Upload
victor-vieira
View
215
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Jornalinho 1.º Período
Citation preview
EB1/PE Dr. Clemente Tavares NXXVII Set. Dez. 2010
Caros leitores,
Aqui estamos de novo para mais
uma edio do nosso jornalinho!
O Natal est a chegar e nesta
poca no podemos deixar de distri-
buir muitos sorrisos, abraos, carinho,
ternura e muito amor!
E assim, veremos estampado na
face de todos ns o verdadeiro signifi-
cado do Natal!
A todos, um FELIZ E SANTO
NATAL E PRSPERO ANO NOVO!
Ficha Tcnica
Coordenao e Montagem: Victor Vieira
Colaborao: Pessoal docente e alunos da escola
Apoio: Junta da Freguesia de Gaula
Tiragem: 75 exemplares
Notcias da nossa Escola 3
Os Nossos Trabalhos.. 10
Cantinho das Leituras 49
Culinria 51
TIC. 52
Biblioteca 54
Cantinho da Expresso Plstica. 64
Estuda Brincando. 65
Curiosidades de Natal. 71
O Natal na ilha da Madeira. 75
Visita da Pr B s Estufas Agrcolas de Gaula
No dia 19 de Outubro os alunos da Pr B visi-
taram as Estufas do Sr. Anselmo Henriques localiza-
das no Stio da Torre Freguesia de Gaula.
Os alunos visitaram a explorao agrcola e
visualizaram as diferentes etapas de crescimento dos
produtos agrcolas cultivados.
Foi uma experincia enriquecedora para os
alunos.
Comemoraes do Dia Internacional
das Bibliotecas Escolares
Na segunda-feira dia 25 de Outubro, pelas
14h30m, no refeitrio, assinalmos na nossa escola
o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares.
Convidmos o escritor madeirense Jos Via-
le Moutinho para visitar a nossa escola e falar-nos
sobre a importncia das bibliotecas na formao da
criana.
Alunos do 3 Ano participaram na Cerim-
nia de Lanamento do Projecto:
A Sementinha
Os alunos do 3 Ano de Escolaridade da
nossa escola participaram na Cerimnia de Lana-
mento do Projecto: A Sementinha da autoria do
Senhor Anselmo Henriques proprietrio da
Explorao Agrcola.
A Cerimnia de Lanamento do Projecto,
realizou-se no dia 27 de Outubro, pelas 14h30m e
contou com a presena do Senhor Secretrio
Regional do Ambiente e Recursos Naturais da
Madeira, do Senhor Director Regional do Ambien-
te e Recursos Naturais, do Senhor Director Regio-
nal da Agricultura, do Senhor Presidente da
Cmara Municipal de Santa Cruz, do Senhor Presi-
dente da Casa do Povo de Gaula e dos alunos dos
Centros Educativos da Apresentao de Maria
Gaula.
O Projecto: A Sementinha pretende pro-
porcionar aos alunos um espao de aprendiza-
gem e contribuir para a formao pessoal dos alu-
nos numa vertente mais prtica. A explorao
agrcola estar aberta a todas as escolas do con-
celho que queiram desenvolver actividades de
sementeira, plantao e colheita. Sero proporcio-
nados aos alunos momentos de acompanhamen-
to das diferentes fases de crescimento dos produ-
tos agrcolas produzidos e a possibilidade de leva-
rem para as suas escolas os produtos para confec-
cionarem as suas refeies escolares.
O Po -por- Deus na nossa escola
Na sexta feira dia 29 de Outubro festej-
mos o Po por Deus na nossa escola.
Na quinta feira os alunos trouxeram fru-
tos e outros gneros para o lanche convvio e na
sexta-feira pelas 10h 30m decorreu, na cantina da
escola, o lanche do Po por Deus.
Todas as turmas apresentaram quadras
alusivas ao Po por Deus e cantaram canes alu-
sivas a esta celebrao.
Aps o lanche os alunos receberam frutos
e outros que colocaram nos seus saquinhos do
Po por Deus para levarem para casa e saborea-
rem com os seus familiares.
Visita de Estudo ao Museu Madeira
Story Centre
Na quinta-feira, dia 04 de Novembro, os
alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade da nossa
escola, realizaram uma visita de estudo ao Museu
Madeira Story Centre.
O Museu Madeira Story Centre fica locali-
zado na Cidade do Funchal, perto dos Telefricos
da Madeira e relata a histria da ilha da Madeira,
desde as origens vulcnicas at actualidade.
A visita ao Museu permitiu aos alunos alar-
garem os seus conhecimentos sobre a nossa hist-
ria regional e contribuiu para a sua formao pes-
soal e acadmica.
Visita de Estudo ao Museu Aqurio
Municipal do Funchal
Na quinta-feira, dia 04 de Novembro, os
alunos do 1 e 2 Anos de Escolaridade da nossa
escola, realizaram uma visita de estudo ao Museu
Aqurio Municipal do Funchal.
O Museu fica localizado na Cidade do Fun-
chal, no Palcio de So Pedro, na Rua da Mouraria
e foi fundado pela Cmara Municipal do Funchal
em 1929.
Este museu tem como principal objectivo
dar a conhecer a fauna, flora e geologia do Arqui-
plago da Madeira atravs de uma exposio per-
manente de vrias espcies da fauna marinha cos-
teira e de um aqurio de gua salgada.
Galardo Bandeira: Escola Modelo no
Transito atribudo nossa Escola
No dia 8 de Novembro, pelas 14h30m, rea-
lizou-se no Auditrio da Escola Bsica do 2 e 3
Ciclo Dr. Horcio Bento de Gouveia Funchal, a
Cerimnia de entrega de Certificados e Bandeira:
Escola Modelo no Transito pela participao no
Projecto PRER Plano Regional de Preveno
Rodoviria promovido na Regio atravs da Divi-
so de Projectos Extracurriculares da Direco
Regional de Educao.
Este galardo atribudo anualmente s
escolas que desenvolvam actividades no mbito
da Preveno Rodoviria.
Znius -Empresa de Animao Pedaggica
veio nossa escola
No dia vinte e dois de Novembro, a Empre-
sa de animao pedaggica Znius veio nossa
escola dinamizar actividades aos nossos alunos.
As actividades decorreram no interior de
um insuflvel num ambiente acolhedor e estimu-
lante.
Foi uma actividade interessante uma vez
que proporcionou aos nossos alunos uma experin-
cia nica e enriquecedora e contribuiu para a sua
formao pessoal e social.
Magusto na nossa escola
Na quinta feira dia 11 de Novembro, pelas
15 horas realizou-se no Parque de Estacionamento
da nossa escola, o tradicional Magusto.
Todos os alunos da escola, professores e
auxiliares concentraram-se volta da fogueira e
depois, por turmas, foram colocar as castanhas
para assar.
Preparada a fogueira, colocadas as casta-
nhas, todas as turmas entoaram canes alusivas
ao Magusto e a So Martinho.
Uma vez assadas as castanhas, os alunos
levaram os seus cartuxos onde colocaram as casta-
nhas para comerem.
Cerimnia Oficial do Hastear da Bandeira
Verde na nossa escola
Na Segunda Feira, dia vinte e nove de
Novembro, decorreu na nossa escola a Cerim-
nia Oficial do Hastear da Bandeira Verde.
A Cerimnia teve incio s 10h 30m com
a afixao, no hall de entrada, dos Certificados:
Certificado de participao no Programa Nacio-
nal Eco Escolas e Certificado de conquista do
3 Prmio no Concurso Nacional Eco Cdigo
2010.
Seguiu-se a entoao do hino Hino
Vida, cantado por todos os alunos da escola,
passando-se posteriormente projeco das
actividades dinamizadas na escola, no mbito
do Projecto Eco Escolas, ao longo do ano lecti-
vo 2009/2010,
Aps a visualizao das imagens das
actividades realizadas na escola, os alunos do
Clube de Teatro apresentaram a dramatizao:
Os Amigos das Desertas um trabalho de sen-
sibilizao proteco da Reserva Natural das
Desertas e das espcies que nela vivem.
Concluda a dramatizao passou-se
entrega de Certificados e Prmios aos alunos
vencedores dos concursos de desenho e qua-
dras, concursos dinamizados pela nossa escola,
para assinalar a conquista do Galardo Eco
Escola / Bandeira Verde, pela nona vez conse-
cutiva.
(Cont)
3 Prmio no Concurso Nacional Poster
Eco Cdigo 2010 atribudo nossa escola
A nossa escola conquistou o 3 Prmio no
Concurso Nacional Poster Eco Cdigo 2010.
Este concurso dinamizado anualmente
tem como principal objectivo estimular a participa-
o e a criatividade dos alunos envolvidos no Pro-
grama Nacional Eco Escolas.
O trabalho premiado foi realizado pelos
alunos da turma do 2 Ano de Escolaridade.
A nossa escola recebeu como prmio um
certificado e um disco externo.
Para finalizar a Cerimnia o Dr. Joo Cor-
reia - Director Regional do Ambiente e Recursos
Naturais e o Senhor Presidente da Cmara Munici-
pal de Santa Cruz Dr. Jos Alberto Gonalves
dirigiram-nos palavras de reconhecimento pelo
trabalho realizado, na nossa escola, em prol da
defesa e conservao do Meio Ambiente.
Aps a Cerimnia houve um lanche conv-
vio.
Participao da nossa escola na Actividade de Educa-
o Ambiental do Parque Natural da Madeira
Uma mensagem de Natal para a Natureza
Todas as turmas da nossa escola participa-
ram na iniciativa do Parque Natural da Madeira:
Uma Mensagem de Natal para a Natureza.
O desafio lanado aos alunos do Ensino
Pr-Escolar e aos alunos do 1 Ciclo do Ensino
Bsico da Regio consistia na criao de elemen-
tos decorativos para uma rvore de Natal. A cons-
truo dos elementos decorativos deveria ser feita
com recurso reutilizao de materiais.
s escolas participantes no desafio foi pro-
posto a elaborao de uma mensagem de espe-
rana para a recuperao e conservao da nossa
Natureza, recentemente fustigada pelos desastres
naturais que deixaram marcas profundas nas pes-
soas e um impacto negativo na nossa paisagem.
Os elementos decorativos construdos
pelos alunos sero expostos ao pblico, no Piso 0
do Canio Shopping parceiro da iniciativa, entre
os dias 7 e 10 de Janeiro de 2011.
Participaram nesta iniciativa 12 escolas,
com 55 trabalhos, num total de 510 alunos.
