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2.º Período
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EB1/PE Dr. Clemente Tavares NXX V Jan.EB1/PE Dr. Clemente Tavares NXX V Jan.EB1/PE Dr. Clemente Tavares NXX V Jan.EB1/PE Dr. Clemente Tavares NXX V Jan. Mar.2010 Mar.2010 Mar.2010 Mar.2010
Ol amiguinhos, leitores do nos-
so Jornalinho!
C estamos ns para mais uma
edio do AMADIS. H novida-
des, curiosidades, passatempos e mui-
to mais L e diverte-te.
J agora e porque estamos a
chegar Pscoa: Uma SANTA SANTA SANTA SANTA
PSCOAPSCOAPSCOAPSCOA para todos vocs.
Ficha TcnicaFicha TcnicaFicha TcnicaFicha Tcnica
Coordenao e Montagem: Victor Vieira
Colaborao: Pessoal docente e alunos da escola
Apoio: Junta de Freguesia de Gaula
Tiragem: 50 exemplares
Notcias da nossa Escola .3Notcias da nossa Escola .3Notcias da nossa Escola .3Notcias da nossa Escola .3
Projecto EcoProjecto EcoProjecto EcoProjecto Eco----Escolas..12Escolas..12Escolas..12Escolas..12
Ano Internacional da Biodiversidade12 Ano Internacional da Biodiversidade12 Ano Internacional da Biodiversidade12 Ano Internacional da Biodiversidade12
Os Nossos Trabalhos.17Os Nossos Trabalhos.17Os Nossos Trabalhos.17Os Nossos Trabalhos.17
Culinria ...55Culinria ...55Culinria ...55Culinria ...55
Cantinho das Histrias....56Cantinho das Histrias....56Cantinho das Histrias....56Cantinho das Histrias....56
Informtica..58Informtica..58Informtica..58Informtica..58
Cantinho do Ingls..60Cantinho do Ingls..60Cantinho do Ingls..60Cantinho do Ingls..60
Estuda Brincando.61Estuda Brincando.61Estuda Brincando.61Estuda Brincando.61
Bricolagem ...62Bricolagem ...62Bricolagem ...62Bricolagem ...62
Ponto Final ...63Ponto Final ...63Ponto Final ...63Ponto Final ...63
Alunos da nossa escola cantaram os ReisAlunos da nossa escola cantaram os ReisAlunos da nossa escola cantaram os ReisAlunos da nossa escola cantaram os Reis
No dia 6 de Janeiro os alunos da nossa escola
reviveram uma tradio antiga da nossa freguesia
A tradio do Cantar dos Reis pelas residncias com
o objectivo de manter vivas as nossas tradies desta
quadra do ano.
Os alunos prepararam previamente alguns
adereos e visitaram algumas residncias de alunos e
vizinhos onde entoaram melodias tradicionais desta
quadra.
Esta actividade permitiu aos alunos conhece-rem, vivenciarem e divulgarem as tradies da nossa terra.
Taa Escolar de Preveno RodoviriaTaa Escolar de Preveno RodoviriaTaa Escolar de Preveno RodoviriaTaa Escolar de Preveno Rodoviria
A nossa escola participou, pela quarta vez consecutiva, na Taa Escolar de Preveno Rodovi-ria.
A Taa Escolar de Preveno Rodoviria uma iniciativa da Diviso de Projectos Extracurricu-lares da Direco Regional de Educao. Esta Taa tem como principais objectivos: sensibilizar os alu-nos, enquanto utentes da via pblica, a respeitarem as regras e os sinais de trnsito vigentes, incutindo o sentido de responsabilidade e despertando a conscincia cvica dos alunos.
No dia 7 de Janeiro os alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade participaram numa Aco de Sensibilizao promovida pela Polcia de Segurana Pblica de Santa Cruz.
No dia 20 de Janeiro, pelas 11 horas os alu-nos realizaram uma prova escrita onde tiveram a oportunidade de testar os conhecimentos assimila-dos sobre o tema.
No dia 1 de Fevereiro, pelas 11 horas reali-zou-se, no ptio da nossa escola a prova prtica. Os alunos participantes no Concurso, realizaram exerc-cios de destreza e obstculos, respeitando a sinaliza-o vertical/horizontal existente no percurso, bem como, as suas capacidades de domnio da bicicleta.
Participaram na prova prtica 19 alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade da nossa escola orien-tados pelos professores Victor Vieira e Antnio Sal-danha.
Os alunos que no conjunto das duas provas
realizadas obtiveram melhores resultados foram:
Miguel Ramalhosa 3 Ano; Lus Lucas Rego Prioste
3 Ano e Diogo Jardim Gouveia do 4 A.
Estes alunos representaro a nossa escola na Final Concelhia que se realizar na nossa escola, no dia 23 de Maro pelas 10 horas.
Concurso de Cartazes alusivos Preveno Concurso de Cartazes alusivos Preveno Concurso de Cartazes alusivos Preveno Concurso de Cartazes alusivos Preveno RodoviriaRodoviriaRodoviriaRodoviria
No mbito da participao da nossa escola na Taa Escolar de Preveno Rodoviria decorreu entre os meses de Novembro de 2009 a Fevereiro de 2010 um Concurso de Cartazes alusivos Preveno Rodovi-ria.
Participaram neste concurso setenta e trs alunos das turmas do 2, 3 e 4 Anos de Escolaridade da nossa escola.
Todos os cartazes a concurso foram avaliados por um jri considerando trs aspectos: pertinncia, esttica e criatividade. Este concurso teve como principal objectivo apurar o cartaz representante da nossa escola na fase concelhia da Taa Escolar de Preveno Rodoviria. O cartaz seleccionado para representar a nos-sa escola na Fase Concelhia da Taa de Preveno Rodoviria foi o Cartaz elaborado pelos alunos: Ant-nio, Patrcia Isabel, Sandro Ricardo e Francisco do 2 Ano de Escolaridade.
Passatempo Mensal do Parque Natural Passatempo Mensal do Parque Natural Passatempo Mensal do Parque Natural Passatempo Mensal do Parque Natural da Madeira: da Madeira: da Madeira: da Madeira:
Descobrir a BiodiversidadeDescobrir a BiodiversidadeDescobrir a BiodiversidadeDescobrir a Biodiversidade
Com o objectivo de assinalar e divulgar
o Ano Internacional da Biodiversidade o Parque Natural da Madeira lanou um passatempo mensal intitulado: " Descobrir a Biodiversidade".
Este passatempo, decorrer ao longo de 2010, est aberto a todas as pessoas interessa-das em participar e visa a construo de uma frase que inclua obrigatoriamente as palavras lanadas no site do Parque Natural da Madeira.
Alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade Alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade Alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade Alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade
participaram nas Competies Desportivas participaram nas Competies Desportivas participaram nas Competies Desportivas participaram nas Competies Desportivas
ConcelhiasConcelhiasConcelhiasConcelhias
Ao longo do 2 Perodo a nossa escola participou
nas vrias competies organizadas pelo Gabinete do
Desporto Escolar.
16 de Janeiro Competio de Futebol;
27 de Janeiro Competio de Andebol;
11 de Maro Competio de Voleibol.
As competies decorreram no Complexo Despor-
tivo de gua de Pena Machico e tiveram como principal
objectivo: Apurar as equipas que iro participar na Sema-
na do Desporto Escolar a decorrer em Maio prximo.
A constituio das equipas participantes nas
diversas competies, esteve a cargo dos docentes res-
ponsveis pela Disciplina de Educao Fsico-Motora da
nossa escola, professor Antnio Saldanha e Professor
Nuno.
Participao da nossa escola no Passa-Participao da nossa escola no Passa-Participao da nossa escola no Passa-Participao da nossa escola no Passa-tempo Mensal do Parque Natural da tempo Mensal do Parque Natural da tempo Mensal do Parque Natural da tempo Mensal do Parque Natural da
Madeira: Madeira: Madeira: Madeira: Descobrir a BiodiversidadeDescobrir a BiodiversidadeDescobrir a BiodiversidadeDescobrir a Biodiversidade Alunos, Professores e Encarregados de
Educao da nossa escola participaram, nos
meses de Janeiro, Fevereiro e Maro, no Passa-
tempo Mensal promovido pelo Parque Natural da
Madeira para assinalar o Ano Internacional da
Biodiversidade.
Divulgamos aqui as frases vencedoras dos
meses de Janeiro e Fevereiro:
Neste Ano Internacional da Biodiversida-
de o Parque Natural da Madeira associa-se s
comemoraes e desafia-nos a conhecermos a
nossa Biodiversidade Natural, a nos conscienciali-
zarmos da sua importncia, a colaborarmos na
sua divulgao, preservao e conservao.
Frase Vencedora do ms de Janeiro
O Futuro do Homem descobrir e preservar a
Biodiversidade existente em todo o Mundo pois
s assim poder garantir a continuidade da Vida
no planeta Terra.
Frase Vencedora do ms de Fevereiro
As palavras com as quais os participantes deve-ro construir a sua frase so actualizadas mensalmente e encontram-se expostas ao pblico no site do Parque Natural da Madeira www.pnm.pt.
O Carnaval na nossa escolaO Carnaval na nossa escolaO Carnaval na nossa escolaO Carnaval na nossa escola
A nossa escola assinalou o Carnaval com uma
Semana repleta de cor, imaginao, divertimento e ale-
gria.
Ao longo da Semana os alunos, nas suas salas
de aula, trabalharam a temtica do Carnaval e constru-
ram adereos alusivos a esta quadra recorrendo reuti-
lizao de materiais.
Na quinta-feira, no turno da manh, decorreu o
desfile de mscaras alusivas s comemoraes do Cen-
tenrio da Implantao da Repblica no nosso pas. No
turno da tarde decorreu, no Campo da nossa escola, o
Baile de Carnaval no qual participaram alunos e profes-
sores da nossa escola.
O ponto alto dos festejos do Carnaval na nossa escola decorreu na sexta-feira, dia 13 de Fevereiro, com o Desfile Trapalho que percorreu as ruas circundantes escola.
Ao longo da semana esteve aberta ao
pblico a Exposio Mvel do Parque Natural
da Madeira: A Floresta Laurissilva.
No Campo de Futebol da nossa escola
decorreram actividades ldico-desportivas pro-
movidas pelos alunos do 12 Ano da rea de
Desporto da Escola Bsica e Secundria de San-
ta Cruz.
Nas salas de aula os alunos realizaram
trabalhos nas reas da Expresso Plstica, Ln-
gua Portuguesa, Matemtica, Formao Cvica e
Educao e Expresso Musical e Dramtica.
Todos os alunos da escola, nas aulas de
Informtica, visualizaram histrias alusivas
rvore e sua Importncia.
Ao longo da Semana decorreu um Con-
curso de Desenho sobre a Nossa Floresta desti-
nado aos alunos do Pr-escolar e 1 Ano e um
Concurso de Texto destinado aos alunos do 2,
3 e 4 Anos de Escolaridade.
