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O BEM E O MAL VÊM AMBOS DE DEUS Deus ensina por meio das provas, e deveríamos ver cada uma delas como enviada para nos ensinar alguma lição importante. Como, então, veríamos a Bíblia de forma diferente, quando se trata das provas dos santos de Deus! Quantos registros de provas e tribulações dos crentes não temos ali! Quem, ao ser provado oe, não encontra compania no livro de Deus" # livro de $%, por e&emplo, que grande b'nção tem sido a milares de aflitos. (as ele não seria uma b'nção, se $% não tivesse sido provado da forma que foi. ) *rvore foi desnudada + contudo ela sobreviveu e se tornou mais frutífera do que era antes. udo le foi tomado, e&ceto a esposa + e parece que ela foi  poupada para tornar-se uma tentação e uma tribulação para ele. la sugeriu que ele amaldiçoasse a Deus e morresse. (as $% com firme/a repeliu a sugestão dela, di/endo0 1Que" receberemos o bem da mão de Deus, e não receberemos o mal"2 3$% 4.56 7 radução Brasileira8. A prerrogativa de Jeová0 le envia o bem + todo o bem. le envia todos os bens temporais, por essa ra/ão )gur orou0 1não me d's nem a pobre/a nem a rique/a9 d*-me o pão que me for necess*rio9 para não suceder que, estando eu farto, te negue e diga0 Quem : o ;<=#>" #u que, empobrecido, vena a furtar e profane o nome de Deus2 3?v @6.A,8. le envia igualmente todo o bem espiritual, não apenas a comida para o corpo, mas tamb:m para a alma. le forma a lu/ e cria as trevas. ) ;ua presença produ/ a primeira, e a ;ua aus'ncia cria as outras. le envia o mal 7 não o mal moral, pois Deus não pode ser o autor do pecado, nem mesmo de alguma forma que o sancione. le permite os mais grosseiros insultos que e podem ser feitos, as investidas contra a ;ua gl%ria e e&ist'ncia, contudo não : o autor deles, nem os aprova. (as le envia, sim, aflições, privações, perdas, cru/es, dores e triste/as. s ve/es, igualmente, ele concede aos nossos inimigos liberdade, e les permite que nos atribulem, e por algum tempo preval eçam contra n%s. le envia o bem e o mal + Es ve/es, em r*pida sucess ão. le envia o grande  pei&e, p reservando assim a vida de $onas, e a aboboreira pa ra proteg'-lo do sol quente + mas le tamb:m envia o verme que destr%i a aboboreira, e com isso ensina a $onas uma Ftil lição. Quem consegue ler a vida de $ac% ou $os:, de Davi ou Daniel, sem ver que o ;enor envia o bem e o mal ao ;eu povo" ?or isso, a respeito desse Fltimo, a  pergunta do profeta0 1;uceder* algum mal E cidade, sem que o ;<=#> o tena feito"2 3)m @.G8. O dever do crente . <%s deveríamos receber tudo como vindo da mão de Deus. ) recomendação não : tanto sobre receber, * que não temos opção quanto a isso9 mas E maneira de receber, como vindo da parte de Deus. # bem, muitas ve/es, n%s o recebemos como vindo de Deus + mas não fa/emos o mesmo com o mal9 contudo ambos igualmente deveriam ser assim recebidos. O bem deveria ser recebido com gratidão e louvor, com umildade e amor + com profundo senso da nossa indignidade, e da bondade de Deus, da qual não somos merecedores. amb:m não deveríamos esquecer que somos respons*veis pelo uso de todas as boas coisas que recebemos da parte de Deus. O mal deveria ser recebido com  paci'ncia e submissão, com as palavras de li0 1H o ;<=#>9 faça o que bem le aprouver2 35 ;m @.5A8. Deveríamos reconecer a sua ustiça, como )rão o fe/, quando seus dois filos foram mortos9 