A nossa escola conquistou o Galardo
Eco Escolas Bandeira Verde pela
nona vez consecutiva
A nossa escola conquistou o Galardo
Eco Escolas Bandeira Verde pela nona vez con-
secutiva.
A todos os que colaboraram com a esco-
la, nas diversas actividades realizadas, o nosso
sincero Obrigado!
Esperamos poder contar com a sua cola-
borao no presente ano lectivo.
Campanhas de recolha de resduos: rolhas
de cortia, tampas plsticas, tinteiros, toners e
pilhas dinamizadas pela escola
A nossa escola continua a recolher: rolhas
de cortia, tampas plsticas, tinteiros, toners e
pilhas.
Se tiver em casa ou no seu local de traba-
lho, estes resduos, entregue-os na nossa escola
ou na Sede da Junta de Freguesia de Gaula jun-
to ao Centro Cvico.
No atire estes resduos para o caixote do
lixo e no os abandone na Natureza pois so alta-
mente poluentes.
Seja consciente, proteja o Meio Ambiente
facilite a reciclagem destes resduos.
Cerimnia de Inaugurao da Exposio de
trabalhos realizados no mbito da iniciativa do Par-
que Natural da Madeira: Uma Mensagem de Natal
para a Natureza
Os alunos do 1. Ano de Escolaridade da nos-
sa escola participaram na Cerimnia de Inaugurao
da Exposio de trabalhos realizados no mbito da
iniciativa do Parque Natural da Madeira: Uma Men-
sagem de Natal para a Natureza.
A Cerimnia decorreu no Canio Shopping,
no dia 7 de Dezembro, pelas 15 horas e contou com
a presena de representantes do Parque Natural da
Madeira e das escolas participantes na iniciativa.
Os trabalhos, elementos decorativos para
uma rvore de Natal, construdos predominantemen-
te com materiais reutilizados, encontram-se expostos
ao pblico no Canio Shopping at ao dia 10 de
Janeiro.
Concurso de Postais de Natal: Eco Pos-
tais Natalcios promovido pela nossa escola
Para assinalar a quadra natalcia, a nossa
escola promoveu um Concurso de Postais Natal-
cios, dirigido aos Encarregados de Educao.
Integrado no Projecto de Natal da nossa
escola, os postais a concurso deveriam ser constru-
dos com recurso reutilizao de materiais.
Os postais encontram-se expostos na nossa
escola e podero ser visitados at ao dia 6 de Janei-
ro.
A todos os encarregados de educao que
aderiram iniciativa o nosso sincero Obrigado e
saudaes natalcias!
Visita dos Idosos do Centro de Dia
da Freguesia da Ilha Santana nossa escola
Na quinta-feira, dia 9 de Dezembro, os
idosos do Centro de Dia da Freguesia da Ilha
Santana visitaram a nossa escola e passaram o
dia connosco.
Durante a visita, os idosos apresentaram-
nos um teatro de fantoches, uma dana e fala-
ram-nos sobre o Natal da sua infncia.
Os alunos do 3 Ano prepararam, nas
aulas de Informtica, um powerpoint sobre o
Natal na Madeira para apresentarem aos alunos
do 4 Ano e aos idosos do Centro de Dia da Fre-
guesia da Ilha.
Os alunos do 4 Ano apresentaram o
Conto de Maria Aurora: Uma Escadinha para o
Menino Jesus e para finalizar a visita dos idosos
nossa escola foi projectado o filme: Histria do
Nascimento de Jesus.
Nos gostmos muito de receber os idosos
do Centro de Dia da Freguesia da Ilha na nossa
escola pela partilha de vivncias e experincias.
Participao da nossa escola no Concurso:
Prespio de Natal 2010
promovido pelo Madeira Magic
A turma do 3. Ano de Escolaridade da
Participao da nossa escola no Concurso
Nacional:
Sim, este ano o Natal amarelo
A nossa escola participou no Concurso
Nacional: Sim, este ano o Natal amarelo pro-
movido pelo Programa Nacional Eco Escolas
em parceria com a Tetra Pak.
s escolas participantes foi lanado o
desafio de construrem uma rvore de Natal,
com a dimenso mxima de 2,5m de altura, com
recurso reutilizao de embalagens Tetra Pak.
A rvore da nossa escola foi construda
pelos alunos do 3 e 4 Anos de Escolaridade e
contou com a participao dos alunos, professo-
res, auxiliares e encarregados de educao que
colaboraram na recolha de embalagens Tetra
Pak.
nossa escola participou no concurso: Prespio de
Natal 2010 promovido pelo Madeira Magic.
O concurso consistiu na construo de um
prespio com recurso reutilizao de materiais.
O nosso prespio foi construdo com recur-
so reutilizao de materiais como: Cascas de
nozes, cascas de amendoins, um garrafo de pls-
tico, garrafas de plstico, cpsulas de caf, rolhas
de cortia
Festa de Natal da nossa escola
Na sexta-feira dia 17 de Dezembro, pelas
10h30m horas, realizou-se na nossa escola a Fes-
ta de Natal.
A Festa de Natal foi dinamizada pelos
alunos de todas as turmas da escola que apresen-
taram uma diversidade de nmeros alusivos
Quadra de Natal.
No decorrer da Festa realizou-se a entre-
ga de Certificados e prmios aos vencedores do
Concurso de Bolas de Natal promovido pela
escola.
O Pai Natal tambm marcou presena na
festa e para alegria dos mais pequenos trouxe-
lhes presentes.
O escritor madeirense Nuno Morna visitou
a nossa escola
Na sexta feira dia 10 de Dezembro,
pelas 11h, o apresentador de televiso, actor e
escritor madeirense Nuno Morna visitou a nossa
escola.
O escritor Nuno Morna veio nossa esco-
la apresentar as obras de literatura infantil: O
Anjo Tobias e Uma Escadinha para o Menino
Jesus da autoria de sua me Maria Aurora Car-
valho Homem.
A actividade decorreu em duas sesses,
uma destinada aos alunos do 1 e 2 Anos de
escolaridade e outra destinada aos alunos do 3
e 4 Anos de Escolaridade.
No final da actividade o escritor dialogou
com os alunos e falou da importncia de conti-
nuarmos a preservar as tradies madeirenses da
quadra do Natal e que foi com esse objectivo que
a sua me escreveu estas histrias para crianas.
A EB1/PE Dr. Clemente Tavares
Gaula deseja-lhe:
Um Santo Natal e um Ano de
2011 repleto de muita sade, paz e
amor.
Com a carimbagem das nossas mos fizemos a rvore do Outono
Crimos e ilustrmos uma histria sobre o Outono, a partir da frase:
Era uma vez a folhinha do Outono.
Modelmos alguns frutos em pasta de modelar
Recortmos, dos panfletos do supermercado, diversos alimentos e construmos
a Roda dos Alimentos
-
Ol! Somos as crianas da sala da Pr B (3 anos) cujas Educadoras so a Hele-
na e Ftima. a primeira vez que apresentmos trabalhos nossos no jornal da escola
e espermos que os apreciem e os concretizem.
O que as crianas da aprenderam
Primeiramente, iremos apresentar alguns trabalhos que desenvolvemos
ao longo do ms de Setembro.
Nome da
Actividade
Registo Fotogrfico Descrio da
Actividade
Recursos
Materiais
As Cores Mgicas
Encher quatro bales e molh-los em quatro tintas, carimbando poste-riormente as bolas sobrepondo-as.
-Quatro bales; -Tintas guaches (azul, verde, ver-melho e laranja); -Folhas de papel A4.
Linhas Coloridas
Molhar as rodas de carrinhos em vrias tintas e tra-ar linhas na direc-o horizontal, vertical e diago-nal.
-Carrinhos; -Tintas guaches; -Folha A4.
A Cor
Vermelha
Realizar livremen-te uma pintura com a cor verme-lha.
-Tinta vermelha; -Pincis; -Folha A4.
Bolinhas Coloridas
Pintar rolhas de vrias cores, carimbando-as posteriormente.
-Rolhas; -Tintas Guaches; -Pincis; -Folhas A4.
-
Em seguida, apresentaremos imagens da visita de estudo que
fizemos no dia 19 de Outubro s estufas da Torre, no mbito do Pro-
jecto A Sementinha, inserido no Projecto Eco-Escolas.
Chegada s estufas
Plantao de Tomateiros
O Sr. Anselmo a explicar como se planta a
alface e as suas fases de crescimento
A professora Ana Freitas a explicar como se semeia
algumas plantas e o
seu crescimento
O Sr. Anselmo a explicar
como se planta, como se cui-
da dos nabos, bem como as
suas fases de crescimento
O responsvel das estufas a
explicar o sistema de irrigao
e transporte dos adubos para
as colheitas destas
Gostmos muito da visita s estufas, pois, aprendemos muitas coisas novas sobre a plantao,
tratamento e crescimento das plantas
-
Para finalizar, realizmos algumas actividades relacionadas
com o tema do Outono, tais como:
Pintura e carimbagem de
folhas de Outono Pintura dos mbiles as folhas de Outono atravs
da tcnica de carimbagem da esponja
Pintura dos frutos e das folhas de Outono para o placar do Po-por-Deus
-
Foi muito divertido chegar escola no nosso primeiro dia de aulas. Pudemos rever os
nossos amigos e conhecer outros novos.
A nossa turma composta por 16 alunos. A maioria tem 6 anos, excepto a Fabiana que
tem 7 e o Marco que tem 8 anos.
A nossa turma ficou muito parecida com a do ensino Pr-escolar, ficmos todos juntos
e ainda ganhmos mais 3 amigos que vieram de outras escolas.
Ficmos muito felizes em conhecer a nova professora e estvamos ansiosos por estrear
as nossas coisinhas novas em folha.
Vamos ser muito felizes aqui, pois todos juntinhos vamos crescer e aprender muitas
coisas. 1. ano
bom voltar escola!
bom voltar escola para rever os colegas, os professores e funcionrios.
bom voltar escola para aprender coisas novas.
bom voltar escola para conhecer alunos novos.
bom voltar escola para ajudar os colegas com mais dificuldades.
bom voltar escola para fazer novas amizades.
bom voltar escola !!
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
E Tempo de regressar escola!
S Sempre alegres e bem-dispostos,
C Com livros e cadernos novos,
O Os colegas e professores reencontramos,
L Lpis novos vamos afiar,
A Amizades novas se estabelecero.
Acrstico elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
A minha escola chama-se EB1/PE Dr. Clemente Tavares Gaula e fica situada na Rua
Dona Teresa Bela de S, no Stio da Achada de Cima, Freguesia de Gaula Concelho de San-
ta Cruz.
