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J UNHO , 2017 O Biogás: um vetor para Desenvolvimento Territorial Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Coordenação de Agricultura Irrigada e Gestão Sustentável da Água Rodrigo Regis Diretor Presidente

O Biogás: um vetor para Desenvolvimento Territorial · Setor de Biogás – Marco Regulatório Nacional JUL 2013 Convênio ICMS nº 112- SP/MS ABR 2013 Alteração Do Código Tributário

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JUNHO, 2017

O Biogás: um vetor para

Desenvolvimento Territorial

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Coordenação de Agricultura Irrigada e Gestão Sustentável da Água

Rodrigo Regis

Diretor Presidente

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SUMÁRIO

01 – Desenvolvimento Regional: Definições e conceitos

02- Fatores que influenciam nas estratégias das empresas

03- O Agronegócio

04- O Biogás como inovação de mercado e desenvolvimento regional

05- Setor do Biogás: avanços e desafios

06- Cases

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01

Desenvolvimento Regional

Definições, Conceitos e Criação

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Desenvolvimento Regional

Definição

Crescimento Econômico Desenvolvimento Econômico

Crescimento Econômico = quantitativo

Desenvolvimento Econômico - qualitativo

“Desenvolvimento econômico define-se, portanto,

pela existência de crescimento econômico

contínuo, em ritmo superior ao crescimento

demográfico, envolvendo mudanças de

estruturas e melhoria de indicadores

econômicos e sociais. Compreende um

fenômeno de longo prazo, implicando o

fortalecimento da economia nacional, a ampliação

da economia de mercado e a elevação geral da

produtividade” Celso Furtado

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Desenvolvimento Regional

Definição

Desenvolvimento Regional

Etapa – reflete o grau deavanço,

progresso e melhoria nas condições de

vida, tanto no aspecto produtivo quanto

de bem-estar social.

Processo – Por que para se chegar a

determinados estágios de

desenvolvimento, um conjunto de ações,

políticas e movimentos são postos em

marcha.

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Desenvolvimento Regional

Teorias de Desenvolvimentos e suas aplucações em nossa região

IndustriasMotriz

Alto nível de especialização

EncadeamentosProdutivos

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Desenvolvimento Regional

Definição

Desenvolvimento Regional

Perroux – “Os pólos industtriais de crescimento podem surgir em torno de

uma grande área agrícola. O pólo de crescimento é produto de economias de

aglomeração geradas pelos complexos industriais, liderados pelas industrias

motrizes, ligadas por relações insumo-produto e forma um pólo de

crescimento quando for liderado por uma ou mais indústrias motrizes.

O pólo de desenvolvimento acontece quando provoca trnasformações

estruturais e expandi a produção e o emprego no meio em que está inserido”.

North – “As regiões se desenvolvem melhor quando diversificam a pauta de

produtos de exportação”

Hischman – “o processo de desenvolvimento econômico é fruto de uma ou

de várias situações de desequilíbrio, por isso a análise das regiões deve-se

dar atenção aos encadeamentos diretos e indiretos da estrutura produtiva da

economia.”

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02

Fatores que influenciam nas estratégias da empresa e nos

desempenhos dos mercados

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O Mercado

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03

Agronegócio

Desafios e oportunidades

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AGRONEGÓCIO Brasil

25%do PIB do

Brasil

DESAFIOSegurança Alimentar x Sustentabilidade

Ser o maior produtor de proteína

animal do Planeta até 2024

46%das exportações

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AGRONEGÓCIO Sul do Brasil

35%do PIB

70% das exportações

TERCEIROprodutor de leite

MAIORprodutor de carne

SEGUNDOprodutor de ovos de galinha

PARANÁ EM

NÚMEROS

Mais de 900 milhões

de m³ de biogás/ano

6 maiorescooperativas do Brasil

Mais de 40 mil

produtores de animais

OESTE DO

PARANÁ

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“Atualmente a humanidade já consome 50% mais recursos naturais do que

o planeta é capaz de regenerar.”Otto Scharmer – Economista MIT

CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA

D E M A N D A D O M U N D O D E 2 0 0 0 AT É 2 0 5 0

60%alimentos

50%água

80%energia

AGRONEGÓCIO

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Setor de Energia - Combustível

Conta de importação

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Setor de Energia - Elétrica

Capacidade Instalada e Planejada

Dificuldade da Oferta de energia por grandes unidades geradoras

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Setor de Energia - Elétrica

Dificuldade para atender demanda no campo

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Setor de Energia

Novo ambiente de negócios

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FATORES LIMITADORES

S E G U R A N Ç A A M B I E N TA L , E N E R G É T I C A E A L I M E N TA R

Necessidade do tratamento adequado

dos resíduos da produção

Poluiçãodos solos, rios

e lençóis freáticos

Os fatores limitadores não devem ser encarados como problemas, mas sim como OPORTUNIDADES!

