CTO-A. _D_EJ 0_A._£=i,-7"-_:__.T___E--0GRANDE COMPANHIA de OPERETAS, REVISTAS e MÁGICAS

waW_-__-_a~-i t~~ir~R'y _T * . _ -_^y^?__y^l-llli-*-t»_ag--M"

ILON17Q

nismos precisarem ser THEATRO SANTA ISABELsubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz daGunha, á rua do Commer-CIO n. 4. DIRECÇÂO DO ACTOR MACHADO

VENDE-SE-uma magnífica moenda'em MAESTRO REGENTE DA ORCHESTRA DR. ASSIS PACHECO

perfeito estado de con.ervrçao, tendo __».___«__. r, ?v ^'„—__. _.. HOJE — Sabbado, 30 — HOJEEXTRAORDINÁRIO SUCCESSO

=70..

Ata

ALUGA SB—a, casa na rua do.Princi-

pe n. 46 ; a tratar com Arlhur Arau-Jo, escripto' 16 da camp. nhia deServiço.Marítimos, caos da Uompanhía Pernambucana n. 1. " . i.

LUGA»SE-rOarmazém á rua d-» Prai»xx. W* próprio. p_ar;«. faxèr.negocip, é

de esquina, tem sotão e„está limpo ; 1-tratar na rua Nova jqí. 38,

A LUGA-SE—-op%do IJosario a

1.* andar da rua-Larg*28, pí^hip p_»r« escri-

ptorio e rúor&día, tem hohtf commodos,agun,' e" bâihèíró ; a tratar na rna Nõv*n?38.

•¦-¦»—- í;

A LUGAM-SE—o 3.» ¦nsW, com sot3o,''P%,e ãguii h:: í-j fio A pelle n. 45 ; a tr;-tar com Arthur Araujq, e .criptorin diCompanhia, sítvíços'Mapítimjos, c?es diCompsnhi- Pe a.mbucar.a n. 1.

'''.-¦.

AMA — Pre< isa-se de 1

ácp>s p^|S todo servi-çò/tte ÇtiErs' cask de 2 pes-soas;- p>s ga se bem; ruada União n. 5.jk LUGA SÉ— um explendido pr_meirc

j*^andar q^' rr.a Nova n 42, por cim.d^ ArfflU^gtn d.o Leão. •

¦"

LUGA.-SR— o 2/' andar da casa n. 23,na rW| Qh't52o dc "Novembro ; a tra

tar na ru? ao Comm.rcic u. 42.

LUGAM-SE — as essas ns^ 6 e 10 noj2.» bnet-od* C_d-i- nova e.« boa t

confort: vel casa n. 13 á rna Imperial,por preços baixos ; a tratar com o sr.Pinheiro na rua da Palma n. 85.

AMA PARA MENINO — Pr- cisa-?ê de

uma qu. seja limpa, m-- ça c sadia,

Sreferinfi_-s_ de gor. par» lom-r con't_'cima ííi-c-nçH cie 9 mezes ; a trat_.: na

rua do Apolln nrio. ^___

14; i-»qd^r—escripto-

MA —•\Precica»se do um*- par? cosi*r B''servfç > de ^".a dp pouca ty"a,rmilia, rua do Socego n. 7-A.

Mâ— Pecísà^s5*'

na

d. úma engomma-pilia-84, jj.

ojfa asra cas« dei 'milia-; !.-trat«*Dujue doCrxias _|;

MA — Precisa-se oe upá demeia í-fede? <_fif cosinlièliem

que 4u ~ia eni c^a dòs patrões;a tratar ri v'pr_ej£cro iizo n. 10.

Adrato.limpa ; a c«

s'« â . " rua ql t S - ntt-jí<£ multo íi esra-cj

Vis,Ir Ja dq ;.< bryido

68_C.om _castt "* rua '-F^Rõ-âíib da Boa-,

44 com «gá» limpa e concertada,'idò cf^rrl^-íTmação propri_[

para negocio \ na rua Vidal de Neg> eirosn; 115; a loja do sop» *tlo n- trave_sa dqPraja.' n. 7 ; a tratar na Companhia Pern-mhHCifí-T^ríirYiCf n e Pmfo.-"

AMA—Pr&Hísâ se _rrun?« qu« stja boa

co^inhçú<-\ qav taibafazer cooopras;A tratar na rus. Duque de Caxias n. 83,loja de -__.ec.a_7 Mo> gadinha.