A minha escola um edifcio grande com rs-do-cho e primeiro andar. No rs-do-
cho esto localizados: a cozinha, a cantina, a biblioteca, a sala da Pr B e as casas de
banho dos alunos, professores e funcionrios.
O acesso ao primeiro andar do edifcio feito atravs de umas escadas.
No primeiro andar ficam localizadas as duas salas de aulas curriculares, a sala de
Ingls, a sala de Expresso Plstica, a sala de Informtica, a sala da Pr A, o Gabinete da
Directora e das pequenas arrecadaes.
No exterior da escola temos m ptio, um parque infantil, um jardim e um campo
coberto para as aulas de Educao Fsica.
O edifcio da nossa escola foi inaugurado no dia 1 de Outubro de 1998 pelo Presi-
dente do Governo Regional da Madeira Dr. Alberto Joo Jardim.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
O Vero j acabou, chegou o Outono!
Os dias ficam mais curtos e frescos, as pes-
soas voltam agasalhar-se. As folhas das rvores
mudam de cor para vermelho, amarelo e casta-
nho, e por fim, comeam a cair.
As uvas esto prontas para ser colhidas,
os frutos secos como as nozes, as avels e as cas-
tanhas amadurecem nos bosques.
Texto colectivo dos alunos do 2. ano Lara 2.ano
-
O Outono chegou!
As folhas desprendem-se das rvores.
As castanhas caem dos ourios.
As nozes e os figos ficam maduros.
Os dias ficam mais pequenos e as noites ficam maiores.
O tempo arrefece e comeam as primeiras chuvas.
As andorinhas partem para outros pases mais quentes procura de calor.
As crianas e os adultos vestem roupas mais quentes porque faz frio.
Os meninos regressam escola para iniciarem mais um ano lectivo.
Os coelhos fogem dos caadores.
Colhem-se as uvas e faz-se o vinho.
Comemora-se o Po por - Deus e o So Martinho.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
tempo de Outono!
Os ourios soltam-se dos castanheiros.
Uma, duas, trs folhas esvoaam pelo ar.
Todas as andorinhas partem em bandos.
O Outono chegou!
Nuvens cinzentas cobrem os cus.
O tempo arrefece e chove.
Acrstico elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
Chegou o Outono ao campo.
As folhas desprendem-se dos ramos das rvores. As andorinhas, em bandos, partem
para terras mais quentes.
A andorinha Tit afastou-se do seu bando e pousou numa rvore onde adormeceu.
Uma folha alaranjada soltou-se de um ramo, bateu na cabea da andorinha e ela acor-
dou.
Tit O que se passa aqui?
Folha Desculpa-me andorinha. No queria magoar-te.
Tit No me magoas-te estava apenas a descansar antes de iniciar a minha viagem.
Folha Vais viajar? Para onde vais?
Tit Vou procura de calor. Aqui o tempo arrefeceu por isso vou-me embora.
Folha Adorava viajar contigo mas no tenho asas.
Tit No te preocupes. Eu seguro-te com as minhas patas e levo-te comigo.
Folha Quando pensas partir?
Tit O mais breve possvel.
Folha s mito simptica. Agradeo mito a tua ajuda.
A andorinha levou a folha a conhecer outras terras e quando regressou a Portugal
trouxe-a de volta.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
A folha de castanheiro
Eu sou uma folha de castanheiro. Como o Outono chegou a minha cor mudou e ago-
ra sou uma folha alaranjada.
Eu sou uma folha diferente das outras folhas porque sou uma folha recortada.
As crianas adoram folhas como eu porque podem fazer trabalhos lindssimos na
escola.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
A nossa escola festejou o Dia das Bibliotecas nas escolas.
Para comemorarmos este dia, a nossa professora da Biblioteca, convidou um escritor
chamado Viale Moutinho.
Este senhor era muito gordo, velhinho e muito engraado. Contou-nos histrias e
ns tnhamos que repetir tudo o que ele dizia. Fartmo-nos de rir. Alm de ele ser escritor
de histrias para crianas, tambm era contador de histrias.
Os meninos maiores dramatizaram uma histria deste escritor.
Na escola havia uma exposio feita com trabalhos nossos.
Foi um dia muito importante na nossa escola.
1. ano
O Viale Moutinho inventa histrias que tm graa
e so bonitas.
Eu gostei muito da histria do Menino gordo. O
Viale Moutinho bonito e velhinho.
No Dia das Bibliotecas ele contou lengalengas e
trava-lnguas. O escritor fantstico!
Os meninos do 3. e 4. anos fizeram um teatro. Depois o Viale Moutinho contou
mais umas histrias e deixou os meninos fazerem perguntas.
Depois da festa, os meninos da escola foram lanchar, foram brincar s escondidas, s
apanhadas e bola.
Mas a festa foi muito bonita e o Viale Moutinho foi lindo na festa, ele contou dezenas
de histrias.
A festa demorou muito tempo e eu gosto dessas festas,
Rodrigo 2.ano
-
O escritor Viale Moutinho veio nossa escola.
Ele escreveu a histria do Menino Gordo que ns
lemos na biblioteca com a professora Sandra.
Ele contou lengalengas e trava-lnguas que ns
repetamos e foi muito divertido.
Eu gostei muito de conhecer o escritor Viale Moutinho.
Adriana 2.ano
-
No dia do Po-por-Deus, eu como castanhos, figos
secos e nozes. (Carolina)
neste dia que vou casa da minha av e ela d-me doces que eu
guardo no meu saquinho. (Francisca)
Eu no dia do Po-por-Deus fui ao cemitrio pr flores na minha av que j morreu. (Igor)
na festa do Po-por-Deus que temos muito frutos. (Carlos)
no Outono que fazemos a festa do Po-por-Deus. (rica)
Na nossa escola partilhamos os frutos. (Alberto)
Levmos para casa frutos e tambm doces dentro do saquinho. (Sara)
As turmas realizaram quadras e apresentaram, bem como canes alusivas ao tema:
A quadra do 1. ano de escolaridade foi esta:
no dia do Po-por-Deus
Que vou com muita alegria
Pedir castanhas e nozes
casa da minha tia
1. ano
No dia 29 de Outubro festejmos o Po-por-Deus na escola.
No lanche da manh fizemos o lanche partilhado com
todos os alunos da escola, cantmos canes e recitmos duas
quadras. Quando fomos para casa levmos o saquinho do Po-por
-Deus com castanhas, figos, laranjas, mas e doces.
No dia 1 de Novembro, comemormos o Po-por-Deus
comendo castanhas e visitando a famlia e os amigos. Tambm foi
o dia de Todos os Santos, por isso alguns meninos foram ao cemi-
trio colocar flores aos familiares j falecidos.
Ns gostmos de celebrar o Po-por-Deus.
Texto colectivo dos alunos do 2. ano
Ana Isabel 2.ano
-
Lara 2.ano
Tiago Neves 2.ano
As nossas quadras para o Po-por-deus
O Po-por-Deus das crianas
todos se querem divertir
vo para a rua com saquinhos
de porta em porta pedir.
Dinheiro, frutos e guloseimas
para a quadra festejar
para encher os nossos saquinhos
mal podemos esperar.
2. ano
Adriana 2.ano
Afonso 2.ano
-
Quadras Po - por Deus
Hoje dia de Po por Deus,
Dia de Festa na escola,
Todos trouxemos frutos,
E um saquinho na sacola.
Dentro do nosso saquinho,
Os frutos guardmos,
Depois levamos para casa,
E com a famlia partilhamos.
Vem a o Po por Deus,
Dia de muita alegria,
Comemos muitos frutos,
E brincamos todo o dia.
Quadras construdas pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
Chegou o Po por Deus,
Vamos todos festejar,
Comemos muitos frutos,
Para este dia celebrar.
O Po por Deus chegou,
Vamos todos celebrar,
Com figos, castanhas e nozes,
Para esta data celebrar.
dia de Po por Deus,
Um dia para festejar,
Com frutos apetitosos,
E tempo para descansar.
-
-
No dia vinte e sete de Outubro ns, os alunos do 3 Ano de Escolaridade, visitmos
as estufas agrcolas do Senhor Anselmo localizadas no Stio da Torre - freguesia de Gaula.
Quando chegmos s estufas apresentmo-nos ao Senhor Anselmo o proprietrio
da explorao agrcola. Depois chegou o Senhor Secretrio Regional do Ambiente e Recur-
sos Naturais, o Senhor Director Regional do Ambiente e Recursos Naturais, o Senhor Presi-
dente da Cmara Municipal de Santa Cruz, jornalistas, fotgrafos e os alunos do 3 e 4
Anos dos Centros Educativos da Apresentao de Maria Gaula.
Ns visitmos as estufas e participmos na apresentao do Projecto: A Sementi-
nha um projecto dirigido aos alunos que frequentam todos os estabelecimentos de ensi-
no da Regio.
Aps o lanamento do Projecto ns fizemos uma visita s estufas onde tivemos a
oportunidade de ver as diferentes fases de crescimento de alguns legumes como: alface,
pimento, tomate e nabo.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
No ms de Novembro a turma do 1.ano, juntamente com a do segundo fez uma
Visita de Estudo.
Partimos da escola no autocarro. A viagem foi muito boa, ningum se sentiu mal.
Quando chegmos ao Museu, uma senhora estava nossa espera e explicou-nos
tudo o que estvamos a ver. Havia pssaros, insectos, lindas borboletas, conchas e vimos
tambm o Lobo Marinho embalsamado. Vimos uma exposio de aranhas. Alguns meni-
nos ficaram com muito medo, porque elas estavam vivas.
No andar debaixo um senhor engenheiro explicou-nos toda a variedade de peixes
que l estavam. Haviam muitos que corriam de um lado para o outro. Vimos o polvo, o pei-
xe verde, o sargo, a estrela do mar, camares, tartaruguinhas.
Logo a seguir fomos lanchar para a Avenida do Mar e vimos o Homem das Casta-
nhas. Ele tinha muitos fogareiros em barro e as castanhas eram assadas l dentro. Havia
ao lado um senhor que cortava grandes sacas de castanhas antes de serem assadas.
As professoras compraram castanhas para todos os meninos. Sentmo-nos na relva
e comemos as castanhas bem quentinhas.
Gostmos muito deste passeio porque aprendemos muitas coisas novas.
1. ano
Sara 1.ano
-
No dia 4 de Novembro fomos visitar, fomos visitar o
Museu Aqurio do Funchal. Vimos muitos peixes: o mero, o
peixe verde, manta raias azuis, o polvo, a moreia, entre
outros.