Na Sexta feira, pelas 15 horas, decor-
reu a plantao de um Dragoeiro espcie
endmica da nossa Regio, no mbito das
comemoraes do Centenrio da Implantao
da Repblica no nosso Pas.
Para encerrar as actividades da Semana da rvore foram entregues os prmios aos ven-cedores dos Concursos de Desenho e Texto alu-sivos Nossa Floresta.
Semana da rvore Semana da rvore Semana da rvore Semana da rvore 15 a 19 de Maro 15 a 19 de Maro 15 a 19 de Maro 15 a 19 de Maro
Na Semana de 15 a 19 de Maro decorreu na
nossa escola a Semana da rvore.
Os alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico participa-
ram numa Palestra sobre: A Floresta Laurissilva, pro-
movida pela Dra. Isabel Freitas do Parque Natural da
Madeira.
Concurso: rvores Mgicas orga-Concurso: rvores Mgicas orga-Concurso: rvores Mgicas orga-Concurso: rvores Mgicas orga-
nizado pela nossa escolanizado pela nossa escolanizado pela nossa escolanizado pela nossa escola
A nossa escola, para assinalar o Dia Mun-
dial da rvore e da Floresta, dinamizou junto dos
encarregados de educao da nossa escola, um
concurso no qual os pais foram desafiados a cons-
trurem uma rvore recorrendo reutilizao de
materiais.
As rvores Mgicas a concurso estaro
expostas na nossa escola at ao dia 28 de Maro,
de modo a permitir que toda a Comunidade Esco-
lar a possa visitar.
Atendendo diversidade e qualidade dos
trabalhos, apresentados pelos Encarregados de
Educao, temos todo o gosto em levar esta expo-
sio para o exterior da nossa escola, de modo a
divulgar esta actividade pelo que todas as rvores
Mgicas sero expostas na Casa do Povo de Gaula
entre os dias 19 e 30 de Abril.
A Convite do Parque Natural da Madeira e
do Canio Shopping as rvores Mgicas estaro
expostas neste espao comercial entre os dias 19
de Maio e 16 de Junho.
A todos os Encarregados de Educao que
colaboraram na iniciativa o nosso sincero: Obriga-
do!
Cerimnia de Inaugurao da Exposi-Cerimnia de Inaugurao da Exposi-Cerimnia de Inaugurao da Exposi-Cerimnia de Inaugurao da Exposi-
o de Trabalhos alusivos ao Concurso: Dia o de Trabalhos alusivos ao Concurso: Dia o de Trabalhos alusivos ao Concurso: Dia o de Trabalhos alusivos ao Concurso: Dia
da rvore e da Floresta promovido pelo Par-da rvore e da Floresta promovido pelo Par-da rvore e da Floresta promovido pelo Par-da rvore e da Floresta promovido pelo Par-
que Natural da Madeiraque Natural da Madeiraque Natural da Madeiraque Natural da Madeira
No dia 15 de Maro, um grupo de alunos da
turma do 2 Ano da nossa escola, participou na Ceri-
mnia de Abertura da Exposio de Pintura alusiva ao
Concurso promovido pelo Parque Natural da Madeira
Dia da rvore e da Floresta.
A Cerimnia de Abertura decorreu no Madeira
Shopping pelas 15 horas e contou com a presena do
Director do Parque Natural da Madeira, do Director do
Madeira Shopping, representantes das escolas partici-
pantes no referido concurso.
Aderiram iniciativa do Parque Natural da
Madeira dez escolas da Regio, oito escolas do 1 Ciclo
do Ensino Bsico e duas escolas do 2 e 3 Ciclo dos
Ensinos Bsicos.
Os trabalhos a Concurso estaro Expostos ao
pblico, no Madeira Shopping, entre os dias 15 e 26 de
Maro.
Palestra sobre a Floresta LaurissilvaPalestra sobre a Floresta LaurissilvaPalestra sobre a Floresta LaurissilvaPalestra sobre a Floresta Laurissilva
Nos dias 17, 18 e 19 de Maro, no mbito das
comemoraes da Semana da rvore, a Dra. Isabel Frei-
tas do Parque Natural da Madeira veio nossa escola
proferir uma palestra sobre a Floresta Laurissilva desti-
nada a todos os alunos da nossa escola.
Esta palestra permitiu aos alunos conhecerem a
Floresta Laurissilva - Patrimnio Mundial Natural da
Unesco e as principais espcies de animais, plantas e
rvores que nela vivem.
Concurso de Desenho e Texto Concurso de Desenho e Texto Concurso de Desenho e Texto Concurso de Desenho e Texto
sobre: A nossa Florestasobre: A nossa Florestasobre: A nossa Florestasobre: A nossa Floresta
No mbito das comemoraes da Semana
da rvore, a nossa escola organizou um Concurso
de Desenho destinado aos alunos do Pr Esco-
las e 1 ano de Escolaridade e um concurso de
texto sobre a mesma temtica destinado aos alu-
nos do 2, 3 e 4 Anos de Escolaridade da nossa
escola.
Os alunos vencedores do Concurso de
Desenho foram:
Pr A Sara Raquel Vieira Gouveia
Pr B Lus Carlos Rodrigues de Freitas
1 Ano - Juliana Talasca Freitas
Os alunos vencedores do Concurso de
Texto foram:
2 Ano Susana Raquel Quintal Freitas;
3 Ano Feliciano Nico Nolte de Nbrega
4 Ano Turma A Daniela Correia
Nunes
4 Ano Turma B Daniela de Jesus
Exposio Mvel do Parque Natural da Exposio Mvel do Parque Natural da Exposio Mvel do Parque Natural da Exposio Mvel do Parque Natural da
MadeiraMadeiraMadeiraMadeira
Ao longo da semana de 15 a 19 de Maro a
Exposio Mvel: A Floresta Laurissilva do Parque
Natural da Madeira esteve na nossa escola.
Esta Exposio Mvel caracteriza a Floresta
Laurissilva, a sua importncia para a nossa ilha e d a
conhecer as principais espcies de plantas e animais
que ali vivem.
Trabalhos das Alunas Francisca e Ana Trabalhos das Alunas Francisca e Ana Trabalhos das Alunas Francisca e Ana Trabalhos das Alunas Francisca e Ana
Maria do 2 Ano representaram a nossa esco-Maria do 2 Ano representaram a nossa esco-Maria do 2 Ano representaram a nossa esco-Maria do 2 Ano representaram a nossa esco-
la no Concurso de Desenho Promovido pelo la no Concurso de Desenho Promovido pelo la no Concurso de Desenho Promovido pelo la no Concurso de Desenho Promovido pelo
Parque Natural da MadeiraParque Natural da MadeiraParque Natural da MadeiraParque Natural da Madeira
Os trabalhos das alunas Ana Maria Baptista
Gonalves da Silva e Francisca Carvalho Jesus do 2
Ano de Escolaridade representaram a nossa escola no
Concurso promovido pelo Parque Natural da Madeira.
As alunas escolheram o Dragoeiro, espcie
endmica do litoral da Madeira, para realizarem o tra-
balho.
A tcnica utilizada nos trabalhos participantes
no concurso foi pintura a lpis de cor.
Alunos do 2 Ano participaram no Con-Alunos do 2 Ano participaram no Con-Alunos do 2 Ano participaram no Con-Alunos do 2 Ano participaram no Con-
curso de Desenho promovido pelo Parque curso de Desenho promovido pelo Parque curso de Desenho promovido pelo Parque curso de Desenho promovido pelo Parque
Natural da MadeiraNatural da MadeiraNatural da MadeiraNatural da Madeira
Os alunos do 2 Ano de Escolaridade da nossa
escola participaram no concurso promovido pelo Par-
que Natural da Madeira para assinalar o Dia Mundial
da rvore e da Floresta que se assinalou no passado
dia 21 de Maro.
Este concurso esteve aberto aos alunos do 1,
2 e 3 Ciclo e Secundrio das escolas da RAM e consis-
tiu na pintura de uma rvore indgena ou endmica do
litoral da Regio.
As rvores a concurso estiveram expostas ao
pblico, no Madeira Shopping, entre os dias 15 e 26 de
Maro.
A inaugurao desta exposio aconteceu no dia 15 de Maro pelas 15 horas.
Encontro Regional de Modalidades Encontro Regional de Modalidades Encontro Regional de Modalidades Encontro Regional de Modalidades
Artsticas Artsticas Artsticas Artsticas
V Encontro de Cordofones V Encontro de Cordofones V Encontro de Cordofones V Encontro de Cordofones
No dia 11 de Maro de 2010, pelas 10h, o
Grupo de Cordofones da nossa escola participou
no V Encontro Regional de Cordofones que reali-
zou-se no Centro Cultural John dos Passos na Pon-
ta do Sol.
Participaram neste Encontro, organizado
pelo Gabinete Coordenador de Educao Artstica,
15 grupos de alunos, num total e 300 alunos oriun-
dos de 22 escolas do Ensino Bsico da Regio.
A nossa escola apresentou a msica tradi-
cional portuguesa: Laurindinha sob a orienta-
o do professor Pedro Chaves.
Agradecemos todo o empenho e dedicao
do professor de Cordofones da nossa Escola, que
brilhantemente preparou os nossos alunos para
participarem neste evento.
Agradecemos tambm ao Gabinete Coor-
denador de Educao Artstica, Cmara Munici-
pal de Santa Cruz e ao Clube Sport da Juventude
de Gaula todo o apoio prestado nossa Escola.
Encontro Regional da Modalidade Artstica Encontro Regional da Modalidade Artstica Encontro Regional da Modalidade Artstica Encontro Regional da Modalidade Artstica
de Canto Coral de Canto Coral de Canto Coral de Canto Coral
No dia 18 de Maro de 2010, os alunos do 4
Ano de Escolaridade da nossa escola participaram no
Encontro de Modalidade Artstica de Canto Coral que
realizou-se no Frum Machico.
Participaram neste Encontro, organizado pelo
Gabinete Coordenador de Educao Artstica, cerca de
363 alunos de quinze escolas do 1, do 2 e do 3
Ciclos do Ensino Bsico dos Municpios do Funchal,
Cmara de Lobos, Machico e Santa Cruz.
Ao todo, os grupos participantes no evento,
interpretaram 18 temas, alguns deles de msica tradi-
cional madeirense e outros estrangeiros.
Os alunos da nossa escola apresentaram a can-
o Swing a duas vozes sob a orientao da profes-
sora Carina Figueiras e o Professor Alcides Ramos.
No final do Encontro todos os alunos partici-
pantes interpretaram a quatro vozes o clebre tema
All you need is love dos Beatles.
Agradecemos todo o empenho e dedicao da
professora de Educao e Expresso Musical e Dram-
tica da nossa Escola, que to bem preparou os nossos
alunos para participarem neste evento.
Agradecemos tambm ao Gabinete Coordena-
dor de Educao Artstica, Cmara Municipal de San-
ta Cruz e ao Clube Sport da Juventude de Gaula pelo
apoio prestado nossa Escola.
