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O AMPARO ANO 2 | # 04 | ABRIL - MAIO - JUNHO 2016 | diocesedeamparo.org.br TIRAGEM - 4.500 EXEMPLARES INFORMATIVO TRIMESTRAL DA FORANIA JESUS BOM PASTOR - DIOCESE DE AMPARO Paróquias Nossa Senhora do Amparo | São Sebastião | São Benedito | São João Batista | Nossa Senhora Aparecida | São José Operário facebook.com/diocesedeamparo [email protected] “DEVO SER O PRIMEIRO SERVIDOR”; DIOCESE ACOLHE SEU BISPO DOM LUIZ “Pela graça de Deus aqui estou para esforçar-me em ser o primeiro a colaborar”, disse Dom Luiz Gonzaga Fechio na celebração na qual tomou posse na presença de milhares de fiéis atentos e emocionados. Confira detalhes deste momento histórico para nossa diocese. página 6 MISSA ENCERRA VISITA JUBILAR DE NOSSA SENHORA APARECIDA Diocese se prepara para Missa de encerramento da visita jubilar. IRMÃS DOMINICANAS FAZENDO O BEM Conheça a história das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, presença de fé em nossa diocese. Paróquias se preparam para festa de padroeiro página 10 COBERTURA DA SEMANA SANTA Primeiros dias de Dom Luiz como bispo diocesano. Jesus nos espera na Porta Santa página 4 Catequese: missão evangelizadora página 11 Pentecostes: Igreja comprometida com a Boa Nova página 10 página 3 página 12 páginas 7 e 8

O AMPARO - edição nº 4

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Quarta edição do informativo oficial O AMPARO, da forania Jesus Bom Pastor - Diocese de Amparo.

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Page 1: O AMPARO - edição nº 4

O AMPAROANO 2 | # 04 | ABRIL - MAIO - JUNHO 2016 | diocesedeamparo.org.br TIRAGEM - 4.500 EXEMPLARES

INFORMATIVO TRIMESTRAL DA FORANIA JESUS BOM PASTOR - DIOCESE DE AMPAROParóquias Nossa Senhora do Amparo | São Sebastião | São Benedito | São João Batista | Nossa Senhora Aparecida | São José Operário

facebook.com/diocesedeamparo [email protected]

“DEVO SER O PRIMEIRO SERVIDOR”; DIOCESE ACOLHE SEU BISPO DOM LUIZ

“Pela graça de Deus aqui estou para esforçar-me em ser o primeiro a colaborar”, disse Dom Luiz Gonzaga Fechio na celebração na qual tomou posse na presença de milhares de fiéis atentos e emocionados. Confira detalhes deste momento histórico para nossa diocese.

página 6

MISSA ENCERRA VISITA JUBILAR DE NOSSA SENHORA APARECIDADiocese se prepara para Missa de encerramento da visita jubilar.

IRMÃS DOMINICANAS FAZENDO O BEM Conheça a história das Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, presença de fé em nossa diocese.

Paróquias se preparam para festa de padroeiro

página 10

COBERTURA DA SEMANA SANTA Primeiros dias de Dom Luiz como bispo diocesano.

Jesus nos espera na Porta Santa

página 4

Catequese: missão evangelizadora

página 11

Pentecostes: Igreja comprometida com a Boa Nova

página 10

página 3 página 12 páginas 7 e 8

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IRRADIAR A RESSURREIÇÃO

Querido irmão e querida irmã, que a paz do Ressuscitado esteja com você e, por você, irradie-se aos que fazem parte de seu dia a dia: sua família, seus vizinhos e amigos. Também aqueles que Ele põe em seu caminho, sem você saber e sem marcar encontro, merecem e, talvez, necessitam muito dessa paz da qual devemos ser portadores e comunicadores, se, de fato, desejamos que o Senhor nos abençoe, nos sustente e nos conduza.

“O Amparo” é precioso meio de comunicação para proporcionar que a vida nova de Jesus, vencedor do pecado, do mal e da morte fecunde continuamente a nossa vida. Não podemos descuidar de adubar e regar a terra na qual essa vida necessita brotar permanentemente para que a morte da semente signifique o surgimento de nova realidade que só é possível quando é Deus que age em nossa tamanha pequenez.

Na liturgia da Igreja Católica, estamos num grande tempo de 50 dias de celebrações que chama a nossa atenção para focarmos cada vez mais a centralidade do Mistério Pascal. Para que celebraríamos a Paixão e a Morte de Jesus se não fosse com o intuito de ecoar, não por pura emoção, e, sim, por convicção de fé, que não vale a pena nenhum esforço nosso por qualquer coisa boa, a quem e onde quer que seja, no tempo que for, se não fizermos da vitória mais importante do mundo e da história a fonte única e eterna do nosso caminhar, às vezes tão provado por espinhosos desafios?

Desejo que esta edição de “O Amparo” seja oportunidade de renovadora motivação para cada fiel que tem consciência de que a sua fé não pode ficar guardada. A Igreja necessita de cada pessoa batizada na fé em Jesus que liberta, cura e salva para cumprir sua missão de ser instrumento de vida, ou seja, saúde, alegria, paz, comunhão, diálogo e libertação. Você, querido irmão e querida irmã, tem experimentado a importância da sua identidade, na Igreja e no mundo, pelo que tem oferecido aos outros?

Dom Luiz Gonzaga FechioBispo Diocesano

O AMPAROINFORMATIVO OFICIAL DA DIOCESE DE AMPAROANO 2 | #4

BISPO DIOCESANODOM LUIZ GONZAGA FECHIO

JORNALISTA RESPONSÁVELSIRLENE RIBEIRO - MTB 66.955/SP

DIAGRAMAÇÃO - PASCOM DIOCESE DE AMPAROVIGÁRIO FORÂNEO - PADRE CARLOS ROBERTO PANASSOLOCOORDENADOR DE PASTORAL - PADRE ANDERSON FREZZATO

TIRAGEM - 4.500 EXEMPLARES | DISTRIBUIÇÃO GRATUITACRÉDITO DAS MATÉRIAS: EQUIPES PASCOM PAROQUIAIS

CÚRIA DIOCESANA

RUA CONDE DE PARNAÍBA, 294 - CENTRO - CEP 13900-140CAIXA POSTAL 248 - CEP 13900-970 - AMPARO/SPFONE/FAX - (19) 3807-3192

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO DIOCESE DE AMPAROFONE - (19) 3807-3192 | (19) 99728-5662E-MAIL - [email protected]

Expediente

O OLHAR FIXO EM JESUS: A VOCAÇÃO DA FAMÍLIA

Diante das famílias e no meio delas, deve ressoar sempre de novo o primei-ro anúncio, que é o “mais belo, mais importante, mais atraente e, ao mesmo tempo, mais necessário” e “deve ocupar o centro da atividade evangelizadora”. É o anúncio principal, “aquele que sem-pre se tem de voltar a ouvir de diferen-tes maneiras e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, duma forma ou doutra”. Porque “nada há de mais sólido, mais profundo, mais seguro, mais consistente e mais sábio que esse anúncio” e “toda a formação cristã é, primariamente, o aprofundamento do querigma”.