Tambm vimos muitas aranhas, a aranha de patas
longas, aranhas lobo e aranha vermelha. Elas faziam muitas
teias e escondiam-se na areia.
No primeiro andar vimos muitos animais embalsama-
dos como o atum, o lobo-marinho, o peixe-co, o tubaro e
muitos outros.
Depois da visita ao Aqurio fomos lanchar e come-
mos castanhas assadas na Avenida do Mar.
Nesta visita de estudo aprendi muito e vi coisas que
nunca tinha visto.
Texto colectivo dos alunos do 2. ano
Afonso 2.ano
Juliana 2.ano
Margarida 2.ano
Tiago Neves 2.ano
-
Na quinta-feira dia quatro de Novembro de dois mil e dez ns, os alunos do 3
Ano de Escolaridade da EB1/PE Dr. Clemente Tavares Gaula, realizmos uma visita de
estudo ao Museu Madeira Story Centre.
O Museu Madeira Story Centre fica localizado na Rua Dom Carlos, na Cidade do
Funchal, perto dos Telefricos da Madeira.
O Museu Madeira Story Centre relata a histria da Madeira, desde as origens vul-
cnicas at aos nossos dias.
Uma visita ao Museu permite-nos ficar a conhecer a histria da nossa ilha: a des-
coberta da ilha, os descobridores, as caravelas, as naus e os instrumentos usados nas
viagens martimas portuguesas.
Tambm ficmos a conhecer pessoas importantes que visitaram a nossa ilha
como: Napoleo Bonaparte, Bertrand de Montiac e Isabella da Frana.
A visita ao Museu permitiu-nos ainda conhecer a evoluo dos transportes na
nossa ilha desde os carros puxados a bois, os carros cestas, o comboio, as redes e o
hidroavio que ligou a Madeira ao Mundo.
No final da visita subimos at ao terrao do Museu onde pudemos observar
algumas espcies de plantas caractersticas da nossa ilha, espcies endmicas e esp-
cies introduzidas.
Ns gostmos muito de visitar o Museu Madeira Story Centre porque ficmos a
conhecer um pouco mais da histria da nossa ilha.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
No dia 4 de Novembro de Novembro de 2010, a
minha turma e os alunos do 3ano fizemos uma visita
de estudo ao Museu Story Centre, no Funchal.
Este Museu tratava sobre a Histria de Portugal,
sobretudo sobre os Descobrimentos como tambm
sobre a nossa Ilha.
A nossa guia foi muito simptica e contou muitas histrias sobre os nossos antepassa-
dos.
Vi muitas fotografias antigas como por exemplo, como era antes a cidade do Funchal, a
utilizao dos carros de boi, o comboio que antes existia na Ilha da Madeira.
No final da visita jogamos uns jogos divertidos, e exploramos o espao com os nossos
colegas.
Eu gostei de visitar este museu porque tem muitas coisas valiosas e importantes que nos
ajudam a saber um pouco mais sobre a nossa ilha. Ludovina 4.ano
Catarina 4.ano
Georgina 4.ano
Micaella 4.ano
-
O magusto na nossa escola foi muito divertido.
Assmos castanhas na fogueira com caruma no
parque da escola. Fizemos um cone com jornal e
quando as castanhas estavam assadas enchemos
os cones.
As castanhas estavam quentinhas e saborosas.
1. ano de escolaridade
Liliana 1.ano
No dia 11 de Novembro fizemos um magus-
to na escola.
Os meninos do 4. ano deitaram a caruma
no cho e, em seguida, todas as turmas aju-
daram a deitar castanhas em cima.
Antes de acender a fogueira, cada turma
cantou a cano sobre o magusto que
ensaiou na sala.
As professoras acenderam a fogueira e a fogueira
ficou com lume muito alto. Foi divertido ouvir os estalos das castanhas.
Quando o lume j estava quase apagado, os meninos do 3. e 4. anos, as
professoras, a Directora e as auxiliares saltaram a fogueira.
Cada menino tinha um cartucho para pr as suas castanhas. Quando tir-
mos as castanhas ficmos com cinza nas mos.
Para nos divertirmos ainda mais, comemos a
esfregar as mos na cara. Ficmos todos enfar-
ruscados!
Foi um dia muito divertido!
Texto colectivo dos alunos do 2. ano
Lara 2.ano
Juliana 2.ano
-
Na quinta feira dia 11 de Novembro, pelas 15 horas realizou-se no Parque de
Estacionamento da nossa escola, o tradicional Magusto.
Os alunos concentraram-se volta da fogueira e depois, por turmas, foram colo-
car as castanhas para assar.
Preparada a fogueira, colocadas as castanhas, todas as turmas entoaram can-
es alusivas ao Magusto e ao So Martinho.
Uma vez assadas as castanhas, os alunos levaram os seus cartuxos onde coloca-
ram as castanhas para comerem.
Ns gostmos muito deste dia porque foi diferente e divertido.
3. ano de escolaridade
No dia 11 de Novembro todos os alunos da nossa Esco-
la festejmos o Magusto.
Samos da escola e fomos para o parque de esta-
cionamento. A nossa turma e com a ajuda das professo-
ras colocamos a caruma no cho. De seguida, cada tur-
ma em fila ia colocando as castanhas sobre a caruma.
Aps desta actividade, todos cantamos msicas alusivas ao Magusto e depois
acendemos a fogueira. As chamas da fogueira aumentaram um pouco mas a senhora
Directora e a professora Maria Jos conseguiram controlar as chamas com a ajuda de
um pau. Aps a caruma estar toda queimada, salta-
mos por cima da fogueira. De seguida cada aluno tirou
dez castanhas para colocarem nos seus cartuchos.
Quando acabamos de comer as nossas castanhas,
comeamos a pintarmos com as cinzas. As nossas
caras ficaram negras.
De repente comeou a chover e tivemos que entrar
para a Escola.
Carolina 4.ano
Raquel 4.ano
Laura Tatiana4.ano
-
A LENDA DO VERO DE S. MARTINHO
Era uma vez um soldado cavaleiro que usava um capace-
te. (Alberto)
Gostava de passear pelo bosque e saiu em cima de um
cavalo muito bonito de cor branca. (Miguel).
O soldado era muito vaidoso e usava uma capa verme-
lha. (Carolina)
Estava a chover muito e o vento soprava com fora.
(Moiss)
Encontrou um pobre que lhe pediu po. (Sara)
O soldado Martinho no tinha po para lhe dar. (Paula)
S tinha uma espada presa na cintura. (Sidnio)
Cortou a sua capa vermelha e ofereceu ao pobre que
tinha muito frio. (Liliana)
O Martinho continuou o passeio e a chuva parou de
repente. (Carlos).
O sol comeou a brilhar e j no precisaram da capa.
(Marco)
O soldado Martinho foi um santo porque foi amigo do
pobre. (Igor)
Foi um milagre a chuva ter parado. (Joo)
O dia de So Martinho 11 de Novembro. (Erica)
Quadras que cantmos no dia de So Martinho.
Cada turma da nossa escola fez, com a ajuda da sua professora, umas quadras
sobre o So Martinho para serem cantadas com uma msica adaptada.
As nossas quadras foram cantadas com a msica dos patinhos.
Num dia de chuva
Martinho passeava
Em cima do cavalo
Pelos campos andava
Encontrou um pobre
A tremer de frio
Deu-lhe a sua capa
E a chuva fugiu
no So Martinho
Que vou festejar
Com castanhas assadas
No Magusto a saltar
Ludovina, Carolina e Feliciano 4. de escolaridade
-
Lenda do Vero de So Martinho
Martinho era um soldado romano.
Num dia de temporal, quando regressava sua terra natal, encontrou um mendi-
go que lhe pediu esmola.
Ao ver o mendigo com roupas velhas e rotas, a tremer de frio, Martinho deu um
golpe na sua capa vermelha, cortou-a ao meio e deu-lhe metade da sua capa.
Para recompensar Martinho, pelo gesto bondoso que teve para com o mendigo,
Deus fez terminar o mau tempo e o sol voltou a brilhar no cu.
por isso que todos os anos por altura do So Martinho o bom tempo regressa.
Texto elaborado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
O dia estava chuvoso e muito frio, o men-
digo estava encharcado. Este cavaleiro, chama-
do Martinho, era muito bondoso e gostava de
ajudar as pessoas mais pobres. Ento, ao ver
aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a
sua capa ao meio, com a espada.
Depois ofereceu a metade da sua capa ao
mendigo e partiu feliz.
Passado algum tempo a chuva parou e apa-
receu no cu um lindo Sol.
Carolina 4.Ano
Ludovina, Carolina e Feliciano 4. de escolaridade
Lenda de So Martinho
O dia de S. Martinho comemora-se
no dia 11 de Novembro. Diz a lenda
que quando um cavaleiro romano
regressava para a sua terra, viu um
mendigo com muito frio.
Feliciano 4.Ano
-
Era uma vez um lobo marinho que se chamava Loma.
Loma tinha o corpo coberto de plos macios de cor acinzentada, cabea redonda, dois
olhos brilhantes, uns bigodes e dois braos chamados nadadeiras.
Loma vivia, com a sua famlia, numas furnas que existiam nas Ilhas Desertas e gostava
muito de ouvir histrias por isso ia ter com o seu av para ele as contar.
As histrias que Loma ouvia, contadas pelo seu av, falavam sobre os antepassados seus
familiares e sobre os locais onde viveram na Madeira, antes de se refugiarem nas Ilhas Desertas,
para se protegerem do Homem.
Um dia, Loma esqueceu as recomendaes dos seus pais, aventurou-se no mar e encon-
trou uma rede de pesca onde se encontravam presas vrias espcies de peixes e uma tartaruga.
Ao ver a rede Loma ficou com medo no entanto, aproximou-se da rede para ajudar a tarta-
ruga que lhe suplicou que a salvasse.
Loma roeu as malhas da rede e conseguiu libertar a tartaruga e os outros peixes.
A partir daquele dia a tartaruga e o Loma tornaram-se grandes amigos.
Reconto construdo pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade
Freyja era uma estrela. Era a estrela mais bonita, a preferida do Senhor Universo.
Freyja era uma estrela diferente das outras estrelas porque tinha sete pontas.
Um dia Freyja quis conhecer o Universo e partiu descoberta.
Pelo caminho foi cantando e as outras estrelas escutaram-na com muita ateno.
Quando Freyja chegou Via Lctea decidiu que era l que queria viver e as outras
estrelas que l viviam fizeram-lhe uma festa em sua honra.