Semana da rvore na Nossa EscolaSemana da rvore na Nossa EscolaSemana da rvore na Nossa EscolaSemana da rvore na Nossa Escola
Entre os dias 15 a 19 de Maro decorreu na
nossa Escola a Semana da rvore.
Durante toda a Semana realizaram-se activi-
dades, relacionadas com a rvore e com a Floresta,
no interior e exterior da escola.
As actividades dinamizadas na escola
foram as seguintes:
- Montagem da Exposio das rvores,
construdas pelos encarregados de educao com
recurso reutilizao de materiais, no mbito do
Concurso: rvores Mgicas;
- Exposio de trabalhos relacionados com
os Concursos de Desenho e Texto destinados a
todos os alunos do Pr-Escolar e 1 Ciclo do Ensino
Bsico da nossa escola;
- Visita Exposio Mvel do Parque Natu-
ral da Madeira A Floresta Laurissilva Patrim-
nio Natural da Humanidade;
- Participao de um grupo de alunos do 2
Ano de Escolaridade na Cerimnia de Inaugurao
da exposio dos trabalhos participantes na activi-
dade dinamizada pelo Parque Natural da Madeira
para assinalar o Dia Mundial da rvore e da Flores-
ta Desenho e Pintura de rvore Endmica do
Litoral da Madeira;
- Participao dos alunos na Palestra sobre
a Floresta Laurissilva proferida pela Dra. Isabel Frei-
tas do Parque Natural da Madeira;;
- Visualizao de Histrias alusivas rvo-
re, Floresta e aos Incndios Florestais;
(Cont.)(Cont.)(Cont.)(Cont.)
- Actividades de limpeza e arranjo dos jardins
da escola;
- Actividades ldico desportivas, destinadas
aos alunos do 4 Ano de Escolaridade, orientadas pelos
alunos estagirios da Escola Bsica e Secundria de
Santa Cruz;
- Plantao de um Dragoeiro - espcie endmi-
ca do litoral da Madeira, no mbito das comemoraes
da Semana da rvore e do Centenrio da Implantao
da Repblica em Portugal;
- Plantao de um Til Espcie Endmica da
Floresta Laurissilva, no parque de estacionamento da
escola, oferta da Cmara Municipal de Santa Cruz;
- Apresentao da Dramatizao preparada
pelos alunos do 3 Ano orientados pela professora San-
dra responsvel pela actividade de Biblioteca;
- Entrega de Prmios aos alunos vencedores
dos concursos, promovidos pela escola para assinalar:
O Dia Mundial da rvore e da Floresta.
Visita do Senhor Presidente da Cmara Visita do Senhor Presidente da Cmara Visita do Senhor Presidente da Cmara Visita do Senhor Presidente da Cmara
Municipal de Santa Cruz nossa escola no mbito Municipal de Santa Cruz nossa escola no mbito Municipal de Santa Cruz nossa escola no mbito Municipal de Santa Cruz nossa escola no mbito
das Comemoraes do Dia Mundial da rvoredas Comemoraes do Dia Mundial da rvoredas Comemoraes do Dia Mundial da rvoredas Comemoraes do Dia Mundial da rvore
No dia 22 de Maro, pelas 10 horas, rece-
bemos a visita do Senhor Presidente da Cmara
Municipal de Santa Cruz Dr. Jos Alberto Gon-
alves, no mbito das Comemoraes do Dia
Mundial da rvore.
Os alunos do 3 Ano de Escolaridade apre-
sentaram uma Dramatizao seguindo-se a entre-
ga de Certificados e Prmios aos alunos vencedo-
res dos Concursos de Desenho e Texto dinamiza-
dos pela escola.
J no Parque de Estacionamento da nossa
escola procedemos plantao de um Til Esp-
cie Endmica da Floresta Laurissilva para assina-
lar esta efemride.
O Dia da rvoreO Dia da rvoreO Dia da rvoreO Dia da rvore
Ns, na segunda-feira, festejmos o Dia da
rvore.
O Presidente da Cmara de Santa Cruz este-
ve presente nesta cerimnia.
O 3 ano de escolaridade apresentou uma
dramatizao sobre a importncia e a constituio
de uma rvore. No final cantaram uma cano.
Foi feita a entrega de prmios aos alunos
que participaram no Concurso "A nossa floresta". A
Daniella foi a vencedora da nossa turma com o seu
texto.
No jardim do parque da escola, plant-
mos uma rvore que se chama Til. Esta rvore
pertence
O Tiago, foi ajudar a plantar, com a aju-
da de uma enxada. Ele ficou muito atrapalhado
e no sabia como cavar.
Foi mais um gesto da nossa escola, para
mostrar a todos que gostamos muito da nature-
za bela e verde.
Final Concelhia da Taa Escolar de Preveno Final Concelhia da Taa Escolar de Preveno Final Concelhia da Taa Escolar de Preveno Final Concelhia da Taa Escolar de Preveno
RodoviriaRodoviriaRodoviriaRodoviria
No dia 23 de Maro, pelas 10 horas, realizou-se
na nossa escola a Final Concelhia da Taa Escolar de
Preveno Rodoviria.
Participaram nesta iniciativa, 17 alunos das
seguintes escolas do Municpio de Santa Cruz: EB1/PE
da Assomada Canio, a EB1/PE da Nogueira Cama-
cha, a EB1/PE da Tera de Cima Santa Cruz, a EB1/PE
de Santa Cruz, os Centros Educativos da Apresentao
de Maria Gaula e a EB1/PE Dr. Clemente Tavares
Gaula.
Os alunos participantes na Taa Escolar de Pre-
veno Rodoviria realizaram uma prova terica e
uma prova prtica.
No final das actividades foram entregues Certi-
ficados de Participao a todos os alunos que partici-
param nesta iniciativa.
Os alunos que no conjunto das duas provas
obtiveram os melhores resultados foram:
1 Lugar - Jorge Alexandre EB1/PE da Asso-
mada Canio;
2 Lugar Miguel Gouveia Ramalhosa EB1/
PE Clemente Tavares Gaula;
3 Lugar Jos Alejandro Centros Educativos
da Apresentao de Maria Gaula.
O Cartaz que ir representar o Concelho de
Santa Cruz na Final Regional da Taa Escolar de Pre-
veno Rodoviria o cartaz elaborado pelos alunos
do 4 Ano Turma C da EB1/PE de Santa Cruz.
Comemoraes da Pscoa na nossa escolaComemoraes da Pscoa na nossa escolaComemoraes da Pscoa na nossa escolaComemoraes da Pscoa na nossa escola
Na semana de 23 a 27 de Maro assinal-
mos na nossa escola a Pscoa.
Ao longo da semana os alunos realizaram
diversas actividades para assinalar esta quadra fes-
tiva.
Todos os alunos construram nas suas salas
de aula um cestinho de Pscoa, para colocarem as
suas amndoas e no final da semana levarem para
casa para saborearem com os seus familiares e ami-
gos.
Toda a escola foi enfeitada com motivos
alusivos Pscoa. Muitos desses motivos foram
elaborados recorrendo reutilizao de materiais.
Na Sexta feira decorreu, no Polidesporti-
vo da nossa escola, uma Celebrao Pascal, presidi-
da pelo Reverendo Padre Manuel Ornelas Padre
Vicentino, na qual participaram todos os alunos da
escola.
Entrega dos Boletins de Avaliao Trimes-Entrega dos Boletins de Avaliao Trimes-Entrega dos Boletins de Avaliao Trimes-Entrega dos Boletins de Avaliao Trimes-
tral relativos ao 2. Perodotral relativos ao 2. Perodotral relativos ao 2. Perodotral relativos ao 2. Perodo
A entrega dos Boletins de Informao Tri-
mestral (Avaliao), relativos ao 2 Perodo, reali-
zar-se- no dia 27 de Maro Sbado, das 10 12
horas para os alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico.
Para os alunos que frequentam o Ensino
Pr-Escolar a entrega da Avaliao realizar-se- na
Segunda-feira dia 6 de Abril das 10h s 12horas.
O Pessoal Docente e No Docente da EB1/
PE Dr. Clemente TavaresGaula deseja -lhe uma
Santa e Feliz Pscoa!
OTAS
Visita de estudo ao Departamento de Visita de estudo ao Departamento de Visita de estudo ao Departamento de Visita de estudo ao Departamento de
Ambiente e Salubridade da Cmara Munici-Ambiente e Salubridade da Cmara Munici-Ambiente e Salubridade da Cmara Munici-Ambiente e Salubridade da Cmara Munici-
pal de Santa Cruzpal de Santa Cruzpal de Santa Cruzpal de Santa Cruz
No dia 22 de Janeiro os alunos do 2 ano de
Escolaridade da nossa escola realizaram uma visita de
estudo ao Departamento de Ambiente e Salubridade
da Cmara Municipal de Santa Cruz no mbito do Pro-
grama Eco Escolas 2009/2010.
Esta visita teve como principais objectivos:
conhecer as diversas Seces do Departamento de
Ambiente e Salubridade, tomar conhecimento das
suas funes e compreender todo o processo de ges-
to dos resduos produzidos no nosso concelho.
Os alunos tiveram igualmente a oportunidade de conhecer os dias estipulados pelo Departamento para a recolha de resduos na nossa freguesia.
Visita de Estudo Casa da Cultura de Visita de Estudo Casa da Cultura de Visita de Estudo Casa da Cultura de Visita de Estudo Casa da Cultura de
Santa CruzSanta CruzSanta CruzSanta Cruz
No dia 22 de Janeiro os alunos do 2 ano de
Escolaridade da nossa escola realizaram uma visita
de estudo Casa da Cultura de Santa Cruz que fica
localizada junto Capela de Santo Amaro.
A Casa da Cultura abriu ao pblico no dia 6
de Dezembro de 1992 e serve para acolher exposi-
es de pintura e outras.
Este espao tambm utilizado para a pro-
jeco de filmes, para palestras, concertos, jogos
No primeiro andar existe um espao aberto
para as novas tecnologias, onde a populao pode
encontrar um servio de internet disponvel para
todos.
No exterior da Casa da Cultura existe um
belo jardim com rvores de vrias espcies.
Esta visita de estudo Casa da Cultura de Santa Cruz permitiu aos alunos conhecerem as fun-es deste espao.
Visita de Estudo Biblioteca Munici-Visita de Estudo Biblioteca Munici-Visita de Estudo Biblioteca Munici-Visita de Estudo Biblioteca Munici-
pal de Santa Cruzpal de Santa Cruzpal de Santa Cruzpal de Santa Cruz
No dia 22 de Janeiro os alunos do 2 ano de
Escolaridade da nossa escola realizaram uma visita de
Biblioteca Municipal de Santa Cruz.
A Biblioteca Municipal de Santa Cruz fica loca-
lizada junto Casa da Cultura e encontra-se aberta
ao pbico de segunda a sexta-feira das 9h30m s
12h30m e das 14h30m s 18 h.