O nosso ensinamento sobre o matri-

mônio e a família não pode deixar dese inspirar e transfigurar à luz des-te anúncio de amor e ternura, se não quiser tornar-se mera defesa duma doutrina fria e sem vida. Com efeito, o próprio mistério da família cristã só se pode compreender plenamente à luz do amor infinito do Pai, que se manifestou em Cristo entregue até ao fim e vivo entre nós. Por isso, quero contemplar Cristo vivo que está presente em tan-tas histórias de amor e invocar o fogo do Espírito sobre todas as famílias do mundo.

Trecho da Exortação Apostólica “Amoris Lætitia - Sobre o Amor na

Família”, do Papa Francisco

Padre Carlos Roberto PanassoloVigário Forâneo

Estimados amigos no Senhor, é com alegria que passamos a mão de todos a quarta edição, agora com novo layout do informativo O Amparo, veículo que une as paróquias de Amparo, Forania Bom Pastor, para um momento de partilha e divulgação, graças a ajuda de muitos e ao belo e alegre testemunho de comu-nhão que estamos vivendo neste tempo oportuno do Tempo Pascal.

Nesta edição, reportamos a todos um breve memorial da Posse de nosso Bispo Diocesano, Dom Luiz Gonzaga Fe-

chio, que chega até nós na Solenidade de São José, e seus primeiros passos entre nós. Também gostaríamos de comparti-lhar, a partir desta edição, a riqueza da vida religiosa presente na História viva de nossa cidade, iniciamos com as irmãs Dominicanas, presente entre nós deste 1911. Outra novidade é um espaço com a palavra do Papa Francisco trazendo sua mensagem de esperança e encora-jamento, e o espaço catequético, desti-nado a um momento de formação nos vários campos que compõem a vida do ser Igreja.

A todos uma boa leitura, que a Se-nhor Bom Pastor que comemoramos neste fim de semana, nos conduza cada vez mais segundo Seu Misericordioso Coração.

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Nós, Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, somos uma Con-gregação de vida ativa, fundada em Portugal, Lisboa, em 1866, do sonho e coragem de Teresa de Saldanha. Uma jovem que, vendo as necessidades espirituais e humanas do seu povo, decidiu, contra tudo e contra todos (as Ordens religiosas tinham sido extintas em Portugal poucos anos antes e seu pai era um liberalista convicto), rein-troduzir a Vida Religiosa em Portugal. Ultrapassadas as muitas provações que um projeto desta natureza impõe e já com a Congregação solidamente implantada e espalhada por todo o país as Irmãs foram perseguidas e enfrentaram grande pressão devido ao decreto publicado com a eclosão da Implantação da República, no dia 5 de novembro de 1910, que extermi-nava, novamente, a Vida Religiosa em Portugal. Era o fim!

Pensamos que fosse o fim, mas na verdade era só o princípio. Era início da diáspora, o “pentecostes” da Con-gregação. Foi o que nos levou como Congregação a novos caminhos, a no-vas fronteiras concretizando o lema da Madre Fundadora: “Fazer o bem sempre e onde seja possível”.

Entre as irmãs estrangeiras expul-sas de Portugal, havia uma brasileira, filha de pais portugueses, Irmã Ma-ria de Santo Inocêncio Lima, natural da cidade de Belém, no Estado do Pará. Voltou ao Brasil prometendo à Madre Fundadora que se al-gum dia as Irmãs se reunissem em alguma parte, a elas se juntaria novamente. Quase simultaneamente a estes epi-sódios, teve lugar o pedido de Dom Nery, bispo de Campinas, para que a Congregação ali fundasse uma Obra. No mês de dezembro de 1910, a Irmã de Santo Inocêncio chega ao Brasil e fica, a pedido da Madre Fundadora, responsável por dirigir a nova funda-

ção em terras de Santa Cruz. No dia 7 de março de 1911, desembarcaram em Santos as oito primeiras irmãs que se lhe juntaram na fundação deste pro-jeto, em Campinas. Estabeleceram-se numa casa alugada por Dom Nery na Rua Campos Sales, nº 19, onde abriram uma escola – o Externato de São Do-mingos, concretizando o fim específico da nossa Congregação de educar e pro-mover a infância e juventude. Algum tempo depois, o Senhor Bispo ofere-ceu a Capela de Santa Cruz, situada

na Praça 15 de Novembro, com o convento ane-xo e o terreno em volta. Feitas as obras neces-sárias, as irmãs aí se estabelece-

ram, em maio de 1912 e permanecem até hoje orientando um pensionato e acolhendo os fiéis que acorrem à Capela de Santa Cruz, pertencente à Matriz de Nossa Senhora das Dores para a celebração diária da Eucaristia.

A Casa de Nossa Senhora do Am-paro foi a segunda comunidade esta-belecida no Brasil. As irmãs chega-

ram a Amparo a convite do Cônego Pedro dos Santos para responder a um anseio das famílias amparenses de fundar, na cidade, um estabeleci-mento de ensino religioso. Chegaram a esta cidade, no dia 8 de julho de 1911, as duas primeiras irmãs; Maria Inês Pereira e Maria Apolónia Dias, para ultimarem os preparativos das casas

nº 29 e 30, na Rua Duque Caxias, alu-gada às irmãs. O Externato de Nossa Senhora do Amparo foi inaugurado no dia 15 de julho do mesmo ano com quatro crianças, mas o número de alu-nos cresceu tanto que a partir de 1912, no colégio, já funcionava o internato e o externato com o curso médio e o primário totalmente gratuito. A cres-cente procura deu origem à mudança para o prédio com frente para a Rua José Bonifácio, onde permanecemos até hoje, mas não mais como colé-gio, que encerrou em 1972, por falta de alunos. A Casa Nossa Senhora do Amparo, como se passou a chamar, é hoje destinada a uma Comunidade de Irmãs e ao Noviciado. Como obra, orientamos uma creche, inaugurada em 1990, para atender crianças caren-ciadas na idade pré-escolar. Oferece-mos alimentação, educação escolar e religiosa É nesta casa que se realizam os Capítulos Provinciais, Retiros, En-contros de Formação para as Irmãs, para jovens, professores e utentes das casas da Província estando também sempre aberta às solicitações da Igreja.