Os planetas tocaram msica durante um ms e Freyja revelou ser uma excelente danari-
na.
Para recuperar da longa festa Freyja descansou durante vrios dias e depois resolveu ir
procura do sol para ouvir as suas histrias.
Freyja adormeceu no ombro do sol e quando acordou ele tinha desaparecido e sua volta
estavam os oito filhos do sol. Os oito filhos do sol eram os planetas.
Freyja ficou maravilhada com a Terra e com a bola de prata que girava sua volta chama-
da Lua.
Reconto da Histria realizado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade.
-
Era uma vez um menino que se chamava Joo.
O menino vivia numa cidade feita de beto.
Na cidade do Joo era tudo to cinzento que at o cu parecia ser feito de beto.
O Joo vivia num edifcio de vrios andares e na parede do seu quarto tinha desenha-
das flores que ele no conhecia.
Um dia a me prometeu lev-lo a conhecer o campo, as flores, as rvores, os animais
Num fim-de-semana, tal como prometido, a me levou o menino a conhecer o campo.
O menino ficou maravilhado com a beleza natural do campo: as rvores, as flores, as
montanhas, os pssaros
O Joo saltou, correu e brincou muito que at a sua me nunca o tinha visto to feliz.
Na hora de regressar a casa o menino comeou a chorar porque no queria voltar
para a cidade. Foi ento que apareceu um velho senhor que arranjou-lhe uma soluo para
acabar com a sua tristeza.
O velho senhor deu ao Joo um saquinho com sementes mgicas que faziam crescer
flores e deu-lhe instrues sobre o que fazer com elas.
O Joo seguiu as instrues do velho senhor e noite atirou as sementes mgicas
atravs da janela do seu quarto.
Aps lanar as sementes mgicas, o menino regressou cama mas no conseguiu
adormecer porque estava ansioso para que chegasse a manh.
Quando amanheceu o menino foi janela e para seu espanto e para admirao de
todos a cidade estava florida.
Os habitantes da cidade quiseram descobrir o responsvel pela mudana verificada
nas ruas e jardins e quando descobriram foram ter com o Joo para agradecerem-lhe.
A partir daquele dia as pessoas ajudaram a cuidar do lindo jardim que o Joo semeou.
Reconto da Histria realizado pelos alunos do 3. Ano de Escolaridade.
-
Na quinta feira, dia dezoito de
Novembro, ns assistimos projeco do
filme: A Idade do Gelo 3 Despertar dos Dinossauros no mbito do Projecto Educamdia:
Aprender com o Cinema.
Este filme narra a histria de um casal de mamutes, de uma preguia e de um tigre
dentes de sabre. Estes animais viviam em comunidade, em famlia e ajudavam-se uns aos
outros.
Um dia a preguia soube que o casal de mamutes ia ter um filho e resolveu construir a
sua prpria famlia. Foi ento que resolveu afastar-se do grupo para formar a sua famlia.
A preguia encontrou trs ovos, fingiu que eram seus e levou-os consigo.
Algum tempo depois os ovos partiram-se e do seu interior saram trs dinossauros.
A preguia cuidou muito bem dos trs dinossauros bebs e levou-os ao Parque Infantil
para eles brincarem. De repente apareceu a me dinossaura que, ao ver os seus filhos, ficou
furiosa, levou-os consigo arrastando a preguia.
Ao ver a preguia ser levada pela me dinossaura, o casal de mamutes e o tigre resol-
veram seguir a dinossaura para recuperarem a sua amiga preguia.
Pelo caminho encontraram uma doninha que prontificou-se para ajudar a encontrar a
preguia.
Aps percorrerem um longo caminho encontraram a me dinossaura, os dinossauros
bebs e a preguia e foi ento que ajudaram a preguia a regressar.
De regresso a casa, a mamute sentiu as contraces para nascer o seu beb e foi
ento que procuraram um stio seguro e confortvel para o nascimento.
Enquanto se realizava o parto apareceram uns dinossauros que tentaram atacar a
me mamute, valeu-lhe o tigre dentes de sabre que a protegeu e defendeu dos ataques fero-
zes.
Aps o nascimento do beb mamute os animais regressaram Idade do Gelo onde
viveram felizes para sempre.
At que um dia a me dinossaura levou os dinossauros bebs Idade do Gelo para
visitarem a preguia e agradecerem o que ela fizera por eles.
Reconto colectivo dos alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
No dia vinte e dois de Novembro realizou-se, na nossa escola, uma actividade diferen-
te e muito interessante intitulada: A Minha Casa Um Planeta.
Esta actividade decorreu no interior de insuflvel e foi promovida por uma empresa
de animao pedaggica chamada Znius.
O tema da nossa sesso apelava proteco do Meio Ambiente e contava a histria
de uma menina que vivia na Rua das Flores, um stio triste onde parecia no haver vida.
No decorrer da sesso vimos imagens de situaes prejudiciais ao Meio Ambiente,
que afectam o nosso Planeta e que provocam doenas, incndios, inundaes e alteraes
no nosso clima.
No final da sesso a menina deu o seu contributo para melhorar a sua rua e plantou
uma flor. Depois apelou nossa colaborao, para ajudarmos a preservar o nosso Planeta.
Ns gostmos muito desta actividade porque sensibilizou-nos para as questes
ambientais e para a necessidade urgente de alterarmos os nossos comportamentos em bene-
fcio da defesa e conservao do Meio Ambiente.
Os alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
A BANDEIRA VERDE
Recebemos pela nona vez consecutiva a Bandeira verde. Isto quer
dizer que somos todos amigos do ambiente, separamos os lixos e deitamos
no ecoponto. Ns reduzimos o lixo e tambm reutilizamos.
Estiveram muitas pessoas presentes na festa e o Sr. Presidente da
Cmara Municipal de Santa Cruz fez um discurso e pediu-nos para conti-
nuarmos a ser amigos do ambiente, mas para comearmos primeiro, den-
tro da nossa casa, com a separao dos lixos.
Os meninos do 3 e 4 ano apresentaram uma dramatizao que
falava das ilhas Desertas.
Foi pena no podermos cantar o Hino na rua a olhar para a Bandei-
ra, porque estava muita chuva. Cantmos no refeitrio e tambm foi boni-
to.
Os meninos vencedores do Concurso de Desenho e Quadras sobre a
Bandeira Verde receberam Certificados e prmios. O Carlos Alberto foi o
vencedor da nossa turma.
No final comemos bolinhos e fomos
brincar.
1. Ano
Liliana 1.ano
-
Na Segunda Feira, dia vinte e nove de
Novembro, decorreu na nossa escola a Cerimnia
Oficial do Hastear da Bandeira Verde.
A Cerimnia teve incio s 10h 30m com a afi-
xao dos Certificados Certificado de participao
no Programa Nacional Eco Escolas e 3 Prmio no
Concurso Nacional Eco Cdigo 2010, no Hall de entrada da escola.
Seguiu-se a entoao do hino Hino Vida cantado por todos os alunos da
escola passando-se posteriormente projeco das actividades dinamizadas na
escola, ao longo do ano lectivo 2009/2010, no mbito do Projecto Eco Escolas.
Aps a visualizao das imagens das actividades realizadas na escola, os alu-
nos do Clube de Teatro apresentaram a dramatizao: Os Amigos das Desertas
um trabalho de sensibilizao proteco das Reservas Naturais e das espcies que
nelas vivem.
Concluda a dramatizao passou-se entrega de Certificados e Prmios aos
alunos vencedores dos concursos de desenho e quadras, concursos dinamizados
pela nossa escola, para assinalar a conquista do Galardo Eco Escola / Bandeira
Verde, pela nona vez consecutiva.
Para finalizar a Cerimnia o Dr. Joo Correia - Director Regional do Ambiente
e Recursos Naturais e o Senhor Presidente da Cmara Municipal de Santa Cruz Dr.
Jos Alberto Gonalves dirigiram-nos umas palavras de reconhecimento pelo traba-
lho realizado em defesa do Meio Ambiente.
Aps a Cerimnia houve um lanche convvio.
Os alunos do 3. Ano de Escolaridade
-
Quadras sobre a Bandeira Verde
A Escola ganhou
Com esforo e empenho
A Bandeira Verde...
Que cuidaremos com muito carinho.
Queremos o Mundo sempre limpo
Do lixo ns cuidamos
Tudo certinho nos ecopontos
Bandeira Verde conquistada.
Micaella, Georgina, lvio 4. Ano
Vamos cuidar com carinho o Ambiente
Vamos cantar uma cano
A nossa cano sair do corao.
A Bandeira Verde
Ganha com esforo
Eu e o Ambiente amigos...
Para sempre.
Feliciano, Jos Pedro, Tatiana 4. Ano Georgina 4.ano
-
Concurso de Desenho:
Proteger o Meio Ambiente
Ana Margarida Pr B
Carlota Pr A
Carlos 1.Ano
-
Concurso de Quadras:
Proteger o Meio Ambiente
Eu protejo o ambiente,
No deito lixo no cho,
Assim fico contente,
Pois fiz uma boa aco.
Para poupar o meio ambiente,
preciso reutilizar,
Por isso vamo-nos unir,
Para a Natureza salvar.
Cristiano 2. Ano
1. Lugar
Para ter bom ambiente,
O lixo temos de separar,
Com o empenho de toda a gente,
Conseguimos pr o Mundo a brilhar.
Do mais novo ao mais velho,
Todos podemos ajudar,
A proteger o ambiente,
Para o futuro salvar
Lara 2. Ano
2. Lugar
Gosto de plantar rvores, Com a minha mo,
No as cortem por favor, Elas so o nosso pulmo.
Lus Miguel 2. Ano
Se s amigo da Natureza,
Presta muita ateno,
preciso ter cuidado,
Com o lume no Vero.
3. Lugar
-
O Planeta precisa da tua ajuda,
No deites lixo no cho,
Ajud-lo muito importante,
Esta a minha opinio.
Concurso de Quadras:
Proteger o Meio Ambiente
Devemos usar os Ecopontos,
Para tudo limpo ficar,
Eu adoro o Meio Ambiente,
E o Planeta quero ajudar.
Reduzir, reutilizar e reciclar,
o que ns devemos fazer,
Para termos um bom Ambiente,
E nele podermos viver.
O lixo devemos reduzir,
Para a poluio combater,
Ns queremos proteger a Natureza,
E um Planeta limpo para viver.
Adriana Marisa 3. Ano
1. Lugar
Ns devemos proteger
O nosso Meio Ambiente,
Devemos evitar a poluio,
Para o bem de toda a gente.