A realizao desta visita de estudo permitiu aos alunos ficarem a conhecer as funes da Bibliote-ca Municipal e os procedimentos para frequentar este espao e requisitar livros.
As Naes Unidas declararam 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade.
uma celebrao da vida na Terra e do valor da Biodiversidade para a nossa vida.
O Mundo est convidado a tomar medidas em 2010 para garantir a variedade da
vida na Terra: A Biodiversidade.
Entretanto, a Biodiversidade continua a ser perdida a uma taxa sem precedentes,
ameaando assim a capacidade do planeta de continuar a prestar os seus bens e servi-
os.
Estima-se que os Estados Unidos vo perder completamente os seus nveis de Bio-
diversidade original em 2050. Esta perda de Biodiversidade ser agravada pelas Altera-
es Climticas que afectam o nosso planeta. Estima-se igualmente que mais de 30 por
cento das espcies de animais e plantas existentes em todo o Mundo podero desapare-
cer antes do fim deste sculo, devido s Alteraes Climticas. (Cont.)
por esta razo que a Assembleia Geral da ONU declarou 2010 como o Ano
Internacional da Biodiversidade, a fim de envolver as pessoas de todo o Mundo na
luta pela proteco da vida na Terra.
O grande objectivo deste evento mundial despertar a conscincia humana
para a importncia da Biodiversidade, sensibilizar o Homem para a conservao e
uso sustentvel do nosso patrimnio natural contribuindo assim para a proteco
da nossa vida e da vida das geraes futuras. Como nos diz o lema do Ano Interna-
cional da Biodiversidade: "Biodiversidade vida. Biodiversidade a nossa vida."
O Ano Internacional da Biodiversidade uma iniciativa da Assembleia Geral das
Naes Unidas para promover a consciencializao da Sociedade no que respeita impor-tncia da Biodiversidade, s ameaas que enfrenta e urgncia dos esforos para promo-ver a sua conservao.
So quatro as mensagens que sero veiculadas atravs das inmeras aces e activi-dades que decorrero um pouco por todo o Mundo ao longo de 2010:
1. Os humanos fazem parte da rica diversidade da Natureza e tm o poder de a pro-teger ou destruir;
2. A Biodiversidade, a variedade de vida na Terra, essencial para manter as redes e os sistemas que nos proporcionam sade, riqueza, alimento, combustvel bem como os ser-vios vitais dos quais dependem as nossas vidas;
3. As actividades humanas esto a causar a perda da diversidade das formas de vida na Terra a um ritmo muito acelerado. Esta perda irreversvel, empobrece-nos a todos e danifica os sistemas de suporte da vida de que dependemos todos os dias. Mas podemos evit-la;
4. 2010 o Ano Internacional da Biodiversidade. Vamos reflectir sobre o que j alcanmos no que diz respeito salvaguarda da biodiversidade e focar-nos na urgncia do nosso desafio para o futuro. O tempo de agir agora.
A nvel nacional, a entidade responsvel pela iniciativa a Comisso de Coordenao Interministerial da Conveno sobre a Diversidade Biolgica atravs do Instituto de Conser-vao da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
O territrio do arquiplago est repartido pela Ilha da Madeira, a mais habitada e a mais representativa em rea ocupada, pelo Porto Santo tambm habitado e pelas Desertas e Selvagens que, no sendo habitadas por serem Reservas Naturais, tm perma-nentemente a presena de Vigilantes da Natureza do Parque Natural da Madeira e podem ser visitadas mediante autorizao deste organismo.
Da profundeza do Oceano Atlntico s grandiosas montanhas, das areias calcrias aos negros calhaus arredondados, das frondosas rvores aos diminutos musgos, dos peque-nos caracis fauna, esta regio apresenta uma Biodiversidade rica e valiosa.
Todavia algumas espcies encontram-se ameaadas com a interveno do Homem na Natureza e com as alteraes no meio natural iniciadas no sc. XV com a colonizao das ilhas. Desde ento, o patrimnio biolgico vem sofrendo um declnio quantitativo e qualitativo a vrios nveis: do ecossistema, da espcie, da populao e do gene, levando a uma irreparvel perda de diversidade gentica.
S a partir dos anos 70 do sc. XX que comearam a surgir as medidas legislativas refe-rentes proteco da Natureza, de modo a se salvaguardar a vida selvagem existente no Arquiplago. Criaram-se diversas reas protegidas: o Parque Natural, que corresponde a 2/3 da superfcie da Ilha da Madeira, as Reservas Marinhas do Garajau, da Rocha do Navio e do Porto Santo, e as Reservas Naturais das Ilhas Desertas e das Ilhas Selvagens. A esta legislao acrescem as adaptaes de Directivas Comunitrias e das Convenes Internacionais de Bona, Berna e CITES.
A Ilha da Madeira encerra ecossistemas galardoados internacionalmente, como so a Floresta Laurissilva, Patrimnio Mundial Natural e Reserva Biogentica; as Ilhas Desertas, Reserva Biogentica, onde habita uma das mais importantes colnias da Foca mais rara do Mundo; e as Ilhas Selvagens, um santurio de aves marinhas, agraciado com o Diploma Europeu; integrando ainda esta regio a Rede Natura 2000.
Esta diversidade viva, testemunho da nossa origem, deve ser sabiamente gerida e deve ser sustentadamente usufruda pelo Homem no cumprimento dos regulamentos das reas protegidas e da proteco da vida selvagem.
Aqui no nosso Arquiplago habitam as focas mais raras do Mundo, aves com ele-vado estatuto de proteco, como a Freira da Madeira, a Freira do Bugio e o Pombo Tro-caz, este ltimo tambm conhecido como o semeador da Floresta Laurissilva e muitos outros seres vivos, como sejam as lagartixas, as osgas, as tarntulas, que constituem a nossa Biodiversidade Natural.
Neste Ano Internacional da Biodiversidade, a Assembleia Geral das Naes Uni-das, desafia-nos a conhecermos a nossa Biodiversidade Natural e a colaboramos na sua conservao, preservao e divulgao.
Consciencialize-se que todos os seres vivos precisam da sua ajuda para sobreviver. Comprometa-se, ajude a travar a perda da Biodiversidade, at porque dela depende a sobrevivncia de cada um de ns.
Fomos reis/rainhas por um dia
Concurso Concurso Concurso Concurso Constri um PrespioConstri um PrespioConstri um PrespioConstri um Prespio
No dia 6 de Janeiro, as crianas da sala da Pr A Pr A Pr A Pr A e a turma do 1 ano1 ano1 ano1 ano de esco-
laridade participaram na entrega de prmios do Concurso Constri um PrespioConstri um PrespioConstri um PrespioConstri um Prespio
que se realizou no ms Dezembro, dado
que as duas turmas construram um pres-
pio em trs dimenses com reutilizao de
material.
Desta forma, aproveitmos a ida ao
Canio Shopping para comemorar o Dia de Dia de Dia de Dia de
ReisReisReisReis, levando na cabea umas coroas mui-
to bonitas e reluzentes.
Durante o tempo que estivemos no
Canio Shopping, vimos os diferentes prespios construdos pelas outras escolas da
Regio; participmos num lanche convvio onde comemos um bolo-rei muito sabo-
roso e fofinho e bebemos sumo; cantmos umas canes alusivas ao Dia de Reis. Dia de Reis. Dia de Reis. Dia de Reis.
Foi um dia muito divertido e recheado de surpresas.
No dia 6 de Janeiro, ns, os alunos do 4 Ano, construmos
uma coroa e ensaimos as canes dos reis. Cada aluno, em casa,
construiu uma maraca.
Ns cantmos os reis nas diferentes salas de aula e na cantina. Depois samos da
escola e fomos casa da Cludia, casa da Sra. Bernardete, casa da Catarina, casa
da Ema, casa das tias da Ema, casa do Diogo e casa da av do Diogo.
Ns vimos os prespios, comemos rebuados, bolo-rei, batatas, broas, pipocas e
bebemos sumos.
Pelo caminho, amos muito alegres, cantando e tocando maracas.
Depois fomos para a escola almoar. Como estvamos com a barriguinha cheia, almo-
mos s um prato.
Em seguida fomos para o campo, pudemos tirar a bata e jogmos apanhada.
O Dia de reis foi muito divertido!!!!!
Os alunos do 4 AnoOs alunos do 4 AnoOs alunos do 4 AnoOs alunos do 4 Ano
Para lembrar o Santo Amaro e o Varrer dos arm-rios construmos uma vassoura com pau de vime e papel de jornal;
O Santo Amaro festejado a 15 de Janeiro. Neste dia feriado no nosso con-
celho, por isso no vamos escola, para podermos ir missa e festa que se festeja
em Santa Cruz.
O Santo Amaro um santo milagroso, que ajuda muito
as pessoas que nele acreditam, principalmente as que
esto muito doentes. As pessoas mais antigas dizem que
Ele ajuda toda a gente com o seu poder.
No dia 14 de Janeiro noite, feita uma procisso que
sai da capela do Santo Amaro at a igreja. Depois h a
missa em honra do glorioso Santo. Segue-se a festa na
rua com comes e bebes, em barracas montadas uns dias
antes da festa. Estas barracas so tradicionais nos
arraiais madeirenses. Tambm no falta a famosa sopa
de trigo que apreciado por muitas pessoas. Junto
igreja h um enorme prespio. Muitos grupos folclricos
e bandas passam por ali para alegrar os forasteiros.
Os alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma A
(Cont.)(Cont.)(Cont.)(Cont.)
Construmos bonecos de neve com carimbagem das nossas mos
As ruas fecham ao trnsito automvel, para dar lugar ao grande nmero de pes-
soas de dentro e de fora do concelho, como j vai sendo hbito h longos anos.
Festejar o Santo Amaro finalizar o Natal com o varrer dos armrios, ou seja,
comer os docinhos que sobraram das festas e arrumar os enfeites de Natal das nossas
casas.
Na semana que antecede o Santo Amaro, as professoras ensinam canes sobre o
"Varrer os armrios". Este ano fizemos uma vassoura para comemorar este dia, com a
ajuda da professora Carina, a professora de Educao Musical.
Esperamos que toda a gente se tenha divertido e tenha varrido muito, muito bem
os armrios.
E assim acabam as festas do Natal!
Os alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma A
O Inverno comea em Dezembro e acaba em Maro com a chegada da Primavera.
No Inverno os dias so muito frias e mais pequenos. a estao de que ns gostamos menos porque gostamos de brincar
na rua e nem sempre podemos por causa da chuva e do frio. Usamos roupas mais quentes: gorros, cachecis, botas e casacos. Mas tambm pode ser divertido porque quando cai neve podemos
fazer bonecos de neve em cima dos carros e atirar bolas de neve uns aos outros.