Irmã Liliana Zeferino

“Fazer o bem sempre e onde seja possível”Conheça a história da Congregação das Irmãs Dominicanas, presente em nossa diocese desde 1911

A Congregação das Irmãs Dominicanas está presente em Amparo há mais de 100 anos,

desde 8 de julho de 1911

Sede da Congregação das Irmãs Dominicanas em Amparo/SP

Artigo

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No dia 13 de dezembro de 2015, foi aberta a Porta Santa na Catedral Nossa Senhora do Amparo, em comunhão com a Igreja Universal, inaugurando--se, assim, solenemente o Ano Santo da Misericórdia para a nossa querida Diocese de Amparo. Com o Ano Santo da Misericórdia, podemos estar mais próximos a Deus, e a Igreja é chama-da a contribuir tornando visíveis os sinais de Sua presença. Fixar o olhar em Deus significa estar consoante ao Evangelho, ou seja, estar com Jesus Misericórdia, que se fez carne, tornou visível aos nossos olhos o mistério do Amor trinitário de Deus por nós.

Na misericórdia, temos a prova de como Deus ama. Ele dá tudo de Si mesmo, para sempre, gratuitamente e sem pedir nada em troca. Vem em nosso auxílio, quando O invocamos. A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa. Qualquer pessoa que entre por esta porta poderá expe-rimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança.

Este é o momento favorável para mudar de vida! Tempo de se deixar to-car o coração. Diante do mal cometido, mesmo crimes graves, é o momento de ouvir o pranto das pessoas inocentes espoliadas dos bens, da dignidade, dos afetos e da própria vida. Permanecer no caminho do mal é fonte apenas de ilusão e tristeza. A verdadeira vida é outra coisa. Deus não se cansa de es-tender a mão ao pecador arrependido. Está sempre disposto a ouvir.

Neste Ano Jubilar, que a Igreja se faça eco da Palavra de Deus que res-

soa, forte e convincente, como uma palavra e um gesto de perdão, apoio, ajuda e amor. Que a Igreja nunca se canse de oferecer misericórdia e seja sempre paciente a confortar e perdoar, faça-se voz de cada homem e mulher e repita com confiança e sem cessar: “Lembra-te, Senhor, da tua misericór-dia e do teu amor, pois eles existem desde sempre” (Sl 25/24, 6). (Adaptado da Bula da Misericordiae Vultus, que proclama o Ano da Misericórdia)

O QUE SIGNIFICA TER UMA PORTA SANTA EM NOSSA CATEDRAL?

Esta Porta representa o próprio Jesus, que é o Amor de Deus por nós, com isto, indica o próprio Jesus que disse: “Eu sou a porta: se alguém entra através de mim, será salvo; entrarás e sairás e encontrarás pastagem” (Jo 10, 9). Atravessar a Porta Santa é o sinal da nossa confiança no Senhor Jesus que não veio para julgar, mas para salvar (cf Jo 12, 47).

Quando atravessamos a Porta é bom recordar que devemos ter es-cancarada também a porta do nosso coração. Estar diante da Porta Santa e pedir: “Senhor, ajude-me a escan-carar a porta do meu coração!”. Não teria muita eficácia o Ano Santo se a porta do nosso coração não deixasse passar Cristo que nos leva a ir rumo aos outros, para levá-Lo e levar o seu amor. A Porta Santa permanece aberta, porque é o sinal do acolhimento que o próprio Deus nos reserva, assim tam-bém a nossa porta, aquela do coração, esteja sempre escancarada para não excluir ninguém.

EU SOU A PORTA,QUEM ENTRAR POR MIM SERÁ SALVO

Paróquia Nossa Senhora do Amparo

Indulgências: como recebê-las?

Para viver e obter a indulgência, os fiéis são chamados a realizar uma bre-ve peregrinação à Porta Santa, em nossa diocese na Catedral e no Santuário Senhor Bom Jesus, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacra-mento da Reconciliação e à celebração da Eucaristia com uma reflexão sobre a misericórdia. Deve-se acompanhar essa celebração com a profissão de fé e oração pelo papa e por suas intenções.

Em relação aos doentes (impossibilitados de ir à Porta Santa), é preciso viver com fé e esperança jubilosa este momento de provação, recebendo a comunhão ou participando na Santa Missa e na oração comunitária, inclu-sive pelos vários meios de comunicação. Para os presos, o jubileu é uma oportunidade de tomar consciência da injustiça perpetrada e desejar since-ramente inserir-se de novo na sociedade, oferecendo o seu contributo ho-nesto. Estes poderão obter a indulgência ao passarem pela porta da sua cela, dirigindo o pensamento e a oração ao Pai.

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Com grande alegria, a paróquia Nossa Senhora do Amparo anunciou a construção do Centro de Catequese Monsenhor João Baptista Lisboa, im-portante obra e conquista para a co-munidade, que irá abrigar cinco novas salas, com finalidade de proporcionar mais conforto e comodidade aos ca-tequizandos.

Esta conquista foi possível graças a toda comunidade que participa das promoções oferecidas pela paróquia, seja na Semana de Tortas, Festa da Pa-droeira, entre outras promoções, que o valor necessário para a realização da obra foi adquirido, demonstrando, assim, o engajamento de todo o povo

OBRAS DO CENTRO CATEQUÉTICO ESTÃO EM FASE FINAL

Paróquia São João Batista

fiel. As obras, aos fundos do Centro de Pastoral, já estão em fase avançada e a expectativa é que ainda neste se-mestre de 2016, será possível usufruir do espaço.

CORPUS CHRISTIPadre Jamil Antonio da Costa

Paróquia São João Batista

A Eucaristia é a consagração do pão no Corpo de Cristo e do vinho em Seu Sangue, que renova mística e sacramentalmente o sacrifício de Jesus na Cruz. A Eucaristia é Jesus real e pessoalmente presente no pão e no vinho que o sacerdote consagra. Pela fé, cremos que a presença de Jesus na Hóstia e no vinho não é só simbólica, mas real; isto se chama o mistério da transubstanciação, já que o que muda é a substância do pão e do vinho; os acidentes - forma, cor, sabor etc - per-manecem iguais.

A instituição da Eucaristia aconte-ceu durante a última ceia pascal que celebrou com seus discípulos e os qua-tro relatos coincidem no essencial, em todos eles a consagração do pão precede a do cálice; embora devamos lembrar, na realidade histórica, a cele-bração da Eucaristia (Fração do Pão) começou na Igreja primitiva antes da redação dos Evangelhos.

Os sinais essenciais do sacramento eucarístico são pão de trigo e vinho da videira, sobre os quais é invocada a bênção do Espírito Santo e o presbí-tero pronuncia as palavras da consa-gração ditas por Jesus na última Ceia: “Isto é meu Corpo entregue por vós... Este é o cálice do meu Sangue...”.

