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Nível de Aplicação, segundo o GRI€¦ · RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 2 Nível de Aplicação, segundo o GRI FICHA TÉCNICA Edição: CENFIM ‐ Centro de Formação Profissional

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

 

 Nível de Aplicação, segundo o GRI 

 

FICHA TÉCNICA 

Edição: CENFIM ‐ Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e 

Metalomecânica 

Título: Relatório de Sustentabilidade do CENFIM ‐ 2010 Autor: CENFIM ‐ Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde 

Ocupacional 

Coordenação Técnica: CENFIM ‐ Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e 

Saúde Ocupacional 

Direção Editorial: CENFIM ‐ Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e 

Saúde Ocupacional 

Capa: CENFIM – Assessoria Comunicação e Marketing – Pedro Oliveira 

ISBN: 978‐972‐779‐140‐8 

Depósito Legal: 330237/11 

Data de Edição: Junho de 2011 

Edição: 1ª Edição 

CDU: 058 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

Índice 

1

Declaração do Diretor do CENFIM  7 

Principais impactos, riscos e oportunidades        9 

2

O CENFIM  11 

Estrutura Organizacional   13 

Contactos do CENFIM              14 

A Dimensão do CENFIM  15  

O Sistema de Gestão do CENFIM  23 

3

O Relatório de Sustentabilidade            37 

4

O Governo do CENFIM              39 

5

Desempenho Económico              47 

Desempenho Ambiental   55 

Desempenho de Práticas Laborais e Trabalho Condigno  71 

Desempenho Referente aos Direitos Humanos  85 

Desempenho Social Referente à Sociedade  89 

Desempenho Referente à Responsabilidade pelo Produto    97 

Sumário de Indicadores GRI   109 

Índice de Quadros   114 

Índice de Figuras   115 

Índice de Gráficos   116 

ANEXO ‐ Certificação Legal das Contas    118 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

[1.2] Principais impactos, riscos e oportunidades 

O  CENFIM  –  Centro  de  Formação  Profissional  da  Industria  Metalúrgica  e 

Metalomecânica, possui um  ampla  e  complexa  rede de  impactos,  riscos  e oportunidades, 

quer  pela  sua  característica  de  centro  protocolar,  quer  porque  embora  sendo  uma 

organização  de  serviços,  possui  no  seu  interior  oficinas  bem  equipadas  com  centenas  de 

máquinas.  A  legislação  aplicável  à  Indústria  é  assim  assumida  pelo  CENFIM,  em  várias 

vertentes, excepto no que diz respeito aos Licenciamentos Industrial e Ambiental. 

   Existem  impactos de diversos matizes,  sendo o da  coesão  social, o mais  forte. A 

coesão social, ou o “social”, é o próprio produto em que o Centro está envolvido, a formação 

profissional, nas vertentes que Bloome refere na sua doutrina: o psicomotor, o afectivo e o 

cognitivo.  O  facto  de  trabalhar,  quer  de  forma  pedagógica  (jovens)  quer  andragógica 

(adultos)  confere particular  importância ao desenvolvimento da  sua  actuação. A  tradução 

duma  interação  do  conhecimento,  fazendo  com  que  o  todo  sistémico  se  traduza  numa 

criação  de  valor  sustentável,  para  as  pessoas,  é  determinante  para  o  principal  impacto 

traduzido numa alteração cultural, académica e profissional. Ora isto é a fecundação de uma 

nova forma de impacto na sociedade, em que vivemos. As transformações produtivas, só se 

robustecem pela introdução do conhecimento, e o impacto que possui é determinante para 

a  consecução  dum  paradigma  que  constrói  trabalho,  na  sua  força  e  no  seu  espaço.  Um 

impacto na sociedade, e na metalomecânica em particular, possui  impactes,  isto é, a  força 

contrária, medível positiva ou negativamente. A Responsabilidade Social  inerente a todo o 

aspeto do nosso “produto”,  isto é, as características funcionais de cada mulher ou homem, 

que  adquirem  e  fornecem  o  conhecimento,  é  uma  força  injuntiva  persecutória  do  bem 

comum,  por  isso  mesmo  é  que  o 

CENFIM,  para  lá  das  matérias  e 

conteúdos  programáticos  de  cada 

acção de formação se preocupa em 

fornecer  toda  uma  série  de 

conhecimentos afectivos, de  forma 

a  introduzir  uma  formação 

humana,  de  encarar  a  forma  de 

viver  como  capacitadora  dum 

elemento  fundamental  e 

caracterizador  da  personalidade  e 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

10 

do direito à dignidade. 

Se  este  impacto,  com  os  impactes  sucessivos,  é  uma  oportunidade,  não  deixa, 

contudo, de se apreciar como risco. Risco de a formação não  incentivar a destreza manual, 

tal  como  a  capacidade  de  cidadão,  do  conhecimento  da  tecnologia  à  responsabilidade 

fornecedora da ética, ou dos conhecimentos adquiridos à responsabilidade pela condução do 

bem. 

Ora  isto  é  uma  oportunidade 

significativa,  a  de  tratar  máquinas,  com  a 

afectividade  conducente,  dos materiais  com 

a  sensibilidade da arte, de produzir  com um 

fim, de objectivar a vida, com ser fazedor do 

progresso.  A  dicotomia  na  formação  das 

pessoas,  enquanto  força  diacrónica  do 

fortalecimento  ontológico,  é  o 

desenvolvimento,  e  não  crescimento,  da 

novidade e da vontade de viver. 

Para o  fortalecimento destas atitudes, o  risco do mercado, do  financiamento e da 

conturbada  economia  em  que  vivemos,  é  elevado,  mas  é  uma  oportunidade  de  pelo 

desenvolvimento  humano,  se  passar  a  uma  outra  veracidade  do  caminho  a  percorrer.  A 

Sustentabilidade é adquirida quando defendemos os riscos económicos e ambientais, como 

consoantes de  frases bem  lapidadas. É que a defesa do Ambiente, é  consonante  com um 

desenvolvimento  económico  sadio,  e  não  estaremos  a  sarjetar  as  oportunidades  de  ser 

faróis desse mesmo desenvolvimento.  

   Assim fica patente que um corolário do sentir pessoal e comunitário, é de facto o 

pulsar  dum  ruahr,  um  vento,  inovador  e  varredor  da  mediocridade.  Apostamos  na 

transmissão do conhecimento, como valor sustentável, em quatro vertentes a desenvolver 

harmoniosamente: a economia, o ambiente, a coesão social e a cultura. 

  Os  impactos, os  riscos  e  as oportunidades,  eis os desafios que  se  colocam,  a um 

centro de  formação que premeia a excelência, para  lá das vocações contraditórias em que 

sofremos os desajustes dum sector, que enferma de patologias determinadas, uma das quais 

é  o  seu  potencial  humano.  O  grande  risco,  no  momento  é  financeiro,  e  uma  lâmina 

trespassou, neste ano de 2010, determinante de toda a nossa actuação.   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

11 

 

2. O CENFIM                        [2.1 e 2.2] 

O  CENFIM  ‐  Centro  de  Formação  Profissional  da  Indústria  Metalúrgica  e Metalomecânica,  promove  a  formação,  orientação  e  valorização  profissional  dos Recursos Humanos do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Electromecânico.  

 

Com essa missão o CENFIM, através de toda a sua estrutura:  

Apoia e Fomenta a Valorização das Pessoas e das Empresas:

• Formação Contínua – Aperfeiçoamento, Atualização e Reciclagem; – Qualificação Profissional;  

   – Especialização Profissional;    – Sensibilização; 

   – Educação e Formação de Adultos (EFA). • Formação de Profissionais de Formação: 

– Formação Inicial de Formadores;        – Formação Contínua de Formadores. 

Promove a Formação e Inserção Profissional dos Jovens no âmbito da Formação 

Inicial: 

• Aprendizagem;  • Cursos de Especialização Tecnológica (CET´s);  • Educação e Formação de Jovens. 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

12 

 

Presta Serviços Integrados às Empresas: 

• Formação;  • Estudos  de  Diagnóstico,  de 

Avaliação e de Impacte;  • Apoio  Técnico  e 

Organizacional. 

 

Desenvolve  Projetos  de  Cooperação 

abrangentes e inovadores a nível nacional e transnacional;

Reconhece, Certifica e Valida Competências Profissionais;

Incentiva uma Política de Igualdade de Oportunidades.   

  O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional: 

A marca CENFIM registada, desde 1992, com o número 249183. 

 

 

 

 

A marca SEGURCARD – Cartão de Segurança registada no ano de 2010, com 

o  número 

249183. 

  

  

 

O SEGURCARD – Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos 

formandos do que frequentaram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde 

no Trabalho com 16 horas de  formação. Este também pode ser adquirido nos cursos 

de Aprendizagem e CET’s, uma vez que na UFCD de “Ambiente, Segurança, Higiene e 

Saúde no Trabalho – Conceitos Básicos”, de 25 horas, existe a opção de 16 horas serem 

dedicadas a este cartão. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

13 

 

[2.6] O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público 

sem  fins  lucrativos, com autonomia administrativa e  financeira e património próprio, 

tendo em atenção o disposto no art.º 10º do Decreto‐Lei nº 165/85‐Lei da Formação 

em  Cooperação  sendo  o  estatuto  homologado  através  da  Portaria  nº  529/87  do 

Ministério do Trabalho e Segurança Social, publicado no Diário da República, I Série nº 

145 de 27 de Junho de 1987.  

[2.5] A nível  transnacional a  contribuição do CENFIM na  formação dos  colaboradores 

das Indústrias de outros países, nomeadamente Angola e Moçambique, tem sido uma 

aposta forte que  já culminou na  inauguração de um Centro de Formação Profissional 

da SONAMET no Lobito (Angola), cogerido pelo CENFIM, resultado de uma colaboração 

desde 2002 entre o CENFIM e a SONAMET. Esta colaboração vai desde a criação do 

sistema  organizativo  até  ao  apoio  técnico  específico  nas  áreas  da  Soldadura  e 

Caldeiraria. 

Estrutura Organizacional   [2.3]  

O  CENFIM  é  uma  organização  de  âmbito  nacional, 

com  Núcleos  de  Formação  dispersos  pelo  País,  tendo  em 

consideração a distribuição geográfica do sector Metalúrgico 

e  Electromecânico.  O  CENFIM  atua  também  noutros 

mercados  como  Angola  e  Moçambique,  através  da 

colaboração com diversas entidades destes países.  

O CENFIM está  ainda  inserido em  vários projetos de 

Iniciativa  Comunitária  decorrentes  do  Projeto  Leonardo  da 

Vinci, que  levaram os formandos e formadores do CENFIM a 

projetos  de  Mobilidade  na  Bélgica,  Alemanha,  Lituânia, 

Espanha, Irlanda do Norte e muitos outros países. Para além 

disto  o  CENFIM  é  também  uma  instituição  de  acolhimento 

tendo recebido formando da Fundación Galega do Metal para 

a Cualificación e Emprego, em 2010.                [2.7]   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

14 

Contactos do CENFIM  

SEDE SOCIAL E DIRECÇÃO [2.4] 

Rua do Açúcar, 88.  1950‐010 LISBOA Telef.: 21 861 01 50. Fax: 21 868 49 79  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Amarante Tâmega Park ‐ Edifício Mercúrio,  Fracção AB Agração‐Telões.  4600‐758 Telões AMT∙ Telef. 25 543 12 92 .  Fax: 25 543 74 12   E‐mail: [email protected]  Núcleo de Arcos de Valdevez Centro de Formação e Exposições ‐ Passos, Guilhadeses. Apartado 62  4974 ‐ 909 ARCOS DE VALDEVEZ Telef.: 25 851 00 10. Fax: 25 851 00 19  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Caldas da Rainha Rua da Matel, 6. 2500‐278 CALDAS DA RAINHA  Telef.: 26 287 02 10. Fax: 26 287 02 19 E‐mail: [email protected]   Núcleo de Ermesinde Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa .   4445‐522 ERMESINDE Telef.: 22 978 31 70. Fax: 22 978 31 79  E‐mail: [email protected] 

    Núcleo de Lisboa ‐ Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N.º   1950‐307 LISBOA. Telef.: 21 861 01 51. Fax: 21 868 64 98  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Lisboa ‐ Pólo Tec. do Lumiar Rua Cesina Adães Bermudes, N.º 1. 1600‐604 LISBOA Telef.: 21 715 08 90 / 21 715 28 38  Fax: 21 010 11 18  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Marinha Grande Rua Eng.º André Navarro, 27 2430‐287 MARINHA GRANDE Telef.: 24 457 58 50. Fax: 24 457 58 59  E‐mail: [email protected]    Núcleo de Oliveira de Azeméis Rua do Alto da Fábrica,  Zona Industrial ‐ Apartado 282  3721‐909 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Telef.: 25 666 13 50. Fax: 25 666 13 59.  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Peniche Zona Industrial da Prageira  Edifício Forpescas. 2520‐621 PENICHE Telef.: 26 278 48 47. Fax: 26 278 48 46.  E‐mail: [email protected]     

          Núcleo do Porto Rua Conde da Covilhã, N.º 1400. 4100‐187 PORTO Telef.: 22 610 96 37 /  22 617 29 55.   Fax: 22 618 95 77.   E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Santarém Quinta do Mocho, Z. Industrial, E.N. 114. 2005‐002 VÁRZEA SANTARÉM Telef.: 24 332 66 76. Fax: 24 332 97 93.  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Sines Zona Industrial Ligeira, N.º 2 ‐ Lote 100.  7520‐309 SINES Telef.: 26 963 22 20. Fax: 26 963 33 09  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Torres Vedras Rua António Leal d’Ascenção.    2560‐309 TORRES VEDRAS Telef.: 26 131 80 90. Fax: 26 131 80 99.  E‐mail: [email protected] 

Núcleo de Trofa Rua João Paulo II, N.º 146.  4785‐141 TROFA Telef.: 25 240 05 30. Fax: 25 240 05 39 E‐mail: [email protected]   

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

15 

A Dimensão do CENFIM              [2.8] 

  A principal atividade do CENFIM é a Formação Profissional. A  sua dimensão 

tem,  sobretudo,  significado  no  Volume  de  Formação,  nas  Ações  de  Formação  que 

desenvolve e nos Formandos que recebe. 

  Os próximos quadros e gráficos representam a atividade do CENFIM, em 2010, 

e  demonstram  a  sua  dimensão  como  Centro  de  Formação  de  Excelência  e  de 

referência no setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. 

 Gráfico 1 ‐ Evolução do número de formandos e do número de horas de formação no 

CENFIM desde a sua instituição até ao final do ano de 2010 

  

No  ano  de  2010  decorreram  dois  factores  antagónicos  que  influenciaram  o 

número de horas de formação veiculadas pelo CENFIM.  

Existiu  um  reforço  do  orçamento,  do  CENFIM,  de modo  a  responder  à  nova 

oferta  formativa,  também  decorrente  da  integração  no  CENFIM  dos  Cursos  de 

Especialização  Tecnológica  (CET),  das  ESTEM’s  (Escola  de  Tecnologia Mecânica)  de 

Ermesinde  e  Lisboa.  Este  reforço  orçamental,  bem  como  as  formas  de  colaboração 

técnica, estão descritos no Acordo de Entendimento assinado pelo  IEFP, AIMMAP e 

ANEMM a 15 de Janeiro de 2010. 

Por outro lado, a partir do dia 1 de Setembro foi cativada uma parte importante 

da dotação orçamental de  funcionamento, o que  levou  a uma diminuição da oferta 

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  16 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

formativa  efetiva  em  relação  ao  inicialmente  planeado,  tendo  ficado  a  taxa  de 

execução em 75% do planeado  inicialmente. Contudo, se considerarmos as reduções 

impostas  a  taxa  de  execução  seria  avaliada  em  alta,  podendo mesmo  ascender  aos 

100%. 

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 2 – Taxa de Execução do CENFIM em 2010 (não considerando a cativação) 

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 3 – Taxa de Execução do CENFIM, em 2010, por Núcleo  

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

17 

No Plano Inicial de Formação, a suspensão de ações representou a redução de: 

i. 3% das ações 

ii.  3,8% dos Formandos 

iii. 5,8% das horas 

iv. 6,4% do volume de formação 

De  modo  mais  concreto,  em  relação  à  formação,  os  totais  globais  estão 

descritos no quadro imediato.  

Quadro 1 – Acumulado dos Totais Globais de Formação no final de 2010 

 Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação 

 Os CNOs são uma parte da actividade desenvolvida no CENFIM, e têm um peso 

importante. Os totais globais das actividades do CENFIM que tiveram origem nos CNOs 

estão traduzidos no quadro a seguir. 

 Quadro 2 – Acumulado dos Totais Globais dos CNO no final de 2010 

 Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

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  18 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

  A  taxa  de  inscritos  nos  CNOs,  é  também,  um  factor  monitorizado  e  de 

relevância. Esta monitorização é  feita de acordo com, os  formandos que  frequentam 

Acções de Formação para adultos que sejam oriundos dos CNOs, e com os formandos 

com  Plano  Pessoal  de Qualificação  realizado  pelos  CNOs.  Este  Plano  consiste  numa 

avaliação  de  competências  Profissionais,  Formativas  e  Académicas  dos  clientes  dos 

CNOs, para que haja um posterior  reencaminhamento, sobretudo para as Acções de 

Formação do CENFIM.  

Quadro 3 – Indicadores de Monitorização da Atividade dos CNO 

Indicador  Meta Resultado Atingido

Formandos Oriundos dos CNO 50 % 15,0% 

Formandos Encaminhados pelos CNO ≥ 30 % 14,3%  

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 4 – Taxa de Inscritos nos CNO, em 2010, por Núcleo  

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação 

Gráfico 5 – Evolução da taxa de Inscritos nos CNOs, em 2010, com a diferença entre o 

planeado e o realizado  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

19 

No  que  se  refere  ao  Acordo  de  Entendimento,  já  explicitado,  existem 

indicadores para o controlo da execução da atividade e consequente cumprimento do 

acordo. Esses indicadores estão refletidos nos gráficos que se seguem.  

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 6 – Peso das modalidades que têm como destinatários adultos  

  A Formação de Adultos teve um peso importante na Atividade do CENFIM, em 

2010, e, como pode observar‐se no gráfico anterior situou‐se confortavelmente acima 

dos 60% exigidos no Acordo de Entendimento. Os Indicadores seguintes também 

refletem o cumprimento, por parte do CENFIM do Acordo já mencionado, cujo valor 

acordado está representado com uma linha vermelha. 