ele ficou em sil'ncio. le ficou mudo, não abriu a boca, porque a morte dos seus filos era obra do;enor 3v 56.5-@8. Deveria, tamb:m, aver confiança no ;eu amor, visto que as dispensações da ;ua mão amais e&pressam alguma mudança no ;eu coraçã o. le nos ama da mesma forma, quer nos envie o mal, quer nos envie o bem9 pois o ;eu amor não : apenas eterno + ele tamb:m : imut*vel. Deveríamos manter a cabeça reverentemente curvada diante do ;enor, e ao mesmo tempo pedir0 1fa/e-me saber por que contendes comigo2 3$% 56.48. #u deveríamos di/er0 1squadrinemos os nossos caminos, provemo-los e voltemos para o ;<=#>2 3m @.I68. <%s deveríamos receber o bem e o mal da mesma forma + como vindos de um Deus s*bio, gracioso e santo9 o qual, em tudo o que fa/, ao mesmo tempo que e&erce a ;ua soberania e mant:m as ;uas prerrogativas + conserva sempre em vista as ;uas promessas e tem em vista o nosso bem-estar. ) repreensão . 1Que" receberemos o bem da mão de Deus, e não receberemos o mal"2 =averemos, então, de receber o bem, e somente o bem9 ou receberemos apenas o bem como vindo de Deus" <ão averemos, então, de considerar o mal, as nossas provas, os aborrecimentos e as tribulações + como vindas dle" #u, então, averemos de esquecer os ;eus favores, averemos de perder de vista o ;eu relacionamento paternal, discutiremos com a ;ua sabedoria e amor  + e dessa forma agiremos como rebeldes e ingratos"(iseric%rdia! (uitas ve/es : e&atamente isso o que aco ntece. Jm aborrecimento nos fa/ esquecer v*rias b'nçãos que * recebemos. <%s pensamos mais numa s% perda do que nos ganos recebidos em v*rios anos9 e nos dei&amos afetar mais por uma ora de dor e enfermidade + do que por meses de bem-estar e saFde. (as isso não deveria ser assim, nem seria assim, se nos dei&*ssemos influenciar corretamente por um adequado senso da nossa pecaminosidade, ingratidão e indignidade. )í, então, em meio Es coisas boas, diríamos untamente com $ac%0 1sou indigno de todas as miseric%rdias e de toda a fidelidade que tens usado para com teu servo2 3Kn @4.568. , em meio aos nossos males, diríamos como $%0 1o ;<=#> o deu e o ;<=#> o tomou9 bendito sea o nome do ;<=#>!2 3$% 5.458. H estupide/ perder de vista a mão de Deus em meio aos nossos aborrecimentos. Deveríamos, em ve/ disso, di/er0 1amb:m isso procede do ;<=#> dos &:rcitos9 ele : maraviloso em conselo e grande em sabedoria2 3Ls 4A.48. amb:m não : s*bio reclamar da forma que le lida conosco, visto que um pecador que escapou do inferno não tem amais ra/ão alguma para reclamar. Qualquer coisa que não sea o inferno : miseric%rdia. ;im, 1)s miseric%rdias do ;<=#> são a causa de não sermos consumidos, porque as suas miseric%rdias não t'm fim2 3m @.448. >ebelar-se contra os desígnios de Deus : despertar o ;eu despra/er. le nos assegura que tudo o que fa/, le o fa/ com amor. ) ;ua palavra a nosso respeito, quando as coisas se encontram em seu pior estado :0 1u repreendo e disciplino a quantos amo. ;', pois, /eloso e arrepende-te2 3)p @.58. Micar em sil'ncio : algo adequado a n%s9 mais adequado ainda : ustificar a Deus.  <ão deveríamos dar importNncia e&cessiva aos instrumentos que nos fa/em sofrer. $os: disse aos seus irmãos0 1não fostes v%s que me enviastes para c*, e sim Deus2 3Kn IO.A8. Davi disse a respeito de ;imei0 1dei&ai-o amaldiçoar9  pois o ;enor le disse0 )maldiçoa a Davi2 34 ;m 5G.56 7 ;BB8. #s melores omens sempre olaram mais para