Todos os cidados devem ajudar,
E o Meio Ambiente preservar,
Pois num Planeta limpo,
mais agradvel habitar.
Patrcia 3. Ano
2. Lugar
A nossa floresta to bela,
Quando no tem lixo no cho,
Vamos cuidar sempre dela,
E defend-la da poluio.
Rodrigo 3. Ano
3. Lugar
-
Concurso de Quadras:
Proteger o Meio Ambiente
Vamos Todos trabalhar,
Para este Mundo mudar,
Se tudo estiver limpinho,
A Bandeira Verde vamos ganhar.
Se deitas lixo no cho,
A Natureza vais poluir,
Mas se fores um bom cidado,
Vers o Mundo a florir.
Lus Lucas 4. Ano
1. Lugar
A Bandeira Verde
Vamos todos festejar,
Vamos l nos divertir,
Porque tempo de reciclar.
Reciclar importante,
Para proteger o Ambiente,
Vamos l todos amigos,
Pr tudo no recipiente.
Miguel 4. Ano
2. Lugar
A Bandeira Verde
Vamos hoje hastear,
Ruas, praas e avenidas,
Vamos continuar a limpar.
Do Planeta vamos cuidar,
E os resduos vamos separar,
No Ecoponto vamos colocar,
Para o Mundo melhorar.
Cntia 4. Ano
3. Lugar
-
Querido Pai Natal
Espero que estejas bonzinho e que tenhas
tudo preparado para a distribures presenti-
nhos aos meninos de todo o mundo.
Ns somos 16 meninos do 1 ano de escola-
ridade da Escola Dr. Clemente Tavares, Gaula e gos-
tvamos muito de ter uma prenda tua. Nem sempre
nos portamos bem, mas somos crianas e s quere-
mos ser felizes.
Desejamos-te um Feliz Natal!!!
Beijinhos de todos os meninos da nossa tur-
ma que o 1 A.
1. ano
Todos os anos perto do Natal, a nossa escola tem por hbito convidar o
carteiro para vir escola recolher as nossas cartas para o Pai Natal. Este ano a
nossa professora ajudou-nos porque ainda no sabemos escrever.
A nossa carta para este velhinho vestido de encarnado foi a seguinte:
-
Gaula, 2 de Dezembro de 2010
Querido Pai Natal!
Como tens passado? Ns esperamos que estejas bem de sade para
nos visitares neste Natal.
Ns somos os alunos do 3 Ano de Escolaridade da EB1/PE Dr. Cle-
mente Tavares Gaula.
A nossa turma constituda por 23 alunos (9 meninos e 14 meni-
nas) com idades compreendidas entre os 7 e os 10 anos.
As nossas aulas curriculares funcionam no turno da tarde das
13h30m s 18h30m e no turno da manh temos as aulas de enriqueci-
mento curricular.
Ns somos alunos simpticos, divertidos, trabalhadores mas um
pouco faladores o que por vezes, prejudica a nossa aprendizagem e o
desenrolar das actividades.
Ns prometemos que, no prximo ano, vamos melhorar o nosso
comportamento para obtermos melhores resultados escolares.
Gostaramos que neste Natal visitasses todas as crianas do Mundo
Inteiro e que enchesses os seus coraes de muito carinho, amor, alegria e
esperana.
Ficaremos espera da tua visita. No te esqueas de ns!
Recebe muitos beijinhos dos alunos e professora do 3. Ano de
Escolaridade.
-
Carolina 4.Ano
Ludovina 4.Ano
Tatiana 4.Ano
Micaella 4.Ano
-
Limpam-se as casas,
Preparam-se os licores,
Fazem-se os bolos,
De muitas cores e sabores.
As broas de mel,
De sabor especial,
No podem faltar,
Na quadra do Natal.
O prespio de escadinha,
uma bela tradio,
Nas casas madeirenses,
mesmo condio.
A rvore de Natal,
No esquecida,
E torna a nossa casa,
Muito mais colorida.
A carne de vinho e alhos,
um prato especial,
Enfeitas as nossas mesas,
No Dia de Natal.
As famlias renem-se,
Para celebrar o Natal,
Convivem em harmonia,
Porque um dia especial.
Manh cedo, cedinho,
Em romaria l vo,
Missa do Parto,
Que uma tradio.
Na Noite de Natal,
As famlias l vo,
Missa do Galo,
Porque tradio.
Compram-se as prendas.
Que no podem faltar,
Porque na Noite de Natal,
As crianas vo alegrar.
Uma ida ao Funchal,
Na quadra do Natal,
Atrai o povo madeirense,
Nesta poca especial.
tempo de alegria,
Esta quadra especial,
Desejamos s pessoas:
- Um Feliz Natal !!
Com muito amor e carinho,
O Natal vamos celebrar,
Em casa com os familiares,
No aconchego do lar.
Quadras construdas pelos alunos do 3. Ano
Historinha de Natal
Lusa Ducla Soares escreveu
Manuela Bacelar ilustrou
Era uma vez uma menina que tinha um co. Era uma vez um co que tinha uma menina.
Por isso, quando chegou o
Natal, a menina pensou que era
triste os ces no terem Natal.
Cortou um pinheiro, enfeitou-o
com bolinhas coloridas e
espetou-o ao lado da casota do
co.
Quando o co voltou da
caa, viu a rvore de Natal,
ficou admirado. Cheirou-a,
cheirou e concluiu:
- Andou por aqui a mo da
menina. S ela me
compreende. Como no
havia rvores aqui perto, eu
tinha de ir fazer xixi ao outro
lado da estrada. Que bom ter
agora uma retrete mesmo
pata!
Agradecido, o co resolveu oferecer tambm um presente
menina. Farejou pelos caixotes do lixo, pelos quintais, pelas
ruas. At que encontrou um rouxinol com uma asa partida.
- Aqui est um bom almoo para ela. Vou apanh-lo com cuidado
para no o matar.
Sorrateiro, entrou em casa e, vendo a bota da menina junto
chamin, meteu o passaroco l dentro.Quando a menina foi ver
as prendas de Natal,
encontrou, saltitando sobre
os embrulhos, o rouxinol.
- Andou por aqui dente
de co adivinhou a menina. S ele compreende como
maravilhoso ter um rouxinol
para o ouvir cantar.
Ao soar das badaladas da meia-noite, o co ladrava, a
menina falava. Mas ambos diziam:
- Como bom ter um amigo.
Broas de Mel
da Madeira
Ingredientes:
1KG de farinha; 500g de acar; 250g de manteiga tempera-tura ambiente;
250g de banha temperatura ambiente;
4 ovos; 2 c de ch de bicarbonato de sdio;
5 c/ sopa de mel de cana; 1 limo raspa; canela de p q.b; noz moscada p q.b.
Modo de Preparao: 1. Deves misturar todos os ingredientes secos, as especiarias e a raspa do limo. 2. Desfaz as gorduras e junte os ovos. Junta o mel de cana e mexe tudo muito bem. 3. Uma pequena dica: a massa tem que ficar no ponto ao despegar do fundo da taa. 4. Forra o tabuleiro com papel vegetal. 5. Faz bolinhas e coloca no tabuleiro, com algum inter-valo, leva ao forno pr-quente (190), durante uns 15 a 20m. 6. Depois de frias, guarda em frascos hermticos e ters broas de mel todo o ano.
Miguel e Lucas 4.ano O Natal
Carolina Pr A frutos de Outono
Afonso e Tiago 2.ano A Bandeira Verde
Ana Maria e Adriana 3.ano O nosso Magusto
Igor 1.ano A letra M, m
No te esqueas de visitar a nossa pgina da Internet :
http://escolas.madeira-edu.pt/eb1pectavares
1. ano http://peixinhosactivos.blogspot.com 2. ano http://aventurasdemiudos.blogspot.com 3. ano http://ecoaparendizes.blogspot.com 4 ano http://aturmadosreguilas.blogspot.com
A biblioteca escolar deixou de ser um repositorium de livros, um anexo escola, ao passar a
ser um rgo basilar no funcionamento da mesma, na medida em que, promove a aquisio
de conhecimentos, atravs do livro e/ou materiais analgicos e digitais, a partir de uma
panplia de estratgias e tcnicas de animao, que permitem disponibilizar conhecimen-
tos mutveis e acessveis a todo o indivduo, sem distino de sexo, raa, religio, nacionali-
dade, lngua e estatuto social e/ou profissional.
A biblioteca escolar correlaciona-se com o meio envolvente e a realidade da criana,
ao contribuir para a transversalidade de conhecimentos, que acabam por permitir que, a
criana experimente, observe, manuseie, partilhe, pesquise, discuta, descubra, imagine,
crie, adquira e construa os seus prprios saberes, ao contribuir para a sua formao
enquanto criana, indivduo, membro da comunidade e da cidadania e detentor de Patri-
mnio, ao promover o saber holstico, reflexivo e crtico, no combate iliteracia, desde ten-
ra idade, atravs do desenvolvimento da oracia e da escrita criativa.
Para dar a conhecer a todos o contributo da biblioteca na formao do pequeno lei-
tor, comemormos a sua efemride, em conformidade com a Rede Nacional de Bibliotecas
Escolares, que estipulou o dia 25 de Outubro de 2010 como o Dia Internacional das Biblio-
tecas Escolares.
No passado dia 25 de Outubro de 2010,
pelas 14h30m, na nossa escola, recebemos a
ilustre visita do escritor de literatura infantil
Jos Viale Moutinho, contador de histrias por
excelncia e de renome.
As nossas crianas prepararam vrias
actividades para a sua visita.
A Sra. Directora abriu a sesso dando as
boas-vindas aos presentes.
Os alunos do 3 ano preparam uma pequena
coreografia Eu gosto da minha biblioteca
Com esta apresentao pretendia-se divulgar
o espao infoludoteca disponvel a toda a comuni-
dade escolar.
O Clube de Teatro, da nossa escola, preparou com afinco uma pequena dramatizao,
intitulada Os contadores de histrias, baseada nos contos do escritor convidado, cuja pla-
teia aplaudiu com entusiasmo.
Em seguida, demos a palavra ao
escritor convidado, que sendo um conta-
dor de histrias nato, logo conquistou a
plateia numa conversa amena e prosaica,
cheia de histrias com diferentes registos
de vozes, lengalengas, trava-lnguas, con-
tos tradicionais e fbulas de sempre, con-
tadas de novo, pela voz de quem sabe
bem.