 

 Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação 

  Gráfico 7 – Peso da Formação de Dupla Certificação face ao total realizado, excepto as 

Prestações de Serviço (Volume de Formação)  

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  20 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 8 – Peso da Formação passível de Co‐financiamento face ao total realizado, excepto Prestações de Serviço.  

De notar que a região de Lisboa não possui co‐financiamento, na generalidade. 

 Tipos de Formação no CENFIM    Tal como  já apontado, nas páginas 5 e 6 deste relatório, o CENFIM apresenta 

uma diversa oferta  formativa. O peso dessa  formação na Atividade do CENFIM está 

exposto nos quadros seguintes. 

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 9 – Peso das Ações e Volume de Formação realizados por tipo de Formação face ao total do CENFIM 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

21 

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 10 – Peso das Ações e Volume de Formação realizados face ao total da formação de Jovens 

  Os  tipos  de  formação  que  o  CENFIM  realiza  estão  sobejamente  ligados  à 

Metalurgia  e  à Metalomecânica, mas  também  se ministra  formação  noutras  áreas 

como demonstrado a seguir. 

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

Gráfico 11 – Representatividade das diversas áreas profissionais na Formação do CENFIM. 

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  22 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

Fonte: Relatório de Controlo de Execução da Atividade – 4º Trimestre 2010 – Departamento de Formação  

 Gráfico 12 – Representatividade das diversas subáreas profissionais da Metalurgia e 

Metalomecânica na Formação do CENFIM. 

 

O CENFIM, constitui o centro de formação protocolar com um desenvolvimento 

mais acentuado, cumprindo a sua missão, o dotar de pessoas qualificadas para o setor, 

ou  profissões  do  setor,  de  forma  inolvidável.  Os  seus  26  anos  de  funcionamento 

provaram  à  sociedade  o  quanto  serve  as  empresas,  e  os  homens  e  mulheres  de 

Portugal, e suas atividades no estrangeiro. 

Para além dos números da realização de ações de formação, detenha‐se os 

principais Indicadores do CENFIM, em 2010. 

Quadro 4 – Principais números do CENFIM, em 2010 

Número de colaboradores Internos  159 

Número médio de colaboradores Externos  816 

Número de Edifícios  15 

Receitas Próprias (Faturadas)  2.377.935,71 € 

Receitas recebidas do IEFP  15.314.015,36 € 

Serviços Prestados (Volume de Formação)  2.528.210 Horas 

Número de Formandos  12.050 

  

 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

23 

O Sistema de Gestão do CENFIM 

O CENFIM  tem, desde 1998, um Sistema de Gestão de 

Qualidade  baseado  no  Desenvolvimento  Sustentável,  sendo 

certificado,  neste  momento,  pela  Norma  ISO  9001:2008,  e 

desde  Junho de 2004 que  se  rege por um Sistema de Gestão  Integrada 

(Qualidade,  Ambiente,  Segurança  e  Recursos  Humanos),  sendo 

certificado  pelas  Normas  vigentes  destes  NP  EN  ISO  14001:2004,  NP 

4397/Publicação OHSAS 18001:1999 e a Norma NP 4427:2004, desde 2008.  

 

 O CENFIM foi reconhecido como Entidade Formadora Acreditada pela DGERT ‐ 

Direcção‐Geral do Emprego e das Relações de Trabalho.  

 

 

 

Porém, em 2010, o Artigo 4º da Portaria 851/2010 de 6 de Setembro refere que 

“Pode requerer a certificação qualquer entidade pública ou privada, nomeadamente, 

do âmbito educativo, científico ou tecnológico, que desenvolva atividades formativas, 

salvo  se  estas  corresponderem  às  previstas  na  respectiva  lei  orgânica,  diploma  de 

criação,  homologação,  autorização  de  funcionamento  ou  outro  regime  especial 

aplicável.” 

Uma vez que as atribuições do CENFIM correspondem à formação profissional, 

encontra‐se certificado pela Portaria, sem recorrer à DGERT.  

 

  Outras entidades  reconhecem o CENFIM  como entidade de  confiança e  rigor 

para a formação de profissionais, destacam‐se: 

Acreditado  pela  Autodesk,  Inc.,  como  Centro  de  Formação  Autorizado  para  a 

formação em softwares AutoCad, Inventor e 3D Studio; 

 

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  24 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Acreditado  pela  DGEG  ‐  Direção  Geral  de  Energia  e  Geologia  como  entidade 

certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás (Despacho n.º 

16077/2004 (2.ª série, do DR); 

 

Cursos  homologados  pelo  ISHST  ‐  Instituto  de  Segurança,  Higiene  e 

Saúde  no  Trabalho  ‐  no  âmbito  da  Formação  Inicial  e  cursos 

reconhecidos no âmbito da Formação Contínua; 

  Cursos homologados pelo IEFP ‐ Instituto de Emprego e Formação Profissional, no 

âmbito  da  Formação  Inicial  de  Formadores  e  cursos  reconhecidos  no  âmbito  da 

Formação Contínua;  

  

Acreditado pelo  ISQ  ‐  Instituto de Soldadura e Qualidade, para a Soldadura, no 

âmbito do A.N.B. – “Authorized National Body”, da Federação Europeia 

de  Soldadura/Instituto  Internacional  de  Soldadura  ‐  EWF/IIW,  como 

Centro de Formação autorizado a desenvolver atividades de formação e 

qualificação de soldadores EWF/IIW ‐ Núcleo de Santarém.  

 

Acreditado  pelo Ministério  da  Educação  ‐  DGFV  ‐  Direção  Geral  de  Formação 

Vocacional,  como  Centro  Novas  Oportunidades  ‐  RVCC  ‐  Reconhecimento 

Validação e Certificação de Competências. 

 

    Em  2007  o  Núcleo  do  CENFIM  de  Lisboa  obteve  a  Certificação  Carta 

Europeia  de  Condução  em  Informática  ‐  ECDL  –  “European  Computer  Driving 

Licence”,  um  Certificado  Internacional  de 

Competências em Informática. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

25 

O Sistema de Gestão Integrada do CENFIM 

De forma a atingir os objectivos estratégicos a que o CENFIM se propõe, o seu SIG, 

procura: 

Ser o menos burocrático possível,  facilitando a atividade de  todos  (as) os  (as) 

colaboradores  (as),  optando,  sempre  que  possível,  pela  utilização  da  rede 

informática interna de que o CENFIM dispõe; 

Ser gerador de soluções; 

Garantir  o  cumprimento  das  regras  e  a  prática  definida  na  documentação 

implementada, apoiando‐se no princípio da corresponsabilização de  todos(as) 

os(as) colaboradores(as); 

Ter  como  base  uma  organização  que  garanta  uma  informação  adequada  e 

facilmente disponível, sempre que necessária, através da Gestão de Processos 

assegurados e representados na Intranet do CENFIM. 

 

O  SIG  está  assente  numa  abordagem  por  processos,  demonstrados  na  figura 

seguinte: 

 

 Figura 1 – Os processos do CENFIM 

Page 26: Nível de Aplicação, segundo o GRI€¦ · RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 2 Nível de Aplicação, segundo o GRI FICHA TÉCNICA Edição: CENFIM ‐ Centro de Formação Profissional

 

  26 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

27 

Qualidade,  Ambiente  e  Segurança,  Administrativo  e  Financeiro,  Sistemas  de 

Informação, Logística e Recursos Humanos. 

  Uma das  ferramentas mais  importantes para a monitorização e verificação do 

bom funcionamento do Sistema de Gestão do CENFIM, e para a promoção da Melhoria 

Contínua, são as Auditorias Internas e Externas. 

O CENFIM possui um programa de Auditorias Internas, como pode observar‐se 

na figura seguinte. 

 

Figura 2 – Representação do Impresso de determinação do Programa de Auditorias. 

No  ano  de  2010,  foram  efectuadas  15  Auditorias  Internas  de  1.ª  Parte,  4 

Auditorias  Internas de 2.ª Parte e uma Auditoria Externa (3.ª Parte), da APCER, assim 

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  28 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

como várias Auditorias e  Inspecções por parte dos organismos oficiais, nenhuma das 

quais por parte da ACT e do IGAOT. 

  As  constatações  levantadas,  ao  longo  de  2010,  foram  as  constantes  dos 

quadros  que  se  apresentam  abaixo,  assim  como  as  Propostas  de Melhoria.  Todas, 

classificadas,  sobre  requisitos  normativos  são  possuidoras  de  uma  importante 

Melhoria, tendo em consideração o ciclo PDCA. 

 

Quadro 5 – Não Conformidades no âmbito da Norma NP EN ISO 9001 

 Fonte: Relatório de Objetivos e Indicadores – 4º Trimestre 2010 ‐ DQASO  

  

  

 

Page 29: Nível de Aplicação, segundo o GRI€¦ · RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 2 Nível de Aplicação, segundo o GRI FICHA TÉCNICA Edição: CENFIM ‐ Centro de Formação Profissional

  

 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

29 

Quadro 6 – Não Conformidades no âmbito da Norma ISO 14001 

 Fonte: Relatório de Objetivos e Indicadores – 4º Trimestre 2010 – DQASO 

  

Quadro 7 – Não Conformidades no âmbito da Norma NP 4397 e OHSAS 18001 

 Fonte: Relatório de Objetivos e Indicadores – 4º Trimestre 2010 – DQASO 

 

Page 30: Nível de Aplicação, segundo o GRI€¦ · RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 2 Nível de Aplicação, segundo o GRI FICHA TÉCNICA Edição: CENFIM ‐ Centro de Formação Profissional

  

  30 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Quadro 8 – Não Conformidades no âmbito da Norma NP 4427 

 Fonte: Relatório de Objetivos e Indicadores – 4º Trimestre 2010 – DQASO 

 

Todo  o  trabalho  desenvolvido  no  CENFIM  distingue‐se  pela  envolvência  dos 

colaboradores em todos os processos, pelo que, para além das Propostas de Melhoria 

recebidas  durante  a  Auditoria  de  Acompanhamento,  e  das  Auditorias  Internas,  em 

2010  foram  apresentadas  65  Propostas  de  Melhoria,  que  têm  ponto  de  situação 

mostrado na figura seguinte. 

 

 

Gráfico 13 – Propostas de Melhoria no Ano 2010 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

31 

 

As  reclamações,  como  fator promotor da melhoria  contínua,  são  também de 

elevada importância, e são tratadas, de acordo com o tipo de reclamação. 

 O quadro seguinte representa as reclamações recebidas.  

 Quadro 9 – Reclamações no ano de 2010, por tipo de Reclamação 

 Fonte: Relatório de Objetivos e Indicadores – 4º Trimestre 2010 – DQASO 

 

No final de 2010, o Relatório de Objetivos e Indicadores relatava que 72% das 

reclamações  encontravam‐se  convenientemente  tratadas,  sendo  que  as  restantes 

estavam em  fase de  implementação ou de  verificação da eficácia. À data de edição 

deste relatório, todas as reclamações de 2010 estavam convenientemente tratadas. 

 Os principais indicadores neste âmbito, associados à Melhoria Contínua são os 

apresentados no quadro seguinte. 

 

 

 

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  32 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Quadro 10 – Indicadores de Melhoria Contínua 

Indicador  Meta  Resultado Atingido 

Fichas de Constatação com Eficácia  ≥ 95%  96,4% 

Fichas de Constatação Tratadas  ≥ 85%  84,1% 

Propostas de Melhoria com Eficácia  100%  100% 

Propostas de Melhoria Tratadas  ≥ 90%  80% 

Tratamento de Reclamações  100%  72% 

No  âmbito  das  Auditorias  Internas  é  também  realizada  a  Avaliação  dos 

Auditores  Internos. No ano de 2010 a média de avaliação dos auditores do CENFIM 

obteve 60% BOM, 22% MUITO BOM e 18% SATISFAZ, sem que nenhum dos auditores 

tenha obtido a classificação de FRACO. 

 Avaliação da Conformidade Legal 

A Avaliação da Conformidade Legal é uma regra em todo o Sistema de Gestão 

do CENFIM. Esta é executada em todas as áreas aplicáveis ao CENFIM, e é realizada de 

acordo  com o definido em  Instrução de Trabalho  apropriada, e que  se  transcreve  a 

seguir. 

a) No  Ambiente,  anualmente,  no  4º  Trimestre  de  cada  ano,  em  cada 

estabelecimento, pelo Coordenador da Área do Ambiente e Melhoria Contínua, de 

acordo com o IMP QAS 072 (Avaliação da Conformidade Legal ‐ Ambiente);  

 

Figura 3 – Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal ‐ Ambiente 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

33 

b) Na Directiva Máquinas e Equipamentos, de dois em dois anos ou sempre que se 

verifique a aquisição de máquinas e/ou equipamentos, pelo Coordenador da Área 

da Segurança e Saúde Ocupacional, de acordo com o IMP QAS 072 (Avaliação da 

Conformidade  Legal  –  Lista  de  Verificação  para  Máquinas/Equipamentos  de 

Trabalho);  

 Figura 4 – Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Máquinas e Equipamentos 

 c) Nos  Recursos  Humanos,  anualmente,  no mês  de  Dezembro,  pelo Director  do 

DQASO,  de  acordo  com  o  IMP  RHM  072  (Avaliação  da Conformidade  Legal  – 

Recursos Humanos). 

 Figura 5 – Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Recursos Humanos 

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  34 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 d) Na  Segurança,  anualmente,  no  4º  Trimestre  de  cada  ano,  em  cada

estabelecimento, pela Coordenadora da Área da Segurança e Saúde Ocupacional), 

de acordo com o IMP QAS 072 (Avaliação da Conformidade Legal ‐ Segurança);  

 Figura 6 – Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Segurança 

 e) As  Avaliações  de  Conformidade  Legal  nas  áreas  da  Responsabilidade Social, 

Administrativa e Financeira, Produto e Informática e Protecção de Dados irão ser 

efectuadas durante o ano de 2011, como indicações para assegurar o documento 

definitivo,  tendo  sido  já  validados os  respetivos  impressos,  tal  como o exemplo 

demonstrado na figura seguinte. 

  

Figura 7 – Exemplo de Impresso para a Avaliação da Conformidade Legal – Responsabilidade Social 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

35 

Em  cada  uma  das  U.O.’s,  estão  patentes  ao  público  em  geral,  os 

incumprimentos desta Avaliação, como se pode verificar no impresso junto. 

 

Figura 8 – Representação do Impresso de Avaliação da Conformidade Legal 

Também  a  Avaliação  da  Conformidade  Legal  das  Máquinas  e  Equipamentos, 

depois  de  verificada,  é  colocado  um  autocolante  junto  de  cada  máquina,  para 

verificação das Não Conformidades, conforme documento junto. 

 

 Figura 9 – Representação do Impresso de Avaliação da Conformidade Legal de Máquinas e 

Equipamentos 

 

 

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  36 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Prémios recebidos durante o ano de 2010         [2.10]

     

• Reconhecimento, pela APCER, do primeiro Centro de Formação certificado na 

norma de Recursos Humanos NP 4427:2004. 

 

• EuroSkills – Campeonato Europeu das Profissões – 2 Medalhas de Ouro e 3 

Medalhas de Prata. 

 

 

 

• 2º Lugar do ROBOTOP – Núcleo de Oliveira de Azeméis e Núcleo do Porto. 

 

 

• 1º Lugar, por excelência dos Formandos do CENFIM (Núcleo do Porto) no RALI 

SOLAR. 

 

 

• 6º Lugar e Menção Honrosa dos Formandos (Núcleo de Oliveira de Azeméis e do 

Porto) no Festival Nacional de Robótica 2010. 

 

• 5º Lugar da Geral ma ROBOPARTY 2010.

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

37 

3. O Relatório de Sustentabilidade                    [3.1 a 3.3] 

  Este é o primeiro Relatório de Sustentabilidade editado pelo CENFIM.  

Pretende‐se  com  este  documento  tornar  a  comunicação  do  CENFIM  com  as 

suas partes interessadas, ainda mais transparente e estreita, pelo que se quer que esta 

seja uma publicação anual. 

  [3.4] Dúvidas ou questões sobre o relatório ou o seu conteúdo devem ser dirigidas 

ao  Departamento  da  Qualidade,  Ambiente  e  Segurança  e  Saúde  Ocupacional  do 

CENFIM através de um dos seguintes meios: 

Endereço: Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa, 4445‐522 ERMESINDE; 

Telefone: 22 610 39 01; ou  

E‐mail [email protected].   

 

Âmbito e Limites de Enquadramento                                  [3.5 a 3.7] 

O Relatório de Sustentabilidade do CENFIM, relativo a 2010, é resultado da sua 

aplicação  a  todas  as  U.O.’s  do  CENFIM,  incluindo  as  que  se  desenvolvem  noutros 

países, nomeadamente Angola e Moçambique. Não havendo  limitações, quer ao seu 

enquadramento, quer ao seu âmbito.  

O Relatório periodiza as matérias constantes da Sustentabilidade, a económica, 

ambiental e social, e  introduz uma outra variável a cultural. É  fundamental que este 

relatório desenvolva o Desenvolvimento Sustentável, como etapa para a obtenção de 

cidadãos saudáveis. 

Os  stakeholders  do  CENFIM,  isto  é,  as  partes  interessadas  não  foram  ainda 

devidamente identificadas, no entanto podem referir‐se: 

a) Os outorgantes do protocolo que  cria o CENFIM, o  IEFP, a AIMMAP e a ANEMM, 

como aos autores da sua administração; 

b) Os Clientes: pessoas que recorrem ao CENFIM  individualmente para o crescimento 

da  sua  formação  e  as  empresas  que  enviam  os  seus  trabalhadores  à  formação 

profissional e  a própria  sociedade, o  Estado, que  confere  ao CENFIM  a  tarefa de 

qualificar jovens e adultos, 

c) Os colaboradores internos e externos, fautores de toda a dinâmica e inovação; 

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  38 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

d) Os fornecedores, sem os quais o CENFIM não poderia atuar de forma sustentável, 

estas parcerias são fundamentais na compreensão de toda a cadeia de vida; 

e) A sociedade, o setor metalúrgico e metalomecânico, que espera do seu Centro de 

Formação, o valor sustentável, que lhe permita alicerçar‐se com mais dinâmica, na 

prossecução; 

f) A  concorrência,  as  escolas  e  os  centros  de  formação,  que  poderão  vir  a  ser 

comparáveis ao CENFIM, na medida em que o CENFIM é um centro de excelência; 

g) Os parceiros internacionais, com projetos comuns de intercâmbio e de ciência, dado 

que só com a troca de experiencia, e projetos inovadores comuns, pode acertar‐se 

no desenvolvimento tecnológico e humano; 

h) Os  países  africanos, Angola  e Moçambique,  ou  outros  que  tem mais  velozmente 

passado, pelo contributo para a evolução; 

i) A  Comunidade  Europeia,  na  senda  dos  Objetivos  do  Milénio,  decretados  pela 

Organização das Nações Unidas, e com os quais o CENFIM é solidário. 