Necessariamente, o encontro com Cristo Eucaristia é uma experiência pessoal e íntima, e que supõe o en-contro pleno de dois que se amam. É, portanto, impossível generalizar sobre eles porque só Deus conhece os corações dos homens. Entretan-to, sim devemos transluzir em nossa vida a transcendência do encontro íntimo com o Amor. É lógico pensar que quem recebe esta Graça está em maior capacidade de amar e de servir ao irmão e que, além disso, alimentado com o Pão da Vida, deve estar mais fortalecido para enfrentar as prova-ções, para encarar o sofrimento, para contagiar sua fé e sua esperança. En-fim, para levar a feliz término a mis-são e a vocação que o Senhor lhe dá. Na quinta-feira, após a solenidade da

Santíssima Trindade, final de semana posterior a Pentecostes, a Igreja ce-lebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memó-ria solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas.

Poderíamos perguntar se na Quin-ta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade de Corpus Christi estão presentes outros fatores que jus-tificam sua existência no calendário litúrgico anual. Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma cele-

bração festiva e alegre da Eucaristia. Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia, este ano a ser celebrado em 26 de maio. Por isso, o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade em comunhão com todas as paróquias. Enfim, na solenidade de Corpus Christi, além da dimensão litúrgica, está presente o dado afetivo da devoção eucarística. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus senti-mentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo.

Espaço Catequético

Durante o tempo em que esteve na paróquia São José Operário, de 13 a 27 de março, a imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida visitou comunidades rurais, doentes, idosos, empresas e comércios. Foram mo-mentos de muita emoção e fé para toda comunidade.

Para o paroquiano José Américo Pereira Munhoz, além de bela, a de-voção à Maria ajuda na jornada di-ária de cristão, preparando para o viver em comunidade.

“Receber a visita da Mãe Apa-recida nos trouxe bênção e graça

a cada dia, pois ali confirmamos a convicção, em alguns fiéis já apaga-da, de que estamos sob o manto da Mãe Aparecida”, contou.

PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO ACOLHEU A MÃE APARECIDA

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MOMENTO HISTÓRICO PARA A DIOCESE

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Especial Posse Dom Luiz Gonzaga Fechio

Milhares de fiéis acompanharam a missa que deu posse a Dom Luiz Gonzaga Fechio como bispo da Dio-cese de Amparo. A multidão atenta pôde observar também por meio de telões instalados defronte à Igreja e a celebração foi transmitida, ao vivo, pela rede Século 21, propiciando mo-mento de graça aos que não pude-ram estar presentes.

A solenidade religiosa celebrada na tarde do dia 19 de março na Ca-tedral Diocesana Nossa Senhora do Amparo, reuniu bispos de várias dio-ceses, entre eles o arcebispo metro-politano de Campinas, Dom Airton José dos Santos, Dom Walmor Oli-veira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, Dom Darci José Nicioli, arcebispo nomeado da Arquidiocese de Diamantina, Dom Francisco José Zugliani, bispo emérito de Amparo e Dom Pedro Carlos Cipolini, segun-do bispo de Amparo, atual bispo da Diocese de Santo André e também os bispos das dioceses que integram a sub-região de Campinas, Dom Fer-nando Mason, bispo de Piracicaba,

Dom Sérgio Aparecido Colombo, bispo de Bragança Paulista e Dom Vilson Dias de Oliveira, de Limeira, e dezenas de padres e diáconos.

A data, escolhida por Dom Luiz foi a Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria que tem significa-do especial, pois completou-se cin-co anos de sua ordenação episcopal. Neste dia, concluímos a espera desde 6 de janeiro, quando o Papa Francis-co nomeou-o como terceiro bispo desta Igreja Particular.

O arcebispo de Campinas iniciou a celebração e em seguida o diácono Rodolfo Pasini fez a leitura da Bula de Nomeação, sob os olhares curio-sos e emocionados dos presentes. Dom Airton entregou então o bácu-lo ao novo pastor desta diocese, que naquele momento assumiu a presi-dência da celebração e tomou posse oficialmente da cátedra e do pasto-reio frente à Diocese de Amparo. A numerosa assembleia aplaudiu in-tensamente o momento.

GRATIDÃO E SERVIÇO

A palavra chave da homilia de Dom Luiz foi gratidão. O bispo fez questão de agradecer a todos que fizeram parte de sua trajetória des-de os tempos de padre. Citando o fi-lósofo grego Antísteses, disse que a gratidão é a memória do coração, e não poupou elogios aos bispos, clero, leigos e leigas que o acompanharam em todos os anos de caminhada.

“Quando um bispo chega a uma diocese, diz-se que ele tomará posse. Pensei se, na condição de primeiro servidor, compreendendo, obvia-mente, de maneira correta a missão episcopal de governar, ensinar e san-tificar, não seria mais interessante afirmar que é a diocese que toma posse de seu bispo e afirmo isto no sentido de que quero esforçar-me

em ser o primeiro a colaborar e não atrapalhar, para que a Boa Nova da salvação, do Reino, com tudo o que lhe atribuímos, seja mais crível e experimentada por quem tem o co-ração aberto a acolhê-la, ainda que numa pequenina fenda”, disse.

Um dos vários momentos mar-cantes da cerimônia aconteceu quando Dom Luiz relembrou a frase de sua mãe da época em que comu-nicou aos pais que seria bispo auxi-liar de Belo Horizonte. Ela lhe disse: “Filho, no dia do nosso casamento, pedimos a Deus a graça de um filho padre, mas não bispo”, contou alegre. Dom Luiz disse que a semente de sua vocação já estava plantada no dia do

casamento dos pais, há 56 anos. Esta-vam presentes vários familiares e os padrinhos de batismo de Dom Luiz, ao qual se referiu com afetuoso reco-nhecimento.

Dom Luiz lembrou que, a to-dos que o saudaram por ocasião de sua nomeação, pediu: “peça a Mãe do Amparo que me segure em Seu colo”, se referindo a imagem da Se-nhora do Amparo, e que deseja, por sua intercessão, jamais esquecer que é “pela graça de Deus sou o que sou e agora estou aqui”, completou.

Após a celebração, houve confra-ternização entre todos os presentes e Dom Luiz pôde receber os cumpri-mentos.

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SEMANA SANTA NA CATEDRAL DIOCESANA

Dom Luiz esteve presente na tradi-cional procissão do Senhor dos Passos, na paróquia São Sebastião do Ribeirão, que atraiu aproximadamente mil paro-quianos. Antes do início da procissão, a comunidade presenteou o bispo e foi lida uma mensagem de boas-vindas. “O presente meu é a presença de todos vo-cês aqui nesta linda Igreja”, agradeceu.

Segunda-feira Santa 21 de março

Terça-feira Santa22 de março

Quarta-feira Santa23 de março

O bispo diocesano esteve presente na paróquia São José Operário. “São José é muito forte, ainda mais com esse nome: Operário. Então vamos pedir para São José que nos ajude, a mim como bispo, ao padre e cada um de vocês a traba-lharmos, para que a nossa Igreja cumpra bem a sua missão de nesse mundo fazer as coisas serem mais bonitas e melhores, aquilo que depende de cada um de nós”, disse Dom Luiz.