O BEM E O MAL VÊM AMBOS DE DEUS

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O BEM E O MAL VÊM AMBOS DE DEUS

Deus ensina por meio das provas, e deveríamos ver cada uma delas como enviada para nos ensinar algumalição importante. Como, então, veríamos a Bíblia de forma diferente, quando se trata das provas dos santos de Deus!Quantos registros de provas e tribulações dos crentes não temos ali! Quem, ao ser provado oe, não encontracompania no livro de Deus" # livro de $%, por e&emplo, que grande b'nção tem sido a milares de aflitos. (as elenão seria uma b'nção, se $% não tivesse sido provado da forma que foi. ) *rvore foi desnudada + contudo elasobreviveu e se tornou mais frutífera do que era antes. udo le foi tomado, e&ceto a esposa + e parece que ela foi poupada para tornar-se uma tentação e uma tribulação para ele. la sugeriu que ele amaldiçoasse a Deus e morresse.(as $% com firme/a repeliu a sugestão dela, di/endo0 1Que" receberemos o bem da mão de Deus, e não receberemoso mal"2 3$% 4.56 7 radução Brasileira8.A prerrogativa de Jeová0 le envia o bem + todo o bem. le envia todos os bens temporais, por essa ra/ão )gur orou0 1não me d's nem a pobre/a nem a rique/a9 d*-me o pão que me for necess*rio9 para não suceder que, estandoeu farto, te negue e diga0 Quem : o ;<=#>" #u que, empobrecido, vena a furtar e profane o nome de Deus2 [email protected],8. le envia igualmente todo o bem espiritual, não apenas a comida para o corpo, mas tamb:m para a alma. leforma a lu/ e cria as trevas. ) ;ua presença produ/ a primeira, e a ;ua aus'ncia cria as outras.le envia o mal 7 não o mal moral, pois Deus não pode ser o autor do pecado, nem mesmo de alguma forma que osancione. le permite os mais grosseiros insultos que e podem ser feitos, as investidas contra a ;ua gl%ria ee&ist'ncia, contudo não : o autor deles, nem os aprova. (as le envia, sim, aflições, privações, perdas, cru/es, dorese triste/as. s ve/es, igualmente, ele concede aos nossos inimigos liberdade, e les permite que nos atribulem, e por algum tempo prevaleçam contra n%s. le envia o bem e o mal + Es ve/es, em r*pida sucessão. le envia o grande pei&e, preservando assim a vida de $onas, e a aboboreira para proteg'-lo do sol quente + mas le tamb:m envia overme que destr%i a aboboreira, e com isso ensina a $onas uma Ftil lição. Quem consegue ler a vida de $ac% ou $os:,de Davi ou Daniel, sem ver que o ;enor envia o bem e o mal ao ;eu povo" ?or isso, a respeito desse Fltimo, a pergunta do profeta0 1;uceder* algum mal E cidade, sem que o ;<=#> o tena feito"2 3)m @.G8.

O dever do crente. <%s deveríamos receber tudo como vindo da mão de Deus. ) recomendação não : tantosobre receber, * que não temos opção quanto a isso9 mas E maneira de receber, como vindo da parte de Deus. # bem,muitas ve/es, n%s o recebemos como vindo de Deus + mas não fa/emos o mesmo com o mal9 contudo ambosigualmente deveriam ser assim recebidos.