 

Com  a  publicação  deste  primeiro  Relatório  de  Sustentabilidade  o  CENFIM 

espera  ser  comparável,  e  que  dessa  comparação,  surjam  as medidas  de Melhoria 

Contínua, para  todos os seus parceiros. Espera‐se que este Relatório, a partir da sua 

transparência, possa reforçar a competitividade saudável, e o conhecimento mútuo.  

[3.8 e 3.9] O relatório foi elaborado, tendo em consideração as práticas adstritas a todos 

os  Relatórios  parcelares  publicados. Usaram‐se métodos  estatísticos  e  de melhoria, 

com  base  em  indicadores  históricos  com mais  de  dez  anos. Os  indicadores  podem 

assim  ser  verdadeiramente  relativos,  numa  atitude  de  criação  e  recriação  bastante 

prática. 

Verificação                                 [3.13] 

Este Relatório de Sustentabilidade não será verificado por nenhuma entidade 

externa,  dada  a  contenção  de  gastos  a  que  o  CENFIM  está  submetido,  embora  a 

certificação  por  uma  terceira  parte,  da Qualidade,  Ambiente,  Segurança  e  Saúde  e 

Recursos Humanos,  a  APCER,  e  toda  a  cadeia  inspetiva  das  várias  proveniências,  o 

coloquem  numa  posição  de  +,  valor  que  não  se  quer,  porque  não  se  poder,  agora 

certificar.   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

39 

4. O Governo do CENFIM         [4.1] 

A estrutura orgânica do CENFIM é composta por quatro órgãos de governação, 

definidos pela Portaria nº 529/87, que se descrevem em seguida. 

Conselho de Administração ‐ constituído por 6 elementos (2 do IEFP, 2 da ANEMM 

e 2 da AIMMAP) que têm poderes de Administração e são nomeados e exonerados 

pelo Ministro do Trabalho e da Segurança Social sob proposta dos membros que o 

compõem. 

 Presidente:  Manuel  Fernandes  dos  Santos  Rosa  –  Engenheiro  Mecânico  e 

representante do IEFP.   

Vogais: José Tomé Nogueira Carvalho – Empresário, representante da AIMMAP. 

Adérito Barroso Sequeira Varejão – Engº, empresário, representa a AIMMAP. 

António Alves Moreira – Engenheiro, representante do IEFP   

João Romão Alves Chedas Fernandes – Empresário e representante da ANEMM 

João Fernando Elias Veloso – Empresário e representante da ANEMM 

 

  

Diretor – tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os 

colaboradores do CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do 

Conselho de Administração, e é nomeado e exonerado pelo Ministro do Trabalho e 

da Segurança Social. 

 

Diretor: Manuel Pinheiro Grilo, Engenheiro Eletromecânico 

  Conselho Técnico‐Pedagógico – é composto pelo Diretor mais um representante de 

cada entidade parceira. Os membros deste Conselho  têm mandatos de  três anos 

renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do Ministro do Trabalho e 

da Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete‐lhe pronunciar‐se sobre 

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  40 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

os  planos  e  programas  dos  cursos  a  ser  ministrados  pelo  CENFIM,  bem  como 

elaborar estudos, pareceres e  relatórios  sobre as atividades do CENFIM, quer por 

iniciativa própria quer por ordem do Conselho de Administração.  

 

Vogal: António Cândido Silva Tinoca – Representante da ANEMM 

 

Comissão de Fiscalização – é composta por um membro de cada uma das entidades 

parceiras, sendo o seu presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos 

por  três  anos,  nomeados  e  exonerados  pelo Ministro  do  Trabalho  e  Segurança 

Social, por proposta de cada uma das entidades parceiras.

Presidente: Madalena Maria Pinto David ‐ Dra. e representante do IEFP. 

 

Vogais: Vicente António Capela Germino – Dr., empresário representante da ANNEM 

José António Filipe Gonçalves – Dr., representante da AIMMAP e empresário.   

  

 

 

[4.2 e 4.3] 

Dos  órgãos  de  governação  do  CENFIM  apenas  o  Diretor  é membro  executivo.           

   [4.5] A  especificidade  própria  do  CENFIM,  como  Centro  Protocolar,  não  permite  a 

remuneração do Conselho de Administração e por isso não pode ser estabelecida uma 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

41 

relação  entre  a  sua  remuneração  e  o  desempenho  do  CENFIM.  Estes  elementos 

recebem uma senha de presença pelas reuniões em que participam. 

[4.6 e 4.7] 

As  qualificações  e  competências  exigidas  aos  membros  do  Conselho  de 

Administração  não  são  definidas  pelo  CENFIM,  dado  que  os  órgãos  de  governação 

foram nomeados pelo Ministro do Trabalho e Solidariedade Social, e por isso estas não 

estão aqui explanadas. Também por este motivo não existe avaliação do Conselho de 

Administração,  o  que  a  ser  realizado  competirá  ao  órgão  de  tutela  próprio.  A 

nomeação  do  Presidente  do  Conselho  de  Administração  por  esta  alta  entidade,  e 

sendo o Conselho de Administração apresentado pelos outorgantes  IEFP, AIMMAP e 

ANEMM, não se colocam preocupações com a ocorrência de conflitos de interesse. 

 

[4.10] 

O Diretor do CENFIM foi nomeado a 16 de Maio de 1997 e mantém‐se em funções 

até ao presente,  sendo um defensor dos  interesses e um motivador da melhoria do 

CENFIM,  em  todo  o  âmbito  da  sua missão,  visão  e  valores.  A  sua  remuneração  é 

definida pelo Conselho de Administração.  

 

Em 2010, o CENFIM  tem ainda no  seu organograma 13 Núcleos de Formação, 6 

Departamentos e 3 Assessorias, que estão sob a alçada do Diretor. O organigrama que 

reflete esta estrutura está representado na figura 10.       

   

      [2.9]  

De notar, que durante a elaboração do Relatório de Sustentabilidade de 2010, 

surgiram  alterações  na  orgânica  do  CENFIM,  por  aprovação  do  Conselho  de 

Administração.  Também  a  composição  do  CA  foi  alterada,  por  dois  novos 

representantes por parte do IEFP desde Abril de 2011. À data de edição deste relatório 

o organigrama com os nomes dos Diretores era o representado na Figura 11. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

42 

NÚCLEOLISBOA

F. Gomes

NÚCLEO T. VEDRAS

C. Silva SANTAREM

T. Cruz

NÚCLEO NÚCLEOC. RAINHA

BotasC.

NÚCLEOPENICHE

Botas C.

M. GRANDE

A. Sá

NÚCLEO NÚCLEO

QueirósA.

O. AZEMÉIS NÚCLEOPORTO

C. Cabete

ERMESINDE

A.. Luís RodriguesB.

NÚCLEO

A. VALDEVEZ

ASSESSORIA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A. Moura

ORIENTAÇÃOORIENTAÇÃOPROFISSIONAL

C.Botas

B. Rodrigues

NÚCLEO

A. Luís

NÚCLEO AMARANTE NÚCLEO

TROFA

NÚCLEO SINES

F. Gomes

INFORMAÇÃO

DEP.RECURSOSHUMANOS

SISTEMAS DEINFORMAÇÃO

ASSESSORIASISTEMAS DEINFORMAÇÃO

C. FISCALIZAÇÃOC. FISCALIZAÇÃO

DIRECTOR

CONSELHO DEADMINISTRAÇÃOC. TEC. PEDAGÓG.

M. GriloM. Grilo

ASSESSORIACOMUNICAÇÃOE MARKETING

SECRETARIADOSECRETARIADO

L. PerdigãoL. Perdigão

M. DoresM. Dores

DEP.QUALIDADE,AMBIENTE SEGURANÇASAÚDE OCUPACIONAL

DEP.FORMAÇÃO

PLAN.CONTROLOFORMAÇÃO

RECUR. TÉC.PEDAGÓG.

J. FonsecaJ. Fonseca

M. Grilo

R.Miranda V. Garcia

V. Dias

DEP.PROJECT.E ESTUDOSESPECIAIS

M.GriloJ. Armindo

DEP. DESENVOLV.E INOVAÇÃO

DEP. DESENVOLV.E INOVAÇÃO

A. LuísJ. Fonseca

DEP. GESTÃOADMINISTR.FINANCEIRA

A. Moura

SISTEMASPRODUÇÃOSISTEMASPRODUÇÃO

ORGANIZAÇÃOTECNOLOGIASINFORMAÇÃO

J. MaurícioR. Lima

AVALIAÇÃO E CERT.

M. Capela

Presidente: M.Grilo Vogais: A.Tinoca, F.Barroso, J.Azevedo Presidente: M.Rosa, Vogais: A.Moreira,

A.Varejão, J.Veloso, J.Fernandes, J.Carvalho

Presidente: Mª David Vogais: V.Germino, J.Gonçalves

SAÚDE M.Afonso

AMBIE. EMEL. CONTI.

A.Diogo

QUALID. E EXCEL.

S. Soares

SEGUR. ESAÚDE

OCUPAC.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Figura 10 ‐ Organigrama do CENFIM 2010 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

43 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Figura 11 ‐ Organigrama do CENFIM a 01‐06‐2011 

NÚCLEOLISBOA

F. Gomes

NÚCLEO T. VEDRAS

C. B

SANTAREM

T. Cruz

NÚCLEO NÚCLEOC. RAINHA

BotasC

NÚCLEOPENICHE

Botas C.

M. GRANDE

C Silva

NÚCLEO NÚCLEO

Queirós A.

O. AZEMÉIS NÚCLEOPORTO

C. Cabete

ERMESINDE

C. Cabete LuísA

NÚCLEO

A. VALDEVEZ

R. Lima

A. Luís

NÚCLEO

S. Moura

NÚCLEOAMARANTENÚCLEO

TROFA

NÚCLEOSINES

F. Gomes

FORMAÇÃO

DEP.DEP. GESTÃO

FINANCEIRAADMINISTR.

V. DiaA. Moura

ASSESSORIA SISTEMAS

INFORMAÇÃO

DEP.RECURSOSHUMANOS

SISTEMAS DEINFORMAÇÃO

ASSESSORIAORGANIZAÇÃO E APOIO À GESTÃO

C. FISCALIZAÇÃOC. FISCALIZAÇÃO

DIRECTOR

CONSELHO DEADMINISTRAÇÃOC. TEC. PEDAGÓG.

M. GriloM.Grilo

ASSESSORIACOMUNICAÇÃOE MARKETING

SECRETARIADOSECRETARIADO

L. PerdigãoL. Perdigão

M. DoresM.Dores

DEP.QUALIDADE,AMBIENTE SEGURANÇASAÚDE OCUPACIONAL

J. FonsecaASá

M. Grilo J. Armindo

DEP. DESENVOLV.E INOVAÇÃO

DEP. GESTÃO. DEPROJECTOS

A. LuísJ. Fonseca

Presidente: M.Grilo Vogais: A.Tinoca, J.Azevedo Presidente: A. Fernandes, Vogais:F.Agostinho,

A.Varejão, J.Veloso, J.Fernandes, J.Carvalho

Presidente: Mª David Vogais: V.Germino, J.Gonçalves

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

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[4.4, 4.8 e 4.9] O CENFIM  tem em consideração, como  imperativas, uma  série de documentos e 

códigos  de  conduta  considerados  essenciais  na  sua  estratégia  de  sustentabilidade. 

Estes documentos são: 

‐  As  diretivas  governamentais  portuguesas,  através  do Ministério  do  Trabalho  e 

Solidariedade,  da  Secretaria  de  Estado  da  Formação  Profissional  e  do  Instituto  do 

Emprego e Formação Profissional; 

‐ As diretivas das duas associações fundadoras, a AIMMAP e ANEMM; 

‐ Os Relatórios de Levantamento de Necessidades de Formação, quer os pontuais, 

que  o  estratégico,  realizado  bianualmente  a  todas  as  empresa  do  setor  ou  que 

contenham profissões dele; 

‐ Os Relatórios de Controlo da Atividade e de Objetivos e  Indicadores, produzidos 

trimestralmente; 

‐ Os  Relatórios  do  Após  Venda  (Cursos  e  Ações)  e  outros  consusbstanciados  na 

análise da concorrência, no ambiente, na segurança e saúde e nos recursos humanos; 

‐ O Relatório Anual de Atividades e Contas; 

‐ Os Fóruns do Sistema de Gestão e as Reuniões de Revisão do Sistema; 

‐ Os Relatórios das Auditorias e Inspeções Internos e Externos; 

‐ As Fichas de Constatação, as reclamações e as Propostas de Melhoria. 

 

Compromissos com iniciativas externas           [4.11] 

O  CENFIM  considera  o  princípio  da  precaução  como  imperativo  na  sua 

organização e nas partes interessadas, assim: 

a) Internamente:  usando  todas  as  técnicas  e  procedimentos  no  sentido  de 

minimizar os impactos sociais, ambientais e económicos.  

• Avaliando a Conformidade Legal Administrativa e Financeira, a Ambiental, 

a  da  Responsabilidade  Social,  da  Informática  e  Proteção  de  Dados,  da 

Segurança e Saúde, e estando em conclusão a do Produto; 

• Avaliando a conformidade normativas em várias frentes. 

• Realizando Auditorias Internas. 

• Medindo  e  monitorizando  os  valores  dos  seus  impactes  ambientais  e 

sociais. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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b) Externamente:  Monitorizando  e  classificando  todos  os  elementos 

contaminantes e suscetíveis de produzir dano, como a atuação dos seus fornecedores 

e qualificando‐os valorativamente. 

[4.12] O CENFIM, como organismo de direito público subscreve todas as convenções 

nacionais e internacionais do Estado Português. Além disso mantém colaboração com 

outras entidades científicas, escolas e universidades. 

Embora não verificável edita há alguns anos a Declaração Ambiental, de acordo 

com o EMAS (Diretiva Europeia). 

Possui um Código de Ética e uma Comissão de Ética, representante de todos os 

trabalhadores e por eles eleitos. 

[4.13] As  participações  em  associações  e/ou  organizações  de  defesa 

nacionais/internacionais estão referidas ao longo deste relatório. 

Envolvimento com partes interessadas                          [4.14 e 4.16] 

No  ponto  4.11,  estão  definidas  genericamente  as  partes  interessadas,  bem 

como os tipos e grupos faltando a sua enumeração, facto que irá suceder no próximo 

relatório em 2012. 

[4.15 e 4.16] A base que irá ser utilizada para a identificação e seleção será a norma AA1000 

–  “Stakeholder  Engagament  Standard”,  com  o  seu  princípio  da  materialidade  e  a 

Norma ISO 31000 “Gestão do Risco”.  

[4.17] As  principais  questões  e  preocupações  no  envolvimento  das  partes 

interessadas e as medidas adoptadas para os tratamentos das mesmas baseiam‐se em: 

a) Princípios económicos, ambientais, sociais e culturais; 

b) Princípios da Declaração do Milénio das Nações Unidas; 

c)  Princípio  da  transparência  e  contenção  de  gastos,  dada  a  grande  fatia  de 

contribuição pública; 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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Desempenho Económico 

 

    

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Desempenho Económico             [EC1]  

Quadro 11 ‐ Os Valores Económicos do CENFIM em 2010 

Valor económico direto gerado 

Receitas próprias (faturadas)  2.377.935,71 € 

Receitas de Investimentos  749.875,88 € 

Recebido do IEFP  14.564.139,48 € 

Outras Receitas Cobradas  52.437,67 € 

Valor Económico distribuído 

Custos operacionais  12.039.894,44 € 

Salários e benefícios de empregados  4.804.907,95 € 

Remunerações dos órgãos sociais  22.703,04 € 

Investimentos em Equipamentos  589.901,90 € 

Investimentos em Edifícios e Obras  159.745,58 € 

Fonte: Relatório Atividades 2010 – Departamento de Gestão Administrativa e Financeira 

 

Dada  a  natureza  jurídica  do CENFIM  (sem  fins  lucrativos)  este  apresenta  um 

resultado liquido nulo. Ou seja, sendo uma organização que recebe apoios financeiros 

do  Estado  através  do  IEFP,  encontra‐se  sujeito  a  regras  de  controlo  orçamental 

específicas.  

O  orçamento  previsto,  para  qualquer  ano,  é  proposto  aos  outorgantes  do 

protocolo, por tipo de despesa (Equipamento, Funcionamento e Obras). 

O Quadro seguinte reflete os indicadores de execução orçamental, derivada das 

verbas provenientes do IEFP. 

 Quadro 12 ‐ Indicadores de Execução de Orçamento do CENFIM 

Indicador  Métrica  Meta  Valor apurado 

Execução do Orçamento de Equipamento 

Despesas Efectuadas com EquipamentosPrevisão das Despesas Orçamentadas

100  100 %  100% 

Execução do Orçamento de Funcionamento 

Despesas Efectuadas de FuncionamentoPrevisão das Despesas Efectuadas

100  100%  95,3% 

Execução do Orçamento de Obras 

Despesas Efectuadas com ObrasDespesas Orçamentadas

100  100%  99,8% 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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Para além destes  indicadores  são de destacar outros considerados  relevantes 

pelo CENFIM  no  seu  desempenho  económico,  quer  pela  sua  atividade  de  formação 

quer pela sua condição como organismo de direito público. 

 

Quadro 13 ‐ Indicadores de Desempenho Económicos relevantes para a atividade do CENFIM 

Indicador  Métrica  Meta Valor 

apurado Execução das Receitas das Inscrições 

Valor das Notas de Débito EmitidasValor  das Notas de Débito Previstas 100  100 %  66,8 % 

Execução das Receitas das Prestações de 

Serviços 

Valor das Notas de Débito EmitidasValor  das Notas de Débito Previstas 100  100%  248,3 % 

Execução das Receitas Total 

Receitas ReaisReceitas Previstas 100  100%  96,0% 

Custo Hora das Ações de Formação 

Custo Total das Despesas sem amortizaçõesHoras de Formação

65,5 €  68,40 € 

Custo por Formando Custo Total das Despesas sem amortizações

Volume de Formação5,5 €  5,64 € 

 

Em relação ao custo por hora das ações de formação e o custo por formando, 

apesar de não  se  terem  conseguido os objectivos  inicialmente propostos, os valores 

conseguidos estão muito próximo do pretendido sendo os desvios inferiores a 5%.  