A paróquia São João Batista recebeu Dom Luiz, que agradeceu a oportunida-de de celebrar na paróquia e pediu ora-ções por seu ministério. “Peço que rezem por mim, pelo meu trabalho, para que eu desempenhe bem a minha função aqui nessa amada Diocese de Amparo, sob o carinho maternal da Nossa Senhora do Amparo”

DOMINGO DE RAMOS20 DE MARÇO

Na manhã do dia 20 de março, grande número de fiéis se concen-traram defronte à Igreja Nossa Se-nhora do Rosário e após a bênção dos ramos seguiram em procissão até a Catedral Nossa Senhora do Amparo, onde Dom Luiz celebrou a Santa Missa. “Esta vida tão cur-ta, tão breve, como a gente diz, é tão preciosa aos olhos de Deus e nós não podemos desperdiçar. E não desperdiçar não é aproveitar, precisamos tomar cuidado! Apro-veitar não tem o mesmo sentido de viver bem, viver com qualida-de”, refletiu o bispo.

TRÍDUO PASCALLAVA-PÉS E CEIA DO SENHOR

Na presença de centenas de fiéis, Dom Luiz celebrou a Missa da Ceia do Senhor com o Rito do Lava-pés na Quinta-feira Santa, dia 24. Em sua homilia, pediu aos presentes que refletissem o senti-do do serviço, que significa ‘pegar o jarro e a bacia’ em nossas vidas. “Quando comungamos, a gente comunga Jesus ou a gente comun-ga a hóstia? Ou é simplesmente um costume e fica por isso mes-mo? É para todos nós pegarmos essa bacia, esse jarro, se eu não souber fazer isso na minha vida, então não tem lava-pés, e se não tem lava-pés não tem missa, não tem missa!”, exclamou.

ADORAÇÃO A SANTA CRUZ

“Hoje a gente diz que a Igreja nasceu; hoje a igreja nasceu! Por-que se este dia não existisse, nós não estaríamos aqui, nem você, nem eu, nem ninguém, porque a Igreja não existiria”, disse Dom Luiz Gonzaga aos fiéis que lota-ram a Catedral para a Celebração

das 15h na Sexta-feira Santa, dia 25. O bispo explicou porque esse dia é o único dia em que a Igre-ja Católica, no mundo inteiro, não celebra a Santa Missa, somos chamados a adorar a Santa Cruz, ícone da Paixão que redimiu a humanidade. “Hoje nós fazemos uma evocação, que significa uma memória forte da morte de Jesus”, acrescentou.

Dom Luiz disse da importân-cia de repararmos nos detalhes da liturgia do Tríduo Pascoal, nesses três dias mais importan-tes do ano, pois eles devem cha-mar nossa atenção e nos provocar para uma reflexão mais profunda. Citando o diálogo entre Jesus e Pilatos, quando este pergunta ao Cristo ‘o que é a verdade’, e Jesus fica em silêncio, pois Ele é a Ver-dade, o bispo disse aos presentes que devemos nos perguntar o que é a verdade em nossas vidas.

À noite, os fiéis foram convi-dados a assistir à encenação da Via Sacra, realizada pelos jovens, que ocorreu no interior da igreja em decorrência da forte chuva. Na sequência saíram em cortejo levando o esquife de Jesus morto e a imagem de Nossa Senhora das Dores, percorrendo os arredores da comunidade. Na chegada da procissão, Dom Luiz proferiu al-gumas palavras ao povo. “Esta é mais uma oportunidade que Deus nos oferece para pensarmos um pouquinho. Talvez nós precise-mos sair daqui com essa inquie-tação, com essa pergunta: com quem eu me identifico nessa Via Sacra? Cada um de nós tem que pensar sem se mascarar: “com quem eu penso que a minha vida mais se afina?” Não por nossa vontade, porque por ela escolhe-mos o melhor, mas por aquilo que mostramos no dia a dia”, explicou o bispo.

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Na noite do sábado, 26 de março, a Catedral Nossa Senhora do Am-paro ficou tomada pelos fiéis que acompanharam o encerramento do Tríduo Pascal com a celebração litúr-gica da Vigília Pascal, presidida pelo bispo diocesano Dom Luiz Gonzaga Fechio. A celebração se iniciou com as luzes da igreja apagadas e do lado de fora Dom Luiz abençoou o Fogo Novo e o Círio Pascal. Em seguida, o bispo adentrou a igreja levando o Cí-rio, que representa o próprio Cristo Ressuscitado.

“É por causa dessa noite que a gente pode dizer ‘vale a pena’. É por

“Se esse domingo não existisse, mesmo que eu viva cem anos, e de-pois?”, questionou Dom Luiz aos presentes na manhã de Páscoa, 27 de março, na missa das 10h, na Ca-tedral Nossa Senhora do Amparo, quando refletiu em sua homilia a importância do dia em que nosso Senhor Jesus Cristo Ressucitou dos mortos para nos salvar.

“Nós temos que aproveitar o dia de hoje para refletir, no que esta-mos gastando nossa vida, em que eu estou investindo? São Paulo nos diz para ‘aspirar as coisas do alto’, e isso não significa que temos que

ficar vivendo no mundo da lua, nas nuvens, mas tem que pisar no chão. Essa aspiração é com o pé aqui, mas a nossa cabeça e o nosso coração lá, no que a gente tem que sempre alcançar. Não interessa em que estado nos encontramos, mas para Deus, se pararmos de aspirar as coisas do céu, é como se já esti-véssemos mortos.

O coração pode estar batendo, o corpo pode estar em ordem, mas já morreu. Vamos pensar, eu e você, qual é a minha disposição de ir ao encontro do Senhor?”, perguntou o bispo.

VIGÍLIA PASCAL: A NOITE MAIS IMPORTANTE

PÁSCOA: VITÓRIA DE CRISTO

“Que Maria, para nós aqui, Nossa Senhora do Amparo, seja aquela pessoa para quem olhamos e enxergamos alguém muito especial que nos motiva a ser, no seguimento do Seu Filho, cristãos que comunicam aos irmãos, uma ‘realidade de páscoa constante’”

Trecho da Mensagem de Páscoa de Dom Luiz disponível na íntegra

no site diocesano

O site diocesano passa por reformulação e em breve trará muitas novida-des. O novo site terá layout moderno e funcional, com um design mais clean (limpo) e sofisticado, o que permitirá ao internauta ter melhor acesso em qualquer aparelho, seja celular, tablet ou computador. Tudo está sendo pen-sando para que atenda aos anseios da evangelização, por meio da internet, em nossa Diocese de Amparo.

Mais informações acesse > diocesedeamparo.org.br

VEM NOVIDADE POR AÍ!

causa dessa noite!”, disse o bispo ex-plicando o significado da noite mais importante do ano. “Por isso usamos essa expressão, a vigília de todas as vigílias, como quem estivesse dizen-do assim: não vale a pena ficar acor-dado por nada, por nada, nem de dia nem à noite, se não for por causa de hoje!”.