Os Alunos do 1. Ano de EscolaridadeOs Alunos do 1. Ano de EscolaridadeOs Alunos do 1. Ano de EscolaridadeOs Alunos do 1. Ano de Escolaridade
Diogo Miguel 1.Ano Juliana 1.Ano
Lara 1.Ano Rodrigo1.Ano Santiago 1.Ano
O Inverno uma estao do ano que comea em Dezembro e acaba
com a chegada da Primavera. a estao de que eu, e as outras crianas gos-
tam menos. Gostamos todas de brincar na rua; no Inverno no podemos,
queremos fazer brincadeiras divertidas, no podemos porque os gorros, os
cachecis e os casacos atrapalham.
Mas, se resolvermos sair de casa num dia de Inverno e dar um passeio,
achamos tudo muito bonito. Vemos as rvores a abanarem, a chuva a cair o
vento a soprar e at podemos fazer bonecos de neve em cima dos carros e
atiramos bolas de neve uns aos outros.
No Inverno as tardes so muito frias e anoitece muito cedo.
Daniella 4 B
Ronaldo 4.B
Visita de Estudo Casa da Cultura de Santa Cruz
No dia 22 de Janeiro ns fizemos uma visita de estudo Casa da Cultura de San-
ta Cruz que fica localizada junto Capela de Santo Amaro.
A Casa da Cultura abriu ao pblico no dia 6 de Dezembro de 1992 e serve para
acolher exposies de pintura, para a realizao de palestras, para a projeco de fil-
mes, para concertos etc.
No primeiro andar do edifcio existe um espao aberto para as novas tecnolo-
gias, onde a populao pode encontrar um servio de internet disponvel para todos.
No exterior da Casa da Cultura existe um belo jardim com rvores de vrias
espcies de onde podemos desfrutar de uma vista panormica para a Praia das Pal-
meiras.
Esta visita de estudo Casa da Cultura de Santa Cruz permitiu-nos ficar a conhe-cer este espao cultural do nosso concelho.
Texto colectivo dos alunos do 2 AnoTexto colectivo dos alunos do 2 AnoTexto colectivo dos alunos do 2 AnoTexto colectivo dos alunos do 2 Ano
Visita de Estudo Biblioteca Municipal de Santa Cruz No dia 22 de Janeiro ns visitmos a Biblioteca Municipal de Santa
Cruz.
Esta visita permitiu-nos ficar a conhecer o horrio de funcionamento
deste espao e a maneira como se encontra organizada a biblioteca.
Tambm soubemos como que podemos requisitar livros para levarmos para
casa e quantos dias podemos ter em casa os livros para consultarmos ou ler.
Tambm soubemos que a entidade responsvel pela Biblioteca Municipal a
Cmara Municipal de Santa Cruz e que trabalham nesta instituio trs funcion-
rias.
Ns gostmos de visitar a Biblioteca Municipal de Santa Cruz.
Texto colectivo dos alunos do 2 AnoTexto colectivo dos alunos do 2 AnoTexto colectivo dos alunos do 2 AnoTexto colectivo dos alunos do 2 Ano
Participamos na decorao de vrios trabalhos alusivos ao Carnaval para decorao da escola e da sala recorrendo sempre que possvel aos materiais de desperdcios
Tambm participmos nas comemoraes do Centenrio da Repblica
Fizemos um pequeno desfile com os nossos fatos
As Mscaras SurpresasAs Mscaras SurpresasAs Mscaras SurpresasAs Mscaras Surpresas
No dia 11 de Maro, realizou-se no campo da escola um desfile
de mscaras, com o intuito de celebrar os 100 anos da Implantao da Implantao da Implantao da Implantao da
Repblica PortuguesaRepblica PortuguesaRepblica PortuguesaRepblica Portuguesa.
Para tal, os pais e as crianas da sala da Pr APr APr APr A decoraram as
mscaras com as cores da bandeira de Portugal, utilizando os mais
variados materiais de desperdcio.
Aqui esto algumas das mscaras surpresas.
- Olhem como estou bonito!
- A mscara mgica!
- Sou uma linda borboleta!
- Como estou giro!
- Vejam como estamos todos bonitos e disfarados!
Guilherme 1.Ano
O Carnaval uma poca de alegria, diverso e fantasia.
Na nossa escola fazemos concursos de mscaras, enfeitamos a sala e a escola, com palhaos e outros tra-balhos.
Fazemos tambm um desfile pelas ruas de Gaula com disfarces muito bonitos e coloridos. Fazemos mui-tas palhaadas e divertimo-nos imenso.
Na nossa terra, costume no Carnaval comer malassadas.
Os alunos do 1. Ano de EscolaridadeOs alunos do 1. Ano de EscolaridadeOs alunos do 1. Ano de EscolaridadeOs alunos do 1. Ano de Escolaridade
Juliana 1.Ano
Paulo 1.Ano
Tiago Neves 1.Ano
Tiago Prioste 1.Ano
tempo de Carnaval tempo de distraco Voam as serpentinas
Caem "confetis" no cho.
(Ludovina-3.ano)
Viva ao Carnaval. Viva a folia.
Toda a gente passeia, Com muita alegria.
(Ctia-3.ano)
As mscaras escondem caras Nos dias de Carnaval Rir, brincar e distrair
S faz bem, nunca faz mal!
(Miguel-3.ano) Fitas pelo ar.
Bales rebentados.
Muitas cores a brilhar. Todos mascarados.
(Feliciano-3.ano)
O Carnaval da nossa escola foi muito fixe.
Na Quinta-feira trouxemos uma camisola
com as cores da bandeira de Portugal e a mascari-
lha que levamos para casa, para enfeitar com as
trs cores da bandeira portuguesa. Ns brincmos,
ouvimos msica e desfilmos pelo campo com as
mascarilhas.
No dia 12 de Fevereiro todos os alunos da
escola vieram disfarados. Havia meninos disfara-
dos de cowboys, punck, e meninas disfaradas de cowgirls, chinesas, princesas, fadas,
bruxas, Ns danamos na rua, mas quando comeou a chover, fomos para a cantina.
As pessoas comearam a chegar, e fomos para o campo desfilar.
A chuva parou e a senhora directora disse que ns amos desfilar pela Achada.
Ns ficmos muito entusiasmados. Samos
da escola, passmos pelo Bar Cabouco e
pelo Bar Eles e Elas e vimos os nossos fami-
liares. No percurso cantmos canes de Car-
naval.
Ao chegar escola comemos malassadas.
O nosso Carnaval foi divertido!
Fizemos um desfile de mscaras na nossa escola.
Essa mscara foi entregue a todos os alunos da escola e levmo-la para casa,
para a decorarmos com a ajuda dos nossos pais.
Para esta decorao ns tnhamos que respeitar algumas normas. Uma dessas
regras era que s poderamos usar 3 cores: vermelho, verde e amarelo. Estas regras
tm a ver com as cores da Bandeira Portuguesa. A nossa escola participa no projecto
da Comemorao do Centenrio da Repblica.
Durante o ano ns vamos efectuar algumas actividades que fazem parte deste
evento.
A mscara foi decorada com diferente materiais. Na escola colocmos o elsti-
co, para que a mscara ficasse segura.
No dia do Desfile de Mscaras, foi pedidos que trouxssemos T-shirts com as cores da
Bandeira. Danmos no polidesportivo, com muita alegria.
Foi uma manh muito divertida e com esprito de Carnaval.
No dia do cortejo de Carnaval da nossa
escola, todos os meninos e meninas vieram dis-
farados de casa.
Havia disfarces de muitas variedades: prin-
cesas, fadas, bailarinas, piratas, polcias, bruxas,
chinesas, enfim, todos eles muito engraados.
As professoras tambm estavam disfaradas.
Logo pela manh, chegmos escola mui-
to contentes, mas logo a seguir comeou a cho-
ver e ficmos a pensar que j no amos percor-
rer as ruas da nossa freguesia, onde tanta gente
nos aguardava. Surgiu uma soluo: amos des-
filar no polidesportivo e fazer um baile. No
seria a mesma coisa, mas acabmos por ir para
l. Foi muito interessante. Parou de chover, formmos pares e l fomos para a rua a
cantar com a ajuda da professora de msica.
Foi divertido, ficmos cansados, mas valeu a pena.
Ao chegar escola saboremos as saborosas malassadas, feitas pelas cozinhei-
ras da nossa escola.
Fomos para casa com o nosso disfarce e muito felizes por este dia ter sido bem
passado na escola.
No dia 20 de Fevereiro houve um grande temporal
na Madeira. Houve muita chuva e as ribeiras encheram.
A gua veio com tanta fora que levou casas,
empurrou carros, estragou estradas, rebentou pontes, levou rvores e matou pessoas.
Muitas pessoas perderam tudo o que tinham de mais importante nas suas vidas; os fami-
liares, as casas, os carros e muitas ficaram traumatizadas.
Os concelhos mais atingidos foram o Funchal e a Ribeira Brava, embora tambm
no nosso concelho algumas pessoas tenham morrido e tambm muitas ficaram desaloja-
das.
Um menino da Ribeira Brava chamado Vtor disse aos jornalistas que queria recu-
perar o seu magalhes, a sua nintendo e o seu malheiro que tinha 190$. Ele disse que ia
usar o seu dinheiro para ajudar os pais a fazer uma casa, mas no conseguiu salvar nada.
As pessoas ao ver isso deram-lhe brinquedos, magalhes, e mealheiros com dinheiro.
Os parques dos centros comerciais Anadia e Dolce Vita ficaram inundados e uns
senhores tiveram que mergulhar para ver se havia mortos. Felizmente no havia. Depois
tiraram a gua do centro comercial.
Quando o temporal acabou o Dr. Alberto Joo Jardim veio ver os estragos. O nos-
so primeiro-ministro, Jos Scrates, tambm veio ver os prejuzos, para assim poder aju-
dar a Madeira.
As imagens deste temporal vo ficar para sempre na nossa
memria e na de todas as pessoas que viveram esta cats-
trofe.
Muitas pessoas esto a ajudar a limpar as ruas.
A Madeira est a receber ajuda de muitos lugares.
Continuem a ajudar a Madeira!!!
Os alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma AOs alunos do 4 Ano Turma A
Cludia 4.ACludia 4.ACludia 4.ACludia 4.A
Francisca 4.AFrancisca 4.AFrancisca 4.AFrancisca 4.A
No dia 20 de Fevereiro de 2010, houve uma catstrofe na Madeira.
O quarto da minha tia ficou cheio de gua e a minha me teve de tirar a gua
toda.
Eu estava no meu quarto a brincar, mas, faltou a luz e eu fiquei com muito
medo e corri para junto da minha me.
A minha tia acendeu velas e entretanto a luz chegou.
No Monte a Capela das Babosas ficou destruda e todos os santos, s ficou a
imagem de Nossa Senhora da Conceio. As pessoas dizem que foi um milagre.
No Funchal houve muita destruio. Os centros comerciais Anadia, Oudinot e
o Dolce Vita ficaram cheio de lama e com muitas pedras.
Na Ribeira Brava a lama, o vento e a fora das guas da ribeira levaram casas,
pessoas, carros e animais. Outras pessoas ficaram sem casa e sem roupa.