A  execução  das  Receitas  das  Inscrições  ficou  aquém  do  planeado  (desvio  de 

33%),  contudo  a  execução  das  Receitas  com  Prestações  de  Serviços  superou 

totalmente as expectativas iniciais tendo‐se atingido um excelente valor de 248,3%.  

A  execução  das  Receitas  Total  apresentou  também  um  ligeiro  desvio  em 

relação  à  meta  inicial,  pelo  facto  de  toda  a  faturação  não  ter  sido  cobrada  no 

próprioano e não ter sido recebido de o valor inicialmente previsto de projetos. 

   

Indicadores de Política e Planeamento Estratégico Tal  como  já  foi  referido  neste  relatório,  o  CENFIM,  em  2010,  sofreu 

constrangimentos  financeiros de  acordo  com  a  realidade económica e  financeira do 

País,  que  poderiam  por  em  causa  o  fornecimento  do  seu  produto:  a  formação 

profissional.  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

O  Quadro  seguinte  mostra  o  desempenho  em  termos  de  execução  de 

orçamental do CENFIM ao nível da Política e Planeamento Estratégico.  

 

Quadro 14 ‐ Indicadores de Execução de Orçamentos de Política e Planeamento Estratégico  

Indicador  Métrica  Meta Valor 

apurado Execução do Orçamento – 

Projetos e Receitas Próprias 

Projectos e Receitas PrópriasOrçamento de Projectos e Receitas Próprias

100 100%  76% 

Execução do Orçamento ‐ Custos 

Custos Reais em 2010Total Previsto de Custos em 2010 100  100%  95,3% 

Execução do Orçamento – Receitas (Inscrições e Prestações de Serviços) 

Execução de ReceitasOrçamento Previsto das Receitas 100  100%  99% 

Receitas Próprias Cobradas(Período Homólogo) 

Receitas Próprias 2010Receitas Próprias 2009 100  ≥12%  22,0% 

Receitas Próprias Cobradas Receitas Próprias Cobradas

Orçamento de 2010 100  ≥78%  76,1% 

 

No  que  concerne  ao  desempenho  da  Política  e  Planeamento  Estratégico  em 

termos do Produto e das ações os indicadores relevantes são os seguintes:  

Quadro 15 – Outros Indicadores de Execução de Política e Planeamento Estratégico  

Indicador  Previsto  Atingido 

Consolidar a Sustentabilidade  ≥80%  55% 

Inovar no Produto e na Atividade  ≥80%  64% 

Realização das Ações das U.O.’s, para os Objectivos dos Processos 

100%  55% 

Volume de Formação de Adultos  ≥65%  72% 

 

A  Consolidação  da  Sustentabilidade  e  a  Inovação  no  Produto  e  na Atividade 

eram objectivos estratégicos do CENFIM em 2010, e por isso em todos os Processos se 

desenvolveram ações para que estes objectivos pudessem ser atingidos. Em ambos os 

casos  pretendia‐se  que  as  ações  tomadas  pelas  diversas  U.O.’s  neste  âmbito 

representassem  80%  das  ações  totais,  tendo‐se  registado  desvios  de  32%  e  20% 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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respectivamente.  Quanto  às  ações  das  U.O.’s  que  deveriam  contribuir  para  os 

Objetivos dos Processos o desvio é maior, 45%. 

Neste lote de indicadores o volume de formação de adultos foi 11% superior ao 

mínimo esperado, chegando‐se assim a um bom resultado. 

    [EC2] 

As  atividades  económicas  podem  também  ser  afetadas  pelas  alterações 

climáticas.  O  CENFIM  procura  nas  suas  atividades  que  podem  influenciar  estas 

alterações, executar medições sobre os poluentes. Como a necessidade de perseverar 

o  ambiente  possui  inconvenientes  de  natureza  financeira,  o  CENFIM  também  é 

vulnerável a este flagelo, pelo menos de forma indireta.  

No  entanto,  está  a  cumprir  a  legislação  em  vigor,  no  que  se  refere  aos 

Levantamentos  dos  Aspetos  Ambientais,  medições  obrigatórias,  reduzindo  as 

deslocações e manutenção do ar condicionado.   

Esta  matéria  será  desenvolvida  no  próximo  Relatório  de  Sustentabilidade.

   

Ajuda Financeira recebida do Governo                  [EC3 e EC4] 

No ano de 2010 o IEFP disponibilizou as seguintes verbas, com cofinanciamento o Governo e Fundo Social Europeu:  

Despesas de Funcionamento – 14.564.139,48€  Edifícios e Obras – 159.881,76€  Equipamentos – 589.994,12€  O  CENFIM  obteve  receitas  de  projetos  com  verbas  provenientes  de  Projetos 

Intracomunitários  no  valor  de  50.077,47  €,  tendo  executado  projetos  no  valor  de 

153.189,02€ 

Em sentido  inverso, as contribuições para o Estado, do CENFIM são nos termos 

da legislação aplicável, para o Regime Geral da Segurança Social, que abrange todos os 

colaboradores internos do CENFIM, no valor de 734.376,79€. 

 

 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Presença no Mercado 

  O CENFIM tem plena consciência da sua dimensão nacional e do impacto que a 

sua atividade os seus consumos podem ter na economia local e nacional. 

[EC5] 

  Sendo certificado em Recursos Humanos, o CENFIM preocupa‐se, também, com 

a  remuneração  que  os  seus  colaboradores  usufruem  e  das  suas  condições  de  vida. 

Sendo uma entidade de direito público, este facto não é controlado totalmente pelos 

órgãos do CENFIM mas depende das opções do Governo. Neste campo o CENFIM tem 

um rácio positivo entre o salário mais baixo usufruído por colaboradores do CENFIM 

(516,00€) e o Salário Mínimo Nacional (485,00€), de 6,4%.  

  [EC6] Quadro 16 ‐ Indicadores de Presença no mercado do CENFIM Indicador  Meta  Resultado Atingido 

Leque Salarial  6 %  5,48 % 

Peso Salarial das Funções de Chefia  ≤ 25%  22 % 

Remuneração Média por Colaborador 

1300 €  1322 € 

   

No que se refere ao impacto do CENFIM na economia, enquanto comprador de 

bens  e  serviços,  existem  procedimentos  diversos  para  essa  aquisição  consoante  os 

montantes  envolvidos  na  despesa  a  efetuar,  de  acordo  com  a  legislação  de 

Contratação Pública. Nas  compras até 1000€  cada unidade orgânica deve verificar o 

seu  fornecedor, e realizar a compra com a responsabilidade do Diretor da respectiva 

U.O.  É  sobretudo  neste  caso  que  se  processam  as  compras  a  nível  local.  Contudo 

também podem existir compras a nível local que, embora não possam ser executadas 

pela U.O.  sejam  realizadas pelo DGAF, na  sua condição de  responsável pelos ajustes 

superiores  a  1000€,  uma  vez  que,  os  bens  para  uma U.O.  específica  tendem  a  ser 

adquiridos em empresas próximas dessa U.O.   

Refira‐se que no ano de 2010 o CENFIM monitorizou o  indicador de Empresas 

Consultadas para Ajustes Diretos, cuja métrica é definida pela razão entre o Total de 

Empresas  Qualificadas  pelo  Total  de  Empresas  Consultadas.  Pretendia‐se  que  este 

indicador tivesse uma percentagem igual ou superior a 75% e foram atingidos 64%.  

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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[EC7] Os impactes a nível local quedam‐se pelo anteriormente referido, uma vez que 

ao nível da contratação dos cargos da Gestão de Topo o CENFIM não exerce qualquer 

poder ou  influência pois, com  já  referido, o Conselho de Administração é designado 

pelo Ministro do Trabalho e Solidariedade Social. 

 

Impactos Económicos Indiretos               [EC9] O  CENFIM  provoca  impactos  indiretos  substantivos,  dado  que  sendo  uma 

organização de  formação profissional, os conhecimentos adquiridos pelos  formandos 

se  transmitem a  toda a  cadeia das empresas, pela  sua disseminação no  interior das 

empresas clientes. 

Da mesma  forma  também  com  os  fornecedores  o  CENFIM,  considerando‐os 

parceiros,  emite  opiniões  sobre  o  cumprimento  dos  seus  serviços,  e  sua 

correspondente alteração, mais nos domínios ambientais e de segurança e saúde no 

trabalho. Às comunidades envolventes, pela prossecução da sua finalidade e missão, o 

CENFIM, contribui para a diminuição do desemprego e pela empregabilidade, depois 

da  frequência de  ações de  formação. A empregabilidade  situa‐se no  intervalo entre 

85% a 90%, números obtidos após um ano de inserção no mercado de trabalho.  

 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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Desempenho Ambiental 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

O  CENFIM  tem  um  compromisso  sério  e  transparente  para  minimizar  os 

impactos  da  sua  atividade  no  Ambiente,  mantendo  uma  atitude  promotora  para 

formandos,  colaboradores  e  empresas  da  necessidade  individual  de  preservação  do 

Ambiente.  

 

O  cumprimento  legislativo  é  obrigatório  em  qualquer  organização  e,  para  o 

CENFIM, como organização certificada pela Norma NP EN ISO 14001:2004, também se 

impõe o cumprimento normativo. Para que exista segurança do cumprimento de todas 

as  leis  e  requisitos  aplicáveis  à  realidade  do  CENFIM,  é  feita  a  Avaliação  da 

Conformidade  Legal  do Ambiente.  Em  2010  a Avaliação  da  Conformidade  Legal  de 

Ambiente  foi  realizada  nos  15  estabelecimentos,  da  qual  resultaram  6  Fichas  de 

Constatação, que serão implementadas em 2011.     

 

O CENFIM procede à Identificação e Avaliação dos Aspetos Ambientais 

inerentes aos processos realizados pelo CENFIM, em cada Unidade Orgânica. 

 A identificação e avaliação dos aspectos ambientais têm em conta: 

a legislação nacional e comunitária aplicável; 

os requisitos das partes interessadas/ou outros requisitos aplicáveis à 

organização; 

a normalização em vigor. 

 A Avaliação dos Aspectos Ambientais é realizada de 3 em 3 anos, ou quando 

circunstâncias especiais o exigirem, tais como: 

 

sempre  que  existam  alterações  ao  nível  das  infra‐estruturas  e  ambiente  de 

trabalho,  de  acordo  com  resultados  de  Auditorias,  constatações,  acções 

correctivas e preventivas ou propostas de melhoria; 

como resultado da investigação de incidentes/acidentes em situações normais, 

paragem, manutenção/limpeza  ou  na  avaliação  final  dos  resultados  de  uma 

situação de emergência; 

tendo em consideração a avaliação da eficácia da formação interna e exercícios 

de acidentes simulados; 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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alterações de requisitos normativos ou legislativos nacionais ou comunitários; 

 

Para a Avaliação dos Aspectos Ambientais, é efectuado o levantamento de todo o 

tipo de aspectos ambientais existentes no CENFIM que serão quantificados por cada 

U.O., sendo que a sede é o conjunto das U.O. instaladas. 

O Quadro seguinte apresenta os Aspetos Ambientais Significativos do CENFIM. 

 

Quadro 17 – Aspetos Ambientais com Significância “Importante” do CENFIM em 2010 

 

 

Uma  outra  ação  que  tem  em  vista  a  promoção  deste  compromisso  é  a 

elaboração  totalmente  voluntária  da  Declaração  Ambiental,  que  apresenta  o 

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  58 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

desempenho ambiental e reporta as principais ações desenvolvidas no CENFIM neste 

âmbito.  

Embora  não  verificada  por  qualquer  organismo,  a  Declaração  Ambiental, 

permite ao CENFIM, de forma transparente, verificar os seus resultados e fazer o seu 

Balanço Anual em  termos ambientais. Tornando‐se, assim, um precioso  instrumento 

de Melhoria Contínua, e de prosseguir na senda da Sustentabilidade.  

 

A Declaração Ambiental do CENFIM pode ser consultada no sítio do CENFIM na 

Internet em www.cenfim.pt. 

 

Da Declaração Ambiental 2010 assinalam‐se como pontos fortes:  

 

A  elaboração  das  Plantas  de  Segregação  de  Resíduos  para  todas  as  U.O.’s, embora ainda em desenvolvimento.  

Diminuição dos gastos com a recolha de resíduos.  

Aumento  considerável  do  consumo  de  papel  reciclado  (94%) comparativamente ao período homólogo (50%).  

Utilização  de  bebedouros  alimentados  através  da  rede  pública  (excepto  nos Núcleos de Oliveira de Azeméis e Sines), tendo efetuado o controlo semestral de fugas de água.  

Início  da  certificação  energética  e  QAI,  em  consonância  com  a  alteração legislativa, tendo realizado cinco visitas prévias.  

Pela primeira vez foram efetuadas todas as medições terra, no Inverno e Verão, concluindo‐se estarem dentro do limite.  

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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 Materiais                                    [EN1 e EN2] 

     Quadro 18 – Principais materiais usados em 2010 no CENFIM 

Material  Peso ou Volume 

Papel 7687,5 kg (Reciclado) 

1570,0 kg (Não Reciclado) 

Combustíveis  60,42 Toneladas 

Produtos Químicos *  11.320,78 m3 

Metais (chapas e perfis em aço)  66,17 Toneladas 

Energia Elétrica  863,60 KW * Os produtos químicos são sobretudo gases para uso na área da Soldadura. 

Percentagem de materiais reciclados usados: 6,4%.  

  Em  relação  ao  consumo  de  Papel,  um  dos  materiais  mais  consumidos  no 

CENFIM, no ano de 2010 não se conseguiu atingir o objectivo de reduzir em 5% este 

gasto, tendo apenas se verificado uma redução de 0,79%. Apesar disto o consumo de 

papel  reciclado  é  já  a  esmagadora  maioria  do  papel  consumido,  em  2009,  a 

percentagem de papel reciclado usado era de 50%, e em 2010 foi de 94%. 

 

No ano de 2010 o valor previsto de fotocópias era de 310 fotocópias/formando, 

atingiram‐se as 378 fotocópias/formando. O objectivo  inicial não foi conseguido mas, 

ainda assim, existe uma deriva positiva de  cerca de 3  fotocópias/formando,  face ao 

ano de 2009. 

Energia                          [EN3 e EN4]         

Quadro 19 – Consumos de Energia no CENFIM em 2010. 

Consumos de Energia 

Gasolina  491.37 GJ 

Gasóleo  601.85 GJ 

Petróleo  0.76 GJ 

Gás Natural  74.51 GJ 

Energia Eléctrica  3.11 GJ  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

61 

[EN7] Existem  algumas  iniciativas  para  minimizar  o  consumo  de  energia,  como  a 

colocação de sensores de presença para acionar as  luzes em casas de banho e outros 

locais  de  passagem.  Constantemente  o  CENFIM  promove  a  sensibilização  dos 

colaboradores  e  formandos  para  a  necessidade  de  poupança  de  energia.  A 

preocupação maior reside no facto de que o consumo de energia elétrica subiu, para 

tal o CENFIM, cumprindo a  legislação, e embora aquela  subida  seja diminuta, está a 

realizar auditorias energéticas, a par com auditorias da qualidade do ar interior. 

[EN6] O CENFIM, em 2010, iniciou também a primeira fase de Auditorias Energéticas 

com vista à Certificação Energética, que será o elevar dos esforços que o CENFIM tem 

realizado de modo a poupar energia, manter um Ambiente Saudável mantendo o bem‐

estar dos colaboradores e formandos. 

 

Água                      [EN8] 

Quadro 20 – Consumos de Água no CENFIM em 2010. 

Consumo de água em 2010  5.633,31 m3 

 

[EN9] 

O CENFIM não afeta, diretamente, os recursos hídricos pelo consumo de água 

uma vez que à exceção de alguma água consumida nos Núcleos da Trofa e Oliveira de 

Azeméis,  que  provêm  de  captações  próprias  de  água,  toda  a  água  consumida  no 

CENFIM é proveniente das  redes públicas de água. Na Trofa a monitorização é  feita 

mensalmente e nunca se verificou uma ultrapassagem do  limite autorizado para esta 

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  62 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

63 

Uma das medidas  implementadas em 2010  foi o  início do abastecimento dos 

bebedouros  a  partir  da  rede  pública  de  água,  em  todas  as  Unidades  Orgânicas  à 

exceção  dos  Núcleos  de  Sines  e  Oliveira  de  Azeméis,  e  sendo  efectuado 

semestralmente  o  controlo  de  fugas.  Este  controlo  permitiu  detetar,  em  2010,  um 

desvio  de  leitura  em  Torres  Vedras  que  levou  ao  levantamento  de  uma  Ficha  de 

Constatação para avaliação de quais as  causas deste desvio. À data de edição deste 

relatório  o  Núcleo  de  Torres  Vedras,  em  colaboração  com  o  DQASO,  procedia  às 

últimas verificações para obtenção de conclusões. 

As  infraestruturas  do  CENFIM  estão  dotadas  de  saneamento  básico  e  com 

recolha de águas pluviais pelas entidades próprias de cada zona onde se  localizam as 

instalações, pelo que não existem descargas de água fora desta recolha.   

Biodiversidade                     [EN11 a EN14] 

  O  CENFIM  não  possui  estruturas  localizadas  em,  ou  adjacentes  a,  parques 

Naturais ou Reservas Naturais classificadas como tal, pelo Instituto da Conservação da 

Natureza e Biodiversidade  (ICNB), ou em  locais que possam afectar espécies da Lista 

Vermelha  da  IUCN  ou  na  Lista Nacional  de  Conservação  de  Espécies.  Também  não 

existe qualquer risco ou impacte identificados, de possível afectação destas zonas pela 

atividade do CENFIM, pelo que no momento não estão definidos planos ou estratégias 

em relação a esta matéria. 

 

Emissões, Efluente e Resíduos                     [EN16 e EN17] 

As emissões de gases com efeito de estufa diretas, que ocorrem no CENFIM, 

são aquelas provenientes do uso de combustíveis fósseis e também as provenientes de 

equipamentos que usem o fluido R22 – líquido de refrigeração comummente usado. As 

emissões  indiretas são apenas as emissões produzidas devido ao consumo de Energia 

Eléctrica.  