As nossas crianas tiveram oportunidade
de satisfazer as suas curiosidades sobre os of-
cios e a vida do nosso ilustre convidado, que
estimou, elogiou e agradeceu o interesse.
sada, visitou a nossa exposio com actividades de escrita criativa, feitas a partir
dos seus contos O Menino Gordo e Histrias da Deserta Grande.
Para finalizar a sesso, o escritor deu
uma pequena sesso de autgrafos.
Foi um dia memorvel para os amigos dos livros!
A biblioteca da nossa escola engloba quatro reas de dinamizao disponveis a
todos: a biblioteca aberta, a leitura, a escrita criativa e o clube de teatro.
Eis algumas das actividades desenvolvidas ao longo deste trimestre:
- Dinamizao da leitura activa, atravs da construo de puzzle gigante tridimensional, dos
contos Dragozinho Cor de Rosa e O Gigante que no queria ser gigante, in Histrias de
Encantar.
"Se eu fosse um Gigante... Eu ficava triste e no tinha amigos mais
pequeninos.
Eu ficava em casa a brincar e a escrever.
Eu no comia uns dias e ficava pequenino.
Eu ficava feliz e brincava muito, todos os
dias, eu ia brincar com os outros gigantes
e trazia doces.
Vitria, vitria, acabou-se a histria..." Rodrigo 2Ano
Mark 3Ano
"Se eu fosse um GIGANTE... Andava de Pas em Pas.
Comia as pessoas e assustava as crianas. Comia ces,
gatos e caracis.
Todos teriam medo de mim!
Eu atiraria as casas, as rvores, os campos e as flores
ao ar!
Eu brincaria com os meus amigos gigantes na Terra
dos Gigantes.
Ficaria velhinho e morreria.
Vitria, vitria, acabou-se a histria!"
"Se eu fosse um GIGANTE... Andava de Pas em Pas, muito feliz e amiga de todos!
Brincava com todos, andava de montanha em monta-
nha e vivia num castelo, muito grande e colorido.
Fazia uma festa no castelo e convidava todas as
crianas e adultos."
Marisa 3Ano
Exerccios de escrita criativa, a partir
do conto Ol, eu so um Livro, de Rui Grcio, atravs de manchas de tintas (teste de Rors-
chach):
Um livro sobre formigas - Carlos Alberto e Marco - 1 Ano
Um livro sobre a chuva - Miguel e Faby, 1 Ano
Elaborao de bilhete de identidade sobre a fauna e flora, do Arquiplago da Ilha da Madeira, para exposio na cerimnia do hastear da IX Bandeira Verde.
Descobrimos subespcies madeirenses, espcies autctones, espcies em vias de extino e
Loma, o lobo marinho
Searinhas - Joo Tiago, 2 Ano
Realizao de um intercmbio de postais natalcios
entre escolas da RAM, baseado no conto Uma Escadinha para o Menino Jesus, de Maria Aurora Homem.
Estamos ansiosos para receber os nossos
postais dos colegas das outras escolas para
decorar a nossa rvore de Natal.
Pinheirinho - Andr G., Pr A Searinhas 4 Ano
Searinhas Carolina, 1 Ano
Dinamizao de um Clube de Teatro, composto por alunos dos 3 e 4 anos de escolaridade, para explorao do leitor heri-participante, do tipo piagetiano, a partir dos contos lidos na biblioteca. No Clube de teatro damos vida s histrias que lemos na biblioteca, adaptmos os textos para teatro, confeccionmos adereos e cenrios e ensaimos muitas vezes as dra-
matizaes. Vamos fazer vrias dramatizaes com representao cnica e com recurso a vrios tipos de fantoches e sombras chinesas, construdos pelas crianas. Inicimos o ano com a dramatizao de contos e fbulas clssicos de sempre para praticar diferentes registos de vozes e aperfeioamento do manuseamento de fantoches.
Para a comemorao do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, 25 de Outu-bro de 2010, apresentmos uma dramatizao baseada nos contos dos escritores convi-dados a visitar a nossa escola, Jos Viale Moutinho e Nuno Morna, intitulada Os contado-res de histrias.
Nas Ilhas Desertas, Lobo-Lobo (Miguel, 4 Ano) inicia o seu programa de rdio hora
do costume Relgio (Georgina, 4 Ano).
Na Deserta Grande, os animais organizam um pequeno concurso para o melhor con-
tador de histrias.
Menina Brisa (Raquel, 4Ano), cantora desafinada e desajeitada, intervm para ani-
mar, mas todos se queixam.
D. Cagarra (Bernarda, 4 Ano) informa que os membros do jri so os escritores con-
vidados a visitar a nossa escola.
Lobo-Lobo anuncia os concorrentes medida que entram em cena.
A Lobinha das Histrias (Carolina, 4 Ano) era muito esquecida e no sabia bem o
que contar. O Sr. Pingo Doce (lvio, 4 Ano) soluava embriagado.
D. Cagarra refilava com quase todos, porque no tinham jeito para contar histrias.
Lobo-Lobo pede a um voluntrio para contar uma histria.
O Menino Gordo (Jos Pedro, 4 Ano) conta as traquinices que o seu colega Alfeu
(Mark, 3 Ano) fazia na sala de aula.
Lua Muito Nova (Catarina, 4Ano) conta a histria das fases da Lua.
Freyja (Micaella, 4 Ano) conta as suas aventuras pela galxia, abre o Livro Gigante
(Catarina M., 3 Ano) e adormece a ler.
As letras ganham vida e do livro salta o Sol (Tiago, 4 Ano) que acorda a Freyja, a
estrela de sete pontas.
Comeam a falar sculos e sculos at Freyja adormece outra vez.
Quando acorda, fica estupefacta, porque sua volta esto os planetas Mercrio (Maria Lu-
sa, 3Ano), Vnus (Ctia, 3 Ano), Marte (Soraia, 3 Ano), Saturno (Ricardo, 3 Ano), Neptuno
(Andr, 3 Ano) e Terra (Laura Catarina, 3 Ano). Riam-se, brincam muito e danam uma val-
sa.
D. Cagarra aborrecida levanta-se e fecha o Livro Gigante.
Enquanto o jri decide o vencedor, a Menina Brisa entra em cena para entreter a
plateia.
Lobo-Lobo vai buscar o envelope mesa dos convidados mas em vez de anunciar o
vencedor, o melhor contador de histrias, foge com o prmio. D. Cagarra corre atrs dele e
consegue reaver o prmio, que entrega Criana-Jri (Lucas, 4 Ano). Esta decide que o pr-
mio deve ser entregue Lua Muito Nova porque at a D. Cagarra gostou da sua histria.
Na Cerimnia do Hastear da IX Bandeira Verde, apresentmos uma dramatiza-
o baseada nos contos Juju, a tartaruga, Loma, o lobo-marinho, de Maria Aurora Homem e
Histrias da Deserta Grande, de Jos Viale Moutinho, intitulada Os amigos das Desertas,
com o intuito de fomentar a conscincia ambiental.
Nas Ilhas Desertas, Lobo-Lobo (Miguel, 4 ano), locutor de rdio, apresenta a emisso do dia, hora certa, pelas badaladas do Relgio (Georgina, 4 Ano). D. Cagarra (Bernarda, 4 Ano), refilona e convencida, informa o boletim de notcias: a Deserta Grande recebe uma visita de estudo reserva dos lobos-marinhos. Passa a emisso Lobinha das Histrias (Carolina, 4 ano), que se encontra no local.
As crianas (Antnio, Francisco e Rodrigo, 3 ano) maravilhadas com a nature-za, sem querer, deitam lixo no cho, enquanto procuram a tarntula-das-desertas ou aranha-lobo. A Lobinha das Histrias entra em pnico porque a Deserta Grande est cheia de lixo! Vem acudi-la D. Cagarra e Lobo-Lobo. Juntos decidem chamar o Vigi-lante. O Vigilante (Tiago, 4 Ano) apercebe-se da situao, chama os midos e obri-ga-os a limpar a praia. Deitam o lixo nos ecopontos (Soraia, Andr e Ricardo, 3 ano e lvio, 4 ano).
Entretanto, em alto mar, Loma (Jos Pedro, 4 ano) brinca com os seus ami-gos. Estes ficam presos numa rede de pesca, lanada pelo Barco de pescadores (Ctia, 3 Ano), mas Loma consegue salvar os amigos Lula (Maria Lusa, 3 Ano), Peixe-vermelho (Micaella, 4 ano), Raia (Catarina M.) e conhece uma nova amiga, Juju, a tartaruga (Laura Catarina, 3 ano). Distrados, Loma e Juju nem se apercebem, que por ali andava um Tubaro-martelo (Mark, 3 Ano). Conseguem fugir por pouco. Este fica preso no crude, porque por ali passou um Cargueiro (Ctia, 3 Ano) com um derrame. A Freira do Bugio (Catarina, 4 Ano), em alto mar, vem para terra avisar o perigo. O Menino Joo (Lucas, 4 Ano) consegue salvar a Juju (Raquel, 4 Ano), envolta
No percas as nossas aventuras pelo mundo mgi-co dos livros! Podes acompanhar os pequenos poetas e escrito-res atravs do blogue da biblioteca em:
http://www.poetaseescritoresmiudosegraudos.blogspot.com
Este perodo foi desenvolvido nas aulas de Expresso Plstica, um conjunto de
actividades alusivas s festividades da poca. Os alunos puderam trabalhar com vrios
tipos de materiais e deste modo, realizar trabalhos muito bonitos e criativos. Estes so
alguns dos trabalhos realizados. Espero que gostem!
Trabalhos de Outono elaborados com as folhas das rvores.
Os saquinhos do Po-por-Deus elaborados com sacos de plstico e os frutos da poca realizados com rolhas cortadas.
Flores feitas com caixas d e ovos para o hastear da Bandeira Verde.
Tcnica do guardanapo no vidro.
Prespio elaborado com materiais reciclveis
Pais Natal elaborados com rolos de papel.
1. Adivinha e associa a imagem resposta:
Estou sempre verde
De Inverno e de Vero
Brilhantes de luzes
Vocs me acharo
No ms de natal
Quem sou eu afinal?
A enfeitar o pinheiro
onde gosto de estar
Sou muito redondinha
E fcil de pendurar?
Eu sou um bolo colorido
Com muitos frutos saborosos
E um brinde podem encontrar
Aqueles que forem mais gulosos.
Sou um Pai muito feliz
Que traz ao lar muita alegria
Ando sempre l por fora
S venho a casa um dia.
Respostas:
1. Pinheirinho de Natal
2. Bola de Natal
3. Bolo Rei
4. Pai Natal
A Loira e o Pai Natal Uma loira telefona para o Pai Natal: - Eu queria falar com o Pai Natal. - o prprio. - Senhor Prprio, podia chamar o Pai Natal?