PASSIVO AMBIENTAL

TRATAMENTO DE RESÍDUO / DEJETO

BIOGÁS

ATIVO ENERGÉTICO

S O L U Ç Ã O

AGRONEGÓCIO

Biofetilizante

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04

Biogás

Uma inovação de mercado e

Desenvolvimento Territorial

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BiogásGás bruto obtido da decomposição biológica de resíduos orgânicos.

BiometanoGás constituído essencialmente de metano, derivado da purificação do biogás.

Definição

Conforme a Resolução 08/2015 - ANP

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BiometanoOrigem verdeDegradação da matéria orgânica (dejetos e resíduos)

GNVERDE

Gás Natural Origem fóssil

GNV – Gás Natural Veicular

Biometano e Gás Natural

Definição

Conforme a Resolução 08/2015 - ANP

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28/11/2017 22

Inovação – I9

“Inovação não se ensina ou se aprende em universidades, institutos de pesquisa oucentros tecnológicos. Ser inovador é uma qualidade e habilidade que se desenvolveem plena efervescência do mercado. É preciso ter uma boa dose de inconformismo,questionamento e insatisfação para gerar perguntas e buscar respostas.”

Silvio Meira

Inovação

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É uma expressão usada para designar a geração de energia realizada junto

ou próxima dos consumido(res) independente da potência, tecnologia e fonte

de energia.

Geração Distribuída na Visão Sistêmica

Energia Térmica Energia ElétricaEnergia Veicular

Biogás e Biometano

Inovação

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28/11/2017 24

Visão Sistêmica

Inovação

A importância da visão sistêmica

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Posicionamento do Biogás

Promover o aumento da

competitividade e

sustentabilidade do agronegócio,

reduzindo os passivos

ambientais, a emissão de gases

de efeito estufa e os custos

energéticos dos produtores

rurais, cooperativas e empresas

agroindustriais.

Inovação

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28/11/2017 26

Economia do Biogás

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05

• Setor de Biogás

• Avanços nos últimos anos e desafios

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Setor de Biogás –

Marco Regulatório Nacional

JUL

2013Convênio ICMS nº

112- SP/MS

ABR

2013Alteração

Do Código

Tributário - MG

DEZ

2012Programa

Paulista de

Biogás -SP

Decreto

nº 58.659

- Incentivar

e ampliar a

participação

de energias

renováveis

na matriz

energética

do Estado

-Estabelecer

a adição de

um percentual

de biometano

ao gás

canalizado

no Estado

DEZ

2012Política Estadual

de Gás Natural

Renovável - RJ

Chamada

Pública 2017

- Seleção de

empreendiment

os destinados a

produção de

biometano

- Contrato de

fornecimento de

gás de 20 anos

ABR

2013Programa

Paulista de

Biogás

JAN

2015Regulamentação

do biometano

como combustível

veicular

JUN

2017Chamada

Pública de

biometano -

SULGÁS - RS

NOV

2015Alteração da

482/2012

ABR

2016Leilão para o

mercado de

energia elétrica

Lei nº 6.361

-Incentiva a produção

de Gás Natural

Renovável (GNR)

- As concessionárias

de distribuição de gás

do RJ são obrigadas

a adquirir Gás Natural

Renovável até o limite

de 10% do volume de

Gás Natural

Convencional

distribuído por elas

Decreto nº

59.038

- Nas frotas

do Estado

com motor

diesel deve

ser utilizado

combustível

com 20% de

biodiesel,

podendo este

ser substituído

por biogás

e/ou

biometano

Lei nº 20.824

- MG isenção

de ICMS para partes,

componentes e ferramentas

usados para a conexão e

transmissão de energia

elétrica de biogás.

- Isenção de ICMS no

fornecimento de energia

elétrica produzida em

usinas geradoras de

energia de fonte de

biogás.

Convênio

nº 112

- BA, MT, RJ

e SP

autorizados

a conceder

redução de

18% para

12% do ICMS

nas saídas

internas

com biogás

e biometano

Resolução ANP

Nº 8

- Especificação

do biometano

oriundo

de resíduos

agrossilvopastoril

-

Regulamentação

da

intercambialidad

e com o GNV.

Resolução 687

de 2015

- Altera a

Resolucão 482

de 2012

- Microgeração:

75 kW

- Minigeração: 5

MW para

cogeração

qualificada

Leilão A-5

- Pela primeira

vez o biogás

ganha um

leilão (21 MW

– Raízen –

R$251/MW)

Renovabio

- Programa do

MME lançado para

eexpandir a

produção de

biocombustíveis

no Brasil,

baseada na

previsibilidade e

na

sustentabilidade, e

compatível com o

crescimento do

mercado.