 

 

 

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  64 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Quadro 21 – Fatores de Emissão para as Matérias mais consumidas no CENFIM em 2010. 

Substância Química  Factor de Emissão (KgCO2e/tep) 

Gasolina  3956,5 

Gasóleo  3098,2 

Petróleo  3068,9 

Gás Natural  2683,7 

 [EN19] 

 

O CENFIM possui um plano de  substituição dos equipamentos que utilizam o 

fluido  R22  (HCFC‐22),  de  forma  a  garantir  que  em  Janeiro  de  2015  não  existam 

equipamentos que utilizem hidroclorofluorocarbonetos, data a partir da qual, segundo 

o Regulamento (CE) Nº 1005/2009, estes fluidos são totalmente proibidos. 

 

 

Figura 12 – Impresso de Controlo dos Aparelhos com Gases de Refrigeração, com alguns exemplos demonstrativos 

  

Os  trabalhos  de  reparação  e  de  manutenção  são  realizados  por  técnicos 

devidamente qualificados em conformidade com os requisitos  legais aplicáveis, entre 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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os quais os DL Nº 152/2005, alterado pelo DL nº 35/2008 que define os requisitos de 

qualificações mínimas  do  pessoal  envolvido  nas  intervenções  técnicas.  Os  técnicos 

qualificados preenchem a  ficha modelo do anexo  II do DL 35/2008  sempre que  seja 

efectuada uma intervenção técnica em equipamentos de ar condicionado.  

[EN18] 

Para  além  do  cuidado  com  a monitorização  periódica,  o  CENFIM  tem  ainda 

recomendado  aos  seus  colaboradores  o  bom  senso  nas  deslocações  efetuadas  de 

modo  a  tentar  diminuir  as  emissões  gasosas,  bem  como  o  custo  com  deslocações 

desnecessárias.  

 

[EN20] 

O CENFIM tem por prática realizar a monitorização das emissões gasosas. No 

ano  de  2008,  foi  efectuada  a  Caracterização  das  Emissões Gasosas  nos Núcleos  da 

Trofa, Ermesinde e Porto. No Núcleo da Trofa obteve‐se autorização da CCDR‐NORTE 

para monitorizar  de  3  em  3  anos, mas  nos  outros  2  Núcleos  efetuaram‐se  novas 

medições devido a alterações ao nível das  infraestruturas no Núcleo de Ermesinde, e 

no  Núcleo  do  Porto  porque  a  velocidade  de  escoamento  dos  gases  na  secção  de 

amostragem  não  cumpria  o 

estabelecido  no  Artº  29  (DL 

78/2004 de  3 de Abril). Assim, 

em 2009, para além destes dois 

Núcleos,  procedeu‐se  à 

monitorização  das  Emissões 

Gasosas nos Núcleos de Lisboa, 

por  já terem decorrido 3 anos desde a última monitorização, e pela primeira vez nos 

Núcleos de Sines e Amarante.  

 

 

Em  2010,  efetuou‐se  a  caraterização  das  emissões  gasosas  nos  Núcleos  de 

Oliveira de Azeméis, Marinha Grande  (exaustão de  soldadura) e no Núcleo do Porto 

(exaustão de esquentadores), evidenciando‐se em  todas as U.O.’s valores abaixo dos 

valores legais.  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Comunicaram‐se  os  resultados  às  CCDR  respetivas  e  foram  concedidas 

autorizações para monitorização, com periodicidade  trianual nos Núcleos do Porto e 

Oliveira de Azeméis. 

As emissões de NOX são provenientes da formação na área de soldadura.  

A monitorização  às  emissões  gasosas  nas  U.O.’s,  onde  existem  fontes  fixas, 

aponta para emissões de NOX, muito baixas, ou seja de acordo com o limite legal (1500 

mg/Nm3). No que diz respeito ao SOx o CENFIM não fez em 2010 a monitorização deste 

poluente. 

Quadro 22 – Monitorização dos NOx no CENFIM em 2010. 

Unidade Orgânica  NOx (mg/Nm3) 

Trofa  18 

Sines  0,2 

Lisboa  0,4 

Porto  50 

Amarante  0,2 

Ermesinde  0,4 

Oliveira de Azeméis  7 

Marinha Grande  0,03  

[EN21,EN23 e EN25] 

Em  relação  aos  efluentes,  as  infraestruturas  do  CENFIM  estão  dotadas  de 

saneamento básico e com recolha de águas pluviais pelas entidades próprias de cada 

zona onde se  localizam as  instalações, pelo que não existem descargas de água  fora 

desta  recolha  e  também não ocorreu nenhum derrame de  efluente,  e por  isso  não 

existe qualquer afectação da biodiversidade dos recursos hídricos.  

 

 

 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

67 

A Gestão  de  Resíduos  no  CENFIM,  apresenta‐se  como  uma  preocupação  de 

forma a garantir que não resultem problemas ambientais da produção de resíduos. A 

segregação dos resíduos sólidos é realizada por todos os colaboradores /formandos do 

CENFIM, e o seu armazenamento realizado no  local de segregação, tendo em conta a 

natureza e o destino final do mesmo.  

 

Para  o  bom  funcionamento  da  segregação  de  resíduos  o  CENFIM  tem  em 

projeto de consolidação a afixação de Plantas de Segregação de Resíduos, em todos os 

seus edifícios, segue‐se exemplo de uma das nossas Unidades Orgânicas.  

Estas plantas vão permitir uma maior sensibilização de todos colaboradores e 

clientes, até porque como entidade formadora reforça‐se a importância de “separar os 

resíduos hoje, para um mundo melhor amanhã”. 

 

Figura 13 – Exemplo de Planta de Segregação de Resíduos a implementar no CENFIM 

 

As regras e princípios gerais a que deve obedecer essa gestão estão previstos 

na legislação nacional, através do Decreto‐Lei nº 178/2006 de 5 de Setembro, e são as 

seguintes:  

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  68 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

• Separação Seletiva de Resíduos (Triagem);  

• Catalogação  dos  resíduos  –  Atribuir  o  código  de  identificação  do  resíduo  de 

acordo com a lista europeia de resíduos (LER);  

• Envio dos  resíduos a Entidades Licenciadas para a sua Gestão  (armazenagem, 

valorização ou eliminação);  

• Operações  de  Transporte  realizadas  apenas  por  entidades  licenciadas  e 

utilizando guias de transporte de resíduos (Modelo A);  

• Quantificação dos resíduos produzidos;  

• Comunicar anualmente os  resíduos produzidos através do mapa  integrado de 

registo de resíduos (MIRR) no SIRAPA. 

 

 [EN24] 

A  Convenção  de  Basileia  estabelece  as  normas  para  a  transferência 

transfronteiriça de resíduos perigosos, de forma a garantir a segurança ambiental e a 

saúde humana, quer em termos de transporte, quer em termos de produção e gestão 

desses  resíduos,  promovendo,  equitativamente,  uma  transferência  de  tecnologia 

relativamente a uma gestão segura de resíduos produzidos localmente. 

O CENFIM não transporta, importa ou exporta resíduos considerados perigosos 

nos termos da Convenção de Basileia.  

[EN22] 

Em seguida, encontram‐se a descrição dos resíduos produzidos no CENFIM e a 

quantidade dos mesmos que foi enviada para recolha. 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

69 

 

Quadro 23 ‐ Resíduos recolhidos no CENFIM em 2010 

Resíduos  Toneladas recolhidas 

Papel e cartão  6,326 Plástico  0,867 Vidro  0,175 

Pilhas e acumuladores  0,085 Lâmpadas fluorescentes  0,054 

Aparas e limalhas metais ferrosos  61,602 Aparas e limalhas metais não ferrosos  0,600 

Metais de pequena dimensão (ex.: latas)  0,002 Outros metais  0,110 

Resíduos de soldadura  0 Discos de corte e rebarbar  0,870 

Sucata metálica contaminada  0,140 Equipamentos eléctricos e electrónicos fora de 

uso 0,606 

Canetas e marcadores  0,003 Cartuchos e toners  0,240 Lixo não separado  4,007 Tintas e diluentes  0,009 

Desperdícios contaminados  0,405 Emulsões  1,525 

Óleos usados  0,450 Resíduos equiparados a urbanos  0 

Pensos higiénicos  0,416 Resíduos de demolição  1,200 Líquidos de radiografias  0,040 

Embalagens metálicas e plásticas contaminadas  0  

Produtos, Serviços e Conformidade                       [EN26 a EN28] 

  O  CENFIM  procura  sempre  uma  atitude  mitigadora  dos  impactes  da  sua atividade sensibilizando os colaboradores e formandos, para a necessidade de menor consumo  de  recursos  naturais  (água),  de  diminuição  de  consumo  de  recursos energéticos  (eletricidade  e  combustíveis)  e  da  imperativa  recolha  de  resíduos potencialmente perigosos. 

O  CENFIM  não  teve  qualquer  sanção  por  incumprimento  de  leis  ou 

regulamentos ambientais. 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

Transporte                     [EN29] 

O transporte de colaboradores e  formandos, para algumas deslocações tem o 

seu  impacto  descrito  no  consumo  direto  de  energia,  EN3,  através  do  consumo  de 

combustível.  

Geral                     [EN30] 

  Os  gastos  financeiros  do  compromisso  da  manutenção  de  um  Ambiente 

Saudável fazem parte do orçamento e da estratégia do CENFIM e não são considerados 

gastos, mas sim como investimentos. E por isso no CENFIM crê‐se num futuro melhor 

para todos como o retorno desse investimento. No ano de 2010 os investimentos nas 

boas práticas ambientais foram os descritos no quadro 14. 

 

Quadro 24 – Investimento na manutenção de um Ambiente Saudável em 2010  

Factor de Monitorização ou  Boa Prática Ambiental 

Investimento 

Monitorização de Emissões Gasosas  2.858,94 € 

Monitorização de Ruído Ambiental  5.360,31 € 

Recolhas de Resíduos  7.157,70 € 

Renovação de Registo no SIRAPA  365,26 € 

Auditoria de Acompanhamento ISO 14001  1.275,00 €  

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

71 

 

 

Desempenho em Práticas Laborais e Trabalho Condigno 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Emprego                       [LA1 e LA2] 

  No ano de 2010, O CENFIM contou com 159 Colaboradores Internos e com 816 

Colaboradores Externos, contratados em regime de prestação de serviços, bem como 

Monitores (Tutores) do posto de trabalho das diversas Empresas que colaboram no 

Sistema de Aprendizagem em Alternância. 

 

No ano 2010 deixaram o CENFIM 6 colaboradores, 3 por motivo de Reforma, 2 

por iniciativa do colaborador e 1 por cessação do contrato. 

    [LA3] 

Todos os colaboradores  internos do CENFIM beneficiam de Seguro de Saúde, 

Subsídio de Refeição, Subsídio de Férias, Subsídio de Natal e 

Serviços Médicos prestados por um médico especialista em 

Medicina no Trabalho em 2 horas semanais em cada Unidade 

Orgânica. Os  serviços de Medicina no  Trabalho  têm  ao  seu 

dispor equipamentos próprios do CENFIM para a  realização 

de  exames  complementares  de  diagnóstico,  nomeadamente,  Electrocardiograma, 

Rastreio Visual, Audiograma e Espirometria. 

 

No  ano  de  2010,  foram  realizadas  38  Espirometrias, 

Rastreios Visuais e Electrocardiogramas e 37 Audimetrias, não 

se  tendo  alargado  o  número  de  exames  por  questões 

financeiras, associadas ao custo de contratação de um Técnico 

de Saúde habilitado para este tipo de exames.  

Relações entre Colaboradores e Administração      [LA4  e  LA5]

  No CENFIM não existem  acordos de  contratação  colectiva. Contudo  todas  as 

práticas usuais a este tipo de acordos são atendidas e expressas na conduta da relação 

colaborador – chefia. Por exemplo, nos casos em que existam mudanças operacionais 

significativas  para  um  colaborador  é  feita  a  notificação  prévia  dentro  do 

razoavelmente  aceitável  para  que  os  colaboradores  possam  adaptar‐se  e,  se 

necessário, receber formação adequada para o desempenho das novas funções.  

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

73 

Segurança e saúde no Trabalho       

A Segurança e Saúde no Trabalho são preocupações constantes do CENFIM, e 

para  que  esta  preocupação  não  se  baste  num  conjunto  de  boas  intenções  são 

exercidas diversas atividades no CENFIM, de modo a que a Segurança e a Saúde dos 

Trabalhadores sejam asseguradas.  

 

[LA9] Estas atividades  são  realizadas de acordo  com a  consciência de que este é o 

caminho a  seguir para o bem dos colaboradores e do CENFIM como  instituição, não 

havendo acordos com sindicatos, uma vez que eles não existem, ou outras partes, que 

se refiram à saúde e segurança.  

 

[LA6] Contudo,  existe  uma  Comissão  de  Segurança,  Higiene  e  Saúde,  paritária,  de 

representantes  dos  trabalhadores,  eleitos  por  sufrágio  direto  e  universal,  e 

representantes  da  entidade  diretiva,  onde  se  discutem,  analisam  e  se  solicitam  os 

pareceres necessários,  sendo elaborada uma ata. O 

CENFIM  tem  todo  o  interesse  e  incentiva  os  seus 

colaboradores a participarem nas comissões formais 

de  segurança  e  saúde,  de  modo  a  ajudarem  na 

promoção,  acompanhamento  e  aconselhamento 

nestas  práticas.  Em  2010  a  percentagem  de 

colaboradores  que  exerciam  algum  tipo  de  função 

nestas áreas foi de 3,8%. 

 

1. Em 2010 procedeu‐se à elaboração do “Relatório sobre Stress e Ansiedade no 

CENFIM”.  Este  relatório  visou  identificar qual  a  evolução destes  índices nos últimos 

anos, uma vez que esta avaliação é feita bianualmente. Este relatório incide quer sobre 

os colaboradores internos, quer sobre os prestadores de serviços que realizam funções 

no CENFIM. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 Fonte: Relatório de Stresse e Ansiedade do CENFIM 2010 – DQASO 

 Gráfico 17 – Respostas obtidas no inquérito ao estado emocional dos colaboradores. 

 As conclusões do relatório de 2010 mostram que o CENFIM está bem, que as 

medidas propostas e  implementadas  têm dado  resultados positivos e que se verifica 

uma  melhoria  contínua  do  estado  emocional  das  pessoas  no  CENFIM,  tal  como 

demonstra o gráfico anterior.  

 2. Outra preocupação do CENFIM é a Medição dos Factores de Insalubridade. Em 

2010  estas  medições  apenas  foram  realizadas  no  Núcleo  de  Lisboa  visto  que,  na 

generalidade, não ocorreram alterações significativas nas infraestruturas das U.O.’s.  

As  medições  nas  restantes  U.O.’s,  a  realizar  com  equipamentos  próprios  do 

CENFIM, foram adiadas também porque, em 2010 com vista à Certificação Energética 

das  instalações do CENFIM, uma empresa externa procedeu à medição da Qualidade 

do Ar em algumas U.O.’s. De salientar que se procedeu à elaboração de um plano para 

a medição destes factores em mais algumas U.O.’s no ano de 2011.  

 

 

Figura 14 – Equipamentos de medição dos Fatores de Insalubridade.  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

75 

 

3. As cantinas e bares que fazem prestação de Serviço no CENFIM estão também 

sob vigilância constante, de modo a garantir a Segurança Alimentar e bem‐estar dos 

nossos colaboradores. Para  tal  são  realizadas  regularmente Auditorias às Cantinas e 

Bares, bem como, Auditorias de 2ª parte aos Fornecedores das Cantinas e Bares e são 

ainda feitas análises à água usada nas Cantinas e Bares.  

 

4. Os nossos colaboradores, recebem a Identificação de Perigos e Apreciação do 

Risco  dos  seus  postos  de  trabalho,  que  são  assinados  por  ambas  as  partes, 

[trabalhador e CENFIM], dando conhecimento dos Perigos, Riscos e Danos. 

Também a estes elementos são distribuídos EPIs, e são assinados documentos em 

como foram distribuídos e o trabalhador ou cliente compreenderam para que servem. 

 

Figura 15 – Representação do Impresso de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Também os visitantes recebem à entrada de todas as instalações documentos, 

conforme  figura,  sobre  as  emergências  de  ambiente  e  segurança  e  saúde  a  seguir, 

enquanto se encontrarem no interior de cada UO do CENFIM. 

 

Figura 16 – Representação da capa do Modelo usado nas Instruções para Visitantes. 

As  empresas  que  trabalham  no  interior  do  CENFIM  recebem  documento 

demonstrativo da forma de proceder, como alias, se encontra no contrato celebrado. 

Em  todas  as  relações  é  entregue  o  Código  de  Ética,  que  é  assinado  e  com 

assinatura reconhecida obrigam‐se a cumprir. 

 

Figura 17 – Capa do Código de Ética do CENFIM. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

77 

[LA7] 5. Trimestralmente é realizado o controlo dos  Incidentes com Pessoal  Interno e 

Formandos, que faz parte do Relatório de Objectivos e Indicadores do CENFI. No ano 

de  2010  registaram‐se  9  Incidentes  com  Colaboradores  Internos,  7  acidentes  e  2 

quase‐acidentes. 

 

Estes  Incidentes  representam  uma  taxa  de  frequência  de  22%.  Uma  vez  que 

nenhum dos acidentes resultou em perda de horas de trabalho (dias de baixa) a taxa 

de gravidade é 0%. 

 

Gráfico 18 ‐ Representação das zonas afectadas nos Acidentes com Colaboradores Internos 

  O  CENFIM  procede  também,  interinamente,  à  Avaliação  da  Conformidade 

Legal  das  Máquinas  e  Equipamentos  e  à  Avaliação  da  Conformidade  Legal  de 

Segurança  e  Saúde  no  Trabalho.  Elabora  Instruções  de  Segurança  para  todas  as 

máquinas e equipamentos de trabalho, bem como as Fichas de Segurança para todos 

os produtos químicos e também os Planos de Segurança  Internos das  Instalações do 

CENFIM.  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

São  também  realizados  Simulacros  e  exercícios  de  evacuação  em  diferentes 

cenários: derrame de óleos, sabotagem, ameaça de bomba, incêndio e sismo. 