LyfiA-SE - pars rlfãiTtès o Io rtídaidò prédio n. 25 na rna do Crespo.1MÁ — -Precisa-se' de uma p^r» cosi-

tnhar e que dnj-ma em casa dos pa-trõesi' rn<1 Qomzp de í.òvpmbfd n. 17—loja.

ALUGA-SE—uma cisa n» rua de San

to EH-<s n \ siti uo Espioh«íjro ; Itrataa na rua nu L»vi. m.>.io .i 39.

A MA—Pi tst ij.a-í.e de uma n_ ruu N.<vn. 15.

a para; . tra-

MA — Precfsa-se de uo.» ai.jcosinhrr para poDci f .niiü-

tar na rna Fpr~osa n, 35.

»OM NEGOCIO -• Vende se ou fez-stícontracío c -m uma boa casa de ne

_jocio (vands) em optimo logar perto <>cidade, central, em frente á estação aeestrada de fe ro fazeodu b.siwn o apurado dia<io. F.-.z-se negocio porqne indono qner retirar á*6 deste estado ; qnempretender enct.rit.fr* neçta typcgraphiacom quem í-li-r de 2 ás 3.

BOM EMPREGO DE CAPITAL- Ven-

de se ou a_c.:'t_ re nm sócio cemcapít-d para n~:_ dss principaes ptdjirias desta cidade ; qnem pretender aeixecarta besta redacção com as iniciaes L. B

BOM NEGOCIO—Vende-se o deposito

de café moido, com todos seus per-tences, como sej_,ai : arm&ção, btLãV ,balança., torrador, moinhos, deposil>n ,candieirr8( cartoiras, sacc.s paru c. fé.caçambas, lenba etc, etc, situada a ruaD. Maria Ccsar c. 4, no b. ir. o da Recifeonde não ha fabric-, dc café tecido ; atratar na rua da Madre de Deus n. 28.

CRIADO —Precisa se c!o u~ criado nat^rua da Palma n. 4.

COMPRA SE — uma casa com 2 ou 3

quartos na rua Vnlha, ou immediações, paga rob .m; cartas nesta redacçãoa J. Leão. \

RIADO—Precisa-se de um de 12 a 14"annos de. idade e que tenha praticapara casa dè família * a tratar na rua daConcórdia n. 87, 1.° andar.

Ki

COSTURA-SE - com perfeição., e mo»

dicidade vestidos para senhoras eroupa de creanças/ á rua da Madre dePaus n. 36, 3.» andai-.

DOUS CONTOS— Vende-se uma casa

de Jrjolo, cora bons commodos e si-

as "seguintes

dimensões : 31 pollegadasdé panadura e 23 de diâmetro e tan bemdiversas tachas de ferro batido^de 8 e 9 emeio palmos. O transporte será feitofacilmente em barcaça na porta do enge-nho ou pela linha de S. Francisco; quemqnizer realisar a compra encontrarán.sta typcgraphia informações.

Alnga-se uma excellentecasa co~. optimos commodos er»

Apipucos, defronte da estação ; a tratarna rua de Hortas n. 62.

«TV

qn-000

Primeira representação da grmdiosa revista pernambucana, em 1 ceto e 4 quadros, original do illustr* jornalista DOMINGOS MAGARINOS musica coord .ns ta ecomposta pelo maestro DR. ASSIS PACHECO, intitulada :

tio na EncruzilhadaHortas n. 62

a tratar na rua de

O A-SE DINHEIRO—por hypothecasde prédios e cauçüo de titulos, com

pra-se _ vende-se prédios nesta cidade: cseus' arrabaldes ; para informações o»•-ua .de Hortas n. 62.-,.

E^XCELLENTE ACQUISIÇÃO—Vende-

>.e omac. san- Hippodr. mo.de e^qui-n.,p_rs grande estabelecimento commerciei, tendo magníficas accommod. çoespara familia ; a tratar, com o correctorPadro Soares.

ESPARTILHOS-Na rua da Aurora n.

109-H fübricam-sè espartilhos dosmais. modernos e por módico preço.

NO, MANGUINHO—junto a ponte, casa

n. 199,' pr^çiaa-se do uma boa emgemmadeira para'roupa de homem.

PRECISA SE—de uma copeira qne te-

cha pratica do serviço; a tratar narua da .Soledade n. 82» A.