Na Tabua muitas casas foram arrastadas e ficaram sem telha.
Aqui na freguesia de Gaula tambm morreu um senhor que foi arrastado jun-
tamente com a sua casa.
Foi um acontecimento muito triste que ir ficar na histria da Madeira.
Leandro 4BLeandro 4BLeandro 4BLeandro 4B
Daniella 4.BDaniella 4.BDaniella 4.BDaniella 4.B
No dia 1 de Maro ns assistimos na nossa escola projec-
o do Filme Happy Feet .
Este filme faz parte do Projecto Educamdia Aprender
com o Cinema e foi o filme seleccionado para ser trabalhado nas
escolas da Regio, envolvidas no projecto, ao longo do 2 Perodo.
Happy Feet conta a histria de um pinguim chamado Mum-
ble que era diferente dos outros pinguins.
Mumble nasceu mais tarde que os outros pinguins da sua
espcie e nasceu de um modo diferente. Enquanto os outros pin-
guins para nascerem, partiram o seu ovo com o bico, Mumble partiu o seu ovo com as patas.
Com o crescimento de Mumble as diferenas foram-se evidenciando: a cor dos seus
olhos, a cor da sua plumagem, o gosto pelo sapateado e a fraca aptido para cantar torna-
vam-no diferente de todos os outros pinguins.
Como Mumble era diferente comeou a ser rejeitado pelos outros pinguins da sua
comunidade pois temiam ser ele o grande causador da escassez de peixe na Antrctida.
Atendendo a esta situao Mumble decide ir embora e durante a viagem encontra um
grupo de pinguins que o aceitam como e juntos partem descoberta dos causadores da
escassez de peixe.
Mumble e os amigos tentam descobrir o que se est a passar na Antrctida e por entre
aventuras divertidas e aventuras perigosas descobriram que o Homem era o grande causador
dos problemas da sua comunidade.
Mumble e os amigos descobriram que a pesca excessiva, as alteraes climticas provo-
cadas pela poluio, esto na origem das transformaes verificadas na Antrctida.
Aps conhecer as razes da escassez de peixe Mumble regressou para junto da sua
comunidade para dar conhecimento das suas descobertas.
A viagem de Mumble, pela Antrctida, permitiu mostrar que se no forem tomadas
medidas para se reduzir o impacto das alteraes climticas no nosso Planeta muitas espcies
de animais podero desaparecer para sempre.
Texto colectivo dos alunos do 2. Ano de EscolaridadeTexto colectivo dos alunos do 2. Ano de EscolaridadeTexto colectivo dos alunos do 2. Ano de EscolaridadeTexto colectivo dos alunos do 2. Ano de Escolaridade
Como sabem a gua uma coisa muito importante na nossa vida.
A gua circula na Natureza, passando pelos diversos estados: slido, lquido e
gasoso.
Com o calor do sol, a gua dos mares, rios, lagos e oceanos evapora-se e vai
para a atmosfera. Chama-se evaporao.
O vapor de gua transforma-se em gotinhas de gua e forma as nuvens. a
condensao.
Quando as nuvens ficam muito pesadas libertam as gotas em dois estados
diferentes: estado lquido (a chuva) e o estado slido (a neve e o granizo). A isto
chamamos precipitao. Geralmente neva mais nas zonas mais altas - montanhas e
picos. A gua voltou de novo aos lagos, rios e mares.
O ciclo da gua repete-se, repete-se e repete-se. A gua volta sempre ao local
de onde partiu.
assim o percurso da gua na Natureza!
Os alunos do 4. Ano Turma AOs alunos do 4. Ano Turma AOs alunos do 4. Ano Turma AOs alunos do 4. Ano Turma A
Daniela 4.ADaniela 4.ADaniela 4.ADaniela 4.A
Diogo 4.ADiogo 4.ADiogo 4.ADiogo 4.A
Na Semana da rvore pintmos um vaso, no qual plantmos um dra-
goeiro. Cada um levou o seu para casa. Vamos tratar desta planta com muito
cuidado . Queremos v-la crescer!
Palestra sobre: A Floresta LaurissilvaPalestra sobre: A Floresta LaurissilvaPalestra sobre: A Floresta LaurissilvaPalestra sobre: A Floresta Laurissilva
No dia 18 de Maro a Dra. Isabel Freitas do Parque Natural da Madeira veio
nossa escola falar-nos sobre a Floresta Laurissilva.
A Dra. Isabel comeou por explicar-nos que na nossa ilha existem vrios tipos
de florestas sendo que a mais especial a Floresta Laurissilva que foi considerada
Patrimnio Natural da Unesco em 1999.
A Dra. Isabel explicou-nos tambm porque que a Floresta chama-se
Floresta Laurissilva.
A palavra Laurissilva vem de duas palavras Lauri = Loureiros e silva = floresta.
Ficmos tambm a saber que quando os descobridores chegaram nossa ilha
ela estava coberta de rvores por isso chamaram-na Madeira .
A Dra. Isabel mostrou-nos imagens das principais espcies de animais, plantas e
rvores que vivem na Floresta Laurissilva.
Na palestra soubemos que a floresta Laurissilva conhecida como a floresta
produtora de gua porque atrai os nevoeiros que transformam-se em gotinhas de
gua. por isso que na floresta h muito humidade, frio e gua.
No final da palestra a Dra. Isabel disse-nos que muito importante todos ns
colaboramos na preservao da Floresta Laurissilva evitando introduzir outras esp-
cies que podero constituir uma ameaa s espcies endmicas.
Texto colectivo ds alunos do 2.Ano Texto colectivo ds alunos do 2.Ano Texto colectivo ds alunos do 2.Ano Texto colectivo ds alunos do 2.Ano
Ana Maria 2. AAna Maria 2. AAna Maria 2. AAna Maria 2. A
Patrcia 2. APatrcia 2. APatrcia 2. APatrcia 2. A
A Floresta LaurissilvaA Floresta LaurissilvaA Floresta LaurissilvaA Floresta Laurissilva
A maior parte da Floresta Laurissilva
encontra-se na parte norte da nossa ilha, e
ocupa 15000 hectares.
Na nossa Floresta existe uma gran-
de Biodiversidade que muito importante
para o homem.
Na Floresta Laurissilva predominam
as rvores endmicas que pertencem s
Laurceas, tais como; Loureiro, Barbusano,
Til e Vinhtico.
Na Flora da nossa Floresta existem lquenes e musgos nas rochas, nas rvo-
res, no solo e nos arbustos, que so plantas sem flor.
Quanto fauna, o Pombo Trocaz e o Bis-bis so as nicas espcies de aves
endmicas. Dos animas vertebrados endmicos destacam-se as lagartixas, que exis-
tem em grande quantidade.
A maior ameaa Floresta Laurissilva so as invases das espcies exticas.
A Laurissilva caracterizada como
Floresta produtora de gua, pois respon-
svel pela captao da gua dos nevoeiros
e das precipitaes.
A Floresta Laurissilva foi considera-
da, em 1999, pela Unesco, como Patrim-
nio Mundial Natural.
Os alunos do 4Ano Turma AOs alunos do 4Ano Turma AOs alunos do 4Ano Turma AOs alunos do 4Ano Turma A
Carolina 4. ACarolina 4. ACarolina 4. ACarolina 4. A
Catarina 4. ACatarina 4. ACatarina 4. ACatarina 4. A
A Floresta LaurissilvaA Floresta LaurissilvaA Floresta LaurissilvaA Floresta Laurissilva
A nossa escola dedicou esta semana rvore.
Existem esta semana muitas actividades diferentes, tais como palestras, hist-
rias, ateliers de Expresso e educao Plstica, limpeza dos arredores da escola e jar-
dins e ainda uma exposio mvel sobre a Floresta Laurissilva.
Hoje, fomos visitar esta exposio, acompanhados da nossa professora e tom-
mos notas das coisas mais importantes.
A Floresta Laurissilva fica situada na costa norte da ilha da Madeira. Apresenta
grande diversidade de animais e plantas.
A Floresta composta na sua maioria por plantas naturais da nossa terra.
Algumas delas, s existem c e em mais nenhuma parte do mundo.
Existem rvores endmicas que so conhecidas por Barbosano, Loureiro, Til e
Vinhtico. Quando olhamos para estas rvores ou mesmo para os arbustos, esto
cobertas de musgo, o que torna ainda a paisagem mais bonita.
Na Laurissilva da Madeira espcies endmicas de animais invertebrados que
pertencem famlia dos moluscos, dos insectos e dos aracndeos. Encontramos ainda
a lagartixa e os morcegos, que pertencem aos animais vertebrados.
No grupo pertencente s aves temos o Pombo Trocaz e o Bis-bis que so esp-
cies raras e nicas deste ecossistema.
A Laurissilva tambm conhecida como floresta produtora de gua. Ela res-
ponsvel e faz com que haja gua das chuvas e do nevoeiro.
Esta nossa floresta Laurissilva muito linda e importante, mas pode estar em
perigo, devido s ameaas de algumas plantas invasoras.
A nossa floresta conhecida mundialmente, pela sua beleza e faz parte do
patrimnio mundial.
Gostmos muito desta exposio na escola, pois vimos gravuras bonitas acom-
panhadas de legendas, para ficarmos bem informados Mariana 4BMariana 4BMariana 4BMariana 4B
Sara Pr ASara Pr ASara Pr ASara Pr A
Lus Carlos Pr BLus Carlos Pr BLus Carlos Pr BLus Carlos Pr B
Juliana 1.AnoJuliana 1.AnoJuliana 1.AnoJuliana 1.Ano
Vencedores dos Concursos de Desenho e de Textos alusivos rvore .Concursos de Desenho e de Textos alusivos rvore .Concursos de Desenho e de Textos alusivos rvore .Concursos de Desenho e de Textos alusivos rvore .
Susana Raquel 2. AnoSusana Raquel 2. AnoSusana Raquel 2. AnoSusana Raquel 2. Ano
Feliciano 3. AnoFeliciano 3. AnoFeliciano 3. AnoFeliciano 3. Ano
Daniella 4. BDaniella 4. BDaniella 4. BDaniella 4. B
Daniela 4. ADaniela 4. ADaniela 4. ADaniela 4. A
A nossa floresta constituda por muitas espcies de animais, plantas e rvores. A floresta muito importante para a nos-sa sobrevivncia e para a sobrevivncia de todos os seres vivos. As rvores da floresta renovam o oxig-nio que ns respiramos. A nossa floresta uma das mais bonitas e mais bem preservadas de todo Mundo. Na nossa floresta no h animais selva-gens perigosos como existem noutras florestas. Todos ns devemos preservar a nossa floresta.
Francisco Francisco Francisco Francisco 2. Ano 2. Ano 2. Ano 2. Ano A nossa floresta muito bonita. Nela vivem animais, plantas e rvores de vrias espcies e muitas destas esp-cies s existem na nossa floresta. As rvores que esto nas montanhas protegem a terra e evitam que esta deslize pelas encostas. A nossa floresta atrai o nevoeiro por isso que dizemos que a nossa floresta produtora de gua. A nossa floresta muito protegida por todos porque importante. A nossa floresta uma das mais bem preservadas de todo o Mundo. Eu gosto muito da nossa floresta.