[LA8] Estas atividades do CENFIM levaram à realização das seguintes ações de formação. 

 Prevenção e proteção contra incêndios Público‐alvo: colaboradores internos e externos e formandos Nº de horas por ação de sensibilização: 3 horas Total de Participantes: 753 Nº de Ações Realizadas: 15  

Socorrismo Público‐alvo: colaboradores internos e externos  Nº de horas por ação de sensibilização: 25 horas 

Total de Participantes: 4 Nº de Ações Realizadas: 1 

 Diretiva máquinas e Equipamento de Trabalho Público‐alvo: responsáveis pelas instalações e equipamentos, técnicos de Segurança, Trabalhadores designados e outros Nº de horas por ação de sensibilização: 7 horas Total de Participantes: 17 Nº de Ações Realizadas: 1 

 

6. Para  que  os  locais  de  trabalho  sejam 

locais de bem‐estar de todos os colaboradores, 

os  próprios  devem  também  participar 

individualmente  na  realização  deste  esforço 

por parte do CENFIM. Por  isso o CENFIM, em 

2010,  realizou  ações  de  formação  e  de 

divulgação  junto  dos  seus  colaboradores  da 

Metodologia dos 5 S.  

Metodologia dos 5 S Público‐alvo: colaboradores internos 

Nº de horas por ação de sensibilização: 2 Total de Participantes: 41 Nº de Ações Realizadas: 5 

Figura 18 – Caderno de Divulgação da Metodologia dos 5S 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

79 

Formação e Educação                  

A Formação Interna dos colaboradores é uma aposta forte do CENFIM. 

No  ano  de  2010  o  Plano  de  Formação  Interno  do  CENFIM  contemplava  um 

Volume  de  Formação  de  1251  horas,  sendo  que  os  colaboradores  do  CENFIM 

receberam formação no total de 6669 horas.  

Em termos de gastos com formação, eles ficaram abaixo do previsto, 1,7% dos 

Salários Brutos dos Colaboradores, situando‐se em 0,7%. Contudo é de salientar que o 

CENFIM prosseguia já uma contenção de gastos, sobretudo após Setembro de 2010, e 

que apesar deste factor que o volume de formação em relação ao ano anterior apenas 

diminui 391 horas.  

[LA10] 

Quadro 25 – Resumo das Horas de Formação por categoria de Função dos Colaboradores 

Categoria de Funções Nº de 

Colaboradores Horas de Formação 

Formação por Colaborador (Hora) 

Quadros Superiores  44  1052  23,9 

Quadros Médios  62  4860  78,4 

Profissionais Altamente Qualificados 

25  437  17,5 

Profissionais Qualificados 

16  237  14,8 

Profissionais Semiqualificados 

8  78  9,8 

Profissionais Não Qualificados 

4  5  1,3 

   

De destacar os Indicadores de Desempenho em Recursos Humanos associados 

à Formação e Educação dos Colaboradores.  

          

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Quadro 26 – Indicadores de Formação e Educação de Colaboradores 2010 

Indicador  Meta Resultado Atingido 

Custos com Formação Interna  ≥ 1,70 %  0, 70 % Habilitações Literárias 

4º Ano  0 %  2 % 6º Ano  0 %  1 % 9º Ano  ≤ 5 %  13 % 

Ensino Secundário  ≤ 50 %  37 % Ensino Superior (Bacharelato)  ≥ 20 %  9% Ensino Superior (Licenciatura)  ≥ 20 %  36% 

Ensino Superior (Pós‐Graduações/ Mestrados/Doutoramentos) 

≥ 5 %  2% 

Média de Horas de Formação por Colaborador 

≥ 40 H/colaborador 

40 H/colaborador 

 

 A  Avaliação  do  Desempenho  é  um  instrumento  de  desenvolvimento  da 

estratégia  das  Organizações,  fornecendo  elementos  essenciais  para  melhorar  a 

definição das funções, ajustar a formação às necessidades dos colaboradores, permitir 

oportunidades de carreira de acordo com as potencialidades demonstradas por cada 

um e valorizar as contribuições individuais para a equipa. Assim sendo, a Avaliação do 

Desempenho contribui fortemente para apurar as diferenças entre o atual estádio dos 

recursos humanos e o estádio desejado. 

 

Os principais objectivos do processo de Avaliação de Desempenho no CENFIM 

são: 

 

• Articular os objectivos das funções individuais com os objectivos do CENFIM; 

• Verificar e melhorar o desempenho; 

• Definir responsabilidades; 

• Contribuir para o estabelecimento de uma maior equidade salarial; 

• Incentivar a evolução de carreira dos colaboradores; 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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• Promover o desenvolvimento de competências dos colaboradores; 

• Diagnosticar necessidades de formação profissional; 

• Identificar necessidades para o desenvolvimento de competências; 

• Melhorar a comunicação entre Chefia e Colaborador e no CENFIM; 

• Desenvolver a motivação dos colaboradores.  

 

 

Figura 19 – Exemplo de um quadro de Avaliação de Desempenho 2010  

O processo de avaliação de desempenho, após os vários trâmites estabelecidos 

culmina no preenchimento da  “Ficha de Avaliação de Desempenho”. Esta  ficha, que 

contém  a  informação  relevante  para  este  ato  e  para  o  colaborador,  é  usada  pelo 

Diretor  dos  Recursos  Humanos  para  a  determinação  da  pontuação/nível  de 

desempenho, tendo por base ponderações definidas em Instrução de Trabalho. Esta é 

depois  enviada  ao  Diretor  do  CENFIM  para  respectiva  validação,  e  retorna  ao 

Departamento  de  Recursos  Humanos  para  registo  no  processo  individual  do 

colaborador  e  posterior  reenvio  para  os  Diretores  das  U.O.,  para  tomarem 

conhecimento  da  classificação  final  e  comunicarem  essa  classificação  aos 

colaboradores.

[LA12] Este processo é desencadeado para 100% dos colaboradores do CENFIM. 

Nos  últimos  anos  o  indicador  da média  das Avaliações  de Desempenho  tem 

sido muito alto. Apesar da  certeza da excelência dos  colaboradores do CENFIM, um 

leque  de  avaliação  mais  alargado  proporciona  uma  maior  diferenciação  entre  os 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

colaboradores valorizando‐se a competitividade. Assim em 2010 propôs‐se o indicador 

de Avaliação de Desempenho com uma meta igual ou inferior e 4 pontos, e atingiram‐

se os 3,97 pontos. 

[LA11]   Quer  a  Formação  Interna,  quer  a  Avaliação  de  Desempenho,  são  duas 

ferramentas  importantes daquelas que são usadas para o Planeamento de Recursos 

Humanos.  Este  Planeamento  não  contempla  apenas  a  necessidade  futura  de 

colaboradores, mas  faz  um  estudo  rigoroso  das  necessidades  e  das  capacidades  de 

cada  colaborador  de modo  a  que  haja  uma  aprendizagem  contínua  promotora  da 

continuidade da empregabilidade. Este plano tem em consideração: 

 a) Os níveis etários e académicos dos colaboradores; 

b) A necessidade de alteração de funções, depois de analisadas as avaliações de 

desempenho; 

c) As competências atuais dos colaboradores e a necessidade de as atualizar; 

d) Planos de sucessão e de substituição; 

e) A satisfação dos colaboradores nas tarefas que lhes são atribuídas; 

f) As necessidades pontuais como as prováveis de colaboradores com baixas 

prolongadas ou licenças ou ainda serviços que sejam determinados superiormente e 

que afastem os colaboradores das suas normais funções. 

 Fonte: Levantamento de Necessidades de Formação 2010/2011 – Departamento de Recursos Humanos 

Gráfico 19 ‐ Representação das Necessidades de Formação por grandes áreas formativas 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

83 

A  avaliação  da  necessidade  de  atualizar  competências  é  feita  pelo 

Departamento  de  Recursos  Humanos  que  realiza,  anualmente,  o  Levantamento  de 

Necessidades de Formação (LNF), assim como o Relatório de Satisfação Profissional, a 

cada  dois  anos,  que  também  serve  de  adjuvante  na  programação  de  formações  e 

rotatividades. 

Diversidade e Igualdade de Oportunidades 

  A  Igualdade  de Oportunidades  no  CENFIM,  e  a  promoção  da mesma  para  o 

exterior, é uma convicção presente em toda a atividade exercida.  

No CENFIM  a política de  remunerações é um  reflexo desse mesmo  factor. A 

distribuição  salarial  tem  por  base  a  categoria  onde  o  colaborador  está  inserido, 

independentemente de o colaborador  ser um Homem ou uma Mulher, e  sem que a 

progressão na carreira seja barrada a qualquer um dos géneros.  

[LA13] No ano de 2010, os órgãos sociais do CENFIM eram constituídos por 11 Homens 

e uma Mulher.  

[LA14] O Quadro de Pessoal tem as características seguintes: 

 

Fonte: Levantamento de Necessidades de Formação 2010/2011 (DRH) 

Gráfico 20 ‐ Representação da Estrutura Etária dos colaboradores internos do CENFIM, em 2010 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Estes Indicadores, tiveram metas definidas no ano de 2010, assim como outros 

considerados  relevantes  para  as  atividades  desenvolvidas  e  para  o  bem‐estar  dos 

colaboradores. Esses Indicadores estão explanados no quadro seguinte. 

 

 Quadro 27 – Outros Indicadores relacionados com a caracterização dos colaboradores do CENFIM 

Indicador  Meta  Resultado Atingido 

Antiguidade  10 Anos  12 Anos 

Idade média  45 Anos  45 Anos 

Taxa de Absentismo  2%  1,3% 

Taxa de Rotação de Colaboradores  7%  4% 

Taxa de Trabalho Suplementar  ≤ 3%  1,3%  

 

Fonte: Levantamento de Necessidades de Formação 2010/2011 – Departamento de Recursos Humanos 

Gráfico 21 ‐ Representação da Antiguidade dos colaboradores internos do CENFIM, em 2010

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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Desempenho Referente aos Direitos Humanos 

 

 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

[HR1 a HR9] O CENFIM tem plena consciência da importância das suas atividades como um 

exemplo para a comunidade e para os seus formandos e colaboradores.  

O CENFIM  faz a Avaliação da Conformidade Legal das suas práticas no que se 

refere  à  Responsabilidade  Social.  Esta  Avaliação  inclui  a  Conformidade  com  Leis, 

Convenções  e  outros  documentos  aplicáveis  aos  Direitos  Humanos,  que  sejam 

aplicáveis à realidade estrutural e dos colaboradores do CENFIM. Com esta avaliação o 

CENFIM monitoriza  todas  as  práticas  em  todas  as U.O.’s  e  caso  se  verifique  algum 

incumprimento  é  aberta  uma  Ficha  de  Constatação  com  vista  à  resolução  da 

observação  feita. Respeitando  esta  via  o CENFIM  garante, no  que  lhe  é  aplicável,  a 

conformidade com os seguintes documentos: 

  Declaração Universal dos Direitos do Homem. 

 

 Convenção sobre os Direitos da Criança, Convenções nº 138 e nº182 da OIT 

sobre a idade mínima de admissão ao emprego e relativa à Interdição das Piores 

Formas de Trabalho das Crianças e à Ação Imediata com vista à sua Eliminação. 

 

 Constituição da República Portuguesa. 

 

 Lei nº 14/2008 que proíbe e sanciona a discriminação em função do sexo no 

acesso a bens e serviços e seu fornecimento. 

 

 Convenção nº 111 da OIT, sobre a discriminação em matéria de emprego e 

profissão.  

 

 Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de 

Discriminação Racial e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as formas de 

Discriminação contra as Mulheres, das Nações Unidas. 

 Convenção nº 156 e nº 103 da OIT sobre a igualdade de oportunidades e de 

tratamento para os trabalhadores dos sois sexos: trabalhadores com 

responsabilidades familiares e a respeitante à proteção à maternidade. 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

87 

 Convenção nº98 e nº135 da OIT sobre o direito de organização e de negociação 

colectiva e sobre a proteção e facilidades a conceder aos representantes dos 

trabalhadores na empresa. Assim como a Convenção nº 87 sobre a Liberdade 

Sindical e a proteção do direito sindical. 

 

 Convenção nº 159 da OIT respeitante à readaptação profissional e ao emprego 

de deficientes. 

 

 Convenção nº 29 de OIT, sobre o trabalho foçado ou obrigatório, e a Convenção 

n 195 sobre a abolição do trabalho forçado. 

 

Sendo  uma  prática  corrente  do  CENFIM,  a  monitorização  das  condições  de 

trabalho e das condições em que os formandos recebem a formação profissional dada 

no CENFIM, não se verificou, no ano de 2010, qualquer situação de incumprimento ou 

de risco de incumprimento das práticas de Direitos Humanos em nenhuma das U.O.’s.  

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

89 

 

 

 

Desempenho Social Referente à Sociedade 

 

  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

90 

Comunidade 

 O CENFIM é uma organização com plena consciência do seu papel na formação 

profissional  dos  seus  formandos mas  também  na  formação  do  seu  carácter  como 

cidadãos saudáveis, assim como dos seus colaboradores. Formando pessoas, o CENFIM 

presta um serviço a todas as comunidades em que está inserido.   

 

 

Figura 20 – Formandos e Colaborador do Núcleo de Oliveira de Azeméis durante a 

participação na ROBOTOP 2010 

 

Figura 21 – Formandos e Colaborador do Núcleo do Porto numa visita de estudo 

 

Existem  no  CENFIM  práticas  correntes  de  incentivo  e  motivação  dos 

colaboradores  e  formandos,  e  que  promovam  a  melhoria  das  condições  da 

comunidade onde  se  inserem. Estas práticas  são  anualmente  inquiridas  a  cada U.O, 

através de Impresso próprio do Sistema de Gestão do CENFIM.  

 

 

Figura 22 – Formandos e Colaborador do Núcleo de Sines num almoço Convívio. 

 

Figura 23 – O Núcleo de Peniche numa Feira de Emprego 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

91 

O  resultado dessa  inquirição  revela‐se numa descrição do  conjunto de  ações 

tomadas pelas U.O.’s. As Práticas de Responsabilidade Social são apontadas segundo 

as divisões: 

1. Local  de  Trabalho  –  Desenvolvimento  Profissional,  Formação  e Educação; 

  Transparência no Desempenho e Avaliação;   Reconhecimento e Recompensa;   Saúde, Segurança e Bem‐Estar; e   Liberdade de Associação – Sindicatos.   

2. Equilíbrio Trabalho/Família – Necessidades Pessoais dos Colaboradores;   Flexibilidade de Local de Trabalho;   Apoio à Maternidade ou Paternidade;   Aprendizagem e Apoio aos Filhos; e   Apoio Extraordinário em Casos Extremos.  

3. Ambiente – Apoio a Causas Ambientais (colaboração e comunicação); Minimização de Resíduos;  Prevenção da Poluição;   Uso eficaz de Energia e Água; e   Projeto Ecológico.  

4. Sociedade – Apoio a Causas Sociais (colaboração e comunicação);    Apoio ao Comércio Local;    Mecenato;    Voluntariado;    Escolas e Outras Instituições; e    Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).  

5. Projetos de Iniciativa Comunitária 6. Outras Não Especificadas 

 

 

Figura 24 – Oficinas do Núcleo de Arcos de Valdevez 

 

Figura 25 – Entrega de Diplomas a Formandos do Núcleo de Lisboa 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Para além das práticas correntes do CENFIM para a manutenção de condições 

de Trabalho dignas e saudáveis e para a melhoria do Ambiente, já relatadas destacam‐

se algumas Práticas de Responsabilidade extraídas do inquérito às U.O.’s em 2010. 

Recolha  de  bens  (alimentares,  vestuário  e  material  escolar)  junto  a 

colaboradores e formandos para doação a Instituições. 

Reparação de electrodomésticos para doação a famílias carenciadas. 

Preparação de jovens para concursos, em regime de voluntariado. 

Apoio em Formações extra organizacional em Juntas de Freguesia. 

Participação  em  atividades  promovidas  pela  região  de  inserção  das  U.O.’s 

oferecendo os serviços à comunidade. 

Cooperação em Projetos Sociais de Câmaras Municipais e Escolas. 

Participação ativa e frequente em sessões de esclarecimento a jovens e pais. 

Vários colaboradores tornaram‐se dadores de sangue por influência dos colegas 

do CENFIM. 

Compras  a  nível  local,  quando  não  inseridas  nas  compras  centrais,  para 

dinamização do comércio local. 

 

 

Figura 26 – Formandos e Colaboradores do Núcleo de Caldas da Rainha do CENFIM que 

cooperaram para a Reparação de electrodomésticos para doação a famílias 

carenciadas 

 

Figura 27 – Participação d o Núcleo de Amarante no Projeto “PRO‐7EVEN” 

Existe  também  o  levantamento  das  Atividades  Complementares  do  CENFIM, 

atividades que não fazem parte da oferta habitual do CENFIM, mas que promovem a 

formação pessoal e a consciência cívica sobretudo dos formandos. 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

93 

[SO1] Em 2010 realizaram‐se as seguintes atividades complementares: 

Quadro 28 – Atividades Complementares realizadas em 2010 

Atividade Número de Atividades 

Realizadas Número de Participantes 

Visitas a Museus  6  105 

Visitas de Estudo  39  1132 

Teatro e Cinema  2  90 

Visitas Profissionais  15  422 

Ações de Sensibilização/Formação /Workshop/Seminários /Fórum 

57  4622 

Eventos  54  7861 

Festas / Convívio  23  1877 

Feiras  19  5402 

Projetos de Iniciativa Comunitária  20  152 

Mobilidade – Estágios/Intercâmbios  13  22 

Mobilidade – Acolhimento  2  14 

Outros  10  745           

 

  

Figura 28 – Participantes do Núcleo de Torres Vedras num Concurso das Profissões 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

Figura 29 – Seminário no Núcleo de Ermesinde 

Corrupção [SO2 a SO4] 

O  CENFIM  está  a  elaborar  o  “Plano  de  Prevenção  de  Riscos  de  Corrupção  e 

Infrações Conexas” conforme as  indicações do Conselho de Prevenção da Corrupção. 

Este plano abrangerá toda a estrutura funcional do CENFIM. 

No ano de 2010, com a constante monitorização de toda a estrutura, por parte 

quer do Sistema de Gestão Integrada, quer das diversas auditoria internas e externas, 

que  foram realizadas, não  foram registados casos de corrupção e por  isso não  foram 

necessárias medidas de resposta. 