As prendas de Natal Eram dois irmos, um pessimista e
um optimista. No Natal receberam as prendas. O pessimista uma bicicleta. O opti-mista recebeu uma bosta de cava-lo numa caixinha. Diz o pessimista: - "Agora que recebi um bicicleta,
vou cair. Partir os dentes e a cabe-a, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que e que recebeste?" - "Eu recebi um cavalo, mas ainda no sei onde est."
As trs Rainhas Magas O que se teria passado, se, em vez de trs Reis Magos, tives-
sem sido trs Rainhas Magas? - Teriam perguntado como chegar ao local e teriam che-gado a horas. - Teriam ajudado no parto e deixado o estbulo a brilhar.
- Teriam ainda preparado
uma panela de comida e
teriam trazido ofertas mais
prticas.
Diz por palavras tuas o que significa cada provrbio:
Ande o frio por onde andar, h-de vir pelo Natal.
_______________________________________________________________________________________
Natal 2 feira, lavrador larga a eira.
_______________________________________________________________________________________
Natal na praa, Pscoa em casa.
_______________________________________________________________________________________
Natal ao sol e Pscoa ao fogo, fazem o ano formoso.
_______________________________________________________________________________________
No dia de Natal tm os dias bico de pardal.
_______________________________________________________________________________________
Pelo Natal, neve no monte, gua na ponte.
_______________________________________________________________________________________
No Natal semeia o teu alhal se o quiseres cabeudo pelo Entrudo.
_______________
Se te queres livrar de um catarral, come uma laranja antes do Natal.
_______________________________________________________________________________________
1. Descobre as cinco diferenas entre as duas imagens.
2. Descobre o labirinto.
Solues das diferenas:
1.Tecla do teclado; 2. Mensagem no ecr; 3.sorriso gnomo; 4. cor vermelha no gorro do gnomo direito; 5.
meia verde do gnomo direito.
Constri com os teus pais um fantoche do Pai Natal, uma rena e um boneco de neve.
Imprime os modelos, desenha, recorta e cola tudo.
Recorta os moldes na linha tracejado e segue as instrues para mont-los.
Queres construir as tuas figuras para o Prespio?
Segue as instrues e diverte-te.
O que a missa do Galo?
Conhecida tambm pela Missa da Meia-noite, celebra o nascimento
de Jesus Cristo, no dia 24 para 25 de Dezembro.
Este costume comeou no sculo V, atravs dos romanos catlicos.
A denominao de Missa do Galo provm de uma lenda que diz que o galo
foi o primeiro animal a presenciar o nascimento do menino Jesus, ficando
encarregue de anunci-lo ao mundo atravs do seu canto.
O que a Consoada?
A consoada, ou Ceia de Natal, uma refeio que se come por volta da meia-noite.
Consoante as tradies, pode-se comer antes ou depois da Missa do Galo.
Em Portugal, a tpica ceia de Natal bacalhau cozido com batatas e couves, poden-
do tambm incluir peru ou outras carnes assadas. sobremesa, rabanadas, filhs, cosco-
res e bolo-rei.
Em Frana, a refeio tradicional inclui ostras, salmo, pasta de fgado, enchidos,
per recheado e bolos.
Em Espanha come-se sopa de amndoas, dourada no forno (em algumas casas) e
torro de Alicante.
No Brasil, alguns brasileiros festejam o Natal na praia. Fazem-se piqueniques e
comem-se carnes frias, saladas e bolos. noite, em casa, a famlia rene-se volta da rvo-
re de Natal, devidamente enfeitada.
Qual a origem do prespio?
Segundo a tradio catlica, o prespio surgiu no sculo
XIII, pela mo de S. Francisco dAssis, que quis celebrar o Natal
da forma mais realista: montou um prespio de palha, com
uma imagem do menino Jesus rodeado de animais reais.
O sucesso, desta representao, na noite de Natal, de
1223, foi tal que rapidamente se estendeu por toda a Itlia e
posteriormente pela Europa e Amrica Latina.
O que o bolo-rei?
um bolo tradicional portugus que se come na consoada,
por alturas do Natal (25 de Dezembro) at ao Dia de Reis (6 de
Janeiro), numa clara aluso aos Reis Magos, Baltazar, Belchior e
Gaspar, que ofereceram prendas ao Menino Jesus.
O bolo tem uma forma redonda, com grande buraco no cen-
tro, que lembra uma coroa pintalgada por frutos secos e cristaliza-
dos. No interior do bolo-rei, encontram-se misturadas com a massa
branca e fofa: passas, frutos secos, frutas cristalizadas e a caracterstica fava. Diz a tradi-
o que quem tirar a fava tem o direito a pedir um desejo. Inicialmente, escondia-se tam-
bm em cada bolo-rei uma pequenina surpresa ou brinde.
Qual a origem da rvore de Natal?
As primeiras referncias rvore de Natal datam do
sculo XVI, na Alemanha. Mas a origem mais antiga ante-
rior ao nascimento de Jesus Cristo, surgindo entre o segun-
do e o terceiro milnio, pelos povos indo-europeus. Nessa
poca, era rendido um culto pago rvore, sendo o carva-
lho, considerado a rainha das rvores. No Inverno, quando
as suas folhas caiam, os povos antigos costumavam colocar
diferentes enfeites para atrair o esprito da natureza, que se
pensava que tinha fugido.
Cont.
Assim, os enfeites que hoje em dia fazem parte da decorao das rvores de
Natal, representam as primitivas pedras, mas, entre outros.
Sabias que cada um destes enfeites tem um significado:
as velas (antes de serem substitudas pelas coloridas luzes de natal) simboli-
zam a purificao;
as pinhas como smbolo da imortalidade;
os sinos como mostra do jbilo natalcio;
as mas e as bolas de cores simbolizam a abundncia;
a estrela que se coloca no cimo da rvore de Natal anuncia o
nascimento de Jesus, a estrela de Belm.
Quem o Pai Natal?
O Pai Natal um homem bonacheiro, gorducho de
faces rosadas e barba branca, vestido de fato vermelho, a con-
duzir um tren, pelos cus, puxado a oito renas.
Reza a histria, que ele desce pela chamin e deixa pre-
sentes na rvore de Natal, no sapatinho e nas pegas de
todas as crianas bem comportadas.
Esta foi a imagem criada pela Coca-Cola, em 1931, e
que persiste no esprito de todas as crianas.
Esta imagem baseada em So Nicolau.
So Nicolau foi um bispo da sia Menor, viveu no sculo IV, celebrizou-se pela sua
bondade. A ele esto associados milagres e gestos de grande generosidade, sobretudo
para com as crianas.
Como surgiu a tradio dos postais de Natal?
O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra,
pelas mos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903),
em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808
-1882), director do South Kensington Museum
(rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert
Museum).
No Natal, Sir Henry escrevia cartas aos seus fami-
liares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas.
Contudo, devido ao seu trabalho, este tinha pouco tem-
po para escrever tantas cartas. Deste modo, ele compra-
va papel de carta decorado com motivos natalcios ou ento, comprava postais de festas
genricos, nos quais se podia acrescentar a festa de que se tratava. Perante isto, Sir Henry
pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma nica mensagem que pudesse ser dupli-
cada e enviada a todas as pessoas da sua lista. Nasceu assim o postal de Natal.
SUGESTES DE LEITURA PARA AS FRIAS SOBRE O NATAL:
Apresentamos aqui dois contos, da eterna Maria Aurora
Homem, que falam sobre as tradies natalcias da Ilha da Madeira: as
missas do parto, as limpezas, a matana do porco, as broas, os licores,
a canja e a carne de vinha-dalhos, as romagens, entre outras.
Na Achada do Marques, um pequeno lugar pendurado nas
montanhas de Santana, Ilha da Madeira, o menino Joo sonha com
o Natal e inventa uma "escadinha" diferente para o seu Menino Jesus:
a lapinha.
Em Dezembro, chega a grande Festa. O menino Andr
comea a fazer a sua rochinha de Natal. Na noite 24 de Dezembro
desce terra um anjo que anima o prespio.
Na Madeira, a festa comea cedo, logo a partir do dia 16
de Dezembro, com as missas do parto, ou novenas, celebradas
todas as madrugadas at missa de alva do dia 23, ou Missa do
Galo.
uma tradio que vem de longe, e nem o frio nem a
chuva das manhs de Inverno demovem os fiis das novenas.
ida para a igreja, bebe-se caf quente com um "cheirinho" de
grogue ou um copito de aguardente com mel, para afastar o
frio e o sono. Alguns, acrescentam umas gotas de sumo de laranja, para tornar a voz mais
cristalina, juntando-se aos cantares que animam as celebraes.
Depois da missa, junta-se o povo no adro da Igreja em amena cavaqueira, comendo
broas de mel e provando licores, antes de mais um dia de trabalho.
Em Cmara de Lobos e na Camacha, as bandas filarmnicas percorrem as ruas com
as castanholas, os bombos, as cabrinhas ou os acordees, que acordam os mais dorminho-
cos.
Todo o ms de Dezembro dedicado aos preparativos do Natal:
enfeita-se o pinheiro, fazem-se as decoraes com as flores tpicas da
poca - as cabrinhas, os ensies, o azevinho . e montam-se as lapinhas,
ou os prespios. Mais uma vez, a imaginao popular d lugar aos mais
variados quadros, com pastores casinhas e figuras, que representam
tambm cenas da vida madeirense.
Na Missa do Galo ainda se representam os autos do Natal e as
romarias dos pastores. Quando a missa acaba, cada um recolhe sua casa para o reconfor-
tante calor da canja de galinha.
Ao almoo do dia de Natal, come-se a tradicional carne de vinha de alhos, leito
assado e peru. Mas no h festa sem a especialidade natalcia mais cobiada, o bolo de
mel, cujas origens remontam ao sculo XVII, feito com mel de cana-de-acar e condimen-
tado com especiarias.
Gostavas de ser poliglota? Descobre como se diz Feliz Natal noutros pases:
Alemanha - Frhliche Weihnachten Espanha - Feliz Navidad Grcia - Kala Christouyenna Frana - Joyeux Nol Itlia - Buon Natale Japo - Shinnen Omedeto. Kurisumasu Omedeto
Dinarmarca - Glaedelig Jul
Inglaterra - Merry Christmas
Turquia - Noeliniz Ve Yeni Yiliniz
Kutlu Olsun
Boas Frias!!!
Feliz Natal!!! Um Bom Ano