O domingo existe por causa de hoje, porque senão essa palavra nem existiria. É uma pena que ele per-deu o valor que deve ter. A palavra domingo significa ‘Dia do Senhor’ e tem uma expressão que diz ‘domingo sem missa, semana sem graça!’”.

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SÃO JOÃO [email protected]

Sábados: 17h | Comunidade São Judas Tadeu19h | Matriz São João BatistaDomingos: 8h, 10h e 19h | Matriz São João Batista

NOSSA SENHORA APARECIDA DE [email protected]

Sábados: 19h | Matriz Nossa Senhora AparecidaDomingos: 8h e 19h | Matriz Nossa Senhora Aparecida

SÃO [email protected]

Sábados: 19h | Matriz São Benedito Domingos: 6h30, 8h30 e 18h | Matriz São Benedito

CATEDRAL NOSSA SENHORA DO [email protected]

Sábados: 15h | Comunidade Nossa Senhora de Fátima19h | Catedral Nossa Senhora do AmparoDomingos: 07h | Igreja Nossa Senhora do Rosário10h e 19h | Catedral Nossa Senhora do Amparo

SÃO JOSÉ OPERÁ[email protected]

Sábados: 18h | Comunidade Senhor Bom Jesus (Vale Verde)19h30 | Matriz São JoséDomingos: 8h | Comunidade Sagrado Coração de Jesus (San-ta Maria)10h | Matriz São José19h | Comunidade N. Sra. das Graças (Silvestre I)

Horário das Missasna Forania Jesus Bom Pastor

SÃO SEBASTIÃ[email protected]

Sábados: 15h | Comunidade São Miguel Arcanjo18h30 | Matriz São SebastiãoDomingos: 7h e 10h | Matriz São Sebastião15h | Comunidade N. Sra. das Dores (Asilo)19h30 | Matriz São Sebastião

Paróquia São Benedito

COMUNIDADE SE DESPEDE DE FREI JOÃO E ACOLHE NOVO PÁROCO

Em obediência a ordem ema-nada do Capítulo Provincial Fran-ciscano, Frei João Pereira da Silva OFM, guardião e pároco da Paró-quia de São Benedito, transferiu--se para a Paróquia Nossa Senhora do Amparo, na cidade litorânea de São Sebastião/SP.

A notícia de sua transferência gerou grande comoção em todos os paroquianos, que o estima-vam muito, por ser um verdadeiro franciscano: simples, acolhedor, amigo, ouvinte, conselheiro, e do-tado de grande humildade e mui-ta sabedoria. Podemos dizer que foram quinze anos abençoados, de grande crescimento espiritual, em que todos fomos motivados e exemplificados por frei João a unir fé e vida, oração, obras e participa-ção. Por tudo de bom que realizou aqui, que Deus esteja com ele to-dos os dias e o faça muito feliz em sua nova comunidade.

Frei Adriano Dias do Nasci-mento OFM, até então vigário na paróquia São Benedito, assume os trabalhos como pároco em breve, com a posse a ser realizada pelo bispo diocesano Dom Luiz Gonza-ga Fechio.xxxxx

Para a função de guardião foi nomeado, e já está no exercício de

suas funções, Frei Cláudio Cezar Broca de Siqueira, vindo da cida-de de Paty dos Alferes, no estado do Rio de Janeiro. Seja bem-vin-do frei Cláudio, a comunidade o acolhe com muito carinho e desejamos que o senhor se sinta muito bem aqui.

Frei João celebrou sua missa de despedida no dia 6 de abril, ocasião em que foi homenage-ado e participou de uma con-fraternização no Salão Santo Antonio. Abraços, fotos, comes e bebes colaboraram para que o clima de saudade antecipada fosse amenizado.

No dia 2 de abril, Frei João tomou posse na paróquia Nossa Senhora do Amparo e a paróquia

ÚLTIMA SEMANA DA VISITA DA IMAGEM JUBILAR EM NOSSA DIOCESE

Confira programação da visita da imagem jubilar na paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Arcadas, última paróquia a ser visitada pela Mãe.

Agradecidos, bendizemos a Deus por todos os momentos de fé e emoção que o peregrinar da Mãe Aparecida proporcionou em mais de um ano percorrendo as paróquias da diocese.

Com fé e alegria somos convidados para no dia 24 de abril, às 15h, na Matriz de São Se-bastião, nos colocarmos, mais uma vez, sob o manto protetor de Maria.

TODOS OS DIAS DA SEMANA | Missa às 19h30 Dias 18, 19, 20, 21, 22: das 9h às 11h | Visita às empresas e Instituiçõesdas 14h às 17h | Visita aos Enfermos

Dia 20 | Missa na Comunidade Santana às 19h30 Dia 23 | Terço vivo às 19h

Dia 24 | Carreata para missa de encerramento às 13h30

São Benedito esteve presente. A nós paroquianos cabe a missão de continuarmos atuando como cristãos leigos engajados e par-ticipantes, caminhando de mãos dadas com o nosso novo pároco, dando-lhe o suporte que se fizer necessário para o bom êxito do seu pastoreio, e rezar para que tenha saúde e força, já que dis-posição e ânimo não lhe faltam. Deus o proteja, frei Adriano!

Invocando a proteção do Se-ráfico Pai São Francisco sobre frei João e todos os freis desta fraternidade, encerro com a sau-dação franciscana de Paz e Bem!

Testemunho da paroquianaAlaíde M. Mussatto Forato

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Paróquia São José OperárioEspaço Catequético

Padre Antonio Carlos F. de SouzaParóquia São José Operário

Queridos irmãos e irmãs da Fora-nia Jesus Bom Pastor, paz e bem! Após 50 dias da Solenidade da Páscoa do Senhor, a Igreja celebra a Solenidade de Pentecostes. Esta celebração im-portantíssima dentro do calendário litúrgico nos recorda a descida do Es-pírito Santo sobre os apóstolos, reu-nidos no Cenáculo com a Santíssima Virgem Maria.

Após ressuscitar dos mortos, Jesus aparece diversas vezes e de modos diferentes aos seus discípulos, que es-tavam muito desanimados, tristes e frustrados. Não haviam compreendido em profundidade todo o apostolado ensinado por Ele durante Seu minis-tério público.

Continuar insistindo nos ideais do Reino pregado por Jesus, seria sinôni-mo de padecer os mesmos suplícios

que Ele havia padecido naqueles dias e que ocasionaram em Sua morte. Como sabiam como ninguém dominar as téc-nicas do ofício da pesca, voltam então para seus barcos e retomam as redes e os outros apetrechos para perpetra-rem o que faziam de melhor: pescar.