No  ano  de  2010,  não  decorreu  formação  com  colaboradores  em  políticas  e 

práticas anticorrupção. 

 

 

Figura 30 – Visita de Estudo dos formandos do Núcleo da Marinha Grande 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

95 

 

Figura 31 – Empresários em visita ao Núcleo de Santarém 

 Políticas públicas 

[SO5 e SO6]    O  CENFIM,  como  parte  da  sua  política,  e  dada  a  sua  característica  de 

organização  independente, não contribui ou participa a qualquer nível para partidos 

políticos, políticos ou instituições relacionadas. 

 Concorrência Desleal e Conformidade 

[SO7 e SO8] Em 2010, assim como desde a sua instituição, não foi imputada ao CENFIM qualquer 

ação judicial por concorrência desleal, práticas de monopólio ou outras relacionadas, 

nem qualquer coima por incumprimento de leis ou regulamentos a que está sujeito.

Figura 32 – Participação no IV Campo de Montanha para Finalistas pelos formandos do 

Núcleo da Trofa   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

97 

 

  

Desempenho Referente à Responsabilidade pelo Produto 

    

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Saúde e Segurança do Cliente  

O CENFIM promove, em toda a sua atividade, 

a  saúde  e  segurança  dos  seus  clientes  do mesmo 

modo  que  procede  com  os  seus  colaboradores. 

Algumas das atividades já referidas da promoção da 

saúde  e  segurança  dos  trabalhadores  são  também 

aplicáveis aos formandos, como sejam: 

 

• Avaliação dos Fatores de Insalubridade; 

• Análises à água das Cantinas e Bares; 

• Auditorias de 2ª Parte aos Fornecedores das Cantinas e Bares; 

• Avaliação  da  Qualidade  do  Ar  Interior  com  vista  à  Certificação 

Energética; 

• Avaliação  da  Conformidade  Legal  das  máquinas  e  equipamentos  do 

CENFIM; 

• Instruções  de  Segurança  para  todas  as máquinas  e  Equipamentos  de 

Trabalho; 

• Fichas de Segurança para todos os produtos químicos; 

• Exercícios de evacuação e simulacros em diferentes cenários: derrame 

de óleos, sabotagem, ameaça de bomba, incêndio e sismo. 

  

No entanto existem também diversas ações com vista exclusivamente à promoção 

da Saúde e Segurança dos formandos. Destacam‐se: 

[PR1] 1. O CENFIM faz a IPAR – Identificação de Perigos e Apreciação dos Riscos, para 

todas as ações de  longa duração. Este  levantamento permite ao CENFIM estar atento 

às  necessidades  em  termos  da  Segurança  dos  Formandos,  bem  como  a  estes  de 

tomarem conhecimento dos perigos e riscos associados às máquinas e equipamentos 

com que vão trabalhar.  

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

99 

Este  levantamento  é  feito  no  início  de  cada  formação,  registado  em  impresso 

próprio  sendo  entregue  ao  formando  para  assinar,  em  duplicado,  ficando  o Núcleo 

com uma cópia e o formando com a outra.  

  

Figura 33 – Exemplo de impresso de registo de IPAR   2. Desde 2003 que o CENFIM elabora, anualmente, o Relatório de Acidentes de 

Trabalho com ex‐Formandos. Este relatório tem por base o envio de inquéritos aos ex‐

formandos da Formação Inicial que terminaram os cursos no CENFIM dois anos antes 

do ano de envio do inquérito.  

 

A  inquirição  visa  saber  se  os  formandos  adquiriram,  da  formação  profissional 

ministrada,  hábitos  e  posturas  de  trabalho  que  se  diferenciassem  dos  restantes 

trabalhadores, e se daí resultou algum acidente de trabalho e/ou doença profissional.  

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Posteriormente,  após  a  avaliação  dos  dados  obtidos,  são  levadas  a  cabo  ações 

preventivas/corretivas,  para  que  os  futuros  formandos  tenham  toda  a 

formação/informação na prevenção destes e doutros incidentes.  

A  percentagem  de  respostas  aos  inquéritos  enviados  em  2010,  que 

corresponderam  aos  cursos  de  formação  inicial  terminados  em  2008,  foi  de  38%. 

Atendendo  a  que  o  tempo  entre  o  término  da  formação  e  o  envio  do  inquérito 

considera‐se esta percentagem bastante satisfatória.  

  As principais conclusões deste inquérito, no ano de 2010, foram: 

8% dos ex‐formandos que responderam sofreram um acidente de trabalho de 

que resultou incapacidade temporária. 

Destes acidentes resultaram 460 dias  totais perdidos devido aos acidentes de 

trabalho. 

No  ano  de  2008,  das  respostas  recolhidas,  não  se  verificou  a  ocorrência  de 

incapacidade permanente devido a acidentes de trabalho. 

Apurou‐se  que  a maioria  dos  acidentes  afectou  sobretudo  as mãos  dos  ex‐

formandos. 

 3. Trimestralmente, o CENFIM faz o controlo dos  Incidentes com Formandos. No 

ano de 2010 registaram‐se os seguintes indicadores. 

 

Quadro 29 – Indicadores de Incidentes com Formandos 

   

Indicador  Meta  Valor apurado 

Taxa de Frequência dos Acidentes com Formandos 

≤20%  22,5% 

Taxa de Gravidade dos Acidentes com Ex‐Formandos 

≤15%  88,2% 

Redução dos Acidentes Dedos + Mão 

≤10 acidentes/ano 

24 

Redução dos Acidentes Pés + Olhos 

≤8 acidentes/ano  14 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

101 

[PR2] 

 Gráfico 22 ‐ Representação das zonas afectadas nos Acidentes com Formandos 

  Estas ações demonstram a prevenção do CENFIM com a segurança em todo o 

âmbito  do  ciclo  de  vida  do  seu  produto,  que  é  a  formação  profissional. O  CENFIM 

preocupa‐se  com os  seus  formandos quando eles estão no CENFIM e no  seu  futuro 

profissional. 

Rotulagem de Produtos e Serviços               [PR5]  

Quadro 30 – Principais Indicadores de Avaliação do CENFIM 

   

Indicador  Meta  Valor apurado 

Avaliação Após‐Formação  100%  95% 

Satisfação das Empresas em Relação aos Resultados Alcançados 

≥ 3.5 Pontos  3.1 Pontos 

Satisfação dos Formandos em Relação aos Resultados Alcançados 

≥ 3.5 Pontos  3.3 Pontos 

Satisfação Relativamente aos Processos de Formação 

≥ 3.5 Pontos  3.5 Pontos 

Satisfação relativamente às Condições de Funcionamento (Empresas) 

≥ 3.5 Pontos  3.3 Pontos 

Satisfação relativamente às Condições de Funcionamento (Formandos) 

≥ 3.5 Pontos  3.4 Pontos 

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  102 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

O  CENFIM  elabora  anualmente  dois  relatórios  Após‐Venda.  Estes  relatórios 

resultam  do  tratamento  da  informação  recolhida  junto  dos  Clientes  ‐  Formandos  e 

Empresas – em dois momentos distintos relativamente às Ações de Formação Inicial e 

Ações de Formação Contínua. 

  

O primeiro relatório de cada ano reúne a  informação das Ações de Formação 

Inicial  terminadas  entre  Janeiro  e  Julho  (1º  semestre),  e  das  Ações  de  Formação 

Contínua de Abril a Setembro (2º e 3º trimestres). O segundo relatório do ano colige os 

inquéritos  da  Formação  Inicial  terminada  de  Julho  a  Dezembro  (2ºsemestre)  e  de 

Outubro a Março (4º e 1º trimestres). Assim, do ano de 2010, têm‐se as conclusões da 

Formação Inicial terminada entre Janeiro e Junho, e na Formação Contínua apenas das 

Ações Terminadas até Setembro. 

Do relatório de 2010 a avaliação, pelos Formandos, das Ações foi a seguinte: 

 

Formação Contínua: 2% Excelente 

  46% Muito Bom 

  40% Bom 

  12% Suficiente 

  0% Insuficiente 

Formação Inicial: 0% Excelente 

  55% Muito Bom 

  36% Bom 

  9% Suficiente 

  0% Insuficiente 

A avaliação das ações ministradas a empresas foi:  

 

Formação Contínua: 7% Excelente 

  33% Muito Bom 

    31% Bom 

    29% Suficiente 

  0% Insuficiente 

 

Formação Inicial: 0% Excelente 

  25% Muito Bom 

  0% Bom 

  75% Suficiente 

  0% Insuficiente 

 

Os inquéritos enviados no âmbito da avaliação Após‐Venda demonstram ainda, 

em relação aos serviços do CENFIM, uma avaliação Boa ou Muito Boa por parte dos 

Formandos, como mostram os gráficos seguintes. 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

103 

 Formação Inicial ‐ Formandos   

 Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 23 – Avaliação de Instalações e Equipamentos     

 Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 24 – Avaliação de Acompanhamento e colaboração prestados     

  Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 25 – Avaliação de Instrumentos Pedagógicos/Didáticos Utilizados  

    

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  104 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

  

Formação Contínua – Formandos  

 Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 26 – Avaliação de Instalações e Equipamentos   

 

 Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 27 – Avaliação de Acompanhamento e colaboração prestados  

 Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 28 – Avaliação de Instrumentos Pedagógicos/Didáticos Utilizados    

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

105 

Nas respostas recolhidas das empresas a avaliação feita dos serviços prestados 

pelo  CENFIM  obtém maioritariamente  Bom,  como  demonstrado  nas  figuras  que  se 

seguem. 

a)     b) Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO 

Gráfico 29 – Avaliação das Empresas quanto do Acompanhamento e colaboração prestados ‐ a) Formação Inicial, b) Formação Contínua. 

 

No que concerne à Avaliação dos Cursos ministrados pelo CENFIM a avaliação 

feita pelos Formandos é, sobretudo, Bom e Muito Bom. 

 

Formação Inicial ‐ Formandos 

   

Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO Gráfico 30 – Avaliação dos Programa/conteúdos e Metodologias dos Cursos 

 

 

Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO Gráfico 31 – Avaliação do Desempenho dos Formadores 

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  106 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO Gráfico 32 – Avaliação da Adequabilidade dos documentos e manuais 

 

Formação Contínua ‐ Formandos 

 

Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO Gráfico 33 – Avaliação dos Programa/conteúdos e Metodologias dos Cursos 

 

Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO Gráfico 34 – Avaliação da Adequabilidade dos documentos e manuais 

 

Fonte: Relatório de Avaliação Após Venda ‐ DQASO Gráfico 35 – Avaliação do Desempenho dos Formadores 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

107 

Uma  outra  importante  questão  deste  relatório  é  a  empregabilidade  dos  ex‐

formandos. Este parâmetro é avaliado por três vezes, ou seja, são enviados inquéritos 

a  todos os  formandos das ações em  três momentos diferentes:  logo após o  final da 

ação, 6 meses após o término da ação e também um ano depois. Em 2010, verificou‐se 

uma empregabilidade, nos diferentes momentos: 

No final da ação – 58%  6 Meses depois – 95%   1 Ano após – 88% 

A  empregabilidade  também  tem  um  ponto  de  avaliação  no  Relatório  de 

Acidentes com ex‐formandos, onde se questiona a empregabilidade nas empresas de 

estágio e  se o  formando está a exerce  funções na área onde  recebeu  formação. Em 

2010,  relativamente  aos  cursos  terminados  em  2008,  como  já  foi  explicado,  a 

empregabilidade nas empresas de estágio foi de 28%. E a percentagem de formandos 

que terminou o curso em 2008 e que em 2010 não estava a desempenhar funções na 

área que recebeu formação do CENFIM foi de 39%. 

 Quadro 31 – Indicadores com relevância na responsabilidade pelo Produto. 

 

Comunicações e Marketing 

No que se refere ao Marketing e Comunicações o CENFIM desenvolve diversas 

ações para angariar novos clientes e para informar os que já tem. 

Duas ações bem enraizadas na cultura do CENFIM e que as partes interessadas 

estão já familiarizadas, são o Boletim Informativo Digital e o jornal CINFORMANDO.  

O Boletim Informativo tem edição digital desde Janeiro de 2008, disponível no 

nosso sítio www.cenfim.pt, e tem como objetivo a continuada promoção e divulgação 

do CENFIM  com o  intuito de  continuar a  fomentar as  relações de proximidade e de 

informação  sobre  a  temática  da  formação  profissional  e  de  dar  a  conhecer  mais 

amplamente a actividade e oferta formativa disponível no CENFIM. 

Indicador  Meta  Valor apurado 

Aproveitamento  ≥ 92%  88,6% 

Empregabilidade conseguida na Formação de Qualificação (Jovens e 

Adultos) ≥ 90%  86,0% 

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  108 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

[PR6] Tendo  consciência  da  absoluta  necessidade  da  segurança  dos  dados  dos 

fornecedores,  clientes  e  colaboradores  existem  diversas  precauções  para  a 

salvaguarda dos direitos e privacidades dos  seus clientes. O CENFIM  tem  já algumas 

das  suas  bases  de  dados  relacionadas  com  o  Processo  de  Diagnóstico  e Marketing 

registadas e aprovadas na Comissão Nacional de Proteção de Dados.  

Quadro 32 – Bases de dados registadas na CNPD, do CENFIM, relacionadas com o Diagnóstico e Marketing 

 

 Os Indicadores deste processo são apresentados no quadro seguinte.  

Quadro 33 – Indicadores de Diagnóstico e Marketing, 2010 

 [PR7 a PR9] 

No  ano  2010,  em  consonância  com  as  práticas  que  têm  vindo  a  ser 

desenvolvidas,  não  ocorreram  reclamações  relativas  à  violação  da  privacidade  de 

clientes,  ou  quaisquer  sanções  aplicadas  ao  CENFIM,  por  incumprimento  legal,  ou 

regulamentar relativas ao fornecimento e utilização de produtos e serviços. 

OBJETO DE INSCRIÇÃO  PROCESSOS CONCLUÍDOS 

Ficha de Candidatura existente no site do CENFIM 

04/09/2008 

Boletim Informativo  28/10/2009 

Base de Dados dos Recursos Humanos  28/04/2008 

Indicador  Meta  Valor apurado 

Formação Modular em Novos Clientes  ≥ 2%  90,0% 

Levantamento de necessidades de formação Intraempresas 

≥ 1 %  3,0% 

Número de Visitas ao site do CENFIM  ≥ 20%  12,8% 

Taxas de Novas Empresas Aderentes  ≥ 15 %  53,4% 

Visitas a Novas Empresas  ≥ 10 %  61,6% 

Custo (meios de divulgação) /  Benefício (nº de formandos) 

≤ 1,5 €  0,82 € 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

109 

 

 

 

SUMÁRIO DE INDICADORES DO GRI    

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  110 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

111 

Indicadores GRI  Página 1  Estratégia e Análise   1.1  Declaração do Diretor  71.2  Impactes sobre a sustentabilidade, riscos e oportunidades da tendência da sustentabilidade 92  Perfil Organizacional   2.1  Denominação da Organização     112.2  Principais marcas, produtos e /ou serviços      112.3  Estrutura operacional     132.4  Localização da sede social    142.5  Países em que a organização opera     132.6  Tipo e natureza jurídica da propriedade     132.7  Mercados abrangidos     132.8  Dimensão da organização    15

2.9 Principais alterações ocorridas durante o período abrangido pelo relatório, referentes à dimensão, estrutura organizacional ou estrutura acionista 

   41 

2.10  Prémios recebidos durante o período abrangido pelo relatório    363  Parâmetros para o Relatório      Perfil do Relatório    

3.1  Período abrangido para as informações apresentadas no relatório    373.2  Data do último relatório publicado      373.3  Ciclo de publicação dos relatórios     373.4  Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo    37   Âmbito e Limites de Enquadramento do Relatório   

3.5  Processo para a definição do conteúdo do Relatório    373.6  Limite do Relatório     373.7  Limitações específicas quanto ao âmbito ou ao limite do relatório    37

3.8 Base para a elaboração do relatório, no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades, passíveis de afectar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou organizações 

   38 

3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculo, incluindo hipóteses e técnicas subjacentes às estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras informações contidas no relatório 

    38 

3.10 Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações 

  Não 

Aplicável 

3.11 Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos de medição aplicados 

  Não 

Aplicável    GRI Content Index    

3.12  Sumário do Conteúdo da GRI     109   Verificação    

3.13 Política e prática corrente relativa à procura de um processo independente de garantia de fiabilidade para o relatório 

    38 

4  Governação, Compromissos e Envolvimento      Governação    

4.1 Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de governação hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização. 

     39  

4.2  Indicação se o Presidente do Conselho de Administração é membro executivo    404.3  Número de membros do Conselho de Administração independentes e/ou não executivos    40

4.4 Mecanismos que permitem a acionistas e funcionários transmitirem recomendações/orientações ao Conselho de Administração 

    44 

4.5 Relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração, diretores de topo e executivos e o desempenho da organização 

    40 

4.6 Processos ao dispor do Conselho de Administração para evitar a ocorrência de conflitos de interesse. 

    41 

4.7 Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do Conselho de Administração para definir a estratégia da organização relativamente às questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social 

    41 

4.8 Desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social, assim como a fase de implementação 

   44 

4.9 

Processos do Conselho de Administração, para supervisionar, a forma como a organização efetua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios 

    44 

4.10 Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governação hierarquicamente mais elevado, especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social. 

   41 

   Compromissos com iniciativas externas    4.11  Explicação sobre se o princípio da precaução é abordado pela organização e de que forma.    44

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de carácter económico, ambiental e social, que a organização subscreve ou defende 

    45 

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  112 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Indicadores GRI  Observações  Página 4.13  Participação significativa em associações e/ou organizações de defesa nacionais/internacionais    45   Envolvimento com partes interessadas    

4.14  Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização    454.15  Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas    45

4.16 Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do envolvimento, por tipo e por grupos, das partes interessadas. 

   45 

4.17 Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes interessadas e as medidas adoptadas pela organização no tratamento das mesmas, nomeadamente através dos relatórios 

   45 

5  Abordagens de Gestão   Indicadores de Desempenho Económico   

   Desempenho Económico   

EC1 Valor económico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, indemnizações a trabalhadores, donativos e outros investimentos na comunidade, lucros não distribuídos e pagamentos a investidores e governos.    

48 

EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização, devido às alterações climáticas.    