PIANO—Vende-se; urn piano nor

vo, por preço rncüipo..- % tra"tar na rua Barão da Victoria n. 38.

UALQUER ^QUANTIA — empresta ocorretor Pedro Soares, sobre cau-

ções oU-hypothecas. Desembaraça immo-veis. Compra cautrllas do Monte Soe-corro.

Q:

SITIO NO ARRAYAL — Aloga-se om

com importante casa completamenteacceiada, tendo commodos para grandefamilia, quartos para criados, etc. etc,sitio n_Ui-o.arborisgdo, com a frente mu-rada e o resto cercado a arame farpado,cacimba com excellente agua, junto aestação ' via Casa Amar. lia ; a tratar narua do, Crespo n. 1,

VERNÀ — Vende,-_e ur__«. bem ufre-gnezádá, stt» a • n_ Msrcilio Dins h.

68; ántíffà Direita, própria p*»rs« princital. ÍK,Stipiante por ser do pouco cap

tem com_aodòs para família ; o motivoda venda se explicará ao pretendente ttrata-se na ru. LÒmas ValtnLiaas n. 46.

RASPASSA SE - uma cxelleute ct-Kdè negocio no melhor ponto da ru.

Barão dá Victoria ; a tratar com o cor-redor Pedr,o Soares. ' -

AVERNAS — Vende _e duas, sendo :. Pomb.l, preprias para prin-

a trnUr no largo do MercadoTcipianten. 5.

¥ ENDE SEpesos, medidas-e balança ; a, tratar á

BARATA — uma armação.dldas'3 balanç

raa'Larga do Rosário n. 13.

rENDESE—um bombardinonzado em

ctoria,Paiva.

í. j'5 de mu&ica du sr. Eduardo

tENDE SE -um chalet a pouco cons-truido ; a tratar no mesmo, becco do

Espinheiro n, 2.

VENDE-SE—um piano por prece com-

modo; a tratar á rua de Santo Amaroem uma loja de barbeiro.

V;n. 3 na Torre, confronte a f.brica;ENDErSg^ a Saverna da rua do Rion. 3-ná -Torre",

e tratar na mesma.

VENDE SK—uma armação e seus per-

tences do hotel á rua dq Brum n 37a tratar uà rua larga do Rosário ... 21,Restaurant P_-_ebal. '

VENDE SE-nma casa de taipa edifi

cada ha 1 anno, na rua do Rosário n.1, na Torre ; a tratar na mesma.

VENDE-SE—o restaurant (.ova

da< Onça antigo. Pombal á rüiãjLarga do Rosário n. 25, a razão daVenda é o dono estar doente e que-rer; embjjfcgr para. a Europa-; atratar çorçír o^ mesmo.*yEND_5íSE"- nm dr po. ito de seccos de-fV^n_te datst^Çãp de T,:gip;ó_ g qqflébèm - afrfgoezad'.'' tçridq^.c|sj| co^injp-dos p_.ru fí!i'jlin ; ji. .x.««, tivo dá v_hda sedirá i. pessoa que'quizt-i comprar.9A tratar no mesmo.

VENDEÍ SE—nma armnçâò ingleza com

3 flipír. _; 2 b*>lcõ__ t iiiv.t c.as mercaidoriss e.l guaruta louça ; a tratar no p. •teo do Paraizo n. 29,, gar- nta se a chave.

ACCAS Vende-se 2 importantíssimasvaccas- tonrinas, sendo uma paridadó 8 .dias e òutrã proxíms. a parir. As

sim como : 1 mestiça.mrida de 8 dias, 3da terra prenties', 2 optirpaS gaVrotas depura reça e 2 garrotps. A tratar no siloda Torre ; inforn-sçoès, n» venda do sr.José Felix, curva do bond.

^ «ENDE-SE—bam to os artfgos segnin-"ffte- propri'«s para machinas, surra-

gens ecortúmes : 1 vapor de força de 6cavallos. trabalhando a vista de quem opretender.

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ciesms.

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..ípu-, caalcuos,' uaiança gi-.-iu.ia t péq_-"-i p. -o&, bi-uidas, qoe -o ticham oprédio _.u !«!{<« tío Cain_u u. 2; jWtrf^ouE.a * U-vu ; a tratar a» rua _i_u quez doUe. vai n. 57. < ••- -

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