Francisca Francisca Francisca Francisca ---- 2. Ano 2. Ano 2. Ano 2. Ano
Na nossa floresta existem muitas espcies de plantas, rvores e animais.
As rvores da nossa floresta so muito importantes porque renovam o oxi-gnio que respiramos, seguram as terras e atraem os nevoeiros.
Na nossa floresta existem espcies que no existem noutras partes do mun-do.
A nossa floresta protegida pelos Guardas Florestais que no deixam que as pessoas estraguem as espcies que l vivem.
Patrcia Isabel Patrcia Isabel Patrcia Isabel Patrcia Isabel 2. Ano 2. Ano 2. Ano 2. Ano
As rvores da nossa floresta so muito importantes porque renovam o oxignio que respi-ramos e protegem as encostas das nossas monta-nhas.
Na nossa floresta existem muitas espcies de animais, plantas e rvores.
A nossa floresta protegida pelos Guardas Florestais que no deixam que as pessoas estra-guem as espcies que l vivem e que zelam pela segurana das rvores e animais que l existem.
nosso dever proteger a nossa floresta.
Rodrigo Rodrigo Rodrigo Rodrigo 2. Ano 2. Ano 2. Ano 2. Ano
Na nossa floresta existem muitas espcies de animais, plantas e rvores.
As rvores da nossa floresta so muito importantes porque protegem as encostas das nossas montanhas evitan-do que a terra deslize e provoque estra-gos.
A nossa floresta conhecida mundialmente porque em 1999 foi con-siderada Patrimnio Mundial Natural.
Todos ns nos devemos orgulhar da nossa floresta, todos ns devemos conhec-la e proteg-la.
Susana Raquel Susana Raquel Susana Raquel Susana Raquel 2 Ano 2 Ano 2 Ano 2 Ano
Na nossa floresta existem muitas espcies de animais, plantas e rvores.
Muitas das espcies que vivem na nossa floresta no existem noutras partes do Mundo.
As rvores da nossa floresta so mui-to importantes porque renovam o oxignio que respiramos, protegem as encostas das nossas montanhas e atraem os nevoeiros.
muito agradvel passear pela nossa floresta. Adriana Marisa Adriana Marisa Adriana Marisa Adriana Marisa 2. Ano 2. Ano 2. Ano 2. Ano
A nossa floresta muito importante porque prote-ge as encostas das nossas montanhas, renova o oxignio que respiramos e atrai os nevoeiros. Quando vamos at floresta podemos ver que ao seu redor existe nevoeiro que se fixa junto s rvores.
Se fizermos uma visita ao interior da nossa floresta podemos ver muitas espcies de animais, plantas e rvo-res.
Ao nos deslocarmos pelo interior da nossa floresta sentimos frio e verificamos que existe muita humidade.
Graas nossa floresta temos gua de qualidade. Ana Maria Ana Maria Ana Maria Ana Maria 2. Ano 2. Ano 2. Ano 2. Ano
Fizemos construes engraadas com as formas geomtricas
Para o Dia do PaiDia do PaiDia do PaiDia do Pai (19 de Maro), as crianas da sala da Pr A confeccionaram
uma prenda e um postal para oferecerem aos pais neste dia to especial.
A prenda foi uma bolsa de telemvel feita em pele de cobra e o postal elaborou-
se em forma de bola de futebol, em que cada criana perguntou ao seu pai qual era o
seu clube de futebol favorito. O embrulho foi feito com a tcnica do mrmore, tornan-
do-o assim muito colorido e vistoso.
Para alm disso, realizou-se actividades de recorte e colagem da figura do Pai e
das suas letras; decorou-se o bolo do Dia do PaiDia do PaiDia do PaiDia do Pai com bolinhas de crepe de vrias cores;
fez-se desenhos do que mais gostvamos de fazer com o Pap e o que este significa
para ns; cantou-se canes e declamou-se poemas relacionados com o tema.
Foi um tema que as crianas adoraram trabalhar, pois sentiam-se motivadas e
alegres na realizao de actividades que seriam para homenagear e oferecer o seu -
Querido e lindo Pap! (Francisca Pr A).
O embrulho com a tcnica do
mrmore
A prenda e o postal do Dia do Pai Dia do Pai Dia do Pai Dia do Pai
Iniciamos a construo do postal e do presente para o Dia do Pai Dia do Pai Dia do Pai Dia do Pai
Actividades realizadas Actividades realizadas Actividades realizadas Actividades realizadas
O meu pai O meu pai chama-se Varela. Ele tem o cabelo preto. O meu pai pintor e trabalha no Canial. Ele gosta muito de mim e eu tam-bm gosto muito dele. Todos os dias quando chego a casa ele d-me um abrao forte e muitos beijinhos. Quando estou com ele faz-me sentir muito feliz.
Josefina Varela 2 Ano
O meu pai O meu pai chama-se Zlio e faz anos no dia 12 de Maro. O meu pai tem olhos esverdeados e cabelo castanho-escuro. Ele muito carinhoso e bonito, quase rodas as pessoas dizem que sou parecida com ele. O meu pai trabalha com um camio de uma empresa que se chama AFA VIAS. O meu pai gosta muito de ver televiso e de trabalhar. Eu gosto muito do meu pai.
Patrcia Isabel 2 Ano
O meu pai O meu pai chama-se Manuel Armando da Mata Gouveia. O meu pai alto, tem os cabelos meio encaracolados, muito simptico e muito meu amigo. O meu pai trabalha como Tcnico de Equipamento da Equipa de Futebol de Machico e tambm carpinteiro. Eu gosto muito de jogar bola com ele, de passear com ele e de ajud-lo nas tarefas de casa. Eu gosto muito do meu pai.
Francisco Daniel Francisco Daniel Francisco Daniel Francisco Daniel 2 Ano 2 Ano 2 Ano 2 Ano
O meu pai
O meu pai chama-se Nelson e tem 34
anos.
O meu pai alto, tem o cabelo casta-
nho e tem os olhos castanhos.
O meu pai Agente da PSP, ele traba-
lha na Esquadra do Funchal mas neste
momento no est na Madeira ele foi
para Torres Novas estudar para subir
na carreira.
O meu pai divertido e gosta muito de
jogar futebol comigo e com o meu
irmo.
O meu pai mesmo espectacular.
Eu gosto muito do meu pai.
Pedro Gabriel Pedro Gabriel Pedro Gabriel Pedro Gabriel 2 Ano 2 Ano 2 Ano 2 Ano
O meu pai
O meu pai um grande amigo.
Ele ajuda-me a fazer os trabalhos de casa.
O meu pai tem 37 anos e faz anos no dia
25 de Janeiro.
O meu pai gosta muito de brincar bola
comigo e de passear com a minha famlia.
Eu gosto muito do meu pai.
Antnio Antnio Antnio Antnio 2 Ano 2 Ano 2 Ano 2 Ano
O meu pai
O meu pai chama-se Jos Alberto
e tem 42 anos.
O meu pai tem os olhos castanhos
e o cabelo preto.
O meu pai simptico e muito
carinhoso.
O meu pai condutor de camies
por isso passa o dia a conduzir.
O meu pai gosta muito de mim, do
meu irmo e da minha me.
O meu pai tem um sonho que gos-
tava muito que se concretizasse,
ele gostava muito que eu ou o
meu irmo aprendssemos a tocar
acordeo.
Eu gosto muito do meu pai.
Raquel Raquel Raquel Raquel ---- 2 Ano 2 Ano 2 Ano 2 Ano
Gosto muito do meu Pai. Ele ajuda-me sempre nos deveres, brinca mui-
to e uma pessoa divertida. s vezes briga comigo e com razo, mas eu gosto
muito dele. Adoro o meu Pai.
(Raquel(Raquel(Raquel(Raquel----3ano)3ano)3ano)3ano)
Eu gosto do meu Pai porque ele v televiso e anda de bicicleta comi-
go. Juntos vamos Machico para ver os jogos de futebol e tambm ajuda-me
nos trabalhos de casa. Eu gosto muito do meu Pai.
(Tiago(Tiago(Tiago(Tiago----3ano)3ano)3ano)3ano)
O meu Pai chama-se Roberto, tem 30 anos, o seu cabelo e os seus
olhos so castanhos escuros, moreno , alto e forte. Ele divertido, carinhoso,
bonzinho e d-me muito amor e carinho. O meu Pap significa muito para
mim. o melhor Pai do Mundo e eu gosto muito dele.
(Carolina(Carolina(Carolina(Carolina----3ano)3ano)3ano)3ano)
O meu Pai o maior!! muito bom ter um pai...
(Georgina (Georgina (Georgina (Georgina ----3ano)3ano)3ano)3ano)
PAI AMIGO
PPPPai, ds-me o teu apoio
AAAAmo-te do fundo do corao
IIIInventas coisas engraadas.
AAAAmizade em ti no falta
MMMMeu amigo, de verdade
IIIImensos conselhos, me ds
GGGGosto dos teus miminhos
O O O O teu exemplo o meu caminho.
Os alunos do 4. Ano Turma A
Renato 4.ARenato 4.ARenato 4.ARenato 4.A
Nicole 4.ANicole 4.ANicole 4.ANicole 4.A
Gosto muito do meu PaiGosto muito do meu PaiGosto muito do meu PaiGosto muito do meu Pai Ele muito divertidoEle muito divertidoEle muito divertidoEle muito divertido
DDDD----me muitos miminhosme muitos miminhosme muitos miminhosme muitos miminhos bom ter um Pai querido bom ter um Pai querido bom ter um Pai querido bom ter um Pai querido
Juntos, com grande carinhoJuntos, com grande carinhoJuntos, com grande carinhoJuntos, com grande carinho
Brincamos com alegriaBrincamos com alegriaBrincamos com alegriaBrincamos com alegria Por isso eu quero dizerPor isso eu quero dizerPor isso eu quero dizerPor isso eu quero dizer
Pai, este o teu lindo dia!Pai, este o teu lindo dia!Pai, este o teu lindo dia!Pai, este o teu lindo dia!
Foi com grande amor que fizFoi com grande amor que fizFoi com grande amor que fizFoi com grande amor que fiz Esta bela poesiaEsta bela poesiaEsta bela poesiaEsta bela poesia
Para que vivas felizPara que vivas felizPara que vivas felizPara que vivas feliz Nesta casa em harmoniaNesta casa em harmoniaNesta casa em harmoniaNesta casa em harmonia
Olena 4.B
Inicimos a construo dos mobiles da Primavera para a decorao dos corre-
dores e cantina
Para assinalar a chegada da Primavera construmos flores utili-zando garrafas de plstico e bor-boletas com os rolos do papel higinico, carto das caixas de cereais e fsforos queimados.