51 

EC3  Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização.    51EC4  Apoio financeiro significativo recebido do governo.    51   Presença no Mercado    

EC5  Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais importantes.    52

EC6 Políticas, práticas e proporção de custos com fornecedores locais, em unidades operacionais importantes    

52 

EC7 Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado por indivíduos provenientes da comunidade local, nas unidades operacionais mais importantes.    

53 

   Impactes Económicos Indiretos    

EC8 Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infraestruturas e serviços que visam essencialmente o benefício público através de envolvimento comercial, em géneros ou pro bono.    

Não Aplicável 

EC9 Descrição e análise dos Impactes Económicos Indiretos mais significativos, incluindo a sua extensão.    

53 

Indicadores de Desempenho Ambiental      Materiais    

EN1  Materiais utilizadas, por peso ou por volume.     59EN2  Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem.    59   Energia    

EN3  Consumo direto de energia, discriminado por fonte de energia primária.    59EN4  Consumo indireto de energia, discriminado por fonte primária.    59EN5  Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência.    60

EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços baseados na eficiência energética ou nas energias renováveis, e reduções no consumo de energia em resultado dessas iniciativas.    

61 

EN7  Iniciativas para reduzir o consumo indireto de energia e reduções alcançadas.    61   Água    

EN8  Consumo total de água, por fonte.     61EN9  Recursos hídricos significativamente afectadas pelo consumo de água.    61EN10  Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada.    62   Biodiversidade    

EN11 Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela organização, no interior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das zonas protegidas.    

63 

EN12 Descrição dos impactes significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade das áreas protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas.    

63 

EN13  Habitats protegidos ou recuperados     63EN14  Estratégias e programas, atuais e futuros, de gestão de impactes na biodiversidade    63

EN15 Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das espécies, com habitats em áreas afectadas por operações, discriminadas por nível de risco de extinção.    

63 

   Emissões, Efluentes e Resíduos    EN16  Emissões totais diretas e indiretas de gases com efeito de estufa, por peso.    63EN17  Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa, por peso    63

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assim como reduções alcançadas.    

65 

EN19  Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso.    64EN20  NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e por peso.    65EN21  Descarga total de água, por qualidade e destino.    66EN22  Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação.    68EN23  Número e volume total de derrames significativos    66

EN24 Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados perigosos nos termos da Convenção de Basileia – Anexos I, II, III e VIII, e percentagem de resíduos transportados por navio, a nível internacional.    

68 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

113 

Indicadores GRI  Observações  Página 

EN25 Identidade, dimensão, estatuto de proteção e valor para a biodiversidade dos recursos hídricos e respectivos habitats, afectados de forma significativa pelas descargas de água e escoamento superficial.    

66 

   Produtos e Serviços    

EN26 Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e grau de redução do impacte.    

69 

EN27  Percentagem recuperada de produtos vendidos e respectivas embalagens, por categoria.    69   Conformidade    

EN28 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções não‐monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais.    

69 

   Transporte    

EN29 Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens ou matérias‐primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de funcionários.    

70 

   Geral    EN30  Total de custos e investimentos com a proteção ambiental, por tipo.    70

Indicadores de Desempenho de Práticas Laborais e Trabalho Condigno      Emprego    

LA1  Discrimine a mão‐de‐obra total, por tipo de emprego, por contrato de trabalho e por região.    72LA2  Número total de trabalhadores e respectiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e região.    72

LA3 Benefícios assegurados aos funcionários a tempo inteiro que não são concedidos a funcionários temporários ou a tempo parcial    

72 

   Relações entre Funcionários e Administração    LA4  Percentagem de trabalhadores abrangidos por acordos de contratação colectiva.    72

LA5 Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se esse procedimento é mencionado nos acordos de contratação colectiva.    

72 

   Segurança e Saúde no Trabalho    

LA6 Percentagem da totalidade da mão‐de‐obra representada em comissões formais de segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupacional.    

73 

LA7 Taxa de lesões, doenças profissionais, dias perdidos, absentismo e óbitos relacionados com o trabalho, por região.    

77 

LA8 Programas em curso de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controlo de risco, em curso, para garantir assistência aos trabalhadores, às suas famílias ou aos membros da comunidade afectados por doenças graves.    

78 

LA9  Tópicos relativos a saúde e segurança, abrangidos por acordos formais com sindicatos.    73   Formação e Educação    

LA10  Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de funções.    79

LA11 Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a continuidade da empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira.    

82 

LA12 Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de desenvolvimento da carreira.    

81 

   Diversidade e Igualdade de Oportunidades    

LA13 Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade    

83 

LA14  Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de funções.    83Indicadores de Desempenho Referentes aos Direitos Humanos   

   Práticas de Investimento e de Aquisições    

HR1 Percentagem e número total de contratos de investimento significativos que incluam cláusulas referentes aos direitos humanos ou que foram submetidos a análise referentes aos direitos humanos    

86 

HR2 Percentagem dos principais fornecedores e empresas contratadas que foram submetidos a avaliações relativas a direitos humanos e medidas tomadas    

86 

HR3 Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspectos dos direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de funcionários que beneficiaram de formação.    

86 

   Não‐discriminação    

HR4 Número total de casos de discriminação e ações tomadas.    

86 

   Liberdade de Associação e Acordo de Negociação Colectiva   

HR5 Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade de associação e realização de acordos de contratação colectiva, e medidas que contribuam para a sua eliminação.    

86 

   Trabalho Infantil    

HR6 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil, e medidas que contribuam para a sua eliminação.    

86 

   Trabalho Forçado e Escravo    

HR7 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo, e medidas que contribuam para a sua eliminação.     

86 

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  114 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Indicadores GRI  Observações  Página    Práticas de Segurança    

HR8 Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou procedimentos da organização, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para as operações.    

86 

   Direitos dos Povos Indígenas    

HR9 Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e açõestomadas.    

86 

Indicadores de Desempenho Social Referente à Sociedade      Comunidade    

SO1 Natureza, âmbito e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactes das operações nas comunidades, incluindo no momento da sua instalação durante a operação e no momento da retirada.    

93 

   Corrupção    SO2  Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à corrupção    94

SO3 Percentagem de trabalhadores que tenham efectuado formação nas políticas e práticas de anticorrupção da organização.    

94 

SO4  Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção.    94   Políticas Públicas    

SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e em grupos de pressão.    

95 

SO6 Valor total das contribuições financeiras ou em espécie a partidos políticos, políticos ou a instituições relacionadas, discriminadas por país.    

95 

   Concorrência Desleal    

SO7 Número total de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de monopólio, bem como os seus resultados.    

95 

   Conformidade    

SO8 Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais.    

95 

Indicadores de Desempenho Referentes à Responsabilidade pelo Produto      Saúde e Segurança do Cliente    

PR1 Indique os ciclos de vida dos produtos e serviços em que os impactes de saúde e segurança são avaliados com o objectivo de efetuar melhorias, bem como a percentagem das principais categorias de produtos e serviços sujeitas a tais procedimentos.    

98 

PR2 Refira o número total de incidentes resultantes da não‐conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos aos impactes, na saúde e segurança, dos produtos e serviços durante o respectivo ciclo de vida, discriminado por tipo de resultado.    

101 

   Rotulagem de Produtos e Serviços    

PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem de produtos e serviços significativos sujeitos a tais requisitos    

Não Aplicável 

PR4 Indique o número total de incidentes resultantes da não conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e serviços, discriminados por tipo de resultado    

Não Aplicável 

PR5 Procedimentos relacionados com a satisfação do cliente, incluindo resultados de pesquisas que meçam a satisfação do cliente.    

101 

   Comunicações de Marketing    

PR6 Programas de observância das leis, normas e códigos voluntários relacionados com comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio.    

108 

PR7 Indique o número total de incidentes resultantes da não‐conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado.    

108 

   Privacidade do Cliente     108PR8  Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de clientes.    108   Conformidade    

PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos ao fornecimento e utilização de produtos e serviços.    

108 

 

 

 

 

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

115 

Índice de Quadros 

Quadro  Descrição  Página 

Quadro 1  Acumulado dos Totais Globais de Formação no final de 2010  17 

Quadro 2  Acumulado dos Totais Globais dos CNOs no final de 2010  17 

Quadro 3  Indicadores de Monitorização da Atividade dos CNO  18 

Quadro 4  Principais números do CENFIM, em 2010  22 

Quadro 5  Não Conformidades no âmbito da Norma NP EN ISO 9001  28 

Quadro 6  Não Conformidades no âmbito da Norma ISO 14001  29 

Quadro 7  Não Conformidades no âmbito da Norma NP 4397 e OHSAS 18001  29 

Quadro 8  Não Conformidades no âmbito da Norma NP 4427  30 

Quadro 9  Reclamações no ano de 2010, por tipo de Reclamação  31 

Quadro 10  Indicadores de Melhoria Contínua  32 

Quadro 11  Os Valores Económicos do CENFIM, em 2010  48 

Quadro 12  Indicadores de Execução de Orçamento do CENFIM  48 

Quadro 13  Indicadores de Desempenho Económico relevantes para a Atividade do CENFIM  49 

Quadro 14  Indicadores de Execução de Orçamentos de Política e Planeamento Estratégico  50 

Quadro 15  Outros Indicadores de Execução de Política e Planeamento Estratégico  50 

Quadro 16  Indicadores de Presença no mercado do CENFIM  52 

Quadro 17  Aspetos Ambientais com Significância Importante do CENFIM em 2010  57 

Quadro 18  Principais materiais usados em 2010 no CENFIM  59 

Quadro 19  Consumos de Energia no CENFIM em 2010  59 

Quadro 20  Consumos de Água no CENFIM em 2010  61 

Quadro 21  Fatores de Emissão para as Matérias mais consumidas no CENFIM  64 

Quadro 22  Monitorização dos NOx no CENFIM em 2010  66 

Quadro 23  Resíduos recolhidos no CENFIM em 2010  69 

Quadro 24  Investimento na manutenção de um Ambiente Saudável  70 

Quadro 25  Resumo das Horas de Formação por categoria de Função dos Colaboradores  79 

Quadro 26  Indicadores de Formação e Educação de Colaboradores 2010  80 

Quadro 27  Outros Indicadores de caraterização dos colaboradores do CENFIM  84 

Quadro 28  Atividades complementares realizadas em 2010  93 

Quadro 29  Indicadores de Incidentes com Formandos  100 

Quadro 30  Principais Indicadores de Avaliação do CENFIM  101 

Quadro 31  Indicadores com Relevância na Responsabilidade do Produto  107 

Quadro 32  Bases de Dados registadas na CNPD, do CENFIM, do Diagnóstico e Marketing  108 

Quadro 33  Indicadores de Diagnóstico e Marketing, 2010  108    

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  116 

RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Índice de Figuras 

Figura  Descrição  PáginaFigura 1  Os processos do CENFIM  25 

Figura 2  Representação do Impresso de determinação do Programa de Auditorias.  27 

Figura 3  Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Ambiente  32 

Figura 4  Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Máquinas e Equipamentos  33 

Figura 5  Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Recursos Humanos  33 

Figura 6  Exemplo de Avaliação da Conformidade Legal – Segurança  34 

Figura 7  Exemplo de Impresso para a Avaliação da Conformidade Legal – Responsabilidade Social 

34 

Figura 8  Representação do Impresso de Avaliação da Conformidade Legal  35 

Figura 9  Representação do Impresso de Avaliação da Conformidade Legal de Máquinas e Equipamentos 

35 

Figura 10  Organigrama do CENFIM 2010  42 

Figura 11  Organigrama do CENFIM a 01‐06‐2011  43 

Figura 12  Impresso de Controlo dos Aparelhos com Gases de Refrigeração, com alguns exemplos demonstrativos 

64 

Figura 13  Exemplo de Planta de Segregação de Resíduos a implementar no CENFIM  67 

Figura 14  Equipamentos de medição dos Fatores de Insalubridade  74 

Figura 15  Representação do Impresso de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos  75 

Figura 16  Representação da capa do Modelo usado nas Instruções para Visitantes  76 

Figura 17  Capa do Código de Ética do CENFIM  76 

Figura 18  Cartaz ilustrativo da Metodologia dos 5S  78 

Figura 19  Exemplo de um quadro de Avaliação de Desempenho 2010  81 

Figura 20  Formandos e Colaborador do Núcleo de Oliveira de Azeméis durante a participação na ROBOTOP 2010 

90 

Figura 21  Formandos e Colaborador do Núcleo do Porto numa visita de estudo  90 

Figura 22  Formandos e Colaborador do Núcleo de Sines num almoço Convívio  90 

Figura 23  O Núcleo de Peniche numa Feira de Emprego  90 

Figura 24  Oficinas do Núcleo de Arcos de Valdevez  91 

Figura 25  Entrega de Diplomas a Formandos do Núcleo de Lisboa  91 

Figura 26 Formandos e Colaboradores do Núcleo de Caldas da Rainha do CENFIM que cooperaram para a Reparação de electrodomésticos para doação a famílias carenciadas 

92 

Figura 27  Participação d o Núcleo de Amarante no Projeto “PRO‐7EVEN”  92 

Figura 28  Participantes do Núcleo de Torres Vedras num Concurso das Profissões  93 

Figura 29  Seminário no Núcleo de Ermesinde  94 

Figura 30  Visita de Estudo dos formandos do Núcleo da Marinha Grande  94 

Figura 31  Empresários em visita ao Núcleo de Santarém  95 

Figura 32  Participação no IV Campo de Montanha para Finalistas pelos formandos do Núcleo da Trofa 

95 

Figura 33  Exemplo de impresso de registo de IPAR  99  

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

117 

Índice de Gráficos 

Gráfico  Descrição  Página 

Gráfico 1  Evolução do número de formandos e do número de horas de formação no CENFIM desde a sua instituição até ao final do ano de 2010 

15 

Gráfico 2  Taxa de Execução do CENFIM em 2010 (não considerando a cativação)  16 

Gráfico 3  Taxa de Execução do CENFIM, em 2010, por Núcleo  16 

Gráfico 4  Taxa de Inscritos nos CNO, em 2010, por Núcleo  18 

Gráfico 5  Evolução da taxa de Inscritos nos CNOs, em 2010, com a diferença entre o planeado e o realizado 

18 

Gráfico 6  Peso das modalidades que têm como destinatários adultos  19 

Gráfico 7  Peso da Formação de Dupla Certificação face ao total realizado, excepto as Prestações de Serviço (Volume de Formação) 

19 

Gráfico 8  Peso da Formação passível de Cofinanciamento face ao total realizado, excepto Prestações de Serviço. 

20 

Gráfico 9  Peso das Ações e Volume de Formação realizados por tipo de Formação face ao total do CENFIM 

20 

Gráfico 10  Peso das Ações e Volume de Formação realizados face ao total da formação de Jovens 

21 

Gráfico 11  Representatividade das diversas áreas profissionais na Formação do CENFIM  21 

Gráfico 12  Representatividade das diversas subáreas profissionais da Metalurgia e Metalomecânica na Formação do CENFIM. 

22 

Gráfico 13  Propostas de Melhoria no Ano 2010  30 

Gráfico 14  Consumo de Energia (€) por formando + pessoal no CENFIM em 2010  60 

Gráfico 15  Consumo de Energia (€) por pessoal nos Departamentos do CENFIM em 2010.  60 

Gráfico 16  Evolução dos Consumos de água (m3/formando), nos últimos quatro anos  62 

Gráfico 17  Respostas obtidas no inquérito ao estado emocional dos colaboradores.  74 

Gráfico 18  Representação das zonas afectadas nos Acidentes com Colaboradores Internos  77 

Gráfico 19  Representação das Necessidades de Formação por grandes áreas formativas  82 

Gráfico 20  Representação da Estrutura Etária dos colaboradores internos do CENFIM, em 2010  83 

Gráfico 21  Representação da Antiguidade dos colaboradores internos do CENFIM, em 2010  84 

Gráfico 22  Representação das zonas afectadas nos Acidentes com Formandos  101 

Gráfico 23  Avaliação de Instalações e Equipamentos  103 

Gráfico 24  Avaliação de Acompanhamento e colaboração prestados  103 

Gráfico 25  Avaliação de Instrumentos Pedagógicos/Didáticos Utilizados  103 

Gráfico 26  Avaliação de Instalações e Equipamentos  104 

Gráfico 27  Avaliação de Acompanhamento e colaboração prestados  104 

Gráfico 28  Avaliação de Instrumentos Pedagógicos/Didáticos Utilizados  104 

Gráfico 29  Avaliação das Empresas quanto do Acompanhamento e colaboração prestados ‐ a) Formação Inicial, b) Formação Contínua 

105 

Gráfico 30  Avaliação dos Programa/conteúdos e Metodologias dos Cursos  105 

Gráfico 31  Avaliação do Desempenho dos Formadores  105 

Gráfico 32  Avaliação da Adequabilidade dos documentos e manuais  106 

Gráfico 33  Avaliação dos Programa/conteúdos e Metodologias dos Cursos  106 

Gráfico 34  Avaliação da Adequabilidade dos documentos e manuais  106 

Gráfico 35  Avaliação do Desempenho dos Formadores  106 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

Glossário 

ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho 

AIMMAP – Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal 

ANEMM – Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Eletromecânicas 

CCDR‐Norte ‐ Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte 

CENFIM – Centro de Formação da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica 

CET’s – Cursos de Especialização Tecnológica 

CNPD – Comissão Nacional de Proteção de Dados 

CNOs – Centros Novas Oportunidades 

DGAF – Departamento de Gestão Administrativa e Financeira 

DGEG – Direção Geral de Energia e Geologia 

DGERT ‐  Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho 

DGFV – Direção Geral de Formação Vocacional 

DF – Departamento de Formação 

DQASO – Departamento da Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional 

EFA – Educação e Formação de Adultos 

ESTEM – Escola de Tecnologia Mecânica 

GRI – Global Reporting Initiative 

IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional 

IGAOT – Inspecção‐Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território 

ISHST – Instituto de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 

ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade, para a Soldadura 

IPAR – Identificação dos Perigos e Apreciação dos Riscos 

LER – Lista Europeia de Resíduos 

MIRR – Mapa Integrado de Registo de Resíduos 

OIT – Organização Internacional do Trabalho 

PIB – Produto Interno Bruto 

SIRAPA – Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente 

UFCD – Unidades de Formação de Curta Duração 

U.O. – Unidade Orgânica 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

119 

 

 

 

 

 

ANEXO 

 Certificação Legal das Contas 

 

 

 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

121 

   

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010

 

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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2010 

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