Certamente o coração de cada um deles era tomado pela angústia, pois se Jesus nada fizera para mere-cer morte tão cruel e a recebeu, eles, simples pescadores, se insistissem na lógica do Reino pregada pelo Senhor, iriam também parar na cruz como Ele. Quando Pedro nega Jesus por três vezes, naquele cenário de cruz e so-frimento, intuímos o medo iminente em seu coração de homem e discípulo em ter o mesmo fim. Mas antes de Sua ascensão aos céus, Jesus havia lhes feito uma promessa, de que voltando para junto do Pai, enviaria sobre eles o Paráclito, que iria recordar tudo que havia ensinado e fortalecê-los na mis-são evangelizadora.

PENTECOSTESMaria, como sempre, experimen-

tou a fidelidade de seu Filho e soube confiar e esperar. Sabia no seu íntimo que seu Filho não faltaria e iria der-ramar o bálsamo da consolação sobre todos eles.

Estavam reunidos e ouve-se um forte ruído e um vento impetuoso toma conta da sala onde se encon-travam. Línguas de fogo se repartem, descem e pairam sobre aqueles ho-mens, que imediatamente sentem um novo vigor e alegria. A promessa se cumpre; o Espírito Santo vem auxiliar a fraqueza humana. A partir daquele momento, o medo não mais existe, mas sim um forte desejo, uma coragem so-brenatural de sair de si e ir ao encontro de todos aqueles que necessitam de uma experiência do Reino instaurado por Jesus, o Cristo.

Que a celebração da Solenidade de Pentecostes, no próximo dia 15 de maio, renove em cada um de nós e em nossas paróquias a fé e a alegria de

viver uma vida verdadeira de comu-nidade pautada pelo Espírito Santo. Que os dons e carismas do Espírito possam inflamar nossa alma e coração, abrasar-nos de verdadeira caridade, fazendo-nos aspirar cada vez mais em obedecer e fazer a vontade de Jesus, saindo de nós mesmos e indo ao en-contro dos mais pequeninos. Sejamos a Igreja que experimenta e concede ao outro a misericórdia do Pai; Igreja que é servidora e comprometida verdadei-ramente com o Evangelho anunciado por Nosso Senhor.

A paróquia São João Batista, Jar-dim Camanducaia, se prepara para celebrar seu padroeiro no mês de ju-nho. A novena em honra ao padroeiro começa no dia 15 e no dia do padro-eiro, 24 de junho, haverá santa missa presidida pelo bispo diocesano.

Nos dias 04, 05, 11, 12, 18, 19, 24, 25 e 26 de junho acontece também ani-mada quermesse. O Tríduo à Santa Rita e a Santa Júlia, nos dias 20, 21 e 22 de maio, também fazem parte das festividades.

A tradicional Festa do Ribeirão, na Paróquia de São Sebastião, já tem data marcada. Este ano acontecerá no mês de julho, nos dias 02, 03, 09, 10, 16, 17, 23 e 24. O evento acontece no Centro de Pastoral São João Paulo II, em frente à Igreja Matriz, um local coberto e amplo.

Toda a renda será destinada às diversas ações pastorais de evangeli-zação, construção e manutenção das obras paroquiais. Mais informações no site: saosebastiaoamparo.com.br.

Acontece entre os dias 22 de abril a 22 de maio, a Festa em honra a São José Operá-rio, com missas nos dias da semana às 19h30 e aos finais de semana às 18h30.

Entre o dia 22 e 30, será celebrada a Novena do pa-droeiro com cantina após as missas, venda de pastel, mini pizza e refrigerante. A partir do dia 30 de abril, quermesse com barracas de

comes e bebes, roleta, brin-cadeiras e shows.

Em 1º de maio, dia do santo, haverá missa às 10h, e após o almoço do padroeiro com polenta e frango, refri-gerante e música ao vivo. Às 18h, acontece a procissão em louvor à São José Operário seguida de missa. Toda ren-da arrecadada será em prol da construção do Salão Pa-roquial Padre Lima.

Agenda

NOVENA EM LOUVOR A SÃO JOSÉ OPERÁRIO ACONTECE EM ABRIL

SÃO JOÃO BATISTA CELEBRA PADROEIRO

FESTA DO RIBEIRÃO SERÁ EM JULHO

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Paróquia São Sebastião

Paróquia Nossa Senhora Aparecida

A CATEQUESE É ESSÊNCIA DA MISSÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA

A missão da Igreja é clara: “Vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, ba-tizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo que tenho orde-nado a vocês” (Mt 28,19-20). Toda a ação da Igreja é evangelizar. Porém, se compreendida em sua plena essência, não é uma mera atividade, mas um encontro com uma pessoa que nos revela Deus Pai e nos preenche com o Espírito Santo: Jesus Cristo.

A catequese para a Igreja é sua missão, sua identidade, pois é uma experiência de fé que transmite um novo estilo de vida a partir do anúncio da Boa Notícia, o primeiro anúncio que deve ressoar, como o Papa Fran-cisco nos diz na exortação “Evangelii Gaudium”, “Jesus Cristo ama-te, deu sua vida para te salvar e agora vive contigo todos os dias para te iluminar, fortalecer, liberar”.

Toda a vivência cristã é catequese, mas é inegável que os primeiros pas-sos com as crianças torna-se essencial para a construção de uma verdadeira prática cristã.

Para Lúcia Chinaglia, coordenado-ra da catequese infantil da Paróquia de São Sebastião, a importância da iniciação cristã é o anúncio da pa-lavra para que a criança aprenda e conheça Cristo para poder segui-Lo. “Plantamos uma semente, através do encontro com a Palavra de Deus, fa-zendo com que descubram o agir de Deus na vida de cada um, e através da oração, para que possam estar sem-pre mais em contato com Deus. Com isso, esperamos colher frutos da fé da perseverança na participação da comunidade”, explica.

Apesar de direcionada aos pe-quenos, a catequese infantil também tem grande ação na família dos cate-quizandos, possibilitando uma nova vivência de fé. “Passei um tempo afas-tada e pouco praticante nas ativida-des da Igreja, mas com o ingresso do meu filho mais novo na catequese, vi uma oportunidade de participar mais ativamente das celebrações e da vida comunitária”, conta Roberta Bertoni, que agora também faz parte da equipe de canto da missa dominical na Capela Nossa Senhora das Dores.

CATEQUIZANDOS RECEBEM PRIMEIRA EUCARISTIA

Uma orientação dada pela carta circular “Paschalis Sollemnitatis”, referente à preparação e celebra-ção das festas pascais da Congre-gação para o Culto Divino, diz que é conveniente que as crianças fa-çam a sua primeira comunhão no tempo pascal. Seguindo este dire-cionamento, a Paróquia de São Se-bastião celebrou a Primeira Euca-ristia de 80 crianças neste mês de abril.