A Primavera tambm chegou ao cor-redor da nossa escola. Este ramo foi decora-do com aparas dos nossos lpis e as flores pintadas com a tcnica da espoja. No pssa-ro colmos pedacinhos de papel crepe.
Portugal recebe com alegria as andorinhas.
RRRRisos de crianas a brincar entram nas ruas.
IIIImaginamos e pensamos no tempo da praia.
MMMMuitos campos esto verdes e coloridos.
AAAAs crianas vestem roupas frescas.
VVVVoam e cantam com alegria os passarinhos.
EEEEsta a estao do ano com mais flores.
RRRRisos e gargalhadas fazem ecos pelos cus
AAAA Primavera linda e perfumada.
(Raquel, Carolina, Lucas, Micaella(Raquel, Carolina, Lucas, Micaella(Raquel, Carolina, Lucas, Micaella(Raquel, Carolina, Lucas, Micaella----3.ano)3.ano)3.ano)3.ano)
A Primavera est a chegar
Com as flores a bailar
A alegria anda no ar
Vamos brincar.
(Bernarda, Tatiana(Bernarda, Tatiana(Bernarda, Tatiana(Bernarda, Tatiana----3.ano)3.ano)3.ano)3.ano)
Na Primavera h flores a nascer tempo de a festejar As flores esto a crescer E as andorinhas a regressar. (Tiago, lvio, Catarina Nunes(Tiago, lvio, Catarina Nunes(Tiago, lvio, Catarina Nunes(Tiago, lvio, Catarina Nunes---- 3.ano) 3.ano) 3.ano) 3.ano)
PPPPeo Paz em todo Mundo
AAAAmndoas
SSSSaborosas
CCCColoridas como o arco-iris
OOOOvos de chocolate
A A A Alegria em todo o dia.
(Jos Pedro, Laura Catarina e Miguel (Jos Pedro, Laura Catarina e Miguel (Jos Pedro, Laura Catarina e Miguel (Jos Pedro, Laura Catarina e Miguel----3.ano)3.ano)3.ano)3.ano)
Pscoa est a chegar
Amizade preciosa
Solidariedade um tesouro
Companheiros para sempre
Ouvir sempre
Amor vive...
(Catarina Sofia,Maria Lusa, Ludovina(Catarina Sofia,Maria Lusa, Ludovina(Catarina Sofia,Maria Lusa, Ludovina(Catarina Sofia,Maria Lusa, Ludovina----3.ano)3.ano)3.ano)3.ano)
Folar da Folar da Folar da Folar da PscoaPscoaPscoaPscoa
Ingredientes:Ingredientes:Ingredientes:Ingredientes: 100g de manteiga ou margarina;
1 Colher de caf de erva-doce em p;
15g de fermento de padeiro;
3 Colheres de sopa de acar;
1 Colher de caf de canela;
1 Colher de caf de sal fino;
2,5 dl de Leite;
Ovos cozidos;
500g de farinha;
2 ovos pequenos.
O folarfolarfolarfolar est cheio de significado religioso.
Maria de Lurdes Modesto em Festas e Comeres do
Povo Portugus define o folar como um bolo de
massa com ovos cozidos inteiros em cima, que se usa
pela Pscoa.
Segundo a tradio, o folar constitua o presente que
os padrinhos do aos afilhados pela Pscoa e tam-
bm os paroquianos ao padre da sua freguesia.
O folar varia em forma e contedo consoante as
regies. Na regio das beiras o folar um po doce
com ovos cozidos em cima.
Modo de preparaoModo de preparaoModo de preparaoModo de preparao
Dissolve-se o fermento de padeiro num pouco de
leite morno e com 100g de farinha tirada do peso total e
uma colher de acar, tambm tirada da quantidade total,
faz-se uma massa. Deixa-se levedar durante cerca de 20
minutos em stio aquecido.
Entretanto, amassa-se a restante farinha com os
ovos, o acar e o leite at se obter uma massa leve, bem
arejada, mas com bastante corpo. Adiciona-se depois a mar-
garina derretida, o sal, a erva-doce e a canela. Mistura-se
bem e junta-se massa de fermento levedado. Amassa-se at
a massa se despender das mos e do alguidar.
Cobre-se com pano e envolve-se o alguidar num cobertos. Deixa-se levedar durante 2 a 5 horas em stio aqueci-
do (o tempo de crescimento depende da temperatura ambiente).
Depois divide-se a massa em bolas ou molda-se numa s. Achta-se um pouco e colocam-se sobre ela um ou mais
ovos cozidos, conforme o tamanho da massa. Prendem-se os ovos com algumas tirinhas de massa. Pincela-se com gema
de ovo e leva-se a cozer em forno bem quente.
princesa Aurora estava to constipada que teve de ficar na cama trs dias. Primavera,
uma das suas fadas madrinhas, veio visit-la e deu-lhe conselhos para que recuperasse
o mais depressa possvel.
Este quatro no deve estar assim to fechada! Abafa-se aqui dentro. Um pouco de
sol e de ar puro no te faro mal disse Primavera, enquanto abria a janela . As gripes
no so muito graves, mas de qualquer modo sempre preciso algum cuidado.
Depois saiu, a voar, prometendo voltar mais noitinha. Estava to apressada que at
se esqueceu da sua varinha de condo no parapeito da janela. Aurora levantou-se para a ir
buscar e viu l fora um bando de patinhos brancos a nadar no lago. Aurora desejou ser um
deles! Como gostaria de ser um patinho! - exclamou, sem reparar
que tinha na mo a varinha de condo.
Num abrir e fechar de olhos, Aurora transformou-se numa
graciosa pata, e nadava j entre os patinhos!
- Como ests, amiguinha! - perguntaram-lhe eles.
- E donde s tu, do campo ou da cidade?
- Sou l de cima, daquela casa disse Aurora.
- De l de cima?... Ns no costumamos voar to
alto admiraram-se os patinhos, sacudindo as asas.
Isso bom para as andorinhas. Vais demorar-te aqui?
- No sei ainda - respondeu a princesa.
Realmente, no fazia a menor ideia. Agora o que importava era nadar e brin-
car com os patinhos. Assim, passou uma das mais divertidas tardes da sua vida. Ao
cair da noite, porm, percebeu que tinha de voltar para o quatro. Com esforo, abriu
as asas e voou at ao peitoral da janela. Ali, apoiando-se na varinha de condo, gras-
nou:
- Agora, gostaria de ser Aurora.
E tudo voltou a ser como dantes. Com uma diferena: Aurora estava encharcada e
ardendo em febre!
Primavera chegou pouco depois e, ao v-la naquele estado, disse preocupada:
- O que que andaste a fazer? Meu Deus, como tu ests Tenho de fazer algu-
ma coisa , e j!
Foi uma longa noite. A fada no descansou enquanto a
febre de Aurora no baixou. Quando o sol banhou de novo o
quatro, a princesa j estava melhor.
Livra, pato nunca mais quero ser!, pensou aliviada.
- Qu! Qu! Qu! - grasnaram os patinhos l fora, no lago,
como se tivessem entendido as suas palavras.
Eis alguns desenhos dos alunos feitos nas aulas de informtica:Eis alguns desenhos dos alunos feitos nas aulas de informtica:Eis alguns desenhos dos alunos feitos nas aulas de informtica:Eis alguns desenhos dos alunos feitos nas aulas de informtica:
Cintia e Ludovina 3.. ACintia e Ludovina 3.. ACintia e Ludovina 3.. ACintia e Ludovina 3.. A
Carnaval Carnaval Carnaval Carnaval
Antnio e Andr 2.. AnoAntnio e Andr 2.. AnoAntnio e Andr 2.. AnoAntnio e Andr 2.. Ano
---- Dia de Reis Dia de Reis Dia de Reis Dia de Reis ---- Santiago e Toms 1. AnoSantiago e Toms 1. AnoSantiago e Toms 1. AnoSantiago e Toms 1. Ano
---- A nossa floresta A nossa floresta A nossa floresta A nossa floresta ----
Olena 4. BOlena 4. BOlena 4. BOlena 4. B
---- Dia da rvore Dia da rvore Dia da rvore Dia da rvore ----
Nicole e Cristina 4. ANicole e Cristina 4. ANicole e Cristina 4. ANicole e Cristina 4. A
---- Dia de Reis Dia de Reis Dia de Reis Dia de Reis ----
No te esqueas de visitar a nossa pgina da Internet : No te esqueas de visitar a nossa pgina da Internet : No te esqueas de visitar a nossa pgina da Internet : No te esqueas de visitar a nossa pgina da Internet :
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A Internet pode ser um lugar perigoso. Muitas pes-
soas estranhas utilizam a net e tentam enganar pessoas
simpticas para as conhecerem ou para obterem dinheiro
de forma enganosa.
Segue estas Segue estas Segue estas Segue estas regras regras regras regras para ficares seguro:para ficares seguro:para ficares seguro:para ficares seguro: 1. Nunca entres online sem pedir autorizao;
2. Nunca digas a ningum onde vives ou que escola frequentas;
3. Nunca digas a ningum o teu nmero de telefone;
4. Nunca digas a ningum a tua password;
5. Nunca combines um encontro com uma pessoa estranha;
6. Nunca conheas ningum sem perguntares primeiro aos teus pais;
7. Se alguma coisa na Internet te faz sentir aborrecido ou preocupado, conta aos teus pais ou ao
teu professor.
THE MONTHS OF THE YEATHE MONTHS OF THE YEATHE MONTHS OF THE YEATHE MONTHS OF THE YEA
(Os Meses Do Ano)(Os Meses Do Ano)(Os Meses Do Ano)(Os Meses Do Ano)
Sabes como se diz Maro, em Ingls? E Outubro? Com a ajuda das
imagens e dos textos descobre o ms. Depois transcreve os nomes que
se encontram abaixo para os respectivos espaos. fcil, no achas?
Caa Palavras Encontra neste quadro
As seguintes palavras:
Coelho
Pscoa
Guloso
Chocolate
Manhoso
John Bruce Dodd
E o Dia do Pai
O Sr. Dodd nasceu em
Washington e lutou na
Guerra Civil Americana.
Era um homem forte e
corajoso.
Foi quando a esposa
deu luz o seu sexto filho,
que a sua vida mudou com-
pletamente. A senhora mor-
reu e o Sr. DoddDoddDoddDodd ficou sozi-
nho a cuidar de todos,
incluindo do beb.
F-lo com tal dedica-
o, carinho e amabilidade
que uma das suas filhas, a Sonoraa Sonoraa Sonoraa Sonora,
sentindo-se orgulhosa do seu pai, em
1910 fez vrios contactos no sentido
de se criar o Dia Nacional
do Pai.
E foi assim que comeou a
festejar-se o Dia do Pai
nos Estados Unidos.
Depois, a ideia passou a outros
pases.
Em Portugal , a data comemo-
rada, como sabes, no dia de S. Jos
- a 19 de Maro.a 19 de Maro.a 19 de Maro.a 19 de Maro.