O bem deveria ser recebido com gratidão e louvor, com umildade e amor + com profundo senso da nossaindignidade, e da bondade de Deus, da qual não somos merecedores. amb:m não deveríamos esquecer que somosrespons*veis pelo uso de todas as boas coisas que recebemos da parte de Deus. O mal deveria ser recebido com paci'ncia e submissão, com as palavras de li0 1H o ;<=#>9 faça o que bem le aprouver2 35 ;m @.5A8.Deveríamos reconecer a sua ustiça, como )rão o fe/, quando seus dois filos foram mortos9 ele ficou em sil'ncio.le ficou mudo, não abriu a boca, porque a morte dos seus filos era obra do;enor 3v 56.5-@8. Deveria, tamb:m,aver confiança no ;eu amor, visto que as dispensações da ;ua mão amais e&pressam alguma mudança no ;eucoração. le nos ama da mesma forma, quer nos envie o mal, quer nos envie o bem9 pois o ;eu amor não : apenaseterno + ele tamb:m : imut*vel. Deveríamos manter a cabeça reverentemente curvada diante do ;enor, e ao mesmotempo pedir0 1fa/e-me saber por que contendes comigo2 3$% 56.48. #u deveríamos di/er0 1squadrinemos os nossoscaminos, provemo-los e voltemos para o ;<=#>2 3m @.I68. <%s deveríamos receber o bem e o mal da mesmaforma + como vindos de um Deus s*bio, gracioso e santo9 o qual, em tudo o que fa/, ao mesmo tempo que e&erce a;ua soberania e mant:m as ;uas prerrogativas + conserva sempre em vista as ;uas promessas e tem em vista onosso bem-estar.) repreensão. 1Que" receberemos o bem da mão de Deus, e não receberemos o mal"2 =averemos, então, de receber o bem, e somente o bem9 ou receberemos apenas o bem como vindo de Deus" <ão averemos, então, de considerar omal, as nossas provas, os aborrecimentos e as tribulações + como vindas dle" #u, então, averemos de esquecer os;eus favores, averemos de perder de vista o ;eu relacionamento paternal, discutiremos com a ;ua sabedoria e amor  + e dessa forma agiremos como rebeldes e ingratos"(iseric%rdia! (uitas ve/es : e&atamente isso o que acontece.Jm aborrecimento nos fa/ esquecer v*rias b'nçãos que * recebemos. <%s pensamos mais numa s% perda do que nosganos recebidos em v*rios anos9 e nos dei&amos afetar mais por uma ora de dor e enfermidade + do que por meses de bem-estar e saFde. (as isso não deveria ser assim, nem seria assim, se nos dei&*ssemos influenciar corretamente por um adequado senso da nossa pecaminosidade, ingratidão e indignidade. )í, então, em meio Escoisas boas, diríamos untamente com $ac%0 1sou indigno de todas as miseric%rdias e de toda a fidelidade que tensusado para com teu servo2 3Kn @4.568. , em meio aos nossos males, diríamos como $%0 1o ;<=#> o deu e o;<=#> o tomou9 bendito sea o nome do ;<=#>!2 3$% 5.458. H estupide/ perder de vista a mão de Deus emmeio aos nossos aborrecimentos. Deveríamos, em ve/ disso, di/er0 1amb:m isso procede do ;<=#> dos&:rcitos9 ele : maraviloso em conselo e grande em sabedoria2 3Ls 4A.48. amb:m não : s*bio reclamar da formaque le lida conosco, visto que um pecador que escapou do inferno não tem amais ra/ão alguma para reclamar.Qualquer coisa que não sea o inferno : miseric%rdia. ;im, 1)s miseric%rdias do ;<=#> são a causa de não sermosconsumidos, porque as suas miseric%rdias não t'm fim2 3m @.448. >ebelar-se contra os desígnios de Deus :despertar o ;eu despra/er. le nos assegura que tudo o que fa/, le o fa/ com amor. ) ;ua palavra a nosso respeito,quando as coisas se encontram em seu pior estado :0 1u repreendo e disciplino a quantos amo. ;', pois, /eloso earrepende-te2 3)p @.58. Micar em sil'ncio : algo adequado a n%s9 mais adequado ainda : ustificar a Deus. <ão deveríamos dar importNncia e&cessiva aos instrumentos que nos fa/em sofrer. $os: disse aos seus irmãos0 1nãofostes v%s que me enviastes para c*, e sim Deus2 3Kn IO.A8. Davi disse a respeito de ;imei0 1dei&ai-o amaldiçoar9 pois o ;enor le disse0 )maldiçoa a Davi2 34 ;m 5G.56 7 ;BB8. #s melores omens sempre olaram mais para

 

Deus, que empuna a vara + do que para a vara que le est* usando. ;e le nomeou a vara, então le o fe/ comsabedoria. ;e le permite a vara + : para o nosso bem. le não fa/ nada, le não permite que nada sea feito e queafete os ;eus filos + que eles mesmos não fariam ou permitiriam acontecer a si mesmos, se fossem tão s*bios etivessem visão de tão longo alcance como le. <ão paira nem uma dFvida sequer sobre as coisas que nos entristeceme nos fa/em sofrer no presente + na eternidade averemos de louvar o ;eu santo nome por todas elas. Crente, recebatudo, quer doloroso quer pra/eroso, como vindo da mão de Deus! bendiga o Deus que tanto tira como d*. ;enor, perdoa nossa estupide/, e perdoa nossos pecados, pois temos sido culpados de ambos em nossa forma de proceder  para contigo9 e auda-nos para que no futuro, se formos tentados a nos afligir, ou se aflorarem sentimentos rebeldesem nosso coração, possamos di/er0 1Que" receberemos o bem da mão de Deus, e não receberemos o mal"2