FEV

2017Lançamento

do Renovabio

JUL

2017Regulamentação

do biometano

como combustível

veicular oriundo

de aterros e ETE

Resolução ANP

Nº XX

- Especificação do

biometano oriundo

de aterro e ETEs

- Regulamentação

da

intercambialidade

com o GNV e

autoriza injeção

de biometano na

rede de gás

natural.

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Setor de Biogás –

Capacidade Instalada e Planejada

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Setor de Biogás –

Capacidade Instalada e Planejada

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Setor de Biogás –

Projeções com o RenovaBio

2019

• 500 mil m3/dia de biometano

2025

• 10,7 milhões m3/dia de biometano

2030

• 32 milhões m3/dia de biometano

METAS DE PRODUÇÃO

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06

Cases CIBiogás

Na visão sitêmica de Geração Distribuída

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REQUISITOS DO COMBUSTÍVEL

BOA QUALIDADE

DISPONIBILIDADE FIRME

- Todo produto para ser consumido deve

ter:

Cases

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Cases

I – Gestão Territorial

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Cases

ARRANJOS ENERGÉTICOS

35

BIOGÁS ENERGIA ELÉTRICA

7.068 m³/dia

6.103 kWh/dia

BIOGÁS ENERGIA ELÉTRICA

6.728 m³/dia

8.592 kWh/dia

BIOGÁS ENERGIA ELÉTRICA

6.601 m³/dia

2.401 kWh/dia

BIOGÁS ENERGIA ELÉTRICA

5.768 m³/dia

4.152 kWh/dia

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Cases

13 Unidades de Produção

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Cases

Condomínio de Agroenergia para Agricultura Familiar Ajuricaba – Marechal Cândido Rondon (PR)

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Cases

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D E F I N I Ç Õ E S E S T R AT É G I C A SG R A N J A S Ã O P E D R O ( C O L O M B A R I )

U D s > G E R A Ç Ã O D I S T R I B U Í D A

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≈75% da energia

gerada é excedenteBiofertilizante

≈25% da energia gerada volta ao produtor como

crédito

PRODUTO

R

OPORTUNIDADE COM 687

MODELO DE GERAÇÃO COMPARTILHADA

Cases

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D E F I N I Ç Õ E S E S T R AT É G I C A SG R A N J A S Ã O P E D R O ( C O L O M B A R I )

U D s > G E R A Ç Ã O D I S T R I B U Í D A

COLOMBARI – Potencial (20h/dia)

Plantel 5.000 suínos em terminação

Produção de biogás 911 m³/dia

Energia gerada por mês ≈44.000 kWh

Energia consumida ≈8.000 a 10.000 kWh

Energia excedente ≈34.000,00 a 36.000 kWh

Investimento inicial ≈R$400.000,00

OPEX/ano R$29.200,00

TIR 30%

Payback 4 anos

Custo/kWh ≈R$0,09/kWh

Cases

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D E F I N I Ç Õ E S E S T R AT É G I C A SG R A N J A S Ã O P E D R O ( C O L O M B A R I )

B I O F E R T I L I Z A N T E

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D E F I N I Ç Õ E S E S T R AT É G I C A SG R A N J A S Ã O P E D R O ( C O L O M B A R I )

U S O D O B I O F E R T I L I Z A N T E

O biofertilizante é utilizado em uma área 25 hectares de pastagem para gado de corte;

Vantagens:

•Atua com duas funções, fertilização e irrigação;

•Em solos degradados é visível a regeneração do solo em comparação com adubo

químico;

•Permite uma alta taxa de animais por ha.: ≈10 cab/ha ano (média nacional 1 a 5

cab/ha ano);

•Gera uma economia de R$ 3.000,00 por mês em fertilizantes;

Cases

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D E F I N I Ç Õ E S E S T R AT É G I C A SG R A N J A H A A C K E

O v o S u s t e n t á v e l

U D s > G E R A Ç Ã O D I S T R I B U Í D A

Conta de energia elétrica (Compensação)

Abastecimento com biometano

Cases

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D E F I N I Ç Õ E S E S T R AT É G I C A SG R A N J A H A A C K E

U D s > G E R A Ç Ã O D I S T R I B U Í D A

Haacke – Potencial em energia elétrica

Consumo de biogás 964m³/dia

Energia gerada ≈36.000 kWh/mês

Energia consumida entre 16.000 e 20.000 kWh/mês

Energia excedente ≈16.000 kWh/mês

TIR ≈24%

Custo/kWh ≈R$0,13/kWh

Investimento inicial R$450.000

OPEX/ano R$10.000

Payback ≈5 anos

Cases

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Unidade de Produção de Biogás e Biometano

Contextualização

2014

OBJETIVO Viabilidade Técnica do

Biometano

2015

OBJETIVO Escalabilidade de Produção

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Mobilidade a Biometano para ITAIPU

Cases

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Video

28/11/2017 49

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