No dia 15 de abril, um grupo de catequizandos se reuniram na

Matriz de São Sebastião para a re-novação das promessas batismais. No sábado, dia 16 de abril, às 16h, houve a celebração da Primeira Eucaristia para as crianças da co-munidade de São Miguel Arcanjo na capela do Jardim Figueira. No mesmo dia, às 18h, as crianças da comunidade São Sebastião rece-beram a comunhão na Matriz. No domingo, dia 17, às 10h, foi a vez das crianças da comunidade de São Francisco, na Matriz de São Se-bastião.

Padre Edgar de Barros BriozoParóquia Nossa Senhora Aparecida

Esta frase do título é a que esta-mos usando durante a visita da ima-gem jubilar peregrina de Nossa Se-nhora Aparecida na paróquia Nossa Senhora Aparecida de Arcadas.

Na vida e missão da Igreja, so-mos convidados a testemunhar e a despertar no mundo hodierno, sen-timentos que provoquem um novo entusiasmo por Deus e o seu Reino. Acreditamos que a presença amo-

REACENDER A FÉ, PARA EXERCER A MISSÃO COM A INTERCESSÃO DA MÃE DE DEUS E NOSSA

rosa e materna da querida imagem da Mãe Aparecida em nossa dioce-se, em nossa comunidade paroquial, despertou e está despertando esse entusiasmo. Com essa visita, no semblante de cada pessoa, católica ou não, fica estampada uma explo-são de emoções, que nenhum senti-mento é capaz de conter e nem tra-duzir. E toda expressão de fé se faz em oração, transformada num en-contro da sede de Deus com a sede de cada homem por ele.

Para finalizar, nada melhor do

que citar as palavras do Papa Fran-cisco contidas num trecho de sua Encíclica “Evangelli Gaudium”, nº 28.

“Que Nossa Senhora, anime sem-pre nossas paróquias e comunida-des a gestarem e darem à luz, que é Jesus, nosso Salvador, pelo anún-cio e testemunho, ajudando a ser “a própria Igreja que vive no meio das casas dos seus filhos e filhas”. A imagem permanece na paróquia até o domingo, dia 24 de abril, quando se encerra a visita na diocese.

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OBRIGADO, MÃE APARECIDA!

Uma linda romaria diocesana com mais de quatro mil fiéis foi buscar a imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida no dia 31 de janeiro de 2015 no Santuário Na-cional. A partir de então, todas as paróquias de nossa diocese recebe-ram a visita abençoada da imagem em comemoração ao aniversário de 300 anos da sua aparição nas águas do Rio Paraíba do Sul. Ago-ra, mais de um ano depois de sua chegada, será celebrada a missa de encerramento da visita jubilar, no dia 24 de abril, às 15h, na Matriz de São Sebastião.

Todas as paróquias se unirão para este momento de oração e agradecimento à Senhora Apare-

cida, oportunidade de demonstrar, mais uma vez, o amor à Mãe que-rida por tantos momentos belos e emocionantes que seu peregrinar proporcionou.

Às 13h30, acontecerá um mo-mento de oração na Matriz Nossa Senhora Aparecida, em Arcadas, última paróquia a receber a visita, na sequência uma carreata sairá até a Matriz de São José Operá-rio, Jardim São Dimas, quando a imagem seguirá em carro aberto passando pela Matriz de São João Batista, Jardim Camanducaia, até a chegada na Matriz de São Sebas-tião, no Ribeirão, onde será cele-brada a Missa pelo bispo diocesa-no Dom Luiz Gonzaga Fechio.

MISSA ENCERRA VISITA JUBILAR NA DIOCESE DE AMPARO

COMUNICAR A MISERICÓRDIA DE DEUSComemorado todos os anos na Fes-

ta da Ascenção do Senhor, que em 2016 será no domingo dia 8 de maio, o Dia Mundial das Comunicações Sociais foi estabelecido pelo Concílio Vaticano II através do documento Inter Mirifica, que reflete e posiciona a Igreja pe-rante à comunicação. Como tradição, também todos os anos, o Santo Padre publica uma mensagem para o dia na ocasião da Festa de São Francisco de Sales, patrono dos jornalistas (24 de janeiro).

Em sua terceira mensagem para a comemoração, o Papa Francisco apro-veitou o Ano Jubilar no qual estamos vivendo meditando e nos provocando à comunicar a misericórdia de Deus. A mensagem tem como título “Comu-nicação e Misericórdia: um encontro fecundo” e traz uma reflexão sobre a misericórdia de Deus e o papel dos cristãos frente aos caminhos comuni-cacionais em que vivemos. “A miseri-córdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa

quem a dá e quem recebe”, escreveu Shakespeare em cena de “O mercador de Veneza”, citado pelo Papa.

Para o Santo Padre, a comunica-ção social é antes de mais nada um ato humano. Muitas vezes caímos no erro de pensar em comunicação como apenas um processo de interlocutor, mensagem e receptor e esquecemos que tudo está envolto em humanidade. Alinhado a este pensamento, compre-endemos que ser cristão é criar pontes através da comunicação e transmitir a misericórdia de Jesus, levar o calor materno da Igreja, ser missionário da misericórdia, que é o nome de Deus, em especial àqueles tantos que apenas conhecem a frieza do julgamento, do falso moralismo e da indiferença que faz a nossa uma sociedade individu-alista e indiferente ao sofrimento do outro.

Para que possamos pronunciar palavras de amor, mansidão e mise-ricórdia é necessário que estejamos atentos. Como Nossa Senhora na festa de Caná, perceber o que acontece ao

nosso redor. O papa nos alerta: “Es-cutar nunca é fácil. Às vezes é mais cômodo fingir-se de surdo”.

As redes sociais online, por exem-plo, são ambientes de humanidade repleta de pessoas com sede de Deus, de sua Palavra e Misericórdia. Mas o que estamos fazendo nestes espaços de comunicação? Como cristãos es-tamos realmente dando testemunho de nossa fé e amor aos irmãos ou nos fechamos em certezas absolutas e de ódio compartilhado porque as pesso-as não pensam igual a nós? Estamos dispostos a dizer palavras de conforto e amor ou o sofrimento dos outros não nos comove e não tem a nossa atenção? Como nos diz Papa Fran-cisco, o encontro entre misericórdia e comunicação é fecundo na medida que gera uma “proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa”, só assim estaremos sendo verdadei-ros missionários de Cristo, que é todo misericórdia.

O Dia Mundial das Comunicações Sociais é uma ótima oportunidade

para pedirmos a Deus um coração mais atento aos irmãos, aberto ao di-álogo e criador de pontes para todos os outros dias do ano. Devemos estar atentos às orientações do papa Fran-cisco, caminhar rumo a Deus e dos irmãos com a comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro.

Adilson JorgeJornalista e agente da Pascom

da Paróquia São Sebastião

Abaixo, imagem jubilar adentra o Santuário de Aparecida pelas mãos de representantes da diocese

Acima, momento em que a Diocese de Amparo

recebeu a imagem jubilar de Nossa Senhora

Aparecida em 31 de janeiro de 2015